forjemos nosso partido à imagem e semelhança do partido de lênin e stálin

8/17/2019 Forjemos Nosso Partido à Imagem e Semelhança Do Partido de Lênin e Stálin

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Forjemos Nosso Partido àImagem e Semelhança doPartido de Lênin e Stálin

Diógenes Arruda

Abril de 1 !"

Fonte# Problemas Revista Mensal de Cultura Política, nº 45, Março-Abril de 1953$rans%riç&o e '$(L# !ernando A " Ara#$o, %evereiro &''9Direitos de )e*roduç&o# A c()ia ou distribuiç*o deste documento + livre einde%inidamente arantida nos termos da ./ !ree 0ocumentation icense

Camaradas

2 onroso convite do Comit Central do Partido Comunistada /ni*o "ovi+tica )ara assistirmos ao seu 6 Con resso, %oi)or n(s atendido com o maior entusiasmo A )artici)aç*o deuma dele aç*o %raternal de nosso Partido no ist(rico 6Con resso do Partido de nin e "t7lin + um título de onra eum motivo de or ul o )ara nosso Partido 8stamos entre osPartidos ue tiveram a %elicidade de receber ao vivori uíssimos ensinamentos de mar:ismo criador e )reciosasliç;es e:traídas da )r7tica bolc evi ue, aurindo na )r()ria%onte a e:)eri ncia colossal da s7bia direç*o stalinista "omos)ro%undamente ratos ao Partido irm*o e ao ueridocamarada "t7lin )or mais essa elevada )rova de ami<ade econ%iança

= a )rimeira ve<, em seus 3' anos de vida e de luta, uenosso Partido )artici)a de um Con resso do lorioso Partidode nin e "t7lin 8ste acontecimento e:ce)cional marca um)eríodo novo na ist(ria do Partido Comunista do >rasil

I + , -I- .ongresso Ilumina Nosso .aminho

Camaradas

https://www.marxists.org/portugues/tematica/rev_prob/45/index.htm

https://www.marxists.org/portugues/admin/correio.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/l/lenin.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/s/stalin.htm




https://www.marxists.org/portugues/admin/correio.htm






https://www.marxists.org/portugues/tematica/rev_prob/45/index.htm



2 Partido Comunista da /ni*o "ovi+tica c e ou ao seu6 Con resso de)ois de )ercorrer um lorioso camin o de

lutas e vit(rias, escrevendo com letras de ouro novas )7 inasem sua ist(ria, na ist(ria da P7tria do socialismo e na

ist(ria da umanidade2 6 Con resso do Partido Comunista da /ni*o "ovi+tica

tem uma im)ort?ncia transcendental, + um acontecimentoist(rico mundial Marca uma nova eta)a no desenvolvimento

da umanidade 6ns)ira ener ias novas aos trabal adores eaos )ovos do mundo inteiro Abre ma ní%icas )ers)ectivas)ara novo e tit?nico im)ulso na luta )ela )a< mundial e )elalibertaç*o dos )ovos = um ol)e demolidor nos intentos dos

a ressores im)erialistas 2 curso da ist(ria dos )ovos e dosPartidos Comunistas e 2)er7rios )rocessar-se-7 da ui )ordiante sob o si no das id+ias, das )ers)ectivas e das tare%asdo 6 Con resso

2 6 Con resso com)reendia 1 19& dele ados com vo<deliberativa e 1@ com vo< consultiva, re)resentando@ '13 &59 membros do Partido e B@B BB@ candidatos amembros do Partido 8ntre os 1 19& dele ados com vo<

deliberativa, '9 tin am instruç*o su)erior, @5 tin am raucientí%ico e avia 5B laureados com o )r mio "t7lin , @@dele ados tin am o elevado título de er(i do Drabal o"ocialistaE @& dele ados eram )ortadores do lorioso título de

er(i da /ni*o "ovi+tica 2s mil ;es de membros do Partidoescol eram democraticamente, )or voto secreto, )ara osre)resentarem no Con resso a ueles ue mel or encarnam a%idelidade ao Partido, a abne aç*o na luta em de%esa dainde)end ncia da )7tria socialista, o ardor na reali<aç*o do

rande )ro rama stalinista de edi%icaç*o do comunismo na/ni*o "ovi+tica, a com)reens*o mais elevada das id+ias dointernacionalismo )rolet7rio 8 atrav+s desses omensma ní%icos e de tem)era stalinista, atrav+s de suase:)ress;es, atitudes e )alavras, o Con resso nos deu um

randioso e:em)lo de sim)licidade e mod+stia, de ri orcientí%ico e l( ica na ar umentaç*o, de %irme<a e serenidadena conduta .em uma )alavra de mais ou de menos, nada de%raseado va<io nem de )romessas irreali<7veis, nen umalarde ou ato )ara e%eito e:terno, nada de ostentaç;es nemde auto-su%ici ncia, mas somente e:em)los vivos de





sobriedade e umanismo, de %+ ardente no )ovo, amor aoPartido, convicç*o )ro%unda nas id+ias do mar:ismo-leninismo, intransi ncia )ara com os inimi os dostrabal adores, des)re<o )ara com os )retensiosos e os ue

n*o di<em a verdade nem s*o onrados, elevado es)íritocrítico e autocrítico, )er%eita combinaç*o entre a clare<a nosob$etivos e o sentido concreto e o)erativo de direç*o,dis)osiç*o de marc ar %irme e auda< )ara o ob$etivo traçado,a%astando do camin o todos os obst7culos ue aí seinter)userem A maneira )ela ual os camaradas sovi+ticose:aminam as atividades do Partido, a %orça de )ersuas*o com

ue abordam os )roblemas, a e:trema concis*o e a clare<acom ue a)resentam suas id+ias e debatem as maiscom)le:as uest;es, sem)re de um )onto de vista crítico, omodo concreto de asse urar ao Partido o cum)rimento dastare%as, todo esse estilo stalinista de trabal o do 6Con resso + )ara n(s e:traordinariamente educativo

2 6 Con resso contou com a )artici)aç*o de 45dele aç;es de Partidos Comunistas e 2)er7rios dos cincocontinentes Cada dele aç*o %raternal, inclusive a dele aç*ode nosso Partido, %oi onrada com a elevada distinç*o de)oder transmitir da alta tribuna do ist(rico 6 Con ressosua mensa em de solidariedade e ami<ade !oi umacomovente e:)ress*o dos laços de ami<ade ue unem ostrabal adores do mundo inteiro aos trabal adores sovi+ticosE%oi uma convincente demonstraç*o da %orça invencível docam)o da )a< e da democracia e da coes*o indestrutível domovimento comunista mundialE %oi um símbolo vivo do amore do devotamento dos )ovos ao uia e ami o de toda a

umanidade )ro ressista, o rande "t7lin 2camarada "t7lin %oi uem )essoalmente a radeceu asaudaç;es, as %elicitaç;es e os testemun os de con%iança eami<ade dos Partidos irm*os, ao Partido Comunista da /ni*o"ovi+tica

2 Con resso %oi sacudido ent*o )or uma onda de vibranteentusiasmo, )or um sentimento de emoç*o nunca visto eindescritível As ovaç;es $amais ueriam ter %imE s( eraminterrom)idas )elo ardente dese$o de todos de ouviratentamente a vo< de "t7lin , de ca)tar inte ralmente cada)alavra de "t7lin Como transmitir as mani%estaç;es de











entusiasmo, de carin o, de amor e de recon ecimento aorande "t7lin , )artidas do mais íntimo do ser de cada lutador

revolucion7rioF 2 $ornal GPravdaG disse ue na lín ua russa,na lín ua em ue escreveram Pus Hin e orHi, era di%ícil

encontrar )alavras )ara e:)ressar o ue se )assou dentro dosvetustos muros do Iremlin, uando %alava "t7lin ,calmamente, sem )ressa e com ar )aternal, evocando o a)oiom#tuo dos Partidos irm*os e do Partido Comunista da /ni*o"ovi+tica, )roclamando ue Ge:istem todas as ra<;es )aracon%iar nos :itos e na vit(ria dos Partidos irm*os nos )aísesonde domina o ca)italG, a)ontando um enial )ro rama deluta e s7bias tare%as )ara os Partidos Comunistas e 2)er7riose )ara toda a umanidade )ro ressista na atual eta)a

ist(rica2 ue sobressaía, com )articular vi or, no 6 Con resso

era a %i ura i antesca de "t7lin , era o niode "t7lin abrindo novas )ers)ectivas )ara o trabal o, )ara aluta e )ara a vit(ria A mod+stia e a sim)licidadede "t7lin im)re navam todo o ambiente do Con resso "eus

estos )ausados, suas atitudes serenas e tran Jilas, anaturalidade de suas maneiras, sua ener ia verdadeiramenteassombrosa, sua e:trema $ovialidade, sua solicitude )ara comos uadros, sua clare<a de )ensamento e sua e:traordin7ria%ascinaç*o )essoal re%letiam-se )oderosamente sobre todosos dele ados Cada esto, cada )alavra, cada ovaç*o dosdele ados estava saturado de desvelado carin o )or "t7lin ,mais do ue isto, de amor e devotamento sem limites ao

uia, educador e ami o de todos, o camarada "t7lin

"ua enial obra te(rica, GProblemas 8conKmicos do"ocialismo na /R""G, a e:)ress*o mais alta do mar:ismo-leninismo, %oi a b#ssola ue norteou todo o trabal o %ecundodo Con ressoE seu ist(rico discurso, )onto culminante doCon resso, sinteti<ou sabiamente as randes liç;es do 6Con resso, + um )recioso le ado )ara o movimentocomunista internacional e destina-se a marcar o início de umanova eta)a na vida e nas atividades dos Partidos Comunistase 2)er7rios do mundo inteiro


https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/p/pravda.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/p/pushkin.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/g/gorki.htm








https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/p/pravda.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/p/pushkin.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/g/gorki.htm









