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GABARITO EDAG 2018 1) CST em Logística 1 B 13 D 2 C 14 C 3 D 15 E 4 A 16 C 5 C 17 D 6 A 18 A 7 A 19 B 8 A 20 E 9 E 21 D 10 A 22 A 11 C 23 B 12 D 24 E DISCURSIVA 01 A competitividade do mundo corporativo, exige uma busca excelência. Nesse cenário, as organizações procuram desenvolver cada vez mais seus processos, com o intuito de reduzir custos, aumentar os lucros e gerar um aumento da satisfação do cliente. Buscando atingir esses objetivos, os gestores utilizam diversas estratégias. Uma delas, é o planejamento como ciclo PDCA. Em inglês, a sigla PDCA tem suas iniciais associadas a 4 passos: “Plan”, “Do”, “Check” e “Act”, que significam “Planejar”, “Fazer”, “Verificar” e “Agir”. O ciclo PDCA é sobretudo uma ferramenta de qualidade, sendo utilizada com o intuito de solucionar problemas, promover maior controle e também uma melhoria contínua nos processos e da qualidade dos produtos. Desse modo, ele ajuda a compreender como um problema surge e como deve ser resolvido. É importante salientar que o foco principal do ciclo é a causa do problema e não as consequências que ele pode gerar. DISCURSIVA 02 A Indústria 4.0 promoverá uma combinação de tecnologias, que permitirá às empresas inovar processos produtivos a partir de plataformas integradas de manufatura avançada. O grande benefício disso é que as indústrias se beneficiarão de mais agilidade, flexibilidade, colaboração e modularidade dos processos de produção. Tudo isso possibilitará que empresas tenham cadeias de produção totalmente conectadas com o mundo digital, com controle de dados desde a entrada dos insumos até a entrega ao consumidor final, dando grande velocidade à produção seriada ou flexibilidade a produção com alta variabilidade de produtos. Máquinas se comunicarão umas com as outras, com os sistemas de logística das fábrica e terão melhores interfaces com seus operadores. No futuro, tudo será gerenciado de forma integrada, por meio de sistemas ciber-físicos que terão a função de estabelecer essas intercomunicações. Conheça, a seguir, as principais vantagens da quarta revolução industrial: Operações em tempo real – Na Indústria 4.0, será possível a construção de um grande banco de dados provenientes dos processos produtivos do chão de fábrica, bem como o tratamento instantâneo dessas informações – essenciais para a tomada de decisões assertivas e em tempo real; Migração para o mundo virtual – Empresas poderão dispor de cópia virtual de suas “fábricas inteligentes”. Com isso, tarefas de rastreabilidade e monitoramento poderão

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GABARITO EDAG 2018

1) CST em Logística

1 B 13 D

2 C 14 C

3 D 15 E

4 A 16 C

5 C 17 D

6 A 18 A

7 A 19 B

8 A 20 E

9 E 21 D

10 A 22 A

11 C 23 B

12 D 24 E

DISCURSIVA 01

A competitividade do mundo corporativo, exige uma busca excelência. Nesse cenário, as

organizações procuram desenvolver cada vez mais seus processos, com o intuito de reduzir

custos, aumentar os lucros e gerar um aumento da satisfação do cliente. Buscando atingir

esses objetivos, os gestores utilizam diversas estratégias. Uma delas, é o planejamento como

ciclo PDCA. Em inglês, a sigla PDCA tem suas iniciais associadas a 4 passos: “Plan”, “Do”,

“Check” e “Act”, que significam “Planejar”, “Fazer”, “Verificar” e “Agir”. O ciclo PDCA é

sobretudo uma ferramenta de qualidade, sendo utilizada com o intuito de solucionar

problemas, promover maior controle e também uma melhoria contínua nos processos e da

qualidade dos produtos. Desse modo, ele ajuda a compreender como um problema surge e

como deve ser resolvido. É importante salientar que o foco principal do ciclo é a causa do

problema e não as consequências que ele pode gerar.

