figura 5 – localização da calha coletora que deve ser

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módulos em uma usina F Curitiba, torna-se necessá estabilidade do terreno. A silte-argiloso com mistura d 40cm ao longo do terreno maneira a evitar que gran evitando potencializar o levantamentos realizados controle mostra que o terr média entre os marcos obs Figura 5 – Localização da calha cole A proposta orientativa de calhas utilizando manta inclinação mínima deve ser sistema de drenagem exist de direção, é necessária u da água de dentro das orientativo das calhas de estruturas de módulos FV executivo e deve ser levad proposto nas calhas de sobrecarga no sistema exi direcionadas diretamente p FV, devido as particularidades do Ate ário um sistema de drenagem dedicado A camada de solo que protege o aterro de material pedregoso e possui uma esp o. Esta camada precisa ser preservada ndes volumes de água penetrem a cama os recalques naturais do aterro. A no ano de 2020, o recalque natural reno apresenta recalque inferior a 10cm servados de 5,6 cm/ano. etora que deve ser instalada em frente as estruturas d FV execução dos drenos propõe o uso de de material polimérico, preenchidos r de 1% e sempre que possível devem s tente. Nos pontos de junção, onde o flux uma proteção que não permita o desgas valas. A Figura 6 representa o esqu e drenagem que deverão ser instalada . As calhas devem ser dimensionadas d do em consideração o impacto do sistem e coleta pluvialexistentes. Caso seja istente, as calhas dedicadas ao sistema para as caixas de ligação e passagem de 12 erro Sanitário de o para garantir a é composta por pessura média de a e protegida de ada de resíduos, Atualmente, nos dos marcos de m/ano, com uma de fixação dos módulos revestimentodas com brita 1. A ser conectados ao xo de água muda ste nem o escape uema construtivo as em frente as durante o projeto ma de drenagem verificada uma a FV deverão ser e água pluvial. Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.10 - 10-TR-PBE-APÊNDICE 06_ESTUDO_DE_INTERAÇÃO_D do Trâmite 2 Informação - SMMAOS Exportado do Sistema Único de Protocolos - 01-085903/2021 - por FABRICIO ALVES DE LIMA - Matrícula 186672 em 26/07/2021 às 09:50:57 Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL Exportado do Sistema Único de Protocolos - 01-085903/2021 - por FABRICIO ALVES DE LIMA - Matrícula 186672 em 28/07/2021 às 17:27:51

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Page 1: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

módulos em uma usina FV, Curitiba, torna-se necessário umestabilidade do terreno. A camada de solo que protege o aterrosilte-argiloso com mistura de material pedregoso 40cm ao longo do terreno. Esta camada precisa ser preservada e protegida de maneira a evitar que grandes voluevitando potencializar os recalques naturais levantamentos realizados no ano de 2020, o recalque natural dos marcos de controle mostra que o terreno apresenta recalque inferior a 10cm/anmédia entre os marcos observados de 5,6 cm/ano.

Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser instalada em frente as

A proposta orientativa de calhas utilizando manta de material polimérico, preenchidos com brita 1inclinação mínima deve ser de 1% e sempre que possível devem ser conectados ao sistema de drenagem existente. Nos pontos de junção, onde o fluxo de água mude direção, é necessária uma proteção que não permita o desgaste nem o escape da água de dentro das valas. A orientativo das calhas de drenagemestruturas de módulos FVexecutivo e deve ser levado em coproposto nas calhas de coleta pluvialexistentes. Csobrecarga no sistema existendirecionadas diretamente para as caixas de ligação e passagem de água pluvial.

módulos em uma usina FV, devido as particularidades do Aterro Sanitário de se necessário um sistema de drenagem dedicado para

A camada de solo que protege o aterroargiloso com mistura de material pedregoso e possui uma espessura média de

ao longo do terreno. Esta camada precisa ser preservada e protegida de maneira a evitar que grandes volumes de água penetrem a camada de resíduos,

potencializar os recalques naturais do aterro. Atualmente, nos levantamentos realizados no ano de 2020, o recalque natural dos marcos de controle mostra que o terreno apresenta recalque inferior a 10cm/anmédia entre os marcos observados de 5,6 cm/ano.

coletora que deve ser instalada em frente as estruturas de fixação dos módulos

FV

execução dos drenos propõe o uso de

manta de material polimérico, preenchidos com brita 1inclinação mínima deve ser de 1% e sempre que possível devem ser conectados ao sistema de drenagem existente. Nos pontos de junção, onde o fluxo de água mu

uma proteção que não permita o desgaste nem o escape da água de dentro das valas. A Figura 6 representa o esquema construtivo

das calhas de drenagem que deverão ser instaladas em frente as . As calhas devem ser dimensionadas durante o projeto

ser levado em consideração o impacto do sistema de drenagem proposto nas calhas de coleta pluvialexistentes. Caso seja verificadsobrecarga no sistema existente, as calhas dedicadas ao sistema FVdirecionadas diretamente para as caixas de ligação e passagem de água pluvial.

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devido as particularidades do Aterro Sanitário de sistema de drenagem dedicado para garantir a

é composta por possui uma espessura média de

ao longo do terreno. Esta camada precisa ser preservada e protegida de mes de água penetrem a camada de resíduos,

Atualmente, nos levantamentos realizados no ano de 2020, o recalque natural dos marcos de controle mostra que o terreno apresenta recalque inferior a 10cm/ano, com uma

estruturas de fixação dos módulos

o uso de revestimentodas manta de material polimérico, preenchidos com brita 1. A

inclinação mínima deve ser de 1% e sempre que possível devem ser conectados ao sistema de drenagem existente. Nos pontos de junção, onde o fluxo de água muda

uma proteção que não permita o desgaste nem o escape esquema construtivo

que deverão ser instaladas em frente as As calhas devem ser dimensionadas durante o projeto

o impacto do sistema de drenagem aso seja verificada uma

dedicadas ao sistema FV deverão ser direcionadas diretamente para as caixas de ligação e passagem de água pluvial.

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Figura 6 – Esquema construtivo orientativo de calhas para drenagem de água pluvial do plano dos módulos FV.

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3.2. Carga de vento local

O Aterro Sanitário de Curitibase encontrapode ser observado na apresentado no relatóriodo 619,11 N/m².

Figura

Considerando os módulos FV como placas, é possível calcular a força causada pelo vento nos módulos FV a partir da metodologia apresenForças devido ao vento em edificações

Onde: Cf= coeficiente de força (Tabela 16 q= pressão dinâmica do ventoA= área a ser consideradaplaca(h) Para o cálculo será considerada a área de 14 módulos FV, dimensões apresentadas n

Carga de vento local

Aterro Sanitário de Curitibase encontra na região IV no mapa deFigura 7. Para o caso do aterro sanitário,

apresentado no relatóriodo Produto 03, a pressão dinâmica do vento

Figura 7 – Mapa de Isopletas (IBRAP, 2019)

os módulos FV como placas, é possível calcular a força causada pelo vento nos módulos FV a partir da metodologia apresentada na NBR 6123/1988Forças devido ao vento em edificações, utilizando aequação (1):

(1)

(Tabela 16 – NBR6123/1988) pressão dinâmica do vento no topo do muro ou placa área a ser considerada (comprimento do muro ou placa (l) x altura do muro ou

Para o cálculo será considerada a área de 14 módulos FV, de acordo com as dimensões apresentadas no layout orientativo daFigura 8.

14

e isopletas, como . Para o caso do aterro sanitário, conforme

ssão dinâmica do vento na região é de

os módulos FV como placas, é possível calcular a força causada pelo NBR 6123/1988 -

mento do muro ou placa (l) x altura do muro ou

de acordo com as

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Figura 8 – Vista frontal d

Portanto, para os cálculos serão considerados os seguintes valores para cada variável:

A Figura 9 apresenta a tabela dos coeficientes de força, Cretangulares.

Figura 9 – Coeficientes de força, C

Em relação aos coeficientes de força é importante ressaltar que:

ta frontal de umaestrutura de módulos FV com suas respectivas dimensões.

Portanto, para os cálculos serão considerados os seguintes valores para cada

q = 619,11 N/m² I = 7,46m

h = 1,49 m

= 5,01

A = 7,46 x 1,49 = 11,12 m² apresenta a tabela dos coeficientes de força, Cf, para muros e placas

Coeficientes de força, Cf, para muros e placas retangulares. (NBR 6123/1988)

Em relação aos coeficientes de força é importante ressaltar que:

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com suas respectivas dimensões.

Portanto, para os cálculos serão considerados os seguintes valores para cada

, para muros e placas

es. (NBR 6123/1988)

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� Para � �� < 60 sem placas na extremidade a incidência mais desfavorável é

obliqua, conforme 8.1.2 da norma. Portanto α ≠ 90° (estamos procurando o pior caso);

� Para placas com afastamento do solo � 0,25� e � �� = 1; = 1,8 (α = 40°);

� Para placas com afastamento do solo � 0,25� e � �� = 10; = 1,6 (α = 50°);

No caso da disposição proposta dos módulos FV,� �� ≈ 5 e o afastamento do solo

� 0,25, portanto interpolando temos que ≈ 1,7 (pior caso) e α ≈ 45°.

Logo,

� � 1,7 � 619,11 � 11,12

� � 11.703,66 � A Figura 10, apresenta a atuação de F, que é perpendicular ao plano dos módulos FV e o diagrama da decomposição das forças atuantes sobre este plano.

Figura 10 – Decomposição das forças atuantes sobre o plano dos módulos FV.

Considerando que α é o ângulo entre o plano dos módulos FV e o plano horizontal, e que �� é a componente vertical de F e �� é a componente horizontal de F, obtém-

se:

�� = F cos (22°) = 10.851,44 N

�� = F sen (22°) = 4.384,27 N Peso dos módulos: �� = 250 x 14 = 3.500 N

Peso da estrutura: �� ≈ 2.500 N

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Assim, calculando o somatório das forças atuantes sobre a modelo proposto, conseguimos encontraro peso necessário para manter os módulos estáveis.

� �� � 0; �� � �� � �� � � � 0

10.851,44 – 3.500– 2.500 + � = 0

� � 4.851,44 �, logo adotando g = 9,81 m/s²

= 494,53 Kg

Utilizando um fator de segurança de 2:

! � � 2 � 989,10 "#

�! � 9.702,88 �

Portanto, a força de atrito é:

�$ � %� � �� � ��& � '� � (3.500 � 2500 � 9.702,88) * 0,7

�$ � 10.992,02 � + �� Como não se tem conhecimento do atrito estático para a interação concreto/solo, o coeficiente de atrito adotado teve como base valores medidos para outros materiais, que empiricamente possuem rugosidade menor que os materiais aqui utilizados e, portanto, atribui um fator de segurança ao cálculo. Desta forma, o valor do peso da estrutura de fundação não deve ser inferior a 989,10kg.

3.3. Penetração das Estruturas de Sustentação do sistema FV nas camadas de coberturas do aterro

3.3.1. Estrutura de sustentação proposta

Conforme apresentado no relatório de Avaliação Técnica do Aterro Sanitário de Curitiba (Produto 3), a camada de cobertura do aterro possui espessuras que variam de 10 a 70 cm, com média de aproximadamente 40 cm. Além disso, os marcos de controle, apresentaram nos últimos anos recalques médios da ordem de 5,6 cm/ano, conforme dados recebidos da administradora do aterro, que podem ser observados na Figura 11.

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Figura 11 - Médias anuais de recalque parcial calculadas a partir das cotas medid

Maciço 1. (O ano de 2014 apresentou média nula e, portanto, foi retirado do gráfico)

Considerando estas duas particularidadesdos módulos FV, devem sermovimentações naturais do terreno não metálicas de fixação dos módulos, A experiência internacional em usinas FV narecalques observados em aterros sanitários desativados magnitude da ordem de milímetros/anode recalque do solo que tipicamente integradas a aterros sanitá(Mårtensson e Skoglund, 2014), (Szabó, 2017). estruturas que usualmente internacionais,tenham sido dimensionadas paraordem de milímetros / ano. Os recalques apresentados pelo aterro para a construção de uma usina FV sobre esta áreasustentação garanta que os esforços não sejam trevitando uma torção das estruturas e possíveis trincaprejudicando a geração da usinaA estrutura orientativa proposta para a sustentação dos módulos FV é apresentada na Figura 12. Quando comparadlayout, à primeira vista, aparenta ser demasiadamente conservadorem vista as particularidades aqui apresentadas esta configuração proposta garante o adequado e seguro funcionamento do sistema FV, mesmo caso ocorram recalques diferenciais na área da usinaapresentada orientativamente foi projetada levando em consideração os dados de recalque (Figura 11) apresentados pela empresa administradora do aterro. Durante a elaboração do projeto executivo da usina FV, pela empresa contratada, deverão

Médias anuais de recalque parcial calculadas a partir das cotas medidas nos marcos de controle do

Maciço 1. (O ano de 2014 apresentou média nula e, portanto, foi retirado do gráfico)

s duas particularidadesdo terreno, as estruturas de sustentação dos módulos FV, devem ser superficiais e dimensionadas de manmovimentações naturais do terreno não transmitam esforços para as estruturas metálicas de fixação dos módulos, assim como para os módulos fotovoltaicos em si.A experiência internacional em usinas FV na Alemanha e Gana

bservados em aterros sanitários desativados nestes pamagnitude da ordem de milímetros/ano. A literatura técnica não apresenta valores

que tipicamente são observados em usinas FV integradas a aterros sanitários desativados(NREL, 2013), (Sampson, 2009), (Mårtensson e Skoglund, 2014), (Szabó, 2017). Contudo, é esperado que as estruturas que usualmente têm sido apresentadas nestes manuais de

sido dimensionadas para magnitudes de recalque do soloordem de milímetros / ano. Os recalques apresentados pelo aterro sanitário de Curitiba não são impeditivos para a construção de uma usina FV sobre esta área, desde que a estrutura de

garanta que os esforços não sejam transmitidos para a estruturaevitando uma torção das estruturas e possíveis trincasnas células dosprejudicando a geração da usina. A estrutura orientativa proposta para a sustentação dos módulos FV é apresentada

uando comparada a uma estrutura convencional de uma usina FVlayout, à primeira vista, aparenta ser demasiadamente conservadorem vista as particularidades aqui apresentadas esta configuração proposta garante

uncionamento do sistema FV, mesmo caso ocorram na área da usina. É importante destacar que a estrutura aqui

apresentada orientativamente foi projetada levando em consideração os dados de apresentados pela empresa administradora do aterro. Durante

a elaboração do projeto executivo da usina FV, pela empresa contratada, deverão

18

as nos marcos de controle do

Maciço 1. (O ano de 2014 apresentou média nula e, portanto, foi retirado do gráfico)

as estruturas de sustentação dimensionadas de maneira que as

esforços para as estruturas para os módulos fotovoltaicos em si. Alemanha e Gana mostra que os

íses, apresentam . A literatura técnica não apresenta valores

observados em usinas FV de referência (NREL, 2013), (Sampson, 2009),

é esperado que as sido apresentadas nestes manuais de boas práticas

de recalque do solo da

não são impeditivos , desde que a estrutura de

ansmitidos para a estrutura, nas células dos módulos FV,

A estrutura orientativa proposta para a sustentação dos módulos FV é apresentada a uma estrutura convencional de uma usina FV o

layout, à primeira vista, aparenta ser demasiadamente conservador. Contudo tendo em vista as particularidades aqui apresentadas esta configuração proposta garante

uncionamento do sistema FV, mesmo caso ocorram É importante destacar que a estrutura aqui

apresentada orientativamente foi projetada levando em consideração os dados de apresentados pela empresa administradora do aterro. Durante

a elaboração do projeto executivo da usina FV, pela empresa contratada, deverão

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ser realizadas novas avaliações topográficas, de maneira a avaliar a atual situação de recalque do terreno. Desta fobem como ser substituída por uma topologia construtiva mais adequada. A estrutura orientativa utiliza estruturas de fixação dos módulos FV anodizado. O anel de vigas proposto das estruturas de suporte dos módulos e, portanto, estávelpara minimizar os efeitos dos

Figura 12 - Fundação de concreto armado em formato de anel proposta para sustentação dos módulos FV na

3.3.2. Interação da estrutura proposta com a camada de cobertura do aterro

A estrutura de sustentação proposta espessura do aterro não permite estutilizando anel de concreto, permite que a estrutura de suportea camada de fechamento, de resíduos do aterro. Entretanto, concreto esteja superficialmenteFigura 13. É importante frisar que o aterro nãocobertura, em alguns pontos foram encontradas cordem de 10 a 70 cm. Sendo assimespessura do solo seja inadequada para a execução do anel de concreto, que local tenha sua proteção imediatamente ser revestespessura mínima é adequada, mas a camada de recomendado que seja utilizado uentre o rejeito e a estrutura de concreto.

ser realizadas novas avaliações topográficas, de maneira a avaliar a atual situação de recalque do terreno. Desta forma, a estrutura proposta pode sofrer alterações, bem como ser substituída por uma topologia construtiva mais adequada. A estrutura orientativa utiliza fundação de concreto armado em formato de aestruturas de fixação dos módulos FV em aço galvanizado a fogo

O anel de vigas proposto proporciona uma movimentação em conjunto das estruturas de suporte dos módulos e, portanto, oferece uma condição mais estávelpara minimizar os efeitos dos recalques diferenciais.

Fundação de concreto armado em formato de anel proposta para sustentação dos módulos FV na

usina do Aterro Sanitário de Curitiba.

Interação da estrutura proposta com a camada de cobertura do aterro

A estrutura de sustentação proposta não deverá ser cravada espessura do aterro não permite esta topologia construtiva. A proposta orientativa utilizando anel de concreto, permite que a estrutura de suporteeste

minimizando a interação do sistema FV com as camadas de resíduos do aterro. Entretanto, é aconselhável que parte da

superficialmente enterrada no solo, como pode ser observado na . É importante frisar que o aterro não possui uma camada uniforme , em alguns pontos foram encontradas camadas com espessuras

. Sendo assim, é sugerido que em locais do terreno onde a inadequada para a execução do anel de concreto, que

aumentada, com uma camada de aterrrevestida por uma coberturade grama. Em locais onde

é adequada, mas a camada de resíduo já se apresenta visívelutilizado um polímero dematerial impermeável e resistente

entre o rejeito e a estrutura de concreto.

19

ser realizadas novas avaliações topográficas, de maneira a avaliar a atual situação rma, a estrutura proposta pode sofrer alterações,

bem como ser substituída por uma topologia construtiva mais adequada. fundação de concreto armado em formato de anel com

ado a fogo ou alumínio proporciona uma movimentação em conjunto

oferece uma condição mais

Fundação de concreto armado em formato de anel proposta para sustentação dos módulos FV na

Interação da estrutura proposta com a camada de

no solo, pois a topologia construtiva. A proposta orientativa

estejaapoiada sobre sistema FV com as camadas

base do anel de pode ser observado na

camada uniforme de amadas com espessuras da

é sugerido que em locais do terreno onde a inadequada para a execução do anel de concreto, que o

terro que deverá a. Em locais onde a

já se apresenta visível é material impermeável e resistente

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Figura 13 - Representação 3D do sistema de fundação proposto mostrando a estrutura de fundação enterrada

no terreno do aterro.

É importante que no projeto executivo as estruturas não sejam alocadas próximo aos declives para não propiciar erosões ao redor das estruturas de fundação, portanto, é recomendado que seja mantida uma distância mínima de 1,5m. Além disso, de modo a manter a integridade das camadas do aterro, toda a proteção de grama, retirada durante o período de instalação, deverá ser devidamente replantada.