A %i ura e o nio de"t7lin )ro$etavam-se sobre todo oCon resso "t7lin era o ei:o do Con resso, "t7lin era alma ea lu< do Con resso

II + , Partido / $udoCamaradas

2 ist(rico 6 Con resso ilumina com a res)landecentelu< da doutrina mar:ista-leninista e do nio de "t7lin astare%as e )ers)ectivas de luta de todos os )ovos )ela )a< econtra os incendi7rios de uerra, )ela democracia e osocialismo Como uma estrela- uia, "t7lin mostrou-nos ue

)oderemos a ru)ar em torno de n(s a maioria do )ovo, ser a%orça diri ente da naç*o e con uistar :itos e vit(rias seer uermos mais alto e levarmos )ara adiante a bandeira dasliberdades democr7ticas e da inde)end ncia nacional

8ste o %ato novo e transcendente ue d7 a todos n(scomunistas uma consci ncia mais nítida dasres)onsabilidades ue )esam sobre nossos ombros 8:istemtodas as )ossibilidades )ara vit(rias verdadeiramente

ist(ricas em nossa luta, mas essas vit(rias n*o ser*oalcançadas com mila res 8las n*o caem do c+u Precisam sercon uistadas atrav+s de uma luta or ani<ada, auda< eencarniçada

6sto );e numa altura nova, e:traordin7ria, a uest*o do)a)el e da im)ort?ncia do Partido "em Partido as mais s7biasindicaç;es ser*o redu<idas a nada, a nada ve<es nada 2Partido + o %ator decisivoE sem o Partido tudo ser7 uim+rico

2 Partido + a mais )oderosa arma nas m*os do )roletariado2 camarada Prestes di<L

G2 Partido + tudoE dele, de sua $ustalin a )olítica, de seu trabal o deor ani<aç*o )ara reali<ar tal )olítica,de sua ca)acidade em manter-sesem)re %rente do )ovo, comode%ensor inabal7vel de seus interesses,de)ende, antes e acima de tudo, o






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:ito de toda luta )elo )ro ressosocial, )ela li uidaç*o da e:)loraç*odo omem )elo )r()rio omemG

.isto devemos insistir .en uma )alavra )ode e:)rimirtudo o ue o Partido si ni%ica A vida tamb+m e:i e cada ve<mais de nosso Partido

2 6 Con resso nos ensina, antes e acima de tudo, ae:aminar com maior res)onsabilidade e mais )ro%undoes)írito crítico e auto-crítico os )roblemas de nosso Partido, alutar mais %irmemente )ela consolidaç*o de nosso Partidocomo )artido mar:ista-leninista, ima em e semel ança do

Partido de nin e "t7lin A rica e:)eri ncia do PartidoComunista da /ni*o "ovi+tica mostra-nos ue s( um )artidoassim + ca)a< de con uistar vit(rias

8mbora cum)rindo em )rincí)io as %unç;es de van uardada classe o)er7ria, nosso Partido n*o est7 ainda altura desuas ist(ricas tare%as, necessita ser consolidado or ?nica eideolo icamente como um verdadeiro )artido mar:ista-leninista, necessita camin ar ra)idamente no sentido de

ad uirir os traços marcantes do Partido de nin e "t7linMuito )ouca, muito )e uena mesmo, + a atenç*o dada )eloComit .acional, como )or todas as direç;es e or ani<aç;esdo Partido, a este )roblema %undamental e decisivo

.*o cuidamos com a )ersist ncia e o carin oindis)ens7veis do %ortalecimento or ?nico do Partido, doaumento crescente dos seus e%etivos e da %ormaç*o econsolidaç*o das bases do Partido nas em)resas

%undamentais e nas randes concentraç;es o)er7rias ecam)onesas .*o mostramos na )r7tica ue colocamos comotare%a mais im)ortante, di7ria e )ermanente, a luta )elaelevaç*o do nível )olítico de nossos militantes e )elaca)acitaç*o te(rica de nossos diri entes .*o levantamosainda em todo o Partido um combate decidido contra oliberalismo e a des)reocu)aç*o )ara com as de%ormaç;es decar7ter ideol( ico em nossas %ileiras, es)ecialmente contra asconce)ç;es tendentes a diminuir a im)ort?ncia do Partido e

sua %unç*o de diri ente )olítico de van uarda do movimentoo)er7rio brasileiro e da luta )ela emanci)aç*o nacional e











social de nosso )ovo Persiste, )ortanto, nossa subestimaç*odo )a)el ist(rico do Partido, %ato rave ue )recisa sereliminado totalmente e com toda ur ncia

embremo-nos, camaradas, da s7bia advert nciade "t7lin uando di< ue

G 7 momentos em ue a situaç*o +revolucion7ria, o )oder da bur uesiatreme at+ os alicerces e, no entanto, otriun%o da revoluç*o n*o c e a,)or ue n*o e:iste um )artidorevolucion7rio do )roletariado

su%icientemente %orte e )resti ioso)ara arrastar atr7s de si as massas etomar o )oder em suas m*osG

Demos sentido em nossa )r()ria carne o ue si ni%ica a%alta de um tal )artido = bastante rica nossa )r()riae:)eri ncia !oi )or %alta de um %orte Partido ue n*osoubemos a)roveitar a crise )olítica de 193' a %avor dasmassas, dei:ando-as sob a in%lu ncia de dema o os

bur ueses e mesmo de lati%undi7rios como Nar asE %oi%undamentalmente )or %alta de um Partido e:)erimentadoue %omos derrotados na insurreiç*o nacional-libertadora de

novembro de 1935E %oi )or %alta de um Partidoideolo icamente consolidado ue n*o soubemos a)roveitarsu%icientemente o ascenso democr7tico de 1945, )ermitindo

ue enerais %ascistas e )oliti ueiros reacion7rios, a serviçodo im)erialismo americano, dessem im)unemente o ol)ereacion7rio de &9 de 2utubroE tem sido )or %alta de um

Partido altura de suas tare%as ist(ricas ue at+ a ora aclasse o)er7ria n*o se encontra )oliticamente uni%icada, n*odes)ertamos )ara a luta as randes massas cam)onesas, n*o%oram criadas am)las e )oderosas or ani<aç;es de %rente#nica, nem sur iram lutas mais altas e decisivas )elainde)end ncia nacional e )elo )oder democr7tico )o)ular =evidente, )ortanto, ue sem um Partido inteiramenteconsolidado do )onto de vista or ?nico, )olítico e ideol( ico,)ouco )oderemos %a<er a ora e no %uturo Continuaremosclaudicando, sem )oder dar )assos %irmes e auda<es )ara a%rente, a)esar das imensas e crescentes )ossibilidades .osso


https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/v/vargas_getulio.htm


https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/v/vargas_getulio.htm



Partido )recisa ser, dentro do menor )ra<o, esse G)artidorevolucion7rio do )roletariadoG, su%icientemente )oderoso esu%icientemente li ado massas or ani<adas, de ue%ala"t7lin

0uas uest;es se colocam )erante o Partido com %orça)articular no atual momentoL %a<er crescer sistematicamenteo Partido e elevar sistematicamente o nível )olítico eideol( ico do Partido

Fa0er .res%er Sistemati%amente o Partido

Camaradas

"em d#vida nosso Partido, nos #ltimos tem)os, vemcrescendo Demos aumentado o n#mero de nossos e%etivos,t m sur ido novas or ani<aç;es do Partido 8ntretanto ocrescimento do Partido n*o + uni%orme ouve umcrescimento do Partido relativamente im)ortante nasem)resas de mais de 5'' o)er7rios nos centros industriais de"*o Paulo, n*o acontecendo o mesmo no 0istrito !ederal,8stado do Rio, Minas erais, Rio rande do "ul, Pernambuco

e na Oona Marítima Mesmo em "*o Paulo, se ouve um)romissor crescimento do Partido nas em)resas, %ra uíssimo%oi seu crescimento no cam)o, es)ecialmente entre osassalariados a rícolas 8m muitos lu ares do )aís onde deviae:istir o Partido, em randes em)resas e randesconcentraç;es o)er7rias e cam)onesas, n*o temos aindaPartido su%icientemente or ani<ado 8m outros lu ares oPartido + )e ueno ou est7 %ra uíssimo, com os or anismos%uncionando e atuando com irre ularidade 8:istem ainda

lu ares onde )arou )or com)leto o crescimento do Partido,onde diminuem os e%etivos do Partido .um rande n#merode em)resas nem mesmo deitamos raí<es 0evemos ver,)ortanto, as coisas com clare<aL o Partido cresce, mas n*ocresce na medida em ue )ode e deve crescer 2 ritmo de seucrescimento + muito a u+m de nossas necessidades 2)artido )recisa ser rande mas atualmente + )e ueno, +ainda )e ueno )ara atender a todas as suas tare%as nosm#lti)los terrenos de suas atividades Por ue isto aconteceF

uais as causas ue determinam esses %atores ne ativos e)re$udiciaisF





Antes de mais nada + )or ue o crescimento do Partidon*o est7 no centro de nossas )reocu)aç;es A direç*onacional n*o tem dado atenç*o su%iciente ao crescimento doPartido Demos %icado mais nas indicaç;es erais, )ouco

ensinamos ao Partido como )lani%icar o trabal o derecrutamento, n*o e:ercemos um controle ri oroso esistem7tico sobre a reali<aç*o dos dois )lanos nacionais derecrutamento em omena em ao 3' Q anivers7rio de nossoPartido

