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Fiscalização Tributária: procedimentos e regras Rubens Kindlmann

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Fiscalização Tributária: procedimentos e regras

Rubens Kindlmann

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No CTN

Art. 194. A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará,

em caráter geral, ou especificamente em função da natureza do tributo

de que se tratar, a competência e os poderes das autoridades

administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação.

Parágrafo único. A legislação a que se refere este artigo aplica-se às

pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que

gozem de imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal.

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Fiscalização

“A fiscalização tributária, por primeiro, consubstancia poder-dever doEstado. Exatamente por consistir o dever de pagar tributos obrigação exlege, cabe ao Fisco exercer, compulsoriamente, o controle sobre ocomportamento dos sujeitos passivos, no sentido de adimplirem suasobrigações. Recorde-se que o crédito tributário integra o patrimôniopúblico, que é indisponível, consoante predica o princípio dasupremacia do interesse público sobre o particular.”(Costa, Regina Helena. Curso de direito tributário : Constituição e Código Tributário Nacional /Regina Helena Costa. – 4. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo : Saraiva, 2014)

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Fiscalização

O poder de fiscalização é meio para que se atinja uma finalidade maior.

Os entes que detém competência tributária, na forma da lei, atuarão com o objetivo de assegurar o exercício das atividades de fiscalização e arrecadação, dependendo de cada tributo e de cada situação administrada.

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Fiscalização

Imprescindível que a legislação tributária regule os poderes e competências das autoridades administrativas de forma ampla e aplicável a todos os tributos daquele ente

Exemplos:

Requisição de informações

Análise de documento

Inicio de procedimentos fiscais

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Depende do tributo

ITR e IPI são tributos federais. Mas os requisitos de fiscalização de um, em nada se confundem com os critérios de fiscalização do outro.

A legislação que rege a Fiscalização precisa ser adequada a cada tributo/situação

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Imunes e Isentos

Estão sujeitos à fiscalização todos: Pessoas Físicas e Jurídicas. PessoasIsentas, imunes ou contribuintes regulares

“Aquilo que o parágrafo único do art. 194 quer exprimir é que aspessoas públicas ou privadas que ele enumera devem acatar o regularexercício das competências que as autoridades administrativas recebemda legislação tributária.” (CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de DireitoTributário. 21ª edição. Saraiva, 2009, p. 618)

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Repetitivo 367, STJ: O papel da fiscalização

Questão submetida a julgamento: Discute-se a legalidade da autuação fiscal do contribuinte que, ao proceder ao simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento próprio (operação que não constitui hipótese de incidência do ICMS), não cumpriu o dever instrumental consistente no transporte dos bens acompanhados de documento fiscal hábil (nota fiscal), tendo em vista o disposto nos artigos 113, §§ 2º e 3º, e 194, do CTN.

Tese Firmada: Ainda que, em tese, o deslocamento de bens do ativo imobilizado e de material de uso e consumo entre estabelecimentos de uma mesma instituição financeira não configure hipótese de incidência do ICMS, compete ao Fisco Estadual averiguar a veracidade da aludida operação, sobressaindo a razoabilidade e proporcionalidade da norma jurídica que tão-somente exige que os bens da pessoa jurídica sejam acompanhados das respectivas notas fiscais.

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Inexistência de sigilo fiscal/comercial para em relação à fiscalização

Art. 195. Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquerdisposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinarmercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais oufiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da obrigação destesde exibi-los.

Parágrafo único. Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e oscomprovantes dos lançamentos neles efetuados serão conservados até queocorra a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações a quese refiram.

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Súmula 439, STF

Estão sujeitos à fiscalização tributária ou previdenciária quaisquer livros comerciais, limitado o exame aos pontos objeto da investigação.

