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Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas , Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais Saneamento e Infra-estrutura Brasília, 12 de novembro de 2006 Seminário “Financiamento para o Acesso Universal à Água e a Eletricidade” Ministério das Cidades

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Page 1: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Financiamento para o SaneamentoFontes, Programas , Dificultadores e

Realizações

OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRAGerente Nacional de Acordos InternacionaisSaneamento e Infra-estrutura

Brasília, 12 de novembro de 2006

Seminário “Financiamento para o Acesso Universal à Água e a Eletricidade”

Ministério das Cidades

Page 2: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Financiamento: Fontes e Programas

Parcerias público-privadas em saneamento

Saneamento: déficits de serviços e necessidade de financiamento

CAIXA/Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura

Page 3: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Missão“Apoiar a implantação, ampliação e a melhoria de serviços de saneamento ambiental e de infra-estrutura voltada para o desenvolvimento urbano, por meio de repasses e financiamentos convencionais ou estruturados, com equilíbrio econômico-financeiro e maximização de resultados.”

Page 4: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Abastecimento de água

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 5: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Esgotamento sanitário

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 6: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Resíduos sólidos

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 7: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Apoio à Gestão de Recursos Hídricos

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 8: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Urbanização de Áreas Degradadas

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 9: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Drenagem de Águas Pluviais

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 10: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Equipamentos Comunitários

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 11: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Infra-estrutura Rodoviária

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 12: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Transportes Urbanos

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 13: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Energia

Superintendência Nacional de Saneamento e Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura – SUSANInfra-estrutura – SUSAN

Page 14: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Financiamento: Fontes e Programas

Parcerias público-privadas em saneamento

Saneamento: déficits de serviços e necessidade de financiamento

CAIXA/Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura

Page 15: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Urbano água: 7,5%

esgoto (rede coletora): 43,9%

tratamento de esgoto: 64,4%

Rural água: 61%

esgoto (rede coletora + fossa): 38%

Déficits de atendimento

Page 16: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Déficits e desigualdades

distribuição percentual do déficit urbano em água e esgotos por classes de rendimento mensal domiciliar em salários mínimos

Água esgoto

10,4%44,7%

domicílios particulares permanentes urbanos: 42,1 milhões

déficit em nº de unidades:69,3%

15,6%

9,1%4,6%

1,4%

57,4%

19,3%

13,9%

7,9%

1,5%

até 3 sm mais de 3 a 5 smmais de 5 a 10 sm mais de 10 sm sem declaração

fon

te:

IBG

E,

PN

AD

2

00

3

abastecimento de água

esgotamento sanitário

Page 17: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Necessidade de Investimentos para a Universalização

 

Regiões/Investimentos Em 2000 Em 2010 Em

2020Norte 6.753,8 11.274,6 16.307,3

Nordeste 16.888,5 27.318,8 37.324,6

Sudeste 27.165,5 50.349,3 74.404,0

Sul 12.984,2 23.211,0 33.055,2

Centro-Oeste 6.320,3 11.470,2 17.314,0

Brasil 70.112,3 123.623,8

178.405,0

R$ milhões

Fonte: MCidades

Page 18: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Financiamento: Fontes e Programas

Parcerias público-privadas em saneamento

Saneamento: déficits de serviços e necessidade de financiamento

CAIXA/Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura

Page 19: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Programa Saneamento para Todos (FGTS)

GESTOR DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

- Ministério das Cidades

AGENTE FINANCEIRO - Caixa Econômica Federal- Outras instituições financeiras devidamente habilitadas pelo Agente Operador

AGENTE OPERADOR

- Caixa Econômica Federal (Superintendência Nacional de Fundo de Garantia)

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Programa Saneamento para Todos – Setor Público Modalidades:

• Abastecimento de água

• Esgotamento sanitário

• Saneamento Integrado

• Manejo de Águas Pluviais

• Desenvolvimento Institucional

• Manejo de Resíduos da Construção e Demolição

• Preservação e Recuperação de Mananciais

• Manejo de Resíduos Sólidos

• Estudos e Projetos

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Programa Saneamento para Todos – Setor Público

Condições:

• Carência: prazo de execução + 4 meses, com limites máximos variáveis entre 12 e 48 meses, conforme modalidade pleiteada.• Amortização: conforme a modalidade até 240 meses, SAC, limitado à vida útil do empreendimento• Contrapartida: mínima de 10% do valor do investimento• Taxa de juros: de 5% a 8% ªª, conforme modalidade, + TR• Taxa de risco de crédito: definida de acordo com o “rating” do tomador, pelo Agente Financeiro.• Taxa de Administração: 2,0% ªª (carência e amortização).• Desembolso: parcelas mensais, respeitado o cronograma físico-financeiro• Garantias: vinculação de receitas tarifárias e outras• Orçamento de Contratação p/ 2006: R$ 2,06 bilhões.

