fotografia

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Page 1: FOTOGRAFIA
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Page 3: FOTOGRAFIA
Page 4: FOTOGRAFIA

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL

Um dos pioneiros da fotografia foi o pintor francês ANTOINE HERCULE

ROMUALD FLORENCE que aqui chegou em 1824, residiu em campinas / São

Paulo, onde realizou uma série de invenções. Em 1833 Florence fotografou com

uma cãmara escura usando chapa de vidro e papel sensibilizado para impressão

por contato. D. Pedro II foi um fotógrafo apaixonado através do abade Louis

Compte conheceu a maquina guerrotipia e logo depois comprou uma em Paris,

Augustus Morand foi o primeiro a fotografar a familia real no Brasil.

Em 1940 dá-se o ápice do fotoclubismo, movimento Fotoclubista teve

seu apogeu nas décadas de 40/60, com diversas manifestações, como:

exposições, concursos, salões, mostras internacionais. Movimento que reunia

profissionais de diferentes áreas interessados na prática da fotografia como uma

forma de expressão artística. Os primeiros fotoclubes surgem no início do século

XX, mas é a partir dos anos 30 que passam a ter papel de destaque.

Bibliografia

http://www.girafamania.com.br/montagem/fotografia-brasil-

bandeirante.htmlhttp://01241.com/01/artigo_fotoclubismo_bandeirante.htmltp://pt.

wikipedia.org/wiki/Fotografia_no_Brasil

http://www.cap.eca.usp.br/ars6/chiarelli.pdf

Page 5: FOTOGRAFIA

A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA NO BRASIL

Dom Pedro II foi um dos percussores da fotografia no Brasil, através do

abade Louis Compte em 1840 conheceu a daguerrotipia (Processo

fotográfico imaginado por Daguerre, e que consistia em fixar numa

película de prata pura, aplicada ao cobre, a imagem obtida na câmara

escura), nesse mesmo ano o fotógrafo Augustus Morand fotografou pela

primeira vez a família imperial no Brasil.

Com a chegada da técnica do colódio úmido ( Este processo tinha esta

denominação porque empregava composto por partes iguais de éter e álcool

numa solução de nitrato de celulose), que melhorava a qualidade do negativo

ocasionando na proliferação de estúdios fotográficos por o país.

Este foi o processo permaneceu até 1880 quando foi substituído pelas

chamadas placas secas (gelatina para fotografia) pouco depois 1880 foi

substituído pelo filme flexível.

A fotografia desde o final do século XIX consolidou-se como o meio

tecnológico mais popular e acessível na atualidade.

Bibliografia

http://www.girafamania.com.br/montagem/fotografia.html http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3787 http://www.fujifilm.com.br/comunidade/historia_da_fotografia/index.html

Page 6: FOTOGRAFIA

A EVOLUÇÃO DA MÁQUINA FOTOGRÁFICA

Como todos já sabem, os aparelhos que usamos no nosso dia-a-dia

transpiram tecnologia, com relação as maquinas fotográficas foram muitos e

muitos anos de experimentos e pesquisas para chegarmos as tão populares

máquinas digitais de hoje. A fotografia digital cria uma nova concepção no

processo de fotografar. A máquina digital não tem filme e sua fotografia não

passa pelo processo de revelação, essas imagens são armazenadas na maquina

e vista direto na tela do computador.

Segundo Rafael Venquiaruti* em seu trabalho no site manygames : Uma

máquina ou câmera fotográfica reproduz a câmara escura descoberta por Roger

Baccon. No que corresponderia ao orifício, coloca-se uma lente para aumentar a

luminosidade da imagem, e, no fundo uma película sensível aos raios luminosos

(o filme) que capta a imagem invertida dos objetos externos. Para ser visível ao

olho humano, a imagem precisa ser "revelada". Na Revelação, o filme é

mergulhado em produtos químicos, como o nitrato de prata ou o sulfito de sódio,

obtendo-se uma imagem permanente, porem negativa imagem original. As zonas

mais escuras aparecem mais claras ou vice-versa. A partir desse negativo obten-

se as cópias positivas, isso é, as fotografias em papel ou em diapositivos.