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Fornecimento de documentos

TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE EXIBIÇÃO DEDOCUMENTOS FISCAIS NÃO OBRIGATÓRIOS. DOCUMENTOS EXISTENTES. ART. 195 CTN. FINALIDADEDE APURAR REGULARIDADE FISCAL. OBRIGAÇÃO DO CONTRIBUINTE. AGRAVO REGIMENTAL NÃOPROVIDO.1. Por força do que disposto no art. 195, do CTN, o contribuinte, ainda que não seja obrigado aproduzir todos os documentos que possui, quando estes são perqueridos pelo Fisco, tem o dever deapresentá-los, sendo eles obrigatórios ou não, visto que pela sua análise é possível verificarirregularidades e até mesmo eventual evasão fiscal.2. No caso, conforme exposto no acórdão recorrido, "não houve negativa por parte da empresaembargante, de que tal documento existia, agravado ao fato de que, em outra oportunidade, já foraapresentado o mesmo documento" . Assim, não pode a ora agravante eximir-se do dever deapresentar a documentação em seu poder, tendo em vista sua obrigação legal de contribuir com afiscalização tributária. (...)(AgRg no AREsp 539.934/TO, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA,DJe 18/11/2014)

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Aplicação de multa

“MULTA. FISCALIZAÇÃO. APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS. PRODUÇÃO DEPROVA.1. É devida a imposição da multa pela recusa do contribuinte em apresentaros documentos solicitados pelos fiscais do INSS, nos termos do art. 32, III, daLei 8212/91. 2. A fiscalização é ato administrativo discricionário, não sendoilegal mesmo que realizado com o objetivo de produzir prova a ser utilizadaem outro processo onde se discute a imunidade tributária da empresaautora.”(TRF4, 2ª T., AC 2002.04.01.004770-8/RS, Des. Fed. Dirceu de Almeida Soares,jun/02)

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Amplitude dos poderes de fiscalização

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ART. 163, § 7º, DA CONSTITUIÇÃO DE SÃO PAULO:INOCORRÊNCIA DE SANÇÕES POLÍTICAS. AUSÊNCIA DE AFRONTA AO ART. 5º, INC. XIII, DA CONSTITUIÇÃODA REPÚBLICA. 1. A retenção da mercadoria, até a comprovação da posse legítima daquele que atransporta, não constitui coação imposta em desrespeito ao princípio do devido processo legaltributário. 2. Ao garantir o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, o art. 5º, inc. XIII, daConstituição da República não o faz de forma absoluta, pelo que a observância dos recolhimentostributários no desempenho dessas atividades impõe-se legal e legitimamente. 3. A hipótese de retençãotemporária de mercadorias prevista no art. 163, § 7º, da Constituição de São Paulo, é providência paraa fiscalização do cumprimento da legislação tributária nesse território e consubstancia exercício dopoder de polícia da Administração Pública Fazendária, estabelecida legalmente para os casos de ilícitotributário. Inexiste, por isso mesmo, a alegada coação indireta do contribuinte para satisfazer débitoscom a Fazenda Pública. 4. Ação Direta de Inconstitucionalidade julgada improcedente.”(STF, Plenário, ADI 395, Min. Cármen Lúcia, mai/07)

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Lavratura dos termos

Art. 196. A autoridade administrativa que proceder ou presidir a quaisquerdiligências de fiscalização lavrará os termos necessários para que sedocumente o início do procedimento, na forma da legislação aplicável, quefixará prazo máximo para a conclusão daquelas.

Parágrafo único. Os termos a que se refere este artigo serão lavrados, sempreque possível, em um dos livros fiscais exibidos; quando lavrados emseparado deles se entregará, à pessoa sujeita à fiscalização, cópia autenticadapela autoridade a que se refere este artigo.

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Relação com o Decreto 70.235/72(processo administrativo fiscal)

Art. 7º O procedimento fiscal tem início com:

I - o primeiro ato de ofício, escrito, praticado por servidor competente,cientificado o sujeito passivo da obrigação tributária ou seu preposto;

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PORTARIA RFB Nº 6478/2017

Art. 11. Os procedimentos fiscais deverão ser executados nos seguintes prazos:I - 120 (cento e vinte) dias, no caso de procedimento de fiscalização; eII - 60 (sessenta) dias, no caso de procedimento fiscal de diligência.§ 1º Os prazos de que trata o caput poderão ser prorrogados até a efetiva conclusãodo procedimento fiscal e serão contínuos, excluindo-se da sua contagem o dia doinício e incluindo-se o do vencimento, conforme os termos do art. 5º do Decreto nº70.235, de 1972.§ 2º Para fins de controle administrativo, a contagem do prazo do procedimentofiscal far-se-á a partir da data da expedição do TDPF, salvo nos casos de expedição deTDPF-E, nos quais a contagem far-se-á a partir da data de início do procedimentofiscal.