DISCURSIVA 02

A Indústria 4.0 promoverá uma combinação de tecnologias, que permitirá às empresas inovar

processos produtivos a partir de plataformas integradas de manufatura avançada. O grande

benefício disso é que as indústrias se beneficiarão de mais agilidade, flexibilidade,

colaboração e modularidade dos processos de produção. Tudo isso possibilitará que

empresas tenham cadeias de produção totalmente conectadas com o mundo digital, com

controle de dados desde a entrada dos insumos até a entrega ao consumidor final, dando

grande velocidade à produção seriada ou flexibilidade a produção com alta variabilidade de

produtos. Máquinas se comunicarão umas com as outras, com os sistemas de logística das

fábrica e terão melhores interfaces com seus operadores. No futuro, tudo será gerenciado de

forma integrada, por meio de sistemas ciber-físicos que terão a função de estabelecer essas

intercomunicações. Conheça, a seguir, as principais vantagens da quarta revolução industrial:

Operações em tempo real – Na Indústria 4.0, será possível a construção de um grande banco

de dados provenientes dos processos produtivos do chão de fábrica, bem como o tratamento

instantâneo dessas informações – essenciais para a tomada de decisões assertivas e em

tempo real; Migração para o mundo virtual – Empresas poderão dispor de cópia virtual de

suas “fábricas inteligentes”. Com isso, tarefas de rastreabilidade e monitoramento poderão

ser executadas remotamente graças a sensores fixados ao longo das instalações fabris;

Descentralização – Sistemas cyber-físicos poderão tomar decisões, baseadas em necessidades

identificadas em tempo real nas linhas de manufatura; Predição de falhas nas máquinas irão

acelerar o diagnóstico, reduzir tempo de equipamento parado por defeito. A coleta de

contagem de produção, itens descartados e dentro dos parâmetros de qualidade serão

realizados mais rapidamente. Sistemas orientados a serviços – A Internet e os softwares

estarão cada vez mais voltados para serviços; Assistência remota, manutenções mais

assertivas, acompanhamento de produção serão possíveis graças a plataforma única de

comunicação. Manufatura modular – Atividades das máquinas poderão ser alteradas com

facilidade. Dessa forma, os processos produtivos se tornarão ainda mais flexíveis, permitindo

estruturação de módulos para atender demandas específicas; Lançamento de novos

produtos, alterações de fórmulas existentes serão mais rápidas de configurar nos sistemas.

Operações integradas – Com a adoção de sistemas cyber-físicos, as fábricas contarão com

infraestrutura inteligente capaz de estabelecer contato com a cadeia de fornecedores e

clientes, ponta a ponta. As demandas serão melhor sincronizadas.

2) Engenharia de Produção

1 B 13 E

2 C 14 C

3 D 15 E

4 A 16 E

5 C 17 E

6 D 18 B

7 E 19 B

8 D 20 D

9 D 21 D

10 C 22 B

11 A 23 D

12 B 24 ANULADA

QUESTÃO 1 (ESPECÍFICA)

A competitividade tem uma elevada importância para as empresas atuais por isso reforçam

suas vantagens competitivas sobre os competidores buscando uma diferenciação. A

globalização levou muitas empresas a competirem não apenas como concorrentes dos seus

locais, mas sim com todo o planeta, pois o fato de deixar de lado quaisquer novidades do

setor pode ser um fator primordial afetando sua competitividade. Neste cenário as empresas

estão sendo cobradas a manterem um cuidado diferenciado com relação a competitividade.

Para uma organização se tornar competitiva o mercado exige uma flexibilidade dos seus

processos produtivos, ou seja, uma capacidade de produzir produtos com as especificações

que os clientes desejam, mas por outro lado as empresas devem manter seus resultados

financeiros dentro de um orçamento já determinado. Desta forma atualmente as empresas

devem ser flexíveis o suficiente para atender as especificações dos seus clientes, mas deve ter

seus custos controlados para não afetarem sua competitividade.

QUESTÃO 2 (ESPECÍFICA)

A flexibilidade de um sistema produtivo é notada a partir do tempo necessário para que a

linha de produção se adeque a produção de um novo produto, a esta troca de produto

chamamos de setup. O processo desta troca é composto de atividades que podem ser

realizadas sem afetar a produtividade e atividades que exigem uma parada da linha de

produção. A identificação e classificação destas atividades é assunto tratado pelo SMED, pois

foi desenvolvido para otimizar os setup´s. Uma organização só consegue se manter

competitiva se for flexível o suficiente para atender as demandas do mercado no prazo, na

quantidade, no custo e na qualidade necessária. Sendo assim podemos concluir que o SMED

atua em todo o sistema produtivo com um alto impacto na competitividade do negócio.

