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  • Fotografia Bsica Fernando Maia da Cunha

  • A palavra Fotografia vem do grego:

    ("luz"), e

    Por definio, fotografia , essencialmente, a tcnica de criao de imagens por meio de

    exposio luminosa, fixando esta em uma superfcie sensvel.

    A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e atribuda ao francs Joseph

    Nicphore Nipce.

    Contudo, a inveno da fotografia no obra de um s autor, mas um processo de acmulo

    de avanos por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de

    muitos anos.

    Se por um lado os princpios fundamentais da fotografia se estabeleceram h dcadas e,

    desde a introduo do filme fotogrfico colorido, quase no sofreram mudanas, por outro, os

    avanos tecnolgicos tm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens

    produzidas, agilizao das etapas do processo de produo e a reduo de custos,

    popularizando o uso da fotografia.

  • Se por um lado os princpios fundamentais da fotografia se estabeleceram h dcadas e,

    desde a introduo do filme fotogrfico colorido, quase no sofreram mudanas, por outro,

    os avanos tecnolgicos tm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das

    imagens produzidas, agilizao das etapas do processo de produo e a reduo de

    custos, popularizando o uso da fotografia.

    Atualmente, a introduo da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas

    que norteiam o mundo da fotografia.

    Os equipamentos, ao mesmo tempo que so oferecidos a preos cada vez menores,

    disponibilizam ao usurio mdio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior

    qualidade de imagem e facilidade de uso.

    A simplificao dos processos de captao, armazenagem, impresso e reproduo de

    imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada facilidade de

    integrao com os recursos da informtica, como organizao em lbuns, incorporao de

    imagens em documentos e distribuio via Internet, tm ampliado e democratizado o uso

    da imagem fotogrfica nas mais diversas aplicaes.

    A incorporao da cmera fotogrfica aos aparelhos de telefonia mvel tm definitivamente

    levado a fotografia ao cotidiano particular do indivduo.

    Dessa forma, a fotografia, medida que se torna uma experincia cada vez mais pessoal,

    dever ampliar, atravs dos diversos perfis de fotgrafos amadores ou profissionais, o j

    amplo espectro de significado da experincia de se conservar um momento em uma

    imagem.

  • Fonte de luz: alguma fonte de luz o sol, uma lmpada eltrica ou mesmo

    uma vela sempre necessria para iluminar o tema, numa fotografia.

    Lembre-se que fotografar com . A luz atinge a figura e o fundo,

    refletindo em todas as direes; alguns desses raios de luz passa pela objetiva,

    formando a imagem sobre o filme.

    Objetiva: em sua forma mais simples, a objetiva basicamente, uma lente,

    ou seja, um disco de vidro esmerilhado e convexo.

    -

    momento exato de tirar a fotografia e controlar o tempo total em que a luz

    deve incidir sobre o filme.

    Diafragma: -

    momento exato de tirar a fotografia e controlar o tempo total em que a luz

    deve incidir sobre o filme.

    Visor -

    momento exato de tirar a fotografia e controlar o tempo total em que a luz

    deve incidir sobre o filme.

    Superfcie Sencibilizada ...: -

    permite escolher o momento exato de tirar a fotografia e controlar o tempo

    total em que a luz deve incidir sobre o filme.

  • Cmera Uma cmara ou cmera fotogrfica (tambm chamada mquina fotogrfica) um dispositivo

    usado para capturar imagens (geralmente fotografias ), nica ou em seqncia, com ou sem

    som, como com cmera de vdeo. O nome derivado de cmara obscura, latim para

    "cmara escura". Seu formato peculiar, deriva-se das antigas observaes de Leonardo da

    Vinci tido at hoje como o primeiro a descrever os princpios da cmara escura.

    Basicamente, uma cmara, qualquer que seja ela, deriva de um nico princpio. Uma caixa

    preta com um orifcio por onde captada a imagem. Por este orifcio entram os raios do

    Espectro visual ou outras pores de espectro eletromagntico.

    A fotografia se estabiliza como processo industrial no sculo XX articulando uma cmera ou

    cmara escura, como dispositivo formador da imagem e um modo de gravao da imagem

    luminosa uma superfcie fotossensvel, que pode ser filme fotogrfico, o papel fotogrfico

    ou, no caso da fotografia digital, um sensor digital CCD/CMOS que transforma a luz em um

    mapa de impulsos eltricos, que sero armazenados como informao em um carto digital

    de armazenamento.

