fiscal, 12.ª edição – col. legislação, edição académica · 1 – no caso de o sujeito...

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1 Descarregue gratuitamente atualizações online em www.portoeditora.pt/direito Fiscal, 12.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica. Março de 2015 P COLEÇÃO LEGISLAÇÃO – Atualizações Online Porquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a Porto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sem- pre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Pode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de “Atualizações”. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. Fiscal, 12.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica Atualização I – Março de 2015 A Declaração de Retificação n.º 6/2015, de 27-02, vem retificar algumas incorreções da Lei n.º 82-D/2014, de 31-12, no que se refere ao Regime de Tributação dos Sacos de Plástico Leves e ao Estatuto de Benefícios Fiscais. De modo a garantir a atualidade da obra Fiscal – Edição Académica, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações bem como a sua redação final. Retificação ao Regime de Tributação dos Sacos de Plástico Leves Pág. 658 No art. 41.º, onde se lê: 1 – No caso de o sujeito passivo (...) nos elementos de que disponha. deve ler-se o texto abaixo seguinte: 1 – No caso de o sujeito passivo não efetuar, no prazo legal, a liquidação a que se refere o artigo anterior, a AT efetua liquidação oficiosa, com base nos elementos de que disponha. 2 – A AT procede à liquidação adicional, quando verifique que a contribui- 06764.04

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Fiscal, 12.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica. Março de 2015 P

COLEÇÃO LEGISLAÇÃO – Atualizações Online

Porquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a Porto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática.

Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sem-pre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível.

Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Pode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de “Atualizações”.

Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito.

Como se utiliza este documento?O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu.

Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro?Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso.

Fiscal, 12.ª Edição – Col. Legislação, Edição AcadémicaAtualização I – Março de 2015

A Declaração de Retificação n.º 6/2015, de 27-02, vem retificar algumas incorreções da Lei n.º 82-D/2014, de 31-12, no que se refere ao Regime de Tributação dos Sacos de Plástico Leves e ao Estatuto de Benefícios Fiscais.De modo a garantir a atualidade da obra Fiscal – Edição Académica, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações bem como a sua redação final.

Retificação ao Regime de Tributação dos Sacos de Plástico Leves

Pág. 658

No art. 41.º, onde se lê:1 – No caso de o sujeito passivo (...) nos elementos de que disponha.deve ler-se o texto abaixo seguinte:

726 Fiscalidade Verde – Regime de Tributação dos Sacos de Plástico Leves

Falta de liquidação pelo sujeito passivo 1 – No caso de o sujeito passivo não efetuar, no prazo legal, a liquidação a

que se refere o artigo anterior, a AT efetua liquidação oficiosa, com base nos elementos de que disponha.

2 – A AT procede à liquidação adicional, quando verifique que a contribui-ção liquidada pelo sujeito passivo é inferior à devida.

3 – Ao valor apurado nos termos do número anterior acrescem os corres-pondentes juros compensatórios.

Falta de pagamentoFindo o prazo de pagamento voluntário sem que se mostre cumprida a

obrigação de pagamento, é extraída certidão de dívida pela AT e instaurado o processo de execução fiscal, sendo a competência para a sua tramitação definida nos termos do artigo 150.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT).

Obrigação de comunicaçãoOs sujeitos passivos devem comunicar, até final do mês de janeiro de cada

ano, à AT os dados estatísticos referentes às quantidades de sacos de plástico leves adquiridos e distribuídos no ano anterior, a qual reportará a informação à Autoridade Nacional dos Resíduos.

Afetação da receitaAs receitas resultantes da cobrança da contribuição sobre sacos de plás-

tico são afetadas em:a) 75% para o Estado;b) 13,5% para o Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiver-

sidade;c) 8,5% para a Agência Portuguesa do Ambiente;d) 2% para a AT;e) 1% para a IGAMAOT.

