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DIRETORIA TÉCNICA

PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE

CCPP

-- 0000 1

1 //22 0

0 1144

CRITÉRIO DE PROJETO CP-001/2014 R-03 REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO

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CRITÉRIO DE PROJETO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO

CP-001

I

03

NOV/2014

APRESENTAÇÃO

Este Critério de Projeto CP-001 tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos necessários para elaboração de projetos de Redes de Distribuição Aéreas de Média e de Baixa Tensão do Sistema Elétrico da Coelce de modo a assegurar as condições técnicas, econômicas e de segurança necessárias ao adequado fornecimento de energia elétrica.

Na concepção e elaboração do Projeto de Rede de Distribuição foi levado em consideração a necessidade de se oferecer aos consumidores da Coelce uma boa qualidade de energia e serviço dentro das exigências dos órgãos reguladores, de acordo com a legislação vigente e com a tecnologia mais avançada do Setor Elétrico.

Foi dada especial atenção a segurança e estética de modo que a rede seja segura, tenha um bom aspecto visual e seja integrada com o meio ambiente de modo a minimizar o impacto com os locais onde for instalada.

Este Critério de Projeto CP-001 R-03, substitui o CP-001/2013 R-02.

Elaboração: José Deusimar Ferreira

Antônio Ribamar M. Filgueira

Revisão: Francisco Ernaldo da Silva Normas de Distribuição

Equipe de Consenso: Edgney Sarvio Oliveira Holanda Normas de Distribuição

Fábio da Rocha Ribeiro Construção de Obras de Rede MT -BT Fortaleza/Metropolitana

Francisco Antonio Mourão Obras MT-BT Sul

Francisco Queiroz Magalhães Martins Manutenção da Rede MT/BT Fortaleza/Metropolitana

José Gois da Silva Engenharia de Rede MT-BT

Keyla Sampaio Câmara Normas de Distribuição

Michael Herbert Rocha Andrade Engenharia de Rede MT-BT

Nilo Sérgio Maia Engenharia de Rede MT-BT

Paulo André Ribeiro Engenharia de Rede MT-BT

Paulo Rodrigues Bastos Neto Engenharia e Obras MT-BT

Rogério Almeida Leite Engenharia de Rede MT-BT

Rogério Silva Veneranda Engenharia de Rede MT-BT

Socorro Pontes Engenharia e Obras MT-BT Ceará

Wellington Souza Engenharia de Rede MT-BT

Apoio: Jayssa Nobre Normas de Dsitrbuição

Jorge Luis Cruz dos Santos Normas de Distribuição

José Mata III Normas de Distribuição

Sandra Lúcia Alenquer da Silva Normas de Distribuição

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REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO

CP-001

II

03

NOV/2014

S U M Á R I O

1  OBJETIVO ............................................................................................................................................. 1 

2  REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................................................. 1 

3  CAMPO DE APLICAÇÃO ...................................................................................................................... 2 

4  TERMINOLOGIA ................................................................................................................................... 2 

5  CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO ...................................................................... 7 

6  DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................ 8 

6.1  LOCALIZAÇÃO DAS LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE MT E BT ............................................................................. 8 

6.2  CERCA ELETRIFICADA RURAL .................................................................................................................... 8 

6.3  SIMBOLOGIA DE PROJETO ......................................................................................................................... 8 

6.4  MATERIAIS UTILIZADOS ............................................................................................................................. 9 

7  PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO ........................................................................................ 9 

7.1  PLANEJAMENTO DAS OBRAS ...................................................................................................................... 9 

7.2  TIPOS DE OBRAS A SEREM PLANEJADAS PELA ÁREA DE PLANEJAMENTO ......................................................... 9 

7.3  TIPOS DE OBRAS A SEREM PLANEJADAS PELA ÁREA RESPONSÁVEL PELO PROJETO DE MT E BT ........................ 9 

7.4  CRITÉRIOS DE MÍNIMO DIMENSIONAMENTO TÉCNICO POSSÍVEL E MENOR CUSTO GLOBAL ............................... 9 

8  PROJETO DA REDE ........................................................................................................................... 10 

8.1  GERAL .................................................................................................................................................. 10 

8.2  PLANEJAMENTO BÁSICO .......................................................................................................................... 10 

8.3  LEVANTAMENTO DA CARGA ..................................................................................................................... 16 

8.4  PREVISÃO DA TAXA DE CRESCIMENTO DA CARGA ...................................................................................... 21 

8.5  CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE ACORDO COM A DENSIDADE DE CARGA ....................................................... 21 

8.6  CONFIGURAÇÃO BÁSICA DA REDE ............................................................................................................ 21 

8.7  INTEGRAÇÃO DA REDE AÉREA COM O MEIO AMBIENTE ............................................................................... 22 

8.8  REGULAÇÃO E SUPORTE DE TENSÃO ........................................................................................................ 22 

8.9  BANCO DE CAPACITORES ........................................................................................................................ 22 

8.10 APLICAÇÃO CONJUNTA DE BANCO DE REGULADORES E BANCO DE CAPACITORES ......................................... 22 

8.11 AUTOMAÇÃO DA REDE DE MÉDIA TENSÃO ................................................................................................. 23 

9  DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO ....................................................................................................... 23 

9.1  TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO ..................................................................................................... 23 

9.2  REDE DE BAIXA TENSÃO ......................................................................................................................... 28 

9.3  REDE DE MÉDIA TENSÃO ......................................................................................................................... 28 

9.4  PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO ................................................................................................................ 30 

9.5  IDENTIFICADOR DE FALHA ........................................................................................................................ 33 

10  ATERRAMENTO ................................................................................................................................. 33 

10.1 CONDUTORES DE ATERRAMENTO ............................................................................................................. 33 

10.2 HASTES DE ATERRAMENTO...................................................................................................................... 34 

10.3 ATERRAMENTO NA MT ............................................................................................................................ 34 

10.4 ATERRAMENTO NA BT ............................................................................................................................. 34 

10.5 ATERRAMENTO DE CERCAS ..................................................................................................................... 34 

10.6 ATERRAMENTO EM ROCHAS .................................................................................................................... 35 

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CP-001

III

03

NOV/2014

10.7 PROFUNDIDADE DA HASTE DE TERRA ....................................................................................................... 35 

10.8 CONEXÕES ............................................................................................................................................ 35 

10.9 ATERRAMENTO TEMPORÁRIO ................................................................................................................... 35 

11  DIMENSIONAMENTO MECÂNICO ...................................................................................................... 36 

11.1 ESCOLHA DE POSTES, ESTRUTURAS E CONDUTORES ................................................................................. 36 

11.2 ESTAIAMENTO ........................................................................................................................................ 37 

11.3 TRAVESSIAS E APROXIMAÇÕES ................................................................................................................ 38 

12  PROJETO ............................................................................................................................................ 40 

12.1 GERAL .................................................................................................................................................. 40 

12.2 APRESENTAÇÃO DO PROJETO .................................................................................................................. 40 

12.3 ANÁLISE E ACEITAÇÃO DO PROJETO ......................................................................................................... 42 

13  EXECUÇÃO E COMISSIONAMENTO DA OBRA ................................................................................ 42 

13.1 LIMPEZA DA FAIXA DE SERVIDÃO .............................................................................................................. 42 

13.2 EXECUÇÃO DA OBRA .............................................................................................................................. 42 

13.3 ATUALIZAÇÃO DAS PLANTAS E CODIFICAÇÃO DE POSTES E ESTRUTURAS ..................................................... 43 

13.4 FISCALIZAÇÃO E COMISSIONAMENTO ........................................................................................................ 43 

13.5 ENERGIZAÇÃO DA OBRA .......................................................................................................................... 43 

14  ANEXOS .............................................................................................................................................. 44 

ANEXO A - FORMULÁRIO PARA LEITURA DE TRANSFORMADOR ............................................................................ 46 

ANEXO B - RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR ....................................................................................... 48 

ANEXO C - ORÇAMENTO RESUMO .................................................................................................................... 49 

ANEXO D - CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO EM BT ........................................................................................... 50 

ANEXO E - CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO EM MT........................................................................................... 51 

ANEXO F - TERMO DE SERVIDÃO E PERMISSÃO DE PASSAGEM EM PROPRIEDADE RURAL ....................................... 52 

ANEXO G - TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE ACESSO A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DE

EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE ESPECÍFICO ................................................................................................ 53 

TABELA 2: INTERVALOS APROXIMADOS EM FUNÇÃO DO CONDUTOR ..................................................................... 54 

TABELA 3: CARACTERÍSTICAS DO CONDUTORES DE COBRE NU (CCN) ................................................................ 54 

TABELA 4: CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES DE ALUMÍNIO NU COM ALMA DE AÇO (CAA) ............................... 54 

TABELA 5: CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES DE LIGA DE ALUMÍNIO (CAL) ..................................................... 55 

TABELA 6: CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES ANTI-FURTO ........................................................................... 55 

TABELA 7: CONDUTORES DE ALUMÍNIO PROTEGIDO PARA REDE COMPACTA 15 KV ............................................... 55 

TABELA 8: CONDUTOR MULTIPLEXADO DE ALUMÍNIO ISOLADO EM XLPE 0,6 / 1 KV ............................................... 56 

TABELA 9: CONDUTOR MULTIPLEXADO DE COBRE ISOLADO EM XLPE – 0,6 / 1 KV ................................................ 56 

TABELA 10: POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR A SER INSTALADO .......................................................................... 56 

TABELA 11: CARREGAMENTO MÁXIMO PERMITIDO EM TRANSFORMADORES.......................................................... 57 

TABELA 12: UTILIZAÇÃO DOS POSTES .............................................................................................................. 57 

TABELA 13: DIMENSIONAMENTO CONDUTOR PRÉ-REUNIDO X TRANSFORMADOR ................................................... 58 

TABELA 14: POSTES PADRONIZADOS PARA MONTAGEM DE TRANSFORMADORES .................................................. 58 

TABELA 15: POSTES PADRONIZADOS PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO .................................................................... 59 

TABELA 16: TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL ....................................................................................................... 59 

TABELA 17: DEMANDA DIVERSIFICADA EM KVA .................................................................................................. 59 

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REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO

CP-001

IV

03

NOV/2014

TABELA 18: DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DE BT MONOFÁSICA ................................................................... 60 

TABELA 19: DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO DE BT TRIFÁSICA ....................................................................... 60 

TABELA 20: QUEDA DE TENSÃO UNITÁRIA EM BT (KVA POR 100M)..................................................................... 60 

TABELA 21: QUEDA DE TENSÃO UNITÁRIA EM MT (K / KM – 13800V) ................................................................ 61 

TABELA 22: NÍVEIS DE TENSÃO ........................................................................................................................ 61 

TABELA 23: TRANSFORMADOR X ELO FUSÍVEL ................................................................................................... 61 

TABELA 24: FATORES DE DIVERSIDADE PARA CONSUMIDORES URBANOS ............................................................. 62 

TABELA 25: FATOR DE DIVERSIDADE PARA CONSUMIDORES RURAIS ..................................................................... 62 

TABELA 26: DISTÂNCIA ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES ............................................................. 62 

TABELA 27: AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E O SOLO ................................................................ 63 

TABELA 28: COORDENAÇÃO ENTRE ELOS FUSÍVEIS TIPO K ................................................................................. 63 

TABELA 29: FATORES DE DEMANDA E FATORES DE CARGA DE CONSUMIDORES DE BT E MT ................................. 64 

DESENHO 001.01: TRAVESSIA SOBRE ÁGUAS NAVEGÁVEIS ............................................................................... 121

DESENHO 001.02: TRAVESSIA SOBRE LINHA FÉRREA ....................................................................................... 122

DESENHO 001.03: TRAVESSIA SOBRE RODOVIA............................................................................................... 123

DESENHO 001.04: FAIXA DE SERVIDÃO .......................................................................................................... 124

DESENHO 001.05: ATERRAMENTO DE CERCA EM ÁREA URBANA ........................................................................ 126

DESENHO 001.06: SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCAS PARALELAS E BIFURCADAS .............................. 127

DESENHO 001.07: SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCAS TRANSVERSAIS .............................................. 128

DESENHO 001.08: SECCIONAMENTO COM MOURÕES ....................................................................................... 129

DESENHO 001.09: CRUZAMENTO SOBRE CERCA ELETRIFICADA ......................................................................... 130

DESENHO 001.10: ATERRAMENTO DE MT E BT ............................................................................................... 131

DESENHO 001.11: POSTES EM ESQUINAS ....................................................................................................... 132

DESENHO 001.12: LADOS DA POSTEAÇÃO ...................................................................................................... 133

DESENHO 001.13: MODELO DE PLANTA .......................................................................................................... 134

DESENHO 001.14: RECONHECIMENTO ........................................................................................................... 138

DESENHO 001.15: MAPA CHAVE .................................................................................................................... 139

DESENHO 001.16: PERFIL PLANIALTIMÉTRICO ................................................................................................. 140

DESENHO 001.17: ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO ................................................................................... 141

DESENHO 001.18: ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO ................................................................................. 144

DESENHO 001.19: SIMBOLOGIA DE PROJETO .................................................................................................. 147

DESENHO 001.20: SITUAÇÕES PARA USO DOS SELOS DE SEGURANÇA .............................................................. 150

DESENHO 001.21: LOCALIZAÇÃO DE SELO DE SEGURANÇA .............................................................................. 152

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CP-001

1/152

03

NOV/2014

1 OBJETIVO

Estabelecer as etapas e requisitos mínimos necessários para elaboração de projetos de Redes de Distribuição Aéreas de Média e de Baixa Tensão do sistema elétrico da Coelce, visando otimizar os investimentos necessários para fornecimento de energia com qualidade e segurança.

2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Durante as etapas de planejamento, projeto e execução das redes de distribuição devem ser observadas as seguintes normas, em suas últimas revisões ou outras pertinentes que vierem a ser publicadas:

2.1 Legislação

PRODIST, Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional;

Resolução Normativa ANEEL Nº 414 de 09/09/2010, estabelece as condições gerais de fornecimento de energia elétrica de forma atualizada e consolidada.

2.2 Norma Regulamentadora

NR 10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

2.3 Normas Brasileiras – ABNT

NBR 5422, Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica;

NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;

NBR 15688, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus.

2.4 Normas Coelce

CE-002, Serviços de Topografia;

CP-003, Rede de Distribuição Rural Monofilar;

DT-042, Utilização de Materiais em Linhas de Distribuição Aéreas de MT e BT;

DT-138, Empreendimentos Habitacionais para Fins Urbanos Destinados às Famílias de Baixa Renda;

NT-001, Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição;

NT-002, Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição;

NT-003, Fornecimento de Energia Elétrica a Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras;

NT-005, Fornecimento de Energia Elétrica a Condomínios Horizontais, Desmembramentos e Loteamentos;

NT-007, Fornecimento de Energia Elétrica para Iluminação Pública;

PE-030, Instalações de Iluminação Pública; PE-031, Rede Primária de Distribuição Aérea de Energia Elétrica Urbana e Rural;

PE-034, Estruturas Especiais;

PE-035, Rede Primária de Distribuição Aérea Rural Monofilar;

PE-036, Rede de Distribuição Aérea Transversal – DAT;

PE-038, Rede Secundária de Distribuição Aérea 380/220V;

PE-LAAT, Linha Aérea de Alta Tensão - LAAT Classe de Tensão 72,5 kV;

PM-01, Padrão de Material;

PEX-014, Construção de Linhas Aéreas de Média e Baixa Tensão Desenergizadas;

PEX-023, Inspeção em Redes de Média e Baixa Tensão;

PEX-027, Desmatamento e Redesmatamento de Redes de MT e AT (15 e 72,5kV);

POP-010, Procedimento para Avaliação dos Níveis de Tensão em Alimentadores de Média Tensão;

PTO-004, Licenciamento Ambiental.

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CP-001

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3 CAMPO DE APLICAÇÃO

Estes critérios aplicam-se aos projetos de extensão, reforço, reforma e melhoria de Redes Aéreas de Distribuição de Média Tensão (13.800 Volts) e de Baixa Tensão (380/220 Volts) localizadas na área de concessão da Coelce.

4 TERMINOLOGIA

4.1 Alimentador Rede de Distribuição de Média Tensão que se origina a partir da subestação para fornecer energia elétrica, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição e/ou consumidores.

4.2 Área de Planejamento Área da Coelce responsável pelo planejamento expansão do sistema elétrico de AT e MT.

4.3 Área de Projetos Área da Coelce responsável pela elaboração de projetos e orçamentos da rede de MT e BT.

4.4 Área de Obras

Área da Coelce responsável pela programação e execução de obras da rede de MT e BT.

4.5 Atestado de Viabilidade Técnica Documento emitido pela Coelce que informa se o sistema elétrico de sua concessão é capaz de suprir a demanda estimada pelo interessado e que indica a necessidade ou não de execução de obras.

4.6 Automação de Rede de MT Um sistema de automação da distribuição é uma combinação de subsistemas de automação que habilitam uma empresa concessionária a monitorar, coordenar e operar alguns ou todos os componentes do sistema elétrico em tempo real.

4.7 Baixa Tensão - BT Limite de tensão nominal até 1.000 V. No sistema elétrico da Coelce a tensão nominal de Baixa Tensão é de 220 V (fase-neutro) ou 380 V (fase-fase).

4.8 Cabo Coberto É um condutor coberto com material polimérico, resistente ao trilhamento elétrico e às intempéries. Não possui blindagem da isolação, portanto, não pode ser considerado cabo isolado.

4.9 Cabo Multiplexado ou Pré-reunido É um cabo composto de vários condutores individualmente isolados e dispostos helicoidalmente formando um único conjunto, utilizando um condutor mensageiro que serve de neutro e de sustentação mecânica.

4.10 Carga Instalada É a soma das potências nominais de todos os aparelhos, equipamentos e dispositivos instalados nas dependências das unidades consumidoras, os quais, em qualquer tempo, podem consumir energia elétrica.

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CP-001

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03

NOV/2014

4.11 Comissionamento Ato de submeter equipamentos, instalações e sistemas a testes e ensaios especificados, antes de sua entrada em operação.

4.12 Consumidor Grupo A Unidades consumidoras atendidas em tensão nominal de 13,8 kV.

4.13 Demanda Diversificada Demanda resultante da carga, tomada em conjunto, de um grupo de consumidores.

4.14 Demanda Máxima Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado.

4.15 Demanda Média Razão da quantidade de energia elétrica consumida durante um intervalo de tempo especificado, para esse intervalo.

4.16 Desmatamento Compreende o corte e retirada da vegetação que se encontra na faixa de passagem da rede de distribuição aérea a ser construída, com largura total de 6 m para rede de média tensão e de 3 m para rede de baixa tensão, observando o disposto no Desenho 001.04.

4.17 Device Profile Documento que descreve as funções do protocolo de comunicação que foram implementadas no sistema e suas respectivas configurações.

4.18 Faixa Livre Área do passeio, calçada, via ou rota destinada exclusivamente à circulação de pedestres.

4.19 Faixa de Servidão Corresponde a faixa do terreno onde é localizada a rede de distribuição aérea, em toda a sua extensão e cuja largura é determinada pela classe de tensão e estruturas utilizadas. A faixa de servidão das redes rurais da Coelce corresponde a 3 m para redes de BT e 6 m para redes de MT, sendo 1,5 m e 3 m para cada lado do eixo das redes de BT e de MT respectivamente. Em casos excepcionais esta faixa pode ser alterada. Na área urbana, na maioria das situações, a faixa se confunde com o arruamento já definido, devendo, no entanto, serem atendidas as prescrições mínimas de distância dos condutores aos obstáculos.

4.20 Fator de Carga Razão entre a demanda média e a demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de tempo especificado.

4.21 Fator de Correção Sazonal Fator de correção da demanda diversificada dos consumidores residenciais e comerciais, com o objetivo de se excluir a possibilidade de que a demanda medida não corresponda à máxima anual.

4.22 Fator de Demanda Razão entre a demanda máxima e a carga total instalada em um intervalo de tempo especificado.

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4.23 Fator de Diversidade Razão entre a soma das demandas máximas individuais de um conjunto de equipamentos elétricos ou instalações elétricas e a demanda máxima simultânea ocorrida no mesmo intervalo de tempo especifico.

4.24 Fator de Potência Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas, ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.

4.25 Fator de Utilização Razão entre a máxima demanda verificada pela capacidade nominal de um sistema.

4.26 Fator de Simultaneidade Razão entre a demanda simultânea máxima de um conjunto de equipamentos ou instalações elétricas e a soma das demandas máximas individuais ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado.

4.27 GOM.Net Sistema desenvolvido pela equipe de Redesenho de Processos da Diretoria Técnica, juntamente com as Gerências de Distribuição e Synapsis, com a participação de empresas parceiras. O sistema possibilita o acompanhamento das atividades dos processos de projetos e obras de distribuição, desde a gestão estratégica até as atividades de cada projetista, turma de construção e fiscais de obras. O sistema está centrado na comunicação entre a concessionária e suas diversas empresas parceiras, prestadoras de serviços de projetos, execução e fiscalização de obras. Toda a comunicação é realizada por meio da intranet e GPRS, com o uso de Palm Top pelas equipes de campo.

4.28 Mapa Chave É a planta planimétrica da área a ser atendida, reduzida para a escala 1:5000.

4.29 Média Tensão - MT Limite de tensão nominal acima de 1000 V e abaixo de 69 kV. No sistema elétrico da Coelce a tensão nominal de MT é de 13,8 kV entre fases.

4.30 MRT O Sistema Monofilar Com Retorno por Terra – MRT consiste em uma rede monofásica na qual a terra substitui o condutor neutro. A vantagem do sistema é a utilização de um único condutor, permitindo, por esta razão, maiores vãos entre as estruturas de apoio, em face da inexistência da limitação imposta pelo afastamento dos condutores e ao menor esforço lateral nos postes, produzido pelo vento, acarretando por via de conseqüência, uma redução sensível no custo da rede.

4.31 Núcleo Populacional Rural São aglomerados populacionais com número inferior a 20 unidades de construção, ocupando uma área contínua, formando ou não arruamentos regulares.

4.32 Perfil Planialtimétrico Representação planialtimétrica do terreno da área específica do projeto de uma Rede de Distribuição Aérea Rural.

4.33 Ponto de Ligação Ponto da rede de distribuição do qual deriva um ramal de ligação.

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4.34 Projeto de Extensão Obras decorrentes de projetos que dão origem a novas redes ou crescimento das redes existentes para atendimento a novas cargas elétricas.

Ressalta-se que as obras de extensão caracterizam-se por terem fundamentalmente a finalidade de atender a novas cargas.

A construção de novos trechos para interligações de alimentadores ou com outras finalidades de natureza operacional, não se considera como extensão.

4.35 Projeto de Reforço São obras que atuam sobre as instalações existentes com a finalidade exclusiva de aumentar sua capacidade, para que o componente não fique sujeito a um carregamento superior ao seu limite físico.

Ex: Troca ou adição de novos transformadores, troca de condutores, troca de equipamentos. Em todos os casos por esgotamento das suas capacidades.

4.36 Projeto de Reforma São obras que atuam sobre as instalações existentes, com a finalidade exclusiva de melhorar as suas condições físicas, por razões de segurança, estética ou padronização.

Ex: Remanejamento de linhas e redes, troca de componentes deteriorados, troca de equipamentos defeituosos.

4.37 Projeto de Melhoria São obras que se caracterizam por modificações nas instalações existentes ou construção de novos trechos com a finalidade de se obter condições operacionais mais vantajosas.

Estas condições tanto envolvem aquelas de natureza elétrica (continuidade, confiabilidade, regulação de tensão, perdas) como de natureza econômica (custo operacional, energia não suprida etc.)

Ex: Interligações para manobras, instalação de reguladores de tensão, bancos de capacitores, seccionadores.

4.38 Ramal de Alimentador Componente de um Alimentador de Distribuição que deriva diretamente de um tronco de alimentador.

4.39 Ramal de Ligação É o trecho do circuito aéreo compreendido entre a Rede de Distribuição de MT ou de BT da Coelce e o ponto de entrega.

4.40 Rede de Distribuição Aérea Urbana - RDU É a parte integrante do Sistema de Distribuição implantado dentro do perímetro urbano das cidades, distritos, vilas e povoados.

4.41 Rede de Distribuição Aérea Rural – RDR É um conjunto de linhas elétricas, com os equipamentos e materiais diretamente associados, destinado à distribuição rural de energia elétrica.

4.42 Rede de Média Tensão Rede de Distribuição que fornece energia elétrica aos transformadores, unidades consumidoras de MT e/ou pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal.

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4.43 Rede de Baixa Tensão

Rede de Distribuição com origem no secundário dos transformadores de distribuição até os pontos de ligação dos diversos consumidores de BT.

4.44 Sistema de Distribuição É a parte do sistema de potência destinado ao transporte de energia elétrica, em média ou baixa tensão a partir do barramento secundário de uma subestação (onde termina a transmissão ou subtransmissão), até os pontos de consumo.

4.45 SCADA Sistema de supervisão e controle que permite ao Centro de Controle do Sistema realizar comandos e monitorar equipamentos e suas respectivas grandezas elétricas remotamente.

4.46 Sobrecarga Incremento de carga adicional sobre o valor nominal, que pode ser imposto a um determinado equipamento ou circuito.

4.47 Tronco Alimentador Componente de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal da carga total.

4.48 Unidade Consumidora Nível “A” Unidade consumidora de pequeno poder econômico , baixa renda, com consumo mensal inferior a 80 kWh onde predomina o uso de iluminação e eletrodomésticos convencionais: TV, Micro System, Geladeira, Lâmpadas de baixa potência

4.49 Unidade Consumidora Nível “B” Unidade consumidora de médio poder econômico, classe média, com consumo mensal entre 80 e 220 kWh onde predomina o uso de iluminação e eletrodomésticos convencionais: TVs, Micro System, Geladeira, Freezer, Lâmpadas média potência, Condicionador de Ar.

4.50 Unidade Consumidora Nível “C” Unidade consumidora de alto poder econômico, classe média alta, com consumo mensal entre 221 e 500 kWh onde predomina o uso equipamentos de potência significativa : TVs, Sistema de Som, Geladeira, Freezer, Lâmpadas de média potência, Condicionadores de Ar, Chuveiros elétricos.

4.51 Unidade Consumidora Nível “D” Unidade consumidora de muito elevado poder econômico, classe alta, com consumo mensal maior que 500 kWh onde predomina o uso equipamentos de potência significativa : TVs, Sistema de Som, Geladeiras, Freezer, Lâmpadas de alta potência, Pequenas Centrais de refrigeração, Chuveiros elétricos e outros serviços domésticos significativos.

4.52 Unidade de Conservação

São áreas naturais protegidas que possuem características naturais relevantes, com objetivos de conservar a biodiversidade e outros atributos naturais nelas contidos, com o mínimo de impacto. Elas são criadas para garantir a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio ecológico, bem como proteger locais de grande beleza cênica, como serras, dunas, e cachoeiras.

4.53 Zonas de Corrosão Salina As áreas de corrosão são classificadas de acordo com a proximidade da orla marítima em Zona Moderada, Zona Mediana, Zona Severa e Zona Muito Severa e suas localizações estão definidas na DT-042.

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5 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELÉTRICO

O sistema elétrico de distribuição da Coelce é constituído basicamente por redes de distribuição de MT a 3 (três) fios, transformadores de distribuição delta-estrela com neutro aterrado e redes de distribuição de BT a 4 (quatro) fios, sendo 3 (três) fases e 1 (um) neutro.

A tensão nominal das redes de distribuição de MT é de 13.800 Volts entre fases e 13.800/ 3 Volts fase-terra. A tensão nominal das redes de distribuição de BT é de 380 Volts entre fases e 220 Volts fase-neutro, conforme Figura 1. Demais características são apresentadas na Tabela 1 e na Figura 1.

Tabela 1: Características Gerais do Sistema Elétrico da Coelce Características Coelce

Freqüência 60 Hz

Nº de Fases 3

Classe de Agressividade Ambiental (NBR 6118) NOTA 1

Categoria de Corrosividade da Atmosfera (NBR 14643) NOTA 1

Sistema de Média Tensão (3 fios)

- Tensão Nominal 13,8 kV

- Tensão Máxima de Operação 15 kV

- Nível Básico de Isolamento na Subestação 110 kV

- Nível Básico de Isolamento no Sistema de Distribuição 95 kV

- Capacidade de Interrupção Simétrica dos Equipamentos de Disjunção

16 kA

Sistema de Baixa Tensão (dyn1)

- Tensão do Sistema Trifásico 380 V

- Tensão do Sistema Monofásico 220 V

Transformador de Corrente para Proteção

- Corrente Secundária 1 / 5 A

- Fator de Sobrecorrente 20

- Classe de Exatidão e Tensão Máxima do Enrolamento Secundário

10B200

Transformador de Potencial para Proteção

- Relação do Transformador de Potencial (MT) 13.800/3 - 115/115/3 V

Enrolamento secundário com derivação.

NOTA 1: Indicado pela DT-042.

Rede de Distribuição de MT

Tensão nominal:

- Fase-Fase: 13.800 Volts

- Fase-Neutro: 3

13.800

Transformador de Distribuição

Rede de Distribuição de BT

Tensão nominal:

- Fase-Fase: 380 Volts

- Fase-Neutro: 220 Volts

Figura 1: Representação Básica do Sistema de Distribuição de MT e BT da Coelce

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6 DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1 Localização das Linhas de Distribuição de MT e BT

6.1.1 As redes aéreas de distribuição de MT e BT devem ser instaladas em domínio público.

6.1.2 É necessária a assinatura do Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural do Anexo F quando, em áreas rurais, não seja possível atender o item 6.1.1 e seja necessária a construção de redes aéreas de distribuição em terrenos particulares.

6.1.3 As redes aéreas de distribuição de MT e BT podem ser construídas dentro dos limites dos prédios de múltiplas unidades de consumo ou dos condomínios fechados, deste que atendam respectivamente a NT-003 e NT-005.

6.1.4 Em todos os casos descritos nas alíneas acima, as redes de distribuição devem ser construídas em locais que permitam à Coelce o livre acesso.

6.2 Cerca Eletrificada Rural

6.2.1 Finalidade da Cerca Eletrificada

Quanto a finalidade da cerca eletrificada devem ser observados os seguintes itens:

a) a finalidade da cerca eletrificada é manter animais confinados em uma determinada área ou proteger propriedades contra o acesso de animais domésticos e selvagens;

b) em nenhuma hipótese deve ser usada para proteger a propriedade contra pessoas;

c) a cerca eletrificada deve ser projetada por profissionais especializados e construída por empresa idônea, que possa dar garantia, assistência técnica e orientações quanto à operação do equipamento;

d) o proprietário é responsável por qualquer anormalidade ou acidente que venha ocorrer na cerca eletrificada e com as pessoas e animais que possam vir a se acidentar.

6.2.2 Recomendações de Segurança

Quanto a segurança da cerca eletrificada devem ser observadas as seguintes recomendações:

a) a cerca deve ser alimentada por meio de um eletrificador e não pode, em nenhuma hipótese, ser eletrificada com energia diretamente da rede elétrica;

b) nas aproximações ou cruzamentos da rede elétrica sobre cercas eletrificadas devem ser adotados os seguintes procedimentos:

– cercas paralelas devem ficar a uma distância mínima de 30 m do eixo da rede elétrica; – nos casos onde for necessário cruzar a rede elétrica sobre a cerca eletrificada devem ser

colocados dois condutores de proteção paralelos acima da cerca, para evitar que em caso de ruptura do condutor da rede este venha a cair sobre a cerca eletrificada;

– os 2 (dois) condutores de proteção devem ter 60 m de comprimento, sendo 30 m para cada lado da rede, devendo ser aterrados nas duas extremidades, conforme Desenho 001.09.

c) na utilização de cercas eletrificadas deve ser observado:

– devem ser fixadas placas a cada 50 m, com os dizeres: “CERCA ELETRIFICADA”; – independente da sinalização, deve ser informado as pessoas da localidade sobre a existência

da cerca eletrificada;

– é necessária a manutenção periódica da cerca.

6.3 Simbologia de Projeto

Deve ser adotada a simbologia de projeto apresentada no Desenho 001.19.

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6.4 Materiais Utilizados

Devem ser utilizados exclusivamente os materiais e equipamentos padronizados no Padrão de Material e nas especificações técnicas em vigor na Coelce. A instalação dos materiais e equipamentos deve seguir o critério de grau de corrosão estabelecido na DT-042.

Devem ser utilizadas as estruturas padronizadas nos padrões de estruturas: PE-030, PE-031, PE-034, PE-035, PE-036 e PE-038.

7 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO

7.1 Planejamento das Obras

Todas as obras de redes de distribuição de MT e BT devem ser precedidas de um adequado planejamento, antes de seu projeto e construção, devendo ser realizado pela área de planejamento ou área responsável pelo projeto de MT e BT, de acordo com o porte da obra. A área responsável pelo projeto de MT e BT deve fazer o planejamento da rede de acordo com as recomendações contidas neste CP. Em casos excepcionais, a área de planejamento pode adotar outros critérios não relacionados neste CP.

7.2 Tipos de obras a serem planejadas pela Área de Planejamento

Deve ser feito o planejamento e emitido o respectivo Atestado de Viabilidade Técnica – AVT, para as seguintes obras:

a) obras de atendimento a consumidores individuais do Grupo A ou empreendimentos que se enquadrem nos critérios para solicitação de atestado de viabilidade técnica definido nas normas técnicas: NT-002, NT-003 e NT-005;

b) redes de distribuição de MT aérea com extensão total superior a 10 km ou com potência instalada (capacidade de transformação) a partir de 150 kVA no interior e 300 kVA em Fortaleza;

c) obras de redes subterrâneas que interfiram na rede existente da Coelce ou outras obras consideradas especiais;

d) com cargas que possam causar perturbações no sistema ou cargas muito sensíveis a variações de tensão, independente da potência.

7.3 Tipos de obras a serem planejadas pela área responsável pelo projeto de MT e BT

As obras que não se enquadrem no item 7.2 devem ter um planejamento básico efetuado pela área responsável pelo projeto de MT e BT, com o objetivo de que a rede seja construída com mínimo dimensionamento técnico possível e menor custo global.

7.4 Critérios de Mínimo Dimensionamento Técnico Possível e Menor Custo Global

7.4.1 O projeto elaborado deve considerar os critérios de mínimo dimensionamento técnico possível e menor custo global, conforme as normas e padrões disponibilizados pela Coelce, assim como daquelas expedidas pelos órgãos oficiais competentes, naquilo que couber e não dispuser contrariamente à regulamentação da ANEEL.

