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1 Descarregue gratuitamente atualizações online em www.portoeditora.pt/direito Registos e Notariado, 3.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica. Agosto de 2015 P COLEÇÃO LEGISLAÇÃO – Atualizações Online Porquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a Porto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática. Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sem- pre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível. Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Pode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de “Atualizações”. Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito. Como se utiliza este documento? O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu. Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro? Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso. Registos e Notariado, 3.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica Atualização III – Agosto de 2015 As Leis n.º 90/2015 e 91/2015, ambas de 12 de agosto, produziram alterações à obra Registos e Notariado. De modo a garantir a atualidade desta obra, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações e a sua reda- ção atual. Código do Registo Civil Pág. 71 Ao art. 207.º é aditado o n.º 4, com o texto seguinte: +4 – O assento de óbito referido no número anterior produz os mesmos efei- tos que a morte. [Redação da Lei n.º 90/2015, de 12-08.] 06667.30

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Registos e Notariado, 3.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica. Agosto de 2015 P

COLEÇÃO LEGISLAÇÃO – Atualizações Online

Porquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram outros diplomas, os quais estão muitas vezes incluídos nas compilações da Coleção Legislação. Ao disponibilizar as atualizações, a Porto Editora pretende que o livro que adquiriu se mantenha atualizado de acordo com as alterações legislativas que vão sendo publicadas, fazendo-o de uma forma rápida e prática.

Qual a frequência das atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Serão disponibilizadas atualizações para cada livro até à preparação de uma nova edição do mesmo, sem-pre que detetada uma alteração legal. O prazo que medeia entre as referidas alterações e a disponibilização dos textos será sempre tão reduzido quanto possível.

Onde estão disponíveis as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Pode encontrá-las em www.portoeditora.pt/direito, na área específica de “Atualizações”.

Como posso fazer download das atualizações dos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO?Basta aceder à página e área indicadas acima, selecionar um título e os respetivos ficheiros. O serviço é completamente gratuito.

Como se utiliza este documento?O documento foi preparado para poder ser impresso no formato do seu livro. Apresenta a página e o local da mesma onde as atualizações devem ser aplicadas, bem como a área por onde pode ser recortado depois de impresso, com vista a ficar com as mesmas dimensões e aspeto do livro que adquiriu.

Como devo imprimir este documento, de modo a ficar no formato do meu livro?Deverá fazer a impressão sempre a 100%, ou seja, sem ajuste do texto à página. Caso o documento tenha mais do que uma página, lembramos que não deve proceder à impressão em frente e verso.

Registos e Notariado, 3.ª Edição – Col. Legislação, Edição AcadémicaAtualização III – Agosto de 2015

As Leis n.º 90/2015 e 91/2015, ambas de 12 de agosto, produziram alterações à obra Registos e Notariado. De modo a garantir a atualidade desta obra, são indicados neste documento os textos que sofreram alterações e a sua reda-ção atual.

Código do Registo Civil

Pág. 71

Ao art. 207.º é aditado o n.º 4, com o texto seguinte:

+✁

71Código do Registo Civil

cadáver seja encontrado, a competente autoridade de bordo deve lavrar, na presença de duas testemunhas, um auto de ocorrência e remetê-lo a qualquer conservatória do registo civil, incumbindo a esta promover a respetiva justifi-cação judicial.

3 – Quando o óbito se verifique em pequenas embarcações, o auto da ocor-rência é substituído por auto de averiguações lavrado na capitania compe-tente.

4 – Se o auto lavrado nos termos dos números anteriores não fornecer todos os elementos de identidade do falecido, o conservador deve procurar obter as informações complementares necessárias.

5 – Se o óbito tiver ocorrido nas condições previstas no n.º 1, mas a bordo de navio ou aeronave estrangeiros, e o cadáver vier a ser desembarcado ou encontrado em território português, observa-se o disposto no artigo seguinte.

Artigo 205.º Viagem por terraSe o falecimento ocorrer em viagem por terra, o assento de óbito pode ser

lavrado em qualquer conservatória do registo civil.

Artigo 206.º AcidenteNo caso de morte de uma ou mais pessoas em incêndio, desmoronamento

ou em consequência de explosão, inundação, terramoto, naufrágio ou de outro acidente análogo, o funcionário do registo civil deve lavrar assento de óbito para cada uma das vítimas cujo corpo tiver sido encontrado em condições de poder ser individualizado.