    No incio cada cmera tinha um formato, de acordo como fotografo que a construa, depois da

    Kodak padronizar o filme de rolo, e o processo fotogrfico assumir uma escala industrial,

    precisou-se definir uma padronizao, tanto dos filmes como das cmeras, ento a partir

    deste momento identificamos 3 tipos de formato de cmeras:

    Pequeno formato - Mdio formato - Grande formato

  • Grande formato

  • Grande formato

  • Mdio formato

  • Pequeno formato

  • Cmeras Visor Direto

    Erro de Paralaxe

    O visor da cmara fotogrfica, encontra-se situado onde no enquadra exatamente

    a mesma imagem delimitada pela objetiva. Este fato resulta num erro de viso

    denominado por erro de Paralaxe.

    Quanto maior a distncia entre a lente e o visor, maior

    ser esse .

    Este pode ser corrigido com o auxlio de um trip,

    aps termos conhecimento dessa mesma distncia,

    subindo ou descendo ligeiramente o trip. Este tipo de

    erro ocorre, normalmente, nas cmaras compactas e

    Estereoscpicas.

  • Cmeras high-end visor, com toda a correo de paralaxe e sistema de focagem

    incorporado ao visor chamado de cmera rangefinder .

    Cmeras high-end rangefinder s vezes podem ser mais caras do que uma

    cmera SLR high-end.

    O rangefinder nestas cmeras high-end rangefinder realmente podem se tornar

    um instrumento de preciso tica em si, que podemos consider-los como duas

    cmeras separada.

  • Cmeras Reflex

  • A retina est fundamentada em um paradoxo, ela uma superfcie plana, colada em uma curva , e ento vemos um mundo tridimensional com profundidade, largura e altura em um bidimensional isso gera uma srie de iluses.

    Olho, clulas e Crebro

  • O crebro, tem-se desenvolvido a partir do centro, que no ser humano est relacionado principalmente com a emoo. A superfcie - o Crtex - apresenta curiosas circunvolues. Grande parte das suas funes dizem respeito ao comando dos movimentos dos membros e aos rgos dos sentidos. O sentido da viso corresponde a uma zona especial do Crtex.

    XIX fez-se uma experincia, descrita por Kendler que prova que a retina funciona como uma pelcula fotogrfica:

    ...colocou um coelho albino numa caixa, de tal maneira que a cabea do animal ficava voltada para uma janela gradeada, vista num cu cinzento e nublado. Uma touca negra cobria a cabea do coelho. Algum tempo depois, a touca era levantada por um breve perodo expondo o coelho luz. O animal foi depois morto, sendo-lhe retirada a retina e colocada numa soluo qumica de Almen. Gradualmente a retina foi formando uma fotografia clara, um optograma, da janela com as suas .

    Mais ou menos no centro da retina, numa rea chamada fvea, encontra-se uma aglomerao de clulas designadas cones, que se vo dispersando gradualmente medida que se afastam da citada zona. Os cones atuam apenas quando a luz intensa e permitem-nos a viso cromtica. Quando a luz pouco intensa, atua outro tipo de clulas implicadas na viso, os bastonetes, sendo que ambas so clulas foto-receptor que convertem a luz em sinais eltricos que so enviados para o crebro como pixeis numa cmara digital. A perda dos foto-receptores implica mais casos de cegueira no primeiro mundo do que todas as outras doenas de olhos juntas.

    Investigaes recentes, realizadas por cientistas do Instituto Oftalmolgico de Londres e publicadas na revista "Nature" de Set./Out. 2006, mostram que o olho humano tem mais de 100 milhes de clulas foto-receptoras, o que seria o equivalente a uma cmara fotogrfica digital de 100 megapixels. Podemos portanto concluir que as cmaras atuais ainda esto muito longe da perfeio e capacidade de captao do olho humano.

  • Os olhos so os rgos sensoriais da viso, os olhos capturam a luz que incide

    sobreas retinas dos olhos que uma superfcie parablica de tecido vivo

    formado por clulas fotoreceptoras de luz que captam a luz e transformam essa

    energia luminosa em impulsos nervosos que adentram pelo nervo tico que leva

    essas informaes para o crebro, para que l sejam interpretados os feixes

    luminosos incindidos sobre os olhos, sendo os olhos as ferramentas com as

    quais o crebro cria o campo visual.

