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2.º SUPLEMENTO Sexta - feira, 25 de Julho de 2008 III SÉRIE — Número 30 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos da Associação Acção Comunitária requereu ao Ministério da Justiça o seu reconhecimento como pessoa jurídica, juntado ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis e que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando o seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Acção Comunitária. Maputo, 27 de Abril de 2004. — O Ministro da Justiça, José Ibraimo Abudo. Direcção Nacional dos Registos e Notariado DESPACHO Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedida autorização a Zulficar Ali Abubacar para seu filho menor Hussene Ali Zulficar Ali Aboobacar passar a usar o nome completo de Hussene Zulficar Ali Abubacar. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 17 de Julho de 2008. — O Director Nacional Adjunto, José Machado. Associação Acção Comunitária No dia dez de Dezembro de dois mil e quatro, na cidade de Quelimane no Cartório Notarial sito na Travessa 1.º de Maio esquerdo, prédio Francisco Carreira Gomes, primeiro andar direito, perante mim Mozart António Damas, técnico superior de registos e notariado N2 e notário do referido cartório, em pleno exercício de funções, compareceram como outorgantes: Primeiro — António Muedo, casado, natural de Tututaro, Mulevala distrito do Ile, residente em Quelimane, portador do Bilhete de Identidade n.º 240049, emitido, pela Identificação Civil de Quelimane. Segundo— José António, solteiro, maior, natural de Muaziua, distrito do Ile, residente em Maputo, portador do Bilhete de Identidade n.º 283533, emitido no dia quinze de Junho de mil novecentos e noventa e nove, pela Identificação Civil de Quelimane, representado pelo seu bastante procurador António Muedo, por procuração com poderes suficientes para o acto, que certifico. Terceiro — Jacinta Cristina Madeira, solteira, maior, natural do Ile, residente em Quelimane, portadora do Bilhete de Identidade n.º 070066523, emitido, pela Identificação Civil de Quelimane, representante pelo seu bastante procurador António Muedo, por procuração com poderes suficientes para intervir neste acto, que certifico. Quarto — Laura Sousa, solteira, maior, natural de Muleval, distrito do Ile, residente em Quelimane, portador do Bilhete de Identidade n.º 040011266Y, emitido no dia vinte e oito de Fevereiro de dois mil e um, pela Identificação Civil de Maputo, neste acto representada pelo seu bastante procurador António Muedo, por procuração em poderes suficientes para o efeito, que certifico e arquivo. Quinto —. Claudina Culete, solteira, maior, natural de Angoche, Nampula, residente em Quelimane, portadora do Bilhete de Identidade n.º 040042334R, emitido no dia cinco de Fevereiro de dois mil e dois, pela Identificação Civil de Maputo, representada neste acto pelo seu bastante procurador António Muedo, por procuração com poderes bastantes para o efeito, que certifico e arquivo. Sexto — Lourdes Caribo Arune Mário Pente, casada, natural e residente em Quelimane, portadora do Bilhete de Identidade n.º 63802, emitido no dia catorze de Setembro de mil novecentos e e noventa e três, pela Identificação Civil de Quelimane, neste acto representado pelo seu bastante procurador António Muedo, por procuração com poderes suficientes para o efeito que certifico e arquivo.

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Page 1: BR - N.º 30 III SÉRIE 2.º SUPLEMENTO - 2008 · — O Ministro da Justiça, José Ibraimo Abudo. Direcção Nacional dos Registos e Notariado DESPACHO Nos termos do artigo 362.º

25 DE JULHO DE 2008 530 – (35)

2.º SUPLEMENTO

Sexta - feira, 25 de Julho de 2008 III SÉRIE — Número 30

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE

A V I S OA matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser

remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cadaassunto, donde conste, além das indicações necessáriaspara esse efeito, o averbamento seguinte, assinadoe autenticado: Para publicação no «Boletim da República».

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos da Associação Acção Comunitária requereu aoMinistério da Justiça o seu reconhecimento como pessoa jurídica, juntadoao pedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveise que o acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopoe os requisitos exigidos por lei nada obstando o seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de

18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai

reconhecida como pessoa jurídica a Associação Acção Comunitária.

Maputo, 27 de Abril de 2004. — O Ministro da Justiça, José Ibraimo

Abudo.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado

DESPACHO

Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedida

autorização a Zulficar Ali Abubacar para seu filho menor Hussene Ali

Zulficar Ali Aboobacar passar a usar o nome completo de Hussene

Zulficar Ali Abubacar.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 17 de

Julho de 2008. — O Director Nacional Adjunto, José Machado.

Associação Acção Comunitária

No dia dez de Dezembro de dois mil e quatro,na cidade de Quelimane no Cartório Notarialsito na Travessa 1.º de Maio esquerdo, prédioFrancisco Carreira Gomes, primeiro andardireito, perante mim Mozart António Damas,técnico superior de registos e notariado N2e notário do referido cartório, em pleno exercíciode funções, compareceram como outorgantes:

Primeiro — António Muedo, casado, naturalde Tututaro, Mulevala distrito do Ile, residenteem Quelimane, portador do Bilhete deIdentidade n.º 240049, emitido, pelaIdentificação Civil de Quelimane.

Segundo— José António, solteiro, maior,natural de Muaziua, distrito do Ile, residenteem Maputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 283533, emitido no dia quinze de Junho demil novecentos e noventa e nove, pela

Identificação Civil de Quelimane, representadopelo seu bastante procurador António Muedo,por procuração com poderes suficientes para oacto, que certifico.

Terceiro — Jacinta Cristina Madeira,solteira, maior, natural do Ile, residente emQuelimane, portadora do Bilhete de Identidaden.º 070066523, emitido, pela Identificação Civilde Quelimane, representante pelo seu bastanteprocurador António Muedo, por procuraçãocom poderes suficientes para intervir nesteacto, que certifico.

Quarto — Laura Sousa, solteira, maior,natural de Muleval, distrito do Ile, residenteem Quelimane, portador do Bilhete deIdentidade n.º 040011266Y, emitido no dia vintee oito de Fevereiro de dois mil e um, pelaIdentificação Civil de Maputo, neste actorepresentada pelo seu bastante procuradorAntónio Muedo, por procuração em poderessuficientes para o efeito, que certifico e arquivo.

Quinto —. Claudina Culete, solteira, maior,natural de Angoche, Nampula, residente emQuelimane, portadora do Bilhete de Identidaden.º 040042334R, emitido no dia cinco deFevereiro de dois mil e dois, pela IdentificaçãoCivil de Maputo, representada neste acto peloseu bastante procurador António Muedo, porprocuração com poderes bastantes para o efeito,que certifico e arquivo.

Sexto — Lourdes Caribo Arune Mário Pente,casada, natural e residente em Quelimane,portadora do Bilhete de Identidade n.º 63802,emitido no dia catorze de Setembro de milnovecentos e e noventa e três, pela IdentificaçãoCivil de Quelimane, neste acto representadopelo seu bastante procurador António Muedo,por procuração com poderes suficientes para oefeito que certifico e arquivo.

Page 2: BR - N.º 30 III SÉRIE 2.º SUPLEMENTO - 2008 · — O Ministro da Justiça, José Ibraimo Abudo. Direcção Nacional dos Registos e Notariado DESPACHO Nos termos do artigo 362.º

530 – (36) III SÉRIE — NÚMERO 30

Sétimo —. Bernardino Lázaro Arune Pente,solteiro, maior, natural e residente emQuelimane, portador do Bilhete de Identidaden.º 0400589550, emitido no dia dois de Agostode dois mil e dois, pela Identificação Civil deMaputo, representado neste acto pelo seubastante procurador António Muedo, porprocuração com poderes suficientes para o acto,que certifico e arquivo.

Oitavo — Hermínio Alfredo Nassivela,solteiro, natural de Mulevala, distrito do Ile,residente em Quilimane, portador do Bilhete deIdentidade n.º 040002111M, emitido no diavinte e um de Novembro de dois mil, pelaIdentificação Civil de Maputo, neste actorepresentado pelo seu bastante procurador,António Muedo, por procuração com poderessuficientes para intervir neste acto,que certificoe arquivo.

Nono — José André Caribo Mutemula,casado, natural de Morola Mucarua Moaiabela,distrito de Maganja da Costa, residente emQueli mane, portador do Bilhete de Identidaden.º 040005723Y, emitido no dia vinte e oito deNovembro de dois mil, pela Identificação Civilde Maputo, representado neste acto pelo seubastante procurador António Muedo, porprocuração com poderes suficientes para oefeito, que certifico.

Décimo — Ermelindo José André Caribo,solteiro, maior, natural de Maganja da Costa,residente em Quelimane, portadora do Bilhetede Identidade n.º 110138417L, emitido no diadezassete de Julho de dois mil, pelaIdentificação Civil de Maputo, representantepelo seu bastante procurador António Muedo,com poderes suficientes para o efeito, quecertifico e arquivo.

E por eles foi dito:Que entre si constituem uma associação

designada por Associação Acção Comunitária,com sede na capital da República deMoçambique, com o objectivo de apoiar odesenvolvimento rural através da promoção de:

a) Educação rural;b) Saúde rural;c) Agricultura familiar;d) Abastecimento de água no meio rural;e) Meio ambiente e recursos naturais;f) Outras formas que possam concorrer

para a redução da pobreza e paracrescimento social, cultural,económico das comunidades rurais.

Que a associação reger-se-á pelosdocumentos complementares elaborados, nostermos do número dois do artigo setenta e oitodo Código do Notariado, que ficam a fazer parteintegrante desta escritura, que os outorgantesdeclaram ter lido, tendo perfeito conhecimentodo seu conteúdo e efeitos, pelo que dispensama leitura.

Assim o disseram e outorgaram.

CAPÍTULO I

Das disposições gerais

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, natureza e duração)

Um) A Associação adopta a designação deAcção Comunitária.

Dois) A Acção Comunitária uma é pessoacolectiva de direito privado, de naturezaassociativa, sem fins lucrativos.

Três) A Acção Comunitária goza depersonalidade jurídica, autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial.

Quatro) A sua duração é por tempoindeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A Acção Comunitária tem a sua sede nacapital da República de Moçambique. Pode, noentanto, abrir representações em qualquer pontodo território moçambicano ou fora dele.

ARTIGO TERCEIRO

(Âmbito)

As actividades da Acção Comunitária serãoexercidas em todo território nacional.

ARTIGO QUARTO

(Objectivos)

A Acção Comunitária tem como objectivoapoiar o desenvolvimento rural através dapromoção de:

a) Educação rural;b) Saúde rural;c) Agricultura familiar;d) Abastecimento de água no meio rural;e) Meio ambiente e recursos naturais;f) Outras formas que possam concorrer a

redução da pobreza e para ocrescimento social, cultural,económico das comunidades rurais

CAPÍTULO II

Dos membros

ARTIGO QUINTO

(Adesão)

Um) Podem ser membros da associação aspessoas singulares ou colectivas nacionais eestrangeiras, desde que prossigam os objectivospreconizados nos presentes estatutos e noregulamento interno da associação.

Dois) A filiação é feita mediante opreenchimento, pelo interessado, de uma fichade candidatura.

ARTIGO SEXTO

(Direitos e deveres dos membros)

Os membros da Acção Comunitária tem osseguintes direitos e deveres:

Um) Participarem activamente nosprogramas da organização;

Dois) Eleger e ser eleitos para os cargosde direcção;

Três) Solicitar a sua destituição dasfunções de direcção;

Quatro) Respeitar a Constituição daRepública e as demais leis em

vigor.Cinco) Pagar a jóia e as quotas.

ARTIGO SÉTIMO

(Sanções)

Um) A violação dos estatutos, regulamentoe dos deveres faz incorrer os membros nasseguintes sanções:

a) Repreensão simples;b) Repreensão registada;c) Suspensão;d) Exclusão.

Dois) Compete ao conselho de direcçãoanalisar as infracções dos membros e aplicar asmedidas previstas no número um deste artigo.

ARTIGO OITAVO

(Perda de qualidade de membro)

Um) O associado perde a sua qualidade demembro quando assim o desejar, fazendo umpedido formal ao conselho de direcção.

Dois) Quando lhe for aplicada a sançãoprevista na alínea d), número um do artigoanterior.

CAPÍTULO III

Dos órgãos

ARTIGO NONO

(Composição)

Os órgãos da associação Comunitária sãonomeadamente:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO

Mandato

Um) Os órgãos da Acção Comunitária sãoeleitos para mandatos de três anos renováveis.

Dois) A eleição dos órgãos é realizada emassembleia geral especialmente convocada parao efeito.

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Natureza)

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximoda Acção Comunitária.

Dois) A Assembleia Geral é composta portodos os membros da associação.

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25 DE JULHO DE 2008 530 – (37)

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Competência da assembleia geral)

Compete a assembleia geral:

a) Eleger o Conselho de Direcção oConselho Fiscal e a Mesa daAssembleia Geral;

b) Aprovar o balanço anual das actividadesao Conselho De Direcção;

c) Alterar os estatutos;d) Extinguir a associação;e) Destituir os titulares dos órgãos da

associação;.f) Aprovar o plano geral de actividades da

associação e o orçamento;g) Demais poderes que não sejam por lei

ou estatutos atribuídos a outrosórgãos da associação.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Mesa da assembleia)

Um) A mesa da assembleia é constituída pelopresidente da assembleia geral, o vice-presidentee pelo secretário.

Dois) Compete ao presidente da mesaconvocar a assembleia geral e presidir as suassessões, assinar as actas conjuntamente com osecretário da mesa.

Três) Compete ao secretário da mesasecretariar as reuniões da assembleia, elaboraras actas e assina-las.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Convocação da assembleia)

A assembleia geral é convocada pelo seupresidente por meio de aviso postal, e-mail oufax, expedido para cada um dos associados coma antecedência mínima de oito dias.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Funcionamento)

Um) As deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria absoluta de votos dosassociados presentes.

Dois) As deliberações sobre alterações dosestatutos exigem o voto favorável de trêsquartos do número dos associados presentes.

Três)As deliberações para a dissolução daassociação requerem o voto favorável de trêsquartos do número de todos os associados.

SECÇÃO II

Do Conselho de Direcção

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Natureza e composição)

Um) O Conselho de Direcção é órgãoexecutivo da associação.

Dois) O Conselho de Direcção é compostopor:

a) Um presidente;b) Um vice-presidente;c) Um tesoureiro;d) Um relator;e) Um secretário executivo.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Competências do Conselhode Direcção)

Compete ao Conselho de Direcção:

Um) Gerir as actividades diárias daorganização;

Dois) Criar departamentos e contratar seupessoal;

Três) Apreciar e aprovar planossubmetidos pelo pessoal técnicocontratado;

Quatro) Zelar pelos recursos humanos efinanceiros da organização;

Quinto) Receber regularmente relatóriosde actividades e financeiro deimplementação de programas;

Seis) Monitorar programas;Oito) Ser elo de ligação da associação com

os doadores e parceiros;Oitavo) Definir políticas e planos

operacionais;Nove) Avaliar programas e actividades da

organização;Dez) Representar a associação em juízo e

fora dela através do seu presidente.Onze) Elaborar trimestralmente os

relatórios das actividades e de contase submeter a assembleia geral;

Doze) Executar o plano e orçamento daorganização;

Treze) Administrar o património da asso-ciação.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Reuniões)

Um) O Conselho de Direcção reúne uma vezsessões ordinárias e, extraordinariamente,sempre que for necessário.

Dois) As reuniões do Conselho de Direcçãosão dirigidas pelo seu presidente ou, na suaausência ou impedimento, pelo vice-presidente.

SECÇÃO III

Do Conselho Fiscal

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Natureza e composição)

Um) Conselho Fiscal é o órgão defiscalização das actividades da organização e daaplicação dos estatutos.

Dois) Conselho Fiscal é composto por:

a) Presidente;b) Um vogal;c) Um relator.

ARTIGO VIGÉSIMO

Reuniões

Um) O Conselho Fiscal reúne ordinaria-mente de três em três meses e, extraordina-riamente, sempre que for necessário.

Dois) As reuniões do Conselho Fiscal sãodirigidas pelo respectivo.

Presidente, ou em casos de ausência ouimpedimento, pelo vogal.

CAPÍTULO IV

Das receitas

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Fundos)

Constituem fundos da associação AcçãoComunitária:

a) Jóia a pagar pelos membros no acto defiliação;

b) Quotização mensal a ser paga pelosassociados;

c) Receitas provenientes de quaisqueriniciativas;

d) Doações.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Concertação)

Um) O exercício social coincide com o anosocial.

Dois) O balanço e contas de resultadosencerram a trinta e um de Dezembro de cadaano e carecem de aprovação da assembleia geralOrdinária a realizar-se até trinta e um de Marçodo ano seguinte.

CAPITULO V

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Dissolução, liquidação, destinode bens)

Um) Compete a assembleia geral deliberarsobre a dissolução da associação o que o farácom um mínimo de três quartos dos votos detodos os associados.

Dois) Declarada a dissolução da associação,proceder-se-á a sua liquidação, gozando osliquidatários, designados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Feita a liquidação e pago todo opassivo, o destino do remanescente será doadoa favor de uma instituição nacional de carácterhumanitária.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Dúvidas)

As dúvidas resultantes da interpretação eaplicação dos presentes estatutos serãoesclarecidas pelo Conselho de Direcção.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Omissões)

Em tudo quanto for omisso observar-se-ãoas disposições legais vigentes na Republica deMoçambique.

