fundamentos de dinamica veicular 04-2012
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Curso de Especilização em Engeharia Automotiva Realização: Parceria:
engenharia automotiva
Fundamentos de Dinâmica Veicular Professor Jorge Luiz Erthal Email: [email protected]
Aula Data Conteúdo1 24/04/2012 Introdução à dinâmica do veículo
Apresentação da disciplina; Introdução à dinâmica de veículos.Abordagem fundamental para modelagem. Cargas dinâmicas nos eixos.
2 08/05/2012 Características dos pneusConstrução; propriedades (tração e curva)Transmissão de força pneu-pista. Fórmula de Pacejka
3 15/05/2012 Dinâmica longitudinal: desempenho em aceleraçãoAceleração limitada pela potênciaAceleração limitada pela tração
4 22/05/2012 Dinâmica longitudinal: desempenho em aceleraçãoResistências ao movimentoDiagrama de desempenho
5 29/05/2012 Dinâmica longitudinal: desempenho em frenagemEquações básicas, forças de frenagem; tipos de freiosRequisitos para desempenho em frenagem
6 05/06/2012 Dinâmica vertical (Ride )Molas e amortecedores; fontes de excitaçãoPropriedades de resposta do veículo (isolamento, rigidez). Percepção.
7 12/06/2012 Dinâmica lateral (Handling )Comportamento em curva (geometria de Ackerman; efeito sub e sobredirecional)Efeitos da suspensão (rolagem, cambagem, esterçamento)
8 19/06/2012 SuspensõesTipos de suspensão, características cinemáticasEfeito anti-mergulho e anti-rolagem
9 26/06/2012 Sistemas de direçãoGeometria do sistema de direção. Erros (convergência e rolagem)Efeitos (razão de esterçamento, subesterçamento, estabilidade na frenagem)
10 03/07/2012 CapotamentoModelo quase-estático (rígido e flexível)Fator de estabilidade estática. Efeitos transitórios.
Fundamentos de Dinâmica Veicular
Programa
FDV-TURMA3 17/4/2012
1
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Fundamentos de Fundamentos de Dinâmica VeicularDinâmica Veicular
Prof. Jorge Luiz ErthalProf. Jorge Luiz [email protected]@ufpr.br
2
engenhariaautomotiva Nesta aulaNesta aula
• Apresentação da disciplina• Introdução à dinâmica de
veículos
3
engenhariaautomotiva
Fundamentos de Dinâmica Fundamentos de Dinâmica VeicularVeicular
• Objetivo:
Familiarização com os conceitos fundamentais da dinâmica veicular e aplicação em modelos simplificados.
4
engenhariaautomotiva ProgramaPrograma
• Introdução à dinâmica do veículo• Características dos pneus• Dinâmica longitudinal (aceleração e
frenagem)• Dinâmica vertical• Dinâmica lateral• Suspensão• Sistema de direção• Capotamento
5
engenhariaautomotiva EstratEstratéégiagia
• Embasamento teórico• Aplicação em exemplos genéricos
–Ferramentas computacionais (Matlab e Mathcad)
–Memoriais de cálculo–Gráficos de desempenho
• Palestras sobre temas envolvendo o conteúdo do curso
6
engenhariaautomotiva AvaliaAvaliaççãoão
• Trabalho em equipe de, no máximo, três componentes.
• Tema: análide de alguns parâmetros de desempenho de um veículo a ser escolhido (automóvel, ônibus ou caminhão).
• Forma: relatório eletrônico.
7
engenhariaautomotiva ComunicaComunicaççãoão
• Página do curso–Acesso ao material do curso–Envio da tarefa–Dúvidas
8
engenhariaautomotiva HorHoráário das aulasrio das aulas
22:4021:00N2
21:0020:40Intervalo
20:4019:00N1
9
engenhariaautomotiva
Sessão de CinemaSessão de CinemaAround the Corner 1937
How Differential Steering Works09:30 min
http://www.youtube.com/watch?v=yYAw79386WI
Eaton Locking Differential Demonstrationhttp://www.youtube.com/watch?v=q-rQTHMVAuw
10
engenhariaautomotiva
Sessão de CinemaSessão de CinemaEXACTLY how a car engine works - 3D animation !
05:02 minhttp://www.youtube.com/watch?v=FfTX88Sv4I8&feature=related
11
engenhariaautomotiva ProgramaProgramaçção nas datasão nas datas
• Plano de aulas
12
engenhariaautomotiva Referência bibliogrReferência bibliográáficafica
Gillespie, Thomas D.FUNDAMENTALS OF
VEHICLE DYNAMICS
Warrendale: SAE, 1992
13
engenhariaautomotiva Referência bibliogrReferência bibliográáficafica
Blundell, Mike e Harty,Damian.
THE MULTIBODY SYSTEMS PPROACH TO VEHICLE DYNAMICS
Butterworth-Heinemann, 2004
14
engenhariaautomotiva Referência bibliogrReferência bibliográáficafica
Dixon, J.C..TIRES,
SUSPENSION, AND HANDLING
Warrendale: SAE, 1996
15
engenhariaautomotiva Referência bibliogrReferência bibliográáficafica
Jazar, Reza N..VEHICLE DYNAMICS:
Theory andapplication
Berlin: Springer, 2008
16
engenhariaautomotiva Referência bibliogrReferência bibliográáficafica
Nicolazzi, Lauro C., Rosa, E. e Leal, L.C.M..
UMA INTRODUÇÃO ÀMODELAGEM QUASE-ESTÁTICA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES DE RODAS
Florianópolis: Publicação interna do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC, 2001
17
engenhariaautomotiva Referência bibliogrReferência bibliográáficafica
Milliken, W.F. e Milliken, D.L..
RACE CAR VEHICLE DYNAMICS
Warrendale: SAE International, 1995
18
engenhariaautomotiva Referência bibliogrReferência bibliográáficafica
Reimpell, J., Stoll, H. e Beltzler, J.W.
THE AUTOMOTIVE CHASSIS: ENGINEERING PRINCIPLES.
Warrendale: SAE International, 2001
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Fundamentos de Dinâmica Fundamentos de Dinâmica VeicularVeicularAula 01Aula 01
IntroduIntroduçção ão ààDinâmica do VeDinâmica do Veíículoculo
engenhariaautomotiva Nesta aulaNesta aula
• Introdução à dinâmica de veículos• Abordagem fundamental para
modelagem• Cargas dinâmicas nos eixos
engenhariaautomotiva
IntroduIntroduçção ão àà Dinâmica de Dinâmica de VeVeíículosculos
Dinâmica de veículos:•Navios•Aviões•Veículos guiados (trens)•Veículos com pneus
Enfoque diversificado e extenso
Neste curso: veículos com pneus (automóveis, ônibus e caminhões)
engenhariaautomotiva
IntroduIntroduçção ão àà Dinâmica de Dinâmica de VeVeíículosculos
Desempenho:•Aceleração•Fenagem•Dirigibilidade (handling)•Conforto (ride)
Forças dominantes: produzidas pelo contato entre os pneus e a pista
engenhariaautomotiva
IntroduIntroduçção ão àà Dinâmica de Dinâmica de VeVeíículosculos
Empírico x Analítico:
Empírico
•Tentativa e erro (experiência)•Fatores de influência (Quais? Como?)•Profundo conhecimento mecânico•Sentimento (feeling)•Custo
engenhariaautomotiva
IntroduIntroduçção ão àà Dinâmica de Dinâmica de VeVeíículosculos
Empírico x Analítico:
Analítico
•Baseado em leis da Física•Equações algébricas ou diferenciais•Propriedades do fenômeno de interesse•Identificação dos fatores importantes (forma e condições de operação)•Capacidade preditiva (antecipação de mudanças)•Realidade aproximada•Conhecimento das hipóteses
engenhariaautomotiva
IntroduIntroduçção ão àà Dinâmica de Dinâmica de VeVeíículosculos
Empírico x Analítico:
•Tendência de crescimento do uso dos métodos analíticos (computadores) •Solução de problemas insolúveis no passado•Entendimento de sistemas complexos•Investigação de formas de melhorar o desempenho•Constatação da importância de propriedades específicas•Ferramentas computacionais confiáveis (programas genéricos e dedicados)
engenhariaautomotiva ModelagemModelagem
Forma de abordagem e convenções:
•Massa concentrada o CG para estudos de aceleração/frenagem e dirigibilidade•Massas separadas para análise de conforto (massa suspensa e não-suspensa)•Corpos rígidos (exceto as molas)
engenhariaautomotiva ModelagemModelagem
Forma de abordagem e convenções:
•Sistema de coordenadas local•Longitudinal•Lateral•Vertical•Rolagem (roll)•Arfagem (pitch)•Guinada (yaw)
engenhariaautomotiva ModelagemModelagem
Forma de abordagem e convenções:
•Sistema de coordenadas global•Longitudinal•Lateral•Vertical•Ângulo de avanço (ψ)•Ângulo de curso (ν)•Ângulo de deslizamento (β)
engenhariaautomotiva ModelagemModelagem
Forma de abordagem e convenções:
•Segunda Lei de Newton
engenhariaautomotiva Cargas sobre o veCargas sobre o veíículoculo
engenhariaautomotiva
Cargas sobre Cargas sobre o veo veíículoculo
W = m.g peso do veículo atuando no CGW/g. ax força inercial devido à aceleração ax
Wf e Wr forças dinâmicas normais à pistaFxf e Fxr forças trativasRxf e Rxr resistências ao rolamentoDA força de arrasto aerodinâmico, atuando no
centro aerodinâmico (ha)Rhz e Rhx forças no engate
engenhariaautomotiva
Cargas sobre Cargas sobre o veo veíículoculo
engenhariaautomotiva
Cargas sobre Cargas sobre o veo veíículoculo
engenhariaautomotiva
Cargas sobre Cargas sobre o veo veíículoculo
engenhariaautomotiva
Cargas sobre Cargas sobre o veo veíículoculo
engenhariaautomotiva
Cargas sobre Cargas sobre o veo veíículoculo
engenhariaautomotiva ExemplosExemplos
Exemplo 1 – Cálculo do Centro de Gravidade
Exemplo 2 – Cálculo da distribuição de carga
Exemplo 3 – Desempenho em rampa