Artigo 207.º Justificação judicial1 – Cabe ao magistrado do Ministério Público da comarca em cuja área

tiver ocorrido o acidente promover, por intermédio de qualquer conservatória do registo civil, a justificação judicial do óbito nos seguintes casos:

a) Quando os cadáveres não forem encontrados;b) Quando os cadáveres tiverem sido destruídos em consequência do

acidente ou só aparecerem despojos insuscetíveis de ser individua-lizados; ou

c) Quando seja impossível chegar ao local onde os corpos se encon-trem.

2 – Se o acidente ocorrer no mar e não for caso de naufrágio, cabe ao magistrado do Ministério Público da comarca da sede da capitania que deve proceder às averiguações promover, por intermédio de uma conservatória do registo civil, a justificação judicial do óbito.

3 – Julgada a justificação, o conservador deve lavrar o assento de óbito, com base nos elementos fornecidos pela sentença e servindo-se de todas as informações complementares recolhidas.

4 – O assento de óbito referido no número anterior produz os mesmos efei-tos que a morte. [Redação da Lei n.º 90/2015, de 12-08.]

Artigo 208.º Naufrágio 1 – No caso de naufrágio em que pereça toda ou parte da tripulação ou

dos passageiros da embarcação, não sendo encontrados os cadáveres, ou não sendo possível individualizá-los, compete ao magistrado do Ministério Público

ARTIGO 205.º

ARTIGO 206.º

ARTIGO 207.º

ARTIGO 208.º

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Registos e Notariado, 3.ª Edição – Col. Legislação, Edição Académica. Agosto de 2015 P06667.30

Págs. 71-72

Nos n.os 1 e 2 do art. 208.º, onde se lê:1 – No caso de naufrágio em que pereça (…) 2 – (…) identificação dos náufragos desaparecidos.deve ler-se o texto seguinte:

72 PARTE I – Registo Civil

Artigo 208.º Naufrágio 1 – No caso de naufrágio em que pereça toda ou parte da tripulação ou

dos passageiros da embarcação, não sendo encontrados os cadáveres, ou não sendo possível individualizá-los, compete ao magistrado do Ministério Público da comarca a cuja área pertencer a praça da matrícula da embarcação promo-ver, no prazo máximo de 30 dias a contar da receção do auto referido no nú-mero seguinte, a justificação judicial dos óbitos, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo anterior.

2 – Para a instrução do processo, a autoridade marítima remete, no prazo máximo de 60 dias a contar da data do naufrágio, ao Ministério Público o auto da investigação sobre a ocorrência e identificação dos náufragos desapareci-dos.

[Redação do art. introduzida pela Lei n.º 90/2015, de 12-08.]

SUBSECÇÃO V Morte fetal

Artigo 209.º Depósito do certificado médico de morte fetal 1 – Sempre que ocorrer morte fetal com tempo de gestação de 22 sema-

nas ou superior, deve ser apresentado e depositado em qualquer conservató-ria do registo civil o respetivo certificado médico.

2 – [Revogado.]

3 – O requerente do depósito deve ser ouvido em auto, nele devendo cons-tar os seguintes elementos:

a) Sexo;b) Duração provável da gravidez, referida a meses ou semanas;c) Nome completo e residência habitual da parturiente e, sendo ca-

sada, nome do marido;d) Data e lugar do parto;e) Cemitério onde vai ser ou foi sepultado.

4 – São aplicáveis ao depósito do certificado médico de morte fetal os pre-ceitos relativos ao assento de óbito, com as necessárias adaptações.

5 – [Revogado.]

Artigo 209.º-A Dispensa de certificado médico de morte fetalÉ dispensado o certificado médico de morte fetal quando ocorra a inter-

rupção voluntária da gravidez, prevista na alínea c) do n.º 1 do artigo 142.º do Código Penal, bem como, até às 24 semanas da gestação, quando a interrup-ção da gravidez seja espontânea.

SUBSECÇÃO VI Comunicações obrigatórias

Artigo 210.º Comunicações a efetuar pelo conservador1 – O conservador do registo civil deve enviar ao Ministério Público junto do

tribunal competente para a providência tutelar ou para as finalidades previs-tas no regime jurídico do processo de inventário: [Redação da Lei n.º 23/2013, de 05-03;

entrada em vigor: 2013-09-02.]

