fundamentos e metodologia de matematica (1)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Interativa - CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO CAMPO VERDE- MT PEDAGOGIA – LICENCIATURA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE MATEMÁTICA ACADÊMICA: Geize Mara Rodrigues Pinho 350388 Professora Presencial: Karoline B.S Lescano “A MATEMÁTICA NO COTIDIANO DAS CRIANÇAS”. TUTORA A DISTÂNCIA: IVONETE MELO DE CARVALHO CAMPO VERDE/MT 2014

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP Interativa - CENTRO DEEDUCAO A DISTNCIA POLO CAMPO VERDE- MT

PEDAGOGIA LICENCIATURA

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE MATEMTICA

ACADMICA: Geize Mara Rodrigues Pinho350388Professora Presencial: Karoline B.S Lescano

A MATEMTICA NO COTIDIANO DAS CRIANAS.

TUTORA A DISTNCIA: IVONETE MELO DE CARVALHO

CAMPO VERDE/MT2014

introduo

Sou acadmica Geize Mara, estou cursando Pedagogia no Polo presencial de Campo Verde.Matematica: Todos pensam que eu mordoQue eu belisco, ate mesmo xingoEsto muitos enganados Eu quero ensinar e aprender com vocs De uma tal forma que vocs ficaram encantadosEu estou em todos os lugaresQuer ver s?Estou na comida que voc mastigaEstou nos dentes que vocs escovo Como isso possvel? bem fcil!Preste atenoQuantas vezes voc mastiga?Vichi um monte nQuantas vezes voc escova os dentes?Ah o Doutor disse q so 3 vezes ao dia!Viu galerinha a matemtica esta por todas as partes, ela vem sem pedir licena e quer entrar s pra te ajudar, pra quanto a mame te der um dinheirinho voc saber usar!A matemtica um amor Viva a matemtica

O que o professor deve fazer para uma criana que est no processo inicial da construo do conceito do nmero. O professor torna o caminho mais fcil e eficaz entre a matemtica e os alunos, considerando o cotidiano do educando, observando e aceitando como realizam os clculos mentais que na maioria das vezes precede a escola. Tambm importante destacar as brincadeiras e os jogos que so mtodo eficiente de uma forma ampla no processo ensino aprendizagem. O educador cumpre na prtica pedaggica a atividade de avaliar o procedimento dos alunos a partir da direo seguida pelos mesmos, durante os exerccios de matemtica propostos atravs dos jogos. Cabe ao educador usar sua criatividade para tornar a matemtica divertida e prazerosa, para um excelente entendimento do aluno. O professor possui um papel de torna-se imprescindvel a fim de definir objetivos, realizar intervenes, conduzir os alunos a construir relaes, ideias e princpios, certificando-se que o meso um processo pessoal pelo qual cada pessoa tem sua forma de raciocinar e tirar suas concluses, promovendo o desenvolvimento do pensamento critico, dinamizando o jogo, entusiasmando e integrando os alunos.

Etapa 1 Sendo que o jogo uma atividade criativa e curativa, pois permite o aluno a reviver ativamente as situaes dolorosas e ensaiando na brincadeira as suas expectativas na realidade.Os jogos trabalham a ansiedade das crianas, fazendo com que elas concentrem-se mais e aprimore o seu relacionamento interpessoal e a autoestima. importante a troca de idias entre os colegas, o choque de opinies que surgem e os esforos para resolverem certas situaes entre eles envolve a autonomia, a confiana e habilidades matemticas. Nos jogos e nas brincadeiras, por exemplo, as crianas esto mentalmente mais criticas e ativas e conseguem aprender a depender delas mesmas para saber se o seu raciocnio esta certo ou no. Com isso o professor no deve se ausentar, mas permitir a autonomia intelectual de cada criana. Em sala de aula, o educador deve motivar o aluno a pensar numericamente no com respostas prontas, mas que o aluno reflita e faa sua prpria construo, assim encorajando a autonomia do aluno.O professor atravs da observao do comportamento da criana deve estar atento no para corrigir a resposta, mas de descobrir como foi que a criana fez o erro, assim ele pode corrigir o processo de raciocino.

O conceito dos nmeros elaborado por meio de um processo muito longo, os conceitos matemticos no passam de um nvel perceptivo nvel conceitual de uma forma espontnea e imediata e reconhecer a potencialidade e adequao de uma dada situao para a aprendizagem, tecer comentrios, formular perguntas, incentivar a verbalizao pela criana, so atitudes indispensveis ao educador, pois ele um pea principal para a ajudar a criana na construo de seu conhecimento. Em relao ao jogo como recurso para auxiliar a aprendizagem, a criana precisa ser encorajada na troca de ideias sobre como querem jogar. A seguir, segue diversos modelos de jogos e brincadeiras que podem ser aproveitados na aprendizagem da criana: jogos com tabuleiros, jogos de baralho, jogos com bolinhas de gude e boliche, sendo excelente para a contagem de objetos e a comparao de quantidades, o jogo de esconder envolve a diviso de conjuntos, adio e subtrao, as corridas e brincadeiras de pegar, envolve quantificao e ordenao de objetos e jogos de memria.

