fundamentos de fibras Ópticas

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Fundamentos em Fibras Ópticas Slide: 1 Fibras Ópticas

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Page 1: Fundamentos de Fibras Ópticas

Fundamentos em Fibras Ópticas

Slide: 1

Fibras Ópticas

Page 2: Fundamentos de Fibras Ópticas

Vantagens:

� Total imunidade à interferências Eletromagnéticas;

� Dimensões reduzidas;

� Segurança no tráfego de informações;

Introdução

Slide: 2

� Segurança no tráfego de informações;

� Maiores distâncias;

� Maior capacidade de transmissão (largura de banda);

� Realidade custo X benefício;

� Larga aplicação em sistemas de telefonia, redes de comunicação de dados e em sistemas de altas taxas de transmissão.

Page 3: Fundamentos de Fibras Ópticas

O Princípio de Propagação em Fibras Ópticas

núcleonúcleo

cascacasca

Revestimento primárioRevestimento primário

núcleonúcleo

Introdução

Slide: 3

RevestimentoRevestimentoprimárioprimário cascacasca

núcleonúcleo

Ângulo Ângulo de de incidênciaincidência Ângulo Ângulo de de reflexãoreflexão

O O raio raio de de luz luz comcomângulo menor queângulo menor queo o crítico crítico é é absorvidoabsorvido

pela cascapela casca ..

núcleonúcleo

A A luz luz é é propagada pela propagada pela reflexão interna reflexão interna totaltotal

Page 4: Fundamentos de Fibras Ópticas

Fibras Ópticas Multimodo - Multimode Fiber - MMF

cascacasca

eixoeixonúcleonúcleo

cascacasca

Fibra Degrau MultimodoFibra Degrau Multimodo

núcleonúcleo

cascacasca

Classificação das Fibras Ópticas

Slide: 4

cascacasca

eixoeixonúcleonúcleo

cascacasca

raio raiorefratadorefratado

Fibra Fibra Gradual Gradual MultimodoMultimodo

núcleonúcleo

cascacasca

Núcleo – 50 ou 62,5 micronsCasca - 125 microns

Page 5: Fundamentos de Fibras Ópticas

Fibras Ópticas Monomodo - Singlemode Fiber - SMF

cascacasca

eixoeixonúcleonúcleo

cascacasca

Classificação das Fibras Ópticas

Slide: 5

cascacasca

Fibra Monomodo Fibra Monomodo núcleonúcleo casca casca

Núcleo - entre 8 à 9 micronsCasca - 125 microns

Page 6: Fundamentos de Fibras Ópticas

� As fibras monomodo (padrão ITU G653), do tipo dispersão deslocada (dispersion shifted) têm concepção mais moderna com baixíssimas perdas e maior largura de banda

� Desenvolvida para atender aos sistemas DWDM (Dense Wavelength DivisionMultiplexing)

Fibras Monomodo Dispersão Deslocada (DSF)

Fibras Ópticas Especiais

Fibras Monomodo NZ-DSF (Non-Zero Dispersion Shifted Fiber)

Slide: 6

Fibras Monomodo NZ-DSF (Non-Zero Dispersion Shifted Fiber)� As fibras NZ-DSF (padrão ITU G655) são otimizadas para sistemas DWDM.

� A dispersão é baixa, porém não nula em 1550, e o pequeno valor controlado de dispersão resolve o problema dos efeitos não lineares da fibra DSF.

Fibras Monomodo Low Water Peak (sem pico d’água)

� A fibra Monomodo Low Water Peak (LWP - G.652D ITU-T) é o tipo de fibra onde os processos industriais de produção permitem a diminuição ou eliminação do efeito "pico d'água" (baixa concentração de íons hidroxila), permitindo que a faixa de 1400 nm seja utilizada para tráfego de sistemas ópticos.

Page 7: Fundamentos de Fibras Ópticas

Fibras Ópticas Especiais

Fibras Multímodo para 10 Gigabit� Com a utilização de laser (VCSEL), a quantidade de modos ativados possibilitava uma dispersão muito significativa.

� O DMD (Differential Mode Delay), é a diferença do tempo de propagação da luz transmitida através dos diversos modos no núcleo da fibra óptica multimodo, sendo o principal limitante para transmissões acima de 2,5Gbps em fibras convencionais.

Slide: 7

� As Fibras Multimodo especiais foram otimizadas para minimizar os efeitos de DMD, e são encontradas tanto para 1Gbps como para 10Gbps.

Page 8: Fundamentos de Fibras Ópticas

Atenuação

Atenuação dB/Km Atenuação 850nm – 3,5 dB/Km

Atenuação 1310nm - 1,0 dB/Km

Perda de potência óptica do sinal devido a absorção de luz pela CASCA e imperfeições do material sílica.

Atenuação e Dispersão em Fibras Ópticas

Slide: 8

850 1300 15501310

Comprimento de Onda (nm)

2,8

1,0

0,25

Atenuação 1310nm - 1,0 dB/KmAtenuação 1550nm - 1,0 dB/Km

Dados: 850nm - 1300nm

Telefonia e CATV: 1310 e 1550nm

MultimodoMultimodo: 850 nm e 1300nmMonomodoMonomodo: 1310 nm / 1550nm

Page 9: Fundamentos de Fibras Ópticas

Atenuação e Dispersão em Fibras ÓpticasDispersão:

Responsável pela limitação da capacidade de transmissão da fibra óptica, significa um alargamento no tempo do pulso óptico, resultando numa superposição de diversos pulsos do sinal transmitido.