Obrigação de marcaçãoOs produtores ou importadores de sacos de plástico leves com sede ou

estabelecimento estável no território nacional, bem como os adquirentes de sacos de plástico leves a fornecedores com sede ou estabelecimento estável noutro Estado membro da União Europeia ou das regiões autónomas devem proceder à marcação dos sacos de plástico com a indicação da sua compati-bilidade com as diferentes operações de gestão de resíduos, nomeadamente reciclagem e compostagem, de forma a facilitar a sua separação e valorização nos processos de triagem e tratamento.

Contraordenações 1 – Constitui contraordenação ambiental muito grave, nos termos do

disposto na lei quadro das contraordenações ambientais, aprovada pela Lei n.º 50/2006, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 89/2009, de 31 de agosto, a violação do disposto no artigo 39.º.

2 – Compete à IGAMAOT a instrução dos processos de contraordenação e

ARTIGO 41.º

ARTIGO 42.º

ARTIGO 43.º

ARTIGO 44.º

ARTIGO 45.º

ARTIGO 46.º

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Descarregue gratuitamente atualizações online em www.portoeditora.pt/direito

Fiscal, 12.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica. Março de 2015 P06764.04

Retificações ao Estatuto dos Benefícios Fiscais

Págs. 694-695

No n.º 8 do art. 44.º, onde se lê:8 – Nos restantes casos (…) que ocorram, em ou após 2015-01-01.]deve ler-se o texto abaixo seguinte:

774 Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF)

[Redação da Lei n.º 82-D/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se ini-

ciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2015-01-01.]

2 – As isenções a que se refere o número anterior iniciam-se:a) Relativamente às situações previstas nas alíneas a) a d), g) a i), m)

e p), no ano, inclusive, em que o prédio ou parte do prédio for desti-nado aos fins nelas referidos; [Redação da Lei n.º 82-D/2014, de 31-12; aplica-se

aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou

após 2015-01-01.]

b) Relativamente às situações previstas nas alíneas e) e f), a partir do ano, inclusive, em que se constitua o direito de propriedade;

c) Nos casos previstos nas alíneas j) e l) do número anterior, no ano, inclusive, em que se verifique a cedência; [Redação do DL n.º 108/2008, de

26-06.]

d) Relativamente às situações previstas na alínea n), no ano, inclusive, em que ocorra a classificação.

3 – A isenção a que se refere a alínea a) do n.º 1 é reconhecida por des-pacho do Ministro das Finanças, a requerimento das entidades interessadas.

4 – As isenções a que se refere a alínea b) do n.º 2 são reconhecidas oficio-samente, desde que se verifique a inscrição na matriz em nome das entidades beneficiárias, que os prédios se destinem diretamente à realização dos seus fins e que seja feita prova da respetiva natureza jurídica.

5 – A isenção a que se refere a alínea n) do n.º 1 é de carácter automá-tico, operando mediante comunicação da classificação como monumentos na-cionais ou da classificação individualizada como imóveis de interesse público ou de interesse municipal, a efetuar pelo Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico, I. P., ou pelas câmaras municipais, vigorando enquanto os prédios estiverem classificados, mesmo que estes venham a ser transmitidos. [Redação da Lei n.º 3-B/2010, de 28-04; entrada em vigor: 2010-04-29.]

6 – Para os efeitos previstos no número anterior, os serviços do Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico, I. P., e as câmaras muni-cipais procedem à referida comunicação, relativamente aos imóveis já classi-ficados à data da entrada em vigor da presente lei:

a) Oficiosamente, no prazo de 60 dias; ou b) A requerimento dos proprietários dos imóveis, no prazo de 30 dias a

contar da data de entrada do requerimento nos respetivos serviços.[Redação do n.º introduzida pela Lei n.º 3-B/2010, de 28-04; entrada em vigor: 2010-04-29.]

