pi - fisiologia cardiovascular e eletrocardiografia
DESCRIPTION
Material de estudo sobre Fisiologia Cardiovascular e eletrocardiografia.Parte ITRANSCRIPT
Acesse nosso site e estude outras apresentações.
Em breve: - Respostas Hormonais Agudas e Crônicas ao Exercício Físico - Avaliação Física em Academias – Cardiorrespiratória e Treinamento Resistido.
e-saber www.esaber.wordpress.com
Adquira este material na íntegra
Material na íntegra inclui: artigos científicos + apresentação com notas de rodapé explicativas + animações + vídeos
Envie um email para [email protected] e confira nossos preços, produtos e condições de pagamento. e-saber: Complementando o seu conhecimento.
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Parte I Guilherme Borges Pereira
Graduação - Fisioterapia Pós-graduações - Especialização em Fisiologia do Exercício: Fundamentos para a performance, emagrecimento e reabilitação - UFSCar - Mestre em Ciências Fisiológicas – UFSCar - Doutorado em Ciências Fisiológicas – UFSCar (em andamento)
e-saber www.esaber.wordpress.com
Conteúdo Programático
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
e-saber www.esaber.wordpress.com
Elementos da Função Cardíaca • Anatomia do sistema cardiovascular, propriedades elétricas do coração, ciclo cardíaco
Eletrocardiografia Normal Arritmias • Ritmo variável, batimentos suplementares e pausas, ritmo rápido e bloqueios cardíacos
Fisiofarmacologia • Antihipertensivos
e-saber www.esaber.wordpress.com
Pequena circulação
Grande circulação e-saber
www.esaber.wordpress.com
(a) Enchimento ventricularFim da diástole – As câmaras estão relaxadas.
(a.1) Sístole atrial
(b) Contração ventricular isovolumétrica
(c) Período de ejeção ventricular
(d) Relaxamento ventricular isovolumétrico
MÚSCULOSPAPILARES
Quando o ventrículo se contrai, os músculos papilares também o fazem, impedindo que as cúspides sejam forçadas para dentro do átrio e virando-as de dentro para fora à medida que aumenta a pressão intraventricular.
Rev Bras Cir Cardiovasc vol.20 no.4 São José do Rio Preto Oct./Dec. 2005.
Nodo sinusal
Trato internodal anterior
Trato internodal médio
Trato internodal posterior
Nodo atrioventricular
Trato internodal anterior
Sistema Elétrico do Coração
Três tipos principais de músculo cardíaco
• Músculo atrial
• Músculo ventricular
• Músculo especializado em excitar e conduzir o potencial de ação
Principalmente contráteis
Auto-rítmicas
e-saber www.esaber.wordpress.com
Nature Medicine 6, 968 - 970 (2000) / doi:10.1038/79652
Vídeoonline
http://www.youtube.com/watch?v=te_SY3MeWys
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
A genetic framework for improving arrhythmia therapy. Nature 451, 929-936(21 February 2008).
Exicitação, contração e relaxamento do cardiomiócito
Conteúdo Programático
• Anatomia do Sistema Cardiovascular
• Elementos da Função Cardíaca
• Propriedades Elétricas do Coração
• Ciclo Cardíaco
• Eletrocardiografia
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
e-saber www.esaber.wordpress.com
Como ocorre fisiologicamente cada batimento cardíaco
e-saber www.esaber.wordpress.com
Vídeoonline
http://www.youtube.com/watch?v=NYB-rJZQt4w
RITMOCARDÍACO
Propriedades Elétricas do Coração
CÉLULAS EXCITÁVEIS
POTENCIAL DE AÇÃO
CONTRAÇÃO MUSCULAR
▶ Composição aproximada do líquido extra e intracelular:
Potencial de repouso
-90mV
Polarizada (célula em repouso)
-90mV
Despolarizada (contração) +20mV
Repolarizada (retorno ao estado
de repouso)
Estímulo
Vídeo: Potencial de ação no neurônio Pasta vídeos/ impulso nervoso
Potencial de ação
2 tipos de potencial de ação no coração
• Resposta rápida - Miócitos atriais, ventriculares e fibras condutoras especializadas. - Dividido em 5 fases.
