formaÇÃo dos contratos momento da formaÇÃo · consulente, a fim de minizar riscos, que atente...

49

Upload: hoangdang

Post on 13-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser
Page 2: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

FORMAÇÃO DOS CONTRATOS

۩MOMENTO DA FORMAÇÃO

Proposta

Aceitação

Page 3: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

۩ COMPRA E VENDA

- Conceito

- Efeitos

- Natureza Jurídica

- Elementos

Page 4: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

۩ COMPRA E VENDA

- Consequências

- Limitações

- Regras especiais

- Cláusulas especiais

Page 5: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

۩ COMPRA E VENDA

- Fórum de discussões

Page 6: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

۩ TROCA

- Conceito

- Disposições comuns e próprias

۩DOAÇÃO

- Conceito

- Espécies

- Restrições

- Revogação

Page 7: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

ESPÉCIES DE CONTRATOS

۩ LOCAÇÃO DE COISAS

– Conceito- Particularidades

– Locação de garagens

Page 8: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

CONTRATOS IMOBILIÁRIOS

۩ EMPRÉSTIMO

- Espécies

- Objeto (mútuo e comodato)

- Requisitos (comodato)

- Riscos (comodato)

- Mútuo feneratício e financiamentos imobiliários

Page 9: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

CONTRATOS IMOBILIÁRIOS

۩ EMPREITADA

- Conceito

- Espécies

- Subempreitada

Page 10: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

CONTRATOS IMOBILIÁRIOS

۩ SEGURO

- Conceito

- Espécies

- Apólices e negócios imobiliárias

۩ MANDATO

- Conceito- Espécies (procuração para negócios imobiliários)- Substabelecimento

Page 11: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

ESPÉCIES DE CONTRATOS

۩ FIANÇA

- Conceito- Outorga conjugal- Limites- Seguro fiança

Page 12: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

Art. 1º São atividades privativas de advocacia:

I - a postulação a órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais;

II - as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.

Art. 3º O exercício da atividade de advocacia no território brasileiro e a denominação de advogado são privativos dos inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),

Page 13: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

Art. 4º São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas.

Art. 22. A prestação de serviço profissional assegura aos inscritos na OAB o direito aos honorários convencionados, aos fixados por arbitramento judicial e aos de sucumbência.

Page 14: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

98 – PARECER:Escrito, mínimo R$ 1.688,18.

99 – HORA TÉCNICA DE TRABALHO:Nos contratos onde sejam fixados honorários em função do tempo trabalhado, mínimo R$ 245,85/hora.

Page 15: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

Segunda Parte: A descoberta do método – René Descartes

– Estando em visita à Alemanha, ficou isolado numa sala de Quartel, quando então intuiu os quatro preceitos fundamentais do método:

1º) Jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal; isto é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se apresentasse tão clara e tão distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida.

2º) Dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas quanto possíveis e quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las.

3º) Conduzir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e supondo mesmo uma ordem entre os que não se precedem naturalmente uns aos outros.

4º) Fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir.

– O método deve tomar corpo a partir do reconhecimento da concatenação dos conhecimentos, sendo o anterior condição da verdade do posterior.

– São as ciências matemáticas que nos asseguram as demonstrações mais evidentes e é por elas que devemos começar.

– A concepção generalizada da correlação de todas as coisas se chama mathesis universalis ou perspectiva do mecanismo universal que move todas as coisas.

– Não obstante, será necessário recorrer aos diversos princípios da filosofia, para poder discorrer sobre ela (a mathesis). Descartes reconhece que não está preparado para isso, por ser muito jovem (23 anos).

Fonte: http://www.filosofiaparatodos.com.br/resumos/descartes-r-o-discurso-do-metodo/

Page 16: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

PAPEL: A4 (210x297mm) ESPAÇOS: no texto, usar preferencialmente o espaço duplo (2 cm)

ou um e meio (1,5 cm). Nas citações até quatro linhas, usar aspas e espaços iguais ao texto. Nas que tiverem mais de quatro linhas, usar espaço um e margem à esquerda de (15). O fim de uma seção e o cabeçalho da próxima são separados por espaços extras.