Slide: 9

Page 10: Fundamentos de Fibras Ópticas

Recomendações TIA/EIA 568-BValores dos Parâmetros do Cabo Multimodo 62,5/125 µµµµm.

Comp. de Onda-λλλλ (ηηηηm)

Máx. Atenuação (dB/Km)

Largura de Banda (MHz.Km)

850 3,5 160

1300 1,5 500

µµµµ

Slide: 10

Valores dos Parâmetros do Cabo Multímodo 50/125 µµµµm.Comp. de Onda-

λλλλ (ηηηηm)Máx. Atenuação

(dB/Km)Largura de Banda

(MHz.Km)

850 3,5 500

1300 1,5 500

Valores dos Parâmetros do Cabo Monomodo.Comp. de Onda-λλλλ

(ηηηηm)Máx. Atenuação (dB/Km)-

Cabo Externo Máx. Atenuação (dB/Km)-

Cabo Interno

1310 0,5 1,0

1550 0,5 1,0

Page 11: Fundamentos de Fibras Ópticas

Slide: 11

Page 12: Fundamentos de Fibras Ópticas

TIPOS DE FIBRA – PADRÃO DE CORES

Slide: 12

Fibra ABNT EIA/TIA OBS

SM AZUL AMARELA

MM (50.0) AMARELA LARANJA

MM (62.5) LARANJA LARANJA

“ESPECIAIS” Sem Padrão ACQUA Usual: Amarela

Page 13: Fundamentos de Fibras Ópticas

Fibras Ópticas Especiais

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Page 14: Fundamentos de Fibras Ópticas

Slide: 14

Page 15: Fundamentos de Fibras Ópticas

Conectores ÓpticosConectores ÓpticosOs conectores ópticos são utilizados em extensões ópticas, cordões ópticos e multi-cordões.

Zip CordDuo Fiber

Slide: 15

Duo Fiber� Tipos de polimento;

� Perda de retorno;

� Perda de inserção.

Page 16: Fundamentos de Fibras Ópticas

CONECTORES / ADAPTADORES (SC)

SC-APC (SM)

Slide: 16Slide: 16

SC-PC(SM)

SC-PC(MM)

Page 17: Fundamentos de Fibras Ópticas

CONECTORES / ADAPTADORES (FC)

FC-APC (SM)

FC-PC

Slide: 17Slide: 17

FC-PC(SM)

FC-PC(MM)

Page 18: Fundamentos de Fibras Ópticas

CONECTORES / ADAPTADORES (ST)

ST-PC(SM)

Slide: 18Slide: 18

ST-PC(MM)

Page 19: Fundamentos de Fibras Ópticas

CONECTORES /ADAPTADORES

E2000-APC

LC-PC

Slide: 19Slide: 19

LC-PC(SM & MM)

LC-APC

Page 20: Fundamentos de Fibras Ópticas

CONECTORES / ADAPTADORES (MT)

MT-RJ(SM & MM)

Slide: 20Slide: 20

MPO (Multifiber)SM & MM

Page 21: Fundamentos de Fibras Ópticas

Tipos de polimento:

� PC (Physical Contact)� FLAT (plano)� APC (Angled Physical Contact)� SPC (Super Physical Contact)

Conectores Ópticos Conectores Ópticos -- PolimentoPolimento

Slide: 21

� Conectores com polimento PC possuem melhor resposta em perda de retorno e inserção.

� O polimento APC é utilizado em casos onde a transmissão é em GHz. A perda de retorno é de 50 dB à 70 dB e a de inserção menor do que 0,3dB.

Page 22: Fundamentos de Fibras Ópticas

FERROLHO

SUPERFÍCIEPOLIDA

POLIMENTOS – PC (Physical Contact)PC – Physical Contact ou Polishing Convex: A superfície do ferrolho (ou férrula – elemento cerâmico ou plástico) é polida sobre uma base (pad), ora de vidro ora de borracha, com diferentes tipos de lixas, sequência e tempos extremamente controlados, de modo que o desgaste progressivo do material forme uma superfície convexa, aproximando as fibras ao máximo, permitindo uma melhor conexão.

Slide: 22

FIBRA ÓPTICAFERROLHOPOLIDA

POLIMENTO CONVEXO (PC)

Polimento Designação Performance

SPC Super PC Normal

UPC Ultra PC Superior

Page 23: Fundamentos de Fibras Ópticas

APC – Angled Physical Contact ou Angled Polishing Convex: Além da convexidade do polimento PC, a superfície do ferrolho e construída de forma a ter uma angulação de 8 graus em relação ao plano de polimento.

POLIMENTOS – APC (Angled Physical Contact)

FIBRA ÓPTICAFERROLHO

SUPERFÍCIEPOLIDA

Slide: 23

POLIMENTO EM ÂNGULO (APC)

8o

Essa angulação de 8 graus permite que o conector tenha uma performance superior no que diz respeito a Perda por Retorno (RL –Return Loss), que nada mais é do que sinal que acaba retornando a

fonte (TX), podendo degradar o sinal que está sendo enviado.