7.4.2 Os projetos de rede de distribuição devem levar em consideração para atendimento ao fornecimento de energia elétrica os materiais, equipamentos, padrões de estruturas, tipo de rede que possuam especificações técnicas mínimas que propiciem ao solicitante qualidade adequada ao uso da energia elétrica. Deve-se ainda observar o que se segue:

a) o mínimo dimensionamento técnico deve contemplar obras estritamente necessárias para o atendimento a unidade consumidora;

b) somente deve ser permitida a inclusão de obras não relacionadas ao atendimento (com finalidade do aproveitamento do tempo de execução de obra), quando for possível a segregação destes custos de forma a não interferir onerosamente para o solicitante;

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c) independente da forma como o solicitante requereu seu atendimento, o projeto inicial deve ser elaborado e apresentado com mínimo dimensionamento técnico e mínimo custo global;

d) para atendimento através de Micro-Sistema Isolado de Geração e Distribuição de Energia Elétrica – MIGDI ou Sistema Individual de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente - SIGFI, devem ser observados os critérios de mínimo dimensionamento técnico e mínimo custo global descritos na legislação pertinente.

8 PROJETO DA REDE

8.1 Geral

A elaboração do projeto deve abranger as seguintes etapas:

– planejamento básico;

– cálculo elétrico;

– cálculo mecânico;

– apresentação do projeto.

8.2 Planejamento Básico

8.2.1 Planejamento Básico da Rede

O planejamento básico da rede deve ser efetuado pela área responsável pelo projeto e consiste na determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido. Este planejamento deve permitir um desenvolvimento progressivo da rede dentro da expectativa de crescimento da localidade a ser atendida.

O planejamento básico deve seguir as etapas:

a) devem ser obtidas plantas de situação da localidade ou área em estudo, através de plantas já existentes ou através de um novo levantamento topográfico ou aerofotogramétrico. Nesta etapa devem ser solicitados a Prefeitura mapas ou plano diretor da localidade ou área de estudo para facilitar a elaboração da plantas de situação;

b) o levantamento topográfico é necessário para projetos com extensão a partir de 3000 m ou o terreno for acidentado ou sinuoso ou quando a vegetação não permita a averiguação do terreno;

c) deve ser realizado um levantamento em campo para complementar ou corrigir as informações obtidas na planta cadastral.

8.2.2 Obtenção de Dados Preliminares

Devem ser levantados os aspectos peculiares da área em estudo, observando-se:

a) grau de urbanização da área;

b) características das edificações;

c) arborização das ruas;

d) dimensões dos lotes;

e) tendências regionais;

f) comparação com áreas semelhantes que tenham dados de carga e taxa de crescimento conhecidas;

g) planos diretores governamentais e dos órgãos de meio ambiente para a área;

h) levantamento da carga;

i) previsão da taxa de crescimento da carga;

j) aquisição das plantas, mapas e projetos aprovados;

k) classificação da área quanto ao grau de agressividade salina conforme DT-042.

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8.2.3 Aproximação de Aeroportos e Helipontos

Para projeto e construção de rede nas proximidades de aeroportos, campos de pouso e helipontos, é necessária uma Consulta Técnica ao órgão responsável, pertencente ao Comando da Aeronáutica. Posteriormente deve ser solicitada a este mesmo órgão uma Licença para Projeto e Construção da Obra, devendo ser observadas as distâncias mínimas de segurança apresentadas nos desenhos 001.17 e 001.18.

8.2.4 Traçado da Rede Aérea Rural

8.2.4.1 Geral

No traçado da rede aérea rural devem ser observadas as recomendações citadas nos itens 8.2.4.2 a 8.2.4.6, procurando atender, no mínimo, 3 (três) dessas recomendações.

8.2.4.2 Menor Distância

A rede deve preferencialmente seguir estradas. Caso não seja possível este traçado, deve-se percorrer as menores distâncias, desviar de áreas de plantios, construções, rios, lagos e outros obstáculos, visando obter uma rede com um menor custo e menor impacto sobre o meio ambiente.

8.2.4.3 Apoio Rodoviário e Facilidade de Acesso

A rede deve ser projetada próxima a estradas e locais de fácil acesso, para facilitar sua construção e manutenção, devendo-se restringir ao mínimo possível as travessias sobre rodovias, ferrovias, gasodutos, etc.

8.2.4.4 Maior Número de Consumidores

O traçado deve procurar áreas com maior número de consumidores e áreas com cargas mais significativas.

8.2.4.5 Melhor Suporte Elétrico

Deve ser verificado qual o alimentador mais adequado para derivar a nova rede, obedecendo aos estudos do planejamento para a área.

8.2.4.6 Traçado / Tipos de Obstáculos

O traçado deve contornar os seguintes tipos de obstáculos:

a) picos elevados de montanhas e serras: quando for inevitável cruzar áreas montanhosas, deve-se procurar locais de menor altura e buscar sempre o traçado das curvas de nível do terreno. Devem ser escolhidos locais onde a rede cause menor impacto visual com o meio ambiente;

b) terrenos muito acidentados: deve-se evitar terrenos muito acidentados, para não ser necessária a utilização de estruturas especiais e facilitar a construção, operação e manutenção;

c) áreas de reflorestamento;

d) mato denso: as áreas de mato denso devem ser contornadas a fim de se evitar desmatamentos e impacto ambiental;

e) pomares: implantar postes, de preferência fora das áreas de cultivo, procurando situá-los nas divisas dos terrenos;

f) lagos, lagoas, represas e açudes;

g) locais impróprios para implantação de postes, tais como terrenos pantanosos, terrenos sujeitos a alagamentos, marés ou erosão;

h) terrenos com inclinação transversal superior a 50%;

i) locais com alto índice de poluição atmosférica;

j) locais onde normalmente são detonados explosivos;

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k) loteamentos: nos casos em que forçosamente o traçado tenha que atravessar loteamentos, devem ser aproveitados os arruamentos a fim de se evitar possíveis indenizações, devendo a rede ser construída em padrão urbano;

l) edificações e benfeitorias em geral: não devem ser feitas travessias sobre edificações, procurando sempre contorná-las, a fim de evitar desapropriações;

m) aeródromos, campos de pouso e helipontos: caso seja necessário passar próximo a aeródromos, campos de pouso e helipontos devem ser observadas as recomendações constantes nos desenho 001.17 e 001.18;

n) deve-se evitar áreas de Unidades de Conservação ambiental. Quando não for possível, deve ser realizado um estudo individual para se encontrar uma solução que cumpra a legislação e equilibre os fatores técnico, econômico e de integração com o meio ambiente. Neste caso, deve ser anexado ao projeto uma cópia da Licença Prévia emitida pelo órgão de controle do meio ambiente nos locais de grande beleza cênica, como serras, dunas, e cachoeiras.(Ex: Guaramiranga, Jericoacoara, Parque de Ubajara, etc.). É importante lembrar que a Licença Prévia não autoriza o início das obras e nem o de qualquer outro tipo de atividade. Deve ser observada a necessidade da emissão da Licença de Construção e a Licença de Operação e Manutenção;

o) áreas de riqueza paisagística: deve-se evitar zonas que mesmo não sendo consideradas de preservação ambiental, mas que por sua riqueza e singularidade paisagística ou por sua relevância histórica (parques naturais, monumentos históricos e artísticos, topo de montanhas, zonas turísticas, etc.) devem ser protegidas contra elementos que distorçam sua visão e diminuam seu valor natural.

8.2.5 Traçado de Redes Urbanas

8.2.5.1 Rede de Baixa Tensão

As diretrizes básicas que devem orientar na elaboração do traçado da rede aérea urbana de baixa tensão são:

a) deve-se evitar o traçado em frente a igrejas, paisagens e monumentos históricos de forma a não interferir com o seu visual;

b) deve ser localizado no lado da rua com menor arborização. Nas ruas onde não haja arborização optar pelo lado da sombra;

c) deve-se procurar localizar a rede sempre de um mesmo lado da rua, evitando o traçado em zig-zag e voltas desnecessárias, sem prejuízo das alíneas “a” e “b”;

d) deve ser localizado, de preferência, no lado da rua em que não haja galerias de águas pluviais, esgotos, construção com sacadas, ou outros obstáculos que possam interferir na construção da mesma;

e) não cruzar em nenhuma hipótese o terreno particular, com exceção dos casos previstos no item 6.1.3;

f) se possível, evitar ruas e avenidas com tráfego intenso de veículos;

g) não cruzar praças e outras áreas de lazer, sempre que possível;

h) evitar a proximidade de sacadas, janelas e marquises, mesmo respeitadas as distâncias de segurança indicadas no PE-031.

8.2.5.2 Rede de Média Tensão

Para o traçado de alimentadores e seus ramais nas redes urbanas, devem ser seguidos os princípios definidos no item 8.2.5.1 além dos prescritos abaixo:

a) o caminhamento dos alimentadores deve favorecer a expansão do sistema, obedecendo a modelos propostos pelo planejamento;

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b) procurar sempre utilizar arruamentos já definidos, se possível, com meio-fio;

c) evitar ângulos desnecessários;

d) acompanhar a distribuição das cargas, levar em conta as suas previsões de crescimento e procurar atribuir a cada alimentador áreas de dimensões semelhantes;

e) procurar equilibrar a demanda entre os alimentadores;

f) evitar trechos paralelos do mesmo alimentador em 1 (uma) via;

g) evitar circuitos duplos;

h) procurar ruas que ofereçam facilidades de derivação dos ramais de alimentadores;

i) evitar ruas e avenidas de orla marítima;

j) não cruzar terrenos particulares;

k) considerar o máximo aproveitamento da rede existente nos projetos de reforma;

l) os ramais devem ser, sempre que possível, dirigidos em sentido paralelo uns aos outros em ruas diferentes, orientados de maneira a favorecer a expansão prevista para a área por eles servidos.

8.2.6 Locação da Posteação

8.2.6.1 Geral

Após a definição dos traçados das redes de MT e de BT, da seção dos condutores e da posição dos equipamentos de proteção e manobra, devem ser locados em planta os postes necessários obedecendo aos critérios básicos dos itens 8.2.6.2 e 8.2.6.3.

8.2.6.2 Posteação em Rede de Distribuição Rural

Quanto a locação dos postes em rede rural, deve-se observar alguns fatores, como se segue:

a) os postes de transformadores devem estar situados no centro de carga;

b) devem ser verificados os pontos de derivações de ramais;

c) devem ser localizados em pontos de fácil acesso;

d) deve-se evitar cruzamento de ferrovias e rodovias.

8.2.6.3 Posteação em Rede de Distribuição Urbana

Quanto a locação dos postes em rede urbana, deve-se observar alguns fatores, conforme a seguir:

a) os postes não devem ser locados em frente à entrada de garagens e guias rebaixados (meio fio); evitar sempre que possível, a locação dos mesmos em frente a anúncios luminosos, marquises e sacadas;

b) projetar sempre que possível vãos de 35 m a 45 m;

c) onde existir somente rede de MT com condutores nus, podem ser utilizados inicialmente vãos de 70 m a 80 m, prevendo-se futuras intercalações de postes.

d) as redes aéreas compactas de MT com condutores protegidos, projetadas em casos excepcionais, devem utilizar vãos com comprimento de até 40 m. Vãos com comprimentos superiores necessitam de análise criteriosa dos esforços;

e) locar a posteação sempre na divisa dos lotes, edificações etc, sempre junto ao meio fio, pelo lado do passeio, a 20 cm do meio fio, de modo que a faixa livre mínima seja de 1,20m ou outro valor indicado no plano de zoneamento, código de obras e postura, plano diretor, lei de uso de ocupação do solo do município ou quaisquer documentos oficiais que racionalizem o uso do solo. No caso de loteamentos que não possuam meio fio ou o passeio seja inferior a 1,90m (1,20 livre+ 0,2m para meio fio + 0,5m da base poste) não é possível a aprovação do projeto;

f) a fim de se obter uma distância maior para marquises, sacadas e anúncios luminosos, recomenda-se o uso de afastadores para redes de BT, e utilização de cruzetas do tipo meio-beco, beco ou estrutura de afastamento para redes de MT;

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g) locar os postes visando atender também o projeto de iluminação pública;

h) em ruas com largura até 20 m, incluindo-se os passeios, os postes podem ser locados sempre de um mesmo lado (locação unilateral) observando, se for o caso, a seqüência da rede existente;

i) quando não houver posteação, deve ser avaliado qual o lado mais favorável para implantação da rede, considerando o lado menos arborizado e que tenha maior número de edificações, o que deve acarretar menos execução de travessias de ramais de ligação. Deve-se observar, no entanto, que os postes devem ser locados de forma que permita atender aos consumidores com o ramal de ligação com comprimento máximo de 30 m, quando não existir poste auxiliar (7m). Na existência de poste auxiliar o ramal de ligação pode ter comprimento máximo de 40 m. Caso isto não seja possível, podem ser utilizadas duas alternativas de projeto que devem depender das circunstâncias físicas locais:

– conservar a posteação unilateral diminuindo os espaçamentos entre estes;

– projetar posteação bilateral alternada. j) ruas com larguras compreendidas entre 20 m e 30 m, incluindo-se os passeios, podem ter

posteação bilateral alternada, ou seja, esta deve ser projetada com os postes na metade do vão da posteação contrária, conforme Desenho 001.12;

k) ruas com larguras superiores a 30 m, incluindo-se os passeios, podem ter posteação bilateral frontal, conforme Desenho 001.12;

l) independente da largura da rua, deve ser projetada posteação bilateral, quando houver necessidade da instalação de 2 (dois) alimentadores, dando-se preferência a esta solução do que a alternativa de projetar circuito duplo;

m) pode ser utilizada também a posteação bilateral para atender aos níveis de iluminação do projeto de iluminação pública. Neste caso, o arranjo deve ser do tipo posteação bilateral frontal;

n) evitar o uso de postes em esquinas, principalmente em ruas estreitas, inferiores a 10 m, e sujeitas a trânsito intenso de veículos. No caso de reforma é permitida a locação de postes em esquinas, desde que se mantenha o alinhamento dos mesmos;

o) os cruzamentos e derivações em esquinas, para redes congestionadas ou para atender o uso compartilhado de postes com as redes de telecomunicação podem ser feitos com a implantação de 2 (dois) ou 3 (três) postes e de modo conveniente para que sejam mantidos os afastamentos mínimos de condutores e que não haja cruzamento em terrenos particulares, conforme Desenho 001.11.

p) os postes utilizados em esquinas em estruturas tangentes de MT ou BT devem possuir esforços mínimos de 300 daN.

8.2.7 Plantas

8.2.7.1 Geral

Devem ser obtidas plantas cadastrais da localidade ou área em estudo, através de cópias de plantas já existentes, confiáveis e atualizadas ou através de um novo levantamento topográfico ou imagens de satélites.

8.2.7.2 Planta de Situação

Nesta planta deve constar traçado das ruas, avenidas ou rodovias, indicação do norte magnético e outros pontos de referência significativos, que permitam identificar o local onde deve ser construída, reformada ou ampliada a rede de distribuição, em desenho com escala adequada. Nas obras localizadas no interior do Estado e Região Metropolitana indicar também, município, localidade, estradas de acesso, a subestação e o alimentador de onde deriva a rede e os códigos do CSI (Controle do Sistema do Interior) das estruturas locadas antes e depois da derivação. Nas obras localizadas em Fortaleza indicar a subestação e o alimentador de onde deriva a rede e os códigos do CSC (Controle do Sistema da Capital) das estruturas locadas antes e depois da derivação.

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8.2.7.3 Mapa Chave

O mapa-chave deve ser utilizado para traçar o circuito em MT e BT e locar os transformadores, tendo como finalidade, dar uma visão geral da rede elétrica.

Deve conter representação planialtimétrica, a orientação do Norte Magnético, detalhamento do ponto de derivação (indicando o nome do alimentador existente, poste, estrutura e ângulo).

Em áreas rurais deve indicar a diretriz da RDR, assinalar em graus os pontos de deflexão e saída dos ramais, todas as edificações que representem ou não pontos de carga, com a numeração correspondente, indicação das redes de MT e de BT, representar os transformadores em simbologia de projeto padronizada no Desenho 001.19, além de todos os acidentes referidos no item 8.2.7.7.

O mapa chave deve conter ainda um quadro resumo que mostre, por prancha, a extensão dos circuitos primário e secundário, a quantidade de transformadores e a potência total instalada e a quantidade de unidades consumidoras atendidas.

O desenho do mapa chave deve ser feito por processo computacional podendo ser aceito, na escala 1:5000. Ver exemplo no Desenho 001.15.

8.2.7.4 Planta Cadastral

Deve ser elaborada conforme padrão ABNT na escala 1:1000 contendo todos os detalhes físicos e elétricos necessários ao cálculo do projeto da rede de distribuição, devendo constar:

a) traçado das ruas e avenidas;

b) nome das ruas, avenidas e praças;

c) indicação das edificações, destacando as igrejas, cemitérios, colégios, indústrias, etc.;

d) situação física das ruas, de preferência com definição de calçamento existente, meios fios e outras benfeitorias;

e) acidentes topográficos e obstáculos mais destacados que poderão influenciar na escolha do melhor traçado da rede, tais como: pontes, viadutos, ferrovias, rios, canais, galerias, sacadas de edifícios, marquises etc.;

f) detalhes da rede de distribuição existente, destacando-se:

– posteação: altura, resistência mecânica e estrutura utilizada; – condutores: natureza e bitola ou seção; – transformadores: potência e número de fases; – iluminação pública: tipo e potência das lâmpadas; – ramais de ligação em MT: seção e tipo dos condutores ( aéreo, subterrâneo ou misto); – extensão de vãos.

g) indicação das linhas de transmissão e redes de distribuição, especificando as respectivas tensões nominais;

h) redes de telecomunicações e outros.

8.2.7.5 Perfil Planialtimétrico

O perfil planialtimétrico é utilizado em Redes de Distribuição Rural – RDR e é destinado à locação das estruturas e à representação planimétrica das redes e deve ser feito por processo computacional, na escala horizontal de 1:5000 e na escala vertical de 1:500, conforme Desenho 001.16. Deve conter:

a) no desenho do perfil: a numeração das estacas, representadas em divisões de 10 em 10 unidades. Além disto, devem ser registradas, em linha vertical, as cotas representativas do relevo do terreno;

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b) na vista planimétrica: os detalhes a seguir enumerados, desde que contidos na faixa de servidão da rede e ainda as edificações que representem ou não unidades consumidoras, distanciadas do eixo da rede de cerca de 100 m:

– indicação de estradas de rodagem municipais, estaduais, federais e ferrovias;

– todos os caminhos, rios, córregos, açudes, lagoas, etc;

– todas as linhas de transmissão, redes de distribuição linhas de comunicação;

– indicação de cercas contendo o número e o tipo de fios de arame;

– divisões de propriedades, alturas, tipo de vegetação e solo;

– detalhes dos pontos de saída e chegada da rede, com indicação do alimentador existente, do ângulo de derivação, poste e estrutura correspondente;

– núcleos populacionais;

– indicação das estacas, características de deflexão e saída de ramais;

– indicação de campos de pouso e aeroportos.

8.2.7.6 Reconhecimento

O reconhecimento tem por objetivo coletar dados em campo para se estabelecer o traçado definitivo da Rede de Distribuição Rural. O técnico incumbido do levantamento cadastral deve orientar o topógrafo na localização de todos os pontos de carga dos interessados, bem como os pontos dos suportes viários existentes. Na inexistência de estrada, a locação deve ser realizada através de picadas, e evitar o corte da vegetação. No reconhecimento deve ser elaborada planta conforme exemplo do Desenho 001.14 e deve constar também:

a) ponto de derivação (designação da RDR existente, estrutura, tipo e numeração do poste);

b) acidentes notáveis, tais como: açudes, rios, rodovias, ferrovias, serras, etc;

c) unidades consumidoras aptas a serem ligadas, unidades consumidoras em construção e indicação de terrenos sem imóveis.

Com base nas plantas fornecidas pelo reconhecimento, a Área de Engenharia da Rede deve determinar as diretrizes da Rede de Distribuição Rural em toda sua extensão, onde qualquer alteração neste traçado deve ser efetuada mediante prévia autorização por escrito daquela área.

8.2.7.7 Levantamento Topográfico

Consiste na determinação planialtimétrica do terreno, ao longo do caminhamento de toda a Rede de Distribuição Rural. Neste levantamento devem ser determinados os acidentes considerados relevantes à elaboração do projeto, quais sejam: cruzamento de estradas de ferro e rodagem, redes de comunicação e de energia elétrica, pontes, campo de pouso, tipos e características de cercas, edificações contidas na área do projeto e outros acidentes notáveis. A regulamentação destes procedimentos estão contidos no CE-002.

8.3 Levantamento da Carga

8.3.1 Consumidores Especiais

Devem ser analisados separadamente os consumidores que possuem cargas que provocam flutuação de tensão na rede, no início ou durante o período de funcionamento.

As cargas a serem levantados são:

a) aparelhos de raios x;

b) máquinas de solda;

c) fornos elétricos a arco;

d) fornos elétricos de indução com compensação por capacitores;

e) motores de potências elevadas ( superiores a 50 cv);

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f) retificadores e equipamentos de eletrólise;

g) outros que provoquem perturbações.

8.3.2 Iluminação Pública

Devem ser assinalados, na Planta Cadastral, a potência e tipo das lâmpadas, conforme simbologia de projeto do Desenho 001.19. Os projetos de Iluminação Pública devem ser elaborados conforme prescrições contidas na Norma Técnica NT-007.

8.3.3 Rede de Baixa Tensão

8.3.3.1 Processo por Medição

As medições devem ser efetuadas no horário considerado de carga máxima da área em estudo, observando as recomendações seguintes:

a) as medições nos transformadores devem ser efetuadas conforme as áreas predominantes a seguir:

– áreas residenciais: em áreas predominantemente residenciais as medições devem ser efetuadas em dias úteis, entre 18h30min e 20h30min, devendo ser preenchido o Anexo A. A sobrecarga máxima admissível num período de 2 horas é de 40%, conforme Tabela 11;

– áreas comerciais: em áreas predominantemente comerciais as medições devem ser efetuadas em dias úteis, entre 09h00min e 11h00min ou entre 15h00min e 17h00min, devendo ser preenchido o Anexo A. A sobrecarga máxima admissível num período de 4 horas é de 20%, conforme Tabela 11;

– áreas heterogêneas: em áreas com características heterogêneas onde coexistem favelas, prédios de apartamentos, consumidores residenciais, comerciais ou outras atividades é necessário segregar as demandas dos consumidores residenciais dos demais e efetuar as medições destes conforme disposto no processo por medição em consumidores, conforme alínea “b” do item 8.3.3.1;

– áreas de sazonalidade: em áreas sujeitas a grande variação de demanda devido a sazonalidade (pólos turísticos) as medições dos transformadores devem ser efetuadas em períodos e horários supostamente considerados de máxima demanda. Na impossibilidade de serem efetuadas medições neste período deve ser adotado um fator de majoração que depende das informações disponíveis na região em relação ao comportamento da demanda na área;

– áreas homogêneas: em áreas de características homogêneas devem ser medidos cerca de 40% dos transformadores da área em estudo. A demanda média por consumidor deve ser calculada conforme a seguinte fórmula:

kVANc

DMtDMc

)(

Onde:

– DMc = demanda média por consumidor em kVA;

– (DMt) = somatório das demandas dos transformadores medidos em kVA;

– Nc = número de consumidores ligados às redes de BT servidos pelos transformadores.

As medições devem ser efetuadas simultaneamente na saída dos transformadores, indicando os resultados em formulário próprio, do Anexo A. O valor máximo da demanda por transformador deve ser determinado como segue:

)(1000

)(kVAVM

IcIbIaDMt

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Onde:

– Ia, Ib, Ic = correntes medidas nas fases A, B e C em ampère;

– VM = tensão medida entre qualquer fase e neutro, em volts. b) Consumidores: para as medições em consumidores não residenciais e residenciais deve ser

considerado:

– consumidores não residenciais: os consumidores não residenciais que apresentam demanda significativa, tais como oficinas, serrarias etc., devem ser medidos individualmente no mesmo período considerado de demanda máxima da área em estudo.

– demais consumidores não residenciais, tais como pequenos bares, lojas etc., devem ser considerados como consumidores nível B de acordo com a Tabela 17.

– os consumidores residenciais devem ter suas demandas médias calculadas de acordo com a seguinte fórmula:

)()(kVA

Fdiv

DCnrDMtDCr

Onde:

– DCr = demanda dos consumidores considerado residenciais em kVA;

– DMt = demanda máxima medida do transformador;

– (DCnr) = somatório das demandas máximas dos consumidores não residenciais em kVA;

– Fdiv = fator de diversidade característico do grupo de consumidores de acordo com as Tabelas 24 e 25

– a demanda média de cada consumidor considerado residencial deve ser calculada conforme fórmula:

)(kVANcr

DCrDMc

Onde:

– Ncr = número de consumidores considerados residenciais.

– áreas comerciais: para áreas predominantemente comerciais, as demandas devem ser determinadas de preferência através de medições diretas no ramal de ligação de cada consumidor, no horário considerado de demanda máxima.

8.3.3.2 Processo Estimativo

O processo estimativo para cálculo das demandas de consumidores residenciais e não residenciais, de baixa tensão deve ser conforme a seguir:

a) Consumidores Residenciais: para a estimativa da demanda dos consumidores residenciais devem ser adotados os valores individuais de demanda diversificada em kVA, correlacionando o número e o nível de consumidores no circuito, de acordo com a Tabela 17.

b) Consumidores não Residenciais: para a estimativa da demanda dos consumidores não residenciais podem ser utilizados dois métodos, conforme disponibilidade de dados existentes:

– 1º Método: a estimativa dos valores da demanda para consumidores em função da carga total instalada, ramo de atividade e simultaneidade de utilização dessas cargas, deve ser determinado como se segue:

)(kVAFp

CInstxFdDCnr

Onde:

– DCnr = demanda dos consumidores não residenciais;

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– CInst = Carga Instalada em kW;

– Fd = Fator de Demanda típico, conforme Tabela 29;

– Fp = Fator de Potência – 2º Método: A estimativa da demanda deve ser realizada com base no consumo extraído dos

dados de faturamento. É prudente que se tome a média do consumo dos consumidores num período de tempo de 3 (três) meses. O cálculo deve ser realizado conforme fórmula:

)(730

kVAFpFc

CMDCnr

Onde:

– CM = Consumo Médio do consumidor em kWh;

– Fc = Fator de Carga Típico, de acordo com a Tabela 29.

– Fp = Fator de Potência

Nestes casos a demanda de iluminação pública deve ser calculada separadamente e adicionada à demanda estimada dos consumidores.

8.3.3.3 Processo Computacional

A determinação da demanda deve ser efetuada através dos relatórios estatísticos obtidos a partir do consumo mensal de cada unidade ligada à rede de BT.

Neste caso a demanda de iluminação pública deve ser calculada separadamente e adicionada a demanda estimada dos consumidores.

8.3.3.4 Determinação da Demanda Estimada por Poste

Com base na Tabela 17 deve ser concentrada por poste da rede secundaria a demanda diversificada dos consumidores nele ligados, de acordo com a seguinte fórmula:

DMp = ( Cic x ni ) + Dip (kVA)

Onde:

– DMp = demanda máxima diversificada por poste em kVA;

– ( Cic x ni ) = somatório das demandas individuais diversificadas dos consumidores em kVA, por nível característico de acordo com a Tabela 17 vezes o Nº de consumidores individuais (ni) ligado a circuito;

– Dip = demanda de iluminação pública em kVA. Esta demanda será obtida somando-se as potências nominais das lâmpadas de iluminação pública ligadas ao poste.

Nesta expressão devem ser computadas também as cargas dos consumidores especiais, considerando como demanda a sua carga nominal.

8.3.4 Rede de Média Tensão

8.3.4.1 Processo por Medição

As medições na rede de média tensão devem ser efetuadas, observando as recomendações seguintes:

a) tronco de alimentadores: devem ser utilizados os relatórios de acompanhamento de subestações emitidos mensalmente pela área de operação e manutenção da alta tensão. Se estes relatórios não estiverem disponíveis, devem ser efetuadas medições de corrente por fase na saída do alimentador em estudo. A demanda deve ser calculada de acordo com a fórmula:

)(3 kVAIVD MEDNALIM

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Onde:

– DALIM = demanda máxima do alimentador em kVA;

– VN = tensão nominal da rede em kV;

– IMED = corrente medida em ampère.

A medição deve ser efetuada, de preferência, por um período mínimo de 24 horas, com a rede operando em sua configuração normal em dia de carga típica. Em áreas onde o ciclo de carga é conhecido pelas características dos consumidores da região, a medição pode ser efetuada no período considerado da demanda máxima através de aparelhos de registro instantâneo.

b) ramais de alimentadores: devem ser efetuadas medições de corrente máxima no início da derivação dos ramais. A demanda deve ser calculada com a fórmula expressa no processo por medição em tronco de alimentadores, alínea “a”;

c) consumidores ligados em MT: A demanda máxima deve ser obtida dos dados de faturamento do consumidor. Na falta desta informação, este valor deve ser obtido conforme prescrito no processo por medição em tronco de alimentadores, alínea “a”;

d) edificações: devem ser efetuadas medições de corrente nas três fases, de preferência com medidor eletrônico, durante um período mínimo de 24 h e proceder para o cálculo da demanda, segundo o processo de medição em tronco de alimentadores, alínea “a”.

8.3.4.2 Processo Estimativo

O processo estimativo para cálculo das demandas de média tensão deve ser conforme a seguir:

a) tronco de alimentadores: a estimativa da demanda máxima deve ter como base os resultados obtidos na demanda máxima dos ramais, segundo o que prescreve o processo estimativo para ramais de alimentadores, indicado abaixo na alínea “b”;

b) ramais de alimentadores: a estimativa da demanda máxima de ramais deve ser feita através da demanda máxima, obtida na saída da subestação e rateando esta demanda proporcionalmente à capacidade nominal dos transformadores, de acordo com o que segue:

Ptrafo

DmaFd

1 )(kVAPtrafoFDTd d

Onde:

– Dma1 = Demanda máxima do alimentador em kVA;

– Ptrafo = Somatório das potências nominais dos transformadores, em kVA;

– DTd = Demanda do transformador de distribuição para qualquer potência nominal, em kVA;

– Fd = Fator de Demanda médio do alimentador. c) consumidores ligados em MT: a demanda deve ser obtida através da carga instalada do

consumidor aplicando-se um fator de demanda típico, segundo sua atividade, expressa na Tabela 29.

8.3.5 Estimativa da Carga em Rede de Distribuição Rural

8.3.5.1 Investigação Preliminar e Levantamento Cadastral

É a análise prévia das condições locais abrangendo características tais como: carga em potencial, condições de suprimento do sistema elétrico existente (rede de MT, BT, transformadores), organização fundiária e atividades econômicas da região, identificação dos potenciais unidades consumidoras nas proximidades, características de cargas. Esta análise é efetuada através de informações obtidas por meio do preenchimento de formulário “Relatório de Investigação Preliminar” contido no Anexo B.

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8.4 Previsão da Taxa de Crescimento da Carga

8.4.1 Taxa de Crescimento em RDU

As taxas de crescimento da carga em redes de distribuição urbana devem seguir as prescrições a seguir:

a) áreas com edificações compatíveis com a sua localização e totalmente construídas: deve ser adotada uma taxa de crescimento de 5% ao ano;

b) áreas com edificações compatíveis com a sua localização e não totalmente construídas: deve ser adotada uma taxa de crescimento de 10% ao ano;

c) áreas com edificações não compatíveis com a sua localização: deve ser adotada uma taxa de crescimento igual ou superior a 15% ao ano. Este é o caso típico de residência monofamiliares em áreas com tendência para construção de prédios de apartamentos.

Na Tabela 16 estão caracterizados os fatores de multiplicação de demanda em função da taxa de crescimento. Desta maneira, dependendo das condições de crescimento da área, as demandas individuais calculadas no item anterior devem ser multiplicadas pelos fatores da Tabela 16, em cujos resultados serão baseados os cálculos dos dimensionamentos das seções dos condutores, das redes de MT e de BT, bem como do carregamento final do transformador.

A fixação do horizonte do projeto de pequeno crescimento deve ser estabelecida pelo projetista, com o horizonte mínimo de 10 (dez) anos.

8.4.2 Taxa de Crescimento de Carga em RDR

A Tabela 16 fornece o fator de multiplicação para determinação da demanda e consumo final, em função da taxa de crescimento e do período de projeção considerado. A fixação do horizonte do projeto deve ser estabelecido em função da perspectiva do crescimento da carga na área ou ainda com base na variação percentual do consumo médio característico da região.

8.5 Classificação das Áreas de Acordo com a Densidade de Carga

As áreas, de acordo com a densidade de carga, estão classificadas em:

a) áreas rurais de muito baixa densidade: menor que 0,5 MVA / km2;

b) áreas rurais de baixa densidade: maior que 0,5 e menor que 1,5 MVA / km2;

c) áreas urbanas de baixa densidade: menor que 2,0 MVA / km2;

d) áreas urbanas de média densidade: de 2 a 6 MVA / km2;

e) áreas urbanas de alta densidade: 6 a 10 MVA / km2;

f) áreas urbanas de muito alta densidade: maior que 10 MVA / km2.

8.6 Configuração Básica da Rede

8.6.1 Rede de Baixa Tensão

A configuração da rede de BT deve ser radial simples.

8.6.2 Rede de Média Tensão

A configuração da rede de MT pode ser radial simples ou radial com recurso de acordo com o grau de continuidade de serviço e da importância da carga ou localidade a ser atendida.

Para a escolha da configuração básica, devem ser observadas as seguintes recomendações:

a) radial simples: este tipo de configuração deve ser adotado em áreas onde as próprias características da distribuição de carga forçam o traçado dos alimentadores em direções distintas, tornando antieconômico o estabelecimento de pontos de interligação;

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b) radial com recurso: este tipo de configuração deve ser adotado em áreas que requeiram um maior grau de continuidade de serviço, devido a existência de consumidores especiais tais como hospitais, centros de computação, etc., e sempre que 2 (dois) ou mais alimentadores sigam a mesma direção. Este tipo de configuração caracteriza-se pelos seguintes aspectos principais:

– existência de interligação, normalmente aberta, entre alimentadores adjacentes da mesma ou de subestações diferentes;

– previsão de reserva de capacidade em cada alimentador para absorção de carga de outro alimentador em caso de defeito;

– limitação do número de consumidores interrompidos e diminuição do tempo de interrupção em relação a configuração radial simples, quando da ocorrência de defeito ou manobra.