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530 – (38) III SÉRIE — NÚMERO 30

D.I. Mining Exploration,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de oito de Novembro de dois mile cinco, lavrada a folhas oito e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númeroseiscentos e noventa e sete traço B do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, perante mimAnádia Statamila Estêvão Cossa, licenciada emDireito, técnica superior dos registos enotariado e notária do referido cartório, foiconstituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que será regida pelasdisposições constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade por quotas de responsabilidadelimitada adopta a denominacao de D.I. MiningExploration, Limitada, é uma sociedade porquotas de resposabilidade limitada, criada portempo indeterminado e que se rege pelospresentes estatutos e demais preceitos legaisaplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede em Maputo,podendo abrir sucursais, delegações ou qualqueroutra forma de representação onde e quandojulgar necessário.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Pesquisa e extracção mineral;b) Desenvolvimento de actividade no

âmbito de turismo, comércio geral agrosso e a retalho, importação eexportação de mercadoria e outrasactividades afins e permitidas porlei.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades complementares ou afins, mediantedeliberação social e competente autorizaçãogovernamental.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integrante realizado emdinheiro, é de vinte milhões de meticais,correspondendo a soma de duas quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor de nominal dedezasseis milhões de meticais,

correspondente a oitenta por centodo capital social, pertencente aosócio Dimitrios Monokandilos;

b) Uma quota no valor nominal de quatromilhões de meticais, correspondentea vinte por cento do capital social,pertencente à socia Ivone ErnestoMondlane Caldina Caldas.

ARTIGO QUINTO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas total ou parcial elivre entre os sócios ficando dependente doprévio consentimento da sociedade quando oscessionários forem estranhos a esta, a qual éreservado o direito de preferência.

Dois) No caso de nem a sociedade, nem ossocios desejarem fazer o uso do direito depreferência, então o sócio que deseja vender asua quota, poderá fazê-lo livremente a quem ecomo o entender.

ARTIGO SEXTO

(Amortizações)

Um) A sociedade poderá proceder àamortização de quotas mediante deliberação dossócios, nos seguintes casos:

a) Por acordo com o sócio, fixando-se noacordo o preço em causa e ascondicações de pagamento;

b) Com ou sem consentimento do sócioem causa no caso de arrolamentojudicial, arresto, penhor da quota,sendo nestes casos a amortizaçãoefectuada pelo valor contabilísticoda quota com base no último balançoaprovado. A deliberação social quetiver por objecto a amortização daquota fixará os termos e condiçõesdo respectivo pagamento.

CAPÍTULOIII

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO SÉTIMO

(Gerência)

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, serão exercidas pelo sócioDimitrios Monokandilos, que fica desde jánomeado execução e realização do objectosocial.

Dois) Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos é bastante,a assinatura do sócio gerente.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral, bem como o gerentepoderão constituir um ou mais procuradores,nos termos e para os efeitos da lei.

Dois) O mandato pode ser específico ougeral, podendo ser revogada a todo tempo.

Três) E proibida ao gerente e procuradoresobrigar a sociedade em actos e contratosestranhos aos negócios sociais, tais como letrasde favor, fianças e avales.

Quatro) A assembleia geral reuniráordinariamente uma vez por ano, paraapreciação, aprovação, modificação do balanço,contas do exercício e outras e,extraordinariamente, sempre que for necessário.

Cinco) A assembleia geral sera convocada epresidida pelo gerente ou pelos socios comantecendência mínima de trinta dias, que poderáser reduzido para as assembleias extraordinárias.

ARTIGO NONO

(Deliberação)

Depende especialmente da deliberação dossócios em assembleia geral, os seguintes actos:

a) Alteração dos estatutos;b) Fusão, transformação e dissolução;c) A subscrição, aquisição de partipações

sociais.CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço)

Um) Anualmente será dado o balançofechado, com data de trinta e um de Dezembro.

Dois) Os lucros anuais que o balanço registar,liquidadas todas as despesas e encargos, terão aseguinte aplicação:

a) Constituição do fundo de reserva legal,enquanto não estiver realizado ousempre que seja necessárioreintegrá-lo;

b) Para outras reservas que a sociedaderesolva criar desde que unani-memente acordados pelos sócios;

c) Para dividendos dos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Recomendações)

A sociedade pode em assembleia geral, porrecomendação dos gerentes decidir acapitalização de qualquer parte de quantiaspermanecidas a crédito de quaisquer contas nãodestribuídas ou outras formas disponíveis paraa destribuição.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Dissolução)

A sociedade so se dissolve nos casos fixadosna lei e a sua liquidação será efectivada pelosadministradores que estiverem em exercício àdata da dissolução nos termos em acordem.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Omissos)

Em todo o omisso regularão as disposiçõeslegais aplicáveis, em vigor na República deMoçambique.

Page 5: BR - N.º 30 III SÉRIE 2.º SUPLEMENTO - 2008 · — O Ministro da Justiça, José Ibraimo Abudo. Direcção Nacional dos Registos e Notariado DESPACHO Nos termos do artigo 362.º

25 DE JULHO DE 2008 530 – (39)

Sun’n Sand Beach Resort, S.A.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de trinta de Novembro de doismil e sete, lavrada de folhas oitenta e cinco anoventa e sete do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e dezoito traço A doQuarto Cartório Notarial de Maputo, peranteMiguel Francisco Manhique, ajudante Dprincipal e substituto do notário do referidocartório, foi constituída uma sociedade anónimade responsabilidade limitada denominada, Sun’nSand Beach Resort, S.A, com sede na AvenidaVinte e Cinco de Setembro, Prédio Cardoso,oitavo andar C, cidade de Maputo, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da firma, sede, duração e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

A firma da sociedade é Sun’n Sand BeachResort, S.A.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sede da sociedade é Maputo.Dois) O conselho de administração fica desde

já autorizado a deliberar a mudança da sede dasociedade dentro da mesma cidade ou paracircunscrições administrativas limítrofes.

Três) Sem necessitar do consentimento dequalquer outro órgão social para esse efeito, oconselho de administração pode estabelecer,manter e encerrar filiais, sucursais, agências,delegações, dependências, escritórios ouquaisquer outras formas de representação, noterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

Um) O objecto principal da sociedade é aexploração do turismo, ecoturismo, hotéis,restaurantes, prestação de serviços, bem comoo exercício de quaisquer actividadescomplementares, subsidiárias ou conexas.

Dois) Por deliberação do conselho deadministração, a sociedade pode:

a) Constituir sociedades, bem comoadquirir participações sociais emquaisquer outras sociedades ouentidades, sujeitas ou não a leisespeciais, com objecto igual oudiferente do seu;

b) Associar-se com outras pessoasjurídicas, nomeadamente paraformar novas sociedades,agrupamentos complementares deempresas, agrupamentos deinteresse económico, consórcios eassociações em participações.

CAPÍTULO II

Do capital, acções e obrigações

ARTIGO QUINTO

O capital da sociedade, integralmentesubscrito e realizado, é de um milhão de meticaise está representado por dez mil acções, com ovalor nominal de cem mil meticais cada uma.

ARTIGO SEXTO

Um) Até à sua realização as acções serãonecessariamente nominativas.

Dois) Cada accionista, com excepção dosfundadores que ficam dispensados, poderá, apôster realizado as suas acções, solicitar a suaconversão em acções ao portador até um máximode acções a ser deliberado por assembleia geral.

Três) As acções representativas do capitalda sociedade poderão ser representadas portítulos de uma, dez, cem ou mil acções.

Quatro) Os títulos representativos dasacções da sociedade serão assinados por doisadministradores, podendo as assinaturas destesser substituídas por simples representaçãomecânica.

Cinco) As acções representativas do capitalda sociedade poderão revestir a forma escritural,mediante deliberação da assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Um) O conselho de administração poderádeliberar o aumento do capital da sociedade,por uma ou mais vezes, até ao limite de cem milmilhões de meticais.

Dois) A competência prevista no númeroanterior poderá ser exercida durante o prazo detrês anos a contar da data da constituição dasociedade, podendo a assembleia geral renovar,por uma ou mais vezes, os poderes conferidosao conselho de administração.

Três) No exercício da competência previstanos números anteriores, cabe ao conselho deadministração fixar, nos termos legais, ascondições do aumento do capital.

ARTIGO OITAVO

Um) As acções portador serão livrementetransmitidas, quer entre accionistas quer paraterceiros.

Dois) Na transmissão das acçõesnominativas o accionista cedente deverá oferecê--las aos outros accionistas indicando, com aantecedência mínima de trinta dias, o nome dosinteressados na aquisição, a quantidade deacções a ser transacionada, o preço ajustado eas demais condições da cedência.

Três) O disposto no número anterior não seaplica aos accionistas fundadores que podemtransmitir as suas acções livremente.

Quatro) Os outros accionistas deverãoinformar o accionista cedente, dentro do prazode trinta dias apôs receberem a comunicaçãoreferida no número anterior, sobre a sua vontadede preferir nas mesmas condições e na proporçãodas acções detidas.

ARTIGO NONO

Um) A sociedade pode emitir acções quebeneficiem de algum privilégio patrimonial, fixoou variável, nomeadamente acções preferênciassem voto.

Dois) A assembleia geral pode deliberar queas acções que beneficiem de algum privilegiopatrimonial, nomeadamente, as acçõespreferenciais sem voto, fiquem sujeitas aremissão, em data fixa ou quando a assembleiageral o deliberar, podendo a remissão ser feitapelo valor nominal das acções ou por este valoracrescido de um premio, o qual, a existir, seráfixado pela assembleia geral que deliberar aemissão ou a remissão das acções.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A sociedade pode emitir qualquer tipode dívida não proibido por lei, nomeadamenteobrigações e outros valores mobiliários análogos,como seja papel comercial.

Dois) A emissão de obrigações ordinárias,de papel comercial, ou de outros valoresmobiliários análogos a estes, pode ser deliberadapelo conselho de administração.

Três) Poderão ainda ser emitidas obrigaçõesconvertíveis em acções ordinárias ou decategorias especiais e obrigações com direito desubscrição de acções ordinárias ou de categoriasespeciais.

Quatro) Sendo a emissão de um qualquerdos tipos de obrigações referidos no númeroanterior deliberada pelo conselho deadministração com a observância do dispostono artigo sétimo, as acções em que se converterãoou cuja subscrição darão direito as obrigações aemitir deverão ser de uma das categorias deacções representativas do capital social dasociedade.

Cinco) As obrigações poderão serrepresentadas por títulos de uma, dez, cem, mil,dez mil ou múltiplos de dez mil obrigações.

Seis) Os títulos representativos dasobrigações, serão assinados por um ou doisadministradores, podendo as assinaturas destesser substituídas por simples representaçãomecânica.

Sete) As obrigações poderão revestir a formaescritural se a lei o permitir.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A sociedade pode praticar sobre as suaspróprias acções, obrigações e outros valoresanálogos, todas as operações permitidas porlei.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Órgãos sociais

Os órgãos da sociedade são a assembleiageral, o conselho de administração e o conselhofiscal.

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530 – (40) III SÉRIE — NÚMERO 30

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A mesa da assembleia geral é composta porum presidente e um secretário, eleitos pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) Têm direito a estar presentes naassembleia geral e nela discutir e votar osaccionistas que possuam um número de acçõesnão inferior a cem, averbadas em seu nome nolivro de registo de acções da sociedade, oudepositadas em instituição de crédito ou juntoda sociedade, pelo menos quinze dias antes dadata designada para a reunião da assembleiageral, e que comprovem perante a sociedade taldepósito ate dez dias antes da data da reunião.

Dois) Os accionistas que, face ao estabelecidono número anterior, não possuam o número deacções necessário para estar presentes,participar e votar na assembleia geral, poderãoagrupar-se de forma a perfazê-lo, devendodesignar por acordo um só de entre eles para osrepresentar na assembleia geral.

Três) Os obrigacionistas não poderão estarpresentes nas reuniões da assembleia geral.

Quatro) Os accionistas que forem pessoassingulares poderão fazer-se representar naassembleia geral por outro accionista ou pelaspessoas a quem lei imperativa o permitir.

Cinco) Os accionistas que forem pessoascolectivas far-se-ão representar na assembleiageral pela pessoa que designarem, por cartamandadeira, para o efeito.

Seis) As representações previstas nosnúmeros anteriores serão exercidas mediantecomunicação escrita dirigida ao presidente damesa da assembleia geral e entregue na Sociedadepelo menos cinco dias úteis antes da datadesignada para a reunião da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Um) Sem prejuízo de disposição legalimperativa, a assembleia geral só poderádeliberar, em primeira convocação, se estiverempresentes ou representados accionistas quedetenham acções representativas, pelo menos,de metade do capital da sociedade.

Dois) Sem prejuízo de disposição legalimperativa, a assembleia geral poderá deliberar,em segunda convocação, seja qual for o númerode accionistas presentes ou representados.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Um) Sem prejuízo de disposição legalimperativa e dos presentes estatutos, asdeliberações da assembleia geral serão tomadaspor maioria absoluta dos votos emitidos.

Dois) As deliberações sobre alteração docontrato de sociedade, aumento de capital,fusão, cisão, transformação e dissolução dasociedade devem ser tomadas por maioriaqualificada de dois terços dos votos, salvo se,em segunda convocatória, estiverem presentesou representados accionistas que possuam

acções correspondentes, pelo menos, a metadedo capital social, caso em que poderão sertomadas por maioria absoluta dos votosemitidos.

Três) A cada cem acções corresponde umvoto.

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

O conselho de administração é compostopor três a cinco membros, conforme fordeliberado pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Um) Os membros do conselho deadministração serão eleitos pela assembleiageral, que designará o presidente.

Dois) Na falta ou impedimento temporáriode qualquer administrador, o conselho poderáproceder à sua substituição. Em caso deimpedimento definitivo a assembleia geralprocederá a nomeação do substituto.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Um) O conselho de administração tem osmais amplos poderes de gestão e representaçãoda sociedade, competindo-lhe a prática de todosos actos necessários ou convenientes aprossecução do objecto social em geral praticartodos os actos que não saibam na competênciade outros órgãos da sociedade, tal como e fixadopela lei e no presente contrato de sociedade,nomeadamente:

a) Aquisição, alienação e oneração de bensmóveis e imóveis;

b) Prestação de cauções e garantiaspessoais ou reais pela sociedade;

c) Abertura ou encerramento deestabelecimentos ou de partesdestes;

d) Extensões ou reduções da actividade dasociedade;

e) Modificações na organização asociedade;

f) Estabelecimento ou cessação decooperação duradoura com outrasentidades.

Dois) O conselho de administração pode:

a) Delegar em um ou mais, dos seusmembros poderes e competênciaspara a pratica de determinados actosou categorias de actos de gestão dosnegócios sociais;

b) Delegar em um ou mais dos seusmembros ou num ou maisadministradores delegados a gestãocorrente da sociedade;

c) Nomear mandatários para a prática dedeterminados actos ou categorias deactos, no âmbito dos respectivosinstrumentos de mandato.

ARTIGO VIGÉSIMO

Um) O conselho de administração reuniráuma vez por trimestre e sempre que forconvocado pelo presidente, por sua iniciativaou a solicitação de mais de metade dosadministradores.

Dois) O conselho de administração só podedeliberar validamente se estiverem presentes ourepresentados, pelo menos, dois terços dos seusmembros.

Três) As deliberações do conselho deadministração são tomadas por maioria dosvotos emitidos, tendo o presidente voto dequalidade.

Quatro) Qualquer membro do conselho deadministração pode votar por correspondênciae fazer-se representar por outro administrador.

Cinco) Cada membro do conselho deadministração não pode representar mais de umadministrador.

Seis) Os votos por correspondência serãoexercidos e os poderes de representação serãoconferidos por carta, ou por qualquer outro meiode comunicação escrita, dirigida ao presidentedo conselho de administração.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura de dois administradores;b) Pela assinatura de um administrador

delegado, dentro do âmbito dadelegação que lhe seja conferida;

c) Pela assinatura de um administrador ede um mandatário, este último emconformidade com o respectivoinstrumento de mandato;

d) Pela assinatura de um ou maismandatários, em conformidade comos respectivos instrumentos demandato.

SECÇÃO III

Do conselho fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Um) A fiscalização dos negócios sociais econfiada a um conselho fiscal, composto portrês membros, eleitos pela assembleia geral, aqual designará o presidente.

Dois) O conselho fiscal reunirá, pelo menos,uma vez por ano, e sempre que for convocadopelo seu presidente, pelo conselho deadministração ou pelo presidente da mesa daassembleia geral.

CAPÍTULO IV

Da aplicação de resultados

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Um) Os lucros líquidos apurados em cadaexercício terão a seguinte aplicação:

a) Cobertura de prejuízos transitados deexercícios anteriores;

b) Formação ou reconstituição de reservalegal;

c) Distribuição a todos os accionistas,salvo se a assembleia geral deliberar,por simples maioria, afectar, no todoou em parte, a parcela dos lucros

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25 DE JULHO DE 2008 530 – (41)

líquidos a distribuir pelos accionistasa constituição e/ou reforço dequaisquer reservas, ou a realizaçãode quaisquer outras aplicaçõesespecificas de interesse da sociedade.

Dois) No decurso do exercício, a assembleiageral, depois de obter o parecer favorável doórgão de fiscalização da sociedade e comobservância das demais prescrições legais, podedeliberar fazer adiantamentos sobre os lucrosaos accionistas.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Um) Os membros dos órgãos sociais sãoeleitos por três anos, sendo sempre permitida asua reeleição.