engenhariaautomotiva Cargas sobre o veCargas sobre o veíículoculo
Exemplo 3
engenhariaautomotiva
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Fundamentos de Dinâmica Fundamentos de Dinâmica VeicularVeicularAula 02Aula 02
CaracterCaracteríísticas dos Pneussticas dos Pneus
engenhariaautomotiva Nesta aulaNesta aula
• Construção• Designação• Mecanismo da geração de força• Propriedades trativas• Fórmula de Pacejka• Palestra: Seleção de Pneu
engenhariaautomotiva
ConstruConstruççãoão
Diagonal RadialCARCAÇA
BANDA DE RODAGEM
engenhariaautomotiva
ConstruConstruççãoão
engenhariaautomotiva
ConstruConstruççãoão
Diagonal Radial1.Carcaça
• Função estrutural• Lonas impregnadas com borracha• Cinta (radial): rigidez na direção tangencial
2.Banda de rodagem• Transmissão das forças do pneu para o solo• Drenagem (aquaplanagem)
engenhariaautomotiva
Tipos de carcaTipos de carcaççaa
engenhariaautomotiva
CaracterCaracteríísticas dos pneus sticas dos pneus radiaisradiais
1.Vantagens• Maior durabilidade• Menor resistência ao rolamento• Maior conforto em altas velocidades• Melhor absorção de forças laterais• Maior estabilidade direcional• Menor sensibilidade à aquaplanagem
2.Desvantagens• Menos confortável em baixas velocidades• Maior custo
engenhariaautomotiva
Comportamento da rigidez Comportamento da rigidez com a velocidadecom a velocidade
engenhariaautomotiva
Comportamento da rigidez Comportamento da rigidez com a cargacom a carga
engenhariaautomotiva
Dimensões caracterDimensões caracteríísticassticas
B-largura nominalD-diâmetro externod-diâmetro do aroH-altura
engenhariaautomotiva
DesignaDesignaççãoão
1.Tamanho (B,d)2.Série (H/B)
• 80/70/65/60/55/50/...3.Capacidade de carga4.Velocidade limite5.Tipo de carcaça
engenhariaautomotiva
Capacidade de cargaCapacidade de carga
engenhariaautomotiva
Velocidade limiteVelocidade limite
engenhariaautomotiva
VelocidadeVelocidadelimitelimite
engenhariaautomotiva
175/70 R13 80 Q
Largura B = 175mmDiâmetro do aro d = 13”Relação H/B = 0.70Diâmetro externo
D = 13*25,4+2*0,7*175D = 575,2 mm
Tipo de carcaça = RadialCapacidade de carga = 4414 NVelocidade limite = 160 km/h
ExemploExemplo
engenhariaautomotiva
ExemploExemplo
engenhariaautomotiva
Coeficiente de atritoCoeficiente de atrito
engenhariaautomotiva
VariaVariaçção da aderência ão da aderência durante uma chuva fracadurante uma chuva fraca
engenhariaautomotiva
Mecanismo de geraMecanismo de geraçção de ão de forforççaa
engenhariaautomotiva
Mecanismo de geraMecanismo de geraçção de ão de forforççaa
ForForçça longitudinala longitudinal
engenhariaautomotiva
Ambos dependem de algum escorregamento para existir.
Mecanismo de geraMecanismo de geraçção de ão de forforççaa
Atrito por adesão•Contato intermolecular•Sensível à água
Atrito por histerese•Deformação da borracha•Menos sensível à água
engenhariaautomotiva
Mecanismo de geraMecanismo de geraçção ão de forde forççaa
CARGA VERTICAL
FORÇA DE ATRITO
ESCORREGAMENTORELATIVO
Pneu
Direção do movimentoComprimento
do contato
engenhariaautomotiva
EscorregamentoEscorregamento
engenhariaautomotiva
VariaVariaçção do coeficiente de ão do coeficiente de atrito com o escorregamentoatrito com o escorregamento
Fx µ W⋅
ABS
engenhariaautomotiva
VariaVariaçção do coeficiente de ão do coeficiente de atrito com o escorregamentoatrito com o escorregamento
TESTE DE SEGURANÇA ONIBUS VOLVO_PARTE1
http://www.youtube.com/watch?v=SdNeeAEWoBI&NR=1
engenhariaautomotiva
Coeficiente de atrito para Coeficiente de atrito para alguns tipos de pistaalguns tipos de pista
engenhariaautomotiva
VariVariááveis que afetam o veis que afetam o coeficiente de atritocoeficiente de atrito
•Carga normal no pneu (>)•Diminui com o aumento da carga
•Pressão (>)•Aumenta com a pressão
•Superfície da pista (>)•ASTM Standard Method E-274 •Reboque com uma das rodas travadas (“skid tester”)•Skid number 81 = coef. de atrito 0,81
•Velocidade (>)•Diminui com a velocidade•Em pistas molhadas => aquaplanagem
engenhariaautomotiva
VariVariááveis que afetam o veis que afetam o coeficiente de atritocoeficiente de atrito
Carga normal no pneu
engenhariaautomotiva
VariVariááveis que afetam o veis que afetam o coeficiente de atritocoeficiente de atrito
Pressão do pneu
engenhariaautomotiva
Coeficiente de escorregamento Coeficiente de escorregamento em diferentes velocidadesem diferentes velocidades
engenhariaautomotiva
VariVariááveis que afetam o veis que afetam o coeficiente de atritocoeficiente de atrito
Aquaplanagem
engenhariaautomotiva
VariVariááveis que afetam o veis que afetam o coeficiente de atritocoeficiente de atrito
Aquaplanagem
engenhariaautomotiva
VariVariááveis que afetam o veis que afetam o coeficiente de atritocoeficiente de atrito
Desgaste
Teste a par pneus novos qual eixo.wmv
http://www.youtube.com/watch?v=Eqcpgk1VSH8&NR=1
engenhariaautomotiva
•Desempenho de frenagem•Distância de parada.•Coeficiente de aderência ( ).•Dificuldade de se manter o coeficiente de aderência devido à transferência de carga.•O travamento das rodas é inevitável ( ).•Uso de sistemas assistidos (ABS).•Limitação em rampas
•Desempenho em tração•Limite de rampa.•Habilidade do motorista em não deixar patinar.•Necessidade do controle de tração.
Relevância sobre o Relevância sobre o desempenho do vedesempenho do veíículoculo
engenhariaautomotiva Comportamento lateralComportamento lateral
Geração das forças laterais:•Controlar a direção do veículo.•Gerar aceleração lateral em curvas ou mudança de pista.•Restringir forças externas (rajadas de vento, inclinação lateral da pista).
Obtenção:•Deslizamento lateral do pneu (deriva).•Inclinação lateral do pneu (cambagem).
engenhariaautomotiva
ForForçça laterala lateral
Mecanismo de geraMecanismo de geraçção ão de forde forççaa
engenhariaautomotiva Deslizamento lateral (deriva)Deslizamento lateral (deriva)
Área de contatoRegião de deslizamento
Deriva
Direção do pneu
Direção do movimento
Braço do momento
engenhariaautomotiva Deslizamento lateral (deriva)Deslizamento lateral (deriva)
Tyre slip angle
http://www.youtube.com/watch?v=W8UiE7yvO_M&NR=1
engenhariaautomotiva Deslizamento lateral (deriva)Deslizamento lateral (deriva)
Atraso na geraçãoda força lateral
(prejudicial em pistas muito rugosas).
engenhariaautomotiva Deslizamento lateral (deriva)Deslizamento lateral (deriva)
engenhariaautomotiva
Influência da forInfluência da forçça normala normal
engenhariaautomotiva
Influência da Influência da cambagemcambagem
engenhariaautomotiva
Influência da forInfluência da forçça normala normal
engenhariaautomotiva
Formatos tFormatos tíípicos das curvaspicos das curvas
engenhariaautomotiva
ObtenObtençção experimentalão experimental
engenhariaautomotiva
Teste de escorregamentoTeste de escorregamento
Tire Force Test
http://www.youtube.com/watch?v=nmo_dkNZIHM&NR=1
engenhariaautomotiva
FFóórmula de rmula de PacejkaPacejka
Expressão matemática para as curvas, baseada em alguns dados experimentais.
engenhariaautomotiva
FFóórmula de rmula de PacejkaPacejka
engenhariaautomotiva
Realização:
Parceria:
Fundamentos de Dinâmica Fundamentos de Dinâmica VeicularVeicularAula 03Aula 03
Desempenho em Desempenho em aceleraçãoaceleração
engenhariaautomotiva Força trativaForça trativa
• Limites da aceleração –Potência do motor– Iteração pneu-pista
engenhariaautomotiva Nesta aulaNesta aula
• Aceleração limitada pela potência–Curvas do motor–Trem de força
• Aceleração limitada pela tração–Limites da tração
• Exemplo numérico
engenhariaautomotiva
Aceleração limitada Aceleração limitada pela potênciapela potência
engenhariaautomotiva
Aceleração limitada Aceleração limitada pela potênciapela potência
• Hipóteses–A aceleração é decorrente da potência do
motor.–O atrito é suficiente grande para
transmitir a força trativa (o carro não patina)
engenhariaautomotiva
Curvas do motorCurvas do motor
Gasolina Diesel
engenhariaautomotiva
Exemplo de curvas do motorExemplo de curvas do motor
Curvas de potência (as mais altas) e de torque estimadas para o Jeep Willys 1948 modelo CJ3A
original (azul / 1); preparação aspirada (rosa / 2); aumento de capacidade cúbica (verde / 3); turbo a 0,8 kg/cm2 e intercooler (vermelho / 4)
http://www2.uol.com.br/bestcars/cp-jeep.htm
engenhariaautomotiva
Bancada dinamométricaBancada dinamométrica
http://www.scielo.br/pdf/eagri/v28n1/a15v28n1.pdf
engenhariaautomotiva
Bancada dinamométricaBancada dinamométrica
http://www.biodiesel.gov.br/docs/congressso2006/Outros/MontagemBancada4.pdf
engenhariaautomotiva
Efeito da velocidade na Efeito da velocidade na capacidade de aceleraçãocapacidade de aceleração
g
WMgMW
v
PFvFP
M
Fa
FaM
xxxx
xx
xx
==
==
=
=
.
