pi - fisiologia cardiovascular e eletrocardiografia

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Material de estudo sobre Fisiologia Cardiovascular e eletrocardiografia.Parte I

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Page 1: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

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Em breve: -  Respostas Hormonais Agudas e Crônicas ao Exercício Físico -  Avaliação Física em Academias – Cardiorrespiratória e Treinamento Resistido.

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Page 2: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Parte I Guilherme Borges Pereira

Graduação - Fisioterapia Pós-graduações -  Especialização em Fisiologia do Exercício: Fundamentos para a performance, emagrecimento e reabilitação - UFSCar - Mestre em Ciências Fisiológicas – UFSCar - Doutorado em Ciências Fisiológicas – UFSCar (em andamento)

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Page 3: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Conteúdo Programático

Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Prof. Me. Guilherme Borges Pereira

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  Elementos da Função Cardíaca •  Anatomia do sistema cardiovascular, propriedades elétricas do coração, ciclo cardíaco

  Eletrocardiografia Normal  Arritmias •  Ritmo variável, batimentos suplementares e pausas, ritmo rápido e bloqueios cardíacos

  Fisiofarmacologia •  Antihipertensivos

Page 4: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
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Page 6: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

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Page 7: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Page 8: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Pequena circulação

Grande circulação e-saber

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Page 11: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

(a) Enchimento ventricularFim da diástole – As câmaras estão relaxadas.

(a.1) Sístole atrial

(b) Contração ventricular isovolumétrica

(c) Período de ejeção ventricular

(d) Relaxamento ventricular isovolumétrico

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Page 13: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

MÚSCULOSPAPILARES

Quando o ventrículo se contrai, os músculos papilares também o fazem, impedindo que as cúspides sejam forçadas para dentro do átrio e virando-as de dentro para fora à medida que aumenta a pressão intraventricular.

Page 14: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Rev Bras Cir Cardiovasc vol.20 no.4 São José do Rio Preto Oct./Dec. 2005.

Page 15: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Nodo sinusal

Trato internodal anterior

Trato internodal médio

Trato internodal posterior

Nodo atrioventricular

Trato internodal anterior

Sistema Elétrico do Coração

Page 16: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Três tipos principais de músculo cardíaco

•  Músculo atrial

•  Músculo ventricular

•  Músculo especializado em excitar e conduzir o potencial de ação

Principalmente contráteis

Auto-rítmicas

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Page 17: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Nature Medicine 6, 968 - 970 (2000) / doi:10.1038/79652

Page 18: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Page 19: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Vídeoonline

http://www.youtube.com/watch?v=te_SY3MeWys

Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Prof. Me. Guilherme Borges Pereira

Page 20: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

A genetic framework for improving arrhythmia therapy. Nature 451, 929-936(21 February 2008).

Exicitação, contração e relaxamento do cardiomiócito

Page 21: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Conteúdo Programático

• Anatomia do Sistema Cardiovascular

• Elementos da Função Cardíaca

• Propriedades Elétricas do Coração

• Ciclo Cardíaco

• Eletrocardiografia

Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia Prof. Me. Guilherme Borges Pereira

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Page 22: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Como ocorre fisiologicamente cada batimento cardíaco

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Vídeoonline

http://www.youtube.com/watch?v=NYB-rJZQt4w

Page 23: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

RITMOCARDÍACO

Propriedades Elétricas do Coração

CÉLULAS EXCITÁVEIS

POTENCIAL DE AÇÃO

CONTRAÇÃO MUSCULAR

Page 24: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

▶ Composição aproximada do líquido extra e intracelular:

Potencial de repouso

-90mV

Page 25: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Polarizada (célula em repouso)

-90mV

Despolarizada (contração) +20mV

Repolarizada (retorno ao estado

de repouso)

Estímulo

Vídeo: Potencial de ação no neurônio Pasta vídeos/ impulso nervoso

Potencial de ação

Page 26: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

2 tipos de potencial de ação no coração

•  Resposta rápida - Miócitos atriais, ventriculares e fibras condutoras especializadas. - Dividido em 5 fases.

