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nossojornal / out152

FOLHA COMUNITÁRIA DE ABAETÉ

Empresa de Comunicação Soares Ribeiro LtdaCNPJ 00.815.984/0001 - 69 Rua 13 de Maio, 20 - Centro 35620.000 - Abaeté - MG

Diretora de Redação:Christiane Ribeiro - Mtb 4.815/MGDiretor Financeiro: Prof. Modesto PiresAssistentes de Redação: Monique Soares de SousaMarly Tavares de Oliveira

Agradecemos aos assinantes que nos ajudam a manter VIVA esta publicação, especialmente aos novos benfeitores: D. Célio de Oliveira Goulart (São João del Rei/MG), General João Roberto de Oliveira (Belo Hori-zonte/MG), Leonardo Leite Pra-ça (Abaeté/MG), José Neife de Alcântara (Guará/DF), Vicente C. Almeida (Uberlândia/MG), Welington Gonçalves Porto (Pequeri/MG)

Tels: 37 3541-4381 99929 3967 / 99131-5050

REDAÇÃO

ASSINANTES BENFEITORES

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Os artigos assinados não representam, necessariamente, a opinião do jornal.

EM ABAETÉ

Semestral: R$ 25,00

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ASSINATURAS:

Impressão: Fumarc - Belo HorizonteTiragem: 1.800 exemplaresTransporte: Viação Sertaneja (cortesia)

IMPORTANTE: Ao fazer o depósito em conta, lembre-se de nos enviar o com-provante, para que possamos atualizar nossos registros.

ONDE ASSINAR O NOSSO JORNAL

Redação do Nosso JornalRua 13 de maio, 20 (3541-4381)

Banca de Revistas do Adriano

Pça. Amador Álvares (3541-2962)

Professor Modesto (3541-1231)

Helenice Soares (3541-2008)

Lindalva Carvalho (99929-4710)

Marly Tavares (31 99977-2248)

Francisca Inácio (99948-5230)

Site: nossojornalabaete.com.br

Capa: Foto e arte de Geraldo Oliveira (37 99923-1915)

“Apenas um raio de sol é suficiente para afastar várias sombras”. São Francisco de Assis

Outubro é um mês histó-rico para o

Nosso Jornal. Neste pe-ríodo, em 1995, foi lan-çada a primeira edição da Folha Comunitária de Abaeté. Cinco mil exemplares distribuídos nas casas, comércios e correio da Cidade Menina transmitiram um convite para que todos se engajassem na construção de “um jornal comunitário, fei-to em parceria com os diversos segmentos da sociedade abaeteen-se, buscando integrá--los na discussão de seus problemas, busca de soluções, troca de ideias e informações”.

Há 20 anos, não havia estações de rá-dios, nem internet em Abaeté, e o celular era um luxo para poucos. O Nosso Jornal se pro-punha a atuar como “o meio de comunicação da comunidade, o seu instrumento de luta, ex-pressão, questionamentos e integração”. Com todas as limitações de uma publica-ção mensal, de custo relativamente alto e uma equipe pequena para conversar com toda a sociedade.

Uma Proposta RenovadaEm outubro de 2015, na era da infor-

mática, da tecnologia, da revolução digi-tal, da convergência, da popularização dos meios de comunicação, comemora-mos a concretização de um antigo projeto. Com a proposta inicial de tornar esta pu-blicação mais comunitária, democrática, atuante e participativa, no último dia 13, começou a ser formado o Conselho Edito-rial virtual do Nosso Jornal.

Através de grupos na rede social (whatsapp e facebook), integrantes de clubes de serviços, professores, estudan-tes, aposentados, empresários, atletas, profissionais liberais, artistas, políticos, católicos, espíritas, evangélicos, comuni-cadores, funcionários públicos, policiais, trabalhadores, sindicalistas, produtores rurais, formadores de opinião, lideranças dos mais diversos setores e órgãos repre-sentativos da sociedade, jovens, homens e mulheres, residentes dentro e fora de Abaeté... começaram a debater assun-tos relacionados à cidade, em um espa-ço ecumênico, apartidário e democrático, idealizado para estimular o exercício da

cidadania e a organização da comunida-de em prol de uma melhor qualidade de vida para todos.

MobilizaçãoNo terceiro dia de bate papos, 15 de

outubro, antes de ir para o trabalho, o vice-presidente do Lions Clube de Abaeté, Matheus Vasconcelos, passou na ponte de acesso ao Bairro São Pedro, fotografou e postou a foto do Ribeirão Marmelada agonizante, como um pedido de socorro a todos.

Foi o suficiente para deflagrar uma in-tensa movimentação e união de forças, que daria um novo impulso ao grupo. Nove minutos depois, a gestora ambien-tal Magda Miranda de Castro propôs que, pela urgência retratada, o Marmelada fosse o foco do primeiro projeto da equipe.

Imediatamente, teve início um amplo debate virtual e o processo de formação de um subgrupo encarregado de estudar o Plano Municipal de Saneamento Bási-co e o Plano Diretor de Abaeté, elaborar campanhas e mobilizações populares em prol da revitalização do Marmelada e implantação do tratamento de esgoto em Abaeté.

Do virtual para a práticaUma primeira reunião de trabalho foi

marcada para o dia 29 de outubro, com o propósito de atuação em parceria com

o Poder Público. “Preci-samos sair do discurso vazio e partir para a ação. Vamos dar esse passo à frente”, conclama o fun-cionário público Luiz Otá-vio Álvares, ex-integrante do Codema.

“É urgente a revitali-zação do Marmelada. Uma urgência antiga. Agora que concordamos com essa urgência, va-mos agir. Ações reais, no mundo real. Procurar os recursos. Fazer política no sentido puro, sem parti-dos, ou melhor, militando no Partido do Marmela-da”, reforça o empresário José Hipólito.

Coletivo CidadãoAlém das questões

ambientais, outro tema amplamente debatido no grupo, em outubro, foi a segurança pública. Com ênfase na importância de se mobilizar esforços na construção de uma cida-de mais tranquila de se viver, em projetos como a implantação da rede de

vizinhos protegidos e da guarda munici-pal, enquanto as autoridades se mobili-zam para aumentar o efetivo policial e im-plantar o plantão na Delegacia de Polícia de Abaeté. “Estamos precisando de ações concretas, e a comunidade pode sair na frente!”, sugere a integrante do Rotary Clu-be de Abaeté, Ivanize Álvares.

Outra linha de ação sugerida pelo co-munidador Geraldo Oliveira é uma cam-panha de conscientização, dirigida espe-cialmente aos pais, “para que conversem mais com os filhos, saibam sempre com quem estão andando e, se for o caso (pa-ra o bem dos mesmos), levem às autori-dades informações e peçam ajuda”.

Boas PerspectivasEnfim, o trabalho está só começando,

e há um longo caminho a percorrermos juntos. Onde podemos chegar? Quem po-derá saber? Como citou Magda Miranda, a orientação é: “Dê o primeiro passo, nem mais, nem menos, e o próximo lhe será revelado”.

Quem quiser participar desta equipe de Ação Comunitária é só procurar o Nos-so Jornal. Vamos construir juntos este no-vo e promissor espaço de encontros, de-bates, mobilizações, troca de ideias, ação e construção de um Abaeté melhor para todas as pessoas. Que o céu seja o nosso limite. Com as bênçãos de Deus!

O que mais é possível?

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“Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente, você estará fazendo o impossível.” São Francisco de Assis

ConsultasExames/Procedimentos BásicosExames/Procedimentos EspeciaisCirurgia Ambulatorial Internações Clínicas/Cirúrgicas

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Bom dia, Cidade Menina...Ontem, fui ver o Marmelada. Disseram que ele

está morrendo... Poetas e trovadores - que can-taram sua beleza no passado - ali estavam, to-dos chorando. Um pranto coletivo às margens do Marmelada, agonizante...

Foi no Marmelada que passei a infância. No bairro Marmelada, junto ao riacho Marmelada, que banha a cidade na zona sul...

Marmelada de nossas travessuras, de armar arapuca, de nadar escondido, sem saber nadar...

Marmelada de Maria Tiago, do velho Dario, Carlos Militão, de meu pai, de dona Emília - santa de Nosso Senhor...

Abaeté nasceu no Marmelada e cresceu para o alto, num voo discreto. E o Marmelada ficou es-quecido, ao léu...

Marmelada que foi berço desta terra querida... Que embalou o Abaeté recém-nascido. E ninou seu primeiro sono de amor...

Marmelada de Zeca Rosa, do carnaval mais quente, do samba, da Banda de Música, da poe-sia e da saudade... Saudade louca dos seus bons dias, de águas puras e cristalinas, sem poluição...

Marmelada de Chico Pitanga e de Chica Gata, a preta velha, de rosto triste... De Bernardo Men-des, de Zé Redondo, de Aprígio Tavares, do Beral-do... do João do Retiro...

Marmelada do velho cruzeiro que Dario fincou na sua praça, num grande abraço, como a aben-çoar o regato manso de nossa infância...

Marmelada das serenatas de Jaime Saraiva... Marmelada de João da Elvira, o seresteiro cabo-clo... De Raimundo Faria, de Cornélio Otaviano, de Vicente da Bina, do maestro Waltinho...

Marmelada que foi puro, cheio de peixes e de poesias. E que hoje pede socorro, agonizante...

Como a dizer que ele já fez tanto bem, sem ninguém saber... Piscoso, poético, no verde das matas e na beleza das águas. Longe da alga-zarra, dos elogios, da prepotência, da vaidade pessoal, do egoísmo e das paixões... Porque o bem, autêntico e verdadeiro, é construído no ano-nimato. Baixinho, discreto, sussurrante, apagado, silencioso e persistente... No silêncio da noite. Na calada das horas vazias.

Bom dia, Cidade-Menina...

Marmelada da minha infância

Prof. Modesto Pires

#nadarepescarnomarmelada

Se a epidemia de per-nilongos tem tirado o sono de boa parte da população abaeteense, algumas pes-soas já começam a ter pro-blemas com o esgoto vol-tando em suas residências e o nível de contaminação do Marmelada assusta a população de forma geral, uma nova perspectiva para a solução desses proble-mas parece ter se aberto em Abaeté no mês de ou-tubro.

Segundo informações do secretário Municipal de Meio Ambiente, Antônio Va-ladares Tavares (Tunico), a Prefeitura foi procurada por uma empresa interessada em assumir o tratamento de água e esgoto no muni-cípio, em uma parceria pú-blico privada (PPP).

Sem citar nomes ou re-passar maiores detalhes, ele disse que a Prefeitura está aguardando a propos-ta formal dessa empresa, para elaborar e encami-nhar um projeto à Câmara Municipal de Abaeté. Não

está descartada a possibilidade de limpeza e aproveitamento da atual Lagoa, que atualmente recebe todo o esgoto encanado e os resíduos de 2.000 fossas negras da cidade, sem qual-quer tratamento.

Já as negociações com a Copasa estão paralisadas des-de o início do ano. Presente no município desde 1977, a Co-pasa está com o contrato de concessão dos serviços com a Prefeitura vencido desde 2007.

“Desde que o Armando assu-miu a Prefeitura, nós estamos procurando uma firma para fa-zer esse tratamento de esgoto, mas nenhuma queria pegar só essa parte. Agora, com a pos-sibilidade de uma nova empre-sa assumir água e esgoto em Abaeté, acredito que, em breve, teremos boas notícias para a população. E a um custo bem menor que os R$ 40 milhões previstos anteriormente”, esti-ma o secretário.

Uma nova perspectiva para o tratamento do esgoto

Por sugestão da jornalista Isabella Lucas, o grupo Nosso Jornal inicia uma campanha pela revitalização do Marmelada, a exemplo da mobilização lançada em 2012 na capital mineira, em prol do Arrudas.

Aguarde! E participe!

Christiane Ribeiro

Geraldo Oliveira

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Todos nós precisamos saber que, na medida em que tratamentos médicos evoluem, os cus-tos da assistência médica hospitalar aumen-tam. O objetivo do plano de saúde é ajudar você a pagar pelo tratamento e ter uma cobertura de saúde para a sua proteção e de sua família, na eventualidade de uma doença séria e inespera-da, ou ferimentos em decorrência de acidente, que de outra forma teriam um maior custo.

Esses já seriam motivos que justificariam a

adesão a um plano de saúde, mas, além dis-so, existem os tratamentos de rotina e os cui-dados de prevenção, que são essenciais para que piores quadros não se desenvolvam. Por isso, você e sua família precisam de um plano de saúde !

Investir em um plano de saúde é a melhor opção para quem deseja ter direito a um trata-mento médico adequado, quando precisar.

Foi pensando nisto que o Sicoob Credioeste fez uma parceria com a Unimed, disponibilizan-do a seus associados um plano de saúde com ampla assistência médica hospitalar e ainda com o melhor preço do mercado.

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No dia 24/10/2015 foi realizado Workshop : Integrando o Centro Oeste ao Metropolitano, na agência Sede do Sicoob Credioeste, na cidade de Abaeté/MG.

O Workshop teve como objetivo elaborar o Mapa Estratégico de atuação do Sicoob Cre-dioeste na cidade de Contagem, nova área

de atuação do Sicoob Credioeste .Com a participação de colaboradores do

Sicoob Credioeste e da Cooperacic, coor-denados pela equipe estratégica do Sicoob Central Crediminas e diretoria executiva do Sicoob Credioeste, estudou-se as principais características do município de Contagem,

na ocasião foi montado o mapa estratégico para atuação naquele município.

Foi um momento de integração e discus-são de idéias, onde os presentes contribuí-ram para chegarmos a resultados efetivos e sustentáveis nesta grande oportunidade de crescimento.

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“Comece a fazer o que é necessário, logo estarás fazendo o possivel...e perceberás que estarás fazendo o impossível...” São Francisco de Assis

Confiança e Qualidade no LÍDER de sempre!

Sejam bem-vindos os pequeni-nos cidadãos recém-chegados à Cidade-Menina: João Gabriel (dia 18/09, filho de Fabiana e Cristian), Arthur (dia 22/09, filho de Juliana e Geraldo Magela), Andressa (dia 23/09, filha de Milena e Marildo), Alice Eduarda (dia 25/09, filha de

Bárbara e Igor), Anna Carollayni (dia 25/09, filha de Karla e Fabiano), Isys Thaís (dia 25/09, filha de Raiane e Jeanderson), Tainá Helena (dia 29/09, filha de Ca-rolina e Paulo Alexandre), Arthur Henrique (dia 30/09, filho de Kátia e Carlos Alexandre), Eduarda Helena (dia 30/09, filha de Janaína e Fausto), Thalita Vitória (dia 30/09, filha de Larissa e Rodrigo), Naddaby Gabriel (dia 01/10, filho de Marina), Ryan Miguel (dia 01/10, filho de Daiane Aparecida e Cristiano), Ísis Valentina (dia 02/10, filha de Mara Stefânia e Renan), Helena Emanuelly (dia 03/10, filha de Vanete e Leonardo), Isabelly (dia 04/10, filha de Elisania), Laura Cristina (dia 05/10, filha de Elaine Cristina e Carlos Alberto), Emilly Vitória (dia 06/10, filha de Valéria e Marcos Antônio), Enrico (dia 06/10, filho de Carla Natiele e Breno), Júlia Gabriela (dia 07/10, filha de Jussara e Adelson), Lavínia Nathielly (dia 07/10, filha de Dé-bora e Márcio), Manuela (dia 07/10, filha de Geisa e Wellington), Manuela Francisca (dia 12/10, filha de Ana Paula e Luiz), Otávio Henrique (dia 14/10, filho de Leidiane e Woton Carlos), Phelipe Augusto (dia 14/10, filho de Vanderlúcia), Larissa Isabelly (dia 15/10, filha de Alessandra e Farlei Robson), Davi Luiz (dia 16/10, filho de Íris e Alex Maicon)

Noticiamos a partida dos seguintes conterrâneos de volta à Pátria Espi-ritual: Geraldo Eustáquio de Sousa (dia 11/09, nascido em 05/12/1946), Moacir Alves Rios (dia 15/09, nasc. 06/09/1942), João Alves Filho (dia 25/09, nasc. 12/11/1924), Joaquim José da Silva (dia 26/09, nasc.