• Resposta lenta - Nó sinoatrial (SA): marca-passo natural cardíaco - Nó atrioventricular (AV): tecido especializado na condução do impulso cardíaco dos átrios para os ventrículos. - Dividido em 4 fases.
Potencial de Ação Cardíaco
OPOTENCIALDEAÇÃOINICIAACONTRAÇÃODOMIÓCITO
OPOTENCIALDEAÇÃOINICIAACONTRAÇÃODOMIÓCITO
e-saber www.esaber.wordpress.com
- A despolarização rápida precede o desenvolvimento da força de contração.
- A repolarização completa, coincide com o pico de força.
- O relaxamento do músculo ocorre durante a fase de retorno da polaridade de repouso.
ADURAÇÃODACONTRAÇÃOÉEQUIVALENTE,EMCONDIÇÕESNORMAIS,ADURAÇÃODOPOTENCIALDEAÇÃO.
Potencial de Ação de Resposta Rápida
0 - Geração da despolarização
1 - Geração da repolarização
inicial
2 - Geração do platô
3 - Geração da repolarização final
4 – Restauração das [iônicas]-
- Bomba de Na+-K+; Bomba de Ca++ no sarcolema e RS; trocador Na+-K+
Potencial de ação e condutância no miócito ventricular
Influxo
Efluxo
Potencial de Ação de Resposta Lenta
0 – Despolarização Influxo de Ca++
Canais do tipo T e L
3 – Repolarização Fecha canais de Ca++
Efluxo de k+
4 – Despolarização espontânea
Funny currents Influxo de Na+
Limiar (-50mV)
e-saber www.esaber.wordpress.com
4
0 3
Vídeoonline
http://www.youtube.com/watch?v=te_SY3MeWys
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
TIPOS DE CANAIS DE CA2+ NAS CÉLULAS CARDÍACAS
Tipo-L (lento) Tipo-T (transiente) Duração da corrente longa transiente Cinética de ativação lenta rápida Cinética de inativação lenta rápida Limiar -35mV -60mV AMPc/GMPc - regulação sim não Fosforilação - regulação sim não
Nowycky, 1985
0 3 4 Fases
Potencial de ação e condutância no nodo sinusal
IS001 Keynote Lecture: Molecular Mechanisms Underlying Heterogeneities in Repolarization
Nature Medicine 6, 968 - 970 (2000) / doi:10.1038/79652
Qual é a frequência de despolarização
intrínseca do Nodo Sinoatrial
Indivíduo de 25 anos 107 bpm
The normal range and determinants of the intrinsic heart rate in man. Cardiovascular Research 45 (2000) 177–184.
Regulação Cardíaca
Fatores Locais
Sistema Nervoso Autônomo
Temperatura
Estiramento Tecidual
Conteúdo Programático
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
e-saber www.esaber.wordpress.com
Elementos da Função Cardíaca • Anatomia do sistema cardiovascular, propriedades elétricas do coração, ciclo cardíaco
Eletrocardiografia Normal Arritmias • Ritmo variável, batimentos suplementares e pausas, ritmo rápido e bloqueios cardíacos
Fisiofarmacologia • Antihipertensivos
Eletrocardiógrafo Willem Einthoven
Eletrocardiógrafo - Willem Einthoven
A lei de Einthoven estabelece simplesmente que se os potenciais elétricos de duas das três derivações eletrocardiográficas clássicas são conhecidos em qualquer momento, o da terceira pode ser determinado matematicamente pela simples soma dos dois primeiros.
Obs.: note-se que os sinais, positivo ou negativo, das diferentes derivações devem ser considerados quando se fizer a soma.