•  Resposta lenta -  Nó sinoatrial (SA): marca-passo natural cardíaco -  Nó atrioventricular (AV): tecido especializado na condução do impulso cardíaco dos átrios para os ventrículos. -  Dividido em 4 fases.

Potencial de Ação Cardíaco

OPOTENCIALDEAÇÃOINICIAACONTRAÇÃODOMIÓCITO

Page 27: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

OPOTENCIALDEAÇÃOINICIAACONTRAÇÃODOMIÓCITO

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-  A despolarização rápida precede o desenvolvimento da força de contração.

-  A repolarização completa, coincide com o pico de força.

-  O relaxamento do músculo ocorre durante a fase de retorno da polaridade de repouso.

ADURAÇÃODACONTRAÇÃOÉEQUIVALENTE,EMCONDIÇÕESNORMAIS,ADURAÇÃODOPOTENCIALDEAÇÃO.

Page 28: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Potencial de Ação de Resposta Rápida

0 - Geração da despolarização

1 - Geração da repolarização

inicial

2 - Geração do platô

3 - Geração da repolarização final

4 – Restauração das [iônicas]-

- Bomba de Na+-K+; Bomba de Ca++ no sarcolema e RS; trocador Na+-K+

Page 29: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Potencial de ação e condutância no miócito ventricular

Influxo

Efluxo

Page 30: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Potencial de Ação de Resposta Lenta

0 – Despolarização Influxo de Ca++

Canais do tipo T e L

3 – Repolarização Fecha canais de Ca++

Efluxo de k+

4 – Despolarização espontânea

Funny currents Influxo de Na+

Limiar (-50mV)

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4

0 3

Page 31: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Vídeoonline

http://www.youtube.com/watch?v=te_SY3MeWys

Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Prof. Me. Guilherme Borges Pereira

Page 32: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

TIPOS DE CANAIS DE CA2+ NAS CÉLULAS CARDÍACAS

Tipo-L (lento) Tipo-T (transiente) Duração da corrente longa transiente Cinética de ativação lenta rápida Cinética de inativação lenta rápida Limiar -35mV -60mV AMPc/GMPc - regulação sim não Fosforilação - regulação sim não

Nowycky, 1985

Page 33: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

0 3 4 Fases

Potencial de ação e condutância no nodo sinusal

Page 34: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

IS001 Keynote Lecture: Molecular Mechanisms Underlying Heterogeneities in Repolarization

Page 35: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Page 36: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Nature Medicine 6, 968 - 970 (2000) / doi:10.1038/79652

Page 37: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Qual é a frequência de despolarização

intrínseca do Nodo Sinoatrial

Indivíduo de 25 anos 107 bpm

The normal range and determinants of the intrinsic heart rate in man. Cardiovascular Research 45 (2000) 177–184.

Page 38: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Regulação Cardíaca

Fatores Locais

Sistema Nervoso Autônomo

Temperatura

Estiramento Tecidual

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Conteúdo Programático

Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Prof. Me. Guilherme Borges Pereira

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  Elementos da Função Cardíaca •  Anatomia do sistema cardiovascular, propriedades elétricas do coração, ciclo cardíaco

  Eletrocardiografia Normal  Arritmias •  Ritmo variável, batimentos suplementares e pausas, ritmo rápido e bloqueios cardíacos

  Fisiofarmacologia •  Antihipertensivos

Page 40: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Eletrocardiógrafo Willem Einthoven

Page 41: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Eletrocardiógrafo - Willem Einthoven

A lei de Einthoven estabelece simplesmente que se os potenciais elétricos de duas das três derivações eletrocardiográficas clássicas são conhecidos em qualquer momento, o da terceira pode ser determinado matematicamente pela simples soma dos dois primeiros.

Obs.: note-se que os sinais, positivo ou negativo, das diferentes derivações devem ser considerados quando se fizer a soma.

Page 42: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Eletrocardiografia(ECG)

O eletrocardiograma é um exame de saúde na área de cardiologia no qual é feito o registro da variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração.

DURANTE

Despolarização

Repolarização

Revela a variação do potencial elétrico no tempo, que gera uma imagem linear, em ondas (padrão rítmico).