ARTIGO 208.º

ARTIGO 209.º

ARTIGO 209.º-A

ARTIGO 210.º

Lei n.º 7/2007, de 05-02 (Cartão de cidadão)

Págs. 150-151

No n.º 2 do art. 7.º, onde se lê:2 – Na ausência de informação sobre (…) outra menção prevista na lei.deve ler-se o texto seguinte:

150 PARTE I – Registo Civil

Artigo 5.º Proibição de retenção 1 – A conferência de identidade que se mostre necessária a qualquer enti-

dade pública ou privada não permite a retenção ou conservação do cartão de cidadão, salvo nos casos expressamente previstos na lei ou mediante decisão de autoridade judiciária.

2 – É igualmente interdita a reprodução do cartão de cidadão em fotocópia ou qualquer outro meio sem consentimento do titular, salvo nos casos expres-samente previstos na lei ou mediante decisão de autoridade judiciária.

3 – A pessoa que encontrar o cartão de cidadão que não lhe pertença ou a entidade a quem o cartão for entregue deve remetê-lo imediatamente a qual-quer serviço de receção ou a autoridade policial.

Artigo 7.º Elementos visíveis 1 – O cartão de cidadão contém os seguintes elementos visíveis de identi-

ficação do seu titular: a) Apelidos;b) Nome(s) próprio(s);c) Filiação;d) Nacionalidade;e) Data de nascimento;f) Sexo;g) Altura;h) Imagem facial;i) Assinatura;j) Número de identificação civil;l) Número de identificação fiscal;

m) Número de utente dos serviços de saúde;n) Número de identificação da segurança social.

2 – Na ausência de informação sobre algum elemento referido no número anterior, com exceção do previsto na alínea c), o cartão de cidadão contém, na área destinada a esse elemento, a inscrição da letra “X” ou de outra menção prevista na lei. [Redação da Lei n.º 91/2015, de 12-08; entrada em vigor: 2015-08-13.]

3 – Para além dos elementos de identificação do titular referidos no n.º 1, o cartão de cidadão contém as seguintes menções:

a) República Portuguesa, enquanto Estado emissor;b) Tipo de documento;c) Número de documento;d) Data de validade;e) Número de versão do cartão de cidadão;f) Tratado de Porto Seguro de 22 de abril de 2000, se for emitido nos

termos previstos no n.º 2 do artigo 3.º. 4 – A zona específica destinada a leitura ótica do cartão de cidadão contém

os seguintes elementos e menções: a) Apelidos;b) Nome(s) próprio(s) do titular;c) Nacionalidade;d) Data de nascimento;e) Sexo;f) República Portuguesa, enquanto Estado emissor;

ARTIGO 5.º

ARTIGO 7.º

Pág. 153

No n.º 2 do art. 16.º, onde se lê:2 – Não é permitida a interconexão (…) Comissão Nacional de Proteção de Dados.deve ler-se o texto seguinte:

153Lei n.º 7/2007, de 5 de fevereiro (Regime de emissão e utilização do cartão de cidadão)

Artigo 16.º Números de identificação 1 – O cartão de cidadão implica a atribuição do número de identificação

civil, do número de identificação fiscal, do número de utente dos serviços de saúde e do número de identificação da segurança social, a qual é efetuada a partir de informação obtida e confirmada, em separado, em cada uma das bases de dados, geridas com autonomia pelas entidades competentes, nos termos da lei.

2 – A adoção implica a atribuição ao adotado de novos números de iden-tificação civil, de identificação fiscal, de utente dos serviços de saúde e de identificação da segurança social, de modo a garantir o segredo de identidade previsto no artigo 1985.º do Código Civil. [Redação da Lei n.º 91/2015, de 12-08; entrada em

vigor: 2015-08-13.]

3 – Não é permitida a interconexão ou cruzamento de dados registados nas bases referidas no número anterior, salvo nos casos devidamente autori-zados por lei ou pela Comissão Nacional de Proteção de Dados.

Artigo 17.º Número de documento e número de versão do cartão de cidadão 1 – A cada cartão de cidadão é atribuído um número de documento, cons-

tituído por três caracteres, sendo dois alfanuméricos e um dígito de controlo, antecedidos pelo número de identificação civil do respetivo titular.

2 – É proibido atribuir a um cartão de cidadão um número de documento idêntico ao de anterior cartão de cidadão do mesmo titular.

3 – O número de documento constitui um elemento de segurança que ape-nas pode ser utilizado para fiscalizar e impedir o uso de cartões de cidadão cancelados por perda, furto ou roubo.