.
.
Wv
P
g
a
x
x
.=
M.ax=F x a
engenhariaautomotiva
Relação peso/potênciaRelação peso/potência
http://carros.hsw.uol.com.br/cavalo-de-forca.htm
engenhariaautomotiva
Elementos primários do trem Elementos primários do trem de forçade força
engenhariaautomotiva
Força trativaForça trativa
engenhariaautomotiva
Força trativaForça trativa
engenhariaautomotiva
Força trativa x velocidadeForça trativa x velocidade
engenhariaautomotiva
Força trativa x velocidadeForça trativa x velocidadeTorque no motor
Transmissão
Força trativa nas rodas
engenhariaautomotiva
Relação de marchasRelação de marchas
engenhariaautomotiva
Mapa de consumo específicoMapa de consumo específico
engenhariaautomotiva
Aceleração limitada Aceleração limitada pela traçãopela tração
engenhariaautomotiva
Aceleração limitada Aceleração limitada pela traçãopela tração
• Hipóteses–A aceleração é limitada pelo coeficiente
de atrito gerado entre o pneu e a pista.–Existe potência suficiente no motor.
engenhariaautomotiva
Transferência lateral de carga Transferência lateral de carga devido ao torque do motordevido ao torque do motor
engenhariaautomotiva
• Peso no eixo trativo–Carga estática–Carga dinâmica (aceleração)–Transferência lateral (torque de
acionamento)
Reações do torque de Reações do torque de acionamento sobre o chassiacionamento sobre o chassi
engenhariaautomotiva
Cargas sobre Cargas sobre o veículoo veículo
engenhariaautomotiva
A tração é limitada pela roda menos carregada
Transferência lateral devido Transferência lateral devido ao torque de acionamentoao torque de acionamento
engenhariaautomotiva
Transferência lateral devido Transferência lateral devido ao torque de acionamentoao torque de acionamento
engenhariaautomotiva
Transferência lateral devido Transferência lateral devido ao torque de acionamentoao torque de acionamento
engenhariaautomotiva
Transferência lateral devido Transferência lateral devido ao torque de acionamentoao torque de acionamento
engenhariaautomotiva
Transferência lateral devido Transferência lateral devido ao torque de acionamentoao torque de acionamento
engenhariaautomotiva
Transferência lateral devido Transferência lateral devido ao torque de acionamentoao torque de acionamento
engenhariaautomotiva
Limites de traçãoLimites de tração
engenhariaautomotiva
Limites de traçãoLimites de tração
engenhariaautomotiva
Limites de traçãoLimites de tração
Variação da aceleração com a posição do CG para veículos com tração dianteira e traseira
engenhariaautomotiva ExemplosExemplos
Aceleração limitada pela potência:Arquivo: Mathcad-aceleracao_potencia_metrico.pdf
Aceleração limitada pela tração:Arquivo: Mathcad - aceleracao_tracao_metrico.pdf
engenhariaautomotiva
DicaDica
Curso sobre dinâmica veicular:
ME 485/585 Vehicle Design
http://coen.boisestate.edu/reggert/ME485/ME485.htm
engenhariaautomotiva
Referência utilizada nesta Referência utilizada nesta aulaaula
Gillespie, Thomas D.. FUNDAMENTALS OF VEHICLE DYNAMICS. Warrendale: SAE, 1992.
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Fundamentos de Dinâmica Fundamentos de Dinâmica VeicularVeicularAula Aula 0404
Desempenho em Desempenho em aceleraaceleraççãoão
engenhariaautomotiva Nesta aulaNesta aula
• Resistências ao movimento• Diagrama de desempenho• Exemplo numérico
engenhariaautomotiva
Resistências ao movimentoResistências ao movimento
engenhariaautomotiva
• Resistências ao movimentoQm - mecânicaQs - aclive (W.sinθ)QI - inércia (W/g ax)Rx - rolamentoDA - aerodinâmica
engenhariaautomotiva
Resistência mecânicaResistência mecânica
t
mem
meemem
m
m
e
c
mec
v
PQ
PPPP
P
P
P
PP
)1.()1.(.
mecânica perdamecânico rendimento
motor no potênciacubo no potência
.
ηηη
η
η
−=
−=−=
=
engenhariaautomotiva
Resistência ao acliveResistência ao aclive
θsin.WQs =
o
o
45%1008,21%40
a θ
θ ânguloa aclive
⇒⇒
engenhariaautomotiva
Resistência de inResistência de inéérciarcia
( )
( )2
2
22I
2I
I
.05,0004,0 automóveis1..
. eequivalent inércia
.1....QQ
.Qrotação em massas
.Qo translaçãem massas
t
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N
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I
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IaM
+=
+=
=⇒
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛+=+=′′+′=
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=′
δ
δ
δ
engenhariaautomotiva
Resistência ao rolamentoResistência ao rolamento
052,001500normais pneus
100.
rolamento de atrito de ecoeficient
cos..
2
==
⎟⎠⎞
⎜⎝⎛+=
⇒
=
b
,a
vbaf
f
WfR
r
r
rx θ
engenhariaautomotiva
Resistência ao rolamentoResistência ao rolamento
engenhariaautomotiva
Resistência aerodinâmicaResistência aerodinâmica
( )Hg mm 760 ;15 22557,1
ar do densidade frontal área
arrasto de ecoeficient
..21 dinâmica pressão
..
o3
2
Cm
kg
A
C
vq
ACqD
x
xA
=
⇒⇒
⇒
=⇒
=
ρ
ρ
ρ
engenhariaautomotiva
Resistência aerodinâmicaResistência aerodinâmica
engenhariaautomotiva
Resistência aerodinâmicaResistência aerodinâmica
engenhariaautomotiva
Resistência aerodinâmicaResistência aerodinâmica
engenhariaautomotiva
Resistência aerodinâmicaResistência aerodinâmica
engenhariaautomotiva
Resistência aerodinâmicaResistência aerodinâmica
engenhariaautomotiva
ResistênciaResistênciaaerodinâmicaaerodinâmica
engenhariaautomotiva
Resistência aerodinâmicaResistência aerodinâmica
engenhariaautomotiva
BalanBalançço de potênciaso de potências
( )
caaerodinâmi ...rolamento .cos..
inércia .1..aclive .sin.
cubo no potência ...
.
⇒=⇒=⇒+=⇒=
⇒==
+++=
vACqP
vWfP
vamP
vWP
vr
NTvFP
PPPPP
xA
rr
I
s
tftfexc
ArIsc
θδ
θ
η
engenhariaautomotiva
Potência lPotência lííquidaquida
( )ArcL PPPP −−=
Veículo no plano com velocidade constante.
engenhariaautomotiva
Potência lPotência lííquidaquida( )ArcL PPPP −−=
engenhariaautomotiva
Potência lPotência lííquidaquida( )ArcL PPPP −−=
engenhariaautomotiva
Possibilidade de vencer aclivesPossibilidade de vencer aclives
Wv
P
Wv
P
vWP
PP
L
L
L
sL
1.sin
1.sin
.sin.
maxmax ⎟
⎠⎞
⎜⎝⎛=
=
==
θ
θ
θ
engenhariaautomotiva
( )
( )
( )δ
δ
δ
+⎟⎠⎞
⎜⎝⎛=
+⎟⎠⎞
⎜⎝⎛=
+==
1.1.
1.1.
.1..
maxmax Mv
Pa
Mv
Pa
vaMP
PP
Lx
Lx
xL
IL
Possibilidade de aceleraPossibilidade de aceleraççãoão
engenhariaautomotiva
( )
( )
( )
10
i
1
1
00
00
01
e entre marcha de trocasde número marcha de trocacada para asto tempo
aatingit para tempo em e velocidad
)0( inicial tempo em e velocidad
..1.
..1.
1.1.
1
0
vvn
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vt
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dvP
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Mv
P
dt
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v
v
n
ii
L
L
Lx
⇒⇒⇒⇒
=⇒⇒
+++=
+=
+⎟⎠⎞
⎜⎝⎛==
∫ ∑=
δ
δ
δ
Tempo de retomadaTempo de retomada
engenhariaautomotiva
Tempo de retomadaTempo de retomada
( )
marcha cada para sincremento de número marcha ésima-k na potência de curva marcha ésima-k na eequivalent inércia
e entre marca de trocasde número
..1.
10
11
1
1
⇒
⇒⇒⇒
+∆+= ∑∑∑==
+
=
S
P
vvn
tvP
vMt
kL
k
n
iii
S
i kL
in
kk
δ
δ
engenhariaautomotiva
Tempo de retomadaTempo de retomada
( ) ∑∑∑==
+
=
+∆+=n
iii
S
i kL
in
kk tv
P
vMt
11
1
1
..1. δ
engenhariaautomotiva
ExemploExemplo
engenhariaautomotivaReferências utilizadas nesta aulaReferências utilizadas nesta aulaGillespie, Thomas D.. FUNDAMENTALS OF
VEHICLE DYNAMICS. Warrendale: SAE, 1992.
Nicolazzi, Lauro C., Rosa, E. e Leal, L.C.M.. UMA INTRODUÇÃO À MODELAGEM QUASE-ESTÁTICA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES DE RODAS. Florianópolis: Publicação interna do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC, 2001.