Dois) Os membros dos órgãos sociaisconsideram-se empossados logo que sejameleitos e permanecerão no exercício das suasfunções até a eleição dos que os vierem asubstituir.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Os membros dos órgãos sociais terão asremunerações fixas e/ou variáveis que lhe foremfixadas pela assembleia geral ou por umacomissão de remunerações composta por trêsmembros, eleita anualmente por aquela, queescolherá o presidente, o qual tem voto dequalidade.

CAPÍTULO VI

Das disposições transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

No triénio dois mil um e dois mil e quatro,os membros dos órgãos sociais serão:

Está conforme.

Maputo, oito de Janeiro de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.

African Ventures, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dezasseis de Abril de dois mil eoito exarada de folhas noventa e seguintes dolivro de notas para escrituras avulsas númerocatorze do Primeiro Cartório Notarial da Beira,a cargo do técnico superior dos registos enotariado N2, Silvestre Marques Feijão, foicelebrada uma escritura de sociedade por quotasde responsabilidade limitada, entre AgostinhoMarcelino Zacarias e Aida Garcês Tajú, que seregerá por artigos e cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação e sede

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

Um) A sociedade adopta o nome de AfricanVentures, Limitada, tem a sua sede na cidade daBeira e exerce a sua actividade em todo territórionacional.

Dois) A sociedade poderá, por simplesdeliberação da assembleia geral mudar de sedesocial dentro e fora da cidade da Beira, criar eextinguir filiais, sucursais, agências,dependências, escritórios ou qualquer outraforma de representação no território nacionalou no estrangeiro, mediante deliberação daassembleia geral e observando oscondicionalismos da lei.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempo indeter-minado, tendo o seu início na data do registo.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) O estabelecimento e desenvolvimentode, empreendimentos nas áreasfinanceira, turística, culturais,actividade agrícola, pecuária,florestal, mineira e pescas,telecomunicações e comunicaçõesem geral; agro-industrial, imobiliária;

b) A prestação de serviços e consultoriasnos diversos domínios acimareferidos;

c) A prestação de serviços de transportesmarítimos e terrestres;

d) O desenvolvimento de actividades nasáreas de construção e habitação;

e) O exercício de actividades deimportação e exportação de bens eserviços;

f) A formação técnico profissional nas áreasinerentes às suas áreas de operações,em conformidade com as alíneas a),(b), (c) e d) do seu objecto social.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido pelos sócios Agostinho MarcelinoZacarias, com o valor de dezasseis mil meticais,correspondente a oitenta por cento do capital ea sócia Aida Garcês Tajú com o valor de quatromil meticais, correspondentes a vinte por centodo capital.

Dois) A sociedade pode participar no capitalde outras sociedades, constituídas e a constituir,ainda que com o objecto social ,diferente oureguladas por lei especial, bem como, associar-se com outras pessoas ou sociedades sobqualquer forma legal para a prossecução do seuobjecto social, mediante decisão unânime dossócios.

Três) A sociedade reserva-se o direito deadmitir outros sócios, através da aquisiçãoefectiva de acções ou por deliberação unânimedos sócios, quando estes existam, na condiçãode estes concordarem com os seus estatutos econtribuírem com um capital socialunanimemente acordado pelos sócios. Aadmissão de novos sócios será objecto de um

aditamento reflectindo as respectivas acções, oqual será anexado à presente escrituraconstituindo o seu anexo um.

ARTIGO QUINTO

(Aumento de capital)

Um) O capital social poderá ser aumentadoou diminuído quantas vezes forem necessáriaspor deliberação social e nas condiçõesestabelecidas pela assembleia geral.

Dois) O aumento de capital poderá consistirem entradas em dinheiro, bens ou direitos ou nacapitalização de todo ou parte dos lucros dasreservas estatutárias, sem prejuízos dasformalidades previstas na lei.

Três) Aos sócios poderão ser exigidasprestações suplementares ate um montantecorrespondente a cinco vezes o capital social,mediante deliberação unanime dos sócios,tomada em assembleia geral.

Quatro) Qualquer sócio poderá fazersuprimentos a caixa social nos termos que foremfixados por deliberação unânime dos sóciostomada em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A transmissão de qualquer quota aterceiros no todo ou em parte seja a que titulofor, carece do consentimento da sociedade dadoem assembleia geral sendo aos sócios reservadoo direito de preferência na sua aquisição.

Dois) Para efeitos de consentimento dasociedade e do exercício do direito de preferênciaestabelecido no número anterior, o sócio queceder as acções comunicá-lo-á a gerência dasociedade e ao(s) outro(s) sócios, por cartaregistada e com aviso de recepção, indicando oadquirente, o preço e as demais condições detransmissão ou o valor atribuído às acções, nocasa de a transmissão se processar a títulogratuito.

Três) A gerência convocará a assembleia geralda sociedade para se reunir no prazo de trintadias a contar da data de recepção dacomunicação, prevista no número anterior, paradeliberar sobre a posição da sociedade. Se aassembleia geral devidamente convocada não sereunir dentro do prazo fixado neste número,ou, reunindo-se nada deliberar sobre atransmissão entender-se-á que a sociedade aautoriza.

Quatro) O(s) sócio(s) não cedentes deverãoexercer o seu direito de preferência nos trintadias seguintes a data da reunião da assembleiageral prevista no numero anterior.

Cinco) O direito de preferência deve serexercido por carta registada com aviso derecepção ou por protocolo, na qual o(s) sócio(s)preferente(s) deverão declarar inequivocamentese aceitam as condições de transmissão, semquaisquer restrições ou condicionalismos.

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Seis) Se houver mais de um sócio a preferir,as acções a transmitir serão divididas entre elesna proporção das quotas que ao tempopossuírem.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade pode amortizar qualquer quotapor acordo com o respectivo titular ou sem oseu consentimento, quando tenha ocorridoalgum dos factos a seguir enumerados, que osestatutos presentes consideram fundamento deamortização compulsiva:

a) Quando o sócio for judicialmentedeclarado falido ou insolvente ou fordissolvido ou extinto;

b) Se a quota tiver sido objecto de arresto,penhora ou sujeita a apreensãojudicial; se à respectivo titular nãoconseguir desonerá-la nos trinta diasseguintes à data em que tiver sidoefectuado o registo de algumdaqueles procedimentos;

c) Se a quota tiver sido cedida contra oestabelecido nos estatutos;

d) Se o sócio exercer em Moçambiquequalquer actividade concorrente dasociedade, sem autorização previadesta, concedida mediante delibe-ração da assembleia geral.

Dois) A contrapartida da amortização noscasos previstos nas alíneas a) e b) do númeroanterior será igual ao valor da quota que resultardo último balanço aprovado pela sociedade, semprejuízo do estabelecido no número dois doartigo ducentésimo trigésimo quinto do códigodas sociedades.

Três) Nos casos previstos nas alíneas c) e d)do número um deste artigo, a amortização seráefectuada sem qualquer contrapartida, salvoacordo em contrário com o interessado.

Quatro) Deliberada a amortização, estaconsiderar-se-á desde logo realizada, deixandoo sócio titular da quota de poder exercer direitosna sociedade.

Cinco) A amortização considerar-se-áliquidada se houver ou pela consignação emdeposito do respectivo valor num bancocomercial em Moçambique a ordem dorespectivo titular.

Seis) O pagamento da contrapartida devidapela a amortização será efectuado em duasprestações iguais, a efectuar dentro de seis mesese um ano, respectivamente, a contar da data defixação definitiva do valor da contrapartida.

CAPÍTULO III

Da administração, assembleia gerale representação da sociedade

SECCÃO I

Da administração e órgãos sociais

ARTIGO OITAVO

Um) A sociedade tem como órgãos sociais aassembleia geral e o conselho de administraçãodesignados pela assembleia geral.

Dois) A presidência do conselho deadministração será nomeada pela assembleiageral dos sócios.

Três) As deliberações do conselho deadministração são tomadas por maioria simplesdos membros presentes ou representados, tendoo presidente ou quem as suas vezes fizer votode qualidade.

Quatro) O conselho de administração indicartrês entre os sócios ou estranhos a sociedade,um administrador , a que competirá a gestãodiária e executiva dos negócios da sociedade.

ARTIGO NONO

Um) A administração reunirá sempre quenecessário, e pelo menos, uma vez por trimestre,sendo convocada pelo seu presidente ou porquem o substitua naquelas funções.

Dois) A convocação será feita com o pré-aviso de quinze dias por telex, fax, ou cartaregistada salvo, se for possível reunir todos osmembros por outro meio sem muitasformalidades. A convocatória deverá incluir aordem dos trabalhos, bem como deve seracompanhada de todos os documentosnecessários a tomada de deliberação quando sejao caso.

Três) A administração reúne-se em princípiona sede social podendo sempre que o presidenteentender conveniente e os membros acordaremreunir em qualquer outro local do territórionacional.

Quatro) Os membros da administração quepor qualquer razão não possam estar presentesas reuniões regulares e extraordinárias desteórgão, poderão delegar noutros membros ou aentidades estranhas a sociedade os necessáriospoderes de representação, mediante procuraçãoou simples carta para esse fim dirigida aopresidente da administração.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A administração disporá dos podereslegalmente permitidos para a execução erealização do objecto social representandosociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, tanto na ordem jurídica internacomo internacional praticando todos os actostendentes à prossecução dos fins sociais, desdeque a lei ou os presentes estatutos não osreservem para o exercício exclusivo daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A sociedade fica validamente obrigada:

a) Pela assinatura individualizada dopresidente do conselho deadministração;

b) Pela assinatura conjunta do presidentedo conselho de administração e umdos administradores;

c) Os actos de mero expediente poderão;

ser assinados por qualquer dosmembros da administração ou porqualquer empregado devidamenteautorizado;

d) Em caso algum a sociedade poderá serobrigada em actos ou documentosque não digam respeito as operaçõessociais, designadamente em letras defavor, fianças e abonações;

e) Os administradores respondem civil ecriminalmente para com a sociedade,pelos danos a esta causados poractos ou omissões praticados com apreterição dos deveres legais econtratuais.

SECCÃO II

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) A fiscalização dos actos daadministração compete a assembleia geral dossócios.

Dois) A assembleia geral reúne-se,ordinariamente, uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade, para apreciação oumodificação do balanço e contas do exercício epara deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada e, extraor-dinariamente, sempre que for necessário.

Três) As assembleias gerais ordinárias ouextraordinárias serão convocadas pelo gerenteou por quem o substitua.

Quatro) As assembleias gerais consideram-se regularmente constituídas, quando assistidaspor sócios que representem pelo menos doisterços do capital.

Cinco) Se a representação for inferior,convocar-se nova assembleia, sendo as suasdeliberações as suas seja qual for a parte docapital nela representada. .

Seis) Os sócios poderão deliberar seja nomesmo local físico, através dos seusrepresentantes, por via fax, telefax ou e-mail.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Competência da assembleia geral)

Dependem especialmente de deliberação dossócios em assembleia geral os seguintes actospara além de outros que a lei indique:

a) A amortização de quotas, a aquisição, aalienação e a oneração de quotaspróprias e o consentimento para adivisão ou cessão de quotas;

b) A destituição dos gerentes;c) A exoneração de responsabilidade dos

gerentes;d) A proposição ou desistência e transição

de acções pela sociedade contragerentes e sócios;

e) A alteração do contrato da sociedade;f) A fusão, cisão, transformação e

dissolução da sociedade;

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g) A alienação ou oneração de bens imóveise a tomada de estabelecimentos emregime de arrendamento;

h) A subscrição ou aquisição departicipações noutras sociedades ea sua alienação ou oneração.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Exercício social)

Um) Os exercícios sociais coincidem com osanos civis.

Dois) O balanço e conta de resultado fechar--se-ão com referência a trinta um de Dezembrode cada ano e serão submetidos a apreciação daassembleia geral ordinária.

Três) Deduzidos os gastos gerais,amortizações e encargos, dos resultados líquidosapurados, em cada um exercício serão deduzidosos montantes necessários para a criação dosseguintes fundos:

a) Cinco por cento para reserva legal,enquanto não estiver realizado nostermos da lei ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

b) Outras reservas que a sociedadenecessite para o melhor equilíbriofinanceiro.

Quatro) Os lucros distribuídos serão pagosaos associados de acordo com a percentagemdas respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desdeque obedecem o preceituado nos termos da lei.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Omissões)

Em tudo omisso, regularão as disposic;oesdo Código Comercial.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira,dezasseis de Abril de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegível.

Polibag Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura do dia vinte e um de Abril de dois mile oito, lavrada de folhas cento e vinte e três afolhas cento e trinta do livro número onze deescrituras avulsas número onze do PrimeiroCartório Notarial da Beira, a cargo de JoãoDaipa, notário do referido cartório, foiconstituída entre Eduardo Francisco Alves deSousa — Holding, SGPS S.A e Seriflex-

-Embalagens, Limitada, uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada nos termos e sob as cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação dePolibag Moçambique, Limitada e tem a sua sedena cidade da Beira.

Dois) A sociedade poderá, por deliberaçãoda assembleia geral, transferir a sua sede paraqualquer outro ponto do país ou no estrangeiro.

ARITIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da celebração da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) Constitui objecto da sociedade:

a) Estatutos de viabilidade, acessório eprestação de serviços;

b) Prestação de serviços multidisciplinarese profissionalizados nas áreas deindústria de plásticos;

c) Execução de trabalhos na área deimobiliário;

d) Importação e exportação de peças esobressalentes e equipamentoindustrial;

e) Exploração agro-pecuária e florestal esua industrialização;

f) Transporte, turismo e agenciamento;g) Comércio geral, importação e

exportação de bens, maquinariaagrícola,industrial e electrónico,consultoria e prestação de serviços;

h) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde quedevidamente autorizada pelaassembleia geral e para que seobtenha as necessárias autorizaçõeslegais.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedades aconstituir ou constituídas ainda que tenham umobjecto diferente ao da sociedade, assim comoassociar-se a outras, empresas para aprossecução de objectivos comerciais no âmbitoou não do seu objecto, bem como exercer asfunções de gerente ou administrador de outrassociedades em que detenha ou não participaçõesfinanceiras.

ARTIGO QUARTO

Capital social, acções e obrigações

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de um milhão eduzentos mil meticais que corresponde à somade duas quotas assim distribuídas:

a) Uma no valor de seiscentos mil meticais,pertencente ao sócio EduardoFrancisco Alves de Sousa - Holding,

SGPS S.A., correspondente acinquenta por cento do capital socialintegralmente realizado em dinheiro;

b) Outra de seiscentos mil meticais,pertencente à sócia Eseriflex-Embalagens Limitada, correspon-dente a cinquenta por cento docapital social integralmente realizadoem dinheiro.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor deliberação da assembleia geral, quedeterminará nos termos e condições em que seefectuará o aumento.

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementares

Não haverá prestações suplementares docapital, mas os sócios poderão fazer suprimentoà sociedade, competindo a assembleia geraldeterminar a taxa de juros, condições e prazosde reembolso.

ARTIGO SEXTO

Cessão de quotas

Um) É livre a cessão total ou parcial dequotas entre sócios.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecede consentimento da sociedade, dado pelaassembleia geral a qual fica reservado o direitode preferência na sua aquisição.

Três) No caso de a sociedade não exercer oseu direito de preferência, este passará apertencer a cada um dos sócios e querendo-oexercer mais do que um, a quota será divididapelos interessados na proporção das respectivasquotas.

ARTIGO SÉTIMO

Amortização de quotas

A sociedade pode proceder a amortizaçãode quotas nos casos de arresto, penhora,oneração de quota ou declaração de falência deum sócio.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente uma vez por ano e nos primeirosquarto meses após o fim do exercício anterior.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe sempre deliberar sobre osassuntos ligados a actividades da sociedade queultrapassem a competência do conselho degerência.

Três) A assembleia geral será convocada pelogerente ou por outros gerentes por meio de telex,telefax, telegrama ou carta registada por meiode aviso de recepção, dirigidas aos sócios comantecedência de quinze dias. Em caso urgente, éadmissível a convocação da assembleia geraldesde que haja um consentimento de todos ossócios. A convocatória deverá incluir pelomenos:

a) Agenda de trabalho;b) Data, horas e local da realização;c) A assembleia geral reúne-se na sede da

sociedade.

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530 – (44) III SÉRIE — NÚMERO 30

Quatro) Será obrigatória a convocatória daassembleia geral dentro de quarenta e cinco dias,se os sócios que representam dez por cento docapital o exigirem por meio de fax ou cartaregistada dirigida a sede da sociedade indicandoa proposta da agenda de trabalhos.

Cinco) A assembleia geral considera-seregularmente constituída e capaz de tomardeliberações válidas quando, em primeiraconvocação estiverem presentes sóciosrepresentando mais de cinquenta e um por centodo capital, se a assembleia não atingir estequórum, será convocada para reunir em segundaconvocatória, dentro de trinta dias, mas nãoantes de quinze dias, podendo então deliberarvalidamente com qualquer quorum. Para areunião da assembleia geral em segundaconvocatória, são requeridas as mesmasformalidades de convocação das assembleiasgerais em primeira convocatória.

Seis) Cada quota corresponde um voto porcada duzentos e cinquenta meticais do valorrespectivo.

Sete) As deliberações das assembleias geraisserão tomadas por maioria de cinquenta e umpor cento dos votos presentes ou porrepresentantes com excepção daquelas para asquais a lei exige maioria qualificada.

ARTIGO NONO

Conselho de gerência e representaçãoda sociedade

Um) A sociedade será representada em juízoe fora dele pelo Eduardo Francisco Alves deSousa.

Dois) Os gerentes estão dispensados decaução.

