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FOLHA DO À£iM SBBSS& ac^E—B^aziL Cidade da Emprega, aa de Novembro de 1911 ANWO U—NUMERO 61 01S-de .-Novembro no Acre WUMMVUMIlllliM^ .HilISílUiMBIii-iNiiittNiiüníiij.iMN.tTiiirM.iiiiiiM."»»»* hvkiiIWImwmwik A inaugtiraçgo do novo edificio da prefeitura e do ref rafo de Jrtarecha. germes da Fonseca no salgo de honra do mesmo edificio üma brilhante formatura da Companhia Regional Após cada discurso, repetiram-. cia dos representantes do poder se estrondosas palmas, tocando ai judiciário na solennidade da banda de musica magníficas peças.' inauguração do novo edificio da Seguio-se a leitura feita pelo se- Prefeitura e do retrato do exmo. cretario, da seguinte acta - ——*'-¦ n—!-,~-4- -»- n— —Acta ila inauguração do prédio da mada para pugnar pdos direitos e pelo progresso do Acre, dentro da Constituição e das leis da Re- Profoiturn do Departamento do Alio Acro.o instàliação. no salão do honra do mesmo prédio, do retrato do oxtni sr.Marechal Presidente da Republica. Aos quinze dias do mez de Novem- bro do anno de mil novocontos o onze, vigésimo terceiro da Republica dos Estados Unidos do Rrti7.il, tis novo sr. marechal Presidente da Repu-. publica, sem necessitar jamais blica. Esse facto foi bastante cen-jde recorrer aos surado, sendo attribuido á O regosijo publico Varias notas ,c Realizando uma patriótica as- piração do seu benemérito go- verno, e em commemoração á gloriosa data do advento da Re- publica em nossa pátria, o exmo. sr. dr. Deocleciano Coelho de Souza, digníssimo Prefeito deste Departamento, inaugurou a 15 do corrente o novo edifício da Pre- feitura, onde se acham agora installadas as suas repartições, em Pennapolis. Aproveitando o auspicioso en- sejo, s. exc. inaugurou também um bellissimo retrato, a oléo,do exmo. sr. marechal Hermes da Fonseca, no salão de honra da- quelle edifício, prestando desta fôrma uma justa homenagem ao preclaro e íntegro brasileiro a cujo - reconhecido patriotismo estão condados os destinos da Republica. A grandiosa solennidade re- yistiu-se de extraordinário es- plendor e magnificência, produ- rindo no.espirito publico p mais vehemente enthusiasmo e attes- tando, dum modo eloqüente, a benéfica e pioflcua influencia do actual governo deste departa- mento sobre os seus futurosos destinos, e a energia e o valor civico do conspicuo e intrépido cidadão que se acha á frente da nossa administração prefeitural. Deante desse feliz aconteci- mento, representação inconfun- divel do nosso progresso, não se pôde negar que ò Acre vae, dia a dia, construindo os seguros alicerces em que deverão repoi- sar mais tarde as garantias de sua emancipação politica, que saberá conquistar pelo trabalho perseverante e pelo patriotismo de seus filhos. Mas, pretender adqueril-a sem essa base que a sustente, è não desejar que ella perdure, que ella se estabeleça para preencher os nobres e elevados Uns a que j se destina, e sim para satisfazer ambições impatrioticas, causán- donos sérios embaraços e gra- ves atropellos a todos os ramos da nossa fecunda actividade. I A autonomia immediata seria para nós uma surpresa sob cujos effeitos nos encontraríamos na emergência de não saber como lasolver os seus múltiplos eexi- gentes problemas, pela absoluta auzencia de elementos para esse llm. Faltam-nos ainda desde jos edifícios para as repartições pu- blicas até a indispensável edu- cação civica e o preparo intel- lectual do nosso povo para o desempenho dos encargos de um Estado. A nossa preoecupação deve ser agora a de sanar essas faltas, melhorando as condições mate- riaes em que se encontra a re- gião e cuidando com afinco da instrucção popidar. Conceda-nos o governo da Re- publica os recursos de que care- cemos para o aesenvolvimento da nossa industria, do nosso com- mercio, da nossa lavoira e da nossa civilisaçao; dé-nos o tele- grapho, a ferro-via, as estradas de rodagem, o correio e outros melhoramentos urgentes; dimi- núa os impostos sobre a borra- cha, procure pelos meios ade- quados valorisar esse produeto— e a nossa autonomia será a con- seqüência inevitável do progresso que assim alcançaremos. E urna vez que os altos pode- res públicos se acham possuídos das melhores intenções a esse respeito, e agindo nesse sentido, pelainiciativapatrioticado actual governo do paiz, cumpre-nos agora somente aproveitar as van- tagens que nos forem legalmente concedidas para a obra magna- nima de nossa evolução. Comprehendendo assim as nos- sas nece3sidades,o illüstre e pres- timoso moço que dirige os des- tinos deste departamento, .segue uma orientação firme e clarivi- dente na sua admirável operosi- dade consagrada ao desenvolvi- mento material, moral e intelle- ctual da região. Toda a sua attenção se con- centra nos assumptòs que se re- ferem a esse desenvolvimento, e assim é que tem conseguido pro- ver pouco a pouco ás nossas mais urgentes necessidades, óra devastando a densa floresta para ampliar a área da capital do de- partamento, óra concluindo im- poriantes obras, óra agindo na consecução de outros melhora- mentos não menos importantes, aos quaes tem dado um vigoroso impulso. Os seus esforços.nesse sentido tém sido de resultados admira- veis, em face da exigua verba de que dispõe para oceorrer ás des- pezas da administração publica. No decorrer deste anno, mui- tiplos serviços tem emprehendido para melhorar as condições ma- teriaes desta cidade, sem esque- cer as necessidades de outra or- dem que egualmente tèm mere- cido o seu desvelo. A inauguração do novo edifl- cio da sede desta Prefeitura re- presenia um esforço digno de nota, e por isso mesmo é que a população da Empreza não recu- sou o seu patriótico concurso para o maior brilho dessa sym- pathica solennidade que passa- mos a descrever: Desde ás 8 horas do dia, gran- de concorrência de povo come- çou a affluir ao bello edifício que ia ser inaugurado, conforme o con- vitè feito por meio de boletins e pela Folha, do acre, com a assi- gnatura do exmo. sr. dr. Prefeito, a todas as auetoridades civis e militares, ao commercio e áo povo em geral. A's 9 horas, chegava alli o exmo. sr. dr. Deocleciano de Souza, acompanhado dos srs. 1- tenente Godofredo Lima, commandante da Companhia Regional; coronel Silvino Coelho de Souza, tenente- coronel Odilon Pratagy, major -ioracio Arhorim, capitão José ulio Braga, tenente-coronel Car- os Trjstão Norberto Júnior, e de outros cavalheiros. A Companhia Regional, sob o commando do brioso official te- nente Newton Braga, se achava vontade dos serventuários da jus- tiça para com o poder adminis- trativo. Falou-se que houve mes- mo prévia combinação para que t não comparecessem até os olficiaes horas da manhã, no logar denomina-': de justiça, do Pennapolis, sede da Prefeitura do |cSO , norém renre«»nta al«4m Alto Acre, presentes o exmo. sr. dr. a ' p.ürrm' rePresenta, aiem DeoclecianoPde Souza, prefeito; 1 ò de um acto impatnotico e deuma tenente Godof-edo Luiz Pereira de desconsideração ao governo do Lima, commandante da Companhia departamento e ao próprio chefe Regional do Acre; 2.» tenente da' Ha na"3o uma triste nrnua Ho mesma Companhia Newton Rraga,' 2 "SÍSlJi - Af n P™ 5 Delegado Auxiliar de Poiicia;dr. Fran- desorientação e do apaixonado cisco de Paula Leite e Oiticica Filho, espirito de prevenção que domina secretario geral, representado pelo sr. o poder judiciário de nossa terra rrancisco Conrado Lopes, contador no mmnlptn dp«srrpHitn i>m nnp da prefeitura; dr. José Fabiano Alves,*_? ____*m aescreaito em que director da hygiene dcsla cidade; te-,se aeDaie- nente^coronel Odilon Pratagy Brasi-j O seu procedimento serviu ape- liense, auxiliar de obras publicas; nas para mais uma vez deixar major Horacio Amorim, 3.o supplente «afppte ane nrerUamnn Hp nmi do juiz substituto da comarca; Nelson Pr«enie .4ue. precisamos de uma Noronha, director da Folha, do Ar.nn;, samtar transformação no poder coronéis Silvino Coelho de Souza, que tão mal está entregue aos José Augusto Maia o Victor Corrêa caprichos e aos desmandos de dos Santos Porto; Ramiro Relichá.' fitnrpinnarin<s inr-mi7<»« rio n Hp« dr. Argeu de . Andrade ; ChrLtian 1 tUnCC1°nari0S mcaPazes ae ° ae?- Gruner e Hylario Silva, telegraphis-1 empenharem com a necessária tas, e mais autoridades e pessoas compostura e imparcialidade. amauuense da Prefeitura servindo de secretario, sr. José Maia Filho Logo em seguida, s. exc. pró* feriu um breve, porém eloqüen* tissimo discurso, declarando re- alizar naquelle momento uma das ardentes aspirações do seu go- verno,inaugurando o novo prédio destinado ao funecionamento das repartições prefeituraes, Disse que se sentia também jubtloso por poder prestar na mesma oceasião uma justa homenagem de subido apreço ao eminente marechal Hermes da Fonseca, inaugurando alli o seu retrato, como uma prova de gratidão e respeito tributada pela Prefeitura do Alto Acre a esse inclito cidadão que sabia e pa- trioticamente está desempenhando o alto mandato de que o investiu a confiança de todo ò povo bra- sileiro. A selecta e numerosa assisten- cia irrompeu em vehementissimos applausos ao ver assomar a effigie gloriosa do grande brasileiro, em- «ifeciano Coelho de Souza, quo.se *»...«» achavam definitivamente .naugurado abaixo assignadas, e eu, .Tos"è Maia Filho, amanuense da prefeitura, to- dos Reunidos no salão de honra da mesma, levantou-se o prefeito do do- partamento do Alto Acre, exmo. sr. dr. Deocleciano Coelho de SoUza, de- clarou em voz alta que, usando das attriburçoes conferidas por lei, resol- vera inaugurar o prédio da Prefeitura deste Departamento, no logar deno- minado Pennapolis, á margem es-; querda rio Acro, fronteiro A villa Rio Branco, e installar no salão de honra do mesmo prédio o retrato do exmo. sr. Marechal Hermes Rodri- gués da Fonseca, benemérito Presi- dente da Republica, para o que bai- xou a ••esolução numero vinte e nove desta data, que ordenou fosse por mim, José Maia Filho, amanuense, lida, para que todos tivessem d'e|la conhecimento e que é do theor áe- guinte: ( Transcreve a dita Reso- ruçâo. ) Terminada a leitura da re- solução numero vinte e nove, que fi- cimente foi por mim transcripta, de- clarou o prefeito, exmo. sr. dr. Deo- moldurada em rico quadro que se achava coberto pela bandeira nacional, e a banda musica executou o hymno da Republica. Depois, continuando a sua bri- lhante oração, o exmo. sr. dr. Prefeito cangratulou-se. còn/1 o povo acreano pela passagem da inolvidavel data da proclaimção do regimen democrático em nossa pátria, e agradeceu o concurso de todas as pessoas presentes, que tanto haviam concorrido para ó êxito excepcional daquella impo- nente festa civica. Novos applausos se fizeram ou- vir no recinto, repetindo a banda de musica o hymno nacional. O secretario ad-hoc leu depois a seguinte resolução : "RESOLUCaON.29.-0 dr. Deocle- ciano Coelho de Souza, Prefeito do Departamento do Alto Acre, em exer- cicio pleno, etc.—Attendendo á . ne- cessidade de um edificio próprio, onde possa funecionar as diversas secções da Prefeitura do Departamento do do Alto Acre; attendendo a que se acham concluídos os trabalhos do prédio mandado construir para esse fim; e attendendo, finalmente, a que aos governos cabe o dever de com me- morar por algum acto publico as da- tas festivas da sua historia politica; resolve declarar definitivamente inau- gürado o prédio da Prefeitura na ei- dade de Pennapolis, capital do De formada em frente daquelle edi- Prefeito declarou que concederia ficio. Ao approximar-se o chefe a palavra a quem delia quizessefa- o dito prédio e installado o retrato do oxmor-sr. Marechal Presidente da Re- publica.;..Eu, José Maia Filho, ama- imenso da prefeitura do Dépai tamen- to do Alto Acre, lavrei esta acta, que scríi por todos os presentes assignada. ( Seguem as assignaturas. ) Assignado esse importante do- cumento por todas as pessoas presentes, o exmo. sr. dr. Prefeito declarou encerrada a sessão. Os assistentes passaram a per- correr os vários cõmpartimentos do formoso prédio, sendo-lhes servidas taças de champagne. A construcção do edificio inau- gurado foi iniciada pelo general Oabino Bezouro, quando Prefeito deste departamento. Ò maior ser- viço, porém, foi executado sob a administração do dr. Deocleciano de Souza. O valor da importante obra sobe a mais de luO.OOO$000. Acham-se installados nos seus magníficos cõmpartimentos o ga- binete do prefeito, a secretaria ge- ral da Prefeitura, a secção de obras e a delegacia de policia. O tetrato do marechal Hermes da Fonseca foi adquirido por compra feita pela Prefeitura, em Manaus, por intermédio do sr. partamento do Alto Acre, ém com-, d'* Oiticica, Filho, secretario da fnemoração u data da Prociamação mesma Prefeitura, quando alli es- da Republica dos Estados Unidos do Brazil, e installado no salão de honra do mesmo prédio o retrato a óleo do exm. sr. Marechal Hermes Rodrignes da Fonseca, eni signal de justa ho- menagem da Prefeitura ao Beneme- rito Presidente da Republica, pelo zelo e carinho com que olha para os negócios do Território do Acre. Pre- feitura em Pennapolis, 15 de Novem- bro de \9U.—Deocleciano Coelho.de Souza." Em seguida, o exmo. sr. dr. do departamento, foram-lhe pres tadas as devidas honras militares, executando o hymno nacional a banda de musica civil que se achava annexa á mesma Compa- nhia. S. exc. foi recebido com vivas demonstrações de apreço e sym- pathia pelo elevado numero de pessoas que então se encontra- vam no prédio a inaugurar-se. Nessa oceasião foi queimada uma salva de 21 tiros de mor- teiro. Momentos depois teve inicio a solennidade da inauguração, no salão de honra. Reunidas alli to- das as pessoas convidadas, o exmo. sr. dr. Deocleciano assumio a presidência do acto, sentaudo-se á sua direita o sr. 1* tenente Oodo- fiedo Lima, e á sua esquerda o Damos em seguida os non^es das pessoas que compareceram á referida solennidade : Dr. Deocleciano Coelho de Souza, prefeito do Departamento ; tenente Godofredo Lima, commandante da Companhia Regional; major Paulino Pedreira, representando o coronel João de Oliveira Rola, vice-presidente em exercicio, do directorio do Partido donstruçtor Acroano ; major UYancis- co Conrado Lopes, contador da Pre- feitura; tenente Newton Braga, dr. José Fabiano Alves, chefe do serviço sanitário da Prefeitura; Mòdestinò Martins Reis, Manoel Cândido Fer raz, Horacio (lomes da Silveira, José 1'atrioio do Nascimento, José Maia Filho, Mario Rovere, Arlindo Lima, F. Fernandes Vieira, Pctronilio Go mes da Silva, Cyriaco Joaquim Oli veira, coronel Victor Porto, coronel Manoel Pereira Vianna,teuentes-coro- neis Odilon Pratagy e Carlos T. Nor berto, dr. B. Ghiglione, coronel Sil vino Coelho de Souza, advogado Loü- renço M. Lima, Ramiro Belichú, Her- minio de Souza.José SanfAnna, major floraelu Auiurlui, Vlconiu Anlunlu ilu Oliveira, Cosme J. Carvalho, Fran cisco F. Lima, Alexandre Pereira, Antônio Alves da Silva, José Pinhei- ro, capitão José Braga, Lino Martins, tenente Octavio Rola, dr. Verdio de Amorim, dr. Manoel Maciel, advoga do José Alves Maia, tenente Jovelino Araujo, Amadeu Moraes Almeida, Montano Albuquerque, Antônio Go- mes Machado, Pedro Primeiro do Vasconcellos, Manoel Almeida Nobre, Thadeu Macedo, João da Cruz Mari- nho, Maneei João de Vasconcellos, Francisco Dias Cirneiro, Manoel 0!i- veira Fonseca, Mathias Fernandes, Arthur Lopes, Torquato P. da Silva, Theophilo Gomes de Souza, João Cor- reia do SanfAnna, Francisco Mello Pinto, Francisco Beserra de Oliveira, Hilário Silva, Hilário Lopes, FeliciO Ajame, Antônio Monteiro Oliveira; Avelino Gonçalves, Pedro Villares, capitão Tito de Castro Menezes por si e pelo coronel Adolpho Barbosa Leite, Manoel Ezequiel, João Castello Branco, José Gabriel Filho, Carlos Oliveira, capitão José Vieira do Coco, João Benevenuto Sampaio, dr. Alce- biados.Alves, major Salvador Emigr dio Oliveira, AÍuen Arak, capitão Glynio Brandão, coronel José Augusto Maia e suas gentis (ilhas senhoritas Enóe e Maria Augusta Maia; Ray- mundo Silva, José Facré, Miguel AaT tonio Fecury, capitão Antônio Febro? nio, Luiz Gonzaga da Silva, llosendo Martins, Lino Mendes Mattos, Manoel Dias Soares, Francisco Correia, Ma- noel Francisco Araujo, Joaquim"Wan- dcrley, Honorio Alves da Silva, Ra- ...i. * i phael Baeria, Anlonio Soares, Alfredo teve Ultimamente. Representa a Monteiro^Chaves, Pedro Rodrigues, conacmnaveis processos do a fcrrrPe urfriga, como pretendem os aventureiros sem amor e sem dedicação por esta terra. A opinião publica de toda a nação brasileira, pelo orgam do representante máximo de sua von- tade politica, acaba de sar.ccionar a creação do Partido Constiuctor Acreano, secundando assim os nossos ardentes desejos. Resta agora que os acreanos continuem a perseverar nessa su- blime iniciativa em prol do en- grandecimento e da felicidade do Acre. Saudando os nossos dignos cor- religionarios por tssa victoria, sau- damos na pessoa do eminente lirasi- leiro senador Pinheiro Machado a chefia suprema da grandiosa poli- tica que actualmente dirige os destinos de nossa pátria. figura austera do eminente brasi- José dos Santos, João Missisipe, An- leiro, trajando O grande uniforme j dré Porto, Francisco Xavier de Lima, inherente ao seu alto posto mi zer uso. Falaram os srs. tenente Modçstino Reis, major Francisco Conrado Lppes e Nelson Noro- nha, representando este ultimo a Folha do Acre, Os oradores fizeram merecidos elogios á administração do exmo. sr. dr. Deocleciano de. Souza, a quem felicitaram pelo grandioso acontecimento que alli se veri- ficava. Referindo-se ao actual go- verno da Republica, em phrases alevantadas, exalçaram os méritos e o valor civico do grande bra- lhendo-se sileiro marechal Hermes da Fon- quartel seca e do seu eminente ministro dr. Rtvadavia Correia, congratu- lando-se pela inauguração do re- trato do benemérito chefe da na- ção, pela data da proclamaçãò da Republica e pela inauguração do novo edifício da Prefeitura. litar. A formatura da Companhia Re- gional mereceu os mais francos elogios, pela correcção das praças Sue se apresentaram com verda- eiro garbo. As suas evoluções, realizadas sob a intelligente dire- cção do tenente Newton Braga, foram executadas com irreprehen- sivel presteza. capitão Ezcquias Crato.e Nelson Noro- nha, pela Foi.iia no Acni-. A's 11 horas do dia terminaram as festos no edificio inaugurado, retirando-se o exmo. sr. dr. De- ocleciano de Souza para sua resi- dencia, sendo acompanhado nessa oceasião por grande numero de pessoas. A Companhia Regional, tendo á sua frente a banda de musica, marchou até á casa des. exc, reco- em seguida ao seu Partido Coustrnctor Acreano ». l: IMUlClulIlililiílilUrttnhlM^rvH;(••;..Ut*M'i|-l \>\ú{..W-\ IrftiKMCWliH lilfl :.V[\w O Diário Official da Repu- blica, de 5 de agosto ultimo, diz ter tido sciencia de que o Par tido Constructor Acreano fora officialmente incorporado ao gran- de e pujantissimo Partido Repu- blicano Conservador. Assim reconhecido pelo centro da politica nacional, e sob osaus- picios dessa poderosa e patriótica instituição, o nosso Partido está apto a preencher os seus elevados e altruisticos fins, tendo toda a probabilidade de êxito os seus esforços nesse sentido. Este departamento deve sentir- Durante todo o dia, o exmo. sr. Se ufano por ter conseguido re dr. Frefeito recebeu muitos cum- „,•,„,. „ma f,„-f- primentos pessoaes e por meio de cartas e cartões. Foi assásmente notada a ausen- alizar uma tão magnífica con- quista, vendo filiar-se á suprema orientação politica do paiz a in- vencivel collectividade aqui for- a estacada rui O jomaléco que o sr. coronel Antunes Alencar está mantendo com o produeto da defesa que faz dos assassinos que infestam o Acre, continua a apedrejar a administração honrada e pátrio- tica do exmo. sr. dr. Deocleciano de Souza. Sob o tremendo fracasso de suas desvairadas tentativas, o sr. Alencar parece ter endoide- cido. Os seus últimos artigos in- sertos no orgam do seu phautas- tico partido, tão desorientados e tão sem nexo se alinhavam, que ficamos, como todo o pu- blico, sem saber o quo verdaclei- ramente elles pretendem expri- mir. Vè-se apenas que o reda- Ctor! quP-r a/a^ar, por íodoa oa meios, os mais baixos, a admi- nrslração publica, tendo aliás abandonado o primitivo recurso de que se serviu para as suas torpes agg-ressões. Agora são a lagrima hypocri- ta, o queixümé fingido e a per- versidade com astucia de goto manhoso, as armas que maneja. No seu dizei ,o dr. Deocleciano é um bom moço, honesto,pátrio- ta, digno acreano; mas não pres- ta, 6 ruim, ó mau. O sr. Alen- car, na confusão de sua derrota, pretende que o chefe do depar- tamento esteja desprestigiado o o aconselha a de',er o passo an- tes de cahir na voragem. Se isso não fosse simplesmen - te irrisorio.dar-nos-iamos ao tra- balho de provarnovamente c con- trario, lembrando que o sr. Alen- car é quarn está a arder na vo- ragem. Mas, além de o termos feito repetidas vezes,e com ar- gumentos indestruetiveis, não te- mos muito tempo para desperdi- çar, pois assumptòs de impor- tancia e de interesse publico re- clamam a nossa, attenção o o esforço do nosso patriotismo. Clame, pors, o sr. Alencar no deserto rjue o rodeia, certo, po- rém, de que sempre que os seus desvarios chegarem até nós para oftender-nos, nos encontrará na estacada para rebater-lhe as in- vestidas. Dr. João Rodrigues do Lago Segundo noticia que tivemos, acha-se de viagem para este.de- partamento o sr. dr. João Ro- drigues do Lago, integro e illus- Irado juiz de direito ''esta Co- marca, o qual partiu do Rio de Janeiro no começo deste mez. Essa noticia deu-nos uma im- mensa satisfacção, pois dada a vergonhosa situação cm que se encontra actualmente o poder ju- diciario neste departamento, a vinda do provecto magistrado era uma necessidade imprescíndi- vel para salvar a honra e os cre- ditos da nossa justiça entregue a mãos inlrabeis e sem escrúpulo. O dr. Lago, com a sua reco- nhecida austeridade de juiz n.cto e imparcial, virá coni certeza pôr termo ao deplorável desça- labro que reina em nosso foro. Por esse motivo, fazemos os mais ardentes votos para que s. s. tenha feliz viagem c dentro em breve se encontre no seio desta terra.