Page 24: Fundamentos de Fibras Ópticas

Centro ferrolhoCentro ferrolho

CARACTERÍSTICAS ÓPTICAS (IL)

PERDA POR INSERÇÃO: Também conhecida como IL (Insertion Loss), essa medição avalia a quantidade de potência óptica (luz) que é perdida na conexão óptica. Deve-se principalmente a desalinhamentos entre os elementos da fibra e do ferrolho (dada em dB).

Slide: 24

Diâm. Externo ferrolho

Centro fibra

Casca fibra

Núcleo fibra

PI = -10 x log (Pt/Pi)Onde Pt é a Potência Transmitida e Pi é a Potência Incidente.

Page 25: Fundamentos de Fibras Ópticas

CARACTERÍSTICAS ÓPTICAS (RL)PERDA POR RETORNO: Também conhecida como RL (Return Loss), essa medição avalia a quantidade de potência óptica (luz) que retorna à fonte em função de irregularidades na geometria do ferrolho, em função do polimento.

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RECEPTOR DE LUZRx

FONTE DE LUZTx

Esta perda já está considerada na Perda por Inserção, porém, é especialmente importante pois quanto menor ela for (dada em dB – valores negativos), menos a fonte transmissora deverá

sofrer por degradação do sinal que está sendo emitido.

PR = - 10 x log (Pi/Pr)Onde Pr é a Potência Refletida e Pi é a Potência Incidente.

Page 26: Fundamentos de Fibras Ópticas

INSPEÇÃO VISUAL (CONECTORES COMUNS)

Inicialmente, cada conector que sai do polimento passa por uma inspeção

20um

Núcleo

Área A

Área B

Slide: 26

polimento passa por uma inspeção visual, a fim de se procurar por

defeitos no polimento, especialmente riscos.

Riscos, invariavelmente, afetam a performance do

conector. Uma vez aprovados, os conectores são submetidos aos testes de características ópticas. O equipamento

amplia a superfície em até 200X.

50um

Núcleo

Área A

Área B

Page 27: Fundamentos de Fibras Ópticas

INSPEÇÃO VISUAL (CONECTORES MPO)

Slide: 27

Os ferrolhos MPO são inspecionados num equipamento próprio,

microscópio NIKON, com capacidade de ampliação

de até 400 X.

Page 28: Fundamentos de Fibras Ópticas

TESTES ÓPTICOS – IL & RLOs testes de Perda por Inserção e

Perda por Retorno, são executados em dois equipamentos

da JDSU:MULTICHANNEL BACKREFLETION

METER

Slide: 28

100% da produção da linha é inspecionada óptica e/ou

visualmente, o que garante a qualidade dos conectores, que resulta num baixíssimo índice de reclamação de cliente.

Page 29: Fundamentos de Fibras Ópticas

TESTES ÓPTICOS – IL & RL (MPO)

Novos equipamentos foram adquiridos antes de se iniciar a produção de conectores

MPO no Brasil.

Slide: 29

Dois novos medidores (SM e MM_50), cada um com 24 portas

de teste garantem a alta performance dos conectores

produzidos aqui.

Page 30: Fundamentos de Fibras Ópticas

TESTES GEOMÉTRICOS (INTERFERÔMETRO)

Slide: 30

Este equipamento permite a medição dos parâmetros geométricos da fibra em relação ao ferrolho, tais como: RAIO DE CURVATURA, EXCENTRICIDADE e ALTURA DA FIBRA.

Page 31: Fundamentos de Fibras Ópticas

TESTES GEOMÉTRICOS (INTERFERÔMETRO)

Slide: 31

O equipamento juntamente com um software permitem a visualização da superfície do ferrolho em 3D. Estes parâmetros estão baseados na norma IEC 61300-3-30, que especifica a tolerância de nivelamento entre as

fibras.

Page 32: Fundamentos de Fibras Ópticas

NORMAS DE REFERÊNCIA - ABNT

Norma Descrição Norma Descrição

NBR 14434 Vibração NBR 14441 Impacto

NBR 14435 Dobramento NBR 14442 Durabilidade

A Associação Brasil de Normas Técnicas já editou 15 normasreferentes a conectores ópticos, sendo a NBR 14433, a principal

delas.

Slide: 32

NBR 14435 Dobramento NBR 14442 Durabilidade

NBR 14436 Torção NBR 14443 Perda Inserção

NBR 14437 Ret. Axial NBR 14444 Perda Retorno

NBR 14438 Ret. Angular NBR 14445 Envelhecim.

NBR 14439 Puxamento NBR 14446 Ciclo Térmico

NBR 14440 Estabilidade NBR 14447 Umidade

Page 33: Fundamentos de Fibras Ópticas

NORMAS DE REFERÊNCIA - ABNTNBR 14433: Conectores Montados em cordões ou cabos de fibras

ópticas e adaptadores – ESPECIFICAÇÃOAlém de especificar os valores que as normas citadas anteriormente devem atender, ela define as CLASSES e CATEGORIAS de conectores ópticos, que referem-se, respectivamente, a IL e RL - TABELA DE VALORES:

CLASSESCLASSESCLASSESCLASSES

IIII IIIIIIII IIIIIIIIIIII

Slide: 33

CATEGORIASCATEGORIASCATEGORIASCATEGORIAS

AAAA BBBB CCCC DDDD

MínimaMínimaMínimaMínima MínimaMínimaMínimaMínima MínimaMínimaMínimaMínima MínimaMínimaMínimaMínima