A verdade + ue n*o temos na ordem do dia ocrescimento do Partido Muitos )lenos de Comit s do Partidose reali<am, discute-se sobre tudo, mas )ouco se di< sobre o

recrutamento de novos membros, sobre a construç*o denovas c+lulas de em)resa e sobre as medidas )ara aconsolidaç*o )olítica dos or anismos e:istentes uasenen uma discuss*o )olítica se reali<a sobre a im)ort?nciadecisiva do crescimento do Partido, n*o 7 a necess7riasistemati<aç*o das e:)eri ncias nem indicaç;es de tare%asconcretas !oi isto ue se deu nos #ltimos )lenos de Comit s8staduais t*o im)ortantes como Pernambuco, >a ia e Cear7!oi o ue aconteceu em rande )arte com o #ltimo )leno do)r()rio Comit .acional

A coisa + claraL ainda n*o tomamos decididamente emnossas m*os o trabal o de crescimento do PartidoE n*otomamos ainda o crescimento do Partido como uma tare%a)olítica de )rimeira rande<a, como uma tare%a %undamentale decisiva

6sto revela %undamentalmente o )redomínio entre n(s, do

Comit .acional at+ s c+lulas, de uma s+ria tend nciaes)ontaneísta

7 uma leiL os Partidos Comunistas crescem maisra)idamente nos )eríodos de lutas, o crescimento dosPartidos Comunistas + mais lento nos )eríodos de descensodas lutas 8m nosso )aís 7 lutas, 7 diariamente lutas, asmassas est*o em constante movimento, o descontentamentose enerali<a na maioria da )o)ulaç*o trabal adora, as

massas )rocuram a orientaç*o do Partido, as massasadmiram e )resti iam nosso Partido, o camarada Prestes +





cada ve< mais uerido entre as massas, + mesmo venerado)elo )ovo Por ue ent*o nosso Partido cresce num ritmoainda insatis%at(rioF = ue o car7ter es)ont?neo de muitaslutas e as %ortes tend ncias es)ontaneístas no Partido

determinam ue o Partido n*o cresça como )ode e como +necess7rio 8:em)los disto e:istem m*o c eia .as minasde carv*o de Cresciuma, em "anta Catarina, com mais deB ''' mineiros, tem avido s+rias lutas, 7 )elo menos 1''mineiros ue uerem in ressar no Partido, mas n*o se tomanen uma medida concreta e e%ica< )ara recrut7-los )ara oPartido A)esar da combatividade dos 31 mil o)er7rios t :teisdo 0istrito !ederal em sua #ltima reve de 51 dias, a)esar docarin o e do a)oio das massas aos comunistas, s( %oramrecrutados 15' novos membros )ara o Partido, o ue revela a)ouca com)reens*o do Comit Metro)olitano sobre aim)ort?ncia )olítica de enrai<ar o Partido nos n#cleos%undamentais da classe o)er7ria, numa cidade de randeim)ort?ncia como o Rio, recrutando os o)er7rios maiscombativos e construindo novas c+lulas de em)resa Dodossabemos a enorme re)ercuss*o ue tiveram as randes lutas)o)ulares ue durante cerca de um m s comoveram as maisim)ortantes cidades do Rio rande do "ul nos meados de 5&Etodos sabemos como as massas )rocuravam e se uiam aorientaç*o do Partido .*o %oram )oucos os trabal adores,n*o %oi uma nem duas de<enas, %oram mil ares ue)roclamaram )ublicamente ue o Partido de Prestes era o seuPartido 0o<e mineiros de "*o erKnimo %oram )resos esubmetidos a )rocessos 8ntre eles s( avia dois comunistas2s outros de< eram, em sua maioria, o)er7rios sem %iliaç*o)artid7ria, sendo ue um ou outro era etulista Pois bem, aoserem interro ados )elo $ui<, )ara sur)resa dos )r()rioscomunistas das minas de "*o erKnimo e dos diri entes doComit 8stadual do Rio rande do "ul, da ueles de< mineirossem-)artido, ameaçados de serem condenados a v7rios anosde )ris*o, somente dois declararam ue n*o eramcomunistasL todos os outros, destemidamente, %i<eram)ro%iss*o de %+ comunista Como ca)itali<amos no Rio randedo "ul toda essa sim)atia )elo Partido, toda essa vontade edis)osiç*o de mil ares de combatentes o)er7rios de se

tornarem comunistasF ue %i<emos )ara criar novas c+lulas,)ara )enetrar em novas %7bricas, )ara re%orçar o PartidoF





Muito )ouco, uase nada A a itaç*o absorveu totalmente oscamaradas, ue assim )ouco se )reocu)aram em abrir as)ortas do Partido )ara mil ares de ativos e dedicadoslutadores

2 es)ontaneismo se revela na %alta de )erseverança e)aci ncia no trabal o )ara %a<er crescer o Partido, na %alta deum trabal o di7rio e )ermanente sistematicamenteor ani<ado e sistematicamente controlado, na %alta decontinuidade na tare%a "e n*o se col em os %rutos num abrire %ec ar de ol os, se se encontra uma )e uena di%iculdade,sur em mil e um )rete:tos e sim)lesmente desiste-se datare%a

"*o )oucos ainda os )lanos de recrutamento Resiste-semesmo )lani%icaç*o do recrutamento, n*o se com)reendesu%icientemente a im)ort?ncia )olítica da tare%a, uasesem)re rea e-se diante das )rimeiras medidas de controleMuitas ve<es, os )lanos e:istem, mas s*o )lanos erais e semvida, sem tare%as claramente de%inidas, sem )ra<o %i:o )ara ae:ecuç*o das tare%as, sem res)ons7veis individuais )elae:ecuç*o de cada tare%a, sem esclarecimento )olítico sobre

sua im)ort?ncia, sem controle sistem7tico 8ntra m s e saim s e n*o trans%ormamos as li aç;es ue temos nasem)resas em c+lulas de em)resasE entra m s e sai m s e os)lanos de construç*o de novas c+lulas %icam, em boa )arte,no )a)elE entra m s e sai m s e n*o a)roveitamos asimensas )ossibilidades ue e:istem )ara em cada %7brica

aver uma c+lula do Partido

Arran uemos, )ois, de nossas cabeças a %alsa id+ia de ue

o Partido )ode crescer es)ontaneamente, sem nos)reocu)armos com isto

Pensemos uma e mil ve<es ue no crescimento )lani%icadoe controlado do Partido, na e:ist ncia do Partidosu%icientemente or ani<ado, su%icientemente arrai ado nasem)resas e su%icientemente li ado s massas nas randesconcentraç;es o)er7rias e cam)onesas, + ue est7, em

rande medida, o centro do )a)el diri ente do Partido

Pensemos seriamente no ue "t7lin mostrou como uma das)rinci)ais características da situaç*o contem)or?neaL





Demos ue desenvolver tena< luta or ani<ada )ara criarno Partido, de cima a bai:o, uma com)reens*o clara e)ro%unda sobre o )a)el e a si ni%icaç*o da teoria )ara oPartido

Avançamos, sem d#vida, no trabal o de educaç*o )olíticae ideol( ica Mas o ue %i<emos at+ a ora, se + muito )ara o

ue tín amos antes de %evereiro de 1951, + uma ota de7 ua )ara o ue nosso Partido necessita = uma rande liç*o)ara n(s a maneira como %oi abordado o trabal o ideol( icono 6 Con resso do Partido Comunista da /ni*o "ovi+tica,)artido ue + a e:)ress*o mais alta do nível ideol( ico entretodos os Partidos Comunistas do mundo e modelo de

mar:ismo criador A)esar do imenso trabal o de di%us*o eestudo das id+ias do mar:ismo-leninismo, a)esar do %ecundotrabal o de enri uecimento constante do mar:ismo-leninismo, o camarada Mal nHov disseL

G8m muitas or ani<aç;es do Partidosubestima-se o trabal o ideol( ico, emconse J ncia do ue este trabal o seatrasa em relaç*o s tare%as do Partido

e, em al umas or ani<aç;es, seencontra em estado de abandonoG

.ecessitamos, )ois, e:aminar nosso trabal o ideol( icocom muita mod+stia e muito es)írito crítico A verdade + ueestamos num tremendo atraso no trabal o ideol( ico "*os+rias nossas de%ici ncias e )ouca a atenç*o ue l e damos2r ani<amos mal e controlamos mal o trabal o ideol( ico emnosso Partido

Ainda n*o dis)omos e%etivamente de um trabal o deeducaç*o or ani<ado de maneira satis%at(ria Podem sercontadas )elos dedos as 8scolas do Partido com vida re ular2s cursos s*o em n#mero muito limitado "*o escassos os)ro%essores e )oucos t m o necess7rio nível ideol( ico ee:)eri ncia )eda ( ica A seleç*o dos alunos tem sidobastante de%eituosa Muitos cursos s*o randemente)re$udicados )elo enorme desnível entre os alunos

8nsinamos uase e:clusivamente os elementos da lin a)olítica, os m+todos de trabal o do Partido com as massas, o

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/malenkov.htm




%uncionamento e a estrutura or ?nica do Partido "*oredu<idíssimas as e:)licaç;es ue %a<emos dos )rincí)ios%undamentais do mar:ismo-leninismo Poucos s*o os círculosde estudo em %uncionamento )ermanente .*o conse uimos

or ani<ar verdadeiramente o estudo individual, e o controledo ue se estuda individualmente no Partido + ine:istenteCada uadro estuda como uer, o ue uer e uando uer