7 – A isenção a que se refere a alínea g) do n.º 1 é reconhecida pelo diretor--geral dos Impostos, em requerimento devidamente documentado, que deve ser apresentado pelos sujeitos passivos no serviço de finanças da área da si-tuação do prédio, no prazo de 60 dias contados da verificação do facto determi-nante da isenção. [Redação da Lei n.º 3-B/2010, de 28-04; entrada em vigor: 2010-04-29.]

8 – Nos restantes casos previstos neste artigo, a isenção é reconhecida pelo chefe do serviço de finanças da área da situação do prédio, em reque-rimento devidamente documentado, que deve ser apresentado pelos sujeitos passivos no serviço de finanças da área da situação do prédio, no prazo de 60 dias contados da verificação do facto determinante da isenção ou, quando aplicável, da entrada em vigor da isenção. [Redação da Lei n.º  82-D/2014, de 31-12;

aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após

2015-01-01.]

Pág. 695

Nos n.os 5 e 6 do art. 44.º-A, onde se lê:5 – A redução de taxa prevista (…)6 – (...) pelo período de cinco anos.deve ler-se o texto abaixo seguinte:

775Estatuto dos Benefícios Fiscais

9 – Nas situações abrangidas nos n.os 7 e 8, se o pedido for apresentado para além do prazo aí referido, a isenção inicia-se a partir do ano imediato, inclusive, ao da sua apresentação. [Redação da Lei n.º 3-B/2010, de 28-04; entrada em vigor:

2010-04-29.]

10 – Os benefícios constantes das alíneas b) a m) do n.º 1 cessam logo que deixem de verificar-se os pressupostos que os determinaram, devendo os pro-prietários, usufrutuários ou superficiários dar cumprimento ao disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 13.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, e os constantes da alínea n) cessam no ano, inclusive, em que os prédios ve-nham a ser desclassificados ou sejam considerados devolutos ou em ruínas, nos termos do n.º  3  do artigo  112.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis [Redação da Lei n.º 31/2012, de 14-08; entrada em vigor: 2012-11-13.]

11 – As isenções resultantes de acordo entre o Estado e quaisquer pessoas, de direito público ou privado, são mantidas na forma da respetiva lei. [Redação da

Lei n.º 60-A/2005, de 30-12; entrada em vigor: 2006-01-01.]

12 – O benefício previsto na alínea g) do n.º 1 não é aplicável às entidades que exerçam atividades de intermediação financeira, de seguros e às insti-tuições auxiliares de intermediação financeira e de seguros (NACE Rev. 1.1, secção J, códigos 65, 66 e 67) e do tipo «serviços intragrupo», designadamente centros de coordenação, de tesouraria e de distribuição (NACE Rev. 1.1, sec-ção K, código 74). [Redação da Lei n.º 20/2012, de 14-05; entrada em vigor: 2012-05-15.]

Prédios urbanos destinados à produção de energia a partir de fontes renováveis 1 – Ficam sujeitos a uma redução de 50% da taxa de imposto municipal

sobre imóveis os prédios previstos na alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis que sejam exclusivamente afetos à pro-dução de energia a partir de fontes renováveis.

2 – A redução de taxa a que se refere o número anterior inicia-se no ano, inclusive, em que se verifique a afetação prevista para efeitos da redução da coleta.

3 – A redução de taxa prevista no n.º 1 é reconhecida pelo chefe do serviço de finanças da situação do prédio, em requerimento devidamente documen-tado, que deve ser apresentado pelos sujeitos passivos no serviço de finanças da área do prédio, no prazo de 60 dias contados da verificação do facto deter-minante da redução à coleta.

4 – Na situação abrangida pelo número anterior, se o pedido for apresen-tado para além do prazo referido, o benefício inicia-se a partir do ano ime-diato, inclusive, ao da sua apresentação.

