filosofia

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FILOSOF IA

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Page 1: Filosofia

FILOSOFIA

Page 2: Filosofia

Por que a coruja é o símbolo da Filosofia?

Por influência da mitologia grega, tanto que Atena, deusa da guerra e da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Os gregos consideravam a noite como o momento do pensamento filosófico e da revelação intelectual e a coruja, por ser uma ave noturna, acabou representando essa busca pelo saber. Há ainda uma outra explicação para tal relação, da qual, certamente, o animal não se orgulharia tanto. Com seus olhos grandes e desproporcionais, a coruja se tornou também símbolo da feiúra. Numa língua nórdica antiga, ela era chamada de ugla, palavra que imitava o som emitido pela ave e que daria origem ao termo ugly, "feio" em inglês. "Assim, a coruja segue o estereótipo do sábio, que geralmente é tido como alguém mais preocupado com as divagações interiores que com a aparência externa", diz o helenista (estudioso da civilização grega) Antônio Medina Rodrigues, da Universidade de São Paulo (USP). Mas não foi em todas as culturas que o animal se transformou em símbolo de inteligência. No Império Romano, por exemplo, a ave era considerada agourenta e seu canto anunciaria a proximidade da morte. Além disso, outros animais também foram usados em civilizações diferentes para representar a sabedoria, como a tartaruga para os chineses e o salmão para os celtas.

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-a-coruja-e-simbolo-de-sabedoria

Page 3: Filosofia

O que é a Filosofia?

Page 4: Filosofia

Algumas visões do senso comum:

• Tirar os pés do chão.

• Ficar em devaneios.

• Conversa que não leva a lugar nenhum.

Page 5: Filosofia

Mas a Filosofia NÃO É isto.

Partindo da análise etimológica da palavra podemos entender melhor o

seu significado:

Page 6: Filosofia

FILO / SOFIA

philia / sophia

amizade / sabedoria

Page 7: Filosofia

Então, FILOSOFIA significa amizade ao

saber.

Page 8: Filosofia

Logo que esta questão é

esclarecida, surge uma outra

indagação...

Page 9: Filosofia

Saber o que?

http://blog.cancaonova.com/padreanderson

Page 10: Filosofia

Para esclarecer esta pergunta devemos nos lembrar de que a

Filosofia é a mãe de todas as ciências, uma “jovem” de

aproximadamente 2.700 anos.

Page 11: Filosofia

Este saber envolve todos os assuntos possíveis de serem

pensados e questionados em todas as áreas do

conhecimento. http://transitoriamente.wordpress.com

Page 12: Filosofia

A Filosofia busca entender o PORQUÊ das coisas.

Possui como propósito a busca de perguntas, de questionamentos e

de indagações.

Page 13: Filosofia

ESTUDAR FILOSOFIA É PROCURAR POR PERGUNTAS QUE

NEM SEMPRE POSSUEM

RESPOSTAS.http://colecionadordefrases.wordpress.com

Page 14: Filosofia

Para que serve a

Filosofia no

Ensino?

http://nicepinheiro.blogspot.com

Page 15: Filosofia

•Qual o seu papel?

• Qual é a sua função?

• Quais Competências e Habilidades ela deve

desenvolver?

Page 16: Filosofia

“ A nova legislação educacional brasileira parece reconhecer, afinal, o próprio sentido histórico da atividade

filosófica e, por esse motivo, enfatiza a competência da filosofia para promover, sistematicamente,

condições indispensáveis para a formação da cidadania plena.”

Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio) parte IV, pág 45.

Page 17: Filosofia

PENSA

Reflexão Crítica

CIDADÃO=

Produção da

Cidadania

AGE+

Ação

CONHECE+

Conhecimento

Page 18: Filosofia

Para que serve a Filosofia?

VídeoFilosofia+-+Para+que+serve+a+filosofia_.flv

Page 19: Filosofia

Filosofia na

Grécia Antiga

Pré-socráticos

Sofistas

Sócrates

Platão

Aristóteles

Page 20: Filosofia

Sócrates e o nascimento da Filosofia.

Pré-socraticos

• Estes filósofos tentavam explicar a natureza, o principio de todas as coisas.