Eletrocardiografia(ECG)
O eletrocardiograma é um exame de saúde na área de cardiologia no qual é feito o registro da variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração.
DURANTE
Despolarização
Repolarização
Revela a variação do potencial elétrico no tempo, que gera uma imagem linear, em ondas (padrão rítmico).
Nenhum potencial é registrado quando o músculo cardíaco encontra-se totalmente
polarizado ou despolarizado.
Disposição convencional dos eletrodos para o registro das derivações eletrocardiográficas-padrão.
Informações
- Orientação anatômica do coração;
- Tamanho relativo das câmaras cardíacas;
- Distúrbios de ritmo de condução;
- Da extensão, da localização e do progresso de danos isquêmicos ao miocárdio;
- Dos efeitos de concentrações alteradas de eletrólitos;
- Da influência de certos fármacos.
Eletrocardiografia(ECG)
Eletrocardiografia(ECG)
Derivação: É a conexão elétrica da pele do paciente ao registrador (eletrocardiógrafo) que mede atividade elétrica do coração.
- Orientadas em certos planos do corpo.
Os eventos cardíacos elétricos podem ser representados por um vetor tridimensional (quantidade com
magnitude e direção).
Assim, ECG escalar é o registro de variações da diferença de potencial entre dois pontos na superfície da pele ao longo do tempo.
Posicionamento dos eletrodos e derivações
• Punho direito
• Punho esquerdo
• Tornozelo esquerdo
• Tornozelo direito: O eletrodo ligado a blindagem do equipamento, para minimizar interferências (função de fio terra).
• Tórax: V1, V2, V3, V4, V5 e V6 Foto: unifesp.br
Derivações
Plano Frontal e horizontal
Derivações Eletrocardiográficas
Objetivo: Observar o coração em diferentes ângulos, ou seja, cada derivação, representado por um par de eletrodos (um positivo e outro negativo) registra uma vista diferente da mesma atividade elétrica cardíaca.
Plano Horizontal Plano Frontal
Derivações Eletrocardiográficas
Objetivo: Observar o coração em diferentes ângulos, ou seja, cada derivação, representado por um par de eletrodos (um positivo e outro negativo) registra uma vista diferente da mesma atividade elétrica cardíaca.
Plano Horizontal (Precordiais)
Plano Frontal (Periféricas)
Derivações Eletrocardiográficas Plano Frontal - Periféricas
Triângulo de Einthoven
Derivações D1 = Braço Direito (eletrodo -) e BE (+) DII = BD (-) e Perna Esquerda (+) DIII = BE (-) e PE (+) aVR = BD (+) aVL = BE (+) aVF = PE (+)
Derivações Plano Frontal Periféricas bipolares
Derivações Plano Frontal Periféricas unipolares
Derivações Eletrocardiográficas Plano Horizontal - Precordiais
linha clavicular média
linha axilar média
Derivações V1 = 4º espaço intercostal, na linha paraesternal direita. V2 = 4º espaço intercostal, na linha paraesternal esquerda. V3 = entre V2 e V4. V4 = 5º espaço intercostal, na linha clavicular média. V5 = 5º espaço intercostal, na linha axilar média. V6 = 5º espaço intercostal, na linha axilar média à esquerda.
Derivações Plano Horizontal Precordiais
Cada derivação torácica registra principalmente o potencial elétrico da musculatura cardíaca situada imediatamente abaixo do eletrodo.
Pequenas anormalidades dos ventrículos (parede anterior) provocam alterações acentuadas nos registro do ECG
Eletrocardiograma de 12 derivações em ritmo sinusal
Revista da SOCERJ - Jul/Ago/Set 2004
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
e-saber Transmitindo o conhecimento.
Vídeoonline
http://www.youtube.com/watch?v=xS7LCUOWd5s
Eletrocardiografia(ECG)
Traçado – Representação gráfica do ECG.