MARGENS: superior e esquerda, 3 cm; inferior e direita, 2 ou 2,5 cm.

PAGINAÇÃO: sequencial ao alto e à direita da folha, em algarismos arábicos, aparecendo a indicação e contando as páginas a partir do texto. Bibliografia, anexos, apêndices, glossário, índice etc. devem ser incluídos na numeração sequencial das páginas.

LETRAS: usar um tipo de letra que seja de fácil leitura (Times NewRoman ou Arial). Evitar usar itálico no texto: use somente em termos científicos e palavras estrangeiras.

Page 17: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

DICAS

1) objetividade;

2) organização;

3) sequencia lógica;

4) retidão gramatical;

5) língua pátria;

6) ajuste de linguagem ao cliente;

7) Anexos

Page 18: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

DICAS

8) utilização de vocativos adequados;

9) evitar pessoalidade desnecessária;

10) fontes autênticas;

11) observar a destinação (comercial, judicial etc);

12) Codificação do documento (número, data etc).

Page 19: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

JURID CÓD.

CONSULENTE: DEMAK-DIPPS-EQUIPE UNIVERSIDADES

ASSUNTO: OUTROS ASSUNTOS DO BANCO. PATROCÍNIO DO BANESPA AO VESTIBULAR UNITAU 97. LEGISLAÇÃO ELEITORAL (LEI Nº 9.100/95). AUTARQUIA MUNICIPAL. POSSIBILIDADE, NOS TERMOS EXARADOS NO PARECER.

INTERESSADA: UNITAU - UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

Consulta-nos o Departamento de Marketing, sobre a possibilidade de o Banco estartar processo de patrocínio à UNITAU -Universidade de Taubaté, tendo em vista a Lei Federal n.º 9.100/95, que estabelece normas para a realização das eleições municipais de 3 de outubro de 1996.

O patrocínio será de R$ 20.000,00 (Vinte mil reais), em materiais de divulgação do concurso vestibular (folders, cartazes, calendários e manuais).

Informa o Departamento consulente que, tradicionalmente, o Banco patrocina vestibulares UNICAMP, USP, UNESP e a própria UNITAU.

Dispõe o artigo 82 da legislação em foco:

"Fica proibido aos Estados e à União, bem como às suas entidades vinculadas, procederem a transferências voluntárias de recursos aos Municípios após o dia 30 de junho de 1996, e até a realização das eleições, ressalvados os destinados a cumprir acordo celebrado anteriormente para execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado, e dos destinados a atender situações de emergência e calamidades públicas." (grifo nosso)

A lei menciona transferência voluntária de recursos aos Municípios, não se reportando, nesse caso, às suas entidades vinculadas ( redação do artigo 82 da Lei 9.100/95), nem mesmo a orgãos da Administração Pública direta ou indireta ( redação do artigo 37 da Lei n.º 9.100/95).

Assim, não cabe ao intérprete da norma extendê-la além do que estabeleceu o legislador, de modo a alcançar autarquia municipal, que é ente distinto do Município, tendo, inclusive, personalidade jurídica e patrimônio próprio (arts. 4.º, II, e § 1.º, e 5.º, I a III do Decreto-Lei 200/67).

Mesmo que interpretássemos extensivamente a lei, a solicitação de patrocínio parece ter partido da própria UNITAU, então, emtese, não se tratará de transferência voluntária ou espontânea de recursos, o Banco estará contratando patrocínio a partir de proposta formalmente apresentada pela autarquia, que lhe reverterá em benefícios mercadológicos específicos.

Ademais, o patrocínio não será viabilizado à pessoa do Prefeito com mandato em curso, nem a candidato a Veredador ou Prefeito, será dirigido a entidade que mantém conta corrente de depósito no Banespa e, pelas informações do consulente é cliente com grande reciprocidade de negócios/receitas.