Sofistas

• Estes, praticavam o uso da retórica (Arte de falar bem).

Antes de Sócrates

Page 21: Filosofia

Sócrates: dados

sobre a vida

Filho de escultor, aprendeu o ofício do pai: era técnico.

A sua mãe era parteira.

Estudou geometria, astronomia e cosmologia.

Manteve contato com alguns sofistas.

Foi soldado na Guerra do Peloponeso.

Politicamente ele foi respeitador das leis da cidade.

Adotou como missão o oráculo inscrito no templo de Apolo Delfo: “Conhece-te a ti mesmo”.

Nada escreveu.

Page 22: Filosofia

Sócrates: Vida e Obra

Vídeo Sócrates - Vida e Obra (animação).mp4

Page 23: Filosofia

Método socráticoIRONIA – (procura confundir o interlocutor acerca do

conhecimento que este tinha das coisas)

– (ato de perguntar questões que não tem respostas prévias, para que se possa chegar a outra etapa: a maiêutica).

MAIÊUTICA – (faz o interlocutor penetrar em novas ideias, parir as

ideias).

– (ato de dar luz às ideias).

• Objetivo do método: encontrar definições universais e necessárias (a essência) para as coisas.

Page 24: Filosofia

Sócrates é considerado o PAI da FILOSOFIA

POR QUE?

Buscou atingir uma verdade a partir da prática filosófica e do dialogo com os demais cidadãos.

BUSCA PELO CONHECIMENTO VERDADEIRO

Page 25: Filosofia

Estranhamento e Desnaturalização

Quem ama sente-se carente do objeto amado.

FILOSOFIA - Busca e desejo pelo saber.

O texto O que é, afinal, a Filosofia? Pode retratar um pouco melhor esta ideia.

Page 26: Filosofia

Sabedoria IgnorânciaAMOR

Amor pelo belo

A sabedoria é bela

Busca pelo saber

Aquele que filosofa encontra-se entre a sabedoria e a ignorância.

Page 27: Filosofia

A importância do ato de PERGUNTAR...• Ponto de partida.

• Atitude de duvidar.• Problematização do mundo, da vida e da

realidade.• Investigação.

A pergunta filosófica é incomoda e

perturbadora. Sócrates

Exemplo desta atitude.

Page 28: Filosofia

Platão: dados

sobre a vida

De família aristocrática - descendente de Sólon por parte de mãe.

Estudou retórica com os sofistas.

Discípulo de Sócrates.

Conheceu o pitagorismo e o pensamento de Parmênides.

Procurou responder ao conflito Heráclito-Parmênides.

Divergências com os sofistas.

Page 29: Filosofia

Platão: Vida e Obra

Vídeo Platão - Vida e Obra (animação).mp4

Page 30: Filosofia

A República - PLATÃO

• Quais são os verdadeiros filósofos?

OS QUE AMAM O ESPETACULO DA VERDADE

• A Filosofia vai além das aparências, vai direto na essência.

Page 31: Filosofia

A República - PLATÃO

Primeiro Projeto Político

Pedagógico da História

da Educação

Page 32: Filosofia

Aristóteles: dados

sobre a vida

Nasceu em 384 a.C., em Estagira.

Filho de médico.

Estudou na Academia de Platão.

Foi preceptor de Alexandre .

Fundou o Liceu, em Atenas.

Escola peripatética (do grego: perípatos = passeio por onde se anda conversando).

Page 33: Filosofia

Aristóteles: Vida e Obra

Vídeo Aristóteles - Breve Vida e Obra.mp4

Page 34: Filosofia

Para ser filosofia...Que tipo de saber a Filosofia busca?

• Não se contenta com saberes superficiais.

• Não se contenta com explicações míticas e fantasiosas.

Nem toda curiosidade é uma curiosidade filosófica.

• Depende da pergunta.

• Depende da resposta.

Page 35: Filosofia

KIKA – De onde vem???O desenho da KIKA representa muito bem o movimento da pergunta e da resposta.

Partindo sempre de uma pergunta que requer resposta. A primeira, de senso comum não atende as expectativas da criança, que busca uma compreensão mais aprimorada, mais científica.

