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Manual do Professor

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Manual do Professor

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Apresentação

Caro(a) colega professor(a),

Nesta reformulação, manteve-se a estrutura da obra, preservan-do-se sua principal característica: a praticidade. Os conceitos são apre-sentados de forma objetiva, sem rodeios ou complicações; porém, muitos deles são aprofundados com o intuito de levar os estudantes a uma postura mais analítica e reflexiva sobre certos fatos gramaticais. Esse é o objetivo dos boxes que têm por título Fique por dentro!.

As atividades continuam divididas em dois blocos: Não fique aí pa-rado! e Questões de exames. No primeiro, há diversas atividades que exigem do estudante reflexão sobre o conteúdo trabalhado no capítu-lo. O segundo, no final do volume, apresenta questões recentes de di-versos exames de todo o país, incluindo questões do Enem. Dessa for-ma, o(a) colega professor(a) pode fazer a opção de trabalhar ou não com questões de processos seletivos, segundo sua conveniência.

Um livro sempre pode ser melhorado, por isso, desde já, agradeço aos colegas professores pelas observações e sugestões que porventu-ra venham a ser feitas.

O autor

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Respostas dos exercícios de fixação propostos no livro-texto

Parte 1 – FONOLOGIA E ORTOGRAFIACapítulo 1 – Fonologia (p. 21)Notas introdutórias:

1. Professor(a), segundo alguns autores, palavras como Mário, colégio, his-tória admitem uma dupla classificação (que implica uma dupla possibili-dade de divisão silábica): tanto podemos afirmar que terminam em diton-go crescente, como podemos considerar a ocorrência de hiato (Má-ri-o; co-lé-gi-o; his-tó-ri-a). Nesta obra, optamos por classificar esses encontros como ditongos crescentes e não como hiatos. Em consequência, tais pala-vras serão classificadas como paroxítonas e não como proparoxítonas eventuais, como fazem alguns autores.

2. Em vários exercícios, temos a ocorrência de ditongos fonéticos, que não são representados na escrita (é, por exemplo, o caso de palavras termina-das em em ou am, em que, foneticamente, temos os ditongos /e j/ e /ãw/); chamamos a atenção para a corriqueira ocorrência desses ditongos em questões de exames. Destacar para os alunos que esses ditongos fonéticos ocorrem na última sílaba da palavra, ao passo que os dígrafos vocálicos am e em ocorrem em sílabas internas.

1. de-sig-na – crus-tá-ceo – pri-mi-ti-va-men-te – et-ni-a – i-den-ti-fi-ca-ção – pró-prio – e-xem-plo – dis-so – re-ce-beu – his-tó-ria

2. encontrado – habitava – identi-ficação – disso – holandesa – história

3. A letra destacada representa fo -nemas distintos nos pares b, e, h, i, j, k e l.

Professor(a), seria interessante comentar que nos pares berra – gelo, cedo – belo e loja – moça, a letra destacada ora representa

uma vogal aberta (berra, belo, loja), ora representa uma vogal fechada (gelo, cedo, moça).

4. a) cinco letras e quatro fonemas b) oito letras e oito fonemas c) seis letras e cinco fonemas d) oito letras e sete fonemas e) cinco letras e quatro fonemas 5. Apresentam encontro conso-

nantal: planetas, Páscoa, Plutão, detectado, outros, corpos, siste-ma; apresentam dígrafo: Coe-lhinho, esses, tamanho, compa-rável, tinha, que.

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6. Separando as sílabas: nai-pe, Pa-pai, No-el, Co-e-lhi-nho, pi-a-da, Plu-tão, fron-tei-ras. Apre-sentam ditongo: naipe, Papai, Plutão, fronteiras (todos os di -tongos são decrescentes); apre-sentam hiato: No-el, Co-e-lhi-nho, pi-a-da.

7. Ocorre dígrafo e encontro con-sonantal em: pronto (encontro consonantal: pr; dígrafo vocáli-co: on); intrusos (encontro con-sonantal: tr; dígrafo vocálico: in); fronteiras (encontro consonan-tal: fr; dígrafo vocálico: on).

8. a) V b) V c) F (O ditongo é decrescente.) d) V e) V f ) F g) V 9. a) bato, cato, chato, dato, gato,

jato, mato, pato, rato, tato b) feto, fito, foto c) faço, facho, fado, falo, falho,

faro, favo Professor(a), as frases serão pes-

soais. 10. Na palavra quando. 11. 10 fonemas 12. fixo13. Representante possui 11 fone-

mas; assanhado, 7. 14. b 15. b 16. b17. Na primeira palavra de cada par,

ocorre ditongo (pais; vou; Má-rio; co-lé-gio); na segunda palavra de cada par, ocorre hiato (pa-ís; vo-o; Ma-ri-a; de-sa-fi-o).

18. herói, tênue 19.

ditongo crescente

ditongo decrescente

hiato

várias Laura Saara

cárie ouço melancia

língua véu saúva

paciência herói juízes

mistério pastéis telefonia

tábua roupa

árduo grau

loira

tesoura

20. se-pa-ra-ção, ca-nho-to, sí-la-ba, U-ru-guai, fá-ceis, as-sas-si-no, lí-rio, mes-tre, cha-péu, ap-to, he-roi-co, dig-no, lin-gui-ça, gri-sa-lho, mag-né-ti-co, cáp-su-la, quen-te, e-lip-se, chei-ro-so, si-lep-se, bra-si-lei-ro, men-sa-gei-ro, pers-pec-ti-va, disp-nei-a, sa-í-mos, ál-co-ol, ra-í-zes, mei-a, co-o-pe-rar, ba-lai-o, ca-a-tin- ga, as-sem-blei-a, ex-ce-ção, a-poi-o, cre-em, e-pi-de-mi-a, car-ro-ça, bar-ro, for-tui-to, gra-tui-to, ab-so-lu-tis-mo, pneu-má-ti-co, tungs-tê-nio, e-gíp-cio, ob-ses-são, abs-cis-sa, ad-jun-to, ob-ce-ca-do, ad-ver-bi-al, qui-ro-man-ci-a

21. a, c, a, c, a, c, a, b, a, b, b, b, b, c, b, c, b, b, c, b, b, b, c, c, b, c

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22. recém, refém, aerólito, hipódro-mo, cizânia, anátema, pântano, notívago, têxtil, cáfila, ínterim, biótipo, óbolo

Capítulo 2 – Ortografia (p. 45)

1. a) O acaso não existe… – Tudo na natureza obedece a uma lei de causa e efeito e, por isso, a vida é um fenômeno exato, matemático, inexorável… A feli-cidade também não é uma coisa que passa a certas horas, mas é um estado de alma que chega na hora certa. A felicidade, aliás, não é um privilégio dos ricos e dos abastados, mas está ao alcance de qualquer pessoa […]

b) Mundialmente famosas pela sua extraordinária precisão, rapi-dez, manejo fácil e grande dura-bilidade, as máquinas R. C. Allen realizam com a mais absoluta perfeição todo e qualquer cálcu-lo de contabilidade. Diversos modelos, elétricos ou manuais – um tipo para cada ramo de negócio.

c) Uma flecha, um abate. Você coloca a flecha na corda e sente todos os músculos bem-traba-lhados de seus braços se fortifica-rem para puxá-la ao máximo. Você sente o arco gritando de tensão, sente o vento sussurran-do em seu ouvido, o que carrega-rá seu disparo até o alvo. Tudo muito silencioso, rápido e preci-so. Uma flecha, um abate.

2. a) Hoje, comemoração do ani-versário da Independência do

Brasil, estarão embandeiradas as repartições públicas. Não fun-cionarão a Bolsa e a As sociação Comerciais ao meio-dia. Haverá alvorada nos quar téis, onde os ranchos serão melhorados.

b) Conforme noticiámos, efetua--se hoje, no Velódromo Pau lista, a vigésima segunda pro va do campeonato deste ano.

Professor(a), pelo Acordo Or to-gráfico de 1990, pode-se usar fa cultativamente acento agudo nas formas da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito dos verbos da primeira conjuga-ção para distinguir das formas de primeira pessoa do plural do presente do indicativo.

3. a) instrumentalizar; teorizar; usar; pesquisar

b) formulação; teorização; ade-quação; complementação

4. Professor(a), seria interessante que os alunos construíssem fra-ses com as palavras que não foram empregadas como res-posta da atividade.

a) deferiu b) discriminação c) flagrante d) tráfico e) infração f ) comprimento g) absolveu h) discrição i) despensa j) mandato k) arriar l) dilatar

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m) soar n) espectadores o) cela p) cassada q) ascender r) cerrar s) cheque t) extrato 5. a) aonde b) onde c) Onde d) aonde e) donde 6. a) x b) ch, ch c) x d) ch 7. a) poetisa b) sacerdotisa c) profetisa d) monja e) consulesa f ) baronesa g) duquesa 8. a) holandês, holandesa b) finlandês, finlandesa c) calabrês, calabresa d) milanês, milanesa e) maranhense (Este adjetivo

apre senta uma única forma para os dois gêneros.)

f ) paraense (Este adjetivo apre-senta uma única forma para os dois gêneros.)

9. papelzinho, piresinho, vasinho, lapisinho, mesinha, juizinho, anelzinho, luzinha, chapeuzinho

10. a) fertilizar b) racionalizar

c) improvisar d) televisionar (ou televisar) e) alisar 11. a) coragem; estrangeiro; pajé b) cafajeste; subterfúgios; mar-

gem c) litígio; sugestão; jesuíta; evan-

gelho d) relógio; sargento; geringonça12. a) empecilho b) beneficente c) de repente d) prazerosamente e) misto f ) cabeleireiro g) disenteria h) mortadela13. a) mal; mau b) mal c) mau d) mal e) mal14. a) a b) Há c) a; há d) a e) há15. a) por que b) por quê c) por que; porquê d) porquê 16. a) sem-terra b) pão-duro c) copo de leite d) pele-vermelha e) pele vermelha f ) mais-que-perfeito

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g) mesa-redonda h) montanha-russa 17. b18. a 19. a) amor-perfeito b) girassol c) planalto d) pisca-pisca e) água-de-colônia f ) mula sem cabeça 20. além-mar, antebraço, anteon-

tem, antessala, antialérgico, aquém-mar, arquiduque, arqui- -inimigo, autoanálise, autodida-ta, contra-ataque, contrabaixo, contrarregra, ex-aluno, ex-na-morado, extrajudicial, extraofi-cial, infraestrutura, infrassom, intrauterino, neoclássico, pró- -sangue, proto-história, pro-tomártir, pseudofruto, recém- -nascido, sem-terra, semicírculo, semi-infantil, sobrenatural, so -bressaia, super-homem, supraci-tado, suprassensível, ultrassom, vice-líder

Capítulo 3 – Acentuação gráfica (p. 54)

1. a) Toque no ícone SMS. Digite um nome ou número de telefo-ne no campo Para ou selecione alguém dos seus contatos. Escreva sua mensagem e depois toque em Enviar. Para enviar fotos ou vídeos, toque no botão Câmera. Para apagar ou encami-nhar toda ou uma parte de uma mensagem, toque em Editar. Para remover uma conversa inteira de sua lista de Mensagem,

passe seu dedo sobre ela e depois toque em Apagar.

b) A nossa pimenta-malagueta, que é a alma do vatapá baiano, constitui um condimento anódi-no de suprema eficácia como estimulante das glândulas de pepsina, para fazê-las derramar no estômago copioso suco gás-trico e assim produzir uma ativa digestão. A pimenta-malagueta, associada ao limão-galego, é um excelente tópico para as infla-mações da garganta, tão co -muns entre nós.

c) Não é de espantar que os atores se sintam atraídos por Molière: quando, em 1643, o jovem Jean-Baptiste Poquelin repudiou a carreira da qual seu pai, “Tapeceiro do Rei”, sonhava fazê-lo seu sucessor, virou ator e, para não envergonhar a família, adotou o simples nome de Molière, o mundo tirou a sorte grande. Como a maioria dos grandes dramaturgos, este tam-bém viveu no mundo do teatro, foi ator e sabia que é com a atua-ção do ator, no palco, que seu texto fica completo e atinge vida plena. […]

d) Existem duas maneiras de o seu Sim entrar na vida de empre-sário. Ele pode iniciar uma empresa doméstica ou comprar um lote comunitário e construir ali a sua empresa.

• Para iniciar uma empresa na casa do seu Sim, clique no tele-fone ou computador, depois

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selecione a opção NEGÓCIOS e depois INICIAR EMPRESA DO -MÉSTICA.

• Para comprar um lote comu-nitário, clique no telefone ou computador, depois escolha IMOBILIÁRIA no menu, e depois COMPRAR LOTE COMUNITÁRIO.

e) A música pode fazer milagres. Pode tornar sonhos reais, pode trazer memórias de um amor do passado, pode até mesmo trazer a coragem de volta ao coração mais abalado. Não importa o quão desesperadora seja a situa-ção, a nota certa pelas mãos de um menestrel ou cigana pode trazer a inspiração ao mundo.

2. A questão ortográfica Neste “Almanhaque” nós não

adotámos uma ortografia unifi-cada. A mesma palavra aparece escrita de maneira diferente, por vezes, na mesma página. Isso pode parecer ignorância da nossa parte, o que, aliás, não é mal pensado. Para justificar essas falhas poderíamos usar do clássi-co recurso de explicar que são cochilos da revisão. Mas isso seria uma sujeira. Preferimos dar um soco na mesa, arregaçar as man-gas e assumir corajosamente a responsabilidade de nossos atos.

Professor(a), pelo Acordo Orto-gráfico de 1990, o acento em adotámos (primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo) é facultativo.

3. a) ateia b) plebeia

c) europeia d) hebreia e) pigmeia 4. a) caracóis e) troféus b) anzóis f ) céus c) anéis g) véus d) coronéis 5. a) O jovem repórter não foi

muito hábil ao entrevistar as crianças órfãs.

b) Foi inútil relacionar tantos itens; o mecânico não vai fazer todos os consertos no automó-vel hoje.

c) Escreva a lápis no álbum; será mais fácil apagar todas as anota-ções.

d) Eurípedes é da época em que com um vintém se compravam dois pastéis.

e) É inútil pedir, Maurício insiste em pôr açúcar na chupeta do nenê.

f ) Empresário sequestrado em Brasília é solto no Amapá.

g) O disc-jóquei não para de tocar aquela música.

h) Biólogos não conseguiram encontrar o pinguim perdido.

6. e 7. a) mantém b) intervém c) mantêm d) detêm

8. ágape, álcool, arquétipo, este-reótipo, ínterim, leucócito, pân-tano, protótipo, recém, refém, têxtil, trânsfuga, vermífugo, zéfi-ro, zênite

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Parte 2 – MORFOLOGIACapítulo 4 – Estrutura e formação das

palavras (p. 80)

1. Arqueólogos são pessoas que se dedicam à arqueologia, que é o estudo dos costumes e cultura de povos antigos. Topógrafos são pessoas que se dedicam à topografia, que é a descrição minuciosa de um lugar.

2. Respostas pessoais. Sugestões: biólogo (aquele que

estuda seres vivos), sociólogo (aquele que estuda a sociedade), antropólogo (aquele que estuda o ser humano), biógrafo (aquele que escreve sobre a vida de alguém), geógrafo (aquele que descreve a Terra), comediógrafo (aquele que escreve comédias).

3. Grupo 1: ascensorista, azulejista, balconista, cartunista, diarista, eletricista, figurinista, florista, lojista, motorista, propagandis-ta, taxista, radialista. Nessas palavras, o sufixo -ista indica profissão, ocupação.

Grupo 2: monarquista, comunis-ta, materialista, abolicionista, socialista, ambientalista, anar-quista, racista, budista, humanis-ta, parlamentarista, esquerdista, evolucionista, fascista, feminista, governista, idealista, imperialis-ta, marxista, modernista, nacio-nalista. Nessas palavras, o sufixo -ista indica partidário de alguma doutrina.

4. a) antecoxa b) extrapolar

c) sinfonia

d) hipotermia

e) hipertermia

f ) dislexia

g) antiético

h) antediluviano

i) predizer

j) endovenoso

5. a) Enem é uma sigla constituída pelas primeiras letras de Exame Nacional do Ensino Médio.

b) Foi formada por derivação sufixal do verbo avaliar (avalia(r) + ção = avaliação).

c) Objetivar, objetivação, objeti-vidade; orientação, orientador; principalmente; subsidiar, subsi-diado, subsidiário.

d) Se na palavra projetos o prefi-xo pro- significa “movimento para a frente” (projetar = lançar para a frente), a palavra futuros é redundante, já que ninguém faz projetos para o passado.

6. a) As doenças são: sinusites, rini-tes, laringites, amigdalites e oti-tes. Em todas essas palavras apa-rece o sufixo -ite, que indica inflamação (sinusite: no contex-to, inflamação dos seios nasais; rinite: inflamação da mucosa do nariz; laringite: inflamação da laringe; amigdalite: inflamação das amígdalas; otite: inflamação da orelha).