3) Engenharia Mecânica

4) Engenharia Civil

1 B 13 B

2 C 14 B

3 D 15 B

4 A 16 A

5 C 17 E

6 D 18 C

7 C 19 B

8 A 20 E

9 A 21 C

10 C 22 D

11 C 23 A

12 E 24 E

1 B 13 B

2 C 14 C

3 D 15 D

4 A 16 A

5 C 17 B

6 E 18 E

7 D 19 A

8 D 20 E

9 C 21 D

10 A 22 B

11 E 23 C

12 C 24 C

DISCURSIVA 02

Insumo un. custo

unitário

Qtde total Custo

total

% %

acumulado

Faixa

Azulejo m2 16 176 2.816,00 32,63% 32,63% A

Pedreiro h 6,9 236 1.628,40 18,87% 51,51%

Servente h 4,2 350 1.470,00 17,04% 68,54%

B

Argamassa

pronta

kg 0,9 704 633,6 7,34% 75,88%

tijolo

cerâmico

un. 0,25 2500 625 7,24% 83,13%

Azulejista h 6,9 57,6 397,44 4,61% 87,73%

C

Cimento kg 0,2 1286,4 257,28 2,98% 90,72%

Areia m3 35 6,81 238,35 2,76% 93,48%

Cal kg 0,25 873,6 218,4 2,53% 96,01%

Pintor h 6,9 28 193,2 2,24% 98,25%

Massa

corrida

kg 3 23,2 69,6 0,81% 99,05%

Tinta latex

PVA

l 7 6,8 47,6 0,55% 99,61%

Selador l 5 4,8 24 0,28% 99,88%

Lixa un. 0,5 20 10 0,12% 100,00%

TOTAL R$ 8.628,87 100,00%

DISCURSIVA 02

A avaliação precisa ser feita a partir da análise da estrutura pré-existente. Então, seria

necessário estimar a resistência da estrutura em função do projeto estrutural (resistência do

concreto, do aço e suas seções transversais). Caso não haja um projeto estrutural, é

importante fazer uma visita para cadastrar essa estrutura (somente as seções transversais)

Operações integradas – Com a adoção de sistemas cyber-físicos, as fábricas contarão com

infraestrutura inteligente capaz de estabelecer contato com a cadeia de fornecedores e

clientes, ponta a ponta. As demandas serão melhor sincronizadas.

A alteração do carregamento nas lajes, além de impactar nelas mesmas, influenciará nas vigas

que apoiam as vigotas das lajes treliçadas. Outro ponto é que, mesmo não havendo

identificação de pilares, devido ao fato da estrutura possuir lajes nervuradas unidirecionais,

existem pilares na estrutura e eles também sofrerão um aumento de carregamento. Com isso,

a fundação deverá suportar todo esse acréscimo. É possível perceber que os elementos

sofrerão com um aumento da carga e é necessário verificar se todos eles irão suportar.

No que tange a alvenaria, como o próprio nome diz, é de vedação, não dá apoio à estrutura.

Caso a estrutura, efetivamente, suporte toda a carga, as alvenarias não serão impactadas.

Caso não, poderão apresentar fissuras.

5) Engenharia Elétrica

1 B 13 B

2 C 14 A

3 D 15 B

4 A 16 A

5 C 17 D

6 D 18 D

7 B 19 D

8 C 20 E

9 D 21 B

10 B 22 A

11 D 23 D

12 C 24 E

DISCURSIVA 01

a) Função de transferência T(s) em função de Rk e Ck:

b) Esboço da posição dos polos e zeros no plano “s”: 2 polos complexos

conjugados e um zero na origem.

c) Tipo de seletividade: Como é um filtro de 2ª ordem e só possui um

zero na origem, é um Filtro Passa-Faixa.

d) Esboço do “Diagrama de Bode”:

e)

DISCURSIVA 2

Inicialmente, o gerador está operando à velocidade síncrona com um ângulo δ_0, e a potência

mecânica de entrada Pm é igual à potência elétrica de saída Pe (velocidade constante, potência

de aceleração Pa igual a zero). Quando uma falta ocorre (ponto a da curva), Pe cai subitamente

a zero e Pm continua constante, logo, como em um gerador, Pa = Pm - Pe, então, Pa = Pm, e a

velocidade e o ângulo do rotor aumentam.

Quando a falta é eliminada (ponto b), a Pe aumenta abruptamente para um valor

correspondente ao ponto c, e como neste momento Pe > Pm, o rotor desacelera. Ao atingir o

ponto d, o rotor atinge a velocidade síncrona novamente, mas por pouco tempo, pois Pa ainda

é negativa e assim, a velocidade e o ângulo do rotor continuam a diminuir até ficar abaixo do

ponto a, nesta situação, a Pa volta a ser positiva, fazendo com que o rotor torne a acelerar até

atingir novamente a velocidade síncrona (por pouco tempo) no ponto e. Todavia, Pa é positiva,

e a velocidade e o ângulo continuam a aumentar. Esse ciclo continua até atingir um novo

ângulo estável, de regime permanente. Caso o sistema de potência não sofra grandes

alterações, o ângulo volta a ficar em torno do ponto a. Neste caso, o sistema permaneceu

estável, pois o ângulo no qual o distúrbio foi sanado não ultrapassou o ângulo crítico, caso o

ângulo tivesse ultrapassado o ângulo crítico, o sistema se tornaria instável.