3.4. Possíveis impactos no sistema de tratamento e drenagem de chorume

O solo do aterro sanitário de Curitiba, antes de receber os resíduos a que foi destinado, foi impermeabilizado utilizando geomembrana de PVC com geotêxtil e geomembrana de PEAD, sendo recoberto por uma camada de argila compactada. Sobre as argilas, há um sistemas de dutos perfurados que capta o chorume e os gases; o líquido é enviado a um sistema de tratamento e os gases são queimados no local. Após o encerramento do aterro o solo não recebeu nova manta de vedação,sendo assim, grande parteda água pluvial que incide no aterro infiltra no solo e é coletada pelo sistema de drenagem de chorume. Esta característica construtiva resulta em maiores leituras de chorume durante os períodos chuvosos. A usina FV proposta irá cobrir uma área de aproximadamente novehectares, já contabilizando o afastamento entre fileiras e arruamentos internos.A área ocupada exclusivamente pelos módulos fotovoltaicos é de cerca de 2,2 hectares, cerca de 5% da área do aterro sanitário destinada a disposição do lixo (41,4 hectares).O sistema FV possuirá um sistema de drenagem de águas pluviais em cada fileira de

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módulos FV, logo é esperadocom o sistema construtivo proposto, que parte da água pluvial que incide no maciço 1, seja canalizada para o sistema de drenagem existente. Com o direcionamento de água pluvial, os aumentos que são tipicamente observados após os períodos chuvosos, serão ligeiramente atenuados, em percentuais próximos da área ocupada pelos módulos.

3.5. Sistema de condução e monitoramento de gases

O aterro sanitário de Curitiba possui um sistema de coletores utilizados na condução do biogás gerado pelos resíduos. Todo o gás coletado é direcionado para queimadores, onde o gás é queimado no local. Há cerca de 60 queimadores presentes no maciço 1, região onde se pretende instalar a usina FV, estando a maioria destes inativos. Apesar da maior parte dos queimadores estarem inativos, não é prevista nenhuma alteração de posicionamento nos dutos existentes, independente da atividade do queimador. Logo, todos os queimadores serão mantidos conforme o projeto original do aterro. Pela revisão bibliográfica realizada, não há na literatura técnica impactos ou riscos significativos (e.g. maior acúmulo de sujeira, oxidação ou degradação dos componentes do sistema FV), associados à emissão ou queima do biogás nas proximidades das estruturas metálicas de sustentação, módulos FV ou inversores (ISWA, 2019), (NREL, 2013), (Sampson, 2009), (Mårtensson e Skoglund, 2014), (Szabó, 2017). O sistema de queimadores também não apresenta risco direto de explosão em virtude de o biogás ser queimado em um ambiente aberto. Entretanto, boas práticas de segurança recomendam que um afastamento de cinco metros seja adequado para evitar possíveis acidentes nas proximidades de queimadores (ISWA, 2019). Desta forma, o projeto básico orientativo da usina FV, apresenta um posicionamento das estruturas mantendo um raio de distância mínimo de cinco metros dos queimadores, como pode ser observado na Figura 14.

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Figura 14 - Modelo 3D do layout proposto pra usina FV do Aterro Sanitário de Curitiba destacando as estruturas

posicionadas a uma distância mínima dos queimadores.

Além de posicionar os equipamentos a uma distância adequada dos queimadores, é importante que na fase de execução da obra os trabalhadores mantenham uma distância de segurança dos queimadores, de modo a preservar a estrutura do local e a saúde dos mesmos. Desta forma, é recomendado que no início da obra seja alocada uma barreira de segurança com um raio de cinco metros ao redor de todos os queimadores da área de implantação.

3.6. Terraplanagem

A terraplanagem de um terreno, com a finalidade de regularização do solo para integração de uma usina FV, tipicamente está associada com a intenção de aumentar a produtividade da usina, evitando desalinhamento entre estruturas, assim como facilitar a execução das estruturas de suporte.Para a cidade de Curitiba desvios de orientação e inclinação de até 5º em relação ao ângulo ideal, apresentam perdas máximas de geração por um sistema FV de 0,5%. As áreas do Maciço 1 que foram selecionadas para a integração da usina FV apresentam adequada planicidade com pequenas irregularidades. Portanto, em virtude de as estruturas de sustentação propostas agruparem apenas um pequeno número de módulos FV, eventuais correções no terreno poderão ser realizadas previamente a execução do anel de concreto.Logo, a adequação do terreno visando otimizar a geração da usina FV não se justifica economicamenteneste momento, conforme já exposto. A terraplanagem de aterros sanitários também é apresentada com cautela pela literatura técnica, pois tipicamente atividades de terraplanagem irão adicionar cargas temporárias e/ou permanentes à cobertura do aterro, que podem resultar em recalques diferenciais secundários nas áreas corrigidas (NREL, 2013). Estes

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recalques diferenciais secundários podem muitas vezes apresentar magnitude superior ao padrão de recalque observado anualmente. Portanto, de modo a não interferir no recalque natural do terreno, nem comprometer a estabilidade do mesmo ao longo dos próximos anos, é importante que a camada superior do aterro seja preservada na medida do possível. Desta forma, é recomendado que o solo da cobertura final do aterro não seja movimentado e que sejam evitados preenchimentos e correçõesdeirregularidades. Os preenchimentos necessários devem ser realizados de maneira pontual, em casos críticos onde o desnível do terreno possa prejudicar a implantação das estruturas defundação.

3.7. Outros sistemas de monitoramento e deslocamento do aterro

Não deve haver nenhuma alteração nos sistemas de monitoramento de deslocamento do aterro, qualquer marco topográfico existente no aterro não deve ser movimentado durante o período de execução das obras da usina. É importante que as estruturas de módulos FV que sejam alocadas próximo aos piezômetros, inclinômetros e marcos de concreto tenham um distanciamento que permita o monitoramento destes sistemas após a instalação do sistema FV. Após o posicionamento das estruturas de fundação, deve ser realizado um levantamento topográfico de cada uma das bases de concreto, considerando os quatro vértices. O monitoramento anual amostral da movimentação dessas bases é de grande importância para avaliação da estabilidade estrutural eda homogeneidade de recalque no soloapós a execução do sistema FV.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após as avaliações realizadas no Produto 3 foi possível identificar que o Aterro Sanitário de Curitiba em sua região mais antiga (Maciço 1) apresenta área disponível e viabilidade técnica, do ponto de vista geológico, para a implantação de uma usina FV. Foi proposto para esta área um projeto básico orientativo composto por 10.584 módulos de silício cristalino (c-Si) de topologia bifacial, resultando em uma potência total de 4,55 MWp. A área ocupada pelos módulos, incluindo o afastamento entre fileiras, é de aproximadamente nove hectares. Após a instalação da usina FV, as águas pluviais deixarão de atingir o solo de maneira uniforme, pois a chuva ao atingir os módulos FV, tende a direcionar a água para a parte mais baixa da estrutura. Sendo assim, é esperado que um maior volume de água se concentre no solo nesta área.Portanto, de maneira a evitar erosões, causadas pela concentração de águas pluviais abaixo da estrutura dos módulos FV, é aconselhável que a usina FV possua um sistema de calhas dedicado alocado em todas as fileiras de módulos FV Após o encerramento do aterro o solo não recebeu uma manta de vedação e, portanto, grande parte da água pluvial que incide no aterro infiltra no solo e é coletada pelo sistema de drenagem de chorume. Esta característica construtiva resulta em maiores leituras de chorume durante os períodos chuvosos. Desta forma, como a usina FV proposta possui um sistema de drenagem dedicado, é esperado que parte da água pluvial que incide no maciço 1, seja canalizada para o sistema de drenagem existente. Sendo assim, espera-se que os aumentos que são tipicamente observados após os períodos chuvosos, apresentem valores ligeiramente atenuados. Uma análise das forças de vento mostrou que a região onde está localizado o Aterro Sanitário de Curitiba possui uma pressão dinâmica do vento de 619,11 N/m². Adotando a metodologia proposta na NBR 6123/1988 - Forças devido ao vento em edificações e considerando que os módulos FV são placas foi possível calcular a força resultante pela ação do vento. O valor calculado para a área formada pelos módulos em cada estrutura é de aproximadamente 11,7 kN. A avaliação técnica do aterro realizada no Produto 3 mostrou que a cobertura do terreno possui espessuras que variam de 10 a 70 cm, com valores médios de 40 cm. Esta análise também mostrou que os marcos de controle do terreno,apresentaram recalques médios da ordem de 5,6 cm/ano ao longo dos últimos anos. Estas características não são impeditivas para a implantação da usina neste terreno, mas inferem que as estruturas de sustentação dos módulos FV sejam superficiais e dimensionadas de maneira que as movimentações naturais do terreno não transmitam esforços para as estruturas metálicas de fixação dos módulos, assim como para os módulos fotovoltaicos em si.Levando estas características em consideração, foi proposta umafundação orientativa de concreto armado em formato de anel com estruturas de fixação dos módulos FV em aço galvanizado a fogo ou

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alumínio anodizado. Esta estrutura proporciona uma movimentação em conjunto das estruturas de suporte dos módulos e, portanto, oferece uma condição mais estável para minimizar os efeitos dos recalques diferenciais. É importante destacar que a estrutura proposta foi projetada levando em consideração os dados de recalque apresentados pela empresa administradora do aterro. Durante a elaboração do projeto executivo da usina FV, pela empresa contratada, deverão ser realizadas novas avaliações topográficas, de maneira a avaliar a atual situação de recalque do terreno. Desta forma, a estrutura proposta pode sofrer alterações, bem como ser substituída por uma topologia construtiva mais adequada. O Aterro Sanitário de Curitiba possui um sistema de coletores utilizados na condução do biogás gerado pelos resíduos, todo o gás coletado é direcionado para queimadores.A região que receberá a usina FV possui cerca de 60 queimadores,em sua maioria inativos. Contudo, não é prevista nenhuma alteração de posicionamento nos dutos existentes e, portanto,todos os queimadores devem ser mantidos conforme o projeto original do aterro. Não foi possível encontrar na literatura técnica impactos ou riscos significativos (e.g. maior acúmulo de sujeira, oxidação ou degradação dos componentes do sistema FV), associados à emissão ou queima do biogás. O sistema de queimadores também não apresenta risco direto de explosão em virtude de o biogás ser queimado em um ambiente aberto. Entretanto, boas práticas de segurança recomendam que um afastamento de cinco metros seja adequado para evitar possíveis acidentes nas proximidades de queimadores. A execução de umaterraplanagem de terrenos para integração de usinas FV, tipicamente está associada a intenção de aumentar a produtividade da usinae facilitar sua implantação, evitando desalinhamento entre estruturas. A região do Maciço 1 selecionada para a integração da usina FV apresenta adequada planicidade com pequenas irregularidades e requer somente correções pontuais. Vale também ressaltar que a terraplanagem de aterros sanitários é apresentada com cautela pela literatura técnica, pois tipicamente atividades de terraplanagem irão adicionar cargas temporárias e/ou permanentes à cobertura do aterro, que podem resultar em recalques diferenciais secundários nas áreas corrigidas. Sendo assim, é recomendado que o solo da cobertura final do aterro não seja movimentado e que sejam evitados preenchimentos de aterro para regularizar a superfície e as irregularidades do terreno. Os preenchimentos necessários devem ser realizados de maneira pontual, em casos críticos onde o desnível do terreno possa prejudicar a fundação das estruturas. Por fimnão deve haver nenhuma alteração nos sistemas de monitoramento de deslocamento do aterro e nosmarcos topográficos existentes, estes nãodevem ser movimentados durante o período de execução das obras da usina e devem ser monitorados anualmente após a execução da Usina FV.

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5. REFERÊNCIAS

IBRAP - Manual de Instalação de Estruturas para Painéis Fotovoltaicos, 2019. Indústria Brasileira de Alumínio e Plásticos. ISWA – International Solid Waste Association, 2019. Landfill Operational Guidelines - 3rd edition. Mårtensson, C., Skoglund, M., 2014. Solar Landfills - A Study of the Concept in a Swedish Setting. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Energia) - Universidade de Linköping, Suécia. NREL - National Renewable Energy Laboratory, 2013. Best Practices for Siting Solar Photovoltaics on Municipal Solid Waste Landfills. PEDRON, I.T.; SILVA DIAS, M.A.F.; PAULA DIAS, S.; CARVALHO, L.M.V.; FREITAS, E.D. Trends and variability in extremes of precipitation in Curitiba - Southern Brazil. International Journal of Climatology, v. 37, n. 3, p. 1250-1264, 2016. Sampson, G., 2009. Solar Power Installations on Closed Landfills: Technical and Regulatory Considerations. Szabó, S., Bódis, K., Kougias, I., Moner-Girona, M., Jäger-Waldau, A.,Barton, G., László, S., 2017. A methodology for maximizing the benefits of solar landfills on closed sites. Renewable and Sustainable Energy Reviews. 76. 1291-1300.

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C40 Cities Climate

Leadership Group 3 Queen Victoria Street, City London EC4N 4TQ United Kingdom Deutsche Gesellschaft für Internationale

Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Potsdamer Platz 10 10785 Berlin Germany E [email protected]

W c40cff.org

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FEVEREIRO/2021

PRODUTO 4 - ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA E PROJETO BÁSICO

ORIENTATIVO DA USINA FV A SER

INSTALADO NO ATERRO SANITÁRIO

DE CURITIBA

APÊNDICE 7 – PROJETO BÁSICO DA USINA FOTOVOLTAICA A SER

INSTALADA NO ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA

CURITIBA MAIS ENERGIA

C40 Cities Finance Facility

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SOBRE O CFF

O C40 Cities Finance Facility (CFF) é uma colaboração da C40 Cities Climate

Leadership Group e da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit

(GIZ) GmbH. O CFF apóia cidades em economias em desenvolvimento e emergentes

a desenvolver projetos e encontrar financiamento para reduzir as emissões de gases

de efeito estufa, ajudando a limitar o aumento da temperatura global a 1,5 ° C e

fortalecendo a resiliência contra os impactos do aquecimento do clima. O CFF é

financiado pelo Ministério Federal Alemão para o Desenvolvimento Econômico e

Cooperação (BMZ), a Children's Investment Fund Foundation (CIFF), o Governo do

Reino Unido e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional

(USAID).

Preparado por: C40 Cities Finance Facility Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Endereço: Bonn and Eschborn, Germany Potsdamer Platz 10 10785 Berlin, Germany E [email protected] W c40cff.org Consultoria:

Elaboração deste produto:

Anelise Medeiros Pires - IESS Clarissa Debiazi Zomer - Fotovoltaica UFSC Isadora Pauli Custódio - Fotovoltaica UFSC João Paulo Alves Veríssimo - IESS Lucas Rafael do Nascimento - IESS Pedro Henrique Alves Veríssimo - Fotovoltaica UFSC

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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ÍNDICE

Sobre o CFF .................................................................................................................... 2

1. Introdução ................................................................................................................ 4

2. Definições de Projeto ............................................................................................... 4

2.1. Estudo de Áreas Disponíveis ....................................................................... 4

2.2. Proposta de Integração Fotovoltaica ........................................................... 5

2.3. Fundação e Estruturas Metálicas ................................................................. 7

2.4. Sistema de Drenagem de Águas Pluviais .................................................... 9

2.5. Cercamento da Usina ................................................................................ 11

2.6. Descrição do Sistema FV........................................................................... 11

2.7. Módulos Fotovoltaicos ............................................................................... 12

2.8. Inversores .................................................................................................. 12

2.9. Conexão à Rede Elétrica ........................................................................... 13

2.10. Arranjo FV ................................................................................................ 13

2.11. Layout dos Módulos FV ........................................................................... 14

2.12. Diagramas Multifilar e Unifilar .................................................................. 15

2.13. Local de Instalação dos Inversores.......................................................... 19

3. Expectativas de Geração ....................................................................................... 20

ANEXO I - Diagramas Unifilares do Projeto Básico dos Sistemas FV do Aterro

Sanitário de Curitiba

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1. INTRODUÇÃO

Este documento apresenta o projeto básico de uma Usina Solar Fotovoltaica (FV) de

potência de 4,6 MWp c.c. (corrente contínua) e 3,5 MW c.a. (corrente alternada) a

ser implantanda no Aterro Sanitário de Curitiba (Figura 1), localizada em Curitiba-PR

(25°37'10.8"S 49°20'11.0").

Figura 1 – Registro fotográfico aéreo registrado no Aterro Sanitário de Curitiba (25°37'10.8"S 49°20'11.0"O).

2. DEFINIÇÕES DE PROJETO

2.1. Estudo de Áreas Disponíveis

Foi realizada uma avaliação técnica no Aterro Sanitário de Curitiba para identificar

áreas de baixa declividade, boa compacidade e adequada estabilidade do solo para

comportar uma usina fotovoltaica de 3,5 MW c.a. Durante a avaliação técnica foram

realizadas análises do histórico de movimentação do terreno ao longo dos últimos

anos e diversos testes para identificação e classificação mecânica do solo local. Este

estudo detalhado encontra-se no Anexo I.

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Após a avaliação técnica realizada foi possível identificar que o Aterro Sanitário de

Curitiba possui, em sua região mais antiga denominada Maciço 1, área disponível e

viabilidade técnica, do ponto de vista geológico, para a implantação da usina FV. A

Figura 2 apresenta, com destaque em verde, a região do Maciço 1 identificada como

adequada para comportar a usina FV.

Figura 2 – Área disponível com viabilidade técnica para implantação da usina FV.

2.2. Proposta de Integração Fotovoltaica

A Figura 3 apresenta o layout básico orientativo da integração da usina FV no terreno,

que é composta por 10.584 módulos de silício cristalino (c-Si) de topologia bifacial,

resultando em uma potência total de 4,6 MWp. A área ocupada pelos módulos FV,

incluindo o afastamento entre fileiras, é de aproximadamente nove hectares.

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Figura 3 - Layout proposto para a usina fotovoltaica de 4,6MWp / 3,5 MW (c.a.) a ser instalada no Aterro

Sanitário de Curitiba.

Devido as particularidades do terreno, conforme o estudo de interação do sistema FV

com o aterro, foi preciso considerar alguns cuidados durante a elaboração do projeto

da usina FV. O projeto básico levou em consideração a interação da usina com os

sistemas de monitoramento de recalques do aterro (marcos de controle), com os

sistemas de monitoramento e condução de gases e com a cobertura do terreno.

O Aterro Sanitário de Curitiba possui um sistema de coletores utilizados na condução

do biogás gerado pelos resíduos. Todo o gás coletado é direcionado para

queimadores, onde o gás é queimado no local. Há cerca de 60 queimadores na região

onde será instalada a usina FV, estando a maioria destes inativos. O projeto básico

orientativo da usina FV, apresenta um posicionamento das estruturas mantendo um

raio de distância mínimo de cinco metros dos queimadores, como pode ser observado

na Figura 4. Esta distância mínima foi adotada para evitar possíveis acidentes nas

proximidades de queimadores.

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Figura 4 - Modelo 3D do layout proposto para a usina FV do Aterro Sanitário de Curitiba destacando as

estruturas posicionadas a uma distância mínima dos queimadores.

O Aterro Sanitário de Curitiba possui marcos de concreto, que são utilizados pela

empresa administradora do aterro para o controle da movimentação e recalque do

terreno. A instalação das estruturas dos módulos FV não altera o sistema de

monitoramento de movimentação do terreno, nenhum dos marcos topográficos

existentes no aterro é alterado. Este sistema precisa ser preservado para que ocorram

avaliações periódicas de estabilidade estrutural e da homogeneidade de recalque no

solo após a instalação da usina FV.

2.3. Fundação e Estruturas Metálicas

Conforme apresentado no relatório de Avaliação Técnica do Aterro Sanitário de

Curitiba, a camada de cobertura do aterro possui espessuras que variam de 10 a 70

cm, com média de aproximadamente 40 cm. Além disso, os marcos de controle,

apresentaram nos últimos anos recalques médios da ordem de 5,6 cm/ano, conforme

dados recebidos da administradora do aterro.