< < < < ----30303030 < < < < ----40404040 < < < < ----50505050 < < < < ----60606060

IIII IIIIIIII IIIIIIIIIIII

TípicaTípicaTípicaTípica MáximaMáximaMáximaMáxima TípicaTípicaTípicaTípica MáximaMáximaMáximaMáxima TípicaTípicaTípicaTípica MáximaMáximaMáximaMáxima

0,500,500,500,50 0,800,800,800,80 0,300,300,300,30 0,500,500,500,50 0,150,150,150,15 0,300,300,300,30

Page 34: Fundamentos de Fibras Ópticas

CERTIFICAÇÕES ANATELAs normas da ABNT servem de referência para a ANATEL. A Furukawa possui este certificado para toda a sua linha de produtos, sendo o único fabricante

100% CERTIFICADO!

CONECTOR CERTIFICADO CONECTOR CERTIFICADO

E2000-APC 0482-02-0256 LC-PC 1344-06-0256

SC-APC 0483-02-0256 MT-RJ 1364-06-0256

Slide: 34

SC-APC 0483-02-0256 MT-RJ 1364-06-0256

ST-PC 0484-02-0256 SC-PC 1365-06-0256

FC-APC 0485-02-0256 FC-PC 1366-06-0256

LC-APC 0583-08-0256 MPO 0758-08-0256

Page 35: Fundamentos de Fibras Ópticas

Slide: 35

Page 36: Fundamentos de Fibras Ópticas

Cabos ÓpticosO cabo óptico a ser utilizado em uma rede depende da aplicação, devendo ser avaliada as seguintes situações:

� Ambiente onde será aplicado (interno ou externo).

� Para cabos externos, a instalação poderá ser: diretamente enterrada (DE), subterrânea em duto ou aérea.

� Os cabos aéreos podem ser auto-sustentados ou espinados. Para lances em longo vão (LV) deverão ser utilizados cabos especiais.

� Observar a carga de tração durante a instalação e acomodação.

Slide: 36

� Observar a carga de tração durante a instalação e acomodação.

� Os cabos ópticos podem ter proteção adicional anti- roedor (AR), em conformidade com o ambiente a ser instalado. A proteção AR poderá ser por fita de aço corrugada ou por uma camada de fibra de vidro (PFV) aplicada sobre a capa interna.

Page 37: Fundamentos de Fibras Ópticas

Cabo LooseRevestimento Primário

Núcleo

Casca

Uso Externo

�Evita Stress�Núcleo Geleado

Cabos de Fibras Ópticas

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As fibras ficam soltas (loose) dentro de um tubo plástico, constituindo uma unidade básica. Dentro desse tubo ainda é aplicado um gel derivado de petróleo para proteger as fibras da exposição externa (umidade).

Preenchimento

Tubo Plástico

�Núcleo Geleado

Page 38: Fundamentos de Fibras Ópticas

RevestimentoPrimário

Núcleo

Casca

Uso interno

Cabo TightCabos de Fibras Ópticas

Slide: 38

As fibras possuem um revestimento secundário extrudado diretamente sobre o acrilato. Estes elementos isolados são reunidos em torno de um elemento de tração e posteriormente aplicado o revestimento externo do cabo.

Revestimento Secundário

Casca

Page 39: Fundamentos de Fibras Ópticas

Estrutura Ribbon

Cabo RibbonCabos de Fibras Ópticas

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Fita de 6, 8, 12 o 16 fibras

Vantagens - Compactação

- Tempo de emenda ( equipamento apropriado)

Page 40: Fundamentos de Fibras Ópticas

TIGHT BUFFER

FIBER-LAN Aplicação-Indoor

FIBER-LAN AR e PFVAplicação-Indoor/Outdoor-Proteção Anti-roedor

CFOT-MF-Uso Indoor/Outdoor-Multicordão

CFOI-MF-Uso Indoor-Multicordão

CORDÃO ÓPTICO

Cabos Ópticos

Slide: 40

Metálica roedor Metálica

TUBO LOOSE

FIS-OPTIC ASAplicação:Autosuportado

FIS-OPTIC DGAplicação:Em dutoAéreo espinado

FIS-OPTIC ARAplicação:-Em duto-Proteção Anti-roedor

OPTIC-LANAplicação:-Indoor/Outdoor-Em duto

OPTIC-LAN ARAplicação:-Em duto-Proteção Anti-

Page 41: Fundamentos de Fibras Ópticas

Aplicações Principais *

� CMP..... Plenum / Dutos de ar condicionado.

� CMR ..... Riser / Poços de elevação ou instalações que

COP (OFNP)

COR (OFNR)

Cabos Premises

Slide: 41

instalações que ultrapassem mais de um andar.

� CM ..... Aplicação genérica / Cabeamento horizontal.