25/07/1953), Sônia Maria dos Santos (dia 02/10, nasc. 25/09/1965), Cornélio Ferreira Soares (dia 03/10, nasc. 13/10/1940), Álvaro Pereira de Assunção (Alvim Formiga, dia 03/10, nasc. 15/08/1933), Osória Arcângela de Jesus (dia 04/10), Helena Emanuelly Souza Valadares (dia 05/10, nasc. 03/10/2015), José Elias da Silva (dia 05/10, nasc. 13/07/1952), Maria de Fátima Pereira (dia 06/10, nasc. 15/07/1953), Maria Helena Álvares de Abreu e Silva (dia 06/10, nasc. 26/10/1918), Lusia Maria de Jesus (dia 07/10, nasc. 06/08/1944), Maria das Dores Ribeiro Campos (Dôra, dia 08/10, nasc. 24/01/1966), José Luiz do Carmo (dia 10/10, nasc. 16/09/1937), Francisca Pereira da Silva (dia 13/10, nasc. 04/10/1941), Carlos Pereira Campos (dia 16/10, nasc. 09/03/1975), Júlia Maria de Jesus (dia 16/10, nasc. 24/05/1932), Francisco Bernardes da Silva (Chiquito, dia 22/10), Gilson Lamounier Capanema (dia 23/10), Carolina Dirino Arruda (dia 24/10), Maria Braz da Silva (dia 25/10), Ana Soares da Silva (dia 26/10), Wellerson Cristiano Braga Araújo (dia 28/10, nasc. 25/12/1987).

Prefeitura em regime de contenção de despesasNa edição de setembro de

2015, o Nosso Jornal divulgou a informação de que a Admi-nistração Municipal corria o risco de sofrer um sequestro em suas contas no valor de R$ 1.170.496,77, para a quitação de uma dívida com oito cre-dores, que teriam o direito de receber imediatamente suas indenizações, devido à quebra na ordem cronológica no pa-gamento de precatórios verifi-cada na gestão do ex-prefeito Cláudio de Sousa Valadares (Preto).

Felizmente, isso não acon-teceu. Segundo o assessor jurídico José Lúcio Rocha e Sil-va, a Administração Municipal conseguiu fazer acordos com sete dos oito credores, que concordaram em parcelar os precatórios preteridos em 05, 10, 20, 24 e até 36 prestações. A primeira parcela foi paga em outubro de 2015.

“Agradecemos muito a es-ses credores e a seus advoga-dos pela compreensão, pelo voto de confiança. Graças a es-ses acordos, nós conseguimos parcelar aproximadamente R$ 1,07 milhão do montante preterido”, declara Rocha. “In-

felizmente, a Prefeitura ainda vai sofrer um bloqueio de mais de R$ 100 mil, referentes a um precatório onde não foi possí-vel o acordo, e terá que pagar mais R$ 317 mil, para cobrir os precatórios que vencem em dezembro de 2015”, explica.

Contenção de DespesasNa Administração Munici-

pal, a expressão de ordem é contenção de despesas. Em entrevista à Rádio Liderança e em pronunciamento na reu-nião da Câmara Municipal de Abaeté, dia 26 de outubro, o prefeito Armando Greco Filho falou, inclusive, na possibilida-de de exonerar secretários e demitir funcionários, devido à nova queda de 38% no repas-se do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

“90% das Prefeituras do Brasil estão em estado de ca-lamidade. A Prefeitura de Aba-eté é das únicas que ainda não dispensou funcionários, mas vou ter que dispensar agora, ou não terei como pagar a folha. Temos um teto para o pagamento do funcionalismo e, se ultrapassá-lo, corremos o risco até de improbidade ad-

ministrativa”, declara.Pedindo a todos solida-

riedade e paciência neste momento de crise, o prefeito agradeceu aos funcionários, que trabalham sem reajuste salarial há oito anos, e a to-dos os deputados federais e estaduais que têm destinado recursos para obras no mu-nicípio, através de emendas parlamentares.

CPI dos PrecatóriosDia 05 de outubro, o presi-

dente da CPI dos Precatórios, vereador Marcelo Vargas, apresentou o relatório final dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito na reunião da Câmara Municipal de Abaeté, com transmissão ao vivo pela Rádio Atividade Sertaneja.

Este mês, o Relatório Final foi encaminhado ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (Ceprec), à Procuradoria de Justiça de Combate aos Cri-mes de Agentes Políticos Mu-nicipais, ao Juízo e Ministério Público da Comarca de Aba-eté, à Ordem dos Advogados do Brasil / seção Minas Gerais e à Prefeitura Municipal.

Ronald Luka

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nossojornal / out156

“Pregue o Evangelho em todo tempo. Se necessário, use palavras”. São Francisco de Assis

Como você se sentiria se morasse na fa-zenda e, a cada três ou quatro meses, encon-trasse sua residência na cidade arrombada e roubada? “Você fica arrasado. É uma sensa-ção de impotência, de mal estar, de agressão terrível”, declara o ex-vice-diretor da E. E. Dr. Edgardo da Cunha Pereira, José de Oliveira Costa (Zé Grande).

Em outubro, ele procurou a redação do Nosso Jornal para denunciar essa situação e pedir providências. “Deixo a casa toda tranca-da, mas não adianta, eles arrebentam tudo. Já levaram televisão, microondas, ventilador, botijão de gás, jóias, bebidas. Da última vez, não deram tempo nem de eu tirar o microon-das da caixeta pra substituir o roubado, leva-ram o que estava na caixa”, conta Zé Grande, que nem registra mais as ocorrências na polí-cia, porque acredita que “não adianta”.

Ele diz que, em setembro, os vizinhos che-garam a notar a presença do ladrão na sua casa, reconheceram a pessoa, chamaram a viatura policial, mas ela não compareceu. “Acho isso uma insegurança extraordinária, porque, mesmo sabendo quem é a pessoa, a polícia não toma providências”, desabafa.

No dia 14 de outubro, após ter seu esta-belecimento comercial (Bar Euforia Center) ar-rombado e furtado por várias vezes, o empre-sário Geraldo Magela da Silva (GÊ) procurou a redação do Nosso Jornal para desabafar: “Meu bar foi invadido por um ladrão pela pri-meira vez na noite de 29 de setembro. Depois, ele voltou no dia 30, entrou novamente no dia 06 e no dia 07 de outubro. No dia 08, quando cheguei no meu estabelecimento por volta das 8:30 da manhã, eu deparei com o indivíduo dormindo dentro do meu bar. Chamei a po-lícia, acompanhei, pedi ao capitão e ao dele-gado que o mantivessem preso, porque eu já não aguentava mais tanta ladroeira. Mas ele foi solto e, no dia 13, voltou e fez o maior estra-go no meu bar. Estou indignado. Onde vamos parar desse jeito? Que segurança temos para trabalhar?”

No dia 24, a diretora da Apae postou no grupo do Nosso Jornal: “Na noite de 23 de ou-tubro, a APAE/ABAETE foi palco de mais um roubo em nossa cidade. O que levaram? Não foi muito: uma TV led de 30’, um monitor de computador e aproximadamente 600 reais. Entretanto, deixaram um vazio tão grande em nós e a certeza de aqui também existem pes-soas desalmadas que praticam toda a sorte vandalismo possível!”

Os assaltos à mão armada na Lanchonete Rock Burguer e no Pos-to São Cristóvão da Aldeia, dias 02 e 04 de outubro, foram praticados por dois menores, de 15 e 17 anos, em parceria com um jovem de 21 anos. É o que indicam as diligên-cias realizadas dia 05 de outubro por uma equipe da 141ª Cia PM, juntamente do Grupo de Opera-ções do 7º BPM, com o objetivo de localizar e prender os autores.

Durante as buscas, os policiais localizaram G. K. S. S., 17 anos, que jogou ao solo uma caixa de fósfo-ros com um pequeno tablete de maconha. Ele assumiu a autoria do roubo no Posto de Combustí-veis São Cristóvão, bem como na Lanchonete Rock Burguer, de onde foram levados R$ 800 em dinheiro e dois celulares.

Na residência de G. K. S. S., os militares localizaram uma arma de fogo do tipo garrucha, de dois canos, calibre .22, um celular rou-bado e duas blusas de moletom utilizadas durante a prática crimi-nosa pelos infratores

O menor apreendido decla-rou que J. X. S., 15 anos, também participou dos assaltos. Com este segundo suspeito, que confessou ter participado dos roubos, os mi-litares encontraram um tablete de maconha e a quantia de R$ 2,30.

Segundo declarações de J. X. S., os veículos utilizados nas prá-ticas criminosas são um VW/Gol e um Fiat/Pálio prata, que foram alu-gados por H. S. F. S., 21 anos. Ele também foi preso e encaminhado .à Delegacia de Polícia Civil em Bom Despacho.

Moto RecuperadaDia 06 de outubro, após rece-

ber uma denúncia, a PM localizou, na antiga estrada para Dores do Indaiá, a motocicleta Honda CG 125 Titan, da funcionária do Pos-to São Sebastião da Aldeia, F.A.S., que havia sido assaltada na ma-nhã anterior.

Ela relatou à polícia que trafe-gava pela Rua Padre Miguel Vital com os malotes contendo o di-nheiro arrecadado no final de se-mana no Auto Posto Leão Negro e no Posto São Cristóvão, quando foi surpreendida por dois indivíduos com os rostos cobertos por capuz, que anunciaram o assalto. Eles fugiram levando sua bolsa pes-soal, oito malotes transportados e a motocicleta, recuperada no dia seguinte.

PM efetua várias prisões e apreensões de menores em Abaeté

Um menor de 15 anos, apreendido pela Polícia Militar no dia 21 de outubro confessou a autoria do roubo à mão armada no Restaurante Roda Viva, centro de Abaeté. Na terça-feira, 20, por volta de 20:30 horas, ele chegou ao estabelecimento, armado e com o rosto coberto por uma touca, foi ao caixa, anunciou o as-salto e fugiu a pé, sentido Bairro dos Nerys, levando cerca de R$ 500. A PM continua as diligências, na busca de uma outra pes-soa envolvida no crime, que o esperava em uma motocicleta.

No dia 07 de outubro de 2015, após receber uma denúcia anônima, a PM efetuou a prisão de quatro homens que plane-jariam um assalto ao Posto Freitas. J.M.S.N., M.T.D.T., L.R.C. e C.B.E.S. já tinham envolvimento em diversos delitos na cidade. Eles tentaram fugir da polícia em um opala verde em alta velo-cidade, dirigido por motorista sem habilitação.

Informações: Assessoria de Comunicação Organizacional do 7º BPM e 141ª CIA PM

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nossojornal / out15 7

“Tome cuidado com a sua vida, talvez ela seja o único evangelho que as pessoas leiam”. São Francisco de Assis

O que as pessoas podem fazer no seu dia a dia para aju-dar a construir uma cidade com mais segurança para todos? Em entrevista ao Nosso Jornal, o co-mandante da 141ª Cia de Polícia Militar, Capitão Luciano Santos, dá algumas orientações nesse sentido. Confira:

Que balanço o senhor faz desses primeiros meses de atu-ação em Abaeté?

Ainda está muito recente para falar qual o problema pon-tual de Abaeté. Nesse período, aquecemos a fiscalização no trânsito, dentro das nossas po-tencialidades, e já temos notado algumas mudanças. Percebe-mos, por exemplo, que muitas pessoas que não usavam o cinto de segurança passaram a usá-lo, algumas após sofre-rem uma medida corretiva. Em setembro, foram registrados quase 300 autos de infração de trânsito, com infrações diversas, algo assustador para uma cida-de pequena como Abaeté.

Um outro ponto que pode-mos colocar é que temos sem-pre trabalhado com a partici-pação da comunidade. Sempre que tenho a oportunidade de ir à imprensa, falo para as pesso-as participarem, seja através do 190, ou através do 181. O impor-tante é que a pessoa vai forne-cer o fato em si e não quem ela é, não precisa se identificar. Às vezes, o fato está acontecendo do lado da casa da pessoa e nós não temos conhecimento, mas ela que está ali pode ver todo o cotidiano, sabe melhor o horário, as características das pessoas. Até por medo de re-presália, aconselhamos a de-núncia anônima.

As pessoas são muito impor-tantes na questão de segurança. A segurança é dever do Estado, sim, mas é responsabilidade de todos. E começa com medidas simples. Deixar trancada a resi-

dência, ao sair. Se viajar, pedir a um vizinho para olhar sua casa. Caso veja algo estranho, que li-gue para o 190, para que a polí-cia militar possa passar lá, fazer uma ronda, checar a residência. São muitas questões pequenas até, mas que, no final, fazem uma grande diferença.

Deixar os veículos estaciona-dos em locais mal iluminados facilita o furto. Hoje, em Abaeté, nós tivemos quase que 100% de êxito na recuperação dos veícu-los furtados, mas queremos que o furto não aconteça. Ele aconte-ce na clandestinidade, é a ques-tão da oportunidade.

Se você tem um alvo dispo-nível, um infrator motivado e ausência de vigilância, o casa-mento desse tripé faz com que o crime aconteça. Então, se nós conseguirmos quebrar qualquer desses elos, já se torna mais difícil. Se eu tenho um infrator motivado, mas não tenho um alvo disponível, o crime, prova-velmente, fica mais difícil. São ações conjuntas, pontuais que, apesar de simples e mínimas, no final fazem uma grande dife-rença.

É comum ouvir as pessoas dizerem que não vão denunciar, porque não adianta. Que a polí-cia já conhece todos os infrato-res, mas eles não são presos. O que acontece?

Muitas vezes, nós conhece-mos os infratores, sim, mas mui-tos deles são menores de idade. Alguns deles já foram apreen-didos quase 50 vezes, é um absurdo. O menor não comete crime, comete ato infracional. Conseguir uma vaga de interna-ção não é fácil, passa por uma questão estrutural do Estado, e esse menor acaba até sendo ví-tima da situação.

Então, não é que nós não es-tamos prendendo, apreenden-do. É que, muitas vezes, quem está cometendo o crime ou o ato

infracional são menores de ida-de, são reincidentes, pessoas até conhecidas da comunidade de Abaeté. Talvez as pessoas não entendam por que esses menores não ficam presos. É simplesmente porque a lei não permite.

Além de denunciar e se pre-venir com a segurança de sua casa, seu carro, o que mais a comunidade poderia fazer, na sua opinião?

Até mesmo tomar cuidado ao andar nas ruas. Se vai pagar uma conta, levar o dinheiro su-ficiente para aquela transação, não exibir dinheiro em público. Quando se fala em exibir, lem-bro muito dos postos de com-bustível, onde o cidadão fica contando um monte de notas, o que já é um chamativo. As pes-soas que querem cometer um crime já veem naquilo um po-tencial, um alvo a ser cobiçado. Geralmente, a mulher gosta de andar com muitas coisas na rua, bolsa, celular, e muitas dessas coisas chamam atenção. Então, acontece ali o furto, o roubo, porque se tornam alvos fáceis.

Outro dia, uma pessoa me disse que “quem está encarcera-dos somos nós, porque não po-demos sair às ruas”. Você acaba tendo uma espécie de “comuni-dade blindada”, você tem que se blindar, se fechar dentro de casa, enquanto os criminosos estão aí fora. É justamente essa sensação que nós não quere-mos. Queremos que a pessoa tenha liberdade de sair às ruas, que mantenha o seu direito de ir e vir. Mas é bom tomar algumas medidas de prevenção.

Já houve, em Abaeté, um projeto de implantação da Re-de de Vizinhos Protegidos, que ainda não foi concretizado. O senhor acredita que esta possa ser uma medida eficaz?

Acredito sim. Toda medida

que é para prevenção tem o meu aval. Não só meu, mas de toda a instituição Polícia Militar. Nós acreditamos e queremos desenvolver isso aí.

Tudo passa por um treina-mento. Não é simplesmente co-locar plaquinhas na frente das casas, é uma série de medidas que são tomadas para impedir a ação do criminoso. É aquela questão do tripé que eu falei. Quer dizer, você vai investir em uma vigilância maior. Não é só a polícia militar que vai estar vi-gilante, você vai ter os próprios vizinhos fazendo a vigilância do bairro. Acredito que, em breve, nós possamos colocar isso em prática em Abaeté.

O senhor tem experiência dessa Rede de Vizinhos Protegi-dos funcionando bem em outras cidades, como Pompéu, não é?

Nós tivemos a alegria de es-tar em Pompéu quando foi lan-çada a Rede de Vizinhos Prote-gidos. Começamos pequenos, em três ruas. Hoje já nem sei o número de ruas, são várias pes-soas que adotaram, e isso cos-tuma impedir o crime. Os pró-prios vizinhos costumam tomar medidas que fazem com que o infrator não cometa o crime.

Uma vez, em Pompéu, en-trou um desconhecido numa residência que estava fechada, porque o proprietário estava

viajando com a família. Então, o vizinho notou a movimenta-ção e teve a estratégia de api-tar. Quando ele apitou, todos os vizinhos ao redor começaram a apitar. Esse cidadão que havia pulado o muro da residência e estava lá escondido assustou, retornou pra rua e saiu, desis-tindo do seu intento criminoso. Então, é algo que dá certo.