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Fundamentos de Dinâmica VeicularAula 05
Desempenho em Frenagem
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Equações básicas• Forças de frenagem• Tipos de freios• Requisitos• Proporcionalidade• Exemplo
engenhariaautomotiva
Referência utilizada nesta aula
Gillespie, Thomas D.. FUNDAMENTALS OF VEHICLE DYNAMICS. Warrendale: SAE, 1992. Capítulo 3.
engenhariaautomotiva
Cargas sobre o veículo
engenhariaautomotiva
Equações Básicas
aclive de ângulocoaerodinâmi arrasto
traseiroeixo no frenagem de força
dianteiro eixo no frenagem de forçalinear çãodesacelera
gravidade da aceleração veículodo peso
sin...
==
=
==−=
==
−−−−=−=
θ
θ
A
xf
xf
xx
Axrxfxx
D
F
F
aD
g
W
WDFFDg
WaM
engenhariaautomotiva
Desaceleração constante
xxtxt
f
f
xxts
xt
fs
f
xtx
D
V
MF
VSD
MF
VVX
Vdt
dxV
D
V
MFV
t
MF
VVt
Vdt
dV
M
FD
.2.2.2
0 totalParadapercorrida distância
0 totalParadafrenagem de tempo
20
20
220
000
==−
=
=⇒⇒
=
==−
=
=⇒⇒
−==
engenhariaautomotiva
Desaceleração constante
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ +=
=⇒
+=∑
b
b
f
bx
F
VCF
C
MSD
V
VCFF
20
2
.ln..2
0 totalParada
. ventodo Influência
engenhariaautomotiva
Desaceleração constante
( )
s
f
t
VM
t
EP
VVM
E
20
220
.2
.
totalparada a até dissipada Potência
.2
cinética energia da variação Trabalho
==
−=
=
356mmdisktest http://www.youtube.com/watch?v=_2u7udw1rVA
engenhariaautomotiva
Desaceleração constante
hpP
JE
st
hkmV
NW
hpP
JE
st
hkmV
NW
ss
175010.305,1
20/96
355900caminhão :2 Exemplo
29210.702,8
8/129
13340urbano veículo:1 Exemplo
7
0
5
0
==
===
==
===
engenhariaautomotiva
Tipos de freios
How Disc Brakes Work http://www.youtube.com/watch?v=rgbDyJhBb4c&NR=1drum brake http://www.youtube.com/watch?v=WXxozXrWmZw&feature=related
engenhariaautomotiva
Fator de Frenagem (freio de tambor)
engenhariaautomotiva
Fator de Frenagem(freio de tambor)
BA
a
B
a
A
BBAA
AAaP
FF
nm
e
P
F
nm
e
P
F
NFNF
NmNnPeM
>
+=
−=
==
−+=∑
..
..
..
....
µµ
µµ
µµ
µ
engenhariaautomotiva
Instabilidades
instabilidademais estável
sobreposição de 2 efeitos menor variação de torque
engenhariaautomotiva
Atrito pneu-pista
engenhariaautomotiva
Escorregamento(coeficiente de frenagem)
V
rVSlip
F
FBC
z
x
.entoEscorregam
frenagem de eCoeficient
ω−=
=
Pico Escorregamento
engenhariaautomotiva
Exemplo
engenhariaautomotiva
Exemplo
engenhariaautomotiva
Exemplo
engenhariaautomotiva
Exemplo
engenhariaautomotiva
Exemplo
engenhariaautomotiva
Requisitos para Desempenho em Frenagem
NHTSA - National Highway Traffic Safety Administration
FMVSS - Federal Motor Vehicle Safety Standard
• FMVSS 105 - Requisitos para desempenho em frenagem para veículos com sistema de freio hidráulico.
• FMVSS 121 - Requisitos para desempenho em frenagem para veículos com sistema de freio a ar.
engenhariaautomotiva
Requisitos para Desempenho em Frenagem
FMVSS 105 - Condições de uso:
• 1a. eficácia• totalmente carregado• freio não amaciado• deve parar de 30 mph com 17 ft/s2
e de 60 mph com 18 ft/s2
• 2a. eficácia• totalmente carregado• freio amaciado• deve parar de 30 mph com 17 ft/s2, de 60 mph com 19
ft/s2 e de 80 mph com 18 ft/s2
• ...
engenhariaautomotiva
Proporção de Frenagem
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−==
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛+==
−=
+=
xrsprpxmr
xfspfpxmf
xr
xf
Dg
W
L
hWWF
Dg
W
L
hWWF
Dg
W
L
hW
L
bW
Dg
W
L
hW
L
cW
....
....
frenagem de máxima Força
...
...
dianteiro eixo o para carga de ciaTransferên
µµ
µµ
engenhariaautomotiva
Força de frenagem em função da desaceleração
engenhariaautomotiva
Proporçãode
Frenagem
Lh
FLh
WF
Lh
FLh
WF
M
FFD
M
FFD
p
xfrsp
xmr
p
xrfsp
xmf
xfxmrx
xrxmfx
.1
..
.1
..
frenagem de máxima Força
eixo cada de limite no çãoDesacelera
µ
µ
µ
µ
+
⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ −
=
−
⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ +
=
+=
+=
engenhariaautomotiva
Força máxima de frenagem nos eixos
engenhariaautomotiva
Força de frenagem para condições múltiplas de frenagem
Válvula proporcional• Ptimiza a distribuição
de frenagem entre os eixos
• Caminhões:• sensor de carga• de inércia• ABS
engenhariaautomotiva
Sistema Anti-Bloqueio (ABS)
engenhariaautomotiva
Exemplo
engenhariaautomotiva
Exemplo
engenhariaautomotiva
Exemplo
engenhariaautomotiva
engenhariaautomotiva
Exemplo
engenhariaautomotiva
VVíídeosdeos• Freios ABS - teste Bosch
http://www.youtube.com/watch?v=ZP40PoAPDOM&playnext=1&list=PLC952005F967665B3&index=5
• Demonstração Sistema de travagem anti-bloqueio (ABS)
http://www.youtube.com/watch?v=gBdlgkf7NnE&feature=related
• Actros Active System Brake.wmv
http://www.youtube.com/watch?v=flgmZdqo3SI
• How Disc Brakes Work
http://www.youtube.com/watch?v=rgbDyJhBb4c&NR=1
• drum brake
http://www.youtube.com/watch?v=WXxozXrWmZw&feature=related
• Volvo ESP 1 Bus
http://www.youtube.com/watch?v=L7oqIPj1QEc&feature=related
engenhariaautomotiva
Referência relacionadaReferência relacionada
INFANTINI, M.B.. Variáveis de desempenho do sistema de freios. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2008. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/13947/000657467.pdf?sequence=1
POLITO, R.F.. Estudo do desempenho na frenagem de um bi-trem com suspensão em "tandem" e com ABS. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenhari ade São Carlos-USP. São Carlos, 2005. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18135/tde-16062008-083704/pt-br.php
GIORIA, G.S.. Influência da utilização do ABS na segurança veicular baseada na eficiência de frenagem e na probabilidade de travamento de roda. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos-USP. São Carlos, 2008. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18149/tde-22102009-105940/pt-br.php
BREZOLIN, A.. Estudo de Geração de Trincas Térmicas em Discos de Freios de Veículos Comerciais. Dissertação de mestrado. Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul, 2007. Disponível em http://tede.ucs.br/tde_arquivos/6/TDE-2007-05-25T123933Z-94/Publico/Dissertacao%20Andre%20Brezolin.pdf
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Fundamentos de Dinâmica VeicularAula 06
Dinâmica Vertical(Ride)
engenhariaautomotiva Nesta aula
• Fontes de excitação• Propriedades da resposta do veículo
• Isolamento• Rigidez e • Amortecimento
• Palestra: "Escolha do amortecedor"Sala de Videoconferência
engenhariaautomotiva Nesta aula
• Fontes de excitação• Propriedades da resposta do veículo
• Isolamento• Rigidez e • Amortecimento
engenhariaautomotiva Fontes de excitação
1. Rugosidade da pista2. Montagem pneu/roda3. Excitação na transmissão4. Motor
engenhariaautomotiva Fontes de excitação
1. Rugosidade da pista2. Montagem pneu/roda3. Excitação na transmissão4. Motor
engenhariaautomotiva
1. Rugosidade da Pista
Densidade espectral típica de perfis de elevação da pista.
engenhariaautomotiva Fontes de excitação
1. Rugosidade da pista2. Montagem pneu/roda3. Excitação na transmissão4. Motor
engenhariaautomotiva
2. Montagem pneu e roda
a) Desbalanceamento de massab) Variações dimensionaisc) Variações na rigidez
engenhariaautomotiva
2. Montagem pneu e roda
Variação da força radial Equivalência com defeitos
Desbalanceamento de massa
engenhariaautomotiva
2. Montagem pneu e roda
Variação da força trativa devido à excentricidade da roda.
engenhariaautomotiva Fontes de excitação
1. Rugosidade da pista2. Montagem pneu/roda3. Excitação na transmissão4. Motor
engenhariaautomotiva
3. Excitação na transmissão
Transmissão da caixa para o diferencial
•Assimetria das peças rotativas•Excentricidade dos mancais•Retilineidade•Folgas•Deflexões
engenhariaautomotiva
3. Excitação na transmissão
Cruzeta
)(sin).(sin1)cos(
22 θβθ
ωω
−=
i
o
engenhariaautomotiva 3. Excitação na transmissão
Mapeamento espectral das vibrações provenientes das irregularidades na transmissão e nas rodas.
engenhariaautomotiva Fontes de excitação
1. Rugosidade da pista2. Montagem pneu/roda3. Excitação na transmissão4. Motor
engenhariaautomotiva 4. Motor•Processo cíclico•Torque variável•Massas em movimento•Vibrações em 6 direções
– 3 translações– 3 rotações
•As excitações variam com a configuração e número de cilindros
engenhariaautomotiva 4. Motor
Variação de torque na saída de um motor de 4 cilindros e 4 tempos.
engenhariaautomotiva Nesta aula
• Fontes de excitação• Propriedades da resposta do veículo
• Isolamento• Rigidez e • Amortecimento
engenhariaautomotiva
Isolamento da Suspensão
Modelo 1/4 de carro
engenhariaautomotiva
0,4) a (0,2 suspensão da ntoamortecime de ecoeficient ..4
ntoamortecime de razão 1
amortecida natural Frequênciamassa
natural Frequênciapneu do rigidez suspensão da rigidez
.rate)(rideeequivalent Rigidez
2
=
=
=
−=
=
=
==
+=
s
s
ss
s
snd
n
t
s
ts
ts
C
MK
C
MM
RR
K
K
KK
KKRR
ζ
ζζωω
ω
Isolamento da Suspensão
engenhariaautomotiva
Isolamento da Suspensão
2
2
2
2
)..2(
.)..2(.