Nenhum potencial é registrado quando o músculo cardíaco encontra-se totalmente

polarizado ou despolarizado.

Page 43: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Disposição convencional dos eletrodos para o registro das derivações eletrocardiográficas-padrão.

Page 44: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Informações

-  Orientação anatômica do coração;

-  Tamanho relativo das câmaras cardíacas;

-  Distúrbios de ritmo de condução;

-  Da extensão, da localização e do progresso de danos isquêmicos ao miocárdio;

-  Dos efeitos de concentrações alteradas de eletrólitos;

-  Da influência de certos fármacos.

Eletrocardiografia(ECG)

Page 45: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Eletrocardiografia(ECG)

Derivação: É a conexão elétrica da pele do paciente ao registrador (eletrocardiógrafo) que mede atividade elétrica do coração.

- Orientadas em certos planos do corpo.

Os eventos cardíacos elétricos podem ser representados por um vetor tridimensional (quantidade com

magnitude e direção).

Assim, ECG escalar é o registro de variações da diferença de potencial entre dois pontos na superfície da pele ao longo do tempo.

Page 46: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Posicionamento dos eletrodos e derivações

•  Punho direito

•  Punho esquerdo

•  Tornozelo esquerdo

•  Tornozelo direito: O eletrodo ligado a blindagem do equipamento, para minimizar interferências (função de fio terra).

•  Tórax: V1, V2, V3, V4, V5 e V6 Foto: unifesp.br

Derivações

Plano Frontal e horizontal

Page 47: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Derivações Eletrocardiográficas

Objetivo: Observar o coração em diferentes ângulos, ou seja, cada derivação, representado por um par de eletrodos (um positivo e outro negativo) registra uma vista diferente da mesma atividade elétrica cardíaca.

Plano Horizontal Plano Frontal

Page 48: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Derivações Eletrocardiográficas

Objetivo: Observar o coração em diferentes ângulos, ou seja, cada derivação, representado por um par de eletrodos (um positivo e outro negativo) registra uma vista diferente da mesma atividade elétrica cardíaca.

Plano Horizontal (Precordiais)

Plano Frontal (Periféricas)

Page 49: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Derivações Eletrocardiográficas Plano Frontal - Periféricas

Triângulo de Einthoven

Derivações D1 = Braço Direito (eletrodo -) e BE (+) DII = BD (-) e Perna Esquerda (+) DIII = BE (-) e PE (+) aVR = BD (+) aVL = BE (+) aVF = PE (+)

Page 50: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Derivações Plano Frontal Periféricas bipolares

Derivações Plano Frontal Periféricas unipolares

Page 51: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Derivações Eletrocardiográficas Plano Horizontal - Precordiais

linha clavicular média

linha axilar média

Derivações V1 = 4º espaço intercostal, na linha paraesternal direita. V2 = 4º espaço intercostal, na linha paraesternal esquerda. V3 = entre V2 e V4. V4 = 5º espaço intercostal, na linha clavicular média. V5 = 5º espaço intercostal, na linha axilar média. V6 = 5º espaço intercostal, na linha axilar média à esquerda.

Page 52: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Derivações Plano Horizontal Precordiais

Cada derivação torácica registra principalmente o potencial elétrico da musculatura cardíaca situada imediatamente abaixo do eletrodo.

Pequenas anormalidades dos ventrículos (parede anterior) provocam alterações acentuadas nos registro do ECG

Page 53: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Page 54: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Eletrocardiograma de 12 derivações em ritmo sinusal

Revista da SOCERJ - Jul/Ago/Set 2004

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e-saber Transmitindo o conhecimento.

Vídeoonline

http://www.youtube.com/watch?v=xS7LCUOWd5s

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Eletrocardiografia(ECG)

Traçado – Representação gráfica do ECG.