8.7 Integração da Rede Aérea com o Meio Ambiente

As redes elétricas aéreas têm apresentado um grande crescimento, principalmente nos centros urbanos, tendo em vista que passaram a compartilhar o espaço público e a posteação com os mais diferentes serviços, como redes de telecomunicação, redes de TV a cabo e redes para transferência de dados. Como conseqüência da grande quantidade de cabos e acessórios existentes na rede, tem surgido problemas de segurança, problemas estéticos e conflito com o meio ambiente.

É muito importante que o traçado da rede e elaboração do projeto seja precedido de uma visita ao local da obra, com a finalidade de conhecer as dimensões dos problemas de integração da rede elétrica com o meio ambiente e sejam estudadas as melhores alternativas para que o projeto apresente a maior integração possível com o meio ambiente e cumpra a legislação em vigor.

Deve-se levar em consideração que o aspecto exterior das instalações elétricas é um fator muito relevante para a boa imagem da Coelce junto aos consumidores e ao público em geral, portanto, devem ser construídas com bom acabamento e estética de modo a minimizar o impacto com os locais onde a rede for instalada.

8.8 Regulação e Suporte de Tensão

8.8.1 A implantação de bancos de reguladores de tensão deve obedecer aos estudos específicos, com base nas condições de carga e tensão existentes no alimentador, a fim de satisfazer as exigências contidas no PRODIST ou legislação posterior que a substitua.

8.8.2 Todo projeto deve ser elaborado de modo que a tensão fique dentro dos limites permitidos, sem necessidade da instalação de reguladores de tensão.

8.8.3 Nos alimentadores muito extensos ou que atendam áreas de baixa densidade de carga a regulação de tensão dentro das faixas estabelecidas deve ser feita através da instalação de reguladores de tensão com anuência da Área de Planejamento.

8.8.4 Quando uma área abastecida por redes com reguladores de tensão atingem sua demanda máxima ou estejam comprometendo de forma significativa a qualidade do fornecimento de energia devem ser analisadas as alternativas da construção de um novo alimentador, instalação de uma nova subestação ou mudança no nível de tensão.

8.9 Banco de Capacitores

A implantação de bancos de capacitores fixos ou automáticos devem obedecer aos estudos específicos, a fim de que o fator de potência atenda às recomendações contidas na Resolução Nº 414 da ANEEL ou legislação posterior que a substitua.

8.10 Aplicação Conjunta de Banco de Reguladores e Banco de Capacitores

Na aplicação conjunta de bancos de reguladores de tensão e bancos de capacitores deve ser observado o posicionamento de um em relação ao outro de acordo com o que está definido no

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projeto. Esta observação também é válida quando já existir um desses bancos instalado no alimentador. Deve-se verificar no projeto a posição de um em relação ao outro.

8.11 Automação da Rede de Média Tensão

8.11.1 A necessidade de automatizar uma rede deve ser identificada pelas áreas de manutenção dos regionais de acordo com o grau de confiabilidade e continuidade do serviço requerido. Após avaliação do custo-benefício deve ser informada à área responsável pela manutenção das proteções e automação.

8.11.2 Os equipamentos instalados na distribuição devem possuir interface de comunicação com o sistema SCADA através de protocolo DNP 3.0. O perfil do protocolo deve atender ao que está disposto no "Device Profile" do SCADA da Coelce. O meio de comunicação utilizado deve ser preferencialmente, rádio digital.

9 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO

9.1 Transformadores de Distribuição

9.1.1 Localização dos Transformadores

Como critério geral os transformadores devem ser instalados no centro de carga de sua área de abrangência. Na existência de carga concentrada significativa esse critério geral deve ser reavaliado. Além disto, devem seguir as seguintes prescrições:

a) os transformadores devem ser locados de maneira que, em nenhum caso, o comprimento do circuito secundário exceda a 400 m, respeitando-se as quedas de tensão máximas estabelecidas;

b) a posição de montagem do transformador em relação a via pública deve estar de acordo com o PE-038;

c) evitar instalar transformadores em postes com ângulos;

d) não instalar transformadores em postes próximos as esquinas;

e) não instalar transformadores em frente a edificações com marquises e sacadas;

f) não devem ser instalados transformadores em postes onde haja derivação de rede de MT;

g) não instalar transformadores próximo a postos de gasolina e a áreas de armazenamento de materiais inflamáveis;

h) nas zonas urbanas o transformador pode ser instalado no eixo do alimentador ou fora do mesmo, observando os critérios de distância mínima de segurança em relação a outras redes ou edificações;

i) nas zonas rurais devem ser instalados transformadores, preferencialmente, fora do eixo de alimentadores ou em ramais das redes de distribuição que transporte uma parcela importante da carga;

j) quando os transformadores forem instalados no eixo de alimentadores ou em ramais das redes de distribuição que transporte uma parcela importante da carga, devem ser utilizadas chaves seccionadoras nas áreas de corrosão severa e muito severa ou grampo de linha viva nas demais áreas, na conexão da rede de MT para as chaves fusíveis dos transformadores;

k) deve ser evitado instalar transformadores em circuito duplo, em caso excepcionais, quando for instalado nas redes convencionais, devem ser instalados em postes que garantam os afastamentos mínimos de segurança e quando instalados em redes compactas é permitido instalar em poste 12 m;

l) não locar transformadores em terrenos de difícil acesso, como aqueles que se caracterizem por possíveis acidentes topográficos pronunciados ou condições especiais de solo, que não permitam o uso de equipamentos usuais de serviço, durante a construção e manutenção;

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m) não é permitido a instalação de transformador do tipo monobucha no eixo de redes convencionais bifásicas ou trifásicas.

9.1.2 Potência Nominal dos Transformadores

As potências dos transformadores devem ser conforme itens a seguir:

a) transformadores monofásicos ou monobucha: fase-terra (MRT) 10 kVA;

b) transformadores bifásicos: fase-fase 10 kVA;

c) transformadores trifásicos: 15 kVA, 45 kVA, 75 kVA, 112,5 kVA, 150 kVA, 225 kVA e 300 kVA.

9.1.3 Escolha do Número de Fases do Transformador

Para escolha do número de fases do transformador devem ser adotadas as seguintes prescrições:

a) transformador trifásico: nas áreas urbanas de média, alta e muito alta densidade de carga;

b) transformador bifásico: nas áreas urbanas e rurais de baixa densidade de carga;

c) transformador monofásico ou monobucha: nas redes MRT existentes com densidade de carga muito baixa.

Antes da instalação de transformadores bifásicos ou monofásicos avaliar se existem unidades consumidoras que possuam equipamentos que necessitem alimentação trifásica e se não há previsão de aumento de carga em médio prazo, a fim de que seja evitado a ampliação prematura de monofásico para trifásico.

9.1.4 Escolha da Potência Nominal do Transformador

9.1.4.1 Projeto de Extensão e Reforço de Rede

276,1 PTR DMP

Onde:

– DMP = demanda máxima diversificada por poste calculada, segundo o subitem 8.3.3.4

O fator de crescimento de 5% a.a em um horizonte de 5 anos equivale a 1,276 e deve ser utilizado quando se tratar de unidades consumidoras já edificadas. O fator de crescimento não deve incidir sobre a demanda de IP.

Quando se tratar de dimensionamento de transformadores em loteamentos ou desmembramentos sem unidades consumidoras edificadas ou se a quantidade de edificações não ultrapassem 50% dos lotes previstos, não se deve utilizar o fator de crescimento.

A escolha do nível de consumidor (A, B, C ou D) leva em consideração a localização do consumidor no município e o nível de consumo. Quando esta informação não está bem definida pode-se adotar outros métodos que possibilite uma mensuração aceitável, tais como: leitura dos transformadores próximo ao local ou o consumo médio dos consumidores ligados aos transformadores na circunvizinhança do projeto. Em empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras, na ausência de identificação do nível da UC, pode-se calcular a demanda em função da carga instalada prevista, dos fatores de demanda e potência:

)(kVAFp

CInstxFdDem

EXEMPLO 1: Atendimento em área rural ou urbana, nível C, a 15 unidades consumidoras já edificadas.

De acordo com a Tabela 17, a demanda diversificada é de 1,936 kVA por consumidor.

– DMP = 15 x 1,936 = 29,04

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– Fator de crescimento = 1,276

– DMP = 29,04 x 1,276 = 37,05 kVA

Considerando a instalação de 3 luminárias de 70 W, com perda no reator 14 W a demanda de iluminação pública em kVA será:

– Dip = 3 x (0,070+0,014) / 0,92 = 0,274 kVA

– Demanda Total = 37,05 + 0,274 = 37,32 kVA

O transformador escolhido deve ser o que mais se aproxime de 37,32 kVA e que não fique em sobrecarga. Portanto, o transformador a ser instalado deve ser de 45 kVA.

EXEMPLO 2: Atendimento a loteamento, nível B, com 110 lotes sem unidade consumidora edificada.

De acordo com a Tabela 17, a demanda diversificada é 0,357 kVA por consumidor.

DMP = 110 x 0,357 = 39,27 kVA

Considerando a instalação de 32 luminárias de 70 W, com perda no reator 14 W a demanda de iluminação pública em kVA será:

– Dip = 32 x (0,070+0,014) / 0,92 = 2,92 kVA

– Demanda Total = 39,27 + 2,92 = 42,19 kVA

O transformador escolhido deve ser o que mais se aproxime de 42,19 kVA e que não fique em sobrecarga. Portanto, o transformador a ser instalado deve ser de 45 kVA.

EXEMPLO 3: Atendimento a loteamento, com 100 lotes sem unidade consumidora edificada e sem definição do nível de consumidor.

Método 1: Leitura do transformador da circunvizinhança

Conforme item 8.3.3.1 calcula-se a demanda média por consumidor:

kVANc

DMtDMc

)(

Onde:

– DMc = demanda média por consumidor em kVA;

– (DMt) = somatório das demandas dos transformadores medidos em kVA;

– Nc = n° de UCs ligadas às redes de BT servidos pelos transformadores.

)(1000

)(kVAVM

IcIbIaDMt

Onde:

– Ia, Ib, Ic = correntes medidas nas fases A, B e C em ampère;

– VM = tensão medida entre qualquer fase e neutro, em volts.

Dados para o cálculo:

– Corrente das fases : IA = 80 A ; IA = 85 A; IA = 92 A ; IN = 10 A

– Tensão Fase-Neutro: VAN = 230 V ; VBN = 228 V; VCN = 235 V

– VM = (230 + 228 + 235) / 3 = 231 V

– DMt = (( 80 + 85 + 92 ) x 231 )/1000 = 59,37 kVA.

O transformador escolhido deve ser o que mais se aproxime de 59,37 kVA e que não fique em sobrecarga. Portanto, o transformador a ser instalado deve ser de 75 kVA.

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Método 2: Consumo médio das UC’ ligados ao transformador da área A estimativa da demanda deve ser realizada com base no consumo extraído dos dados de faturamento. O cálculo deve ser realizado conforme fórmula:

)(730

/ kVAFpFc

CMUCDem

Onde: – CM = Consumo Médio do consumidor em kWh (Sistema de faturamento da Distribuidora); – Fc = Fator de Carga Típico – Fp = Fator de Potência.

Dados para cálculo: – N° Consumidores ligados ao transformador = 49

– kWh 5.199 =CM

– Fc = 0,33 – Fp = 0,92

kVAkVAUCDem 479,0)(92,033,0730

)49/199.5(/

De acordo com a Tabela 17, a demanda diversificada de 0,479 kVA por consumidor, pertence ao nível B. Para atendimento a 100 lotes, a Tabela 17 indica uma demanda diversificada de 0,357 kVA/UC.

– DMP = 100 x 0,357 = 35,70 kVA

Considerando a instalação de 21 luminárias de 70 W, com perda no reator 14 W a demanda de iluminação pública em kVA será:

– Dip = ( 21 x 0,084) / 0,92 = 1,92 kVA – Demanda Total = 35,70 + 1,92 = 37,62 kVA

O transformador escolhido deve ser o que mais se aproxime de 37,62 kVA e que não fique em sobrecarga. Portanto, o transformador a ser instalado deve ser de 45 kVA.

Observa-se neste exemplo, que o transformador dimensionado para os dois métodos foram de potências diferentes. No método-1 a potência foi de 75 kVA e no método-2 de 45 kVA . A situação que mais se aproxima da realidade é a estabelecida no método-1, onde se realiza leituras em transformador na circunvizinhança do empreendimento.

Portanto, sendo mais conservador opta-se por escolher o transformador de 75 kVA para atendimento ao loteamento.

EXEMPLO 4: Atendimento a desmembramento com 44 unidades consumidoras edificadas e sem definição do nível de consumidor.

A metodologia adotada para dimensionamento do transformador para atendimento aos desmembramentos’ que possuem indefinição do nível do consumidor ou a demanda apresentada pelo projetista não seja adequada a situação de campo, pode ser baseada no estudo que foi aplicado ao exemplo 3 anteriormente citado ou ainda a análise do projeto elétrico do empreendimento. Neste último caso, a carga instalada da unidade consumidora padrão deve ser demandada conforme fator de demanda característico. A demanda diversificada deve então ser comparada e definida conforme Tabela 17.

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9.1.5 Potência e Carregamento dos Transformadores a Serem Instalados

9.1.5.1 Projeto de Extensão de Rede

Para projetos de extensão de redes, devem ser verificados os itens a seguir:

a) preferencialmente, devem ser projetados circuitos pequenos, com transformadores de 15 kVA a112,5 kVA;

b) o valor da potência nominal do transformador deve ser o mais próximo da demanda calculada;

c) nas redes urbanas instalar transformadores com potência mínima de 45 KVA;

d) excepcionalmente, apenas nos casos de alta ou muito alta densidade de carga, onde no mínimo60% da carga esteja concentrada em até um raio máximo de 45 m do transformador, podem serprojetados transformadores de 150 kVA a 300 kVA;

e) o uso de transformadores de 225 kVA e 300 kVA deve ser feito, somente quando as condições de carga e de espaço físico local não permitirem a instalação de dois transformadores de menor potência;

f) não é permitido projeto de novas redes do tipo MRT derivando de redes bifásicas ou trifásicas;

g) podem ser projetadas novas redes do tipo MRT derivando de redes MRT existentes, quando

o custo para reforma da rede MRT existente para rede convencional, for superior a rede em MRTprojetada e o projeto atender as prescrições do CP-003.

9.1.5.2 Projeto de Reforço de Rede

Para projetos de reforço de redes, devem ser verificados os itens a seguir:

a) carregamento máximo:

– o carregamento máximo permitido é de 1,40 da potência nominal, no período de 2 horas emáreas predominantemente residenciais e de 1,20 da potência nominal, no período de 4 horas em áreas predominantemente comerciais, conforme Tabela 11;

– identificada a sobrecarga do transformador, somente deve ser executado o desmembramentodo circuito secundário, quando a queda de tensão medida em qualquer ponto da rede de BTfor igual ou superior a 7,5%. Havendo sobrecarga e a queda de tensão não atingir 7,5% seráobrigatório a substituição do transformador por outro de maior potência, respeitando-se oslimites estabelecidos na alínea “b” deste item. Os valores limites de carregamento estãoindicados na Tabela 11;

b) substituição de transformadores em sobrecarga:

– os transformadores com potência até 75 kVA a serem instalados, em substituição aos que apresentarem sobrecarga, devem ficar com o carregamento máximo de 100% de sua potência nominal e serem escolhidos conforme Tabela 10;

– os transformadores com potência maior que 75 kVA a serem instalados, em substituição aos que apresentarem sobrecarga, devem ficar com o carregamento máximo de 80% de sua potência nominal e serem escolhidos conforme Tabela 10;

– sempre que for necessário substituir um transformador por sobrecarga, deve ser efetuadainspeção no circuito secundário e observado se a rede está compatível com a potência dotransformador a ser instalado;

c) desmembramento do circuito de BT:

– quando existir concentração de carga superior a 135 kVA no poste do transformador e seusadjacentes para transformadores de 225 kVA;

– quando existir concentração de carga superior a 180 kVA no poste do transformador e seusadjacentes para transformadores de 300 kVA.

NOTA 1: Não é necessário desmembramento do circuito secundário de transformador de até 150 kVA.

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9.2 Rede de Baixa Tensão

9.2.1 Condutores Padronizados

Devem ser utilizados em todas as redes de Baixa Tensão condutores pré-reunidos, de cobre ou de alumínio, conforme Tabelas 8 ou 9, obedecendo as áreas de instalação, conforme as recomendações da Decisão Técnica DT-042.

9.2.2 Níveis de Tensão

9.2.2.1 Os limites de variação de tensão de fornecimento em baixa tensão, no ponto de entrega de energia, estão contidos no Módulo 8 do PRODIST, devendo se situar em relação à tensão nominal, conforme Tabela 22.

9.2.2.2 O limite de queda de tensão permissível nos diversos pontos da rede de BT são:

– ramal de ligação: 1,0%;

– rede secundária: 5,6%;

– transformador: 2,0%.

9.2.2.3 O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado com as cargas determinadas no item 8.3.

9.2.2.4 O processo de cálculo está baseado no coeficiente de queda de tensão em % de kVAx100m.

9.2.2.5 A metodologia está apresentada no Anexo D, Cálculo de Queda de Tensão em BT.

9.2.2.6 As colunas a serem preenchidas na planilha são:

– A: designação do trecho;

– B: comprimento do trecho em 100 m e seus múltiplos;

– C: carga distribuída no trecho (carga levantada x taxa de crescimento + IP ) em kVA;

– D: carga acumulada no fim do trecho em kVA;

– E: produto kVA (C/2 + D) x B;

– F: tipo de circuito e bitola dos condutores;

– G: coeficiente da queda de tensão unitária ( kVA / 100 m ), obtida da Tabela 20;

– H: queda de tensão percentual no trecho, obtido pelo produto das colunas E e G;

– I: queda de tensão percentual total, obtida para cada ponto extremo de um trecho pela soma da queda nesse trecho com a queda acumulada até o trecho anterior.

9.2.2.7 Como exemplo de aplicação do cálculo de queda de tensão para um circuito secundário observar o Anexo D.

9.3 Rede de Média Tensão

9.3.1 Condutores Padronizados

A rede de Média Tensão pode ser em cabos de cobre nus - CCN, cabos de Alumínio com Alma de Aço – CAA, cabos em Liga de Alumínio - CAL ou Cabos de Alumínio Cobertos – CAC, conforme Tabelas 3, 4, 5, 6 e 7.

9.3.2 Escolha dos Condutores da Rede de Média Tensão

9.3.2.1 Condutores de Cobre Nu – CCN

Os condutores de cobre nus devem ser utilizados nas redes de MT localizadas em ambientes sujeitos a corrosão salina severa e muito severa.

No interior do Estado instalar até 5 km da orla marítima e em Fortaleza nas áreas tipo C e B2, indicadas na DT-042.

Devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 3.

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9.3.2.2 Condutores de Aço Cobre - CAC

Os condutores de aço cobre podem ser utilizados em substituição aos condutores de cobre nu, em regiões com alta incidência de furtos de condutores.

Devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 6.

9.3.2.3 Condutores de Alumínio com Alma de Aço – CAA

Os condutores de alumínio com alma de aço devem ser utilizados nas redes de MT localizadas em áreas de corrosão desprezível ou moderadas. No interior do Estado instalar a partir de 20 km da orla marítima e em Fortaleza nas áreas tipo A, conforme indicado na DT-042. Devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 4. Como alternativa, nessas áreas, pode ser utilizado os seguintes condutores:

a) Condutor em Liga de Alumínio (6201) sem Graxa (CAL): devem ser utilizados nas redes de distribuição de média tensão, localizadas em áreas de corrosão desprezível e mediana. No interior, instalar a partir de 5km da orla marítima e em Fortaleza nas áreas tipo A e B1. Devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 5;

b) Condutores de Alumínio Nu sem Alma de Aço (CA): devem ser utilizados nas redes de distribuição de média tensão somente em área urbana, onde os vãos são menores e conseqüentemente a tração nos mesmos é reduzida.

9.3.2.4 Condutores de Aço Alumínio – CAAL

Podem ser utilizados como alternativa aos condutores de alumínio com alma de aço, em regiões com alta incidência de furtos de condutores.

Aplicados nas redes de distribuição MRT na seção 1x8AWG (FAL), conforme padronizado no desenho 213.02 do PM-01 da Coelce. Podem ser utilizados como alternativa aos condutores de alumínio com alma de aço (CAA) 4AWG e 1/0AWG, em regiões com alta incidência de furtos de condutores. Devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 6.

9.3.2.5 Condutores de Alumínio Cobertos – SP (Rede Spacer)

Os condutores de alumínio cobertos devem ser utilizados nas Redes Compactas (Rede Spacer) de Média Tensão localizadas fora das áreas de corrosão severa e muito severa. No interior do estado instalar a partir de 5km da orla marítima e em Fortaleza nas áreas tipo A e B1, indicadas na DT 042:

a) os cabos cobertos são considerados cabos não isolados, mas o fato dos condutores serem cobertos com material isolante permite que eles sejam instalados mais próximos uns dos outros e também mais próximos a galhos de árvores, formando uma rede compacta, ocupando, conseqüentemente um espaço reduzido;

b) devem ser utilizados os condutores indicados na Tabela 7, devendo a rede ser construída preferencialmente em:

– áreas densamente arborizadas;

– áreas de preservação ambiental; – áreas de centros comerciais onde o espaço para instalação da rede seja reduzido devido a

marquises, janelas, sacadas, etc.;

– condomínios fechados, considerando os aspectos de segurança e confiabilidade; – áreas onde seja exigido um alto grau de confiabilidade devido a existência de consumidores

especiais, como hospitais, emissoras de televisão, etc;

– áreas já bastante congestionadas e onde seja necessário instalar novos alimentadores;

– quando for obrigatório a instalação de circuitos múltiplos na mesma posteação;

– áreas de grande movimentação de pedestres, onde eventualmente são realizados eventos;

– alimentadores expressos;

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– outras áreas que por conveniência técnica seja exigido este tipo de padrão; c) Não deve haver contato permanente da vegetação com os condutores cobertos. Os cabos

protegidos permitem apenas eventuais toques de galhos de árvores.

9.3.3 Dimensionamento de Condutores

Os condutores correspondentes ao tronco do alimentador e ramais devem ser projetados de acordo com os estudos feitos pela Área de Planejamento.

9.3.4 Níveis de Tensão

Os limites de variação de tensão primária de fornecimento (MT) no ponto de entrega de energia estão contidos no Módulo 8 do PRODIST, devendo se situar entre 0,93 e 1,05 da tensão nominal, conforme Tabela 22.

9.3.5 Queda de Tensão

O processo de cálculo de queda de tensão está baseado no levantamento dos seguintes elementos:

a) demanda máxima do alimentador em MVA;

b) tensão na hora de carga máxima em kV;

c) fator de potência médio;

d) configuração do circuito primário no local reservado da planilha do Anexo E, dividindo-se em trechos e indicando as cargas distribuídas no trecho considerado e acumulados no final desse mesmo trecho;

e) preenchimento das colunas indicadas na Cálculo de Queda de Tensão em MT, de acordo com o disposto abaixo:

– A: designação do trecho;

– B: comprimento do trecho em 100 m e seus múltiplos;

– C: carga acumulada no fim do trecho em kVA;

– D: corrente acumulada no fim do trecho;

– K: coeficiente de queda de tensão, conforme Tabela 21;

– G: queda de tensão em cada trecho em volts;

– H: queda de tensão acumulada em volts;

– I: queda de tensão acumulada percentual; f) o cálculo de queda de tensão deve ser efetuado também simulando-se as transferências de carga

previstas em projeto;

g) como exemplo de aplicação do cálculo de queda de tensão para um alimentador primário observar o Anexo E.

9.4 Proteção e Seccionamento

A proteção tem como função básica proteger as instalações elétricas diante de sobrecargas, sobrecorrentes, descargas atmosféricas, etc., promovendo uma adequada coordenação e seletividade nas atuações e operações.

Os projetos devem considerar a adequada coordenação na atuação de religadores, seccionalizadores e fusíveis instalados ao longo do sistema de distribuição;

Os equipamentos de proteção e de operação devem ser instalados em locais de fácil acesso e visualização, de preferência próximos aos pontos de derivação da rede, de forma a minimizar os tempos de deslocamentos das turmas de operação durante as manobras.

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9.4.1 Proteção de Transformadores

9.4.1.1 Proteção do lado de MT

Todo transformador de distribuição deve possuir proteção de MT através de um conjunto de chaves fusíveis indicadoras instalado na estrutura e de um conjunto de para-raios, instalado no próprio tanque do transformador.

9.4.1.2 Proteção do lado de BT

Deve ser instalada proteção secundária em todo transformador de distribuição que alimenta rede aérea de BT:

a) transformadores monofásicos: a proteção deve ser instalada acordo com o PE-038;

b) transformadores trifásicos: a proteção de BT deve ser instalada de acordo com o PE-038 e com as seguintes prescrições:

– nos transformadores até 45kVA deve ser previsto 1 (um) único circuito secundário com a instalação de uma caixa de proteção de BT;

– nos transformadores a partir de 75 kVA deve ser previsto 2 (dois) circuitos secundários com a instalação de 2 (duas) caixas de proteção de BT;

– transformadores para atendimento a prédios de múltiplas unidades de consumo devem também possuir caixa de proteção instalada no poste, seguindo o mesmo padrão da rede aérea;

c) deve ser previsto a instalação de para-raios de BT em área de alta incidência de descargas atmosféricas.

9.4.2 Proteção de BT para Iluminação Pública

Para circuito exclusivo de IP deve ser instalada proteção de BT no ponto de derivação da rede de distribuição secundária. Esta proteção deve ser realizada através de disjuntor termomagnético instalado em caixas de proteção. Os demais critérios de medição e proteção devem atender a NT-007.

9.4.3 Proteção da Rede de Média Tensão - Seleção e Localização dos Equipamentos

9.4.3.1 Chaves Fusíveis

As chaves fusíveis devem ser instaladas conforme alíneas a seguir:

a) nos pontos de derivação de ramais para consumidores particulares;

b) em todos os pontos de derivação partindo de alimentador tronco, com extensão maior ou igual a 200m desde que permita a coordenação com outros componentes do sistema, conforme procedimento específico;

c) nos pontos de derivação de sub-ramais (derivações de ramais ou de outros sub-ramais), com extensão maior ou igual a 200m, desde que as condições de coordenação da proteção sejam satisfeitas.

d) Nos casos onde existir apenas um transformador no ramal ou sub-ramal e a distância deste ao ponto de derivação for menor que 200m, deve-se colocar as chaves fusíveis de proteção do transformador no início do ramal. Nestes casos os elos fusíveis devem ser do tipo K, conforme Tabela 28. Caso o elo requerido para o transformador seja do tipo H coloca-se um elo de 3K ou 6K no início do ramal de acordo com o estudo de carga;

e) quando não for possível a instalação da chave fusível no ponto de derivação citados nas alíneas “b” e “c”, a mesma deve ser instalada na primeira estrutura de encabeçamento após a derivação;

f) na proteção de banco de capacitores e de transformadores;

g) devem ser utilizadas chaves fusíveis de classe de tensão 15 kV e 25 kV conforme as áreas de corrosão definidas na DT-042;

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h) onde não for possível a instalação de chaves fusíveis nos pontos de derivação de sub-ramais, deve-se instalar chaves seccionadoras;

i) em derivação para ramais de final de rede, no caso da rede compacta, e desde que os critérios de coordenação sejam atendidos.

As chaves fusíveis não devem ser instaladas ao longo do tronco do alimentador, exceto quando ocorrer simultaneamente as condições a seguir:

– o comprimento do alimentador for muito longo;

– não houver encontro de alimentadores; – a proteção de sobrecorrente da subestação for insuficiente para protegê-lo, em função dos baixos

níveis de curto-circuito;

– a instalação de outros equipamentos de proteção for economicamente inviável.

9.4.3.2 Chaves Seccionadoras Unipolares

Nas áreas de corrosão mediana (B1), severa (B2) e muito severa (C) devem ser instaladas chaves seccionadoras de classe de tensão 24kV, conforme previsto na DT-042, e sua instalação deve seguir as prescrições:

a) na primeira estrutura do alimentador, a partir da subestação;

b) no tronco do alimentador e ramais, a partir da SE a intervalos aproximadamente de 1200 m em circuitos urbanos e 3000 m em circuitos rurais;

c) nos pontos de derivação onde o sistema não permitir a coordenação com outros componentes do sistema;

d) na rede compacta, podem ser instaladas em intervalos menores a critério do projetista e da situação verificada em campo.

9.4.3.3 Para-raios

Os para-raios devem ser instalados nos seguintes casos:

a) nas estruturas de reguladores de tensão, religadores e seccionadores automáticos. Nestas estruturas aplicam-se 2 (dois) conjuntos de para-raios, sendo um do lado da fonte e outro do lado da carga;

b) nas estruturas de bancos de capacitores fixos ou automáticos;

c) nas estruturas de transformação, no tanque do transformador;

d) nos pontos de derivações de alimentadores para áreas rurais quando derivados das saídas de redes de MT urbanas;

e) em todo ponto de entrega de unidades consumidoras atendidas em MT quando o ramal de entrada for subterrâneo a partir deste ponto. Neste caso, a instalação do para-raios é de responsabilidade do consumidor;

f) nos pontos de mudança de seção de condutores da rede de MT, inclusive quando da mudança de rede aérea para rede subterrânea e da rede nua para rede isolada;

g) a cada 3 km de rede de MT rural quer seja tronco ou ramal. Para definição da distância entre conjuntos de para-raios, deve ser levado em consideração a existência destes instalados em equipamentos da Coelce ou particulares;

h) em todos os finais de rede de MT;

i) nas redes compactas, instalar a cada 500m no início e final de rede e em todos os pontos de transição de rede compacta para rede nua.

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9.4.3.4 Religadores

Para a sua instalação devem ser efetuados estudos específicos pela área que executa a atividade de manutenção das proteções e automação em conjunto com a Área de Planejamento da Rede AT/MT, visando:

a) proteger condutores e equipamentos contra corrente de curto-circuito causados por falhas e sobrecarga na rede de MT;

b) eliminar faltas temporárias, evitando interrupções totais ou parciais dos circuitos e, em conseqüência minimizar a freqüência e a duração das interrupções sustentadas, com reflexos positivos nos trabalhos de operação e manutenção da rede de distribuição de MT;

c) participar do seccionamento automático dos circuitos, diminuindo o número de consumidores ou potência envolvida numa interrupção sustentada ocasionada por uma falta permanente;

d) comandar a operação de seccionadores automáticos instalados ao longo dos circuitos, com o objetivo de diminuir o número de consumidores ou potência envolvida numa interrupção sustentada, ocasionada por uma falta permanente.

9.4.3.5 Seccionadores Automáticos

Para a sua instalação devem ser efetuados estudos específicos pela área que executa a atividade de manutenção das proteções e automação em conjunto com a área de planejamento, visando:

a) estabelecer pontos adicionais de seccionamento automático dos circuitos com vistas ao isolamento de falhas oriundas de faltas permanentes em trecho da rede, minimizando assim, o número de consumidores e a potência envolvida numa interrupção;

b) participar do seccionamento automático dos circuitos, oferecendo vantagem econômica, por evitar a multiplicação de religadores nas redes de distribuição de MT, quando se necessita de melhores níveis de confiabilidade do que aqueles oferecidos pelos fusíveis;

c) minimizar o tempo de operação de manobra considerando a possibilidade de sua operação manual, além de sua capacidade de operação automática.

9.5 Identificador de Falha

Estes equipamentos têm por finalidade identificar a passagem de uma corrente superior ao seu ajuste, conseguindo reduzir de forma considerável os tempos de inspeção associados a respectiva falha. Recomenda-se que quando forem instalados sejam localizados:

a) preferencialmente após os equipamentos de proteção e de seccionamento a fim de possibilitar a realimentação rápida dos trechos não afetados, localizados na retaguarda dos respectivos equipamentos;

b) nos pontos de derivação de ramais longos, cujo seccionamento seja por meio de chave seccionadora.

10 ATERRAMENTO

Para que o sistema de distribuição opere corretamente, mantendo a continuidade de serviço e a segurança, o neutro do sistema, os equipamentos e demais partes metálicas não destinadas a condução de corrente, devem ser devidamente aterrados.

10.1 Condutores de Aterramento

Devem ser utilizados somente cabos de aço cobreado, conforme PM-01, obedecendo às recomendações constantes nos itens 10.3 a 10.6.

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10.2 Hastes de Aterramento

Devem ser utilizadas hastes de aço cobreado, conforme PM-01, na quantidade e de acordo com o que determina cada item de 10.3 a 10.7.

10.3 Aterramento na MT

Na rede de MT, deve ser usado somente um condutor de descida de bitola 7x10AWG de aço cobreado, para aterrar todos os equipamentos existentes na estrutura, conforme a seguir:

a) nas estruturas de transformação e de para-raios devem ser utilizadas 3 (três) hastes de terra dispostas linearmente ao longo da rede de distribuição a uma distância entre hastes de 2 m, ficando a haste mais próxima da base do poste a uma distância nunca inferior a 1 metro, conforme o Desenho 001.10;

b) nas estruturas de regulação, religação e seccionamento deve ser utilizado um número de hastes necessário de forma que o valor de resistência de aterramento não ultrapasse a 25 . No caso de não se dispor de medição de resistividade do solo utilizar 9 (nove) hastes, conforme o Desenho 001.10;

c) na rede compacta o mensageiro deve ser aterrado a cada 300 m aproximadamente.

10.4 Aterramento na BT

Na rede de BT, deve ser utilizado somente um condutor de descida de bitola 3 x 10 AWG de aço cobreado e 1 (uma) haste de terra afastada da base do poste a uma distância nunca inferior a 1 metro, obedecendo aos seguintes critérios:

a) no final da rede de BT o neutro deve ser aterrado;

b) a partir do transformador de distribuição, o neutro da rede de BT deve ser aterrado a cada 200 m, aproximadamente, de forma que a distância entre cada aterramento, considerando as derivações, seja em torno de 200 m, conforme Desenho 001.10;

c) quando existir aterramento dos equipamentos de MT, este deve ser comum ao aterramento da BT.