..2
.
...
estática Deflexão
f
gSD
Mf
gMSD
f
MKM
K
M
gM
K
gM
K
WSD
π
π
πω
ωω
ω
=
=
=
==
===Indicativo do limite inferior do isolamento de um sistema
engenhariaautomotiva
Isolamento da Suspensão
engenhariaautomotiva
suspensa-não massa a sobre força suspensa massa a sobre força
pista da todeslocamenZsuspensa-não massa da todeslocamen
suspensa massa da todeslocamen...).(..
.....
r
=====
+++=+++
++=++
w
b
u
wrtssutsusu
bususss
F
F
Z
Z
FZKZKZCZKKZCZm
FZKZCZKZCZM&&&&
&&&&
Isolamento da Suspensão
engenhariaautomotiva
Isolamento da Suspensão
[ ]( )[ ] ( )[ ]
[ ]( )[ ] ( )[ ]
( )[ ] [ ]( )[ ] ( )[ ]
complexooperador //
/suspensa e suspensa-não massas as entre razão /
..1........21.
/
..1........
/
..1.........
2
1
3121
2221
4
324
3121
2221
4
322
3121
2221
4121
====
==+−++++−
++−=
+−++++−+
=
+−++++−+
=
j
MKK
MKK
MCC
Mm
CCKjKKKKK
CjKK
MF
Z
CCKjKKKKK
CjK
MF
Z
CCKjKKKKK
CKjKK
Z
Z
s
t
s
b
w
r
χωχωωχωχ
ωωωχ
ωχωωχωχωω
ωχωωχωχω
&&
&&
&&
&&
engenhariaautomotiva
Isolamento da Suspensão
Resposta do modelo 1/4 de carro para as cargas da pista, da roda e da carroceria
engenhariaautomotiva Isolamento da
SuspensãoExemploDeterminar a rigidez equivalente da suspensão dianteira e traseira de um Mustang 5.0 sabendo-se que a rigidez do pneu éde 1198 lbf/in. A rigidez da suspensão dianteira vale 143 lbf/in e a traseira, 100 lbf/in.Estimar, também, as frequências naturais das duas suspensões quando os pneus dianteiros são carregados com 957 lbf e os traseiros com 730 lbf, cada um.Resp.: RRf = 127 lbf/in; RRr = 92,3 lbf/in; fnf = 1,14 Hz; fnr = 1,11 Hz
engenhariaautomotiva
Rigidez da suspensão
Variação da aceleração em função da frequência natural da molaVeículos urbanos: 1 a 1,5 HzVeículos esportivos: 2 a 2,5 Hz
engenhariaautomotiva
Amortecimento
Efeito do amortecimento no comportamento de isolamento da suspensão.Dissipação da energia inserida no sistema.
engenhariaautomotiva
Amortecimento
Compressão Extensão(jounce, bump) (rebound
Fc
Fe
ce FF .3≈
engenhariaautomotiva
Amortecimento
Comportamento das válvulas
engenhariaautomotiva
Amortecimento
Controle do amortecimento
engenhariaautomotiva Referência utilizada nesta aula
Gillespie, Thomas D.. FUNDAMENTALS OF VEHICLE DYNAMICS. Warrendale: SAE, 1992. Capítulo 5.
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Fundamentos de Dinâmica VeicularAula 07
Dinâmica Lateral(Handling)
engenhariaautomotiva
Introdução
Comportamento em curva
• handling = dirigibilidade
• Sistema em malha fechada (closed-loop)
• Condutor observa e corrige o movimento
• Caracterização da combinação veículo-condutor
• Comportamento de resposta direcional
• Sistema em malha aberta (open-loop)
• Caracterização do veículo somente
• Gradiente de sub-esterçamento (understeer gradient)
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Comportamento em resposta direcional• Curvas em baixa velocidade
• Curvas em alta velocidade
• Efeitos da suspensão
• Atividade prática
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Comportamento em resposta direcional• Curvas em baixa velocidade• Curvas em alta velocidade
• Efeitos da suspensão
• Atividade prática
engenhariaautomotiva
Curvas em baixa velocidade
22
tan22
tan
Ackerman de Ângulos
tR
Lt
R
L
tR
Lt
R
L
ii
oo
−≅⇒
−=
+≅⇒
+=
δδ
δδ
engenhariaautomotiva
Curvas em baixa velocidade
22
tan22
tan
Ackerman de Ângulos
tR
Lt
R
L
tR
Lt
R
L
ii
oo
−≅⇒
−=
+≅⇒
+=
δδ
δδ
•Geometria de Ackerman: torques de esterçamento aumentam com o ângulo → Reação natural•Geometria paralela: torques crescem inicialmente mas decrescem a partir de um certo ponto → Indesejável
engenhariaautomotiva
Curvas em baixa velocidade
Heavy combination vehicle stability and dynamicshttp://www.nzta.govt.nz/resources/heavy-learner/heavy-combination-vehicles/index.html
engenhariaautomotiva
Curvas em baixa velocidade
R
L=δ
δ pequeno é Quando)(BICICLETA
RODAS DUASDE MODELO
engenhariaautomotiva
Curvas em baixa velocidade
R
L
zzzz
R
LR
2
!6!4!21cos
séries em cosseno do Expansão
)cos(1.
necessário Espaço
2
642
=∆
−+−=
⎥⎦⎤
⎢⎣⎡ −=∆
K
∆
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Comportamento em resposta direcional• Curvas em baixa velocidade
• Curvas em alta velocidade• Efeitos da suspensão
• Atividade prática
engenhariaautomotiva
DerivaDeriva (slip angle) - α
engenhariaautomotiva
• Diferença entre a direção do movimento do veículo e a direção da roda
• Mola torcional
Deriva
engenhariaautomotiva
Deriva
engenhariaautomotiva Força lateral (cornering force)
stiffness) (cornering grau
N lateral rigidez
linear menteaproximada ntocomportame 5 para
.o
⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡⇒
⇒<
=
α
α
α
α
C
CFy
engenhariaautomotiva
• Depende de:– tamanho e tipo do pneu
– número de lonas
– ângulo das lonas
– largura da roda
– desenho dos canais
Rigidez lateral - Cα(cornering stiffness)
engenhariaautomotiva
Rigidez lateral - Cα
engenhariaautomotiva
Rigidez lateral - Cα
engenhariaautomotiva
Coeficiente lateral - CCα
⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡⇒
==
N.grauN lateral ecoeficient
.
α
αα α
CC
F
F
F
CCC
z
y
z
engenhariaautomotiva
Modelo de bicicleta
engenhariaautomotiva
R
V
g
W
R
V
L
cMF
R
V
g
W
R
V
L
bMF
b
LF
b
cbF
b
cF
R
VM
b
cFF
cFbFMR
VMFFF
fyf
ryr
yryryr
yryf
yryfCG
yryfy
22
22
2
2
...
...
..1..
.
0..
.
==
==
⎟⎠⎞
⎜⎝⎛=⎟
⎠⎞
⎜⎝⎛ +
=⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ +=
=
=−=
=+=
∑∑
L
Modelo de bicicleta
engenhariaautomotiva
(g) lateral aceleração (grau/g) gradient)r (understee toesterçamen-sub de gradiente
..180
...180
...
...
.180
.180
...
..
.....
2
22
22
22
→→
+=
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−+=
−+=
−+=
=⇒=
=⇒=
y
y
r
r
f
f
r
r
f
f
rf
f
ff
fff
r
rr
rrr
a
K
aKR
L
Rg
V
C
W
C
W
R
L
RgC
VW
RgC
VW
R
L
R
L
RgC
VW
R
V
g
WC
RgC
VW
R
V
g
WC
πδ
πδ
πδ
ααπ
δ
αα
αα
αα
αα
αα
αα
Modelo de bicicleta
engenhariaautomotiva
Comportamento neutro
traseirana e dianteira na idênticas derivas produzCG no lateral forçaA Ackerman de ângulo o é curva da ângulo O necessária é volanteno mudança Nenhuma
0
Neutro-1
..180.180
•••
=⇒=⇒=
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−=
+=−+=
rfr
r
f
f
r
r
f
f
yrf
KC
W
C
W
C
W
C
WK
aKR
L
R
L
αα
παα
πδ
αα
αα
engenhariaautomotiva
Comportamento sub-esterçante
traseira.a que do mais escorrega dianteiraA traseira.na que do dianteira namaior deriva produzCG no lateral forçaA
Ackerman. de o quemaior ser deve volantedo ângulo O
.. de valor o com e velocidada com aumenta volantedo ângulo O
0
esterçante-Sub-2
..180.180
•••
•
>⇒>⇒>
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−=
+=−+=
y
rfr
r
f
f
r
r
f
f
yrf
aK
KC
W
C
W
C
W
C
WK
aKR
L
R
L
αα
παα
πδ
αα
αα
engenhariaautomotiva
Video From: http://www.esceducation.org/about_esc/how_esc_works/
Comportamento sub-esterçante
engenhariaautomotiva
Comportamento sobre-esterçante
dianteira. a que do mais escorrega A traseira dianteira. na que do traseiranamaior deriva produzCG no lateral forçaA
Ackerman. de o quemenor ser deve volantedo ângulo O
.. de valor o com e velocidada com diminui volantedo ângulo O
0
esterçante-Sobre-3
..180.180
•••
•
<⇒<⇒<
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−=
+=−+=
y
rfr
r
f
f
r
r
f
f
yrf
aK
KC
W
C
W
C
W
C
WK
aKR
L
R
L
αα
παα
πδ
αα
αα
engenhariaautomotiva
Video From: http://www.esceducation.org/about_esc/how_esc_works/
Comportamento sobre-esterçante
engenhariaautomotiva
Mudança do ângulo de esterçamento com a velocidade
yrf aKR
L
R
L ..180.180+=−+=
παα
πδ
engenhariaautomotiva
Velocidade caracterísica
K
gLV
Rg
VK
R
L
Rg
VK
R
L
R
L
aKR
L
car
car
car
y
..180
...180
...180.180.2
..180
2
2
π
π
ππ
πδ
=
=
+=
+=
Velocidade, de um veículo sub-esterçante, na qual se deve aplicar um ângulo de direção igual a duas vezes o ângulo de Ackerman.