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b) Resposta pessoal. Sugestões: apendicite: inflamação do apên-dice; artrite: inflamação em arti-culação; bronquite: inflamação dos brônquios; celulite: inflama-ção do tecido celular; cistite: inflamação da bexiga; colite: inflamação do cólon; conjuntivi-te: inflamação da conjuntiva; der-matite: inflamação da pele; diver-ticulite: inflamação do divertícu-lo; duodenite: inflamação do duodeno; encefalite: inflamação do encéfalo; faringite: inflamação da faringe; gastrite: inflamação do estômago; gengivite: inflama-ção das gengivas; hepatite: infla-mação do fígado; meningite: inflamação das meninges; nefri-te: inflamação do rim; odontite: inflamação de dente; pancreati-te: inflamação do pâncreas.

7. São radicais de origem grega eco (casa) e logo (conhecimen-to, estudo), presentes na palavra ecologia. O radical de origem latina, cida (que mata), está na palavra inseticida.

8. a) Código de Endereçamento Postal

b) Fundação Nacional do Índio c) Tribunal Regional Eleitoral d) Confederação Brasileira de

Fu tebol e) Comissão Parlamentar de In -

quérito 9. a) endoidecer b) despedaçar c) esverdear d) amolecer 10. a) chuvoso (d), engarrafamentos

(d)

b) treinamentos (d), recomeçar (d), época (p)

c) reinício (d), veículos (p) d) feijoada (d), prato (p), brasilei-

ro (d) 11. a) narcotráfico (c), vítimas (s) b) mico-leão-dourado (c), espé-

cies (s) c) autódromo (c), temporada (s) d) televisão (c), passatempo (c) Professor(a), em narcotráfico,

autódromo e televisão temos os chamados compostos erudi-tos, que são aqueles formados com radicais que não possuem vida autônoma na língua.

12. Inglória, desafeto. 13. Beleza, pureza; substantivos. 14. a) radical; sufixo; desinência

nominal; desinência nominal b) prefixo; radical; desinência

nominal c) radical; vogal temática; desi-

nência verbal (modo-temporal); desinência verbal (número-pes-soal)

d) radical; vogal temática; desi-nência verbal (modo-temporal); desinência verbal (número-pes-soal)

e) radical; sufixo15. a) tempo + medida b) correto + escrever c) povo + conduzir d) outro + nome e) homem + estudo f ) livro + coleção g) pequeno + ser vivo h) pássaro + estudo i) verde + folha

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j) falso + nome k) povo + governo l) estrangeiro + aversão16. a) biologia b) fonologia c) morfologia d) zoologia e) arqueologia

Capítulo 5 – Substantivo (p. 101)

1. Professor(a), espera-se que os alunos encontrem no texto os substantivos compostos couve- -flor, formado por dois substan-tivos (couve + flor), e pimenta- -do-reino, formado por substan-tivo (pimenta) + contração da preposição de com o artigo o (do) + substantivo (reino).

2. Resposta pessoal. Sugestões: banho-maria, noz-moscada, cheiro-verde, alho-poró, batata- -doce, galinha-d’angola, carne- -de-sol, azeite de dendê, feijão- -de-corda, feijão-fradinho, erva- -doce, cravo-da-índia etc.

3. a) guardar b) perder c) extraviar d) furtar e) emitir 4. a) Tais palavras referem-se ao

substantivo cheques. b) Tem a função de caracterizá-

-los. c) Aos adjetivos. 5. O substantivo assinatura: “[…]

se a assinatura do emitente não for facilmente reconhecível em confronto com a (assinatura) existente em seus registros […]”.

6. a) sultana b) marido c) rapazes 7. Assim, passa cada noite com

uma jovem, mandando matar a jovem no dia seguinte, até que Sherazade se oferece para pas-sar uma noite com o sultão, com a condição de contar ao sultão uma história antes da execução.

8. a) tola, tolo b) rei, gente c) basta, imoralidade, caça, Rio

Grande do Sul d) executivo, preço e) almoço, opções, entrada 9. a) Na ilhota há um riacho. b) Naquele vilarejo morava um

rapagão que tinha um narigão. c) Na ruela havia casebres e um

palacete. d) Havia um canzarrão na saleta. e) Um burrico foi levado numa

barcaça. 10. a) a tristeza do homem b) a pobreza das crianças c) a altura do edifício d) a liberdade do homem e) a viuvez da mulher f ) a recordação da cena g) a impressão do livro h) a atualização dos conheci-

mentos i ) a verificação dos resultados j ) a concessão dos privilégios 11. a) Minhas tias-avós viajaram. b) Piquem os alhos-porós e cozi-

nhem as batatas-doces. c) Os recém-nascidos estão sen-

do amamentados.

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d) Os livres-docentes, em seus abaixo-assinados, desistiram dos cargos.

e) Os primeiros-sargentos foram encarregados de proteger as pri-meiras-damas.

f ) Os guardas-civis compraram águas-de-colônia nos supermer-cados.

g) Os alto-falantes dos parques anunciaram as novas atrações.

h) Compraram limões-galegos para temperar os peixes-espada (ou peixes-espadas).

i) Nas fruteiras havia bananas- -nanicas e bananas-prata (ou ba -nanas-pratas).

j) Os tenentes-coronéis ficaram nos quartéis-generais.

12. a) A czarina era uma autêntica dama.

b) A nora e a sogra criavam ove-lhas e cabras.

c) A juíza e a heroína eram madrinhas da consulesa.

d) Aquele indivíduo conhecia a jornalista e a estudante.

e) Aquela artista era a ídola da dentista.

13. a) pedrinha, pedrada, pedreira b) livreiro, livreco, livraria c) florzinha, florista, floreira d) jardinzinho, jardineiro, jardi-

nagem e) maquinista, maquinaria, ma -

quineta f) jornalista, jornaleiro, jornalismo14. a) O elenco saiu atrasado. b) A esquadra voltou ao mar. c) O júri se reuniu na sala secreta.

d) A banca aprovou o candidato.15. 1, 2, 1, 2, 3, 1, 3, 3, 3, 2, 2, 3, 3, 1,

2, 2, 2, 3, 1, 3, 3 16. a) degraus, troféus, heróis,

balões, canções, corações b) questões, opiniões, casarões,

paredões, vozeirões, alemães c) cães, capitães, pães, tabeliães,

cidadãos, cristãos d) irmãos, bênçãos, órgãos,

órfãos, mares, açúcares e) rapazes, cruzes, gizes, fuzis,

fusíveis, cônsules17. a) papeizinhos b) balõezinhos c) pasteizinhos d) generaizinhos e) colarezinhos f ) hoteizinhos 18. grânulo, corpúsculo, questiún-

cula, gotícula, versículo, película, óvulo, porciúncula, radícula, montículo, opúsculo, partícula

19. núpcias, pêsames

Capítulo 6 – Artigo (p. 109)

1. Em a, a presença do artigo defi-nido na expressão “dos credores” dá ideia de totalidade, isto é, todos os credores estiveram pre-sentes à reunião; em b, a ausên-cia do artigo confere à expres-são “de credores” um sentido partitivo, isto é, alguns dos cre-dores compareceram à reunião.

2. Em o jogo o sentido é de “um grande jogo”, “um belo jogo”; em um jogo, o sentido é de “um jogo qualquer”, “um jogo co -mum”.

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3. Porque nesses ditados popula-res (e em diversos outros) os substantivos estão sendo usa-dos de modo genérico.

4. a) Em I, um é um numeral por-que exprime quantidade exata, opondo-se ao numeral dois.

b) Em II, a é preposição exigida pelo verbo ir (quem vai, vai a algum lugar). O nome de lugar Roma não admite a anteposição de artigo. Não se diz “A Roma é uma bela cidade”, mas “Roma é uma bela cidade”.

5. a) o; o b) as; o c) os d) as e) o 6. Em a, afirma-se que ele leu o

livro inteiro; em b, que qualquer livro deve ser bem-conservado.

7. a) uma; um b) a; o c) Uma d) as e) o; uma 8. a) Todos três foram à escola de

bicicleta. b) A notícia foi veiculada por O

Estado de S. Paulo, que é o jornal que costumo ler.

c) Discutia os assuntos mais pro-fundos / Discutia os mais pro-fundos assuntos.

d) Todas as quatro vezes que toquei a campainha ninguém me atendeu.

e) Haverá hoje uma reunião com Sua Majestade.

f ) Não conheço a escola cuja diretora se aposentou.

9. a

Capítulo 7 – Adjetivo (p. 131)

1. O anúncio foi publicado para parabenizar São Paulo pelos seus 453 anos.

2. Adjetivos. 3. Resposta pessoal. Professor(a),

muitas pessoas de outras ori-gens moram em São Paulo e acolheram essa cidade como sua. Segundo o texto, para ser paulistano basta ter sonho, esperança e um grande coração.

4. a) pai, fotografia, retrato, mar, vento, cheiro, canto.

b) Resposta pessoal. 5. a) Gorda, baixa, sardenta (refe-

rem-se a ela); crespos e arruiva-dos (referem-se a cabelos); enorme (refere-se a busto); achatadas (refere-se a nós)

b) Foram empregados para des-crever a personagem, apresen-tando suas características.

6. a) Pedro é um funcionário de estatura elevada.

b) Pedro é um funcionário gra-duado (importante).

c) Aquele homem tinha um amigo idoso (de idade avançada).

d) Visitou-me ontem um amigo de longa data (antigo).

7. a) O adjetivo é caro. b) A forma prescrita pela gramá-

tica normativa para o superlativo absoluto sintético desse adjetivo é caríssimo (lojas caríssimas).

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8. a) Na primeira ocorrência, pa -ciente é substantivo; na segun-da, adjetivo.

b) Na primeira ocorrência, pa -ciente significa “pessoa que es tá sob cuidados médicos”. Na se -gunda, significa “tranquilo”, “que espera serenamente”.

9. a) maravilhoso b) horrorosa c) é saboroso d) rigoroso e) preconceituosas f ) são mais poderosas10. a) hispano-suíço b) anglo-brasileiros c) nipo-chineses d) euro-asiáticas e) greco-romana11. a) carnavalesca b) solar; lunar c) febril d) abdominais e) pulmonar f ) antiofídico 12. a) O médico preencheu o for-

mulário com uma letra ilegível. b) A atriz usava um perfume

inesquecível. c) Vai entrar em cartaz um filme

imperdível. d) O mágico fazia coisas inimagi-

náveis. e) O pai deixou para o filho um

imóvel impenhorável. f ) Era uma pessoa imperturbá-

vel.13. a) Os vice-reitores gostavam de

usar ternos marrom-café, cami-

sas verde-claras e gravatas mar-rom-escuras.

b) Os primeiros-ministros estive-ram presentes nas inaugurações das exposições nipo-brasileiras.

c) Os chefes de gabinete guar-davam as lentes côncavo-conve-xas nos criados-mudos.

d) As cirurgias foram realizadas em modernas clínicas médico- -cirúrgicas.

e) Seus cabelos castanho-escu-ros eram muito bonitos.

f ) As festas cívico-religiosas con-taram com as presenças dos ex- -governadores.

g) Os tabeliães corteses falaram com os escrivães cruéis.

h) Os cidadãos fiéis usavam blu-sas amarelo-escuras.

i) Os guardas-noturnos usavam ternos azul-marinho e camisas verde-esmeralda.

j) Deixaram, nos guarda-roupas, os ternos escuros e as gravatas cinza.

14. a) amaríssimo b) antiquíssimo c) beneficentíssima d) friíssimo e) seriíssima f ) infantil (ou pueril) g) leonina h) lacustre15. a) madrinha honesta b) dama cortês c) cirurgiã espanhola d) consulesa impostora e) heroína ateia f ) nora chorona g) governadora anterior

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Capítulo 8 – Numeral (p. 142)

1. a) segunda fase b) cem por cento vendido c) duzentos e setenta metros

quadrados d) quilômetro duzentos e nove e) cento e vinte quilômetros f ) três mil e quinhentos reais o

metro quadrado 2. a) F (Pertencem ao século XX.) b) V c) V d) V e) V f ) F (Corresponde a correio.) 3. Ocorreu ontem o sorteio do

quadragésimo oitavo concurso da quina. O prêmio total de dezessete milhões, quinhentos e noventa e quatro mil, trezentos e vinte e um reais e doze centa-vos foi dividido entre os dezes-seis acertadores, cabendo a cada um deles a importância de um milhão, noventa e nove mil, seiscentos e quarenta e cinco reais e sete centavos.

4. a) Para fazer os doces da festa, usaram trinta e seis ovos.

b) Esse fato ocorreu há mais de duzentos anos.

c) Fazia cinco anos que estavam casados.

d) Teve aumento de salário por ter completado cinco anos tra-balhando na empresa.

e) Faz mais de seis meses que ele não dá notícias.

5. a) século XIV (século catorze ou

quatorze, ou décimo quarto século)

b) século XIX (século dezenove, ou décimo nono século)

c) século XIX (século dezenove, ou décimo nono século)

d) século XX (século vinte, ou vigésimo século)

e) século XX (século vinte, ou vigésimo século)

f ) século XXI (século vinte e um, ou vigésimo primeiro século)

6. a) ordinal; cardinal b) fracionário c) ordinal d) multiplicativo e) cardinal f ) ordinal g) fracionário h) multiplicativo 7. a) numeral b) artigo indefinido c) artigo indefinido; numeral d) numeral; numeral 8. a) Está correta. São aceitas as

duas grafias: catorze e quatorze. b) cinquenta c) um milhão d) octogésima 9. a) Esta é a trigésima vez que

venho aqui. b) Ela foi a octogésima sétima

classificada. c) Amanhã ele completará o

septuagésimo (ou setuagésimo) sexto aniversário.

d) Para prestar queixa, compare-ceram ao quinquagésimo pri-meiro Distrito Policial.

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e) A empresa fica no quadragé-simo segundo andar daquele prédio.

f ) Com ventos de sessenta qui-lômetros por hora, uma tempe-ratura de menos vinte graus centígrados (ou vinte graus cen-tígrados negativos) transforma- -se em menos cinquenta graus centígrados (ou cinquenta graus centígrados negativos).

g) Uma inflação de quarenta por cento ao mês pode resultar em cinco mil e quinhentos por cento ao ano.

h) A dívida já é de quatro milhões, quinhentos e oitenta e dois mil, seiscentos e dezoito reais e trinta e nove centavos.

i) Por ter trabalhado apenas três meses, seu décimo terceiro salá-rio corresponde a três doze avos do salário integral.

10. a) quarto b) décimo c) onze d) vinte e três e) quinze f ) vigésima terceira11. a) centésimo décimo primeiro b) ducentésimo vigésimo se -

gundo c) trecentésimo (ou tricentési-

mo) trigésimo terceiro d) quadringentésimo (ou qua-

drigentésimo) quadragésimo quarto

e) quingentésimo quinquagési-mo quinto

f ) seiscentésimo (ou sexcentési-mo) sexagésimo sexto

g) septingentésimo (ou setin-gentésimo) septuagésimo (ou setuagésimo) sétimo

h) octingentésimo octogésimo oitavo

i) nongentésimo (ou noningen-tésimo) nonagésimo nono

Capítulo 9 – Pronome (p. 171)

1. a) V d) F b) F e) V c) V f ) V 2. a) o (demonstrativo); que (relati-

vo); estas (demonstrativo) b) nossa (possessivo); eu (pes-

soal); outro (indefinido) Professor(a), nesta frase, a pala-

vra que não é pronome, mas conjunção (integrante).

c) tais (demonstrativo); todos (indefinido); qualquer (indefini-do); ele (pessoal)

d) tudo (indefinido); uma (inde-finido); outra (indefinido)

e) ele (pessoal); aqueles (de -mons trativo); essa (demonstrati-vo); ele (pessoal); a (pessoal); que (interrogativo)

f ) uma (em relação a morava: indefinido); outra (indefinido).

Professor(a), em uma lagoa e uma pequena poça-d’água, uma é artigo indefinido.

g) todas (indefinido); suas (pos-sessivo); aqueles (demonstrati-vo); que (relativo)

3. Todos: pronome indefinido; meu: pronome possessivo; que: pronome relativo; nada: prono-me indefinido; nos: pronome

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pessoal oblíquo; nós: pronome pessoal reto; nossa: pronome possessivo; nos: pronome pes-soal oblíquo; eu: pronome pes-soal reto; que: pronome relativo.

4. O drama do treinador, a meu ver, é que todas as pessoas, no mundo inteiro, dizem que o Brasil tem hoje o melhor elenco de craques do planeta. Com esse material nas mãos, se a seleção for campeã, todos vão dizer: “Também, com um time desses, até eu”.

5. Os pronomes demonstrativos aquele e esta recuperam, res-pectivamente, os termos meu país e minha família, funcionan-do como importantes elemen-tos de coesão textual.

6. a) O pronome relativo que está distante de seu antecedente, induzindo o leitor a erro de interpretação (“por ter posto a mão em um doce em uma lan-chonete que não ia comprar”: esse trecho afirma que ele não ia comprar a lanchonete). O em -prego inadequado do pronome relativo é responsável pela que-bra da coesão textual.

b) […] foi morto com dois tiros nas costas anteontem, em uma lanchonete, por ter posto a mão em um doce que não ia comprar.