A câmara escura nada mais é que uma

caixa preta totalmente vedada da luz com

um pequeno orifício ou uma objetiva em um

dos seus lados.

Page 7: FOTOGRAFIA

Registros do uso da câmara escura

como um grande quarto em que poderia

caber um homem. A da esquerda é uma

ilustração da Renascença, e a segunda,

do séc.XVIII

Câmera utilizada por Daguerre

"Câmara KODAK". Lançada

comercialmente em 1888, reza a lenda

que o nome veio de uma onomatopéia, o

barulho que a câmara fazia ao disparar o

obturador, e o sucesso do invento tornou

todos os processos anteriores

completamente obsoletos, relegados

apenas a fotógrafos artesãos.

Page 8: FOTOGRAFIA

Câmeras reflex de lente simples

Câmeras de visor direto

Câmeras digitais

Bibliografia

http://www.geocities.com/evolucaofotografica/

ttp://jrn2amandabeth.multiply.com/photos/album/4

Page 9: FOTOGRAFIA

http://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,IGP-698-

7443,00.html

Araquém de Alcântara

Araquém Alcântara nascido em 1951na cidade

de Florianópolis SC, é um dos principais

personagens da fotografia de natureza no Brasil,

atualmente um dos mais importantes

fotógrafos, aos quatorze anos queria ser

jornalista, ou escritor. Passou a adolescência

lendo Lima Barreto,Machado de Assis ,J.D.

Salinger,Joseph Konrad e Guimarães Rosa. Fez

faculdade de comunicação, trabalhou no jornal Estadão e no jornal da Tarde. Ao assistir o filme da Ilha Nua se deparou com a beleza das imagens e

resolveu começar a fotografar. Sua primeira foto foi o sexo de uma prostituta de

cabaré. A partir daí não parou mais. leu tudo a respeito dos grandes fotógrafos

suas obras e imagens .

Escreveram 16 livros, 18 livros em co - autoria ganhou três prêmios

internacionais, 32 nacionais fez 56 exposições individuais e 25 coletivas.

Seu livro Terra Brasil foi o livro de fotografias mais vendido no Brasil.

Produziu a capa do livro Unknown Amazon para o The British Museun e foi o

primeiro fotografo brasileiro a produzir um trabalho inédito para a National

geographic.

Atualmente prepara a publicação de três novos livros:Brasileiros,Bichos

do Brasil, Amazônia a Floresta do mundo .

Bibliografia

ttp://olharessensiveis.blogspot.com/2008/08/araqum-alcntara.html

http://www.terrabrasileira.net/folclore/biografo/araquem.html

http://www.araquem.com.br/

http://www.terrabrasilimagens.com.br

Page 10: FOTOGRAFIA

OBRAS DE ARAQUÉM ALCÂNTARA

Page 11: FOTOGRAFIA

SEBASTIÃO SALGADO

(Fotógrafo Brasileiro)

Sebastião Ribeiro Saldado é mineiro de Aimorés, único homem em uma

família de oito irmãos. Teve sua formação acadêmica, no Brasil, na área de

economia; fez mestrado na USP e Vanderbilt University (USA) e completou seu

doutorado na Universidade de Paris. O gosto pela fotografia surgiu, quando em

viagem pela África levou a máquina fotográfica emprestada de sua esposa, Lélia

Wanick Salgado, a partir de 1973.

Tem seu trabalho voltado para a “ fotografia engajada”, mostrando as

mazelas do mundo, que captura com suas câmeras após conviver por muito

tempo com as pessoas em campos de refugiados, acampamentos de sem terra

e outros lugares, onde capturar a alma do ser humano. Seu sofrimento, sua dor;

transforma uma simples fotografia em um grito por maior justiça social.