Três) Os membros de conselho de gerênciaauferirão da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

Conselho de gerência

Um) O conselho de gerência reúne sempreque necessário para os interesses da sociedadee pelo menos trimestralmente, sendo convocadopar qualquer dos gerentes.

Dois) Compete aos Conselhos de gerênciaexercer os mais amplos poderes, representandoa sociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente e praticando todos os demaisactos tendentes à realização do objecto socialque a lei ou os presentes estatutos não reservema assembleia geral.

Três) O conselho de gerência pode delegarpoderes em qualquer ou quaisquer dos membrose constituir mandatários nos termos e paraefeitos do artigo duzentos e cinquenta e seis doCódigo Comercial.

Quatro) A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura de um dos gerentes;b) Pela assinatura do procurador

especialmente constituído nostermos do respectivo mandato.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por um gerente ou por qualquerempregado devidamente autorizado.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Balanço e distribuição de resultados

Um) Os exercícios sociais coincidem com osanos civis.

Dois) O Balanço e contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidos aapreciação da assembleia geral ordinária.

Três) Deduzidos os gastos gerais,amortizações, encargos e resultados líquidosapurados em cada exercício serão deduzidos osmontantes necessários para a criação dosseguintes fundos:

a) Cinco por cento para a reserva legalenquanto não estiver realizada nostermos da lei ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

b) Outras reservas que a sociedadenecessita para um melhor equilíbriofinanceiro.

Quatro) Os lucros distribuídos serão pagosaos associados de acordo com a percentagemdas respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Disposições finais

Um) Em caso de morte ou interdição de umsócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes do falecido ou interdito osquais nomearão entre si um que a todosrepresente na sociedade, enquanto a quotapermanecer indivisa.

Dois) A sociedade só se dissolve nos casosfixados por lei, se caso for acordado, seráliquidada como os sócios deliberarem. .

Três) Os casos omissos serão regulados pelasdisposições do Código Comercial e legislaçãoavulsa, em vigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira, trintade Abril de dois mil e oito. — O Ajudante,Ilegível.

Gestora Técnica deTransportes, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de onze de Dezembro de dois mil esete, exarada a folhas vinte e duas a vinte e trêsdo livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos trinta e cinco traço D do SegundoCartório Notarial de Maputo, perante mimCarlos Alexandre Sidónio Velez, licenciadoem Direito, técnico superior dos registos enotariado N1 e notário do mesmo, se procedeu

na sociedade em epígrafe o aumento do capital,a alteração parcial social, alterando-se porconseguinte o pacto social dos estatutos, quepassa a ter o seguinte teor:

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de quarenta e cincomilhões de meticais, correspondente à somade quatro quotas desiguais assim distribuídas:

a) Uma quota no valor de treze milhõese quinhentos mil meticais, perten-cente ao sócio Fernando AmadoLeite Couto;

b) Uma quota no valor de treze milhõese quinhentos mil meticais,pertencente ao sócio Ahmad YussufChothia;

c) Uma quota no valor onze milhões eduzentos e cinquenta mil meticaispertencente ao sócio NunoPanachande Narcy;

d) Uma quota no valor de seis milhõese seiscentos e cinquenta milmeticais, pertencente ao sócio RaulFernando Zamith de Franco Carrilho.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura pública continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.Maputo, doze de Dezembro de dois mil e

sete. — A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

Carioca INN, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de nove de Julho de dois mil eoito, lavrada a folhas quarenta e nove e seguintesdo livro de notas para escrituras diversasnúmero seiscentos noventa e dois traço BB doPrimeiro Cartório Notarial de Maputo, a cargode Arnaldo Jamal de Magalhães, técnicosuperior dos registos e notariado e notário doreferido cartório, que de acordo com a presenteescritura de cessão de quotas e em harmoniacom a acta avulsa os sócios da referida sociedadedeliberaram por unanimidade a cessão parcialda quota da sócia Débora Cristina Van DerMerwe e Silva Nogueira no valor de setecentose cinquenta meticais a favor do senhor Ian MarkShearer e duzentos e cinquenta meticais a favorda senhora Diane Glendade Wet que entramcomo novos sócios.

Que em consequência da deliberação acimamencionada fica alterada a composição do pactosocial no seu artigo quarto, o qual passa ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado embens e em dinheiro, é de cinco mil meticais,correspondente à soma de quatro quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de trêsmil meticais, correspondente asessenta por cento do capital social,pertencente ao sócio Phillip Steyn;

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25 DE JULHO DE 2008 530 – (45)

b) Uma quota no valor nominal de milmeticais, correspondente a vinte porcento do capital social, pertencentea sócia Débora Cristina Van DerMerwe e Silva Nogueira;

c) Uma quota no valor nominal setecentose cinquenta meticais, correspon-dente a quinze por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio IanMark Shearer;

d) Outra quota no valor nominal deduzentos e cinquenta meticais,correspondente a cinco por cento docapital social, pertencente à sóciaDiane Glendade Wet.

Em nada mais há alterar por esta escriturapública continuam em vigor o disposto no pactosocial.

Está conforme.

Maputo, vinte e quatro de Julho de dois mile oito. — A Ajudante do Notário, Ilegível.

Global Plumbing, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de cinco de Junho de dois mil eoito, exarada de folhas noventa e uma a noventae duas do livro de notas para escrituras diversasnúmero vinte e dois da Conservatória dosRegistos de Vilankulo, a cargo de OrlandoFernando Messias, ajudante D de primeira esubstituto legal do conservador em plenoexercício de funções notariais, foi constituídapor Roman Masora uma sociedade unipessoalpor quotas de responsabilidade limitada que seregerá nas cláusulas constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação (GP),Global Plumbing, Limitada, é uma sociedadeunipessoal e tem a sua sede na Vila Municipalde Vilankulo, província de Inhambane, podendopor sua deliberação mudar a sede para outroponto do território nacional ou estrangeiro,poderá ainda criar ou encerrar sucursais, filiais,delegações, agências ou outras formas derepresentação social onde e quando fornecessária desde que deliberado em assembleiageral.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade durará por tempoindeterminado, contando o seu começo paratodos os efeitos legais a partir da data daassinatura da presente escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objectivos:a) Canalização;b) Serralharia;c) Construção civil;d) Carpintaria;e) Estalações eléctricas;f) Pintura.

Dois) A sociedade pode desenvolver outrasactividades conexas ou subsidiárias deactividade principal nos domínios de prestaçãode serviços e comércio desde que devidamenteautorizadas.

Três) O capital social é de vinte mil meticais,integralmente realizado em dinheiro ecorrespondente a uma única quota de cem porcento do capital social pertencente a RomanMasora.

ARTIGO QUINTO

Cessão de quotas

A cessão de quotas é livre para o sócio,cabendo a ele próprio a admissão de outros nasociedade sem reserva de direito de aquisiçãode quotas.

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

A assembleia geral reúne-se ordinariamenteuma vez por ano para apreciação e aprovaçãodo balanço e das contas do exercício, bem como,para deliberação sobre outros assuntos para osquais tenha sido convocada, em extraordináriasempre que se mostre necessário.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e gerência

Um) A administração e representação dasociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente será exercida pelo próprio, comdispensa de caução, sendo suficiente a suaassinatura individualmente para obrigar asociedade em todos aspectos e documentos.

Dois) O gerente poderá delegar todo ou partedo seu poder em pessoa de sua escolha,mediante uma acta ou procuração com poderessuficientes para tal.

Três) Os actos de mero expediente serãoassinados pelos empregados devidamenteautorizados para isso por inerência de cargosque ocupam na sociedade.

ARTIGO OITAVO

Quadro do pessoal

O quadro do pessoal a recrutar e a serformado bem como o modo de funcionamentoda sociedade será decidido pela gerência.

ARTIGO NONO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O primeiro ano financeiro começaráexcepcionalmente na data da assinatura daescritura, e terminará em trinta e um deDezembro de cada ano.

Três) Dos lucros líquidos da sociedade sãodestinados dez por cento para a constituição deum fundo de reservas até atingir cem por centodo capital social da sociedade e o remanescente,para o sócio na proporção da sua quota.

ARTIGO DÉCIMO

Em tudo quanto fica omisso regularão asdisposição legais e aplicáveis na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Vilankulos,dezassete de Junho de dois mil e oito. —O Ajudante, Ilegível.

Maricle Photography, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezassete de Julho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registos dasEntidades Legais sob o NUEL 100063190, asociedade denominada Maricle Photography,Limitada.

Contrato de sociedade.

Entre Riette Stoltz, casada sob regime deseparação de bens com Johan Rudolph Stoltz,natural da África do Sul, de nacionalidade sulafricana residente na cidade de Maputo,portadora do Passaporte n.º 466867210,emitido aos vinte e dois de Março de dois mil esete, pelo Governo da África do Sul.

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) Maricle Photography- SociedadeUnipessoal, Limitada, daqui por diantedesignada apenas por sociedade, é umasociedade unipessoal, que se rege pelospresentes estatutos e pelos preceitos legais emvigor na República de Moçambique.

Dois) A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da assinatura do presente contrato.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade daMatola, podendo abrir filiais, sucursais,delegações, ou outras formas de representaçãoem território nacional ou no estrangeiro, onde equando julgar conveniente.

Dois) Por decisão da única sócia a sede dasociedade poderá ser transferida para qualqueroutro ponto dentro do pais ou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem como objecto:

a) O exercício da actividade dedigitalização e impressão de todotipo de material fotográfico;

b) Comercialização de material fotográfico.c) O exercício da actividade de importação

e exportação;

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d) A prestação de serviços, nomeadamentecomissões, consignações, agencia-mento, mediação e intermediaçãocomercial, marketing e procurement.

Dois) Mediante deliberação da respectivasócia, a sociedade poderá exercer outrasactividades directa ou indirectamenterelacionadas com o seu objecto, desde queobtenha as necessárias autorizações.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de vinte mil meticais, ecorresponde a uma única quota de igual valornominal, pertencente a sócia Riette Stolz.

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementares

Um) O capital social poderá ser elevado umaou mais vezes de acordo com a decisão da sócia,para o que observar-se-ão as formalidadeslegalmente estabelecidas.

Dois) A sócia poderá fazer à sociedade ossuprimentos de que ela necessite, nos termos econdições fixados pela mesma.

ARTIGO SEXTO

Administração

Um) A sociedade será representada em juízoe fora dele activa e passivamente pela sóciaRiette Stoltz, que irá responder pela gerênciada sociedade e que desde já fica designadagerente.

Dois) Compete a gerente, exercer os maisamplos poderes, representando a sociedade emjuízo e for a dele, activa e passivamente epraticar todos os demais actos, tendentes arealização do objecto social.

Três) A gerente em caso de necessidade,poderá delegar poderes bem como constituirmandatários nos termos estabelecidos peloCódigo Comercial em vigor na República deMoçambique.

Quatro) A sociedade fica obrigada pelaassinatura da gerente.

ARTIGO SÉTIMO

Alterações

A sócia única pode decidir por si a fusão,venda de quotas, transformação ou a dissoluçãoda sociedade nas condições que lhe convierem eno respeito pelo formalismo em vigor.

ARTIGO OITAVO

Herdeiros

Por inabilitação, interdição ou falecimentoda sócia, a sociedade continuará com osherdeiros da falecida ou representante dainabilitada ou interdita, devendo aqueles indicarde entre si um que a todos represente nasociedade, enquanto a respectiva quota semantiver indivisa. Fica desde já autorizada adivisão da quota entre os herdeiros do sócio.

ARTIGO NONO

Balanço e distribuição de resultados

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir a reserva legalenquanto não estiver realizada nos termos dalei ou sempre que seja necessário reintegrá-la.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior a parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovados pela sócia.

ARTIGO DÉCIMO

Casos omissos

Os casos omissos nos presentes estatutosserão regulados pelo Código Comercial e pelasdemais disposições legais em vigor na Repúblicade Moçambique.

Está conforme.

Maputo, dezoito de Julho de, dois mil e oito.— O Técnico, Ilegível.

Indigo Bay, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quatro de Julho de dois mil e oito,exarada de folhas setenta e oito a folhas oitentae uma do livro de notas para escrituras diversasnúmero oitenta e seis A da Conservatória dosRegistos e Notariado da Matola, a cargo danotária, Batça Banú Amade Mussa, foi celebradauma escritura de rectificação da escritura deaumento de capital e alteração parcial do pactosocial, na sociedade Indigo Bay, Limitada,celebrada a nove de Junho de dois mil e oito,exarada de folhas cento vinte e seis a folhascento vinte e sete do livro de notas paraescrituras diversas número oitenta e cinco A damesma conservatória, tendo-se rectificado aredacção do artigo quarto dos estatutos, o qualpassou a ter a seguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de trezentos milhões esetenta e dois mil meticais, e encontra-sedividido em três quotas desiguais nomea-damente a saber:

a) Uma quota no valor nominal detrezentos milhões sessenta e novemil seiscentos e sessenta meticais,pertencente à sócia RaniInternational, Limited;

b) Uma quota no valor nominal de milcento e oitenta e oito meticais,pertencente à sócia Úrsula DanielaPais;

c) Uma quota no valor nominal de milcento e cinquenta e dois meticais,pertencente à sócia Patrícia YaraPais.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigorar as disposiçõesdo pacto social anterior.

Está conforme.

Matola, onze de Julho de dois mil e oito. —O Técnico, Ilegível.

Fluxograma, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de oito de Julho de dois mil eoito, lavrada de folhas cem a folhas cento e duasdo livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e trinta e seis traço A do QuartoCartório Notarial de Maputo, perante GermanoRicardo Macamo, licenciado em Direito, técnicosuperior dos registos e notariado N1, e notáriodo referido cartório, se procedeu na sociedadeem epígrafe, alteração parcial do pacto social,em que os sócios Fluxogra SGPS, S.A, RamiroGraphics Interiores, Limitada, Mário JorgeRamalho Dias e Nurbibi Omar Calu Ibrahimoalteram o números quatro, e seis do artigodécimo primeiro dos estatutos que passa a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO DECIMO PRIMEIRO

(Administração da sociedade)

Um) Mantém-se.Dois) Mantém-se.Três) Mantém-se.Quatro) Para obrigar a sociedade nos seus

actos e contratos é necessário à assinatura ouintervenção de dois administradores, sendo umdeles necessariamente o representante designadopela sócia Fluxograma, SGPS, S.A;

Cinco) Mantem-se.Seis) A administração será composta pelos

senhores Marta Sofia de Almeida FernandesCorreia, em representação da Fluxograma,SGPS,SA, Ramiro Augusto de Oliveira,Nurabibi Omar Calú e Mario Jorge RamalhoDias.

Que, em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam as disposições do pactosocial anterior.

Está conforme.

Maputo, quinze de Julho de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.

Blue Global – SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, queno dia dezassete de Julho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob o NUEL 100063212a sociedade denominada Blue Global –Sociedade Unipessoal, Limitada.

Danilo Silvestre, solteiro, maior, natural deItália, de nacionalidade italiana e residenteacidentalmente nesta cidade de Maputo,

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portador do Passaporte n.º AA0835278,de dezanove de Novembro de dois mil e sete,emitido na Itália, pelo presente contrato, ele,constitui uma sociedade unipessoal por qutasde responsabilidade limitada, que reger-se-ápelos seguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de BlueGlobal – Sociedade Unipessoal, Limitada, e tema sua sede nesta cidade de Maputo, podendo,por deliberação da assembleia geral abrir ouencerrar sucursais dentro e fora do país quandofor conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração do presente contrato de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto construçãocivil, equipamento de frio, transporte de cargae de passageiros, telecomunicações, instalaçõeseléctricas, comércio geral a grosso e a retalho,turismo, indústria, exploração da área decomidas rápidas, take away, restaurante,pastelaria, prestação de serviços nas áreas deorçamentação, serviços de comidas ao domicílio,batizados, casamentos, conferências, e outroseventos, incluindo a sua organização, assimcomo transporte e acomodação, imobiliária,comercialização de materiais consumíveis einformático, intermediação comercial,marketing, educação, importação e exportação,prestação de serviços e consultoria nas áreasem que explora.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedades aconstituir ou já constituídas ainda que tenhamcomo objecto social diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma única quota equivalentea cem por cento do capital social subscrito pelosócio Danilo Silvestre.

ARTIGO QUINTO

A divisão e cessão de quotas sem prejuízodas disposições legais em vigor, a cessação oualienação de toda a parte de quotas deverá serdo consenso dos sócios gozando estes d direitode preferência, se nem a sociedade, nem ossócios mostrarem interesse pela quota docedente, este decidirá a sua alienação a quem epelos preços que melhor entender, gozando onovo sócio dos direitos correspondentes à suaparticipação na sociedade.

ARTIGO SEXTO

Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas por DaniloSilvestre, que desde já fica nomeado gerente,com dispensa de caução, bastando à suaassinatura, para obrigar a sociedade.

Dois) O/s gerente/s tem plenos poderes paranomear mandatário/s à sociedade, conferindo,os necessários poderes de representação.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, para apre-ciação e aprovação do balanço e contas doexercício findo e repartição.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes fornecessário para qualquer assunto que digarespeito à sociedade.

ARTIGO OITAVO

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO NONO

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade com dispensa decaução, podendo estes nomear seu representantese assim o entender desde que obedeçam opreceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Os casos omissos serão regulados pela lei eem legislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, dezoito de Julho de dois mil e oito.– O Técnico, Ilegível.