Considerando estas duas particularidades do terreno, optou-se no projeto básico

orientativo, por estruturas de sustentação dos módulos FV superficiais e

dimensionadas de maneira que as movimentações naturais do terreno não

transmitam esforços para as estruturas metálicas de fixação dos módulos, assim

como para os módulos fotovoltaicos em si.

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A estrutura orientativa proposta para a sustentação dos módulos FV é apresentada

na Figura 5, esta configuração proposta garante o adequado e seguro funcionamento

do sistema FV, mesmo caso ocorram recalques diferenciais na área da usina. É

importante destacar que a estrutura proposta foi projetada levando em consideração

os dados de recalque apresentados pela empresa administradora do aterro.

A estrutura orientativa utiliza fundação de concreto armado em formato de anel com

estruturas de fixação dos módulos FV em aço galvanizado a fogo (Classe C4) com

prendedores (clamps) em alumínio anodizado. O anel de vigas proposto proporciona

uma movimentação em conjunto das estruturas de suporte dos módulos e, portanto,

oferece uma condição mais estável para minimizar os efeitos dos recalques

diferenciais.

Figura 5 - Fundação de concreto armado em formato de anel proposta para sustentação dos módulos FV na

usina do Aterro Sanitário de Curitiba.

O sistema FV proposto está orientado ao norte e a inclinação dos módulos FV é de

20°. Todos os módulos FV serão fixados às estruturas de suporte utilizando parafusos

de aço inox, de acordo com o tipo/modelo do módulo FV e as recomendações e

especificações do fabricante.

A proposta orientativa utilizando anel de concreto terá parte da base do anel de

concreto superficialmente enterrada no solo, como pode ser observado na Figura 6.

É importante frisar que o aterro não possui uma camada uniforme de cobertura, em

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alguns pontos foram encontradas camadas com espessuras da ordem de 10 a 70 cm.

Sendo assim, em locais do terreno onde a espessura do solo seja inadequada para a

execução do anel de concreto, o local terá sua proteção aumentada, com uma

camada de aterro que deverá imediatamente ser revestida por uma cobertura de

grama. Em locais onde a espessura mínima é adequada, mas a camada de resíduo

já se apresenta visível é recomendado que seja utilizado um polímero de material

impermeável e resistente entre o rejeito e a estrutura de concreto.

Figura 6 - Representação 3D do sistema de fundação proposto mostrando a estrutura de fundação

enterrada no terreno do aterro.

As estruturas não serão alocadas próximo aos declives para não propiciar erosões

ao redor das estruturas de fundação, portanto, foi estabelecida uma distância mínima

de 1,5m destes locais.

2.4. Sistema de Drenagem de Águas Pluviais

De maneira a evitar erosões, causadas pela concentração de águas pluviais abaixo

da estrutura dos módulos FV, o projeto básico orientativo propõe um sistema de

calhas independente para cada fileira de módulos, o qual direciona o volume de água

pluvial incidente nos módulos para o ponto de coleta de água pluvial existente no

aterro. Como ilustrado na Figura 7, todas as estruturas de sustentação dos módulos

FV deverão possuir esta calha em sua parte posterior. Apesar de ser pouco usual um

sistema de calhas instalado ao longo de todos os módulos em uma usina FV, devido

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as particularidades do Aterro Sanitário de Curitiba, torna-se necessário este sistema

de drenagem dedicada para garantir a estabilidade do terreno. A camada superficial

do terreno precisa ser preservada e protegida de maneira a evitar que grandes

volumes de água penetrem a camada de resíduos, evitando potencializar os

recalques naturais do aterro.

Figura 7 - Localização da calha coletora que deve ser instalada em frente as estruturas de fixação

dos módulos FV

A proposta orientativa de execução dos drenos propõe o uso de revestimento das

calhas utilizando manta de material polimérico, preenchidos com brita 1. A inclinação

mínima é de 1% e sempre que possível o sistema será conectado ao sistema de

drenagem existente. Nos pontos de junção, onde o fluxo de água muda de direção,

será necessária uma proteção que não permita o desgaste nem o escape da água de

dentro das valas. A Figura 8 representa o esquema construtivo orientativo das calhas

de drenagem que serão instaladas em frente as estruturas de módulos FV. O sistema

de drenagem existente no aterro não deve ser alterado.

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Figura 8 - Esquema construtivo orientativo de calhas para drenagem de água pluvial do plano dos módulos FV.

2.5. Cercamento da Usina

O terreno da usina será completamente demarcado, utilizando cercas de proteção

para restrição de acesso de pessoas não autorizadas tanto durante, quanto após as

obras. A expectativa de extensão desta cerca é de cerca de 1,5 km. A cerca terá

mourões de concreto armado do tipo ponta inclinada atendendo a NBR 7176. O

mourão possui uma altura mínima de 2,50 m com ponta inclinada de 0,40m e 45°, e

seção quadrada de 100cm² (10x10cm). É importante frisar que os mourões não

devem ser enterrados no solo sobre o maciço e, portanto, assim como os módulos

FV, devem ter uma estrutura de fundação superficial.

A cerca terá tela de arame galvanizado com acabamento em PVC na cor verde com

malha de 2" e diâmetro dos fios de 3,8mm.

A cerca também possui proteção com arame farpado de aço zincado, dois fios, classe

350, categoria B ou C, conforme a NBR 6317.

2.6. Descrição do Sistema FV

O sistema FV proposto é composto por 10.584 módulos de silício cristalino (c-Si)

resultando em uma potência total de 4,6 MWp. O sistema é conectado a 35 inversores

de 100 kW, totalizando uma potência de 3,5 MW. Os inversores são conectados a um

barramento comum e então ao transformador do Aterro Sanitário e Curitiba. O

transformador é então interligado à rede da concessionária de energia local.

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2.7. Módulos Fotovoltaicos

O projeto básico orientativo do sistema utilizou módulos fotovoltaicos de 72 células

com dimensões de 2,132 m x 1,048 m do tipo monocristalino (m-Si) com topologia

bifacial. A Tabela 1 apresenta os parâmetros do módulo FV utilizado no projeto básico

do sistema, indicando os valores característicos em condições padrão de teste

(Standard Test Conditions - STC).

Tabela 1 – Parâmetros do módulo FV utilizado no projeto básico do sistema.

Parâmetro Valor

Tecnologia m-Si

Potência (PMP) 430 Wp

Eficiência 19,2%

Tensão máxima da string (Vcc) 1.500 V

Seção do cabo de ligação (mm²) 4

Classificação Inmetro A

Grau de proteção da caixa de junção IP67

Tensão de Circuito Aberto (VOC) 48,3 V

Corrente de curto-circuito (ISC) 11,37 A

Tensão em Máxima Potência (VMP) 40,3 V

Corrente em Máxima Potência (IMP) 10,68 A

2.8. Inversores

A Tabela 2 apresenta os parâmetros relativos aos inversores utilizados no projeto

básico orientativo do sistema, indicando os valores característicos para os parâmetros

de desempenho do equipamento.

Tabela 2 - Parâmetros do inversor utilizado no projeto básico do sistema.

Parâmetro Valor mínimo

Potência (PCC) 100 kW

Eficiência Ponderada (EURO/CEC) 98,8%

Tensão máxima de entrada (VCC) 1.500 V

Faixa de tensão MPPT (VCC) 600 V ~ 1450 V

Frequência (fR) 60 Hz

Fases 3

Tensão de saída Fase-Fase (VFF) 800 V

Quantidade de MPPTs 6

Grau de proteção IP65

Corrente de saída máxima (ICAmax) 76,5 A

THD ≤ 3%

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2.9. Conexão à Rede Elétrica

O sistema fotovoltaico do Aterro Sanitário de Curitiba será conectado à rede elétrica

através de dois transformadores elevadores de 2 MVA cada, totalizando 4 MVA, com

uma relação de transformação de 800 V / 34,5 kV.

2.10. Arranjo FV

O sistema FV orientativo é composto por 35 arranjos FV no total. Cada arranjo FV é

conectado a um inversor de 100 kW, totalizando 35 inversores em todo o sistema. A

Tabela 3 apresenta as configurações elétricas dos arranjos propostos neste projeto

básico. As Figura 9 e Figura 10 apresentam as topologias de arranjos propostas no

projeto básico.

Tabela 3 - Arranjo fotovoltaico sugerido para a configuração elétrica do sistema fotovoltaico.

Nº de arranjos MPPT Nº Strings Nº de módulos

em série Nº de módulos

no arranjo

28

1 2 28

308

2 2 28

3 2 28 4 2 28

5 2 28

6 1 28

7

1 2 28

280

2 2 28

3 2 28

4 2 28

5 2 28

6 - -

Figura 9 - Representação do arranjo fotovoltaico.

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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Page 30: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

14

Figura 10 - Representação do arranjo fotovoltaico.

2.11. Layout dos Módulos FV

Os módulos FV são orientados com desvio azimutal de 0º em relação ao norte

geográfico, com inclinação de 20° e posicionados em retrato. A estrutura de suporte

dos módulos FV composta por duas linhas de módulos e sete colunas, totalizando 14

módulos por estrutura. O posicionamento dos módulos FV está representado nas

Figura 11 e Figura 12.

Figura 11 - Posicionamento das estruturas de suporte dos módulos FV.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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Page 31: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

15

Figura 12 - Posicionamento das estruturas de suporte dos módulos FV na usina.

2.12. Diagramas Multifilar e Unifilar

O sistema FV orientativo possui trinta e cinco inversores de 100 kW, conectados aos

arranjos FV, conforme apresentado anteriormente. Os inversores possuem um fator

de carregamento de 1,30 em relação a sua potência nominal (FCI1).

As Figura 13 e Figura 14 apresentam o diagrama multifilar das conexões elétricas

entre módulos FV e inversores.

1 FCI: Fator de Carregamento do Inversor, dado pela relação entre a potência instalada de módulos fotovoltaicos

(em kWp) e a potência nominal CA do inversor (em kW).

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 32: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

16

Figura 13 - Diagrama multifilar da conexão elétrica entre módulos e inversores para a topologia A proposta.

(representação apenas de um bloco de 100 kW).

Figura 14 - Diagrama multifilar da conexão elétrica entre módulos e inversores para a topologia B proposta.

(representação apenas de um bloco de 100 kW).

As Figura 15 e Figura 16 apresentam o diagrama unifilar da conexão dos sistemas

FV com o eletrocentro e o Quadro Geral de Baixa Tensão do Aterro Sanitário de

Curitiba. Os diagramas unifilares são apresentados no Anexo I.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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Page 33: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

17

Figura 15 - Diagrama unifilar da conexão do sistema FV 1.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 34: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

18

Figura 16 - Diagrama unifilar da conexão do sistema FV 2.

A Figura 17 apresenta o diagrama unifilar da conexão dos sistemas FV com o ponto

de conexão com a rede elétrica da concessionária do Aterro Sanitário de Curitiba, que

também está apresentado no Anexo I.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 35: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

19

Figura 17 - Diagrama unifilar da conexão do sistema FV com a rede elétrica da concessionária.

2.13. Local de Instalação dos Inversores

Os inversores do Aterro Sanitário de Curitiba serão instalados em campo e fixados

diretamente nas estruturas metálicas de sustentação dos módulos, sempre na

proximidade das ruas para melhor acesso de O&M. No projeto básico foi considerado

que a própria cobertura dos módulos fotovoltaico é adequada para fixação e proteção

da irradiação direta nos inversores, conforme requisito mínimo solicitado pelo

fabricante. Os inversores devem ser posicionados o mais afastado possível dos

pontos de queima de gases, respeitando a distância mínima de cinco metros já

apresentada.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 36: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

20

3. EXPECTATIVAS DE GERAÇÃO

A Figura 18 apresenta o layout da simulação da usina FV de 4,6 MWp. Para as

simulações do sistema FV, foram utilizados como referência os dados de irradiação

global horizontal (GHI) do Atlas Brasileiro de Energia Solar (2017)2. Para a localidade

do sistema, os valores médios de irradiação solar diária apresentados pelo Atlas são

da ordem de 4,2 kWh/m².dia, conforme apresentado na Figura 19.

Figura 18 - Layout da simulação do sistema FV de 4,6 MWp realizada no software PVsyst®.

2 PEREIRA, E. B. ; MARTINS, F. R. ; GONCALVES, A. R. ; COSTA, R. S. ; LIMA, F. J. L. ; RÜTHER, RICARDO ; ABREU, S.

L. ; TIEPOLO, G. M. ; PEREIRA, S. V. ; SOUZA, J. G. . Atlas Brasileiro de Energia Solar. 2. ed. São José dos Campos - SP:

INPE, 2017. v. 1. 88p.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 37: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

21

Figura 19 - Irradiação Global Horizontal (GHI) diária média utilizada na simulação da Usina FV.

A partir da simulação realizada utilizando o software PVsyst® e utilizando as

configurações básicas apresentadas nesta especificação técnica, foi obtida uma

expectativa de geração de energia anual de 5.968 MWh, onde a distribuição mensal

está apresentada na Figura 20. O sistema apresentou uma produtividade anual de

1.311 kWh/kWp.ano e uma taxa de desempenho (PR) de 81,47%.

Figura 20 - Expectativa mensal de geração de energia elétrica da Usina FV instalada no

Aterro Sanitário de Curitiba.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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6672

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17:27

:51

Page 38: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

~

RST

MPPT 6

MPPT 5

MPPT 4

MPPT 3

MPPT 2

MPPT 1

A.1

A.2

A.28

B.1

B.2

B.28

E.1

E.2

E.28

C.1

C.2

C.28

D.1

D.2

D.28

G.1

G.2

G.15I.1

I.2

I.28

F.1

F.2

F.28

H.1

H.2

H.15J.1

J.2

J.28

100 kW (Topologia A)

Quadro Geralde Baixa Tensão

K.1

K.2

K.28

Escala: indicada

Prancha:

01/07Desenho:

Conteúdo:

Proprietário:

Projeto: Eng. Lucas Rafael do Nascimento - CREA 112381-5-SC

Projeto Elétrico: Diagrama unifilar dos inversores de 100 kW para osistema fotovoltaico do Aterro Sanitário de Curitiba com topologia A.

Município de Curitiba

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Eng. Pedro Henrique Veríssimo

Ideal Estudos e Soluções Solares

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

Expor

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em 28

/07/20

21 às

17:27

:51

Page 39: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

~

RST

MPPT 6

MPPT 5

MPPT 4

MPPT 3

MPPT 2

MPPT 1

100 kW (Topologia B)

A.1

A.2

A.28

B.1

B.2

B.28

E.1

E.2

E.28

C.1

C.2

C.28

D.1

D.2

D.28

G.1

G.2

G.15I.1

I.2

I.28

F.1

F.2

F.28

H.1

H.2

H.15J.1

J.2

J.28

Quadro Geralde Baixa Tensão

Escala: indicada

Prancha:

02/07Desenho:

Conteúdo:

Proprietário:

Projeto: Eng. Lucas Rafael do Nascimento - CREA 112381-5-SC

Projeto Elétrico: Diagrama unifilar dos inversores de 100 kW para osistema fotovoltaico do Aterro Sanitário de Curitiba com topologia B.

Município de Curitiba

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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:51

Page 40: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

A

B

C

D

E

F

21 43 65 87 109 1211 1413 15

G

H

I

J

100 kW (Topologia A)

K

16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

Escala: indicada

Prancha:

03/07Desenho:

Conteúdo:

Proprietário:

Projeto: Eng. Lucas Rafael do Nascimento - CREA 112381-5-SC

Município de Curitiba

C40 Cities Finance Facility - CFF

Data: 30/10/2020 Revisão 0

Eng. Pedro Henrique Veríssimo

Ideal Estudos e Soluções Solares

Projeto Elétrico: Diagrama do arranjo do sistema fotovoltaico para atopologia A.

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:57

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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/07/20

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17:27

:51

AutoCAD SHX Text
~
Page 41: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

100 kW (Topologia B)

A

B

C

D

E

F

21 43 65 87 109 1211 1413 15

G

H

I

J

16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

Escala: indicada

Prancha:

04/07Desenho:

Conteúdo:

Proprietário:

Projeto: Eng. Lucas Rafael do Nascimento - CREA 112381-5-SC

Projeto Elétrico: Diagrama do arranjo do sistema fotovoltaico para atopologia B.

Município de Curitiba

C40 Cities Finance Facility - CFF

Data: 30/10/2020 Revisão 0

Eng. Pedro Henrique Veríssimo

Ideal Estudos e Soluções Solares

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

Expor

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o Sist

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tocolo

s - 01

-085

903/2

021 -

por F

ABRICIO

ALVES D

E LIM

A - M

atrícu

la 18

6672

em 26

/07/20

21 às

09:50

:57

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

Expor

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s - 01

-085

903/2

021 -

por F

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6672

em 28

/07/20

21 às

17:27

:51

AutoCAD SHX Text
~
Page 42: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

Topologia A

Quadro Geral de BaixaTensão 1

Inv 01 (100kW)

Inv 02 (100kW)

Inv 03 (100kW)

Inv 04 (100kW)

132,44 kWp

Inv 16 (100kW)

70 mm²

3ɸ 100A

Inv 17 (100kW)

Topologia A

Topologia A

Topologia A

Topologia A

Topologia A

132,44 kWp

132,44 kWp

132,44 kWp

132,44 kWp

132,44 kWp

3ɸ 100A

3ɸ 100A

3ɸ 100A

3ɸ 100A

3ɸ 100A

Eletrocentro

Trafo FV 12000 kVA

800 / 34500 VACA Seco

6%

70 mm²

70 mm²

70 mm²

70 mm²

70 mm²

3ɸ 1700A

Legenda

Disjuntor trifásico

Módulo FV CS3W-430MB-AGInversores FV

Dispositivo de ProteçãoContra Surtos

Transformador

Escala: indicada

Prancha:

05/07Desenho:

Conteúdo:

Proprietário:

Projeto: Eng. Lucas Rafael do Nascimento - CREA 112381-5-SC

Projeto Elétrico: Diagrama unifilar do sistema FV 1

Município de Curitiba

C40 Cities Finance Facility - CFF

Data: 30/10/2020 Revisão 0

Eng. Pedro Henrique Veríssimo

Ideal Estudos e Soluções Solares

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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09:50

:57

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

Expor

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AutoCAD SHX Text
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AutoCAD SHX Text
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AutoCAD SHX Text
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Page 43: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

Legenda

Disjuntor trifásico

Módulo FV CS3W-430MB-AGInversores FV

Dispositivo de ProteçãoContra Surtos

Transformador

Topologia A

Quadro Geral de BaixaTensão 2

Inv 18 (100kW)

Inv 19 (100kW)

Inv 28 (100kW)

132,44 kWp

Inv 29 (100kW)

70 mm²

3ɸ 100A

Topologia A

Topologia A

Topologia B

132,44 kWp

132,44 kWp

120,4 kWp

3ɸ 100A

3ɸ 100A

3ɸ 100A

Trafo FV 22000 kVA

800 / 34500 VACA Seco

6%

70 mm²

70 mm²

70 mm²

Inv 30 (100kW)Topologia B

120,4 kWp3ɸ 100A70 mm²

Inv 35 (100kW)Topologia B

120,4 kWp3ɸ 100A70 mm²

3ɸ 1800A

Eletrocentro

Escala: indicada

Prancha:

06/07Desenho:

Conteúdo:

Proprietário:

Projeto: Eng. Lucas Rafael do Nascimento - CREA 112381-5-SC

Projeto Elétrico: Diagrama unifilar do sistema FV 2.

