fisiologia cardiovascular. prof.: antonio igor de castro alves

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FISIOLOGIA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alve Prof.: Antonio Igor de Castro Alve

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Page 1: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

FISIOLOGIA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR.CARDIOVASCULAR.

Prof.: Antonio Igor de Castro AlvesProf.: Antonio Igor de Castro Alves

Page 2: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

Como somos complexos seres Como somos complexos seres multicelulares e como todas as nossas multicelulares e como todas as nossas células, enquanto vivas, desempenhando células, enquanto vivas, desempenhando suas funções, necessitam constantemente suas funções, necessitam constantemente de nutrição, oxigênio e demais de nutrição, oxigênio e demais substâncias, é necessário um substâncias, é necessário um bombeamente contínuo do sangue por bombeamente contínuo do sangue por toda a vasta rede vascular que possuímos. toda a vasta rede vascular que possuímos.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 3: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

Tal bombeamento é feito, o tempo todo, Tal bombeamento é feito, o tempo todo, através de uma bomba muscular, que se através de uma bomba muscular, que se encontra funcionando desde a nossa vida encontra funcionando desde a nossa vida embrionária, quando nem sequer forma embrionária, quando nem sequer forma humana ainda tínhamos: o nosso coração. humana ainda tínhamos: o nosso coração.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 4: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

ANATOMIA DO CORAÇÃOANATOMIA DO CORAÇÃO

Page 5: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

1 - Coronária Direita 1 - Coronária Direita 2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda 2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda 3 - Coronária Circunflexa Esquerda 3 - Coronária Circunflexa Esquerda 4 - Veia Cava Superior 4 - Veia Cava Superior 5 - Veia Cava Inferior 5 - Veia Cava Inferior 6 - Aorta 6 - Aorta 7 - Artéria Pulmonar 7 - Artéria Pulmonar 8 - Veias Pulmonares 8 - Veias Pulmonares

Page 6: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

9   - Átrio Direito 9   - Átrio Direito 10 - Ventrículo Direito 10 - Ventrículo Direito

11 - Átrio Esquerdo 11 - Átrio Esquerdo 12 - Ventrículo Esquerdo 12 - Ventrículo Esquerdo 13 - Músculos Papilares 13 - Músculos Papilares

14 - Cordoalhas Tendíneas 14 - Cordoalhas Tendíneas 15 - Válvula Tricúspide 15 - Válvula Tricúspide

16 - Válvula Mitral 16 - Válvula Mitral 17 - Válvula Pulmonar 17 - Válvula Pulmonar

   

Page 7: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

                                                                              

                                                                                                                        Existe uma natureza sincicial no músculo cardíaco.Existe uma natureza sincicial no músculo cardíaco.

EExistem, na verdade, 2 sincícios funcionais formando o coração: xistem, na verdade, 2 sincícios funcionais formando o coração: Um sincício atrial e um sincício ventricular. Um sincício é Um sincício atrial e um sincício ventricular. Um sincício é separado do outro por uma camada de tecido fibroso. Isto separado do outro por uma camada de tecido fibroso. Isto

possibilita que a contração nas fibras que compõem o sincício possibilita que a contração nas fibras que compõem o sincício atrial ocorra num tempo diferente da que ocorre no sincício atrial ocorra num tempo diferente da que ocorre no sincício

ventricular.ventricular.

Page 8: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

PROPRIEDADES DO MÚSCULO PROPRIEDADES DO MÚSCULO CARDÍACOCARDÍACO

Inotropismo ContraçãoInotropismo Contração

Cronotropismo Frequência

Dromotropismo Condução

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SISTEMA DE PURKINJESISTEMA DE PURKINJE   

A ritmicidade própria do coração, assim como o A ritmicidade própria do coração, assim como o sincronismo na contração de suas câmaras, é feito sincronismo na contração de suas câmaras, é feito

graças um interessante sistema condutor e graças um interessante sistema condutor e excitatório presente no tecido cardíaco: O Sistema excitatório presente no tecido cardíaco: O Sistema

de Purkinje. Este sistema é formado por fibras de Purkinje. Este sistema é formado por fibras auto-excitáveis e que se distribuem de forma auto-excitáveis e que se distribuem de forma

bastante organizada pela massa muscular cardíaca.bastante organizada pela massa muscular cardíaca.

