filosofia da educação

47
Filosofia da educação Profº Fernando César Silva

Upload: jorge-luis-castro-de-souza

Post on 20-Oct-2015

40 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Filosofia da educao Mdulo 9B Prof Fernando Csar Silva

Filosofia da educaoProf Fernando Csar Silva

O que FilosofiaSegundo o Aurlio:Filosofia: 1. Estudo que se caracteriza pela inteno de ampliar incessantemente a compreenso da realidade, no sentido de apreend-la na sua totalidade,, quer pela busca da realidade capaz de abranger todas as outras quer pela definio do instrumento capaz de apreender a realidade, o pensamento (as respostas s perguntas: que a razo? o conhecimento? a conscincia? a reflexo? O que explicar? provar? que uma causa? um fundamento? uma lei? um princpio? etc.), ImagemO mundo da imagem, a realidade virtual Jean Baudrillard

RealidadeCausaEfeitoUnioDiviso

RazoFEspetculoOrigemMorte

PrincpioFimPensarAcharSe perder

FelicidadeTristezaSolidoRelaxamento

SabedoriaPoderConfianaHumildade

EnsinarEscola

PedagogiaFilosofia da Educao

O saber e o poder esto a servio do ser humano ou contra ele?

Educao Como Processo Social

As escolas no funcionam como algo parte, que podem modelar a sociedade. No so agncias extrasocietrias: encontramse inseridas no sistema social e no acima e sobre ele (In: Pereira e Foracchi, 1973:812).

As Tarefas de uma Filosofia de Educao

A filosofia deve estabelecer um dilogo com a educao atual, seja para reencontrla. questionla, fecundla ou interpenetrarse com ela

Dialogar com a educao tambm significa, portanto, debater com elaO PENSAMENTO PEDAGGICO GREGO

O PENSAMENTO PEDAGGICO GREGO

viso universalPaidiaOs gregros realizam a sntese entre a educao e a cultura: deram enorme valor arte, literatura, as cincias e filosofiaTodo ensino deveria ser pblico.

LER TEXTO PGINA 05

O PENSAMENTO PEDAGGICO ILUMINISTA

O PENSAMENTO PEDAGGICO ILUMINISTA

Idade Moderna Revoluo Francesa -iluminismoJEAN-JACQUES ROUSSEAU resgata primordialmente a relao entre a educao e a polticainfncia na educaoPela primeira vez um Estado instituiu a obrigatoriedade escolar (Prssia, 1717)

A REVOLUO FRANCESA: O PLANO NACIONAL DE EDUCAO

A REVOLUO FRANCESA: O PLANO NACIONAL DE EDUCAO

CONDORCET (17431794) que props o ensino universal como meio para eliminar a desigualdade.LEPELLETIER (17601793), formao revolucionriaFROEBEL (17821852) foi o idealizador dos jardins da infncia.John Dewey, um dos fundadores do pensamento escolanovista

Marie Jean Antoine Nicolas Caritat, marquis de Condorcet

Louis Michel Lepelletier

Frederick Froebel

John DeweyImmanuel Kant

IMANUEL KANT (17241804). Descartes sustentava que todo conhecimento era inato e Locke que todo saber era adquirido pela experincia. Kant supera essa contradio: mesmo negando a teoria platnico-cartesiana das idias inatas, mostrou que algumas coisas eram inatas como a noo de espao e de tempo, que no existem como realidades fora da mente, mas apenas como formas para pensar as coisas apresentadas pelos sentidosKant acreditava que o homem o que a educao faz dele atravs da disciplina, da didtica, da formao moral e da cultura

Os grandes pedagogos do sculo XVIII que seguiram as idias de Rousseau e Kant foram: Pestalozzi, Herbart e Froebel

Laboratrio: Pgina 08Tpicos: Pestallozi, Herbart e Froebel

PROJETO DE LEI DE LEPELLETIER

Plano Nacional de Educao, aprovado pela Assemblia Nacional Constituinte em 1793 e concebido por LEPELLETIER (1760-1793)Inspirado em Rousseau, o texto de Lepelletier sintetiza as aspiraes frustradas de unidade entre a educao e a poltica e de defesa do ensino pblico, gratuito, obrigatrio e igual para todos, at a criana atingir os 12 anos de idade.