7. Não, pois, na linguagem formal, os pronomes retos eu e tu só devem ser empregados na fun-ção de sujeito.

8. a) Convidei-a para a festa de ani-versário.

b) Vi-o no cinema. c) Deram o livro para mim. d) Emprestaram o caderno pa ra ti. e) Receberam-nos (ou recebe-

ram a nós) com muita atenção. f ) Entre ela e mim não há qual-

quer problema. g) Jamais houve qualquer pro-

blema entre ti e mim. h) Não vá à festa sem mim. i) Ofereceram o trabalho para eu

fazer. j) Não deu para eu ir à escola

ontem. k) Falta muito pouco para eu

descobrir a verdade. l) Meu amor, preciso muito falar

com você. (Caso queira manter o tratamento em terceira pes soa.); Meu amor, preciso muito falar contigo. (Caso opte pelo trata-mento em segunda pessoa.)

m) Querida, eu gosto muito de você. (Caso queira manter o tra-tamento em terceira pessoa.); Querida, eu gosto muito de ti. (Caso opte pelo tratamento em segunda pessoa.)

n) Eles queriam falar conosco / Eles queriam falar com nós mes-mos (com nós dois).

o) Não o convidei para a festa. p) Não lhe obedeço porque não

o respeito. q) Mandei-a sair. 9. a) 2 d) 1 g) 1 b) 1 e) 2 h) 1 c) 2 f ) 2 i) 210. a) 1 d) 2, 2, 1, 3 b) 3 e) 1, 2 c) 2, 1, 2, 1

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11. a) essa (D); nossos (P) b) meu (P); esse (D) c) minha (P); nossa (P) d) seu (P); mesma (D) e) esses (D); isso (D); esta (D);

minha (P); meu (P) f ) minha (P); minha (P); minha

(P); isso (D); meu (P)12. a) esta / aquela b) aquele / este c) esta / aquela d) isto e) isso f ) aquilo g) esta h) estas 13. a) D d) O g) D b) D e) R h) D c) O f ) P i) O14. a) que, pode b) pode c) cujo, que (lhe pediram) Professor(a), o que do trecho

“disse que não faria” é conjunção. d) que, quanto e) que15. a) R e) I i) I b) I f ) R j) ? c) D g) ? d) R h) I16. a) Informaram-me os reais moti-

vos de sua demissão. b) Jamais te enganaria dessa

ma neira. c) Está correta. d) Está correta. e) Alguém me convenceu da

ver dade.

f ) Não compreendi os motivos que nos alegaram.

g) Quem te disse essa boba-gem?

h) Quanto me custa entender os motivos!

i ) Está correta. j ) Está correta. k) Não te devolverão os docu-

mentos apresentados. l) Nunca te devolveriam os do -

cumentos apresentados. m) Senhores passageiros, diri-

jam-se à plataforma de embar-que.

n) Está correta. o) Está correta. p) Tinha-lhe contado os fatos. q) Não lhe tinha contado os fa -

tos. r) Está correta. s) Não lhe quero entregar os

documentos / Não quero entre-gar-lhe os documentos.

17. c 18. d 19. d

Capítulo 10 – Verbo (p. 208)

1. Os três primeiros verbos expri-mem ações passadas e se encon-tram no modo indicativo (expri-mem fato certo); a forma verbal viajavam está no pretérito imperfeito (exprime um fato anterior ao momento em que se fala, mas não o toma como con-cluído, acabado); as formas ver-bais encontrou e exclamou estão no pretérito perfeito (expri-mem um fato passado já concluí-do). A forma verbal encontramos

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exprime fato certo no presente (presente do indicativo).

2. Nas duas ocorrências (“Não di -gas encontramos” e “Não digas ‘estamos perdidos’”), o verbo dizer foi empregado no modo imperativo (negativo), na segun-da pessoa do singular.

3. Aqueles que perderam o ma -chado os alcançaram.

4. a) Tanto redarguir quanto re -trucar significam “responder”. Usa-se redarguir com sentido de responder argumentando e retrucar no sentido de respon-der de imediato.

b) Ambos os verbos têm a fun-ção de assinalar o modo como foi dada a resposta.

Professor(a), se julgar conve-niente, comente que tais verbos são denominados verbos de elo cução ou verbos dicendi.

5. a) radical: viaj vogal temática: a tema: viaja desinência modo-temporal: va desinência número-pessoal: m b) radical: encontr desinência número-pessoal: ou c) radical: encontr vogal temática: a tema: encontra desinência número-pessoal:

mos d) radical: encontr vogal temática: a tema: encontra desinência número-pessoal:

ste

6. a) regular b) irregular c) regular d) irregular e) irregular f ) irregular g) irregular 7. a) Os convites de formatura já

tinham sido preparados pela comissão.

b) Interrogaram-se as testemu-nhas.

c) Convocaram os sócios para uma reunião.

d) Um brasileiro ia pilotar o carro. e) Aplaudiu-se com entusiasmo

a apresentação do cantor. 8. a) A maioria dos verbos está no

modo imperativo: deixe, mude, afervente, corte, refogue etc.

b) Tais verbos poderiam apare-cer no infinitivo impessoal cum-prindo a mesma função: deixar, mudar, aferventar, cortar, refo-gar etc.

9. a) choveu: fenômeno da nature-za; 2.ª conjugação

b) garoou: fenômeno da nature-za; 1.ª conjugação

c) derrubou: ação, 1.ª conjuga-ção; destelhou: ação, 1.ª conju-gação

d) ficaram: estado (mudança de); 1.ª conjugação

e) houve: existência; 2.ª conju-gação

f ) causou: ação; 1.ª conjugação 10. a) O verbo reaver é defectivo e a

manchete emprega uma forma que não existe: reavê. O verbo

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reaver é derivado de haver, mas só é conjugado nas formas em que o verbo haver mantém o v.

b) Quando não existe a forma do verbo defectivo, deve-se utilizar uma locução verbal ou um sinô-nimo que, é claro, também não seja defectivo. Dessa forma, para ficar correta, a manchete deveria ser: “Líderes asseguram vaga, e Corinthians recupera (ou conse-gue reaver) o 2.º lugar”.

11. a) enxugado b) enxuta c) acendido d) aceso e) entregado f ) entregue g) imprimido h) impresso12. a) relatou b) imaginei c) pensava d) contarei e) faltara f ) sofria g) espia h) orávamos13. a) Canta aquela canção. b) Sai de casa hoje. c) Volta tarde. d) Escreve neste papel.14. a) Não receba este presente. b) Não saia de casa imediata-

mente. c) Não tranques aquela porta. d) Não ponhas o livro no armá-

rio. 15. a) Se nós estivéssemos bem,

ven ceríamos.

b) Se houvesse quórum, a maté-ria seria votada.

c) Se ele fosse hábil, ganharia a eleição.

d) Se todos tivessem sorte, acha-riam nova jazida.

e) Se nós fôssemos firmes, con-venceríamos o paciente.

16. a) Corretor, venda a fazenda! b) Daniel, não leia o livro! c) Dênis, entregue as flores! d) Crianças, vejam o cometa! e) Marcelo, não discuta! 17. a) vou comprar (locução verbal):

vou: auxiliar; comprar: principal; pediu (verbo)

b) parecia (verbo) c) Tenho de escrever (locução

verbal): tenho: auxiliar; escrever: principal

d) continuo (verbo) e) iam saindo (locução verbal):

iam: auxiliar; saindo: principal f ) permaneceu (verbo) g) continuam buscando (locu-

ção verbal): continuam: auxiliar; buscando: principal

18. a) chegarmos b) recebermos c) sorrirmos d) pusermos e) repusermos f ) virmos g) revirmos h) trouxermos i) viermos19. a) Se você comprar frutas no su -

permercado, eu também com -prarei.

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b) Se você ouvir música de madrugada, eu também ouvirei.

c) Se você vir sombras no jar-dim, eu também verei.

d) Se você nadar duas horas por dia, eu também nadarei.

20. a) passiva analítica b) passiva sintética (ou pronomi-

nal) c) passiva analítica d) ativa e) passiva sintética (ou pronomi-

nal)21. a) Uma linda história foi conta da

por mim para as crianças dormi-rem.

b) Toda manhã as roupas do varal são recolhidas por Joana.

c) Um aumento salarial foi con-cedido aos funcionários pela empresa.

d) Muitos livros são lidos por Pe -dro todos os anos.

22. a) O impostor enganou as mo ças. b) O comandante abandonou o

navio no cais. c) Aquele grupo encenará uma

nova peça. d) O técnico incorporará um

no vo atleta ao time.23. a) A compra do imóvel será efe-

tuada. b) As provas não serão corrigidas. c) A contratação dos aprovados

será efetivada.24. a) Consertar-se-á a roupa. b) Regar-se-ão as plantas todos

os dias. c) Confeccionam-se bolos de

ani versário.

d) Analisar-se-ão os trabalhos esta manhã.

25. a) cantemos b) vendamos c) partamos d) ponhamos e) recebamos f ) saibamos g) queiramos h) durmamos i) sobrevivamos26. a) cantássemos b) vendêssemos c) ríssemos d) trouxéssemos e) puséssemos f ) dispuséssemos g) víssemos h) prevíssemos i) viéssemos

Capítulo 11 – Advérbio (p. 219)

1. Não, agora, tarde (duas ocorrên-cias), muito, deliciosamente.

2. Só, indica exclusão (pode ser substituída por apenas).

3. Muito, advérbio de intensidade, está modificando o advérbio tarde; deliciosamente, advérbio de modo, está modificando o advérbio tarde. Professor(a), comente que deliciosamente expressa um julgamento e que, nesse caso, o advérbio é consi-derado um modalizador.

4. Aqui: Portugal; lá: Brasil. 5. a) A palavra onde é um prono-

me relativo e retoma “minha terra”.

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b) Na oração “Onde canta o Sabiá”, desempenha função sin-tática de adjunto adverbial (O Sabiá canta na minha terra.).

6. Não. O advérbio de lugar lá, que se refere a Vila Isabel, faz men-ção a um lugar distante da pes-soa que fala. Caso o compositor estivesse no bair ro de Vila Isabel, teria dito: “Quem nasce aqui na Vila…”.

7. a) O fato objetivamente infor-mado é que Fábio Costa pegou dois jogos de suspensão.

b) Apenas. c) Não, o uso do advérbio ape-

nas deixa uma informação im -plícita: Fábio Costa deveria ter uma punição superior a dois jogos.

8. a) como, como, tanto b) sempre, como c) ainda, não, já d) hoje, mais, hoje e) rapidamente, não f ) sempre g) hoje h) devagar i) não, não, aqui Professor(a), nesta atividade

destacamos apenas as palavras que funcionam como advérbio; não foram destacadas as expres-sões formadas por mais de uma palavra que exercem funções típicas do advérbio.

9. a) brevemente b) certamente c) paulatinamente d) inutilmente, debalde

e) repentinamente f ) apressadamente g) concomitantemente h) indubitavelmente10. Resposta pessoal. Sugestões: a)

Não sabia que você dirigia tão mal.; b) Moro muito longe da escola.; c) Costumo acordar bem cedo todos os dias.; d) Apesar do despreparo físico, o time jogou muito bem.

11. Respostas pessoais.12. a) modo b) lugar c) tempo d) intensidade e) afirmação f ) modo g) intensidade h) dúvida i) tempo13. a) Este jogador está mais bem

posicionado que aquele. b) Esta questão está mais mal

elaborada que aquela.

Capítulo 12 – Preposição (p. 225)

1. Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália foi ocupada pelos romanos… Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredu-tíveis gauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legioná-rios romanos nos campos fortifi-cados de Babaorum, Aquarium, Laudanum e Petibonum…

Professor(a), as preposições que apresentamos na resposta são aquelas que constam do texto

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original. Evidentemente, em alguns casos os alunos poderão encontrar outras soluções, como fazer ou não a contração da pre-posição com artigos, por exem-plo: “… ocupada por romanos” em vez de “… ocupada pelos romanos”; “… guarnições dos legionários romanos em cam-pos fortificados” em vez de “… guarnições de legionários roma-nos nos campos fortificados”.

2. a) entre b) após c) perante d) até e) sob f ) sobre g) para h) com i) por j) contra k) desde l) sem 3. a) Os leitores gostaram do uni-

forme roxo. b) Os leitores simpatizaram com

o uniforme roxo. c) Os leitores se lembraram do

uniforme roxo. d) Os leitores se referiram ao

uniforme roxo. 4. Em ambos os casos, a preposição

de exprime causa. 5. a) lugar f ) finalidade b) assunto g) lugar c) meio h) lugar d) lugar i) tempo e) causa

6. a) desde, com, na (em + a), nas (em + as), da (de + a), com, na (em + a)

b) dessa (de + essa), da (de + a), de, de

c) na (em + a), das (de + as), na (em + a), num (em + um), do (de + o), aos (a + os), da (de + a)

d) no (em + o), com, de e) para, com f ) durante, sem g) entre, de h) a, de i) sem, com, de 7. a) apesar de, de acordo com b) em vez de, perto de, junto de 8. a) Todos aguardavam o momen-

to de o menino falar. b) Apesar de as chuvas terem

voltado, o racionamento de água continuou.

Capítulo 13 – Conjunção (p. 232)

1. a) condição b) adição 2. Na primeira frase, a oração ini-

ciada pela conjunção quando acrescenta à anterior uma infor-mação de tempo. Na segunda, a oração iniciada pela conjunção porque informa a causa da inso-lação.

3. a) Não foram enumerados todos os sintomas. Isso fica claro pelo uso do pronome indefinido alguns (“[…] são alguns dos sin-tomas da insolação”).

b) O sintoma considerado mais grave que os demais é perda da consciência.

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c) A palavra que permite essa conclusão é até.

Professor(a), no caso da alterna-tiva c, a palavra até funciona como um operador argumenta-tivo cuja finalidade é apontar o argumento mais forte numa série. Evidentemente, a posição que perda da consciência ocupa na enumeração (último elemento da série) também fun-ciona como elemento para reforçar que se trata, dentre os sintomas, do mais grave.

4. a) A conjunção subordinativa con cessiva embora.

b) Se a vítima ficou bloqueada no trânsito, a região, provavelmente, não era de “pouco movimento”. E, se a região era de “pouco movi-mento”, a ausência de fiscalização não caracteriza a concessão mar-cada pela conjunção embora. Se em vez de “pouco movimento” tivéssemos grande ou muito movimento, não haveria contra-dição alguma.

5. a) verdadeira b) verdadeira c) falsa (exprime adversidade) d) verdadeira e) verdadeira 6. a) consequência b) adversidade c) concessão d) causa 7. Ele era artilheiro do time, mas

(porém, todavia, contudo etc.) não marcou nenhum gol no campeonato.

8. Ouvimos um ruído, logo (por-tanto) havia gente nos fundos da casa.

9. Devolva-me o livro, pois (por-que, que) estou precisando dele.

10. Ele saiu quando eu cheguei.11. Chegou atrasado porque (visto

que, já que) saiu tarde de casa.12. Resolvemos tomar banho frio,

embora (se bem que) fosse um inverno rigoroso.

13. Estudamos com afinco, de modo que conseguimos boa nota.

14. a) embora: conjunção subordi-nativa concessiva; e: conjunção coordenativa aditiva

b) portanto: conjunção coorde-nativa conclusiva

c) pois: conjunção coordenativa explicativa

d) todavia: conjunção coorde-nativa adversativa

e) se: conjunção subordinativa condicional

f ) quando: conjunção subordi-nativa temporal

g) como: conjunção subordina-tiva causal

15. a) PR b) SI c) SI d) PR

Capítulo 14 – Interjeição (p. 237)

1. a) interjeição c) substantivo b) advérbio d) preposição 2. a) advertência e) dor b) silêncio f ) invocação c) animação g) desejo d) alívio h) alegria 3. a) Silêncio!, Psiu! b) Coragem!, Força!

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c) Cuidado! d) Xô!, Fora!, Rua! 4. a) se: C; antes: A; depois: A b) C c) P d) tão: A; que: C; em: P; e: C e) C f ) A g) quando: C; a: P h) C i) I j) muito: A; quando: C k) A, A l) I

Parte 3 – SINTAXECapítulo 15 – Termos essenciais da oração (p. 257)

1. O primeiro período é formado por duas orações: “Havia bastan-te tempo” e “que não chovia na região”. Ambas constituem ora-ções sem sujeito, já que temos verbos impessoais (haver indi-cando tempo, na primeira; cho-ver, que exprime fenômeno da natureza, na segunda).

2. Fazia bastante tempo que não chovia na região.

3. O sujeito da primeira oração é “O trigo, o centeio, a cevada e tan-tas outras culturas” (sujeito com-posto); o sujeito da segunda “é toda a safra” (simples).

4. a) os camponeses b) Deus c) primeira ocorrência: eles (os

camponeses); segunda ocorrên-cia: as trombetas

d) ele mesmo 5. Para que Deus abrisse as tornei-

ras das nuvens e regasse suas plantações, ou seja, para que chovesse.

6. a) intransitivo b) transitivo indireto c) de ligação d) transitivo direto e) transitivo direto e indireto 7. a) A mentira tem perna curta. b) Roma é a capital da Itália. / A

capital da Itália é Roma. c) As cores do arco-íris são sete.

