revisÃo simplificada da fisiologia cardiovascular

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REVISÃO SIMPLIFICADA REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. CARDIOVASCULAR. Fisioterapia – FMRP/USP Fisioterapia – FMRP/USP Paulo Evora

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REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. Fisioterapia – FMRP/USP. Paulo Evora. INTRODUÇÃO. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

REVISÃO SIMPLIFICADA REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA DA FISIOLOGIA

CARDIOVASCULAR.CARDIOVASCULAR.

Fisioterapia – FMRP/USPFisioterapia – FMRP/USP

Paulo Evora

Page 2: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Como somos complexos seres multicelulares e como Como somos complexos seres multicelulares e como todas as nossas células, enquanto vivas, todas as nossas células, enquanto vivas,

desempenhando suas funções, necessitam desempenhando suas funções, necessitam constantemente de nutrição, oxigênio e demais constantemente de nutrição, oxigênio e demais

substâncias, é necessário um bombeamente contínuo substâncias, é necessário um bombeamente contínuo do sangue por toda a vasta rede vascular que do sangue por toda a vasta rede vascular que

possuímos. Tal bombeamento é feito, o tempo todo, possuímos. Tal bombeamento é feito, o tempo todo, através de uma bomba muscular, que se encontra através de uma bomba muscular, que se encontra

funcionando desde a nossa vida embrionária, funcionando desde a nossa vida embrionária, quando nem sequer forma humana ainda tínhamos: quando nem sequer forma humana ainda tínhamos:

o nosso coração. o nosso coração.

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 3: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

ANATOMIA DO CORAÇÃOANATOMIA DO CORAÇÃO

Page 4: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

1 - Coronária Direita 1 - Coronária Direita 2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda 2 - Coronária Descendente Anterior Esquerda 3 - Coronária Circunflexa Esquerda 3 - Coronária Circunflexa Esquerda 4 - Veia Cava Superior 4 - Veia Cava Superior 5 - Veia Cava Inferior 5 - Veia Cava Inferior 6 - Aorta 6 - Aorta 7 - Artéria Pulmonar 7 - Artéria Pulmonar 8 - Veias Pulmonares 8 - Veias Pulmonares

Page 5: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

9   - Átrio Direito 9   - Átrio Direito 10 - Ventrículo Direito 10 - Ventrículo Direito

11 - Átrio Esquerdo 11 - Átrio Esquerdo 12 - Ventrículo Esquerdo 12 - Ventrículo Esquerdo 13 - Músculos Papilares 13 - Músculos Papilares

14 - Cordoalhas Tendíneas 14 - Cordoalhas Tendíneas 15 - Válvula Tricúspide 15 - Válvula Tricúspide

16 - Válvula Mitral 16 - Válvula Mitral 17 - Válvula Pulmonar 17 - Válvula Pulmonar

   

Page 6: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

                                                                              

                                                                                                                        Existe uma natureza sincicial no músculo cardíaco.Existe uma natureza sincicial no músculo cardíaco.

EExistem, na verdade, 2 sincícios funcionais formando o coração: xistem, na verdade, 2 sincícios funcionais formando o coração: Um sincício atrial e um sincício ventricular. Um sincício é Um sincício atrial e um sincício ventricular. Um sincício é separado do outro por uma camada de tecido fibroso. Isto separado do outro por uma camada de tecido fibroso. Isto

possibilita que a contração nas fibras que compõem o sincício possibilita que a contração nas fibras que compõem o sincício atrial ocorra num tempo diferente da que ocorre no sincício atrial ocorra num tempo diferente da que ocorre no sincício

ventricular.ventricular.