    Ver com os olhos significa uslos em prol da viso, enquanto o crebro a

    ferramenta essencial para processar os estmulos provenientes dos olhos

    criando a viso.

    Por isso, no sentido mais amplo da palavra viso (de percepo visual), esta

    requer a interveno de zonas especializadas do crebro no crtex visual que

    analisam e sintetizam a informao recolhida em termos de forma, cor, textura,

    relevo, etc.

    O olho a cmera deste sistema sensorial e no seu interior que est a retina,

    composta de cones e bastonetes, onde se realizam os primeiros passos do

    processo perceptivo.

  • Crebro

    importante sabermos que nen tudo que vemos podemos reproduzir

    diretamente pela fotografia, e tambm pelo vdeo e/ou cinema, pois o crebro,

    uma maravilha com muitas nuances.

    No crebro tem ento incio o processo de anlise e interpretao que nos

    permite reconstruir as distncias, cores, movimentos e formas dos objetos que

    nos rodeiam.

  • Video How the vision works

    Video Iluso de tiica

    http://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gif

    http://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gifhttp://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gifhttp://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gifhttp://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gifhttp://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gifhttp://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gifhttp://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gifhttp://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gifhttp://onlyfunnyjokes.com/bestoftheweb/wp-content/uploads/2007/09/human-mind-illusions-08.gif
  • Objetivas A objetiva um acessrio da cmera formada por um conjunto de lentes e utilizada para

    focalizar a cena a ser fotografada. Ela responsvel pela angulao do enquadramento e

    pela qualidade tica da imagem.

    Na prtica ela o elo de ligao entre o objeto a ser registrado e o sensor da cmera. A

    caracterstica que mais distingue uma objetiva de outra a distncia focal.

    Quando a imagem entra na cmera escura, ocorre sua inverso e desse ponto at o plano

    do filme ou sensor que medimos a distncia focal de uma objetiva.

    Essa distncia focal da objetiva tambm controla a ampliao (tamanho da imagem

    produzida pelas lentes) e o ngulo de viso (a poro de cena inclusa na imagem).

    Uma objetiva de curta distncia focal (lente mais fina), desvia bastante os raios de luz, estes

    focam, portanto, bem perto da objetiva e formam uma imagem pequena do objeto focado. J

    uma objetiva de grande distncia focal (lente mais grossa), desvia pouco os raios de luz,

    portanto, maior ser a ampliao da imagem e mais longe das lentes ela se formar.

    Assim, quando utilizamos uma objetiva de grande distncia focal, teremos um ngulo de

    viso menor e, portanto, maior ser o tamanho relativo do objeto focalizado. J com uma

    objetiva de menor distncia focal teremos um maior ngulo de viso e, portanto, a fotografia

    abranger uma maior poro de cena na qual o objeto focalizado aparecer com um

    tamanho relativo mais reduzido.

  • Distncia Focal distncia do foco ao vrtice (FV) do espelho esfrico. Uma das mais

    importantes caractersticas de uma objetiva. a partir dela que o fotgrafo define,

    por exemplo, a maior ou menor aproximao de uma imagem, ou ainda escolhe o

    campo de viso que deseja trabalhar.

    A distncia focal de uma objetiva determinada a partir dos pontos nodais at dos

    focais, ou seja, a distncia, em milmetros, entre o ponto de convergncia da luz

    at o ponto onde a imagem focalizada ser projetada.

  • Tipos de Objetivas

    Como j dissemos, a principal caracterstica que distingue uma objetiva de outra a sua distncia focal.

    Neste sentido, existem trs tipos bsicos de objetivas: normal, teleobjetiva e grande angular.

    Normal - distncia focal = diagonal do fotograma. Num filme 35mm = 43mm aproximadamente 50mm formando um ngulo de viso semelhante ao olho humano = 46o.

  • Teleobjetiva - distancia focal > que a normal formando um ngulo de viso menor. Essas objetivas aproximam as cenas (aumentam o tamanho da imagem) e reduzem a quantidade de cena que ser includa no filme, permitindo trabalhos a longas distncias. A profundidade de campo bastante reduzida e tambm diminuda a sensao de perspectiva entre os planos da cena.

  • Grande-angular - distncia focal< que a normal, formando um ngulo de viso maior. Essas objetivas apresentam uma profundidade de campo maior em comparao a uma objetiva normal, alm do que perspectivas mais acentuadas, podendo, em alguns casos, distorcer os cantos da imagem.

