apres aterramento

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Faculdade de Engenharia da UERJ Instalações Elétricas

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Estudos de Aterramento de Sistemas - Importantíssimo na situação que se apresenta no Brasil, onde o país figura como um dos maiores protagonistas de quedas de raios anualmente.

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  • Faculdade de Engenharia da UERJInstalaes Eltricas

  • ATERRAMENTO DE INSTALAES EM BAIXA TENSO

    NORMAS BRASILEIRAS

    NBR-5410/2004 - Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

    NBR-5419/2005 - Proteo de Estruturascontra Descargas Atmosfricas

  • ESQUEMA TN-S

    TN-S - condutores neutro e proteo separados

    L1PENL3L2L1

    MASSASAterramentoda alimentao

  • ESQUEMA TN-C-S

    TN-C-S - condutores neutro e de proteo separados em parte da instalao

    L2

    NL1PE

    L1

    MASSASAterramentoda alimentao

    PEN

    L3

  • ESQUEMA TN-C

    TN-C - funes de neutro e proteo combinadas em um nico condutor

    MASSASAterramentoda alimentao

    PENL3L2L1

  • Esquema TN-C - a proteo somente pode ser realizada por dispositivo a sobrecorrente (disjuntor convencional), uma vez que este esquema incompatvel com o disjuntor DR (diferencial-residual)

    No esquema TN-S ambos os dispositivos podem ser utilizados

    ESQUEMAS TN

  • ESQUEMA TT

    TT - aterramentos distintos para a rede de energia e para as massas metlicas

    MASSASAterramento

    da alimentao

    NL3L2L1

    PE

  • ESQUEMA IT

    PEMASSASAterramento

    da alimentao

    L3L2L1

    IMPEDNCIA

    IT - sistema isolado ou aterrado por impedncia estando as massas diretamente aterradas

  • CONDUTOR DE PROTEOFUNO - aterramento de massas

    metlicas de equipamentos eltricosOBJETIVO

    segurana humana contra choques devido a contatos indiretos

    rpida atuao dos dispositivos de proteo

  • Aterramento das massas metlicas a ele conectadas esquema TN (predominante em redes industriais e

    prediais ) diretamente no ponto de aterramento da alimentao

    A continuidade do condutor de proteo vem a ser um dos cinco ensaios bsicos a que uma instalao deve ser submetida quando do seu comissionamento

    CONDUTOR DE PROTEO

  • CONDUTOR DE PROTEO DIMENSIONAMENTODEVE CONSIDERAR

    aquecimento do condutor resistncia mecnica impedncia mnima

    FORMA DE CLCULO EXPRESSO - considera apenas o aquecimento TABELA - atende tambm requisitos mecnicos e

    eltricosCONDUTORES FASE CONDUTOR DE PROTEO

    S

  • CONDUTOR DE PROTEO OBSERVAES

    canalizaes de gua e de gs no podem ser utilizados como condutores de proteo

    somente condutores ou cabos podem ser utilizados como condutor PEN

    um condutor de proteo pode ser comum a vrios circuitos

  • ATERRAMENTO / NBR-5410 -Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

  • INTEGRAO DOS ATERRAMENTOS

    PELAS NORMAS NBR-5410 E NBR-5419 INTERLIGAM-SE: neutro e condutores de proteo da

    rede de energia aterramentos do sistema de proteo

    contra raios ferragens e estruturas metlicas aterramentos de instalaes especiais

  • NBR-5410 - Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

    aterramento principal integrado estrutura da edificao

    entradas de energia e sinais localizadas prximas entre si e junto ao aterramento comum

    aterramento do neutro feito somente na entrada da instalao

  • NBR-5410 - Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

    entradas de energia e de sinais com dispositivo de proteo contra sobretenses

    a cabeao de um circuito de energia deve formar um grupo compacto, incluindo o condutor de aterramento

    bitola mnima do cabo de cobre nu enterrado 50mm2

  • exigncia do anel de aterramentonfase no uso de ferragens estruturais

    como descida e aterramentoteste de continuidade10 ohms passa a ser recomendao e

    no exigncia

    NBR-5410 - Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

  • BENEFCIOS da INTEGRAO dosATERRAMENTOS

    equipotencializao de massas metlicas

    unificao das referncias de terra

    reduo das resistncias de aterramento

  • ELEMENTOS COMPONENTES

    ELETRODOS DE ATERRAMENTO

    CONDUTORES de LIGAO EQUIPOTENCIAL e de ATERRAMENTO

    CONDUTORES DE PROTEO

  • ELETRODOS de ATERRAMENTONBR-5419

    ARRANJOS DE ELETRODOS

    A - RADIAL - dimenses mnimas dos condutores horizontais 5,0 m verticais -- 2,5 m - melhores para descargas impulsivas