Muito )e uena + a )ro)a anda das id+ias do mar:ismo-leninismo e n*o )odemos di<er ue esta )ro)a anda se$asu%icientemente or ani<ada e )ermanente 8mborareali<emos con%er ncias e sabatinas, elas n*o s*o %eitassistematicamente, nem base de uma criteriosa )lani%icaç*o

nacional 8ditamos al uns trabal os dos cl7ssicos domar:ismo-leninismo, estamos )ublicando as 2>RA" 08"DT 6., mas n*o editamos su%icientemente nem %a<emos a)o)ulari<aç*o desse imenso tesouro em intima li aç*o com os)roblemas de nosso Partido, da classe o)er7ria e do )ovobrasileiro /ma s+ria debilidade nossa est7 em ue ainda n*oencontramos uma %orma sim)les )ara dar um mínimonecess7rio de con ecimentos da teoria mar:ista-leninista demodo ue se$a accessível ao nível m+dio dos militantes denosso Partido

6sto tudo si ni%ica ue ainda n*o %omos ca)a<es deconcentrar a atenç*o de todas as or ani<aç;es do Partidonesta tare%a de %ortalecimento sucessivo, de ue%alaMal nHov, isto +, na elevaç*o do nível )olítico e datem)era mar:ista dos membros do Partido, %a<endo dosmilitantes combatentes %irmes )ela a)licaç*o da )olítica e dasresoluç;es do Partido, omens intransi entes )ara com osde%eitos no trabal o e ca)a<es de lutar tena<mente )elaeliminaç*o dos de%eitos A ui est7 a base da uest*o dos

uadrosL s( 7 verdadeiramente uadros uando )olítica eteoricamente )re)arados .osso Partido tem omensabne ados, trabal adores incans7veis, ma ní%icos camaradas,mas s*o uadros ue se caracteri<am mais )or suasatividades )r7ticas, n*o est*o )re)arados )olítica eteoricamente, n*o est*o armados da b#ssola do mar:ismo-leninismo

https://www.marxists.org/portugues/stalin/index.htm








Poucos s*o os diri entes ue %a<em um es%orço s+rio )araelevar seu nível ideol( ico 8sta, entretanto, + tare%a )recí)uade cada um de n(s diri entes do Partido 2 resultado destasubestimaç*o do trabal o ideol( ico )or nossa )arte + ue o

trabal o ideol( ico vem desenvolvendo-se mais ou menoses)ontaneamente ou + tomado ainda como uma tare%asim)les e corri ueira, ou )or ve<es como a #ltima das tare%asdo Partido 2 camada Mal nHov disseL

GA subestimaç*o do trabal o ideol( ico+, num alto rau, o resultado de ueuma )arte de nossos uadrosdiri entes n*o se )reocu)a em elevar

sua consci ncia )olítica, n*o aumentaseus con ecimentos no terreno domar:ismo-leninismo, n*o se enri uececom a e:)eri ncia ist(rica do Partido8 sem isto + im)ossível ser umdiri ente amadurecido e com)letoG

"*o e%etivamente )e uenos nossos con ecimentoste(ricos e )oucos s*o os ue )rocuram enri uecer-se com a

e:)eri ncia ist(rica de nosso Partido 2 nível te(rico em uenos encontramos + ainda insu%iciente )ara atender)lenamente s necessidades crescentes de nosso Partido e domovimento revolucion7rio brasileiro

/m Partido como o nosso, ue luta )elo )oder, tem uecuidar da educaç*o intensiva de seus militantes, )re)ararteoricamente seus uadros diri entes, elevar a tem)eraideol( ica de todos os comunistas, mel orar o rau de sua

)re)araç*o )ara o trabal o )r7tico, )ara tornar assim todo oPartido consciente de suas tare%as ist(ricas, )ara ter emtodas as circunst?ncias o Partido com )ers)ectivas claras,ca)a< de levantar as massas, )re)arado en%im )ara conse uire consolidar vit(rias

Derminemos, )ois, com toda a subestimaç*o do trabal oideol( ico A ideolo ia n*o )enetra no Partido nem em nossascabeças es)ontaneamente, sem luta tena< e )ersistente =

necess7rio um trabal o ri orosamente or ani<ado econtrolado "em teoria somos como $ovens $an adeiros





ine:)erientes ue nave am sem saber aonde os levam asondas e os ventos, ue n*o v em ue uma va a mais %orte)ode arro$7-los sobre reci%es >ons diri entes s( )odem sera ueles ue n*o se atrasam no )lano ideol( ico e )olítico e

trabal am constantemente )ara elevar seu )r()rio nívelte(ricoE bons diri entes s*o os ue )rocuram assimilar demaneira criadora o mar:ismo-leninismo, a)licar corretamenteseus con ecimentos na reali<aç*o das tare%as do Partido edesenvolver em si mesmos as ualidades de militante de ti)oleninista-stalinista

Arran%ar Pela )ai0 as $endên%ias à Subestimaç&odo Pa*el do Partido .omo Dirigente de 4anguarda

do Proletariado e da Luta Libertadora de NossoPo2o

Camaradas

Doda essa )ro%unda subestimaç*o )elo )a)el devan uarda do Partido s*o restos de ideolo ia )e ueno-bur uesa ainda n*o totalmente e:tir)ados de nossas %ileiras"ubestima-se o recrutamento de novos membros )ara oPartido, na ilus*o de ue o Partido )ossa cresceres)ontaneamente ou de ue o Partido )ossa bastar-se a simesmoE subestima-se a im)ort?ncia da ideolo ia ima inando-se ue nosso Partido )ossa desem)en ar sua miss*o devan uarda sem estar armado do mar:ismo-leninismoEsubestima-se a or ani<aç*o celular e %a<-se re)ousar otrabal o do Partido mais nas direç;es e em ru)os deativistas

2 )a)el de van uarda do Partido vem sendo )re$udicado,as )ossibilidades de seu crescimento n*o se v mtrans%ormando em realidade, )ela e:ist ncia de umatend ncia de ue o Partido )ode bastar-se a si mesmo 0i<-seE G2 Partido deve ser de )oucos e bonsG 2u sen*oL G ueadiantou o Partido crescer tanto em 45FG Como se o Partido

ue temos atendesse nossas tare%as em todos os terrenos ecomo se o erro em 45 %osse o Partido ter alcançado mais de&'' mil membros .ecessitamos de um Partido n*o de &''mil, mas de um rande Partido de 5'' mil, de um mil *o oumais de membros



2 erro em 45 %oi outroL %oi n*o termos %eito cuidadosaseleç*o individual no recrutamento, %oi n*o termosestruturado su%icientemente todos os ue in ressaram noPartido com o dese$o de se tornarem comunistas, %oi n*o l es

termos dado consci ncia )olítica e ideol( ica .*o %altamtamb+m os ue )rocuram encobrir seu sectarismo com omanto da vi il?ncia, caricaturando assim a vi il?ncia /mac+lula de rande em)resa da ca)ital de "*o Paulo comunicouao Comit 0istritalL GDemos condiç;es )ara recrutar 1''novos membrosG 2 Comit 0istrital res)ondeu solenementeLGDen am cuidadoS Noc s est*o com aventurasSG ResultadoL ac+lula s( recrutou novos membros, assim mesmo com aresist ncia do Comit 0istrital

Ainda + insi ni%icante nosso combate a essas e outrasconce)ç;es e uivocadas ue circulam em nossas %ileirasentravando o mais r7)ido crescimento do Partido 6sto mostra

ue nem sem)re nos uiamos )elo ensinamento de "t7lin deue o Partido deve ad uirir novas %orças, re$uvenescendo-se

sem)re, no contacto com as massas

.*o + verdade tamb+m ue ainda e:iste entre n(s uma

tend ncia bastante arrai ada de se dar )ouca atenç*o sc+lulas do Partido, es)ecialmente s c+lulas de em)resaF"abemos todos ue o %undamento do Partido s*o suasor ani<aç;es de base, mas uase n*o trans%ormamos nossacom)reens*o em aç;es concretas = insu%iciente o ue%a<emos )ara %ortalecer nossas c+lulas 8studamos )oucoainda os )roblemas das c+lulas de em)resa como )roblemas)olíticos de )rimeira rande<a A a$uda ue damos + mais em

eral do ue de acordo com a realidade ue tal ou ual c+lulaen%renta

uase nada %a<emos )ara incor)orar cada comunista aotrabal o celular ativo e )ermanente, uma ve< ue n*o )ode

aver comunista %ora de sua c+lula e sem tare%a )arae:ecutar A %ormaç*o dos secret7rios das c+lulas de em)resan*o se )rocessa com a ra)ide< necess7ria, embora saibamos

ue uanto mais os secret7rios dominam os )roblemas tantomais iniciativa desenvolvem e tanto maiores s*o os :itos notrabal o "ubestimamos tamb+m o valor das Assembl+ias deC+lulas como escola de %ormaç*o dos militantes do Partido, o





ue nos leva a n*o or ani<7-las cuidadosamente, com ordemdo diaelaborada com anteced ncia, com in%ormes )re)arados e n*oim)rovisados em cima da ora Pouco se ouvem as c+lulas,

)ouco se consulta e se )ede o)ini*o s c+lulas 0aí a %ra ue<aue se constata na maioria de nossas c+lulasE daí ue a vidadas c+lulas se$a mais em %unç*o das cam)an as nacionais do

ue em %unç*o de uma atividade )olítica di7ria e )ermanenteRaras s*o as c+lulas ue trabal am de maneira criadora coma )olítica do Partido numa aç*o or ani<ada e consciente $unto

s massas = in#til )ensarmos ue )odemos re%orçar o Partidosem re%orçarmos es)ecialmente as c+lulas de em)resa, semcriarmos mil ares de novas c+lulas de em)resa, sem%a<ermos de cada em)resa uma cidadela do Partido