engenhariaautomotiva
Velocidade crítica
K
gLV
Rg
VK
R
L
Rg
VK
R
L
aKR
L
crit
crit
crit
y
..180
...180
...1800
..180
2
2
π
π
π
πδ
−=
−=
+=
+=Velocidade, de um veículo sobre-esterçante, na qual o veículo se orna instável.
engenhariaautomotiva
Ganho de aceleração lateral
gL
VK
gL
V
a
aKR
L
y
y
..180.1
..180
..180
2
2
π
πδ
πδ
+=
+=
L
infinito. ao tendequando ,atingir até aumenta Ganho
)esterçante-(sobre 0neutro. o quemenor sempre é Ganho
)esterçante-(sub 0. a alproporcion Ganho
(neutro) 02
critV
K
K
V
K
<
>
=
engenhariaautomotiva
gL
VKLV
r
aKR
LR
Vr
y
..180.1
..180
.180
2
π
δ
πδ
π
+=
+=
=
L
Ganho de velocidade de guindada
engenhariaautomotiva
Ganho de velocidade de guindada
gL
VKLV
r
..180.1
2
π
δ +=
• Neutro: ganho proporcional à velocidade.• Sobre-esterçante: ganho infinito na velocidade crítica.• Sub-esterçante: aumenta até a velocidade característica e
depois cai.• Velocidade característica: maior resposta em guinada.
engenhariaautomotiva
Ângulo de desvio lateral (β) a baixa velocidade (sideslip angle)
• O trilho da roda traseira é interno ao da roda dianteira.• Ângulo medido em algum ponto (CG) entre o eixo longitudinal
e a direção local do movimento.• β é positivo no sentido horário
engenhariaautomotiva
Ângulo de desvio lateral (β) a alta velocidade
• A deriva traseira torna o ângulo de desvio negativo.
engenhariaautomotiva
Ângulo de desvio lateral (β)
curva da raio do independe ...180
0, Para..
..180
...
.180
0
2
2
r
r
r
r
r
rr
r
W
CcgV
RgC
VW
R
c
RgC
VW
R
c
αβ
α
α
π
βπ
β
α
απ
β
=
=
−=
=
−=
=
engenhariaautomotiva
Margem Estática
• Linha de esterçamento neutro: linha onde a força lateral não produz guinada.
L
eME =
esterçante-sobre 0 CG do frente à Linhaneutro 0 CG o sobre Linha
esterçante-sub 0 CG do atrás Linha
⇒<⇒⇒=⇒⇒>⇒
ME
ME
ME
• Veículos urbanos: +0,05 < ME < +0,07
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Comportamento em resposta direcional• Curvas em baixa velocidade
• Curvas em alta velocidade
• Efeitos da suspensão• Atividade prática
engenhariaautomotiva
Efeitos da Suspensão
• Distribuição do momento de rolagem• Influência da cambagem• Esterçamento na rolagem• Esterçamento devido à força lateral• Torque alinhante• Força trativa
engenhariaautomotiva
Distribuição do momento de rolagem
13601600830120053040015201600760800760800
total lat. força
totalpesoext. lat. forçaext. roda peso
int. lat. forçaint. roda peso
yyooyii FWFWFW
engenhariaautomotiva
Distribuição do momento de rolagem
13601600830120053040015201600760800760800
total lat. força
totalpesoext. lat. forçaext. roda peso
int. lat. forçaint. roda peso
yyooyii FWFWFW
• A transferência de carga produzida pelo momento de rolagem altera a força lateral.
• As transferências podem ocorrer de forma diferente nos eixos dianteiro e traseiro.
• Maiores momentos de rolagem na dianteira contribuem para o sub-esterçamento.
• Maiores momentos de rolagem na traseira contribuem para o sobre-esterçamento.
• Influência na escolha das molas e das barras estabilizadoras.
engenhariaautomotiva
Mecanismo que governa o momento de rolagem
engenhariaautomotiva
Mecanismo que governa o momento de rolagem
2..21
tan
tan.2
.
tan.2
.
2.
2..
molas pelas produzido Momento
sKK
sKFF
sKFF
sF
sFKM
s
szzo
szzi
zozi
=
≅
+=
−=
+−==
φ
φ
φφ
φ
φ
φ
molas as entre distância mola cada de rigidez
suspensão da rolagem de rigidez
==
=
s
K
K
s
φ
engenhariaautomotiva
Centro de rolagem
Centro de rolagem (roll center)
•Ponto imaginário sobre a carroceria em torno do qual ela rola pela aplicação de um momento puro.•Ponto onde a força lateral étransmitida do eixo para a carroceria.•Ponto sobre a carroceia em que a força lateral aplicada não produz nenhum ângulo de rolagem.
engenhariaautomotiva
Transferência de carga
carroceria da rolagem de ângulo suspensão da rolagem de rigidez
bitola rolagem de centro do altura
lateral força interna roda na carga externa roda na carga
.2.
.2..2
0..2
.2
.
0
=
===
+====
∆=+=−
=−−+−
=∑
φ
φ
φ
φ
φ
φ
K
t
h
FFF
F
F
Ft
K
t
hFFF
KhFt
Ft
F
M
r
yoyiy
zi
zo
zr
yzizo
ryzozi
CR
engenhariaautomotiva
Transferência de carga
zr
yzizo Ft
K
t
hFFF ∆=+=− .2
..2..2
φφ
parcela devido à aplicação da
força lateralparcela devido à rolagem do
veículo
engenhariaautomotiva
Ângulo de rolagem
( )
1
2
1
2
1
1
2
1
rolagem de eixo
..
..
resulta
,.Sendo
..
pequenos muito e Para
cos.cos...sin..
todoum como veículodo depende momento do ãodistribuiçA
hWKKgR
VhW
KKMMM
gR
VhWM
hR
V
g
WhWM
MM
rf
rfrf
−+=
+=+=
⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡+=
⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡+=
=∑
φφ
φφφφφ
φ
φ
φ
φ
φ
φ
εφ
εφφ
engenhariaautomotiva
Taxa de rolagem (roll rate)
.g
7 a 3 de varia urbanos, veículosPara
..
:se- tem,.
...
Sendo
.por definida é rolagem de A taxa
1
1
1
2
1
grausR
hWKK
hWR
hWKKgR
VhW
da
dR
rf
rf
y
φ
φφφ
φφ
φ
φ
φ
−+=
−+=
=
engenhariaautomotiva
Distribuição do momento de rolagem
rzrrrrf
rr
fzfffrf
ff
tFgR
VhW
hWKKgR
VhW
KM
tFgR
VhW
hWKKgR
VhW
KM
..
...
...
..
...
...
2
1
2
1
2
1
2
1
∆=+−+
=
∆=+−+
=
φφφφ
φφφφ
engenhariaautomotiva
Inclusão da rigidez lateral
( )
( )
[ ]gR
VWFbCF
FFFFFF
FbFaFbFaF
FbFaCF
CF
zy
zzzizzzo
zizizozoy
zzy
y
.....2
resultando
Mas
.....:eixo mesmo um Para
....
.
22
22
2
=∆−=
∆−=∆+=
+++=
+=′=′
=
α
α
αα
α
α
α
α
engenhariaautomotiva
Inclusão da rigidez lateral
[ ]
[ ]
gR
V
C
Fb
C
W
C
Fb
C
W
C
W
C
W
R
L
R
L
gR
VWFbCF
gR
VWFbCF
r
zr
r
r
f
zf
f
f
r
r
f
f
rf
rrzrryr
ffzffyf
....2.
..2..180
se-tem
.180que Lembrando
.....2
.....2
eixocada para izandoParticular
222
22
22
⎥⎥⎦
⎤
⎢⎢⎣
⎡⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ ∆−
∆+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−+=
−+=
=∆−=
=∆−=
αααααα
α
α
πδ
ααπ
δ
α
α
engenhariaautomotiva
Força de cambagem(Camber trust)
engenhariaautomotiva
Cambagem: inclinação da roda para fora.
Picture From: http://www.caterpillar.com Picture From: http://www.motorcyclesafety.state.mn.us
Força de cambagem(Camber trust)
engenhariaautomotiva
carroceria da rolagem de ângulo carroceria à relativa cambagem
piso ao relativa cambagem
==
=
+=
φγ
γ
φγγ
b
g
bg
Força de cambagem(Camber trust)
engenhariaautomotiva
gR
V
aC
C
C
C
C
W
C
W
R
L
C
C
C
F
CCF
y
r
r
rf
f
f
r
r
f
f
y
y
......180
.
..
2
⎥⎥⎦
⎤
⎢⎢⎣
⎡
∂∂
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
∂∂
−∂
∂+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−+=
−=
+=
φφγ
φγ
πδ
γα
γα
α
γ
α
γ
αα
α
γ
α
γα
Força de cambagem(Camber trust)
engenhariaautomotiva
Esterçamento de rolagem (roll steer)
engenhariaautomotiva
Esterçamento de rolagem (roll steer)
engenhariaautomotiva
Esterçamento de rolagem (roll steer)
engenhariaautomotiva
Influência das forças trativas
gR
V
C
F
C
W
C
F
C
W
C
W
C
W
C
FRL
r
xr
r
r
f
xf
f
f
r
r
f
f
f
xf ....