Mais alguma observação?É contar mesmo com a ajuda

da comunidade, pedir às pesso-as que participem, denunciem, usem o 190, o 181, acreditem no trabalho, não só da Polícia Mili-tar, mas também da Polícia Civil, do Promotor, do Judiciário. Nós temos um Consep que funciona muitíssimo bem, pessoas en-gajadas, compromissadas com Abaeté, com a segurança local.

As pessoas têm que saber que existe esse Consep e par-ticipar das reuniões, procurar saber o que é, por que existe, qual a finalidade dele e partici-par opinando. Participando das reuniões, podem surgir ideias que nós podemos colocar em prática, porque quem está sen-tindo na pele os problemas é a própria pessoa. Então, tem que ser um trabalho em conjunto, te-mos que ter uma Abaeté unida, porque, realmente, se estiver-mos unidos, vamos ser fortes e vamos fazer a diferença.

Responsabilidade compartilhada

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nossojornal / out158

“Ninguém é suficientemente perfeito, que não possa aprender com o outro e ninguém é totalmente desttuído de valores que não possa ensinar algo ao seu irmão”. São Francisco de Assis

Em outubro, o conterrâ-neo José Neife de Alcânta-ra foi reeleito presidente da Federação dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública do Distrito Federal, por mais dois anos. Ele é considerado hoje uma das maiores autoridades no Bra-sil sobre segurança pública comunitária.

Neife é um dos coorde-nadores do projeto “Viva Bra-sília - Meu pacto pela vida”, que será apresentado na ONU, pelos bons resultados obtidos na redução do índi-ce de criminalidade, a partir da integração de todas as forças de segurança públi-

ca, Governo e sociedade, em prol de uma melhor seguran-ça aos moradores do Distrito Federal.

Na foto, o abaeteense no Seminário do Projeto Pacto pela Vida, promovido pe-la Secretaria de Segurança Pública do DF, dia 20/10, ao lado do Cel Hamilton (co-mandante geral do Corpo de Bombeiros), Cel Florisvaldo Cesar (comandante geral da Polícia Militar), Arthur Trinda-de (secretário de Segurança Pública do DF), Dr. Eric Sebba (diretor geral da Polícia Civil), Silvaim Fonseca (diretor geral do Detran) e Dr. Everaldo (Mi-nistério da Justiça).

TRÂNSITO DE BICICLETASHerculano Vanderli de Sousa

Minha definição de bicicle-ta: é um veículo de propulsão humana, não poluente, salutar, de preço acessível, baixa manu-tenção, de fácil estacionamento, etc. Apesar de não ser motori-zado, o veículo está sujeito às normas de trânsito. Mão de di-reção é do lado direito da guia das calçadas.

Infelizmente, alguns jovens fazem mau uso do popular ve-ículo, promovendo “rachas”, “pegas”, acrobacias... Alguns empinam as bicicletas e quem não sair da frente... Calçadas e praças são ocupadas, obrigan-do os pedestres a andarem no meio das ruas.

Segundo o Código de Trânsi-to, para o ciclista poder transitar com sua bike na calçada, ele deve estar desmontado e em-purrando-a. Aí terá os mesmos direitos e deveres do pedestre.

Para trânsito noturno, os veí-culos deverão estar equipados com campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, la-teral e nos pedais e com espe-lho retrovisor do lado esquerdo. Infelizmente, é muito raro esses itens serem observados.

Segundo o Código de Trânsi-to, em seu artigo 59: “Desde que autorizado e devidamente sina-

lizado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, será permitido a circulação de bicicletas nos passeios. Calça-da é para pedestre, bicicleta só circula nela em casos excepcio-nais”. Art. 68: “É assegurado ao pedestre a utilização dos pas-seios”

O Código permite aos muni-cípios registrarem e licenciarem

bicicletas, caso decidam fazê-lo. É necessário fazer uma campa-nha educativa pelos órgãos de trânsito competentes, o pedes-tre perdeu a vez: ao virar uma esquina, tem que tomar cuidado para não ser atropelado por um ciclista no passeio. Se anda na rua, corre o risco de ser atrope-lado por um veículo automotor.

Fiquei sabendo de vários ca-

sos de atropelamento de pes-soas idosas nas calçadas por ciclistas imprudentes. Como as vítimas não registram as ocor-rências, passam despercebi-dos. Com o rebaixamento dos passeios para acesso de cadei-rantes, alguns ciclistas acham que os mesmos foram feitos pa-ra facilitar vida deles.

O que pode ser feito?

Mobilização pelo aumento da Segurança Pública

A necessidade de mobili-zar esforços junto às autorida-des estaduais para o aumen-to do efetivo da Polícia Militar em Abaeté foi o principal tema abordado dia 13 de outubro, no encontro mensal do Con-selho Municipal de Segurança Pública (Consep).

As lideranças po-líticas do município trabalham também na campanha junto ao Governo de Mi-nas pela implanta-ção do plantão re-gional na Delegacia

de Polícia de Abaeté, para que as viaturas não preci-sem mais se deslocar até a Delegacia Regional de Bom Despacho para o encami-nhamento de ocorrências nos finais de semanas, feriados e após às 18 horas, o que enca-

rece e prejudica o policiamen-to na cidade.

As reuniões do Consep acontecem nas segundas ter-ças-feiras do mês, às 9 horas, no prédio da Faculdade. To-dos estão convidados a parti-cipar.

Assine essa ideia!

37 3541.4381

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nossojornal / out15 9

Abaeté está tão quen-te, tão quente, que deve dar para fritar

ovos pelas ruas e calçadas, um forno - tema de todas as con-versas. E a chuva redentora, não vem? Por que será esse calo-rão, mormaço, quentura? Eu me perguntei hoje, quando tentava descascar batatas quentes para o almoço. Na hora, pensei, como segurar uma batata fumegando para tirar a casca? E nesse for-no, como cada um se vira? Ven-tilador, ar condicionado, água a rodo, roupa fresca, sombrinhas, sombra. Nada! A quentura con-tinua como se estivéssemos dentro do bule de café.

Por que será que Abaeté es-quentou tanto? É algo natural ou é por causa do modo de viver das pessoas?

Os cientistas dizem que são as duas coisas. Hábitos huma-nos e movimentos naturais pro-vocam distorções no clima e, em consequência, em tudo o mais no Planeta. Desarranjam o ciclo da água, mudam o tempo das safras de alimentos, desequili-bram a cadeia alimentar.

Em equilíbrio, a Terra oferece serviços como a fotossíntese, a purificação da água, correntes de ar, de água do mar etc.

Agora, o ser humano, sete bilhões deles espalhados pelo globo terrestre comendo, ves-tindo, andando, falando e con-sumindo tudo quanto há de coi-sas retiradas dessa Natureza, num círculo veloz, feroz e sem paradas, todos os dias e todas as noites, ah, esse ser huma-no, pode fazer diferença? É que qualquer coisa que existe é feita de Natureza: “não se obtém as coisas de lugar nenhum”.

Ah, tá, mas e o calor? Bem, vejamos: ventilador, geladeira, aparelho de ar condicionado, carro, avião, navio, caminhão, e bicho, e árvores e gente em penca por aí, tudo, sem exce-ção, causa impacto ao meio natural. Um desses impactos é a produção de gases, vários de-les, os chamados GEEs - Gases de Efeito Estufa.

Estufa: vivemos numa, mes-mo! É que, numa situação de equilíbrio e com os anéis prote-tores funcionando direitinho, o raio do Sol entra na atmosfera, a Terra absorve o calor que pre-cisa e devolve o resto. Manda esses raios sobrando ir catar coquinhos. Só que, com GEEs em excesso, os anéis de prote-ção do Planeta engrossam e o raio não consegue voltar para o

ABAETÉ E O AQUECIMENTO DA TERRAMagda Regina Miranda de Castro, gestora ambiental

espaço. Então, quica daqui, qui-ca dali, se fixa nas geleiras, no solo, na pele da gente. E aí os ciclos naturais se desequilibram, o desequilíbrio provoca mais de-sequilíbrio. É desequilíbrio geral: enchentes no Sul, secas no Nor-te, vendavais, temporais e por aí: são meios da Terra gritar. “Ei, tô aqui!! Dá uma mãozinha aí, pô!”

E em Abaeté, o que pode estar contribuindo para essa es-tufa? É óbvio dizer que se temos menos árvores, temos menos purificação do ar; se o ar está poluído, há elevação sistemática da temperatura média do lugar. Abaeté não aplica as orienta-ções do Plano de Saneamento Básico, ou seja, as águas dos córregos recebem os esgotos locais como nos tempos medie-vais. Por exemplo, em Londres, o pinico era esvaziado de ma-nhãzinha no Tâmisa sem a me-nor preocupação. Isso pode ser visto no filme Moça com brinco de pérola. Também em Abaeté esvaziamos os pinicos no Ribei-rão Marmelada.

Além disso, tem os lixões. Eles exalam o metano a céu aberto, sem controle, que se so-ma aos outros GEEs. E junta nos-sa respiração, a respiração dos bois e vacas, das plantas, gases dos carros, caminhões, tratores, postos de gasolina. Tem mais: a cidade ficou impermeável: ci-mento e asfalto na rua, no quin-tal, no jardim. Tudo junto forma

uma “ilha de calor”: a cidade foi plastificada e assim não respira, quente como nunca.

Dona Clélia Lacerda, de 86 anos, criou sete filhos e mora na casa que o próprio pai construiu: janelões e portas altas bem abertos, nos brindando com a visão das primaveras e das ro-sas. Diz que a cidade já passou por períodos de grande calor, mas nunca como o deste ano. Enquanto conversa, gentilmente beberica água de uma garrafa ao lado da poltrona. A um can-to da sala, o ventilador ronrona, roubando o lugar dos gatos.

Dona Maria Madalena So-ares, mãe do Dr. Guido, de 99 anos, criou três filhos. Disse ter vindo da fazenda para Abaeté trazendo os meninos para estu-dar, há muitos anos, “uma pele-ja”. Conta que, recentemente, o córrego da fazenda secou e que precisaram furar uma cisterna. Ela não se lembra de nenhum outro período com tanto calor.

Perguntada o que faz para sobreviver, ela ensina doce-mente: “plantas”. E, convida para ver a casa arejada, de janelões escancarados, circundada por plantas de todo tipo, que a se-nhorinha aponta com a benga-la. O frescor das plantas parece abraçar a moradia, tornando o lugar especialmente agradável, tanto fora quanto dentro da casa.

Também Azulão conta que nunca viu tamanho mormaço

em Abaeté e que esse calor vem aumentando desde 2009. Mas, dono de memória impressio-nante, lembra que o pai, Sr. Duí-lio, contava que, em 1963, houve uma seca grande e o Marme-lada secou tanto que “a água corria numa telha”, ou seja, ficou pouca água, quase nada.

Sobre as razões do aumen-to do calor, Azulão disse que acredita ser resultado do des-matamento e das plantações de braquiária e eucalipto. Explicou que o eucalipto absorve tanta água que, quando cortado em grande quantidade, deve ser colocado em pé e que o trator, ao trabalhar ao redor da pilha, atola. Conta que, ao furar certa cisterna, foram encontradas ra-ízes de eucalipto a 15 metros de profundidade.

O Sr. Pedro Marques diz que o calor desse tamanho “nunca aconteceu” em Abaeté e com-pleta que, há mais ou menos seis anos, o clima vem pioran-do. Está tão difícil, que leva água da cidade para os animais na fazenda. Conta que tinha horta e pomar para abastecer o hotel de sua propriedade, mas am-bos foram desativados por falta d’água. Perguntado se algo pa-recido já aconteceu na cidade, ele lembra do Frei Mário, por volta de 1950, fazendo procissão pedindo chuva aos santos: as mulheres carregavam latas de água na cabeça para despejar ao pé do Cruzeiro do Marmela-

da e Santa Cruz. O Sr. Pedro acredita que o

calor reinante é uma “coisa na-tural” e que há pouco a fazer a respeito; ouve que a plantação de eucaliptos contribui para o calor, mas não concorda. “Po-demos rezar” e acreditar que “o ano que vem será melhor”, diz o Sr. Pedro Marques.

O Sr. Waldomiro Pimenta diz que os “tempos estão mui-to mudados”, mas que acredita ser natural, que a Terra vai gi-rando e mudando. Perguntado, responde que o calor já foi as-sim, não tanto, mas parecido, duas vezes, por volta de 1920 e depois de 1945, por aí. A outra pergunta, responde que o clima pode melhorar de novo, possi-velmente, mas que o homem pode fazer pouco para isso.

Resumindo: em equilíbrio, o Planeta controlaria o calor, de-volvendo o excedente de raios solares para a atmosfera. A Terra é esfera perfeita, protegi-da por camadas de gases, com uns nomes bem esquisitos, re-conheçamos, mas que mantém o calor e o frio sob controle.

Quando há desequilíbrio e, por exemplo, uma dessas ca-madas fica grossa demais por efeito do excesso de GEEs, esse controle fica prejudicado e o raio excedente fica preso na esfera azul. Esse raio queima exces-sivamente e o calor se alas-tra. Quanto mais calor, menos água; com menos água, mais queimadas, mais máquinas li-gadas expelindo gases, assim, voltamos ao ponto de partida: ao calor sem precedentes.

E a solução, como descascar essa batata quente? Bem, se todo problema tem solução, e a causa desse pode ser natural ou antrópica, provocada pelos homens, podemos fazer a parte que nos toca ou rezar. O ideal seria fazermos as duas coisas. E rapidinho.

Dona Clélia, Dona Madalena, Azulão, Pedro Marques e Waldomiro: enfrentando o calorão mais castigante dos últimos tempos.

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nossojornal / out1510

“O sertão vai virar mar e o mar

vai virar sertão” (profecia de Antônio Conselheiro, na obra de Euclides da Cunha). O nosso sertão das Geraes dos nossos antepassados e de Gui-marães Rosa um dia de-ve virar um grande mar, devido ao derretimento das geleiras, e o mar virar sertão, em face do aque-cimento global. Talvez não mais existirá, se que é já existe.

Enquanto a chuva não vem, só nos resta rezar e fazer procissão aos pés do cruzeiro do Marmelada, para que possa chover de mansinho no Abaeté e no sertão de Minas e desse Brasil maltratado pela fal-ta d´água. Hoje não mais se reza no cruzeiro e não se banha no Marmelada. Triste final dos tempos, da natureza e dos rios.

Recordo da minha infância nas beiras do Marmelada, onde crian-ças e adultos nadavam livremente em suas águas límpidas. Lembro das ár-vores de jamelão, man-gueiras, fícus e muitos peixes que alimentavam a população ribeirinha.

Hoje bebo nas águas do poço da sonda que abastecia toda a cidade. Tudo era verde ao seu re-dor, onde brotava a água mais pura e medicinal que já conheci. Ainda hoje sin-to seu sabor e o da minha infância. Onde anda essa maravilha curativa da na-tureza? Creio que apenas na memória do tempo.

ESTAMOS EM PLENA ERA DE MUTAÇÃO DA VI-DA EM NOSSO PLANETA. As atuais mudanças cli-máticas são drásticas a cada ano. Temperaturas elevadas têm provocado

Wagner Tulio Pereira

acentuado desequilíbrio em toda a natureza. O aquecimento das águas dos oceanos também contribui para essa desar-monia. A terra é um ser vi-vo, que reage às mudan-ças impostas pelo homem ao longo dos últimos cem anos.

O processo de indus-trialização mundial, que impôs uma destruição maciça de árvores, degra-dação de rios e lagoas, aumento das pastagens e plantio de imensas flo-restas de eucaliptos, tem custado um preço elevado para a humanidade.

Em poucos anos, des-truímos quase a totalidade das matas, rios, afluentes e nascentes. A água desa-parece a cada dia. Sere-mos todos miseráveis sem a bendita água. O traba-lho atual é poder reverter essa situação de caos e adaptar-se às novas con-dições climáticas impostas pela Mãe Terra.

O Ser Humano já pas-sou por várias mudan-ças climáticas em nosso planeta. Algumas tribos e civilizações consegui-ram sobreviver, graças ao enorme esforço coletivo.

Sozinhos, não temos a mí-nima chance. Esse coletivo passará, certamente, por uma reeducação de prin-cípios e valores éticos e morais.

Uma consciência pau-tada pelo respeito ao solo, plantas, animais e ao próprio ser humano é condição básica pa-ra essa transformação. E, necessariamente, isso passa pela educação na família, escolas e também nas praças e ruas de ca-da cidade. Centenas de cidades e moradores de Minas, do nordeste, estão vivendo essa drama da falta de água, ou melhor, crise hídrica.