/ São sete as cores do arco-íris. d) O cão é o melhor amigo do

homem. / O melhor amigo do homem é o cão.

Professor(a), apresentamos co mo resposta frases declarati-vas; evidentemente, os alunos poderão apresentar como res-posta outros tipos de frase.

8. Nesse período, temos três for-mas verbais (é, praticarem e ameaçam); portanto, temos três orações:

1. O problema é; 2. que eles também ameaçam o

próprio ambiente; 3. além de praticarem um co -

mércio com requintes de cruel-dade.

9. Tais orações não são frases, pois não possuem sentido completo.

10. Temos aí um exemplo de frase, já que se trata de um enunciado com sentido completo. Observar que não há verbo; portanto essa frase não pode ser considerada

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um exemplo de oração ou de período.

11. Professor(a), as respostas apre-sentadas são apenas sugestões.

a) Muitos livros de História fa -ziam parte da biblioteca.

b) Dois carros antigos estavam em exposição.

c) O apito do trem era ouvido ao longe.

d) Dois experientes jogadores de futebol participaram do evento.

e) Naquele mês, chegaram vá -rios navios de carga ao porto.

f ) O novo gerente de vendas foi o responsável pelo bom desem-penho da loja.

12. a) núcleo: telefones. Eles eram escassos naquele bairro.

b) núcleos: Gabriela, Camila e Raquel. Elas (ou as três) chega-ram atrasadas.

c) núcleo: atitude. Isso (ou aquilo) não me agrada nem um pouco.

d) núcleo: pessoa. Alguém fez alusão ao acontecimento.

e) núcleos: Atos, Portos e Ara-mis. Três eram os mosqueteiros.

13. Em a, fala-se da onça, mas o sujeito gramatical é “o povo”.

Em b, fala-se das chaves, mas o sujeito gramatical é “ele”.

14. a) Vai fazer quatro anos que moro neste bairro.

b) Havia muitos motivos para ele aceitar a proposta.

c) Deve haver lugares mais inte-ressantes que este.

d) Faz três semanas que ele não aparece.

15. a) Verbo transitivo direto e indi-reto.

b) É: verbo de ligação; tem: verbo transitivo direto; tornar-se: verbo de ligação; causam: verbo transi-tivo direto e indireto.

c) É: verbo de ligação; corre: verbo intransitivo.

d) Verbo transitivo direto. e) Verbo intransitivo. f ) Merecemos: verbo transitivo

direto; somos: verbo de ligação. g) Verbo transitivo indireto.16. a) Sujeito: Os dinossauros; pre-

dicado: também viveram nos polos.

b) Sujeito: as denúncias contra cientistas; predicado: têm au -mentado ultimamente.

c) Sujeito: mais de cem espécies de frutas venenosas; predicado: existem.

d) Sujeito: os pássaros; predica-do: nos galhos da pitangueira, brincavam livremente.

e) Sujeito: muitos; predicado: nos últimos dez anos abando-naram seus sonhos.

f ) Sujeito: muitos autores; pre-dicado: nestes livros contam suas experiências pessoais.

g) Sujeito: os culpados; predica-do: naquele momento, foram saindo disfarçadamente.

h) Sujeito: os crimes de guerra; predicado: são inadmissíveis.

Professor(a), os núcleos do su -jeito e do predicado estão desta-cados.

17. a) impressionante

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b ) cabe c ) espaçosa d ) sente e ) copie f ) cliente g ) brincavam h ) altas i ) tímida j ) recomendou k ) continuam l ) lindo 18. a) desprezível (do objeto) b ) insatisfeitas (do sujeito) c ) cansados (do sujeito) d ) desesperados (do sujeito) e ) inadmissíveis (do sujeito) f ) triste (do objeto) g ) preso (do objeto) h ) rasgado (do objeto) i ) imperdoável (do objeto) j ) incerta (do objeto) k ) preocupados (do objeto) l ) arriscada (do objeto) m ) confortável (do objeto) n ) de incompetente (do objeto) o ) desesperados (do sujeito) p ) abertas (do objeto) q ) solícito (do sujeito) r ) fácil (do sujeito) s ) inflexível (do sujeito) t ) inflexível (do objeto) 19. a) Se não existissem obstáculos,

teríamos conseguido. b) Há motivos suficientes para

ele fazer a reclamação. c) Deveriam existir mais linhas

férreas no Brasil. d) Pode haver fatos que desmin-

tam essa afirmação.

20. Respostas pessoais.21. a) Os alunos chegaram à soleni-

dade apreensivos. b) Todos saíram do hospital sa -

tisfeitos com a recuperação do paciente.

c) Os espectadores assistiram ao jogo sentados nas arquibancadas.

d) Os transeuntes caminhavam pelas ruas apreensivos.

e) Depois de uma longa viagem, os turistas chegaram ao local can sados.

f ) Os jurados assistiam ao julga-mento calados.

22. a) Há muitos cheques sem fundo.

b) Haverá um novo caminho pa ra o sítio?

c) Deve haver situações seme-lhantes.

d) Ainda há crianças fora da es -cola.

23. a) Pensa-se no futuro. / Pensam no futuro.

b) Precisa-se de faxineira. / Pre ci-sam de faxineira.

c) Vive-se tranquilamente no interior. / Vivem tranquilamente no interior.

24. a) Eles saíram de casa esperan-çosos.

b) Eles esperavam o aconteci-mento tranquilos.

c) Todos caminhavam apressa-dos para o local do espetáculo.

d) Indignados, eles observavam os acontecimentos.

e) A multidão assistia delirante ao espetáculo da cantora.

f ) Os alunos ouviam atentos as explicações da professora.

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g) A mãe relatava desesperada o desaparecimento da criança.

25. a) Um ramalhete de flores apa-receu no jardim da casa de Ana Maria.

b) As casas da vila foram refor-madas no último verão.

c) Coisas estranhas acontece-ram naquele dia.

d) Mais um embaixador estran-geiro chegou ontem a Brasília.

26. c 27. b

Capítulo 16 – Termos integrantes da oração (p. 272)

1. a) o leite da vaca b) nós c) a flor d) nós (implícito) 2. a) Substitui o leite da vaca; exer-

ce a função de objeto direto. b) Substitui a flor; exerce a fun-

ção de objeto direto. 3. Por nós. 4. a) O complemento de beber é o

leite da vaca, que vem repetido por meio do pronome oblíquo o.

Professor(a), comente com os alunos que, nesse caso, temos um objeto pleonástico.

b) Tirar o leite. c) No texto, usar foi empregado

no sentido de “fazer uso”, “servir--se”. Trata-se de um verbo transi-tivo indireto. Seu complemento é da violência (objeto indireto).

5. a) da perfeição b) da tempestade c) de água fria

d) de mosquitos e) do voo f ) ao dicionário g) de petróleo h) da barraca i) da casa j) ao parque k) com o trabalho l) para menores m) a baratas Professor(a), as respostas dadas

são apenas sugestões. 6. a) Sujeito: você (determinado,

simples); predicado: já mostrou muita nota vermelha para seu pai (predicado verbal); comple-mentos verbais: muita nota ver-melha (objeto direto); para seu pai (objeto indireto).

b) Nota vermelha significa “nota baixa”; numa escala de zero a dez, trata-se de uma nota abaixo de cinco. Nota preta é uma expressão popular que significa “muito dinheiro”.

7. a) Todos os termos destacados exercem a função sintática de complemento nominal.

b) (1) um padre: sujeito; (2) a tu -do: complemento nominal

c) (1) seu saldo: objeto direto; (2) de suas contas: complemento nominal

d) (1) importante: predicativo do sujeito; (2) lhe: objeto indire-to; (3) acesso: núcleo do objeto direto; (4) às coisas: comple-mento nominal; (5) você: sujeito

8. a) necessidade de carinho b) sequestro do empresário

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c) confiança no colega d) obediência ao regulamento e) combate à fome f ) amor ao próximo g) prejudicial à saúde h) entrega dos documentos 9. a) Todos os objetos perdidos

fo ram recuperados pelo funcio-nário.

b) Todo o trabalho foi feito por mim sem ajuda de ninguém.

c) Os quadros em exposição são iluminados por uma luz fraca.

d) Todas as questões da prova foram resolvidas pelo aluno.

e) Os assaltantes foram presos pela polícia.

10. a) OI e) OI b) OD f ) DP c) OI g) DP d) DP h) DP11. a) objeto indireto b ) objeto direto c ) objeto indireto d ) objeto indireto e ) objeto indireto f ) objeto indireto g ) objeto indireto h ) objeto direto i ) objeto direto j ) objeto indireto k ) objeto direto l ) objeto indireto m ) objeto indireto n ) objeto direto o ) objeto direto p ) objeto indireto q ) objeto indireto

Capítulo 17 – Termos acessórios da oração e vocativo (p. 283)

1. Verbete, em dicionários, é cada uma das palavras acompanha-das de suas acepções, exemplos e outras informações.

2. Não só (somente, unicamente, exclusivamente) o autor do Novo Dicionário da Língua Portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda, é o especialista res-ponsável por seu amplo e preci-so conteúdo.

3. “Aurélio Buarque de Holanda” refere-se a “o autor do Novo Dicionário da Língua Por tu guesa” e “astrônomo brasileiro que coleciona feitos científicos e títulos em vários lugares do mundo” refere-se a “Ronaldo Rogério de Freitas Mourão”. Ambos os termos exercem a função de aposto.

4. a) No texto, a palavra responsá-vel está empregada como adje-tivo, caracterizando o substanti-vo especialista.

b) A significação de responsável é completada pelo termo “por seu amplo e preciso conteúdo”, que exerce a função sintática de complemento nominal.

c) O núcleo do complemento no -minal é o substantivo conteúdo.

Professor(a), comente com os alunos que as palavras seu, amplo e preciso exercem a fun-ção sintática de adjunto adno-minal.

5. Os verbetes sobre astronomia e astronáutica, constantes das

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versões do dicionário entre 1975 e 1986, têm autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, astrônomo brasileiro coleciona-dor de feitos científicos e títulos em vários lugares do mundo.

6. Astronomia é a ciência que trata da constituição, da posição relati-va e dos movimentos dos as tros; astronáutica é a ciência e a técni-ca do voo no espaço cósmico.

7. Em a, o termo em destaque indi-ca o agente da ação verbal, isto é, aquele que fez o pagamento dos impostos. Trata-se, pois, de um agente da passiva. Em b, o termo destacado indica o meio utilizado para fazer o pagamen-to. Trata-se, pois, de um adjunto adverbial.

Professor(a), para ficar clara a distinção, pode-se colocar o agente e o meio numa mesma frase: O pagamento dos impos-tos foi feito pelo funcionário da empresa pela internet.

8. a) este / aquele b) de verão / de chuva c) deserta d) primeiro e) um, uma f ) dentais g) seu h) a, bacteriana i) carnívoros / ferozes j) que falam k) do animal l) brasileiro m) sem saída n) dois, competentes

Professor(a), as respostas dadas são apenas sugestões.

9. Pode-se entender que o diretor indicou alguém e esta indicação, feita por ele, agradou a todos os acionistas. Nesse caso, do dire-tor tem sentido ativo (o diretor é o agente da indicação), exercen-do a função sintática de adjunto adnominal. Numa segunda in -terpretação, pode-se entender que alguém indicou o diretor e essa indicação agradou aos acio-nistas. Nesse caso, do diretor tem sentido passivo, exercendo a função sintática de comple-mento nominal.

10. a) claras: predicativo do sujeito; as razões: sujeito; as pessoas: objeto direto; dessa busca obsessiva: complemento nomi-nal; boas: adjunto adnominal; tempestuosa: adjunto adnomi-nal; escalador nascido em 1944 na região do Tirol: aposto

b) antigo: adjunto adnominal; Salustiano Padilha: aposto; inde-centes: adjunto adnominal; do estômago e de fome: adjunto adverbial; na família: adjunto adverbial

c) na vila: adjunto adverbial; os mais adiantados: aposto; de moeda falsa: complemento nomi-nal; os crentes e simples: aposto

d) uma das hortaliças mais culti-vadas no mundo: aposto; flexí-vel: adjunto adnominal

e) senhora: vocativo; nesta jane-la: adjunto adverbial

f ) antiga: adjunto adnominal;

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pouco: adjunto adverbial; cola-terais: adjunto adnominal; a dois varões: complemento nominal; Afonso da Maia: aposto; medici-na: objeto direto

g) primeira: adjunto adnominal; aos quatro meses: adjunto ad -verbial; duma gastroenterite: adjunto adverbial; solícito: ad -junto adnominal

11. Respostas pessoais.12. a) lugar b) modo c) companhia d) assunto e) finalidade f ) intensidade g) instrumento h) causa 13. a) infelizes b) o, animado, carnavalesco, as c) a, pobre, uma, vultosa d) antigos e) várias, um, terrível f ) os, verdadeiros g) dois, o h) matutinos, aqueles i) uma, de rei j) os, interessados14. a) na planície vazia b) no cinto c) ontem, a Belém d) de longe e) não f ) sempre, mal, na sala de aula g) com calma h) naquele lugar, não, muito, alto i) fora de casa, sempre, muito,

bem

15. a) filho de Ulisses e Penélope b) marido de Helena c) o marujo d) um ente mitológico com

corpo de homem e cabeça de touro, uma das ilhas da Grécia

e) filho de Crono e Reia f ) um valente guerreiro troiano g) as roupas, os móveis, os livros h) Cassandra

i ) o capitão do mato, Vinicius de Moraes, poeta e diplomata, o branco mais preto do Brasil

j ) da Sé16. a) complemento nominal b) adjunto adnominal c) complemento nominal d) complemento nominal e) complemento nominal f ) adjunto adnominal g) complemento nominal h) adjunto adnominal i ) complemento adnominal17. d18. a) Mangueira b) amado leitor c) Dona Glória d) rapaz e) amigo f ) ó estrelas g) meus amigos h) Dona Evarista i ) minhas senhoras

Capítulo 18 – Tipos de período (p. 289)

1. a) Dois períodos. Primeiro perío-do, formado por duas orações: [Quando abri os olhos], [vi o

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vulto de uma mulher e o de uma criança]. Segundo período, for-mado por duas orações: [As duas figuras estavam inertes diante de mim], [e a claridade indecisa da manhã nublada devolvia os dois corpos ao sono e ao cansaço de uma noite mal- dormida]. O primeiro período é composto por subordinação e o segundo, por coordenação.

b) Três períodos. Primeiro perío-do, formado por uma única ora-ção (período simples, oração absoluta): Arminda caiu no cor-redor. Segundo período, forma-do por duas orações: [Ali mesmo o senhor da escrava abriu a car-teira] [e tirou cem mil-réis de gratificação]. Trata-se de um período composto por coorde-nação. Terceiro período, forma-do por três orações: [Cândido Neves guardou as duas notas de cinquenta mil-réis], [enquanto o senhor novamente dizia à escra-va] [que entrasse]. Trata-se de um período composto por su -bordinação.

2. a) Professor(a), as respostas são apenas sugestões.

No ano de 1383, um muçulmano árabe, que servia ao soberano de Túnis, tomou um navio para Alexandria no Egito.

b) Durante uma festa religiosa em que não trabalhou, o jardi-neiro viu dois pássaros pousa-rem na folhagem de uma árvore.

3. a) CS b) CCS

Professor(a), temos, além da oração principal, duas orações subordinadas adjetivas coorde-nadas entre si.

c) CCS i) CCS d) CCS j) CS e) CC k) CCS f ) CS l) CS g) CC m) CC h) CC 4. a

Capítulo 19 – Orações coordenadas e orações intercaladas (p. 296)

1. a) V d) V b) F e) F c) V 2. b, c, e 3. Ou vocês conseguem uma auto-

rização ou não poderão viajar sozinhos.

Aquela empresa triplicou suas exportações para o exterior; não é verdade, portanto, que esteja em crise.

Vá diretamente à bilheteria do teatro, que lá você ainda encon-trará ingressos.

Era formado em Odontologia, to -davia nunca exerceu a profissão.

Vivia dizendo mentiras, por isso ninguém mais acredita nela.

Nunca saiu de sua cidade, no entanto é capaz de descrever lugares que nunca viu.

O banco fecha às quatro horas, então corra, que ainda dá tempo de pagar as contas.

Leve o guarda-chuva, pois está ameaçando chover.

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4. Respostas pessoais. Sugestões: a) Ele morava bem distante do

local de trabalho, portanto saía de casa bem cedo.

b) Gabriela nasceu em 1991 e seu irmão, em 1992, logo ela é mais velha que o irmão.

c) Fumar é prejudicial à saúde, então não fume.

d) Sabiam que a prova seria difícil, por isso estudaram com afinco.

e) O preço da geladeira na loja A estava mais baixo que na loja B, portanto preferi comprar na loja A.

5. a) [Os Condenados eram quatro rapazes] [que cantavam] [e faziam muito sucesso naquele mês de setembro.]

O período é formado por coor-denação e subordinação. Temos uma oração principal, “Os Con-denados eram quatro”, e duas orações subordinadas, “que can-tavam e faziam muito sucesso”, que estão coordenadas en tre si.

b) [Clip era um filmezinho] [que você via] [mas não precisava entender.]