Vídeo Desenhos da Kika\TvCultura - De onde vem o dia e a noite -

KIKA.mp4

Page 36: Filosofia

A resposta deve ser...

• RACIONAL• RIGOROSA• METÓDICA

• SISTEMÁTICA• UNIVERSAL

Page 37: Filosofia

“ Contudo, como nos lembra Demerval Saviani (1986, p. 26), para ser filosófica a reflexão deve ser, ao mesmo tempo: radical, para analisar em profundidade o problema em questão, buscando chegar às suas raizes, aos seus fundamentos; rigorosa, no sentido de ser coerente e sistemática, conduzindo o pensamento com método e rigor para propiciar conclusões válidas e bem fundamentadas; e de conjunto, para tomar o objeto em questão não de forma isolada e abstrata, mas numa perspectiva de totalidade, considerando os diversos fatores que, num dado contexto, o determinam e condicionam” (SILVEIRA e GOTO, 2007: p 86)

Page 38: Filosofia

A Filosofia pretende desenvolver um conhecimento que vai além das crenças.

SENSÍVEL

• Crença (pístis)• Opinião (dóxa)

SUPRA SENSÍVEL

• Sabedoria (sophia)• Razão (logos)

SOFISTAS – eram filodóxos(amantes da opinião)

Page 39: Filosofia

PERGUNTA...

A nossa sociedade

tem vergonha

de perguntar.

Page 40: Filosofia

COMO O PROFESSOR PODE CONTRIBUIR PARA

DESENVOLVER COM O ALUNO O ATO DE PERGUNTAR E DE

ELABORAR PERGUNTAS FILOSÓFICAS?

Page 41: Filosofia

Filosofar

Implica consequências desagradáveis

Sofrimento necessário para atingir

AVANÇOS

Page 42: Filosofia

ATITUDE CRÍTICA

PONTOS POSITIVOS

• Conhecer a verdade.

• Interrogar o mundo que o cerca.

PONTOS NEGATIVOS

• Desconfiar das crenças.

• Negar o senso comum.

Page 43: Filosofia

Importância da problematização

• Criar problemas.• Olhar para coisas que estão estagnadas e

transformá-las em problemas.• Criar problemas reais e não pseudo

problemas(problemas que possibilitam uma discussão e que possuem uma solução).

• Não é qualquer pergunta ou dúvida que pode ser um problema filosófico.

Page 44: Filosofia

PROBLEMÁTICO

ALGO POSITIVO

PASSÍVEL DE DISCUSSÃO

Page 45: Filosofia

Importância da problematização

Dimensão SUBJETIVA do PROBLEMA

• Cai em um relativismo.

Dimensão OBJETIVA do PROBLEMA

• Relevância social a um determinado problema.

Page 46: Filosofia

O problema tem que ser interessante para o aluno, isso faz com que ele

queira refletir...

Temasbem

selecionados

Levam aodebate e a

reflexão

Possibilitandoo ato de filosofar

Saindo dosenso comum

Page 47: Filosofia

Alguns dos objetivos da filosofia nas aulas...

• Distanciar o aluno do senso comum.• Estimular o ato de perguntar.• Desenvolver o senso crítico / a

análise crítica.• Problematizar o mundo que cerca o

aluno, levantar problemas.

Page 48: Filosofia

Para conseguir isto, deve-se

partir de problemas reais

que sejam significativos.

PARTIR DOS CONHECIMENTOS QUE ELE POSSUI

PARTIR DA REALIDADE DO

ALUNO

Page 49: Filosofia

• [...] se os homens se perguntam sobre determinadas coisas é por manifestar, como disse Aristóteles, um desejo natural de conhecer. Portanto, a Filosofia é o exercício, por excelência, da indagação e do questionamento.

• Mas não é um questionamento qualquer: ele sistematiza e problematiza estabelecendo relações e explicações sobre o próprio ato de pensar. O pensamento filosófico, antes de tudo, é fruto de uma necessidade: a de conhecer e compreender a realidade em seus múltiplos aspectos.[...]

(Filosofia & Vida, V. I p 5)

Page 50: Filosofia

ADMIRAÇÃO• O sentido grego da palavra admiração é espanto.