Page 7: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

PROPRIEDADES DO MÚSCULO PROPRIEDADES DO MÚSCULO CARDÍACOCARDÍACO

Inotropismo ContraçãoInotropismo Contração

Cronotropismo Frequência

Dromotropismo Condução

Page 8: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

SISTEMA DE PURKINJESISTEMA DE PURKINJE   

A ritmicidade própria do coração, assim como o A ritmicidade própria do coração, assim como o sincronismo na contração de suas câmaras, é feito sincronismo na contração de suas câmaras, é feito

graças um interessante sistema condutor e graças um interessante sistema condutor e excitatório presente no tecido cardíaco: O Sistema excitatório presente no tecido cardíaco: O Sistema

de Purkinje. Este sistema é formado por fibras de Purkinje. Este sistema é formado por fibras auto-excitáveis e que se distribuem de forma auto-excitáveis e que se distribuem de forma

bastante organizada pela massa muscular cardíaca.bastante organizada pela massa muscular cardíaca.

Page 9: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Sistema de PurkinjeSistema de Purkinje:

                                                          

1.1. Nodo SANodo SA2.2. Nodo AVNodo AV3.3. Feixe AVFeixe AV4.4. Ramos D e ERamos D e E

Page 10: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

O CICLO CARDÍACO E O CICLO CARDÍACO E SUAS FASESSUAS FASES

Page 11: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

FUNÇÕES MECÂNICAS DO CORAÇÃOFUNÇÕES MECÂNICAS DO CORAÇÃO

RELAXAMENTO DIASTÓLICORELAXAMENTO DIASTÓLICO

ENCHIMENTO VENTRICULARENCHIMENTO VENTRICULAR

VOLUME DIASTÓLICO VOLUME DIASTÓLICO

CONTRAÇÃO SISTÓLICA CONTRAÇÃO SISTÓLICA

ESVAZIAMENTO VENTRICULAR ESVAZIAMENTO VENTRICULAR

VOLUME SISTÓLICO VOLUME SISTÓLICO

Page 12: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

O CICLO CARDÍACO E O CICLO CARDÍACO E SUAS FASESSUAS FASES

1 – SÍSTOLE ATRIAL1 – SÍSTOLE ATRIAL

2 – CONTRAÇÃO VENTRICULAR ISOVOLUMÉTRICA 2 – CONTRAÇÃO VENTRICULAR ISOVOLUMÉTRICA (Ejeção Sistólica Rápida e Ejeção Sistólica Lenta)(Ejeção Sistólica Rápida e Ejeção Sistólica Lenta)

3 - RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICO (Enchimento 3 - RELAXAMENTO ISOVOLUMÉTRICO (Enchimento Diastólico Rápido e Enchimento Diastólico Lento)Diastólico Rápido e Enchimento Diastólico Lento)

4 - NOVA SÍSTOLE ATRIAL4 - NOVA SÍSTOLE ATRIAL

Page 13: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

                                                                       

Sístole AtrialSístole Atrial

Page 14: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

CONTRAÇÃO VENTRICULARISOVOLUMÉTRICA

EJEÇÃO SISTÓLICAEJEÇÃO SISTÓLICARÁPIDARÁPIDA

EJEÇÃO SISTÓLICAEJEÇÃO SISTÓLICALENTALENTA

Page 15: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Relaxamento Relaxamento IsovolumétricoIsovolumétrico

Enchimento DiastólicoEnchimento Diastólico RápidoRápido

Enchimento DiastólicoEnchimento Diastólico LentoLento

Page 16: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

                                                                       

Nova Sístole AtrialNova Sístole Atrial

Page 17: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Page 18: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

EVENTOS DO CICLO CARDÍACO

Page 19: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Page 20: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

PRÉ e PÓS-CARGA CARDÍACASPRÉ e PÓS-CARGA CARDÍACAS

Page 21: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

O coração, num adulto jovem saudável e em repouso ejeta, O coração, num adulto jovem saudável e em repouso ejeta, a cada minuto, aproximadamente 5 litros de sangue através a cada minuto, aproximadamente 5 litros de sangue através

de cada câmara ventricular. de cada câmara ventricular.