O período é formado por coor-denação e subordinação. Temos uma oração principal, “Clip era um filmezinho”, uma oração subordinada, “que você via”, e uma oração coordenada sindéti-ca adversativa, “mas não precisa-va entender”.

6. É formado por quatro orações: “O relógio aponta o momento exato da morte incerta”: oração coordenada assindética; “a gra-vata enforca”: oração coordena-

da assindética; “o sapato aperta”: oração coordenada assindética; “o país exporta”: oração coorde-nada assindética.

7. a) O trânsito estava caótico, mas (porém, todavia, contudo etc.) ninguém chegou atrasado à reunião.

b) Por favor, devolva-me o livro, pois (porque, que) estou preci-sando dele.

c) O voo 3216, que partiu de Ma -ceió, pousará no Aeroporto de Congonhas, que foi reformado recentemente.

d) Há muitos tipos de colírios destinados ao tratamento de diferentes doenças dos olhos. Os olhos, entretanto (no entanto, porém), são órgãos de muita sensibilidade; portanto (logo, assim, por isso), o uso de qual-quer tipo de colírio, sem orienta-ção e controle do médico, pode-rá causar mais problemas do que resultados positivos.

e) Nunca me esqueço de um consórcio de moto que fiz quan-do tinha 17 anos. Estava come-çando a ganhar dinheiro e aca-bei gastando mais do que podia. A cada mês o valor aumentava. Fui sorteada, tirei a moto, mas as parcelas nunca acabavam. Hoje os consórcios podem ter muda-do, mas eu nunca mais fiz um.

8. Na frase d: Não esfregue os olhos nem pisque depois de pin-gar o colírio.

9. a) Ele fazia promessas com entu-siasmo; ninguém, todavia, acre-

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ditava nele. / Ele fazia promessas com entusiasmo; ninguém acre-ditava nele, todavia.

b) As pessoas acreditam em dias melhores; são, portanto, otimis-tas. / As pessoas acreditam em dias melhores; são otimistas, portanto.

10. a) oração coordenada assindética b) oração coordenada sindética

aditiva c) oração coordenada sindética

aditiva d) oração coordenada sindética

adversativa e) oração coordenada sindética

explicativa f ) oração coordenada sindética

conclusiva g) oração coordenada sindética

explicativa h) oração coordenada sindética

conclusiva i) oração coordenada sindética

con clusiva11. “A canoa deslizava brandamen-

te”: oração coordenada assindé-tica; “entrava na boca do rio Canumã”: oração coordenada assindética; “e despertava as sar-dinhas meio adormecidas entre duas águas”: oração coordenada sindética aditiva; “nenhum pás-saro cantava”: oração coordena-da assindética; “as vozes notur-nas da floresta haviam-se cala-do”: oração coordenada assindé-tica; “mas nós estávamos alerta”: oração coordenada sindética adversativa

12. e

Capítulo 20 – Orações subordinadas (p. 315)

1. a) A oração é “mesmo jogando bem”, uma concessiva. A incoe-rência decorre do fato de que a relação entre jogar bem e ser festejado não é de concessão, mas de causa e efeito: foram festejados porque jogaram bem.

b) A oração que estreou ontem refere-se a Sebá. Trata-se de uma oração subordinada adjetiva explicativa.

2. a) Refere-se ao termo o pai de Arturzinho, identificando-o. Tra- ta-se de um aposto.

b) As orações coordenadas entre si são que trabalhava muito e preservava o seu descanso. Trata-se de duas orações subor-dinadas adjetivas que se refe-rem ao substantivo médico.

Professor(a), comente com os alunos que, nesse período, as orações subordinadas adjetivas não se referem a uma oração principal, mas a um substantivo, médico, e que esse tipo de cons-trução (oração adjetiva sem ora-ção principal) é bastante co -mum, por exemplo: “O sabão que lava mais branco”, “O banco que atende a todas as suas necessidades” etc.

3. a) Por três orações. b) Período composto por coor-

denação e subordinação (perío-do misto).

c) Condição.

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4. As frases serão pessoais. Su ges -tões de respostas:

a) Perguntei se ele sabia o ende-reço. Oração subordinada subs-tantiva objetiva direta.

b) Tinha receio de que ele retor-nasse. Oração subordinada subs tantiva completiva nominal.

c) Nossa ideia era que ele fizesse o trabalho. Oração subordinada substantiva predicativa.

d) É fundamental que todos se empenhem. Oração subordina-da substantiva subjetiva.

e) Pedro lembrou-se de que era dia de feira. Oração subordinada substantiva objetiva indireta.

f ) Havia um grande interesse em que todos participassem. Ora-ção subordinada substantiva completiva nominal.

g) Era aguardado ansiosamente que ele se manifestasse. Oração subordinada substantiva subjetiva.

h) Percebe-se que todos têm interesse. Oração subordinada substantiva subjetiva.

i) Muita gente pediu que ele se candidatasse. Oração subordi-nada substantiva objetiva direta.

j) Ele sugeriu ao colega que retornasse o mais depressa pos-sível. Oração subordinada subs-tantiva objetiva direta.

k) Ele se esqueceu de que ama-nhã não haverá expediente. Oração subordinada substantiva objetiva indireta.

5. a) B c) A b) A d) B

6. No primeiro período há uma única oração (período simples); no segundo ocorrem duas ora-ções (período composto por subordinação). “De muita roupa” e “de usar muita roupa” exercem a função sintática de comple-mento nominal.

Professor(a), vale destacar que no segundo período a função de complemento nominal é exerci-da por uma oração subordinada (oração subordinada substanti-va completiva nominal reduzida de infinitivo).

7. a) Manter limpos os espaços públicos e recuperar a natureza afetada. Essas orações exercem a função sintática de sujeito do verbo custar. Temos, portanto, um sujeito composto oracional. Tais orações devem ser classifi-cadas como orações subordina-das substantivas subjetivas reduzidas de infinitivo coorde-nadas entre si. A primeira é coor-denada assindética; a segunda, coordenada sindética.

b) Limpos refere-se ao objeto direto os espaços públicos, exer cendo a função sintática de predicativo do objeto; o adjetivo afetada refere-se ao substantivo natureza, que funciona como núcleo do objeto direto, exer-cendo a função sintática de adjunto adnominal.

c) Caro refere-se a custa (verbo); trata-se de um advérbio e exerce a função sintática de adjunto adverbial.

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8. a) objetiva direta b) subjetiva c) subjetiva d) objetiva direta e) subjetiva f ) subjetiva g) subjetiva h) objetiva direta i) subjetiva j) subjetiva Professor(a), comente com os

alunos que nos itens c e i temos a oração principal na voz passiva sintética.

9. a) oração subordinada substan-tiva completiva nominal

b) oração subordinada substan-tiva objetiva direta

c) oração subordinada substan-tiva completiva nominal

d) oração subordinada substan-tiva predicativa

e) oração subordinada substan-tiva completiva nominal

f ) oração subordinada substan-tiva completiva nominal

g) oração subordinada substan-tiva objetiva indireta

h) oração subordinada substan-tiva apositiva

i) oração subordinada substan-tiva objetiva indireta

j) oração subordinada substan-tiva completiva nominal

k) oração subordinada substan-tiva completiva nominal

l) oração subordinada substanti-va objetiva indireta

m) oração subordinada substan-tiva objetiva direta

n) oração subordinada substan-tiva subjetiva

o) oração subordinada substan-tiva subjetiva

p) oração subordinada substan-tiva subjetiva

q) oração subordinada substan-tiva objetiva direta

r) oração subordinada substan-tiva objetiva direta

s) oração subordinada substan-tiva predicativa

t) oração subordinada substan-tiva apositiva

10. Nesta frase, a oração subordina-da adjetiva que pode ser bebi-do é restritiva (deve-se observar que ela não se separa da princi-pal por sinal de pontuação): atri-bui ao nome álcool uma carac-terística que não é própria de todos os elementos dessa espé-cie. Portanto, há tipos de álcool que podem ser bebidos e outros que não podem; o texto comen-ta a fabricação apenas daqueles que podem ser bebidos.

11. a) O saber é um bem indestrutí-vel.

b) A caneta solta tinta indelével. c) Tem uma letra ilegível. d) Foi uma cena inimaginável. e) É uma grandeza imensurável

(ou incomensurável). f ) É uma atitude incompreensí-

vel.12. a) cujo velho sonho era a forma-

tura do filho: explicativa b) onde canta o sabiá: restritiva c) que corte uma polegada se -

quer às abas do tempo: restritiva

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d) Que têm um futuro: restritiva; que têm um passado: restritiva

e) que a Musa antiga canta: res-tritiva

f ) que é o médico da casa desde anos: explicativa

g) que me parecia humorístico: explicativa

h) que encontrei um dia em casa do Mendonça: restritiva

i) que sempre procederam bem: restritiva

j) que me serviram durante anos: restritiva

13. Em I, afirma-se que todos os homens têm seu preço e, por-tanto, são fáceis de ser corrom-pidos; nesse caso, temos oração subordinada adjetiva explicati-va. Em II, afirma-se que apenas alguns homens têm seu preço; esses e apenas esses são fáceis de ser corrompidos; temos aí oração subordinada adjetiva restritiva.

14. a) Os infelizes estavam cansados e famintos porque tinham cami-nhado o dia inteiro.

b) Os infelizes tinham caminha-do o dia inteiro, logo estavam cansados e famintos.

15. a) proporcional b) causal c) temporal d) proporcional e) comparativa f ) final g) comparativa h) temporal i) temporal

j) final16. a) estar na sala certa: oração

subordinada substantiva objeti-va direta reduzida de infinitivo

b) ficarmos em casa: oração subordinada substantiva predi-cativa reduzida de infinitivo

c) vagueando na noite: oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de gerúndio

d) não dizendo a verdade: ora-ção subordinada adverbial con-dicional reduzida de gerúndio

e) terminada a festa: oração subordinada adverbial temporal reduzida de particípio

f ) chegares a tempo: oração subordinada substantiva subje-tiva reduzida de infinitivo

g) por se queixarem: oração subordinada adverbial causal reduzida de infinitivo

h) andando sem destino: oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de gerúndio

i) para encurtar o caminho: ora-ção subordinada adverbial final reduzida de infinitivo

j) temendo consequências mais drásticas: oração subordinada adverbial causal reduzida de gerúndio

k) fazermos mudanças radicais: oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo

l) não comparecendo à reunião: oração subordinada adverbial condicional reduzida de gerúndio

m) precisando: oração subordi-nada adverbial temporal (ou con-

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dicional) reduzida de gerúndio Professor(a), a dupla classifica-

ção decorre do fato de que pre-cisando pode equivaler a se precisar (condicional), ou quan-do precisar (temporal).

17. Porque a oração correndo em direção à estação pode estar se referindo a guarda ou a crimi-nosos.

18. d 19. e 20. b

Capítulo 21 – Concordância (p. 338)

1. a) Da forma como está redigida a frase, o adjetivo feminina, pela sua posição, pode estar se referin-do ao substantivo chuva (chuva feminina). Quanto ao sentido, esse adjetivo não pode caracteri-zar o substantivo chu va. A chuva pode ser fraca, forte, intensa, fina etc., mas nunca fe minina.

b) Temos capa feminina para chu va.

2. Proibida a venda de bebidas al -coólicas a menores de 18 anos.

3. a) A distribuição de todas as ati-vidades apresentadas no capítu-lo fica a critério do professor.

b) A população dos dois países envolvidos no conflito realizou uma manifestação.

c) O ritmo das mudanças ocorri-das nas empresas tende a mudar.

d) A administração dos imóveis urbanos constatou várias irregu-laridades.

e) O preço de vários produtos agrícolas subiu muito nos últi-mos meses.

f ) Com certeza, nosso problema está nas cotas, porque precisa-mos de muitas mais.

g) Sebo é o lugar onde se ven-dem livros usados.

h) Toda essa situação gera muitos conflitos dentro da sala de aula, o que não ocorria anos atrás, quan-do o ritmo de vida e a estrutura familiar eram diferentes.

i) Ao final da sessão, restavam apenas cinco deputados no ple-nário.

j) A revelação dos acontecimen-tos ocorridos naquela sessão plenária chocou muitas pessoas.

k) Faltavam apenas dois veícu-los para que a indústria automo-bilística aquecesse o mercado de vendas de carros modernos.

l) Num único dia passaram boiando três corpos.

m) Em diversos órgãos de im -prensa surgem especulações a respeito da separação da atriz.

n) Ainda subsistem indícios de que ela foi a autora do crime.

o) Estão à disposição dos inte-ressados os editais do concurso.

4. a) Tu serás submetido à verifica-ção de pressão arterial, pulso e temperatura. Será também reali-zada uma entrevista para que seja avaliado se realmente tu podes ser doador. O resultado dos testes realizados será envia-do por correspondência.

b) Você e eu seremos submeti-dos à verificação de pressão arterial, pulso e temperatura. Será também realizada uma

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entrevista para que seja avaliado se realmente você e eu pode-mos ser doadores. O resultado dos testes realizados será envia-do por correspondência.

Professor(a), comente que é comum o uso da primeira pessoa do plural no lugar de você e eu.

c) Você será submetido à verifi-cação de pressão arterial, pulso e temperatura. Serão também rea-lizadas algumas entrevistas para que seja avaliado se realmente você pode ser doador. O resulta-do dos testes realizados será enviado por correspondência.

d) Você será submetido à verifi-cação de pressão arterial, pulso e temperatura. Será também realizada uma entrevista para que seja avaliado se realmente você pode ser doador. Os resul-tados dos testes realizados serão enviados por correspondência.

5. Mude o verbo de acordo com as alterações propostas para o sujeito.

a) O senador e o deputado vão se filiar a outro partido.

Os parlamentares vão se filiar a outro partido.

b) A geração shopping center tem valores próprios.

Você e eu temos valores pró-prios.

c) O turista argentino e o uru-guaio preferem o litoral de San-ta Catarina.

Os turistas paraguaios preferem o litoral de Santa Catarina.

Tu e eu preferimos o litoral de Santa Catarina.

6. a) Esperam-se soluções para o ca so.

b) Eu e ele devemos retornar lo go.

c) Havia muitas coisas estranhas naquela casa.

d) Existem dois candidatos com chances de ganhar.

e) Os Estados Unidos aderiram ao acordo.

f ) Faz três meses que ele não aparece.

g) Mais de um aluno faz o está-gio obrigatório.

h) Deram duas horas da tarde no relógio do mosteiro.

i) Precisa-se de padeiro e confei-teiro com prática.

j) Até o ano passado, naquela cidade não havia agências ban-cárias.

7. a) parecia b) havia c) testemunhava d) deixam 8. a) Acabavam de soar se encon-

tra no plural para concordar com o seu sujeito, que, nessa oração, é 9 (horas) e três quartos.

b) No relógio do castelo exerce a função sintática de adjunto adverbial.

c) Bater está no singular, con-cordando com seu sujeito, que, nessa oração, é o relógio.

d) Se omitirmos o termo o reló-gio, que funciona como sujeito de bater, o sujeito passa a ser 10 horas, e o verbo deverá concor-dar com ele, indo para o plural:

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“Precisamente no momento em que baterem 10 horas […]”.

9. a) As tardes chuvosas e frias impediam qualquer atividade agi-tada. / Os dias chuvosos e frios impediam qualquer atividade agi-tada. / O mês chuvoso e frio impe-dia qualquer atividade agitada.

b) Blusas finas e sedosas foram compradas pelos gentis e edu-cados rapazes. / Lenço e blusa finos e sedosos (ou fina e sedo-sa) foram comprados pelas gen-tis e educadas garotas. / Blusa fina e sedosa foi comprada pela gentil e educada senhora.

c) Minhas primas usavam perfu-mes caríssimos. / Meu tio usava calças e camisas caríssimas.

d) Seu súbito interesse provo-cou estranha força nas pessoas. / Seu súbito interesse e solidarie-dade provocaram estranho comportamento nas pessoas.

10. e 11. d 12. d 13. e 14. a15. a 16. e 17. e 18. b 19. b20. e 21. d 22. d 23. d 24. c25.a 26. a 27. d 28. b 29. a30. e

Capítulo 22 – Regência (p. 352)

1. a) Exprime assunto, equivalendo a sobre.

b) A preposição perante relacio-na o adjetivo iguais a seu com-plemento, a lei. Poderia ser subs-tituída por ante ou diante de.

c) Aos brasileiros e aos estran-geiros residentes no País refere- -se ao verbo garantir, comple-

tando-lhe o sentido. Trata-se de um objeto indireto. O trecho à vida, à igualdade, à segurança e à propriedade refere-se ao substantivo direito, completan-do-lhe o sentido. Trata-se de um complemento nominal.

Professor(a), comente que te -mos objeto indireto composto (dois núcleos: brasileiros e es -trangeiros) e complemento no -minal composto (quatro nú- cleos: vida, igualdade, seguran-ça e propriedade).