TIPOS DE BACO MOMENTO HISTRICO UTILIDADES PARA A HUMANIDADEbaco Escolar Utilizado atualmenteno mbito escolarcomo uma ajuda ao ensino dosistema numricoe daaritmtica. Os alunos podem aprender a usar o baco para contar e registrar quantidades. Baseado no nosso sistema de numerao com base 10 cada bola e cada fio tm exatamente o mesmo valor e, utilizado desta maneira, pode ser utilizado para representar nmeros acima de 100. baco Asteca

De acordo com investigaes recentes, baco Asteca, ter surgido entre 900-1000 D.C. As contas eram feitas de gros milho atravessados por cordis montados numa armao de madeira. Composto por 7 linhas e 13 colunas. Pois os nmeros 7 e 13 so nmeros muito importantes na civilizao asteca.O nmero 7 sagrado, o nmero 13 corresponde contagem do tempo em perodos de 13 dias.baco Russo

Obaco russo, inventado no sculo XVII. Ele opera de forma ligeiramente diferente dos bacos orientais. As contas movem-se da esquerda para a direita e o seu desenho baseado na fisionomia das mos humanas.

Etapa 2baco Maia Surgiu em 1800 d.C. Era feito com cordas de l ou de algodo com ns representando as unidades, dezenas e assim por diante.Usado para contas e registros de nmeros.

baco Chins

O registro mais antigo que se conhece um esboo presente num livro da dinastia Yuan (sculo XIV). O seu nome em Mandarim "Suan Pan" que significa "prato de clculo". O baco chins tem 2 contas em cada vareta de cima e 5 nas varetas de baixo razo pela qual este tipo de baco referido como baco 2/5. O baco 2/5 sobreviveu sem qualquer alterao at 1850, altura em que aparece o baco do tipo 1/5, mais fcil e rpido.Os modelos 1/5 so raros hoje em dia, e os 2/5 so raros fora da China exceto nas suas comunidades espalhadas pelo mundobaco Japons Por volta de 1600 D.C., os japoneses adotaram uma evoluo do baco chins 1/5 e chamado deSoroban. O baco do tipo 1/4, o preferido e ainda hoje fabricado no Japo, surgiu por volta de 1930. Uma vez que os japoneses utilizam o sistema decimal optaram por adaptar o baco 1/5 para o baco 1/4, desta forma possvel obter valores entre 0 e 9 (10 valores possveis) em cada coluna.

baco Indiano Ele conhecido tambm como baco de pinos, no sculo V j gravavam os resultados do baco Nesse baco, cada pino equivale a uma posio no sistema de numerao, sendo que o primeiro, da direita para a esquerda representa a unidade, e os prximos representam dezena, a centena, a unidade de milhar e assim por diante.baco Romano Surgiu na antiga mesopotmia por volta de3500 a.C. O mtodo de clculo na Roma antiga, assim como na Grcia antiga, era mover bolas de contagem numa tbua prpria para o efeito. baco Babilnico Os babilnios comearam a utilizar o baco por volta de 2700-2300 a. C Era utilizado para fazer operaes e subtrao com sistema numrico sexagesimal (base 60).baco Grego O baco Grego eram feitos de mrmore ou de madeiracom linhas paralelas pintadas ou vazadas. O mais velho foi encontrado no ano de 1946. Com cinco grupos de marcao era um dispositivo com objetivo de facilitar clculos matemticos que seriam complexos para se fazer mentalmente.

1 Atividade2 Atividade1Um garoto completou 1.960 bolinhas de gude em sua coleo. Esse nmero composto de (A)1 unidade de milhar, 9 dezenas e 6 unidades.(B) 1 unidade de milhar, 9 centenas e 6 dezenas.(C) 1 unidade de milhar, 60 unidades.(D) 1 unidade de milhar, 90 unidades.

2-No baco abaixo, Cristina representou um nmero

Qual foi o nmero representado por Cristina?( A)1.314 (B) 4.131 (C) 10.314 (D) 41.301

Fazendo experincias no baco para o processo de construo das operaes de adio e subtrao. 3- Realize no baco o que pedido descrevendo cada procedimento realizado. A) 100. Retire uma unidade. Quanto ficou?B) 240. Retire uma unidade. Quanto ficou?C) 500. Retire uma unidade. Quanto ficou?D) 99. Acrescente uma unidade. O que aconteceu?E) 109. Acrescente uma unidade. Qual o total?F) 190. Acrescente uma dezena. E agora o que aconteceu?