Menor nível de Resistência à chama

* Nota: Referencia NBR 14705 e NEC

COG (OFN)

Page 42: Fundamentos de Fibras Ópticas

Slide: 42

Page 43: Fundamentos de Fibras Ópticas

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO

Slide: 43

INSTALAÇÃO

REDE ÓPTICA

Page 44: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR, garantindo sua confiabilidade no transporte e desembarque;

• Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais e com monitoração por dinamômetros;

• Considerar sempre que o raio de curvatura mínimo durante a instalação é de 40 vezes o

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO

REDE ÓPTICA

Slide: 44

• Considerar sempre que o raio de curvatura mínimo durante a instalação é de 40 vezes o diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da carga máxima de tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da Furukawa );

• As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o raio mínimo de curvatura do cabo em uso;

• Cada lançamento do cabo Multimodo (MM) não deve exceder a 2000m;

Page 45: Fundamentos de Fibras Ópticas

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO

REDE ÓPTICA

• Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos;

• Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose);

• Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na mesma infra-estrutura de cabos de energia ou aterramento;

Slide: 45

• Desencapar os cabos somente nos pontos de terminação e emendas;

• Em caixas de passagem deixe pelo menos uma volta de cabo óptico rodando as laterais da caixa, como reserva técnica;

• Nos pontos de emenda deixar no mínimo 3 metros de cabo óptico em cada extremidade para a execução das emendas.

Page 46: Fundamentos de Fibras Ópticas

Com o Com o auxílioauxílio de de dispositivosdispositivos especiaisespeciais ;;

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO

REDE ÓPTICA

Slide: 46

ManualmenteManualmente;;

GuinchoGuincho;;

Page 47: Fundamentos de Fibras Ópticas

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO

REDE ÓPTICA

Slide: 47

••Utilização de destorcedor para Utilização de destorcedor para

evitar torções no cabo óptico;evitar torções no cabo óptico;

••Cabo guia.Cabo guia.

Page 48: Fundamentos de Fibras Ópticas

EspinadoEspinado ouou ;;

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO

REDE ÓPTICA

Slide: 48

AutoAuto--SuportadoSuportado ;;

-- SuspensãoSuspensão

-- AncoragemAncoragem

Page 49: Fundamentos de Fibras Ópticas

Limpeza

Emendas Ópticas

Emenda Mecânica ou por Fusão

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO

REDE ÓPTICA

Slide: 49

Decapagem

ClivagemS - 199

Page 50: Fundamentos de Fibras Ópticas

CLIVADOR SIMPLES

FERRAMENTAS BÁSICAS PARA SE PREPARAR UMA FIBRA ÓPTICA

ALCOOL ISOPROPÍLICO

PARA A LIMPESA DAS

FIBRA

Slide: 50

FERRAMENTAS PARA DECAPAR

REMOVER O ACRILATO

CLIVADOR DE PRECISÃO

Page 51: Fundamentos de Fibras Ópticas

MÁQUINA DE FUSÃO

PROTETOR DE EMENDAMÁQUINA DE FUSÃO

GARANTIA DE FUSÕES COM BAIXA ATENUAÇÃO

EQUIPAMENTOS BÁSICOS PARA EMENDAR UMA FIBRA ÓPTICA

Slide: 51

EMENDA

MECÂNICA

BASE DE ALINHAMENTO

EMENDA MECÂNICA: ADEQUADA PARA

REPAROS EMERGENCIAIS

Page 52: Fundamentos de Fibras Ópticas

Assim como nas redes de cabos metálicos, faz-se necessária aidentificação dos cabos e acessórios da rede de forma a simplificara detecção de problemas e a manutenção da infraestrutura de rede.

A FURUKAWA desenvolveu ao longo dos seus anos de atuação naárea de instalações um padrão de identificação, com as seguintes

Identificação de Fibras Ópticas

Slide: 52

área de instalações um padrão de identificação, com as seguintescaracterísticas:

� Cabos Ópticos: identificados em ambas as extremidades emlocais visíveis com materiais identificadores adequados eresistentes às condições de manuseio dos cabos. Consistem deanilhas e porta anilhas identificadoras presas ao cabo através deabraçadeiras de nylon.

Page 53: Fundamentos de Fibras Ópticas

Identificação de Fibras Ópticas

ABCD X EFGH, onde:

EFGH: Abreviatura do prédio-destino.

� Plaquetas Ópticas: contendo a identificação citada acima e a rota do mesmo.

Slide: 53

Plaqueta de Identificação

EFGH: Abreviatura do prédio-destino. X: Separação das abreviaturas.ABCD: Abreviatura do prédio de origem

CUIDADOCABO ÓPTICO

ROTA: CPD –ALMOXARIFADO

CABO: CPD X ALMX

Page 54: Fundamentos de Fibras Ópticas

� Acessórios Ópticos: nas caixas ópticas e nos bloqueios ópticosdeverá existir a identificação e rota dos cabos ópticos e anumeração desta caixa para controle. Nos distribuidores ópticos,deverá existir uma identificação frontal para distinguir o destino decada porta óptica.

Identificação de Fibras Ópticas

Slide: 54

� Nas extensões, cordões ópticos e terminações ópticas deveráconstar a identificação de transmissão (TX) ou recepção (RX) paracada fibra óptica. Esta identificação é necessária para que nãoocorram dúvidas entre os terminais de transmissão e recepção,isto é, o terminal de transmissão de um equipamento deverá serinterligado ao terminal de recepção do equipamento da outraextremidade do cabo óptico e vice-versa.

Page 55: Fundamentos de Fibras Ópticas

Teste da Infra-Estrutura Óptica

Finalidade das medições:� fornecer dados necessários aos projetistas de sistemas

de comunicação óptica;� Controle de qualidade em processo de manufatura;� instalação e manutenção de cabeamento óptica;

Slide: 55

� instalação e manutenção de cabeamento óptica;� definição de características das fibras ópticas.