  • Objetivas Zoom

    Essas lentes so construdas de modo a proporcionar uma variao de distncias focais sem prejuzo do foco ou do diafragma selecionado. So objetivas que no tm distncia focal fixa, dando ao fotgrafo uma grande agilidade na hora de enquadrar. Estas objetivas de distncia focal varivel so mais conhecidas como Zoom, por poderem trazer rapidamente objetos distantes para bem perto, so instrumentos pticos que prestam a vrias finalidades. Uma s unidade pode funcionar como uma grande angular, uma objetiva normal ou uma tele. Seu princpio de funcionamento decorre de alguns elementos pticos mveis entre si, que possibilitam mudar sua distncia focal e, portanto, o tamanho da imagem. As vantagens desse sistema so bvias especialmente no que diz respeito fotos jornalsticas ou esportivas. Sem mudar de objetiva e nem mesmo ter que refocar, o fotgrafo pode passar rapidamente da grande panormica de um estado de futebol para fotos prximas dos jogadores em campo.

  • Estabilizao de imagem A estabilizao de imagem um recurso muito til que reduz o nmero de

    imagens falhadas e tremidas. Pode estar instalada no prprio corpo da cameras ou nas lentes. Em cmeras compactas, micromotores movimentam o sensor de imagem lateralmente para compensar os tremores da mo.

    Em geral, este recurso permite que voc faa fotos estveis em uma velocidade at

    quatro vezes menor do que sem ele. Com uma mo bem firme, possvel at mesmo se tirar fotos ntidas utilizando a velocidade de 1/4s!

    Sua maior vantagem pode ser sentida em Teleobjetivas, j que em grandes

    distncias focais os tremores das mos so amplificados.

  • Foco

    Para focalizarmos a imagem temos que afastar ou aproximar a objetiva do plano do filme. Esta movimentao acontece na objetiva, na qual se encontra o anel de foco (que substituiu o antigo fole) que afasta ou aproxima as lentes do fundo da mquina.

    Este ajuste acontece de maneira inversamente proporcional distncia mquina/assunto. Quanto maior a distncia que se encontra o assunto, menor ser o deslocamento das lentes para que os raios de luz formem uma boa imagem no plano focal. Quando se foca um objeto ou uma pessoa, o que est sendo focado a distncia que esses assuntos esto do plano do filme e no eles em si.

  • Ponto Nodal PONTO NODAL POSTERIOR = Plano imaginrio no interior da objetiva onde o raio formador da imagem cruza o eixo da objetiva. Na prtica, o ponto nodal ir corresponder ao centro ptico da objetiva

    O ponto em que se cruzam as linhas de correlao espacial entre objetos e suas imagens (P, na figura 1a) o ponto nodal do sistema ptico ocular(**). As relaes angulares entre as posies espaciais dos objetos (O, N, T, S, I) ou de suas respectivas imagens (F, t, n, i, s) a partir do ponto nodal (P) so mantidas na reproduo perceptual das direes visuais (, , etc), relativamente principal() (Figura 1b). Em outras palavras, os ngulos visuais so medidos a partir dos pontos nodais(4). Na verdade, o centro de um crculo de difuso na retina determinado pela linha pupilar (que passa pelo centro da pupila de sada e o foco posterior) e no pela linha que une o ponto nodal posterior com o foco posterior (linha visual)(4). Esse deve ter sido o motivo pelo qual um profundo conhecedor da fisiologia e da ptica ocular distingue localizaes retnicas "relativas" e "absolutas", separa um "centro de diviso" e um "de projeo" das imagens e toma como referencial para o "centro de perspectiva" da retina, o centro da pupila de entrada do olho (cerca de 0,56 mm frente do plano da ris, a 3,04 mm frente do ponto nodal mdio, que ficaria a 7,4 mm atrs da crnea)(5).

    Ao ponto C d-se o nome de oculocentro, uma concepo tambm abstrata, cuja posio pode ser equiparada do ponto nodal do sistema ptico (no confundir com o centro geomtrico do olho).

  • Diafragma Para se tirar uma fotografia preciso definir a quantidade de luz que se deixa passar para o filme ou sensor. Pela lente da cmera passam os raios de luz que formam a imagem fotogrfica. O diafragma fica na lente controlando a quantidade de luz que deve atingir o sensor. As primeiras cmeras s possuam uma abertura de diafragma, o que limitava seu uso aos dias de sol.