2. a) O trecho é “[…] ter gostado ou aprovado qualquer governante”. Gostar exige preposição de (“gostar de qualquer governan-te”); aprovar não pede preposi-ção (“aprovar alguém ou alguma coisa”). Para ficar adequado ao que estabelece a gramática nor-mativa, o trecho deveria estar assim redigido: “[…] não me lem-bro de ter gostado de qualquer governante ou aprovado qual-quer um deles”; ou: “[…] não me lembro de ter aprovado qualquer governante ou gostado dele”.

b) O trecho em que o autor segue a regra estabelecida pela gramática normativa é: “[…] não gosto do atual governo nem o aprovo […]”.

3. Na primeira ocorrência, bater é empregado no sentido de “agre-dir”, “surrar”, “dar pancada”. Nessa acepção, é transitivo indireto, exigindo complemento regido pela preposição em, “bater em alguém”. Na segunda, bater é

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empregado no sentido de “ven-cer”, “superar”, “sobrepujar”. Nes -sa acepção, é um verbo transiti-vo direto, exigindo, portanto, complemento sem preposição, “bater alguém”.

4. Nesta frase, empregou-se o ver bo preferir de acordo com o nível formal de linguagem, ou seja, com objeto direto e objeto indire-to, este regido pela preposição a.

Professor(a), comente que a palavra mais presente na frase não está se referindo ao verbo preferir, mas ao substantivo dinheiro, núcleo do objeto dire-to mais dinheiro.

5. a) A perda do cartão de con-sumo implica uma multa de R$ 500,00.

b) É preferível combater os males a intimidar as próprias emoções.

c) Ele aspirava a uma posição de maior destaque.

d) Este é certamente um direito que não assiste a estas pessoas.

e) Venha assistir aos debates em minha sala.

f) A cortesia mandava obedecer aos desejos da minha antiga da ma.

g) Os desempregados visam a melhores condições de vida.

h) Assistimos ontem a um belo filme na televisão.

i) Aquele jogador ainda aspira a uma vaga na seleção.

j) Aquelas pessoas só visavam aos seus próprios interesses.

k) Depois daquele terrível aci-

dente, as autoridades resolve-ram proceder a uma fiscalização rigorosa.

l) Custou-me (ou custou a mim) tomar esta decisão.

m) As constantes faltas ao traba-lho implicaram sua demissão.

n) O aluno simpatizou com a professora.

o) Esqueci-me dos documentos. / Esqueci os documentos.

p) Nunca perdoarei ao homem que me magoou.

q) No Municipal, assisti a uma ópera de Verdi.

r) Prefiro aspirar a uma posição honesta a ficar aqui.

6. a) Este é o filme a que o aluno assistiu. / Este é o filme de que o aluno gostou.

b) São opiniões a que me refiro. / São opiniões de que duvido.

c) É um autor de cuja obra gosto. / É um autor com cuja obra simpatizo.

7. a) Todos pareciam alheios a tu do. b) Você é favorável a que ele seja

perdoado? c) Não tenho a menor dúvida de

que ele voltará. d) Esta decisão é benéfica a

quem? e) Você é capaz de fazer isso? f ) Estava ansioso por uma res-

posta ao meu pedido. 8. a) a f ) lhe b) lhe g) lhes c) o h) o d) lhe i) a ele e) o j) a ele

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Parte 4 – APÊNDICECapítulo 23 – Crase (p. 366) 1. a) Pedro chegou ao colégio an -

tes de mim. Ocorre a crase. b) Costumo ir ao mercado aos

domingos. Ocorre a crase. c) Atendemos a todos os pedi-

dos. Não ocorre a crase. d) Aguardavam ansiosamente o

comparecimento de todos. Não ocorre a crase.

e) Era uma pessoa apegada aos modismos. Ocorre a crase.

f ) Esse livro não pertence a ne -nhum aluno. Não ocorre a crase.

g) Pedi desculpas a ele. Não ocor re a crase.

h) O prêmio foi entregue ao pri-meiro colocado. Ocorre a crase.

i) Fizeram alusão ao mesmo indi-víduo. Ocorre a crase.

j) Assistimos a um jogo de tênis. Não ocorre a crase.

k) Não chegaram a resultado algum. Não ocorre a crase.

l) Graças a este rapaz consegui achar o caminho. Não ocorre a crase.

2. a) Perguntou à vizinha se conhe-cia aquele escritor.

b) Perguntou a uma mulher se conhecia aquela rua.

c) Assisti à cena estarrecido. d) Ele aspirava à ascensão rápida

na empresa. e) Aspirava a muitas badalações

em sua nova vida. f ) Perguntou como se chegava à

praça principal. g) Perguntou como se chegava

àquela rua. h) Não sabia que a mulher à qual

se dirigira era diretora da empresa. i) Não sou favorável a essa pena. j) Não sou favorável à derrubada

dessa árvore. k) Não sou favorável à pena de

morte. l) Mandou-me à padaria. m) Respondeu a ela que não

poderia sair naquela noite. n) Foi à formatura da filha. o) Despediram-se às primeiras

horas da tarde. p) Não conte nada à (a) sua vizi-

nha. q) Não conte nada a ninguém. 3. Em I, ocorre artigo antes de pes-

soas: nessa frase, a palavra pes-soas está empregada de modo preciso, determinado. Em II, não ocorre artigo (e, portanto, não ocorre crase): nessa frase, o substantivo pessoas foi empre-gado de modo vago, indetermi-nado.

4. “Os hóspedes do PMG Hotel, por estarem alojados dentro do Pan-tanal, terão sempre ao seu redor como companhia a fauna e a flora pantaneira. Os programas são pescas a piranhas, focagem de jacarés, caminhadas ecológi-cas, passeios a cavalo e barco a motor acompanhados de guias com prática do Pantanal.”

Em a cavalo e a motor, não ocorre crase porque há apenas a presença da preposição a; são expressões adverbiais formadas

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por palavras masculinas (cavalo e motor). Em pescas a piranhas, não há crase porque só ocorre a preposição a; a palavra piranhas está empregada em sentido genérico.

Professor(a), comente que em pescas a piranhas o a está no singular diante de uma palavra no plural (piranhas), o que com-prova a não ocorrência do arti-go. Se na frase constasse pescas às piranhas, ocorreria a crase, porque o substantivo piranhas estaria precedido pelo artigo as, e também porque o substantivo pescas exige a preposição a.

5. a) Não era talhado para obede-cer a ordens ou deixar de dizer o que pensava por respeito à hie-rarquia.

b) Sentado, a princípio, à minha frente, fizera, aos poucos, girar a cadeira, de forma a ficar sentado com o rosto voltado para a porta do aposento.

c) Só que nenhum dos dois pode ser tão emocionante, nem jamais foi tão disputado tão pal-mo a palmo ou pé a pé, topada a topada, canelada a canelada, às vezes tapa a tapa.

d) Tanto o cura quanto o barbei-ro fizeram muitas e detalhadas recomendações à ama e à sobri-nha, no sentido de recuperar o alquebrado corpo de nosso conhecido herói.

e) Quando ouviu a voz assim chamá-lo, ele estava de pé à porta de sua guarita, com uma

bandeira na mão, enrolada à volta do curto mastro.

f ) Acreditava ter obedecido fiel-mente às instruções do Conselho. Se fracassara, a culpa deveria ser atribuída à omissão de algum detalhe desconhecido da profecia.

g) Devo dizer que o resultado não se fez esperar: pressentindo à tarde que a dor não chegaria ao anoitecer, vasculhei a casa à procura de um instrumento ade-quado de defesa.

h) À noitinha a mãe chegou, viu a caixa, mostrou-se satisfeita, dando a impressão de que já esperava a entrega do volume.

i) Levantava cedo, tomava seu café com leite e saía às pressas para a rua. Voltava, às vezes, meia hora depois. No jantar era o primeiro a chegar à mesa.

j) Perguntei por que não tinha ido à escola, respondeu que não ia mais, nunca mais, e me con-tou a história do cavalo. Disse que não adiantava ir à escola porque estava resolvido a fugir.

k) A moça me disse ontem que a lua estava linda. À noite me tele-fonou e me animou a chegar à janela.

l) O homem já estava solto, gra-ças à intervenção do cônsul holandês, a quem ele se fez compreender com meia dúzia de palavras holandesas.

m) Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui.

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6. a) à, à, à, a d) à, a b) a, a e) a c) à Professor(a), o verbo conhecer

não pede preposição a. Nessa frase, o a que antecede o nome de lugar Bahia é artigo.

7. a) à, às, a e) à, à b) a, à f ) a (ou às) c) a g) a d) a h) à

8. a) As d) a b) Às e) à c) à

9. a) àquele d) àquele b) aquela e) àquela c) àquela

10. a 11. b 12. d 13. a 14. e15. b 16. e 17. b 18. e

Capítulo 24 – Morfossintaxe das palavras que e se (p. 376)

1. a) A palavra que é uma conjun-ção subordinativa integrante, por estar introduzindo uma ora-ção subordinada substantiva objetiva direta. A palavra se é partícula expletiva ou de realce (o mundo ia acabar).

b) No último verso, a palavra se é pronome apassivador, pois se liga a um verbo transitivo (fazer), apassivando-o.

Professor(a), comente que em não se fez batucada temos uma voz passiva sintética em que o sujeito é batucada.

c) Resposta pessoal.

Professor(a), espera-se que os alunos comentem que na frase em que aparece o até (uma pala-vra denotativa, funcionando como operador argumentativo) há uma informação pressuposta (disseram outras coisas e, entre elas, num grau maior de impor-tância, que o mundo ia se aca-bar), o que não ocorre na segun-da frase: disseram apenas isso (que o mundo ia se acabar).

d) Para esses três verbos, temos sujeito indeterminado. Não é possível pelo contexto determi-nar quem anunciou, garantiu e disse que o mundo ia se acabar.

2. a) conjunção subordinativa con-secutiva

b) conjunção subordinativa inte-grante em ambas as ocorrências

c) conjunção subordinativa com- parativa

d) pronome reflexivo recíproco e) pronome reflexivo f ) pronome relativo g) preposição h) conjunção subordinativa con-

dicional em ambas as ocorrências i) se: conjunção subordinativa

integrante; se: é um pronome reflexivo na função de objeto direto; que: conjunção subordi-nativa integrante; se: parte inte-grante do verbo; que: pronome relativo na função sintática de objeto direto de fez

3. a) sujeito b) objeto direto c) objeto indireto

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d) objeto direto e) objeto indireto 4. a) conjunção subordinativa inte-

grante b) conjunção coordenativa ex -

plicativa c) conjunção subordinativa cau -

sal d) advérbio e) preposição f ) substantivo interrogativo g) pronome adjetivo interroga -

tivo h) partícula expletiva ou de

re alce i) conjunção subordinativa inte-

grante j) conjunção subordinativa com-

parativa k) conjunção coordenativa ex -

plicativa l) substantivo 5. a) conjunção subordinativa inte-

grante b) índice de indeterminação do

sujeito c) partícula expletiva ou de realce d) conjunção subordinativa causal e) pronome apassivador f ) pronome reflexivo g) pronome reflexivo h) conjunção subordinativa inte-

grante i) índice de indeterminação do

sujeito j) pronome apassivador k) conjunção subordinativa con-

dicional

l) conjunção subordinativa inte-grante

m) parte integrante do verbo n) partícula expletiva ou de realce o) índice de indeterminação do

sujeito p) pronome apassivador q) conjunção subordinativa con-

dicional

6. c 7. d 8. e

Capítulo 25 – Pontuação (p. 393)

1. Em a, a presença das vírgulas indica que Mário Duarte é o nome do advogado do jornalis-ta. Nesse período não se expres-sa o nome do jornalista. Em b, com a ausência das vírgulas, Mário Duarte passa a designar o nome do jornalista. Nesse perío-do, o que não vem expresso é o nome do advogado.

2. Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher andaria de rastos à sua procura. Se o ho mem soubes-se o valor que tem a mulher, anda-ria de rastos à sua procura.

3. a) Pelo simples receio de pare-cer vulneráveis, muitas institui-ções bancárias evitam o assunto fraude digital.

b) Muitas instituições bancárias, pelo simples receio de parecer vulneráveis, evitam o assunto fraude digital.

c) Muitas instituições bancárias evitam, pelo simples receio de parecer vulneráveis, o assunto fraude digital.

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4. a) Havia alguns problemas, porém, que expressavam a experiência específica das socie-dades árabes. Quando se torna-ram independentes, elas herda-ram uma variedade de escolas: algumas públicas, algumas pri-vadas; algumas modernas, algu-mas islâmicas tradicionais; algu-mas ensinando por meio do árabe, outras de uma língua europeia, geralmente inglês ou francês.

b) Quando o primeiro guarani abriu os olhos, estava adulto, benfeito, completo. Assim como tudo ao seu redor: o céu, o Sol, a Lua, as nuvens, as estrelas, os montes, o mato, o campo, o rio, a oca, o peixe, o bem, o mal, a vida, a morte.

c) A poluição sonora provoca muitos efeitos negativos. Os prin-cipais são: distúrbios do sono, estresse, perda da capacidade auditiva, surdez, dores de cabeça, distúrbios digestivos, perda de concentração, aumento do bati-mento cardíaco e alergias.

Professor(a), nesta atividade, as -sim como nas que seguem, apre sentamos como resposta a pontuação dada ao texto con-forme consta da fonte em que foram recolhidos os fragmentos. Evidentemente, dado o caráter subjetivo da pontuação, em alguns casos, outras respostas também são possíveis.

5. a) Ao redor da mesa, por um instante imobilizados, achavam-

-se o pai, a mãe, a avó, três crian-ças e uma mocinha magra de dezenove anos.

b) Macabéa, que nunca se irrita-va com ninguém, arrepiava-se com o hábito que Glória tinha de deixar a frase inacabada.

c) Meu antigo patrão, Salustiano Padilha, que tinha levado uma vida de economias indecentes para fazer o filho doutor, acaba-ra morrendo do estômago e de fome, sem ver na família o título que ambicionava.

d) Então tirou o roupão violenta-mente, passou um vestido sem apertar o corpete, vestiu por cima um casaco largo de inver-no, atirou o chapéu para a cabe-ça despenteada, saiu, desceu a rua tropeçando nas saias.

e) O povo se apinhava na aveni-da, o dinheiro circulava alegre-mente, as lâmpadas de carbure-to espargiam sobre o burburi-nho focos de luz muito branca.

6. a) “À noite, porém, o doutor per-cebendo que a mulher dormia, saltou a janela e correu em dire-ção ao cemitério; Cora, de pés nus, com as chinelas nas mãos, procurou a criada para irem jun-tas à colheita de ossos.”

b) “Minha criadagem se com-põe, ou melhor, se compunha de um cocheiro, um jardineiro, um criado de quarto, uma cozi-nheira e uma roupeira, que era ao mesmo tempo uma espécie de despenseira.”

c) “Como eu tinha imaginado,

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uma corrente marítima impele o navio, se é que assim se pode designar adequadamente uma onda que, rugindo e uivando pelo alvo gelo, reboa em direção ao sul com velocidade igual à da queda vertiginosa de uma catarata.”

d) “Como, porém, estivesse com a camisa rasgada, o paletó sem a manga direita, ligeiras escoria-ções por todo o corpo e de sunga, recebeu ordem superior para retirar-se, sob pena de abertura de inquérito adminis-trativo de acordo com os estatu-tos em vigor.”

e) “Aos cinquenta anos, magro, alto, de gestos imponentes e uma certa altivez forçada, era mais conhecido por sua enorme biblioteca, onde empenhava toda a moeda conseguida nas colheitas ou pela venda sucessi-va de partes de suas terras, do que propriamente por sua esquisita maneira de viver.”

7. A Literatura Portuguesa nos deu dois grandes escritores: Camões, grande poeta renas-centista, e Fernando Pessoa, grande poeta moderno.

8. Guimarães Rosa e Clarice Lis-pector são importantes nomes da Literatura Brasileira: o primei-ro escreveu Sagarana; a segun-da, A hora da estrela.

9. O país prepara uma verdadeira festa – um verdadeiro Carnaval – para o dia 15.

10. Desejamos que o novo ministro (esperamos que seja um enten-

dido em educação) faça as refor-mas necessárias.

Capítulo 26 – Figuras e vícios de linguagem (p. 404)

1. a) O segredo que a personagem vai revelar à mãe é que iria mor-rer, que sua morte está próxima.

b) A personagem faz uso de eufemismos: “minha luz está se enfraquecendo”, “a vela de meu ser se apagará”, “antes que se faça escuridão”, “e minha alma seja levada”.

2. A figura é “quando o vinho esti-ver dizendo coisas mornas em nossa cabeça”. Temos aí uma metonímia (a causa pelo efeito). Não é o vinho quem diz, mas o efeito do vinho. Ao mesmo tempo, temos uma prosopopeia ou personificação, já que se atri-bui ao vinho (ser inanimado) um predicado próprio de ser anima-do (dizer), e um eufemismo, já que podemos entender que “o vinho dizer coisas mornas em nossa cabeça” significa um ligei-ro estado de embriaguez. O adjetivo mornas está emprega-do em sentido conotativo, confi-gurando uma metáfora.

Professor(a), o importante nesta atividade é os alunos percebe-rem as relações de sentido esta-belecidas pela figura.