4 – A cada versão ou série do cartão de cidadão é também atribuído um número de controlo e de gestão técnica.

Artigo 18.º Certificados digitais 1 – Com o cartão de cidadão é emitido um certificado para autenticação e

um certificado qualificado para assinatura eletrónica qualificada necessários à sua utilização eletrónica.

2 – O certificado de autenticação é sempre ativado no momento da entrega do cartão de cidadão.

3 – O certificado qualificado para assinatura eletrónica qualificada é de ati-vação facultativa, mas só pode ser ativado e utilizado por cidadão com idade igual ou superior a 16 anos.

4 – Também não há lugar à ativação do certificado qualificado para assi-natura eletrónica qualificada se o titular do pedido de cartão de cidadão se encontrar interdito ou inabilitado.

5 – De cada vez que pretenda utilizar alguma das funcionalidades de co-municação eletrónica ativadas no cartão de cidadão, o respetivo titular tem de inserir previamente o seu código pessoal (PIN) no dispositivo de leitura perti-nente.

6 – Os certificados são revogáveis a todo o tempo e, após revogação, a emissão de novos certificados associados ao cartão de cidadão só é possível com a respetiva substituição.

7 – Ao certificado para autenticação e ao certificado qualificado para assi-natura eletrónica qualificada aplica-se o disposto no Decreto-Lei n.º 290-D/99,

ARTIGO 16.º

ARTIGO 17.º

ARTIGO 18.º

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Pág. 154

Nos n.os 1 e 2 do art. 19.º, onde se lê:1 – O prazo geral de validade (…) 2 – (…) portaria referida no número anterior.deve ler-se o texto seguinte:

154 PARTE I – Registo Civil

um certificado qualificado para assinatura eletrónica qualificada necessários à sua utilização eletrónica.

2 – O certificado de autenticação é sempre ativado no momento da entrega do cartão de cidadão.

3 – O certificado qualificado para assinatura eletrónica qualificada é de ati-vação facultativa, mas só pode ser ativado e utilizado por cidadão com idade igual ou superior a 16 anos.

4 – Também não há lugar à ativação do certificado qualificado para assi-natura eletrónica qualificada se o titular do pedido de cartão de cidadão se encontrar interdito ou inabilitado.

5 – De cada vez que pretenda utilizar alguma das funcionalidades de co-municação eletrónica ativadas no cartão de cidadão, o respetivo titular tem de inserir previamente o seu código pessoal (PIN) no dispositivo de leitura perti-nente.

6 – Os certificados são revogáveis a todo o tempo e, após revogação, a emissão de novos certificados associados ao cartão de cidadão só é possível com a respetiva substituição.

7 – Ao certificado para autenticação e ao certificado qualificado para assi-natura eletrónica qualificada aplica-se o disposto no Decreto-Lei n.º 290-D/99, de 2 de agosto, republicado pelo Decreto-Lei n.º 62/2003, de 3 de abril, e alte-rado pelos Decretos-Leis n.os 165/2004, de 6 de julho, e 116-A/2006, de 16 de junho, estando aqueles certificados sujeitos às regras legais e regulamenta-res relativas ao Sistema de Certificação Eletrónica do Estado.

Artigo 19.º Prazo de validade 1 – O prazo geral de validade do cartão de cidadão é de cinco anos.2 – O cartão de cidadão relativo a cidadão que tenha completado 65 anos

de idade à data da emissão tem a validade de “vitalício” e só carece de ser substituído nos casos referidos nas alíneas b) a e) do n.º 1 do artigo 26.º.

3 – O cartão de cidadão é válido até à data nele indicada.[Redação do art. introduzida pela Lei n.º 91/2015, de 12-08; entrada em vigor: 2015-08-13.]

CAPÍTULO II Regras de competência e de procedimento

SECÇÃO I Competências

Artigo 20.º Serviços do cartão de cidadão 1 – Compete à Direção-Geral dos Registos e do Notariado (DGRN):

a) Conduzir as operações relativas à emissão, substituição e cancela-mento do cartão de cidadão;

b) Assegurar que as operações relativas à personalização do cartão de cidadão são executadas em observância dos requisitos técnicos e de segurança aplicáveis;

c) Definir os procedimentos de controlo e de segurança em matéria de credenciação dos funcionários e agentes;

d) Assegurar que sejam emitidos os certificados para autenticação e

ARTIGO 19.º

ARTIGO 20.º