5 – A redução de taxa prevista no n.º 1 é aplicável enquanto a afetação à produção de energia a partir de fontes renováveis se mantiver, ficando o su-jeito passivo obrigado a comunicar ao serviço de finanças da área do prédio, no prazo de 30 dias contados do facto relevante, o termo dessa afetação.

6 – O benefício previsto no presente artigo é aplicável pelo período de cinco anos.

[Art. aditado pela Lei n.º 82-D/2014, de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem, ou

aos factos tributários que ocorram, em ou após 2015-01-01.]

Outros benefícios com carácter ambiental atribuídos a imóveis 1 – Os municípios, mediante deliberação da assembleia municipal, podem

ARTIGO 44.º-A

ARTIGO 44.º-B Pág. 696

No n.º 7 do art. 44.º-B, onde se lê:7 – Os benefícios previstos (…)[Art. aditado pela Lei n.º 82-D/2014, (...) nos termos do número anterior.]deve ler-se o texto abaixo seguinte:

776 Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF)

fixar uma redução até 15% da taxa do imposto municipal sobre imóveis a vi-gorar no ano a que respeita o imposto, a aplicar aos prédios urbanos com eficiência energética.

2 – Considera-se haver eficiência energética, para os efeitos do número anterior, nos seguintes casos:

a) Quando tenha sido atribuída ao prédio uma classe energética igual ou superior a A, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto;

b) Quando, em resultado da execução de obras de construção, recons-trução, alteração, ampliação e conservação de edifícios, a classe energética atribuída ao prédio seja superior, em pelo menos duas classes, face à classe energética anteriormente certificada; ou

c) Quando o prédio aproveite águas residuais tratadas ou águas plu-viais, nos termos a definir por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e do ambiente.

3 – Os municípios, mediante deliberação da assembleia municipal, podem fixar uma redução, até 50%, da taxa de imposto municipal sobre imóveis que vigorar no ano a que respeita o imposto, a aplicar aos prédios rústicos inte-grados em áreas classificadas que proporcionem serviços de ecossistema não apropriáveis pelo mercado, desde que sejam reconhecidos como tal pelo Insti-tuto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P.

4 – Os benefícios previstos no n.º  1  e no número anterior iniciam-se no ano, inclusive, da verificação do facto determinante da redução da taxa.

5 – Os benefícios previstos nos n.os 1 e 3 dependem de reconhecimento do chefe do serviço de finanças da área da situação do prédio, em requerimento devidamente documentado, que deve ser apresentado pelos sujeitos passivos no prazo de 60 dias contados da verificação do facto determinante do referido benefício.

6 – Nas situações abrangidas pelo número anterior, se o pedido for apre-sentado para além do prazo referido, o benefício inicia-se a partir do ano ime-diato, inclusive, ao da sua apresentação.

7 – Os benefícios previstos no presente artigo são aplicáveis pelo período de cinco anos.

[Art. aditado pela Lei n.º 82-D/2014, de 31-12; produção de efeitos: a partir do ano em que, na deter-

minação do valor patrimonial do prédio, não seja considerado o coeficiente minorativo referente à utiliza-

ção de técnicas ambientalmente sustentáveis.]

Prédios urbanos objeto de reabilitação1 – Ficam isentos de imposto municipal sobre imóveis os prédios urbanos

objeto de reabilitação urbanística, pelo período de três anos a contar do ano, inclusive, da emissão da respetiva licença camarária. [Redação da Lei n.º 82-D/2014,

de 31-12; aplica-se aos períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em

ou após 2015-01-01.]

2 – Ficam isentas de imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis as aquisições de prédios urbanos destinados a reabilitação ur-banística, desde que, no prazo de três anos a contar da data de aquisição, o adquirente inicie as respetivas obras. [Redação da Lei n.º 82-D/2014, de 31-12; aplica-se aos

períodos de tributação que se iniciem, ou aos factos tributários que ocorram, em ou após 2015-01-01.]

3 – Para o efeito do disposto nos números anteriores, entende-se por

ARTIGO 45.º