Precisamos lembrar que vivemos num final de ciclo apodrecido (kali-yu-ga), onde a força negativa vibra com maior intensida-de. O poder transformador queima as brasas do fogo para extrair o combustí-vel para uma nova Era, também chamada de Era Dourada. Vivemos atu-almente num caldeirão do inferno, onde o diabo deita e rola com tamanha confusão nas mentes das pessoas.

O TRABALHO DE MU-

DANÇA DEVE COMEÇAR PRIMEIRAMENTE COM O NOSSO EU INTERNO. Pre-parar a nossa mente e o emocional para as profun-das mudanças em nosso dia-a-dia, utilizando-nos de práticas, tais como: educação baseada em valores éticos; orações; meditação; dedicar a uma causa filantrópica, assis-tencial ou educacional; respeitar todas as cren-ças e opiniões diversas; denunciar irregularidades praticadas por órgãos pú-blicos; praticar atos que visam preservar os ani-mais e plantas; fazer mu-tirões para plantio de mais árvores; participar de en-tidades associativas que visam o respeito à vida e à natureza; respeitar cada ser humano e a natureza como parte de um Todo divino.

Precisamos sair do nosso ninho de conforto e trabalhar verdadeira-mente a nossa Essência ou Alma individual, bus-cando estar melhor a ca-da dia para, assim, poder participar mais consciente e objetivamente das difi-culdades no cotidiano e da coletividade. Toda essa

crise social e política que estamos vivendo está na raiz, é histórica, devido às grandes desigualdades sociais e educacionais da população brasileira. Também podemos afir-mar que a nossa cultura civilizatória é baseada apenas no ter (consumis-mo), desde o mais rico até o mais pobre.

Necessitamos, urgen-temente, buscar a cultura do Ser (valores morais e éticos) que está adentro de cada um, principal-mente nas crianças e na juventude. No oriente, es-ses valores de Ser estão na alma do povo, desde tempos remotos. No Bra-sil, trazemos essa cultura de ter desde a chegada dos imigrantes europeus. Apenas uma reeducação em todos os níveis esco-lares poderá transformar essa nossa cultura em uma sociedade mais justa e honesta.

Tudo no macro e micro universo se movimenta, se agita nessa onda cósmica para a formação de no-vas estrelas e novos sóis. O sol ou o Deus-Sol está ardendo em erupções ele-tromagnéticas de maior

intensidade nos últimos anos, o que provoca inú-meras alterações no cli-ma. Os sábios antigos já previram a passagem de um enorme cometa na ór-bita do sistema solar, que já se aproxima da órbita dos planetas, também chamado de segundo sol.

Tudo isso acontece nesse período de gran-des mudanças em nosso pequeno planeta, dentro desse grandioso Univer-so criado pelo Santo Pai Eterno e a Mãe Divina. Somente com muita Luz e sabedoria podemos transcender tamanhas di-ficuldades que estão nos afligindo.

Excesso de chuvas, falta d´água, guerras, con-sumismo, elevadas tem-peraturas na terra e nos oceanos nos fazem rever conceitos de abundância, pobreza, dinheiro, ape-gos, desejos e valores.

TORNA-SE IMPORTAN-TE BUSCAR UMA VIDA MAIS SIMPLES, com uma alimentação saudável e procurar, sempre que possível, usar produtos e remédios mais naturais. Praticar e estimular as práticas antigas de saúde, como a homeopatia, acu-puntura, ervas medicinais, florais e outras práticas integrativas que ajudam a melhorar nossa qualidade de vida. É preciso saber vi-ver com maior simplicida-de, onde possamos parti-cipar ativamente da vida em nossa comunidade e da nação, visando o bem dos nossos semelhantes.

Com certeza, todo o universo irá conspirar a nosso favor. Caso con-trário, a Mãe Natureza é implacável, porém justa e perfeita. Que venha a chu-va de mansinho e a brisa suave da vida, porque, co-mo dizem os italianos, la vita è bella!

Alexsandro G

aldino / facebook Fotografia A.S G

aldino

“Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba. Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona. Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.” Teresa de Calcutá

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nossojornal / out15 11

“Apenas um raio de sol é suficiente para afastar várias sombras”. (São Francisco de Assis)

Dia 06 de setembro, o músico Luiz Paiva acor-dou às três horas da madrugada, começou a me-ditar e recebeu a intuição dessas palavras:

“Você é luz, meu irmão, minha irmã. É raio de sol furta cores.É arco-iris de sete cores.É chuva de prata, água santa que cai sem parar.É luz cândida do luar.É unguento, alquimia que cura sem parar.É seus anjos brincando de roda, numa ciranda

com silfos e fadas pelo ar.É mensagem da Nova Era.É campo florído, é o balé dos pássaros, das flo-

res na natureza, é amarílis bordando a mãe terra na primavera.

É a melodia celestial vinda do coração do Pai de amor incondicional, colocada em nossa boca para

cantar em coral.O teu nome santo é nosso corpo, nosso espírito,

nossa alma para te louvar.”

Dessa experiência, surgiu a ideia de promover um evento cultural dia 04 de outubro, na Capeli-nha de São Francisco, no Abaetezinho, em home-nagem ao santo protetor dos pobres, da natureza, dos animais. “A princípio, corri atrás de tudo sozi-nho. Depois, virou uma equipe de apoio maravilho-sa, com a participação do Coral de São Francisco, do Coralzinho lindo da Escola Municipal Tenente Ezequiel, da Capeira Sol Nascente, do Terno Catupé do Tamborim, da Companhia do Riso, Teatreko, do mágico Gerson Lopes”, comemora Luiz, que tam-bém apresentou um trabalho de pesquisa extraído do livro Manuelzão e Miguilim, de João Guimarães

Rosa, com versos que ele próprio musicou.“Fiquei sabendo de comentários que foi uma

tarde cultural maravilhosa, porque tudo foi feito com amor...”, declara o cantor, compositor e pro-dutor cultural, com aquela prazerosa sensação de missão cumprida.

“É dando que se recebe!”

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nossojornal / out1512

Pela terceira vez, dia 11 de outubro, o ani-

versário do Nosso Jor-nal foi comemorado na Feirinha, em um gran-de evento organizado por Cláudio Manoel de Sousa (Claudinho da Banda Nós 3). Além da presença de um gran-de e animado público, os destaques foram as apresentações de Pe-dro Henrique & Gabriel, Douglas Almeida, Saray, Elizabete Lacerda, José Maria, Luciana Vianna, Raílton Melo, Banda Nós 3 e as par-ticipações de frequentadores da Feiri-nha, como Ernesto Álvares e o garoto Lucas, (11) que encantou a todos com seu talento nato, na interpretação de “Galopeira”.

A festa foi aberta com um aulão de zumba, ministrado pelos professores Érica, Celismar, Vanessa e Ana Paula, seguida de apresentação da Cia do Riso. O Nosso Jornal agradece também a parceria de Ed Festas (99938-8516), AF Eventos (99944-6580) e da Brinquedolândia.

Literalmente vestindo a camisa a Folha Comunitária de Abaeté, Clau-dinho falou de sua satisfação em promover esse evento. “Sempre escuto a conversa de que em Abaeté nada vai pra frente. O Nosso Jornal é uma prova de que isso não é verdade. Acredito que só não vão pra frente as coisas que não têm alicerce. Elabore um projeto com alicerce, com responsabilidade, com compromisso, com transparência como o Nosso Jornal, que tudo dá certo”, ressalta.

Este é o caso também da BANDA NÓS 3, que completou, em 2015, 30 anos de história. “Ela foi criada em 1985, numa apresentação gratuita na Festa de Nossa Senhora do Patrocínio, no Salão Paroquial. Subimos ao palco eu, o Divino e o João, que era cantor da RG7, uma grande banda

de Divinópolis. Foi ele que batizou a banda. Quan-do o Frei Hipólito apresentou a gente, ele disse: ‘E agora? Vamos cantar aqui, qual é o nosso nome? Que tal Nós 3?’ E assim ficou. Nunca achei jeito de mudar. Tocamos em três carnavais na época do Dr. Carlos, com 15 pessoas. Era ‘Banda Nós 3’. Fizemos outros carnavais em Paineiras, Cedro, Bi-quinhas, Martinho Campos, Pompéu, com 10, 12, 15 pessoas: ‘Banda Nós 3’. Hoje, falo mais Clau-dinho & Cia, porque todo dia tem um na compa-nhia da gente, mas a referência sou eu”, historia Claudinho, com a mesma animação de sempre para fazer shows, locuções, casamentos, telão, som, eventos em geral. E, como disse ele, “ves-tindo com orgulho a camisa do Nosso Jornal, agradecido por fazer parte dessa história”.

Um grande evento na comemoração dos 20 anos do Nosso Jornal

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“Tudo vale quando pena quando a alma não é pequena” (Fernando Pessoa)

Novos integrantes da Cia do Riso

Lucas e Luciana

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nossojornal / out15 13

Dia 24 de outubro, Pedro Henrique & Gabriel inaugura-ram uma nova etapa em sua carreira, com o lançamento da música “Praga de ex”, uma composição de Mateus Lacerda e Júlio Avelar. “Desde 2007, estamos juntos, batalhando pela realização de nossos sonhos, agradecendo muito a Deus, à família, ao público, às pessoas que acreditam e incentivam o nosso trabalho”, declara Pedro Henrique.

A banda criada por ele, Gabriel e o violonista Josimar Nogueira, conta hoje com os músicos Caíque, Álisson e Juni-nho. Com um repertório variado, transitando pelo sertanejo, pop rock, axé, sambinha, a banda procura agradar a todos os gostos, em um show alegre e contagiante. Em 2014, eles fizeram o Reveillon na Praça e, dia 04 de março, fecharam o Carnaval Popular 2015, também na Praça Dr. Canuto.

Há dois anos tra-balhando com música, Douglas Almeida (27) encanta e surpreende quem o ouve se apre-sentar, com sua voz ex-pressiva e possante, sua presença tranquila, seu repertório diferen-ciado. “Gosto de música mais tranquila, de raiz, MPB”, conta o jovem, que toca violão desde os sete anos de idade, mas só começou a se apresentar em público por insistência dos ami-gos. “Não consigo cantar

música barulhenta e não acreditava que poderia me apresentar pra muita gente, até que, um dia, cantei na feirinha e deu certo, o pessoal gostou”, diz.

Douglas avalia que participar do evento dos 20 anos do Nosso Jornal foi muito bom para a divulgação do seu trabalho. Em no-vembro, ele começa um novo projeto, voz e violão no Bar e Cantina do Anderson, com apoio de novos patrocinadores e propostas de se apresentar em outras cidades, como Lagoa da Prata, Martinho Campos, Patos de Minas, Lavras e Belo Horizonte.

Evangélico, Douglas canta também no grupo de jovens da Igreja Universal e testemunha que sua vida ganhou um novo sentido de-pois que foi batizado. O jovem, que trabalha com vendas, pintura, manutenção de computadores, já sonha em viver de música. “Se precisar, toco dia e noite, porque a música não me cansa e meu repertório é bem grande”, declara.

Um grande evento na comemoração dos 20 anos do Nosso Jornal

As apresentações musicais foram abertas com chave de ouro pelas irmãs Elizabete Lacerda e Saray, que interpretaram várias músicas do CD “Encanto Sertanejo”. Além desse trabalho em dupla, as cantoras e compositoras abaeteenses têm vários ou-

tros CDs de música golpel gravados e aprovados pelo público de todo o país.

José Maria e Railton Melo, dois gran-des talentos de Abaeté enriquecendo a festa de 20 anos do Nosso Jornal.

Fotos Ana Pimenta, Marly Tavares e Christiane Ribeiro

“Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido”. (Fernando Pessoa)

Novos integrantes da Cia do Riso

Lucas e Luciana

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MUITA DIVERSÃO COM O BRINCARTE NAS ESCOLAS MUNICIPAIS & AÇÃO SOCIAL

A Secretaria Municipal de Assistên-cia Social, Ação Social e Trabalho, jun-tamente com os equipamentos CRAS e CREAS, promoveu um Dia de Diver-são, Orientação, Dinâmicas e Alegrias

na Mansão do Aeroporto, com os Gru-pos Melhor Idade e Vivendo a Vida.

O evento foi em comemoração ao Dia Internacional do Idoso, celebra-do em 1º de outubro. A programação

contou com palestra motivadora, ati-vidades lúdicas e culturais, zumba e brincadeiras, proporcionando aos ido-sos momentos de interação e confra-ternização.

A Secretaria Municipal de Assistência So-cial convoca todas as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família para atualizarem seus cadastros. O não comparecimento poderá acar-retar no cancelamento do benefício.

A atualização será feita pela Equipe do Pro-grama Bolsa Família, nesta secretaria na Rua Frei Orlando, 330 , Centro (próximo ao Hos-pital). Para mais informações, favor entrar em contato pelo telefone: (37) 3541-2537

Listagem dos documentos solicitados para cadastro no CADÚNICO:

- Certidão de Nascimento (para solteiros) - Certidão de Casamento (também para os

divorciados) - RG (a partir de 16 anos) - CPF (a partir de 16 nos) - PIS/PASEP/NIS - Comprovante de Vacinação (para menores

de 7 anos) - Título de Eleitor (a partir de 18 anos) - Carteira de Trabalho (a partir de 16 anos –

mesmo que não esteja registrada) - Holerite recente (caso esteja trabalhando) - Extrato de Benefício do INSS (para pesso-

as que recebam algum benefício: aposentado-ria, pensão, BPC, etc).

- Declaração Escolar (atualizado: de pesso-as até 18 anos em creches ou escolas)

- Comprovante de Residência recente: (má-ximo 2 meses)

- Atestado de Óbito: (caso algum morador, já cadastrado, tenha falecido.

- Guarda de Menores: (caso algum morador desta casa não esteja com o pai ou a mãe).

CONVOCAÇÃO URGENTE Atualização Cadastral do Programa Bolsa Família

As escolas da rede mu-nicipal de ensino realizaram, em comemoração ao dia da criança, o Brincarte na Escola. Em todos os dias da semana, foram realizadas divertidas ati-vidades.

Na escola Municipal Te-nente Ezequiel, o destaque ficou por conta da montagem de um pequeno cinema, que

exibiu filmes para os alunos, e também a visita à Praça de Esportes, onde os alunos pu-deram se refrescar na piscina.

Já nos CMEI’s Dona Alva-rina e Dona Ina e na Creche Geralda Ferreira da Silva, os alunos tiveram uma sema-na recheada de surpresas, em comemoração ao dia das crianças, com brincadeiras va-

riadas, contação de histórias, visitas especiais e lanches di-ferenciados todos os dias.

A Prefeitura Municipal agradece à colaboração de to-dos os funcionários que, com sua criatividade e amor ao tra-balho, possibilitaram momen-tos inesquecíveis aos alunos atendidos pela rede municipal de ensino.

O CRAS Casa da Família en-cerrou, nos dias 05 e 06 de outu-bro, a oficina de Artesanato (Pin-tura em Tecido), oferecida pela Secretaria de Assistência Social, com o objetivo de atender as fa-mílias atendidas pelo Programa do PAIF (Programa de Atenção Integral à Família).

As oficinas de convivência são atividades desenvolvidas em grupo, propiciando a ampliação de conhecimentos, materiali-zada em algum produto. Seu trabalho fundamenta-se na promoção da comu-nicação, troca de experiências, reflexão, elevação da auto estima e compreensão

da vida cotidiana dos usuários. Os cursos de artesanato proporcio-

nam versatilidade e beleza e possuem um baixo investimento, estimulando a criatividade e desenvolvendo habilida-

des, além de possibilitar um possível aumento da renda fa-miliar, uma vez que as peças podem ser comercializadas.

De acordo com a assesso-ra da Secretaria de Assistên-cia Social, Ação Comunitária e Trabalho de Abaeté, Ângela dos Santos Oliveira, a equipe do CRAS realiza as oficinas objetivando o desenvolvimen-to humano, a valorização da convivência social e familiar,

através de ações socioeducativas que promovam a autonomia, integração e participação da pessoa na sociedade de forma efetiva.

ENCERRAMENTO DE OFICINA DE PINTURA NO CRAS

DIA DAS CRIANÇASAtravés da Secretaria Municipal

de Assistência Social, Ação Social e Trabalho, juntamente com as equipes do CRAS e CREAS, a Prefeitura Mu-nicipal de Abaeté promoveu a festa da alegria, proporcionando algumas horas de lazer e alegria para as crian-ças integrantes do Serviço de Convi-vência e Fortalecimento de Vìnculos.