Salgado acredita que a fotografia tem que trazer “ toda a carga

ideológica”, que traz em sua formação. De paris, onde vivia, Salgado viajou para

cobrir acontecimentos como as guerras na Angola e no Saara espanhol. O

seqüestro de israelitas em Entebbe e o atentado contra o presidente norte-

americano Ronald Reagan. Paralelamente, passou a se dedicar a projetos de

documentários mais elaborados e pessoais.

Viajou pela América Latina durante sete anos e foi a pé a povoados

remotos. Neles capturou imagens para o livro e a exposição Outras Américas

(1986), um estudo das diferentes culturas da população rural e da resistência

cultural dos índios e de seus descendentes no México e no Brasil. Nos anos 80,

trabalhou 15 meses com o grupo francês Médicos Sem Fronteiras durante a seca

na região do Sahel, na África,

Na viagem produziu Sahel: O Homem em Pânico (1986), um

documentário sobre a dignidade e a perseverança de pessoas nas mais extremas

Page 12: FOTOGRAFIA

condições. Entre 1986 e 1992, fez Trabalhares (1993), um documentário

fotográfico sobre o fim do trabalho manual em grande escala em 26 países. Em

seguida, produziu Terra: Luta dos Sem – terra (1997), sobre a luta pela terra no

Brasil, e Êxodos e Crianças (2000), retratando a vida de retirantes e migrantes

de 41 países.

Em todos esses trabalhos, Sebastião Salgado, sempre procurou se

“misturar” com a população local. Por esse motivo, muitas vezes, chegava aos

povoados e acampamentos de ônibus, por entender que se chegasse em um

automóvel seria um desastre – O homem do carro, um homem rico, e não uma

pessoa comum.

Acredita que para ter um bom relacionamento e seu trabalho condizente

com o momento que pretende captar, “ é necessário ser aceito pela realidade”.

Durante sua permanência nos locais onde trabalhou, o fotógrafo pode observar a

atuação de outros fotógrafos e jornalistas, que passavam pelo local e buscavam

imagens rápidas e iam embora, para ele esse tipo de atuação abreviada, “tempo

algum para entender a realidade que se está fotografando”.

Leva consigo a filosofia de Henri Cartier – Bresson*, que disse em seu

clássico Momento Decisivo : “Para mim. A fotografia é o reconhecimento

simultâneo, numa fração de segundo, do significado de um acontecimento e da

organização exata das formas que o expressam”. O resultado de uma fotografia

precisa ser elegante, dramático e eficaz, o que, para o fotógrafo “torna-se” o

fotografado ou, o mínimo, faz um esforço para compreender sua existência.

Sebastião salgado, já recebeu, praticamente, todos os principais prêmios

de fotografia do mundo, como reconhecimento pelo seu trabalho e é reconhecido

como um dos mais importantes fotógrafos do planeta.

Hoje mora em paris, com sua esposa, que também é autora do projeto

gráfico da maioria de seus livros. *Henry Cartier Bresson - Fran considerado

como o Grande Messias da Fotografia, durantes suas entrevistas publicas os

debatedores, que em sua maioria não são fotógrafos, sempre se colocam

bastante distanciados da obra fotográfica de Salgado, evitando-a mesmo.

A impressão que fica é a de que os entrevistadores em geral, não são

especialistas em linguagem fotográfica, mas sim nos problemas sociais (supostos

e reais) que são apenas o tema do trabalho em pauta.

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A fotografia é um dos inúmeros modos de produzir conhecimento, a

intuição que ele supõe ser de um fotojornalista é uma intuição construída numa

formação acadêmica e, ao contrário do que ele sempre afirma expressamente, se

propõe no território da razão e não no território da emoção. Justamente por isso

que ele precisa falar tanto sobre sua fotografia e explicar tanto o objeto de sua

obra fotográfica.

Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3%A3o_Salgado

http://www.terra.com.br/sebastiaosalgado/

http://oseculoprodigioso.blogspot.com/2005/12/salgado-sebastio-fotografia.html

http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_985.html

OBRA DE SEBASTIÃO SALGADO

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