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FOLHA DO ˣiMSBBSS&

ac^E—B^aziL Cidade da Emprega, aa de Novembro de 1911 ANWO U—NUMERO 61

01S-de .-Novembro no AcreWUMMVUMIlllliM^ .HilISílUiMBIii-iNiiittNiiüníiij.iMN.tTiiirM.iiiiiiM."»»»* hvkiiIWImwmwik

A inaugtiraçgo do novo edificio da prefeitura e do ref rafo de

Jrtarecha. germes da Fonseca no salgo de honrado mesmo edificio

üma brilhante formatura da Companhia Regional

Após cada discurso, repetiram-. cia dos representantes do poderse estrondosas palmas, tocando ai judiciário na solennidade dabanda de musica magníficas peças.' inauguração do novo edificio daSeguio-se a leitura feita pelo se- Prefeitura e do retrato do exmo.

cretario, da seguinte acta - ——*'-¦ n—!-,~-4- -»- n——Acta ila inauguração do prédio da

mada para pugnar pdos direitose pelo progresso do Acre, dentroda Constituição e das leis da Re-

Profoiturn do Departamento do AlioAcro.o instàliação. no salão do honrado mesmo prédio, do retrato do oxtnisr.Marechal Presidente da Republica.

Aos quinze dias do mez de Novem-bro do anno de mil novocontos o onze,vigésimo terceiro da Republica dosEstados Unidos do Rrti7.il, tis novo

sr. marechal Presidente da Repu-. publica, sem necessitar jamaisblica. Esse facto foi bastante cen-jde recorrer aossurado, sendo attribuido á má

O regosijo publicoVarias notas

,c

Realizando uma patriótica as-piração do seu benemérito go-verno, e em commemoração ágloriosa data do advento da Re-publica em nossa pátria, o exmo.sr. dr. Deocleciano Coelho deSouza, digníssimo Prefeito desteDepartamento, inaugurou a 15 docorrente o novo edifício da Pre-feitura, onde se acham agorainstalladas as suas repartições,em Pennapolis.

Aproveitando o auspicioso en-sejo, s. exc. inaugurou tambémum bellissimo retrato, a oléo,doexmo. sr. marechal Hermes daFonseca, no salão de honra da-quelle edifício, prestando destafôrma uma justa homenagem aopreclaro e íntegro brasileiro acujo - reconhecido patriotismoestão condados os destinos daRepublica.

A grandiosa solennidade re-yistiu-se de extraordinário es-plendor e magnificência, produ-rindo no.espirito publico p maisvehemente enthusiasmo e attes-tando, dum modo eloqüente, abenéfica e pioflcua influencia doactual governo deste departa-mento sobre os seus futurososdestinos, e a energia e o valorcivico do conspicuo e intrépidocidadão que se acha á frente danossa administração prefeitural.

Deante desse feliz aconteci-mento, representação inconfun-divel do nosso progresso, não sepôde negar que ò Acre vae, diaa dia, construindo os segurosalicerces em que deverão repoi-sar mais tarde as garantias desua emancipação politica, quesaberá conquistar pelo trabalhoperseverante e pelo patriotismode seus filhos.

Mas, pretender adqueril-a semessa base que a sustente, è nãodesejar que ella perdure, que ellase estabeleça para preencher osnobres e elevados Uns a que j sedestina, e sim para satisfazerambições impatrioticas, causán-donos sérios embaraços e gra-ves atropellos a todos os ramosda nossa fecunda actividade. I

A autonomia immediata seriapara nós uma surpresa sob cujoseffeitos nos encontraríamos naemergência de não saber comolasolver os seus múltiplos eexi-gentes problemas, pela absolutaauzencia de elementos para essellm. Faltam-nos ainda desde josedifícios para as repartições pu-blicas até a indispensável edu-cação civica e o preparo intel-lectual do nosso povo para odesempenho dos encargos de umEstado.