3. a) Aos arcaísmos. b) Velhas caducas e pobres ve -

lhi nhas. 4. a) anacoluto b) silepse de número c) silepse de pessoa

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d) aliteração e) prosopopeia (ou personifica-

ção) f ) zeugma g) prosopopeia (ou personifica-

ção) h) gradação i) inversão j) metonímia (pia no lugar de

batismo) k) antítese l) aliteração, assonância e paro-

nomásia m) inversão n) metáfora o) anáfora p) aliteração e assonância q) paronomásia, aliteração e as -

sonância r) metáfora s) sinestesia 5. a) asa da xícara, asa do avião b) barriga da perna c) bico de gás, bico de pena, bico

de papagaio (formação óssea), bico-de-papagaio (planta)

d) boca-da-noite, boca do estô-mago, boca de sino

e) braço da poltrona, braço de mar, braço de ferro

f ) folha de rosto, folha de che-que, folha de papel

g) menina dos olhos h) olho da rua, olho gordo, olho

mágico, olho-d’água, olho de gato (dispositivo de segurança), olho-de-gato (erva)

i) orelha do livro 6. a) Sílvio Santos b) Xuxa c) Batman d) Paris e) Castro Alves f ) Rio de Janeiro g) Recife h) Egito i) Carmem Miranda j) Maracanã k) Tiradentes l) Dom Quixote 7. a) cacófato (“como-o com sebo”) b) pleonasmo c) solecismo d) solecismo e) solecismo f ) pleonasmo g) barbarismo h) (um mamão) i) pleonasmo

Anotações

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Respostas das questões de exames propostas no livro-texto

Parte 1 – FONOLOGIA E ORTOGRAFIACapítulo 1 – Fonologia (p. 407) 1. c 4. b 2. a 5. c 7. a 3. b 6. a 8.6 (2 + 4) 9. a) O s entre vogais representa o

fonema /z/, ou seja, um fonema sonoro.

b) O s, precedido de consoante, representa o fonema /s/, ou seja, um fonema surdo.

c) Professor(a), espera-se que os alunos percebam que todas as palavras deste item apresen-tam o prefixo trans seguido de vogal e que, nesses casos, o s representa o fonema sonoro /z/. O Formulário ortográfico afirma: “É sonoro o s do prefixo trans, em se lhe seguindo vogal […]”.

10. Hiato: anunci-ar, ju-ízos, a-in-da, mei-o; ditongo nasal: confun-dem, atropelam, paixões, des-mentem, solução, travam; di -tongo oral decrescente: aos, ou -tros, meio.

Professor(a), em confundem, atro pelam, desmentem e tra-vam, temos a ocorrência dos ditongos fonéticos / e j/ e /ãw/, que não são representados na escrita. Chamamos a atenção para a corriqueira ocorrência desses ditongos em questões de vestibulares.

11. Fonema.12. Demarcação: ditongo nasal de -

crescente (ão); juízo: hiato das vogais u e i; interpenetram: di -tongo nasal decrescente (am); iguais: tritongo oral (uai).

Professor(a), em interpene-tram, temos a ocorrência do di -tongo fonético /ãw/.

13. d 14. e 15. c 16. d17. d 18. a 19. b 20. e21. 01 + 04 + 16 + 32 = 5322. 01 + 02 + 04 + 08 = 1523. d 24. e 25. e 26. c Professor(a), a divisão silábica

da palavra Piauí é a seguinte: Pi-au-í.

27. e 28. d 29. e 30. a 31. d32. c 33. a 34. c 35. c 36. a37. c

Capítulo 2 – Ortografia (p. 412)

1. d 7. c 13. c 2. b 8. e 14. e 3. a 9. b 15. c 4. b 10. c 16. a 5. c 11. c 17. b 6. e 12. d18. a) limpeza, defesa, baronesa,

sur dez e freguesa (ou freguesia) b) analisar, sintetizar, paralisar,

civilizar, alisar

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19. a) ressarcido

b) recendia

c) excentricidade

20. c 24. d

21. d 25. b

22. e 26. a

23. e

Capítulo 3 – Acentuação gráfica (p. 418)

1. c

2. 2 + 4 + 8 + 32 = 46

3. c 4. d 5. b

6. A forma verbal pôde (pretérito perfeito) é acentuada por oposi-ção a pode (presente do indica-tivo); trata-se de um acento dife-rencial.

7. d

8. 1 + 8 + 16 + 32 = 57

9. e 10. c 11. a

12. Conveniência: palavra paroxíto-na terminada em ditongo oral; também: palavra oxítona termi-nada em -em; matéria: palavra paroxítona terminada em diton-go oral; espírito: palavra propa-roxítona.

13. d

14. c

15. b

Professor(a), comente com os alunos a respeito da importân-cia de observar o contexto em que aparece a palavra para veri-ficar se ela deve ou não ser acen-tuada.

Parte 2 – MORFOLOGIACapítulo 4 – Estrutura e formação das palavras (p. 421)

1. b 2. c 3. Resposta da PUC-RJ: A palavra

inveja é a única que não se estrutura por prefixação. Todas as demais apresentam prefixo de negação in-, acrescido à base adjetiva.

4. c 5. a) Resposta esperada: No artigo

1548, o casamento é considera-do inexistente, isto é, sem efeito, desde que ocorram as condi-ções arroladas. Já no artigo 1550, o casamento é passível de ser tornado sem valor, desde que solicitado e observadas determinadas condições. Essa diferença é produzida pelo acréscimo do sufixo -ável (que tem o sentido de possibilidade de praticar ou sofrer uma ação) ao verbo anular. Com isso, anulá-vel tem o sentido de “aquilo que pode ser anulado”, implicando assim a possibilidade de realiza-ção de um processo. Já em nulo, a ideia de processo inexiste, pois o seu sentido é de um evento sem validade. Portanto, confor-me o artigo 1548, o casamento não se realiza juridicamente; pelo artigo 1550, o casamento é dado como realizado, porém, é passível de anulação.

b) Resposta esperada: Diferente-mente de infringência, palavra

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formada a partir de infringir por meio do acréscimo do sufixo -ência (que transforma um verbo em substantivo), incom-petência apresenta um proces-so suplementar, já que inexiste o verbo incompetir. O verbo competir recebe igualmente o sufixo -ência e, posteriormente, a palavra formada (competên-cia) recebe o prefixo in-, forne-cendo o sentido de “ausência de competência”.

Espera-se que o candidato seja capaz de perceber a relação entre competência, incompe-tência e o verbo competir (que, nessa relação específica, tem um sentido associado ao de atribuição, menos usual do que aquele associado a rivalidade e competições).

Não se espera, por outro lado, que o candidato faça qualquer consideração de ordem etimoló-gica sobre fring- como um even-tual radical latino. Como falante da língua, ele dispõe do conhe-cimento sincrônico de que frin-gir não é um radical de verbo existente. (Não se cobrará o uso de metalinguagem).

6. e 11. b 16. b 7. c 12. a 17. a 8. a 13. b 18. d 9. b 14. a10. c 15. c 19. aferventar, enaltecer, esvoaçar20. d 22. a21. a 23. e

Capítulo 5 – Substantivo (p. 425)

1. e 5. d 9. d 2. a 6. b 10. d 3. e 7. a 11. b 4. a 8. c 12. a) magreza; b) semelhança;

c) autenticidade13. Aguardo teu telefonema e teu

convite para sair.14. c 17. b 20. a15. c 18. c 21. e16. c 19. d 22. Os livres-docentes, em seus

abaixo-assinados, pediram de -missão do cargo.

Capítulo 6 – Artigo (p. 429)

1. a 2. No primeiro caso, a anteposição

do artigo indefinido confere ao substantivo homem um caráter genérico, ou seja, trata-se de qualquer elemento da espécie humana. No segundo, o mesmo substantivo se refere à espécie humana.

3. d 4. d 5. a) A oposição entre os substanti-

vos homem e mulher é reforça-da pelo emprego do artigo defi-nido o para homem e do indefi-nido uma para mulher, ou seja, o homem faz referência a um homem determinado, específi-co; já uma mulher faz referência a uma mulher qualquer, ideia essa reforçada pelo adjunto adverbial de exclusão apenas.

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b) A oposição definido/indefinido (o/uma) reforça a oposição ho -mem × mulher. O emprego do artigo definido confere a ho -mem um caráter singular. O emprego do artigo indefinido confere a mulher um caráter de indiferença, de inferioridade.

Professor(a), note que, no con-texto, o artigo indefinido, refor-çado pelo adjunto adverbial de exclusão apenas, tem caráter pejorativo.

6. e 7. b 8. d

Capítulo 7 – Adjetivo (p. 430)

1. b 4. d 7. e 2. a 5. a 8. c 3. b 6. d

9. contentes: grau comparativo de superioridade

10. b 12. e 14. a11. e 13. a 15. c16. Aquilo foi para todos nós uma

desilusão, um golpe, um desgos-to inefável (ou inexprimível).

17. e

Capítulo 8 – Numeral (p. 433)

1. c

2. e

3. b 4. a) triplo; terço b) milésimo septuagésimo (ou se -

tuagésimo) quinto

5. e 8. a 11. b 6. a 9. d 12. b 7. b 10. d 13.a

Capítulo 9 – Pronome (p. 435)

1. No contexto, capital significa “fundamental, principal, essen-cial”. O pronome pessoal oblí-quo lhe retoma a expressão “nota diplomática”, funcionando como complemento nominal de “origem” (“[…] dá origem à nota diplomática”).

2. c

3. a

4. c 5. a) “Embora os jornalistas não

devessem fazer previsões, fazem-nas o tempo todo.”

b) O pronome demonstrativo o funciona como elemento de coesão, retomando a ideia de “prestar contas quando erram”.

6. c 10. e 14. a

7. e 11. c 15. d

8. c 12. c 16. a

9. b 13. a 17. e18. a) Sim, pois nesse trecho mim

está sendo empregado na fun-ção de complemento.

b) Deveria ficar “entre ele e mim”, pois a forma reta eu só pode ser usada na função de sujeito, que não é o caso nesse trecho.

19. c 21. e 23. a

20. e 22. d 24. a

25. Dificilmente se encontra um ex--aluno que não tenha consegui-do uma boa colocação.

26. d

27. À palavra homem.

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28. a) Estes são alguns dos equipa-mentos cuja entrada no país a reserva de mercado não permi-tia, sem a autorização do Depin.

b) Fazer pesquisa insinuando que 64% dos brasileiros acham que existe corrupção no governo Itamar não é um ato inteligente de um jornal de que todos gosta-mos e por cuja isenção é dever de todos nós brasileiros lutar.

29. c30. Sugestão: Doença alguma pode

ser curada com este remédio.31. Ana, amanhã lhe farei uma visiti-

nha e contar-lhe-ei tudo o que sei a respeito dele. Espere-me às nove horas e não me faça espe-rar muito.

32. a) Esta mão. b) Essa mão.33. Amigo algum me ajudará.34. Os candidatos à carreira diplo-

mática, entre os quais estava o seu noivo, apresentaram-se im -pecáveis no coquetel do em -baixador.

35. As tropas da Otan, cujas mano-bras vinham sendo preparadas por grandes estrategistas, esta-vam confiantes.

36. b 39. b 42. e37. c 40. b 43. a38. b 41. e 44. a

Capítulo 10 – Verbo (p. 443)

1. O verbo acompanhar é respon-sável pelo efeito de humor, pois pode ser entendido de duas maneiras: o guarda o utilizou

com o sentido de “ir junto”; já o músico ambulante, com o senti-do de “tocar junto”.

2. c 7. e 12. a 3. a 8. e 13. d 4. e 9. a 14. e 5. a 10. d 15. e 6. c 11. e 16. c Professor(a), na alternativa a,

deveria ser utilizado o verbo aumentar, e não crescer. Trata--se, portanto, de um problema semântico, e não gramatical.

17. a 20. d 23. a18. a 21. c 24. a19. b 22. a25. a) A interpretação usual é a de

que as pessoas não devem furtar. No caso, o futuro do presente é utilizado com valor de imperati-vo, equivalendo a “não furtes”.

b) Bastos Tigre interpreta o man damento no futuro como uma proibição que deve vigorar posteriormente ao momento em que se fala. No contexto, “não furtarás” [amanhã] é enten-dida como uma permissão para furtar hoje.

26. a) prestar esclarecimento b) dar (ou fornecer) informação27. Façam-se as apostas, enquanto

se elaboram os novos planos.28. e 33. b 38. d29. a 34. a 39. c30. e 35. b 40. b31. a 36. a32. d 37. b 41. a) mantiver b) interveio

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42. e43. Não saias daqui! Não fujas! Não

abandones o que é teu e não me esqueças.

44. a) reouver b) compuser45. d 48. e 51. d46. e 49. d 52. c47. e 50. d

Capítulo 11 – Advérbio (p. 451)

1. c 2. d 3. Resposta da Uerj: Longes: substantivo comum Longe: advérbio de lugar Longes: tempos distantes Longe: espacialmente distante,

longínquo, afastado 4. c 5. c. Nessa frase, a palavra pior

relaciona-se a verbo indicando modo; nas demais, relaciona-se a substantivos.

6. Não. O termo em destaque mo -difica um verbo, saíssem. Trata--se, portanto, de um advérbio e, como tal, não deve ser flexiona-do. Para que a frase estivesse adequada à norma culta, a redação deveria ser “A implica-ção é que esses países talvez se saíssem melhor economica-mente se fossem mais pareci-dos entre si”.

7. a) paulatinamente b) indubitavelmente c) concomitantemente, simulta-

neamente

d) ininterruptamente e) excepcionalmente 8. a 10. d 12. c 9. d 11. d 13. d14. Sugestão: Pois não é que ele

veio!; Eu imagino o que você não faria nesse caso.

15. a) tacitamente, silenciosamente b) monotonamente, monocordi-

camente c) resignadamente d) fraternalmente16. Com humildade pensando na

vida…

Capítulo 12 – Preposição (p. 454)

1. e 2. d 3. d 4. Era no tempo em que ainda os

portugueses não haviam sido por uma tempestade empurra-dos para a terra de Santa Cruz.

5. e 7. b 9. a 6. c 8. a 10. a) 1. No final da Guerra Civil ame-

ricana, o ex-coronel ianque […] sai à caça do soldado desertor que realizou assalto a trem que levava confederados. 2. No final da Guerra Civil americana, o ex-coro-nel ianque […] sai à caça do solda-do desertor que, com confedera-dos, realizou assalto a trem.

b) Na frase 1, com indica que, no trem, havia soldados, ou seja, estabelece relação entre conti-nente (trem) e conteúdo (solda-dos). Na frase 2, com indica com-

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panhia, ou seja, o soldado deser-tor realizou, em companhia dos confederados, assalto a trem.

11. Sugestão de resposta: a) Ele sempre chega à noite; b) Es -creveu a lápis.

12. a) lugar b) meio, modo13. c

Capítulo 13 – Conjunção (p. 456)

1. A conjunção comparativa qual pode ser substituída, sem altera-ção de sentido, por como ou pelos coloquialismos que nem, feito, igual.

2. c 8. c 14. c 3. a 9. b 15. b 4. c 10. a 16. d 5. b 11. d 17. c 6. c 12. c 18. a 7. d 13. a

Capítulo 14 – Interjeição (p. 459)

1. b 2. c

Parte 3 – SINTAXECapítulo 15 – Termos essenciais da oração (p. 460) 1. Segunda oração: era cintilante o

brilho Terceira oração: que desferia a

sua pupila negra Colocando o verbo antes do pre-

dicado: o brilho que a sua pupila negra desferia era cintilante.

2. b 7. c 12. b 3. c 8. a 13. d 4. d 9. b 14. e 5. d 10.b 15. b 6. b 11. a

16. Professor(a), sugira aos alunos que coloquem a oração na voz passiva sintética: “Quando não se diferenciam os criminosos dos tiras, tudo pode acontecer”.

17. e 23. d 29. c18. c 24. c 30. c19. a 25. a 31. e20. b 26. b 32. b21. e 27. e22. e 28. d

Capítulo 16 – Termos integrantes da oração (p. 464)

1. 02 + 08 = 10 5. c 2. d 6. e 3. c 7. d 4. b 8. e 9. e Professor(a), na frase da alterna-

tiva e, à lei é complemento no -minal.

10. e. Professor(a), nessa oração, o

loiro sueco é sujeito, e os bol-sos, objeto direto, devendo ser, pois, substituído pelo pronome oblíquo o.

11. b12. a) Vi-o catando-a. b) Ambos (ver e catar) funcio-

nam como verbos transitivos diretos.

13. a) Muitos te ajudaram. b) Os mestres nos aconselharam.14. a) A emoção do povo era disfar-

çada pela impassibilidade dos rostos.

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b) Os viajantes eram assustados pelo negrume da noite.

15. b 18. a 21. e16. b 19. b 22. e17. e 20. d 23. e

Capítulo 17 – Termos acessórios da oração e vocativo (p. 469)

1. O humor nasce da ambiguidade de “pra burro”, que pode ser adjunto adverbial de intensida-de (bom pra burro: “muito bom”) ou complemento nominal de bom, remetendo, então à ex -pressão “pai dos burros” (bom pra burro: “bom para quem pre-cisa de dicionário”).