A finalidade foi estimular a capaci-

dade de brincar e imaginar, possibili-tando o desenvolvimento infantil.

Brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico e afetivo, in-telectual e social, pois, através das brincadeiras, a criança desenvolve a expressão oral e corporal, diminui a agressividade e integra-se na socie-dade, construindo seu próprio conhe-cimento e desenvolvendo seu poten-cial critico e criativo.

PROGRAMAÇÃO ESPECIAL NO DIA DO IDOSO

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TV Assembleia 20 anos

A Assembleia de Minas está presente em todo o Estado. Só

neste ano, as comissões de deputados já percorreram mais

de 60 mil quilômetros, fiscalizando ações, promovendo

debates e escutando a opinião dos mineiros. E, mesmo

quando a Assembleia não vai até a sua cidade, você

pode acompanhar e participar de tudo o que acontece

aqui, através do Portal e da TV Assembleia. A emissora,

que está comemorando 20 anos, transmite as atividades

parlamentares ao vivo e oferece uma programação

exclusiva, com notícias, eventos, debates e conteúdo

educativo, 24 horas por dia. As nossas portas estão sempre

abertas para você.

A gente não medeesforços para estarjunto de você.

Assista à TV Assembleia pelo canal da sua cidade ou pelo portal: almg.gov.br/tv

ALMG Timóteo

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PROJETOS DE LEIS APROVADOS EM OUTUBRO/15

- Projeto de Lei 016/2015 - “Dispõe sobre denomina-ção de prédio publico e dá outras providências”, de autoria do Executivo. (O Centro de Referência Espe-cializado de Assistência Social - CREAS recebeu o nome de Juscelino Cordeiro da Silva “Sô Lino”).

- Projeto de Lei 017/15 - “Autoriza o Município de Aba-eté/MG a celebrar convênio para cessão de servidor público de provimento efetivo ao TJMG –Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais e dá outras provi-dências”, de autoria do Executivo.

PROJETOS DE LEIS EM TRAMITAÇÃO- Projeto de Lei 018/15 - “Autoriza a desafetação de bem imóvel de propriedade do município a ser alie-nado a terceiro por preço simbólico e dá outras provi-dências’, de autoria do Executivo.

-Projeto de Lei 019/15 - “Dispõe sobre a alteração do Plano Plurianual de Ações para o quadriênio 2014/2017 e dá outras providências”, de autoria do Executivo.

- Projeto de Lei 020/15 - “Dispõe sobre o detalhamen-to do Orçamento do município de Abaeté para o exer-cício financeiro de 2016 e dá outras providências”, de autoria do Executivo.

Parabéns a Abaeté pelos 173 anos de fundação, 142 de emancipação e 138 de elevação à cidade!

CÂMARA MUNICIPAL DE ABAETÉUMA HOMENAGEM DA

A água é fonte da vida.É verdade que a Terra

é conhecida como Planeta Água.

Não importa quem so-mos, o que fazemos, onde vivemos, nós dependemos dela para sobreviver. No entanto, por maior que se-ja a importância da água, as pessoas continuam não economizando, poluindo rios, destruindo nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para nossas vidas.

A água é, provavelmen-te, o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da civilização humana, desde o desenvol-vimento agrícola e industrial

Abra a consciência e feche a torneira

aos valores culturais e religiosos arrai-gados na sociedade. É um recurso na-tural essencial, seja como componente

bioquímico de seres vivos, como meio de vida de várias espécies vegetais e animais, como elemento representati-vo de valores sociais e cul-turais, e até como fator de produção de vários bens de consumo final e intermediá-rio.

Somente através da conscientização e mobili-zação de nossa sociedade é que poderemos evitar os gastos de água em excesso. Temos que nos conscienti-zar e preservar a água, mo-bilizar e instruir as pessoas sobre a necessidade da pre-servação e do uso conscien-te dos recursos hídricos do Planeta Terra.

Participe dessa campanha! O Planeta Terra agradece.

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nossojornal / out15 17

A saga da família Cunha Pereira em Aba-eté começou por causa de um desentendimento político na família do meu pai, Edgardo da Cunha Pereira, em Peçanha. Essa divergência entre o apoio a João Pinheiro e a Artur Bernardes fez com que ele renunciasse ao manda-to de Deputado Federal e atendesse aos insistentes convites do sogro, Sena-dor Sousa Viana, para se mudar para Abaeté com minha mãe, Alda Viana.

Um dos seus primeiros atos em Abaeté foi dar re-alce à vida forense, o que justifica plenamente seu nome no Fórum Edgardo da Cunha Pereira. Ele foi o advogado de defesa no famoso júri do Evaristi-nho, um comerciante que, ao comprar uma arma na casa de comércio do Chico do Estevão, acabou atirando e matando aci-dentalmente a esposa do amigo, ao examinar o re-vólver, sem saber que es-tava carregado.

Na época, houve uma revolta geral na cidade. Diziam que, se o meu pai defendesse o “assassino” Evaristinho, não sairia vivo do Fórum, que ficava no andar superior da cadeia pública, no mesmo lugar onde funciona atualmen-te. Apesar das ameaças, ele foi ao julgamento, fez um discurso emocionan-te, provou que foi tudo um triste acidente, e o Evaris-tinho saiu livre. Com isso, o Fórum ganhou realce na vida de Abaeté.

Meu pai nunca aceitou um cargo político em Aba-eté, mas era um homem preocupado com a cida-de. Preocupava-se, por exemplo, com as moças que terminavam o curso primário e não tinham o que fazer. Então, plane-jou criar a Escola Normal de Abaeté, para formar as professoras. Também preocupado com a vida comercial e econômica do

município, foi o homem que criou a Associação Comercial de Abaeté, con-gregando os comercian-tes. Depois, como a cida-de não tinha uma agência bancária, planejou criar o Banco de Abaeté.

As reuniões eram na sala lá de casa. Nessa empreitada, foi muito im-portante a adesão do Se-nador Sousa Viana e do Padre Vital, que investiu ali todo o seu dinheiro, que não era pouco, dando caixa ao Banco de Abaeté. Eu me recordo até hoje da chegada do cofre central do Banco, um monstro de aço que quase quebrou o caminhão que o transpor-tou. Foi uma festa a che-gada desse cofre!

O Banco de Abaeté se instalou com meu pai na Presidência e o Júlio Al-berto (Julico), comerciante muito respeitado, como Gerente. Assim, o Banco se desenvolveu por dé-cadas, dando origem à Cooperativa de Consumo e, mais tarde, na adminis-tração do meu cunhado, José de Campos Melo, à Cooperativa de Produção de Leite. Hoje essa Coope-

rativa é um sucesso!No campo da edu-

cação, além da Escola Normal, destacam-se a CNEG, criação do José de Campos Melo, e o Colégio Estadual, transformando Abaeté na cidade do en-sino médio de toda a re-gião. Meus pais doaram o terreno e ajudaram na construção da E. E. Dr. Ed-gardo da Cunha Pereira, que depois foi dirigida, com pulso firme, pelo meu irmão José Cândido.

Na política, meu irmão, Dr. Edgardo da Cunha Pereira Filho, médico, foi Prefeito de Abaeté, res-ponsável pela melhoria da urbanização da cidade, cujo traçado foi feito pelo meu avô, o Senador Sousa Viana, no início do século passado.

Depois veio o Aloísio da Cunha Pereira, que, como Prefeito por duas vezes, realizou uma admi-nistração admirável, tor-nando Abaeté uma cidade agradável de se viver. A sua esposa, Derli, e outras senhoras abaeteenses formaram com as próprias mãos os jardins da praça da igreja e da prefeitura.

Há que agregar nes-sa longa história, o papel fundamental do meu que-rido irmão Simão Viana da Cunha Pereira, Deputado que faleceu precocemente e foi responsável por dotar Abaeté de vias de acesso, como a estrada que liga nossa cidade a Martinho Campos e Pitangui e a li-gação de Abaeté a Pom-peu e à BR 040.

A ponte sobre o Rio Paraopeba foi empenho pessoal do Simão da Cunha, no Governo do Magalhães Pinto, pois, até então, a travessia era feita por balsa. Também como Deputado, o mano foi res-ponsável por trazer verbas para construção de esco-las, calçamento e asfalta-mento da cidade. Foi um Deputado atuante, marca-damente de Abaeté.

E tudo começou com meu avô. No fim da guerra mundial, com vontade de dar características de ci-dade a Abaeté, o Senador Souza Vianna aproveitou a chegada dos retirantes europeus ao Brasil, entrou em contato com o serviço de imigração, visitou alo-jamentos no Rio de Janei-

ro e trouxe para ABAETÉ o construtor Oselieri, o mecânico Nicoli, o oleiro Frank, o padeiro Domin-gos Paiva, o agricultor Ne-ri. A vinda dessas famílias ajudou a transformar Aba-eté na principal cidade da região.

Já na década de 70, na época da ditadura, quan-do eu estava exilado no Uruguai, meus irmãos re-solveram lotear a Fazenda Invernada, hoje chamada de Bairro Simão da Cunha, após o falecimento de mi-nha mãe. Mais uma vez buscando o desenvolvi-mento da cidade, eles me consultaram no sentido de doar um terreno para a construção da nova Ro-doviária de Abaeté, com o que prontamente concor-dei.

Neste novo Bairro, a família fez um acordo com a Prefeitura para construir uma lagoa sanitária em troca de beneficiamentos em asfalto e iluminação. Esse acordo foi quebrado por gestões posteriores, o que deu lugar a um pro-cesso judicial que corre na justiça até hoje.

Com esse vexame dos

precatórios ocorrido na gestão do Prefeito Cláudio Valadares, o Preto, filho do Carlos Valadares, parceiro político e sucessor do meu irmão Aloísio da Cunha Pereira, esse processo veio à tona e, por decisão judicial, deve ser quitado. Meus sobrinhos, advo-gados da família Cunha Pereira, conhecedores da situação econômica do Município de Abaeté, fo-ram autorizados a nego-ciar e parcelar a dívida, na busca de tentar atenuar os prejuízos causados pe-los desmandos do então Procurador do Município, Renato Moreira Campos, também chamado de Bsurdo.

Com tremenda tristeza, vejo minha querida Aba-eté frequentar, mais uma vez, as páginas policiais dos principais jornais. Pe-lo que me recordo, esse rapaz também esteve en-volvido no escândalo do Juvenil Alves. Uma cidade como a nossa, acostuma-da a apresentar grandes juristas, médicos, enge-nheiros e personalidades da vida política nacional, não pode aceitar passiva-mente mais esse escân-dalo.

A sociedade abaete-ense deve se unir e lutar para colocar novamente a nossa querida Abaeté no lugar de destaque em que sempre esteve. Para isso, devemos pensar nos candidatos que iremos es-colher na próxima eleição. Digo devemos, porque eu, com meus noventa e dois anos, também voto e vou votar na minha cidade, Abaeté.

*Carlos Olavo da Cunha Pereira nasceu em 16 de março de 1923, na cidade de Abaeté, filho de Edgar-do da Cunha Pereira e Al-da Viana. Irmão de Edgar-do, Simão, Aloísio, Aldinha, Glorita, Teté, Zé Cândido, Olavo e Ildeu. Casado com a Dona Zuca, tem seis fi-lhos, quinze netos e seis bisnetos.

Uma história de realizações e amor por Abaeté

Foto enviada por Carlos da Cunha Pereira

*Por Carlos Olavo da Cunha Pereira

Em pé, da esquerda para a direita, os irmãos José Cândido, Carlos Olavo, Aloysio, Dr. Melo (cunhado), Ildeu, Dr. Edgardo, Simão e Olavo. Assentados, Glorita, Aldinha, Lúcia (cunhada), a matriarca Dona Alda Vianna, Beatriz e Terezinha (cunhadas).

“O paraíso está onde floresce o seu verdadeiro ser”. (Osho)

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A Diretora do Departamento de Trânsito de Minas Gerais - DETRAN/MG, usando da competência que lhe confere o Artigo 22, inciso I, do Código de Trânsito Brasileiro, e observando o disposto no Artigo 328 do citado diploma legal, a Lei Federal nº 6.575/78, a Lei Estadual nº 14.937/03, a Lei Estadual nº 5.874/72, Decreto Estadual nº 43.824/04 e a Resolução nº 331/09 do CONTRAN, NOTIFICA, pelo presente Edital, os proprietários dos veículos removidos, recolhidos e apreendidos, a seguir relacionados, bem como os proprietários dos veículos que porventura não foram notificados por via postal, por não estarem cadastrados, por não terem sido encontrados pelo agente dos Correios ou por estarem com endereços desatualizados, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da última publicacao (art. 5º da Resolução nº 331/09 do CONTRAN), promovam a liberação e retirada dos veículos, mediante o pagamento das multas, impostos, taxas e despesas com remoção e estadia, conforme legislação específica (artigo 262, § 2º e 271, § único do C.T.B), para evitar-se a inclusão dos mesmos na lista de veículos que serão levados a hasta pública, de acordo com as normas acima mencionadas. Os veículos se encontram recolhidos nos depósitos:

AUTO REBOQUE RESGATE ABAETE LTDA-ME Placa: BKI7013 Chassi: 9BD14600003033012 Marca/Modelo: FIAT/UNO S Ano Fab.:1985 Prop.: Farlei Leocadio De Oliveira / Placa: GQR0350 Chassi: 9BWZZZ55ZSB727333 Marca/Modelo: VW/POINTER CLI 1.8 Ano Fab.:1995 Prop.: Adao Jacinto De CarvalhoBv Financeira S.a Credito Fin.inv. / Placa: GUS8280 Chassi: 9BWZZZ30ZJT092610 Marca/Modelo: VW/VOYAGE CL Ano Fab.:1988 Prop.: Antonio Lima De Sousa / Placa: GXJ2793 Chassi: 9BD147A0000849341 Marca/Modelo: FIAT/147 C Ano Fab.:1984 Prop.: Ricardo Silvio De Sousa / Placa: GYI6699 Chassi: 9BD15822544506637 Marca/Modelo: FIAT/UNO MILLE FIRE Ano Fab.:2003 Prop.: Geraldo Ferreira Da SilvaBv Financeira S.a Credito Fin.inv. / Placa: GYN9586 Chassi: 9C6KG017080084791 Marca/Modelo: YAMAHA/FAZER YS250 Ano Fab.:2008 Prop.: Kennedy Brito De Souza / Placa: HAP2238 Chassi: 9C2HA07003R034366 Marca/Modelo: HONDA/C100 BIZ Ano Fab.:2003 Prop.: Eloisa Hele-na Araujo De Castro / Placa: HDX9002 Chassi: 9C6KE092060017793 Marca/Modelo: YAMAHA/YBR 125K Ano Fab.:2005 Prop.: Hudson Fernandes Viana Junior / Placa: HHH8976 Chassi: 9CDNF41L-J7M069852 Marca/Modelo: JTA/SUZUKI EN125 YES Ano Fab.:2007 Prop.: Roberto Alves Da Costa / Placa: JDT1094 Chassi: 9BG5JK69ZGB027181 Marca/Modelo: GM/MONZA SL/E Ano Fab.:1985 Prop.: Joao Batista Da Silva / Placa: OQD3552 Chassi: 9BD15802AD6817174 Marca/Modelo: FIAT/UNO MILLE ECONOMY Ano Fab.:2013 Prop.: Sebastiao Pio Dos SantosBv Financeira S.a Credito Fin.inv. / Placa: GWN0146 Chassi: 9C2JC250WWR190326 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN Ano Fab.:1998 Prop.: Jose Antonio Pereira Duarte / Placa: GWU9424 Chassi: 9C6KE010010037763 Marca/Modelo: YAMAHA/YBR 125E Ano Fab.:2001 Prop.: Bruno Felipe Silva / Placa: GXB7649 Chassi: 9C2JC3010YR008216 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN KS Ano Fab.:1999 Prop.: Cris-tiano Alves Da Silva / Placa: GXE8262 Chassi: 9C2JC3010YR058058 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN KS Ano Fab.:2000 Prop.: Jose Geraldo Da Silva / Placa: GXL3434 Chassi: 9C2JC3010YR043597 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN KS Ano Fab.:2000 Prop.: Eduardo Da Silva / Placa: GXR0425 Chassi: 9C2MC27001R018694 Marca/Modelo: HONDA/CBX 200 STRADA Ano Fab.:2001 Prop.: Alan Alves Da Silva / Placa: GYA1418 Chassi: 8AWZZZ6K9XA605928 Marca/Modelo: IMP/VW VAN Ano Fab.:1999 Prop.: Yara Maria M MonteiroAbn Amro Arrendamento Mercan-tilYara Maria M Monteiro / Placa: GYD0951 Chassi: 9C2JC30212R530284 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN KSE Ano Fab.:2002 Prop.: Juliano De Santos Sousa / Placa: GYE4575 Chassi: 9C2JC30213R603680 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN KSE Ano Fab.:2002 Prop.: Julio Cesar CamposCons.nac.honda Ltda / Placa: GYH5109 Chassi: 9C2JC30201R029452 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN ES Ano Fab.:2001 Prop.: Werlon Jose De Oliveira / Placa: GYH8690 Chassi: 9C2JC30101R245966 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN KS Ano Fab.:2001 Prop.: Geraldo Ma-gela Morato / Placa: GYN9270 Chassi: 9C2KC08106R970945 Marca/Modelo: HONDA/CG 150 TI-TAN KS Ano Fab.:2006 Prop.: Leonardo Antonio Ap Couto / Placa: GYN9639 Chassi: 9C6KE122090014078 Marca/Modelo: YAMAHA/FACTOR YBR125 K Ano Fab.:2008 Prop.: Dirceu Aparecido Ferreira / Placa: GYP1028 Chassi: 9C2HA0700YR013827 Marca/Modelo: HONDA/C100 BIZ Ano Fab.:1999 Prop.: Claudio Roberto OrdoneCons.nac.sigae Ltda / Placa: GYP1054 Chassi: 9C2HA0700YR032421 Marca/Modelo: HONDA/C100 BIZ Ano Fab.:2000 Prop.: Marcelo Rodrigues Da Silva / Placa: GYP1213 Chassi: 9C2MC27002R013322 Marca/Modelo: HONDA/CBX 200 STRA-DA Ano Fab.:2002 Prop.: Welson Adriano Alves / Placa: GYP1368 Chassi: 9C2KC08204R013365 Marca/Modelo: HONDA/CG 150 TITAN ESD Ano Fab.:2004 Prop.: Murilo Alves Pinto / Placa: GYP1545 Chassi: 9C6KE092060005530 Marca/Modelo: YAMAHA/YBR 125K Ano Fab.:2005 Prop.: Reinaldo Rodrigues De Lima / Placa: GYP1741 Chassi: 9C2KC08507R087707 Marca/Modelo: HON-DA/CG 150 TITAN ES Ano Fab.:2007 Prop.: Cassio Silva GuimaraesMartinelli Motos Ltda / Placa: GYP1794 Chassi: 9C2JA04308R003151 Marca/Modelo: HONDA/BIZ 125 MAIS Ano Fab.:2007 Prop.: Maria Neusa De Araujo / Placa: GYP1880 Chassi: 94J2XHEB77M001441 Marca/Modelo: SUNDOWN/STX 200 Ano Fab.:2007 Prop.: Bruno Alexandre Da SilvaBanco Finasa Sa / Placa: GYP1987 Chassi: 9C6KE037050027278 Marca/Modelo: YAMAHA/XTZ 125E Ano Fab.:2004 Prop.: Tulio Rattes De Andrade CarvalhoYamaha Administ De Consorcio Sc Ltda / Placa: GYU5198 Chassi: 9C2MC27002R007771 Marca/Modelo: HONDA/CBX 200 STRADA Ano Fab.:2002 Prop.: Jose Gilmar De Sousa / Placa: GYU7970 Chassi: 9C6KE043030015568 Marca/Modelo: YAMAHA/YBR 125E Ano Fab.:2003 Prop.: Uanderlei Vaz De Sousa / Placa: GYY2081 Chassi: 9C6KE042030007353 Marca/Modelo: YAMAHA/YBR 125ED Ano Fab.:2003 Prop.: Alisson Francisco Pereira / Placa: GYY4853 Chassi: 9C6KE010010036148 Marca/Modelo: YAMAHA/YBR 125E Ano Fab.:2001 Prop.: Denilson Jose Machado / Placa: GZL0790 Chassi: 9C2JC30705R042275 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 FAN Ano Fab.:2005 Prop.: Adilson Euripedes PedroConsorcio Nacional Honda LtdaRenato Das Dores Cardoso / Placa: GZU3464 Chassi: 9C6KE026020004323 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Prop.: Aurea De Jesus Rocha CostaBv Financ Sa Cfi / Placa: OPE8487 Chassi: 9C6KE1520C0114515 Marca/Modelo: YAMAHA/FACTOR YBR125 K Ano Fab.:2012 Prop.: Sandro Alex Dos SantosBco Pa-namericano S.a / Placa: OQO4201 Chassi: 93FSMDCDCCM002864 Marca/Modelo: KASINSKI/CRZ 150 10 SM Ano Fab.:2012 Prop.: Julia Etelvina Mendes Silva / Placa: ACW9077 Chassi: 9BWZZZ30ZGT016057 Marca/Modelo: VW/GOL BX Ano Fab.:1986 Prop.: Nivaldo Lopes De Araujo / Placa: APL8243 Chassi: 9C2KC08108R074788 Marca/Modelo: HONDA/CG 150 TITAN KS Ano Fab.:2007 Prop.: Leandro Da Silva / Placa: BKX0096 Chassi: 9C8M19D2XMM003214 Marca/Mode-lo: AGRALE/ELEFANTRE 30.0 Ano Fab.:1991 Prop.: Aventino Antonio Ramos / Placa: BTX5503 Chassi: 9C62TW000N0043393 Marca/Modelo: Y/YAMAHA DT 180 Z Ano Fab.:1992 Prop.: Reginaldo Jose Pereira / Placa: BXU8880 Chassi: 9C2JC250VTR043996 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TI-TAN Ano Fab.:1996 Prop.: Everton Aparecido Alves / Placa: CIC2496 Chassi: 9BWZZZ30ZDP059515 Marca/Modelo: VW/VOYAGE LS Ano Fab.:1983 Prop.: Alazir Maria De Freitas Silva / Placa: CSG3483 Chassi: 9C2JC2500XR207603 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN Ano Fab.:1999 Prop.: Gilvan Mendes Machado / Placa: CSG5425 Chassi: 9C6KE0100Y0002138 Marca/Modelo: YAMAHA/YBR 125E Ano Fab.:2000 Prop.: Willian Aparecido Ataliba / Placa: DGT0492 Chassi: 9C2HA07002R001421 Marca/Modelo: HONDA/C100 BIZ Ano Fab.:2001 Prop.: Gilma Pereira Da Silva Lacerda / Placa: DOB6534 Chassi: 9C2KC08505R816696 Marca/Modelo: HONDA/CG 150 TITAN ES Ano Fab.:2005 Prop.: Luiz Fabiano Barbosa Da Silva / Placa: DOE0005 Chassi: 9C2KC08204R800259 Marca/Mode-lo: HONDA/CG 150 TITAN ESD Ano Fab.:2004 Prop.: Santana Locadora De Veiculos Ltda / Placa: DOE9311 Chassi: 9C2KC08105R826157 Marca/Modelo: HONDA/CG 150 TITAN KS Ano Fab.:2004 Prop.: Roseli Savi Cardozo / Placa: DSE4761 Chassi: 9BFZF16P468479300 Marca/Modelo: FORD/FIESTA 1.6 FLEX Ano Fab.:2006 Prop.: Raimundo Da Luz AlvesCia Itauleasing De Arr Mercantil / Placa: DZS8749 Chassi: 9C2KC08208R036920 Marca/Modelo: HONDA/CG 150 TITAN ESD Ano Fab.:2008 Prop.: Helio Jose De Oliveira / Placa: EPX1064 Chassi: 8AFUZZFHCBJ389382 Marca/Modelo: I/FORD FOCUS HC FLEX Ano Fab.:2010 Prop.: Jose Antonio De AlmeidaBanco Itaucard Sa / Placa: GKN4355 Chassi: 9C8M17F4XLM003166 Marca/Modelo: AGRALE/SXT 27.5 E Ano Fab.:1990 Prop.: Luiz Carlos Da Costa P. Junior / Placa: GKN9363 Chassi: 9C2JC1801JR159143 Marca/Mode-lo: HONDA/CG 125 Ano Fab.:1988 Prop.: Jose Osvaldo De Sousa / Placa: GKV5727 Chassi: BS350127 Marca/Modelo: VW/FUSCA 1500 Ano Fab.:1973 Prop.: Alessandro Cesar Goncalves / Placa: GKV5943 Chassi: BA053785 Marca/Modelo: VW/BRASILIA Ano Fab.:1974 Prop.: Jose Geral-do De Morais / Placa: GLD0892 Chassi: 9BD14600003050149 Marca/Modelo: FIAT/UNO Ano Fab.:1986 Prop.: Marco Antonio Xavier / Placa: GLF2352 Chassi: LB4DST76378 Marca/Modelo: FORD/CORCEL Ano Fab.:1977 Prop.: Marciano Alves De Lima / Placa: GLF9969 Chassi: LB-4JUG75812 Marca/Modelo: FORD/CORCEL Ano Fab.:1979 Prop.: Jose Adair Damas Da Cunha / Placa: GLG1067 Chassi: 9BD147A0001035355 Marca/Modelo: FIAT/147 C Ano Fab.:1986 Prop.: Maria Aparecida Alves Da Paz / Placa: GLG4495 Chassi: 9BFZZZ55ZMB115738 Marca/Modelo: FORD/PAMPA L Ano Fab.:1991 Prop.: Bruna Aparecida Gomes / Placa: GLG7478 Chassi: 9BFCXXL-B2CFM34544 Marca/Modelo: FORD/DEL REY GL Ano Fab.:1985 Prop.: Nivaldo Noronha Da Silva / Placa: GLG7769 Chassi: 9BD147A0000991156 Marca/Modelo: FIAT/147 Ano Fab.:1985 Prop.: Carlos Roberto Ferrari / Placa: GLH7821 Chassi: 147A0000514944 Marca/Modelo: FIAT/PICK-UP Ano Fab.:1982 Prop.: Ascendino Alves Da Silva / Placa: GLI0184 Chassi: 9BD14600003051065 Marca/Modelo: FIAT/UNO Ano Fab.:1986 Prop.: Marcos Marcelo Santos / Placa: GLI4005 Chassi: BT446337 Marca/Modelo: VW/PASSAT LS Ano Fab.:1981 Prop.: Antonio Da Silva Leao / Placa: GLN7068 Chas-si: 00481784 Marca/Modelo: FIAT/147 Ano Fab.:1981 Prop.: Vera Lucia Campos Dos Santos / Placa: GLS9451 Chassi: LB4MXS39482 Marca/Modelo: FORD/CORCEL II LDO Ano Fab.:1979 Prop.: Joao Ferreira Dos Santos / Placa: GMJ2250 Chassi: 5C11AFC131563 Marca/Modelo: GM/CHEVETTE Ano Fab.:1976 Prop.: Geraldo Aparecido Gomes / Placa: GMK6269 Chassi: LB4DMY16990 Marca/Mode-lo: FORD/CORCEL Ano Fab.:1972 Prop.: Cristiano Francisco Da Silva / Placa: GMU2272 Chassi: LB4FPP55849 Marca/Modelo: FORD/BELINA Ano Fab.:1974 Prop.: Romeu Dos 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Marques Da Silva / Placa: HGC7023 Chassi: 9C2JC30708R137224 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 FAN Ano Fab.:2008 Prop.: Michael Ferreira Da Silva / Placa: ILQ7629 Chassi: 9C2JC30104R071711 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN KS Ano Fab.:2003 Prop.: Vandelucio Ferreira / Placa: Chassi: Marca/Modelo: HONDA/CG 125 Ano Fab.: / Placa: Chassi: Marca/Modelo: CALOI/MOBYL. Ano Fab.: / Placa: Chassi: Marca/Modelo: HONDA/CG 125 Ano Fab.: / Placa: Chassi: Marca/Modelo: HONDA/CG 125 Ano Fab.: / Placa: Chassi: Marca/Modelo: HONDA/CG 125 Ano Fab.: / Placa: Chassi: Marca/Modelo: HONDA/BIZ 125 ES Ano Fab.: / Placa: Chassi: Marca/Modelo: HONDA Ano Fab.: / Placa: Chassi: Marca/Modelo: KASINSKI/200 Ano Fab.: / Placa: Chassi: Marca/Modelo: HONDA/ML 125 Ano Fab.: / Placa: GRA9841 Chassi: KN3HNS8D1RK006159 Marca/Modelo: IMP/ASIA TOWNER VBR Ano Fab.:1994 Prop.: Junio Marques RodriguesCons.nacional Abc S/c Ltda / Placa: GRB1661 Chassi: 9BFCXXLC2JBX89756 Marca/Modelo: FORD/DEL REY GL Ano Fab.:1988 Prop.: Mauricio Jose De Almeida / Placa: GRD0467 Chassi: 9BG5TC80UEC155256 Marca/Modelo: GM/CHEVY 500 Ano Fab.:1984 Prop.: Joao Gomes De Almeida / Placa: GRD0568 Chassi: 9BD146000L3648037 Marca/Modelo: FIAT/UNO MILLE Ano Fab.:1990 Prop.: Maria Aparecida San-tosCoop Cred Rural Martinho Campos Ltda / Placa: GRD1304 Chassi: 5P15EKB134060 Marca/Modelo: GM/CARAVAN COMODORO Ano Fab.:1980 Prop.: Ronaldo Adriano Da Silva / Placa: GRD2425 Chassi: 9BGSC08WTSC621165 Marca/Modelo: GM/CORSA WIND Ano Fab.:1995 Prop.: Diego Da Silva / Placa: GRD4657 Chassi: 9BD146000L3616573 Marca/Modelo: FIAT/UNO CS Ano Fab.:1990 Prop.: Fernando Rafael / Placa: GRH0340 Chassi: 9C8M17F4XLM002287 Marca/Modelo: AGRALE/SXT 27.5 Ano Fab.:1990 Prop.: Patricia Aparecida De Aquino / Placa: GRH7052 Chassi: 9C62TW000S0047470 Marca/Modelo: Y/YAMAHA DT 180 Z Ano Fab.:1995 Prop.: Rodrigo Sifuentes Soares / Placa: GRS9220 Chassi: CG125BR1454339 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 Ano Fab.:1985 Prop.: Marcos Jose Ribeiro Alvares / Placa: GRU2074 Chassi: 9C2KC0501LR202762 Marca/Modelo: HONDA/CBX 150 A Ano Fab.:1990 Prop.: Wellington Ap.frazao E Outra / Placa: GSB4061 Chassi: BJ740536 Marca/Modelo: VW/FUSCA 1300 Ano Fab.:1978 Prop.: Claudinei De Paula Santana / Placa: GSE8140 Chassi: 9BD147A0001042239 Marca/Modelo: FIAT/PICK-UP Ano Fab.:1986 Prop.: Tobias Braga / Placa: GSL1274 Chassi: 9C2JC250WWR159018 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN Ano Fab.:1998 Prop.: Maria Ap. C. De Oliveira Batista / Placa: GSR9358 Chassi: 9C62MW000W0063155 Marca/Modelo: YAMAHA/RD 135 Ano Fab.:1998 Prop.: Matheus Silva Pinto / Placa: GSX2076 Chassi: 9C2JC2500YR046384 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN Ano Fab.:1999 Prop.: Mauruenes Henrique De Carvalho / Placa: GTA2056 Chassi: 9BD159000R9077372 Marca/Modelo: FIAT/TEMPRA OURO 16V Ano Fab.:1994 Prop.: Roberta Silva Pereira / Placa: GTD5282 Chassi: 9BG5JG69ZGB059835 Marca/Modelo: GM/MONZA SL/E 1.8 Ano Fab.:1986 Prop.: Carlos Antonio Sousa Soares / Placa: GTU0065 Chassi: 23K011278 Marca/Modelo: Y/YAMAHA DT 180 Ano Fab.:1983 Prop.: Ricardo Borges / Placa: GTU4084 Chassi: 9C64AN000R0009406 Marca/Modelo: YAMAHA/DT 200 Ano Fab.:1994 Prop.: Augusto Marcelino Junior / Placa: GTW7804 Chassi: ZFA160000S2768526 Marca/Modelo: IMP/FIAT TIPO 1.6IE Ano Fab.:1995 Prop.: Ana Paula Avelar BatistaBanco Itau SaAndre De Oliveira Moraes / Placa: GTZ7361 Chassi: 9BG5JK11ZGB073925 Marca/Modelo: GM/MONZA SL/E Ano Fab.:1986 Prop.: Jose Maria Rezende Piassi / Placa: GUL3515 Chassi: 5K08VCB012641 Marca/Modelo: GM/MONZA HATCH SLE Ano Fab.:1983 Prop.: Jardel Ferreira De Sousa / Placa: GUL8622 Chassi: WF0ADXGBB-TGC69766 Marca/Modelo: IMP/FORD MONDEO CLX AD Ano Fab.:1996 Prop.: Marnei Carlos De Vasconcelos / Placa: GUS6435 Chassi: LB4DSC18518 Marca/Modelo: FORD/CORCEL Ano Fab.:1976 Prop.: Terezinha Rodrigues Da C Santos / Placa: GUS6469 Chassi: 9BWZZZ32ZGP267552 Marca/Modelo: VW/SANTANA CS Ano Fab.:1986 Prop.: Arlindo Da Silva Lemos Neto / Placa: GUS7839 Chassi: 9BD14600003148372 Marca/Modelo: FIAT/PREMIO CS 1.3 Ano Fab.:1986 Prop.: Fabio Jose Souza / Placa: GUV0762 Chassi: 5E11AKC181949 Marca/Modelo: GM/CHEVETTE Ano Fab.:1980 Prop.: Jose Maria Pinto / Placa: GVA1242 Chassi: 9C2JC1801LR557711 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TODAY Ano Fab.:1990 Prop.: Sebastiao Dos Reis Pereira / Placa: GVB6556 Chassi: 9C64TY000V0003850 Marca/Modelo: YAMAHA/BWS Ano Fab.:1997 Prop.: Carlos Alberto De Olivei-ra / Placa: GVF8619 Chassi: 9BWEC05X61P511584 Marca/Modelo: VW/SAVEIRO 1.8 Ano Fab.:2000 Prop.: Liany Barcelos De Oliveira / Placa: GVV8867 Chassi: 5P69EBB100362 Marca/Modelo: GM/OPALA COMODORO Ano Fab.:1981 Prop.: Gabriel Silva Almeida / Placa: GVY3177 Chassi: CG125BR2121637 Marca/Modelo: HONDA/ML 125 Ano Fab.:1983 Prop.: Fernando Antonio Da Silva / Placa: GVY3769 Chassi: 42K000895 Marca/Modelo: Y/YAMAHA RDZ 125 II Ano Fab.:1985 Prop.: Geraldo Magela Pacheco / Placa: GVZ0823 Chassi: 9C2JC250VVR084326 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN Ano Fab.:1997 Prop.: Eder Antonio De Araujo / Placa: GVZ5817 Chassi: 9C2JA010VVR003413 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 CARGO Ano Fab.:1997 Prop.: Distribuidora Moura Gas Ltda / Placa: GWE1730 Chassi: 9C2JC250XWR026834 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN Ano Fab.:1998 Prop.: Marceliso Goncalves De Faria / Placa: GWE1736 Chassi: 9C2JD170XWR003551 Marca/Modelo: HONDA/XLR 125 Ano Fab.:1998 Prop.: Willian Ferreira Da Silva / Placa: GWE1784 Chassi: CG1251055074 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 Ano Fab.:1979 Prop.: Ricardo Carvalho Silva / Placa: GWE1793 Chassi: 9C2HA050VVR013086 Marca/Modelo: HONDA/C100 DREAM Ano Fab.:1997 Prop.: Luziana Rocha / Placa: GWE2927 Chassi: 9C6KE044040055526 Marca/Modelo: YAMAHA/YBR 125K Ano Fab.:2004 Prop.: Maicon Junio De Souza / Placa: GWG4064 Chassi: CG125BR1164707 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 Ano Fab.:1982 Prop.: Ronnie Peterson Sev.rodrigues / Placa: GWH8057 Chassi: LB4MYD62033 Marca/Modelo: FORD/CORCEL II Ano Fab.:1980 Prop.: Clecio Nunes Vieira / Placa: HIE5012 Chassi: 9C2KC08108R106133 Marca/Modelo: HONDA/CG 150 TITAN KS Ano Fab.:2008 Prop.: Cristiano Matos De OliveiraBv Financeira S A C F I / Placa: HIF9367 Chassi: 9C6KE1520B0051792 Marca/Modelo: YAMAHA/FACTOR YBR125 K Ano Fab.:2011 Prop.: Emerson Xavier Morais RibeiroBco Pa-namericano S.a / Placa: HIL8427 Chassi: 95PJN81BPCB019908 Marca/Modelo: HYUNDAI/TUC-SON GLSB Ano Fab.:2011 Prop.: Gilcelene Nogueira SoaresAymore Cred. 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S.a / Placa: HIQ4735 Chassi: 9C2KC08107R206233 Marca/Modelo: HONDA/CG 150 TITAN KS Ano Fab.:2007 Prop.: Luis Carlos Gontijo Junior / Placa: HJD1930 Chassi: 9C2JC4110CR445772 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 FAN KS Ano Fab.:2011 Prop.: Mauro De Paulo GuilhermeBco.bradesco Fi-nanciamentos S/a / Placa: HJO2535 Chassi: 9C2KC16109R000859 Marca/Modelo: HONDA/CG150 TITAN MIX KS Ano Fab.:2009 Prop.: Fabio Alexandre De Moura / Placa: HJO7458 Chassi: 9C6KE122090075665 Marca/Modelo: YAMAHA/FACTOR YBR125 K Ano Fab.:2009 Prop.: Vitor Dos Santos Simoes / Placa: HJQ1841 Chassi: 9C6KE1220A0094746 Marca/Modelo: YAMAHA/FACTOR YBR125 K Ano Fab.:2009 Prop.: Davidson Constantino F.da SilvaBv Financeira S A C F I / Placa: HKM8447 Chassi: 9CDNF41LJ8M260559 Marca/Modelo: JTA/SUZUKI EN125 YES Ano Fab.:2008 Prop.: Rosangela Da Conceicao CostaBanco Panamericano S A / Placa: HKS8770 Chassi: 95RHPBK929M000420 Marca/Modelo: HAOBAO/HB 150 Ano Fab.:2009 Prop.: Valdeci Custodio Pereira / Placa: HLG6467 Chassi: 9BD15822AB6473139 Marca/Modelo: FIAT/UNO MILLE ECO-NOMY Ano Fab.:2010 Prop.: Laurita Rodrigues FerreiraBv Financeira S.a Credito Fin.inv. / Placa: HMU1373 Chassi: 9C2JC4110AR554162 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 FAN KS Ano Fab.:2009 Prop.: Hamilton Claudio CostaBv Financeira S.a Credito Fin.inv.Hamilton Claudio Costa / Placa: HNG1868 Chassi: 9C2KC1670CR429947 Marca/Modelo: HONDA/CG 150 FAN ESI Ano Fab.:2011 Prop.: Mauricio Felipe SantiagoBco.honda S/a / Placa: HNY2190 Chassi: 9C2KD0540CR565489 Marca/Modelo: HONDA/NXR150 BROS ESD Ano Fab.:2012 Prop.: Guilherme Pereira Da CostaBco Panamericano S.a / Placa: HUX5134 Chassi: 9BD160000T3001963 Marca/Modelo: FIAT/TIPO 1.6 MPI Ano Fab.:1996 Prop.: Francisco Helio Souza De LimaBanco Abn Amro Real S.a / Placa: JDW9673 Chassi: 9BFCXXLC2KBW28716 Marca/Modelo: FORD/DEL REY GL Ano Fab.:1989 Prop.: Gerson Da Silva Oliveira / Placa: JTF5915 Chassi: 9C62TW000H0002808 Marca/Modelo: Y/YAMAHA DT 180 Z Ano Fab.:1988 Prop.: Gilberto Francisco De Paulo / Placa: JTR3643 Chassi: 9BFZZZGDAWB579122 Marca/Modelo: FORD/KA Ano Fab.:1998 Prop.: Eliziel Soares LealBradesco Leasing Sa Arrend Mercantil / Placa: JYC2563 Chassi: 9BGTC11JMLC111615 Marca/Modelo: GM/CHEVETTE DL1.6 Ano Fab.:1990 Prop.: Lucimar Candido Ferreira / Placa: KCT1667 Chassi: 58W107064 Marca/Modelo: Y/YAMAHA DT 180 N Ano Fab.:1986 Prop.: Antonio Marques Dos Reis / Placa: KKO8404 Chassi: 9C2JC30101R132675 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN KS Ano Fab.:2001 Prop.: Whatson Valcir R De Oliveira / Placa: KNF7514 Chassi: 9BWZZZ30ZHT020849 Marca/Modelo: VW/GOL CL 1.8 Ano Fab.:1987 Prop.: Valmir Evangelista Da Silva / Placa: LAE9843 Chassi: 9BFZZZ54ZRB583218 Marca/Modelo: FORD/VERONA 2.0I GLX Ano Fab.:1994 Prop.: Uever-ton Jonas Florentino / Placa: LAG3072 Chassi: 9C2JA0101SRS82471 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 CARGO Ano Fab.:1995 Prop.: Volkswagen Leasing S/a Arr.merc. / Placa: MDX9753 Chassi: 94J2XDCC77M016192 Marca/Modelo: SUNDOWN/MAX 125 SE Ano Fab.:2007 Prop.: Sergio Marcio Da Silva / Placa: MON4557 Chassi: LWYPCJ9A376000424 Marca/Modelo: I/WUYANG WY 125 ESD Ano Fab.:2007 Prop.: Ricardo Deison Corgozinho / Placa: MPW1293 Chassi: 9A9AP1MMC4SDE9504 Marca/Modelo: REB/META METAL MMC 1E Ano Fab.:2004 Prop.: Carlos Jose Ribeiro / Placa: MVO3460 Chassi: 9C2JC250WVR005542 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN Ano Fab.:1997 Prop.: Marcos Antonio Aparecido De Araujo Rezen / Placa: MXH7668 Chassi: 9BD178226W0719099 Marca/Modelo: FIAT/PALIO EDX Ano Fab.:1998 Prop.: Wantuir Lopes CardosoBanco Itaucard S/aWantuir Lopes Cardoso / Placa: NFE9101 Chassi: 9C2MC35004R000717 Marca/Modelo: HONDA/CBX 250 TWISTER Ano Fab.:2003 Prop.: Eliomar Inacio Da Silva / Placa: GSN7212 Chassi: 9C2JC250WVR072719 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN Ano Fab.:1997 Prop.: Romulo Lemos Celestino / Placa: JGZ7728 Chassi: 9C2JC30708R047528 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 FAN Ano Fab.:2007 / Placa: GOI4889 Chassi: 9BFZZZ54ZLB076955 Marca/Modelo: FORD/VERONA GLX Ano Fab.:1990 Prop.: Daniel Alves Da Silva / Placa: GQL0265 Chassi: 9BWZZZ30ZRT050189 Marca/Modelo: VW/GOL 1000 Ano Fab.:1994 Prop.: Ronicley Teodoro Da Silva / Placa: GWE2730 Chassi: 9C2JC30103R269901 Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN KS Ano Fab.:2003 Prop.: Breno Expe-dito De Sousa / Placa: GXX9735 Chassi: 9C2MC35004R047878 Marca/Modelo: HONDA/CBX 250 TWISTER Ano Fab.:2004 Prop.: Renato Ferreira De Oliveira / Placa: GZC0719 Chassi: 9C2JD20103R005609 Marca/Modelo: HONDA/NXR125 BROS KS Ano Fab.:2003 Prop.: Luciano Braz Geremias / Placa: KCD8230 Chassi: ZFA160000R4990173 Marca/Modelo: IMP/FIAT TIPO 1.6IE Ano Fab.:1994 Prop.: Leandro Faria Souza / Placa: LJJ5143 Chassi: 9BD146000N3850288 Marca/Mode-lo: FIAT/PREMIO S 1.5 Ano Fab.:1992 Prop.: Lindomar Ferreira Da SilvaBv Financeira S.a Credito Fin.inv.Lindomar Ferreira Da Silva / Placa: Chassi: Marca/Modelo: HONDA/CG 125 TITAN Ano Fab.:1997