Tropicaliente, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte de Julho de dois mil eoito, lavrada de folhas noventa e nove eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e quarenta e três traçoD do Segundo Cartório Notarial de Maputo,perante Isménia Luísa Garoupa, licenciada emCiências Jurídicas, técnica superior dos registose notariado N1 e notária do referido cartório,foi constituída entre Maria Walkyria MachadoMoreira e Francisco José Lourenço Morais umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada Tropicaliente, Limitada,com sede em Maputo, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adoptada a denominaçãode Tropicaliente, Limitada, e tem a sua sede nacidade de Maputo.

Dois) Por deliberação dos sócios, a sede dasociedade poderá ser deslocada dentro domesmo concelho limítrofe ou em qualquer outrolocal, assim como criar, encerrar filiais, sucursaisou outras formas de representação social emqualquer ponto do país ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem por objecto a actividade docomércio de produtos de decoração e artesanato,venda e aluguer, representações comerciais,importação e exportação de qualquer tipo deequipamentos e seus componentes, incluindoviaturas. Pode igualmente explorar outrasactividades comerciais e industriais nas quaisos sócios acordem e seja permitido por lei.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade pode adquirir, onerosa ougratuitamente, participação em sociedades comobjecto diferente de seu, reguladas por leisespeciais e em agrupamentos complementaresde empresas.

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social é de vinte mil meticais,encontrando-se totalmente realizado.

Dois) O capital social é correspondente àsoma das quotas dos sócios conforme a baixodiscriminadas:

Uma de dez mil meticais de que é titularMaria Walkyria Machado Moreira,e outra de dez mil meticais de que étitular Francisco José LourençoMorais.

ARTIGO QUINTO

Um) A gerência da sociedade bem como asua representação serão exercidas por um oumais gerentes com ou sem remuneração,conforme por deliberado em assembleia geral,que podem ser sócios ou estranhos a sociedade,eleitos por deliberação dos sócios.

Dois) Ficam desde já nomeados gerentes asócia Maria Walkyria Machado Moreira e osócio Francisco José Lourenço Morais comdispensa de caução.

Três) A gerência poderá nomear mandatáriosou procuradores da sociedade para a prática dedeterminados actos ou categorias de actos.

Quatro) A sociedade obriga-se pelaassinatura de qualquer um dos dois gerentes ouum procurador no âmbito dos poderes que lhesforam confiados.

Cinco) Os mandatários e procuradores nãopodem obrigar a sociedade em actos e contratosestranhos aos negócios sociais, designadamentegarantias pessoais ou reais, aquisição de bensde investimento, as dívidas de outras entidades,letras de favor, fianças e subfianças, avales eoutras semelhantes.

ARTIGO SEXTO

Um) É permitida a amortização de quotasnas seguintes condições:

a) Por acordo do respectivo titular;b) Quando a quota for imputada grave

violação das obrigações dedeterminadosócio para com asociedade;

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c) Quando a quota for arrestada,penhorada, apreendida, adjudicadaem juízo, falência, insolvência,cessão gratuita ou objecto dequalquer outra acção judicial;

d) No caso de cedência a estranhos semconsentimento da sociedade salvo oprevisto no artigo oitavo;

e) Por falecimento de qualquer sócio,desde que a posição do falecido nãoseja assumida pelos respectivosherdeiros;

f) Quando, em partilha, a quota foradjudicada a quem não seja sócio.

Por interdição ou inabilitação de qualquersócio.

Dois) A amortização será realizada pelo valorque resultar do último balanço aprovado, salvose, ainda, não houver balanço anterior, caso emque a contrapartida será igual ao valor nominalda quota. Se for falecimento de um sócio arespectiva quota não for amortizada no parazode noventa dias a contar da data do falecimetoos herdeiros deverão designar de entre eles, umrepresentante comum, considera-se realizada aamortização da quota do sócio falecido com odepósito numa instituição de crédito efectuadopelos restantes sócios da sociedade a ordemdos respectivos herdeiros, ou de herança casoaqueles não sejam conhecidos.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A sessão de quotas, no todo ou em parteé livre entre os sócios, ficando desde jádispensado o consentimento da sociedade.

Dois) A sessão de quotas a estranhos, notodo ou em parte, a título gratuito ou onerososem prejuízo do disposto no artigo oitavo,carece do consentimento da sociedade, o qualdeverá ser solicitado pelo sócio mediante cartaregistada com aviso de recepção.

Três) A sociedade deve pronunciar-se pelamesma forma no prazo de trinta dias a contarda recepção do aviso, sob pena de a falta deresposta tornar livre a transmissão,entendendo-se assim ter dado o seuconsentimento.

Quatro) No caso de recusa do consentimento,a sua transmissão e comunicação, serão dirigidosao sócio e incluirá uma proposta de aquisiçãoda quota, caso tal proposta não seja aceite noprazo de quinze dias fica a mesma sem efeito,mantendo-se a reserva do consentimento.

Cinco) No decurso desse prazo o sóciocedente poderá contrapor um valor de aquisiçãodiferente daquele que lhe foi proposto pelasociedade, devendo na análise que esta fizer dacontraproposta do sócio cedente prevalecer oequilíbrio, tendo em conta o justo valor da quotaponderada a situação económica e financeira dasociedade e o facto de o cedente ser obrigado aseguir as regras da propriedade na cessãodefinidas no presente contrato.

Seis) Caso seja consentida a cessão de quotasa estranhos à sociedade, o cedente só poderáefectuar a cessão a pessoa idónea, comexperiência suficiente que a capacite a ocupar olugar do cedente na sociedade.

Sete) No caso de transmissão de quotas atítulo gratuito por mortis causa, o valor aatribuir à quota será o que resultar do balançodo mês imediatamente anterior aquele em que ofacto gerador da transmissão for doconhecimento da sociedade, elaborado segundoos princípios contabilísticos que presidirem aelaboração do balanço anual.

Oito) À sociedade fica reservado o direitode preferência da aquisição da quota em primeirolugar, e os sócios não cedentes em segundo lugar,e na respectiva proporção, salvo o disposto noartigo sétimo.

ARTIGO OITAVO

Um) Qualquer sócio poderá transmitir a suaquota aos seus descendentes directos, no todoou em parte, a título gratuito ou oneroso.

Dois) Esta opção não depende doconsentimento da sociedade embora exija quedela se dê conhecimento por carta registada,com aviso de recepção, com trinta dias deantecedência em relação à data prevista para aformalização da cessão.

ARTIGO NONO

Poderão ser solicitados aos sócios prestaçõessuplementares de capital em situaçõesexcepcionais e em condições a definir emassembleia geral, até ao montante de quarentamilhões de meticais na proporção dasrespectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO

Aos lucros líquidos apurados em cadaexercício, depois de deduzidas as percentagenspara a reserva legal, quando devida ou paraoutras reservas já constituídas, pode aassembleia geral dar a aplicação que entender,nomeadamente destinando-se na sua totalidadepara reservas.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A assembleia geral reúne-se nos termosda lei e ainda nos seguintes casos por solicitaçãoda gerência para discutir e deliberar sobremateriais da sua exclusiva competência. Aconvocação é feita por comunicação escritaenviada aos sócios com pelo menos quinze diasde antecedência, salvo no caso em que a lei exijaoutras formalidades ou estabeleça prazo maislongo, através de carta registada.

Dois) Os sócios podem se fazer representarnas assembleias gerais bastando, para o efeito,uma carta dirigida à gerência.

Três) Podem ser dispensadas todas asformalidades de convocação das assembleiasgerais quando estiver representada a maioriasimples do capital social.

Quatro) As decisões são tomadas por maioriasimples dos votos relativamente a assuntosconsiderados de gestão corrente da sociedade e,no entanto, exigida maioria qualificada de setentae cinco por cento dos votos nos seguintes casos:

a) Definição de estratégias de políticasfinanceiras;

b) Aplicação de resultados, política desuprimentos, prestações suplemen-tares, aumentos de capital,dissolução da sociedade alteração dopacto social.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Todas as questões omissas serão reguladaspelas disposições da Lei de onze de Abril demil novecentos e um e as demais disposiçõesaplicáveis e em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e três de Junho de dois mile oito. – O Técnico, Ilegível.

William’s Auto Lavagens,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e sete de Março de doismil e oito, lavrada de folhas trinta e seis eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e quarenta traço Ddo Segundo Cartório Notarial de Maputo,perante Batça Banu Amade Mussa, licenciadaem Direito, técnica superior dos registos enotariado N1 e notária do referido cartório, seprocedeu na sociedade em epígrafe, a divsão ecessão de quotas, em que o sócioWaheeduzaman Mamodamin divide a sua quotano valor nominal de seis mil meticais em duasnovas desiguais, sendo uma no valor nominalde mil meticais, que cede ao consócio IsmaelMamodamin Abubacar, outra no valor nominalde cinco mil meticais, que cede ao senhorAdamgi Mohmed Ioonus, o qual entra para asociedade como novo sócio.

Estas cessões de quotas foram feitas comtodos os correspondentes direitos e obrigaçõesinerentes e pelos preços iguais aos seus valoresnominais que o cedente já recebeu e dandodevida quitação e se apartando desde já dasociedade, nada mais tendo a haver dela. Peloscessionários, foi dito que, aceitam as quotasque lhes foram cedidas bem como a quitaçãodos preços nos precisos termos ora exarados.Disse ainda o sócio Ismael MamodaminAbubacar que unifica aquela a sua primitiva,passando desde já a deter na sociedade umaquota no valor nominal de cinco mil meticais.

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25 DE JULHO DE 2008 530 – (49)

Que em consequência da cessão de quotasfica alterado parcialmente o pacto social no seuartigo quarto, que passa a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro e bens,é de dez mil meticais, correspondente àsoma de duas quotas distribuídas doseguinte modo:

a) Uma no valor nominal de cinco milmeticais, subscrita pelo sócio IsmaelMamodamin;

b) Outra no valor nominal de cinco milmeticais, subscrita pelo sócioAdamgi Mohmed Ioonus.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam em vigor as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Março de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.

Real Life, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura pública de dezasseis de Maio doismil e oito, lavrada de folhas noventa e quatro afolhas noventa e sete do livro de notas paraescrituras diversas número duzentos e trintatraço A do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante Lucrécia Novidade De Sousa Bonfim,licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1, e notária em exercícioneste cartório se procedeu na sociedade emepígrafe, divisão, cessão de quotas, entrada denovo sócio e alteração parcial do pacto social,em que o sócio Wolfram Klemens divide a suaquota no valor nominal de dez mil meticais,correspondente a cinquenta por cento do capitalsocial, em duas novas quotas, sendo uma novalor nominal de nove mil e quinhentosmeticais, correspondente a quarenta e setevirgula cinco por cento do capital social, quecede pelo preço de oitenta e cinco mil trezentose oitenta e sete meticais e cinquenta centavos afavor de sócio Fernando Zefanias João Elias eoutra quota no valor nominal de quinhentosmeticais, correspondente a dois vírgula cincopor cento do capital social que cede pelo preçode oitocentos e sessenta e dois meticais ecinquenta centavos a favor de Mário ZefaniasJoão Elias, que entra na sociedade como novosócio.

Que o sócio Wolfram Klemens aparta-se dasociedade e nada tem a haver dela.

Que estas cessões de quotas nestes termossão feitas com todos os correspondentesdireitos e obrigações inerentes às quotas cedidase são feitas pelo preço de oitenta e cinco miltrezentos e oitenta e sete meticais e cinquenta

centavos e oitocentos e sessenta e dois meticaise cinquenta centavos que o cedente já recebeudos cessionários e por isso lhes confere plenaquitação.

Que o sócio Fernando Zefanias João Eliasaceita esta cessão que acaba de receber e unificaa quota recebida no valor de nove mil equinhentos meticais, correspondente a quarentae sete vírgula cinco por cento do capital, à suaprimitiva passando a deter na sociedade umaquota no valor nominal de dezanove mil equinhentos meticais correspondente a noventae nove por cento do capital social.

Em consequência fica alterado o artigoterceiro do pacto social, que passa a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais ecorresponde à soma de duas quotas, assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal dedezanove mil e quinhentos meticais,correspondente a noventa e setevírgula cinco por cento do capitalsocial, pertencente ao sócioFernando Zefanias João Elias;

b) Uma quota no valor nominal dequinhentos meticais, correspondentea dois vírgula cinco por cento docapital social, pertencente ao sócioMário Zefanias João Elias.

Que, em tudo o mais não alterado continuamas disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e oito de Maio dois mile oito. — O Ajudante, Ilegível.

Vintage It, Consultoria& Serviços – Sociedade

Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezasseis de Julho de dois mil e oito foimatriculada na Conservatória de Registo deEntidade Legais, sob o NUEL 100062968 asociedade denominada Vintage It, Consultoria& Serviços–Sociedade Unipessoal, Limitada.

Pelo presente documento particular, outorganos termos dos artigos noventa e trezentos evinte e oito do Código Comercial, Anilza Popat,natural de Maputo, de nacionalidademoçambicana e residente nesta cidade, casada,com Faisal Omar Remane sob o regime deSeparação de bens, portadora do pedido doBilhete de Identidade número 0018685386,emitido aos cinco de maio de dois mil e oito,pela Direcção de Identificação Civil de Maputo.

Constitui uma sociedade por quotasunipessoal, denominada Vintage It, Consultoria& Serviços – Sociedade Unipessoal, Limitada,que se regerá pelos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

Vintage It, Consultoria & Serviços –Sociedade Unipessoal, Limitada, é umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se rege pelos presentes estatutose pelos preceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede e negócioprincipal em Maputo, na Avenida Paulo SamuelKankhomba, número mil cento e vinte e seterês-do-chão.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá alterar a sede social, criar ouextinguir sucursais, filiais, agências, delegações,ou qualquer outra forma de representação socialem qualquer ponto do país.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data dapresente constituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto social asseguintes actividades:

a) Prestação de serviços nas áreas deconsultoria, informática, acessoria eassistência técnica;

b) Venda e reparação de equipamentoinformático e seus acessórios;

c) Comércio geral a grosso e a retalho comimportação e exportação;

d) Agenciamento;e) Formação procurment;f) Mediação e intermediação comercial;g) Gestão de participações sociais;h) Representações internacionais e

commercial.

Dois) A sociedade poderá ainda exercerquaisquer outras actividades ou participar emoutras sociedades ou empreendimentos directaou indirectamente ligados à sua actividadeprincipal, desde que devidamente outorgada eos sócios assim deliberem.

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530 – (50) III SÉRIE — NÚMERO 30

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e suprimentos

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, correspondente à umaquota única no valor nominal de vinte milmeticais correspondente a cem por cento docapital social, subscrita pala sócia Anilza Popat.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, conforme adecisão do sócio único.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

É livre a divisão e a cessão de quotas, bemcomo a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre as mesmas.

ARTIGO SÉTIMO

(Prestações suplementarese suprimentos)

A sócia poderá fazer suprimentos à sociedadee efectuar prestações suplementares de capital.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO OITAVO

(Conselho de direcção)

Um) A administração e representação dasociedade pertence a sócia Anilza Popat, desdejá nomeada administradora, podendo nomearmais um representante com iguais poderes.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura da administradora.

Três) A sociedade pode constituirmandatários mediante a outorga de procuraçãoadequada para o efeito.

ARTIGO NONO

(Negócios com a sociedade)

A única sócia fica desde já autorizada acelebrar negócios jurídicos com a sociedade,desde que necessários à prossecução do objectoda sociedade, obrigando-se a submetê-los àforma legalmente prescrita, devendo em todosos casos observar a forma escrita.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e as contas anuais encerrar-

se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano.

Três) A administração submeterá o balançoe a conta de resultados à aprovação dasociedade, acompanhados de um relatório dasituação comercial, financeira e económica dasociedade, bem como uma proposta sobre adistribuição dos lucros e prejuízos.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Aplicação de resultados)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemestabelecida para a constituição do fundo dereserva legal, enquanto não estiver realizado nostermos legais ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo.

Dois) A parte restante dos lucros terá aaplicação que for determinada pela sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos por lei e pelospresentes estatutos.

Dois) No caso de dissolução por sentença,proceder-se-á à liquidação, e os liquidatários,nomeados pela sociedade, terão os mais amplospoderes para o efeito.

Três) No caso de dissolução por deliberaçãodo sócio, este será o liquidatário.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Disposições finais)

Em tudo aquilo que as disposições dospresentes estatutos sejam omissas aplicar-se-áo Código Comercial e demais legislação em vigorna República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, dezoito de Julho de dois mil e oito.— O Técnico, Ilegível.

Ilha Kalanga, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e três de Junho dedois mil e oito, lavrada de folhas catorze adezassete do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e trinta e seis traçoA do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante Germano Ricardo Macamo, licenciadoem Direito, técnico superior dos registos enotariado N1, e notário em exercício nestecartório, se procedeu, na sociedade em epígrafe,divisão, cedência de quotas, aumento do capitale alteração parcial do pacto social, em que ossócios Louis Jacobus Schoeman e Adriaan LouisPieter Schoeman dividem as suas quotas nosvalores nominais de cinco mil meticais, cada,correspondente a vinte e cinco por cento docapital social, em duas novas quotas no valornominal de quatro mil e quinhentos meticais,que reservam para si e outras no valor nominalde quinhentos meticais cada, que ambos cedema favor do sócio Arlindo Francisco Mapande,

que a unifica à sua permitiva passando a deterna sociedade uma quota no valor nominal deonze mil meticais, correspondente a sessentapor cento do capital social.

Que, por esta mesma escritura pública ossócios elevam o capital social de vinte milmeticais para cento e trinta mil meticais, tendosido o aumento no valor de cento e dez milmeticais, realizado em bens, conforme a relaçãode bens, efectuada na proporção das quotas dossócios.