2. 005 (001+ 004) 3. O advérbio agora traz implícita a

noção de transitoriedade, refor-çando o caráter de estado mo -mentâneo do estado do narrador.

4. a 6. c 5. d 7. e 8. Na primeira frase, o substantivo

Fabrício exerce a função sintáti-ca de sujeito e o substantivo pedreiro, a função de aposto. Na segunda, o substantivo pedrei-ro exerce a função sintática de núcleo do sujeito e o substanti-vo Fabrício exerce a função de aposto especificativo do subs-tantivo pedreiro.

9. a) Uma das possibilidades de lei-tura seria considerar o termo neurocientista como paciente da ação, ou seja, nesse caso, o neurocientista foi indicado (indi-caram o neurocientista), e esse

fato trouxe benefícios para a pesquisa. A outra possibilidade seria reconhecer o termo neuro-cientista como agente da ação, isto é, o neurocientista fez a indi-cação e essa indicação feita por ele trouxe benefícios para a pes-quisa. Na primeira leitura, o termo neurocientista estaria exercendo a função de comple-mento nominal; na segunda, de adjunto adnominal.

b) Sugestões de resposta: A indi-cação que o neurocientista fez trouxe benefícios para a pesqui-sa; O fato de terem indicado o neurocientista trouxe benefícios para a pesquisa; A indicação feita pelo neurocientista trouxe benefícios para a pesquisa.

10. d 13. c11. c 14. a12. b 15. a 16. a) B c) C b) D d) A17. b18. c19. Resposta pessoal. Sugestão: a) Ele morreu de fome; b) Ele

veio de Florianópolis.20. a. Professor(a), somente a segun-

da consideração é verdadeira.21. d22. Porque os animais podem ter

sido agente ou paciente da matança. Fora de contexto, não fica claro se o termo dos ani-mais exerce a função sintática de adjunto adnominal ou de complemento nominal.

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23. b 24. a 25. c

Capítulo 18 – Tipos de período (p. 474)

1. d. 2. 01 + 02 + 16 = 19 3. Não só as condecorações grita-

vam-lhe do peito como uma couraça de gritos: Ateneu! Ate -neu!, mas também Aristarco to do era um anúncio.

4. a 5. d

Capítulo 19 – Orações coordenadas e orações intercaladas (p. 475)

1. d 5. b 9. d 2. c 6. c 10. d 3. c 7. c 11. e 4. d 8. c 12. d

Capítulo 20 – Orações subordinadas (p. 477) 1. 01+ 02 + 04 + 08 + 16 = 31 2. d 7.b 3. b 8. c 4. b 9. d 5. c 10. a 6. b 11. b12. a) Vos: objeto indireto, verdadei-

ras: predicativo do sujeito b) Que as lágrimas eram verda-

deiras: objeto direto (oração subordinada substantiva objeti-va direta)

13. oração subordinada substantiva subjetiva

14. oração subordinada substantiva subjetiva

15. oração subordinada substantiva objetiva direta

16. oração subordinada substantiva completiva nominal

17. oração subordinada substantiva objetiva direta

18. Que a escrava é que estragara o doce: oração subordinada subs-tantiva objetiva direta.

Professor(a), nesse fragmento, a expressão é que é partícula expletiva (ou de realce), poden-do, pois, ser eliminada sem pre-juízo ao sentido: fui dizer à minha mãe que a escrava estra-gara o doce.

19. b 21. c20. a 22. c23. c Professor(a), a rigor, o objeto

direto de argumentei é que não é justo que o padeiro ganhe festas, formado por duas ora-ções, sendo a segunda (que o padeiro ganhe festas) sujeito de que não é justo, que passa a funcionar como oração principal em relação à terceira oração.

24. d 28. b 32. a25. a 29. b 33. d26. c 30. a 34. e27. d 31. b 35. a) Os meninos de rua, que pro-

curam trabalho, são repelidos pela população.

b) Sem as vírgulas, a oração adjetiva que procuram trabalho limita, restringe o termo meni-nos. Entende-se, pois, que uma parte dos meninos de rua procu-ra trabalho e que essa parte é repelida pela população. Com as vírgulas, o sentido da oração

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adjetiva muda: ela passa a ser explicativa. Entende-se assim que todos os meninos de rua procuram trabalho e são repeli-dos pela população.

36. Sugestão: a) I. Esta garantia fica-rá automaticamente cancelada caso o produto não seja correta-mente utilizado.

II. Não se aceitará a devolução do produto se ele contiver menos de 60% de seu conteúdo.

b) As despesas de transporte ou quaisquer ônus decorrentes do envio do produto para troca cor-rem por conta do usuário.

37. a) Embora o preço do ingresso para o jogo fosse bastante módi-co, havia pouquíssimos torcedo-res no estádio.

b) O concerto teve de ser adiado porque chovia copiosamente em toda a cidade.

c) Os funcionários relaciona-vam-se bem com o diretor, senão não teriam conseguido levar adiante o projeto sem o apoio dele.

Professor(a), as respostas são apenas sugestões.

38. e 40. d39. a 41. d 42. b Professor(a), No item b, a oração

destacada é coordenada sindéti-ca explicativa.

43. d44. e45. Ele se arrogava o direito de

inventar leis determinantes do comportamento do povo.

46. a47. d48. Mesmo sendo magra (apesar de

ser magra […]; ainda que magra […]), tinha não sei que balanço no andar […].

49. As lavouras de trigo da Região Sul foram danificadas, já que uma forte massa de ar polar veio junto com a frente fria, causan-do acentuada queda da tempe-ratura que, associada ao longo período com registro de chuva, deve reduzir o potencial produ-tivo da cultura.

Professor(a), a questão admite variação na estrutura da respos-ta. O importante é que sejam mantidas as relações de causa e efeito contidas nos períodos simples originais.

50. A construção gramatical utiliza-da é a da oração subordinada adverbial condicional com a conjunção se e o verbo no im -perfeito do subjuntivo, configu-rando o mundo irreal do presen-te: se eu fosse (subentendido: mas não sou).

51. e 54. d 57. b52. a 55. b 58. c53. a 56. b 59. e Professor(a), na alternativa e, a

relação é de adversidade e não de concessão.

60. d61. Sugestão: O indispensável é co -

nhecer o princípio adotado para avaliar a experiência realizada ontem, a fim de compreender a

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atitude tomada pelo grupo en -carregado do trabalho.

62. b 66. d63. c 67. a64. d 68. a65. e 69. d

Capítulo 21 – Concordância (p. 490)

1. b 10. b 19. e 2. c 11. b 20. c 3. a 12. a 21. b 4. d 13. d 22. d 5. c 14. e 23. b 6. d 15. a 24. b 7. a 16. b 25. d 8. b 17. a 26. c 9. d 18. d 27. Não pode haver perspectivas de

futuro sem independência financeira.

28. a.1) Caso você não tenha tam-bém uma reserva financeira para sobreviver.

a.2) A menos que você tenha também uma reserva financeira para sobreviver.

29. Se você não dispuser também de uma reserva financeira para sobreviver.

30. d 32.a 34. a31. c 33. e35. A forma verbal enxugava, nú -

cleo do predicado, estabelece concordância com o sujeito da oração ele (o carroceiro). A for -ma verbal secavam estabelece concordância com o termo reto-mado pelo pronome relativo que (pingos de água).

36. Sim, pois se trata de adjetivo em função de predicativo do sujei-to; deve, portanto, concordar com o sujeito: Ela e Piedade fica-ram sós.

37. b 38. c 39. b40. O comentário não é justificável,

uma vez que em Aluga-se moças não há erro de ortografia, e sim erro de concordância verbal. A correção feita pelo jornal está apropriada, uma vez que o verbo deve estar no plural concordan-do com o sujeito plural (moças).

41. Os verbos são restar e corres-ponder. Resta está no singular porque concorda com o núcleo do sujeito, o substantivo déficit, que é singular. Correspondem está no plural porque concorda com o numeral vinte, que é núcleo do sujeito.

42. e 44. e43. c 45. b46. a) A polícia desses países não

pôde prendê-los porque o go -verno brasileiro não fez o pedi-do formal de captura.

b) A causa provável é o fato de o núcleo do sujeito (polícia) estar acompanhado de um adjunto no plural (desses países). O redator, erroneamente, fez a concordância com o adjunto no plural em lugar de a fazer com o núcleo do sujeito, conforme es -tabelecem, nesse caso, os princí-pios de concordância verbal.

47. A forma verbal surgem foi em -pregada na terceira pessoa do plural, porque seu sujeito é

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novos desafios, ou seja, o verbo concordou com o sujeito.

48. b49. a) Já estão inclusas no processo

as investigações a respeito das manifestações linguísticas das abelhas.

b) Não há nenhumas probabili-dades de aprofundar as pesqui-sas sobre a comunicação dos chimpanzés.

c) Foi desnecessária a discussão sobre a possibilidade da existên-cia de uma comunicação linguís-tica animal.

d) É perigosa a afirmação a res-peito da emissão fônica dos ver-tebrados como um conjunto de símbolos linguísticos.

50. e51. a) O trecho “São para esses cida-

dãos anônimos […]”. b) “Dentro de instantes serão

divulgados novos resultados” e “É para esses cidadãos anôni-mos […]”

52. Ao meio-dia e meia, depois de penosa escalada, durante a qual houve perigos o mais surpreen-dentes possível, o grupo de alpi-nistas franceses atingiu o ponto mais elevado da cordilheira.

53. b 54. e 55. c56. a) Sois vós que deveis pensar e

querer por mim. b) Tu e ele ireis (ou vão) pescar

no lago. c) Já deve fazer dois meses que

ela partiu.57. b 60. e 63. c

58. a 61. e 64. a

59. b 62. e 65. a 66. a) Havia jardins e manhãs na -

quele tempo: existia paz em to da a parte.

b) Se houvesse mais homens honestos, não existiriam tantas brigas por justiça.

67. c 71. a 75. d.

68. c 72. a 76. c

69. d 73. e 77. a

70. e. 74. a

78. É proibida a entrada de pessoas estranhas no recinto. / É proibi-do entrada de pessoas estranhas no recinto.

Professor(a), convém relembrar que as expressões formadas de verbo ser + adjetivo (é bom, é necessário, é proibido etc.) não variam. Se, no entanto, o sujeito vier precedido de artigo ou ou -tro determinante, a concordân-cia será feita normalmente.

79. c 82. d 85. e

80. b 83. a 86. a

81. b 84. c

87. e.

Professor(a), na alternativa b, o erro está na palavra mau: o cor-reto seria mal (advérbio). Em d, o erro está em afim, que, nessa frase, deve ser escrito separado, a fim.

88. c

89. a

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Capítulo 22 – Regência (p. 506)

1. b 7. c 13. b 2. a 8. d 14. e 3. b 9. c 15. e 4. a 10. b 16. c 5. d 11. a 17. a 6. d 12. c18. a) Entidades de classe ou sindi-

cais não podiam contribuir para os partidos.

b) Quando se trata do destinatá-rio da ação, o verbo contribuir exige a preposição para. A pre-posição com serve para indicar o instrumento da contribuição. O autor, na redação, confundiu as duas preposições, utilizando a preposição com no lugar da pre-posição para.

19. a) A primeira ocorrência é a cor-reta. Em “Não tenho dúvidas de que a reportagem […]”, o uso da preposição de diante da conjun-ção subordinativa integrante que é obrigatório, pois essa pre-posição é regida pelo substanti-vo dúvidas.

b) “[…] mas é preciso ressalvar que a história não pode ser escri-ta […]”; no texto, o emprego da preposição está incorreto porque não há termo regente que exija a preposição de: o verbo ressalvar é transitivo direto, não exigindo, pois, preposição para introduzir seu complemento.

20. O consórcio em que o Brasil inteiro confia.

Professor(a), o verbo confiar nes sa frase rege a preposição em.

21. d 23. e 25. c

22. c 24. c26. a) matérias que você tem; onde

na frente funcionava um bar b) Concentre sua atenção nas

ma térias em que você tem maior dificuldade; uma casa, em cuja frente funcionava um bar, foi totalmente destruída por um incêndio.

27. a) A menina de cujos olhos eu gosto ainda não chegou.

b) O homem para (ou a) quem eu telefonei ontem não estava em casa.

c) A rua em que (ou onde) eu gosto de correr é toda arborizada.

28. a) Esta é a escola em que os pais confiam.

b) O verbo confiar é transitivo indireto e exige a preposição em, que deverá estar antes do pronome relativo que.

29. a) O povo tem ido aos bares das ruas para aliviar as constantes decepções diárias.

b) A esperança chegou paulati-namente aos já fatigados cora-ções brasileiros.

c) Mudar de vida implica sem-pre difíceis e embaraçosas aco-modações.

d) É preferível combater os ma les a intimidar as próprias emoções.

30. b 34. e 38. c

31. c 35. b 39. a

32. e 36. c 40. b

33. b 37. b

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41. d Professor(a), o verbo optar rege

a preposição por.42. c 44. b 46. b43. e 45. e 47. e

Parte 4 – APÊNDICECapítulo 23 – Crase (p. 515) 1. d 3. e 5. d 2. c 4. e 6. a 7. Em celebração à passagem do

cinquentenário da morte de José Lins do Rego, aconteceram há pouco mais de um mês, na capital paraibana, várias ativida-des promovidas pelo Governo do Estado: concurso de redação, espetáculo teatral, exibição de filme e concerto.

8. b 10. a 9. a 11. e12. Sim, deve ocorrer acento indica-

dor da crase, uma vez que o verbo ir pede preposição a (vou a) e o substantivo casa vem de -terminado (casa do novo habi-tante da cidade).

13. b 24. e 35. b14. e 25. d 36. c15. e 26. b 37. e16. d 27. a 38. d17. b 28. e 39. b18. b 29. d 40. b19. c 30. d 41. b20. c 31. a 42. c21. c 32. a 43. e22. a 33. c 44. b23. c 34. c 45. e

46. b 53. b 60. e47. c 54. d 61. e48. c 55. e 62. c49. e 56. b 63. b50. d 57. c 64. e51. a 58. b 65. d52. d 59. d 66. b

Capítulo 24 – Morfossintaxe das palavras que e se (p. 524) 1. e 15. d 29. b 2. b 16. a 30. c 3. d 17. c 31. d 4. e 18. d 32. d 5. b 19. d 33. a 6. e 20. a 34. a 7. e 21. d 35. e 8. a 22. b 36. a 9. d 23. b 37. e 10. c 24. b 38. c 11. b 25. e 39. b 12. a 26. d 40. d 13. d 27. c 41. a14. d 28. d 42. b

Capítulo 25 – Pontuação (p. 531)

1. b 2. 01 + 04 = 05 3. d 4. Resposta da PUC-RJ: Muitos sécu-

los atrás, refletindo sobre a tem-poralidade, Santo Agostinho con-fessou que, embora tivesse uma noção tácita de tempo aparente-mente não problemática, não seria capaz de fornecer uma defi-nição explícita desse conceito.

5. d 7. d 6. e 8. b

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9. É fato conhecido por muitos que Paulo Lins, escritor carioca, viveu na Cidade de Deus, onde se desenrola a trama de seu famo-so livro.

10. É aquela velha história: se você coloca coisas caras em casa, vai precisar pôr trancas nas portas e grades nas janelas.

11. e 25. e 39. c 12. d 26. d 40. a13. d 27. d 41. d14. c 28. b 42. c 15. e 29. a 43. b 16. d 30. e 44. b17. a 31. e 45. e 18. c 32. d 46. e 19. b 33. c 47. a20. b 34. a 48. a 21. e 35. e 49. b22. e 36. c 50. c 23. a 37. a 51. c 24. e 38. e

Capítulo 26 – Figuras e vícios de linguagem (p. 543)

1. e 2. A palavra “belo” da frase: “Que

belo planeta vocês estão deixan-do para mim, heim?”.

3. b 5. c 7. a 4. d 6. b 8. e 9. a) Sim. Há diferença de sentido.

Na primeira frase, afirma-se que aquele que ama o feio passa a achá-lo bonito, porque o ama. Na segunda, para aquele que ama, o feio parece bonito.

b) No segundo período, suben-tende-se a preposição para: “Para quem ama, o feio bonito lhe parece”.

10. d 12. b11. c 13. a 14. Ter um bom currículo, ter um

currículo qualificado.15. d16. a Professor(a), substitui-se a par -

te pelo todo: asas no lugar de aviões.

17. e 19. e 21. a18. a 20. c 22. c 23. c Professor(a), em c ocorre meto-

nímia: o autor (esse poeta) pela obra (os poemas, os livros, a obra).

24. Ele ironiza o amor de Marcela. Para obter o efeito irônico, aproxima termos que normalmente esta-riam distantes: o tempo de dura-ção do amor e o valor em dinheiro desperdiçado com esse amor.

25. b 27. a 29. a26. c 28. c 30. b 31. Aliteração e assonância.32. d 33. d 34.b 35. d Professor(a), paradoxo é uma

espécie de antítese em que os termos opostos pelo sentido se fundem numa expressão pelo menos aparentemente contradi-tória.

36. e 39. b 42. d37. b 40. c 43. e38. c 41. a

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Anotações