A nossa preoecupação deveser agora a de sanar essas faltas,melhorando as condições mate-riaes em que se encontra a re-gião e cuidando com afinco dainstrucção popidar.

Conceda-nos o governo da Re-publica os recursos de que care-cemos para o aesenvolvimentoda nossa industria, do nosso com-mercio, da nossa lavoira e danossa civilisaçao; dé-nos o tele-grapho, a ferro-via, as estradasde rodagem, o correio e outrosmelhoramentos urgentes; dimi-núa os impostos sobre a borra-cha, procure pelos meios ade-quados valorisar esse produeto—e a nossa autonomia será a con-seqüência inevitável do progressoque assim alcançaremos.

E urna vez que os altos pode-res públicos se acham possuídosdas melhores intenções a esserespeito, e agindo nesse sentido,pelainiciativapatrioticado actual

governo do paiz, cumpre-nosagora somente aproveitar as van-tagens que nos forem legalmenteconcedidas para a obra magna-nima de nossa evolução.

Comprehendendo assim as nos-sas nece3sidades,o illüstre e pres-timoso moço que dirige os des-tinos deste departamento, .segueuma orientação firme e clarivi-dente na sua admirável operosi-dade consagrada ao desenvolvi-mento material, moral e intelle-ctual da região.

Toda a sua attenção se con-centra nos assumptòs que se re-ferem a esse desenvolvimento, eassim é que tem conseguido pro-ver pouco a pouco ás nossasmais urgentes necessidades, óradevastando a densa floresta paraampliar a área da capital do de-partamento, óra concluindo im-poriantes obras, óra agindo naconsecução de outros melhora-mentos não menos importantes,aos quaes tem dado um vigorosoimpulso.

Os seus esforços.nesse sentidotém sido de resultados admira-veis, em face da exigua verba deque dispõe para oceorrer ás des-pezas da administração publica.

No decorrer deste anno, mui-tiplos serviços tem emprehendidopara melhorar as condições ma-teriaes desta cidade, sem esque-cer as necessidades de outra or-dem que egualmente tèm mere-cido o seu desvelo.

A inauguração do novo edifl-cio da sede desta Prefeitura re-presenia um esforço digno denota, e por isso mesmo é que apopulação da Empreza não recu-sou o seu patriótico concursopara o maior brilho dessa sym-pathica solennidade que passa-mos a descrever:

Desde ás 8 horas do dia, gran-de concorrência de povo come-çou a affluir ao bello edifício queia ser inaugurado, conforme o con-vitè feito por meio de boletins epela Folha, do acre, com a assi-gnatura do exmo. sr. dr. Prefeito,a todas as auetoridades civis emilitares, ao commercio e áo povoem geral.

A's 9 horas, chegava alli o exmo.sr. dr. Deocleciano de Souza,acompanhado dos srs. 1- tenenteGodofredo Lima, commandanteda Companhia Regional; coronelSilvino Coelho de Souza, tenente-coronel Odilon Pratagy, major-ioracio Arhorim, capitão Joséulio Braga, tenente-coronel Car-os Trjstão Norberto Júnior, e de

outros cavalheiros.A Companhia Regional, sob o

commando do brioso official te-nente Newton Braga, se achava

vontade dos serventuários da jus-tiça para com o poder adminis-trativo. Falou-se que houve mes-mo prévia combinação para que

t não comparecessem até os olficiaeshoras da manhã, no logar denomina-': de justiça,do Pennapolis, sede da Prefeitura do |cSO , norém renre«»nta al«4mAlto Acre, presentes o exmo. sr. dr. • a ' p.ürrm' rePresenta, aiemDeoclecianoPde Souza, prefeito; 1 ò de um acto impatnotico e deumatenente Godof-edo Luiz Pereira de desconsideração ao governo doLima, commandante da Companhia departamento e ao próprio chefeRegional do Acre; 2.» tenente da' Ha na"3o uma triste nrnua Homesma Companhia Newton Rraga,' 2

"SÍSlJi - Af n P™ 5Delegado Auxiliar de Poiicia;dr. Fran- desorientação e do apaixonado

cisco de Paula Leite e Oiticica Filho, espirito de prevenção que dominasecretario geral, representado pelo sr. o poder judiciário de nossa terrarrancisco Conrado Lopes, contador no mmnlptn dp«srrpHitn i>m nnpda prefeitura; dr. José Fabiano Alves,*_? ____*m

aescreaito em quedirector da hygiene dcsla cidade; te-,se aeDaie-nente^coronel Odilon Pratagy Brasi-j O seu procedimento serviu ape-liense, auxiliar de obras publicas; nas para mais uma vez deixarmajor Horacio Amorim, 3.o supplente «afppte ane nrerUamnn Hp nmido juiz substituto da comarca; Nelson Pr«enie .4ue. precisamos de umaNoronha, director da Folha, do Ar.nn;, samtar transformação no podercoronéis Silvino Coelho de Souza, que tão mal está entregue aosJosé Augusto Maia o Victor Corrêa caprichos e aos desmandos dedos Santos Porto; Ramiro Relichá.' fitnrpinnarin<s inr-mi7<»« rio n Hp«dr. Argeu de . Andrade ; ChrLtian 1 tUnCC1°nari0S mcaPazes ae ° ae?-Gruner e Hylario Silva, telegraphis-1 empenharem com a necessáriatas, e mais autoridades e pessoas compostura e imparcialidade.

amauuense da Prefeitura servindode secretario, sr. José Maia Filho

Logo em seguida, s. exc. pró*feriu um breve, porém eloqüen*tissimo discurso, declarando re-alizar naquelle momento uma dasardentes aspirações do seu go-verno,inaugurando o novo prédiodestinado ao funecionamento dasrepartições prefeituraes, Disse quese sentia também jubtloso porpoder prestar na mesma oceasiãouma justa homenagem de subidoapreço ao eminente marechalHermes da Fonseca, inaugurandoalli o seu retrato, como uma provade gratidão e respeito tributadapela Prefeitura do Alto Acre a esseinclito cidadão que sabia e pa-trioticamente está desempenhandoo alto mandato de que o investiua confiança de todo ò povo bra-sileiro.

A selecta e numerosa assisten-cia irrompeu em vehementissimosapplausos ao ver assomar a effigiegloriosa do grande brasileiro, em- «ifeciano Coelho de Souza, quo.se*»...«» achavam definitivamente .naugurado

abaixo assignadas, e eu, .Tos"è MaiaFilho, amanuense da prefeitura, to-dos Reunidos no salão de honra damesma, levantou-se o prefeito do do-partamento do Alto Acre, exmo. sr.dr. Deocleciano Coelho de SoUza, de-clarou em voz alta que, usando dasattriburçoes conferidas por lei, resol-vera inaugurar o prédio da Prefeituradeste Departamento, no logar deno-minado Pennapolis, á margem es-;querda dó rio Acro, fronteiro A villaRio Branco, e installar no salão dehonra do mesmo prédio o retrato doexmo. sr. Marechal Hermes Rodri-gués da Fonseca, benemérito Presi-dente da Republica, para o que bai-xou a ••esolução numero vinte e novedesta data, que ordenou fosse pormim, José Maia Filho, amanuense,lida, para que todos tivessem d'e|laconhecimento e que é do theor áe-guinte: ( Transcreve a dita Reso-ruçâo. ) Terminada a leitura da re-solução numero vinte e nove, que fi-cimente foi por mim transcripta, de-clarou o prefeito, exmo. sr. dr. Deo-

moldurada em rico quadro quese achava coberto pela bandeiranacional, e a banda dé musicaexecutou o hymno da Republica.Depois, continuando a sua bri-lhante oração, o exmo. sr. dr.Prefeito cangratulou-se. còn/1 opovo acreano pela passagem dainolvidavel data da proclaimçãodo regimen democrático em nossapátria, e agradeceu o concurso detodas as pessoas presentes, quetanto haviam concorrido para óêxito excepcional daquella impo-nente festa civica.

Novos applausos se fizeram ou-vir no recinto, repetindo a bandade musica o hymno nacional.

O secretario ad-hoc leu depoisa seguinte resolução :

"RESOLUCaON.29.-0 dr. Deocle-ciano Coelho de Souza, Prefeito doDepartamento do Alto Acre, em exer-cicio pleno, etc.—Attendendo á . ne-cessidade de um edificio próprio, ondepossa funecionar as diversas secçõesda Prefeitura do Departamento dodo Alto Acre; attendendo a que seacham concluídos os trabalhos doprédio mandado construir para essefim; e attendendo, finalmente, a queaos governos cabe o dever de com me-morar por algum acto publico as da-tas festivas da sua historia politica;resolve declarar definitivamente inau-gürado o prédio da Prefeitura na ei-dade de Pennapolis, capital do De

formada em frente daquelle edi- Prefeito declarou que concederiaficio. Ao approximar-se o chefe a palavra a quem delia quizessefa-

o dito prédio e installado o retrato dooxmor-sr. Marechal Presidente da Re-publica.;..Eu, José Maia Filho, ama-imenso da prefeitura do Dépai tamen-to do Alto Acre, lavrei esta acta, quescríi por todos os presentes assignada.( Seguem as assignaturas. )

Assignado esse importante do-cumento por todas as pessoaspresentes, o exmo. sr. dr. Prefeitodeclarou encerrada a sessão.

Os assistentes passaram a per-correr os vários cõmpartimentosdo formoso prédio, sendo-lhesservidas taças de champagne.

A construcção do edificio inau-gurado foi iniciada pelo generalOabino Bezouro, quando Prefeitodeste departamento. Ò maior ser-viço, porém, foi executado sob aadministração do dr. Deoclecianode Souza. O valor da importanteobra sobe a mais de luO.OOO$000.

Acham-se installados nos seusmagníficos cõmpartimentos o ga-binete do prefeito, a secretaria ge-ral da Prefeitura, a secção de obrase a delegacia de policia.

O tetrato do marechal Hermesda Fonseca foi adquirido porcompra feita pela Prefeitura, emManaus, por intermédio do sr.

partamento do Alto Acre, ém com-, d'* Oiticica, Filho, secretario dafnemoração u data da Prociamação mesma Prefeitura, quando alli es-da Republica dos Estados Unidos doBrazil, e installado no salão de honrado mesmo prédio o retrato a óleo doexm. sr. Marechal Hermes Rodrignesda Fonseca, eni signal de justa ho-menagem da Prefeitura ao Beneme-rito Presidente da Republica, pelozelo e carinho com que olha para osnegócios do Território do Acre. Pre-feitura em Pennapolis, 15 de Novem-bro de \9U.—Deocleciano Coelho.deSouza."

Em seguida, o exmo. sr. dr.

do departamento, foram-lhe prestadas as devidas honras militares,executando o hymno nacional abanda de musica civil que seachava annexa á mesma Compa-nhia.

S. exc. foi recebido com vivasdemonstrações de apreço e sym-pathia pelo elevado numero depessoas que já então se encontra-vam no prédio a inaugurar-se.

Nessa oceasião foi queimadauma salva de 21 tiros de mor-teiro.

Momentos depois teve inicio asolennidade da inauguração, nosalão de honra. Reunidas alli to-das as pessoas convidadas, o exmo.sr. dr. Deocleciano assumio apresidência do acto, sentaudo-se ásua direita o sr. 1* tenente Oodo-fiedo Lima, e á sua esquerda o

Damos em seguida os non^esdas pessoas que compareceram áreferida solennidade :

Dr. Deocleciano Coelho de Souza,prefeito do Departamento ; I» tenenteGodofredo Lima, commandante daCompanhia Regional; major PaulinoPedreira, representando o coronelJoão de Oliveira Rola, vice-presidenteem exercicio, do directorio do Partidodonstruçtor Acroano ; major UYancis-co Conrado Lopes, contador da Pre-feitura; tenente Newton Braga, dr.José Fabiano Alves, chefe do serviçosanitário da Prefeitura; MòdestinòMartins Reis, Manoel Cândido Ferraz, Horacio (lomes da Silveira, José1'atrioio do Nascimento, José MaiaFilho, Mario Rovere, Arlindo Lima,F. Fernandes Vieira, Pctronilio Gomes da Silva, Cyriaco Joaquim Oliveira, coronel Victor Porto, coronelManoel Pereira Vianna,teuentes-coro-neis Odilon Pratagy e Carlos T. Norberto, dr. B. Ghiglione, coronel Silvino Coelho de Souza, advogado Loü-renço M. Lima, Ramiro Belichú, Her-minio de Souza.José SanfAnna, majorfloraelu Auiurlui, Vlconiu Anlunlu iluOliveira, Cosme J. Carvalho, Francisco F. Lima, Alexandre Pereira,Antônio Alves da Silva, José Pinhei-ro, capitão José Braga, Lino Martins,tenente Octavio Rola, dr. Verdio deAmorim, dr. Manoel Maciel, advogado José Alves Maia, tenente JovelinoAraujo, Amadeu Moraes Almeida,Montano Albuquerque, Antônio Go-mes Machado, Pedro Primeiro doVasconcellos, Manoel Almeida Nobre,Thadeu Macedo, João da Cruz Mari-nho, Maneei João de Vasconcellos,Francisco Dias Cirneiro, Manoel 0!i-veira Fonseca, Mathias Fernandes,Arthur Lopes, Torquato P. da Silva,Theophilo Gomes de Souza, João Cor-reia do SanfAnna, Francisco MelloPinto, Francisco Beserra de Oliveira,Hilário Silva, Hilário Lopes, FeliciOAjame, Antônio Monteiro Oliveira;Avelino Gonçalves, Pedro Villares,capitão Tito de Castro Menezes porsi e pelo coronel Adolpho BarbosaLeite, Manoel Ezequiel, João CastelloBranco, José Gabriel Filho, CarlosOliveira, capitão José Vieira do Coco,João Benevenuto Sampaio, dr. Alce-biados.Alves, major Salvador Emigrdio Oliveira, AÍuen Arak, capitãoGlynio Brandão, coronel José AugustoMaia e suas gentis (ilhas senhoritasEnóe e Maria Augusta Maia; Ray-mundo Silva, José Facré, Miguel AaTtonio Fecury, capitão Antônio Febro?nio, Luiz Gonzaga da Silva, llosendoMartins, Lino Mendes Mattos, ManoelDias Soares, Francisco Correia, Ma-noel Francisco Araujo, Joaquim"Wan-dcrley, Honorio Alves da Silva, Ra-

... i. r» * i phael Baeria, Anlonio Soares, Alfredoteve Ultimamente. Representa a Monteiro^Chaves, Pedro Rodrigues,

conacmnaveisprocessos do a fcrrrPe urfriga,como pretendem os aventureirossem amor e sem dedicação poresta terra.