6) Engenharia de Controle e Automação

1 B 13 A

2 C 14 B

3 D 15 C

4 A 16 A

5 C 17 D

6 B 18 C

7 C 19 D

8 D 20 D

9 E 21 D

10 C 22 A

11 C 23 E

12 B 24 E

DISCURSIVA 01

DISCURSIVA 02

c

7) Engenharia de Materiais

1 B 13 B

2 C 14 C

3 D 15 B

4 A 16 E

5 C 17 E

6 A 18 D

7 D 19 A

8 D 20 B

9 E 21 E

10 D 22 D

11 C 23 C

12 C 24 A

DISCURSIVA 01

1.

A) O comportamento linear mostrado no início dos gráficos tensão vs. Deformação indica que a

Tensão é proporcional à Extensão. Logo, existe uma constante de proporcionalidade entre essas

duas grandezas.

2.

A)

3.

C) Tenacidade é a energia mecânica, ou seja, o impacto necessário para levar um material à

ruptura. Tenacidade é uma medida de quantidade de energia que um material pode absorver

antes de fraturar. Pode ser calculada através da área da curva tensão deformação até a ruptura.

O módulo de Young ou módulo de elasticidade é um parâmetro mecânico que proporciona

uma medida da rigidez de um material sólido. Pode ser identificado como o coeficiente angular

da curva tensão vs. Deformação, na região de deformação elástica. Resiliência Capacidade de

um material absorver energia mecânica em regime elástico (ou resistir à energia mecânica

absorvida) por unidade de volume e readquirir a forma original quando retirada a carga que

provocou a deformação. Pode ser calculada através da área da curva tensão deformação até o

limite de escoamento.

DISCURSIVA 02

Explicar o conceito de dureza que correlacionar o mesmo com as particularidade de ligações

químicas e microestruturas das classes.

8) Engenharia de Computação

1 B 13 D

2 C 14 B

3 D 15 D

4 A 16 A

5 C 17 B

6 C 18 E

7 B 19 C

8 C 20 C

9 D 21 E

10 D 22 C

11 C 23 E

12 A 24 D

Questão DISCURSIVA 01 – Específica

A Máquina deverá ler a primeira letra, marcar um A ou B ou C, e buscar o próximo # para trocar

por $, depois enquanto existir $ ou 1 andar para a esquerda e gravar 1 no próximo #, voltar em

busca de A ou B ou C, ir para a direita e marcar a nova letra, voltanto a buscar um $ ou 1, para

gravar mais um 1 e assim por diante, ao final, voltar a fita trocando A por a, B por b e C por c...

Questão DISCURSIVA 02 – Específica

a) Função de transferência T(s) em função de Rk e Ck:

b) Esboço da posição dos polos e zeros no plano “s”: 2 polos complexos conjugados e

um zero na origem.

c) Tipo de seletividade: Como é um filtro de 2ª ordem e só possui um zero na origem, é

um Filtro Passa-Faixa.

d) Esboço do “Diagrama de Bode”:

e)

9) Engenharia Automotiva

1 B 13 C

2 C 14 E

3 D 15 C

4 A 16 B

5 C 17 C

6 B 18 C

7 C 19 B

8 E 20 E

9 E 21 D

10 C 22 B

11 C 23 B

12 E 24 A

Questão DISCURSIVA 01

Questão DISCURSIVA 02

Ocorreu um aumento da taxa de compressão / aumento do rendimento do motor;

Melhora na eficiência volumétrica / melhora no enchimento dos cilindros;

Alteração no tempo de abertura de válvulas / melhora no fluxo dos gases nas câmaras de

combustão;

Otimização da mistura ar combustível para adequação do novo regime / misturas mais ricas em

acelerações;

Diminuição perdas por patinação;

Ocorreu detonação, necessidade de combustível com maior octanagem.

2121

0

1

CCRR

1

2

22

3 11

C

C

CRdB

2112

12

CCCC

RRQ

10) Engenharia Química

1 B 13 E

2 C 14 B

3 D 15 D

4 A 16 D

5 C 17 C

6 B 18 E

7 C 19 D

8 E 20 C

9 D 21 D

10 D 22 D

11 A 23 A

12 B 24 A

Questão DISCURSIVA 01 - Específica

Questão DISCURSIVA 02 – Específica