    B - ANEL - enterrado no solo ou embutido nas fundaes

    CONFIGURAO MISTA

  • ELETRODOS DE ATERRAMENTO- dimenses mnimas -

    T IPO D E E L E T R O D O D IM E N S E S M N IM A S tubo de ao zincado (1 ) 2 ,4m x 25mm

    perfil de ao zincado (1 ) cantoneira de 2 ,4m x 20x20x3mm

    haste de ao zincado (1 ) 2m x 15mm haste de ao cobreada (1 ) 2m x 15mm

    haste de cobre (1 ) 2m x 15mm fita de cobre (2 ) 10m x 2mm x 25mm2

    fita de ao galvanizado (2 ) 10m x 3mm x 100mm2 cabo de cobre (3 ) 10m x 50mm2

    cabo de ao zincado (3 ) 10m x 95mm2

  • ATERRAMENTO DE FUNDAOVANTAGENS

    menor custo de instalao vida til compatvel com a da instalao resistncia de aterramento mais estvel maior proteo contra seccionamentos e

    danos mecnicos

  • ATERRAMENTO DE FUNDAO

  • ATERRAMENTO DE FUNDAOELEMENTOS COMPONENTES

    unitrios - blocos e sapatas (R tpica de 50) contnuos - estacas, tubules e vigas baldrame

    ALTERNATIVAS DE IMPLANTAO armaes de ao das estacas, blocos de fundaes e de

    vigas baldrame cabo ou fita de ao embutida no radier da construo

  • Estrutural

    Cortesia TERMOTCNICA

    Eng. Paulo Edmundo F. Freire Faculdade de Engenharia da UERJInstalaes Eltricas

  • ATERRAMENTO DE FUNDAO NEC - ferragens com dimenses mnimas de 2 x 20 ps

    e 2 acima do fundo da frma

    VDE/DIN - volume mnimo concreto 5 m3

    NBR-5419 - duas alternativas fita ou cabo de ao amarrados ferragem mais profunda amarraes em 50% dos cruzamentos e sobreposio dos

    ferros de 20 dimetros

  • ATERRAMENTO DE FUNDAO ferros soldados eletricamente devem garantir a

    continuidade entre diferentes componentes da fundao e da estrutura

    boa continuidade entre diferentes pontos nas ferragens -R < 0,1

    integrao com o SPDA

    previso de acessos por placas ou rabichos internos - SE, DG, CPD etc. externos - interligaes entre aterramentos

  • R pode ser estimado em funo da rea da edificao ou do volume da fundao

    apresenta valores prximos para baixa e alta frequncias em fundaes de concreto armado

    importante o envolvimento da empresa de construo civil

    ATERRAMENTO DE FUNDAO

  • RA

    =

    0 55,

    ESTIMATIVA DE RESISTNCIAS DE ATERRAMENTO DE FUNDAO

    .

    RV

    =

    pi 1 57 3,

  • estrutura metlica de cobertura

    ferragens estruturais colunas vigas lajes

    ferragens das fundaes radier sapatas tubules

    ELEMENTOS METLICOS CONSTRUTIVOS

  • o concreto poroso e o processo de corroso das ferragens, na maioria das obras comea a se manifestar em poucos anos

    o recobrimento dos pilares na maioria das vezes no consegue proteger a ferragem contra os agentes agressivos

    a norma de concreto armado no exige nenhum tipo de amarrao entre as ferragens de pilares/pilares e pilares/lages, ficando a critrio do armador que est executando tal servio