10.5 Aterramento de Cercas

Nas cercas deve ser utilizado, para cada aterramento, 1 (uma) haste de terra afastada da base do mourão a uma distância nunca inferior a 1 metro. Neste seccionamento utilizar o seccionador preformado para cercas conforme padronizado no PM-01.

a) aterramento de cercas em áreas urbanas: somente devem ser aterrados as cercas localizadas na mesma calçada de posteação da rede de distribuição, conforme Desenho 001.05 e obedecendo aos seguintes critérios:

– cercas paralelas a rede, com comprimento inferior a 15 m, não utilizar nenhum procedimento para aterrar ou seccionar;

– cercas paralelas a rede, com comprimento acima de 15 m e inferior ou igual a 50 m, aterrar no ponto central da cerca;

– cercas paralelas a rede, com comprimento acima de 50 m, fazer o seccionamento a cada 50 m e aterrar no ponto central do vão seccionado. A fração inferior a 15 m não necessita ser aterrada;

– cercas perpendiculares à rede, que bifurcam da cerca paralela à rede, devem ser seccionadas no primeiro mourão;

– cercas transversais ao traçado da rede devem ser seccionadas. O trecho seccionado é de 20 m de largura, compreendendo 10 m de cada lado, a partir do eixo da linha. O aterramento deve ser instalado no mourão central do trecho seccionado.

b) aterramento de cercas em áreas rurais: o aterramento das cercas deve estar de acordo com os Desenhos 001.06 a 001.09 e seguir os seguintes critérios:

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– todas as cercas paralelas com a rede elétrica, a uma distância igual ou inferior a 30 m entre o condutor e o arame mais próximo, deve ser seccionada a cada 500 m e aterrada a cada 250 m, fazendo coincidir os aterramentos próximos ao seccionamento;

– cercas transversais ao traçado da rede, utilizar o mesmo procedimento adotado para em áreas urbanas;

– todas as extremidades das cercas devem ser aterradas junto às porteiras conforme Desenho 001.06;

– nas cercas eletrificadas devem ser observadas as recomendações do item 6.2.

10.6 Aterramento em Rochas

Quando for encontrada rocha compacta a pequena profundidade, deve ser utilizado cabo de aço cobreado 7 x 10 AWG com 10 m de comprimento, enterrado horizontalmente no solo a uma profundidade mínima de 0,60 m.

As valas não devem ser preenchidas com pedras ou materiais similares, ao invés disto, com terra suscetível de reter umidade (argila, barro, etc.).

10.7 Profundidade da Haste de Terra

A haste de terra deve ser fincada no solo de maneira que a sua extremidade superior fique a uma profundidade mínima de 0,50 m da superfície do solo.

10.8 Conexões

Devem obedecer aos padrões de conexões vigentes na Coelce.

10.9 Aterramento Temporário

Nas redes de condutores protegidos de MT e multiplexada de BT devem ser instalados dispositivos de aterramento temporário para serem utilizados nas intervenções dessas redes quando da ocorrência de desligamentos programados ou não.

Estas instalações devem ser contempladas nos projetos e visam garantir a segurança dos trabalhadores, com a minimização dos efeitos relativos a uma energização indevida no local de trabalho.

Dentre os fatores relativos a uma energização indevida pode-se citar:

a) contato acidental com outros circuitos energizados;

b) falha de equipamento de isolamento elétrico;

c) manobra indevida;

d) tensões induzidas por linhas adjacentes;

e) fontes de alimentação de terceiros;

f) descargas atmosféricas.

O efeito desejado da utilização do aterramento temporário é assegurar o mínimo de circulação de corrente pelo corpo do trabalhador e garantir uma rápida atuação do sistema de proteção em caso de uma energização indevida.

Para se fazer o aterramento de um ponto, torna-se necessário uma conexão com a terra. Isto proporciona um caminho para que a corrente de curto-circuito seja desviada. Deve-se ainda, ter um valor muito baixo da resistência das conexões e dos cabos de aterramento.

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10.9.1 Critério de Utilização do Aterramento Temporário

19.9.1.1 Geral

O critério para adoção de onde se instalar o aterramento temporário deve ser conforme prescrições dos itens 19.9.1.2 e 19.9.1.3.

10.9.1.2 Rede de BT

Nos recondutoramentos de rede multiplexada deve ser instalado nas extremidades do trecho a ser recondutorado no poste que ocorrer a mudança de seção do condutor.

Nas extensões da rede de BT deve-se instalar 01 dispositivo de aterramento temporário nos pontos de interligação, sempre que houver necessidade de desligamento para interligação das redes.

10.9.1.3 Postos de Transformação

Na instalação e substituição de transformadores até 45 kVA deve-se instalar 01 dispositivo de aterramento temporário.

Na instalação e substituição de transformadores acima 45 kVA deve-se instalar 02 dispositivos de aterramento temporário.

11 DIMENSIONAMENTO MECÂNICO

11.1 Escolha de Postes, Estruturas e Condutores

11.1.1 Postes

O critério para adoção da altura dos postes deve ser em função das estruturas, afastamentos e flecha dos condutores:

a) os postes utilizados em redes de distribuição urbana e rural devem ser de concreto armado duplo T de 9 m para rede de BT, e 10,5 e 12m para rede de MT, com as características padronizadas de acordo com a Tabela 15;

b) a montagem de condutores e equipamentos em postes deve obedecer às condições indicadas na Tabela 12, definida para postes padronizados ou existentes.

11.1.2 Engastamento de Postes

A profundidade de instalação ou engastamento para qualquer tipo de poste deve ser:

mL

e 60,010

Onde:

– L: comprimento do poste em metros. – e: engastamento ( no mínimo 1,5 m).

Em função da aplicação dos processos de cálculo para determinação do engastamento de postes são definidos três tipos básicos de engastamento: simples, base reforçada ou base com manilha conforme definido no PE-031.

11.1.3 Determinação do Esforço Nominal dos Postes

Os esforços mecânicos que as redes de MT e de BT exercem sobre os postes, determinam o seu esforço nominal e tipo, os quais estão apresentados nas tabelas do PE-031.

Para montagem da rede, as flechas, em função dos vãos, estão determinadas nos padrões de estruturas PE-031 e PE-038.

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11.1.4 Estruturas e Condutores

A utilização das estruturas e condutores deve obedecer aos seguintes critérios:

a) nas redes urbanas e rurais de MT utilizar cruzetas tipo M(meio-beco) nas estruturas em tangência ou pequena deflexão . Nas ruas estreitas da área urbana, onde não for possível utilizar a cruzeta meio-beco, utilizar a cruzeta tipo L (beco);

b) as estruturas de redes de distribuição de MT e de BT estão padronizadas nos padrões PE-031 e PE-038, e devem ser utilizadas de acordo com os critérios definidos nos mesmos;

c) a escolha das estruturas deve ser em função da seção dos condutores, dos vãos, dos ângulos de deflexão horizontal, conforme mostrado nos padrões de estruturas: PE-030, PE-031, PE-034, PE-035, PE-036 e PE-038;

d) nas estruturas de encabeçamento ou ancoragem, utilizar estruturas do tipo N (normal) , o lado de maior esforço dos postes deve estar na direção da rede em que estiver sendo submetido ao maior esforço do condutor;

e) o lado de menor esforço de um poste tem uma resistência à ruptura igual a metade da indicada para a direção de maior resistência;

f) nas estruturas tangentes que posteriormente venham a ser instalada uma derivação unilateral, substituir o poste, caso o existente não suporte o esforço projetado. nesta situação a estrutura tangente deve ser do tipo N (normal);

g) os encabeçamentos em MT devem ser feitos nos seguintes casos:

– em estruturas de chaveamento; – na primeira estrutura de um ramal quando este derivar de um poste com estrutura de

encabeçamento já existente ou não, e seja projetado a instalação de chaves conforme definido no item 9.4.3.1 e 9.4.3.2;

– em intervalos aproximados em função do condutor, conforme especificado na Tabela 2: h) os encabeçamentos em BT devem ser realizados em intervalos aproximados em função do

condutor, conforme especificado na Tabela 2;

i) para transformadores com potência até 45 kVA pode ser utilizado estrutura tangente na BT com apenas uma proteção secundária. Para potências a partir de 75 kVA, deve ser utilizado estrutura de encabeçamento de BT no poste de transformação; neste caso, utiliza-se 2 (dois) cabos a partir das buchas do transformador, um para cada lado do circuito secundário, conforme PE-038.

11.1.5 Emendas de Condutores

A utilização de emenda em condutores na fase de projeto e construção é permanentemente proibida. O seu uso está regulamentado somente na manutenção, em caráter provisório, conforme o que determina a DT-097.

11.2 Estaiamento

11.2.1 Geral

A princípio os postes devem ser dimensionados para suportar os esforços de tração a que estão submetidos sem a utilização de estais, utilizando os postes padronizados, contidos na Tabela 15, devendo ainda obedecer aos seguintes critérios:

a) os estais podem ser instalados em qualquer poste quando as condições do solo não permitirem um fincamento seguro do mesmo;

b) a alternativa de fundação especial nas estruturas de ângulo e amarração em substituição aos estais deve ser avaliada pelo projetista;

c) em todos os casos onde forem utilizados estais, deve ser instalada cobertura para sinalização de estai;

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d) não deve ser utilizado estai em estruturas que tenham equipamentos (transformadores, religadores reguladores, secionadores, chaves, etc.);

e) em rede de distribuição urbana utilizar estai cruzeta a poste ou de poste a poste. Nunca, em nenhuma hipótese, deve ser utilizado estai haste-âncora;

f) em hipótese nenhuma deve ser projetado estai em estrutura onde haja rede de BT com condutores nus existentes.

11.2.2 Tipos de Estai

11.2.2.1 Estai de Cruzeta a Poste

Deve ser utilizado em cruzeta tipo beco ou meio beco, conforme PE-031.

11.2.2.2 Estai de Poste a Poste

O esforço absorvido pelo cabo de aço pode ser transferido para 1 (um) ou mais postes, recomendando-se transferi-lo para, no máximo, 2 (dois) postes. Os esforços resultantes devem ser limitados a 700 daN para cabo de aço de 6,4 mm de diâmetro e 1.560 daN para cabo de aço de 9,5 mm de diâmetro.

11.2.2.3 Estai poste-haste âncora

Os estais poste-haste âncora devem ser utilizados somente em redes rurais através de estudos específicos dos projetistas, em função dos esforços mecânicos e tipo de solo.

11.3 Travessias e Aproximações

11.3.1 Afastamento entre Redes

No caso de travessia de uma rede sobre ou sob outra, considerar os seguintes aspectos:

a) o ângulo mínimo entre os eixos das redes deve ser de 60º;

b) os afastamentos mínimos das redes de MT e BT com as estruturas de alta, média e baixa tensão ou telecomunicações nas condições mais desfavoráveis dos condutores constam nos padrões de estruturas PE-030, PE-031, PE-035, PE-038, PE-LDAT e Tabela 26;

c) sempre que uma rede de MT projetada estiver em nível superior a uma rede de MT existente, as estruturas de travessia da primeira devem ser de amarração.

11.3.2 Sobre as Águas Navegáveis ou Não

No caso de travessia sobre águas navegáveis ou não, considerar os seguintes aspectos:

a) as estruturas de travessia devem ser de amarração;

b) quando houver cruzamento de rios que exija vãos superiores a 100 m, deve ser efetuado um levantamento planialtimétrico no caminhamento da rede no trecho da travessia a fim de determinar a flecha e a altura dos postes de travessia;

c) o ângulo mínimo entre o eixo da rede e o curso de água deve ser de 60º;

d) as distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de flecha máxima será de (H + 2 m). Nesta fórmula o valor de H corresponde a altura do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação da via considerada;

e) no caso de águas não navegáveis, a distância mínima nas condições do item acima deve ser 6 metros. Como exemplo, veja o Desenho 001.01.

11.3.3 Sobre Rodovias

No caso de travessia sobre rodovias, considerar os seguintes aspectos:

a) as estruturas de travessia devem ser de amarração;

b) deve-se evitar o cruzamento de rede de BT sobre rodovias federais e estaduais;

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c) na rede de MT evitar o máximo possível travessias, não permitindo, por exemplo, o atendimento de cargas de um lado da rodovia, através de ramais derivados da rede do lado oposto;

d) para a execução de travessia, deve ser previamente solicitado licença ao órgão responsável;

e) o ângulo mínimo entre os eixos da rede e da rodovia deve ser de 60º;

f) a distância mínima dos condutores á superfície do solo na condição de flecha máxima deve ser de 7 m nas rodovias federais, conforme Tabela 27 e Desenho 001.03;

g) a distância mínima dos condutores á superfície do solo na condição de flecha máxima em rodovias estaduais deve obedecer à legislação específica do órgão estadual; na falta de regulamentação estadual esta distância deve ser no mínimo de 7 m, conforme Tabela 27;

h) a carga atuante no cabo condutor de uma travessia deve ser de 20%, podendo, nos casos mais desfavoráveis, atingir, no máximo, a 33% da sua carga de ruptura;

i) as estruturas devem ser colocadas fora da faixa de domínio das rodovias e em posição tal que a distância medida sobre a superfície do terreno, da estrutura à borda exterior do acostamento, seja maior que a altura da estrutura;

j) em casos excepcionais, mediante acordo com a entidade responsável pela rodovia, as estruturas podem ser colocadas a distância inferiores às apresentadas na alínea “i” e até mesmo dentro das faixas de domínio das rodovias ou nos canteiros centrais de rodovias com pistas múltiplas. Nestes casos, quando a rede projetada for paralela a sinalização, viadutos etc., observar a distância mínima de 2 m medida na horizontal, nas condições de máximo deslocamento.

11.3.4 Sobre Ferrovias

No caso de travessia sobre ferrovias, considerar os seguintes aspectos:

a) as estruturas de travessia devem ser de amarração;

b) para a execução da travessia, deve ser previamente solicitada licença ao órgão responsável;

c) o ângulo mínimo entre os eixos da rede e da ferrovia deve ser de 60º;

d) devem ser utilizados os mesmos coeficientes recomendados para a construção de redes, ou seja, a tração de projeto não deve ser superior a 33% da tração de ruptura;

e) as estruturas devem ser colocadas fora da faixa de domínio das ferrovias e em posição tal que a menor distância medida sobre a superfície do terreno, do suporte ao trilho mais próximo, seja menor que a altura da estrutura;

f) não são permitidas travessias sobre áreas das estações ferroviárias. Só em casos excepcionais, mediante acordo com a entidade responsável pela ferrovia;

g) no projeto a ser apresentado a área responsável pela ferrovia para aprovação, deve constar obrigatoriamente:

– planta de situação com as principais dimensões cotadas, e desenhadas nas escalas horizontal de 1:500 e vertical de 1:250;

– tensão nominal, número de fases, número de circuitos, número de condutores por fase; – localização das estruturas no vão de travessia; – ângulo entre os eixos da ferrovia e da rede; – posição dos condutores (cabos ou linhas aéreas) pertencentes a ferrovias; – posição quilométrica da travessia em relação ao trecho ferroviário considerado, com indicação

das localidades adjacentes; – denominação do trecho ferroviário; – perfil da travessia com todas as dimensões cotadas e desenhado nas escalas horizontal de

1:500 e vertical de 1:250, conforme indicado no Desenho 001.02; – vão da travessia e flecha máxima; – diferença da cota entre os condutores mais baixos e elevados do vão da travessia;

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– altura do condutor mais baixo da travessia, em relação a face superior do boleto do trilho mais alto;

– características mecânicas dos condutores a serem empregados na travessia; – distância dos suportes de sustentação dos condutores à face interna do boleto do trilho mais

próximo; – desenho de detalhes na escala mínima de 1:20 das estruturas do vão de travessia; – observar o Desenho 001.02 e, para os demais requisitos, consultar instrução geral do órgão

responsável pela linha férrea. h) altura do condutor mais baixo da travessia, em relação a face superior do boleto do trilho mais

alto em ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis é de 9 m e em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis é de 12 m, conforme Tabela 27.

12 PROJETO

12.1 Geral

O projeto deve ser elaborado com a inteira responsabilidade do projetista. Deve ser realizado o dimensionamento elétrico e mecânico e selecionados os equipamentos, postes, condutores e estruturas, de acordo com este Critério. O projeto deve conter as informações dos itens 12.2 e 12.3.

12.2 Apresentação do Projeto

Os projetos devem ser apresentados obrigatoriamente em meio magnético e impresso quando requisitado pela Coelce. Os projetos apresentados via DT-044 devem ser em meio magnético e em 3 (três) vias impressas.

A apresentação dos projetos deve conter os seguintes requisitos:

12.2.1 Identificação do Engenheiro Responsável

Devem ser apresentados no Memorial Descritivo: a identificação, número de credenciamento junto a Coelce, telefone e endereço do responsável técnico.

12.2.2 Memorial Descritivo

O Memorial Descritivo deve ser composto de:

a) identificação do Projetista, do interessado e contendo os principais dados do projeto;

b) estimativa da carga e dimensionamento dos transformadores;

c) cálculo de Queda de Tensão;

d) cálculo mecânico demonstrado, contendo os esforços aplicados nos postes e condutores apresentados nas plantas, quando os dimensionamentos dos postes, condutores e estruturas não estiverem em conformidade com as prescrições do PE-031 e PE-038;

e) demonstrativo de Serviços de Terceiros;

f) relação de Material contendo suas características principais;

g) orçamento resumo, conforme apresentado no Anexo C.

12.2.3 Documentação

Na documentação deve constar:

a) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART em 1 (uma) via quando se tratar de projeto apresentado via DT-044;

b) licença junto aos órgãos responsáveis, nos casos de travessias de linhas férreas, rodovias ou aproximação de aeroportos;

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c) licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente, quando a obra for instalada em Áreas de Preservação Ambiental (APAs);

d) Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural, conforme Anexo F, para redes que eventualmente cruzem terrenos de terceiros;

e) Termo de Autorização de Acesso a Rede de Distribuição de Energia Elétrica de Empreendimentos de Interesse Específico, conforme Anexo G, para redes incorporadas ao sistema de distribuição da Coelce nos empreendimentos de interesses específicos, conforme NT-005;

f) cópia do Certificado de Credenciamento para elaboração de projeto e execução de obras, emitido pela Coelce, quando se tratar de projeto apresentado via DT-044.

12.2.4 Planta da Rede

As plantas devem ser perfeitamente legíveis, ter boa apresentação e conter:

a) unidades consumidoras aptas a serem ligadas, unidades consumidoras em construção e indicação de terrenos sem imóveis;

b) localização e numeração de toda a posteação; indicando o esforço nominal e a altura (por exemplo 300/12);

c) indicação das estruturas e seccionamentos;

d) indicação do tipo, seção e número de condutores de MT, BT e de iluminação pública;

e) tipo e capacidade de todos os transformadores de distribuição;

f) tipo de seccionadoras com sua capacidade nominal e de ruptura;

g) chaves fusíveis com sua capacidade nominal e de ruptura, com a indicação do elo fusível;

h) localização dos equipamentos, com suas respectivas características técnicas, tais como: religadores, seccionalizadores, reguladores de tensão, capacitores, etc.;

i) potência e tipo de lâmpada de iluminação pública e do relé de comando;

j) indicação e localização dos para-raios nos equipamentos e redes;

k) indicação das DICAS com seu significado (D-Desligar, I-Impedir, C-Constatar, A-Aterrar, S-Sinalizar) conforme Desenho 001.13;

l) indicação dos transformadores e demais dispositivos a desligar;

m) indicação do uso de cabo isolado reforçando a política ambiental da Coelce;

n) indicação através do seguinte alerta “ATENÇÃO!/PERIGO! Travessia de LDAT” em todos os projetos onde houver cruzamento de redes de distribuição e/ou ramais de ligação com as linhas de AT;

o) a escala do projeto deve ser de 1:1000, ou maior que 1:1000 até 1:2000 quando o projeto não requerer muitos detalhes. Em todos os casos indicados o projeto deve propiciar uma adequada leitura após sua impressão.

12.2.5 Perfil planialtimétrico

Deve ser apresentado o Levantamento Topográfico, com o traçado da rede em perfil planialtimétrico, efetuado com auxílio do gabarito, ou software adequado:

– para projetos com extensão acima 3000 m; – quando o terreno for acidentado, sinuoso; – quando a vegetação não permita a averiguação do terreno.

O desenho deve ser apresentado na escala vertical 1:500 e horizontal de 1:5000, contendo os seguintes detalhes:

a) locação das estruturas primárias e secundárias; b) linhas de telecomunicações;

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c) redes e linhas elétricas existentes; d) ferrovias e rodovias; e) locais de trânsito de veículos; f) rios; g) açudes ou lagoas; h) obras de engenharia que possam interferir no projeto; i) cerca de arame; j) indicação do alimentador existente, do ângulo de derivação, poste (esforço e altura), estrutura

correspondente e poste e estrutura anterior e posterior.

12.2.6 Desenhos de Detalhes

Devem ser feitos em plantas individuais nas escalas horizontal 1:500 e vertical 1:250:

a) cruzamento de linhas;

b) travessias de rios, rodovias e ferrovias;

c) estaiamento especial;

d) desenho e montagem de estruturas especiais, com a justificativa da não utilização das estruturas padronizadas pelos padrões de estruturas: PE-031, PE-035, PE-036 e PE-038. Nestes casos o analista de projeto deve encaminhar ao órgão normativo para análise e parecer.

12.3 Análise e Aceitação do Projeto

Os projetos elaborados por empresas parceiras ou terceiros devem ser analisados pela Coelce, observando-se as seguintes considerações:

a) para aceitação pela Coelce o projeto deve obrigatoriamente estar de acordo com as suas normas e padrões, com as normas da ABNT e com as Normas e resoluções expedidas pelos órgãos oficiais competentes;

b) uma vez aceito o projeto via DT-044, a Coelce deve devolver 1 (uma) via ao interessado;

c) toda e qualquer modificação no projeto já aceito, somente pode ser feita através do responsável pelo mesmo, mediante consulta à Coelce;

d) a Coelce não deve receber a obra caso haja discordância com o projeto aceito;

e) o prazo máximo de validade do projeto é de 6 (seis) meses após a sua aceitação. Após esse prazo a aceitação do projeto fica sem efeito.

13 EXECUÇÃO E COMISSIONAMENTO DA OBRA

13.1 Limpeza da Faixa de Servidão

13.1.1 Antes da execução da obra deve ser feita uma adequada limpeza da faixa de servidão, observando o disposto no Desenho 001.04.

13.1.2 Deve ser desmatado somente o necessário para construção ou manutenção da rede, sendo a largura de 6 m para redes convencionais de MT e 3 m para BT; deve-se preservar a vegetação rasteira, com o objetivo de evitar erosão.

13.1.3 Nas grandes depressões do terreno, onde a vegetação não ameaçar a rede, fazer somente uma faixa para acesso, com largura de 1 metro.

13.2 Execução da Obra

13.2.1 Durante as etapas de levantamento de dados no campo, projeto e construção das redes, devem ser observados os Procedimentos de Execução (PEXs), relativos a cada atividade que esteja sendo executada.

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13.2.2 O projeto deve estar disponível, a qualquer hora, no local da obra.

13.2.3 Devem ser tomados todos os cuidados necessários ao correto manuseio, transporte e estocagem dos materiais.

13.2.4 Todas as áreas de trabalho devem ser delimitadas e sinalizadas.

13.2.5 Em nenhuma hipótese deve-se admitir que as escavações para fincamento dos postes permaneçam abertas durante a noite.

13.3 Atualização das Plantas e Codificação de Postes e Estruturas

13.3.1 Depois de concluída a obra, o desenho do projeto deve ser atualizado e implantadas as coordenadas geográficas x-y (UTM/UPS).

13.3.2 A rede deve ser devidamente sinalizada e codificadas as estruturas, conforme DT-091 e pintados os números Coelce (CN) dos transformadores Coelce.

13.4 Fiscalização e Comissionamento

Cabe a área responsável pela fiscalização da construção acompanhar todo o processo de construção constante no Procedimento de Execução PEX-014, principalmente no que diz respeito a utilização de termômetro e dinamômetro para o correto tensionamento dos cabos de acordo com as trações especificadas em projeto.

a) a Coelce deve fiscalizar os projetistas/empreiteiros contratados para elaboração dos projetos devendo os mesmos informar toda a metodologia e ferramentas utilizadas para tal e atender a todos os itens especificados nos contratos para execução de serviço;

b) antes de ser energizada a rede deve ser cuidadosamente inspecionada a fim de verificar a conformidade com o projeto, com as normas técnicas e o seu correto acabamento;

c) uma cópia do check-list de inspeção de obra deve ser fornecida ao construtor para que o mesmo possa adotar as necessárias medidas corretivas;

d) verificar a adequada sinalização e pintura;

e) verificar o acabamento e concerto de calçadas;

f) observar a limpeza de todos os locais utilizados durante a execução da obra, devendo todos os lugares ficarem limpos e livres de qualquer tipo de entulho, sobras de construção, galhos, gravetos, etc.;

g) preencher um check-list de inspeção de obra através do sistema corporativo GOM.Net.

13.5 Energização da Obra

13.5.1 Antes da entrada em operação da obra, os equipamentos e as instalações elétricas, devem ser submetidos à tensão nominal para verificar o perfeito funcionamento da rede.

13.5.2 Após a constatação da correta operação da rede, os selos de segurança devem ser instalados nos postes de MT e BT conforme procedimento específico. Estes selos atestam que a rede está dentro dos padrões e oficialmente energizada pela Coelce.

13.5.3 Os selos devem ser na cor vermelha, possuir o logotipo Coelce e serem instalados de forma seqüencial, conforme Desenho 001.20.

13.5.4 Os selos devem ser contemplados em todos os orçamentos Coelce.

13.5.5 Os selos devem ser instalados na primeira gaveta dos postes, conforme Desenho 001.21.

13.5.6 Os códigos dos selos devem ser identificados no As-Built pelo fiscal de obra.

13.5.7 No caso de obras DT-044 os selos devem fazer parte do orçamento de interligação.

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14 ANEXOS

Anexo A: Formulário para Leitura de Transformador;

Anexo B: Relatório de Investigação Preliminar;

Anexo C: Orçamento Resumo;

Anexo D: Cálculo de Queda de Tensão em BT;

Anexo E: Cálculo de Queda de Tensão em MT;

Anexo F: Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural;

Anexo G: Termo de Autorização de Acesso a Rede de Distribuição de Energia Elétrica de Empreendimentos de Interesse Específico;

Tabela 2: Intervalos Aproximados em Função do Condutor;

Tabela 3: Características do Condutores de Cobre Nu (CCN);

Tabela 4 : Características dos Condutores de Alumínio Nu com Alma de Aço (CAA);

Tabela 5 : Características dos Condutores de Liga de Alumínio (CAL);

Tabela 6 : Características dos Condutores Anti-Furto;

Tabela 7: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 15 kV;

Tabela 8: Condutor Multiplexado de Alumínio Isolado em XLPE 0,6 / 1 kV;

Tabela 9: Condutor Multiplexado de Cobre Isolado em XLPE – 0,6 / 1 kV;

Tabela 10: Potência do Transformador a ser Instalado;

Tabela 11: Carregamento Máximo Permitido em Transformadores;

Tabela 12: Utilização dos Postes;

Tabela 13: Dimensionamento Condutor Pré-Reunido X Transformador;

Tabela 14: Postes Padronizados para Montagem de Transformadores;

Tabela 15: Postes Padronizados para Rede de Distribuição;

Tabela 16: Taxa de Crescimento Anual;

Tabela 17: Demanda Diversificada em kVA;

Tabela 18: Dimensionamento da Proteção de BT Monofásica;

Tabela 19: Dimensionamento da Proteção de BT Trifásica;

Tabela 20: Queda de Tensão Unitária em BT (kVA por 100m);

Tabela 21: Queda de Tensão Unitária em MT (K / Km – 13800V);

Tabela 22: Níveis de Tensão;

Tabela 23: Transformador X Elo Fusível;

Tabela 24: Fatores de Diversidade para Consumidores Urbanos;

Tabela 25: Fator de Diversidade para Consumidores Rurais;

Tabela 26: Distância entre Condutores de Circuitos Diferentes;

Tabela 27: Afastamentos Mínimos entre Condutores e o Solo;

Tabela 28: Coordenação entre elos fusíveis tipo K;

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT;

Desenho 001.01: Travessia sobre águas navegáveis;

Desenho 001.02: Travessia sobre linha férrea;

Desenho 001.03: Travessia sobre rodovia;

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Desenho 001.04: Faixa de servidão;

Desenho 001.05: Aterramento de cerca em área urbana;

Desenho 001.06: Seccionamento e aterramento de cercas paralelas e bifurcadas;

Desenho 001.07: Seccionamento e aterramento de cercas transversais;

Desenho 001.08: Seccionamento com mourões;

Desenho 001.09: Cruzamento sobre cerca eletrificada;

Desenho 001.10: Aterramento de MT e BT;

Desenho 001.11: Postes em esquinas;

Desenho 001.12: Lados da posteação;

Desenho 001.13: Modelo de planta;

Desenho 001.14: Reconhecimento;

Desenho 001.15: Mapa chave;

Desenho 001.16: Perfil planialtimétrico;

Desenho 001.17: Zona de Proteção de Heliponto;

Desenho 001.18: Zona de Proteção de Aeródromo;

Desenho 001.19: Simbologia de Projeto;

Desenho 001.20: Situações para uso dos Selos de Segurança;

Desenho 001.21: Localização de Selo de Segurança.

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Anexo A - Formulário para Leitura de Transformador

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Anexo A - Formulário para Leitura de Transformador (Conclusão)

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Anexo B - Relatório de investigação Preliminar

RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÂO PRELIMINAR

ÁREA:_____________________________________________________________ DATA : ____/____/_____

IDENTIFICAÇÃO DA ORDEM DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR

Nº DO ORÇAMENTO DE OBRA:___________________

SOLICITANTE: ___________________________________________________________________________________________________

MUNICÍPIO:________________________ LOCALIDADE:_________________________________________________________________

INFORMAÇÕES GERAIS

SUPORTE ENERGÉTICO:

ALIMENTADOR/RDR: ________________________________________________________________________SE:_____________

CÓDIGO CSI/CSC :

ANTERIOR : CH FUSÍVEL: ___________ CH SECIONADORA: __________ DERIVAÇÃO:_________

POSTERIOR : CH FUSÍVEL: ___________ CH SECIONADORA: __________ DERIVAÇÃO:_________

TRANSFORMADOR EXISTENTE:

CÓDIGO CSI/CSC : ____________ POTÊNCIA:________ KVA TIPO : MONOFÁSICO ( ) BIFÁSICO ( ) TRIFÁSICO ( )

REDE DE MÉDIA TENSÃO:

TIPO DE REDE DE MT EXISTENTE: MONOFÁSICA ( ) BIFÁSICA ( ) TRIFÁSICA ( )

CONDUTOR DA REDE DE MT : ALUMÍNIO ( ) COBRE ( ) LIGA ALUMÍNIO ( )

AÇO ALUMÍNIO ( ) AÇO COBRE ( ) CABO COBERTO ( )

FIO AÇO ZINCADO ( ) FIO DE AÇO AL ( ) CABO ISOLADO ( )

EXTENSÃO APROX DA REDE MT EXISTENTE: ________KM

REDE DE BAIXA TENSÃO:

TIPO DE REDE DE BT EXISTENTE: MONOFÁSICA ( ) BIFÁSICA ( ) TRIFÁSICA ( )

CONDUTOR DA REDE DE BT : NU ALUMÍNIO ( ) NU COBRE ( ) MULTIPLEX AL ( ) MULTIPLEX AL ( )

EXTENSÃO APROX DA REDE BT EXISTENTE: ________KM

CONSUMIDOR:

Nº APROX. DE CONSUMIDORES: _____________________________ TIPO DE CONSUMIDOR (A,B,C,D)

RELAÇÃO DE BENEFICIADOS

N° NOME DO CONSUMIDOR NOME DO BENEFICIADO N° CPF N° RG COORD(X) COORD(Y)

TÉCNICO REPONSÁVEL:

ASSINATURA

RESPONSÁVEL DA ÁREA:

ASSINATURA

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Anexo C - Orçamento Resumo

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Anexo D - Cálculo de Queda de Tensão em BT

Projeto: Rede de Área da Vila Pedra Branca Transformador : 45 kVA - CSI AB1626 Fator de Potência : 0,90 Natureza do Condutor: Alumínio Multiplexado

Trecho Cargas

Condutor

Queda de Tensão

Desig Comprimento Distribuída no Trecho

Acumulada no Final do

Trecho

Total (C/2 + D)*B

Unitário No trecho Total

A B C D E F G H I100 kVA kVA kVA x B mm² % % %

T-A 0,20 0,00 28,20 5,64 AM50 0,050 0,282 0,282

A-B 0,60 1,40 14,80 9,30 AM50 0,050 0,465 0,747

B-C 0,30 0,00 2,60 0,78 AM25 0,088 0,069 0,816

B-D 0,84 3,50 2,10 3,23 AM25 0,088 0,285 1,032

B-E 0,40 2,50 1,60 1,14 AM25 0,088 0,100 0,847

A-F 0,73 1,50 6,90 5,58 AM25 0,088 0,491 0,773

F-G 0,40 0,00 3,40 1,36 AM25 0,088 0,120 0,893

F-H 0,40 0,00 2,30 0,92 AM25 0,088 0,081 0,854

T-I 0,60 4,20 12,70 8,88 AM50 0,050 0,444 0,444

I-J 0,35 0,00 3,20 1,12 AM25 0,088 0,099 0,543

I-K 0,70 2,30 3,40 3,19 AM25 0,088 0,280 0,724

K-L 0,40 0,00 1,20 0,48 AM25 0,088 0,042 0,767

I-M 0,40 0,00 2,50 1,00 AM25 0,088 0,088 0,532

M-N 0,40 0,00 1,30 0,52 AM25 0,088 0,046 0,578

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Anexo E - Cálculo de Queda de Tensão em MT

Projeto: Rede de Área da Vila Pedra Branca Fator de Potência : 0,90 Natureza do Condutor: Alumínio Nu CAA

Trecho Cargas

Condutor

Queda de Tensão

Desig Comprimento (m)

Distribuída no Trecho

Corrente (A)

Unitário No trecho Total Total

A B C D E F G H I

- - kVA C/(3 ½ x 13,8 ) AWG/ mm² k B x D x F Volt %

1 - 2 23,00 1.880 78,65 AN010 0,1488 269,18 269,18 1,95

2 - 3 2,00 225 9,41 AN004 0,2901 5,46 274,65 1,99

2 - 4 4,00 480 20,08 AN004 0,2901 23,30 292,49 2,12

4 - 5 2,30 300 12,55 AN004 0,2901 8,37 300,86 2,18

4 - 6 1,20 150 6,28 AN004 0,2901 2,18 294,67 2,14

4 - 7 0,95 30 1,26 AN004 0,2901 0,35 292,83 2,12

2 - 8 2,00 1.175 49,16 AN010 0,1488 14,63 283,81 2,06

8 - 9 3,00 1.025 42,88 AN010 0,1488 19,14 302,96 2,20

9 - 10 1,35 75 3,14 AN004 0,2901 1,23 304,19 2,20

9 - 11 3,50 950 39,75 AN004 0,2901 40,36 343,31 2,49

11 - 12 4,50 300 12,55 AN004 0,2901 16,38 359,70 2,61

11 - 13 3,00 650 27,19 AN004 0,2901 23,67 366,98 2,66

13 - 14 0,80 150 6,28 AN004 0,2901 1,46 368,43 2,67

13 - 15 2,50 500 20,92 AN004 0,2901 15,17 382,15 2,77

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Anexo F - Termo de Servidão e Permissão de Passagem em Propriedade Rural

Este Termo refere-se ao atendimento da O.S. ________________________ .