!enKmeno mais ou menos id ntico acontece com ose%etivos do PartidoL n*o cuidamos de estruturar e incor)orarao trabal o celular ativo todos os ue in ressam no Partido,)rocurando an ar do )onto de vista ideol( ico todos os uev m ao Partido com dis)osiç*o de se tornar comunistas 0aí

uando entram elementos no Partido, muitas ve<es entram)or um lado e saem )elo outro 2u ent*o, entram uns e saemoutros 6sto n*o + nada bom, s( causa )re$uí<os A %lutuaç*ode e%etivos acarreta a instabilidade de muitas or ani<aç;es doPartido = comum ouvir di<erL G.a c+lula e:istiam &5com)an eiros, mas a ora s( e:istem 15E os outros 1' n*o

uerem mais nadaG Ainda n*o e:aminamos su%icientementeos danos acarretados )ela %alta de a$uda )olítica e ideol( icaaos ue in ressam no Partido "e concentr7ssemos maisnossa atenç*o na tare%a de elevar o nível e a atividade)olítica dos comunistas, %a<endo de todos os membros doPartido combatentes con ecedores de seus direitos e deveres,da )olítica e dos ob$etivos do Partido, dos m+todos detrabal o do Partido com as massas, )or certo teríamosevitado ue mil ares de militantes abandonassem as %ileirasdo Partido

A subestimaç*o desse trabal o )olítico e ideol( ico noPartido vem determinando a e:ist ncia de uma tend ncia cu$ae:)ress*o real + mais ou menos estaL GA atividade )r7tica +tudo, a atividade ideol( ica + secund7riaG = um randee uívoco nosso ue nos tem causado n*o )oucos )re$uí<os



"ua ori em est7 no %ato de ue ainda n*o temos umacom)reens*o su%icientemente clara nem %omos ca)a<es deesclarecer su%icientemente nosso Partido sobre a im)ort?nciadecisiva da cone:*o m#tua entre a consci ncia e a aç*o,

entre a teoria mar:ista-leninista e a )r7tica revolucion7ria 7em 19'5 "t7lin di<ia ue o movimento o)er7rio sem aideolo ia socialista + uma nau sem b#ssola e a ideolo iasocialista sem o movimento o)er7rio + uma b#ssolaen%erru$ada )or ue sem %unç*o G/ni as duas coisas Uconcluía "t7lin U e tereis uma nau ma ní%ica, ue sin rar7diretamente )ara a outra mar em e c e ar7 ao )orto semavariasG

As raí<es de todas essas conce)ç;es ideol( icas )e ueno-bur uesas mer ul am numa com)reens*o %alsa da teoriamar:ista-leninista das classes e da luta de classes = )recisocom)reender claramente ue, entre toda a massa do )ovotrabal ador e e:)lorado, a classe o)er7ria + a #nica %orçaconse uentemente revolucion7ria at+ o %im = a classe maisrevolucion7ria )or ue nada tem a )erder com a revoluç*o, an*o ser suas cadeiasE )or ue cresce de ano )ara ano e sedesenvolve )oliticamenteE )or ue se ac a li ada randeind#stria e + )or isso %acilmente susce)tível de or ani<aç*o,)odendo assim a ru)ar em torno de si todas as demais %orçasrevolucion7rias Por todas estas ra<;es, a classe o)er7ria + a#nica %orça ca)a< de c e%iar a luta )ela libertaç*o nacional esocial do )ovo brasileiro A luta dos e:)lorados contra ose:)loradores, como a luta de nosso )ovo contra a escravid*oim)erialista e os traidores nacionais, s( )ode, )ortanto,coroar-se com a vit(ria no caso em ue se$a c e%iada )elaclasse o)er7ria

2 camarada Prestes nos ensinaL

G.ossa )olítica de %rente #nica +necessariamente uma )olítica das

randes massas, mas s( a classeo)er7ria, diri ida )elos comunistas,)ode ser a %orça uni%icadora, )odeiniciar e diri ir as lutas do )ovo )elalibertaç*o nacional do $u o im)erialistae con re ar em torno de si as demais









classes e camadas sociais ue so%remcom a o)ress*o ian ue, a começar)elas randes massas cam)onesasG

2 )a)el diri ente da classe o)er7ria n*o )ode seralcançado es)ontaneamente Para alcanç7-lo, a classeo)er7ria )recisa de um estado-maior su%icientementee:)erimentado, consciente e )oderoso, de um rande PartidoComunista com)osto da )arcela mais avançada e maiscombativa do )roletariado 2 Partido necessita )ossuir umacom)reens*o clara do camin o ue a classe o)er7ria deve)ercorrer em sua luta emanci)adoraE o Partido necessitacon ecer )ro%undamente os )roblemas e os ob$etivos da

classe o)er7ria Cada militante do Partido tem o dever deassimilar a ideolo ia do )roletariado )ara tornar-se umlutador consciente da causa da classe o)er7ria, necessitaestar convicto de ue a classe o)er7ria U e somente a classeo)er7ria U + a Gclasse c amada )ela ist(ria )ara libertar a

umanidade e )ro)orcionar %elicidade ao mundoG, comodi<ia "t7lin $7 no início do s+culo

A e:ist ncia do Partido Comunista )ermite ao )roletariado

condu<ir de maneira or ani<ada e consciente a luta contra ose:)loradores e o)ressores e )ela vit(ria da revoluç*o 2Partido + a %orça ue )ode dar uma orientaç*o correta smassas de mil ;es de )rolet7rios, + a %orça ue elabora aestrat+ ia e a t7tica da luta de classe do )roletariado e diri ea e:ecuç*o dessa estrat+ ia e dessa t7tica raças direç*odo Partido, a classe o)er7ria )ode levar em contacorretamente a correlaç*o de %orças sociais, em cadamomento, e obter vit(rias em sua luta contra as classesinimi asE raças ao Partido, o )roletariado )ode con uistaraliados )ara sua luta e reali<ar uma $usta )olítica de %rente#nica 8st*o errados, )ortanto, os ue di<em ue a )resençado Partido, atuando or ani<adamente, com sua ideolo ia declasse, com sua )olítica inde)endente, atra)al a nossotrabal o )ela mais am)la unidade das %orças democr7ticas e)o)ulares Al uns c e am mesmo a a%irmar ue o PartidoGsectari<aG 2s ue assim )ensam e a em s*o o)ortunistas dedireita, s*o )orta-vo<es da ideolo ia bur uesa em nossas%ileiras As massas ol am es)erançosas )ara a /ni*o "ovi+tica





e )ara o Partido Comunista, )ois con%iam cada ve< mais noPartido e na causa ue o Partido de%ende

Como van uarda da classe o)er7ria, o Partido + %orça

diri ente da %rente #nica e de %orma al uma %orçacom)lementar, o Partido + a #nica %orça ue o$e )ode er uerbem alto e levar adiante a bandeira da )a<, das liberdadesdemocr7ticas e da 6nde)end ncia nacional Mas )ara isto oPartido n*o deve ser ocultado, n*o )ode esconder seus)rincí)ios e sua )olítica, nem renunciar sua or ani<aç*oinde)endente uanto mais o Partido %or ele mesmo,intransi entemente %iel ideolo ia do )roletariado e ca)a< demanter %irmemente sua )osiç*o inde)endente de classe, tanto

mais ele estar7 a)to )ara diri ir o trabal o de massasuanto mais o Partido se a)resentar como a %orma su)eriorde or ani<aç*o do )roletariado, tanto mais e%etiva 7 de sersua direç*o )olítica no con$unto das or ani<aç;es da classeo)er7ria e de todas as %orças democr7ticas e )o)ulares

uanto mais elevado %or o nível )olítico, or ani<ativo eideol( ico de nosso Partido, tanto mais am)las e maisconse Jentes ser*o as lutas de massas

2 Partido Comunista n*o )ode ser considerado como um)artido ual uer 8le n*o se con%unde com nen um outro)artido ou or ani<aç*o = a van uarda mar:ista-leninista do)roletariado "em a orientaç*o da doutrina mar:ista-leninista,doutrina todo-)oderosa )or ue verdadeira, nada de bom eduradouro )ode ser alcançado

GA loriosa doutrinade Mar:, 8n els, nin e "t7lin U

a%irma o camarada Mal nHov Uilumina em nossa +)oca, )ara toda aumanidade, o camin o do

desenvolvimento da civili<aç*omundialG

Assim tamb+m, )ara a causa da libertaç*o de nossa )7triae da %elicidade do )ovo brasileiro, + de im)ort?ncia%undamental ue a ideolo ia do )roletariado, encarnada em

nosso Partido, an e cada dia maior %orça e )restí io no>rasil

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/marx.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/e/engels.htm











Por conse uinte, o Partido tudo deve %a<er )ara unir emtorno da classe o)er7ria, em )oderosa %rente #nica de luta)ela )a<, as liberdades democr7ticas e a inde)end ncianacional, todas as %orças sadias da naç*o, todos os

democratas e )atriotas sinceros, mas, ao mesmo tem)o, deve%ortalecer suas %ileiras, salva uardar a )ure<a de suaideolo ia e manter intransi entemente sua )olíticainde)endente "omente uando nos distin uimos do )onto devista ideol( ico, )olítico e or ani<ativo de todas as outras%orças, + ue )odemos e:ercer )lenamente nosso )a)el devan uardaG consciente do )roletariado, + ue )odemos nosaliar ade uadamente com as outras %orças e a$ud7-las aavançar na luta comum )ela inde)end ncia nacional e ademocracia )o)ular

A im)ort?ncia do Partido Comunista, como %orça diri entede van uarda do )roletariado aliado s mais am)las massas,es)ecialmente ao cam)esinato, + incomensur7vel "em adireç*o do Partido a vit(ria do )roletariado contra oim)erialismo e os traidores nacionais seria im)ossível >asta

ue o Partido vacile ou se debilite )ara ue vacile e se debilitea luta revolucion7ria do )roletariado 6sto e:)lica )or uetoda a reaç*o e seus )rovocadores sem)re investem raivososcontra a van uarda or ani<ada e consciente da classeo)er7ria, o Partido Comunista