Município de Curitiba

C40 Cities Finance Facility - CFF

Data: 30/10/2020 Revisão 0

Eng. Pedro Henrique Veríssimo

Ideal Estudos e Soluções Solares

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

Expor

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AutoCAD SHX Text
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AutoCAD SHX Text
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AutoCAD SHX Text
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Page 44: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

Legenda

Seccionadora Fusível Para-raios

Chave Seccionadora

Transformador de Potencial

Transformador de Corrente

Função de proteção do reléTabela ANSI

Transformador Disjuntor MT com bobinade disparo para aberturaremota

Quadro Geral de BaixaTensão 1

Eletrocentro

Trafo FV 12000 kVA

800 / 34500 VACA Seco

6%

DLLB

3 x TP 134500/R3 - 115V0,3P75 75VARTP 120

CS MT

3 x TC 134500/R3 - 5 A150/510P20FT 1.2

RE 1

Cubículo de Seccionamentoe Proteção

3 x TP M34500/R3 - 115V250 VA - 0.3P75RTP 1202 secundários

3 x TC M34500/R3 - 5 A150/50.3C2.5FT 12 secundários

3 x TP P

3 x TC P

RE P

59 27 81U/O

CS P

Intertravamento

3 x TP P

3 x TC P

Sinal de corrente

Medição COPEL

Sinal de tensão

Chave fusível

Conexão com aConcessionárioa

Para-raio

ConcessionáriaAcessante

Cubículo de proteção Cubículo de medição

MediçãoSCADA

5051N

5051

6767N

59 27 81U/D

81dt/dt

78

4637

32 50BF

Intertravamento

DJ MT

3 x TP 134500/R3 - 115V0,3P75 75VARTP 120

CS MT

Intertravamento

Para-raio

Quadro Geral de BaixaTensão 1

Trafo FV 22000 kVA

800 / 34500 VACA Seco

6%

DLLB

3 x TP 234500/R3 - 115V0,3P75 75VARTP 120

CS MT

3 x TC 234500/R3 - 5 A150/510P20FT 1.2

RE 2

5051N

5051

6767N

59 27 81U/D

81dt/dt

78

4637

32 50BF

Intertravamento

DJ MT

3 x TP 234500/R3 - 115V0,3P75 75VARTP 120

CS MT

Intertravamento

DJ P

DLLB

6767N

Ponto de Conexão

3 x TP Auxiliares

Escala: indicada

Prancha:

07/07Desenho:

Conteúdo:

Proprietário:

Projeto: Eng. Lucas Rafael do Nascimento - CREA 112381-5-SC

Projeto Elétrico: Diagrama unifilar da conexão do sistema FV com arede elétrica.

Município de Curitiba

C40 Cities Finance Facility - CFF

Data: 30/10/2020 Revisão 0

Eng. Pedro Henrique Veríssimo

Ideal Estudos e Soluções Solares

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.11 - 11-TR-PBE-APENDICE 07_PROJETO_BÁSICO_DA_USI do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

Expor

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Page 45: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

FEVEREIRO/2021

PRODUTO 4 - ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA E PROJETO BÁSICO

ORIENTATIVO DA USINA FV A SER

INSTALADO NO ATERRO SANITÁRIO

DE CURITIBA

APÊNDICE 8 – LISTA DE LABORATÓRIOS ACREDITADOS

CURITIBA MAIS ENERGIA

C40 Cities Finance Facility

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.12 - 12-TR-PBE-APENDICE 08_LISTA_DE_LABORATÓRIOS do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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Page 46: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

2

SOBRE O CFF

O C40 Cities Finance Facility (CFF) é uma colaboração da C40 Cities Climate

Leadership Group e da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit

(GIZ) GmbH. O CFF apóia cidades em economias em desenvolvimento e emergentes

a desenvolver projetos e encontrar financiamento para reduzir as emissões de gases

de efeito estufa, ajudando a limitar o aumento da temperatura global a 1,5 ° C e

fortalecendo a resiliência contra os impactos do aquecimento do clima. O CFF é

financiado pelo Ministério Federal Alemão para o Desenvolvimento Econômico e

Cooperação (BMZ), a Children's Investment Fund Foundation (CIFF), o Governo do

Reino Unido e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional

(USAID).

Preparado por: C40 Cities Finance Facility Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Endereço: Bonn and Eschborn, Germany Potsdamer Platz 10 10785 Berlin, Germany E [email protected] W c40cff.org Consultoria:

Elaboração deste produto:

André Prado Cechinel - IESS Anelise Medeiros Pires - IESS Clarissa Debiazi Zomer - Fotovoltaica UFSC Isadora Pauli Custódio - Fotovoltaica UFSC João Paulo Alves Veríssimo - IESS Lucas Rafael do Nascimento - IESS Pedro Henrique Alves Veríssimo - Fotovoltaica UFSC

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.12 - 12-TR-PBE-APENDICE 08_LISTA_DE_LABORATÓRIOS do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.6 - ANEXO A - PROJETO BÁSICO E APÊNDICES DE 1 A do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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Page 47: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

3

Caso seja necessário realizar ensaios em componentes ou na UFV como um todo, a

CONTRATADA deverá selecionar um Laboratório, nacional ou internacional,

acreditado ou designado pelo INMETRO.

A lista a seguir apresenta sugestões de Laboratórios qualificados para realização de

ensaios relacionados a Energia Fotovoltaica, os quais são reconhecidos e aceitos

pelo INMETRO. A CONTRATADA poderá propor qualquer outro Laboratório para

realização de ensaios, desde que apresente as especificações e qualificações dos

listados a seguir e seja acreditado ou designado pelo INMETRO.

Laboratórios Nacionais Acreditados

Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF/IEE/USP)

Escopo da acreditação: módulo fotovoltaico; controlador de carga e descarga;

inversor off-grid e inversor para sistemas fotovoltaicos conectados à rede.

Contatos: Roberto Zilles e André Mocelin.

Telefone: (11) 3091-2500

E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]

Laboratórios Nacionais Designados

DME/Cepel – Departamento de Materiais, Eficiência Energética e Geração

Complementar do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Rio de Janeiro/RJ)

Escopo da designação: Módulos fotovoltaicos.

Green/PUC Minas – Grupo de Estudo em Energia da Pontifícia Universidade

Católica de Minas Gerais (Belo Horizonte/MG)

Escopo da designação: Controladores de carga e descarga de baterias; Inversores

de uso em sistemas fotovoltaicos autônomos (off-grid); e Módulos fotovoltaicos.

Gedae/UFPA – Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas

Energéticas da Universidade Federal do Pará (Belém/PA)

Escopo da designação: Módulos fotovoltaicos.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.12 - 12-TR-PBE-APENDICE 08_LISTA_DE_LABORATÓRIOS do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 48: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

4

LAT/UFPB – Laboratório de Análise Térmica da Universidade Federal da Paraíba

(João Pessoa/PB)

Escopo da designação: Módulos fotovoltaicos.

Labsolar/UFBA – Laboratório de Certificação de Componentes de Sistemas de

Energia Solar Fotovoltaica

da Universidade Federal da Bahia (Salvador/BA)

Escopo da designação: Módulos fotovoltaicos.

Lesf/Unicamp – Laboratório de Energia e Sistemas Fotovoltaicos da

Universidade Estadual de Campinas (Campinas/SP)

Escopo da designação: Inversores de uso em sistemas fotovoltaicos autônomos

(off-grid); Inversores de uso em sistemas fotovoltaicos conectados à rede (on-grid);

Inversores de uso em sistemas fotovoltaicos conectados à rede com o uso de

baterias; e Módulos fotovoltaicos.

Labsol/UFRGS – Laboratório de Energia Solar da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul (Porto Alegre/RS)

Escopo da designação: Módulos fotovoltaicos.

Lase/CPqD – Laboratório de Sistemas de Energia do Centro de Pesquisa e

Desenvolvimento em Telecomunicações (Campinas/SP)

Escopo da designação: Inversores de uso em sistemas fotovoltaicos conectados à

rede (on-grid); Inversores de uso em sistemas fotovoltaicos conectados à rede com o

uso de baterias; e Módulos fotovoltaicos.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.12 - 12-TR-PBE-APENDICE 08_LISTA_DE_LABORATÓRIOS do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 49: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

5

C40 Cities Climate

Leadership Group

3 Queen Victoria Street, City

London EC4N 4TQ

United Kingdom

Deutsche Gesellschaft für Internationale

Zusammenarbeit (GIZ) GmbH

Potsdamer Platz 10

10785 Berlin

Germany

E [email protected]

W c40cff.org

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.12 - 12-TR-PBE-APENDICE 08_LISTA_DE_LABORATÓRIOS do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 50: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

SOD

Superintendência de Operação da Distribuição

DPLD Departamento de Planejamento da Expansão da Distribuição

VCGD Divisão de Acessantes de Carga e Geração da Distribuição

Informação de Acesso

ACESSANTE

DE GERAÇÃO

Geração Distribuída –

UFV Caximba

SOLICITANTE Edelcio Marques dos Reis DOCUMENTO IAC

RESPONSÁVEIS

Equipe VCGD

NÚMERO 467-2020

3

2

1

0 26/10/2020 Emissão Inicial -

Rev. Data Situação Observações

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.13 - 13-TR-PBE-APENDICE 09_INFORMAÇÃO_DE_ACESSO_ do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 51: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

SOD/DPLD/VCGD IAC 467-2020 2 / 8

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 3

2. DADOS ....................................................................................................................................................... 3

3. ALTERNATIVAS ANALISADAS ............................................................................................................. 4

4. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO ......................................................................... 5

5. OBSERVAÇÕES GERAIS ....................................................................................................................... 5

6. RESPONSABILIDADE PELOS ATIVOS DE CONEXÃO ...................................................................... 6

7. RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................................. 6

8. CONCLUSÃO ............................................................................................................................................ 7

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.13 - 13-TR-PBE-APENDICE 09_INFORMAÇÃO_DE_ACESSO_ do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 52: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

SOD/DPLD/VCGD IAC 467-2020 3 / 8

1. INTRODUÇÃO

O Sr. Edelcio Marques dos Reis, representante da empresa Município de Curitiba, CNPJ 76.417.005/0001-86, formulou uma Consulta de Acesso para “GD UFV Caximba”, localizada no município de Curitiba – PR.

O solicitante manifestou interesse na modalidade de minigeração distribuída, nos termos da Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012, acessando o sistema elétrico através de UC a ser constituída.

Na elaboração deste documento foram considerados aspectos técnicos, comerciais e regulatórios, tendo como principais referências todos os estudos provenientes das áreas de planejamento e construção emitido no ATG000753/20-34.5-LES.

Os critérios para análise da alternativa se pautaram na estrita verificação da viabilidade técnica do atendimento, quanto à confiabilidade, qualidade e menor custo global de investimento.

2. DADOS

2.1. DA UNIDADE CONSUMIDORA

Nº UC: a ser constituída

Titular: Município de Curitiba CNPJ: 76.417.005/0001-86

Tensão atual de atendimento: ------

Demanda contratada atual: ------

Potência de transformação: 3.500,0 kVA (futura/estimada)

2.2. DO EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO

Logradouro: BR 116 km 16,5 - Sentido Porto Alegre

Município: Curitiba – PR

Coordenadas UTM (X,Y): (667.103 , 7.165.434)

Nome: Caximba

Modalidade: minigeração distribuída

Tipo: UFV

Potência instalada de geração: 3.500 kW Máx. potência injetável: 3.500 kW

Entrada em operação: julho/2021 (Informação do acessante)

2.3. DO SOLICITANTE

Nome: Edelcio Marques dos Reis

Endereço: Rua Nilo Peçanha, n° 1445 Curitiba - PR CEP 80520-176

Telefone: (41) 3350-9157

E-mail: [email protected]

ATEN DIM EN TO S TÉC N IC O SEM AN DAM EN TO

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.13 - 13-TR-PBE-APENDICE 09_INFORMAÇÃO_DE_ACESSO_ do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Page 53: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

SOD/DPLD/VCGD IAC 467-2020 4 / 8

2.4. LOCALIZAÇÃO NO SISTEMA ELÉTRICO

O empreendimento de geração se localiza nas coordenadas do Item 2.2, a 8,2 km do alimentador 34,5 kV, proveniente da subestação Fazenda do Iguaçu 138 kV.

3. ALTERNATIVAS ANALISADAS

O estudo de integração realizado contemplou simulações computacionais, observando o desempenho do sistema elétrico de distribuição da COPEL em regime permanente, sob condições normais de operação.

Para potências injetáveis acima de 2.000 kW, são avaliadas apenas alternativas de conexão através de linha expressa até subestações.

A análise de fluxo de potência, para o empreendimento de geração, considerou a conexão através de:

Linha expressa em 34,5 kV (8,2 km), até a subestação Fazenda do Iguaçu 138 kV.

3.1. Alternativa 1: Conexão através de linha expressa em 34,5 kV

(8,2 km), até a S/E Fazenda do Iguaçu 138 kV

A potência injetada adotada na simulação da Alternativa 1 foi igual à potência injetável declarada pelo acessante (3.500 kW).

Os resultados mostraram que a Alternativa 1 não provocou sobretensões no sistema elétrico da Copel, sendo viável tecnicamente.

As simulações indicaram a necessidade apenas de obras de conexão na rede de distribuição da Copel, sem necessidade de reforço.

A análise da conexão de Geração Distribuída indicou as seguintes obras para conexão da UFV

Caximba ao sistema elétrico da Copel:

Construção de um novo alimentador em 34,5kV, aprox. 8,2 km , com cabo coberto 185 mm2

(RDP), do acessante localizado na coordenada UTM (667103,7165434 a SE 138kV Fazenda

Iguaçu.

Construção de Bay 34,5kV na SE 138kV Fazenda Iguaçu, para saída do novo alimentador.

Observação: Este novo alimentador não é exclusivo. Portanto, futuros consumidores poderão se

conectar no mesmo

Para estimativa de custo da obra, verificar o Anexo I com os valores de material a ser aplicados.

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3.2. Alternativa Escolhida e Condições de Atendimento

Considerando a viabilidade técnica e o critério de menor custo global, a Alternativa 1 deverá ser

utilizada no atendimento ao empreendimento.

Cumpre-nos informar que haverá participação financeira do acessante, decorrente das obras na rede de distribuição da Copel, determinada em função do Encargo de Responsabilidade da Distribuidora (ERD), que incidirá sobre o valor das obras e é calculado conforme a Resolução Normativa nº 414/2010 da Aneel. O valor do ERD será informado na emissão do Parecer de Acesso, após a Solicitação de Acesso por parte do acessante. Nesta ocasião, será elaborado o projeto da obra, com o detalhamento dos respectivos custos e responsabilidades. O acessante também deverá adequar sua entrada de serviço (conexão em 34,5 kV).

De acordo com a Resolução Normativa 482/12 ANEEL, artigo 4º:

“§1º A potência instalada da microgeração e da minigeração distribuída fica limitada à potência disponibilizada para a unidade consumidora onde a central geradora será conectada, nos termos do inciso LX, art. 2º da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010. (Redação dada pela REN ANEEL 687, de 24/11/2015)”.

Informamos que o acessante deverá promover a contratação de demanda de, no mínimo, 3.500 kW. A demanda contratada deve corresponder ao maior valor entre a demanda máxima da carga e a máxima potência injetável (geração).

Ainda de acordo com a Resolução Normativa 482/12 ANEEL, artigo 4º:

“§2º Caso o consumidor deseje instalar central geradora com potência superior ao limite estabelecido no §1º, deve solicitar o aumento da potência disponibilizada, nos termos do art. 27 da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010, sendo dispensado o aumento da carga instalada (Redação dada pela REN ANEEL 687, de 24.11.2015).”

Uma vez que a presente Informação de Acesso tem caráter de consulta, ela não implica em direitos e obrigações entre as partes. Assim, não há garantia de reserva de espaço nas subestações da Copel, visto que podem ocorrer Consultas de Acesso por parte de outros acessantes, ou a necessidade de uso do espaço para a expansão do sistema da Copel.

O fator de potência não poderá ser inferior a 0,92.

4. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO

Os sistemas de proteção dimensionados devem estar em conformidade com os Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica – PRODIST (Módulos 3 e 8) elaborados pela ANEEL, bem como com as normas técnicas da COPEL que complementam o PRODIST, a NTC 905200 – Acesso de Micro e Minigeração Distribuída ao Sistema da COPEL, disponível no site www.copel.com .

5. OBSERVAÇÕES GERAIS

A unidade geradora deve ser capaz de operar com fator de potência dentro da faixa de 0,90 capacitivo (sobreexcitado) a 0,95 indutivo (subexcitado), conforme o submódulo 3.6 dos Procedimentos de Rede do ONS.

O acessante deve garantir que não seja violado o valor de referência para a distorção harmônica total e individual no ponto de conexão: para a tensão até 13,8 kV, DTT de 8%, para tensão entre 34,5 kV e

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69 kV, DTT de 6,0% e para a tensão de 138 kV, DTT de 3%.

A central geradora não poderá operar em situação de contingência do sistema, quando a configuração da rede for alterada, quando houver a troca de alimentação fonte ou quando estiver ilhada.

A central geradora estará sujeita às interrupções do sistema e também àquelas provocadas em virtude das condições de proteção exigidas.

O acessante deverá contratar uma empresa especializada para execução dos projetos de coordenação e seletividade da proteção das instalações internas, com ART devidamente assinada pelo responsável técnico, e apresentá-los à COPEL para aprovação.

Os projetos deverão ser apresentados à Divisão de Acessantes de Carga e Geração da Distribuição (VCGD), para distribuição interna.

A conexão deverá estar em conformidade com as normas e todos os requisitos técnicos da COPEL, assumindo a responsabilidade por eventuais adequações necessárias na instalação.

Os equipamentos a serem instalados na subestação do acessante e de uso exclusivo do mesmo (transformador, conexões, relés, disjuntores etc.) serão de responsabilidade do próprio acessante.

Não foram considerados os custos das obras das instalações internas do acessante.

A conexão deverá seguir todos os requisitos do módulo 3 do PRODIST – Procedimentos de Distribuição, e da NTC 905200 – Acesso de Micro e Minigeração Distribuída ao Sistema da COPEL. A NTC 905200 está disponível para consulta no site da COPEL, www.copel.com .

Recomenda-se atenção à Portaria nº 8 de 2017 do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), que estabelece os procedimentos para o licenciamento ambiental de empreendimentos de geração de energia elétrica a partir de fonte solar para sistemas fotovoltaicos.

6. RESPONSABILIDADE PELOS ATIVOS DE CONEXÃO

As responsabilidades pelas obras e pelos ativos necessários à conexão da central geradora ao sistema elétrico seguirão o disposto em regulação, observando principalmente a Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012 e os Procedimentos de Distribuição.

7. RECOMENDAÇÕES

Recomenda-se que o acessante avalie todas as consequências em relação a prováveis interferências no sistema de geração provenientes de ocorrências normais no sistema elétrico, em função dos dados de desempenho do sistema na região e da filosofia de proteção do sistema adotada.

O acessante deverá ser responsável pela proteção adequada e eficiente de toda a sua instalação, bem como de todos os seus equipamentos, de tal forma que faltas, falhas, distúrbios e religamentos automáticos no sistema COPEL não causem danos aos seus equipamentos.

O acessante deve ajustar as suas proteções de tal forma a desfazer o paralelismo de sua geração caso ocorram desligamentos, antes da subsequente tentativa de religamento dos equipamentos de proteção COPEL. Portanto, a COPEL não se responsabiliza por danos decorrentes de paralelismo fora de sincronismo. O acessante é responsável pela integridade de sua planta de geração e instalações.

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Cabe ressaltar

A COPEL não aceita a utilização de equipamentos recondicionados.

Para a construção efetiva do empreendimento deverá ser levantado o custo detalhado, com o respectivo projeto.

Eventuais equipamentos adicionais de proteção, automação e comunicação no sistema da COPEL podem não ter sido considerados, pois tal detalhamento somente poderá ser obtido quando da efetiva implantação da conexão.