Belo Horizonte, 16 de Setembro de 2015ANDRÉA VACCHIANO, Delegada Geral de Polícia

DIRETORA DO DETRAN/MG

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

EDITAL DE NOTIFICAÇÃODEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE MINAS GERAIS

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nossojornal / out15 19

“Abaeté ganha Rá-dio Comunitária”. Esta foi a manchete de capa da edição de primeiro ani-versário do Nosso Jornal, em setembro de 1996. Quem não se lembra da 101,5 FM, fundada por iniciativa de Frei Patrício, ouvida em praticamente todas as casas, bares, es-tabelecimentos públicos e comerciais da cidade, nos programas de Clau-dinho, Tonho Manobra, Professor Dirson, Geral-dinho, Henrique, Rougas, Haroldo, Valério, Maria Augusta e outros que por ali passaram, nos pouco mais de dois anos em que ela ficou no ar?

“A Rádio Comunitária foi o momento mais mar-cante de minha vida, onde foi plantada a semente de tudo o que eu faço hoje”, declara o locutor Geraldo Oliveira, que tinha apenas 14 anos quando começou a trabalhar como sono-plasta. “Eu era tão apai-xonado, que ficava de 10 a 12 horas por dia ali. Nos três primeiros meses, todo mundo trabalhou como voluntário. Depois, quan-do começamos a receber, eu gastava praticamente todo o meu salário com-prando cds na HV Sistem, pra tocar as músicas que eu gostava de ouvir”, re-corda.

Para instalar e equipar a Rádio, assim que ouviu a notícia de que o Minis-tério das Comunicações estava disposto a regula-

mentar esse novo tipo de emissora comunitária, Frei Patrício enviou um projeto à Central Missionária de Franciscanos em Bom, na Alemanha, que aprovou o investimento no valor de 18,5 mil marcos (R$ 11,8 mil na época). De acordo com a matéria publica-da na época pelo Nosso Jornal, na primeira se-mana de funcionamento da Rádio Comunitária de Abaeté, cerca de 20 pes-soas se ofereceram para trabalhar voluntariamente e mais de 130 cds foram doados.

A Rádio foi registra-da em nome do Instituto Paroquial de Assistência

Social (IPAS) e tinha a di-retoria formada pelo Frei Patrício (Diretor Geral), Amauri Oliveira (Diretor Administrativo), Cláudio Souza (Claudinho, Diretor Técnico), Gerson Lopes (Diretor Financeiro) e Pro-fessor Modesto (Secretá-rio).

Como a emissora não podia cobrar pelos ser-viços ou propagandas, as pessoas participavam como colaboradores, patronos, sócios benfei-tores. “O comércio nos deu todo apoio, principal-mente devido à atuação do Cici, que, além de ser o maior patrocinador, ia de comércio em comér-

cio pedindo às pessoas para também vestirem a camisa da rádio, para ajudarem a manter essa ideia tão à frente daquele tempo”, conta Geraldo.

O Professor Dirson An-drade Lima, por exemplo, foi o pioneiro da região a fazer um programa com participação ao vivo do ouvinte, através de um telefone viva voz. “Era o ‘Contato Direto’. Dispu-tadíssimo. As pessoas pediam músicas, respon-diam perguntas, ganha-vam brindes. Tínhamos também um outro progra-ma aos domingos, para divulgar os talentos da cidade, onde os artistas

cantavam e tocavam ao vivo. O pessoal adorava”, recorda Dirson.

Outros destaques eram o “Sertão em Festa”, do saudoso Tonho Ma-nobra, e o Programa do Haroldinho, aos sábados. Havia, ainda, a “Hora do Ângelo”, com José Maria, as “Crônicas do Professor Modesto”, lidas pelo Clau-dinho, o “Momento da Cidadania”, com Valério Gabriel, o “Nosso Jornal Comunitário”, o Almoço com Músicas Clássicas.

Além da programa-ção radiofônica, a 101,5 promovia também sho-ws ao vivo, ruas de lazer, campanhas comunitárias,

passeio ciclístico... até ser fechada pela Polícia Fe-deral, dia 29 de outubro de 1998, juntamente com uma outra rádio aberta posteriormente na cida-de pelo Missionário Dru-zzian, a 103,5.

Naquela época, a lei que autorizava o funciona-mento das rádios comuni-tárias ainda não havia sido aprovada. Como a rádio já fazia parte da vida da comunidade, alguns mais corajosos e apaixonados pelo meio de comunica-ção insistiram em montar outras rádios.

Um deles foi o Clau-dinho da Banda Nós 3, que chegou a abrir duas rádios, a Liberdade FM 101 e a 105, ambas fechadas pela Polícia Federal. “Na época, fundei a Associa-ção do Bairro Marmelada, entrei com a papelada toda no Ministério das Co-municações, gastei muito, mas não consegui. Mui-tos locutores que estão aí trabalhando começaram nessas rádios comigo, o Darley, o Petterson, o Robson Silva. Tenho mui-tas histórias de rádio, era apaixonado. Ainda sou”, confessa Claudinho.

O fechamento da Co-munitária estimulou tam-bém vários abaeteenses a lutar pela implantação de uma rádio comercial em Abaeté. Outro fruto dessa iniciativa é a Rádio Atividade, agora legaliza-da junto ao Ministério das Comunicações.

REGISTRANDO A HISTÓRIA, CONSTRUINDO O FUTURO

O primeiro aniversário da Rádio Comunitária de Abaeté foi comemorado com um jantar no antigo Apogeu.

Tonho Manobra, Henrique, Dirson e Claudinho integraram a primeira equipe de locutores.

“O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”

A primeira Rádio Comunitária de Abaeté

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nossojornal / out1520

MÃEDora - Maria Auxiliadora

Hoje, queremos lhe agra-decer pelo dom da vida, por ter movido terras e mares por nós, por ser a pessoa mais importan-te de nossas vidas. Deus não po-deria ter nos presenteado com uma mãe melhor que você, Ele nos abençoou, e somos eterna-mente gratos por isso.

Você é nosso exemplo, e te-mos o maior orgulho em seguir

os seus passos. Uma mulher guerreira, a quem deve-mos tudo que somos hoje. Sempre com os melhores conselhos, com as palavras certas, com os melhores carinhos. Seu amor foi sempre o nosso aconchego em todos os momentos em que precisávamos de apoio para superar qualquer dificuldade.

Mãe, você é a única e insubstituível. Foi aquela que nos criou, educou e que nos ama incondicionalmente. Como não ser apaixonada por você, Mãezinha? Como não se apaixonar pela Vovó Dora, que tem o maior co-ração do mundo? Como não se apaixonar pela Bisa, que já com o coração cheio de amor, nos mostrou que ainda tem espaço para mais?

Mãe, nosso mundo é você, caminhar a seu lado sempre faz com que o caminho fique mais florido e o andar mais leve. Nessa data tão especial, queremos lhe parabenizar de uma maneira diferente, declarando ao mundo inteiro o quanto é grande o nosso amor por você. Parabéns, mãe, e que o Senhor Jesus lhe aben-çoe sempre mais e mais. Te amamos demais!!!

Família Reis

Parabéns por mais essa etapa vencida! Parabéns por sua formatura no 3º ano do Ensino Médio! Con-tinue sendo essa pessoa dedicada, esforçada, que não mede esforços para correr atrás dos seus sonhos.

Deus te abençoe e que muitas portas se abram para você nessa nova etapa.

São os votos de sua mãe Lindalva, seu pai Geraldo, seus irmãos Jabes e Alessandra.

Período: 01/09/2015 a 30/09/2015

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO

OESTE DE MINAS GERAIS LTDA

BALANCETE PATRIMONIAL R$ 1

Luiz Carlos Morato de Oliveira

Diretor Administrativo

Daniela Fonseca Cordeiro Contadora

CRCMG: 089.952

ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Centralização FinanceiraCorrespondente PaísOPERAÇÕES DE CRÉDITOEmpréstimos e Títulos DescontadosFinanciamentosFinanciamentos Rurais e Agroindustriais(-) Provisões para Operações de CréditoOUTROS CRÉDITOSOUTROS VALORES E BENSBens não de Uso PróprioDespesas AntecipadasPERMANENTEINVESTIMENTOSIMOBILIZADO DE USOINTANGÍVELDIFERIDOTOTAL DO ATIVO

PASSIVO CIRCULANTEDEPÓSITOSDepósitos à VistaDepósitos Sob AvisoDepósitos a PrazoRELAÇÕES INTERFINANCEIRASRELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIASOBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES OUTRAS OBRIGAÇÕESCob. e Arrec. de Trib. e AssemelhadosSociais e EstatutáriasFiscais e PrevidenciáriasDiversasPATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital socialReservas de LucroSobras ou Perdas AcumuladasCONTAS DE RESULTADOReceitasDespesasTOTAL DO PASSIVO

87.861.3751 .551.9841 .551.984

21.103.97721.096.460

7.51763.227.95543.051.8208 .275.159

13.785.076

(1.884.100)1 .508.530

468.928396.92772.001

5 .641.1143 .879.0911 .739.094

7.38915.540

93.502.488

66.609.37849.998.54313.668.563

168.37536.161.60512.560.667

31.559

25.4153 .993.195

72.734922.180223.773

2 .774.50825.984.32815.932.9737 .841.6642 .209.691

908.7835 .033.199

(4.124.416)93.502.488

ORAÇÃO PODEROSA À VIRGEM MARIAAflita se viu a Virgem Maria aos pés da cruz. Aflita (o) me vejo. Valei-me ó mãe de Jesus. Confio em Deus com todas as minhas forças. Por isso, peço que ilumine os meus caminhos, concedendo-me a graça que tanto desejo. Amém.Fazer 3 pedidos, um impossível e dois difíceis. Rezar durante 3 dias 1 Ave Maria, 1 Pai Nosso, 1 Glória ao Pai. Publicar no terceiro dia e verá o que acontece no quarto dia.Em agradecimento por uma graça alcançada. C.F.P.

“Quando uma mulher decide curar-se, ela se transforma em uma obra de amor e compaixão, já que não se torna saudável somente a si própria, mas também a toda sua linhagem” (Bert Hellinger)

Assine essa ideia!

37 3541.4381

Após o lançamen-to do livro da escritora Giselda Gabriel (Miri-nha) “UMA VIDA PELO CONTRÁRIO”, cheguei em casa e comecei a ler. Entrei madrugada adentro, pois a leitura me prendeu de tal for-ma, que só parei quan-do o sono chegou e,

mal raiou o dia, recomecei até chegar ao final. O livro faz a gente chorar, pensar, refletir muito e

aplaudir de pé essa escritora, que desponta no ce-nário cultural de nossa terra! Agradeço a Deus por ter nos dado essa pessoa iluminada, batalhadora, fervorosa, fonte de inspiração para todos nós.

Como é gratificante ver os conterrâneos reali-zando os seus sonhos e nos inspirando a realizar os nossos! O prefácio do livro, escrito pelo Valério, demonstra que a família é dotada de talentos. Ele deixou que seu coração ditasse as palavras, ho-menageando a sua querida irmã.

Aguardamos mais livros... mais e mais!...

Lúcia Maria Pereira de AndradePresidente da Casa da Cultura de Abaeté

Em uma parceria de sucesso, o Lions Clube de Abaeté e Lojas UD fizeram realizar, em fins de setembro/2015, em um evento no Lions Clube de Abaeté, um sorteio de um prêmio (Tanquinho de lavar roupas), com o objetivo de ajudar a arreca-dar recursos para as necessidades urgentes do menor KAUÃ LUCA, sendo o valor arrecadado re-passado à genitora do menor em outubro/2015.

Na foto, o Presidente do Lions Clube, Roberto Lamounier, o menor Kauã Luca, o Gerente das Loja UD de Abaete Daniel e o Tesoureiro do Lions Clube, Heleno Cunha

UM GRANDE TALENTO PARCERIA DE SUCESSO

Abaeté completa 138 anos no dia 05 de novem-bro. A Casa da Cultura, fará uma justa homenagem à nossa “Cidade-Menina”. A Presidente da Casa da Cultura, Lúcia Andrade, convida toda a comunidade

para participar de um sarau, que será realizado na sede da Casa da Cultura, a partir das 19 horas, com várias atrações artísticas, exposição de senhos alusi-vos à data , artesanato e muito mais!...

VAMOS REVERENCIAR A NOSSA TERRA!

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nossojornal / out15 21

DeMolay em favor dos direitos humanos

No Brasil, a Ordem DeMolay existe desde 1980, e é administrada pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay pa-ra a República Federa-tiva do Brasil (SCODRFB) desde 2004. O SCODRFB é a única organização em território brasileiro, reconhecida internacio-nalmente e legitimada para o uso do nome e marca DeMolay.

Como método de uniformização de tra-balho, o SCODRFB adota desde 2005 um Tema Anual a ser desenvolvi-do por suas Organiza-ções Afiliadas. O tema do Ano DeMolay é de-finido pelas lideranças estaduais, adultas e juvenis, que têm o pe-ríodo de um ano para

desenvolver atividades relacionadas ao que é proposto, dando força e expressão ao trabalho a ser desenvolvido por todo o país.

Para o ano de 2015/2016, teremos o tema “DeMolay em fa-vor dos Direitos Huma-nos”, a fim de mostrar a importância dos Direitos Humanos nas realida-des mundial e brasilei-ra.

Levando-se em con-sideração que a Ordem DeMolay preza pelas liberdades, políticas, civis, religiosas e inte-lectuais, o objetivo da escolha de tal tema é adquirir uma consciên-cia política madura e a par de todos os proble-mas sociais existentes

pela garantia negligen-te ou nula destes direi-tos, para então, após conhecer e entender pelo que lutamos, fa-zer nosso papel de De-Molay e de cidadão na defesa dos mesmos e tudo o que é abarcado por eles.

Além disso, procu-ramos deixar claro e amplamente divulgado que todos os direitos individuais e coletivos existentes, como a saú-de, educação, moradia, acesso à cultura e infor-mação, trabalho, liber-dade religiosa, dentre outros, são todos deri-vados de um conceito maior: a dignidade hu-mana.

Buscamos ainda conscientizar as pes-

soas ao nosso redor e ensinar-lhes que tais direitos devem ser res-peitados e garantidos a todos, não apenas àqueles cujos pen-samentos populares acham que merecem. A partir desta conscien-tização, conseguiremos mudar o comportamen-to social e, consequen-temente, a realidade do país.

Em breve, as unida-des da Ordem DeMo-lay - conhecidas como Capítulos - de todo o Brasil, bem como o Ca-pítulo Abaeté nº 583, estarão promovendo campanhas e/ou even-tos públicos visando a conscientização sobre a garantia dos direitos humanos.

Fábio Alexandre Júnior, 1º Conselheiro Cap. Abaeté - 24ª Gestão Administrativa

Em nome de toda os familiares, Juju cumprimenta os queridos aniversariantes de outubro e novembro:

Ana Clara, Gabriel, Rodrigo e Maria Emília. FELICIDADES A ESTA “FAMÍLIA DE ANJOS!”

Que este amor que os uniu se multiplique a cada dia desta nova vida que se inicia. Que ela seja coberta de bênçãos, recheada de felicidade e

repleta de harmonia. Que o Senhor esteja para sempre entre vocês, abençoando essa união e

fortalecendo a família. Parabéns. Um abraço carinhoso de seus amigos.

Luiz Marcos Fotografia

Viviane Ribeiro

Foto enviada por Fábio Alexandre Júnior

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nossojornal / out15 23

PARQUE DAS FLORESUm projeto de paz e tranquilidade em meio à natureza

Cemitério Municipal pede socorro!

www.cemiterioparquedasflores.com.br

Fotos Marly Tavares, em nov14

Inaugurado em 1909, o Cemitério Muni-cipal de Abaeté já passou por uma amplia-ção há poucos anos e está prestes a esgotar sua capacidade. “Considerando o número de sepultamentos que vem ocorrendo men-salmente, se houver aquisição de novos jazi-gos, o espaço do cemitério estará esgotado até o 2º semestre de 2017”, prevê o secretá-rio Municipal da Fazenda, João Lopes. “Será uma enorme preocupação para a adminis-tração municipal, um enorme custo, além de transtornos com o tempo para atender todos os trâmites legais para a construção de um novo cemitério”, estima.

Para estender a vida útil do ce-mitério, criando espaço para novos jazigos, a Administração Municipal estuda a adoção de medidas, como o redimensionamento do Cemitério I, a demolição do antigo necrotério e mu-danças na forma de sepulturas, com criação de espaços subterrâneos.

“No cemitério I, existem jazigos abandonados, jazigos desconhecidos e grandes espaços que podem ser re-duzidos. A exemplo do que fez o Ce-

Uma solução para este pro-blema está vindo da iniciativa privada. No Bairro Bela Vista, os empresários Augusto An-tônio da Costa e Éverton Lopes de Faria investem na constru-ção do “Parque das Flores”, um novo cemitério semelhante ao “Parque da Colina”, que não tem túmulos, mas sim jazigos enter-rados, com pequenas lápides, forradas por um gramado.

Segundo Éverton, mais de 60% das obras já estão conclu-ídas. “Já temos 228 jazigos, su-ficientes para enterrar mais de 400 pessoas. Nem Belo Hori-zonte tem algo igual ao nosso”, ressalta. “É um terreno de 30 mil metros quadrados, três vezes maior que o Cemitério Municipal, o suficiente para ficar tranquilo durante uns 100 anos. Dá para construir até 5 mil túmulos. Temos até licença ambiental para fazer um cre-

mitério do Bonfim em Belo Horizonte, há três anos, a administração precisa fazer um chamado aos familiares que têm seus entes ali sepultados, para que tenham um título de cada jazigo. A partir daí, se-ria criado um sistema de condomínio com pagamento de taxa anual, visando cobrir as manutenções necessárias nos túmulos e vias do local. Os valores cobrados pela Administração para aquisição e abertura de jazigos, traslados e assentamento de túmulos não são reajustados desde 1990. Eles não cobrem mais nem os materiais gastos no serviço”, relata o secretário.

matório, mas, num primeiro momento não estamos pensando nisso, por causa do dinheiro, mas se ti-vesse, poderíamos fazer”, completa Agostinho.

Segundo eles, esse novo conceito de cemitério, com infraestrutura moderna e completa, foi pla-nejado para proporcionar uma perfeita harmonia entre suas instalações e a natureza, trazendo mais conforto, acolhimento e paz para os momentos mais difíceis.

O empreendimento contará com duas salas de velório climatizadas, sala de espera, espaço ecu-

mênico, lanchonete, estacionamen-to interno e externo, segurança 24 horas, coroas, arranjos, entre outros. De acordo com eles, serão oferecidos serviços completos, in-formatizados, diferen-ciados e de qualidade superior, para atender a toda a região.

“Se você nasceu em um mundo onde você não se encaixa, é porque você nasceu para ajudar a criar um mundo novo”.

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nossojornal / out1524

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A 800 metros da praça principal (10 minutos a pé),com vista panorâmica da cidade e excelente potencialde valorização. Situado na parte nobre de Abaeté,dentro do bairro Simão da Cunha com documentaçaopronta e infraestrutura completa.

Imag

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trat

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lugar especial!Sua tranquilidade merece umSua tranquilidade merece umSua tranquilidade merece um

Mais uma edição do Ré-veillon Texxas está confirmada. A festa de Réveillon, que já faz parte da tradição de Abaeté, promete ser uma experiência única e inesquecível para o pú-blico, com muito sertanejo, pop rock, reggae e música eletrôni-ca. Acontecerá no Rotary Club de Abaeté, a partir das 22:30 horas, com encerramento ao amanhecer.

O evento possui uma carac-terística bastante universitária e já vive sua oitava edição, sen-

do que a última contou com a presença de 800 convidados. A meta esse ano são de 1.000 convidados de diversas cida-des do centro oeste mineiro. “A cada ano, procuramos ino-var e atingir um número maior de pessoas. É uma satisfação imensa olhar para trás e ver a dimensão que a festa tomou”, destaca um dos organizadores.

Entre as atrações selecio-nadas para o Réveillon Texxas 2016, está Alberto Magno, des-taque nas melhores boates de

Belo Horizonte, com frequentes apresentações na boate Woo-ds, que hoje é referência em baladas sertanejas no Brasil. A banda Foureggae, outra atra-ção, não fica para trás. Con-sagrada nas noites de Divinó-polis, já é conhecida em toda a região e contagia o público por onde passa. Esta edição contará ainda com dois DJS. “O evento a cada ano traz novida-des para a cidade, estrutura, bebidas, comidas, bandas”, comenta Kelvin Davi (24), estu-

dante de Direito, que está pre-sente desde a primeira edição.

Como já é de costume, o evento contará com serviço All Inclusive, que oferece Open Bar com bebidas de qualidade Pre-mium, entre elas vodka, whisky, energético, cerveja, suco, refri-gerante e água. Este ano, um dos destaques do evento é o Open Food, que constará em sua entrada o Cantinho Minei-ro, trazendo tradicionais comi-das do nosso estado, seguido do jantar principal, que terá um

prato inédito.Quem não quer ficar de fo-

ra da virada de ano pode ad-quirir os convites na primeira quinzena de novembro com os comissários oficiais. O valor de primeiro lote será R$ 90,00 fe-minino e R$ 120,00 masculino, divididos em até 3x no cartão de crédito. Quem quiser entra-das OFF é só ficar de olho na página oficial do evento no Fa-cebook, onde haverá sorteios de cortesias toda semana até a data do evento.

Abaeté na Rota do Réveillon