A revelaç*o dessas conce)ç;es da ideolo ia )e ueno-bur uesa ainda e:istentes em nossas %ileiras, mostra-nos uenecessitamos acabar com a mania de )ensar ue tudo vaibem, acabar com o es)írito de ostentaç*o e su%ici ncia )elo

ue $7 %i<emos "ur e mesmo a tend ncia em al unsdiri entes do Partido de amainar a crítica e a autocrítica sob o)rete:to de valori<ar nossos :itos no trabal o 0aí vem-se)assando )ouco a )ouco tend ncia de ressaltar a)enas o

ue 7 de bom no trabal o 6sto + sumamente )eri osoNalori<ar :itos, sim, mas n*o trans%orm7-los numa es)+ciede cortina onde se encobrem as %al as e debilidadesRessaltar os lados bons do trabal o, sim, mas ressaltar com%orça os lados maus .ada de embele<ar a vida do Partido,ocultando a situaç*o real das coisas .ela 7 sem)re al o uemorre e deve ser eliminado e al o ue nasce e deve sercultivado Avaliar os :itos com sobriedade, lutar



im)lacavelmente contra todas as ma<elas ue di%icultam a%ormaç*o do Partido e a reali<aç*o vitoriosa de suas tare%ascomo diri entes de van uarda do )roletariado, eis o ue oPartido nos e:i e

5 5 5

Resumamos tudo uanto %oi dito A uest*o central edecisiva + esta, )ortantoL %a<er crescer sistematicamente oPartido e elevar sistematicamente o nível )olítico e ideol( icodo Partido "*o duas uest;es intimamente li adas entre si 2camarada "t7lin $7 di<ia em 19&1 ue os :itos de um Partidode)endem %undamentalmente de n*o dei:ar nunca de

aumentar seus e%etivos e de ter sem)re como )reocu)aç*o)rimordial sua ualidade e elevar seu nível )olítico eideol( ico

2s :itos e a vit(ria de nossa luta e uma $usta direç*o dasmassas )elo Partido ac am-se indissolJvelmente li ados aorecrutamento de mil ares de elementos combativos saídos doseio da classe o)er7ria, or ani<aç*o de centenas de novasc+lulas de em)resa, ao %ortalecimento do Partido nas randes

concentraç;es o)er7rias e cam)onesas, elevaç*o daconsci ncia )olítica e ideol( ica dos militantes e diri entes doPartido, ao %ortalecimento da tem)era ideol( ica do Partido

8n%rentar e resolver essas duas uest;es num curto )ra<o,a)roveitando as enormes )ossibilidades e:istentes, eis ac ave dos )roblemas de nosso Partido no atual momento

ist(rico, eis a c ave )ara a vit(ria de nossa causa, a causasa rada da libertaç*o da classe o)er7ria, a causa da )a<, da

democracia e do socialismoIII + Nossas $are6as7 Nossa )es*onsabilidades

Camaradas

Para alcançarmos tais ob$etivos necessitamos traçartare%as concretas e a)lic7-las com )erseverança e %irme<a

.ossas tare%as no domínio do %ortalecimento do Partidos*o %undamentalmente as se uintesL





P)I( I)A# Recrutar mil ares de novos membros )ara oPartido e construir centenas de novas c+lulas de em)resa.ecessitamos recrutar )ara o Partido os mel ores elementosda classe o)er7ria, os mais ativos e dedicados causa do

)roletariado .ecessitamos )or de )+ o Partido em cada%7brica Muitos e:em)los )ositivos %oram dados em 195&)elas or ani<aç;es do Partido em "*o Paulo, cu$os :itos sedevem es)ecialmente )lani%icaç*o concreta dorecrutamento 8stabelecendo nominalmente as em)resasonde se deve recrutar, concentrando o trabal o nas em)resas

ue, )elo n#mero de seus o)er7rios, re)resentam im)ort?nciadecisiva )ara o desenvolvimento das lutas do )roletariado es*o )ontos-c ave )ara %acilitar a or ani<aç*o do Partido nasdemais em)resas, selecionando militantes combativos )ara)enetrar nas em)resas com a tare%a es)ecí%ica de or ani<arnovas c+lulas ou %ortalecer c+lulas $7 e:istentes, + assim ueo Partido em "*o Paulo vem aumentando dia a dia o ritmo deseu crescimento nas em)resas e nos centros industriais Paraal umas em)resas %undamentais do 8stado do Rio oscamaradas n*o s( desi naram militantes ue tin am%acilidade de estabelecer contacto com os o)er7rios, comotamb+m com)an eiros de )e uenas e m+dias em)resascircunvi<in as, com a tare%a de recrutar elementoscombativos )ara o Partido e estruturar c+lulas 8sta iniciativa%oi coroada de :ito, sendo ue em tr s randes em)resas ose%etivos do Partido %oram muitas ve<es multi)licados = $ustoassinalar tamb+m a medida concreta tomada )elo Comit8stadual do Paran7 destacando um camarada es)ecialmente)ara or ani<ar o Partido na em)resa %errovi7ria, ue contacom cerca de 13 ''' o)er7rios, e determinando ue todos osComit s Munici)ais e as c+lulas da Oona se concentrassem namesma tare%a Recrutar com aud7cia, mas recrutar demaneira )lani%icada e n*o ao acaso Recrutar aos mil ares,mas n*o recrutar a torto e a direito e sim os elementos maiscombativos, di nos da condiç*o de membro do Partidode Prestes 8m cada lu ar + )reciso concentrarmos nossas%orças no ue + %undamental e n*o dis)ersarmos nossoses%orços 6sto si ni%ica ue o Partido )recisa crescer nasem)resas, Gonde as contradiç;es de classe s*o

)articularmente claras e a luta de classe )articularmente7rduaG, crescer nas Gcidades adiantadas, nos centros





industriais, onde a atenç*o se volta )rinci)almente )ara oa)ro%undamento da revoluç*o e )aia o desenvolvimento daconsci ncia de classeG V"t7linW uanto mais in ressarem noPartido elementos combativos da classe o)er7ria, tanto mais

%7cil ser7 ao Partido e:ercer )lenamente seu )a)el devan uarda

A %isionomia de nosso Partido, como )artido revolucion7rioda classe o)er7ria, ser7 tanto mais nítida )ara as massas

uanto maior %or o contin ente em suas %ileiras de o)er7riosda rande ind#stria

.osso Partido + o )artido dos aut nticos )rolet7rios .ele

os o)er7rios da rande ind#stria devem )revalecer sem)re6sto e:)ressa o %ato de ue s( a classe o)er7ria + a classeconse uentemente revolucion7ria at+ o %im Mas + evidente

ue sem a aliança com os cam)oneses, o )roletariado n*o)ode ser vitorioso /ma determinada )ercenta em, )ortanto,dos mel ores %il os do cam)esinato trabal ador nas %ileirasdo Partido + )ara n(s um )onto de a)oio im)rescindível nocam)o .este as)ecto as coisas n*o marc am bem em nossoPartido, )recisamos recrutar mais e mais elementos

combativos nas usinas de aç#car, nas %a<endas de ca%+,al od*o, cacau, etc, nas randes concentraç;es cam)onesas2 camarada "t7lin ensinava o se uinte sobre a com)osiç*osocial do Partido Comunista, como um )artido o)er7rioL

G/ma )orcenta em de ' ou B'X deo)er7rios e de &' a &5X de elementosn*o o)er7rios, eis a)ro:imadamente

ual deve ser a correlaç*o no PartidoG

6niciamos a ora uma rande cam)an a de recrutamentode ?mbito nacionalL o R8CR/DAM8.D2 "DT 6. 8m

omena em mem(ria do camarada "t7lin + )reciso uetodo o Partido desenvolva um rande es%orço or ani<ado nosentido de an ar )ara as %ileiras do Partido os mel orescombatentes da classe o)er7ria e os mel ores %il os de nosso)ovo trabal ador A tare%a consiste em con uistar )ara oPartido os elementos mais ativos, mais onestos e mais

destacados da classe o)er7ria 2 Partido necessita demil ares de novos membros )ara cum)rir sua miss*o









ist(rica As )ortas do Partido est*o abertas )ara os lutadoresda classe o)er7ria 2 Partido Comunista, como van uarda do)roletariado, re)resenta o ue 7 de mel or e mais)ro ressista na sociedade brasileira uiando seus )assos,

temos a mais bela e triun%ante ci ncia, a teoria do movimentoo)er7rio revolucion7rio, criada )elos maiores nios ue aumanidade )rodu<iu U Mar:, 8n els, nin e "t7lin .*o 7,

)ois, maior título, )or ue nada l e + su)erior, do ue)ertencer ao Partido Comunista, ao Partido de Prestes ,)artido %iel mem(ria de "t7lin e ue )rocura a)licar no>rasil as id+ias de "t7lin )ara a libertaç*o de nosso )ovo "*ole i*o as )essoas a uem basta abordarmos )ara ue se

$untem s nossas %ileiras

/tili<ando as e:)eri ncias dos dois )lanos derecrutamento em omena em ao 3' Q anivers7rio do PC>,abramos com o rande R8CR/DAM8.D2 "DT 6. o camin o)ara or ani<armos centenas de novas c+lulas de em)resaCada comunista deve tomar a constituiç*o de novas c+lulasde em)resa como uma tare%a de onra Cada nova c+lula deem)resa re)resenta novos laços de li aç*o viva entre oPartido e sua classe e a multi)licaç*o das aç;es de massasDodas as or ani<aç;es do Partido devem )lani%icar e reali<ar aor ani<aç*o de novas c+lulas, tomando )ara isto,imediatamente, todas as medidas )r7ticas necess7rias, econtrolando sistematicamente sua %iel e:ecuç*o A e%ici nciado trabal o dos Comit s do Partido deve medir-se%undamentalmente )elo n#mero de c+lulas de em)resa ueeles or ani<em e diri$am com e%ici ncia 2camarada Prestes nos disse em %evereiro de 195&L