A opinião publica de toda anação brasileira, pelo orgam dorepresentante máximo de sua von-tade politica, acaba de sar.ccionara creação do Partido ConstiuctorAcreano, secundando assim osnossos ardentes desejos.

Resta agora que os acreanoscontinuem a perseverar nessa su-blime iniciativa em prol do en-grandecimento e da felicidade doAcre.

Saudando os nossos dignos cor-religionarios por tssa victoria, sau-damos na pessoa do eminente lirasi-leiro senador Pinheiro Machado achefia suprema da grandiosa poli-tica que actualmente dirige osdestinos de nossa pátria.

figura austera do eminente brasi- José dos Santos, João Missisipe, An-leiro, trajando O grande uniforme j dré Porto, Francisco Xavier de Lima,inherente ao seu alto posto mi

zer uso. Falaram os srs. tenenteModçstino Reis, major FranciscoConrado Lppes e Nelson Noro-nha, representando este ultimo aFolha do Acre,

Os oradores fizeram merecidoselogios á administração do exmo.sr. dr. Deocleciano de. Souza, aquem felicitaram pelo grandiosoacontecimento que alli se veri-ficava. Referindo-se ao actual go-verno da Republica, em phrasesalevantadas, exalçaram os méritose o valor civico do grande bra- lhendo-sesileiro marechal Hermes da Fon- quartelseca e do seu eminente ministrodr. Rtvadavia Correia, congratu-lando-se pela inauguração do re-trato do benemérito chefe da na-ção, pela data da proclamaçãò daRepublica e pela inauguração donovo edifício da Prefeitura.

litar.

A formatura da Companhia Re-gional mereceu os mais francoselogios, pela correcção das praças

Sue se apresentaram com verda-

eiro garbo. As suas evoluções,realizadas sob a intelligente dire-cção do tenente Newton Braga,foram executadas com irreprehen-sivel presteza.

capitão Ezcquias Crato.e Nelson Noro-nha, pela Foi.iia no Acni-.

A's 11 horas do dia terminaramas festos no edificio inaugurado,retirando-se o exmo. sr. dr. De-ocleciano de Souza para sua resi-dencia, sendo acompanhado nessaoceasião por grande numero depessoas.

A Companhia Regional, tendoá sua frente a banda de musica,marchou até á casa des. exc, reco-

em seguida ao seu

Partido Coustrnctor Acreano». l: IMUlClulIlililiílilUrttnhlM^rvH;(••;..Ut*M'i|-l \>\ú{..W-\ IrftiKMCWliH lilfl :.V[\w

O Diário Official da Repu-blica, de 5 de agosto ultimo, dizter tido sciencia de que o Partido Constructor Acreano foraofficialmente incorporado ao gran-de e pujantissimo Partido Repu-blicano Conservador.

Assim reconhecido pelo centroda politica nacional, e sob osaus-picios dessa poderosa e patrióticainstituição, o nosso Partido estáapto a preencher os seus elevadose altruisticos fins, tendo toda aprobabilidade de êxito os seusesforços nesse sentido.

Este departamento deve sentir-Durante todo o dia, o exmo. sr. Se ufano por ter conseguido redr. Frefeito recebeu muitos cum- „,•,„,. „ma f,„ -f-

primentos pessoaes e por meio decartas e cartões.

Foi assásmente notada a ausen-

alizar uma tão magnífica con-quista, vendo filiar-se á supremaorientação politica do paiz a in-vencivel collectividade aqui for-

a estacadaruiO jomaléco que o sr. coronelAntunes Alencar está mantendo

com o produeto da defesa quefaz dos assassinos que infestamo Acre, continua a apedrejar aadministração honrada e pátrio-tica do exmo. sr. dr. Deoclecianode Souza.

Sob o tremendo fracasso desuas desvairadas tentativas, osr. Alencar parece ter endoide-cido. Os seus últimos artigos in-sertos no orgam do seu phautas-tico partido, tão desorientadose tão sem nexo se alinhavam,que ficamos, como todo o pu-blico, sem saber o quo verdaclei-ramente elles pretendem expri-mir. Vè-se apenas que o reda-Ctor! quP-r a/a^ar, por íodoa oameios, os mais baixos, a admi-nrslração publica, tendo aliásabandonado o primitivo recursode que se serviu para as suastorpes agg-ressões.

Agora são a lagrima hypocri-ta, o queixümé fingido e a per-versidade com astucia de gotomanhoso, as armas que maneja.

No seu dizei ,o dr. Deoclecianoé um bom moço, honesto,pátrio-ta, digno acreano; mas não pres-ta, 6 ruim, ó mau. O sr. Alen-car, na confusão de sua derrota,pretende que o chefe do depar-tamento esteja desprestigiado oo aconselha a de',er o passo an-tes de cahir na voragem.

Se isso não fosse simplesmen -te irrisorio.dar-nos-iamos ao tra-balho de provarnovamente c con-trario, lembrando que o sr. Alen-car é quarn está a arder na vo-ragem. Mas, além de já o termosfeito repetidas vezes,e com ar-gumentos indestruetiveis, não te-mos muito tempo para desperdi-çar, pois assumptòs de impor-tancia e de interesse publico re-clamam a nossa, attenção o oesforço do nosso patriotismo.Clame, pors, o sr. Alencar nodeserto rjue o rodeia, certo, po-rém, de que sempre que os seusdesvarios chegarem até nós paraoftender-nos, nos encontrará naestacada para rebater-lhe as in-vestidas.

Dr. João Rodrigues do LagoSegundo noticia que tivemos,

acha-se de viagem para este.de-partamento o sr. dr. João Ro-drigues do Lago, integro e illus-Irado juiz de direito ''esta Co-marca, o qual partiu do Rio deJaneiro no começo deste mez.

Essa noticia deu-nos uma im-mensa satisfacção, pois dada avergonhosa situação cm que seencontra actualmente o poder ju-diciario neste departamento, avinda do provecto magistrado erajá uma necessidade imprescíndi-vel para salvar a honra e os cre-ditos da nossa justiça entregue amãos inlrabeis e sem escrúpulo.

O dr. Lago, com a sua reco-nhecida austeridade de juiz n.ctoe imparcial, virá coni certezapôr termo ao deplorável desça-labro que reina em nosso foro.

Por esse motivo, fazemos osmais ardentes votos para que s. s.tenha feliz viagem c dentro embreve se encontre no seio destaterra.

'-*>¦ ;,-,' —.—-^=js***rii—ssssss

fOUl-fl DO fiCW

MJJADOACREtítgaifti.da Ptu. U.d',u

IMPRESSA EM MACHINAMaHINONI E TIUBAUIADA EM -

okkicina pnoimiA

Diréctorio do Partido:

Coronel Rodrigo (le Carvalho, PresidenteJoão troilveira Rola, vice-presidentesiivlno Coelho ile Souza, 1.° secretarioFrancisco Cyprlano «"Oliveira, 2.° ditoSebastião Francisco de Mello, thesoireiroJoaquim Victor da Silva; directorJoaquim Doiingues Carneiro, directorDaniel Ferreira Lima, director

Redacçâo e uilicinas

Rua do Commércio (Pennapolis)O diroctoi-io do'Partido Cou-

struetor Acreano funeciona- nomesmo prédio.

Éndrrrqó Ti3LT3G FÜLHAOllE

PorPor

ASSIGNATURASanno £>0#000semestre .}

'. '. . .308000

Payaiucnlo adiantado..

As surprezas do Acre.' tiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiM!!t[l!llll!>lh!tl!l!l

S-ii-l,l|!tliaiilM![i!Ui!:illl:i ||||íl||||»|l«»»IUII!llll|l|UIIIW"™i»»»!i»»ll,»lll|llll"llll"!|11""1"1

0bstatno'-nos de fazer qualquer• comnientario sobre as noticias

que vamos, em seguida, transcre-ver do Jornal do Commércio, deManâos. Deixamos ao publico otrabalho de tirar de tudo o queahi vae as conclusões que o bomsenso lhe suggerir.

Eil-as .Do Jornal do Commereio; de 1t cie

outubro: , , • 1„0 sr. cóionbl-r Jòsó Joaquim do

Rn"o r.arros, inspector interino ciaro&láò. dcter.mim.ra desde sabbadoultimo o apresiò de -luas torças docaçadores do /.O." batalhão, sob ocommáiídó dei dois olliciaos, para se-güirom nas canhoneiras Acra o Mis-tíes com destino aos departamentosIVdoraos-do Alto Puras o Alto Acre,dó onde aqnolla auetondade militarrecebera noticias de graves successos.

A primeira daquollas embarcaçõesde "ucrra, pertencentes á Flotillia cioAmazonas; corporação boje dopen-dento do inspector ia da região de or-dom do respectivo ministério, zarpouhontem para o Alto Parus, A ,2o docorrente partirá de Manâos, em de,manda,do,departamento fio Açrc|,.aCUllíÍimuiiuTi|/ia*PPi™7 ?-' ,••¦

A \cre seguiu sob o commando doo « tenente Theophilo de Farias,tendocirno i «imediato o ollicial CanlarinoRamos. , ,:V ,/.

Não obstante conhecer as boas Mis-sicões de seus cominandados para

execução do bloqueio-que se ira et.ei u ir'na bocea do Acro o ao qual janos referimos cm noticia anterior, osr. coronel Rego Barros deu publici-dade a uma ordem sob o n. á-ofi, queinserimos abaixo c na qual se encon-trate as ordens geraes das providen-cias que se eIVeetuarem para manu-teríção da ordem no Acre. .

Afim de manter a força oxpodieio-naria que seguiu para o Acre.c eus-tear a viagem, ordenada belo minis-te-io competente, o iir.pcclor da re-oião militar dirigiu um ollicio ao cio-RAadu fiscal do Thesouro Nacionalii!oãto Estado, requisitando pagamon-

isso lovado por acontecimentos, quesegundo consta, se doaonrOlam na»prefeituras do Alto Acro o AltoPurda,' 1'uroco quo perturbadores da ordempublica, aventureiros politlcoi» e com-inorciaeH, se conjugaram para suble-vur aquella parte do território na-cional, polo que leremos de aglf e™';gicamonte do forma a fazer cumprira lei naquella-região, castigandoosconspiradores com as p.-nas commi-nadas nas mesmas lei». ...„.,

Para cumprimento desse desldera-tum determino que «iga aminliri? 7horas da noite a canho.ieira Acre eno dia ao às mesmas horap a canho-nòira Missões para o Alt.» Purús,, de-vendo aquella collocar-se na boca doAcro, privando inte ramedte a com-municação commercial dos habitan-.tes desse Rio com o Purús, fa»endoassim um bloqueio em regra naquellazona; e esta proceder da meBma^ma-nelra na foz do Yaco, bloqiwiidodosVarte a zona correspondente. sequalquer das canhoneiras achar pos-sibilidade de operar ««"«"^2dessa zona para cima, mas isso semrisco algum para a sua «uamiçío.po-dera fazel-o de fôrma a tirar a maiorvantagem possível da critica posiçãoem que possa se achar o adversário.

O espirito de iniciativa devemteros respectivos commandantes sem iralem de certo limite e que possa tra-zer prejuízo a guarnic&o.

¦Ó fim principal é bloquear oAcree

o Purús até que as agua»!^-*?"1às forcas seguirem com facilidades.

Será temeridade as canhoneirasaventurarem-se a operar em logaresem que as. barraucas dos 'lof.W*muito áltas,porque seriam facilmentealvejadas as guarnições sem proveitoalBum; no entanto que, quando aságua™ estejam muito altas, as forçasseguirão seus destinos sem dispara-rem um só tiro e isso em zonas antesmuito perigosas.»

Do Jornal do Commércio, de 18

?Delordem do ministério da guerra, de-verão chegar brevemente a. esta capitalquatro unidades do exercito, segundocommunicação que teve a respeito, o sr,coronel José Joaquim do R**?Barr0S'inspector interino da região mil-jM-

Essas forças que «««««-^J"**?:pitai e ficarãoTordem do inH*rtordaregião, seguirloogo que fôr prédio parao território íederaCafim deficecutar^pe-rações tendentes a restabelecer a ordemprofundamente abalada alli. .

As unidades slo as seguintes : !*«>"»-panhiaisolada,com sede RWMkaiVhefezina, no. Piauhy; a», companhiaisolada, cuja parada effec iva é em Forto-leza,nó Ceará; «° bata,hâ0Jde«g**?0;res, aquartellado em Belém do Pará, acitja região pertence, e 48». também-decaçadores, estacionado em S. luiz aoMaranhão.