Ao se praticar alguma atividade física mais intensa, com a Ao se praticar alguma atividade física mais intensa, com a dilatação acentuada de diversos vasos sanguíneos na dilatação acentuada de diversos vasos sanguíneos na

musculatura esquelética, uma quantidade bem maior de musculatura esquelética, uma quantidade bem maior de sangue passa a retornar ao coração. O coração então, nessas sangue passa a retornar ao coração. O coração então, nessas ocasiões, passa também a ejetar a mesma quantidade através ocasiões, passa também a ejetar a mesma quantidade através

de seus ventrículos e evitando assim a ocorrência de uma de seus ventrículos e evitando assim a ocorrência de uma estase sanguínea. estase sanguínea.

Em determinados momentos, com atividade física intensa, o Em determinados momentos, com atividade física intensa, o volume de sangue que retorna ao coração chega até a volume de sangue que retorna ao coração chega até a

aproximadamente 25 litros por minuto e, ainda assim, muitas aproximadamente 25 litros por minuto e, ainda assim, muitas vezes o coração é capaz de bombear todo este volume. vezes o coração é capaz de bombear todo este volume.

Page 22: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

REFLEXOS CARDÍACOSREFLEXOS CARDÍACOS

Efeito de Starling – Efeito de Starling – Aumento da força de contração Aumento da força de contração quando ocorre um aumento do retorno venoso (pré-carga).quando ocorre um aumento do retorno venoso (pré-carga).

Efeito de Anrep – Efeito de Anrep – Aumento da força de contração Aumento da força de contração quando ocorre um aumento na pressão aórtica (pós-carga).quando ocorre um aumento na pressão aórtica (pós-carga).

Efeito Bowdich – Efeito Bowdich – Aumento da forca de contração quando Aumento da forca de contração quando ocorre aumento da frequência cardíaca.ocorre aumento da frequência cardíaca.

Page 23: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Page 24: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

REGULAÇÃO DA ATIVIDADEREGULAÇÃO DA ATIVIDADE CARDÍACACARDÍACA

Page 25: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Lei de Frank-Starling:

Estabelece que o coração, dentro de limites fisiológicos, é capaz de ejetar todo o volume

de sangue que recebe proveniente do retorno venoso.

Podemos então concluir que o coração pode regular sua atividade a cada momento, seja

aumentando o débito cardíaco, seja reduzindo-o, de acordo com a necessidade.

Page 26: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Controle da Atividade CardíacaControle da Atividade Cardíaca

O controle da atividade O controle da atividade cardíaca se faz tanto de forma cardíaca se faz tanto de forma

intrínseca como também de intrínseca como também de forma extrínseca. forma extrínseca.

Page 27: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Controle Intrínseco: Controle Intrínseco:    

Ao receber maior volume de sangue proveniente do Ao receber maior volume de sangue proveniente do retorno venoso, as fibras musculares cardíacas se tornam retorno venoso, as fibras musculares cardíacas se tornam

mais distendidas devido ao maior enchimento de suas mais distendidas devido ao maior enchimento de suas câmaras.câmaras.

Isso faz com que, ao se contraírem durante a sístole, o Isso faz com que, ao se contraírem durante a sístole, o façam com uma maior força. façam com uma maior força.

Uma maior força de contração, consequentemente, Uma maior força de contração, consequentemente, aumenta o volume de sangue ejetado a cada sístole aumenta o volume de sangue ejetado a cada sístole

(Volume Sistólico). (Volume Sistólico).

Aumentando o volume sistólico aumenta também, como Aumentando o volume sistólico aumenta também, como consequência, o Débito Cardíaco (DC = VS x FC). consequência, o Débito Cardíaco (DC = VS x FC).

Page 28: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Outra forma de controle intrínseco: Outra forma de controle intrínseco:

Ao receber maior volume de sangue proveniente do retorno venoso, Ao receber maior volume de sangue proveniente do retorno venoso, as fibras musculares cardíacas se tornam mais distendidas devido ao as fibras musculares cardíacas se tornam mais distendidas devido ao maior enchimento de suas câmaras, inclusive as fibras de Purkinje. maior enchimento de suas câmaras, inclusive as fibras de Purkinje.

As fibras de Purkinje, mais distendidas, tornam-se mais excitáveis. As fibras de Purkinje, mais distendidas, tornam-se mais excitáveis.