Diante desse quadro, entendemos sustentável a viabilização do patrocínio à UNITAU, recomendando ao consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser vinculado, em nenhuma hipótese, à pessoa do Prefeito com mandato em curso, candidato à Vereador ou Prefeito e a Partido Político; b) os materiais promocionais: folders, cartazes, calendários e manuais, ou propagandas televisivas e/ou radiofônicas, etc., envolvendo o nome doBANESPA, não pderão conter quaisquer referências às pessoas e entidades mencionadas no item anterior, inclusive à administração municipal (... Prefeitura de ......... - Administração - .........( nome do Prefeito) .....................); c) inserção no contrato de patrocínio das cláusulas com as condições acima assinaladas; d) os aspectos licitatórios envolvidos com a consulta.

Page 20: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

GESTÃO

substantivo feminino ( a1858)1 ato ou efeito de gerir; administração, gerência

g. ambientalcondução, direção e controle do uso de recursos naturais, com o objetivo de evitar, reduzir ou eliminar os danos ou problemas causados por ações humanas ao meio ambiente .

Fonte: http://houaiss.uol.com.br/busca?palavra=gest%25C3%25A3o

Page 21: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

ECOLOGIA

“Em 1866, o biólogo alemão HERNEST HAECKEL, em sua obra Morfologia Geral dos Organismos, propôs a criação de uma nova e modesta disciplina científica, ligada ao campo da biologia, que teria por função estudar as relações entre as espécies animais e o seu ambiente orgânico e inorgânico. Para denominá-la, ele utilizou a palavra grega oikos (casa) e cunhou o termo ‘ecologia’ (ciência da casa)”.

MEIO AMBIENTE

O conceito encontra-se previsto no artigo 3.º, inciso I, da Lei n.º 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente):

“... o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.

Vladimir Passos de Freitas, Direito Administrativo e Meio Ambiente, Juruá Editora, p. 14.

Page 22: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

José Geraldo Brito Filomeno, conceitua o meio ambiente, em sentido estrito, como o patrimônio natural e sua relação com o ser vivo.

José Afonso da Silva, “interação do conjunto de elementos naturais, artificiais e culturais que propiciem o desenvolvimento equilibrado da vida humana”.

Manual de teoria geral do Estado e ciência política, Forense, p. 141.

Direito Ambiental Constitucional, Malheiros, p. 3, 1997.

Page 23: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

MEIO AMBIENTE NO BRASIL

CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS E MEIO AMBIENTE

Constituição de 1824 não fez qualquer referência à matéria ambiental, naquela época o Brasil era essencialmente um exportador de produtos agrícolas e minerais, sendo que concepção preponderante era que o Estado não devia imiscuir na economia;

A Constituição de 1891, em seu artigo 34, n. 29, atribuía competência legislativa à União para legislar sobre minas e terras;

A Constituição de 1934, em seu artigo 5., inciso XIX, atribuía competência para legislar sobre bens federais, riqueza do sub-solo, mineração, metalurgia, água, energia hidrelétrica, florestas, caça e pesca e sua exploração;

A Constituição de 1937 dispunha, em seu artigo 16, inciso XIV, sobre a competência da União para legislar sobre bens de domínio federal, minas, metalurgia, energia hidráulica, águas, florestas, caça e pesca e sua exploração;

A Constituição de 1946 dispunha, em seu artigo 5., inciso XV, sobre a competência da União para legislar sobre bens riquezas do subsolo, metalurgia, águas, energia elétrica, florestas, caça e pesca;

A Constituição de 1967 dispunha, em seu artigo 8., inciso XII, sobre a competência da União para organizar a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e inundações, energia elétrica, normas gerais de segurança e proteção da saúde e águas;

A Constituição de 1988 além de vários dispositivos referentes ao meio ambiente trata das obrigações da sociedade e do Estado Brasileiro sobre o assunto.

“Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

Page 24: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

PRINCÍPIOS AMBIENTAIS

Direito Humano Fundamental – fundamento contido no artigo 225 da CF.

Democrático – movimentos populares.

Prudência ou cautela – é aquele que determina que não se produzam intervenções no meio ambiente antes de ter certeza de que estas não serão adversas para o meio ambiente (alimentos transgênicos). Mar de Aral -Fotos nos slides seguintes

Equilíbrio – devem ser pesadas todas as implicações de uma intervenção no meio ambiente, justiça ambiental Lei 6938/81, artigo 14, IV, § 1º.