Do Jornal do Commércio, de 19 deoutubro: , . . _

Hontem afinal conseguimos desvendaro que até então parecia um mysterio.Çoma chegada da lancha Jurema,, proceden-tédo Acre.obtivemos dados com os Qttáesficamos h,abititados a dizer:, alguma

"Passageiros- dessa emuaieaçao miU-rám-nos que reina pouca u-anquilidadeem Senna Madureira, onde; o Tribunalestá em desharmonia com o prefeito, t aprova é que descera até a boca do Acreo desembargador Elisiario Tavora, presi-dente do Tribunal, que aguardava umvapor afim de vir a. Manâos. Aquelle ma-

Expedição'•*¦!•Militar

miiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiniiiilJLwi iiiiiiiiiiiiiliiiíuiíiii» SiiipiiiÍ!P"i|iumí«Miiiii'ii'i«iiiiiiii nuiiitiiiiitimutimiiimiiti iiiíiiiiniiiniiiii»»»»"»

1TO AOB.Bii iiiiiiiipiiiiiiiiiiiiiijiipiiiiiiiiiiiii»»»"^

A checado aqui da canhorreira "-Acre"':,

A^JKtissgcs^ no &\to ffurós

Vairia^ notasChegon ante-hontem a esta a-l dade da náu e pelo sr. corone)

dáden» 10 1/2 horas da manha, Joaquim Freire ^ biUj

£m£a canhoneira Acre, da flotilha nistradoí* da meza de rendas ciede gíería do Amazonas, que ac-[ Porto Acre, que veio dessa villa

si o Governo Fodornl níoso o carro-íur nimla do onsa.al-a o f"™-*Kioi.almei.te imi camnos-do.lomonLtpncilo mantidos om logaros coin o

f, entes, quo não so convençam^»-fo,SnloIroB vizinhos da sua-P»"01^dade o do seu bom wuNo.«nindn hoa forneçam boas semontes otnZs s indicaçõos nficossnrias. ¦,

^Peir^P^pria-ialurozaestain-

aventureiros nômades, q 10^^"ennumboneOcio deixam por onde psam"quo. exercido a sua_aotividai e in-

tualmente se acha ás ordens dosr. coronel inspector, da regiftomilitar, com sede em. Manaus.

A Acre veio sob o commandodo 2.0 tenente Theophilo. de Fa^-rias, competente e digno offlcialda marinha de guerra nacional,

A seu bordo, cómmandando 2Upragas dO nosso Exercito, veio o2." tenente Salustiano dè Amorirn. _AllK3.il„1 _..., „ ,

Esse distineto offlcial aqui. ja i ^^ijareaSiverâm na residência

conhecem «gBggjajft ff Straduzirãonlffuma. e isto certamente terft ,

nue a communiiuu ^'o""-"-||:„,|..do. gênero

fdQ commércio que elles lhe

Domais, custa-nos crflr r|uo um bra-si loiro pnalqnor

soja capaz de tão re-

voltante indignidade.Todavia; ko nada ha cio verdade

nossa versão alarmanto, algumacousa do mui to gravo estíi averiguada.|?j' (iuc o engenheiro ílarlos do Vas-

concellos declarou ter om sou podorum dociHwnto quo, so realmenteoxistisso, muito sorveria para depor

contra o tradiciona^ patriotismo do

povoacroano. tf.Ma!s ... o sr. Vasconcéllos mentiu,

os acreanos nunca lho deram seino-

lhante documento. E sirva agora essa

mentira para que so reconheça a pos-Hôa que o sr. Alencar teve.aqul como

seu orador offieial oquizlançar como

representante do heróico povo quea,caba de ser tão vilmenle ludibriado.

Mas, aguardemos os acontecimen---se t0ii-

na mesma náu.Foram prestadas continências

ao chefe do departamento, quese demorou a.bordo cerca de dominutos. j ,'O nosso representante saudouem nome da Folha os dignosofflciaes que vieram a bordo daAcre.

—Ante-hop.tem, á tarde, esses

fTcecresncc que, para «"««-«g};1^ ^ noticia a que acima nos referi-

o poder ser novamen^^e *<*™o, nm MguInte, quo íoi publicada

(listrado affirmou que se ausentara deSenna Madureira por não haver alli ga-rántias.

Em Pennapolis, sede da prefeitura doAcre, estão dois grupos em armas—um,de quinhentos homens sob as ordens docoronel Antunes de Alencar, outro decerca de tresentas pessoas, ás ordens dodr. Deocleciano de Souza, prefejtododepartamento e proprietário do seringalLiberdade.

„,,„.„. ,..., ¦ ,, Foi incendiado o edifício ^a prefeitura,tos não tendo sido, porém.atúendido. que fjcou totalmente destruído pelo fogo.facto que resultou troca;de plücios '.¦' ' >nc

Assassinaram o coronel Alexandrinoda Silva, um dos principàes responsáveis

esteve em commissão quando ogeneral Olympio da Silveira veioaó Acre na revolução contra aBoíiviiié,

Além da referida força, aguar:niçâo da canhoneira é compostade 19 liomens.

Vieram Como chefe das ma-chinas o engenhèiro-macliimstaCantarino Ramos ; coinonnachi-nistas os sub-machinistas Edu-ardo de Azevedo Botelho e EliasPaiva; e como mestre de navio,o coní/a-mestre de 2.a classe Fe-lippe Fontinelle. , i . .

A canhoneira Acre partiu deManaus a .10 de outubro ultimo,trazendo ordens terminahtes parablòqúeiar a bocea do Acre e ope-rar energicamente no sentido demanter a ordem e a Jegalidaaeneste departamento que segundoconstava naquella capital seachava conflagrado.

A dita canhoneira permaneceraaqui algum tempo, á disposiçãodo exího. sr. dr. Prefeito.

Logo que a Acre ancorou noporto desta cidade, o exmo. sr,dr. Deocleciano de Souza dirigiu-se para bordo* acompanhado dossrs '-h* tenente Godofredo Lii^vcommandante da Companhia jlie-giorial; 2.0 tenente Newton B,ra-gà, delegado auxiliar, coronelSilvino Coelho de Souza, majorFrancisco Conrado Lopes, con-tadór da Prefeitura, e NelsonNoronha, representando a Folhado Acre. , \ ....

S. exc. foi recebido no portalode proa, a boreste, pela offtciah-

do exmo. sr. dr. Prefeito e noquartd

"da Companhia Regional,e á noite passeiaram no bairroRio Branco. , ,-— A-canhoneira •Jfis.çõ&s.desti--nada ao visinho departamentodo Alto Purús, já deve ter che-gado á Senna Madureira.

—Tivemos a satisfarão de re-ceber hontem eni nossa casa detrabalho a visita do dig.no.com-mandante da Acre, tenente Theo-philo de Farias,'qüe veio agr,a-decer-nos e retribuir-nos em seunome e no de seus companheirosos cumprimentos que lhes apre-sentamos por oceasião de suachegada. /

Somos immensamente grato aessa gentileza do brioso offieial.

--No hotel Madrid, o exm. sr.dr. Deocleciano de Souza, oífe-réceü hontem um almoço de ca-racter intimo á offlciahaade daAcre.

—Hontem,á tarde,chegouaestacidade, a bordo da lancha Alfe-nas, procedente de Manaus,, oi*tenente João Novaes, que veioassumir o commando.-da Acre,passando a oecupar o logar deímmediato o 2* tenente Theophilode Farias.-

Logo-qüe tivemos scienciada sua chegada, yisi.tamol-o abordo, apr<;sentando-lhe as sau-dações da Folha. S. s. penho-rou-nos bastante com as genti-lezas que dispensou ao nosso re-

presentante.

cue que qualquer vegetal, por in«,-

gnWnt, >e seja a^ua mtilWadeofferece mais-resultados si me íortniniir o loaár no terreno.

Do exame das condições em que seencontra à industria àa borracha no«"a/u verifica-se que commetteremosum i-ande erro

'si deixarmos quequalquer outro pai/, arruine os inter-esses formidáveis que o nosso serin-Jueiro oípregando apenw processosemt irieòs e lutando com os obstacu-gWü ordem, nos croou nn com-mercio de um dos gêneros de ma ornecessidade para a civilização mo-

SSSoWroa imprevidencia o termosdeixado que a concurrencia estran-at ra se organizasse e desenvolvesseSito de constituir actualmente umin\m go que nos ameaça desbancar doSorcaVsem que fossemos tornandoparallelamente as medidas que nosmantivessem sempie na situaçãojlecompleta superioridade que a nature-ZaMas

sSòítaes as vantagens que pos-suimos para uma vesistencm,-pffl6a?,que njs assegure a victoria final, queainda é tempo de agirmos.

B' preciso, porém, pormos de parte,resoluta e definitivamente, toda e

qualquer idéa de valorização do «ossoprodiicto por meio de medidas de es-

peculação/qué só teriam por• effeitoadiar e augmentar as difficuldades snão trouxessem como resultado o seucompleto anniquilamento. ipin

O objectivo econômico da industriamoderna é produzir os gêneros neces-sariosao eonfortqdo homem pelo me-nor preço possível. .Jn

Foi com este programma que sefundaram as companhias P_ara_a-cm-

entre as duas autoridades iederaes.o delegado, lisc.al, seComciuanlo ., o,.»«. «... r--- .

b .u vosso recusado aos pagamentos j , morte de Plácido de Castro.iv falta de verba nos co- solicitados, por -

Ires «le sua ropart.yão oile ™Aom<to adv0gado provisionado. Octavio,

ministor o da iazen.la,^os oliiç,iao» das steYXcoirto matou, no Xapury, com

forcas do exercito e da l,lollll\iX>.!°.„^cti"sde revolver, o sr. Arthur Berpromptilicaram-se a seguir mesmo ,,^^2^™lom abono ««.WP^BS!^-^*,^^

olferecipézus neeessaria<,acceitando de muitobom grado 0i;se patrióticomento o sr. coronel Rego Barros. ,

Sabedora de:i|uc a Delegacia 1-isçalnão fornecera dinheiro ao inspectorda ve"ião,: a firma commercial destapraçarrerreira Valle & G& offereceua importância de «piatro contos deróis para o custeio da expedição mi-litar, sendo esse espontâneo oltereci-mento recebido com provas de apreçopela iiispectòfia da região.

- nelativanier.teá partida das forçaso ás medidas repressivas tomadas ]pela inspectoria militar, o sr. coronelÍte..ro Barros dirigiu o seguinte oHicioao mspcctqr da Alfândega de Mamios:

,.inspectoria permanente da l." re-cião militar. Quaitcl general cm Ma-,,ár,s, 10 de outubro de :U)ll.-OI icio

15-25._ Ao in.ipoc.tQi' da.Altandega

Fallava-se, ás ultimas datas, que o co-ronel Antunes de Alencar ínlciart o mo-vimento no Acre, pois contava aue den-tro de q tihze dias estariam conflagrados,os ires departam|rir.tos, em conseqüênciade umà ácçâo combinada;L •

A bordo do paquete J^irji, chegouhontem de Belém o 47* b^tall*» de ca-çadoresque deve seguir para o Acre..

Veio sob o commando do major joseAniano Bezerra Cavalcante, tendo comofiscal o capitão Nardio de Barros e comoajudante o tenente Arthur Coelho da

^S demais offidaes sio òt ««"intes:1- tenente Salustiano Alves, dajilva, *,•tenentes Antônio Alves. Mata, FranciscoPereira Maia, Matheos Marcos de Sou»,

S&0 sendo assim,seringueira, nâo somente no estran-Selro mas mesmo no Dai/,onde ha«tensas zonas apropriadas, nas quaesos salários, os transportes e a ali-mentacâo sãtí bastante econômicos, eainda as culturas em larga escala damanicoba. apezar de ser a borracha5fe Suz

*de qualidade .um pouco

inferior, tornár-dhe-hao imposs.veltoda a competência; ;

A industria nacionaida seringa pie-cisai portanto, de cuidados especiaes.

A wmSâo de todas as causas quebeirem Pára a dlBlculdade e alto

dás condições.5e navegabilidade dealguns rios, isençSo de impôs tos

Jeimportaç&o dos vapores, facilidaderSodlcidade do abastecimento decombustível, simplificação dereguta-mentos absoletos, etò» ; a assistência

sobri tudo no valleas culturas da assii, Moarim e as cultura , < ^ parnahyba> como em certos

districtos da Bahia (valles^dos^riosde Contas, Jequitinlionha e ?no Francisco) também, poderú muito prova-velJiente ser cultivada com o maiorsuecesso, visto que, além do terrenosapropriados, dispõem esses logaresde vantojosas condições econômicas,que poderão tomar o custo da produ-cção igual, sinao infério -, ao da bor-racha aa índia. ,., ,

A mariiçoba pôde ser cultivada noBrazil desde o Amazonas até p Para-na, mas é sobretudo nó Piauhy e nosul da Bahia que ella produz mais emelhor. O preço da bôa borracha demanicoba è, approxlmadamente, de60 °/o do da borracha fina do Para. i

Comparada com a dó café, que tan-tos capitães absorveu e tantos braçosutiliza, aliás com resultado sufficien-temente compensador, o cultura da

tura da borracha ; será exefusivamen-to com elle que poderemos dar-lhe»combate. „ „„

O que devemos adoptar para a so-lução do problema da borracha, queL um problema nacional, visto queinteressa directamente a.todos os üs-lados da Federação/ devo ser, emsuas linhas geraes, a remoção- ou,nos casos em que isso não seja possi-vel, a attenuação das causas que en-carecem o custo de extracção da bor-racha gylvestre—e a cultura syste-matica cias três principàes espec.es,sem preoecupações regionaes, nas zo-nas dó paiz em que ella produza re-zultadcs mais compensadores.

Para alcançar esse dcsideratum eporém, necessário trabalhar de acepr-do com um plano de conjuneto emiiue sejam postas em pratica syste-matic-imente'medidas que se coinple-tem, visando fins previamente deter-minados. .

