física geral e experimental i prof. ms . alysson cristiano beneti

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Física Geral e Experimental I Prof. Ms. Alysson Cristiano Beneti Instituto Tecnológico do Sudoeste Paul Faculdade de Engenharia Elétrica – FEE Bacharelado em Engenharia Elétrica Aula 10 As Leis de Newton IPAUSSU- SP 2012

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Instituto Tecnológico do Sudoeste Paulista Faculdade de Engenharia Elétrica – FEE Bacharelado em Engenharia Elétrica. Física Geral e Experimental I Prof. Ms . Alysson Cristiano Beneti . Aula 10 As Leis de Newton. IPAUSSU-SP 2012. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Física Geral e Experimental I Prof. Ms. Alysson Cristiano Beneti

Instituto Tecnológico do Sudoeste PaulistaFaculdade de Engenharia Elétrica – FEEBacharelado em Engenharia Elétrica

Aula 10 As Leis de Newton

IPAUSSU-SP2012

Page 2: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

As Leis de NewtonO que causa um movimento? Você poderá responder:

uma força! É isto mesmo, o conceito de FORÇA está associado à mudança de velocidade de um corpo.

A Mecânica Newtoniana (Isaac Newton, 1642-1727) estabelece a relação entre a força e a aceleração por ela produzida em um corpo de massa m.

Entretanto, a Mecânica Newtoniana não se aplica a todas as situações. Em casos de altas velocidades, próximas à velocidade da luz, ela deve ser substituída pela Teoria da Relatividade Restrita de Albert Einstein (1879-1955). Já, se as dimensões dos corpos envolvidos nos movimentos são muito pequenas (massa muito pequena), da ordem de dimensões atômicas, ela deve ser substituída pela Mecânica Quântica.

Page 3: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Primeira Lei de Newton (Lei da Inércia)Se nenhuma força atua sobre um corpo, sua

velocidade não pode mudar, ou seja, o corpo não pode sofrer uma aceleração.

Em outras palavras, se o corpo está em repouso ele permanece em repouso. Se ele está em movimento, continua com a mesma velocidade (mesmo módulo e mesma orientação)

Se nenhuma força resultante atua sobre um corpo (Fres=0), sua velocidade não pode mudar, ou seja, o corpo não pode sofrer uma aceleração.

Ler páginas 96 a 101 do Halliday, vol.I

Page 4: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Referenciais Inercial e Não InercialUm referencial é denominado inercial se

nele a 1ª Lei de Newton é válida.

Exemplo: Um carro andando sobre o planeta Terra.Se adotarmos o referencial na Terra, podemos aproximar este referencial como sendo inercial.Se estivermos em uma nave fora da Terra observando o carro, o referencial é não inercial.

Page 5: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Força e AceleraçãoUma força F aplicada a um quilograma-padrão

provoca uma aceleração a.

Page 6: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Segunda Lei de NewtonA força resultante que age sobre um corpo é

igual ao produto da massa do corpo pela sua aceleração.

amF res .

Page 7: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Terceira Lei de NewtonQuando dois corpos

interagem, as forças que cada corpo exerce sobre o outro são sempre iguais em módulo e têm sentidos opostos.

Forças e 1 Dimensão

Page 8: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Exemplos

Page 9: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Exemplos1. Um bloco de 2 kg é empurrado por uma força de 20N. Qual a aceleração deste

bloco?

2/10

.220.

sma

aamFres

2. Aproveitando o tempo ocioso entre um compromisso e outro, Paulo resolve fazer compras em um supermercado. Quando preenche completamente o primeiro carrinho com mercadorias, utiliza-se de um segundo, que é preso ao primeiro por meio de um gancho, como demonstra a figura. Sabe-se que as massas dos carrinhos estão distribuídas uniformemente, e que seus valores são iguais a m1=40kg e m2=22kg. Paulo puxa o carrinho com uma força constante de módulo igual a 186N. Admitindo-se que o plano é perfeitamente horizontal e que é desconsiderada qualquer dissipação por atrito, calcule a aceleração máxima desenvolvida pelos carrinhos.de

62186

).2240(186.

a

aamFres

2/3 sma

Page 10: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Algumas Forças EspeciaisForça Gravitacional (Fg)

É um tipo especial de atração que um segundo corpo exerce sobre o primeiro por causa da interação entre os campos gravitacionais dos dois corpos. Neste caso a aceleração é a da gravidade que recebe uma letra especial para representá-la: g

gmF

amF

g

res

.

.

Peso (P)É o módulo da força necessária para impedir que o corpo

caia livremente, medida em relação ao solo da Terra.Se o solo for considerado um referencial inercial:

PFg

Page 11: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Algumas Forças EspeciaisForça Normal (FN)

Quando um corpo exerce uma força sobre uma superfíie, a superfície se deforma e empurra o corpo com uma força normal que é perpendicular à superfície.

Força de Atrito ( f )Quando empurramos ou tentamos empurrar um corpo sobre uma

superfície, a interação dos átomos do corpo com os átomos da superfície faz com que haja uma resistência ao movimento. Esta força de resistência, chamada atrito, é paralela à superfície e aponta no sentido oposto ao movimento ou tendência de movimento.

Page 12: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Algumas Forças EspeciaisForça de Tração ( T )

Quando uma corda (ou um fio, um cabo, ...) é presa a um corpo e esticada aplica ao corpo uma força de tração orientada ao longo da corda. Essa força é chamada força de tração porque a corda está sendo tracionada.

Page 13: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Exemplos1. Um homem de massa 70kg está subindo com movimento acelerado por um fio ideal com aceleração de módulo igual a 0,50m/s2. Adote g=9,8m/s2 e despreze o efeito do ar. Nessas condições, calcule a intensidade da tração no fio.

NTTTT

amgmTamPTamFres

72168635

356865,0.708,9.70

...

.

Page 14: Física Geral e Experimental I  Prof.  Ms . Alysson Cristiano Beneti

Exemplos2. O bloco A, de massa 4,0kg, e o bloco B, de massa 1,0kg, representados na figura, estão justapostos e apoiados sobre uma superfície plana e horizontal. Eles são acelerados pela forca constante e horizontal F, de modulo igual a 10,0N, aplicada ao bloco A, e passam a deslizar sobre a superfície com atrito desprezível.

2/25

10).14(10.)

sma

a

aamFa res

a) Calcule o modulo da aceleração dos blocos.b) Determine a direção e o sentido da forca FAB exercida pelo bloco A sobre o bloco B e calcule o seu modulo.c) Determine a direção e o sentido da forca FBA exercida pelo bloco B sobre o bloco A e calcule o seu modulo.

NFF

amFb

AB

AB

res

22.1

.)

NFF

FFc

BAAB

BAAB

2iguais módulos têmportanto

reação, açãopar são e )

ABF BAF