    ASPECTOS POLMICOS

  • a tecnologia de estruturas e fundaes civis tem sofrido muitas inovaes, comum encontrar blocos de fundao sem ferragens e sem vigas baldrames, sendo que a cada momento novas tecnologias vo sendo importadas

    as estruturas de concreto protendido ou com cabos engraxados no possuem obrigatoriamente continuidade eltrica

    ASPECTOS POLMICOS

  • EDIFICAES NOVAS Instalao de ferragens adicionais:

    Verticais Horizontais Nas fundaes Nos ambientes de ETI

    Prever acesso a: shafts de energia e comunicaes, nos diversos pavimentos da

    edificao entradas de energia e de telefonia (DG) em salas tcnicas - subestaes, casas de mquinas de elevadores e

    de ar-condicionado, pores de bombas, CPDs, salas de telecomunicaes etc.

  • TESTES DE CONTINUIDADEentre topo de base das colunas, e entre topos e

    entre bases de colunas contguas, no caso de implantao de sistema de proteo contra descargas atmosfricas diretas; ou

    entre barras de terra das entradas de energia e de telefonia;

    entre entrada de energia e pontos de terra nos shafts de energia e em salas tcnicas; e

    entre entrada de telefonia e pontos de terra nos shafts de comunicaes.

  • TESTES DE CONTINUIDADE

    Mtodo de Medio

  • Barramento de EquipotencialidadeFuncional (BEF) ligado barra TAP

    blindagens e protees metlicas dos cabos e equipamentos de sinais

    condutores de equipotencialidade dos sistemas de trilho condutores de aterramento dos dispositivos de proteo

    contra sobretenses secundrios condutores de aterramento de torres e de antenas de

    radiocomunicao condutor de aterramento do plo terra do sistema de

    corrente contnua TAS Terminais de Aterramento Secundrio em locais

    onde houverem vrios ETI os elementos normalmente ligados ao TAP da edificao

  • LIGAES EQUIPOTENCIAISBARRA DE ATERRAMENTO PRINCIPAL

    rabicho dos eletrodos de aterramento condutores de proteo e terra eletrnico blindagens/protees de cabos de telecomunicaes spcda e mastros de antenas elementos metlicos da construo (inclusive

    canalizaes e ferragens estruturais) neutro da rede de energia

  • LIGAO EQUIPOTENCIAL PRINCIPAL

  • LIGAO EQUIPOTENCIAL PRINCIPAL

  • LIGAES EQUIPOTENCIAIS

  • Equalizaoexterna

    Cortesia TERMOTCNICA

    Eng. Paulo Edmundo F. Freire Faculdade de Engenharia da UERJInstalaes Eltricas

  • LIGAES EQUIPOTENCIAIS SEES MNIMAS

    metade da bitola do maior condutor de proteo para condutores de cobre - 6mm2 < S < 25mm2

    ALTERNATIVAS DE LIGAO condutores de proteo ligados s barras PEN nos quadros de

    distribuio interligao entre diferentes massas metlicas conexo direta malha de aterramento

    massas metlicas externas ao tempo devem ser ligadas diretamente malha de aterramento

  • um dispositivo de proteo deve seccionar automaticamente a alimentao do circuito sempre que ocorrer uma falta

    Esquema de Tenso nominal TEMPO DE SECCIONAMENTO (s)aterramento fase-terra (V) Situao 1 Situao 2

    115, 120, 127 0,8 0,35220 0,4 0,20

    TN 277 0,4 0,20400 0,2 0,05

    > 400 0,1 0,02208, 220, 230 0,8 0,35

    IT 380, 400, 480 0,4 0,20690 0,2 0,051000 0,1 0,02

    Proteo por Seccionamento Automtico da Alimentao

  • Utilizar dispositivos a corrente diferencial-residual de alta sensibilidade (In < 30mA) para proteo contra contatos diretos nas seguintes situaes:

    circuitos que sirvam pontos em locais que possuam banheira ou chuveiros;

    circuitos que alimentem tomadas de corrente situadas em reas externas edificao;

    circuitos de tomadas de corrente situadas em reas internas que possam alimentar equipamentos no exterior

    circuitos de tomadas de corrente de cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, garagens, reas de servio, e qualquer outro ambiente sujeito a lavagem

    Aplicao de Disjuntores DR

  • Faculdade de Engenharia da UERJInstalaes Eltricas