E' esse plano de conjuneto, organi-zado de accôrdo com as idèab do sr.Presidente dâ Republica e do Gover-no e as indicações das pessoas com--petentes. a quem tenho consultadoe com quem tenho estudado . oassumpto, c|iie venho apresentar aconsideração e exame dosdignos srs.representantes dos.:governadoroá epresidentes dos Estados, delegadosdas associações cómmerciaes emais interessados, aqui reunidos,

; ( Segue. )

ultimo;«Noticiamos, ha dias, o reappareci-

mento do Bolivian Syndicate, queestá adquirindo, as caladas, impor-tantisMimos serihgaes no Acre. Notici-amos, também, qu* esse facto cau-sara alarme nó Amazonas e^intpres-sionáva tão mal a Associação Com-mercial de Manâos que esta resolveuriscar da lista dos seus associados oengenheiro Carlos de Vasconcéllos.agente e principal representante da-nuelle syndicato.

Aí nossas noticias soffreram con-testação de um jornal daqui, con-forme acabamos de Baber por umasnotas enviadas para o Commércio deS: Paulo. O correspondente do dianopaulista para este remettera eguaesnoticias, conforme o que dissemos. Oengenheiro Carlos de Vasconcéllos foide facto eliminado da AssociaçãoCommercial de Manâos em sessãopresidida pelo sr. João Braga. Nessasessão aquelle engenheiro quiz lerumà carta dos acreanos; dirigida aocoverno norte-americano, pedindo oprotéetorado da grande Republicapara o Acre, então a braços com a ul-tirna insurreição. Tal foi a balburdiae a indignação; que o sr. João Bragadeclarou que a Associação não podiatomar conhecimento daquella pro-posta; levantando a sessão logo emseguida. 'i; '->•• ,, : • :

' E acerescenta o referido correspon-dente : •¦¦--,

« A idéa do protéetorado norte-ame-ricano nãóé; pois. lima novidade parao Acre. Lançada num momento demashorca, ella deve ter impressio-nado o imperialismo Yankee, queagora, cessada à agitação, procura re-alizal-a com pós de lã; constituindo-se primeiramente o principal proprie-i.„L ,in iinrac nn nni». de ouro necro.»tario de terras no paiz de ouro negro.»

Sabemos que este caso tem moti-vado séria impressão nas altas re-giões d# nosso governo.»

de-

ffiSÉ*^^

i• *•••

sé mantenka nos lim tes normaes ocoèfflolente da mortalidade, actual-mente muito elevado (construcção dehospedarias de emigrantos, fundaçãoàThospitáés e postos de socCorros emòòntos convenientes, etc.)*, o estabe-leclménto de centros de lavoura,e.decreaçSo que produzam gêneros de ali-

ítj capital de primeiro estabeleci-mento incomparavelmente menor *.

b) despezas de custeio muito maisreduzidas;

c) transporte muitr*. mais economi-co, visto que o pródueto, se de umgênero' de pequeno peso e de grandevalor, não exige a construcção do es-^èisss mms^mque anime

Uaymundo Antanio de Paula Rodrigues.Flaviode Souza Albuquerque e Manoel

deste lotado :— Communico-vos que Francisc0 deV*«concdlos.n.

ívi'mandar blo(|ncar á bocea do .rcsoivi manual jji-j<)..-". traz umeAcro. com o lim do por termo as perrl nove praças,turbações existentes napreleitura do de ^.^Alto

'Acre, polo quo. mio subira em- f. ^- .1......... ..r, rnlov rln vin.nn- ¦•*S"**r~, ....

Traz um effeçtivo de cento, e oitenta edoze oCfidiese uma banda

composta de vinte e cinco

mmimmmmwÊmm™»^^ o%u;= co^oí^ss^&SSSS3&

'.S£2# «S? «^5*15.»^^-* qo. nãPo dispUi de capitães e preci-

,r nrdem do ministro dá guerra.» , I JJ^^^o^eliminados os im- •««

s. completamente,', e estadoaes,. em um.periou<lúe na hypothese i 15 annos, representará umaK.^.-.nr.A* ^oftnmAn. tãn solida como a do caie. ,

ram». j por ordem do ministro dá guerra.)

Soubemos á ultima hora que em jvi.la de um radiogramina transmlt-fido de Sóhna Madureira, declarando jreinar paz nosso doparlainciito. a,caúlinncira Misiõús. que deveria pio-1

oz do rio Yaco, seguira ape-•arantir as autoridades fe-'jxercicio no Alto IHirús.

quearana-, paraderaes nm

Dnhas abaixo damos a ordem dodia de n. 253, do sr. coronel-RegoBdrros, publicada anlc-lioiaeui paraconhecimento das unidades e estabo-lecimciitos militares da regia., a seucargo é dá Klolillía do guerra do Ama-zonas :EgEm virtude de-ordem do governofederal transminida chi telegramrnados ministérios da guerra-o mariiiba,f,,i posta á disp-isivão dcsla inspeclo-ria a llotilha do guerra do Amazonas;

VALORISAÇÃO. .,,, ..ujiiinm-i-n.üiiiinHitiiiiiiimiiimiimiiUiUim.iitmuiiiiiifiiiiiiiMimiiimi

DÁ BORRACHAu-:mm!ii':riHM«iiumiHi(mniHiuaiãui!U:;^uiniiH!ijr*»i!imiuiiraiuiiniiiHj'!i»!iiiiiHii

Continuamos, hoje, a publica-çao das medidas propostas pelosr. ministro da agricultura, aoexame e approvação dos repre-sentantes dos presidentes e go-vernaderes de Estados e das as-sociaçõos cómmerciaes, no Con-o-esso dos Interessados na So-fução da Crise da Borracha, quese reuíiü a 15 de agosto ultimo,na capital da Republica.

postos de exportação que pesam enpr-memento sobre o produeto. .;

Além dessa serie de providenciasqUè Vizam, pelo melhor appalrelna-mento econômico da região, a;deresada nossa grande industria extractiva,

Srecisamos cuidar seriamente, e des-

e já. da cultura systemática das trêsarvores que produzem melhor borra-cha*. a seringueira, a manicoba e amangabeira. . .

A cultura da seringueira pode serfeita na Amazônia, quer nos própriosseringaes nativos no intervallo dasarvores trabalhadas de cada estrada,quer em terrenos mais próximos dacrande artéria eixo (o rio Amazonas),ao longo do qual estão localisados osmercados de exportação.

I Nos Estadosdo Maranhãn.e do Pi-aul.y, nas margens dos rios Tury-

ariqueza

Colida como a do café.cultura da mangabeira não é tão

lucrativa, mas ainda assim, feita comoutras pequenas industrias subsidia-rias (criações deanimaes miudos.plan-táções de batatas, mandioca, manipé-ba, feijão e outros vegatães poucoexigentes) pôde recompensar larga-mente aos que a ella se dedicarem.Em- todos os Estados do Brazil, comexcepção apenas dos ttes mais meri-dionaes, encontra-se a mangabeiranaliva, c cm alguns, notadamenle emSão Paulo, já se tem feito ensaios docultura.

O que i necessário, porem, e con-ceder-lho favores quo animem e tor-

l a sua tentativa aos di-nem possive. .versos Kstados, ato que lu[uom de-terminados pela experiência os dis-trictos onde ella pode desenvolver-see nrosperar por si só...

.li' claro que a cultura dessas trêsarvores não poderá tomar incremento

Em nossa edição de 39 de outubroultimo; reproduzimos ;a noticia queadiante estampamos novamente paramelhor orientação dos nossos leitores,sobre 6 assumpto de que nos vamosoecupar.

O engenheiro: Carlos de Vasconcel-.los, quo aqui esteve ha tempo comepropaçiandista e alliado do ít. coronelAntunes Alencar, pretendeu cxhibirà. associação commercial da praça deManaus uma carta que disse possuirdos acreanos dirigida ao governonorte-americano, pedindo o protecto-rado dessa poderosa Republica para oAcre:j O caso produziu um verdadeiro cs-candalo, sendo expulso daquella; as-sociação o referido engenheiro.

Agora soubemos quese diz emíMa-naus que o, recente .movimento deforças militares para esta região., foideterminado pelo governo federal emvirtude de ter chegado ao seu conbe-cimento que ó sr. Carlos de Vascon-cellos e o sr. coronel Alencar, fazendoambos parte do celebre syndicatc deque trata a noticia que vaníos repro-duzir, tramavam, .contra a soberanianacional sobre este Território.

Dizia-se mais que a vinda do sr.Alencar visava' a- realização dessenegro desidemlum.

Tal é a gravidade do assumpto,quenão podemos acreditar na veracidadedo facto, a monos que posteriores eseguras informações nãii nol-a. .ve-nlmm-auTraiar.cini pmvas, ;

Fita da épocaniiitiiiiiiiiiiiiiíniiiiiiiuniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiniiiiiiiiuiiniiiiNiiiiiiiniiiiiiiieiii

Entre os assassinos què infestameste departamento, segundo consta,está combinado que solidariamenteprotegerão todos os que matarem, epara isso contam com o apoio da jus-tiça local. Assim é que mal se verificaum assassinato, surge um pedido dehabeas-corpus e depois appareceni asimpronuncias, etc.

Só assim se coniprehende o escan-dalo que passamos a relatar :

Ha pouco tempo, Antônio Josô deOliveira, ccmmetteu involuntária-mente um homicídio no baixo Acre,indo entregar-so á delegacia de poli-cia em Porto Acre.

Logo foi enviado ao sr. dr. juiz dedireito um pedido de habeas-corpusa favor daquelle'cidadão, sem ter sidoo mesmo consultado a respeito.

. Esse faòto motivou a seguinte pe-lição dirigida por Antônio José d'01i-veira ao referido juiz:—

«Chegando .ap :mçu conhecimentoque alguém impetrara uma ordem dehabeas-corpus a esse merettssimo juiza. meu favor, declaro que não aueto-rizei pessoa alguma pára assim'pro-ceder, pois apresentei-me voluntária-mente á prisão onde me acho, e deonde sé quero sahir quande o jury re-conhecei' as justificativas que apre-sentarei. Renuncio a esse favor quetrará -como conseqüência talvez pre-juizo para mim e para a justiça»!.

Digno esse procedimento do peti-cienario que renuncia aos fayoresoriundos duma fonte venenosa, paradèfènder-se com altivez.- Assjm fazquem não tcinè:;:-

A nossa justiça deve sentir-se ames-quinhada, deante da- altiveí; de umréu que se eleva acima de suas bai-xczas', regeitando a criminosa liber-dade'que lhe é offerecida.

h--.

8miiiimi»iii:iii:i:iiiiliu!m«ii«iiliBiiiiii]inimillliliiliii»iumni]imiraimiBi!iiiiii»nifliiii

Na cidade de Ponta Grossa, no Estadodo Paraná, ria oceasião em que escreviaum artigo de fundo para o jornal O Pro-

gressQ,'' foi ultimamente assassinado porum indivíduo de nacionalidade allemã, oillustre advogado e talentoso jornalista,dr. Miguel Wencesláo de Omcna.

Lamentando a tristíssima oceorrencia,transcrevemos do Jornal de Alagoas,*»seguintes referencias a seu respeito :

"Umà grande magna fere-nos o co-ração neste momento em que ternos decumprir o doloroso dever de noticiar oassassinato do digno e estimadissimo ala-goano — dr.Miguel Weiiceslau deOmena

FOUlfl DO flCUfe

A-

-um nome que representava grandesesperanças para esta terra e que era aquipronunciado sempre com o máximo ca-rinho e amizade.

Auzcnte desta capital desde os tristesacontecimentos de IDO», o dr. MiguelOmena, depois de ter estado na metro-pole da Republica, procurara o Eslaclodo Paraná, onde tem residência o seu il-lustre irmão, major dr. Pedro Omena,distineto medico do nosso exercito. Na-qitelle estado do sul domiciliara-se o dr.Miguel Omena na cidade de Ponta Orossaonde se entregara aos misteres da pro-fissão de advogado e do professoradoparticular, conseguindo dentro de poucotempo, graças aos dotes de sua fecunda cbrilhante intelligcncia e á Ihaneza de seutrato, oecupar um lugar de destaque nareferida cidade, onde lia tempos depoiscontraliira casamento com a exma. d.Judith Vilella de Omena, virtuosíssimasenhora pertencente á importante famíliaparanaense.

Aqui neste Estado, que se ufanava detel-o como filho, o dr. Miguel Omenadesde os pil/iieiros annos de sua vida re-velara-se sempre um espirito combativo,independente e democrático. Acadêmicoainda, atl]rara-se ás luetas da imprensa eda tribuna popular, conquistando entretodas as classes a mais vasta popularida-de. Depois de formado constituira-se umverdadeiro advogado do povo. Quemquer que se sentisse lesado em seus di-reitos ou em sua liberdade, procurandoo dr. Miguel Omena sabia que tinha porsi um patrono devotado e amigo. Elleexercia a advocacia como certos médicos,caridosamente, praticam a medicina, edahi a sua clientela compôr-se quasi da-quelles que não podiam pagar...

Liberto de qualquer preconceito, oude vaidade, o dr. Miguel Omena mistu-rava-se por assim dizer, com o nosso ele-mento popular, procurando fortalecel-oe aggremial-o dentro dos princípios dafraternidade humana. O povo tambémadorava-o, bem como a mocidade ala-goana.

Orador vibrante e ardoroso o dr. Mi-guel Omena, quer a tribuna popularquer na judiciaria conquistava semprearrandes triumphos. Jornalista de pulso edenodado combatente, era tímido e res-peitado como polemista. O seu coração,porém, estava sempre inclinado para obem e para o perdão Atacava valente-mente o inimigo, mas quando o via ven-cido, estava sempre prompto para dis-pensar-lhe o seu amparo...

Entre muitos serviços que o dr. MiguelOmena prestou a esta terra, que sabiahonrar e amar com a religiosidade doscrentes, resalta a reorganisação da "So-

ciedade Oladiantes", a que elle deragrande sommade esforço e de actividadee que ahi está, forte, a distribuir a man-cheias os ensinamentos que recebera dodenodado democrata.