  • "A abertura da objetiva simplesmente o dimetro da abertura efetiva da objetiva, expresso como uma frao de sua distncia focal. Assim, uma lente de distncia focal de 4 polegadas com dimetro de 1

    polegada tem abertura relativa de 4/1, ou seja, 4. A abertura designada como f/4, indicando que a

    abertura a distncia focal dividida por quatro. Uma lente com dimetro de meia polegada ser designada

    como objetiva f/8." (A Cmera, Ansel Adams)

  • Para se achar o valor da luminosidade de uma objetiva, basta dividirmos a

    distncia focal pelo dimetro desta, e assim obteremos o valor da abertura

    mxima. Por exemplo, uma lente com distncia focal de 100 mm e dimetro de

    50 mm tem uma luminosidade igual a 2, pois 100 : 50 = 2.

    A grande maioria das lentes traz gravada, alm da distncia focal, sua

    luminosidade mxima na parte frontal. A abertura mxima de uma lente indica

    o quo luminosa ela , ou seja, o quanto de luz ela consegue captar. Uma

    lente diafragma da em f/1.4 admite oito vezes mais luz que em f/4 e pode

    facilmente ser usada com um mnimo de luz.

    Ex: 100/35 = 2,8 - 100/25 = 4,0 ...

  • Hoje, o diafragma composto por lminas que se combinam para permitir a passagem de mais ou menos luz. A escala f normal de:

    1.0 1.4 2.0 2.8 4.0 5.6 8.0 11.0 16.0 22.0

    Quanto maiores os valores de "f", menor o espao por onde a luz passar (e, portanto, menos quantidade de luz haver na foto). Os valores menores indicam que a abertura maior (entra mais luz).

  • Quantidade de luz

    que entra

  • Profundidade de Campo

    A profundidade de campo controlvel no s pela "Distncia Focal" da objetiva e pela abertura do diafragma, como tambm pela distncia do centro do foco mquina fotogrfica. Nas mquinas fotogrficas de pequeno porte, quando a imagem est focalizada, a distncia entre a objetiva e o filme bastante rgida; o que no acontece nas mquinas de grande porte, que permitem um deslocamento do filme sem que a imagem perca o "foco permitido" e adquira um aspecto totalmente borrado. Este espao, no interior da mquina, em que o foco obtido, conhecido como profundidade de foco. A profundidade de foco tem a mesma distncia para frente e para trs do ponto onde o foco alcana seu auge.

  • Profundidade de Campo

    Em tica, profundidade de campo um efeito que descreve at que ponto objetos que esto mais ou menos perto do plano de foco aparentam estar ntidos. Regra geral, quanto menor for a abertura do diafragma/ris (maior o valor), para uma mesma distncia do objeto fotografado, maior ser a distncia do plano de foco a que os objetos podem estar enquanto permanecem ntidos. Profundidade de campo est diretamente relacionado com foco. a opo que o fotgrafo tem de alterar os elementos que sero focados , ou desfocados, na foto. controle da profundidade de campo feito pela alterao do diafragma, quanto

    menor a abertura, maior a profundidade de campo. Na prtica, a profundidade de campo se estende muito mais para alm do objeto

    focado, ponto central do foco - do que adiante dele, na proporo de 1 parte para frente e duas partes para trs do foco real.

  • Profundidade de Campo

  • O diafragma tambm determina outro fator da profundidade de campo. Quanto mais fechado estiver, maior definio haver de imagens distantes. Se estiver mais aberto, colocar em foco os objetos prximos e deixar o fundo embaado. Definimos isso com a Profundidade de Campo, ou seja, a zona de nitidez na frente e atrs do objeto em foco.

  • Obturador O obturador o mecanismo que controla quanto tempo a luz ter para

    passar pelo espao dado pelo diafragma: podem ser segundos ou milsimos de segundo. Esse tempo representado com um "v" e parte de intervalos mais curtos (1/2v, 1/4v...) para os mais longos (1/125v, 1/250v, 1/500v). Quanto mais tempo o obturador der ao diafragma, mais luz entrar na cmera.

    Se fizermos uma foto de um objeto em movimento com uma velocidade de

    obturao baixa (1/2v, 1/4v), a foto sair muito borrada, porque dentro daquele intervalo de tempo em que o diafragma ficou aberto aconteceu muita coisa. Mas isso no quer dizer que a foto ficou ruim. Esse efeito de "borro" pode ser usado para uma foto artstica.