Page 56: Fundamentos de Fibras Ópticas

Medições em fibras ópticas

� As medições podem ser de dois tipos:– de laboratório;– de campo.

� Basicamente, dois equipamentos são utilizados para

Teste da Infra-Estrutura Óptica

Slide: 56

medições ópticas:– POWER METER.– OTDR (Optical Time Domain Reflectometry).

Page 57: Fundamentos de Fibras Ópticas

Medições com Power Meter

Fonte Fonte de de luzluz

Medidor Medidor dede potênciapotência

Fibra ópticaFibra óptica em em testeteste

Indicado para LAN’s

Slide: 57

em em testeteste

Mede-se a potência do sinal que chega na

extremidadedo lance, já descontada

as perdas pelas conexões

das pontas do equipamento.

Page 58: Fundamentos de Fibras Ópticas

Medições com OTDR

OTDROTDROTDROTDR

FibraFibra de de lançamentolançamento

FibraFibra sob sob medida medida

V-grooveV-grooveIndicado para lances longos (CATV / TELES )

Slide: 58

lançamentolançamento medida medida

Page 59: Fundamentos de Fibras Ópticas

O QUE NÃO SE DEVE FAZERTreinamento FTTH

Slide: 59

Page 60: Fundamentos de Fibras Ópticas

O QUE NÃO SE DEVE FAZER

1 – Porta de armário fechando sobre a fibra.

2 – DIO aberto quando não se está presente.

3 – Não prever sobras para os cordões.

1

3

Slide: 60

2 3

Page 61: Fundamentos de Fibras Ópticas

RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO

REDE ÓPTICA – COMO NÃO FAZER!!!

Slide: 61

Page 62: Fundamentos de Fibras Ópticas

Slide: 62

Page 63: Fundamentos de Fibras Ópticas

Linha BUSINESS

- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO B48- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A270

Slide: 63Slide: 63

- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A270- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A280- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A115- DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO A145/A146- KIT BANDEJA DE EMENDA 12F OU 24F- EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA PARA DIO

Page 64: Fundamentos de Fibras Ópticas

DIO B48

• O B48 trabalha com módulos intercambiáveis com outros acessórios Furukawa

Slide: 64Slide: 64

• O B48 trabalha com módulos intercambiáveis com outros acessórios Furukawa(LGX), o cliente preserva seu investimento e garante a possibilidade deexpansão;

• Capacidade de aplicação de até 3 módulos padrão LGX ou até 03 placas deadaptadores ópticos LGX 8 ou 12 posições;

• Capacidade para até 48 fibras, utilizando emenda por fusão e extensões ópticasconectorizadas D0.9 com conectores LC-Duplex e MT-RJ;

• Capacidade para até 36 fibras, utilizando emenda por fusão e extensões ópticasconectorizadas D0.9 com conectores SC;

Page 65: Fundamentos de Fibras Ópticas

DIO A270

• Capacidade para até:• 24 fibras (emenda por fusão);• 48 fibras (somente para LC-Duplex/MT-RJ);

• Flexibilidade na aplicação de

Slide: 65Slide: 65

• Flexibilidade na aplicação deadaptadores ópticos (LC, SC, MT-RJ, E2000, ST e FC).

Page 66: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Produto Compacto, com capacidade para até 144 fibras(emenda por fusão ou terminação em campo) em 4U de altura.

• Flexibilidade na aplicação de adaptadores ópticos (LC, SC, MT-RJ, E2000, ST, FC).

DIO HD144

Slide: 66Slide: 66

DIO A270

MÓDULO BÁSICO

DIO A270 MÓDULO BÁSICO

KIT BANDEJA

DE EMENDA 12F KIT TERMINAÇÃO

EM CAMPO

KIT T ERMINAÇÃO

EM CAMPO

EMENDA POR FUSÃO CABOS PRÉ TERMINADOS OU

CONECTORIZAÇÃO EM CAMPO

DIO A270 MÓDULO BÁSICO

DIO HD144

MÓDULO BÁSICO

CONECTORIZADA KIT TERMINAÇÃO

EM CAMPO

KIT ADAPTADOR

ÓPTICO

EMENDA POR FUSÃO CABOS PRÉ TERMINADOS OU

CONECTORIZAÇÃO EM CAMPO

EXTENSÃO ÓPTICA

Page 67: Fundamentos de Fibras Ópticas

DIO A280

• Capacidade de 48 fibras;• Padrões 19” e 23”;• Altura de 4U;• Diversos conectores:

LC, SC, MT-RJ, ST, FC, E2000

Slide: 67Slide: 67

LC, SC, MT-RJ, ST, FC, E2000

Page 68: Fundamentos de Fibras Ópticas

DIOs de PAREDE

A115 A145 / A146• Capacidade:• 72 fibras com conector LC/ MT-RJ; • Capacidade de 6 fibras

Slide: 68Slide: 68

• 72 fibras com conector LC/ MT-RJ;• 36 fibras com outros conectores.