Responsabilidade – violação x sanção pela quebra da ordem jurídica (objetiva).

Poluidor pagador – assegura que os preços dos produtos reflitam os custos

ambientais.

Page 25: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser
Page 26: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser
Page 27: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

Photography: Stock Client: Roca Agency: Tiempo BBDO, Barcelona Art Direction: Jordi Comas Retouching: Eclipse, Barcelona

http://thoth3126.com.br/mudancas-climaticas-a-acao-do-homem/

Page 28: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

Mar de Aral corresponde a um imenso lago constituído de água salgada que se encontra no centro do continente asiático, esse é considerado um mar interior que se estabelece entre o Cazaquistão (norte) e o Uzbequistão (sul). Até 1960 ocupava uma área de 68 mil quilômetros quadrados, extensão essa que o colocava como o quarto maior lago do mundo.O Mar de Aral é testemunho de uma grande catástrofe ambiental, em menos de trinta anos perdeu tamanho de forma considerável causado pela ação antrópica, mais especificamente pelo desvio de parte de suas águas que foram destinadas à irrigação.Atualmente, o Mar de Aral conta com aproximadamente metade de seu volume original, ao passo que o percentual de salinidade obteve uma grande elevação em seus níveis, reduzindo de forma significativa a quantidade de vida silvestre (fauna e flora). As 178 espécies de animais diminuíram drasticamente para 38, além disso, a atividade pesqueira que produzia cerca de 25.000 toneladas anuais atualmente não existe mais, por causa da grande intensidade de sal que não favorece o povoamento de peixes.O ponto de partida para a destruição do Mar de Aral ocorreu a partir da implantação do governo da ex-União Soviética, do cultivo de extensas áreas de algodão, com aplicação de agrotóxico e substâncias para desfolhar as plantas. O uso desenfreado de insumos agrícolas (fertilizantes, herbicidas, inseticidas entre outros) promoveu um elevado volume de mortalidade infantil proveniente de doenças que foram passadas de forma hereditária, sem contar a perda de vidas selvagens, como peixes e outros animais.

http://www.brasilescola.com/geografia/mar-aral.htm

Page 29: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

CORRENTES AMBIENTAIS

BIOCÊNTRICA – A vida como base ambiental.

ANTROPOCÊNTRICA – O ser humano como base ambiental. “Criado para o fim superior à sua

natureza, o homem tem ao seu dispor tudo de todo o universo;

como são da mesma essência, todos os homens, pelo menos

potencialmente, têm direitos a todas as coisas e bens,

desfrutam dos mesmos direitos humanos e se destinam a fim

superior a todos, que é a verdade, é Deus.”

José Antonio Tobias, Iniciação à Filosofia, págs. 163 e 164.

Page 30: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

DIVISÃO DO MEIO AMBIENTE

Pela amplitude do assunto torna-se necessário metodologicamente dividi-lo, para análise de sua profundidade e principalmente para avaliar sua importância, pois abrange a fauna e a flora, os prédios urbanos e rústicos e, ainda, a interação do homem com a cultura e o meio que labora. Com base nessa proposta alguns autores secionam o meio ambiente em natural, artificial, cultural e do trabalho, não sendo necessariamente pacífica tal divisão na doutrina brasileira.

No mundo o assunto toma corpo (La proteccion Jurídico-privada Del medio ambiente y la responsabilidad por su deterioro, Jose Maria Bosch Editor, Barcelona, p: 41-43), a Constituição do Estado Norte-Americano da Pensilvânia, em seu artigo 127, inclui o meio ambiente natural e o cultural. A Constituição da Bulgária de 1971, também distingue o meio ambiente natural do cultural, separando-os em artigos distintos, como recursos da terra e natureza e meio ambiente sócio-cultural. A Rússia recorre também a divisão no seu texto constitucional de 7 de outubro de 1977, separando o aspecto natural do cultural. Essa é a posição da Constituição da Grécia de 1975.