1
.1802
⎥⎥⎦
⎤
⎢⎢⎣
⎡⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−−⎟
⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−+
+=
αααααα
α
πδ
engenhariaautomotiva
Exemplo 1
engenhariaautomotiva
Exemplo 1
engenhariaautomotiva
Exemplo 2
engenhariaautomotiva
Respostas
% 0,8 g)0,865- f)
graugrau/s 9,95 e)
g/grau 0,475 d)mph 268 c)grau/g 0,11 b)
9,6 ;4,8 ;2,4 ;0,96 a)1 Exemplo
o
oooo
grau/g 1,05 c)grau/g 10,5 b)
uin.lbf/gra 1606 a)2 Exemplo
engenhariaautomotiva Referência utilizada nesta aulaReferência utilizada nesta aula
Gillespie, Thomas D.. FUNDAMENTALS OF VEHICLE DYNAMICS. Warrendale: SAE, 1992. Capítulo 6.
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Fundamentos de Dinâmica VeicularAula 08
Suspensões
engenhariaautomotiva
Características primárias da suspensão
• Seguir o perfil da pista• Isolar a carroceria • Manter as rodas com o esterçamento e a
cambagem apropriados• Reagir aos esforços produzidas pelos pneus
• longitudinais (aceleração e frenagem)• laterais (força lateral)• torques de acionamento e frenagem
engenhariaautomotiva
Características secundárias da suspensão
• Custo• Peso • Espaço ocupado• Fabricabilidade• Facilidade de montagem• ...
engenhariaautomotiva
Caster
engenhariaautomotiva
Cambagem
engenhariaautomotiva
Inclinação do Pino Mestre
engenhariaautomotiva
Convergência
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Tipos de suspensão• Efeitos "anti-squat" e "anti-dive"• Centro de rolagem
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Tipos de suspensão• Efeitos "anti-squat" e "anti-dive"• Centro de rolagem
engenhariaautomotiva
Tipos de suspensão
• Eixo rígido
• Independente
engenhariaautomotiva
Eixo rígido
• O movimento de uma roda é transmitido para a outra
• Suspensão traseira de carros e caminhões / ônibus
• Suspensão dianteira de caminhões / ônibus
engenhariaautomotiva
Eixo Rígido (Hotchkiss)
Molas semi-elípticas
Diferencial Articulação fixa Articulação
móvel
engenhariaautomotiva
Quatro Elos (Four Link)
Braço inferior (controle longitudinal)
Braço superior (controle de frenagem, aceleração e
forças laterais)
Mola helicoidal
engenhariaautomotiva
de Dion
Eixo rígido
Semi-eixos
Diferencial montado no chassi
engenhariaautomotiva
Eixo rígido
(VALKENBURGH, 2000)
engenhariaautomotiva
Independente
• O movimento de uma roda não afeta a outra.• Suspensão dianteira de carros e caminhões
/ ônibus leves.• Espaço para o motor.• Maior rigidez de rolagem.• Controle do centro de rolagem e da variação
da bitola.
engenhariaautomotiva
Braços Longitudinais (Trailing Arms)
Molas de torção
Braço longitudinal
VWe
Prorsche
engenhariaautomotiva
Duplo A (Short-Long Arm)
engenhariaautomotiva
MacPherson
engenhariaautomotiva
Multibraços (Multi-link)
engenhariaautomotiva
Braços Longitudinais (Trailing Arms)
engenhariaautomotiva
Braços Semi-oscilantes (Semi-trailing Arms)
engenhariaautomotiva
Eixo Semi-Rígido (Swing-Axle)
engenhariaautomotiva
Tipos de suspensão
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Tipos de suspensão• Efeitos "anti-squat" e "anti-dive"• Centro de rolagem
engenhariaautomotiva
Forças agindo no eixo de tração
engenhariaautomotiva
Forças agindo no eixo de tração
oscilante braço um de à eequivalent Relaçãod
e
F
F
x
z =
Ponto de reação virtual
engenhariaautomotiva
Forças agindo no eixo de tração traseiro durante
aceleração
engenhariaautomotiva
f
r
p
frrxp
K
K
L
h
L
h
d
e
L
h
Kd
e
KL
h
Ka
g
W
L
.
0 Para
.1.1.1...1
:arfagem de Ângulo
A pontoao relação em momentos de equilíbrio Do
+=
=
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛+−=
θ
θ
Ângulo de arfagem para eixo traseiro rígido
engenhariaautomotiva
arfagem-anti de %100CG o e contato de ponto o entre Linha
veículosdos maioria 2,0
arfagem-anti de %50.5,0
aceleração a durantedefletir irá não traseirasuspensãoA
:parcela Primeira
⇒
⇒=
⇒=
=
d
eL
h
d
e
L
h
d
e
Ângulo de arfagem para eixo traseiro rígido
engenhariaautomotiva
centros. entre distância da metade naCG do altura a até contato de ponto do Linha
.2
:) ndo(considera arfagem-anti Relação
nivelado. veículoomanter e dianteira suspensão da elevação acompensar
para sobe traseirasuspensãoA
.
:completa Expressão
L
h
d
e
KK
K
K
L
h
L
h
d
e
fr
f
r
=
≈
+=
Ângulo de arfagem para eixo traseiro rígido
engenhariaautomotiva
f
r
p
frrxp
K
K
L
h
L
h
d
re
L
h
Kd
re
KL
h
Ka
g
W
L
.
0 Para
.1.1.1...1
:arfagem de Ângulo
A pontoao relação em momentos de equilíbrio Do
+=−
=
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛+
−−=
θ
θ
Ângulo de arfagem para suspensão traseira independente
engenhariaautomotiva
subida-anti Efeito
.
0 Para
.1.1.1...1
:arfagem de Ângulo
dianteira Tração
r
f
p
ffrxp
K
K
L
h
L
h
d
e
L
h
Kd
e
KL
h
Ka
g
W
L
−−=
=
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛++=
θ
θ
Ângulo de arfagem para eixo dianteiro rígido
engenhariaautomotiva
subida-anti Efeito
.
0 Para
.1.1.1...1
:arfagem de Ângulo
dianteira Tração
r
f
p
ffrxp
K
K
L
h
L
h
d
re
L
h
Kd
re
KL
h
Ka
g
W
L
−−=−
=
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛+
−+=
θ
θ
Ângulo de arfagem para suspensão dianteira
independente
engenhariaautomotiva
Condições para anti-mergulho
engenhariaautomotiva
Efeito anti-mergulho
( )dianteiro eixo no frenagem de força da fração
.1
traseiraSuspensão
.
dianteira Suspensão
=−
=
−=
ξξ
ξ
L
h
d
e
L
h
d
e
r
r
f
f
engenhariaautomotiva
Exemplos
engenhariaautomotiva
engenhariaautomotiva
engenhariaautomotiva
engenhariaautomotiva
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Tipos de suspensão• Efeitos "anti-squat" e "anti-dive"• Centro de rolagem
engenhariaautomotiva
Centro de rolagem de uma suspensão independente
engenhariaautomotiva
Centro de rolagem
• Ponto em que as forças laterais são transmitidas para a massa suspensa.
• Ponto localizado no plano vertical transversal sobre os centros das rodas, em que as forças laterais aplicadas à massa suspensa não produzem rolagem.
engenhariaautomotiva
Centro de rolagem e eixo de rolagem
engenhariaautomotiva
Centro de rolagem de uma suspensão traseira tipo quatro elos
engenhariaautomotiva
Centro de rolagem de uma suspensão traseira de três elos
engenhariaautomotiva
Centro de rolagem de uma suspensão de quatro elos com
braços paralelos
engenhariaautomotiva
Centro de rolagem de uma suspensão hotchkiss
engenhariaautomotiva
Suspensão independente com braço oscilante positivo
engenhariaautomotiva
Suspensão independente com braço oscilante negativo
engenhariaautomotiva
Suspensão independente com elos horizontais
engenhariaautomotiva
Suspensão independente com elos paralelos inclinados
engenhariaautomotiva
Suspensão independente MacPherson
engenhariaautomotiva
Suspensão independente de braços oscilantes (swing arms)
engenhariaautomotiva Referência utilizada nesta aula
Gillespie, Thomas D.. FUNDAMENTALS OF VEHICLE DYNAMICS. Warrendale: SAE, 1992. Capítulo 7.
VALKENBURGH, P. V. Race Car Engineering and Mechanics. Seal Beach: HP Books, 2000. ISBN 0-9617425-0-x.
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Fundamentos de Dinâmica VeicularAula 09
Sistemas de Direção
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Nesta aula
• Sistemas de direção• Cinemática do esterçamento• Erro de geometria• Forças e momentos• Influência da tração dianteira• Esterçamento nas quatro rodas
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Nesta aula
• Sistemas de direção• Cinemática do esterçamento• Erro de geometria• Forças e momentos• Influência da tração dianteira• Esterçamento nas quatro rodas
engenhariaautomotiva
Sistemas de direção
http://carros.hsw.uol.com.br/direcao-dos-carros2.htm
engenhariaautomotiva
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
braço Pitman
caixa de engrenagem
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
http://carros.hsw.uol.com.br/direcao-dos-carros3.htm
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
http://sistema'sautomotivos.blogspot.com/2009/01/direo.html
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
Animação Técnica - Sistema de Direção do Veículo
http://www.youtube.com/watch?v=zE13huhOlBc
Sistemas de direção
engenhariaautomotiva
http://sistema'sautomotivos.blogspot.com/2009/01/direo.html
Dispositivos de segurança
engenhariaautomotiva
• Sistemas de direção• Cinemática do esterçamento• Erro de geometria• Forças e momentos• Influência da tração dianteira• Esterçamento nas quatro rodas
Nesta aula
engenhariaautomotiva
Cinemática do esterçamento
engenhariaautomotiva
Cinemática do esterçamento
engenhariaautomotiva
22
tan22
tan
Ackerman de Ângulos
tR
Lt
R
L
tR
Lt
R
L
ii
oo
−≅⇒
−=
+≅⇒
+=
δδ
δδ
Cinemática do esterçamento
engenhariaautomotiva
1:36 atépesados veículos1:15spassageiro de veículos
: típicosValores
roda da ângulo o e volantedo ângulo o entre Relação
TOESTERÇAMEN DE RAZÃO
⇒⇒
Cinemática do esterçamento
engenhariaautomotiva
Veículo com três eixos
engenhariaautomotiva
Veículo com três eixos
engenhariaautomotiva
Reboque com eixo
engenhariaautomotiva
• Sistemas de direção• Cinemática do esterçamento• Erro de geometria• Forças e momentos• Influência da tração dianteira• Esterçamento nas quatro rodas
Nesta aula
engenhariaautomotiva
Geometria ideal para uma suspensão independente
engenhariaautomotiva
Ocorre divergência quando a suspensão trabalha
DIV CONV
Alterações na convergência(bump steer)
engenhariaautomotiva
SOBRE
SUB
Erro na geometria para aumentar o sub-esterçamento
engenhariaautomotiva
Geometria do esterçamento
engenhariaautomotiva
oooo
oooo
5-015-10carros5-05-0caminhões
CasterMestre Pinoveículo
Cambagem e convergência são definidos de modo a ficarem em torno de 0o nas mais variadas condições
de funcionamento.