Page 10: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

Sistema de PurkinjeSistema de Purkinje:

                                                          

1.1. Nodo SANodo SA2.2. Nodo AVNodo AV3.3. Feixe AVFeixe AV4.4. Ramos D e ERamos D e E

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O CICLO CARDÍACO E O CICLO CARDÍACO E SUAS FASESSUAS FASES

Page 12: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

FUNÇÕES MECÂNICAS DO CORAÇÃOFUNÇÕES MECÂNICAS DO CORAÇÃO

RELAXAMENTO DIASTÓLICORELAXAMENTO DIASTÓLICO

ENCHIMENTO VENTRICULARENCHIMENTO VENTRICULAR

VOLUME DIASTÓLICO VOLUME DIASTÓLICO

CONTRAÇÃO SISTÓLICA CONTRAÇÃO SISTÓLICA

ESVAZIAMENTO VENTRICULAR ESVAZIAMENTO VENTRICULAR

VOLUME SISTÓLICO VOLUME SISTÓLICO

Page 13: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

O CICLO CARDÍACO E O CICLO CARDÍACO E SUAS FASESSUAS FASES

1 – SÍSTOLE ATRIAL1 – SÍSTOLE ATRIAL

2 – CONTRAÇÃO VENTRICULAR ISOVOLUMÉTRICA 2 – CONTRAÇÃO VENTRICULAR ISOVOLUMÉTRICA 3 - RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICO3 - RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICO

4 - NOVA SÍSTOLE ATRIAL4 - NOVA SÍSTOLE ATRIAL

Page 14: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

                                                                       

Sístole AtrialSístole Atrial

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CONTRAÇÃO VENTRICULARISOVOLUMÉTRICA

EJEÇÃO SISTÓLICAEJEÇÃO SISTÓLICARÁPIDARÁPIDA

EJEÇÃO SISTÓLICAEJEÇÃO SISTÓLICALENTALENTA

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Relaxamento Relaxamento IsovolumétricoIsovolumétrico

Enchimento DiastólicoEnchimento Diastólico RápidoRápido

Enchimento DiastólicoEnchimento Diastólico LentoLento

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EVENTOS DO CICLO CARDÍACO

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Pré-cargaPré-carga É a força ou carga exercida no É a força ou carga exercida no

miocárdio no final da diástole miocárdio no final da diástole (estiramento das fibras). Pode-se (estiramento das fibras). Pode-se dizer que se refere a quantidade dizer que se refere a quantidade de volume sanguíneo no de volume sanguíneo no ventrículo no final da diástole. ventrículo no final da diástole.

Page 21: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

Pós-cargaPós-carga A pós-carga se refere a A pós-carga se refere a

resistência, impedância ou resistência, impedância ou pressão que os ventrículos tem pressão que os ventrículos tem que exercer para ejetar seu que exercer para ejetar seu volume sanguíneo. volume sanguíneo.

Page 22: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

PRÉ e PÓS-CARGA CARDÍACASPRÉ e PÓS-CARGA CARDÍACAS

Page 23: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

O coração, num adulto jovem saudável e em repouso ejeta, O coração, num adulto jovem saudável e em repouso ejeta, a cada minuto, aproximadamente 5 litros de sangue através a cada minuto, aproximadamente 5 litros de sangue através de cada câmara ventricular. de cada câmara ventricular.