Em consequência da cessão de quotas,aumento do capital e alteração parcial do pactosocial, aqui operada é alterado o artigo quartodo pacto social da sociedade, que passa a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cento e trinta milmeticais, correspondente à soma de três quotasassim distribuídas:

a) Uma quota no valor de setenta e oitomil meticais, correspondente asessenta por cento do capital social,pertencente ao sócio ArlindoFrancisco Mapande;

b) Uma quota no valor de vinte e seis milmeticais, correspondente a vinte porcento do capital social, pertencenteao sócio Louis Jacobus Schoeman;

c) Uma quota no valor de vinte e seis milmeticais, correspondente a vinte porcento do capital social, pertencenteao sócio Adriaan Louis PieterSchoeman.

Que, em tudo o mais não alterado continuamas disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, nove de Julho de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.

Dubai World MozambiqueBilene Resort, S.A.

Certifico, para efeitos de publicação, queno dia dezassete de Julho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo deEntidades Legais, sob o NUEL 100063271, asociedade denominada Dubai WorldMozambique Bilene Resort, S.A., que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, forma, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Forma e denominação)

A sociedade adopta a forma de sociedadeanónima e a denominação de Dubai WorldMozambique Bilene Resort, S.A.

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25 DE JULHO DE 2008 530 – (51)

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sede da sociedade é na Rua D. Diniz,número catorze, Bairro de Sommerschild, emMaputo.

Dois) O conselho de administração poderá,a todo o tempo, deliberar que a sede dasociedade seja transferida para qualquer outrolocal em Moçambique.

Três) Por deliberação do conselho deadministração poderão ser criadas e extintas,em Moçambique ou no estrangeiro, filiais,sucursais, delegações, escritórios derepresentação, agências ou outras formas derepresentação social.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade durará por um período detempo indeterminado.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) O objecto social da sociedade consisteno exercício de actividades no sectores doturismo, investimento no mercado imobiliárioe mediação imobiliária, incluindo,nomeadamente, a concepção, promoção,desenvolvimento, construção e mediação deimóveis, bem como a prestação de serviçosconexos ou outras actividades acessórias ounecessárias à concretização do seu objecto.

Dois) Por deliberação do conselho deadministração, a sociedade poderá adquirirparticipações maioritárias ou minoritárias, nocapital de outras sociedades nacionais ouestrangeiras, independentemente do ramo deactividade.

Três) Por deliberação da assembleia geralaprovada por uma maioria de accionistas querepresentem, pelo menos, setenta e cinco porcento das acções com direito de voto, asociedade poderá dedicar-se a qualqueractividade não proibida por lei.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Valor, certificados de acçõese espécies de acções)

Um) O capital social da sociedade,integralmente subscrito e realizado em dinheiro,é de vinte mil meticais, representado por duasmil acções, cada uma com o valor nominal dedez meticais.

Dois) As acções da sociedade serãonominativas e serão representadas porcertificados de um, cinco, dez, cinquenta, milou múltiplos de mil acções.

Três) A sociedade poderá emitir acçõespreferenciais sem voto, remíveis ou não, emdiferentes classes ou séries.

Quatro) Os certificados serão assinados pordois administradores, sendo um delesobrigatoriamente o presidente do conselho deadministração.

ARTIGO SEXTO

(Emissão de obrigações)

Um) Mediante deliberação da assembleiageral, aprovada por uma maioria de accionistasque representem, pelo menos, setenta e cincopor cento das acções com direito de voto, asociedade poderá emitir, nos mercados internoe externo, obrigações ou qualquer outro tipo detítulo de dívida legalmente permitido, emdiferentes séries e classes, incluindo obrigaçõesconvertíveis em acções e obrigações com direitode subscrição de acções.

Dois) Os accionistas terão direito depreferência, na proporção das respectivasparticipações de capital, relativamente àsubscrição de quaisquer obrigações convertíveisem acções ou com direito de subscrição deacções, cuja emissão tenha sido deliberada pelaassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Acções ou obrigações próprias)

Um) Mediante deliberação da assembleiageral, aprovada por uma maioria de accionistasque representem, pelo menos, setenta e cincopor cento das acções com direito de voto, asociedade poderá adquirir acções ou obrigaçõespróprias e realizar as operações relativas àsmesmas que forem permitidas por lei.

Dois) Os direitos sociais das acções própriasficarão suspensos enquanto essas acçõespertencerem à sociedade, salvo no que respeitaao direito de receber novas acções em caso deaumento de capital por incorporação dereservas, não sendo as acções própriasconsideradas para efeitos de votação emAssembleia Geral ou de determinação dorespectivo quórum.

Três) Os direitos inerentes às obrigaçõesdetidas pela sociedade permanecerão suspensosenquanto as mesmas forem por si tituladas, semprejuízo da possibilidade da sua conversão ouamortização.

ARTIGO OITAVO

(Aumento do capital social)

Um) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, através de novas entradas,em dinheiro ou em espécie, ou através daincorporação de reservas livres ou de lucros dasociedade, mediante deliberação da assembleiageral, aprovada por uma maioria de accionistasque representem, pelo menos, setenta e cincopor cento das acções com direito de voto.

Dois) Excepto se de outro modo deliberadopela assembleia geral, os accionistas terão direitode preferência na subscrição de novas acçõesem cada aumento de capital.

Três) O montante do aumento serádistribuído entre os accionistas que exerçam oseu direito de preferência, atribuindo-se-lhesuma participação nesse aumento na proporçãoda respectiva participação social já realizada àdata da deliberação do aumento de capital, ou aparticipação que os accionistas em causa tenhamdeclarado pretender subscrever, se esta forinferior àquela.

Quatro) Os accionistas deverão sernotificados do prazo e demais condições doexercício do direito de subscrição do aumentopor fax, telex, correio electrónico ou cartaregistada. Tal prazo não poderá ser inferior atrinta dias.

ARTIGO NONO

(Transmissão de acções e direitode preferência)

Um) A transmissão de acções está sujeita aoconsentimento prévio da sociedade, o qualdeverá ser prestado mediante deliberação daassembleia geral. adicionalmente, nenhumaccionista poderá transmitir as suas acções aterceiros sem proporcionar aos outrosaccionistas o eventual exercício do seu direitode preferência previsto nos números seguintes.

Dois) Excepto se de outro modo deliberadopela assembleia geral, qualquer transmissãorealizada por um accionista deveráobrigatoriamente abranger a totalidade dasacções por si detidas.

Três) Excepto se de outro modo deliberadopela assembleia geral, qualquer transmissão deacções deverá obrigatoriamente ser acompanhada transmissão a favor do adquirente das acções,da totalidade dos créditos, presentes ou futuros,certos ou por liquidar, que o transmitentedetenha sobre a sociedade.

Quatro) Qualquer accionista que pretendatransmitir as suas acções (o vendedor) deverácomunicar ao presidente do conselho deadministração, por carta dirigida ao mesmo (anotificação de venda), os elementos datransacção proposta, nomeadamente o nome dopretenso adquirente, o número de acções que oaccionista se propõe transmitir (as acções avender), o respectivo preço por acção e divisaem que tal preço será pago e, se aplicável, ovalor dos créditos a transmitir, bem como umacópia da proposta de compra apresentada pelopretenso adquirente.

Cinco) No prazo de quinze dias a contar darecepção de uma notificação de venda, opresidente do conselho de administração deveráenviar cópia da mesma aos outros accionistas.Qualquer accionista terá o direito de adquirir asacções a vender, em termos e condições iguaisaos especificados na notificação de venda, desdeque:

a) O exercício de tal direito de preferênciafique dependente desses outrosaccionistas adquirirem a totalidadedas acções a vender;

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530 – (52) III SÉRIE — NÚMERO 30

b) Se mais do que um accionista pretenderexercer o direito de preferência, asacções a vender serão rateadas entreos accionistas na proporção dasacções que então possuírem nasociedade.

Seis) No prazo de trinta dias após a recepçãode cópia da notificação de venda, os accionistasque pretendam exercer o seu direito depreferência deverão comunicar a sua intenção,por escrito, ao presidente do conselho deadministração.

Sete) Expirado o prazo referido no númeroanterior, o presidente do conselho deadministração deverá imediatamente informaro vendedor, por escrito, da identidade dosaccionistas que pretendem exercer o direito depreferência. A transmissão de acções deverá serconcluída no prazo de trinta dias após a referidainformação ao vendedor. Caso nenhumaccionista pretenda exercer o seu direito depreferência, o presidente do conselho deadministração dará conhecimento de tal facto,por escrito, ao vendedor.

Oito) Caso nenhum accionista pretendaexercer o seu direito de preferência, o presidentedo conselho de administração deveráimediatamente informar o presidente daassembleia geral de tal facto para que esteconvoque uma assembleia geral que deliberarásobre a autorização da transmissão. Caso oconsentimento seja prestado, ou na hipótesede a assembleia geral não se realizar no prazode trinta dias após o vendedor ter sidoinformado de que nenhum accionista pretendeexercer o seu direito de preferência, o vendedorterá o direito de transmitir as acções a vendernos precisos termos e condições indicados nanotificação de venda, desde que tal transmissãose efectue no prazo de sessenta dias contadosda data em que o consentimento foi prestadoou do fim do referido prazo de trinta dias paraa realização da assembleia geral.

Nove) Se recusar o consentimento àtransmissão de acções, a sociedade deveráadquirir as acções a vender nos precisos termose condições especificados na notificação devenda, ou fazer com que as mesmas sejamadquiridas nas mesmas condições por umaccionista ou por um terceiro.

Dez) Sem prejuízo do disposto nos númerosanteriores, qualquer accionista poderálivremente transmitir, no todo ou em parte, assuas acções a uma afiliada ou a outro sócio dasociedade. neste caso, o transmitente deveránotificar o presidente do conselho deadministração no prazo de trinta dias após aefectivação da transmissão.

Onze) Para os efeitos deste artigo, umaafiliada significa uma sociedade ou qualqueroutra entidade:

a) Na qual um dos sócios da sociedadedetenha, directa ou indirectamente,a maioria absoluta dos votos na

assembleia geral de sócios ou órgãoequivalente, ou seja titular de maisde cinquenta por cento dos direitosque conferem o poder de direcçãonessa sociedade ou entidade, ou,ainda que, detenha direitos dedirecção e controlo sobre essasociedade ou entidade;

b) Que detenha, directa ou indirectamente,a maioria absoluta de votos naassembleia geral de sócios ou órgãoequivalente de qualquer dos sóciosda Sociedade, ou que detenha o poderde direcção e controlo sobrequaisquer destas; ou

c) Na qual, a maioria absoluta de votos narespectiva assembleia geral de sóciosou órgão equivalente, ou os direitosque conferem o poder de direcçãosobre a sociedade ou entidade, sejam,directa ou indirectamente, detidospor uma sociedade ou qualquer outraentidade que detenha, directa ouindirectamente, a maioria absolutados votos na assembleia geral desócios ou órgão equivalente de umdos sócios da sociedade, ou quedetenha direito de direcção oucontrolo sobre qualquer destas.

Doze) As limitações à transmissão de acçõesprevistas neste artigo serão transcritas para oscertificados de acções, sob pena de sereminoponíveis a terceiros adquirentes de boa fé.

Três) O direito de preferência previsto nopresente artigo tem eficácia real.

ARTIGO DÉCIMO

(Dos ónus ou encargos sobreas acções)

Um) Os accionistas não poderão constituirónus ou encargos sobre as acções de que sejamtitulares sem o prévio consentimento dasociedade.

Dois) Por forma a obter o consentimento dasociedade, o accionista que pretenda constituirónus ou encargos sobre as suas acções deveránotificar o presidente do conselho deadministração, através de carta registada comaviso de recepção, indicando as condições emque pretende constituir o ónus ou encargo.

Três) O presidente do conselho deadministração, no prazo de cinco dias após arecepção da carta referida no número anterior,transmitirá ao presidente da assembleia geral oconteúdo da referida carta para que este procedaà convocação de uma assembleia geral paradeliberar sobre o referido consentimento.

Quatro) O presidente da assembleia geraldeverá convocar a assembleia geral prevista nonúmero anterior para que esta tenha lugar noprazo de trinta dias contados da data derecepção da comunicação do presidente doconselho de administração.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Amortização de acções)

Um) A sociedade poderá amortizar, total ouparcialmente, as acções de um accionistaquando:

a) O accionista tenha vendido as suasacções em violação do disposto noartigo nono ou criado ónus ouencargos sobre as mesmas emviolação do disposto no artigodécimo;

b) As acções tiverem sido judicialmentepenhoradas ou objecto de qualqueracto judicial ou administrativo deefeito semelhante;

c) O accionista tiver sido declaradoinsolvente, interdito ou incapaz degerir os seus negócios;

d) O accionista tiver incumprido algumadeliberação da assembleia geralaprovada nos termos dos presentesEstatutos.

Dois) A contrapartida da amortização dasacções será igual ao seu valor contabilístico,baseado no balanço mais recente aprovado pelaassembleia geral.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Órgãos sociais)

Os órgãos sociais da sociedade são aassembleia geral, o conselho de administração eo fiscal único.

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Composição da assembleia geral)

Um) A assembleia geral é composta portodos os accionistas com direito de voto.

Dois) Apenas os accionistas que detenhamacções que representem mais de cinco por centodo capital da sociedade poderão votar nasreuniões da assembleia geral os accionistas semdireito de voto não poderão assistir às reuniõesda assembleia geral da sociedade.

Três) Os titulares de obrigações não poderãoassistir às reuniões da assembleia geral.

Quatro) As reuniões da assembleia geral serãoconduzidas por uma mesa composta por umpresidente e por um secretário, os quais semanterão nos seus cargos até que a estesrenunciem ou até que a assembleia geral deliberedestituí-los.

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25 DE JULHO DE 2008 530 – (53)

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Reuniões e deliberações)

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente pelo menos uma vez por ano,nos primeiros três meses depois de findo oexercício do ano anterior, e extraordinariamentesempre que tal se mostre necessário. As reuniõesterão lugar na sede da sociedade em Maputo,salvo quando todos os accionistas acordaremna escolha de outro local.

Dois) As reuniões da assembleia geral deverãoser convocadas por meio de carta registada comaviso de recepção enviada, com uma antecedênciamínima de trinta dias em relação à data dareunião, para as moradas previamente indicadaspelos accionistas para o efeito.

Três) O conselho de administração, o fiscalúnico ou qualquer accionista ou grupo deaccionistas que possuam acçõescorrespondentes a mais de vinte e cinco porcento do capital social podem requerer aconvocação de uma assembleia geralextraordinária. Da convocatória deverá constara respectiva ordem do dia.

Quatro) As reuniões da assembleia geralpodem ter lugar sem que tenha havidoconvocação, desde que todos os accionistas comdireito de voto estejam presentes ourepresentados, tenham dado o seuconsentimento para a realização da reunião etenham acordado em deliberar sobre determinadamatéria.

Cinco) A assembleia geral só deliberavalidamente se estiverem presentes ourepresentados accionistas que detenham acçõescorrespondentes a, pelo menos, setenta e cincopor cento das acções com direito de voto.Qualquer accionista que esteja impedido decomparecer a uma reunião poderá fazer-serepresentar por outra pessoa, munida de cartaendereçada ao presidente da assembleia geral, aidentificar o accionista representado e o objectodos poderes conferidos.

Seis) A assembleia geral delibera por maioriasimples dos votos expressos pelos accionistaspresentes ou representados, sem prejuízo dasmaiorias qualificadas que sejam exigidas por leiou por estes estatutos.

Sete) Haverá dispensa de reunião daassembleia geral se todos os accionistas comdireito de voto manifestarem por escrito:

a) O seu consentimento em que a assembleiageral delibere por escrito; e

b) A sua concordância quanto ao conteúdoda deliberação em causa.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Poderes da assembleia geral)

A assembleia geral delibera sobre os assuntosque lhe estejam exclusivamente reservados pelalei ou por estes estatutos, nomeadamente:

a) Alteração dos estatutos da sociedade,incluindo a fusão, cisão, transfor-mação ou dissolução da sociedade;

b) Aumento ou redução do capital socialda sociedade;

c) Alienação e oneração de imóveis comvalor superior a cem mil dólares dosEstados Unidos da América;

d) Nomeação de uma sociedade deauditores externos, se e quando fornecessário;

e) Distribuição de dividendos.

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Composição)

Um) A sociedade é administrada erepresentada por um conselho de administração,composto por um número mínimo de três emáximo de sete administradores, um dos quaisexercerá as funções de presidente.

Dois) O número de administradores que emcada momento deva compôr o conselho deadministração e a duração do respectivo serádefinido pela assembleia geral, devendo sempreser um número ímpar.

Três) Os administradores mantêm-se nosseus cargos até que a estes renunciem ou atéque a assembleia geral delibere destituí-los.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Poderes)

O conselho de administração terá todos ospoderes para gerir a sociedade e prosseguir oseu objecto social, excepto aqueles poderes ecompetências que a lei ou estes estatutosatribuam em exclusivo à assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Reuniões e deliberações)

Um) O conselho de administração reunirásempre que necessário. As reuniões do conselhode administração serão realizadas na sede dasociedade em Maputo, excepto se osadministradores decidirem reunir noutro local.