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Exemplos de Procedimentos Administrativos

MPF - Mandado de Procedimento FiscalTIAF – Termo de Início de Ação FiscalTEAF – Termo de Encerramento de Ação FiscalTIAD – Termo de Intimação para Apresentação de DocumentosAI – Auto de Infração NFLD – Notificação Fiscal de Lançamento de Débito

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Obrigados a atender à fiscalização

Art. 197. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas asinformações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros:I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;II - os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais instituições financeiras;III - as empresas de administração de bens;IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;V - os inventariantes;VI - os síndicos, comissários e liquidatários;VII - quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, função,ministério, atividade ou profissão.Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações quanto a

fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão de cargo,ofício, função, ministério, atividade ou profissão.

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Segredo Profissional

“não pode ingressar no secreto vínculo que se estabelece no exercício decertas profissões, em que a própria lei que as regula veda terminantemente aquebra do sigilo. [...] O psicólogo, o médico, o advogado, o sacerdote e tantasoutras pessoas que, em virtude de seu cargo, ofício, função, ministério,atividade ou profissão, tornam-se depositárias de confidências, muitas vezesrelevantíssimas para o interesse do Fisco, não estão cometidas do dever deprestar as informações previstas no art. 197.” (CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de

Direito Tributário. 21ª edição. Saraiva, 2009, p. 622)

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Vedação de divulgações

Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por parte da FazendaPública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica oufinanceira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ouatividades.§ 1º Excetuam-se do disposto neste artigo, além dos casos previstos no art. 199, os seguintes:I – requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça;II – solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública, desde que sejacomprovada a instauração regular de processo administrativo, no órgão ou na entidade respectiva, com oobjetivo de investigar o sujeito passivo a que se refere a informação, por prática de infração administrativa.§ 2º O intercâmbio de informação sigilosa, no âmbito da Administração Pública, será realizado medianteprocesso regularmente instaurado, e a entrega será feita pessoalmente à autoridade solicitante, medianterecibo, que formalize a transferência e assegure a preservação do sigilo.§ 3º Não é vedada a divulgação de informações relativas a:I – representações fiscais para fins penais;II – inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública;III – parcelamento ou moratória.

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Sigilo Fiscal

“... sob o manto do sigilo fiscal podem estar albergadas informações arespeito da situação financeira da pessoa (inclusive informações bancárias) esob o manto do sigilo bancário podem estar albergadas informações tambémcontidas na declaração de bens. Basta ver que as informações requisitadaspela Secretaria da Receita Federal junto às instituições financeiras deixam deestar protegidas pelo sigilo bancário (arts. 5º e 6º da LC n. 105/2001) epassam à proteção do sigilo fiscal (art. 198, do CTN). Sendo assim, o fato éque a mesma informação pode ser protegida por um ou outro sigilo,conforme o órgão ou entidade que a manuseia.” (STJ, Primeira Seção, REsp 1349363/SP,Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, mai/2013)

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Auxílio da Força Pública

Art. 200. As autoridades administrativas federais poderão requisitar oauxílio da força pública federal, estadual ou municipal, ereciprocamente, quando vítimas de embaraço ou desacato noexercício de suas funções, ou quando necessário à efetivação dêmedida prevista na legislação tributária, ainda que não se configurefato definido em lei como crime ou contravenção.

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Então, como atender à fiscalização?

• Inicialmente, importante entender que o contribuinte não é obrigado a fornecer informações que gerem provas contra si;

• Aquele que for atender à fiscalização, precisa:• Ser conhecedor do histórico do contribuinte (pessoa física ou jurídica)• Entender do procedimento administrativo• Saber se expressar bem, mas falar menos e ouvir mais e não ceder à eventuais

“provocações”• Entregar o necessário. Deixar o fiscal “descobrir” eventuais faltas. Esse é o papel

e a função do fiscal

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Contatos

Professor Rubens Kindlmann

@kindlmann

[email protected]