G= atrav+s da criaç*o de novas c+lulasnas randes em)resas e )or meio dorecrutamento )lani%icado,es)ecialmente entre os setoresdecisivos da classe o)er7ria, ue maisra)idamente mel oraremos acom)osiç*o social do Partido e ueaumentaremos nossa in%lu ncia sobreas )arcelas mais conse Jentes do)roletariadoG



















2 trabal o )lani%icado das direç;es e or ani<aç;es doPartido )ara a construç*o de novas c+lulas de em)resa vainos )ermitir um contacto vivo e direto com o ue 7 de%undamental no )aís do )onto de vista da classe o)er7ria, vai

elevar o )a)el dos n#cleos )rolet7rios decisivos na atuaç*o doPartido, vai dar im)ulso novo luta de classes e,conse uentemente, um avanço novo ao movimentorevolucion7rio 6sto e:i e, )or sua ve<, uma a$uda maise%etiva s c+lulas de em)resa $7 e:istentes e s c+lulas deem)resas ue %orem sendo or ani<adas 2 ue si ni%icaconcretamenteL %a<er com ue os secret7rios das c+lulas deem)resas %undamentais )artici)em sem)re dos )lenos dosComit s do Partido, reali<ar con%er ncias de c+lulas de todoum ramo industrial )ara debater e encontrar soluç*o coletiva)ara os )roblemas comuns, )romover sabatinas com ossecret7rios das c+lulas de em)resa no curso das uais se$amdebatidas e esclarecidas, num debate livre, todas as uest;esdo trabal o do Partido no domínio )olítico, ideol( ico,or ?nico e do trabal o de massas

!a<er das c+lulas de em)resa os basti;es %undamentais doPartido, eis a tare%a

S 89NDA# Reali<ar um trabal o de educaç*o )olítica eideol( ica or ani<ado, reali<ar o estudo )olítico e ideol( icode maneira )lani%icada e na base de ri oroso controle.ecessitamos reor ani<ar e %ortalecer as atuais 8scolas de

uadros do Partido e criar novas 8scolas em n#mero ca)a< deatender s crescentes e:i ncias do Partido no sentido deelevar o nível )olítico e ideol( ico de seus militantes e de%or$ar teoricamente seus uadros diri entes .ecessitamosmulti)licar os cursos e determinar ue todos os Comit s doPartido or ani<em cursos de )e uena duraç*o )ara a r7)ida%ormaç*o dos secret7rios das c+lulas de em)resa.ecessitamos or ani<ar )lanos de con%er ncias, )alestras esabatinas educativas, ue atendam s necessidades dosdiri entes e militantes do Partido, esclarecendo-l es uest;esim)ortantes de nossa lin a e )o)ulari<ando os )rincí)ios%undamentais do mar:ismo-leninismo

.ecessitamos or ani<ar círculos de estudos em todos osor anismos do Partido, estimulando iniciativas como a do



Comit Munici)al da Ca)ital de "*o Paulo ue or ani<ouultimamente 4B círculos de estudo nas c+lulas das randesem)resas ou como a do Comit 8stadual de oi7s ue vemtomando medidas )r7ticas )ara as c+lulas se reunirem de 15

em 15 dias )ara estudo coletivo 6niciamos imediatamente umcurso )ara )ro%essores, tomando todas as medidasnecess7rias com o ob$etivo de ue dentro de @ meses nuncamenos de 5' )ro%essores, devidamente selecionados e)re)arados, se$am )ostos dis)osiç*o das 8scolas do Partido

evando em conta ue o estudo individual + nosso m+todo%undamental de educaç*o ideol( ica, n*o )odemos dei:7-loao arbítrio de cada militante, como uma uest*o a)enas de

iniciativa )essoalDodos os militantes e diri entes t m o dever de elaborar e

cum)rir seus )lanos de estudo individual, mas as direç;esdevem or ani<ar a a$uda )r7tica e o controle do estudoindividual de todos os diri entes e militantes do Partido,traçando )ro ramas e %acilitando a obtenç*o dos res)ectivosmateriais uando um camarada se a)ai:ona, )or e:em)lo,)elo estudo a)ro%undado da G ist(ria do Partido Comunista

Vbolc evi ueW da /R""G, nosso dever + n*o s( estimul7-locomo ainda orient7-lo )ara ue si a seu estudo individual at+o %im, )rocurando assimilar as ricas e:)eri ncias dosbolc evi ues com o ob$etivo de trabal ar mais e mel or

2r ani<emos e%etivamente o "eminarium do Comit.acional onde se )ossam debater )roblemas te(ricos e)olíticos %undamentais, a$udando assim a elevar o nívelte(rico de todos n(s diri entes nacionais do Partido Criemos

imediatamente um cor)o de )ro)a andistas uali%icados, )or)e ueno ue se$a no início e diretamente subordinado aoComit .acional, )ara a di%us*o dos )rincí)ios do mar:ismo-leninismo, )ara a e:)licaç*o a)ro%undada da )olítica doPartido e dos $ustos m+todos de trabal o do Partido com asmassas, etc, atrav+s de con%er ncias, )alestras, sabatinas ecursos r7)idos )ara diri entes e ativistas do Partido, tendouma es)ecial )reocu)aç*o com os secret7rios e ativistas dasc+lulas das randes em)resas



Dudo isto e:i e ue o Comit .acional elaboreimediatamente o )ro rama educacional )ara 1953 )ara todoo Partido, determinando todas as medidas )ara asse urar seu)leno :ito

A concentraç*o de es%orços )ara a elevaç*o do nível)olítico e da tem)era mar:ista-leninista dos diri entes emilitantes do Partido, e:i e ue utili<emos mel or nossaim)rensa como valioso instrumento de )ro)a anda combativadas id+ias do mar:ismo-leninismo, e:i e ue elaboremos todauma s+rie de %ol etos de divul aç*o mar:ista li ada aos)roblemas de nosso Partido, de nossa classe o)er7rias e denosso )ovo, e:i e ue )on amos imediatamente em )r7tica

um )lano mais auda< de )ublicaç*o, di%us*o e estudo doscl7ssicos do mar:ismo, es)ecialmente das 2>RA" de "t7lin eda >io ra%ia de"t7lin 2 estudo e assimilaç*o dos trabal osdo camarada "t7lin t m uma imensa si ni%icaç*o )arasolucionarmos com :ito as tare%as de construç*o do Partido,)ara educarmos os membros do Partido no es)írito das id+iasimortais do mar:ismo-leninismo, )ara nos dar maior clare<a,aud7cia e %irme<a na luta )ela )a<, a inde)end ncia nacional,a democracia )o)ular e o socialismo

8levar o nível do trabal o )olítico e ideol( ico do Partido +inconcebível sem um estudo sistem7tico, tena< e )ro%undodas obras dos cl7ssicos do mar:ismo, sem uma )ro)a andasistematicamente or ani<ada, di7ria, aberta e auda< dasteses e dos ensinamentos contidos nos materiais do 6Con resso, )articularmente no in%orme docamarada Mal nHov

A tare%a consiste em elevar a res)onsabilidade do Comit.acional, das or ani<aç;es do Partido e dos comunistas,individualmente, em relaç*o ao estudo, introdu<indo em todoo Partido o controle sistem7tico do trabal o ideol( ico e oestudo sistem7tico dos )rincí)ios do mar:ismo-leninismo

2s diri entes de nosso Partido est*o na obri aç*o de darseu e:em)loL + tare%a %undamental de todos n(s elevarininterru)tamente nossa )r()ria %ormaç*o ideol( icaE +

obri aç*o )rimordial, inerente )r()ria condiç*o de diri entedo Partido revolucion7rio do )roletariado, lutarmos )ara











dominar a %undo os )rincí)ios de nossa doutrina e assimilar asricas e:)eri ncias do trabal o criador do Partidode nin e "t7lin "( )odemos cimentar nossa atuaç*o dediri entes do Partido Comunista base de um %irme )onto de

vista de classe do )roletariado atrav+s da assimilaç*o domar:ismo-leninismo 2 rande "t7lin , %alando certa ve<aD ore< sobre o valor do mar:ismo-leninismo )ara osdiri entes comunistas, disseL

GAc astes uma nova c ave )ara abriras )ortas do %uturoG

Com est7 nova c ave, camaradas, )odemos tamb+m n(s,

diri entes do Partido Comunista do >rasil, abrir as )ortas )araum %uturo radiante a nossa )7tria e a nosso )ovo

.osso estudo deve ter como ob$etivo )Kr em )r7ticaa uilo ue a)rendemos = )ara o Partido e )ara a vit(ria darevoluç*o ue estudamos uanto mais de)ressa dominarmosos )rincí)ios do mar:ismo-leninismo, uanto mel ora)rendermos a a)lic7-los na )r7tica, tanto mais elevado ser7o nível do trabal o ideol( ico do Partido, mais e%ica< a

)ro)a anda das id+ias do mar:ismo-leninismo entre asmassas, maiores ser*o os :itos no trabal o do Partido emtodos os terrenos 7 em $un o de 1949 o (r *o do >ureau de6n%ormaç*o, a)(s demonstrar ue as condiç;es ob$etivasestavam maduras )ara a vit(ria da classe o)er7ria nos )aísesca)italistas, coloniais e de)endentes, disseL