Dois) As reuniões do conselho deadministração serão convocadas por doisadministradores, por carta, correio electrónicoou via telecópia, com uma antecedência de, pelomenos, quinze dias relativamente à dataagendada para a sua realização. As reuniões doconselho de administração podem realizar-sesem convocação prévia, desde que no momentoda votação todos os administradores estejampresentes ou representados nos termosestabelecidos nos presentes estatutos ou na leiaplicável. Cada aviso convocatório para umareunião da conselho de administração deveconter a data, hora, lugar e a ordem do dia dareunião.

Três) O conselho de administração podevalidamente deliberar quando pelo menos opresidente e um administrador estejampresentes. Se o presidente e um administrador

não estiverem presentes na data da reunião, estapoderá ter lugar no dia seguinte e deliberarvalidamente desde que estejam presentesquaisquer dois administradores. Caso não existaquórum no dia da reunião ou no dia seguinte, areunião deverá ser cancelada.

Quatro) As deliberações do conselho deadministração são aprovadas por maioriasimples.

Cinco) Será lavrada uma acta de cada reunião,incluindo a ordem de trabalhos e uma descriçãosumária das discussões, as deliberaçõesadoptadas, os resultados da votação e outrosfactos relevantes que mereçam ser registados. Aacta será assinada pelos membros do conselhode administração que tenham estado presentes.Os membros do conselho de administração quenão tenham estado presentes na reunião, deverãoassinar a acta confirmando que procederam àsua leitura e a aprovaram.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Deveres do presidente do conselhode administração)

Para além de outras competências que lhesejam atribuídas pela lei e por estes estatutos,o presidente do conselho de administração teráas seguintes responsabilidades:

a) Presidir às reuniões, conduzir ostrabalhos e assegurar a discussãoordeira e a votação dos pontos daordem de trabalhos;

b) Assegurar que toda a informaçãoestatutariamente exigida éprontamente fornecida a todos osmembros do conselho;

c) Em geral, coordenar as actividades doconselho e assegurar o respectivofuncionamento; e

d) Assegurar que sejam lavradas actas dasreuniões do conselho e que asmesmas sejam transcritas norespectivo livro.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Director executivo)

Um) O conselho de administração designaráum director executivo responsável pela gestãocorrente da sociedade, devendo a designaçãofixar os poderes que lhe são conferidos.

Dois) O director executivo terá as seguintesresponsabilidades:

a) Preparar, negociar e assinar acordosdentro dos limites fixados peloconselho de administração;

b) Gerir os assuntos comerciais efinanceiros da sociedade, bem comoas suas participações sociais noutrassociedades;

c) Contratar, demitir ou exercer outrospoderes disciplinares em relação aosempregados, prestadores deserviços e colaboradores da socie-dade;

d) Abrir e encerrar contas bancárias;

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e) Representar a sociedade em juízo e foradele, tanto activa como passi-vamente, com poderes para instauraracções, delas desistir, confessar outransigir;

f) Preparar um relatório mensal dasactividades da sociedade, o qualdeverá incluir, entre outroselementos necessários, indicadoresde resultados, e submetê-lo aoconselho de administração.

Três) Poderá ser definida uma remuneraçãopara o director executivo, conforme vier a serdeliberado pelo conselho de administração.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Forma de obrigar)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura do director executivo,no âmbito dos poderes que lhevierem a ser conferidos peloconselho de administração;

b) Pela assinatura de quaisquer doisadministradores, sem prejuízo dodisposto no número três do artigovigésimo oitavo;

c) Pela assinatura de um ou maisprocuradores, nos precisos termosdos respectivos instrumentos demandato.

Dois) Os Administradores ficam dispensadosde prestar caução.

SECÇÃO III

Do fiscal único

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Composição)

O fiscal único é eleito na assembleia geralordinária e manter-se-á em funções até àassembleia geral ordinária seguinte, podendo serreeleito.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Poderes)

Para além dos poderes conferidos por lei, ofiscal único terá o direito de levar aoconhecimento do conselho de administração ouda assembleia geral qualquer assunto que devaser ponderado e dar o seu parecer em qualquermatéria que seja da sua competência.

CAPÍTULO V

Do exercício

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Exercício)

O exercício anual da Sociedade correspondeao ano civil.

CAPÍTULO VI

Da dissolução e liquidação

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Dissolução)

Um) A sociedade dissolve-se: i) nos casosprevistos na lei, ou ii) por deliberação unânimeda assembleia geral.

Dois) Os accionistas executarão ediligenciarão para que sejam executados todosos actos exigidos pela lei para efectuar adissolução da sociedade.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Liquidação)

Um) A liquidação será extra-judicial,conforme seja deliberado pela assembleia geral.

Dois) A sociedade poderá ser imediatamenteliquidada, mediante a transferência de todos osseus bens, direitos e obrigações a favor dequalquer accionista, desde que devidamenteautorizado pela assembleia geral e obtido acordoescrito de todos os credores.

Três) Se a sociedade não for imediatamenteliquidada nos termos do número anterior, e semprejuízo de outras disposições legaisimperativas, todas as dívidas eresponsabilidades da Sociedade (incluindo, semrestrições, todas as despesas incorridas com aliquidação e quaisquer empréstimos vencidos)serão pagas ou reembolsadas antes que possamser transferidos quaisquer fundos aosaccionistas.

Quatro) A assembleia geral pode deliberar,por unanimidade, que os bens remanescentessejam distribuídos em espécie pelos accionistas.

CAPÍTULO VII

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Contas bancárias)

Um) A sociedade deve abrir e manter, emseu nome, uma ou mais contas separadas paratodos os fundos da sociedade, num ou maisbancos, conforme seja periodicamentedeterminado pelo conselho de administração.

Dois) A sociedade não pode misturar fundosde quaisquer outras pessoas com os seus. Asociedade deve depositar nas suas contasbancárias todos os seus fundos, receitas brutasde operações, contribuições de capital,adiantamentos e recursos de empréstimos.Todas as despesas da sociedade, reembolsos deempréstimos e distribuição de dividendos aosaccionistas, devem ser pagos através das contasbancárias da sociedade.

Três) Nenhum pagamento poderá ser feito apartir das contas bancárias da sociedade, semautorização e/ou assinatura de um administradorou de qualquer representante com poderesconferidos pelo conselho de administração.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Distribuição de dividendos)

Os dividendos serão pagos nos termos quevierem a ser determinados pela assembleia geral.

Está conforme.

Maputo, dezoito de Julho de dois mil e oito.— O Técnico, Ilegível.

Slide Show, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezassete de Julho de dois mil eoito, lavrada de folhas noventa e três a folhascento e duas do livro número duzentos trinta esete traço A de notas do Quarto Cartório Notarialde Maputo, a cargo de Germano RicardoMacamo, licenciado em Direito, técnico superiordos registos e notariado N1, e notário do referidocartório, foi constituída entre Taibo Tapu eLonely Décio Ismael Osseman uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitadadenominada Slide Show, Limitada, sede nestacidade na Avenida Mao-Tsé-Tung número milquatrocentos oitenta e dois, rés-do-chão, quese regerá pelas clausulas constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de SlideShow, Limitada, e tem a sua sede nesta cidadena Avenida Mao-Tsé-Tung, número milquatrocentos oitenta e dois, rés-do-chão,podendo abrir as delegações em qualquer pontodo território nacional e no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo apartir da data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

A sociedade tem por objecto:a) Criação de Websites;b) A concepção e comercialização de

publicidade na Internet;c) Exploração, venda e distribuição de

serviços de comunicação de dados;d) Representação e venda de equipamento

electrónico de comunicação de dadose informático;

e) Produção de sistemas informáticos eafins;

f) Comercialização nos mercados internose externos dos serviços ligados a áreade informática e comunicação dedados;

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25 DE JULHO DE 2008 530 – (55)

g) Prestação de serviços diversos: taiscomo montagem e reparação deequipamento informático e seusacessórios;

h) Comercialização com importação eexportação de equipamentoinformático, seus pertences e peçasseparadas;

i) Participação no capital social desociedades;

j) Representação de marcas e patentes;k) Gestão e administração de patrimónios

públicos e/ ou privados por mandatode terceiros ou participações daprópria sociedade.

A sociedade poderá desenvolver outrasactividades subsidiárias ou conexas da suaactividade principal desde que devidamenteautorizadas; para a realização do objecto social,a sociedade poderá associar-se com outrassociedades ou administrar sociedades; asociedade poderá constituir consórcios para apromoção, desenvolvimento económico ousocial; pode ainda participar no capital de outrassociedades.

ARTIGO QUARTO

Capital

O capital da sociedade , integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, dividido da seguinte forma:

a) Taibo Tapú, com dez mil meticais, aque corresponde a uma quota decinquenta por cento do capitalsocial;

b) Lonely Décio Ismael Ossman, com dezmil meticais a que corresponde a umaquota de cinquenta por cento docapital social.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A cessão parcial ou total de quotas aestranhos à sociedade bem como a sua divisão,depende do prévio consentimento da sociedade.

Dois) À sociedade fica reservado o direitode preferência no caso de cessão de quotas, emprimeiro lugar e os sócios em segundo. Havendomais do que um sócio que pretenda adquirir asquotas, proceder-se-á a rateio em função daquota de cada sócio na sociedade.

Três) Havendo discórdia quanto ao preçoda quota a ceder, será o mesmo fixado poraprovação de um ou mais peritos estranhos àsociedade, a nomear por concurso das partesinteressadas.

ARTIGO SEXTO

Amortização de quotas

A sociedade fica com a faculdade deamortizar as quotas:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Quando qualquer quota for penhorada,arrestada ou por qualquer outromeio apreendida judicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração será exercida pelossócios que desde já são nomeadosadmnistradores, com dispensa de caução.

Dois) Compete aos admnistradores arepresentação da sociedade em todos os actos,activa ou passivamente, em juízo e fora dele,tanto na ordem jurídica interna comointernacional, dispondo de mais amplos podereslegalmente consentidos para a prossecução erealização do objecto social, nomeadamentequanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

Três) Para obrigar a sociedade seránecessária assinatura dos dois gerentes quepoderão designar um ou mais mandatáriosestranhos à sociedade, desde que autorizadopela assembleia geral dos sócios e nestes delegartotal ou parcialmente os seus poderes.

Quatro) Os gerentes ou mandatários nãopoderão obrigar a sociedade bem como realizarem nome desta quaisquer operações alheias aoseu objecto social, nem conferir a favor deterceiros quaisquer garantias financeiras ouabonatórias, sob pena de responder civil ecriminalmente.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é a reunião máximados sócios da sociedade com os seguintespoderes:

a) Aprovação do balanço, relatório econtas do exercício findo em cadaano civil;

b) Definir estratégias de desenvolvimentoda actividade;

c) Nomear e exonerar os gerentes e oumandatários da sociedade;

d) Fixar remuneração para o gerente e oumandatários.

Dois) As assembleias gerais ordináriasrealizar-se-ão uma vez por ano e asextraordinárias sempre que forem convocadaspor qualquer um dos sócios, ou pelos gerentesda sociedade.

Três) As assembleias gerais ordináriasrealizar-se-ão nos primeiros três meses de cadaano e deliberarão sobre os assuntosmencionados no ponto um deste artigo.

Quatro) Para além das formalidades exigidaspor lei para a sua convocação, serão dirigidasaos sócios cartas registadas com antecedênciamínima de quinze dias.

ARTIGO NONO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

encerram-se a trinta e um de Dezembro de cadaano.

ARTIGO DÉCIMO

Distribuição de dividendos

Dos lucros líquidos aprovados em cadaexercício deduzir-se-ão pela ordem que se segue:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal;

b) A criação de outras reservas que aassembleia geral entendernecessárias.

A parte restante dos lucros será aplicada nostermos que forem aprovados pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Prestação de capital

Não haverá prestações suplementares, masos sócios poderão fazer suprimentos à sociedadenos termos e condições a definir pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Dissolução

A sociedade só se dissolverá nos casosconsignados na lei, e na dissolução por acordo.Em ambas as circunstâncias todos os sóciosserão seus liquidatários.

Procedendo-se à liquidação e partilha dosbens sociais serão em conformidade com o quetiver sido deliberado em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Casos omissos

Parágrafo único. Em todo o omisso regularãoas disposições da lei das sociedades por quotase restante legislação comercial em vigor naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Julho de dois mile oito. — O Ajudante, Ilegível.

Jat Constroi, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, nostermos do artigo um do Decreto-Lei númerotrês barra dois mil e seis, de vinte e três deAgosto, que de acordo com a deliberação deassembleia geral constante da Acta de dois deJulho de dois mil e oito, os sócios Manuel JoãoPreto e António Acevinkumar ChotalalNathooram procedem o aumento do capitalsocial da sociedade Jat Constroi, Limitada,matriculada sob o número doze mil seiscentos esetenta e um a folhas vinte e nove do livro Ctraço trinta e um, passando a ser de cento evinte e dois milhões e quinhentos mil meticais.Em consequência, do referido aumento, alteramo artigo quarto do pacto social, que passa a tera seguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social é de cinco milhões dedólares americanos, equivalente a cento e vinte

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e dois milhões e quinhentos mil meticais,integralmente realizado em dinheiro, dividido erepresentado por duas quotas desiguais, sendo:

a) Uma de dois milhões, quinhentos e trêsmil dólares americanos equivalentea sessenta e um milhões, trezentos evinte e três mil e quinhentosmeticais, pertencente ao sócioManuel João Preto;

b) Uma de dois milhões, quatrocentos enoventa e sete mil dólaresamericanos equivalente a sessenta eum milhões, cento e setenta e seismil e quinhentos meticais, perten-cente ao sócio António AcevinkumarChotalal Nathooram.

Conservatório do Registo de EntidadesLegais, Maputo, dezasseis de Julho de dois mile oito. – O Técnico, Ilegível.

Indiconsult, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dia quinze de Julho de dois mil eoito, lavrada a folhas setenta e oito e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e quarenta e cinco traço D, do SegundoCartório Notarial de Maputo, perante IsméniaLuísa Garoupa, licenciada em ciências Jurídicas,técnica superior dos registos e notariado N1 enotária do referido cartório, se procedeu nasociedade em epígrafe a divisão e cessão dequotas, na qual sócio Valerito RaimundoPachinuapa divide a sua quota no valor nominalde vinte e três mil e oitocentos meticais,correspondente a trinta e quatro por cento docapital social, em duas novas quotas desiguais,sendo uma no valor nominal de doze mil eseiscentos meticais, representativa de dezoitopor cento do capital social que cede a favor daMónica Suleimane AmadeTelfer a qual entrapara a sociedade como nova sócia, outra no valornominal de onze mil e duzentos meticais,representativa de dezasseis por cento do capitalsocial que cede a favor da consócia Rosa LucasXavier Rola.

O sócio Eugénio William Telfer cede tambéma sua quota no valor nominal de vinte e dois mile quatrocentos meticais, correspondente a trintae dois por cento do capital social a favor daMónica Suleimane Amade Telfer.

Estas cessões de quotas foram feitas comtodos os correspondentes direitos e obrigaçõesinerentes e pelos preços iguais aos seus valoresnominais que os cedentes já receberam dascessionárias o que por isso lhes conferem plenaquitação, se apartando desde já da sociedade enada mais têm a haver dela.

As cessionárias aceitam as quotas que lhesforam cedidas bem como a quitação dos preçosnos precisos termos ora exarados e unificam asquotas que possuem numa só quota passandocada uma delas a deter na sociedade, uma novalor nominal de trinta e cinco mil meticais,representativa de cinquenta por cento do capitasocial.

Que, em consequência da divisão e cessãode quotas fica alterado o artigo quarto, que passaa ter a seguinte nova redacção.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de setenta mil meticaise corresponde à soma de duas quotas iguais dovalor nominal de trinta e cinco mil meticais,correspondendo a cinquenta por cento docapital social cada, pertencente uma a sócia RosaLucas Xavier Rola e outra a sócia MónicaSuleimane Amade Telfer.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam em vigor as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e dois de Julho de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.

CF Design e Decoraçãode Interiores, Limitada

Certifico para efeitos de publicação, que nodia doze de Junho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL 100058146 umaEntidade Legal denominada CF Design eDecoração de Interiores.

Entre:

Vanda Joaquim Ramalho, solteira, denacionalidade moçambicana, residente naAvenida Paulo Samuel Kamkhomba, númeromil quatrocentos e sessenta e quatro,primeiro andar, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 110515721P, outorga em nomede:

Roberto de Freitas, divorciado, residente naÁfrica do SuI, portador do Bilhete deIdentidade n.º 460824511308, Jorge Manuelde Jesus Ferreira, casado com Maria IsabelLopes Ferreira em regime de comunhão geralde bens, residente na África do SuI,portadora do Bilhete de Identidade número5701025078088, Verónica Correia Ferreira,solteira, residente na África do SuI,portadora do Bilhete de Identidade n.º8507020217085 e de Carla Patrícia

Vasconcelos de Freitas, solteira, residentena África do SuI, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 7912140016089.

Conforme procuração datada de dezasseis deAbril de dois mil e oito.

CAPÍTULO I

Da Denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deCF Design e Decoração de Interiores, Limitada.,e tem a sua sede na cidade de Maputo.

Dois) Por simples acto de gerência a sede dasociedade poderá ser deslocada para qualquerponto do país.