Todos os equipamentos de proteção, bem como as lógicas de intertravamento implementadas no lado da COPEL e no lado do acessante deverão ser testadas com o acompanhamento da COPEL Distribuição, observando as normas e os requisitos técnicos da empresa em vigor.

Em nenhuma hipótese a geração poderá operar ilhada alimentando cargas na região e para isso devem ser tomadas todas as medidas técnicas necessárias para restringir esta possibilidade.

A operação dos equipamentos que compõem o ponto de conexão será executada pela COPEL, devendo as condições operativas constarem no Acordo Operativo a ser assinado entre as partes antes da energização da usina.

8. CONCLUSÃO

A Alternativa 1 de conexão, indicada para o empreendimento “GD UFV Caximba”, através de linha expressa em 34,5 kV (8,2 km), até a S/E Fazenda do Iguaçu 138 kV, atende a todos os critérios técnicos estabelecidos de planejamento e expansão do sistema elétrico da COPEL.

As simulações indicaram a necessidade apenas de obras de conexão na rede de distribuição da Copel, sem necessidade de reforço.

Cumpre-nos informar que haverá participação financeira do acessante, decorrente das obras na rede de distribuição da Copel, determinada em função do Encargo de Responsabilidade da Distribuidora (ERD), que incidirá sobre o valor das obras e é calculado conforme a Resolução Normativa nº 414/2010 da Aneel. O valor do ERD será informado na emissão do Parecer de Acesso, após a Solicitação de Acesso por parte do acessante. Nesta ocasião, será elaborado o projeto da obra, com o detalhamento dos respectivos custos e responsabilidades. O acessante também deverá adequar sua entrada de serviço (conexão em 34,5 kV).

Informamos que o acessante deverá promover a contratação de demanda de, no mínimo, 3.500 kW. A demanda contratada deve corresponder ao maior valor entre a demanda máxima da carga e a máxima potência injetável (geração).

O presente documento não dá garantia ao ponto de conexão, sendo ela adquirida apenas após a emissão do Parecer de Acesso. Para sua emissão, uma Solicitação de Acesso deverá ser efetivada pelo responsável técnico, através do sistema PEW (Projeto Elétrico Web), disponível no site www.copel.com , mediante a entrega do formulário de Solicitação de Acesso e seus respectivos

anexos, conforme a potência instalada de geração.

Conforme o caso, informamos que a não entrega da lista de unidades consumidoras participantes do sistema de compensação (se houver), indicando a porcentagem de rateio dos créditos e o enquadramento nos termos dos incisos VI a VIII do art. 2º da Resolução Normativa nº 482/2012, na etapa de Solicitação de Acesso, implica que eventuais inclusões/alterações serão permitidas somente após a entrada em operação da(s) unidade(s) consumidora(s) correspondente(s), com prazo de 60

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dias para implementação por parte da Copel Distribuição.

O pagamento de aluguel, arrendamento ou compra do imóvel em valor proporcional à energia gerada pela micro ou minigeração caracteriza a comercialização de energia elétrica, o que é vedado ao consumidor cativo. Dessa forma, conforme consta do art. 6-A da Resolução Normativa nº 482/2012, a distribuidora não pode incluir os consumidores no Sistema de Compensação de Energia Elétrica nos casos em que for detectado, no documento que comprova a posse ou propriedade do imóvel onde se encontra instalada a micro ou minigeração distribuída, que o consumidor tenha alugado ou arrendado terrenos, lotes e propriedades em condições nas quais o valor do aluguel ou do arrendamento se dê em reais por unidade de energia elétrica

De acordo com a ReN 482 de 17 de abril de 2012, Art.4º §3º, é vedada a divisão de central geradora em unidades de menor porte para se enquadrar nos limites de potência para microgeração ou minigeração distribuída, devendo a distribuidora identificar esses casos, solicitar a readequação da instalação e, caso não atendida, negar a adesão ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica (Incluído pela REN ANEEL 687, de 24/11/2015).

Curitiba, 26 de outubro de 2020.

Todo e qualquer contato sobre esta Informação de Acesso deve ser tratado com:

Email: [email protected]

ANEXO I - Tabela de módulos médios

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FEVEREIRO/2021

PRODUTO 4 - ESPECIFICAÇÃO

TÉCNICA E PROJETO BÁSICO

ORIENTATIVO DA USINA FV A SER

INSTALADO NO ATERRO SANITÁRIO

DE CURITIBA

APÊNDICE 10 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

CURITIBA MAIS ENERGIA

C40 Cities Finance Facility

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2

SOBRE O CFF

O C40 Cities Finance Facility (CFF) é uma colaboração da C40 Cities Climate

Leadership Group e da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit

(GIZ) GmbH. O CFF apóia cidades em economias em desenvolvimento e emergentes

a desenvolver projetos e encontrar financiamento para reduzir as emissões de gases

de efeito estufa, ajudando a limitar o aumento da temperatura global a 1,5 ° C e

fortalecendo a resiliência contra os impactos do aquecimento do clima. O CFF é

financiado pelo Ministério Federal Alemão para o Desenvolvimento Econômico e

Cooperação (BMZ), a Children's Investment Fund Foundation (CIFF), o Governo do

Reino Unido e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional

(USAID).

Preparado por: C40 Cities Finance Facility Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Endereço: Bonn and Eschborn, Germany Potsdamer Platz 10 10785 Berlin, Germany E [email protected] W c40cff.org Consultoria:

Elaboração deste produto:

André Prado Cechinel - IESS Anelise Medeiros Pires - IESS Clarissa Debiazi Zomer - Fotovoltaica UFSC Isadora Pauli Custódio - Fotovoltaica UFSC João Paulo Alves Veríssimo - IESS Lucas Rafael do Nascimento - IESS Pedro Henrique Alves Veríssimo - Fotovoltaica UFSC

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3

ÍNDICE

Sobre o CFF .................................................................................................................... 2

1. Introdução ................................................................................................................ 4

2. Pré-Requisítos ......................................................................................................... 4

2.1. Instrumentação ............................................................................................ 5

2.2. Intervalo de Amostragem ............................................................................. 5

2.3. Critérios de Validação dos Dados Medidos ................................................. 5

2.4. Critérios de Filtragem dos Dados Medidos .................................................. 5

3. Comprovação de Desempenho ................................................................................ 6

3.1. Período de Avaliação de Desempenho ........................................................ 6

3.2. Modelo de Referência do Projeto ................................................................. 6

3.3. Incertezas da Metodologia ........................................................................... 6

3.4. Metodologia do Teste .................................................................................. 7

3.5. Aprovação do Teste ..................................................................................... 7

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1. INTRODUÇÃO

O presente documento apresenta os requisitos mínimos e a metodologia adotada

para os testes de verificação de desempenho da Usina Fotovoltaica (FV). Todas as

métricas aqui presentes são sugeridas em conformidade com as diretrizes

internacionais:

• IEC 61724-1:2017 - Photovoltaic system performance - Part 1: Monitoring

• IEC 61724-3:2016 - Photovoltaic system performance - Part 3: Energy

evaluation method

2. PRÉ-REQUISÍTOS

Antes do início dos testes, é preciso assegurar que:

• O gerador Fotovoltaico esteja operacional e conectado à rede elétrica;

• Todos os testes exigidos por contrato tenham sido concluídos e o gerador seja

considerado seguro para operar;

• Todos os instrumentos de medição primários tenham sido devidamente

calibrados e instalados, encontrando-se operacionais;

• A interface de comunicação esteja operacional e os dados essenciais estejam

sendo adquiridos automaticamente;

• O sistema de monitoramento esteja operacional e o gerador possa ser

monitorado remotamente;

• A operadora se responsabilize pelo envio dos dados a serem utilizados durante

a análise;

• Todas as partes interessadas estejam em acordo com as disposições definidas

por este documento.

Para efeitos da quantificação do desempenho da usina, serão considerados os

seguintes dados essenciais:

• Irradiância Global Horizontal;

• Irradiância Global no Plano do Módulo FV;

• Temperatura ambiente;

• Potência ativa instantânea ou energia acumulada.

Demais dados são considerados complementares e podem não ser utilizados nos

testes de verificação de desempenho da Usina FV.

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2.1. Instrumentação

Os dados utilizados na análise de desempenho da Usina FV deverão ser adquiridos

pela seguinte instrumentação: sensores de irradiância e temperatura ambiente e

potência/energia. Devem constar na Usina FV:

• No mínimo um piranômetro a termopilha padrão Classe A (Secondary

Standard) instalado no plano horizontal (GHI) em um ponto representativo da

usina;

• No mínimo um piranômetro a termopilha padrão Classe A (Secondary

Standard) instalado no plano do módulo fotovoltaico em um ponto

representativo da usina;

• No mínimo um piranômetro a termopilha padrão Classe A (Secondary

Standard) instalado orientado para o solo (albedômetro);

• No mínimo um sensor de temperatura ambiente instalado em um ponto

representativa da usina;

• No mínimo um medidor de energia que adquira dados de geração de toda a

Usina FV instalado no ponto de conexão com a rede elétrica ou anterior.

2.2. Intervalo de Amostragem

Todos os dados devem ser amostrados a uma taxa mínima de 1 dado por minuto.

2.3. Critérios de Validação dos Dados Medidos

A validação dos dados medidos ocorrerá através de métricas para a identificação de

problemas associados a estabilidade da medição (dados travados) e interferências

externas à medição (sombreamento, limpeza, efeito borda de nuvem). Os dados

invalidados por estas métricas serão assumidos como nulos. Estas métricas serão

baseadas nos critérios de filtragem definidos na IEC 61724-3 e os valores limite serão

determinados em estudos prévios ao início do teste de verificação de desempenho

da Usina FV.

2.4. Critérios de Filtragem dos Dados Medidos

Os valores de irradiância adquiridos pelo sistema de aquisição de dados serão

filtrados para descartar pontos espúrios.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4

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Qualquer dado filtrado é considerado ausente e removido da análise para reduzir a

incerteza. Os dados de irradiância filtrados implicam na remoção dos dados de

energia registrados no mesmo intervalo de tempo. Se um dos parâmetros possuir um

intervalo de tempo maior que o outro, todos os dados relacionados serão descartados.

Se a energia equivalente dos dados descartados for maior ou igual à 10% da energia

total do dia, o dia será descartado devido à ausência de dados.

3. COMPROVAÇÃO DE DESEMPENHO

Para garantir o desempenho da usina fotovoltaica, será necessário o Certificado de

Aprovação Provisório (CAP) e Certificado de Aprovação Final (CAF). A emissão dos

certificados se dará ao final dos testes, uma vez que o índice de desempenho

apresentado for superior àquele garantido em contrato e acordado entre as partes

interessadas.

3.1. Período de Avaliação de Desempenho Inicial

O CAP utilizará um período de dados de 15 dias para assegurar o desempenho da

usina após conclusão do comissionamento.

3.2. Período de Avaliação de Desempenho Final

O CAF utilizará um período de dados de um ano de dados para assegurar o

desempenho da usina no primeiro ano de operação.

3.3. Modelo de Referência do Projeto

Será criado um modelo do projeto da usina construída em software de simulação

acordado entre as partes (e.g. PVsyst) que reflita a representação fidedigna da usina

FV (e.g. sombreamento, distanciamento entre fileiras, cabeamento e queda de

tensão, carregamento dos inversores, modelo exato dos equipamentos utilizados). O

modelo será desenvolvido pela CONTRATADA, com base no projeto executivo, e

aprovado previamente pela CONTRATANTE.

3.4. Incertezas da Metodologia

Para os valores utilizados para o cálculo do certificado de aprovação, os sensores,

medidores e softwares de simulação possuem incertezas associadas. Assim, são

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4

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listadas todas as incertezas atribuídas aos equipamentos que serão utilizados durante

os testes e simulação.

• Medidor de energia: 0,2%

• Piranômetro Classe A: 3,00%

Incerteza total: 3,0%

3.5. Metodologia do Teste

Para garantir o desempenho da usina fotovoltaica, será utilizado a métrica de

Performance Ratio que é definido pela Equação 1.

𝑃𝑅𝑚𝑒𝑑 =

𝐸𝑚𝑒𝑑𝑃𝑆𝑇𝐶⁄

𝐺𝑃𝑂𝐴𝐺𝑆𝑇𝐶⁄

∗ 100%

Equação 1 - Equação para a Performance Ratio.

Onde,

PRmed: Performance Ratio obtida de acordo com os dados medidos;

Emed: Energia medida, através do sistema supervisório, no ponto de medição

considerado;

PSTC: Potência FV STC (CC) do sistema fotovoltaico analisado;

GPOA: Irradiação global medida no plano dos módulos FV;

GSTC: Irradiância de referência. Constante em 1000 W/m².

3.6. Aprovação do Teste

O teste de desempenho será considerado bem sucedido mediante atendimento do

critério definido na Equação 2.

𝑃𝑅𝑚𝑒𝑑 ≥ 𝑃𝑅𝑒𝑠𝑝 ∗ (1 − 𝑖𝑛𝑐𝑒𝑟𝑡𝑒𝑧𝑎𝑠)

Equação 2 - Performance Ratio garantida.

Onde,

PRmed: PR medida obtida pela Equação 1;

PResp: PR esperada na planta, obtida através de simulação utilizando o modelo

de referência do projeto, utilizando dados meteorológicos medidos em campo

(estação solarimétrica) para o período da análise desejada (CAP e CAF).

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4

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C40 Cities Climate

Leadership Group

3 Queen Victoria Street, City

London EC4N 4TQ

United Kingdom

Deutsche Gesellschaft für Internationale

Zusammenarbeit (GIZ) GmbH

Potsdamer Platz 10

10785 Berlin

Germany

E [email protected]

W c40cff.org

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.8 - 14-TR-PBE-APENDICE 10__METODOLOGIA_DE_AVALI do Trâmite 22 Informação - SMMA4

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ANEXO B – Minuta de Contrato

Contrato nº xx.xxx de empreitada que entre si fazem o MUNICÍPIO DE CURITIBA e a empresa XXXXXXXXXXXXXXXX.

Aos xx do mês de xx do ano de dois mil e vinte um, nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paraná, no Palácio 29 de Março, presentes de um lado o MUNICÍPIO DE CURITIBA, CNPJ XX. XXX. XXX/0001-XX doravante denominado CONTRATANTE, neste ato representado pela Secretária Municipal do Meio Ambiente, MARILZA DO CARMO OLIVEIRA DIAS, CPF nº 552.809.609-00, na qualidade de Ordenadora de Despesas, e de outro lado a empresa XXXXXXXXXX, pessoa jurídica de direito privado, doravante denominada CONTRATADA, CNPJ nº XX.XXX.XXX/0001-XX com sede na Rua XXXXXXXXXX, Bairro XXXXXXXXXX, Curitiba/PR, neste ato representado por seu sócio-diretor, senhor XXXXXXXXXX, CPF nº XXX.XXX.XXX-XX, tendo em vista o contido no tendo em vista o contido Processo Administrativo n.º XXXXXXXXXX acordaram firmar o presente contrato, obedecidas as condições estabelecidas no Edital de Concorrência Pública nº XXX/2021-SMMA e as condições expressas na Lei nº 8.666/1993, e alterações subsequentes, no Decreto Municipal nº 610/2019 e na Instrução Normativa nº 01/2018-SMF, mediante as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

Obriga-se a CONTRATADA IMPLANTAR SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA NO ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA, INCLUINDO ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO, O FORNECIMENTO INTEGRAL DE MATERIAIS, SOFTWARES, EQUIPAMENTOS, MÃO DE OBRA, SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO E ENGENHARIA, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO E LINHA DE DISTRIBUIÇÃO, PROCEDIMENTOS DE CONEXÃO À REDE PERANTE A CONCESSIONÁRIA, COMISSIONAMENTO, TESTE DE DESEMPENHO E GARANTIA DE FUNCIONAMENTO E EFICIÊNCIA DO SISTEMA FOTOVOLTAICO, COM POTÊNCIAS TOTAIS MÍNIMAS DE 4,55 MWP EM CORRENTE CONTÍNUA (C.C.) E 3,5 MW EM CORRENTE ALTERNADA (C.A.). e demais serviços, em acordo com as especificações contidas no edital da Concorrência Pública nº xx/2021-SMMA, seus anexos e da proposta da CONTRATADA, datada de ___/___/2021, documentos integrantes deste instrumento.

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Parágrafo primeiro

A CONTRATADA somente poderá iniciar o prazo de execução após assinar a ordem de serviço emitida presencialmente em duas vias na Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Parágrafo segundo

A CONTRATADA não poderá ceder o presente contrato, no todo ou em parte, a nenhuma pessoa física ou jurídica, bem como não será admitida a subcontratação total do contrato. Parágrafo terceiro

Somente será admitida subcontratação parcial com prévia e expressa autorização do Departamento competente da SMMA, até o máximo de 45% (quarenta e cinco por cento), mediante lavratura do Termo Aditivo, ocasião em que ficarão definidas as condições atinentes às normas trabalhistas, de segurança do trabalho e eventual pagamento à subcontratada. Parágrafo quarto

No caso de subcontratação, fica determinado que a empresa subcontratada deverá atender integralmente todas as cláusulas editalícias. CLÁUSULA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA

O prazo de vigência do presente contrato, destinado ao período necessário para o cumprimento das formalidades legais, será de 14 (quatorze) meses, contados da data de assinatura deste contrato. Parágrafo primeiro

O objeto contratado será executado no prazo de 11 (onze) meses, contados da data de recebimento da ordem de serviço, expedida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SMMA. Parágrafo segundo

O prazo de prestação dos serviços e vigência contratual acima citado poderá, a critério do CONTRATANTE, vir a ser prorrogado nos termos do art. 57 da Lei nº 8.666/1993, com alterações subsequentes. CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR

O objeto do presente contrato será executado pelo Regime de Empreitada por preço Global, considerando as especificações das quantidades e serviços a serem executados estarem previamente definidas no Termo de

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.9 - 15-TR-ANEXO B - FOTOVOLTAICO ATERRO MINUTA do Trâmite 22 Informação - SMMA4

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MUNICÍPIO DE CURITIBA

3

Referência e anexos integrantes do edital de Concorrência Pública nº xx/2021-SMMA, de acordo com a Proposta da CONTRATADA, no Valor Global máximo para o presente contrato de R$ xxxxxx (xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx).

Parágrafo primeiro

São de responsabilidade da CONTRATADA os materiais a serem empregados e todos os custos de sua aquisição, transporte, armazenamento e utilização, bem como a contratação, às suas expensas, da mão-de-obra, necessária à execução do objeto contratado. Parágrafo segundo

Não é previsto reajuste de preços face aos prazos de execução, caso haja algum atraso justificado, os preços acordados poderão ser alterados, depois de decorridos 12 (doze) meses, por reajuste ou revisão, a nos termos da Lei nº 10.192/2001, do art. 65 da Lei nº 8.666/1993, e do Decreto Municipal nº 610/2019 e Instrução Normativa nº 01/2018 - SMF. Parágrafo terceiro

Será adotada como data-base para o primeiro reajuste ou revisão de preços, a data de oferecimento da proposta. Parágrafo quarto

No caso de solicitação de reajuste ou revisão, a CONTRATADA deverá considerar as condições expressas no Item 8 do Termo de Referência e seus anexos, parte integrante e inseparável deste contrato como se nele estivessem integral e expressamente reproduzidos, no Decreto Municipal nº 610/2019 e na Instrução Normativa nº 01/2018 - SMF.

Parágrafo quinto

Fica a CONTRATADA obrigada a fornecer a planilha de composição de custos a qualquer momento durante a vigência do contrato, no caso da não apresentação da referida planilha a CONTRATADA fica sujeita as sanções previstas no Edital da licitação. Parágrafo sexto

Qualquer modificação que se faça necessária durante o andamento dos serviços somente poderá ser feita a critério do CONTRATANTE, através da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, que autorizará mediante Termo Aditivo, ficando obrigada a CONTRATADA a aceitar nas mesmas condições contratuais os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários nos serviços para melhor adequação técnica, obedecidas as condições estabelecidas no art. 65 da Lei nº 8.666/1993, com alterações subsequentes.