Ao se praticar alguma atividade física mais intensa, com a Ao se praticar alguma atividade física mais intensa, com a dilatação acentuada de diversos vasos sanguíneos na dilatação acentuada de diversos vasos sanguíneos na musculatura esquelética, uma quantidade bem maior de musculatura esquelética, uma quantidade bem maior de sangue passa a retornar ao coração. O coração então, nessas sangue passa a retornar ao coração. O coração então, nessas ocasiões, passa também a ejetar a mesma quantidade através ocasiões, passa também a ejetar a mesma quantidade através de seus ventrículos e evitando assim a ocorrência de uma de seus ventrículos e evitando assim a ocorrência de uma estase sanguínea. estase sanguínea.

Page 24: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

• Em determinados momentos, com atividade física intensa, o Em determinados momentos, com atividade física intensa, o volume de sangue que retorna ao coração chega até a volume de sangue que retorna ao coração chega até a aproximadamente 25 litros por minuto e, ainda assim, muitas aproximadamente 25 litros por minuto e, ainda assim, muitas vezes o coração é capaz de bombear todo este volume. vezes o coração é capaz de bombear todo este volume.

Page 25: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

REFLEXOS CARDÍACOSREFLEXOS CARDÍACOS

Efeito de Starling – Efeito de Starling – Aumento da força de contração Aumento da força de contração quando ocorre um aumento do retorno venoso (pré-carga).quando ocorre um aumento do retorno venoso (pré-carga).

Efeito de Anrep – Efeito de Anrep – Aumento da força de contração Aumento da força de contração quando ocorre um aumento na pressão aórtica (pós-carga).quando ocorre um aumento na pressão aórtica (pós-carga).

Efeito Bowdich – Efeito Bowdich – Aumento da força de contração quando Aumento da força de contração quando ocorre aumento da frequência cardíaca.ocorre aumento da frequência cardíaca.

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REGULAÇÃO DA ATIVIDADEREGULAÇÃO DA ATIVIDADE CARDÍACACARDÍACA

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Lei de Frank-Starling:

Estabelece que o coração, dentro de limites fisiológicos, é capaz de ejetar todo o volume de sangue que recebe proveniente do retorno venoso.

Podemos então concluir que o coração pode regular sua atividade a cada momento, seja aumentando o débito cardíaco, seja reduzindo-o, de acordo com a necessidade.

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Controle da Atividade CardíacaControle da Atividade Cardíaca

O controle da atividade cardíaca se faz tanto de O controle da atividade cardíaca se faz tanto de forma intrínseca como também de forma extrínseca. forma intrínseca como também de forma extrínseca.

Page 30: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

Controle Intrínseco: Controle Intrínseco:    

Ao receber maior volume de sangue proveniente do Ao receber maior volume de sangue proveniente do retorno venoso, as fibras musculares cardíacas se tornam retorno venoso, as fibras musculares cardíacas se tornam mais distendidas devido ao maior enchimento de suas mais distendidas devido ao maior enchimento de suas câmaras.câmaras.

Isso faz com que, ao se contraírem durante a sístole, o Isso faz com que, ao se contraírem durante a sístole, o façam com uma maior força. façam com uma maior força.

Uma maior força de contração, consequentemente, Uma maior força de contração, consequentemente, aumenta o volume de sangue ejetado a cada sístole aumenta o volume de sangue ejetado a cada sístole (Volume Sistólico). (Volume Sistólico).

Aumentando o volume sistólico aumenta também, como Aumentando o volume sistólico aumenta também, como consequência, o Débito Cardíaco (DC = VS x FC). consequência, o Débito Cardíaco (DC = VS x FC).

Page 31: FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Prof.: Antonio Igor de Castro Alves

Outra forma de controle intrínseco: Outra forma de controle intrínseco:

• Ao receber maior volume de sangue proveniente do retorno venoso, Ao receber maior volume de sangue proveniente do retorno venoso, as fibras musculares cardíacas se tornam mais distendidas devido ao as fibras musculares cardíacas se tornam mais distendidas devido ao maior enchimento de suas câmaras, inclusive as fibras de Purkinje. maior enchimento de suas câmaras, inclusive as fibras de Purkinje.

• As fibras de Purkinje, mais distendidas, tornam-se mais excitáveis. As fibras de Purkinje, mais distendidas, tornam-se mais excitáveis.