Geometria do esterçamento
engenhariaautomotiva
• Sistemas de direção• Cinemática do esterçamento• Erro de geometria• Forças e momentos• Influência da tração dianteira• Esterçamento nas quatro rodas
Nesta aula
engenhariaautomotiva
(força trativa)
(força lateral)
(força vertical)
(momento de resistênciaao rolamento)
(momento auto-alinhante)
(momento de tombamento)
Forças e momentos sobre uma roda
engenhariaautomotiva
Momento produzido pela força vertical
( ) ( )
caster de ângulo toesterçamen de ângulo
mestre pino do ângulo terraà braço
rodas duas nas verticalforça ,rodas duas das totalmomento
cos.sin..sin.sin..caster do influênciamestre pino do influência
====
==
−++−=
νδλ
δνδλ
d
FF
M
dFFdFFM
zrzl
V
zrzlzrzlV 4444 34444 214444 34444 21
engenhariaautomotiva
Momento produzido pela força vertical Influência do ângulo do pino-mestre
engenhariaautomotiva
•O eixo se eleva (momento centralizador)•Não é afetado pela transferência de carga
( )4444 34444 21
mestre pino do influência
1 sin.sin.. δλdFFM zrzlV +−=
Momento produzido pela força vertical Influência do ângulo do pino-mestre
engenhariaautomotiva
Momento produzido pela força vertical Influência do ângulo do caster
engenhariaautomotiva
( )4444 34444 21
caster do influência
2 cos.sin.. δνdFFM zrzlV −=
•O eixo rola (um lado sobe e outro desce)•Sensível à transferência de carga
Momento produzido pela força vertical Influência do ângulo do caster
engenhariaautomotiva
Momento produzido pela força lateral
engenhariaautomotiva
Momento produzido pela força lateral
( ) νtan..rFFM yrylL −−=
•Pproduz um momento que tende a girar a roda para fora da curva.•Contribui para o aumento do comprtamento sub-esterçante.
engenhariaautomotiva
Momento produzido pela força trativa
engenhariaautomotiva
Momento produzido pela força trativa
( )dFFM xrxlT .−=
•Os momentos tendem a se equilibrar.•Sensível ao braço-à-terra (d).•Desbalanceamento:
•pneu vazio•problemas no freio•coeficientes de atrito diferentes
engenhariaautomotiva
Momento produzido pelo torque alinhante
( ) 22cos. νλ ++= zrzlAT MMM
•Sempre agem de modo a resistir a qualquer movimento de giro.•Efeito sub-esterçante.
engenhariaautomotiva
Modelo cinemático do sistema de direção
engenhariaautomotiva
Modelo dinâmico do sistema de direção
( ) ( )( )
( )( ) 22cos.
.tan..
cos.sin..sin.sin..
direção da eixo no Momentos
νλ
νδνδλ
++=⇒−=⇒+−=⇒
−++−=⇒
zrzlATz
xrxlTx
yrylLy
zrzlzrzlVz
MMMM
dFFMF
rFFMF
dFFdFFMF
engenhariaautomotiva
•Rigidez do sistema•Propriedades da caixa de direção
•razão de esterçamento•torque no volante
•Ângulos de Ackerman•Cadeia cinemática•Servomecanismo•Propriedades elásticas dos componentes•Resposta direcional (pneus)•Comportamento em curva
Modelo dinâmico do sistema de direção
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Sistemas de direção• Cinemática do esterçamento• Erro de geometria• Forças e momentos• Influência da tração dianteira• Esterçamento nas quatro rodas
engenhariaautomotiva
Influência da tração dianteira
Carregamento (forças e momentos) sobre o eixo de direção.
engenhariaautomotiva
( )
( )[ ]
( )[ ]ζλ
ζλλν
ζλλν
++=
++=
=
++=
sin..
ndoSimplificasin.cos.cos..
se-tem.
Sendosin.cos.cos..
rdFM
rdFM
rFT
TdFM
xSA
xSA
xd
dxSA
Influência da tração dianteira
engenhariaautomotiva
Influência da tração dianteira
•Numa curva, devido à rolagem,•ζext diminui•ζint aumenta•MSAext diminui•MSAint aumenta
Resultado: momento que se opõe ao ângulo de direção => sub-esterçamento
Magnitude do momento depende:•grau de rolagem da carroceria•diferença dos ângulos dos semi-eixos•diferença dos ângulos do pino-mestre
( )[ ]ζλ ++= sin.. rdFM xSA
engenhariaautomotiva
Nesta aula
• Sistemas de direção• Cinemática do esterçamento• Erro de geometria• Forças e momentos• Influência da tração dianteira• Esterçamento nas quatro rodas
engenhariaautomotiva
Acionamento:•mecânico•hidráulico•eletrônico
Esterçamento nas quatro rodas(baixas velocidades)
engenhariaautomotiva
( )
( )
2/1%1003/1%50
em redução
1.
1..
.
R
LR
R
L
f
ffffr
fr
ξ
ξδ
ξδδξδδδ
δξδ
+=
=+=+=+
=
Esterçamento nas quatro rodas(baixas velocidades)
engenhariaautomotiva
( )
( )
2/1%1003/1%50
em redução
1.
1..
.
R
LR
R
L
f
ffffr
fr
ξ
ξδ
ξδδξδδδ
δξδ
+=
=+=+=+
=
Esterçamento nas quatro rodas(velocidades acima de 30 km/h)
engenhariaautomotiva
Aceleração lateral para diferentes sistemas de esterçamento nas 4 rodas
engenhariaautomotiva
3000GT VR4 All Wheel Steering demohttp://www.youtube.com/watch?v=9c9dxEnYh3Y
Honda Prelude 4 Wheel Steeringhttp://www.youtube.com/watch?v=sldOdWYzW7U
Demonstração de sistemas de esterçamento nas 4 rodas
engenhariaautomotiva
Gillespie, Thomas D.. FUNDAMENTALS OF VEHICLE DYNAMICS. Warrendale: SAE, 1992. Capítulo 8.
Jazar, Reza N.. VEHICLE DYNAMICS: THEORY AND APPLICATION. New York: Springer, 2008.
Referência utilizada para esta aula
engenhariaautomotiva
Realização: Parceria:
Fundamentos de Dinâmica VeicularFundamentos de Dinâmica VeicularAula Aula 1010
CapotamentoCapotamento
engenhariaautomotiva Nesta aulaNesta aula
• Modelo quase-estático rígido• Fator de estabilidade estática• Modelo quase-estático suspenso• Artigo
engenhariaautomotiva SeguranSeguranççaa
Mercedes A Class http://www.youtube.com/watch?v=Um-XlKerWvA&feature=related
engenhariaautomotiva
ForForçças agindo sobre um as agindo sobre um veveíículo rculo ríígidogido
engenhariaautomotiva
Estática) deEstabilida de(Fator SSF.2
0 Se
o)capotament do(limiar .
2
0 Se
neutra) e(velocidad 2.plana Estrada
..
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Fator de Estabilidade Fator de Estabilidade EstEstáática tica
(ve(veíículo rculo ríígido)gido)
engenhariaautomotiva Fator de Estabilidade EstFator de Estabilidade Estááticatica
engenhariaautomotiva
DeterminaDeterminaçção experimental ão experimental do SSFdo SSF
engenhariaautomotiva
ForForçças agindo sobre um as agindo sobre um veveíículo suspensoculo suspenso
engenhariaautomotiva
ForForçças agindo sobre um as agindo sobre um veveíículo suspensoculo suspenso
( )
⎟⎠⎞
⎜⎝⎛ −+
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⎥⎦⎤
⎢⎣⎡ −−−==∑
hh
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t
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a
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y
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1.1
1..2
(rad/g) Sendo
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....0
φ
φφ
φ
engenhariaautomotiva ArtigoArtigo
Hac, A.. Rollover Stability Index IncludingEffects of Suspension Design. SAE, 2002-01-0965, 2002
Apresentação
Artigo
engenhariaautomotiva
VVíídeosdeosTestes especiais
Accident avoid
Volvo XC90 Rollover Test
Volvo truck rollover test 1
Volvo truck rollover test 2
Autonomous Driving Collection with STÄHLE ROBOTS.mov
2000 MCI 102-EL3 MotorCoach Rollover/Drop Test
BMW X5
burro da caminhonete
engenhariaautomotiva Referência para esta aulaReferência para esta aula
Gillespie, Thomas D.. FUNDAMENTALS OF VEHICLE DYNAMICS. Warrendale: SAE, 1992. Capítulo 9.
Hac, A.. Rollover Stability Index IncludingEffects of Suspension Design. SAE, 2002-01-0965, 2002