3 AtividadeSituaes em que as operaes matemticas so utilizadas no cotidiano.

1- Ao pagarmos algo com uma nota com o valor maior do que do preo estabelecido e precisamos calcular o troco.2- Quando se divide algo com outra pessoa em partes iguais.3- Para auxiliar na dieta, ao calcular as calorias dirias que ingerimos.4- Para saber a altura de algum objeto;5-Ao calcular nossa nota final na escola;6-Para calcular os gastos mensais com, gua, luz, telefone, aluguel, gs;7-Para saber o juros que teremos que pagar se atrasarmos o pagamento de uma conta;8-Ao vender algo;9-Ao calcular quantos litros de gasolina o carro necessita para percorrer determinada distncia;10-Para medir uma parede ou um mvel.Etapa 3

Faixa etria: a partir de 07 anos O educador poder ensinar a entender as horas no relgio, tantos nos digitais como nos de ponteiros.Faixa etria: a partir de 05 anos Amarelinha, alm de divertida traz conhecimento matemtico, pois com ela aprende-se a numerao decimal , e proporciona clculo de adio e subtrao, se pular todos os quadros ganha, se poucos perde. Faixa etria: a partir de 08 anosA matemtica nesse caso se faz necessrio para conferir o troco e tambm verificar se os valores dos produtos cabem ao oramento. Essa prtica deve ser adotada a partir do momento que a criana saiba adio e subtrao, a partir dos 7 anos de idade. Faixa etria: a partir de 9 anosBingo em sala de aula, a professora dar uma cartela com alguns nmeros, em seguida ela perguntara o resultado de uma conta de diviso ou subtrao e quem tiver o resultado na cartela marca um X e quem preencher a cartela primeiro o vencedor. A autora Kamii Constance, diz que os jogos podem substituir atividades enfadonhas como folhas de interminveis contas que acabam sendo bastante repetitivas, sendo que basta aplicar uma tcnica especfica para resolv-las. Segundo o embasamento terico de Kamii , o jogo no ensino da matemtica tem por finalidade de colaborar no conhecimento, ampliando o raciocnio da criana este faz com que a interao dos mesmos acontea enriquecendo a atividade principalmente um trabalho que realizado em grupo, respeitando o limite de regras do grupo. Desde pequenas as crianas vivem em constante contato com a matemtica.Na realidade tudo que se relaciona a nmero o que se trabalha no dia a dia ex: a troca, venda, compra. Essa a maneira de se ensinar e aprender matemtica de forma prazerosa e significativa na Educao Infantil.Etapa 4Clculos e tcnicas operatrias A importncia do clculo mental para a construo do conceito de nmero

O calculo mental, tem recebido pouca ateno, tanto pelos professores como no currculo. No dia- a- dia, quando somos confrontados com algum problema que envolva operaes aritmticas, o trivial seria alcanarmos mentalmente o resultado ou estimarmos um valor aproximado. Mas de acordo com Antonio Jos Lopes Bigode, consultor na rea de Matemtica e autor de livros didticos, o clculo mental deve ser um objetivo pedaggico e ser realizado com bastante frequncia na classe.As contas de cabea sempre foi classificada como uma prtica inadequada. Mas para saber quanto vai gastar durante uma semana na cantina da escola, o estudante no usa o algoritmo, ele faz decomposio e aproximaes dos nmeros e alcana o resultado com segurana. um processo rpido, e permite ainda que o estudante seja ativo e criativo na escolha do caminho para chegar ao valor total. Os primeiros contatos com o clculo mental costumam acontecer no convvio com outros adultos, quando as crianas incorporam certas tcnicas usadas por eles. Na escola, ele precisa ser sistematizado e valorizado como uma estratgia eficiente para fazer contas, explica Maria Ceclia Fantinato.CONCLUSOConclumos que a matemtica no pode ser utilizada sem o ldico, a criana aprende brincando, ao contrrio a matemtica ser um bicho de sete cabeas como pra maioria de pessoas que aprenderam a matemtica de forma tradicional. Tudo que a criana aprende de forma ldica passar a ter um sentido novo e gratificante e que ela levar para sempre. A matemtica a cincia dos clculos e nmeros, e existe para facilitar a comunicao das pessoas, como na vivencia pois a matemtica esta em todo lugar, transmitindo informaes que d noo de ordem, sequencia e quantidade. Desde muitos tempos atrs a matemtica vem sido utilizada para facilitar a vida e a organizao da sociedade. Esta cincia est presente em vrias reas.http://matematicadivertidamatematica.blogspot.com.br/ acesso em 12:30

http://123matematicando.blogspot.com.br/2012/11/atps-fundamentos-e-metodologia-de.html acesso em 14:20

http://metodologiadamatematica.blogspot.com.br/ acesso em 15:45

http://5semestrepedagogia.blogspot.com.br/2013/03/fundamentos-e-metodologia-de-matematica.html. acesso 17:50

http://deluveta.blogspot.com.br/2013/04/atps-fundamentos-e-metodologia-de.html acesso em 23:20

BIBLIOGRAFIA