Quando estamos diante de uma situação diferente, inesperada, temos uma atitude de admiração e esta atitude é um ponto de partida para o ato de filosofar, pois nos leva à descoberta de nossa própria ignorância e à indagação sobre o que ignoramos.

• A mesma admiração que é ponto de partida para o exercício do filosofar pode ser um comportamento que preserva a ingenuidade e não leva ao questionamento. O que vai diferenciar é o modo como as pessoas reagem diante das questões que surgem a partir de nosso cotidiano.

Page 51: Filosofia

DÚVIDA• A dúvida para a Filosofia não é imobilizadora, mas é

o próprio ponto de partida para a reflexão profunda, tentando chegar às raízes dos problemas que se quer enfrentar. Neste processo de questionamento, todas as afirmações são submetidas à dúvida, procurando encontrar as fragilidades dos argumentos e levando à reformulação do pensamento. Por isso a Filosofia não é dogmática: tudo pode ser questionado!

• A dúvida filosófica, por sua vez, consiste na supressão dos conhecimentos e elaborações já produzidos pela própria Filosofia. Ao não aceitar uma explicação anterior e submetê-la ao rigor da dúvida estimula-se a criticidade que marca a experiência filosófica.

Page 52: Filosofia

INSATISFAÇÃO MORAL• A insatisfação do homem com os costumes e práticas que

o cercam também levam-no a filosofar. Ao se deparar com os valores proeminentes em uma sociedade o comportamento filosófico surgirá ao se contrapor de forma crítica e problematizadora diante da realidade. O ato de perguntar é a matriz do pensamento filosófico e os homens são instigados diante de valores e de práticas que se repetem cotidianamente.

• A insatisfação se torna filosófica quando o questionamento do problema se fizer através de um argumento racional, que procure ser suficientemente abrangente e leve à negação de posturas simplistas e dogmáticas. Ao fazer isto, o homem deve se inserir dentro do problema e questionar as origens desta insatisfação, analisando e fundamentando as suas práticas.

Page 53: Filosofia

Sem dúvida, nestas três modalidades de atitude, há muito de verdade, no sentido de que elas são encontradas em todo filósofo, em um grau menor ou maior, a despeito da possível predominância de uma ou outra sobre as demais. Na admiração encontramos um comportamento de abertura o mais espontâneo e original possível do homem diante da realidade. Sem a dúvida, não chega a se desenvolver o indispensável espírito crítico, que deve acompanhar toda tarefa de ordem filosófica. E pela inquietação moral, fundamenta-se o filosofar em seus aspectos éticos.

(BORNHEIM: 1989, P11)

Page 54: Filosofia

[...] Para começarmos uma investigação que vai gerar conhecimento, é necessário ter curiosidade de saber, é necessária a questão. Se não a tivermos, não há motivos para nos pormos a buscar. O que move a geração de conhecimento é essa vontade de buscar respostas, é o problema. Por isso o papel da questão é tão importante: porque circunscreve e direciona a busca.

(ASPIS e GALLO: 2009, P22)

Page 55: Filosofia

Estudar os filósofos para observar e entender como eles perguntaram, como eles

questionaram e problematizaram a realidade.

Tentativa de responder problemas e indagações.

HISTÓRIA DA

FILOSOFIADeve ser utilizada como

instrumento que fornece reflexão aos educandos

Não deve ser utilizada para

decorar as suas idéias.

Page 56: Filosofia

Aqui, o que se considera é que, a despeito de sua importância, a História da Filosofia não deve constituir a principal orientação para o ensino da disciplina na escola pública, pois é com o olhar voltado para o mundo que se aprende a pensar filosoficamente – muitas vezes, recolhendo material nas ruas que o aluno percorre para chegar à escola.

Proposta Curricular Filosofia. Pag. 43

Page 57: Filosofia

Não podemos deixar de lembrar que na prática o conhecimento não está dividido em disciplinas.

Quando aprendemos... ...aprendemos

como um todo.

Page 58: Filosofia

INTERDISCIPLINARIDADE

http://www.eca.usp.br/departam/cbd/discipli/analisedoc/logica_documentacao.htm Acesso em: 28/04/2010

Page 59: Filosofia

O que é Interdisciplinaridade?