Page 22: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Programa Saneamento para Todos – Setor Privado

Modalidades:

• Abastecimento de água

• Esgotamento sanitário

• Desenvolvimento Institucional

• Manejo de Resíduos da Construção e Demolição

• Manejo de Resíduos Sólidos

Page 23: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Programa Saneamento para Todos – Setor Privado

Condições: • Carência: prazo de execução + 4 meses, com limites máximos variáveis entre 24 e 48 meses, conforme modalidade pleiteada.• Amortização: conforme modalidade, até 240 meses, limitado à vida útil do empreendimento• Contrapartida: mínima de 25% do valor do investimento• Taxa de juros: de 5% a 8% ªª + TR• Taxa de risco de crédito: definida de acordo com o “rating”do tomador• Taxa de administração: 2,0% ªª (carência e amortização).• Desembolso: parcelas mensais, respeitado o cronograma físico-financeiro• Garantias: vinculação de receitas tarifárias e outras julgadas necessárias• Orçamento de Contratação p/ 2006: R$ 640 milhões.

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Programa Saneamento para Todos – Setor Privado

Podem ser objeto de enquadramento no PROGRAMA SANEAMENTO PARA TODOS, operações estruturadas de financiamento em que, uma Sociedade de Propósito Específico, de caráter privado, tome recursos para implantação de projeto de água, esgoto ou lixo, com garantia de recebíveis (estrutura de project finance).

Financia-se, nesse caso, 100% do investimento.

Page 25: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Recursos do Orçamento Geral da União

Ministério das Cidades

Ministério da Saúde

Ministério da Integração Nacional

Ministério do Meio-Ambiente

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Contingenciamento de Crédito Res. C.M.N. nº 2827, com alterações introduzidas pelas Res. nº 3290, 3313, 3331 e 3338, permite contratações de operações de crédito em saneamento ambiental da seguinte forma:

- R$ 484 milhões para empreendimentos de água, esgoto, resíduos sólidos e D.I., observada a inscrição no CADIP;

- R$ 2,0 bilhões para empreendimentos de água, esgoto, resíduos sólidos e D.I., conforme processo de habilitação promovido pelo Ministério das Cidades;

- R$ 200 milhões para empreendimentos de drenagem, também selecionados em processo conduzido pelo Ministério das Cidades;

- R$ 40 milhões para estudos técnicos voltados à estruturação de modelos de parceria entre o setor público e o setor privado em saneamento ambiental, destinados a municípios com população superior a 100.000 habitantes ou a consórcio de municípios que, em conjunto, tenham mais de 100.000 habitantes (empréstimo máximo de R$ 2 milhões).

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Contingenciamento de Crédito

Excepcionalidades:

• Empréstimos para drenagem e saneamento integrado (PROSANEAR) no âmbito do P.A.F. dos Estados.

• Empréstimos às empresas públicas ou sociedades de economia mista, consideradas estatais não dependentes, para projetos de água, esgoto e D.I., que sejam contrapartida de empréstimos internacionais, com exigências de licitação internacional para obras e serviços.

• Captação de recursos por meio da emissão de títulos e valores mobiliários, de acordo com normas da C.V.M.

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Saneamento (FGTS) - Contratações e Desembolso2003 – 2006

0

500.000.000

1.000.000.000

1.500.000.000

2.000.000.000

2.500.000.000

3.000.000.000

3.500.000.000

4.000.000.000

4.500.000.000

VA

LOR

ES

EM

R$

TOTAL CONTRATADO 1.583.956.259 1.743.514.734 33.903.065 1.059.194.511 4.420.568.568

TOTAL DESEMBOLSADO 91.580.887 254.086.469 486.018.466 596.981.923 1.428.667.745

2003 2004 2005 2006 TOTAL

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Operação de crédito Caixa - JBIC

- valor do acordo – US$ 300 milhões (moeda YEN)

- CAIXA atuará como Banco captador dos recursos, repassando aos Estados/Municípios via sub-empréstimos

- objetivo: abastecimento de água e coleta/tratamento de esgotos nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste

- Carta Consulta encaminhada pela CAIXA aprovada na COFIEX em maio/2006

Acordos Internacionais

Page 30: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Financiamento de Projetos e Sistemas de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo

- Objetivos:etapa 1 - capacitação e assistência técnica do poder público local para elaborar diagnósticos, planos, projetos, todo o processo de modelagem e montagem de edital de licitação visando à concessão dos serviços de gestão de resíduos sólidos ao setor privado, bem como dar suporte ao processo de certificação visando à obtenção dos créditos de carbono.

etapa 2 – financiar via operadores privados 25 a 30 sistemas de gestão e disposição final de resíduos sólidos e comercializar os créditos de carbono gerados a partir dos projetos.

-Situação: Carta Consulta protocolada no MPOG/SEAIN em 23 de maio/2006

Acordos Internacionais

Page 31: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Financiamento de Projetos e Sistemas de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo

-Valor do acordo – US$ 245 milhões (moeda local – Real)

Acordos Internacionais

Discriminação Valor US$ mil %

Banco Mundial 50,000 20%

CAIXA 110,000 45%

Setor Privado 35,000 15%

Unidade de Carbono 50,000 20%

TOTAL 245,000

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Financiamento do BID diretamente a municípios, em moeda local (Real);

CAIXA atuará como parceira do BID na operacionalização do Programa e, quando viável, no financiamento da contrapartida local;

Para a primeira fase do Programa está prevista a contratação de cerca 15 a 20 operações, totalizando empréstimo do BID no valor de US$ 450 Milhões (não incluída a contrapartida);

Acordos Internacionais

PRÓ-CIDADES PRÓ-CIDADES

Page 33: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

PRÓ-CIDADES PRÓ-CIDADES

Os investimentos se destinarão ao apoio a projetos urbanos enquadrados nos seguintes componentes:

- Urbanização integrada de áreas degradadas de baixa renda;

- Trabalho de participação comunitária;

- Revitalização de áreas centrais de cidades;

- Infra-estrutura básica;

- Transporte urbano;

- Meio ambiente urbano;

- Resíduos sólidos;

- Drenagem urbana;

- Fortalecimento institucional de Municípios.

Acordos Internacionais

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PRÓ-CIDADES PRÓ-CIDADES

Municípios com Carta Consulta aprovada:

Fortaleza/CE; Natal/RN; João Pessoa/PB; Aracajú/SE; Vitória/ES; Nova Iguaçu/RJ; Niterói/RJ; São Gonçalo/RJ; Duque de Caxias/RJ; Belford Roxo/RJ; Londrina/PR; Itajaí/SC; Chapecó/SC.

Acordos Internacionais

Page 35: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Financiamento: Fontes e Programas

Parcerias público-privadas em saneamento

Saneamento: déficits de serviços e necessidade de financiamento

CAIXA/Superintendência Nacional de Saneamento e Infra-estrutura

Page 36: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

O que pode ser PPP em Saneamento?

Operação estruturada por meio da qual o parceiro privado se responsabiliza pelo financiamento e construção de empreendimento a ser operado pelo parceiro público (sistema de locação).

Concessão comum de serviço (Lei 8987/95), precedida ou não de execução de obra, pela qual o parceiro privado se responsabiliza por financiamento, construção e operação de empreendimentos.

Concessão patrocinada ou administrativa, conforme previsto na Lei nº 11.079/04, que difere da comum pela existência de pagamento, ao parceiro privado, por parte da Administração Pública.

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C S B

LICITANTEVENCEDOR

A. Licitação de Ativos Futuros pela Companhia de Saneamento Básico (CSB);

B. Projeto de saneamento básico a ser executado pelo Licitante Vencedor através de uma SPE- Sociedade de Propósito Específico;

C. A remuneração do contrato de locação será por meio de vinculação de determinadas contas de consumidores finais.

D. Após concluída a obra, o projeto será locado pela SPE à CSB;

E. A obra poderá ser financiada pela CAIXA nos moldes de um project finance com recursos provenientes de repasses do FGTS.

(A)

Operação Estruturada – Locação de Ativos

S P EObra

$$

(B)

FGTS

RatingCash

(E)

Locação

(D)

CONSUMIDORES

SERVIÇOS

CONTAS

Remuneração

Vinculação

(C)

Empréstimo

Garantia

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Objeto: Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe (SDO) – Salvador – BA.

(i) Ampliação da Estação Elevatória do Saboeiro (gradeamento mecanizado, caixa de areia, sistema de tratamento de odores e equipamentos de vazão de 2,3 m³/s, incluindo alimentação elétrica alternativa).

(ii) Linha de Recalque da Elevatória.(iii) Estação de Condicionamento Prévio (ECP) (iv) Emissário terrestre (vazão de 5,9 m³/s; extensão =

1472m e diâmetro = 1,6m(v) Emissário submarino (vazão de 5,9 m³/s; extensão =

3670m e diâmetro = 1,6m.

(vi) Valor: R$ 165 Milhões

PPP/EMBASA

Page 39: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Objeto: . Expansão da ETA Taiaçupeba, de 10 m³/s para 15 m³/s, além de obras complementares ( adutoras, elevatórias, etc).

. Serviços de gestão de barragens, gestão de energia elétrica, disposição final de lodo e manutenção de equipamentos.

Valor: R$ 270 milhões.

----------------------------------------------------------------------------(Operação de Locação de Ativos com a participação da CAIXA, em fase de estudos)

PPP/SABESP

Page 40: Financiamento para o Saneamento Fontes, Programas, Dificultadores e Realizações OSWALDO SERRANO DE OLIVEIRA Gerente Nacional de Acordos Internacionais

Projeto: implantação do sistema de esgotamento sanitário na bacia do rio Capivari, município de Campinas/SP - interceptação e ETE Capivari

Valor: R$ 46.000.000,00

Operação Estruturada/SANASA

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OBRIGADO

[email protected]

Superintendência Nacional deSaneamento e Infra-estruturaSBS – Quadra 4 – Lotes 3 e 4 – 2º andarBrasília – DF

Fone: (61) 3206.8521