Três) A sociedade poderá estabelecer filiais,sucursais, agências ou quaisquer outras formasde representações sociais em qualquer pontodo território nacional e no estrangeiro, desdeque obtidas as autorizações legais.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade e constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da escritura pública da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto realizar asactividades seguintes:

a) Decoração de Interiores;b) Realização de eventos;c) Serviço de catering.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades industriais ou comerciais desde quea lei o permita.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social e integralmentesubscrito em dinheiro é de vinte mil meticais,correspondentes a soma de quatro quotas,distribuídas da seguinte forma:

a) Uma quota no valor de cinco milmeticais, correspondentes a vinte ecinco por cento pertencente ao sócioRoberto de Freitas;

b) Uma quota no valor de cinco milmeticais, correspondentes a vinte ecinco por cento pertencente ao sócioJorge Manuel de Jesus Ferreira;

c) Uma quota no valor de cinco milmeticais, correspondentes a vinte ecinco por cento pertencente a sóciaCarla Patrícia Vasconcelos deFreitas;

d) Uma quota no valor de cinco mil

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meticais, correspondentes a vinte ecinco por cento pertencente a sóciaVerónica Correia Ferreira.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes com ou sem entrada de novossócios.

Três) No aumento do capital social a que serefere o número anterior, poderão ser utilizadosos dividendos acumulados e reservas.

Quatro) Desde que represente vantagenspara o objecto da sociedade poderão seradmitidos novos sócios, pessoas singulares oucolectivas, nos termos da legislação em vigormediante deliberação da assembleia geral seguidada autorização.

Cinco) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas os sóciospoderão fazer suplementos de que a sociedadecarecer.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e cessão de quotas, bem comoa constituição de qualquer ónus ou encargossobre a mesma carecem de autorização préviada sociedade, dada por deliberação da assembleiageral.

Dois) Caso os sócios pretendam alienar assuas quotas informarão a sociedade, com ummínimo de quinze dias de antecedência, porcarta registada com aviso de recepção, dando aconhecer o projecto de venda e as respectivascondições gozando a sociedade, em primeirolugar, do direito de preferência de aquisição daquota em alienação.

Três) Caso a sociedade não queira usar odireito que lhe e conferido no numero precedente,o mesmo poderá ser exercido pelos sóciosindividualmente ou por seus herdeiros.

Quatro) Compete a assembleia geraldeterminar os termos ou condições que regulamo exercício do direito de preferência, incluídoos procedimentos que determinarão o valor dequalquer prémio a ser dado na cessão de quotas.

Cinco) É nula qualquer divisão, cessão oualienação de quota que não observe opreceituado nos números antecedentes.

ARTIGO SEXTO

(Divisão de lucros)

A divisão dos lucros que resultem dasactividades da empresa será feita trimestral-mente e de acordo com as percentagens de cadasócia.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, gerênciae fiscalização

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-á uma vezpor ano e nos primeiros quatro meses após ofim do exercício do ano anterior.

Dois) A assembleia geral poderá reúne-se-à

extraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe normalmente deliberar sobreassuntos ligados a actividades da sociedade queultrapassem a competência da gerência.

Três) A assembleia geral será convocada pelogerente, por meio de telefax, telegrama ou cartaregistada, com aviso de recepção, dirigido a todosos sócios com antecedência mínima de quinzedias. Em casos urgentes é admitida a convocaçãocom antecedência inferior, desde que hajaconsentimento de todos os sócios.

Quatro) A convocação deve incluir, pelomenos:

a) A agência dos trabalhos;b) Data e hora da realização.

Cinco) A assembleia geral reúne-senormalmente na sede da sociedade.

Seis) A assembleia geral considera-seregularmente constituída e capaz de tomardeliberações válidas quando, em primeiraconvocação, estiverem presentes sóciosrepresentando mais de cinquenta por cento docapital.

Sete) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais da novafamília, do valor respectivo.

Oito) O sócio que por força maior se acheimpedido de participar, far-se-á representar nasassembleias gerais por pessoa de sua inteiraconfiança para o efeito por ele designadomediante simples carta, dirigida ao presidenteda assembleia.

Nove) Compete a assembleia geral designaros auditores da sociedade

ARTIGO OITAVO

(Gerência)

Um) A administração, gerência da sociedadee a sua representação em juízo e fora dele, activaou passivamente, compete ao Conselho degerência que e composto pelos sócios JorgeManuel de Jesus Ferreira e Roberto de Freitas,ficando desde já investidas de poderes de gestãocom dispensa de caução, que disporão dos maisamplos poderes consentidos para a execução erealização do objecto social.

Dois) O presidente do conselho de gerênciaserá nomeado, pela assembleia geral para ummandato de dois anos renováveis.

Três) Os sócios poderão delegar os poderesde gerência, mas em relação a estranhos,depende do consentimento da assembleia gerale em tal caso deve conferir os respectivosmandatos.

Quatro) Para que a sociedade fiquevalidamente obrigados seus actos e necessária aassinatura dos dois gerentes, por si ou porintermédio de representante legal, nos precisostermos dos instrumentos de mandato.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoassinados pelo gerente, ou por qualquerempregado devidamente autorizado.

Seis) Em caso algum o gerente e/oumandatários poderão obrigar a sociedade emactos e contratos ou documentos estranhos aosnegócios da sociedade, designadamente letras afavor, fianças, avales e abonações sob pena deindemnizar a sociedade pelo dobro daresponsabilidade assumida, mesmo que tais

obrigações não sejam exigidas a sociedade, queem todo o caso são considera de nenhum efeito.

ARTIGO NONO

(Fiscalização)

A fiscalização dos negócios será exercidapelos sócios, nos termos do Código Comercialem vigor na república de Moçambique.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO

(Morte ou Interdição)

No caso de morte ou interdição dos sócios equando sejam vários os respectivos sucessores,estes designarão entre si um que a todosrepresente; perante a sociedade enquanto adivisão da respectiva quota não for autorizadaou se a autorização for denegada.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Balanço

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e as contas de resultadofechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro do ano correspondente.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos casos e nastermos estabelecidos por lei.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Omissões)

Os casos omissos serão regulados peloCódigo Comercial, aprovado pelo Decreto Leinúmero dois, de dois mil e cinco de vinte e setede Dezembro e demais legislação em vigor naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, dezasseis de Junho de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.

Diesel e Óleo Supply, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, queno dia dezassete de Julho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL 100063204 umaentidade legal denominada Diesel e ÓleosSupply, Limitada.

Entre

Henred Fruehauf Mozambique, Limitada,uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, com sede na cidade da Matola, ePronto Investimento, Sociedade Unipessoal,Limitada, com sede, cidade de Maputo, todasrepresentadas neste acto por Leon Burger,

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530 – (58) III SÉRIE — NÚMERO 30

casado com Elsa Cecília Burger, sob regime deseparação de bens natural de África do Sul, denacionalidade sul-africana e residenteacidentalmente nesta cidade de Maputo,portador do Passaporte n.º 406516202, de seisde Outubro de mil novecentos e noventa e sete,emitido na África de Sul, conforme os poderesconstantes das actas avulsas de treze de Julhode dois mil e oito, na qualidade de representantedas referidas sociedades e que pelo presenteContrato, constituem entre si uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, quereger-se á pelos seguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de Diesele Óleo Supply, Limitada e tem a sua sede nestacidade de Maputo, podendo, por deliberaçãoda assembleia geral abrir ou encerrar sucursaisdentro e fora do país quando fôr conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração do presente contrato de constituíção.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto:

Exploração de uma gasolineira, bombas decombustíveis e Loja de conveniência;

A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que paraisso esteja devidamente autorizadonos termos da legislação em vigor.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas iguaisde dez mil meticais, cada uma equivalente acinquenta por cento do capital social,pertencente cada uma às sócias Henred FruehaufMozambique, Limitada e Pronto Investimento,Sociedade Unipessoal, Limitada, respecti-vamente.

ARTIGO QUINTO

Sem prejuízo das disposições legais em vigora cessão ou alienação de toda a parte de quotasdeverá ser do consenso dos sócios gozando estesdo direito de preferência.

Se nem a sociedade nem os sócios mostrareminteresse pela quota do cedente, este decidirá asua alienação a quem e pelos preços que melhorentender, gozando o novo sócio dos direitoscorrespondentes a sua participação nasociedade.

ARTIGO SEXTO

A administração, gestão da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dela, activa epassivamente, será exercida por Leon Burger eWillem Meyers Coetzer, desde já ficamnomeados gerentes, com dispensa de caução,bastando a sua assinatura, para obrigar asociedade.

O/s gerente/s tem plenos poderes paranomear mandatário/s a sociedade, conferindo,os necessários poderes de representação

ARTIGO SÉTIMO

A assembleia-geral reúne-se ordinariamente,uma vez por ano para apreciação e aprovaçãodo balanço e contas do exercício findo erepartição de lucros e perdas.

A assembleia-geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes fornecessária desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre qualquer assuntoque diga respeito a sociedade.

ARTIGO OITAVO

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO NONO

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desdeque obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Os casos omissos serão regulados pela lei eem demais legislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e dois de Julho de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.

QUIDGEST – Software Plant,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e três de Julho de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL 100063516 umaentidade legal denominada GUIDGEST –Software Plant, Limitada.

Contrato de sociedade

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro — Quidgest – Consultores emGestão, Limitada., sociedade comercial porquotas, pessoa colectiva matriculada naConservatória do Registo Comercial de Lisboa,sob o n.º 501989978, representada neste actopor Abdul Carimo Adamogy Ussiana, portador

do Bilhete de Identidade n.º 110219455M,emitido pelo Arquivo de Identificação Civil deMaputo, aos vinte e seis de Abril de dois mil eum, com poderes para o presente actoconferidos pela procuração aqui anexa, emitidae outorgada por Cristina Maria RodriguesPinheiro Marinhas, na qualidade de gerente;

Segundo — Abdul Carimo AdamogyUssiana, casado com Zubaida HaquinaMahomed Daúde em regime de comunhão deadquiridos, natural de Inhambane, residente naAvenida Kwame Nkurumah, mil trezentos evinte e um, no Bairro da Sommershield na cidadede Maputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110219455M, emitido pelo Arquivo deIdentificação Civil de Maputo, aos vinte e seisde Abril de dois mil e um.

Terceiro — Carlos Manuel Calçada Marques,cidadão português, com residência em Lisboa,na Rua Mateus Vicente, nove traço oitavoesquerdo, casado com Rosa Maria RoqueFerreira Lourenço em regime de comunhão deadquiridos, portador do do Bilhete de Identidaden.º 6041131, emitido pelo Serviço deIdentificação Civil de Lisboa, aos três de Abrilde dois mil e quatro, representado neste actopor por Abdul Carimo Adamogy Ussiana,portador do Bilhete de Identidaden.º 110219455M, emitido pelo Arquivo deIdentificação Civil de Maputo, aos vinte e seisde Abril de dois mil e um, conforme procuraçãoanexa.

Pelo presente contrato de sociedadeoutorgam e constituem entre si uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação Quidgest– Software Plant, Limitada, e tem a sua sede naAvenida Ho Chi Min, seiscentos e setemnta esete traço, primeiro andar, único na cidade deMaputo.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem por objecto a auditoria,avaliação de projectos, estudos de mercado esondagens de opinião, formação, gestão daqualidade, informática, investigação,normalização e organização.

ARTIGO TERCEIRO

O capital social é de quinhentos mil meticais,está integralmente realizado em dinheiro e nosdemais bens e corresponde à soma de trêsqquotas: uma de duzentos e quarenta milmeticais pertencente à sociedade de direitoportugês Quidgest, Consultores de Gestão, Lda,uma de Duzentos e quarenta mil meticais

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pertencente a Abdul Carimo Adamogy Ussiana,e uma de Dez mil meticais pertencente a CarlosManuel Calçada Marques.

ARTIGO QUARTO

na cessão de quotas, a sociedade, emprimeiro lugar, e os sócios, em segundo, têmdireito de preferência na aquisição.

ARTIGO QUINTO

Haverá amortização de quotas nos seguintescasos:

a) Por acordo com os respectivos titulares;b) No caso de a quota ser arrestada,

penhorada ou por qualquer formaenvolvida em processo judicial;

c) por exoneração de sócios;d) por falecimento de sócios, a menos que

a Assembleia Geral delibere apassagem da quota para herdeiros.

Paragrafo único. Na falta de acordo, acontrapartida da amortização ou da aquisiçãoda quota será determinada através de um balançoespecialmente organizado e aprovado pelasociedade para o efeito, com referência aomomento da deliberação.

Com a amortização ou a aquisição da quotavencem-se imediatamente todos os créditos edébitos do sócio para com a sociedade.

ARTIGO SEXTO

Um) A gerência será exercida por um oumais gerentes eleitos em assembleia geral.

Dois) A assembleia geral poderá deliberarque a gerência não seja remunerada.

Três) Para vincular validamente a sociedade,é suficiente a assinatura de um gerente.

Quatro) É absolutamente vedado à gerênciaobrigar a sociedade em actos ou contratosestranhos aos negócios sociais, assinar letrasde favor, fianças ou abonações.

ARTIGO SÉTIMO

As assembleias gerais da sociedade sãoconvocadas por qualquer gerente, por meio deaviso postal registado, expedido com dez diasde antecedência, ou por outro meio idóneo, noqual o sócio declaratário subscreva nota deaceitação da convocação.

ARTIGO OITAVO

A sociedade poderá, por deliberação dagerência, participar no capital social de outrassociedade, ainda que com objecto social diferentedo seu e associar-se, pela forma que entendaconveniente, a quaisquer entidades singularesou colectivas, colaborar com elas através da suadirecção ou fiscalização e nelas tomar interessepor qualquer forma.

Está conforme.

Maputo, vinte e três de Julho de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.

Andrico Sawmills, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dezassete de Julho de dois mile oito, lavrada a folhas dezoito a vinte do livrode notas para escrituras diversas número centooitenta e três barra A da Conservatória dosRegistos de Inhambane a cargo do conservador,Francisco Manuel Rodrigues, com funçõesnotariaís, foi constituída entre, Eric LudwigGriebenow, Andre Gustav Griebenow e LuísErnesto Covela, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada que se regerá pelascláusulas dos seguintes artigos e constantes nodocumento complementar em anexo.

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação, AndricoSawmills, Limitada, constitui-se sob a formade sociedade por quotas de responsabilidadelimitada e tem a sede no distrito de Morrobene,província de Inhambane, sempre que julgarconveniente a sociedade poderá criardelegações, filiais, sucursais ou qualquer outraforma de representação social, no teritórionacional e no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempo indeter-minado, contando-se o início da actividade apartir da data da escritura.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objectivo:Dois) Actividades de serração de madeira,

venda de madeira e carpintaria importação eexportação e outras desde que devidamenteautorizado.

Três) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto social principal,participar no capital social de outras sociedadesou associar-se a outras empresas.

ARTIGO QUARTO

(Deliberação da assembleia geral)

Mediante deliberação da assembleia geral,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos dedesenvolvimento que de alguma formaconcorram para o preenchimento do seu objectosocial, bem como, o mesmo objecto, aceitarconcessões, adquirir e gerir paticipações nocapital de quaisquer sociedades, indenpen-

temente do respectivo objecto social, ou aindaparticipar em empresas, associaçõesempresariais, agrupamentos de empresas, eoutars formas de associações.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro é de, vinte mil meticaiscorrespondente a soma de três quotas assimdistribuídas:

a)Eric Ludwig Griebenow, casado, comJanet Griebenow, sob o regime deseparação de bens, natural eresidente na Africa do Sul, portadordo Passaporte n.º 419688839, comuma quota no valor nominal de oitomil meticais, correspondente aquarenta por cento do capital social;

b) Andre Gustav Griebenow, casado, comHester Jacoba Margrieta Griebenow,sob o regime de separação de bens,natural e residente na Africade Sul, portador do Passaporten.º 429462784, com uma quota novalor nominal de oito mil meticais,correspondente a quarenta por centodo capital social;

c) Luis Ernesto Covela, solteiro, natural eresidente em Conguiana cidade deInhambane, portador do Passaportenúmero AB149034 com uma quotano valor nominal de quatro milmeticais, correspondente a vinte porcento do capital social.

Dois) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas os sóciospoderão fazer os suprimentos de que a sociedadecarece mediante a estabelecerem em assembleiageral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas é livreentre os sócios.

Dois) A assembleia fica reservada o direitode preferência perante terceiros e a gerênciatoma o direito quanto a cessão.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivosproprietários ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outromeio, apreendida judicialmente

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

A assembleia geral reunir-se-á ordinariamenteuma vez por ano para aprovação do balanço de

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contas do exercício e deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae extraordinariamente sempre que tal se mostrenecessário.

ARTIGO NONO

A assembleia geral será convocada pelagerência com uma antecedência mínima dequinze dias, por carta registada com aviso derecepção.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração, gerência e a formade obrigar)

Um) A administração e gerência da sociedadeé exercida por todos os sócios quais poderá noentanto gerir e administrar a sociedade.

Dois) Compete a gerência a representaçãoda sociedade em todos os actos, activa e

passivamente em juízo e fora dele dispondodos mais amplos poderes para a prossecuçãodos fins de sociedade, gestão corrente dosnegócios e contratos sociais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A movimentação da conta bancária seráexercida pelos sócios, Andre Gustav Griebenowe Luís Ernesto Covela na ausência de um o outropoderá responder, podendo delegar a umrepresentante caso for necessário.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

O exercício social coincide com o ano civil.O balanço e contas de resultados fechar-se-ãocom referência a trinta e um de Dezembro decada ano e serão submetidos a aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Distribuição dos lucros)

Os lucros da sociedade serão repartidospelos sócios, na proporção das respectivasquotas, depois de deduzida a percentagemdestinada ao fundo de reserva legal.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos termosprevistos na Lei ou por deliberação daassembleia geral que nomeará uma comissãoliquidatária.

Está conforme.

Inhambane, aos vinte e dois de Julho de doismil e oito. — O Ajudante, Ilegível.

Preço –– 14,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE