fl05 contribuição nt - incompatibilidade conceitual remuneração hora

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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 02 /2013 IMPORTANTE: As contribuições que não se tratem apenas de alteração no texto, mas sim de Texto onde constem as contribuições e respectivas justificativas, deverão ser feitas por meio desta ficha. No item EXTRATO, deverá constar uma síntese da Nota Técnica, com no máximo 100 palavras. Esta ficha deverá ser preenchida e enviada para o e-mail [email protected]. Todas as contribuições serão avaliadas e respondidas de forma consolidada em relatório . NOME/IDENTIFICAÇÃO: Flavio José Durce Martins – FL05 CPF/CNPJ: 068.905.257-01 EXTRATO: Incompatibilidade conceitual para uso da remuneração líquida POR HORA, tendo em vista que a CNAP em momento algum comprovou o número de horas das manobras nas regiões de referencia torna-se impossível a utilização da remuneração líquida por HORA. Proposta de utilização da remuneração líquida por ano, conforme referencia do próprio CNAP – Dibner Report. COMISSÃO NACIONAL PARA ASSUNTOS DE PRATICAGEM - CNAP CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS - MODELO NOTA TÉCNICA Considerando-se a ideologia do CNAP em remunerar os práticos dos Brasil segundo o benchmark internacional encontrado no “Dibner report”, conforme referência citada na consulta pública n° 02, torna-se necessário verificar que tal referência em momento algum utiliza a remuneração líquida POR HORA. Notadamente, tal referência apenas apresenta, em diversos locais, como nos sumários das páginas 5 e 6, remuneração líquida POR ANO. Porque então deveria a CNAP alterar a forma de remuneração apresentada em sua própria referência? Não há como!! Não há em tal referência nenhuma menção a remuneração líquida por hora. Ora, há de se convir que o número de práticos de uma ZP e, portanto o número de horas trabalhadas por cada prático NÃO depende em nenhum momento de escolhas dos próprios práticos. Cabe a Autoridade Marítima, no caso a própria Diretoria de Portos e Costas, definir o número de práticos da ZP segundo critérios próprios, que não estão sob controle dos práticos. Portanto, quem define, o número de práticos e quantas horas serão trabalhadas por estes práticos é a Autoridade Marítima. Portanto, torna-se ainda mais descabido remunerar os práticos por hora, pois em função de escolhas que não competem ao prático, haverá insanáveis divergências na remuneração líquida por prático utilizada como referência, a saber, remuneração líquida por prático por ano – conforme Dibner report, referência do próprio CNAP na consulta pública 02. Solicito, portanto a revisão dos parâmetros utilizados de forma que fiquem condizentes com o “Dibner report”, ou seja, base anual de remuneração líquida.

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Contribuições de Flavio José Durce Martins à consulta pública.

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MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 02 /2013 IMPORTANTE: As contribuições que não se tratem apenas de alteração no texto, mas sim de Texto onde constem as contribuições e respectivas justificativas, deverão ser feitas por meio desta ficha. No item EXTRATO, deverá constar uma síntese da Nota Técnica, com no máximo 100 palavras. Esta ficha deverá ser preenchida e enviada para o e-mail [email protected]. Todas as contribuições serão avaliadas e respondidas de forma consolidada em relatório .

NOME/IDENTIFICAÇÃO: Flavio José Durce Martins – FL05 CPF/CNPJ: 068.905.257-01 EXTRATO: Incompatibilidade conceitual para uso da remuneração líquida POR HORA, tendo em vista que a CNAP em momento algum comprovou o número de horas das manobras nas regiões de referencia torna-se impossível a utilização da remuneração líquida por HORA. Proposta de utilização da remuneração líquida por ano, conforme referencia do próprio CNAP – Dibner Report.

COMISSÃO NACIONAL PARA ASSUNTOS DE PRATICAGEM - CNAP

CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS - MODELO NOTA TÉCNICA Considerando-se a ideologia do CNAP em remunerar os práticos dos Brasil segundo o benchmark internacional encontrado no “Dibner report”, conforme referência citada na consulta pública n° 02, torna-se necessário verificar que tal referência em momento algum utiliza a remuneração líquida POR HORA. Notadamente, tal referência apenas apresenta, em diversos locais, como nos sumários das páginas 5 e 6, remuneração líquida POR ANO. Porque então deveria a CNAP alterar a forma de remuneração apresentada em sua própria referência? Não há como!! Não há em tal referência nenhuma menção a remuneração líquida por hora. Ora, há de se convir que o número de práticos de uma ZP e, portanto o número de horas trabalhadas por cada prático NÃO depende em nenhum momento de escolhas dos próprios práticos. Cabe a Autoridade Marítima, no caso a própria Diretoria de Portos e Costas, definir o número de práticos da ZP segundo critérios próprios, que não estão sob controle dos práticos. Portanto, quem define, o número de práticos e quantas horas serão trabalhadas por estes práticos é a Autoridade Marítima. Portanto, torna-se ainda mais descabido remunerar os práticos por hora, pois em função de escolhas que não competem ao prático, haverá insanáveis divergências na remuneração líquida por prático utilizada como referência, a saber, remuneração líquida por prático por ano – conforme Dibner report, referência do próprio CNAP na consulta pública 02. Solicito, portanto a revisão dos parâmetros utilizados de forma que fiquem condizentes com o “Dibner report”, ou seja, base anual de remuneração líquida.