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MUNICÍPIO DE CURITIBA

4

CLÁUSULA QUARTA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

As despesas decorrentes do presente contrato correrão à conta da dotação orçamentária nº: xXXXXXXXXXXXXx.

CLÁUSULA QUINTA - DA CAUÇÃO

Por ocasião da assinatura do presente contrato, depositou a CONTRATADA, a título de caução e como garantia de cumprimento de suas obrigações contratuais, a importância de R$ xx,xx (xx), correspondente à 10% (dez por cento) sobre o valor global deste contrato. Parágrafo primeiro

A garantia do contrato acompanhará os eventuais ajustes do valor contratual, devendo ser complementada pela CONTRATADA, quando da celebração de Termo Aditivo ao contrato original. Parágrafo segundo

A garantia de contrato será devolvida mediante requerimento, devidamente protocolado no Serviço de Protocolo Geral na Prefeitura Municipal de Curitiba, após a emissão do Laudo de Recebimento dos Serviços - LRS. Parágrafo terceiro

A CONTRATADA perderá a garantia de execução e a garantia adicional, conforme o caso quando:

I- da inadimplência das obrigações deste contrato; II- da rescisão unilateral deste contrato; III- do não recebimento definitivo dos serviços.

Parágrafo quarto

Ocorrendo o previsto no parágrafo anterior, a importância correspondente a garantia de execução e da garantia adicional, se houver serão apropriados pelo CONTRATANTE a título de indenização/multa. CLÁUSULA SEXTA - DO EDITAL

O presente instrumento contratual será regido pelas disposições constantes no Termo de Referência, seus anexos e pelas disposições da Lei Federal nº 8.666/1993 com alterações subsequentes, pelo Decreto Municipal nº 610/2019, pela Instrução Normativa nº 1/2018-SMF e demais normas legais pertinentes.

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CLÁUSULA SÉTIMA - DO PAGAMENTO Os pagamentos serão efetuados contra a apresentação das

faturas correspondentes às medições dos serviços efetivamente executados nos períodos com base no cronograma físico-financeiro aprovado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente na dependência, somente, do certificado de verificação e aceitação dos serviços, emitido pela fiscalização para esse fim designada. Tais pagamentos serão efetuados exclusivamente à empresa CONTRATADA, independente de cessão do crédito a terceiros.

Parágrafo primeiro

As medições serão efetuadas mensalmente, de acordo com os serviços e valores executados no período da medição. Serão pagos os serviços concluídos ou Parágrafo segundo

A CONTRATADA, por ocasião do faturamento inerente ao objeto contratado deverá, obrigatoriamente, apresentar uma Relação contendo o nome dos funcionários envolvidos na execução dos serviços contratados, acompanhada dos devidos comprovantes dos recolhimentos dos encargos Trabalhistas e Previdenciários resultantes da execução dos serviços, de forma que venha a ser elidida a responsabilidade solidária do CONTRATANTE, considerando o que dispõe o § 2º do art. 71 da Lei nº 8.666/1993 e no Decreto Municipal nº 610/2019 e Instrução Normativa nº 01/2018 e alterações subsequentes. Parágrafo terceiro

O pagamento referente à 1ª (primeira) medição fica condicionado, além da apresentação dos documentos relacionados no Edital de Concorrência Pública nº xx/2021-SMMA e seus anexos, a obrigatoriedade da apresentação ao Gestor do Contrato da(s) Anotação/(ões) de Responsabilidade Técnica – ART em nome do(s) Responsável/(eis) Técnico pela execução do objeto contratado constante na declaração de Responsabilidade Técnica fornecida e do fiscal da SMMA. Parágrafo quarto

A CONTRATADA, por ocasião do faturamento inerente ao objeto contratado deverá, obrigatoriamente, apresentar:

I - Certidão Negativa de Débitos Previdenciários e de Terceiros referentes ao mês imediatamente anterior;

II - Guias de recolhimento da contribuição previdenciária, devidamente quitadas;

III - Guias de recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS devidamente quitadas e Relação de

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MUNICÍPIO DE CURITIBA

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Empregados - RE envolvidos na execução do objeto contratado, acompanhada do respectivo protocolo oficial de envio;

IV - Folhas de salário dos empregados envolvidos na execução do objeto contratual, com discriminação das verbas pagas;

V - Declaração do responsável legal pela empresa dando conta da regular quitação de todos os direitos sociais trabalhistas de seus empregados;

VI- Termos de rescisão contratual firmados no período e correspondente termo de quitação das verbas rescisórias e recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, acompanhado do relatório e Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS - GRRF ou outra que vier a substituí-lo;

VII- Declaração do responsável legal da empresa, contendo indicação dos empregados que desenvolveram as atividades previstas no objeto do contrato por posto de trabalho e período, integral ou parcial, de atuação no mês de apuração, com indicativo expresso da jornada cumprida em cada posto de trabalho e horário de intervalo de cada empregado;

VIII- Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas - CNDT; IX - Certidões de Regularidade Fiscal Federal, Estadual e

Municipal. Parágrafo quinto

A declaração mencionada no inciso VII do parágrafo anterior deverá trazer, ainda, a qualificação civil e número da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS de cada um dos empregados envolvidos, bem como o motivo de eventual afastamento durante o mês. Parágrafo sexto

A CONTRATADA deverá manter as condições de habilitação e qualificação, sua regularidade fiscal e trabalhista durante a vigência do período contratual, sob pena de rescisão do contrato. Parágrafo sétimo

A falta de anexação de qualquer documento no processo não ensejará a retenção do pagamento, devendo o CONTRATANTE, após realizá-lo, conceder prazo de até 30 (trinta) dias, prorrogável por duas vezes, totalizando o prazo máximo de 90 (noventa) dias para a respectiva anexação e, ao final, na hipótese de não regularização, tomar as medidas necessárias ao processo administrativo destinado à rescisão do ajuste.

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Parágrafo oitavo Para as prorrogações previstas no parágrafo anterior, a autoridade

competente, decidirá motivadamente em processo administrativo, mediante solicitação e justificativa da CONTRATADA. Parágrafo nono

Os documentos previstos no Parágrafo quarto desta Cláusula deverão estar vigentes e poderão ser apresentados na forma original, eletrônica ou autenticada, conforme o caso, sendo que a autenticação poderá ser realizada pelo servidor que os receber. Parágrafo décimo

As notas fiscais e faturas deverão ser apresentadas em moeda corrente nacional. Parágrafo décimo primeiro

Não será efetuado pagamento da parcela à CONTRATADA, sem que a mesma tenha recolhido multa aplicada, quando for o caso. Parágrafo décimo segundo

O pagamento será efetuado, em até 30 (trinta) dias corridos mediante a apresentação da fatura discriminativa calculada em função dos serviços executados, devidamente atestados pela fiscalização para esse fim designada. Devendo a CONTRATADA, além das documentações relacionadas no Parágrafo quarto supra, anexar ao Processo de Pagamento os documentos constantes no item 7 – subitem 7.5 do Termo de Referência. Parágrafo décimo terceiro

Os critérios de atualização monetária em decorrência de eventual atraso no pagamento obedecerão ao disposto na Resolução nº 2, de 24 de setembro de 2019, da Secretaria Municipal de Planejamento, Finanças e Orçamento. CLÁUSULA OITAVA - DAS PENALIDADES

A CONTRATADA, na hipótese de inexecução ou atraso na conclusão dos serviços contratados ou inadimplemento de quaisquer itens do edital e deste contrato, exceto por motivo de força maior ou caso fortuito devidamente comprovado e justificado, ficará sujeita às sanções preceituadas na Lei nº 8.666/1993, com alterações posteriores, e as multas e sanções previstas no edital, em destaque no item 16 do Termo de Referência que passa a fazer parte integrante e inseparável deste Contrato como se nele estivesse integral e expressamente reproduzidos.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.9 - 15-TR-ANEXO B - FOTOVOLTAICO ATERRO MINUTA do Trâmite 22 Informação - SMMA4

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MUNICÍPIO DE CURITIBA

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Parágrafo único

O recebimento do objeto deste contrato está previsto no item 14 do Termo de Referência. CLÁUSULA NONA - DOS ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES

Atendida a conveniência Administrativa, ficará a CONTRATADA obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os eventuais acréscimos ou supressões de que trata o art. 65 da Lei nº 8.666/1993, com alterações subsequentes.

CLÁUSULA DÉCIMA - DAS OBRIGAÇÕES Assumirá a CONTRATADA integral e exclusivamente todas as

responsabilidades no que se refere às obrigações fiscais, comerciais, trabalhistas inclusive no que diz respeito às normas de segurança no trabalho, prevista na legislação específica bem como os demais encargos que por ventura venham a incidir sobre o objeto deste contrato, nos termos do § 1º, do art. 71, da Lei nº 8.666/1993, com alterações subsequentes. Parágrafo primeiro

A CONTRATADA responderá pela solidez do objeto deste contrato, nos termos do art. 618 do Código Civil Brasileiro, bem como pelo bom andamento dos serviços, podendo o CONTRATANTE, por intermédio da fiscalização, impugná-los quando contrariarem a boa técnica ou desobedecerem às especificações técnicas e/ou memoriais. Parágrafo segundo

A CONTRATADA assumirá integral responsabilidade por danos causados ao CONTRATANTE ou a terceiros decorrentes da execução dos serviços ora contratados, inclusive acidentes, mortes, perdas ou destruições parciais ou totais, isentando o CONTRATANTE de todas as reclamações que possam surgir com relação ao presente Contrato.

Parágrafo terceiro

Caso o CONTRATANTE seja acionado judicial ou administrativamente, inclusive reclamações trabalhistas, por qualquer ato decorrente do presente contrato, a CONTRATADA assumirá para si a responsabilidade por toda e qualquer eventual condenação, isentando o CONTRATANTE de quaisquer obrigações, aplicando-se no caso concreto uma das formas de intervenção de terceiros previstas no Código de Processo Civil, especialmente a denunciação da lide (art. 70 – CPC), se for o caso.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.9 - 15-TR-ANEXO B - FOTOVOLTAICO ATERRO MINUTA do Trâmite 22 Informação - SMMA4

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MUNICÍPIO DE CURITIBA

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Parágrafo quarto

A intenção das partes, aqui manifestada expressamente, é a de que a CONTRATADA assuma e se responsabilize direta e integralmente pela plena e total realização dos serviços contratados, sob pena de incorrer em descumprimento de obrigação contratual e sujeitar-se à aplicação das penalidades cabíveis. Parágrafo quinto

A CONTRATADA responde, exclusiva e diretamente, por todo e qualquer ato ilícito praticado por seus prepostos que dele decorra a obrigação e/ou necessidade de ressarcimento de danos materiais ou morais (art. 932, III, Código Civil), não podendo o CONTRATANTE ser responsabilizada por eles a nenhum título. Parágrafo sexto

As obrigações e responsabilidades da CONTRATADA e do CONTRATANTE são as previstas no item 3 do Termo de Referência. Parágrafo sétimo

A CONTRATADA é obrigada a reparar, corrigir ou substituir às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do contrato em que se verifiquem incorreções ou incongruências nos itens entregues, a qualquer tempo, mesmo após o recebimento definitivo ou encerramento do contrato. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DAS EXIGÊNCIAS AMBIENTAIS

A CONTRATADA deverá cumprir com todas as exigências ambientais, no que se refere às Legislações nos níveis Municipal, Estadual e Federal, de acordo com as Legislações pertinentes. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA RESCISÃO CONTRATUAL

A rescisão do presente contrato poderá ocorrer unilateralmente pelo CONTRATANTE, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII, do art. 78, da Lei nº 8.666/1993 e por acordo entre as Partes, desde que haja conveniência para o CONTRATANTE, devidamente autorizada e fundamentada, ou ainda, judicialmente, nos termos da legislação. Parágrafo único

Caso a rescisão de que trata a presente Cláusula venha a ocorrer, o CONTRATANTE poderá vir a efetivar a contratação do objeto contratado nos termos do art. 24, inciso XI, da Lei nº 8.666/1993, com alterações posteriores.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.9 - 15-TR-ANEXO B - FOTOVOLTAICO ATERRO MINUTA do Trâmite 22 Informação - SMMA4

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MUNICÍPIO DE CURITIBA

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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DA SUSPENSÃO DOS SERVIÇOS

Reserva-se ao CONTRATANTE o direito de paralisar ou suspender a qualquer tempo a execução dos serviços contratados, desde que haja conveniência para o CONTRATANTE, devidamente autorizada e fundamentada. Se isto ocorrer, a CONTRATADA terá direito a receber os serviços efetivamente executados e demais ressarcimentos garantidos e previstos na Lei nº 8.666/1993. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA

A direção técnica e administrativa do objeto deste Contrato cabe à CONTRATADA, a qual responderá, na forma da lei, por qualquer imperfeição porventura constatada na sua execução. Parágrafo primeiro

A omissão ainda que eventual da fiscalização, no desempenho de suas atribuições, não eximirá a CONTRATADA da responsabilidade pela perfeita execução do objeto contratado. Parágrafo segundo

A CONTRATADA será representada nos serviços pelos Responsáveis Técnicos e Preposto indicados na proposta, os quais dirigirão os trabalhos e a representarão legalmente, com amplos poderes para decidir, em seu nome, nos assuntos relativos aos serviços contratados. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO PROTOCOLO

O presente contrato é decorrente do procedimento licitatório – Concorrência Pública nº xx/2021-SMMA e seus anexos, protocolizado sob nº xx, da proposta da CONTRATADA, e demais anexos que compõem o processo. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO

O presente contrato compreende somente a execução dos serviços do objeto deste contrato, não estabelecendo qualquer vínculo empregatício com o pessoal que os executa, correndo por conta da CONTRATADA o pagamento da mão-de-obra e seus encargos sociais.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.9 - 15-TR-ANEXO B - FOTOVOLTAICO ATERRO MINUTA do Trâmite 22 Informação - SMMA4

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MUNICÍPIO DE CURITIBA

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CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DOS CASOS OMISSOS A Legislação aplicável à execução do presente contrato, e

especialmente nos casos omissos, é a Lei nº 8.666/1993, com alterações subsequentes, que regerá subsidiariamente a aplicação deste instrumento e a solução de litígios que eventualmente dele possam resultar. A superveniência de lei condiciona às Partes ao seu cumprimento. CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DA GESTÃO E FISCALIZAÇÃO

Ficam designados para atuarem como Gestor e Suplente, deste contrato, respectivamente os servidores: xx, matrícula nº xx e xx, Matrícula nº xx, obedecido ao disposto no Caput do art. 17 do Decreto Municipal nº 610/2019. Parágrafo único

Aos servidores designados nesta cláusula caberá a gestão e fiscalização deste contrato sendo-lhes conferidas as atribuições e responsabilidades preconizadas nos incisos I ao XXIII, do Art. 17, do Decreto Municipal nº 610/2019, bem como as previstas no item 3 do Termo de Referência. CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Fica eleito o Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, para dirimir quaisquer oriundas do presente Contrato, renunciando as partes a qualquer outro que tenham ou venham a ter, por mais privilegiado que seja.

E para constar, foi lavrado o presente, que depois de lido e

achado conforme, vai por todos assinado, na presença de duas testemunhas, em uma única via, de onde serão extraídas as cópias necessárias.

Palácio 29 de Março, xx de xx de 2021.

MARILZA DO CARMO OLIVEIRA DIAS Secretária Municipal do Meio Ambiente

XX Contratada

1ª Testemunha 2ª Testemunha Nome Nome

CPF CPF

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ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA 4.551 kWp

ITEM DESCRIÇÃO TIPO Qtd MÉDIA

SERVIÇOS PRÉVIOS 410.624,23

1 INSPEÇÃO COMPLEMENTAR DO SOLO (SONDAGEM SUPERFICIAL) - 9HA ha 9 20.622,86

2 TOPOGRAFIA DO TERRENO (MONITORAMENTO DE RECALQUE) - 9HA ha 9 27.835,14

3 ALUGUEL DE CONTAINERES PARA ESCRITÓRIOS / ALMOXARIFADO - PERIODO MÍNIMO 6 MESES MÊS 2 41.328,56

4 ALUGUEL DE BANHEIROS QUÍMICOS - PERIODO MÍNIMO 6 MESES MÊS 2 15.751,36

5 m 1500 98.960,48

6 FLASH TEST DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS - 0,5% - 53 MÓDULOS FV UND 53 38.259,42

7 UND 1 167.866,41

410.624,23

EQUIPE 1.133.216,80

8 GERENTE DO PROJETO UND 1 145.307,33

9 SUPERVISOR DA OBRA (ENGENHEIRO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO) UND 1 144.920,33

10 ENGENHEIRO CIVIL UND 1 93.097,00

11 ENGENHEIRO ELETRICISTA UND 1 93.097,00

12 TECNICO DE SEGURANÇA UND 1 31.500,00

13 MONTADORES ELETROMECÂNICOS UND 12 257.852,48

14 ELETRICISTAS UND 8 141.888,33

15 AJUDANTE UND 12 173.890,33

16 VIGILANTE UND 2 51.664,00

1.133.216,80

PROJETOS EXECUTIVOS 667.884,46

17 PROJETO EXECUTIVO - CIVIL UND 1 178.838,54

18 PROJETO EXECUTIVO - ELÉTRICO UND 1 131.354,66

19 PROJETO EXECUTIVO - SUBESTAÇÃO UND 1 78.105,96

20 PROJETO EXECUTIVO - FOTOVOLTAICO UND 1 51.108,75

21 PROJETO EXECUTIVO - SAAD UND 1 65.442,44

22 PROJETO EXECUTIVO - SPDA UND 1 25.128,32

23 PROJETO EXECUTIVO - VIDEOMONITORAMENTO UND 1 22.128,15

24 PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC UND 1

105 CUSTOS COM DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS DA OBRA UND 1

SOMA CONJUNTO 24 e 105 (2) 115.777,64

667.884,46

MATERIAL E EQUIPAMENTOS 17.583.973,29

25 CONDUTORES FLEXÍVEIS - 4MM² (CABO SOLAR) - 1KV (52.300 M) m 52300 268.808,29

26 CONDUTORES FLEXÍVEIS - 70 MM² - 1KV (20.000 M) m 20000 719.083,96

27 CONDUTORES - SUBTERRÂNEOS AC - 120MM² - 36KV (1.600 M) m 1600 131.983,89

28 CONDUTORES - ATERRAMENTO CABO DE COBRE NU 50MM² (1.800 M) m 1800 65.503,42

29 CONDUTORES - ATERRAMENTO CABO DE COBRE NU 16MM² (1.700 M) m 1700 26.411,53

30 HASTES DE ATERRAMENTO, CONECTORES E EMENDAS NECESSÁRIAS UND 200 41.278,19

CERCAMENTO PROVISÓRIO DO TERRENO - TELA TAPUME EXTRUSADA LARANJA PADRÃO NR-18 PARA PERÍMETRO DE 1500 METROS

CONSULTORIA NACIONAL/INTERNACIONAL EM SISTEMA FV INSTALADOS EM ATERROS SANITÁRIOS PARA APOIO AO PROJETO E EXECUÇÃO

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 28.1 - 16-TR-ANEXO C PLANILHA DE PRECO DE REFERENC do Trâmite 28 Informação - SMMAOS

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Page 78: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

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ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA 4.551 kWp