A maior excitabilidade das mesmas acaba acarretando uma maior A maior excitabilidade das mesmas acaba acarretando uma maior frequência de descarga rítmica na despolarização espontânea de tais frequência de descarga rítmica na despolarização espontânea de tais

fibras. fibras.

Como consequência, um aumento na Frequência Cardíaca faz com Como consequência, um aumento na Frequência Cardíaca faz com que ocorra também um aumento no Débito Cardíaco (DC = VS X FC). que ocorra também um aumento no Débito Cardíaco (DC = VS X FC).

Page 29: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Controle ExtrínsecoControle Extrínseco: :

• Além do controle intrínseco o coração também pode aumentar ou Além do controle intrínseco o coração também pode aumentar ou reduzir sua atividade dependendo do grau de atividade do Sistema reduzir sua atividade dependendo do grau de atividade do Sistema

Nervoso Autônomo (SNA). Nervoso Autônomo (SNA).

• O Sistema Nervoso Autônomo, de forma automática e independendo O Sistema Nervoso Autônomo, de forma automática e independendo de nossa vontade consciente, exerce influência no funcionamento de de nossa vontade consciente, exerce influência no funcionamento de

diversos tecidos do nosso corpo através dos mediadores químicos diversos tecidos do nosso corpo através dos mediadores químicos liberados pelas terminações de seus 2 tipos de fibras: Simpáticas e liberados pelas terminações de seus 2 tipos de fibras: Simpáticas e

Parassimpáticas. Parassimpáticas.

•As fibras simpáticas, na sua quase totalidade, liberam nor-As fibras simpáticas, na sua quase totalidade, liberam nor- adrenalina. Ao mesmo tempo, fazendo também parte do Sistema adrenalina. Ao mesmo tempo, fazendo também parte do Sistema

Nervoso Autônomo Simpático, a medula das glândulas Supra Renais Nervoso Autônomo Simpático, a medula das glândulas Supra Renais liberam uma considerável quantidade de adrenalina na circulação. liberam uma considerável quantidade de adrenalina na circulação.

Page 30: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Controle Extrínseco:Controle Extrínseco:

Já as fibras parassimpáticas, todas, liberam um outro mediador Já as fibras parassimpáticas, todas, liberam um outro mediador químico em suas terminações: acetilcolina. químico em suas terminações: acetilcolina.

    Um predomínio da atividade simpática do SNA provoca, no coração, Um predomínio da atividade simpática do SNA provoca, no coração,

um significativo aumento tanto na frequência cardíaca como também um significativo aumento tanto na frequência cardíaca como também na força de contração. Como consequência ocorre um considerável na força de contração. Como consequência ocorre um considerável

aumento no débito cardíaco. aumento no débito cardíaco.

Já um predomínio da atividade parassimpática do SNA, com a Já um predomínio da atividade parassimpática do SNA, com a liberação de acetilcolina pelas suas terminações nervosas, provoca um liberação de acetilcolina pelas suas terminações nervosas, provoca um efeito oposto no coração: redução na frequência cardíaca e redução na efeito oposto no coração: redução na frequência cardíaca e redução na

força de contração. Como consequência, redução considerável no força de contração. Como consequência, redução considerável no débito cardíaco. débito cardíaco.

Page 31: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

HEMODINÂMICAHEMODINÂMICA

Page 32: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

PRINCIPAIS FATORES QUE DETERMINAM O MOVIMENTO DO FLUIDO NA MICROCIRCULAÇÃO

A pressão hidrostática capilar oriunda da pressão sanguínea, que tende a movimentar o fluxo sanguíneo através da membrana

capilar em direção ao interior do interstício.

A pressão oncótica capilar das proteínas do interior dos vasossanguíneos que tende a reter o fluido da circulação.

A pressão hidrostática intersticial, que tende a movimentar o fluido de volta para a circulação.

A pressão oncótica intersticial que tende a puxar o fluido para forada circulação em direção ao interstício.

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Page 34: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Page 35: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Page 36: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

ECG NORMAL

Page 37: REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

ELETROCARDIOGRAMAELETROCARDIOGRAMA