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e a PSICANÁLISE FREUD

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Page 1: Freud

e a PSICANÁLISE

FREUD

Page 3: Freud

Objecto de estudo da Psicologia

INCONSCIENTE

Page 4: Freud

INCONSCIENTE

Elemento integrante da estrutura do psiquismo/da mente

humana.

Sustentáculo do consciente.

“Contentor” onde estão todos os impulsos e motivações

biológicas que estão na origem da sobrevivência individual e

da espécie.

As pulsões e desejos inconscientes têm um dinamismo

próprio que é mais determinante no comportamento do que

o consciente.

NÃO SOMOS SENHORES DE NÓS PRÓPRIOS, DOS

NOSSOS COMPORTAMENTOS…

Page 5: Freud

Instâncias da mente humana

Id ou infra-Eu ou inconsciente

Superego ou super-Eu

Ego ou Eu ou consciente

Page 6: Freud

ID

Zona inconsciente, primitiva, instintiva, a partir da qual se

formam o ego e o superego.

Existe desde o nascimento

Constituído por pulsões, instintos, desejos, impulsos ligados

à fome, sede sexualidade, agressão (muitas vezes condenados

pela sociedade, mas importantes para a sobrevivência

individual e colectiva)

Rege-se segundo o princípio do prazer, tendo como objectivo

a realização, a satisfação imediata dos desejos e pulsões.

Grande parte destes desejos é de natureza sexual. O id é o

reservatório da libido, energia das pulsões sexuais.

Page 7: Freud

ID vs Superego

Conflito que gera ansiedade

A forma como se lida com essa ansiedade

condiciona em grande parte o nosso

desenvolvimento

Estádios de desenvolvimento – ver manual

Mecanismos de defesa do ego

Page 8: Freud

Superego

zona do psiquismo que corresponde à interiorização das

normas, dos valores sociais e morais, regras e proibições

impostos pela sociedade.

De natureza social e moral.

Resulta do processo de socialização

Forma-se entre os 3 e os 6 anos.

Funciona como um guardião moral – impede a manifestação

de pulsões não aceites pela sociedade e recalca-as.

Page 9: Freud

Ego

Nasce do impacto entre o Id e os factos reais que impedem a

obtenção do prazer imediato.

Rege-se segundo o princípio da realidade.

Modera a impulsividade do Id, sendo um mediador entre o id

e o superego.

De natureza racional: selecciona as situações, controla as

acções e decide como satisfazer as necessidades e os desejos.

Page 10: Freud

Dinâmica do psiquismo ID gera energia psíquica – força activadora do comportamento

humano – líbido.

É composto por duas categorias de instintos:• EROS – instinto da vida, do amor, do sexo, da preservação da

vida.

• THANATOS – instinto de morte, de defesa, de agressão, de destruição.

Ego opõe-se a estes dois instintos Inibe os impulsos primários do id condenados pela

sociedade.

Influencia o indivíduo para que este sublime os objectivos imorais substituindo-os por outros aceitáveis.

Impulsiona para uma realização ideal, nobre e admirável.

Page 12: Freud

TÉCNICAS DO MÉTODO PSICANALÍTICO

Interpretação de sonhos

Análise dos actos falhados

Associação livre de ideias

Análise do processo de transferência

Ver manual

Page 13: Freud
Page 14: Freud