ITEM DESCRIÇÃO TIPO Qtd MÉDIA

31 ELETRODUTOS CORRUGADOS - 4" (10.000 M) m 10000 131.878,97

32 ELETRODUTOS CORRUGADOS - 1.1/2 (5.000 M) m 5000 73.625,27

33 ABRAÇADEIRA DE NYLON 3,6 X 300 MM UND 10000 44.514,96

34 ELETROCALHAS METÁLICAS PERFURADAS COM TAMPA - 300X50 (38.000) m 38000 890.231,88

35 ELETROCALHAS METÁLICAS PERFURADAS COM TAMPA - 400X100 (15.000) m 15000 625.839,53

36 KIT 1 PARAFUSO + 1 PORCA + 2 ARRUELAS INOX P/ FIXAÇÃO DAS ELETROCALHAS UND 12000 36.148,26

37 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS 430 Wp (10.584 UNIDADES) UND 10584 9.675.363,05

38 UND 1 75.447,41

39 CONECTORES MC4 - 4MM² (PAR) (756 UNIDADES) UND 756 11.706,35

40 TERMINAL DE COMPRESSÃO OLHAL - 70MM² UND 700 31.764,55

41 TERMINAL DE COMPRESSÃO OLHAL - 120MM² UND 40 2.984,92

42 UND 762 2.391.932,36

43 INVERSORES - 100KW (35 UNIDADES) UND 35 1.080.599,33

44 UND 1 10.177,61

45 UND 1 9.238,61

46 TRANSFORMADOR ELEVADOR P/ MÉDIA TENSÃO 800 V / 34,5 KV (2 MVA) (2 UNIDADES) UND 2

87 SUBESTAÇÃO/ELETROCENTRO (PROJETO E EXECUÇÃO) UND 1

SOMA CONJUNTO 46 e 87 (2) 559.878,19

47 UND 1 11.471,91

48 UND 3

49 UND 1

50 SENSOR DE TEMPERATURA AMBIENTE - PT100 - FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0°C A +110°C (1 UNIDADE) UND 1

51 UND 1

52 UND 1

53 UND 1

54 ESTRUTURA METÁLICA PARA SUPORTE DOS SENSORES UND 1

55 DATALOGGER COM FONTE DE ALIMENTAÇÃO UND 1

56 UND 1

58 TERMINAL ETHERNET CAT6 UND 6

SOMA CONJUNTO 48-58 (2) 95.433,97

57 CABO ETHERNET CAT6 m 200 11.451,79

59 UND 1 33.371,87

60 MESA DE ESCRITÓRIO PARA SUPORTE DO GABINETE (1 UNIDADE) UND 1 5.820,00

61 CADEIRA DE ESCRITÓRIO COM AJUSTE E REGULAGEM DE ALTURA (2 UNIDADES) UND 2 1.118,86

62 NOBREAK DE 500 W COM AUTONOMIA DE 24H (1 UNIDADE) UND 1 2.015,89

63 UND 20 27.023,77

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS DA SUBESTAÇÃO (HASTES, CAPTORES, CABOS E DEMAIS ACESSÓRIOS)

ESTRUTURA METÁLICA PARA SUPORTE E FIXAÇÃO DOS MÓDULOS FV COM FIXADORES E ACESSÓRIOS- AÇO GALVANIZADO C4 / ALUMÍNIO ANODIZADO (PARA 10.584 MÓDULOS DE 430 Wp)

MEDIDOR ENERGIA BIDIRECIONAL - REDUNDANTE CONEXÃO SAAD CONFORME ESPECIFICADO NO TERMO DE REFERÊNCIA MEDIDOR ENERGIA BIDIRECIONAL - PADRÃO COPEL CONFORME ESPECIFICADO NO TERMO DE REFERÊNCIA

TRANSFORMADOR REBAIXADOR BAIXA TENSÃO (220/380 V) / 34,5 KV (50KVA) - TRANSFORMADOR AUXILIAR P/ CARGAS DA SUBESTAÇÃO (1 UNIDADE)PIRANÔMETRO - SENSOR DE RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL HORIZONTAL - CLASSE A - COM FAIXA ESPECTRAL DE 285-2800 NM (3 UNIDADES)CÉLULA DE REFERÊNCIA - SENSOR DE RADIAÇÃO SOLAR INCLINADA - SILÍCIO MONOCRISTALINO (1 UNIDADE)

SENSOR DE TEMPERATURA DOS MÓDULOS FV - PT1000 - FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0°C A +110°C (1 UNIDADE)SENSOR DE VELOCIDADE DO VENTO - ANEMÔMETRO EIXO VERTICAL DE TRÊS CONCHAS - FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,8 A 40 M/S (1 UNIDADE)SENSOR DE VOLUME DE CHUVA - PLUVIÔMETRO TIPO "BUCKET" - ÁREA DE CAPTAÇÃO 200 CM² (1 UNIDADE)

CAIXA METÁLICA 400X300 MM - IP55 - PARA ACOMODAÇÃO DO DATALOGGER E FONTE DE ALIMENTAÇÃO

MICROCOMPUTADOR MONTADO (ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA: PROCESSADOR INTEL XEON E-2224G, MEMÓRIA RAM 32 GB, ARMAZENAMENTO SSD 1 TB , PLACA DE VÍDEO DE 32 MB, LEITOR DE DVD-ROM INTEGRADO, PLACA MÃE COM SUPORTE AOS COMPONENTES ACIMA DESCRITOS, FONTE DE ALIMENTAÇÃO DE 400 W, GABINETE MINI PC (MICRO ATX), MOUSE ÓPTICO USB , TECLADO PADRÃO ABNT2 USB, MONITOR LCD 120~220 VAC 60 HZ)

CÂMERAS DE SEGURANÇA COM VISÃO NOTURNA PARA USO EXTERNO AO TEMPO IP67 - ÂNGULO DE VISÃO MÍNIMO DE 100°

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 28.1 - 16-TR-ANEXO C PLANILHA DE PRECO DE REFERENC do Trâmite 28 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.8 - ANEXO C - PREÇOS DE REFERÊNCIA.PDF do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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Page 79: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

anexo c Qtd

Página 3

ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA 4.551 kWp

ITEM DESCRIÇÃO TIPO Qtd MÉDIA

64 MONITOR LCD 120 ~ 220 VAC 60 HZ (1 UNIDADE) UND 1 1.138,08

65 DVR COM CONEXÃO PARA 20 CÂMERAS E ACESSO REMOTO UND 1 8.562,36

66 CABOS COAXIAL PARA TRANSMISSÃO DE VÍDEO COMPATÍVEIS COM SISTEMA DE MONITORAMENTO m 2000 23.302,24

67 UND 1 41.278,45

68 DISJUNTOR TRIFÁSICO 1700 A CAIXA MOLDADA (1 UNIDADE) UND 1

69 DISJUNTOR TRIFÁSICO 1800 A CAIXA MOLDADA (1 UNIDADE) UND 1

70 DISJUNTOR TRIFÁSICO 100 A CAIXA MOLDADA (35 UNIDADES) UND 35

71 BARRAMENTO TRIFÁSICO DE COBRE PARA 5000 A UND 1

SOMA CONJUNTO 68-71 (2) 64.069,81

72 DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTA SURTOS TETRAPOLAR - 1000 V - 20 kA (1 UNIDADE) UND 1 878,40

73 CUBÍCULO PADRÃO COPEL PARA CONEXÃO MÉDIA TENSÃO 34,5KV UND 1 297.170,82

74 POSTES DE AÇO GALVANIZADO PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA 5M UND 30 40.826,09

75 REFLETORES LED COM SUPORTE PARA POSTE PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA IP66 UND 30 14.638,45

17.583.973,29

OBRAS CIVIS 4.031.928,07

76 m³ 1600 1.124.547,51

77 160 1.258.141,53

78 m 14000 218.351,04

79 GRAMA PARA COBRIMENTO DE SOLO EXPOSTO DEVIDO A OBRA m² 5600 94.996,16

80 SOLO PARA PREENCHIMENTOS E NIVELAMENTOS PONTUAIS m³ 430 23.621,26

81 CALHAS DE DRENAGEM DEDICADAS AO SISTEMA FV m 5700 639.772,88

82 BRITA 1 PARA CALHAS DE DRENAGEM DEDICADAS AO SISTEMA FV m³ 342 30.187,25

83 MANTA DE MATERIAL POLIMÉRICO PARA CALHAS DE DRENAGEM DEDICADAS AO SISTEMA FV m² 5700 81.219,62

84 TELA PARA CERCA DO PERIMETRO DA USINA (ALTURA DE 2,5 m) m 1500

85 MOURÕES DE CONCRETO PARA CERCA DO PERÍMETRO DA USINA UND 685

SOMA CONJUNTO 84-85 (2) 179.490,96

86 PORTÕES DE ACESSO DE DUAS FOLHAS (2m CADA FOLHA) UND 2 14.183,74

(item 87 reposicionado em conjunto com 46 devido proposta com preço conjunto)

88 ARRUAMENTOS INTERNOS DA USINA (MÍNIMA LARGURA DE 4 m) m 2500 367.416,12

4.031.928,07

LINHA DE DISTRIBUIÇÃO 2.940.860,22

89 PROJETO DE LINHA DE DISTRIBUIÇÃO - 8,2KM 34,5KV m 8200 276.580,87

90 EXECUÇÃO LINHA DE DISTRIBUIÇÃO - 8,2KM 34,5KV m 8200 2.664.279,35

2.940.860,22

COMISSIONAMENTO 92.243,35

91 INSPEÇÃO VISUAL DAS ESTRUTURAS METÁLICAS, MÓDULOS, CONECTORES E QUADROS ELÉTRICOS UND 1 15.831,57

92 UND 1 24.802,58

93 UND 1 9.074,92

94 TESTE DE ISOLAÇÃO EM TODOS OS QUADROS DE CONEXÃO C.A. DO SISTEMA. UND 1 9.074,92

QUADRO METÁLICO DE SOBREPOR 2000 X 800 MM PARA CONEXÃO DOS INVERSORES NO ELETROCENTRO E ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO

CONCRETO PARA ANEL DE FUNDAÇÃO EM CONCRETO ARMADO PARA FIXAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE SUPORTE DOS MÓDULOS FV

AÇO PARA ANEL DE FUNDAÇÃO EM CONCRETO ARMADO PARA FIXAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE SUPORTE DOS MÓDULOS FV

Toneladas

MANTA DE POLÍMERO PARA ALOCAÇÃO DA FUNDAÇÃO EM ANEL LARGURA MÍNIMA DE 1 m (SERÁ UTILIZADA SOMENTE EM LOCAIS PONTUAIS QUANDO NECESSÁRIO)

TESTE DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO, TENSÃO DE CIRCUITO ABERTO, POLARIDADE, TENSÃO À TERRA DE TODAS AS STRINGS DA USINA.

TESTE DE ISOLAÇÃO EM TODAS AS STRINGS E QUADROS DE CONEXÃO C.C. DO SISTEMA.

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 28.1 - 16-TR-ANEXO C PLANILHA DE PRECO DE REFERENC do Trâmite 28 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.8 - ANEXO C - PREÇOS DE REFERÊNCIA.PDF do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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Page 80: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

anexo c Qtd

Página 4

ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA 4.551 kWp

ITEM DESCRIÇÃO TIPO Qtd MÉDIA

95 UND 1 8.908,36

96 AVALIAÇÃO TERMOGRÁFICA DE TODOS OS MÓDULOS FV DA USINA UND 1 15.981,19

97 AVALIAÇÃO TERMOGRÁFICA DE TODOS OS QUADROS ELÉTRICOS UND 1 8.569,81

92.243,35

SERVIÇOS COMPLEMENTARES 80.937,47

98 IDENTIFICAÇÃO DOS INVERSORES UND 35 1.860,56

99 IDENTIFICAÇÃO DAS STRINGS UND 378 11.273,95

100 IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS CIRCUITOS, DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO, CHAVES E TERMINAIS UND 450 12.365,00

101 IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS QUADROS DE CONEXÃO CC UND 762 18.398,01

102 IDENTIFICAÇÃO DAS FILEIRAS, INVERSORES, QUADROS ELÉTRICOS E STRINGS GB 1 2.244,07

103 GB 1 1.142,15

104 GB 1 33.653,73

80.937,47

TOTAL 26.941.667,89

Observações:

2. Alguns itens foram cotados agrupados

CURVAS I-V DE TODAS AS STRINGS DO SISTEMA INDIVIDUALMENTE

Placa de obra em chapa de aço galvanizado, inclusive estrutura de madeira (mínimo 2,5m2) (3)

Veículo para fiscalização de obras, incluindo combustível, manutenção e seguro total (mínimo 11 meses) (3)

1. Os itens e seus quantitativos devem ser revisados pelo proponente, podendo ser alterados desde que atenda as especificações do projeto básico

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 28.1 - 16-TR-ANEXO C PLANILHA DE PRECO DE REFERENC do Trâmite 28 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.8 - ANEXO C - PREÇOS DE REFERÊNCIA.PDF do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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Page 81: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA 4.551 kWp

Execução Valor (R$) % Global Execução Valor (R$) % Global Execução Valor (R$) % Global Execução Valor (R$) % Global Execução Valor (R$) % Global

1 SERVIÇOS PRÉVIOS

conclusão dos serviços, relatório da

consultoria e disponibilidade dos

conteineres na obra 410.624,23 1,52% 100,00% 410.624,23 1,52

2 EQUIPEMensal após mobilização e início

trabalho 1.133.216,80 4,21% 11,10% 125.787,06 0,47 11,10% 125.787,06 0,47 11,10% 125.787,06 0,47 11,10% 125.787,06 0,47 11,10% 125.787,06 0,47

3 PROJETOS EXECUTIVOSa. entrega preliminar b.

aprovação 667.884,46 2,48% 80,00% 534.307,57 1,98 20,00% 133.576,89 0,50

4MATERIAL E

EQUIPAMENTOS 17.583.973,29 65,27%

4.1.a Painéis fotovoltaicosentrega e conferência dos paineis

(a.50% b.100% c. aceite final)50,00% 3.225.121,02 11,97 50,00% 3.225.121,02 11,97

4.1.b Painéis fotovoltaicosconclusão da fixação as estrutura

(a. 50% b. 100%)

4.3Entrega dos

condutores/aterramento

a. entrega na obra, b. conclusão

lançamento 1.211.791,09 4,50%

4.4 Estrutura metálicaa. Entrega 90% e b. entrega 100%

e instalação 90%, c. conclusão 2.391.932,36 8,88% 59,00% 1.411.240,09 5,24 36,00% 861.095,65 3,20 5,00% 119.596,62 0,44

4.5 inversores entrega 1.080.599,33 4,01% 100,00% 1.080.599,33 4,01

4.6Subestação com

transformadorconclusão 559.878,19 2,08%

4.7 SAADEntrega e teste de 100% dos

equipamentos 248.260,00 0,92%

4,8 demais itens(a. pós comissionamento, b. pós

aceite final) 2.416.149,27 8,97%

5 OBRAS CIVIS 4.031.928,07 14,97%

5.1Anel de concreto com

ferragem

conclusão das estruturas (a.50%

b.100%) 2.382.689,04 8,84% 50,00% 1.191.344,52 4,42 50,00% 1.191.344,52 4,42

5.2base, drenagem, calhas,

gramadoconclusão 1.088.148,21 4,04%

5.3 cerca, portões, arruamento instalação 325.490,96 1,21% 100,00% 325.490,96 1,21

5.4 demais itens (pós comissionamento) 235.599,86 0,87%

6 LINHA DE DISTRIBUIÇÃO 2.940.860,22 10,92%

6.1 PROJETOS EXECUTIVOS Conclusão / aprovação projeto 276.580,87 1,03% 80,00% 221.264,70 0,82 20,00% 55.316,17 0,21

6.2 EXECUÇÃOExecução cada 40, 60, 80% e

conclusão 2.664.279,35 9,89% 20,00% 532.855,87 1,98 20,00% 532.855,87 1,98

7 COMISSIONAMENTO aprovação 92.243,35 0,34%

8SERVIÇOS

COMPLEMENTARESconclusão 80.937,47 0,30%

8.1 Identificações conclusão 46.141,59 0,17%

8.3 veículo fiscalização mensal 33.653,73 0,12% 9,09% 3.059,12 0,01 9,09% 3.059,12 0,01 9,09% 3.059,12 0,01 9,09% 3.059,12 0,01 9,09% 3.059,12 0,01

8,3 demais itens (pós comissionamento) 1.142,15 0,004% 100,00% 1.142,15 0,004

9 Avaliação de Desempenhoaprovação, pagamento eventuais

diferenças

26.941.667,89 100,00% ∑ MÊS 1 1.074.920,13 3,990 ∑ MÊS 2 809.178,73 3,00 ∑ MÊS 3 2.676.001,77 9,93 ∑ MÊS 4 5.939.263,24 22,04 ∑ MÊS 5 5.197.764,21 19,29

1.074.920,13 3,990 1.884.098,86 6,99 4.560.100,63 16,93 10.499.363,87 38,97 15.697.128,07 58,26

Observações: 1. independente do cronograma da proponente, os pagamentos seguirão as percentagem globais indicadas por medição em cada item na tabela acima, aplicado sobre o valor final da proposta da Proponente contratada

2. diferença por arredondamento serão corrigida na parcela final

Total Geral

ITEM DESCRIÇÃO Marco de pagamento TOTAL(R$) % Global

Mes 1 Mes 2 Mes 3 Mes 4 Mes 5

Acumulado

9.675.363,05 35,91%

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.17 - 17-TR-ANEXO D CRONOGRAMA FISICO FINACEIRO F do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.9 - ANEXO D - CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO.PDF do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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Page 82: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

Execução Valor (R$) % Global Execução Valor (R$) % Global Execução Valor (R$) % Global Execução Valor (R$) % Global Execução Valor (R$) % Global Execução Valor (R$) % Global Total %

410.624,23 100,00%

11,10% 125.787,06 0,47 11,10% 125.787,06 0,47 11,10% 125.787,06 0,47 11,20% 126.920,28 0,47 1.133.216,76 100,00%

667.884,46 100,00%

100,00%

50,00% 1.612.560,51 5,99 50,00% 1.612.560,51 5,99 100,00%

60,00% 727.074,65 2,70 40,00% 484.716,44 1,80 1.211.791,09 100,00%

2.391.932,36 100,00%

1.080.599,33 100,00%

100,00% 559.878,19 2,08 559.878,19 100,00%

100,00% 248.260,00 0,92 248.260,00 100,00%

58,74% 1.419.246,08 5,27 41,26% 996.903,19 3,70 2.416.149,27 100,00%

2.382.689,04 100,00%

100,00% 1.088.148,21 4,04 1.088.148,21 100,00%

325.490,96 100,00%

100,00% 235.599,86 0,87 235.599,86 100,00%

276.580,87 100,00%

20,00% 532.855,87 1,98 20,00% 532.855,87 1,98 20,00% 532.855,87 1,98 2.664.279,35 100,00%

100,00% 92.243,35 0,34 92.243,35 100,00%

0,27

100,00% 46.141,59 0,17 46.141,59 100,00%

9,09% 3.059,12 0,01 9,09% 3.059,12 0,01 9,09% 3.059,12 0,01 9,09% 3.059,12 0,01 9,09% 3.059,12 0,01 9,10% 3.062,49 0,01 33.653,69 100,00%

1.142,15 100,00%

0,08 0,08 Final

∑ MÊS 6 4.649.363,61 17,26 ∑ MÊS 7 2.758.979,00 10,24 ∑ MÊS 8 909.962,05 3,38 ∑ MÊS 9 1.923.210,28 7,41 ∑ MÊS 10 3.059,12 0,01 ∑ MÊS 11 999.965,76 3,71 26.941.667,89 100,00

20.346.491,68 75,52 23.105.470,68 85,76 24.015.432,73 89,14 25.938.643,01 96,55 25.941.702,13 96,56 26.941.667,89 100,00

9.675.363,05

Mes 6 Mes 7 Mes 8 Mes 11Mes 9 Mes 10

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 2.17 - 17-TR-ANEXO D CRONOGRAMA FISICO FINACEIRO F do Trâmite 2 Informação - SMMAOS

Expor

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:38

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.9 - ANEXO D - CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO.PDF do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

Expor

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:52

Page 83: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

DECLARAÇÕES e INFORMAÇÕES (modelos sugeridos)

ANEXO E - PROPOSTA DE PREÇOS (ENVELOPE A)

ANEXO F - CARTA DE CREDENCIAMENTO E DECLARAÇÃO DO

REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA.