Page 31: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

MEIO AMBIENTE NATURAL – Édis Milaré, discorre sobre o tema

com denominação diferente consistindo no patrimônio ambiental natural, sub-dividindo-os inicialmente em recursos naturais de característica planetária: ar, água, solo, flora e fauna. Direito do Ambiente, RT, ps. 118 e 119.

AGUA - No dicionário de símbolos de Juan Eduardo Cirlot encontramos vários modos de ver a água. Os chineses, por exemplo, fizeram delas a residência do dragão, porque todo ser vivente procede das águas. Na Índia, consideram-na mantenedora da vida que circula na natureza, em forma de chuva, seiva, leite, sangue. Ilimitadas e imortais as águas são princípio e fim de todas as coisas. São a fonte da vida. Daí sua íntima associação com o simbolismo do batismo, que representa a morte e a sepultura, a vida e a ressurreição, como foi exposto por São João Crisóstomo. A imersão nas águas tem significado o retorno ao pré-formal, com seu duplo sentido de morte e dissolução, e também de renascimento e nova circulação, pois a imersão multiplica o potencial da vida”.

SOLO - conjunto das acumulações de partículas sólidas que constituem a crosta terrestre, desde os profundos depósitos geológicos até as camadas de superfície (Dicionário Houaiss).

FLORA - No tocante à flora o Prof. Fiorillo, ensina que este engloba o conjunto de espécies vegetais de uma determinada região.

FAUNA - Coletivo de animais de uma determinada região.

Page 32: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL –Celso Antonio Pacheco Fiorillo

conceitua como sendo o espaço urbano construído, consistente no conjunto de edificações (chamado de espaço urbano fechado), e pelos equipamentos públicos (espaço urbano aberto), compondo-se como todos os espaços habitáveis pelo homem. Leia-se como espaço habitável também o rural.

“Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes”.

VIDE O PRÓXIMO SLIDE

Page 33: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

Lei 10.257/01

Art. 2o A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:

I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;

IV – planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;

V – oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais;

VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar ...:

VII – integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência;

VIII – adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência;

IX – justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;

XII – proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;

XIV – regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a situação socioeconômica da população e as normas ambientais;

XVI – isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social.

XVII - estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de sistemas operacionais, padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a redução de impactos ambientais e a economia de recursos naturais.

Page 34: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

MEIO AMBIENTE CULTURAL

O primeiro conceito de meio ambiente cultural, pode ser extraído da própria Constituição Federal, estampada no artigo 216:

Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material ou imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:

I – as formas de expressão;

II – os modos de criar, fazer e viver;

III – as criações científicas, artísticas e tecnológicas;

IV – as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais;

V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

Outro conceito poderá ser extraído do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 25/37: “Constitui patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no País, cuja conservação seja de interesse público, quer por vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico (Curso de Direito Ambiental Brasileiro, Celso Antonio Pacheco Fiorillo, Saraiva, p. 179).

Page 35: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser
Page 36: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

O que é Abaporu:

Abaporu é uma clássica pintura do modernismo brasileiro, da artista Tarsila do Amaral. O nome da obra é de origem tupi-guarani que significa "homem que come gente" (canibal ou antropófago), uma junção dos termos aba (homem), pora (gente) e ú (comer).

A tela foi pintada por Tarsila em 1928 e oferecida ao seu marido, o escritor Oswald de Andrade. Os elementos que constam da tela, especialmente a inusitada figura, despertaram em Oswald a ideia de criação do Movimento Antropofágico. O Movimento consistia na deglutição da cultura estrangeira, incorporando-a na realidade brasileira para dar origem a uma nova cultura transformada, moderna e representativa da nossa cultura.

O quadro Abaporu foi vendido no ano de 1995 para o argentino Eduardo Constantini por 1,5 milhões de dólares e encontra-se exposto no MALBA (Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires).

Em março de 2011, o Abaporu foi emprestado pelo MALBA para integrar a exposição "Mulheres, Artistas e brasileiras", realizada no Salão Oeste do Palácio do Planalto, em Brasília, que reuniu 80 obras do século XX, pertencentes a 49 artistas mulheres do Brasil. Esta iniciativa consistiu em uma homenagem ao mês da mulher.