GA vit(ria de)ende, numa )artedecisiva, da %ormaç*o ideol( ica e da

%irme<a dos uadros comunistasG2 mar:ismo + )ara n(s o %io de Ariadne ue nos orienta

corretamente no labirinto da luta de classes

Camaradas

8ssas as duas tare%as %undamentais e decisivas do Partidono atual momento )ara atendermos s uest;es b7sicas noterreno do %ortalecimento r7)ido e continuado do PartidoMas, )ara ue tais tare%as se$am e:ecutadas com :ito e




https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/t/thorez_maurice.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/c/cominform.htm





https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/t/thorez_maurice.htm





ra)ide<, + )reciso com)reendermos ue o essencial notrabal o do Partido, se undo as indicaç;es do rande nin, +a $usta seleç*o dos uadros e o controle sistem7tico dae:ecuç*o das tare%as Muitos de nossos insucessos t m como

causa a n*o observ?ncia desses ensinamentos leninistas-stalinistas

.*o )odemos continuar cuidando t*o )ouco de veri%icar seas tare%as traçadas )ara tal ou ual or anismo ou militantes*o e:ecutadas como devem = comum ouvirmos di<er entren(sL G8laboramos o )lano, as tare%as %oram traçadas, masn*o %oram cum)ridas )or ue n*o tomamos nen uma medidaconcreta nem )rocuramos saber se elas estavam ou n*o

sendo a)licadasG .*o tivemos maiores :itos, em 195&, notrabal o de recrutamento de novos militantes, de constituiç*ode novas c+lulas de em)resa e de educaç*o dos uadros)or ue %oi insatis%at(rio o controle e:ercido Pelo mesmo %ato,n*o v m sendo reali<ados sistematicamente Plenos emmuitos Comit s do Partido, o ue determina a substituiç*o dadireç*o dos Comit s )ela direç*o e:clusiva dos "ecretariadose )riva os comunistas da )ossibilidade de mani%estarem suasobservaç;es críticas, causando isto um rande mal ao Partido

GA e:)eri ncia demonstra Udi< Mal nHov U ue at+ mesmo bons

uadros, se est*o entre ues a simesmos, sem controle nem veri%icaç*ode suas atividades, começam acorrom)er-se e a burocrati<ar-seG

A res)osta ao es)ontaneismo, ao burocratismo,

irres)onsabilidade ainda e:istentes em nossas %ileiras + ocontrole ri oroso e sistem7tico A tare%a consiste em e:i irmaior res)onsabilidade dos diri entes )elo seu trabal o e emestabelecer o )rincí)io da )restaç*o de contas )eri(dica dastare%as )or )arte de todas as or ani<aç;es e militantes doPartido

.*o )odemos continuar a selecionar t*o mal os uadroscomo em eral selecionamos "*o bons a ueles ue s*o de

nosso círculo de ami<ade e n*o a ueles ue se revelam notrabal o 2s uadros e:istentes s*o )oucos )ara as imensas







tare%as do Partido .ecessitamos selecionar mel or osuadros, selecion7-los )or suas ualidades )r7ticas e

)olíticasE necessitamos de mais e mais uadros comconsci ncia de classe, e%icientes no trabal o, imbuídos de

es)írito crítico e de abne aç*o, combativos e modestos,reali<adores e or ani<adores incans7veis, ue %açam %ruti%icarem todos os terrenos a )olítica do Partido 2 san ue novo uenecessitamos )ara %a<er marc ar mais ra)idamente as coisasno Partido )ode ser dado )rinci)almente )or uadros vindosda classe o)er7ria, vindos es)ecialmente das randesem)resas industriais

GPouco im)orta U ensina-nos o

rande "t7lin U ue os o)er7rios uetiverem ocu)ado os )ostos maisim)ortantes n*o se revelemsu%icientemente e:)erimentados e)re)aradosE e mesmo ue claudi uemnos )rimeiros tem)osL a )r7tica e osconsel os dos camaradas maise:)erientes am)liar*o seus ori<ontese, )or %im, %ar*o deles verdadeirosc e%es do movimentoG

= )reciso a$ud7-los e estimul7-los )ara ue se armem deaud7cia e de con%iança nas )r()rias %orçasL )ouco im)orta senos )rimeiros tem)os se %i<er m7 %i uraE tro)eçar-se-7 umaou duas ve<es, mas com isto abituar-se-7 a camin arso<in o como GCristo sobre as 7 uasG

2 controle da e:ecuç*o das tare%as est7 li ado

estreitamente seleç*o e )romoç*o dos uadros /mari orosa veri%icaç*o do cum)rimento das decis;es )ermitea%astar os o)ortunistas, os desonestos e os burocratasincorri íveis, e substituí-los )or omens novos, combativos,

onrados e ca)a<es de im)ulsionar o trabal o do Partido

Con$u ando a $usta seleç*o dos uadros e o controle dae:ecuç*o das tare%as )odemos asse urar a eliminaç*oo)ortuna das de%ici ncias no %uncionamento das direç;es e

dos or anismos do Partido, )odemos criar uma situaç*o tal noPartido ue as diretivas e as resoluç;es se$am e:ecutadas no





seu devido tem)o e com e:atid*o, maneira do Partidode nin e "t7lin

I4 + A*render %om o Partido de Lênin e Stálin7

Nosso Su*remo De2erCamaradas

Demos todas as )ossibilidades )ara desenvolver econsolidar as %orças do Partido >asta ue n*o nos curvemosdiante de di%iculdades ue )ossam sur irE basta ueen%rentemos as tare%as do Partido em íntima li aç*o com asmassas, com %irme<a e )ersist ncia, com absoluta con%iança

na vit(riaE basta ue velemos )ela )ure<a e )ela unidade das%ileiras do Partido e da direç*o central, como )ela )u)ila denossos ol os 8stas as liç;es ue "t7lin )rocura inculcar-noscom o seu enial discurso no 6 Con resso 8ste o #ltimomandato do rande "t7lin

Nede, di<-nos cordial e con%iante o camarada "t7lin , comovosso trabal o + menos duro do ue o %oi )ara os comunistasrussos durante o t<arismo Dendes convosco a /ni*o

"ovi+tica, a C ina Po)ular e os )aíses da democracia )o)ular,com seus )oderosos e intr+)idos Partidos, como Gbri adas dec o ueG do movimento revolucion7rio e o)er7rio mundialDendes contra v(s um inimi o en%ra uecido e %alido

GPor conse uinte, di< cate oricamenteo rande "t7lin , e:istem todas asra<;es )ara con%iar nos :itos e navit(ria dos Partidos irm*os nos )aíses

onde domina o ca)italGue liç*o de otimismo tran Jilo e de elevada con%iançaS

ue estímulo luta e ue ori<ontes novos e t*o lar osS Aluta de nosso Partido +, )ortanto, mais %7cil e nosso trabal otamb+m mais ale re

Camaradas

2 6 Con resso descortina novas e mais am)las)ers)ectivas )ara nosso Partido 8m toda sua %utura















atividade, nosso Partido deve ins)irar-se cada ve< mais noss7bios ensinamentos ue nos %oram dados )elo 6Con resso 2s eniais trabal os do rande "t7lin , o ma istralin%orme do camarada Mal nHov, os discursos dos

camaradas >+ria, Molotov, >ul anin, Irustc ev , entre outros,as diretivas do 5 Q Plano Jin Jenal stalinista e os novos8statutos do Partido Comunista da /ni*o "ovi+tica devem serestudados e assimilados )or nosso Partido, s*o armas)oderosas em nossas m*os )ara elevar a combatividade denossos militantes e or anismos e )ara %or$ar ideolo icamentetodo o Partido Y lu< da e:)eri ncia ist(rica do Partidode nin e "t7lin e dos )reciosos ensinamentos dos ueridoscamaradas do Comit Central stalinista, %i+is e s7biosdiscí)ulos do rande "t7lin , )odemos a)render mais%acilmente a dominar a teoria e a a)lic7-la de modo criador na)r7tica, a)render a lutar )ela )ure<a das %ileiras do Partido,a)render a lutar mel or )ela unidade da classe o)er7ria e das%orças democr7ticas, )ela )a< e a inde)end ncia nacional,)ela democracia )o)ular e o socialismo

Como um dever de onra mem(ria do rande "t7lin ,)ro)a uemos entre as massas a )alavra de ordem docamarada Prestes de ue nosso )ovo $amais )e ar7 emarmas contra a loriosa /ni*o "ovi+tica, %ortaleçamos o amorde nosso Partido e do Comit .acional )elo Partido Comunistada /ni*o "ovi+tica e )elo Comit Central stalinista, a cu$a%rente se encontra o camarada Mal nHov

5 5 5

Camaradas

6ns)irando-nos no rande nin, )roclamemos bem alto oue ele di<ia do Partido >olc evi ueL

G.ele temos %+E nele vemos ainteli ncia, a onra e a consci ncia denossa +)ocaG

2 Partido Comunista da /ni*o "ovi+tica e seu Comit

Central stalinista %oram, s*o e ser*o sem)re )ara o Partido



https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/b/beria.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/molotov.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/b/bulganin_nikolai.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/k/kruschev.htm










https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/b/beria.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/m/molotov.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/b/bulganin_nikolai.htm

https://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/k/kruschev.htm










Comunista do >rasil e nosso Comit .acional mestres,e:em)los e modelos

Construir, %ortalecer e desenvolver nosso Partido, como

)artido mar:ista-leninista-stalinista, ima em e semel ançado Partido de nin e "t7lin , eis nossa miss*o revolucion7ria,eis nossa mais onrosa tare%a a ser e:ecutada sob a direç*odo camarada ui< Carlos Prestes, %iel discí)ulo do

rande "t7lin , c e%e uerido de nosso Partido, líder amado denosso )ovo









forjemos nosso partido à imagem e semelhança do partido de lênin e stálin

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