Senhor(a)_________________________________________, portador da cédula de Identidade Civil

nº _____________________, CPF: ____________________________, residente e domiciliado em

____________________________________________________, na Rua_____________________

______________________________________, autoriza a Construção de Rede de Distribuição

Rural de Energia Elétrica, no interior de sua propriedade, na área correspondente a ____________

metros, com vistas a possibilitar a eletrificação da propriedade denominada

_____________________________________ (prédio dominante) localizada no município de

_____________________________, pertencente ao Senhor(a)

__________________________________________________.

Autoriza ainda, o desmatamento, destocamento e poda de árvores de acordo com autorização da

SEMACE, na faixa de servidão referente a ___________metros, para construção e manutenção da

rede, bem como o ingresso em sua propriedade, de pessoas credenciadas pela COELCE, para os

procedimentos de operação da rede após a ligação.

Coordenadas dos limites da propriedade: UTM:______________________, __________________;

UTM:______________________, _____________________;

E assim, por estar de pleno acordo com o teor do presente instrumento, assina-o juntamente com

(02) duas testemunhas, para surtir seus efeitos legais.

____________________,____de________--______de ______

NOME DO PROPRIETÁRIO DENOMINAÇÃO DA PROPRIEDADE

CPF:

TESTEMUNHAS:

NOME: NOME:

CPF: CPF:

OBS: O presente documento deve ter a firma reconhecida em cartório.

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MODELO

Anexo G - Termo de Autorização de Acesso a Rede de Distribuição de Energia Elétrica de Empreendimentos de Interesse Específico

Pelo presente instrumento de Autorização de Acesso a Rede de Distribuição de Energia Elétrica, Eu

_______________________________________, proprietário do Empreendimento, denominado

_________________________________, localizado em ______________________, no município

de _______________ concebo e faço valer perante meus herdeiros e sucessores a autorização à

Companhia Energética do Ceará – COELCE ou de empresas por ela contratada,de livre acesso a

propriedade acima identificada, exclusivamente para a realização de serviços de construção,

fiscalização, operação e manutenção da rede de distribuição de energia elétrica, necessários para a

adequada continuidade e qualidade da energia fornecida a este empreendimento.

Coordenadas dos limites da propriedade: UTM:______________________, __________________;

UTM:______________________, _____________________;

E assim, por estar de pleno acordo com o teor do presente instrumento, assina-o juntamente com

(02) duas testemunhas, para surtir seus efeitos legais.

____________________,____de______________ de ______

(NOME DO PROPRIETÁRIO)

CPF: RG:

(NOME DA TESTEMUNHA) (NOME DA TESTEMUNHA)

CPF: RG:

CPF: RG:

OBS: O presente documento deve ter a firma reconhecida.

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Tabela 2: Intervalos Aproximados em Função do Condutor

Tabela 2.1: Rede de MT

Cabo de Cobre nu

(mm²)

Cabo de Alumínio Distância entre Encabeçamentos

CAA (AWG / MCM)

Coberto CAC

(mm²)

Liga CAL (mm²)

Rede Rural (m)

Rede Urbana (m)

25 e 35 4 e 1/0 Até 70 50 e 70 1.200 400

70 e 95 266,8 185 e 240 120 e 160 800 300

NOTA 1: Reduzir os vãos de MT para metade quando existir no trecho ângulos acima de 15º.

Tabela 2.2: Rede de BT

Cabo Multiplexado de Alumínio (AM)

(mm²)

Cabo Multiplexado de Cobre (CM)

(mm²)

Distância entre Encabeçamentos Rede Rural

(m) Rede Urbana

(m)

1x25+1x25 e 3x25+1x50 - 300 300

3x50 + 1x50 - 200 200

3x95+1x50 e 3x150+1x70 - 105 105

- 1x16 + 1x16 200 200

- 3x16 + 1x16 e 3x35 + 1x35 120 120

- 3x70 +1x50 e 3x95 + 1x50 70 70

Tabela 3: Características do Condutores de Cobre Nu (CCN)

Seção Nominal do Condutor

(mm²)

Diâmetro Nominal do Condutor

(mm)

Formação do Condutor

Nº de Fios X Diâmetro

(mm)

Resistência Elétrica

Máxima a 20ºC

(/km)

Corrente Nominal

(A)

Carga de Ruptura Máxima (daN)

Peso (kg/km)

25 6,18 7 x 2,06 0,795 187 933 228

35 7,50 7 x 2,50 0,538 227 1.356 317

70 10,60 19 x 2,12 0,276 356 2.661 624

95 12,50 19 x 2,50 0,198 438 3.686 859

Tabela 4: Características dos Condutores de Alumínio Nu com Alma de Aço (CAA)

Bitola do Condutor

(AWG-MCM) Tipo

Seção Nominal

do Condutor

(mm²)

Diâmetro Nominal

do Condutor

(mm)

Formação do Condutor

Nº de Fios X Diâmetro

(mm)

Resistência Elétrica

Máxima a 20ºC

(/km)

Corrente Nominal

(A)

Carga de Ruptura Máxima (daN)

Peso (kg/km)

4 Swan 24,71 6,35 6/1 x 2,12 1,3278 140 812 85,40

1/0 Raven 62,38 10,11 6/1 x 3,37 0,5243 242 1.904 216,34

266,8 Partridge 157,20 16,31 26 x 7 0,2100 475 4.936 547,00

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Tabela 5: Características dos Condutores de Liga de Alumínio (CAL)

Condutor Liga A6201

(mm²)

Diâmetro Nominal do Condutor

(mm)

Formação do Condutor

Nº de Fios X Diâmetro

(mm)

Resistência Elétrica

Máxima a 20ºC

(/km)

Corrente Nominal

(A)

Carga de Ruptura Máxima (daN)

Peso (kg/km)

50 9,09 7 x 3,02 0,668 216 1.540 140,30

70 10,50 19 x 2,17 0,478 268 2.170 192,70

120 14,15 19 x 2,83 0,279 385 3.880 327,90

160 16,35 19 x 3,25 0,205 460 4.762 441,00

Tabela 6: Características dos Condutores Anti-Furto

Seção Nominal do Condutor

(mm²)

Diâmetro Nominal do Condutor

(mm)

Formação do Condutor

Nº de Fios X Diâmetro

(mm)

Resistência Elétrica

Máxima a 20ºC

(/km)

Corrente Nominal

(A)

Carga de Ruptura Máxima (daN)

Peso (kg/km)

Condutores de Aço-Alumínio (CAAL)

8,37 3,26 (1x8) x 3,26 10,302 50 659 55,00

25,10 7,02 (3x8) x 3,26 1,461 159 752 102,00

59,57 9,79 (7x8) x 3,26 0,626 266 1.663 239,00

Condutores de Aço-Cobre (CAC)

15,78 5,56 (3x10) x 2,59 2,0613 127 824 132,00

25,10 7,02 (3x8) x 3,26 1,2959 170 1.222 210,00

36,83 7,76 (7x10) x 2,59 0,8834 212 1.821 308,00

73,86 11,00 (7x7) x 3,67 0,4405 329 3.207 617,00

93,03 12,34 (7x6) x 4,12 0,3494 381 3.983 777,00

Tabela 7: Condutores de Alumínio Protegido para Rede Compacta 15 kV

Seção Nominal (mm2)

Formação Mínima (Nº de Fios)

Diâmetro do Condutor

(mm)

Massa (kg/km)

Carga de Ruptura mínima (daN)

Diâmetro Total (mm)

Resistência Elétrica c.c. Máxima a

20ºC

(/km)

Ampacidade (A)

35 06 6,60 a 7,50 235 455 14,80 a 17,40 0,868 186

50 06 7,70 a 8,60 385 650 16,00 a 18,60 0,641 224

70 12 9,30 a 10,20 370 910 17,50 a 20,10 0,443 280

185 30 15,50 a 16,80 770 2.405 23,80 a 26,40 0,164 519

240 30 17,80 a 19,20 960 3.120 26,00 a 29,10 0,125 617

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Tabela 8: Condutor Multiplexado de Alumínio Isolado em XLPE 0,6 / 1 kV

Seção do Condutor (mm2)

Tração a Ruptura Mínima

(daN)

Massa Total aproximado

(kg/km)

Corrente Admissível no Condutor Fase

(A) NOTA 1 Fase Neutro

1x25 1x25 700 250 110

3x25 1x50 1400 515 100

3x50 1x50 1400 727 150

3x95 1x50 1400 1267 230

3x150 1x70 1980 1996 305

NOTA 1: Método de instalação: Dois condutores carregados justapostos e três em trifólio. Temperatura nominal máxima do condutor 90°C e ambiente 40°C.

Tabela 9: Condutor Multiplexado de Cobre Isolado em XLPE – 0,6 / 1 kV

Seção do Condutor (mm2)

Tração a Ruptura Mínima

(daN)

Massa Total aproximado

(kg/km)

Corrente Admissível no Condutor Fase

(A) NOTA 1 Fase Neutro

1x16 1x16 634 330 121

3x16 1x16 634 651 101

3x35 1x35 1348 1402 169

3x70 1x50 1901 2493 268

3x95 1x50 1901 3242 328

NOTA 1: Método de instalação: Dois condutores carregados justapostos e três em trifólio. Temperatura nominal máxima do condutor 90°C e ambiente 40°C.

Tabela 10: Potência do Transformador a ser Instalado

Transformador Existente

( kVA)

Transformador a ser instalado ( kVA)

Sobrecarga do Transformador existente em área residencial

Sobrecarga do Transformador existente em área comercial

De 41 a 50% De 51 a 100% De 21 a 30% De 31 a 60% De 61 a 100%

10 NOTA 3 - - - - -

15 45 45 45 45 45

30NOTA 4 45 75 45 75 75

45 75 112,5 75 112,5 112,5

75 112,5 225 NOTA 1 150 150 225NOTA 1

112,5 225 NOTA 1 300 NOTA 1 225NOTA 1 225NOTA 1 300NOTA 1

150 300 NOTA 1 NOTA 2 300NOTA 1 300NOTA 1 NOTA 2

NOTA 1: É recomendável o desmembramento do circuito ou instalação de um circuito adicional.

NOTA 2: É obrigatório o desmembramento do circuito ou instalação de um circuito adicional.

NOTA 3: É recomendável instalar outro transformador monofásico de mesma potência e dividir a carga. Sendo possível, ampliar a rede para trifásica e instalar transformador trifásico.

NOTA 4: Considerar os dados informados apenas para Manutenção.

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Tabela 11: Carregamento Máximo Permitido em Transformadores

Potência nominal

(kVA)

Carregamento em Área Residencial e em Área Rural

(kVA)NOTA 1

Carregamento em Área Comercial

(kVA)NOTA 2

10 14,0 12

15 21,0 18

30 NOTA 3 42,0 36

45 63,0 54

75 105,0 90

112,5 157,5 135

150 210,0 180

225 315,0 270

300 420,0 360

NOTA 1: Carregamento permitido para um período máximo de 2 h.

NOTA 2: Carregamento permitido para um período máximo de 4 h.

NOTA 3: Considerar os dados informados apenas para Manutenção.

Tabela 12: Utilização dos Postes

Altura do poste

(m)

Circuitos e Equipamentos que podem ser instalados

Rede de MT

Rede de BT

Iluminação Pública

Comunicação Equipamentos Derivações

de MT Circuitos Duplos

9 NÃO SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO

10NOTA 1 SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO

10,5 SIM SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO

11NOTA 1 SIM SIM SIM SIM SIM NOTA 2 SIM NOTA 2 NÃO

12 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM

NOTA 1: Postes de 10 m e de 11 m, somente os já existentes; NOTA 2: Somente em redes já existentes.

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Tabela 13: Dimensionamento Condutor Pré-reunido x Transformador

Potência do Transformador

(kVA)

Cabo do Circuito Principal

(mm²)

Alumínio Cobre

5 (1F) 1x25 + 1x25 1x16 + 1x16

10 (1F) 1x25 + 1x25 1x16 + 1x16

15 (3F) 3x25 + 1x50 3x16 + 1x16

30 (3F) 3x25 +1x50 3x16 + 1x16

45 (3F) 3x50 + 1x50 3x35 + 1x35

75 (3F) 3x50 + 1x50 3x35 + 1x35

112,5 (3F) 3x95 + 1x50 3x70 + 1x50

150 (3F) 3x95 + 1x50 3x70 + 1x50

225 (3F) 3x95 + 1x50 3x95 + 1x50

300 (3F) 3x95 + 1x50(Cu) 3x95 + 1x50

NOTA 1: O cabo utilizado na rede secundária de distribuição deve atender os critérios de carga, queda de tensão e tração. O cabo do circuito principal indicado nesta tabela deve ser aplicado ao tronco da rede secundária de distribuição. Cabos com seções nominais menores podem ser utilizados nas derivações dos ramais. Em situações de distribuição de carga especiais, podem ser utilizados condutores com seções nominais maiores do que indicado nesta tabela.

NOTA 2: A partir de 75 kVA deve-se usar 2 (dois) cabos por fase, sendo um para cada circuito (lado do transformador).

NOTA 3: Deve ser utilizado o cabo fase da rede multiplexada para conexão dos terminais de baixa tensão do transformador aos disjuntores ou seccionador fusível, e destes até a rede de distribuição de baixa tensão.

Tabela 14: Postes Padronizados para Montagem de Transformadores

Situação da Estrutura de

MT

Potência dos Transformadores (kVA)

Esforço Mínimo dos Postes

Monofásico Trifásico

10 Até 45 75 a 150 225

Peso máximo: 950 kg 300

Peso máximo: 1300 kg

Em alinhamento 300 daN 300daN 300daN 600daN NOTA 1 600daN NOTA 1

Em ancoragem 300 daN 300daN 600daN 600daN NOTA 1 1000daN NOTA 2

NOTA 1: Caso exista na estrutura de ancoragem de MT (fim de rede) este tipo de transformador, usar poste com esforço mínimo de 1000daN.

NOTA 2: Deve ser evitado o uso dos transformadores de 225 kVA e de 300 kVA em postes com ancoragem de Rede de MT. Caso seja necessário, devem ser feitos os cálculos dos esforços para dimensionamento do poste adequado.

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Tabela 15: Postes Padronizados para Rede de Distribuição Comprimento

(m)

Esforço

(daN) Tipo

9 150 300 600

D B B

10,5

150 300 600

1000 2000

D B B B-1,5 B-4,5

12

300 600

1000 2000 3000

B B B-1,5 B-4,5 B-6

Tabela 16: Taxa de crescimento anual

Número de

Anos

Fatores de Multiplicação de Demanda

Taxa de Crescimento Anual

1% 2% 3% 4% 5% 6% 8% 10% 12% 15%

5 1,051 1,104 1,159 1,216 1,276 1,338 1,469 1,610 1,762 2,011

10 1,104 1,218 1,343 1,480 1,628 1,790 2,158 2,593 3,105 4,045

Tabela 17: Demanda diversificada em kVA

Número de Consumidores do

Circuito

Classe de Consumidores

Nível “A”

(0-79 kWh)

Nível “B”

(80-220 kWh)

Nível “C”

(221-500 kWh)

Nível “D”

( > 500kWh)

1 a 5 0,356 0,992 2,251 3,794

6 a 10 0,344 0,913 2,094 3,601

11 a 15 0,333 0,833 1,936 3,408

16 a 20 0,321 0,754 1,780 3,216

21 a 25 0,310 0,674 1,622 3,023

26 a 30 0,298 0,595 1,465 2,830

31 a 35 0,287 0,516 1,307 2,637

36 a 40 0,275 0,436 1,150 2,445

41 ou mais 0,264 0,357 0,993 2,252

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Tabela 18: Dimensionamento da Proteção de BT Monofásica Potência do

Transformador (kVA)

Corrente Nominaldo disjuntor

(A)

Quantidade deCaixas

Condutor de interligação do transformador ao disjuntor

(mm²)

5 25 1 16

10 63 1 16

NOTA 1: Considerar os dados informados apenas para Manutenção. (ver com as áreas se será apenas para manutenção.

Tabela 19: Dimensionamento da Proteção de BT Trifásica Potência do

transformador (kVA)

Corrente do disjuntor

(A)

Fusível NH (A)

Quantidade de caixas

Quantidade de suporte

fusível

Condutor de interligação do transformador ao disjuntor

(mm2)

15 32 - 1 - 16

30 NOTA 1 50 - 1 - 16

45 100 - 1 - 35

75 80 - 2 - 2x35

112,5 125 - 2 - 2x35

150 125 - 6 2x35

225 - 160 - 6 2x95

300 - 200 - 6 2x95

NOTA 1: Considerar os dados informados apenas para Manutenção.

Tabela 20: Queda de Tensão Unitária em BT (kVA por 100m) Cabo de Alumínio

(mm²) Queda de Tensão (kVA por 100m)

Cabo de Cobre (mm²)

Queda de Tensão (kVA por 100m)

1 x 25 + 1 x 25 0,527 1 x 16 + 1 x 16 0,557

3 x 25 + 1 x 50 0,088 3 x 16 + 1 x 16 0,094

3 x 50 + 1 x 50 0,050 3 x 35 + 1 x 35 0,044

3 x 95 + 1 x 50 0,027 3 x 70 + 1 x 50 0,024

3 x 150 + 1 x 70 0,019 3 x 95 + 1 x 50 0,018

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Tabela 21: Queda de Tensão Unitária em MT (k / km – 13800V) Condutor de Cobre

(mm²) Constante

K Condutor de alumínio

CAA - AWG Constante

K

16 0,2344 4 0,2901

25 0,1711 - -

35 0,1356 1/0 0,1468

50 0,1066 - -

70 0,0893 -

95 0,0762 266,0 0,0764

Tabela 22: Níveis de Tensão

Tensão Nominal (Volts)

Limites de Variação (Volts)

Mínimo Máximo

220 201 231

380 348 396

13.800 12.834 14.490

Tabela 23: Transformador x Elo fusível Potência do Transformador

(kVA) Elo Fusível Trifásico Monofásico

- 5 0,5 H

- 10 1 H

15 15 1 H

30 - 2 H

45 - 3 H

75 - 5 H

112,5 - 6 K

150 - 8 K

225 - 10 K

300 - 15 K

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Tabela 24: Fatores de diversidade para consumidores urbanos

Elementos dos sistemas entre os quais os fatores de diversidade são considerados

Fatores de Diversidade Carga

ResidencialCarga

ComercialConsumidores Generalizados

Grandes Consumidores

Entre consumidores individuais 2,00 1,46 1,45 -

Entre transformadores 1,30 1,30 1,35 1,05

Entre alimentadores públicos 1,15 1,15 1,15 1,85

Entre subestações 1,10 1,10 1,10 1,10

Dos consumidores para os transformadores 2,00 1,46 1,44 -

Dos consumidores para o alimentador público 2,60 1,90 1,95 1,15

Dos consumidores para a subestação 3,00 2,18 2,24 1,32

Dos consumidores para a estação geradora 3,29 2,40 2,46 1,45

Tabela 25: Fator de diversidade para consumidores rurais Quantidade de Consumidores

Quantidade de Carga

Fator de Diversidade

1 1 100 %

1 Diversas 85 %

Diversos Diversas 70 %

Tabela 26: Distância entre condutores de circuitos diferentes

Tensão U (kV) (Circuito Inferior)

Tensão U (kV) (Circuito Superior)

U ≤ 1 1 < U ≤ 15

Comunicação 600 mm 2.150 NOTA 1 (ABNT 1.500 mm)

U ≤ 1 600 mm 1.550 (ABNT 800 mm)

1 < U ≤ 15 - 1.400 NOTA 2 (ABNT 800 mm)

NOTA 1: Nos casos de circuitos de comunicação instalados com postes de 10 m já instalados no sistema, admite-se que este afastamento seja de 1900 mm;

NOTA 2: Afastamento referente a circuitos duplos de média tensão.

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Tabela 27: Afastamentos Mínimos Entre Condutores e o Solo

Natureza do Logradouro

Afastamento Mínimo (mm)

Tensão U (kV)

Comunicação e cabos aterrados

U ≤ 1 1 < U ≤ 36,2

Vias exclusivas de pedestes em áreas rurais 3.000 4.500 5.500

Vias exclusivas de pedestres em áres urbanas 3.000 3.500 5.500

Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais 4.500 4.500 6.000

Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas em áreas rurais

6.000 6.000 6.000

Ruas e avenidas 5.000 5.500 6.000

Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos 4.500 4.500 6.000

Rodovías federais 7.000 7.000 7.000

Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6.000 6.000 9.000

NOTA 1: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 metros para tensões até 36,2 kV, conforme ABNT NBR 14165.

NOTA 2: Em rodovias estaduais, recomenda-se que a distância mínima do condutor ao solo atenda à legislação específica do orgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer aos valores desta Tabela.

Tabela 28: Coordenação entre elos fusíveis tipo K

Fusível Protetor 

K Fusível Protegido tipo K 

12  15  20  25  30  40  50  65  80  100  140 

6  350   510   650   840  1.060   1.340   1.700   2.200   2.800   3.900   5.800  

8  210   440   650   840  1.060   1.340   1.700   2.200   2.800   3.900   5.800  

10     300   540   840  1.060   1.340   1.700   2.200   2.800   3.900   5.800  

12        320   710  1.050   1.340   1.700   2.200   2.800   3.900   5.800  

15           430  870   1.340   1.700   2.200   2.800   3.900   5.800  

20              500   1.100   1.700   2.200   2.800   3.900   5.800  

25                 660   1.350   2.200   2.800   3.900   5.800  

30                    850   1.700   2.800   3.900   5.800  

40                       1.100   2.200   3.900   5.800  

50                          1.450   3.500   5.800  

65                             2.400   5.800  

80                                4.500  

100                                2.000  

Fusíveis preferenciais :  6‐10‐15‐25‐40‐65‐100‐140Fusíveis não preferenciais :  8‐12‐20‐30‐50‐80 

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS Produção de lavouras temporárias Cultivo de cereais 0111-3/01 Cultivo de arroz 0,60 0,30 0,59 0,21 0111-3/02 Cultivo de milho 0,60 0,30 0,59 0,21 0111-3/03 Cultivo de trigo 0,60 0,30 0,59 0,21 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados

anteriormente 0,60 0,30 0,59 0,21

Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária 0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo 0,60 0,30 0112-1/02 Cultivo de juta 0,60 0,30

0112-1/99 Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente 0,60 0,30

Cultivo de cana-de-açúcar 0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar 0,48 0,34 0,48 0,34 Cultivo de fumo 0114-8/00 Cultivo de fumo 0,6 0,3 0,56 0,3 Cultivo de soja 0115-6/00 Cultivo de soja 0,6 0,3 0,56 0,3 Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja 0116-4/01 Cultivo de amendoim 0,6 0,3 0,56 0,3 0116-4/02 Cultivo de girassol 0,6 0,3 0,56 0,3 0116-4/03 Cultivo de mamona 0,6 0,3 0,56 0,3

0116-4/99 Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente 0,49 0,42 0,56 0,3

Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente 0119-9/01 Cultivo de abacaxi 0,6 0,3 0,62 0,27 0119-9/02 Cultivo de alho 0,6 0,3 0,62 0,27 0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa 0,6 0,3 0,62 0,27 0119-9/04 Cultivo de cebola 0,6 0,3 0,62 0,27 0119-9/05 Cultivo de feijão 0,6 0,3 0,62 0,27 0119-9/06 Cultivo de mandioca 0,6 0,3 0,62 0,27 0119-9/07 Cultivo de melão 0,6 0,3 0,62 0,27 0119-9/08 Cultivo de melancia 0,6 0,3 0,62 0,27 0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro 0,6 0,3 0,62 0,27 0119-9/99 Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não

especificada anteriormente 0,33 0,43 0,62 0,27

Horticultura e floricultura Horticultura 0121-1/01 Horticultura, exceto morango 0,33 0,43 0,56 0,3 0121-1/02 Cultivo de morango 0,33 0,43 0,56 0,3 Cultivo de flores e plantas ornamentais 0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais 0,33 0,43 0,43 0,33

Produção de lavouras permanentes Cultivo de laranja 0131-8/00 Cultivo de laranja 0,53 0,28 0,53 0,28 Cultivo de uva 0132-6/00 Cultivo de uva 0,33 0,43 0,53 0,28 Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva 0133-4/01 Cultivo de açaí 0,33 0,43 0,53 0,28

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

0133-4/02 Cultivo de banana 0,33 0,43 0,53 0,28 0133-4/03 Cultivo de caju 0,33 0,43 0,53 0,28 0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja 0,33 0,43 0,53 0,28 0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía 0,33 0,43 0,62 0,27 0133-4/06 Cultivo de guaraná 0,33 0,43 0,62 0,27 0133-4/07 Cultivo de maçã 0,33 0,43 0,62 0,27 0133-4/08 Cultivo de mamão 0,33 0,43 0,62 0,27 0133-4/09 Cultivo de maracujá 0,33 0,43 0,62 0,27 0133-4/10 Cultivo de manga 0,33 0,43 0,62 0,27 0133-4/11 Cultivo de pêssego 0,33 0,43 0,62 0,27

0133-4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente 0,62 0,27 0,62 0,27

Cultivo de café 0134-2/00 Cultivo de café 0,33 0,43 0,62 0,27 Cultivo de cacau 0135-1/00 Cultivo de cacau 0,33 0,43 0,62 0,27 Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente 0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia 0,33 0,43 0,62 0,27 0139-3/02 Cultivo de erva-mate 0,33 0,43 0,62 0,27 0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino 0,33 0,43 0,62 0,27

0139-3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino 0,33 0,43 0,62 0,27

0139-3/05 Cultivo de dendê 0,33 0,43 0,62 0,27 0139-3/06 Cultivo de seringueira 0,33 0,43 0,62 0,27 0139-3/99 Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não

especificadas anteriormente 0,33 0,43 0,62 0,27

Produção de sementes e mudas certificadas Produção de sementes certificadas

0141-5/01 Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto 0,23 0,23

0141-5/02

Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto

0,23 0,23

Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas

0142-3/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas 0,23 0,23

Pecuária Criação de bovinos 0151-2/01 Criação de bovinos para corte 0,46 0,37 0,46 0,37 0151-2/02 Criação de bovinos para leite 0,46 0,37 0,46 0,37 0151-2/03 Criação de bovinos, exceto para corte e leite 0,46 0,37 0,46 0,37 Criação de outros animais de grande porte 0152-1/01 Criação de bufalinos 0,46 0,37 0,46 0,37 0152-1/02 Criação de eqüinos 0,40 0,36 0,46 0,37 0152-1/03 Criação de asininos e muares 0,40 0,36 0,46 0,37 Criação de caprinos e ovinos 0153-9/01 Criação de caprinos 0,40 0,36 0,55 0,40 0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã 0,55 0,40 0,55 0,40 Criação de suínos 0154-7/00 Criação de suínos 0,60 0,19 0,60 0,19 Criação de aves

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

0155-5/01 Criação de frangos para corte 0,49 0,39 0155-5/02 Produção de pintos de um dia 0,49 0,39 0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte 0,49 0,39 0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos 0,49 0,39 0,62 0,38 0155-5/05 Produção de ovos 0,49 0,39 Criação de animais não especificados anteriormente 0159-8/01 Apicultura 0,55 0,4 0159-8/02 Criação de animais de estimação 0,55 0,4 0159-8/03 Criação de escargô 0,55 0,4 0159-8/04 Criação de bicho-da-seda 0,55 0,4

0159-8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente 0,55 0,4

Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós-colheita Atividades de apoio à agricultura 0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas

agrícolas 0,36 0,41

0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras 0,36 0,41 0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 0,36 0,41

0161-0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 0,3 0,25

Atividades de apoio à pecuária 0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 0,45 0,3 0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos 0,45 0,3 0162-8/03 Serviço de manejo de animais 0,45 0,3 0162-8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas

anteriormente 0,45 0,3

Atividades de pós-colheita 0163-6/00 Atividades de pós-colheita 0,45 0,3 Caça e serviços relacionados 0170-9/00 Caça e serviços relacionados 0,49 0,42

PRODUÇÃO FLORESTAL Produção florestal - florestas plantadas 0210-1/01 Cultivo de eucalipto 0,49 0,42 0210-1/02 Cultivo de acácia-negra 0,49 0,42 0210-1/03 Cultivo de pinus 0,49 0,42 0210-1/04 Cultivo de teca 0,49 0,42

0210-1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca

0,49 0,42

0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais 0,49 0,42 0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas 0,93 0,34 0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas 0,93 0,34

0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas

0,93 0,34

0210-1/99 Produção de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas plantadas

0,93 0,34

Produção florestal - florestas nativas 0220-9/01 Extração de madeira em florestas nativas 0,93 0,34 0220-9/02 Produção de carvão vegetal - florestas nativas 0,93 0,34 0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas 0,93 0,34 0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas 0,93 0,34 0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas 0,93 0,34

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

0220-9/06 Conservação de florestas nativas 0,93 0,34

0220-9/99 Coleta de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas 0,93 0,34

Atividades de apoio à produção florestal 0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal 0,49 0,42

PESCA E AQÜICULTURA

PESCA Pesca em água salgada 0311-6/01 Pesca de peixes em água salgada 0,49 0,42 0,55 0,65 0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada 0,49 0,42 0,55 0,65 0311-6/03 Coleta de outros produtos marinhos 0,49 0,42 0311-6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada 0,49 0,42 Pesca em água doce 0312-4/01 Pesca de peixes em água doce 0,55 0,65 0,55 0,65 0312-4/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água doce 0,55 0,65 0312-4/03 Coleta de outros produtos aquáticos de água doce 0,55 0,65 0312-4/04 Atividades de apoio à pesca em água doce 0,55 0,65 0,55 0,65

AQÜICULTURA Aqüicultura em água salgada e salobra 0321-3/01 Criação de peixes em água salgada e salobra 0,53 0,23 0321-3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra 0,53 0,23

0321-3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra 0,53 0,23

0321-3/04

Criação de peixes ornamentais em água salgada e salobra

0,53 0,23

0321-3/05 Atividades de apoio à aqüicultura em água salgada e salobra

0,53 0,23

0321-3/99

Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água salgada e salobra não especificados anteriormente 0,53 0,23

Aqüicultura em água doce 0322-1/01 Criação de peixes em água doce 0,53 0,23 0322-1/02 Criação de camarões em água doce 0,53 0,23 0322-1/03 Criação de ostras e mexilhões em água doce 0,53 0,23 0322-1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce 0,53 0,23 0322-1/05 Ranicultura 0,53 0,23 0322-1/06 Criação de jacaré 0,53 0,23 0322-1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 0,53 0,23

0322-1/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não especificados anteriormente 0,53 0,23

INDÚSTRIAS EXTRATIVAS Extração de Carvão Mineral 0500-3/01 Extração de carvão mineral 0,59 0,28 0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral 0,59 0,28

Extração de Petróleo e Gás Natural 0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural 0,53 0,64 0,53 0,64 0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto 0,53 0,64 0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 0,53 0,64

EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS Extração de minério de ferro 0710-3/01 Extração de minério de ferro 0,59 0,28

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

0710-3/02

Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro 0,59 0,28

Extração de minerais metálicos não-ferrosos Extração de minério de alumínio 0721-9/01 Extração de minério de alumínio 0,59 0,28 0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio 0,59 0,28 Extração de minério de estanho 0722-7/01 Extração de minério de estanho 0,59 0,28 0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho 0,59 0,28 Extração de minério de manganês 0723-5/01 Extração de minério de manganês 0,59 0,28 0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês 0,59 0,28 Extração de minério de metais preciosos 0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos 0,59 0,28 0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos 0,59 0,28 Extração de minerais radioativos 0725-1/00 Extração de minerais radioativos 0,59 0,28 Extração de minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente 0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio 0,59 0,28 0729-4/02 Extração de minério de tungstênio 0,59 0,28 0729-4/03 Extração de minério de níquel 0,59 0,28

0729-4/04 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente

0,33 0,17

0729-4/05

Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados anteriormente

0,33 0,17

EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS Extração de pedra, areia e argila 0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 0,59 0,28 0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado 0,59 0,28 0810-0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado 0,59 0,28 0810-0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento

associado 0,59 0,28

0810-0/05 Extração de gesso e caulim 0,59 0,28

0810-0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado 0,59 0,28

0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado 0,59 0,28 0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado 0,59 0,28 0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado 0,59 0,28 0810-0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à

extração 0,59 0,28

0810-0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado 0,56 0,3 0,59 0,28

Extração de outros minerais não-metálicos Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 0891-6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos,

fertilizantes e outros produtos químicos 0,59 0,28

Extração e refino de sal marinho e sal-gema 0892-4/01 Extração de sal marinho 0,46 0,4 0,33 0,17 0892-4/02 Extração de sal-gema 0,46 0,4 0,33 0,17

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal 0,46 0,4 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas/semipreciosas) 0,46 0,4 Extração de minerais não-metálicos não especificados anteriormente 0899-1/01 Extração de grafita 0,46 0,4 0899-1/02 Extração de quartzo 0,46 0,4 0899-1/03 Extração de amianto 0,46 0,4 0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não

especificados anteriormente 0,46 0,4

ATIVIDADES DE APOIO À EXTRAÇÃO DE MINERAIS Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural

0910-6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural

0,53 0,64 0,53 0,64

Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 0990-4/01 Atividades de apoio à extração de minério de ferro 0,53 0,64

0990-4/02 Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-ferrosos 0,33 0,17