Filho do fallecido professor MiguelW. de Omena, de saudosa memória, e daveneranda matrona, professora, d. Eugè-nia Omena contava 41 annos de edade,porquanto nascera na velha cidade deAlagoas, em Junho de 1870, sendo for-mado em sciencias sociaes e jurídicaspela Faculdade de Direito do Recife."

formulado pela respectiva commissão deobras publicas e empresas privilegiadasauetorisando ao poder executivo ri con-tratar com o dr. H. Jaramillo ou a quemmaiores vantagensofferecer a construcçãode uma estrada de ferro que vá da Ca-choeira dejutanahan, no rio Purús a S,Rosa, no Rio Abunã, cabe-me declarar-vos o seguinte:

A concessão para a estrada de ferroMadeira Mamoré foi feita nos termos dodecretou. (1.10.1 de 7 de agosto de líKW,partindo do porto de Santo Antônio norio Madeira a terminar em Graparaminino rio Mamoré com um ramal que pas-sando por Villa Murtinlio fosse até villaHei Ia na confluência do Beni Mamoré.

Posteriormente, pelo decreto n. 8.347de 8 de Novembro de UMO, foi auetori-sada a substituição do ramal primitiva-mente traçado entre Villa Murtinlio eVilla Bella por outro que na fôrma doart 7 do Tratado de Petropolis, partissedas visinhancas da Cachoeira PraiaGrande, á margem direita do rio Ma-more, dirigindo á Cachoeira Esperança,á margem esquerda do rio Beni.

Por um traçado, toda a zona do MadreDios e do Beni fica tributaria da estradade ferro Madeira Mamoré do mesmomodo que lhe ficará o valle do rio Abunãcom um trecho de estrada de rodagemou de linha férrea como se verifica pelomappa da região.

Em taes condições, não parece acertadodesviar o trafego/desse ultimo rio para oPurús como pretende o projecto ápre-sentado ao Senado, alongando e oneran-do o transporte das mercadorias.

Não ha duvidas sobre as vantagens dalinha-ferrea projectada, excluída, porém,a zona do Abunã, que melhor ficará co-mo tributaria da alludida estrada de ferroMadeira Mamoré, reduzida' assim a ex-tensão da linha que poderia então partirde ponto conveniente do rio Acreaté a cachoeira do Jutanahan no rioPurús.

Fica á sabedoria do Senado escolhei oregimen a applicar para a concessão daestrada, caso reconheça a necessidade desua construcção. —Henws II. da Fon-seca,"

rt 01Associativas

Reali/ou-so a 14 do correníeaeleiçáò da directoria dollnitiyada associação commercial deslaprai;a, sondo cloitos os srs. Ma-noel Theophilo Maia de Lima,presidente; Victor Correia dosSantos Porto, vico-presidente;João Macclo, 1.° secretario; Car-los^ Oliveira, 2.» dito; RamiroGuerreiro, orador; Francisco Lu-cas du Almeida, procurador; JoséAugusto Maia, liiesòireiro; Ana-uias Maia de Lima, adjuneto dothesoireiro; Antônio Dias dosSantos, Sai'ala Hantes c Dioge-nes do Oliveira, membros do con-sei lio fiscal.

Commerciaes

(.itlodostoTerritório.-—Accusaii lo da Justiça o Negócios liilerioi'o ollicio n. 1I)S do II do Outubrocorrente, njvraleoe a communi-cacao dò ler assumido a presi-

l dencia do Tribunal de Appellu-jçuo deste Território.

—Ao sr. dr. Joaquim do Olivei-ra Vaiença, d. juiz do direito in-ferino da Comarca do alto Purús.—Agradeço acüiiiinunicacuo quelhe faz cm ollicio, sem numero,de 13 de Setembro passado, duliavrr assumido o exercício docargo do juiz do diroilo da Co-marca do alio Purús, na quali-dado de juiz prepaiador do 1°Termo Judiciário, por ter en-trado em gozo de férias o func-ciònario effectivo, dr. Joilo Alvesde Castro.

— Ao sr. coronel JoaquimKreiro da Silva, administradorIa Meza de Rondas deste De-parlamento.—Aceusando seu dl-Ucio n. 3õí), de 10 de Outubro

i

,. + V t' t; f %. t- *£h»;

j^niiiuersarifsNo dia 15 deste mez commomorou

o seu anniversario o nosso amigo te-nente João Chrispim de Figueiredo.

—Passou hontem a data nalaliciado sr. Elias Bendaham, sócio da acre-ditada firma de nossa praça Ramiro,Elius & Ca.

riestas

0 ASSASSINO DEmu iimiiiiiininiiiiiiiwiiiiiiiiiiiii»iiiiiiiimiiiiuiiiiiiM»i N.i»iiiiiji»iiniuiin.nfi «iiui.

kiui MNão arrefeceremos na campanha

que temos feito para expor á exe-craçâo publica e assim isolar dasociedade o scelerado AntônioLopes Cardoso Filho, que, alémde assassino, se constituio umelemento perniciosíssimo'ao meioem que vive, pelo seu procedi-mento nefasto de intrigante, em-busteiro e calumniador.

Na ultima edição da Folha,fizemos ver ao publico quantoprejudicial era ao Acre esse faci-nora, que daqui, extorquindo ex-orbitantes custas ás partes quevão ao cartório que lhe está nasgarras, com os recursos assim at-ranjados, vae despendendo grandesomma com telegrammas em quetransmitte ao Rio as peiores irifa-mias contra pessoas de elevadovalor moral e civico e que repre-sentam yerdadeiras esperanças egarantias para o Acre.

Limitamo'-nos hoje a declararque proseguiremos na campanhaencetada, e essa nossa declaraçãovem a propósito do pedido queneste sentido nos fizeram innu-meras pessoas que, como nós, seindignam e revoltam deante doprocedimento infame, e do cynis-mo desse reprobo que devia estarpagando o seu crime hediondonum cárcere, e que no emtantoahi está,iivre e impune, no apogeude sua perversidade, roubando aopovo o produeto do seü trabalhohonesto, e injuriando a sociedade.

tMMoiMnuMttaM wJr:v.v

Commemorando a gloriosa data de15 de Novembro, o antigo Grupo dosBemúes realizou nesse dia um ma-gnilico bailo èm casa do nosso presti-moso amigo coronel José AugustoMaia.

As salas da festa ficaram repletasde gentis senliorilas e de cavalheirosda nossa mais alta sociedade.

Dançou-se animadamente alô muitotarde, aos accordes d'uma esplendidaorchestra.

Em virtude de resolução dos se-cios, essa sociedade passou a dono-minar-se Club Ettrclla do Acre, tendosido acclamada a,sua nova directoriaque ficou assim organizada :

Presidente, coronel José AugustoMaia; vice-presidente, coronel VictorPorto; secretario, advogado José Al-ves Maia ; orador, Nelson Noronha, o

¦thesoireiro tenente-coronel Re miroBelichú.

No interesse do publico e do coní-J.mercio avisamos que até 31 de de-zembro do corrente anno serão reco-Iludas, sem desconto, as seguintesnotas:

De 5$000, da 8.\ 9.", 10.", 11" 0.12.»estampas. ¦, *

De 10§(Wa. da 8." 9." e 10.» cstàm-pas.

Dii 205)0'», da 10." o 11.» estampas.De 2*J$3Í3, da 10." estampa.De 5oo$000, da 8." estampa.De 308000, õOgOOO, lOOjJOO t, 3008000,

o ãOOgOo , impressas em Iugliterm.As notas de 1$000 e 3JO0O serão tro-

cadas nas delegacias liscaes por inoe-das de prata de igual valor.

Sello adhesivo:Segundo determinação do ministro

da fazenda, as Delegacias FiscaescloThesouro Federal nos Estados estãoàutórisadas a rccillier as estampillias.(Io solló'adhéf-ivó dos„vahres de 10,20, f>0, 100 c 200 róis, ora em circula-ção, trucando-as pelos da nova cinis-são.

FluviaesEmbarcações entradas:

Rio Amazonas, do alto Acro, a 12;Parhahyliq, da Cachoeira dii Purus, d12; Colòing, do Pará, a 14; Anlong,áoXapury, á 15; Palmira, c Humbertina,ila Cachoeira do Purus, a 46; S. Ni-coláo, de Manaus, .t 18; Nèpluno, doXapurv, a 23; Alfaias, «Ia Cacho-oira. íi 21; Margarida, do Xapury, a21; Dias, ilo Manaus, a 22.

Embarcações sahidas :Ajurg, para o Xapury, a 13; Assisti

Rio Amazmas, para Manaus, a 13;Fclicidade,na,va Munnus.aPi; Ailtong.Humbertina e Palmira, para Xapury,a 16; S, Nic.Mo oColomg, para Xa-pury, a 19.

Fúnebres

corrente, agradece a remessaque" fez o mesmo, dos quadrosdemonstrativos da gorhi.ia elasticí despachada pela Meza deRendas, durante os lo, 2° e 3°trimestres do corrente anno,destinados á reconstituiçáo doarchivo desta Prefeitura, perdidono incêndio de 211 de Setembropassado.' — Ao mesmo.—Agradecc-lh;

i remessa dos quadros demoli-slrativos da gomnia elástica des-pachada nos postos íhcaes desteDepai lamento, c llca sciente '1 onio tpr vindo os quadros do 3°trimestre do Io posto, por nioter sido ainda enviado á Mozade Rendas em Porto \cre, cdpsdois últimos trimestres do 3°posto, por nio se ter verilicadoprodíiccao de hòfrâclfà "riósse

—üoiiiiniiiii -an.li» i|ii , nnmP|-n.| irijrj da vvrba il.i liin.Iraee.na, pa,^o i á llr.na Arru l,í& Irmlo orolante do dubloconiraliido p.-la iiiusma RréToi-tura com a compra da ivlV.ii Ialancha.

Dia 3;) fio Oilubro :Ao> in'iMiio.-~Lovau.lo a« co

nlieciuielllo «lá s! l>\:. qu -, p.-loOlllciü (lò 2S (l() OOITUIltc, so'i -citou do cxni. sr. ininislio daFazenda, Iraiisiniilir ao sr. inspector da Álfaudoja da M.-máo.sas necessárias ordens, allni duser iscinpio de qüaesquur im-poslos o iniucrial oncoininun-d ido da Europa para i!lmn;na«v\oda c tpital do lVpariameiüo doalto-Acro.

Por/arras LivradasPOrlaria nj 2S1. -ENoin-i-a do

cargo de encarrega lo do líiaiu-rial desla Piei -ilura, o sr. ('ar-los Maia, enutormu soliciloii.

•s. | respectivas chaves serem eiiviiidiis Are-

pai li ilivde p ilida-ik srs. iiiaivji.iulcs.e liilliailnrc^iie

Cl|'-i|t? ticaill .-IViSiKlil, i|j (|.|C do dii"!dwie iikv.ciii diante n;V>' póderilo espTVril venda carne de re/. abalid.i sem prévio

N. 28").--Exom!ra do cargo dH.vgi<

c-same medico, de accoitlo" com o tj J- doart. iíl> do l<eg..ijcjiiia citjido. Oi acou-gues c- logares de íii.iiança ficam sujeitosa visto „;, devendo observar as reerashygien ^cn dispõe i no § ;• do art. (il,cio reiçiu o Reg., que deierinina a lim-|u-z;ii diária dos instrumentos lisadoí noserviço,

Para a fiel cxeçuçaii de cpiaiitose con-tem no presente edital, a directoria dosui-viço sanitário deste departamento re-correra, se fòr preciso, ás altribuieõc-sque lhe süo conferidas pelo siipraim-ii-çionado Rcg.qiie a aueforisn a impor mui-iase a tomar outras providencias para adita execn,;ajr>,(ein heneficio da salídepublica.

F. para que chegue ao cohliecinienlr»de todos, mandou lavrar o presente edi-tal que será ubliçadò pela imprensa eallixado uos logares públicos"; E eu, |oséuabnel l-.llio,' liscal Sanitário, o eseivvi--l:mpre/.a, llldé Novembro de l.-MI -l)r.Jns<! Eabia.ht AÍd.-s: - •'¦;.',

TNÍJI)Fl7uÍtl.AKSdelegado . dè iioVdtsia c -lade o si. dr. Cincinnato Telíis

Guariba, conformo solicito;.;.N. 280.—Exonera do cargo de

coiiiluclor de Obras Publicaidesla Prefcilura, o sr. capitãoSalvador do Agííiar Calaldi, con-fonno solicitou.

N. Ü$7. -Oonc.i.! 3.) dos d-licença para Irutatiicnlo do suasaúde, ao sr. Joio líjrínino d •Oliveira, auxiliar-descmliista deis-Ia Prefeitura, conforme soi'ci-lou.

N. 28S.—Concedo três uiézèsde liceií(;a para tratai- do suaparticular itileresíe tora dií»leDeparlameulo, ao sr. OlympioCõuíhVl.lo","íloliígadó do policia do

ü

Parar qiçc» so stilbà'.X-iti.-iaiidit o Acreano ultimo toro

sr. |V,|rein, |ior p:i.|... ,|,, oiic/..ii!Híir..Dias ,|,.s SaiiUVs,/i|l\.i-ci-i.| ,i,t,rà nò>os artigos da acrào ordinária, p,,rlll"io ,|,,s (|i|;u,s ||,iS |M>.|i! ij j,áu':ii||i-n-'•' d.í i-éi.s l(J;Wü.ja!)(), viui„s ÍI.mVIj.Víu-•'» pitlilic) e esimcialirníiiliruVcVni-inorci.j d:.;sta' prar.-i. <|ue nada d,!V«<-íims a... dil.ii (Migij.iiiiiVirc»;.! aiilés «rrllosomis crodui-,;s, confurme acabamosde, provar cjn, documentos jrrefut.:!-.vui's. ';'

liiiioVe/íi; 13 ile Xovemln-o du JOl t-V VirloiijPõrto d- Ca.

periodo, conforinc"'coihtnunicou 4?í Ternio Judiciário, conlorino encarregado,do referido poslo.' solicitou.