Romero Britto e Abaporu

Este quadro, que tem oitenta e cinco centímetros de altura e setenta e três centímetros de largura, é considerado por alguns críticos como o quadro mais importante produzido no Brasil. O Abaporu teve grande influência em vários artistas brasileiros. Romero Britto, pintor e escultor brasileiro, produziu um quadro que é uma releitura da obra Abaporu, da autoria de Tarsila do Amaral.

http://www.significados.com.br/abaporu/

Page 37: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

MEIO AMBIENTE DO TRABALHO –Escoramo-nos nas lições de

José Afonso da Silva, quando menciona que no meio ambiente do trabalho se desenrola boa parte da vida do trabalhador, cuja qualidade de vida está, por isso, em íntima dependência da qualidade daquele ambiente. “A questão é mais complexa do ponto de vista da proteção ambiental, porque o ambiente do trabalho é um complexo de bens imóveis e móveis de uma empresa e de uma sociedade, objeto de direitos subjetivos privados, e de direitos invioláveis da saúde e da integridade física dos trabalhadores, que o freqüentam. Esse complexo pode ser agredido e lesado por fontes poluidoras internas como externas, provenientes de outras empresas ou de outros estabelecimentos civis de terceiros, o que põe também a questão da responsabilidade pelos danos ambientais, discutida por Franco Giampetro “.

Direito Ambiental Constitucional, Malheiros, p. 5.

“Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:

...

VIII – colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho...”

Page 38: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

PRINCIPAIS CONCEITOS LEGAIS

Lei 6938/81

Art 3º - Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por:

I - meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas;

II - degradação da qualidade ambiental, a alteração adversa das características do meio ambiente;

III - poluição, a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:

a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;

Page 39: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;

c) afetem desfavoravelmente a biota;

d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;

e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos;

IV - poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;

V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.

Page 40: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

preservação do meio ambiente;

melhoria da qualidade ambiental;

recuperação do meio ambiente;

assegurar ao País condições de desenvolvimento socioeconômico;

proteção da dignidade da pessoa humana.

PRINCÍPIOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

direito humano fundamental;

educação ambiental; em todos os níveis;

racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;

planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;

controle e zoneamento das atividades poluidoras.

PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;

zoneamento ambiental;

avaliação de impactos ambientais;

licenciamento de atividades potencialmente poluidoras;

incentivos à criação de absorção de tecnologia e incentivos à produção de equipamentos voltados a melhoria da qualidade ambiental

Page 41: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

PRINCIPAIS ÓRGÃOS AMBIENTAIS

SISNAMA - Sistema Nacional do Meio Ambiente

O Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, foi instituído pela Lei 9.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto 99.274, de 06 de junho de 1990, sendo constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e pelas Fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, e tem a seguinte estrutura:

Órgão Superior: O Conselho de Governo

Órgão Consultivo e Deliberativo: CONAMA

Órgão Central: MMA

Órgão Executor: IBAMA

Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental;

Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições;

Page 42: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB é a agência do Governo do Estado responsável pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de poluição, com a preocupação fundamental de preservar e recuperar a qualidade das águas, do ar e do solo.

Município de São Paulo - Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente

Page 43: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

ECODESENVOLVIMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A satisfação humana de várias ordens é imperativo natural, a partir do princípio “Crescei, multiplicai-vos e dominai a terra”. Todavia é oportuno lembrar que os recursos limitados e finitos da natureza não podem atender à demanda de necessidades ilimitadas e infinitas. Nesse sentido a composição das legítimas necessidades da espécie humana com as legítimas necessidades do planeta Terra, efetiva-se no binômio “processo e desenvolvimento sustentável”.

Entre as muitas iniciativas deve-se mencionar a normatização internacional elaborada e proposta pela ISO – International for Standardisation Organization, compendiada na série ISO 14.000.

O Brasil como membro da ISO mediante a ABNT, oficializa as normas 14.000, como:

14.001 – Sistemas de gestão ambiental. Especificação e diretrizes para uso;

14.004 – Sistemas de gestão ambiental. Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio.