0990-4/03

Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos 0,46 0,4

INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Abate e fabricação de produtos de carne Abate de reses, exceto suínos 1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos 0,52 0,46 1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos 0,52 0,46 1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 0,52 0,46 1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos 0,52 0,46

1011-2/05 Matadouro - abate de reses sob contrato, exceto abate de suínos 0,52 0,46

Abate de suínos, aves e outros pequenos animais 1012-1/01 Abate de aves 0,73 0,44 0,73 0,44 1012-1/02 Abate de pequenos animais 0,73 0,44 0,73 0,44 1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos 0,73 0,44 1012-1/04 Matadouro - abate de suínos sob contrato 0,73 0,44 Fabricação de produtos de carne 1013-9/01 Fabricação de produtos de carne 0,96 0,59 0,52 0,46 1013-9/02 Preparação de subprodutos do abate 0,96 0,59

Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 1020-1/01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 0,53 0,41 1020-1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e

moluscos 0,53 0,41

Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais Fabricação de conservas de frutas 1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas 0,32 0,57 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais 1032-5/01 Fabricação de conservas de palmito 0,32 0,57

1032-5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito

0,61 0,46

Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes 1033-3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas,

hortaliças e legumes 0,84 0,32 0,56 0,3

1033-3/02

Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados 0,84 0,32 0,56 0,3

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70/152

03

NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho

1041-4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 0,53 0,3 0,53 0,3

Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho

1042-2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho 0,53 0,3

Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais

1043-1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais 0,25 0,17 0,25 0,17

Laticínios Preparação do leite 1051-1/00 Preparação do leite 0,64 0,43 0,64 0,43 Fabricação de laticínios 1052-0/00 Fabricação de laticínios 0,5 0,44 0,5 0,44 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 0,37 0,44 0,8 0,38

Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais Beneficiamento de arroz e fabricação de produtos do arroz 1061-9/01 Beneficiamento de arroz 0,39 0,2 0,6 0,35 1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz 0,39 0,2 Moagem de trigo e fabricação de derivados 1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados 0,58 0,52 0,58 0,52 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 0,58 0,45 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho 1064-3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto

óleos de milho 0,58 0,45

Fabricação de amidos e féculas de vegetais e de óleos de milho 1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 0,58 0,45 1065-1/02 Fabricação de óleo de milho em bruto 0,58 0,45 1065-1/03 Fabricação de óleo de milho refinado 0,58 0,45 Fabricação de alimentos para animais 1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais 0,64 0,35 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente

1069-4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente 0,39 0,24

Fabricação e refino de açúcar Fabricação de açúcar em bruto 1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto 0,24 0,29 0,24 0,29 Fabricação de açúcar refinado 1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado 0,24 0,29 0,24 0,29

1072-4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba 0,24 0,29

Torrefação e moagem de café Torrefação e moagem de café 1081-3/01 Beneficiamento de café 0,39 0,2 1081-3/02 Torrefação e moagem de café 0,39 0,2 Fabricação de produtos à base de café 1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café 0,39 0,2

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fabricação de outros produtos alimentícios Fabricação de produtos de panificação 1091-1/01 Fabricação de produtos de panificação Industrial 0,64 0,45

1091-1/02 Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria

0,34 0,31

Fabricação de biscoitos e bolachas 1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas 0,62 0,51 0,62 0,51 Fabricação de produtos derivados do cacau, de chocolates e confeitos

1093-7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates 0,55 0,51

1093-7/02

Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes

0,24 0,45

Fabricação de massas alimentícias 1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias 0,24 0,45 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos

1095-3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos 0,88 0,5 0,88 0,5

Fabricação de alimentos e pratos prontos 1096-1/00 Fabricação de alimentos e pratos prontos 0,88 0,5 Fabricação de produtos alimentícios não especificados anteriormente 1099-6/01 Fabricação de vinagres 0,57 0,61 1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios 0,57 0,61 1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras 0,57 0,61 1099-6/04 Fabricação de gelo comum 0,57 0,61 1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) 0,57 0,61 1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 0,37 0,2

1099-6/07 Fabricação de alimentos dietéticos e complementos alimentares

0,55 0,51 0,37 0,2

1099-6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente

0,57 0,61

FABRICAÇÃO DE BEBIDAS Fabricação de bebidas alcoólicas Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas 1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 0,44 0,26

1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas

0,44 0,26 0,44 0,26

Fabricação de vinho 1112-7/00 Fabricação de vinho 0,52 0,2 0,52 0,2 Fabricação de malte, cervejas e chopes 1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 0,52 0,2 1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 0,5 0,49 0,5 0,49

Fabricação de bebidas não-alcoólicas Fabricação de águas envasadas 1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 0,89 0,37 0,89 0,37 Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não-alcoólicas 1122-4/01 Fabricação de refrigerantes 0,56 0,39 0,56 0,39 1122-4/02 Fabricação de chá mate e outros chás prontos para

consumo 0,56 0,39

1122-4/03

Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas 0,56 0,39

1122-4/04 Fabricação de bebidas isotônicas 0,11 0,26

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

1122-4/99

Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente 0,56 0,39

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO Processamento industrial do fumo Processamento industrial do fumo 1210-7/00 Processamento industrial do fumo 0,5 0,5 Fabricação de produtos do fumo 1220-4/01 Fabricação de cigarros 0,5 0,5 1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos 0,5 0,5 1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros 0,5 0,5

1220-4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos 0,5 0,5

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS Preparação e fiação de fibras têxteis Preparação e fiação de fibras de algodão 1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão 0,67 0,73 0,67 0,73 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão

1312-0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 0,57 0,53

Fiação de fibras artificiais e sintéticas 1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 0,67 0,73 Fabricação de linhas para costurar e bordar 1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar 0,75 0,35 0,75 0,35

Tecelagem, exceto malha Tecelagem de fios de algodão 1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão 0,12 0,28 0,12 0,28 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão

1322-7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 0,12 0,28

Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 0,12 0,28

Fabricação de tecidos de malha 1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha 0,42 0,42 0,42 0,42

Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 1340-5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos

têxteis e peças do vestuário 0,42 0,42

1340-5/02

Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 0,42 0,42

1340-5/99

Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário

0,53 0,61 0,53 0,61

Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 0,85 0,51 0,35 0,36 Fabricação de artefatos de tapeçaria 1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria 0,6 0,34 Fabricação de artefatos de cordoaria 1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria 0,19 0,44 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 0,92 0,32 0,92 0,32 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente

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NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

1359-6/00

Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente 0,12 0,28

CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS Confecção de artigos do vestuário e acessórios Confecção de roupas íntimas 1411-8/01 Confecção de roupas íntimas 0,5 0,3 0,5 0,3 1411-8/02 Facção de roupas íntimas 0,5 0,3 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas

1412-6/01 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 0,18 0,3 0,73 0,3

1412-6/02

Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 0,18 0,3 0,73 0,3

1412-6/03 Facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas

0,18 0,3

Confecção de roupas profissionais 1413-4/01 Confecção de roupas profissionais exceto sob medida 0,32 0,24 0,32 0,24 1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 0,32 0,24 1413-4/03 Facção de roupas profissionais 0,32 0,24 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 1414-2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para

segurança e proteção 0,91 0,27 0,91 0,27

Fabricação de artigos de malharia e tricotagem Fabricação de meias 1421-5/00 Fabricação de meias 0,42 0,42 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias

1422-3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias 0,42 0,42

PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS Curtimento e outras preparações de couro 1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro 0,52 0,33 0,52 0,33

Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material

1521-1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material 0,91 0,25 0,91 0,25

Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 1529-7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados

anteriormente 0,94 0,45 0,94 0,45

Fabricação de calçados Fabricação de calçados de couro 1531-9/01 Fabricação de calçados de couro 0,15 0,36 0,69 0,29 1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato 0,15 0,36 Fabricação de tênis de qualquer material 1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material 0,66 0,45 0,54 0,3 Fabricação de calçados de material sintético 1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético 0,66 0,45 0,66 0,45

Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente

1539-4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente 0,54 0,3 0,54 0,3

Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 1540-8/00 Fabricação de partes para calçados, de qualquer

material 0,54 0,3

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Desdobramento de madeira 1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira 0,19 0,23 1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira 0,19 0,23

Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada

1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada

0,31 0,14

Fabricação de estruturas de madeira e de artigos de carpintaria para construção 1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 0,31 0,14 1622-6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de

madeira para instalações industriais e comerciais 0,42 0,12

1622-6/99

Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção 0,42 0,12

Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira 1623-4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de

embalagens de madeira 0,51 0,24

Fabricação de artefatos de madeira, palha, cortiça, vime e material trançado não especificados anteriormente, exceto móveis

1629-3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis

0,31 0,14

1629-3/02

Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto móveis

0,42 0,22

FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel

1710-9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 0,19 0,23

Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão Fabricação de papel 1721-4/00 Fabricação de papel 0,7 0,45 Fabricação de cartolina e papel-cartão 1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão 0,56 0,27 0,7 0,45

Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado Fabricação de embalagens de papel 1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel 0,47 0,36 0,47 0,36 Fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão 1732-0/00 Fabricação de embalagens: cartolina e papel-cartão 0,27 0,26 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 1733-8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão

ondulado 0,27 0,26 0,27 0,26

Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e escritório 1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos 0,8 0,59

1741-9/02 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório

0,8 0,59

Fabricação de produtos de papel para usos doméstico e higiênico-sanitário 1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis 0,8 0,59 1742-7/02 Fabricação de absorventes higiênicos 0,8 0,59 1742-7/99 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico

e higiênico-sanitário não especificados anteriormente0,8 0,59

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NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente

1749-4/00

Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente

0,8 0,59

IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES Atividade de impressão Impressão de jornais, livros, revistas e outras publicações periódicas 1811-3/01 Impressão de jornais 0,24 0,35

1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas 0,24 0,35

Impressão de material de segurança 1812-1/00 Impressão de material de segurança 0,24 0,35 Impressão de materiais para outros usos 1813-0/01 Impressão de material para uso publicitário 0,24 0,35 1813-0/99 Impressão de material para outros usos 0,24 0,35

Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos Serviços de pré-impressão 1821-1/00 Serviços de pré-impressão 0,91 0,28 Serviços de acabamentos gráficos 1822-9/01 Serviços de encadernação e plastificação 0,35 0,69

1822-9/99 Serviços de acabamentos gráficos, exceto encadernação e plastificação 0,35 0,69

Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte 0,69 0,62 0,69 0,62 1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 0,69 0,62 1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte 0,69 0,62

FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS Coquerias 1910-1/00 Coquerias 0,67 0,32

Fabricação de produtos derivados do petróleo Fabricação de produtos do refino de petróleo 1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo 0,67 0,32 1922-5/01 Formulação de combustíveis 0,67 0,32 1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes 0,67 0,32

1922-5/99 Fabricação de outros produtos derivados do petróleo, exceto produtos do refino 0,67 0,32

Fabricação de biocombustíveis Fabricação de álcool 1931-4/00 Fabricação de álcool 0,67 0,32 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 1932-2/00 Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 0,67 0,32

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS Fabricação de produtos químicos inorgânicos Fabricação de cloro e álcalis 2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis 0,8 0,68 Fabricação de intermediários para fertilizantes 2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes 0,8 0,68 Fabricação de adubos e fertilizantes

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76/152

03

NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes 0,8 0,68 Fabricação de gases industriais 2014-2/00 Fabricação de gases industriais 0,8 0,68 0,8 0,68 Fabricação de produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente 2019-3/01 Elaboração de combustíveis nucleares 0,67 0,32

2019-3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente 0,5 0,32

Fabricação de produtos químicos orgânicos Fabricação de produtos petroquímicos básicos 2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 0,8 0,68 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras

2022-3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 0,8 0,68

Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente

2029-1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 0,5 0,32

Fabricação de resinas e elastômeros Fabricação de resinas termoplásticas 2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas 0,75 0,78 0,75 0,78 Fabricação de resinas termofixas 2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas 0,75 0,78 Fabricação de elastômeros 2033-9/00 Fabricação de elastômeros 0,75 0,78 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 0,75 0,78

Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários Fabricação de defensivos agrícolas 2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas 0,5 0,32 Fabricação de desinfestantes domissanitários 2052-5/00 Fabricação de desinfestantes domissanitários 0,5 0,32

Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 0,45 0,26 0,45 0,26 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 0,63 0,21 0,63 0,21 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 2063-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e

de higiene pessoal 0,45 0,36 0,45 0,36

Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 0,15 0,24 0,68 0,23 Fabricação de tintas de impressão 2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão 0,38 0,17 0,38 0,17 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 2073-8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e

produtos afins 0,5 0,32

Fabricação de produtos e preparados químicos diversos Fabricação de adesivos e selantes 2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes 0,5 0,32 Fabricação de explosivos

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NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 0,5 0,32 2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos 0,5 0,32 2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança 0,5 0,32 Fabricação de aditivos de uso industrial 2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial 0,5 0,32 Fabricação de catalisadores 2094-1/00 Fabricação de catalisadores 0,5 0,32 Fabricação de produtos químicos não especificados anteriormente

2099-1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia

0,5 0,32

2099-1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente

0,5 0,32 0,5 0,32

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS Fabricação de produtos farmoquímicos 2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos 0,46 0,55 0,46 0,55

Fabricação de produtos farmacêuticos Fabricação de medicamentos para uso humano 2121-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso

humano 0,19 0,4

2121-1/02

Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano 0,19 0,4

2121-1/03

Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano 0,19 0,4

Fabricação de medicamentos para uso veterinário 2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 0,62 0,48 0,62 0,48 Fabricação de preparações farmacêuticas 2123-8/00 Fabricação de preparações farmacêuticas 0,19 0,4

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLÁSTICOFabricação de produtos de borracha Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 0,41 0,26 0,54 0,25 Reforma de pneumáticos usados 2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados 0,54 0,25 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente

2219-6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente 0,69 0,33 0,69 0,33

Fabricação de produtos de material plástico Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 2221-8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de

material plástico 0,75 0,32 0,75 0,32

Fabricação de embalagens de material plástico 2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico 0,53 0,31 0,56 0,44 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção

2223-4/00 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção 0,53 0,31

Fabricação de artefatos de material plástico não especificados anteriormente

2229-3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 0,61 0,33 0,61 0,33

2229-3/02

Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 0,61 0,33 0,61 0,33

2229-3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios

0,61 0,33 0,61 0,33

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

2229-3/99

Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente 0,61 0,33 0,61 0,33

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS Fabricação de vidro e de produtos do vidro Fabricação de vidro plano e de segurança 2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança 0,97 0,36 0,97 0,36 Fabricação de embalagens de vidro 2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro 0,97 0,36 0,97 0,36 Fabricação de artigos de vidro 2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro 0,97 0,36 0,97 0,36 Fabricação de cimento 2320-6/00 Fabricação de cimento 0,9 0,56 0,9 0,56 Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

2330-3/01 Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 0,36 0,24 0,36 0,24

2330-3/02

Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção

0,36 0,24 0,36 0,24

2330-3/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção

0,36 0,24 0,36 0,24

2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 0,36 0,24 0,36 0,24 2330-3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para

construção 0,36 0,24 0,36 0,24

2330-3/99

Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes

0,36 0,24 0,36 0,24

Fabricação de produtos cerâmicos Fabricação de produtos cerâmicos refratários 2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 0,96 0,36 0,67 0,2

Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários para uso estrutural na construção 2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos 0,66 0,24 2342-7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido

para uso na construção, exceto azulejos e pisos 0,66 0,24 0,76 0,27

Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente 2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica 0,64 0,24 2349-4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários

não especificados anteriormente 0,64 0,24

Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos Aparelhamento e outros trabalhos em pedras 2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração 0,56 0,3 0,56 0,3

2391-5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração 0,56 0,3 0,56 0,3

2391-5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras

0,56 0,3 0,56 0,3

Fabricação de cal e gesso 2392-3/00 Fabricação de cal e gesso 0,35 0,16 0,73 0,54 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente

2399-1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 0,68 0,47

2399-1/02 Fabricação de abrasivos 0,68 0,47 2399-1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não-

metálicos não especificados anteriormente 0,68 0,47 0,68 0,47

METALURGIA

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Produção de ferro-gusa e de ferroligas Produção de ferro-gusa 2411-3/00 Produção de ferro-gusa 0,35 0,15 Produção de ferroligas 2412-1/00 Produção de ferroligas 0,35 0,15

Siderurgia Produção de semi-acabados de aço 2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço 0,35 0,15 Produção de laminados planos de aço

2422-9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não 0,2 0,31 0,94 0,44

2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais 0,2 0,31 Produção de laminados longos de aço 2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura 0,94 0,44 2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 0,94 0,44 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço 2424-5/01 Produção de arames de aço 0,35 0,15 2424-5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de

aço, exceto arames 0,35 0,15

Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura Produção de tubos de aço com costura 2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura 0,35 0,15 Produção de outros tubos de ferro e aço 2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço 0,35 0,15

Metalurgia dos metais não-ferrosos Metalurgia do alumínio e suas ligas 2441-5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas

primárias 0,4 0,25 0,4 0,25

2441-5/02 Produção de laminados de alumínio 0,4 0,25 0,4 0,25 Metalurgia dos metais preciosos 2442-3/00 Metalurgia dos metais preciosos 0,68 0,47 Metalurgia do cobre 2443-1/00 Metalurgia do cobre 0,24 0,4 Metalurgia dos metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente 2449-1/01 Produção de zinco em formas primárias 0,94 0,44 2449-1/02 Produção de laminados de zinco 0,94 0,44 2449-1/03 Produção de soldas e ânodos para galvanoplastia 0,94 0,44

2449-1/99 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente 0,94 0,44

Fundição Fundição de ferro e aço 2451-2/00 Fundição de ferro e aço 0,35 0,15 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 2452-1/00 Fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 0,35 0,15

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada Fabricação de estruturas metálicas 2511-0/00 Fabricação de estruturas metálicas 0,19 0,31 0,19 0,31 Fabricação de esquadrias de metal 2512-8/00 Fabricação de esquadrias de metal 0,44 0,14 0,44 0,14

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fabricação de obras de caldeiraria pesada 2513-6/00 Fabricação de obras de caldeiraria pesada 0,35 0,15

Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central

2521-7/00 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central 0,76 0,41 0,76 0,41

Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos

2522-5/00 Fabricação de caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento central e para veículos 0,35 0,15

Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais Produção de forjados de aço e de metais não-ferrosos e suas ligas 2531-4/01 Produção de forjados de aço 0,68 0,26 0,68 0,26 2531-4/02 Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas

ligas 0,84 0,4 0,84 0,4

Produção de artefatos estampados de metal; metalurgia do pó 2532-2/01 Produção de artefatos estampados de metal 0,3 0,28 0,3 0,28 2532-2/02 Metalurgia do pó 0,78 0,23 0,78 0,23 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais 2539-0/01 Serviços de usinagem, tornearia e solda 0,9 0,23 2539-0/02 Serviços de tratamento e revestimento em metais 0,9 0,23

Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas Fabricação de artigos de cutelaria 2541-1/00 Fabricação de artigos de cutelaria 0,45 0,19 Fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 2542-0/00 Fabricação de artigos de serralheria, exceto

esquadrias 0,45 0,19 0,45 0,19

Fabricação de ferramentas 2543-8/00 Fabricação de ferramentas 0,45 0,19 Fabricação de equipamento bélico pesado, armas e munições 2550-1/01 Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto

veículos militares de combate 0,76 0,18

2550-1/02

Fabricação de armas de fogo, outras armas e munições 0,76 0,18

Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente Fabricação de embalagens metálicas

2591-8/00 Fabricação de embalagens metálicas 0,96 0,79 0,96 0,79 Fabricação de produtos de trefilados de metal

2592-6/01 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 0,6 0,49 0,6 0,49

2592-6/02

Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados 0,6 0,49 0,6 0,49

Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal

2593-4/00 Fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal 0,38 0,22 0,38 0,22

Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente

2599-3/01 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção 0,51 0,25

2599-3/02 Serviço de corte e dobra de metais 0,13 0,17 0,13 0,17

2599-3/99 Fabricação de outros produtos de metal não

especificados anteriormente 0,13 0,17

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, PRODUTOS ELETRÔNICOS E ÓPTICOS

Fabricação de componentes eletrônicos 2610-8/00 Fabricação de componentes eletrônicos 0,13 0,17

Fabricação de equipamentos de informática e periféricos Fabricação de equipamentos de informática 2621-3/00 Fabricação de equipamentos de informática 0,8 0,22 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática

2622-1/00 Fabricação de periféricos para equipamentos de informática 0,76 0,18

Fabricação de equipamentos de comunicação Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação

2631-1/00 Fabricação de equipamentos transmissores de comunicação, peças e acessórios

0,27 0,22 0,27 0,22

Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação

2632-9/00 Fabricação de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios 0,27 0,22

Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo

2640-0/00 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo 0,27 0,22

Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle 2651-5/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos de medida,

teste e controle 0,27 0,22

Fabricação de cronômetros e relógios 2652-3/00 Fabricação de cronômetros e relógios 0,27 0,22 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 2660-4/00 Fabricação de aparelhos eletromédicos e

eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 0,27 0,22

Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 2670-1/01 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos,

peças e acessórios 0,24 0,34 0,78 0,27

2670-1/02

Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios 0,24 0,34 0,78 0,27

Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 2680-9/00 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 0,5 0,32

FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos

2710-4/01 Fabricação de geradores de corrente contínua e alternada, peças e acessórios

0,76 0,18

2710-4/02

Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios

0,56 0,38 0,56 0,38

2710-4/03 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 0,56 0,38 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores

2721-0/00 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores

0,24 0,11 0,24 0,11

Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores

2722-8/01 Fabricação de baterias e acumuladores para veículos automotores

0,24 0,11

2722-8/02 Recondicionamento de baterias e acumuladores para veículos automotores

0,24 0,11

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82/152

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NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica

2731-7/00 Fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 0,56 0,38

Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo

2732-5/00 Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo 0,56 0,38

Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 2733-3/00 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos

isolados 0,56 0,38

Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 2740-6/01 Fabricação de lâmpadas 0,8 0,22 2740-6/02 Fabricação de luminárias e outros equipamentos de

iluminação 0,8 0,22

Fabricação de eletrodomésticos Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico

2751-1/00 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios

0,76 0,18

Fabricação de aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente

2759-7/01 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios 0,92 0,24

2759-7/99

Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios 0,92 0,24 0,92 0,24

Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente

2790-2/01 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores

0,8 0,22

2790-2/02 Fabricação de equipamentos para sinalização e alarme

0,8 0,22

2790-2/99

Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 0,8 0,22 0,8 0,22

FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão Fabricação de motores e turbinas, exceto para aviões e veículos rodoviários

2811-9/00

Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários

0,76 0,18 0,76 0,18

Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas

2812-7/00 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas

0,27 0,13

Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes

2813-5/00 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios 0,27 0,13

Fabricação de compressores

2814-3/01

Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios

0,8 0,22

2814-3/02 Fabricação de compressores para uso não-industrial, peças e acessórios

0,8 0,22

Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais 2815-1/01 Fabricação de rolamentos para fins industriais 0,92 0,24 2815-1/02 Fabricação de equipamentos de transmissão para

fins industriais, exceto rolamentos 0,92 0,24

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REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO

CP-001

83/152

03

NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral Fabricação de aparelhos e equipamentos para instalações térmicas

2821-6/01 Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, peças e acessórios

0,8 0,22

2821-6/02

Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios

0,8 0,22

Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas e pessoas

2822-4/01 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e acessórios

0,77 0,46 0,64 0,26

2822-4/02

Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios

0,27 0,13 0,64 0,26

Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial

2823-2/00 Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios

0,64 0,26

Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado

2824-1/01 Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial 0,64 0,26

2824-1/02

Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial

0,64 0,26

Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental

2825-9/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios

0,64 0,26

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente

2829-1/01 Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, peças e acessórios

0,8 0,22

2829-1/99

Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios

0,76 0,18 0,64 0,26

Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária Fabricação de tratores agrícolas 2831-3/00 Fabricação de tratores agrícolas, peças e acessórios 0,76 0,18 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola 2832-1/00 Fabricação de equipamentos para irrigação agrícola,

peças e acessórios 0,35 0,25

Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação

2833-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, peças e acessórios, exceto para irrigação

0,35 0,25

Fabricação de máquinas-ferramenta

2840-2/00 Fabricação de máquinas-ferramenta, peças e acessórios 0,92 0,24

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção

Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo

2851-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a pros-pecção e extração de petróleo, peças e acessórios

0,76 0,18

Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo

2852-6/00 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto na extração de petróleo

0,76 0,18

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fabricação de tratores, exceto agrícolas

2853-4/00 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas 0,76 0,18

Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, exceto tratores

2854-2/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e acessórios, exceto tratores

0,76 0,18

Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta

2861-5/00 Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, peças e acessórios, exceto máquinas-ferramenta

0,76 0,18

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo

2862-3/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, peças e acessórios

0,76 0,18

Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil

2863-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e acessórios

0,68 0,27 0,68 0,27

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados

2864-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, do couro e de calçados, peças e acessórios

0,77 0,2 0,77 0,2

Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos

2865-8/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose, papel e papelão e artefatos, peças e acessórios

0,77 0,2

Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria do plástico 2866-6/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a

indústria do plástico, peças e acessórios 0,77 0,2

Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente

2869-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente, peças e acessórios

0,36 0,2

FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS

Fabricação de Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias

Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários

2910-7/01 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 0,76 0,27 0,76 0,27

2910-7/02 Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários 0,76 0,27

2910-7/03 Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários

0,76 0,27

Fabricação de caminhões e ônibus

2920-4/01 Fabricação de caminhões e ônibus 0,14 0,22 2920-4/02 Fabricação de motores para caminhões e ônibus 0,14 0,22 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores

2930-1/01 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões

0,62 0,24 0,62 0,24

2930-1/02 Fabricação de carrocerias para ônibus 0,14 0,22 0,14 0,22

2930-1/03 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus

0,14 0,22 0,14 0,22

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores 2941-7/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema

motor de veículos automotores 0,77 0,46

Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores 2942-5/00 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas

de marcha e transmissão de veículos automotores 0,77 0,46

Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores 2943-3/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de

freios de veículos automotores 0,77 0,46

Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores 2944-1/00 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de

direção e suspensão de veículos automotores 0,77 0,46

Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias 2945-0/00 Fabricação de material elétrico e eletrônico para

veículos automotores, exceto baterias 0,8 0,22

Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados anteriormente

2949-2/01 Fabricação de bancos e estofados para veículos automotores

0,77 0,46

2949-2/99

Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente

0,77 0,46

Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 2950-6/00 Recondicionamento e recuperação de motores para

veículos automotores 0,33 0,31 0,63 0,37

FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES

Construção de embarcações

Construção de embarcações e estruturas flutuantes 3011-3/01 Construção de embarcações de grande porte 0,87 0,37 0,87 0,37

3011-3/02 Construção de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exceto de grande porte

0,87 0,37 0,87 0,37

Construção de embarcações para esporte e lazer 3012-1/00 Construção de embarcações para esporte e lazer 0,87 0,37

Fabricação de veículos ferroviários

Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes

3031-8/00 Fabricação de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes

0,87 0,37

Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários 3032-6/00 Fabricação de peças e acessórios para veículos

ferroviários 0,77 0,46

Fabricação de aeronaves 3041-5/00 Fabricação de aeronaves 0,77 0,46 Fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves 3042-3/00 Fabricação de turbinas, motores e outros

componentes e peças para aeronaves 0,77 0,46

Fabricação de veículos militares de combate 3050-4/00 Fabricação de veículos militares de combate 0,77 0,46

Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente Fabricação de motocicletas 3091-1/01 Fabricação de motocicletas 0,77 0,46 3091-1/02 Fabricação de peças e acessórios para motocicletas 0,77 0,46

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados

3092-0/00 Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios 0,33 0,2 0,33 0,2

Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente

3099-7/00 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 0,76 0,27

FABRICAÇÃO DE MÓVEIS Fabricação de móveis Fabricação de móveis com predominância de madeira 3101-2/00 Fabricação de móveis com predominância de

madeira 0,31 0,25 0,53 0,22

Fabricação de móveis com predominância de metal 3102-1/00 Fabricação de móveis com predominância de metal 0,61 0,43 0,61 0,43 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal

3103-9/00 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal 0,49 0,23 0,49 0,23

Fabricação de colchões 3104-7/00 Fabricação de colchões 0,24 0,23 0,24 0,23

FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes Lapidação de gemas e fabricação de artefatos de ourivesaria e joalheria 3211-6/01 Lapidação de gemas 0,56 0,3 3211-6/02 Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria 0,56 0,3 3211-6/03 Cunhagem de moedas e medalhas 0,56 0,3 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 3212-4/00 Fabricação de bijuterias e artefatos semelhantes 0,56 0,3 Fabricação de instrumentos musicais 3220-5/00 Fabricação de instrumentos musicais, peças e

acessórios 0,79 0,23

Fabricação de artefatos para pesca e esporte 3230-2/00 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 0,79 0,23 Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 3240-0/01 Fabricação de jogos eletrônicos 0,79 0,23

3240-0/02 Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios não associada à locação

0,79 0,23

3240-0/03

Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e acessórios associada à locação

0,79 0,23

3240-0/99 Fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos

não especificados anteriormente 0,79 0,23

Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos

3250-7/01 Fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório

0,15 0,34 0,21 0,27

3250-7/02 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório

0,15 0,34

3250-7/03

Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda

0,15 0,34

3250-7/04

Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda

0,15 0,34

3250-7/05 Fabricação de materiais para medicina e odontologia 0,15 0,34

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

3250-7/06 Serviços de prótese dentária 0,15 0,34 3250-7/07 Fabricação de artigos ópticos 0,15 0,34 3250-7/09 Serviço de laboratório óptico 0,15 0,34

Fabricação de produtos diversos Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 3291-4/00 Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 0,79 0,23 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança e proteção pessoal e profissional

3292-2/01 Fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo 0,73 0,3

3292-2/02 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional

0,41 0,2 0,41 0,2

Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 3299-0/01 Fabricação de guarda-chuvas e similares 0,79 0,23 3299-0/02 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para

escritório 0,79 0,23

3299-0/03

Fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos 0,79 0,23

3299-0/04 Fabricação de painéis e letreiros luminosos 0,79 0,23 3299-0/05 Fabricação de aviamentos para costura 0,41 0,39 0,41 0,39 3299-0/06 Fabricação de velas, inclusive decorativas 0,79 0,23 3299-0/99 Fabricação de produtos diversos não especificados

anteriormente 0,79 0,23 0,79 0,23

MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos Manutenção e reparação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, exceto para veículos 3311-2/00 Manutenção e reparação de tanques, reservatórios

metálicos e caldeiras, exceto para veículos 0,97 0,37

Manutenção e reparação de equipamentos eletrônicos e ópticos 3312-1/02 Manutenção e reparação de aparelhos e

instrumentos de medida, teste e controle 0,97 0,37

3312-1/03

Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 0,97 0,37

3312-1/04

Manutenção e reparação de equipamentos e instrumentos ópticos 0,97 0,37

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos elétricos

3313-9/01 Manutenção e reparação de geradores, transformadores e motores elétricos 0,97 0,37

3313-9/02 Manutenção e reparação de baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos

0,97 0,37

3313-9/99 Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos não especificados anteriormente

0,97 0,37

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos da indústria mecânica 3314-7/01 Manutenção e reparação de máquinas motrizes não-

elétricas 0,97 0,37

3314-7/02

Manutenção e reparação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas 0,97 0,37

3314-7/03 Manutenção e reparação de válvulas industriais 0,97 0,37 3314-7/04 Manutenção e reparação de compressores 0,97 0,37 3314-7/05 Manutenção e reparação de equipamentos de

transmissão para fins industriais 0,97 0,37

3314-7/06

Manutenção e reparação de máquinas, aparelhos e equipamentos para instalações térmicas 0,97 0,37

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

3314-7/07

Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial

0,97 0,37

3314-7/08

Manutenção e reparação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas

0,97 0,37

3314-7/09

Manutenção e reparação de máquinas de escrever, calcular e de outros equipamentos não-eletrônicos para escritório

0,97 0,37

3314-7/10

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral não especificados anteriormente

0,74 0,43

3314-7/11

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária 0,74 0,43

3314-7/12 Manutenção e reparação de tratores agrícolas 0,74 0,43

3314-7/13 Manutenção e reparação de máquinas-ferramenta 0,74 0,43

3314-7/14 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo

0,74 0,43

3314-7/15

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, exceto na extração de petróleo

0,74 0,43

3314-7/16 Manutenção e reparação de tratores, exceto agrícolas

0,74 0,43

3314-7/17

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos de terraplenagem, pavimentação e construção, exceto tratores

0,74 0,43

3314-7/18

Manutenção e reparação de máquinas para a indústria metalúrgica, exceto máquinas-ferramenta 0,74 0,43

3314-7/19

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos, bebidas e fumo

0,74 0,43

3314-7/20

Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, do vestuário, do couro e calçados

0,74 0,43

3314-7/21

Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão e artefatos

0,74 0,43

3314-7/22

Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos para a indústria do plástico 0,74 0,43

3314-7/99

Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos industriais não especificados anteriormente

0,74 0,43

Manutenção e reparação de veículos ferroviários

3315-5/00 Manutenção e reparação de veículos ferroviários 0,87 0,37 Manutenção e reparação de aeronaves

3316-3/01 Manutenção e reparação de aeronaves, exceto a manutenção na pista 0,87 0,37

3316-3/02 Manutenção de aeronaves na pista 0,87 0,37 Manutenção e reparação de embarcações 3317-1/01 Manutenção e reparação de embarcações e

estruturas flutuantes 0,87 0,37

3317-1/02

Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer 0,87 0,37

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NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente

3319-8/00

Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente 0,87 0,37

Instalação de máquinas e equipamentos

Instalação de máquinas e equipamentos industriais 3321-0/00 Instalação de máquinas e equipamentos industriais 0,87 0,37 Instalação de equipamentos não especificados anteriormente 3329-5/01 Serviços de montagem de móveis de qualquer

material 0,87 0,37

3329-5/99

Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente 0,87 0,37

ELETRICIDADE E GÁS ELETRICIDADE, GÁS E OUTRAS UTILIDADES Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica Geração de energia elétrica 3511-5/01 Geração de energia elétrica 0,71 0,58 3511-5/02 Atividades de coordenação e controle da operação

da geração e transmissão de energia elétrica 0,71 0,58

Transmissão de energia elétrica 3512-3/00 Transmissão de energia elétrica 0,71 0,58 Comércio atacadista de energia elétrica 3513-1/00 Comércio atacadista de energia elétrica 0,71 0,58 Distribuição de energia elétrica 3514-0/00 Distribuição de energia elétrica 0,71 0,58 0,68 0,57

Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas Produção de gás; processamento de gás natural; distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 3520-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural 0,71 0,58

3520-4/02 Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 0,71 0,58

Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado

3530-1/00 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 0,71 0,58

ÁGUA, ESGOTO, ATIVIDADES DE GESTÃO DE RESÍDUOS E DESCONTAMINAÇÃO CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 3600-6/01 Captação, tratamento e distribuição de água 0,57 0,51 0,71 0,58 3600-6/02 Distribuição de água por caminhões 0,57 0,51

ESGOTO E ATIVIDADES RELACIONADAS Esgoto e atividades relacionadas Gestão de redes de esgoto 3701-1/00 Gestão de redes de esgoto 0,3 0,31 0,3 0,31 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes

3702-9/00 Atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes 0,3 0,31 0,3 0,31

COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS

Coleta de resíduos

Coleta de resíduos não-perigosos 3811-4/00 Coleta de resíduos não-perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 Coleta de resíduos perigosos 3812-2/00 Coleta de resíduos perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31

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REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO

CP-001

90/152

03

NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Tratamento e disposição de resíduos Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 3821-1/00 Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 3822-0/00 Tratamento e disposição de resíduos perigosos 0,3 0,31 0,3 0,31

Recuperação de materiais Recuperação de materiais metálicos 3831-9/01 Recuperação de sucatas de alumínio 0,57 0,22 3831-9/99 Recuperação de materiais metálicos, exceto

alumínio 0,57 0,22

Recuperação de materiais plásticos 3832-7/00 Recuperação de materiais plásticos 0,57 0,22 Recuperação de materiais não especificados anteriormente 3839-4/01 Usinas de compostagem 0,57 0,22 3839-4/99 Recuperação de materiais não especificados

anteriormente 0,57 0,22

DESCONTAMINAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS

Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos

3900-5/00 Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos

0,57 0,22

CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

Incorporação de empreendimentos imobiliários

Incorporação de empreendimentos imobiliários 4110-7/00 Incorporação de empreendimentos imobiliários 0,74 0,21 Construção de edifícios 4120-4/00 Construção de edifícios 0,22 0,33

OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras-de-arte especiais Construção de rodovias e ferrovias 4211-1/01 Construção de rodovias e ferrovias 0,74 0,39 4211-1/02 Pintura para sinalização em pistas rodoviárias e

aeroportos 0,74 0,39

Construção de obras-de-arte especiais 4212-0/00 Construção de obras-de-arte especiais 0,79 0,31 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 4213-8/00 Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 0,74 0,39

Obras de infra-estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos

Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações

4221-9/01 Construção de barragens e represas para geração de energia elétrica

0,74 0,39

4221-9/02

Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica 0,54 0,38

4221-9/03

Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica 0,54 0,38

4221-9/04 Construção de estações e redes de telecomunicações

0,41 0,34

4221-9/05

Manutenção de estações e redes de telecomunicações 0,41 0,34

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CP-001

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03

NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas

4222-7/01 Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação

0,6 0,3

4222-7/02 Obras de irrigação 0,6 0,3 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto

4223-5/00 Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto 0,6 0,3

Construção de outras obras de infra-estrutura Obras portuárias, marítimas e fluviais 4291-0/00 Obras portuárias, marítimas e fluviais 0,45 0,11

Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas 4292-8/01 Montagem de estruturas metálicas 0,45 0,11 4292-8/02 Obras de montagem industrial 0,45 0,11 Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 4299-5/01 Construção de instalações esportivas e recreativas 0,36 0,31

4299-5/99 Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 0,36 0,31

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO Demolição e preparação do terreno Demolição e preparação de canteiros de obras 4311-8/01 Demolição de edifícios e outras estruturas 0,71 0,34 0,71 0,34 4311-8/02 Preparação de canteiro e limpeza de terreno 0,71 0,34 0,71 0,34 Perfurações e sondagens 4312-6/00 Perfurações e sondagens 0,42 0,33 Obras de terraplenagem 4313-4/00 Obras de terraplenagem 0,36 0,41 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente

4319-3/00 Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente

0,36 0,41

Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções Instalações elétricas 4321-5/00 Instalação e manutenção elétrica 0,74 0,39 Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração 4322-3/01 Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 0,74 0,39

4322-3/02 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de ventilação e refrigeração

0,74 0,39

4322-3/03 Instalações de sistema de prevenção contra incêndio 0,74 0,39 Obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 4329-1/01 Instalação de painéis publicitários 0,74 0,39

4329-1/02 Instalação de equipamentos para orientação à navegação marítima, fluvial e lacustre 0,74 0,39

4329-1/03

Instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes

0,74 0,39

4329-1/04

Montagem e instalação de sistemas e equipamentos de iluminação e sinalização em vias públicas, portos e aeroportos

0,74 0,39

4329-1/05 Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração 0,74 0,39

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

4329-1/99

Outras obras de instalações em construções não especificadas anteriormente 0,74 0,39

Obras de acabamento 4330-4/01 Impermeabilização em obras de engenharia civil 0,74 0,39

4330-4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material 0,74 0,39

4330-4/03 Obras de acabamento em gesso e estuque 0,74 0,39 4330-4/04 Serviços de pintura de edifícios em geral 0,74 0,39 4330-4/05 Aplicação de revestimentos e de resinas em

interiores e exteriores 0,74 0,39

4330-4/99 Outras obras de acabamento da construção 0,74 0,39 Outros serviços especializados para construção Obras de fundações 4391-6/00 Obras de fundações 0,74 0,39

Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 4399-1/01 Administração de obras 0,74 0,39

4399-1/02 Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias 0,74 0,39

4399-1/03 Obras de alvenaria 0,74 0,39

4399-1/04 Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoas para uso em obras

0,74 0,39

4399-1/05 Perfuração e construção de poços de água 0,74 0,39

4399-1/99 Serviços especializados para construção não especificados anteriormente 0,74 0,39

COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS Comércio de veículos automotores Comércio a varejo e por atacado de veículos automotores

4511-1/01 Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos

0,47 0,39 0,73 0,29

4511-1/02

Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários usados 0,47 0,39

4511-1/03

Comércio por atacado de automóveis, camionetas e utilitários novos e usados 0,47 0,39 0,73 0,29

4511-1/04 Comércio por atacado de caminhões novos e usados 0,47 0,39 0,73 0,29 4511-1/05 Comércio por atacado de reboques e semi-reboques

novos e usados 0,47 0,39 0,73 0,29

4511-1/06

Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados 0,47 0,39 0,73 0,29

Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores

4512-9/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de veículos automotores 0,47 0,39

4512-9/02 Comércio sob consignação de veículos automotores 0,47 0,39 Manutenção e reparação de veículos automotores 4520-0/01 Serviços de manutenção e reparação mecânica de

veículos automotores 0,53 0,45

4520-0/02 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores

0,53 0,45

4520-0/03

Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores 0,53 0,45

4520-0/04 Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores

0,53 0,45

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

4520-0/05

Serviços de lavagem, lubrificação e polimento de veículos automotores 0,53 0,45

4520-0/06 Serviços de borracharia para veículos automotores 0,53 0,45 4520-0/07 Serviços de instalação, manutenção e reparação de

acessórios para veículos automotores 0,53 0,45

4520-0/08 Serviços de capotaria 0,53 0,45

Comércio de peças e acessórios para veículos automotores

Comércio de peças e acessórios para veículos automotores

4530-7/01 Comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores

0,28 0,33 0,47 0,3

4530-7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar

0,28 0,33 0,47 0,3

4530-7/03

Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores 0,28 0,33 0,47 0,3

4530-7/04

Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores 0,28 0,33 0,47 0,3

4530-7/05 Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar 0,28 0,33 0,47 0,3

4530-7/06 Representantes comerciais e agentes do comércio de peças e acessórios novos e usados para veículos automotores

0,28 0,33 0,47 0,3

Comércio por atacado e a varejo de motocicletas, peças e acessórios

4541-2/01 Comércio por atacado de motocicletas e motonetas 0,47 0,3

4541-2/02 Comércio por atacado de peças e acessórios para motocicletas e motonetas

0,47 0,3

4541-2/03 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas novas 0,47 0,3 4541-2/04 Comércio a varejo de motocicletas e motonetas

usadas 0,47 0,3

4541-2/05

Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas 0,47 0,3

Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas, peças e acessórios

4542-1/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios 0,47 0,3

4542-1/02

Comércio sob consignação de motocicletas e motonetas 0,47 0,3

Manutenção e reparação de motocicletas 4543-9/00 Manutenção e reparação de motocicletas e

motonetas 0,47 0,3

COMÉRCIO POR ATACADO, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS

Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas

Representantes comerciais e agentes do comércio de matérias-primas agrícolas e animais vivos 4611-7/00 Representantes comerciais e agentes do comércio

de matérias-primas agrícolas e animais vivos 0,67 0,47

Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produto siderúrgico e químico

4612-5/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de combustíveis, minerais, produtos siderúrgicos e químicos

0,65 0,49

Representantes comerciais e agentes do comércio de madeira, material de construção e ferragens 4613-3/00 Representantes comerciais e agentes do comércio

de madeira, material de construção e ferragens 0,87 0,28 0,87 0,28

Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves

4614-1/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de máquinas, equipamentos, embarcações e aeronaves

0,87 0,28

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico

4615-0/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de eletrodomésticos, móveis e artigos de uso doméstico

0,87 0,28

Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem

4616-8/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem

0,87 0,28

Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo

4617-6/00 Representantes comerciais e agentes do comércio de produtos alimentícios, bebidas e fumo 0,87 0,28

Representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente

4618-4/01 Representantes comerciais e agentes do comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria

0,87 0,28

4618-4/02

Representantes comerciais e agentes do comércio de instrumentos e materiais odonto-médico-hospitalares

0,87 0,28

4618-4/03 Representantes comerciais e agentes do comércio

de jornais, revistas e outras publicações 0,87 0,28

4618-4/99

Outros representantes comerciais e agentes do comércio especializado em produtos não especificados anteriormente

0,31 0,51

Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado 4619-2/00 Representantes comerciais e agentes do comércio

de mercadorias em geral não especializado 0,69 0,36

Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos Comércio atacadista de café em grão 4621-4/00 Comércio atacadista de café em grão 0,69 0,36 Comércio atacadista de soja 4622-2/00 Comércio atacadista de soja 0,69 0,36

Comércio atacadista de animais vivos, alimentos para animais e matérias-primas agrícolas, exceto café e soja 4623-1/01 Comércio atacadista de animais vivos 0,69 0,36

4623-1/02 Comércio atacadista de couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis de origem animal 0,69 0,36

4623-1/03 Comércio atacadista de algodão 0,69 0,36 4623-1/04 Comércio atacadista de fumo em folha não

beneficiado 0,69 0,36

4623-1/05 Comércio atacadista de cacau 0,69 0,36 4623-1/06 Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e

gramas 0,69 0,36

4623-1/07 Comércio atacadista de sisal 0,69 0,36

4623-1/08 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada

0,69 0,36

4623-1/09 Comércio atacadista de alimentos para animais 0,37 0,51

4623-1/99 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas não especificadas anteriormente

0,21 0,28

Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo Comércio atacadista de leite e laticínios 4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios 0,3 0,59 0,46 0,53 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas

4632-0/01 Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados 0,58 0,3 0,58 0,3

4632-0/02 Comércio atacadista de farinhas, amidos e féculas 0,58 0,3 0,58 0,3

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

4632-0/03

Comércio atacadista de cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada

0,58 0,3 0,58 0,3

Comércio atacadista de hortifrutigranjeiros 4633-8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes,

tubérculos, hortaliças e legumes frescos 0,5 0,64

4633-8/02 Comércio atacadista de aves vivas e ovos 0,5 0,64 4633-8/03 Comércio atacadista de coelhos e outros pequenos

animais vivos para alimentação 0,5 0,64

Comércio atacadista de carnes, produtos da carne e pescado

4634-6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados 0,59 0,51 0,54 0,44

4634-6/02 Comércio atacadista de aves abatidas e derivados 0,59 0,51 0,54 0,44 4634-6/03 Comércio atacadista de pescados e frutos do mar 0,59 0,51 0,59 0,51

4634-6/99 Comércio atacadista de carnes e derivados de outros animais 0,66 0,55 0,54 0,44

Comércio atacadista de bebidas 4635-4/01 Comércio atacadista de água mineral 0,55 0,34 4635-4/02 Comércio atacadista de cerveja, chope e refrigerante 0,55 0,34

4635-4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada 0,55 0,34

4635-4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente

0,55 0,34

Comércio atacadista de produtos do fumo 4636-2/01 Comércio atacadista de fumo beneficiado 0,69 0,36

4636-2/02 Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e charutos 0,69 0,36

Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente

4637-1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/02 Comércio atacadista de açúcar 0,43 0,54 0,62 0,31 4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras 0,43 0,54 0,62 0,31 4637-1/04 Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e

similares 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/05 Comércio atacadista de massas alimentícias 0,43 0,54 0,62 0,31 4637-1/06 Comércio atacadista de sorvetes 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/07 Comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas, bombons e semelhantes 0,43 0,54 0,62 0,31

4637-1/99

Comércio atacadista especializado em outros produtos alimentícios não especificados anteriormente

0,43 0,54 0,62 0,31

Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral

4639-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral 0,46 0,53

4639-7/02

Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada

0,46 0,53

Comércio atacadista de produtos de consumo não-alimentar Comércio atacadista de tecidos, artefatos de tecidos e de armarinho 4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos 0,25 0,34 4641-9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e

banho 0,7 0,3

4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho 0,7 0,3

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios

4642-7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança

0,7 0,3

4642-7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para

uso profissional e de segurança do trabalho 0,7 0,3

Comércio atacadista de calçados e artigos de viagem 4643-5/01 Comércio atacadista de calçados 0,33 0,28 0,33 0,28 4643-5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de

viagem 0,33 0,28

Comércio atacadista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário

4644-3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano 0,35 0,39

4644-3/02 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso veterinário

0,35 0,39

Comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico, ortopédico e odontológico

4645-1/01 Comércio atacadista de instrumentos e materiais p/uso médico, cirúrgico, hospitalar e de laboratórios

0,35 0,39 0,35 0,39

4645-1/02

Comércio atacadista de próteses e artigos de ortopedia 0,35 0,39 0,35 0,39

4645-1/03 Comércio atacadista de produtos odontológicos 0,35 0,39 0,35 0,39 Comércio atacadista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 4646-0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de

perfumaria 0,5 0,37

4646-0/02 Comércio atacadista de produtos de higiene pessoal 0,69 0,36 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria; livros, jornais e outras publicações 4647-8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de

papelaria 0,28 0,33 0,63 0,37

4647-8/02

Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações 0,28 0,33

Comércio atacadista de equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente

4649-4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e doméstico 0,77 0,41

4649-4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e doméstico

0,77 0,41

4649-4/03

Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e outros veículos recreativos 0,77 0,41

4649-4/04

Comércio atacadista de móveis e artigos de colchoaria 0,77 0,41

4649-4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria;

persianas e cortinas 0,77 0,41

4649-4/06 Comércio atacadista de lustres, luminárias e abajures

0,77 0,41

4649-4/07

Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs, fitas e discos 0,77 0,41

4649-4/08

Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar 0,77 0,41

4649-4/09

Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar, com atividade de fracionamento e acondicionamento associada

0,77 0,41

4649-4/10

Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas

0,77 0,41

4649-4/99

Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e doméstico não especificados anteriormente

0,33 0,3 0,66 0,27

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação Comércio atacadista de computadores, periféricos e suprimentos de informática 4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática 0,33 0,3

4651-6/02 Comércio atacadista de suprimentos para informática 0,33 0,3

Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação 4652-4/00 Comércio atacadista de componentes eletrônicos e

equipamentos de telefonia e comunicação 0,33 0,3

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças

4661-3/00 Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário; partes e peças

0,86 0,26 0,86 0,26

Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e peças

4662-1/00 Comércio atacadista de máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração e construção; partes e peças

0,69 0,36

Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças

4663-0/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e peças 0,69 0,36

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e peças

4664-8/00

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-médico-hospitalar; partes e peças

0,69 0,36

Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças

4665-6/00 Comércio atacadista de máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e peças 0,69 0,36

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças 4669-9/01 Comércio atacadista de bombas e compressores;

partes e peças 0,69 0,36

4669-9/99

Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos não especificados anteriormente; partes e peças

0,69 0,36

Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, material elétrico e material de construção

Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados 0,31 0,31

Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas 0,31 0,31

Comércio atacadista de material elétrico 4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico 0,31 0,31

Comércio atacadista de cimento 4674-5/00 Comércio atacadista de cimento 0,31 0,31

Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente e de materiais de construção em geral

4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares 0,31 0,31 4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos 0,31 0,31 4679-6/03 Comércio atacadista de vidros, espelhos e vitrais 0,31 0,31

4679-6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente 0,31 0,31

4679-6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral

0,31 0,31

Comércio atacadista especializado em outros produtos

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Comércio atacadista de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, exceto gás natural e GLP

4681-8/01

Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por transportador retalhista (TRR)

0,48 0,57

4681-8/02

Comércio atacadista de combustíveis realizado por transportador retalhista (TRR) 0,48 0,57

4681-8/03

Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal, exceto álcool carburante 0,48 0,57

4681-8/04

Comércio atacadista de combustíveis de origem mineral em bruto 0,48 0,57

4681-8/05 Comércio atacadista de lubrificantes 0,48 0,57 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 4682-6/00 Comércio atacadista de gás liqüefeito de petróleo

(GLP) 0,48 0,57 0,61 0,27

Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo

4683-4/00 Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo

0,29 0,29

Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos 4684-2/01 Comércio atacadista de resinas e elastômeros 0,57 0,22 4684-2/02 Comércio atacadista de solventes 0,57 0,22

4684-2/99 Comércio atacadista de outros produtos químicos e petroquímicos não especificados anteriormente 0,57 0,22

Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção

4685-1/00 Comércio atacadista de produtos siderúrgicos e metalúrgicos, exceto para construção

0,57 0,22

Comércio atacadista de papel e papelão em bruto e de embalagens 4686-9/01 Comércio atacadista de papel e papelão em bruto 0,57 0,22 4686-9/02 Comércio atacadista de embalagens 0,57 0,22 Comércio atacadista de resíduos e sucatas 4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão 0,57 0,22

4687-7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão 0,57 0,22

4687-7/03 Comércio atacadista de resíduos e sucatas metálicos

0,57 0,22

Comércio atacadista especializado de outros produtos intermediários não especificados anteriormente

4689-3/01 Comércio atacadista de produtos da extração mineral, exceto combustíveis 0,57 0,22

4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras beneficiados 0,57 0,22

4689-3/99 Comércio atacadista especializado em outros produ-tos intermediários não especificados anteriormente

0,47 0,3

Comércio atacadista não-especializado Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios

4691-5/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios

0,3 0,39

Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários

4692-3/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, com predominância de insumos agropecuários 0,51 0,28 0,51 0,28

Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários

4693-1/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários

0,42 0,43

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

COMÉRCIO VAREJISTA Comércio varejista não-especializado Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados e

supermercados

4711-3/01 Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - hipermercados

0,41 0,51 0,67 0,58

4711-3/02

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados

0,57 0,6 0,57 0,6

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns

4712-1/00

Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns

0,61 0,63 0,61 0,63

Comércio varejista de mercadorias em geral, sem predominância de produtos alimentícios 4713-0/01 Lojas de departamentos ou magazines 0,76 0,56 0,76 0,56

4713-0/02 Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou magazines

0,76 0,56 0,76 0,56

4713-0/03 Lojas duty free de aeroportos internacionais 0,76 0,56 0,76 0,56 Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo Comércio varejista de produtos de padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes 4721-1/02 Padaria e confeitaria com predominância de revenda 0,34 0,31 0,7 0,44 4721-1/03 Comércio varejista de laticínios e frios 0,69 0,36 0,7 0,44

4721-1/04 Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes

0,5 0,44 0,5 0,44

Comércio varejista de carnes e pescados - açougues e peixarias 4722-9/01 Comércio varejista de carnes - açougues 0,63 0,58 0,56 0,64 4722-9/02 Peixaria 0,63 0,58 0,56 0,64 Comércio varejista de bebidas 4723-7/00 Comércio varejista de bebidas 0,43 0,35 0,52 0,31 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 4724-5/00 Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 0,45 0,41 0,79 0,57 Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não

especificados anteriormente; produtos do fumo 4729-6/01 Tabacaria 0,45 0,41

4729-6/02 Comércio varejista de mercadorias em lojas de conveniência 0,45 0,41

4729-6/99

Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente

0,45 0,41

Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos

automotores 0,53 0,31 0,65 0,49

Comércio varejista de lubrificantes 4732-6/00 Comércio varejista de lubrificantes 0,53 0,31

Comércio varejista de material de construção Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 4741-5/00 Comércio varejista de tintas e materiais para pintura 0,59 0,2 Comércio varejista de material elétrico 4742-3/00 Comércio varejista de material elétrico 0,59 0,2

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Comércio varejista de vidros

4743-1/00 Comércio varejista de vidros 0,59 0,2 Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção 4744-0/01 Comércio varejista de ferragens e ferramentas 0,59 0,2 4744-0/02 Comércio varejista de madeira e artefatos 0,59 0,2 4744-0/03 Comércio varejista de materiais hidráulicos 0,59 0,2 4744-0/04 Comércio varejista de cal, areia, pedra britada, tijolos

e telhas 0,59 0,2

4744-0/05

Comércio varejista de materiais de construção não especificados anteriormente 0,59 0,2

4744-0/06 Comércio varejista de pedras para revestimento 0,59 0,2 4744-0/99 Comércio varejista de materiais de construção em

geral 0,59 0,2

Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática 4751-2/01 Comércio varejista especializado de equipamentos e

suprimentos de informática 0,44 0,67

4751-2/02 Recarga de cartuchos para equipamentos de informática

0,44 0,67

Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação

4752-1/00 Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação

0,44 0,67

Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo

4753-9/00 Comércio varejista especializado de eletrodomésticos e equipamentos de áudio e vídeo 0,38 0,39

Comércio varejista especializado de móveis, colchoaria e artigos de iluminação 4754-7/01 Comércio varejista de móveis 0,43 0,17 0,89 0,33 4754-7/02 Comércio varejista de artigos de colchoaria 0,6 0,31 0,89 0,33 4754-7/03 Comércio varejista de artigos de iluminação 0,6 0,31 0,89 0,33 Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho 4755-5/01 Comércio varejista de tecidos 0,6 0,31 4755-5/02 Comercio varejista de artigos de armarinho 0,28 0,34 4755-5/03 Comercio varejista de artigos de cama, mesa e

banho 0,28 0,34

Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios

4756-3/00 Comércio varejista especializado de instrumentos musicais e acessórios 0,28 0,34

Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, exceto informática e comunicação

4757-1/00

Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico, exceto informática e comunicação

0,28 0,34

Comércio varejista de artigos de uso doméstico não especificados anteriormente

4759-8/01 Comércio varejista de artigos de tapeçaria, cortinas e persianas

0,28 0,34

4759-8/99 Comércio varejista de outros artigos de uso doméstico não especificados anteriormente

0,25 0,53

Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos Comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria 4761-0/01 Comércio varejista de livros 0,27 0,38 4761-0/02 Comércio varejista de jornais e revistas 0,27 0,38 4761-0/03 Comércio varejista de artigos de papelaria 0,27 0,38

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 4762-8/00 Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas 0,27 0,38 Comércio varejista de artigos recreativos e esportivos

4763-6/01 Comércio varejista de brinquedos e artigos recreativos

0,27 0,38

4763-6/02 Comércio varejista de artigos esportivos 0,27 0,38 4763-6/03 Comércio varejista de bicicletas e triciclos; peças e

acessórios 0,27 0,38

4763-6/04

Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping 0,27 0,38 0,59 0,51

4763-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios

0,27 0,38

Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos Comércio varejista de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário 4771-7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem

manipulação de fórmulas 0,56 0,35 0,2 0,47

4771-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas

0,56 0,35 0,2 0,47

4771-7/03

Comércio varejista de produtos farmacêuticos homeopáticos 0,56 0,35 0,2 0,47

4771-7/04 Comércio varejista de medicamentos veterinários 0,56 0,35 0,2 0,47 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal

4772-5/00 Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 0,56 0,35

Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 4773-3/00 Comércio varejista de artigos médicos e ortopédicos 0,56 0,35 Comércio varejista de artigos de óptica 4774-1/00 Comércio varejista de artigos de óptica 0,56 0,35

Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 4781-4/00 Comércio varejista de artigos do vestuário e

acessórios 0,36 0,38 0,6 0,31

Comércio varejista de calçados e artigos de viagem 4782-2/01 Comércio varejista de calçados 0,23 0,26 0,82 0,32 4782-2/02 Comércio varejista de artigos de viagem 0,23 0,26 0,82 0,32 Comércio varejista de jóias e relógios 4783-1/01 Comércio varejista de artigos de joalheria 0,23 0,26 4783-1/02 Comércio varejista de artigos de relojoaria 0,23 0,26 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo (GLP) 4784-9/00 Comércio varejista de gás liqüefeito de petróleo(GLP) 0,45 0,55 0,61 0,27 Comércio varejista de artigos usados 4785-7/01 Comércio varejista de antigüidades 0,31 0,51 4785-7/99 Comércio varejista de outros artigos usados 0,31 0,51 Comércio varejista de outros produtos novos não especificados anteriormente 4789-0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e

artesanatos 0,31 0,51

4789-0/02 Comércio varejista de plantas e flores naturais 0,31 0,51 4789-0/03 Comércio varejista de objetos de arte 0,31 0,51 4789-0/04 Comércio varejista de animais vivos e de artigos e

alimentos para animais de estimação 0,31 0,51

4789-0/05

Comércio varejista de produtos saneantes domissanitários 0,31 0,51

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

4789-0/06

Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos 0,31 0,51

4789-0/07 Comércio varejista de equipamentos para escritório 0,31 0,51 0,86 0,4 4789-0/08 Comércio varejista de artigos fotográficos e para

filmagem 0,31 0,51

4789-0/09 Comércio varejista de armas e munições 0,31 0,51 4789-0/99 Comércio varejista de outros produtos não

especificados anteriormente 0,31 0,51

Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista

TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO TRANSPORTE TERRESTRE Transporte ferroviário e metroferroviário Transporte ferroviário de carga 4911-6/00 Transporte ferroviário de carga 0,53 0,35 0,92 0,4 Transporte metroferroviário de passageiros

4912-4/01 Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e interestadual 0,53 0,35 0,92 0,4

4912-4/02 Transporte ferroviário de passageiros municipal e em região metropolitana

0,53 0,35 0,92 0,4

4912-4/03 Transporte metroviário 0,53 0,35 0,92 0,4 Transporte rodoviário de passageiros Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana 4921-3/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com

itinerário fixo, municipal 0,51 0,39 0,7 0,48

4921-3/02

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana 0,53 0,35 0,7 0,48

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e internacional

4922-1/01

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região metropolitana

0,53 0,35 0,7 0,48

4922-1/02

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, interestadual 0,53 0,35 0,7 0,48

4922-1/03

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, internacional

0,53 0,35 0,7 0,48

Transporte rodoviário de táxi 4923-0/01 Serviço de táxi 0,53 0,35

4923-0/02 Serviço de transporte de passageiros - locação de automóveis com motorista 0,53 0,35

Transporte escolar 4924-8/00 Transporte escolar 0,53 0,35 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários

não especificados anteriormente 4929-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob

regime de fretamento, municipal 0,53 0,35

4929-9/02

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional

0,53 0,35

4929-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal

0,53 0,35

4929-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional

0,53 0,35

4929-9/99 Outros transportes rodoviários de passageiros não 0,53 0,35

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

especificados anteriormente

Transporte rodoviário de carga

4930-2/01 Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal 0,21 0,49 0,53 0,38

4930-2/02

Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional

0,21 0,49 0,53 0,38

4930-2/03 Transporte rodoviário de produtos perigosos 0,53 0,35 0,53 0,38 4930-2/04 Transporte rodoviário de mudanças 0,65 0,21 0,65 0,21 Transporte dutoviário 4940-0/00 Transporte dutoviário 0,31 0,19 Trens turísticos, teleféricos e similares 4950-7/00 Trens turísticos, teleféricos e similares 0,31 0,19

TRANSPORTE AQUAVIÁRIO Transporte marítimo de cabotagem e longo curso Transporte marítimo de cabotagem 5011-4/01 Transporte marítimo de cabotagem - Carga 0,31 0,19 5011-4/02 Transporte marítimo de cabotagem - passageiros 0,31 0,19 Transporte marítimo de longo curso 5012-2/01 Transporte marítimo de longo curso - Carga 0,31 0,19 5012-2/02 Transporte marítimo de longo curso - Passageiros 0,31 0,19

Transporte por navegação interior Transporte por navegação interior de carga

5021-1/01 Transporte por navegação interior de carga, municipal, exceto travessia 0,86 0,68 0,86 0,68

5021-1/02

Transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia

0,86 0,68 0,86 0,68

Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares

5022-0/01 Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, municipal, exceto travessia 0,66 0,31

5022-0/02

Transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia

0,66 0,31

Navegação de apoio 5030-1/01 Navegação de apoio marítimo 0,66 0,31 5030-1/02 Navegação de apoio portuário 0,66 0,31

Outros transportes aquaviários Transporte por navegação de travessia 5091-2/01 Transporte por navegação de travessia, municipal 0,31 0,19 5091-2/02 Transporte por navegação de travessia,

intermunicipal 0,31 0,19

Transportes aquaviários não especificados anteriormente 5099-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos 0,31 0,19

5099-8/99 Outros transportes aquaviários não especificados anteriormente 0,31 0,19

TRANSPORTE AÉREO Transporte aéreo de passageiros Transporte aéreo de passageiros regular 5111-1/00 Transporte aéreo de passageiros regular 0,21 0,33 Transporte aéreo de passageiros não-regular

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

5112-9/01

Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação 0,97 0,37

5112-9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-regular

0,31 0,19

Transporte aéreo de carga 5120-0/00 Transporte aéreo de carga 0,31 0,19 0,11 0,18 Transporte espacial 5130-7/00 Transporte espacial 0,21 0,33

ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES Armazenamento, carga e descarga Armazenamento 5211-7/01 Armazéns gerais - emissão de warrant 0,44 0,34 5211-7/02 Guarda-móveis 0,31 0,19

5211-7/99 Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis 0,31 0,19

Carga e descarga 5212-5/00 Carga e descarga 0,42 0,21 0,63 0,37

Atividades auxiliares dos transportes terrestres Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços relacionados 5221-4/00 Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e

serviços relacionados 0,31 0,19

Terminais rodoviários e ferroviários 5222-2/00 Terminais rodoviários e ferroviários 0,31 0,19 Estacionamento de veículos 5223-1/00 Estacionamento de veículos 0,31 0,19 Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente 5229-0/01 Serviços de apoio ao transporte por táxi, inclusive

centrais de chamada 0,31 0,19

5229-0/02 Serviços de reboque de veículos 0,31 0,19

5229-0/99 Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente 0,31 0,19

Atividades auxiliares dos transportes aquaviários Administração da infra-estrutura portuária 5231-1/01 Administração da infra-estrutura portuária 0,31 0,19 5231-1/02 Operações de terminais 0,31 0,19 Atividades de agenciamento marítimo 5232-0/00 Atividades de agenciamento marítimo 0,31 0,19 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente

5239-7/00 Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não especificadas anteriormente 0,31 0,19

Atividades auxiliares dos transportes aéreos 5240-1/01 Operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 0,21 0,33

5240-1/99 Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto operação dos aeroportos e campos de aterrissagem 0,21 0,33

Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 5250-8/01 Comissaria de despachos 0,82 0,72 5250-8/02 Atividades de despachantes aduaneiros 0,82 0,72 5250-8/03 Agenciamento de cargas, exceto para o transporte

marítimo 0,82 0,72

5250-8/04 Organização logística do transporte de carga 0,31 0,19 5250-8/05 Operador de transporte multimodal - OTM 0,31 0,19

CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA Atividades de Correio

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

5310-5/01 Atividades do Correio Nacional 0,16 0,36 0,7 0,37 5310-5/02 Atividades de franqueadas e permissionárias do

Correio Nacional 0,16 0,36

Atividades de malote e de entrega Atividades de malote e de entrega

5320-2/01 Serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional 0,53 0,5

5320-2/02 Serviços de entrega rápida 0,53 0,5 ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO ALOJAMENTO Hotéis e similares 5510-8/01 Hotéis 0,3 0,47 0,7 0,39 5510-8/02 Apart-hotéis 0,66 0,32 0,66 0,32 5510-8/03 Motéis 0,45 0,3 0,6 0,29 Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 5590-6/01 Albergues, exceto assistenciais 0,3 0,47 5590-6/02 Campings 0,3 0,47 5590-6/03 Pensões (alojamento) 0,3 0,47 5590-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente 0,19 0,36 0,6 0,29

ALIMENTAÇÃO Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas 5611-2/01 Restaurantes e similares 0,59 0,35 0,64 0,4 5611-2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em

servir bebidas 0,59 0,35

5611-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares 0,39 0,42 0,76 0,37 Serviços ambulantes de alimentação 5612-1/00 Serviços ambulantes de alimentação 0,54 0,47 Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 5620-1/01 Fornecimento de alimentos preparados

preponderantemente para empresas 0,39 0,42

5620-1/02

Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê 0,39 0,42

5620-1/03 Cantinas - serviços de alimentação privativos 0,39 0,42

5620-1/04 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar

0,54 0,47

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - EDIÇÃO E EDIÇÃO INTEGRADA À IMPRESSÃO Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição Edição de livros 5811-5/00 Edição de livros 0,85 0,36 0,85 0,36 Edição de jornais 5812-3/00 Edição de jornais 0,85 0,36 0,7 0,43 Edição de revistas 5813-1/00 Edição de revistas 0,85 0,36 0,91 0,28 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos 5819-1/00 Edição de cadastros, listas e outros produtos gráficos 0,85 0,36

Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações Edição integrada à impressão de livros 5821-2/00 Edição integrada à impressão de livros 0,85 0,36 Edição integrada à impressão de jornais 5822-1/00 Edição integrada à impressão de jornais 0,7 0,43 Edição integrada à impressão de revistas

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

5823-9/00 Edição integrada à impressão de revistas 0,85 0,36 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos

5829-8/00 Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos 0,24 0,35

ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS, PRODUÇÃO DE VÍDEOS E DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO; GRAVAÇÃO DE SOM E EDIÇÃO DE MÚSICA Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão 5911-1/01 Estúdios cinematográficos 0,91 0,36 5911-1/02 Produção de filmes para publicidade 0,91 0,36

5911-1/99 Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas anteriormente

0,91 0,36

Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão 5912-0/01 Serviços de dublagem 0,91 0,36 5912-0/02 Serviços de mixagem sonora - produção audiovisual 0,91 0,36

5912-0/99 Atividades de pós-produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas anteriormente

0,91 0,36

Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão

5913-8/00 Distribuição cinematográfica, de vídeo e de programas de televisão 0,36 0,44

Atividades de exibição cinematográfica 5914-6/00 Atividades de exibição cinematográfica 0,45 0,21 Atividades de gravação de som e de edição de música 5920-1/00 Atividades de gravação de som e edição de música 0,48 0,39

ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO Atividades de rádio 6010-1/00 Atividades de rádio 0,64 0,61 0,64 0,61

Atividades de televisão Atividades de televisão aberta 6021-7/00 Atividades de televisão aberta 0,77 0,51 0,77 0,51 Programadoras e atividades relacionadas à televisão por assinatura 6022-5/01 Programadoras 0,77 0,51 0,77 0,51

6022-5/02 Atividades relacionadas à televisão por assinatura, exceto programadoras 0,77 0,51 0,77 0,51

TELECOMUNICAÇÕES Telecomunicações por fio 6110-8/01 Serviços de telefonia fixa comutada - STFC 0,53 0,5 0,62 0,63

6110-8/02 Serviços de redes de transporte de telecomunicações - SRTT 0,53 0,5 0,62 0,63

6110-8/03 Serviços de comunicação multimídia - SCM 0,53 0,5 0,62 0,63

6110-8/99 Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente 0,53 0,5 0,62 0,63

Telecomunicações sem fio 6120-5/01 Telefonia móvel celular 0,53 0,5 0,62 0,63 6120-5/02 Serviço móvel especializado - SME 0,53 0,5 0,62 0,63

6120-5/99 Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente

0,53 0,5 0,62 0,63

Telecomunicações por satélite 6130-2/00 Telecomunicações por satélite 0,53 0,5 0,62 0,63

Operadoras de televisão por assinatura Operadoras de televisão por assinatura por cabo

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

6141-8/00 Operadoras de televisão por assinatura por cabo 0,53 0,5 0,62 0,63 Operadoras de televisão por assinatura por microondas

6142-6/00 Operadoras de televisão por assinatura por microondas 0,53 0,5 0,62 0,63

Operadoras de televisão por assinatura por satélite 6143-4/00 Operadoras de televisão por assinatura por satélite 0,53 0,5 0,62 0,63

Outras atividades de telecomunicações 6190-6/01 Provedores de acesso às redes de comunicações 0,53 0,5 0,62 0,63 6190-6/02 Provedores de voz sobre protocolo internet - VOIP 0,53 0,5 0,62 0,63

6190-6/99 Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente 0,53 0,5 0,62 0,63

ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Atividades dos serviços de tecnologia da informação Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda 6201-5/00 Desenvolvimento de programas de computador sob

encomenda 0,97 0,37

Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis

6202-3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis 0,97 0,37

Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis 6203-1/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de

computador não-customizáveis 0,97 0,37

Consultoria em tecnologia da informação 6204-0/00 Consultoria em tecnologia da informação 0,21 0,35 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação

6209-1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação 0,97 0,37

ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet 6311-9/00 Tratamento de dados, provedores de serviços de

aplicação e serviços de hospedagem na internet 0,97 0,37

Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet

6319-4/00 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet 0,97 0,37

Outras atividades de prestação de serviços de informação Agências de notícias 6391-7/00 Agências de notícias 0,44 0,15 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente

6399-2/00 Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente 0,74 0,26

ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS Banco Central 6410-7/00 Banco Central 0,69 0,33 0,69 0,33

Intermediação monetária - depósitos à vista Bancos comerciais 6421-2/00 Bancos comerciais 0,53 0,31 0,69 0,33 Bancos múltiplos, com carteira comercial 6422-1/00 Bancos múltiplos, com carteira comercial 0,36 0,32 0,36 0,32 Caixas econômicas 6423-9/00 Caixas econômicas 0,36 0,32 0,36 0,32 Crédito cooperativo

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

6424-7/01 Bancos cooperativos 0,36 0,32 0,36 0,32 6424-7/02 Cooperativas centrais de crédito 0,36 0,32 0,36 0,32 6424-7/03 Cooperativas de crédito mútuo 0,36 0,32 0,36 0,32 6424-7/04 Cooperativas de crédito rural 0,36 0,32 0,36 0,32

Intermediação não-monetária - outros instrumentos de captação Bancos múltiplos, sem carteira comercial 6431-0/00 Bancos múltiplos, sem carteira comercial 0,36 0,32 0,36 0,32 Bancos de investimento 6432-8/00 Bancos de investimento 0,36 0,32 0,36 0,32 Bancos de desenvolvimento 6433-6/00 Bancos de desenvolvimento 0,36 0,32 0,36 0,32 Agências de fomento 6434-4/00 Agências de fomento 0,33 0,5 0,33 0,5 Crédito imobiliário 6435-2/01 Sociedades de crédito imobiliário 0,33 0,5 0,33 0,5 6435-2/02 Associações de poupança e empréstimo 0,33 0,5 0,33 0,5 6435-2/03 Companhias hipotecárias 0,33 0,5 0,33 0,5 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras

6436-1/00 Sociedades de crédito, financiamento e investimento - financeiras 0,26 0,39

Sociedades de crédito ao microempreendedor 6437-9/00 Sociedades de crédito ao microempreendedor 0,33 0,5 Bancos de câmbio e outras instituições de intermediação não-monetária 6438-7/01 Bancos de câmbio 0,33 0,5

6438-7/99 Outras instituições de intermediação não-monetária não especificadas anteriormente 0,33 0,5

Arrendamento mercantil 6440-9/00 Arrendamento mercantil 0,32 0,43 0,61 0,28 Sociedades de capitalização 6450-6/00 Sociedades de capitalização 0,33 0,5

Atividades de sociedades de participação Holdings de instituições financeiras 6461-1/00 Holdings de instituições financeiras 0,33 0,5 Holdings de instituições não-financeiras 6462-0/00 Holdings de instituições não-financeiras 0,75 0,23 Outras sociedades de participação, exceto holdings 6463-8/00 Outras sociedades de participação, exceto holdings 0,75 0,23 Fundos de investimento 6470-1/01 Fundos de investimento, exceto previdenciários e

imobiliários 0,33 0,5

6470-1/02 Fundos de investimento previdenciários 0,33 0,5 6470-1/03 Fundos de investimento imobiliários 0,33 0,5

Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente Sociedades de fomento mercantil - factoring 6491-3/00 Sociedades de fomento mercantil - factoring 0,33 0,5 Securitização de créditos 6492-1/00 Securitização de créditos 0,33 0,5 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos

6493-0/00 Administração de consórcios para aquisição de bens e direitos 0,33 0,5

Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 6499-9/01 Clubes de investimento 0,33 0,5 6499-9/02 Sociedades de investimento 0,33 0,5

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

6499-9/03 Fundo garantidor de crédito 0,33 0,5 6499-9/04 Caixas de financiamento de corporações 0,33 0,5 6499-9/05 Concessão de crédito pelas OSCIP 0,33 0,5

6499-9/99 Outras atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 0,33 0,5

SEGUROS, RESSEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE Seguros de vida e não-vida Seguros de vida 6511-1/01 Seguros de vida 0,55 0,43 0,89 0,26 6511-1/02 Planos de auxílio-funeral 0,64 0,33

Seguros não-vida 6512-0/00 Seguros não-vida 0,71 0,3

Seguros-saúde 6520-1/00 Seguros-saúde 0,71 0,3

Resseguros 6530-8/00 Resseguros 0,71 0,3

Previdência complementar Previdência complementar fechada 6541-3/00 Previdência complementar fechada 0,15 0,39 0,88 0,45

Previdência complementar aberta 6542-1/00 Previdência complementar aberta 0,71 0,3

Planos de saúde 6550-2/00 Planos de saúde 0,71 0,3 0,71 0,3

ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS, SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE Atividades auxiliares dos serviços financeiros Administração de bolsas e mercados de balcão organizados 6611-8/01 Bolsa de valores 0,71 0,3 6611-8/02 Bolsa de mercadorias 0,71 0,3 6611-8/03 Bolsa de mercadorias e futuros 0,71 0,3 6611-8/04 Administração de mercados de balcão organizados 0,71 0,3 Atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias 6612-6/01 Corretoras de títulos e valores mobiliários 0,76 0,28 0,76 0,28 6612-6/02 Distribuidoras de títulos e valores mobiliários 0,76 0,28 0,76 0,28 6612-6/03 Corretoras de câmbio 0,76 0,28 0,76 0,28 6612-6/04 Corretoras de contratos de mercadorias 0,76 0,28 0,76 0,28 6612-6/05 Agentes de investimentos em aplicações financeiras 0,76 0,28 0,76 0,28 Administração de cartões de crédito 6613-4/00 Administração de cartões de crédito 0,76 0,28 0,76 0,28 Atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente 6619-3/01 Serviços de liquidação e custódia 0,76 0,28 0,76 0,28 6619-3/02 Correspondentes de instituições financeiras 0,76 0,28 0,76 0,28 6619-3/03 Representações de bancos estrangeiros 0,76 0,28 0,76 0,28 6619-3/04 Caixas eletrônicos 0,76 0,28 0,76 0,28 6619-3/05 Operadoras de cartões de débito 0,76 0,28 0,76 0,28

6619-3/99 Outras atividades auxiliares dos serviços financeiros não especificadas anteriormente 0,71 0,3 0,33 0,5

Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde Avaliação de riscos e perdas 6621-5/01 Peritos e avaliadores de seguros 0,71 0,3 6621-5/02 Auditoria e consultoria atuarial 0,71 0,3 Corretores e agentes de seguros, de planos de previdência complementar e de saúde 6622-3/00 Corretores e agentes de seguros, de planos de

previdência complementar e de saúde 0,71 0,3

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas anteriormente

6629-1/00

Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde não especificadas anteriormente

0,71 0,3

Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão

6630-4/00 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 0,71 0,3

ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS Atividades imobiliárias de imóveis próprios 6810-2/01 Compra e venda de imóveis próprios 0,26 0,4 6810-2/02 Aluguel de imóveis próprios 0,26 0,4 6810-2/03 Loteamento de imóveis próprios 0,26 0,4

Atividades imobiliárias por contrato ou comissão Intermediação na compra, venda e aluguel de imóveis 6821-8/01 Corretagem na compra e venda e avaliação de

imóveis 0,71 0,3

6821-8/02 Corretagem no aluguel de imóveis 0,71 0,3 Gestão e administração da propriedade imobiliária 6822-6/00 Gestão e administração da propriedade imobiliária 0,6 0,38

ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS ATIVIDADES JURÍDICAS, DE CONTABILIDADE E DE AUDITORIAAtividades jurídicas Atividades jurídicas, exceto cartórios 6911-7/01 Serviços advocatícios 0,49 0,33 0,62 0,22 6911-7/02 Atividades auxiliares da justiça 0,49 0,33 0,62 0,22 6911-7/03 Agente de propriedade industrial 0,49 0,33 Cartórios 6912-5/00 Cartórios 0,49 0,33 0,62 0,22 Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 6920-6/01 Atividades de contabilidade 0,62 0,22

6920-6/02 Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária 0,62 0,22

ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL Sedes de empresas e unidades administrativas locais Atividades de consultoria em gestão empresarial 7020-4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial,

exceto consultoria técnica específica 0,2 0,26 0,2 0,26

SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA; TESTES E ANÁLISES TÉCNICAS Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas Serviços de arquitetura 7111-1/00 Serviços de arquitetura 0,26 0,37 0,84 0,35 Serviços de engenharia 7112-0/00 Serviços de engenharia 0,26 0,37 0,84 0,35 Atividades técnicas relacionadas à arquitetura e engenharia 7119-7/01 Serviços de cartografia, topografia e geodésia 0,26 0,37 0,84 0,35 7119-7/02 Atividades de estudos geológicos 0,26 0,37 0,84 0,35 7119-7/03 Serviços de desenho técnico relacionados à

arquitetura e engenharia 0,26 0,37 0,84 0,35

7119-7/04

Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho 0,26 0,37

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

7119-7/99

Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura não especificadas anteriormente 0,26 0,37 0,84 0,35

Testes e análises técnicas 7120-1/00 Testes e análises técnicas 0,79 0,44

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais

7210-0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 0,53 0,31 0,53 0,31

Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 7220-7/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em

ciências sociais e humanas 0,53 0,31

PUBLICIDADE E PESQUISA DE MERCADO Publicidade Agências de publicidade 7311-4/00 Agências de publicidade 0,41 0,45 0,79 0,44 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação

7312-2/00 Agenciamento de espaços para publicidade, exceto em veículos de comunicação 0,41 0,45 0,79 0,44

Atividades de publicidade não especificadas anteriormente 7319-0/01 Criação de estandes para feiras e exposições 0,41 0,45 0,79 0,44 7319-0/02 Promoção de vendas 0,41 0,45 0,79 0,44 7319-0/03 Marketing direto 0,41 0,45 0,79 0,44 7319-0/04 Consultoria em publicidade 0,41 0,45 0,79 0,44

7319-0/99 Outras atividades de publicidade não especificadas anteriormente 0,41 0,45 0,79 0,44

Pesquisas de mercado e de opinião pública 7320-3/00 Pesquisas de mercado e de opinião pública 0,62 0,22

OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS Design e decoração de interiores 7410-2/01 Design 0,42 0,3 7410-2/02 Decoração de interiores 0,42 0,3 Atividades fotográficas e similares 7420-0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea

e submarina 0,42 0,3 0,74 0,26

7420-0/02

Atividades de produção de fotografias aéreas e submarinas 0,42 0,3 0,74 0,26

7420-0/03 Laboratórios fotográficos 0,42 0,3 0,74 0,26 7420-0/04 Filmagem de festas e eventos 0,42 0,3 0,74 0,26 7420-0/05 Serviços de microfilmagem 0,42 0,3 0,74 0,26 Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 7490-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares 0,87 0,28 7490-1/02 Escafandria e mergulho 0,87 0,28

7490-1/03 Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias 0,87 0,28

7490-1/04 Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral, exceto imobiliários

0,87 0,28

7490-1/05 Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas

0,87 0,28

7490-1/99

Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 0,87 0,28

ATIVIDADES VETERINÁRIAS Atividades veterinárias 7500-1/00 Atividades veterinárias 0,62 0,31

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES ALUGUÉIS NÃO-IMOBILIÁRIOS E GESTÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS NÃO-FINANCEIROS Locação de meios de transporte sem condutor Locação de automóveis sem condutor 7711-0/00 Locação de automóveis sem condutor 0,97 0,37 Locação de meios de transporte, exceto automóveis, sem condutor

7719-5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos

0,97 0,37

7719-5/02 Locação de aeronaves sem tripulação 0,97 0,37 7719-5/99 Locação de outros meios de transporte não

especificados anteriormente, sem condutor 0,97 0,37

Aluguel de objetos pessoais e domésticos Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 7721-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos 0,97 0,37 0,97 0,37 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 7722-5/00 Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 0,97 0,37 0,97 0,37 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 7723-3/00 Aluguel de objetos do vestuário, jóias e acessórios 0,97 0,37 0,97 0,37 Aluguel de objetos pessoais e domésticos não especificados anteriormente 7729-2/01 Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos 0,97 0,37

7729-2/02 Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal; instrumentos musicais 0,97 0,37

7729-2/03 Aluguel de material médico 0,97 0,37 7729-2/99 Aluguel de outros objetos pessoais e domésticos não

especificados anteriormente 0,97 0,37 0,97 0,37

Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador Aluguel de máquinas e equipamentos agrícolas sem operador 7731-4/00 Aluguel de máquinas e equip. agrícolas s/operador 0,97 0,37 Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador 7732-2/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para

construção sem operador, exceto andaimes 0,97 0,37

7732-2/02 Aluguel de andaimes 0,28 0,3 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório 7733-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritório 0,97 0,37 Aluguel de máquinas e equipamentos não especificados anteriormente 7739-0/01 Aluguel de máquinas e equipamentos para extração

de minérios e petróleo, sem operador 0,97 0,37

7739-0/02

Aluguel de equipamentos científicos, médicos e hospitalares, sem operador 0,97 0,37

7739-0/03

Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes

0,97 0,37

7739-0/99

Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem operador

0,97 0,37

Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 7740-3/00 Gestão de ativos intangíveis não-financeiros 0,97 0,37

SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA Seleção e agenciamento de mão-de-obra 7810-8/00 Seleção e agenciamento de mão-de-obra 0,15 0,22 Locação de mão-de-obra temporária 7820-5/00 Locação de mão-de-obra temporária 0,15 0,22 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros

7830-2/00 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros

0,15 0,22

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES TURÍSTICOS E SERVIÇOS DE RESERVAS Agências de viagens e operadores turísticos Agências de viagens 7911-2/00 Agências de viagens 0,35 0,21 0,66 0,31 Operadores turísticos 7912-1/00 Operadores turísticos 0,35 0,21 0,66 0,31 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente

7990-2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 0,44 0,15

ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E INVESTIGAÇÃO Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores Atividades de vigilância e segurança privada 8011-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada 0,24 0,4 0,24 0,4 8011-1/02 Serviços de adestramento de cães de guarda 0,24 0,4 0,24 0,4 Atividades de transporte de valores 8012-9/00 Atividades de transporte de valores 0,24 0,4 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança

8020-0/00 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 0,24 0,4 0,24 0,4

Atividades de investigação particular 8030-7/00 Atividades de investigação particular 0,24 0,4 0,24 0,4

SERVIÇOS PARA EDIFÍCIOS E ATIVIDADES PAISAGÍSTICAS Serviços combinados para apoio a edifícios Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais

8111-7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais 0,45 0,39 0,45 0,39

Condomínios prediais 8112-5/00 Condomínios prediais 0,45 0,39 0,45 0,39

Atividades de limpeza Limpeza em prédios e em domicílios 8121-4/00 Limpeza em prédios e em domicílios 0,39 0,34 0,39 0,34 Imunização e controle de pragas urbanas 8122-2/00 Imunização e controle de pragas urbanas 0,39 0,34 0,39 0,34 Atividades de limpeza não especificadas anteriormente 8129-0/00 Atividades de limpeza não especificadas

anteriormente 0,39 0,34 0,39 0,34

Atividades paisagísticas 8130-3/00 Atividades paisagísticas 0,39 0,34

SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, DE APOIO ADMINISTRATIVO E OUTROS SERVIÇOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS Serviços de escritório e apoio administrativo Serviços combinados de escritório e apoio administrativo

8211-3/00 Serviços combinados de escritório e apoio administrativo

0,49 0,44

Fotocópias, preparação de documentos e outros serviços especializados de apoio administrativo 8219-9/01 Fotocópias 0,49 0,44

8219-9/99 Preparação de documentos e serviços especializados de apoio administrativo não especificados anteriormente

0,49 0,44

Atividades de teleatendimento 8220-2/00 Atividades de teleatendimento 0,49 0,44

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 8230-0/01 Serviços de organização de feiras, congressos,

exposições e festas 0,49 0,44

8230-0/02 Casas de festas e eventos 0,49 0,44 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas Atividades de cobrança e informações cadastrais 8291-1/00 Atividades de cobrança e informações cadastrais 0,49 0,44 Envasamento e empacotamento sob contrato 8292-0/00 Envasamento e empacotamento sob contrato 0,74 0,26 Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 8299-7/01 Medição de consumo de energia elétrica, gás e água 0,62 0,22 8299-7/02 Emissão de vales-alimentação, vales-transporte e

similares 0,62 0,22

8299-7/03

Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção 0,62 0,22

8299-7/04 Leiloeiros independentes 0,62 0,22 8299-7/05 Serviços de levantamento de fundos sob contrato 0,62 0,22

8299-7/06 Casas lotéricas 0,62 0,22

8299-7/07 Salas de acesso à internet 0,62 0,22

8299-7/99

Outras atividades de serviços prestados principal-mente às empresas não especificadas anteriormente

0,62 0,22

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL Administração do estado e da política econômica e social Administração pública em geral 8411-6/00 Administração pública em geral 0,49 0,56 0,59 0,32 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais

8412-4/00 Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais 0,73 0,31 0,73 0,31

Regulação das atividades econômicas 8413-2/00 Regulação das atividades econômicas 0,73 0,31

Serviços coletivos prestados pela administração pública Relações exteriores 8421-3/00 Relações exteriores 0,12 0,31 Defesa 8422-1/00 Defesa 0,64 0,33 Justiça 8423-0/00 Justiça 0,64 0,33 Segurança e ordem pública 8424-8/00 Segurança e ordem pública 0,31 0,39 0,12 0,31 Defesa Civil 8425-6/00 Defesa Civil 0,64 0,33 Seguridade social obrigatória 8430-2/00 Seguridade social obrigatória 0,64 0,33 0,64 0,33

EDUCAÇÃO Educação infantil e ensino fundamental Educação infantil - creche 8511-2/00 Educação infantil - creche 0,54 0,39 0,64 0,24 Educação infantil - pré-escola 8512-1/00 Educação infantil - pré-escola 0,54 0,39 0,64 0,24 Ensino fundamental 8513-9/00 Ensino fundamental 0,5 0,25 0,5 0,25

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Ensino médio 8520-1/00 Ensino médio 0,72 0,24 0,72 0,24

Educação superior Educação superior - graduação 8531-7/00 Educação superior - graduação 0,35 0,33 0,52 0,25 Educação superior - graduação e pós-graduação 8532-5/00 Educação superior - graduação e pós-graduação 0,35 0,33 0,52 0,25 Educação superior - pós-graduação e extensão 8533-3/00 Educação superior - pós-graduação e extensão 0,35 0,33 0,52 0,25

Educação profissional de nível técnico e tecnológico Educação profissional de nível técnico 8541-4/00 Educação profissional de nível técnico 0,4 0,3 0,39 0,22 Educação profissional de nível tecnológico 8542-2/00 Educação profissional de nível tecnológico 0,4 0,3 0,39 0,22 Atividades de apoio à educação 8550-3/01 Administração de caixas escolares 0,42 0,21 8550-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas

escolares 0,42 0,21

Outras atividades de ensino Ensino de esportes 8591-1/00 Ensino de esportes 0,35 0,5 Ensino de arte e cultura 8592-9/01 Ensino de dança 0,35 0,5 8592-9/02 Ensino de artes cênicas, exceto dança 0,35 0,5 8592-9/03 Ensino de música 0,35 0,5

8592-9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente

0,35 0,5

Ensino de idiomas 8593-7/00 Ensino de idiomas 0,35 0,5 Atividades de ensino não especificadas anteriormente 8599-6/01 Formação de condutores 0,35 0,5 8599-6/02 Cursos de pilotagem 0,35 0,5 8599-6/03 Treinamento em informática 0,35 0,5

8599-6/04 Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial 0,35 0,5

8599-6/05 Cursos preparatórios para concursos 0,35 0,5 8599-6/99 Outras atividades de ensino não especificadas

anteriormente 0,61 0,27

SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA Atividades de atendimento hospitalar Atividades de atendimento hospitalar

8610-1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências 0,37 0,28 0,58 0,36

8610-1/02 Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências

0,58 0,36 0,58 0,36

Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes Serviços móveis de atendimento a urgências 8621-6/01 UTI móvel 0,58 0,36 8621-6/02 Serviços móveis de atendimento a urgências, exceto

por UTI móvel 0,58 0,36

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Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços móveis de atendimento a urgências 8622-4/00 Serviços de remoção de pacientes, exceto os

serviços móveis de atendimento a urgências 0,5 0,36

Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos

8630-5/01 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos 0,62 0,31 0,62 0,31

8630-5/02 Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares

0,62 0,31 0,62 0,31

8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consultas 0,62 0,31 0,62 0,31 8630-5/04 Atividade odontológica 0,62 0,31 0,62 0,31 8630-5/06 Serviços de vacinação e imunização humana 0,62 0,31 0,62 0,31 8630-5/07 Atividades de reprodução humana assistida 0,62 0,31 0,62 0,31 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial não

especificadas anteriormente 0,62 0,31 0,62 0,31

Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 8640-2/01 Laboratórios de anatomia patológica e citológica 0,16 0,29 8640-2/02 Laboratórios clínicos 0,16 0,29 8640-2/03 Serviços de diálise e nefrologia 0,16 0,29 8640-2/04 Serviços de tomografia 0,16 0,29

8640-2/05 Serviços de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia 0,16 0,29

8640-2/06 Serviços de ressonância magnética 0,16 0,29 8640-2/07 Serviços de diagnóstico por imagem sem uso de

radiação ionizante, exceto ressonância magnética 0,16 0,29

8640-2/08 Serviços de diagnóstico por registro gráfico - ECG, EEG e outros exames análogos

0,16 0,29

8640-2/09

Serviços de diagnóstico por métodos ópticos - endoscopia e outros exames análogos 0,16 0,29

8640-2/10 Serviços de quimioterapia 0,16 0,29 8640-2/11 Serviços de radioterapia 0,16 0,29 8640-2/12 Serviços de hemoterapia 0,16 0,29 8640-2/13 Serviços de litotripsia 0,16 0,29 8640-2/14 Serviços de bancos de células e tecidos humanos 0,16 0,29

8640-2/99 Atividades de serviços de complementação diagnós-tica e terapêutica não especificadas anteriormente 0,16 0,29

Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 8650-0/01 Atividades de enfermagem 0,58 0,36 0,54 0,4 8650-0/02 Atividades de profissionais da nutrição 0,58 0,36 0,54 0,4 8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise 0,58 0,36 0,54 0,4 8650-0/04 Atividades de fisioterapia 0,58 0,36 0,54 0,4 8650-0/05 Atividades de terapia ocupacional 0,58 0,36 0,54 0,4 8650-0/06 Atividades de fonoaudiologia 0,58 0,36 0,54 0,4 8650-0/07 Atividades de terapia de nutrição enteral e parenteral 0,58 0,36 0,54 0,4 8650-0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não

especificadas anteriormente 0,58 0,36 0,54 0,4

Atividades de apoio à gestão de saúde 8660-7/00 Atividades de apoio à gestão de saúde 0,58 0,36 Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente

8690-9/01 Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana 0,58 0,36

8690-9/02 Atividades de bancos de leite humano 0,58 0,36 8690-9/03 Atividades de acupuntura 0,58 0,36 8690-9/04 Atividades de podologia 0,58 0,36 8690-9/99 Outras atividades de atenção à saúde humana não

especificadas anteriormente 0,58 0,36

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REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO

CP-001

117/152

03

NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA INTEGRADAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL, PRESTADAS EM RESIDÊNCIAS COLETIVAS E PARTICULARES Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes prestadas em

residências coletivas e particulares 8711-5/01 Clínicas e residências geriátricas 0,28 0,34 8711-5/02 Instituições de longa permanência para idosos 0,28 0,34 8711-5/03 Atividades de assistência a deficientes físicos,

imunodeprimidos e convalescentes 0,28 0,34

8711-5/04 Centros de apoio a pacientes com câncer e AIDS 0,28 0,34 8711-5/05 Condomínios residenciais para idosos 0,28 0,34 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio

8712-3/00 Atividades de fornecimento de infra-estrutura de apoio e assistência a paciente no domicílio 0,28 0,34

Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química

8720-4/01 Atividades de centros de assistência psicossocial 0,28 0,34

8720-4/99

Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química não especificadas anteriormente

0,58 0,36

Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 8730-1/01 Orfanatos 0,58 0,36 8730-1/02 Albergues assistenciais 0,58 0,36

8730-1/99 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares não especificadas anteriormente

0,58 0,36

SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO Serviços de assistência social sem alojamento 8800-6/00 Serviços de assistência social sem alojamento 0,61 0,29

ARTES, CULTURA, ESPORTE E RECREAÇÃO ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CRIATIVAS E DE ESPETÁCULOS Atividades artísticas, criativas e de espetáculos Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares 9001-9/01 Produção teatral 0,44 0,15 0,44 0,15 9001-9/02 Produção musical 0,44 0,15 0,44 0,15 9001-9/03 Produção de espetáculos de dança 0,44 0,15 0,44 0,15 9001-9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e

similares 0,44 0,15

9001-9/05

Produção de espetáculos de rodeios, vaquejadas e similares 0,44 0,15

9001-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação 0,44 0,15

9001-9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificados anteriormente

0,41 0,22 0,44 0,15

Criação artística 9002-7/01 Atividades de artistas plásticos, jornalistas

independentes e escritores 0,41 0,22

9002-7/02 Restauração de obras de arte 0,41 0,22 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas 9003-5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos

e outras atividades artísticas 0,41 0,22

ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental Atividades de bibliotecas e arquivos 9101-5/00 Atividades de bibliotecas e arquivos 0,44 0,15

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03

NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Atividades de museus e de exploração, restauração artística e conservação de lugares e prédios históricos e atrações similares

9102-3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares

0,44 0,15

9102-3/02 Restauração e conservação de lugares e prédios históricos

0,44 0,15

Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental

9103-1/00

Atividades de jardins botânicos, zoológicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental

0,42 0,28 0,42 0,28

ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO DE JOGOS DE AZAR E APOSTAS Atividades de exploração de jogos de azar e apostas Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 9200-3/01 Casas de bingo 0,42 0,28 9200-3/02 Exploração de apostas em corridas de cavalos 0,42 0,28

9200-3/99 Exploração de jogos de azar e apostas não especificados anteriormente 0,42 0,28

ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREAÇÃO E LAZER Atividades esportivas Gestão de instalações de esportes 9311-5/00 Gestão de instalações de esportes 0,42 0,28 Clubes sociais, esportivos e similares 9312-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares 0,42 0,28 Atividades de condicionamento físico 9313-1/00 Atividades de condicionamento físico 0,19 0,28 Atividades esportivas não especificadas anteriormente 9319-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos 0,53 0,3 0,53 0,3 9319-1/99 Outras atividades esportivas não especificadas

anteriormente 0,53 0,3 0,53 0,3

Atividades de recreação e lazer Parques de diversão e parques temáticos 9321-2/00 Parques de diversão e parques temáticos 0,53 0,22 Atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente 9329-8/01 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares 0,53 0,22 9329-8/02 Exploração de boliches 0,53 0,22 9329-8/03 Exploração de jogos de sinuca, bilhar e similares 0,53 0,22 9329-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos 0,53 0,22 9329-8/99 Outras atividades de recreação e lazer não

especificadas anteriormente 0,53 0,22 0,36 0,44

OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS Atividades de organizações associativas patronais e empresariais 9411-1/00 Atividades de organizações associativas patronais e

empresariais 0,23 0,44 0,78 0,29

Atividades de organizações associativas profissionais

9412-0/00 Atividades de organizações associativas profissionais

0,49 0,24 0,49 0,24

Atividades de organizações sindicais 9420-1/00 Atividades de organizações sindicais 0,53 0,3

Atividades de associações de defesa de direitos sociais

9430-8/00 Atividades de associações de defesa de direitos sociais 0,53 0,3

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NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente Atividades de organizações religiosas 9491-0/00 Atividades de organizações religiosas 0,19 0,31 0,57 0,35 Atividades de organizações políticas 9492-8/00 Atividades de organizações políticas 0,13 0,42 0,91 0,15 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte

9493-6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte

0,36 0,44

Atividades associativas não especificadas anteriormente

9499-5/00 Atividades associativas não especificadas anteriormente

0,19 0,38 0,54 0,28

REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO E DE OBJETOS PESSOAIS E DOMÉSTICOS Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos

9511-8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos 0,65 0,39

Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação 9512-6/00 Reparação e manutenção de equipamentos de

comunicação 0,65 0,39

Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico

9521-5/00 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico 0,65 0,39 0,65 0,39

Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados anteriormente

9529-1/01 Reparação de calçados, bolsas e artigos de viagem 0,65 0,39 9529-1/02 Chaveiros 0,65 0,39 9529-1/03 Reparação de relógios 0,65 0,39 9529-1/04 Reparação de bicicletas, triciclos e outros veículos

não-motorizados 0,65 0,39

9529-1/05 Reparação de artigos do mobiliário 0,79 0,23 9529-1/06 Reparação de jóias 0,79 0,23

9529-1/99 Reparação e manutenção de outros objetos e equipamentos pessoais e domésticos não especificados anteriormente

0,19 0,29

OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PESSOAIS Outras atividades de serviços pessoais Lavanderias, tinturarias e toalheiros 9601-7/01 Lavanderias 0,25 0,41 0,64 0,4 9601-7/02 Tinturarias 0,25 0,41 0,64 0,4 9601-7/03 Toalheiros 0,25 0,41 0,64 0,4 Cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza 9602-5/01 Cabeleireiros 0,2 0,29

9602-5/02 Atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza 0,2 0,29

Atividades funerárias e serviços relacionados 9603-3/01 Gestão e manutenção de cemitérios 0,25 0,44 9603-3/02 Serviços de cremação 0,25 0,44 9603-3/03 Serviços de sepultamento 0,25 0,44 9603-3/04 Serviços de funerárias 0,25 0,44 9603-3/05 Serviços de somatoconservação 0,25 0,44

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03

NOV/2014

Tabela 29: Fatores de Demanda e Fatores de Carga de Consumidores de BT e MT (continuação)

Código da Atividade

Ramo de Atividade BT MT

Fator de Demanda

Fator de Carga

Fator de Demanda

Fator de Carga

9603-3/99

Atividades funerárias e serviços relacionados não especificados anteriormente 0,25 0,44

Atividades de serviços pessoais não especificadas anteriormente 9609-2/02 Agências matrimoniais 0,25 0,3 9609-2/03 Alojamento, higiene e embelezamento de animais 0,25 0,3 9609-2/04 Exploração de máquinas de serviços pessoais

acionadas por moeda 0,25 0,3

9609-2/05 Atividades de sauna e banhos 0,25 0,3 9609-2/06 Serviços de tatuagem e colocação de piercing 0,25 0,3 9609-2/99 Outras atividades de serviços pessoais não

especificadas anteriormente

SERVIÇOS DOMÉSTICOS Serviços domésticos 9700-5/00 Serviços domésticos 0,31 0,41

ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 9900-8/00 Organismos internacionais e outras instituições

extraterritoriais 0,69 0,31

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LINH

A VIVA

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