/— Ao sr. cdroiieí Hypolito! 0k 28Í):—^oiheía para exercerMoreira, d. 2° supplente do jiii/. fl c^rgO eiii-tOihuiissa(» (lo dele-substituto''da Ooinarca em exéiv ga Io de poücia cie Porto Acre,cicio.—Aceusando o seu olllciO,*o"síV çòròmd"Joaquim

'Preire dade l) de Outubro cor

agrailcce-lhe a coinmu-Silva, semmentos.

circulairl'ht(i\icaçio que fez de haver assu-rnido o exercício do cargo dejiiiz substituto da Comarca. í

V- Ao sr. José Guedes Corrêa-Gòníliin, encarregado do 4o Posto iFiscal deste Deparlamentó.— jAceusando o seu orTlcic n. 471, -----

j) Tcepeao do Venci-

TiTlsi8»»3

Penhoraram-noscomas suas visitasps nessos dignos ami»os capitão Ale-xandre Lourenço Lima c commandan-te Manoel Guimarães, pi»prielario dalancha Suo Nicolay,

—Visitou-nos- linjo o sr FranciscoCampos, commandante da lanchaAkinda.

A todos apresentamos os nossossinceros agra Icçimehtos.

ftajantes

No dia 10 de outubro ultimo, falleceuem Manáos a bordo do vapor Antoniua,victimado por uma infecçad Intestinal, osr. Avelino Braga de Souza ¦ Guimarães,sócio da importante firma commercial doPará, Alves Braga & Cia

O extineto era muito bemqnisto e esti-madõ neste deparlamentó, onde por di-versas vezes esteve trata .'do dos negóciosda acreditada firínn de qiie fazia parte.

A sua morte foi por isso profunda-mente sentida por todas as pessoas queaqui já tiveram delia conhecimento.

Enviamos as expressões do nossogrande pezar á família do extineto e aosseus .ligues sócios.

Acabamos de receber a -triste noticiade que falleceu na cidade do Xapury, osr. dr. Albino dos Santos Pereira, 1." sup-plente do juiz preparador daquelle terme.

A' família do velho e illustre advogado,apresentamos as nossas condolências

Durante a primeira quinzena do cor-rente mez, foram registrados no campe-tente cartoriodesta cidade, os seguintesóbitos:

Dia 2.—Izaura Laura Soares, 22 annos,cearense, casada : —tuberculose pulíno-nar.

—Raymundo dos Santos, edade, natu-ral idade c estado ignorados: ferimentopor Mstrumento perfuro-cortante. <

Dia 8.—João Pereira Gasnar, 41 annos,maranhense, casado: — erysipeia.

Dia 10.—Álvaro, Cavalcante d'Albuquerque, 28 áiinos de idade, parahybano,estado civil ignorado : —infecçüo palus-tre e bacillosa.

Natalicias

Editaes

DECLARAÇÃO "

l.).!(f|àri) <|iiu '-eiHÍi, aos srs. Amorim& (rilnlos o sftriiigaivjlt. njililia pl-ii-priçdadt! c uiIh-cí.Im sobV di-iioniiiia-Va-; de AIIUAIAL, livre oMesonibara-çado do i|iia'l(jiiei- ônus. .v

liinpre/.a, 2 de 'N(,v»í:iil)rií de 1911.Raginundo Pinto llimdeirn.

Confirmam >s a declarííção sijjirn.Kmpro/.a, 3 ,lé Xi.vcnibl-u do 1911.

. Avnrim ».C- CMÍÍeí

Ide 30 de Setembro do corrente j De ordem do Exmo. Sr. Dr. Prefeitoanno,. agradece lhe a remessa do Departamento, faço publico que estaque fez do quadro demonstrativo Repartição rçcéberá propostas, dentro do.U hr.i<i>n/>liit <lo nr<iíInácio' do praso deoito dias a contar desta data,da boi iacha ue pi (niucvao, uo, ^ vêndèr aá foJhiis tle zill cántòííei-^tit-i :Ai->inv\Aiiit - flucnonltiiln nrk t>." _ i _ * *• .'. ¦•-. ¦-.. -

Seguiu para Xapury o nosso amigocapitão Kzequias Grato, o qual teve a

gentileza de vir despedisse da Folha.—Para Manaus seguiu ultimamente i

a-mensagem a respeitoenviada ao senado"

da Republica

As vantaRens do importante

melhoramento

Eis, na integra, a mensagem enviadaao presidente do Senado Federal, sobre aconstrucção de uma estrada de ferro noAcre *j

Prestando os esclarecimentos exigidos

pelo Senado e a que se refere a mensa-

gem que me clirigistes em 20 de Selem-bro de líUO, relativamente ao projecto

o nosso dedicado correligionário te

uciUc João Tatac, a quem desejamosfeliz viagem. ,

—Também acha-se de viagem puraManaus, a serviço da Prefeitura, o

sr. dr. Oiticica Filho, <-ccrctario da

mesma repartição.—Regressou hontem ao seringal So-

ledade o nosso dintineto amigo coro-nel Silvino Coelho de Souza, dignol.° secretario do Partido ConstructorAcreano.

—Chegou ante-hontem a esta cida-

de o nosso illustre amigo dr. Luiz

Barreto de Menezes, delegado de

policia do 3.o Termo.Cumpri men tamol-o.

—Acha-se ncsla cidade o nosso emi-

nente amigo coronel Joai|iiini Freire

da Silvo, digno administrador da

meza de rendas em Porto Acre, a

quem, gralo pela visila que nos fez.

saudumos coidcalm.-nlc.

No cartório do registro civil desla cjt-dade, de Ia 15 do corrente mez, foramannotados os seguintes nascimentos:

Dia 2.—João, filho legitimo do coronelVictor Correia dos Santos Porto, e dMaria Nazarcth dos Santos Porto.nascidonesta cidade.

Dia 4.—Rodrigo c Jacy, filhos de Ma-ria Amélia de Uma, reconhecidos'por* i José Rodrigues Machado.

Dia 7.—Izabel, filha de Ciai inda 3ragade Moraes, reconhecida por PnlclierioAntônio de Moraes.

NtípciaesDurante a primeira quinzena do cor-

rente inez.ncnhum casamento seeffcclitouneste districto.

GOVERNO DO DEPARTAMENTOPREFEITURA DO ALTO

ACRE

AdMiNIstuacjào uo Dn. pi-onüiçi.vxoCoei.uo dk Souza

F.XPEDIENTliDü PREFEITO

0/ficioê -expedidos

Dia 25 de Outubro :Ao exm. sr. r.c.soiiibar^aJor

Alberto Aiitfuslu Diui/., dijj!..prc-sidcnlc do Tribuna! dj Appolla-

aftO Anliiftary, despachada nodito poslo fiscal durante os:iue-tòs de Julho, Agosto o Setembrodo corrente exercício, no tnlalde dezenove mil quatrocentos cseíenta e seis kilos.

A' exma' sra. d. ElelvinaMourão Grato, d. professora- daescola "José de Alencar".—Ac-cusafido seu offlcio de llvdoOntúbro corrente, agra lece-lbeas condolências que apresentoupelo profundo golpo.porque pas-sou a administração) com o in-corídid que reduziu a, cinzas osprédios onde funccionavainj nssécçòès da Secretaria Cibrã1,;Ça-deia Publica c quartel di GuardaLocal, desla cidade..Dia 20 de Outubro :

Ao ilhn. si%:-lcpronid JoaquiniFreire da. Silva,' d. administra-dor da Meza de Rendas desteDepartamento.-'*- Aceusando oseu ollicio n. 370 de 24 do iriezcorrente; agradecerá remessa doquadro demons(í'ativo dá goinmaplástica despachada %a Aduanale Cobija e,. em tranéito, des*euibaracada por eàsa

'Meai deRendas, com deslino ás praçasde Maàáos o-.-jBéléjAi, concfiienjtes aos 1°, 2o o 8o triineslreideste anno.

Ao illm. sr. coronel 11,vpr^:lilo Moreira, d. 2* supplente w?juiz subslilnlO da|Gonruca, Êuixercicio.—Ri inéitendo o inqnsr-rito policial procedido na Dele-jacia Auxiliar de Policia dèstacidade, sobre o assassiueto deManoel Fonsaca, semlp" i|»digi|tado como aulT do ci;iine| AJ^'onio Joaquim. ^<*^ *

Dia 28 de Outubro :Ao exm. sr. dr. Franõisçq de

Salles, dd. miiíisirq da Fazenda.—1'oiido sob as.visla$dup> tíkçji relação do material ciicom"nicndado por esta Prefeitura áspraças européas, destinado áinsiallacão da iIluminarão da-idade de Pennapolis, capitalleste Departamento, c placas tiferro esmnliado, inamladas virIa Allemanha, de^tinadas.Yi \!e-

za de Rendas de Porto Acre cás ruas da mesma cidade, e so-licilando de s. exc. as necessa-.rias ordens ao sr. iiispcclor daAlfândega de Miinios, para quí-seja o referido material iscinptod3 quaesquer imoostos adua-neiros. e estando elle prestes achegai a Manáos, pede provi-denciar com toda urgência, aliinde subir nos primeiros vapores.

Ao exm. sr. dr. Rivadaviada Cunha Corrêa, dd. ministro

jKo eanímçr

ras, grades çlçfeiro, etc, áo antigo prédioda Prefeitura, destruído pelo incêndio.Serão acceitas as propostas aue maioresvantagens offerecerein, podendo cada •proponente pretender todo o material ouparte dellc

Contadoria da Prefeitura do Alto Acre,18 de Novembro de 1011.

Francisco Conrado Lopes, Goiitr.-idor.

«•«iaCiiniiiiunieainos para lins de diroilu

qiin em 17 dii outubro p. p. íuiidimiisnina siiciüladn c.iiiiiniirciiíl' liivln ei-IncJ!.!, de i-tisp'iisiii)ili,|adij sulüliú-ia

para o* sócios coiiipnii.MilesJilíi fírtiiaAMORIM & OUKDIíS que ãssuüi.. arospousabl diülti d > AV-tivu « Passivo•li lii-ina. II. AMORIM, ipm >titVi«uià,»girava nesta Praça.

Kmpreza, ^ dij N .vembr. ilii ÍÒ\'.. Amorim iC- Guedes

sSíí

5«<

yRSgw

O Dr. José FabianoAlves, Chefe doServiço de SaúdePublica do Depar-

,,,., tamento do Alto^Ãçre, por nome-

ação legal, etc.Faz publico, para a devida execução,,

o seguinte:—De accôrdo com o art.' (il, § 1 do

Reg. da Secretaria Geral desta Prefeitura,'resolve i-egularisar a fiscalisação do exer-cicio da "medicina, odontologia, pliarma-cia e obstelricia, fazendo respeitar asdisposições de art. 15(1 do Código Penal'dat Republica, que diz: "Exercer a medi-cina "em

qualquer dos seiisrámôs, a artedentaria, ou a pliarmacia ; praticar a lio-incRopathia, a dnsinietria; o hypinotismoou o magiiitismo-animal, sem estar ha-bilitado scgiindÁ as leis e regulamentos :Penas de prisão cellular de lima seis |^hmezes e multa de 100$OOÓ a 500$0tK)u. ¦ ^C para esse fim a Repartição de Hygiene j &$jdesta ^efeÜura, a partir de l- de jg-ganeiro de f»fô, |iromoverá a responsa-ilidade criiíiiiial de todo aquelle quexposei á venda substancias medicamen-

tosas ou toxicâ», sem sei' em pliarmaciae,drogj)tí&.legálmeiite. auctorisadírs.

—DeTkccordo com o art. (1-2 § (I- doinçsin^Hèg; vjdecíara sujeito desde já áfiscaliluçlo sanitária o mercado de gene-ros ahmeiitièiòs, seiklò piolilbido exporá venda substancias alimentícias deterio- j .radas, ou falsificadas. Os infractores serão {|denunciados nas penas do art. Kí4doCódigo Penal que diz : "Expor á vendasubstancias alimentícias alteradas e falsi-ficadaf :.pe:ias de prisão cellular por trêshíèziís a"lüíiaiuíoi'c hiulta de 10U300J a;aíKpoo:,r @JjiDe accoidp com o art. ii2 § V do ,,jmesmo Reg., proliibe que se lance ao rio

todo c qualquer animal morto, promo-vendo a responsabilidade criminal dosirifractdres, incursos nas penas do art.lflá do Código Penal da Republica, quediz : "Corroin|)er, ou cõns|Hircar, a águapotável do uso cominmii ou particular,toi nartJ"o-a impossível de beber nu nocivaá-satttte : Pena de prisão cellular de uma três annos."' —De .accôrdo com o art. «2 § 2' domesmo Reg., serão feitas, nesta cidade, dodia Mi deste mez cm diantc.as visitas sani-tarias a dpniicilios. casas commerciaes equasquer estabelecimentos públicos ouparticulares, devendo os moradores, pro-prietarios, etc, proceder á limpeza desilas casas, de accôrdo coui os preceitoshygienicos, sob |iena de ficarem sujeitosás iiiiposições legaes.

Marca o praso de :il dias a conlardesta data, para que todos os proprieta-rios mandem construir semiiias nas suascasas, devendo essas sentinas terem fossasfixas de 10 palmos de profundidade,pelo menos.

—Previne que iiíiihu na cas.i poderáser alugada, sem ter primeiro recebido avisita sanitária, devendo para e:x fim ai

CommuaieaçãoAntônio iti-nga, sníiit da flriná Pr. -

ga, Maia & Ca., a ipii-in p.issíi inlcr-essar. ctuiiiiiuiiieu (pio'passa a rnsidirItMiipiii-aiiainciili' 'io l-NladcMli^linasGeraes, na cijl.ádè «li: SanfAiina doDescri.), jiiirá rindo pinie iiésla illitn,acli.-iiii|ii-sn' alli m disiiosiçàn das pos-soas (pni o iiiiiiráíidn cmi sua nin-z.nl".

Kiii;ii-o/.a, l'i <l>. N .veinli.M d- 191'.Antônio Braga.

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