AGENDA 21 - é a cartilha básica de desenvolvimento sustentável, que foi oficializada por ocasião da “Cúpula da Terra”, quando se reuniu a “Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento”, conhecida como ECO-92 (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1992). Pode ser definida como um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.

Page 44: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Em linhas gerais o licenciamento administrativo é o complexo de etapas que compõe o procedimento ao qual objetiva a concessão de licença ambiental.

CONCEITO: (Resolução CONAMA 237/97), procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva e potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.

CONCEITO LICENÇA AMBIENTAL: Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades que se utilizam dos recursos ambientais consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.

Page 45: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

ETAPAS:

Licença Prévia – Concedida na fase preliminar do planejamento da atividade ou empreendimento, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de implementação (prazo de validade de cinco anos);

Licença de Instalação – Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condições, da qual constituem motivos determinantes (prazo de validade seis anos);

Licença de Operação – Autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, como medidas de controle ambiental e condicionantes determinantes da operação (mínimo 4 e máximo 10 anos).

ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL

Constitui um dos mais importantes instrumentos de proteção ao meio ambiente. A sua essência é preventiva e pode compor uma das etapas do licenciamento ambiental. Esse estudo contempla as alternativas tecnológicas, avaliação dos impactos ambientais na fase de instalação e medidas mitigadoras dos impactos previamente previstos. Cabe ao proponente do projeto o dever de pagar à custa do EIA/RIMA (Resolução CONAMA 1/86). Deve ser realizado por equipe multidisciplinar composta de: geólogos, físicos, biólogos, psicólogos, sociólogos, advogados entre outros.

RIMA

Tem por finalidade tornar compreensível para o público o conteúdo do EIA, porquanto este é elaborado segundo critérios muito técnicos. Deve ser claro e acessível, retratando fielmente o conteúdo do estudo, de modo compreensível e menos técnico.

Page 46: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

Crimes ambientais (Lei 9.605/98), dar ênfase aos princípios gerais, os tipos penais em branco, as críticas e repercussões, incluindo a sujeição da pessoa jurídica ao delito penal ambiental.

PATRIMÔNIO GENÉTICO – Artigo 225, par. 1º, II da CF. Discute principalmente a quem pertence o patrimônio genético existente na terra (ENCÍCLICA PAPAL “FIDES ET RATIO”).

CTNBio – Criada pela Lei 8.974/95, avalia e emite parecer técnico conclusivo sobre biossegurança que envolva organismos geneticamente modificados (OGMs).

BIOTECNOLOGIA – Ramo da engenharia genética que estuda o uso de sistemas e organismos biológicos para aplicações científicas, industriais, agrícolas, medicinais e ambientais.

BIOSSEGURANÇA – Regulamenta a manipulação genética, tendo também por finalidade proibir a teratogenia (criação de monstros).

BIOPIRATARIA – Coleta ilegal de flora e fauna para a fabricação de medicamentos, sem royalties para o país.

Page 47: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

CRIMES AMBIENTAIS

MEIO AMBIENTE (3ª GERAÇÃO)

ARTIGO 225 CF

BEM AMBIENTAL

POLUIDOR

POLUIÇÃO

Page 48: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

CRIMES AMBIENTAIS

RESPONSABILIDADE CIVIL

REPARAÇÕES

TUTELA PENAL AMBIENTAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

LEI 9.605 /98

APLICAÇÃO DA PENA

RESPONSABILIDADE GERAL DA PESSOA JURÍDICA

PENAS

DESCONSIDERAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA

Page 49: FORMAÇÃO DOS CONTRATOS MOMENTO DA FORMAÇÃO · consulente, a fim de minizar riscos, que atente para as seguintes condições, na contratação: a) o patrocínio não poderá ser

CRIMES AMBIENTAIS

CONCURSO DE AGENTES

SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA

AÇÃO

TRANSAÇÃO PENAL

COMPETÊNCIA

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA LEI DE CRIMES AMBIENTAIS

CONCLUSÃO

PRINCIPAIS TIPOS PENAIS

JECRIM