• Capacidade de 6 fibras

Page 69: Fundamentos de Fibras Ópticas

KIT BANDEJA DE EMENDA

• Responsável por acomodar e proteger as emendas e o excesso

12F E 24F

Slide: 69Slide: 69

proteger as emendas e o excesso de fibras;• Feito em plástico de alta resistência a impactos (UL-94);• Fornecido com protetores de emenda e todos os acessórios necessários para fixação;

Page 70: Fundamentos de Fibras Ópticas

EXTENSÃO ÓPTICA CONECTORIZADA

D2 (Standard) P/ A270 D0.9 (Pigtail)

Slide: 70Slide: 70

• Composta por 02 Pigtails e 02 adaptadores ópticos;• Pode ser de 02 tipos:• Extensão Óptica Conectorizada (Diâmetro externo 2mm);• Extensão Óptica Conectorizada D0.9 (Diâmetro externo0.9mm);

• Para configurações com mais de 12 fibras por bandeja de emendaé necessário utilizar as extensões ópticas conectorizadas D0.9;• Disponíveis para os polimentos SPC, UPC e APC;• Disponíveis para conectores tipo LC, SC, MT-RJ, ST, FC e E2000.

Page 71: Fundamentos de Fibras Ópticas

Linha HIGH DENSITY

- LINHA HDMPO- CASSETES HDMPO

Slide: 71Slide: 71

- CASSETES HDMPO- DIO HDMOD 1U- CABOS PRÉ-CONECTORIZADOS HDMPO- CORDÃO 12F HDMPO- CORDÃO FANOUT HDMPO- MÓDULO DE TERMINAÇÃO LGX OFS- CABOS PRÉ-CONECTORIZADOS

Page 72: Fundamentos de Fibras Ópticas

É um sistema pré-conectorizado e testado em fábrica. Chamado de“plug and play”, pela facilidade de instalação, este sistema eliminatodos os processos de terminação de fibras ópticas, seja por fusão oupor conectorização em campo, com a garantia de qualidade eperformance do fabricante permitindo flexibilidade e modularidade parafuturas expansões. Consiste, basicamente, em 5 componentes:

LINHA HDMPO

Slide: 72Slide: 72

futuras expansões. Consiste, basicamente, em 5 componentes:

Page 73: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Módulos para 12 fibras (LC Duplex /SC);

• Módulo para 24 fibras (LC Duplex);• Fibras Ópticas:• Monomodo (G.652D): 9/125 µµµµm;

CASSETE HDMPO

Slide: 73Slide: 73

• Monomodo (G.652D): 9/125 µµµµm;• Multimodo (OM3): 50/125 µµµµm;

• Polimento: PC (MM) / APC (SM).

Page 74: Fundamentos de Fibras Ópticas

DIO HDMOD 1U

• Bastidor para até 3 módulos “cassete” ou placas LGX®;• Permite configurações hídridas e também pode ser

utilizado com solução convencional (fusão);• Densidade de até:• 72 fibras com cassetes LC-Duplex;

Slide: 74Slide: 74

• 72 fibras com cassetes LC-Duplex;• 36 fibras com cassetes SC.

Page 75: Fundamentos de Fibras Ópticas

CABO HDMPO

• Construção tipo “Tight”: 12F, 36F;• Construção tipo “Ribbon fiber”:

48F, 72F;• Fibras Ópticas:• Monomodo (G.652D): 9/125

Slide: 75Slide: 75

• Monomodo (G.652D): 9/125µµµµm;

• Multimodo (OM3): 50/125 µµµµm;• Conectores ópticos: MPO(f) –

MPO(f);• Polimento: PC (MM), APC (SM).

Page 76: Fundamentos de Fibras Ópticas

CORDÃO 12F HDMPO

• Construção tipo “ribbon fiber”;• Configurações: 12F;• Fibras Ópticas:• Monomodo (G.652D): 9/125

Slide: 76Slide: 76

• Monomodo (G.652D): 9/125µµµµm;

• Multimodo (OM3): 50/125 µµµµm;• Conectores ópticos: MPO(f) –

MPO(f);• Polimento: PC (MM), APC (SM).

Page 77: Fundamentos de Fibras Ópticas

CORDÃO FANOUT HDMPO

• Construção híbrida tipo “ribbonfiber” para “tight”;

• Configurações: 12F;• Fibras Ópticas:

Slide: 77Slide: 77

• Fibras Ópticas:• Monomodo (G.652D): 9/125

µµµµm;• Multimodo (OM3): 50/125

µµµµm;• Conectores ópticos: MPO(m) -

LC ou SC;• Polimento: PC (MM) / APC

(SM);

Page 78: Fundamentos de Fibras Ópticas

MÓDULO DE TERMINAÇÃO LGX OFS

• Módulo de conexão de fibras comaltura de 4U;

• Atende padrões 19” e 23”;• Produto Compacto, com capacidadepara conexão de até 144 fibras;

Slide: 78Slide: 78

para conexão de até 144 fibras;• Suporta até 12 cassetes MPO ou até12 placas LGX® para adaptadoresópticos;

• Flexibilidade e Modularidade, comfacilidade de expansão;

• Maximização da ocupação do espaçona infra-estrutura;

• Possibilita configuração híbrida decassetes.