É importante salientar que este termo não possui um sentido único.

Interdisciplinar - é a interação existente entre duas ou mais disciplinas. Essa interação pode ir da comunicação de ideias à integração de conceitos.

Para que haja interdisciplinaridade é preciso haver a colaboração entre as diversas disciplinas – produzindo assim uma interação.

Page 60: Filosofia

INTERDISCIPLINARIDADE

• Ela não pretende a construção de uma superciência.

• Apresenta uma mudança de atitude frente ao problema do conhecimento

• Ela tenta substituir a concepção fragmentada para a unitária do ser humano.

Page 61: Filosofia

INTERDISCIPLINARIDADE

Para compreender melhor interdisciplinaridade utilizaremo-nos de uma metáfora: o conhecimento é uma sinfonia. Para a sua execução será necessária a presença de muitos elementos: os instrumentos, as partituras, os músicos, o maestro, o ambiente, a platéia, os aparelhos eletrônicos etc.

Fazenda: 1991 p. 33

Page 62: Filosofia

Filosofia “ mãe de todas as ciências”

Se ocupa do TODO.

Saber Centralizado

Necessidade da fragmentação para o desenvolvimento de estudos específicos.

Saber Descentralizado

Page 63: Filosofia
Page 64: Filosofia

Formar grupos de no máximo 4 pessoas e responder as seguintes indagações:

- UMA COISA É CORRETA SÓ PORQUE TODO MUNDO ACHA QUE ELA É CORRETA?

-SE NOVE ENTRE DEZ PESSOAS ACHAREM QUE ROUBAR É CORRETO, ROUBAR PASSARÁ A SER UMA

COISA BOA?

Após a reflexão do grupo e o registro destas,iremos assistir o vídeo: O reino da insanidade para posteriormente socializarmos

as nossas reflexões.

Atividade em grupo:

Page 65: Filosofia

O reino da insanidade.

Vídeo Pequenos filosofos\PEQUENOS

FILÓSOFOS - O REINO DA INSANIDADE.mp4

Page 66: Filosofia

Videoteca indica a série Pequenos Filósofos27/09/2011

Uma das possibilidades de o professor diversificar suas aulas é por meio do uso do audiovisual.

A sugestão é a série Pequenos Filósofos.

Ela foi produzida na Coréia do Sul por animadores de diversos países, é composta por 26 episódios, com duração média de 8 minutos. A série

apresenta contos e fábulas de diferentes culturas. Traz um conteúdo que possibilita trabalhar valores éticos.

Entre os temas abordados, têm-se a verdade e o segredo, ansiedade e tranquilidade, injustiça, necessidade e lei, ambição e satisfação,

julgamento, destino, boa vontade, preconceito, esperança, esforço e amor. É indicada para trabalhar com o ensino fundamental.

http://www.educacaointegral.df.gov.br/300/30003002.asp?ttCD_CHAVE=158347

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Page 68: Filosofia

Trabalho com FABULAS...O exemplo do trabalho desenvolvido com a fábula do Leão e o ratinho, é apenas uma das muitas opções de trabalho a ser desenvolvido em sala de aula promovendo a reflexão da criança.

O guia de Planejamento e Orientações Didáticas (Professor – 4º ano) do LER E ESCREVER, trás nas atividades de Língua Portuguesa algumas informações, abordagens e atividades que possibilitam o desenvolvimento de reflexões filosóficas no espaço escolar.

Page 69: Filosofia
Page 70: Filosofia

Atualmente, podemos encontrar a fábula definida como uma narrativa concisa, escrita em prosa ou verso, que predominantemente apresenta animais como personagens, podendo também ter outros seres, objetos inanimados ou homens em seu enredo, marcada pela presença implícita ou explícita de uma moral, um ensinamento ou uma crítica.

Page 71: Filosofia

Para o professor

Sobre as fábulasConfabulando com fábulas – projeto didático

Na história da humanidade as diferentes organizações da sociedade sempre se constituíram a partir de determinada visão de mundo, mediante o que estabeleceram e continuam estabelecendo padrões de conduta, normas ou regras de bem viver em sociedade, orientadas por diferentes valores morais e éticos. Em outras palavras, em qualquer tempo da história do homem é possível observar o que determinada sociedade preza como uma conduta correta ou não, que estabelece limites entre o certo e o errado, o adequado e o inadequado, o desejável e o indesejável no caráter humano.