Laboratrio Pag 09 e 10

O PENSAMENTO PEDAGGICO POSITIVISTA

O PENSAMENTO PEDAGGICO POSITIVISTA

O pensamento pedaggico positivista consolidou a concepo burguesa da educaomarxismo e positivismosociologia da educao positivista MILE DURKHEIM (18581917) considerava a educao como imagem e reflexo da sociedade. A educao um fato fundamentalmente social

PositivismoEm linhas gerais, ele prope existncia humana valores completamente humanos, afastando radicalmente a teologia e a metafsica (embora incorporando-as em uma filosofia da histria). Assim, o Positivismo associa uma interpretao das cincias e uma classificao do conhecimento a uma tica humana radical, desenvolvida na segunda fase da carreira de Comte.

FONTE WIKIPEDIAO PENSAMENTO PEDAGGICO FENOMENOLGICO- EXISTENCIALISTA

O PENSAMENTO PEDAGGICO FENOMENOLGICO- EXISTENCIALISTA

Pedagogia da essncia:teve incio com Plato e foi desenvolvida pelo cristianismoPedagogias da existncia:Stimer, por sua vez, atacara a pedagogia da essncia, procurando mostrar que o seu erro est em impor aos indivduos um ideal ultrapassado que lhes estranho, uma religio a servio da sociedade e do Estado.

O existencialismo um movimento filosfico e literrio distinto pertencente aos sculos XIX e XX, Aps ter experienciado vrios distrbios civis, guerras locais e duas guerras mundiais, algumas pessoas na Europa foram foradas a concluir que a vida inerentemente miservel e irracional. Para muitos, autores como Heidegger e Kierkegaard tambm existencialistas, sendo que em torno das suas teses se constituram correntes ainda hoje vivas. O existencialismo no morreu de fato, pelo contrrio, continua a produzir, quer na filosofia, quer na literatura, no cinema, ou at na ideologia de vida. FONTE WIKIPEDIA

FenomenologiaToda conscincia conscincia de alguma coisa. Assim sendo, a conscincia no uma substncia, mas uma actividade constituda por atos (percepo, imaginao, especulao, volio, paixo, etc), com os quais visa algoPERSPECTIVA ATUAIS

A) CRISE E ALTERNATIVASB) A EDUCAO PERMANENTEC) O DESAFI0 TECNOLGICO E A ECOLOGIA D) OS PARADIGMAS HOLONMICOSE) ESCOLA NICA (PARA TODOS) E POPULAR (NOVO CONTEDO)

O senso comum

1. O saber de todos ns 2. Do senso comum ao bom senso3. A ideologia4. A contra ideologia

Histrico da cincia

A cincia gregaA fisica aristotlicaA astronomia geocntricaCaractersticas gerais da cincia antiga

2. A cincia medieval

3. A Revoluo Cientfica

A secularizao do pensamentoDuas novas cinciasA expanso da cinciasA crise da cincia moderna

LEITURA COMPLEMENTAR[A existncia precede a essncia]

BIBLIOGRAFIA

Claudino Piletti. Filosofia da educao. So Paulo, tica, 8 edico, 1997.Cirigliano, G.F.C. Fenomenologia da Educao. Petroplis, vozes, 1969.Furter; P. Educao e reflexo. Petrpolis, vozes, 1970.Gadotti, M. Filosofia, ideologia e educao. Reflexo. Campinas, Instituto de Filosofia e Teologia da PVCC, julho de 1978.Giles, T. R Filosofia da Educao. So Paulo, EPU, 1987.Kneller, G. F. Introduo Filosofia da Educao. Rio de Janeiro, Zahar, 1972.Manacorda, M. A. Histria da educao; da antiquidade aos nossos dias. So Paulo, Cortez, 1989.Reboul, O. filosofia da Educao. So Paulo, Nacional/USP, 1974.Saviani, O. Educao; do senso comum conscincia filosfica. So Paulo, Cortez, 1983.Saviani, O. Escola e democraticia. So Paulo, Cortez, 1983. Et allu. Filosofia da educao brasileira. Rio de Janeiro, civilizao Brasileira, 1985.

LinksRevista Decifra-me http://revistadeciframe.wordpress.comwww.projetorefletindo.com.br

EducadoresJean Piaget Freinet Paulo FreireGabriel Chalita Edgar Morin Darcy RibeiroAnsio Teixeira Vigostky PestalozziPapert

Obrigado

Prof. Mstdo Fernando Csar Silva www.profernando.net

[email protected]