Page 79: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Plug and Play – Instalações 75% mais rápidas que método tradicional;

• Produtos Terminados e testados em fábrica;

• Componentes Modulares – Facilidade na Instalação e Manutenção;

HDMPO – Características e Vantagens

Slide: 79Slide: 79

Manutenção;

• Redução na ocupação do espaço na infra-estrutura e nos racks;

• Alta densidade – maior quantidade de fibras em um menor espaço físico, reduzindo a necessidade de infra-estrutura;

• Desempenho elevado do sistema;

• Mantém a vanguarda Tecnologia da instalação. – future proof;

• Facilidade de manobra e manutenção.

Page 80: Fundamentos de Fibras Ópticas

HDMPO – APLICAÇÃO (Data Center)

Slide: 80Slide: 80

Page 81: Fundamentos de Fibras Ópticas

Distribuidos Interno Óptico

Fusão

HDMPO – APLICAÇÃO (Canal MPO)

Slide: 81Slide: 81

CordãoÓptico MPO

CordãoÓptico

Cabo Óptico Pré-Conectorizado MPO

Cordão Fanout MPO

CasseteMPO

Page 82: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Na Furukawa, estesprodutos são chamadosoficialmente de ServiceCables, sendoaltamenteCustomizáveis.

CABOS PRÉ-CONECTORIZADOS

Slide: 82Slide: 82

Page 83: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Os cabos tipo TIGHT, conhecidoscomercialmente na FurukawaFiber-Lan, são utilizados emaplicações que demandem até 36Fnum único cabo.

• Disponíveis para até 72F, porém, abaixa flexibilidade do cabo

PRÉ-CONECTORIZADOS - TIGHT

Slide: 83Slide: 83

baixa flexibilidade do cabodificulta a sua instalação eutilização.

• Recomenda-se sempre utilizarcabos de 12F, por ser consideradaa melhor relação número defibras/diâmetro econsequentemente uma boaflexibilidade.

• Formações superiores sãocomposições de cabos menores(04F, 06F, 08F ou 12F).

Page 84: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Os cabos tipo RIBBON são formados por fitas ditas ribbon, quenormalmente são compostas por 12 fibras agrupadas emparalelo.

• É o produto ideal para ser utilizado com conectores MPO, e jánão são recomendados para utilização com conectoresmonofibra.

• São recomendados para projetos que demandem cabos com

PRÉ-CONECTORIZADOS - RIBBON

Slide: 84Slide: 84

• São recomendados para projetos que demandem cabos comformação a partir de 48F, estando disponíveis em versões de até96F, ou seja, compostos por 8 fitas ribbon 12F.

• Custam mais caro que o cabos tight, no entanto, permitemaltíssima densidade de fibras (diâmetro semelhante a um tight12F).

Page 85: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Para que a ancoragem destes cabos ocorra da melhor maneira,evitando qualquer esforço sobre as fibras e conectores, foidesenvolvido o suporte de ancoragem de cabos, ideal para aamarração dos breakouts.

• Os suportes são fixados aos racks, permitindo a amarração deaté 6 breakouts por suporte.

• Breakout é a transição entre a parte encapada do cabo e o

CABOS PRÉ - ANCORAGEM

Slide: 85Slide: 85

• Breakout é a transição entre a parte encapada do cabo e oponto a partir do qual ele se divide e posteriormente éconectorizada.

Page 86: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Os cabos pré-conectorizados podem estar interligandodiferentes dispositivos e, por este motivo, recebemacabamentos diferenciados de acordo com a aplicação que serádada. Por exemplo:• Terminação em DIO: comumente é terminado na fibraisolada, semelhante a um pigtail, com 70 centímetros defibra exposta após o breakout;

CABOS PRÉ - ACABAMENTOS

Slide: 86Slide: 86

Page 87: Fundamentos de Fibras Ópticas

• Terminação em ZDA: é terminado em um cordão falso,semelhante a um cordão de 2mm, que irá garantir maiorresistência ao produto, que ficará parcialmente exposto e maissujeito a incidentes. O comprimento considerado ideal após obreakout é 40cm.• Terminação diretamente em Equipamentos: quando ainterligação se dá diretamente no ativo, utiliza-se também ocordão falso, sendo 80cm o que se definiu como a distância ideal

CABOS PRÉ - ACABAMENTOS

Slide: 87Slide: 87

cordão falso, sendo 80cm o que se definiu como a distância idealpara o pós-breakout.

Page 88: Fundamentos de Fibras Ópticas

• O comprimento do cabo é a distância entre os breakouts, já queo restante servirá para a correta conexão e ancoragem doproduto.• Cabos terminados na fibra isolada com 80cm após o breakoutreceberiam na sua descrição: 0.8D0.9.• Cabos terminados em cordão falso 2mm e com 70cm após obreakout terão na sua descrição: 0.7D2.

CABOS PRÉ - DIMENSIONAMENTO

Slide: 88Slide: 88

breakout terão na sua descrição: 0.7D2.• EXEMPLOS:• SERVICE CABLE PRÉ-CONECTORIZADO HDMPO 72F MM(50.0) OM3 10 GIGABIT MPO/MPO 1.0D2/1.0D2 4.0M –RIBBON – OFNP• SERVICE CABLE PRÉ-CONECTORIZADO HDMPO 12F MM(50.0) OM3 10 GIGABIT LC-UPC/MPO 0.4D2/1.8D0.9 4.0 –TIGHT – LSZH• SERVICE CABLE PRÉ-CONECTORIZADO 12F SM LC-UPC/LC-UPC 0.7D0.9/0.8D2 15.0M – TIGHT – LSZH