Onda P Despolarização dos

átrios

Onda QRS Despolarização dos

ventrículos

Onda T Repolarização dos

ventrículos

Page 57: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Cadê a onda de repolarização atrial

no ECG

E da musculatura papilar cardíaca

Page 58: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Eletrocardiografia(ECG)

Onda P Despolarização dos átrios

Onda QRS Despolarização dos ventrículos

Onda T Repolarização dos ventrículos

Onda Ta Repolarização dos átrios

U

Ta Onda U

Repolarização da musculatura papilar

Page 59: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Eletrocardiograma de 12 derivações em ritmo sinusal demonstrando a presença de onda U, mais evidente na derivação V3 (seta).

Revista da SOCERJ - Jul/Ago/Set 2004

Page 60: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Eletrocardiografia(ECG)

Page 61: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Intervalo PR 0,12-0,20”

Onda P Despolarização dos átrios

Onda QRS Despolarização dos ventrículos

Onda T Repolarização dos ventrículos

Intervalo PR Intervalo de tempo entre o início da ativação atrial e o início da ativação ventricular.

Complexo QRS 0,06-0,10”

Segmento ST Segmento ST

Todo miocárdio ventricular está despolarizado.

Intervalo QT 0,4ʼʼ

Intervalo QT Correlaciona-se com duração do potencial de a ç ã o n o s m i ó c i t o s ventriculares.

Page 62: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Page 63: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

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e-saber Transmitindo o conhecimento.

Vídeoonline

Page 64: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Frequência Cardíaca (FC) Propedêutica eletrocardiográfica

A FC normal situa-se entre 60 e 100bpm.

Bradicardia FC menor do que 60bpm

Taquicardia FC maior do que 100bpm

- Hipertonia vagal (atletas bem condicionados); - Uso de medicações como betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio, digital, morfina; - Hipotireoidismo e uremia; - Hiperpotassemia; -  Hipertensão endocraniana; -  Disfunção do nódulo sinusal (comum no idoso); - Infarto do miocárdio.

-  Após exercícios físicos; - A n s i e d a d e , e s t a d o s hipercinéticos e hipertireoidismo; -  Uso de álcool, cafeína, nicotina; -  Substâncias adrenérgicas; -  Vasodilatadores; -  Atropina, -  Insuficiência cardíaca -  Infarto do miocárdio.

Eletrocardiograma: recomendações para a sua interpretação. Revista da SOCERJ - Out/Nov/Dez 2004.

Page 65: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Ritmo Cardíaco Propedêutica eletrocardiográfica

-  Avaliado pela medida dos intervalos entre os ciclos cardíacos, mais facilmente aferidos entre as espículas dos QRS - os intervalos R-R.

-  O ritmo cardíaco é regular quando estes intervalos são iguais ou constantes.

São irregulares quando os intervalos são diferentes ou inconstantes. Arritmias

-Ritmo variável; -Batimentos suplementares e pausas; -Ritmo rápido; -Bloqueios cardíacos. Eletrocardiograma: recomendações para a sua

interpretação. Revista da SOCERJ - Out/Nov/Dez 2004.

Page 66: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Ritmo Cardíaco Propedêutica eletrocardiográfica

Eletrocardiograma: recomendações para a sua interpretação. Revista da SOCERJ - Out/Nov/Dez 2004.

O que controla o ritmo normal cardíaco

Page 67: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Ritmo Cardíaco Normal Origem do impulso no nodo SA e taxa

normal de despolarização

Nodo Sinoatrial

Sistema Nervoso Autônomo

Hormônios circulatórios - Tireóide - Adrenalina

Idade

Concentração dos íons

- Potássio

Hipóxia celular

Drogas - Bloqueadores dos canais de cálcio; - Beta-bloqueadores; - Antagonistas muscarínicos; - Digitálicos.

Page 68: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

RITMO CARDÍACO NORMAL Origem dos impulsos no nodo SA e frequência normal de despolarização.

BRADICARDIA Origem dos impulsos no nodo SA e frequência lenta de despolarização.

TAQUICARDIA Origem dos impulsos no nodo SA e frequência rápida de despolarização.

Page 69: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

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Bradicardia clique aqui

Taquicardia atrial clique aqui

Taquicardia ventricular

clique aqui

Vídeoonline

Page 70: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

C o m o o S N A , c a t e c o l a m i n a s circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia

alteram a atividade marcapasso

Page 71: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Sistema Nervoso Autônomo e Coração Cadeias simpáticas

n. Vago Fibras Parassimpáticas

ACETILCOLINA

Fibras Simpáticas

NORADRENALINA

Page 72: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Neurônio Parassimpático Neurônio Simpático

Estimulação Simpática FC

Estimulação Parassimpática FC

Batim

ento

s ca

rdía

cos

Batim

ento

s ca

rdía

cos

Tempo (s) Tempo (s)

Page 73: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

M2

Fibras Parassimpáticas

ACETILCOLINA

Page 74: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Proposta de vias de sinalização pelo receptor muscarínico M2.

Acetilcolina

canais de K+

K+ K+ K+

K+ K+

Nodo SA e AV Células de Purkinje

Hiperpolariza / FC

K+

Page 75: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Fibras Parassimpáticas

ACETILCOLINA Po

tenc

ial d

e

mem

bran

a

Controle Estimulação parassimpática

BRADICARDIA Origem dos impulsos no nodo SA e frequência lenta de despolarização.

Page 76: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Neurônio Parassimpático Neurônio Simpático

Estimulação Simpática FC

Batim

ento

s ca

rdía

cos

Tempo (s) Tempo (s)

Estimulação Parassimpática FC

Batim

ento

s ca

rdía

cos

Page 77: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Fibras Simpáticas

NORADRENALINA

Page 78: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Fibras Simpáticas

NORADRENALINA

TAQUICARDIA Origem dos impulsos no nodo SA e frequência rápida de despolarização

Controle Estimulação simpática

Page 79: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Controle

Efeito Parassimpático

Efeito Simpático

Page 80: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Receptores β1 das células auto-rítmicas

Receptores muscarínicos das células auto-rítmicas

Page 81: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Como o SNA, catecolaminas circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia

alteram a atividade marcapasso

Page 82: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Micro estrutura adrenal

Page 83: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia
Page 84: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Página 3, tabela I The Sympathoadrenal System and Training

Page 85: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Como o SNA, catecolaminas circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia

alteram a atividade marcapasso

Page 86: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Potencial de repouso

-90mV

Hiperpotassemia (potássio superior a 5,5 mEq/L)

Page 87: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Hiperpotassemia e ECG

- Onda T com amplitude aumentada, simétrica e apiculada; - Complexo QRS alargados; -  Aumento do intervalo PR; -  Bloqueio AV de 1º grau; -  Diminuição da voltagem da onda P

Fibrilação Ventricular ou

Assistolia

Page 88: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Como o SNA, catecolaminas circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia

alteram a atividade marcapasso

Page 89: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

-  FC de repouso; -  Força de contração cardíaca; -  DC (ação concomitante ao SNS); -  METABOLISMO (principal) 60 a 100%; -  Fluxo sanguíneo cardíaco.

Efeitos Fisiológicos Sistêmicos

T3 e T4

Page 90: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Hipertireoidismo

TAQUICARDIA SINUSAL Origem dos impulsos no nodo SA e frequência rápida de despolarização.

RITMO CARDÍACO NORMAL

FIBRILAÇÃO ATRIAL

- Ausência da onda P e atividade elétrica desorganizada; - Intervalos R-R irregulares (devido a condução irregular do impulso); - Complexo QRS próximos

Page 91: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Bradicardia sinusal

Baixa voltagem

Hipotireoidismo

Inversão da onda T

Page 92: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Como o SNA, catecolaminas circulantes, [K+]- extracelular, hormônios da tireóide e hipóxia

alteram a atividade marcapasso

Page 93: PI - Fisiologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

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Prof. Me. Guilherme Borges Pereira

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  Elementos da Função Cardíaca •  Anatomia do sistema cardiovascular, propriedades elétricas do coração, ciclo cardíaco

  Eletrocardiografia Normal  Arritmias •  Ritmo variável, batimentos suplementares e pausas, ritmo rápido e bloqueios cardíacos

  Fisiofarmacologia •  Antihipertensivos

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Fisiofarmacologia Cardiovascular e Eletrocardiografia

Parte I

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