A literatura, como parte da nossa cultura, é uma importante fonte para a observação de muitos valores sociais, e a fábula, como uma das primeiras formas de literatura, pode se tornar um rico material de estudo desses valores.

Entretanto, para além da característica moralizante que tradicionalmente é enfatizada na fábula, esta também deve ser percebida em seu valor estético, nos recursos expressivos com e sobre os quais se produzem os sentidos de cada história.

Page 72: Filosofia

DICA:Para acessar ou receber o

jornal Corujinha, basta acessar o site:

http://jornalcorujinha.blogspot.com.br/

Page 73: Filosofia

http://www.tomoeditorial.com.br/?c=Home&m=series

A Coleção Filosofinhos, coordenada pela filósofa Maria de Nazareth Agra Hassen convida o leitor a conhecer um pouco da filosofia acompanhando historinhas cujos personagens são grandes filósofos quando ainda eram pequenos... Nessas histórias, os pensadores são crianças, mas já apresentam algumas de suas idéias revolucionárias. Todas as crianças são naturalmente curiosas, característica fundamental para buscar o saber, e a filosofia introduzida de forma lúdica favorece a exploração do mundo do conhecimento. Essa coleção também ajuda os adultos a pensarem o mundo e a compreenderem as crianças, mas principalmente mostra como é bom ser curioso e perguntador. Para os adultos (pais, cuidadores e professores) cada volume inclui uma pequena biografia do pensador retratado, além de sugestão de outras leituras para aprofundar o conhecimento. As histórias são bilíngües português/francês, pois a coleção tem como propósito alargar as fronteiras da criança, mostrando-lhe que a mesma história pode ser lida em outra língua. Também visando estimular o pensamento crítico e uma relação ser humano/natureza mais sadia, a Coleção Filosofinhos/Les Petits Philosophes é impressa em papel reciclado.

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Coleção Filosokids

Caramelo – livros educativoshttp://www.carameloed.com.br/index.asp

Page 75: Filosofia

Paulo Ghiraldelli Jr., filósofo 10/07/2008

  http://ghiraldelli.wordpress.com/2008/07/10/filosofia-para-criancas/

Filosofia para crianças?

Page 76: Filosofia

Mito da Caverna em quadrinhos

Site: http://forum.priston.com.br/showthread.php?

tid=23667

Page 77: Filosofia

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:• ASPIS, Renata Lima e GALLO, Silvio. Ensinar Filosofia –um livro para professores. São Paulo: Atta Midia e

Educação, 2009.• BORNHEIM, G. A. Introdução ao filosofar: o pensamento filosófico em bases existenciais. 8 ed. Porto

Alegre: Globo, 1989.• FINI, Maria Inês (Coord.). Proposta Curricular do Estado de São Paulo. São Paulo:SEE, 2008.• São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor: filosofia, ensino médio – 3ª série,

volume 1 / Coordenação geral, Maria Ines Fini; equipe, Adilton Luis Martins, Luiza Christov, Paulo Miceli, Rene Jose Trentin Silveira. – São Paulo: SEE, 2009.

• São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Filosofia – Filosofia & Vida – Volume 1 – Introdução à Filosofia / equipe, Jose Alves de Freitas Neto e Leandro Karnal. - São Paulo: SEE, 2005.

• SILVEIRA, R. J. Trentin e GOTO, Roberto. Filosofia no Ensino Médio – temas, problemas e propostas. São Paulo: Edições Loyola, 2007.

• FAZENDA, Ivani C. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. São Paulo: Loyola, 1979.

• FAZENDA, Ivani C. Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1995 (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).

• THIESEN, Juares da S. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação. V.13, n.39, 2008.

• PLATÃO, A Republica. São Paulo: Nova Cultural, 1999• São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas;

professor – 3ª série / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; adaptação do material original, Marisa Garcia, Milou Sequerra. 2.ed. São Paulo : FDE, 2010.

• Jornal corujinha http://jornalcorujinha.blogspot.com.br/

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