• A maior excitabilidade das mesmas acaba acarretando uma maior A maior excitabilidade das mesmas acaba acarretando uma maior frequência de descarga rítmica na despolarização espontânea de tais frequência de descarga rítmica na despolarização espontânea de tais

fibras. fibras.

• Como consequência, um aumento na Frequência Cardíaca faz com Como consequência, um aumento na Frequência Cardíaca faz com que ocorra também um aumento no Débito Cardíaco (DC = VS X FC). que ocorra também um aumento no Débito Cardíaco (DC = VS X FC).

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Controle ExtrínsecoControle Extrínseco: : •Além do controle intrínseco o coração também pode aumentar ou Além do controle intrínseco o coração também pode aumentar ou reduzir sua atividade dependendo do grau de atividade do Sistema reduzir sua atividade dependendo do grau de atividade do Sistema Nervoso Autônomo (SNA). Nervoso Autônomo (SNA).

• O Sistema Nervoso Autônomo, de forma automática e independendo O Sistema Nervoso Autônomo, de forma automática e independendo de nossa vontade consciente, exerce influência no funcionamento de de nossa vontade consciente, exerce influência no funcionamento de diversos tecidos do nosso corpo através dos mediadores químicos diversos tecidos do nosso corpo através dos mediadores químicos liberados pelas terminações de seus 2 tipos de fibras: Simpáticas e liberados pelas terminações de seus 2 tipos de fibras: Simpáticas e Parassimpáticas. Parassimpáticas.

•As fibras simpáticas, na sua quase totalidade, liberam nor-As fibras simpáticas, na sua quase totalidade, liberam nor- adrenalina. Ao mesmo tempo, fazendo também parte do Sistema adrenalina. Ao mesmo tempo, fazendo também parte do Sistema Nervoso Autônomo Simpático, a medula das glândulas Supra Renais Nervoso Autônomo Simpático, a medula das glândulas Supra Renais liberam uma considerável quantidade de adrenalina na circulação. liberam uma considerável quantidade de adrenalina na circulação.

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Controle Extrínseco:Controle Extrínseco:

As fibras parassimpáticas, todas, liberam um outro mediador As fibras parassimpáticas, todas, liberam um outro mediador químico em suas terminações: acetilcolina. químico em suas terminações: acetilcolina.    

Um predomínio da atividade simpática do SNA provoca, no coração, Um predomínio da atividade simpática do SNA provoca, no coração, um significativo aumento tanto na frequência cardíaca como também um significativo aumento tanto na frequência cardíaca como também na força de contração. Como consequência ocorre um considerável na força de contração. Como consequência ocorre um considerável aumento no débito cardíaco. aumento no débito cardíaco.

Já um predomínio da atividade parassimpática do SNA, com a Já um predomínio da atividade parassimpática do SNA, com a liberação de acetilcolina pelas suas terminações nervosas, provoca um liberação de acetilcolina pelas suas terminações nervosas, provoca um efeito oposto no coração: redução na frequência cardíaca e redução na efeito oposto no coração: redução na frequência cardíaca e redução na força de contração. Como consequência, redução considerável no força de contração. Como consequência, redução considerável no débito cardíaco. débito cardíaco.

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HEMODINÂMICAHEMODINÂMICA

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PRINCIPAIS FATORES QUE DETERMINAM O MOVIMENTO DO FLUIDO NA MICROCIRCULAÇÃO

A pressão hidrostática capilar oriunda da pressão sanguínea, que tende a movimentar o fluxo sanguíneo através da membrana capilar em direção ao interior do interstício.

A pressão oncótica capilar das proteínas do interior dos vasossanguíneos que tende a reter o fluido da circulação.

A pressão hidrostática intersticial, que tende a movimentar o fluido de volta para a circulação.

A pressão oncótica intersticial que tende a puxar o fluido para forada circulação em direção ao interstício.

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ECG NORMAL

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ELETROCARDIOGRAMAELETROCARDIOGRAMA