Onda P Despolarização dos
átrios
Onda QRS Despolarização dos
ventrículos
Onda T Repolarização dos
ventrículos
Cadê a onda de repolarização atrial
no ECG
E da musculatura papilar cardíaca
Eletrocardiografia(ECG)
Onda P Despolarização dos átrios
Onda QRS Despolarização dos ventrículos
Onda T Repolarização dos ventrículos
Onda Ta Repolarização dos átrios
U
Ta Onda U
Repolarização da musculatura papilar
Eletrocardiograma de 12 derivações em ritmo sinusal demonstrando a presença de onda U, mais evidente na derivação V3 (seta).
Revista da SOCERJ - Jul/Ago/Set 2004
Eletrocardiografia(ECG)
Intervalo PR 0,12-0,20”
Onda P Despolarização dos átrios
Onda QRS Despolarização dos ventrículos
Onda T Repolarização dos ventrículos
Intervalo PR Intervalo de tempo entre o início da ativação atrial e o início da ativação ventricular.
Complexo QRS 0,06-0,10”
Segmento ST Segmento ST
Todo miocárdio ventricular está despolarizado.
Intervalo QT 0,4ʼʼ
Intervalo QT Correlaciona-se com duração do potencial de a ç ã o n o s m i ó c i t o s ventriculares.
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
e-saber Transmitindo o conhecimento.
Vídeoonline
Frequência Cardíaca (FC) Propedêutica eletrocardiográfica
A FC normal situa-se entre 60 e 100bpm.
Bradicardia FC menor do que 60bpm
Taquicardia FC maior do que 100bpm
- Hipertonia vagal (atletas bem condicionados); - Uso de medicações como betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio, digital, morfina; - Hipotireoidismo e uremia; - Hiperpotassemia; - Hipertensão endocraniana; - Disfunção do nódulo sinusal (comum no idoso); - Infarto do miocárdio.
- Após exercícios físicos; - A n s i e d a d e , e s t a d o s hipercinéticos e hipertireoidismo; - Uso de álcool, cafeína, nicotina; - Substâncias adrenérgicas; - Vasodilatadores; - Atropina, - Insuficiência cardíaca - Infarto do miocárdio.
Eletrocardiograma: recomendações para a sua interpretação. Revista da SOCERJ - Out/Nov/Dez 2004.
Ritmo Cardíaco Propedêutica eletrocardiográfica
- Avaliado pela medida dos intervalos entre os ciclos cardíacos, mais facilmente aferidos entre as espículas dos QRS - os intervalos R-R.
- O ritmo cardíaco é regular quando estes intervalos são iguais ou constantes.
São irregulares quando os intervalos são diferentes ou inconstantes. Arritmias
-Ritmo variável; -Batimentos suplementares e pausas; -Ritmo rápido; -Bloqueios cardíacos. Eletrocardiograma: recomendações para a sua
interpretação. Revista da SOCERJ - Out/Nov/Dez 2004.
Ritmo Cardíaco Propedêutica eletrocardiográfica
Eletrocardiograma: recomendações para a sua interpretação. Revista da SOCERJ - Out/Nov/Dez 2004.
O que controla o ritmo normal cardíaco
Ritmo Cardíaco Normal Origem do impulso no nodo SA e taxa
normal de despolarização
Nodo Sinoatrial
Sistema Nervoso Autônomo
Hormônios circulatórios - Tireóide - Adrenalina
Idade
Concentração dos íons
- Potássio
Hipóxia celular
Drogas - Bloqueadores dos canais de cálcio; - Beta-bloqueadores; - Antagonistas muscarínicos; - Digitálicos.
RITMO CARDÍACO NORMAL Origem dos impulsos no nodo SA e frequência normal de despolarização.
BRADICARDIA Origem dos impulsos no nodo SA e frequência lenta de despolarização.
TAQUICARDIA Origem dos impulsos no nodo SA e frequência rápida de despolarização.
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
e-saber www.esaber.wordpress.com
Bradicardia clique aqui
Taquicardia atrial clique aqui
Taquicardia ventricular
clique aqui
Vídeoonline
C o m o o S N A , c a t e c o l a m i n a s circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia
alteram a atividade marcapasso
Sistema Nervoso Autônomo e Coração Cadeias simpáticas
n. Vago Fibras Parassimpáticas
ACETILCOLINA
Fibras Simpáticas
NORADRENALINA
Neurônio Parassimpático Neurônio Simpático
Estimulação Simpática FC
Estimulação Parassimpática FC
Batim
ento
s ca
rdía
cos
Batim
ento
s ca
rdía
cos
Tempo (s) Tempo (s)
M2
Fibras Parassimpáticas
ACETILCOLINA
Proposta de vias de sinalização pelo receptor muscarínico M2.
Acetilcolina
canais de K+
K+ K+ K+
K+ K+
Nodo SA e AV Células de Purkinje
Hiperpolariza / FC
K+
Fibras Parassimpáticas
ACETILCOLINA Po
tenc
ial d
e
mem
bran
a
Controle Estimulação parassimpática
BRADICARDIA Origem dos impulsos no nodo SA e frequência lenta de despolarização.
Neurônio Parassimpático Neurônio Simpático
Estimulação Simpática FC
Batim
ento
s ca
rdía
cos
Tempo (s) Tempo (s)
Estimulação Parassimpática FC
Batim
ento
s ca
rdía
cos
Fibras Simpáticas
NORADRENALINA
Fibras Simpáticas
NORADRENALINA
TAQUICARDIA Origem dos impulsos no nodo SA e frequência rápida de despolarização
Controle Estimulação simpática
Controle
Efeito Parassimpático
Efeito Simpático
Receptores β1 das células auto-rítmicas
Receptores muscarínicos das células auto-rítmicas
Como o SNA, catecolaminas circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia
alteram a atividade marcapasso
Micro estrutura adrenal
Página 3, tabela I The Sympathoadrenal System and Training
Como o SNA, catecolaminas circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia
alteram a atividade marcapasso
Potencial de repouso
-90mV
Hiperpotassemia (potássio superior a 5,5 mEq/L)
Hiperpotassemia e ECG
- Onda T com amplitude aumentada, simétrica e apiculada; - Complexo QRS alargados; - Aumento do intervalo PR; - Bloqueio AV de 1º grau; - Diminuição da voltagem da onda P
Fibrilação Ventricular ou
Assistolia
Como o SNA, catecolaminas circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia
alteram a atividade marcapasso
- FC de repouso; - Força de contração cardíaca; - DC (ação concomitante ao SNS); - METABOLISMO (principal) 60 a 100%; - Fluxo sanguíneo cardíaco.
Efeitos Fisiológicos Sistêmicos
T3 e T4
Hipertireoidismo
TAQUICARDIA SINUSAL Origem dos impulsos no nodo SA e frequência rápida de despolarização.
RITMO CARDÍACO NORMAL
FIBRILAÇÃO ATRIAL
- Ausência da onda P e atividade elétrica desorganizada; - Intervalos R-R irregulares (devido a condução irregular do impulso); - Complexo QRS próximos
Bradicardia sinusal
Baixa voltagem
Hipotireoidismo
Inversão da onda T
Como o SNA, catecolaminas circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia
alteram a atividade marcapasso
Conteúdo Programático
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Prof. Me. Guilherme Borges Pereira
e-saber www.esaber.wordpress.com
Elementos da Função Cardíaca • Anatomia do sistema cardiovascular, propriedades elétricas do coração, ciclo cardíaco
Eletrocardiografia Normal Arritmias • Ritmo variável, batimentos suplementares e pausas, ritmo rápido e bloqueios cardíacos
Fisiofarmacologia • Antihipertensivos
Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Parte I
Guilherme Borges Pereira
e-saber www.esaber.wordpress.com