ANEXO G - DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO NA CONDIÇÃO DE ME

ou EPP.

ANEXO H - DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO ART. 7°, INCISO XXIII DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DE INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO.

ANEXO I - DEMONSTRAÇÃO DOS ÍNDICES CONTÁBEIS E TIPO DE

CONTABILIZAÇÃO DA EMPRESA.

ANEXO J - DECLARAÇÃO DE INDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO E

PREPOSTO

ANEXO K - DECLARAÇÃO DE PLENA CAPACIDADE OPERACIONAL.

ANEXO L - DECLARAÇÃO DE OPÇÃO OU NÃO DA APLICAÇÃO DA

DESONERAÇÃO.

ANEXO M - DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO SINDICAL.

ANEXO N - TABELA DE ENCARGOS SOCIAIS PARA “HORISTA”

ANEXO O - TERMO DE DECLARAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO MATERIAL,

EQUIPAMENTO OU QUALQUER OUTRO ITEM POR EQUIVALENTE, SEM

ÔNUS E MEDIANTE PRÉVIA APROVAÇÃO

ANEXO P - DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA

DAS SUBCONTRATADAS

ANEXO Q TERMO DE DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO PROBLEMA

E DAS CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS, DE

RESPONSABILIDADE E ATENDIMENTO AO EDITAL

DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO (conteúdo do envelope B)

ANEXO R - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

Protocolo 01-085903/2021 Anexo 22.10 - 18-TR ANEXOS E,F,G,H,I,J,K,L,M,N ,O, P, Q do Trâmite 22 Informação - SMMA4

Expor

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.10 - ANEXO E A R - PROPOSTA-HABILITAÇÃO.PDF do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

Expor

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Page 84: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

ANEXO E

PROPOSTA DE PREÇOS (ENVELOPE A)

OBJETO: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA NO ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA, INCLUINDO ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO, O FORNECIMENTO INTEGRAL DE MATERIAIS, SOFTWARES, EQUIPAMENTOS, MÃO DE OBRA, SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO E ENGENHARIA, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO E LINHA DE DISTRIBUIÇÃO, PROCEDIMENTOS DE CONEXÃO À REDE PERANTE A CONCESSIONÁRIA, COMISSIONAMENTO, TESTE DE DESEMPENHO E GARANTIA DE FUNCIONAMENTO E EFICIÊNCIA DO SISTEMA FOTOVOLTAICO, COM POTÊNCIAS TOTAIS MÍNIMAS DE 4,55 MWP EM CORRENTE CONTÍNUA (C.C.) E 3,5 MWP EM CORRENTE ALTERNADA (C.A.) À Comissão Permanente de Licitação da SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA Prezados, A empresa ___ (RAZÃO SOCIAL) inscrita no CNPJ nº. ___, com sede ___ (endereço completo) vem submeter à apreciação, sua Proposta de Preços para execução de serviços referente ao objeto supracitado, sendo que oferecemos:

• O VALOR GLOBAL DE R$ ___ (valor por extenso). Declara para os devidos efeitos e sob penas da lei que:

1. O prazo de validade desta proposta é de 60 (sessenta) dias consecutivos, contados da data de abertura do presente certame licitatório.

2. O Representante Legal da Empresa que assinará o contrato, caso a empresa seja vencedora do presente certame licitatório será: ___ (nome completo, RG e CPF, cargo na Empresa).

3. O profissional o qual será o Responsável Técnico pela execução dos serviços acima, será ___ (nome completo, RG e CPF, cargo profissional, registro no Conselho de Classe).

4. Atividade econômica (CNAE) da empresa, com a maior receita, é a de nº ____ - (nome da atividade).

5. Caso nossa proposta seja considerada melhor classificada apresentaremos à Comissão no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas, após a divulgação da classificação das Propostas de Preços os documentos abaixo, e estamos cientes que o não cumprimento do prazo acima estabelecido nossa proposta será automaticamente desclassificada. 5.1 As Planilhas de Custos (em papel timbrado da empresa e em meio digital para a

CPL no endereço: [email protected]), com os valores resultantes do valor global ofertado, em conformidade com as “Planilhas de Custos” do edital, compreendendo especificações dos serviços, quantidades, valores unitários e global, devidamente assinados sob carimbo, pelo Responsável Legal da empresa.

5.2 A “Planilha de Encargos Sociais e Trabalhistas”, em conformidade com a Planilha do edital acima citado. A Planilha apresentada pela proponente deverá contemplar pelo menos todos os itens que constam na sugestão do Município, considerando as hipóteses em que as empresas proponentes se enquadram no SIMPLES Nacional.

5.3 Declaração quanto a opção da aplicação da desoneração da folha de pagamento Lei nº 13.161/2015 de 31/08/2015), conforme modelo em anexo.

5.4 A Planilha de Composição Detalhada do BDI – Benefícios e Despesas Indiretas, em conformidade com as orientações do Termo de Referência.

5.5 A comprovação da data da categoria profissional que representará a maior parcela do custo da mão de obra na execução do objeto, bem como a indicação da categoria profissional da atividade preponderante da empresa e seu respectivo Sindicato profissional representativo da atividade da empresa. A comprovação da data da categoria profissional supra, poderá ser feita através de declaração, passada pelo Representante Legal da empresa, (conforme modelo em anexo),

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acompanhada de cópia do Acordo Coletivo de Trabalho ou Convenção Coletiva de Trabalho.

6. Que no preço acima ofertado já estão inclusos todos os custos como salários, encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais, taxas administrativas, remuneração de escritório e lucro necessários para a execução total e completa do objeto licitado, assegurando para nossa empresa a justa remuneração de todas as etapas dos serviços.

7. Que os elementos fornecidos como o Termo de Referência, as Planilhas de Custos, o edital e seus anexos, foram suficientes para a elaboração desta proposta o que possibilita a completa execução do objeto licitado.

8. Que estamos cientes de que caso esta empresa (se for vencedora) não venha a iniciar o objeto contratado dentro do prazo de até 05 (cinco) dias corridos, contados da data de recebimento da Ordem de Serviço, sem que apresente justificativa plenamente aceita pelo Gestor do Contrato, sofrerá a penalidade previstas no edital.

9. A proposta foi elaborada de maneira independente por esta empresa, e que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da licitação atinente, por qualquer meio ou por qualquer pessoa.

10. A intenção de apresentar a proposta não foi informada, discutida ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato da licitação atinente, por qualquer meio ou por qualquer pessoa.

11. Que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de fato da licitação atinente, quanto a participar ou não da referida licitação.

12. Que o conteúdo da proposta não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato antes da adjudicação do objeto da referida licitação.

13. Que o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer integrante da Prefeitura Municipal de Curitiba, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA, antes da abertura oficial das propostas.

14. Que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la.

15. A empresa indica para os devidos fins, os seguintes meios de comunicação à distância:

DESCRIÇÃO EMPRESA PROPONENTE

Endereço

Telefones

Nome Representante Legal

Endereço eletrônico

16. Que se a empresa for à vencedora do presente certame licitatório, montará num prazo

máximo de 30 (trinta) dias, contados da data de assinatura do contrato, escritório com capacidade técnica, jurídica e administrativa, para manter todos os entendimentos que se fizerem necessários entre ela e o Contratante (Caso a empresa tenha em sede em outro Estado declarar com a proposta).

17. Que a empresa assume total responsabilidade e eventuais custos, durante a vigência e execução do contrato para atendimento da legislação ambiental, tais como à gestão, conservação, manutenção, monitoramento ambiental das instalações, tratamento de resíduos, canteiros de obras/serviços, profissionais envolvidos, equipamentos, materiais, produtos utilizados, dentro outros previstos na legislação.

Local e Data. Assinatura devidamente identificada

Representante Legal da empresa proponente

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OBSERVAÇÕES:

• Somente a empresa melhor classificada e devidamente habilitada (sob pena de desclassificação da proposta) deverá apresentar os documentos constantes no item 5 acima (subitens: “5.1”, “5.2”, “5.3”, “5.4” e “5.5”).

• A empresa proponente deverá apresentar a proposta em papel timbrado da empresa, e de preferência, de acordo com o modelo acima (isto é, contendo todos os itens citados no modelo).

• Os valores unitários constantes nas Planilha de Custos deverão ser apresentados com apenas 02 (duas) casas decimais após a vírgula, desconsiderando-se a terceira casa decimal, independente de arredondamentos. Os valores unitários ofertados NÃO PODERÃO em hipótese alguma SER SUPERIORES aos constantes nas Planilhas de Custos apresentadas no anexo deste Edital.

• A falta de data ou assinatura nas declarações elaboradas pela própria proponente e na proposta poderá ser igualmente suprida pelo Representante Legal.

• A inverdade relativa às declarações ora prestadas sujeita a Declarante às penalidades legais, dentre elas a exclusão do certame licitatório.

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ANEXO F

(Este documento deverá ser entregue fora dos envelopes A e B)

CARTA DE CREDENCIAMENTO E DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE DA EMPRESA (papel timbrado da empresa) À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA. A empresa ___ (razão social), CNPJ nº ___, vem a informar o seu Responsável Legal ___ (inserir o nome completo), carteira de identidade nº ___ (inserir o número e órgão emissor). Informamos que ___ (inserir o nome completo), portador da carteira de identidade nº ___ (inserir o número e órgão emissor), e do CPF/MF ___ (inserir o número), é a pessoa designada para representar a empresa no certame licitatório em referência, conferidos ao mesmo ilimitados poderes para acompanhar a sessão de abertura e recebimento das propostas de preços e documentos de habilitação, para assinar as atas e demais documentos relacionados à mesma, inclusive interpor ou desistir de recursos, em cumprimento à Lei nº 8.666/1993 e suas alterações, estando ciente da necessidade de sua presença às sessões desta licitação até a sua conclusão. A pessoa designada para representar nossa empresa neste certame licitatório, não representa outra empresa neste certame licitatório, em atendimento ao disposto no edital em epígrafe. DECLARAMOS sob as penalidades cabíveis: 1. Que recebemos toda a documentação e tomamos conhecimentos de todas as informações e

condições necessárias à execução do objeto da presente licitação e que concordamos na íntegra e com todos os termos do edital da licitação, bem como às estabelecidas nas Condições de Contrato, na Minuta do Termo de Contrato, no Termo de Referência, nas Planilhas de Custos e com todas as condições jurídicas, técnicas, ambientais, administrativas e financeiras estabelecidas no edital supracitado e demais documentos de licitação.

2. Que não existe no presente momento, pedido de falência por parte e em nome desta empresa e que a mesma se submete à automática desclassificação, caso tal venha a ocorrer durante o processo de licitação.

3. A inexistência de fatos impeditivos da habilitação ou que comprometam a idoneidade da empresa nos termos do artigo 32, parágrafo 2º, e artigo 97 da Lei Federal nº. 8.666/93, e suas alterações, e que está ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores.

4. Que a empresa não foi declarada inidônea e nem está suspensa do direito de licitar ou contratar com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente do Município de Curitiba ou declarada inidônea por qualquer órgão da Administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, nos termos do art. 87, incisos III e IV, da Lei nº 8.666/93.

5. Que assume total responsabilidade pela veracidade de todos os documentos apresentados e informações prestadas e, em qualquer tempo, se compromete a apresentar a documentação original, quando a mesma for solicitada, e exime o ora Contratante de qualquer ônus civil e penal que lhe possa acarretar.

6. Que, entre seus diretores, sócios, responsável técnico ou legal, proprietários, controladores ou integrante do conselho da empresa não figura servidor público, funcionário, empregado ou ocupante de cargo comissionado, e não se encontram no exercício de cargos ou funções públicas, na Administração Pública Direta ou Indireta ou na Câmara Municipal do Município de Curitiba, ou seu cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, por força da Emenda à Lei Orgânica nº 15, de 20 de dezembro de 2011.

7. Que seus sócios não integram ou integraram pessoa jurídica que tenha sido declarada inidônea para licitar ou contratar com a Administração Pública ou suspensa do cadastro ou do direito de licitar e contratar com Município de Curitiba ou impedidas de participar de licitação no âmbito da Administração Pública Municipal, enquanto perdurarem as causas da penalidade.

8. Que não participou da elaboração do Termo de Referência do objeto do certame licitatório em epígrafe, e não estamos incursos em nenhuma das vedações previstas no Edital.

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9. Que dispõe de pessoal capacitado, equipamentos, veículos e ferramentas, necessários à perfeita e completa execução do objeto desta licitação, procedendo às contratações necessárias em tempo hábil, bem como efetuando, quando necessário, as substituições ou complementações no quadro de pessoal.

10. Em sendo declarada vencedora da licitação compromete-se a apresentar ao Gestor do Contrato, no prazo de até 05 (cinco) dias corridos após o recebimento da Ordem de Serviço, a ART do profissional indicado, que atuará como Responsável Técnico pelo objeto contratado, e do Engenheiro responsável pela Fiscalização dos serviços em objeto, indicado pela SMMA.

11. Que estamos cientes de que caso esta empresa (se vencedora) não venha a iniciar o objeto contratado dentro do prazo de até 05 (cinco) dias corridos, contados da data de recebimento da Ordem de Serviço, sem que apresente justificativa plenamente aceita pelo Gestor do Contrato, sofrerá as penalidades previstas no Termo de Referência constante parte integrante do edital em epígrafe.

12. Que assume inteira responsabilidade pela perfeita e completa execução dos serviços em objeto.

13. Que concordamos e estamos cientes que a superveniência de lei condiciona as partes o seu cumprimento.

14. Que estamos cientes que a inverdade relativa às declarações ora prestadas, sujeita a Declarante às penalidades legais, dentre elas a exclusão do certame licitatório.

Local e Data.

Assinaturas devidamente identificadas

Nome completo REPRESENTANTE LEGAL

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ANEXO G

(Este documento deverá estar incluso no envelope A)

DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO NA CONDIÇÃO DE MICRO EMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE

(papel timbrado da empresa)

À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA. (Qualificação da empresa proponente)____, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº. __, com sede ____, através de seu representante legal, para os fins da Lei Complementar nº. 123, de 14/12/06 e alterações posteriores, DECLARA sob as penas da Lei, estar inserida na condição de (assinalar a opção correspondente à situação da empresa): [ ] Microempresa – receita bruta anual igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais); [ ] Empresa de Pequeno Porte – receita bruta anual superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais). [ ] se enquadra como pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional de que trata a Lei Complementar nº. 123, de 14/12/2006, e suas alterações posteriores, conforme “Declaração de Arrecadação do Simples Nacional” junto a Receita Federal, em anexo. DECLARA, que até a data da abertura do certame a empresa está registrada como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte no Registro de Empresas Mercantis ou Registro Civil de Pessoas Jurídicas. DECLARA igualmente que:

1. de seu capital social não participa outra pessoa jurídica; 2. que não é filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com

sede no exterior; 3. de seu capital social não participa pessoa física que seja inscrita como empresário ou

seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº. 123/06 e suas alterações posteriores, ou, embora havendo participação, a receita bruta global das empresas não ultrapassa o limite de que trata o inciso II do art. 3º da Lei Complementar nº. 123/06 e suas alterações posteriores;

4. não possui titular ou sócio que participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, ou, embora possuindo, a receita bruta global das empresas não ultrapassa o limite de que trata o inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº. 123/06 e suas alterações posteriores;

5. não possui sócio ou titular administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, ou, embora possuindo, a receita bruta global das empresas não ultrapassa o limite de que trata o inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar nº. 123/06 e suas alterações posteriores;

6. não é constituída sob a forma de cooperativas, salvo de consumo; 7. não participa do capital de outra pessoa jurídica; 8. não exerce atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de

caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;

9. não é resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 05 (cinco) anos-calendário anteriores;

10. não é constituída sob a forma de sociedade por ações. 11. não está enquadrada em quaisquer das hipóteses elencadas no §4º, do art. 3º, da Lei

Complementar nº 123/2006 e alterações posteriores; 12. não é integrante de um grupo econômico, assim entendido aquele que tenham

diretores, sócios ou representantes legais comuns, ou que se utilizem recursos materiais, tecnológicos ou humanos em comum, exceto se demonstrado que não agem representando interesse econômico em comum.

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13. a empresa está com restrição na comprovação da regularidade fiscal. Caso seja declarada vencedora do certame, se compromete a regularizar a documentação fiscal, para a assinatura do contrato, dentro do prazo estabelecido no § 1º do Artigo 43 da Lei Complementar nº 123/2006 e alterações posteriores, sob a pena contida no § 2º do mesmo artigo (caso esteja com restrição).

Segue em anexo à presente declaração a Certidão Simplificada expedida pela Junta Comercial. Por fim, DECLARA que está ciente que a inverdade relativa às declarações ora prestadas sujeita a Declarante às penalidades legais, dentre elas a exclusão do certame licitatório.

Local e Data.

Assinaturas devidamente identificadas

Nome completo CONTADOR CRC nº __

Nome completo

REPRESENTANTE LEGAL

ATENÇÃO: Esta Declaração somente será VÁLIDA se estiver devidamente assinada pelo Representante Legal e Contador, bem como estar ACOMPANHADA da Certidão Simplificada expedida pela Junta Comercial, em período não superior a 30 (trinta) dias corridos, contados da data de apresentação das propostas, onde conste seu enquadramento como ME ou EPP.

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ANEXO H

(este documento deverá estar incluso no envelope B)

DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO ART.7º INCISO XXIII, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E

DE INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO

(papel timbrado da empresa)

À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA. A empresa ____, inscrita no CNPJ nº _____, por intermédio de seu representante legal o (a) Sr.(a) _____, residente e domiciliado (citar a cidade, rua, estado, CEP), portador (a) da Carteira de Identidade nº _____ e do CPF nº ______ DECLARA, para os fins do disposto no inciso V do artigo 27 da Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos. Declaramos também para fins de participação na Concorrência a INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO DA HABILITAÇÃO, nos termos do art. 323, §2º da Lei nº8666/93. Por ser expressão da verdade, firmamos a presente declaração. Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ). Obs.: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima)

Local e Data.

Assinatura devidamente identificada

Nome completo REPRESENTANTE LEGAL

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ANEXO I

(este documento deverá estar incluso no envelope B)

DEMONSTRAÇÕES DOS ÍNDICES CONTÁBEIS E TIPO DE CONTABILIZAÇÃO DA EMPRESA

(papel timbrado da empresa)

À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA. A empresa _______________, inscrita no CNPJ no ______________, por intermédio de seu representante legal o(a) Sr.(a) _____________, portador da Carteira de Identidade nº_______ e do CPF nº ___________ e do seu Contador(a) Sr.(a) _____________, portador da Carteira de Identidade nº _______, do CPF nº ___________ e do CRC nº __________, abaixo assinados, DECLARA sob as penas da Lei, que as DEMONSTRAÇÕES abaixo correspondem a real situação desta Empresa. Esses ÍNDICES foram obtidos no BALANÇO do último exercício social. Declaramos, que a qualquer tempo, desde que solicitado pela Comissão de Licitação, nos comprometemos a apresentar as Demonstrações Financeiras que comprovarão as informações.

TIPO DE ÍNDICE VALOR EM REAIS ÍNDICE

Índice de Liquidez Geral: ILG ILG = (AC + RLP) / (PC + PNC)

Índice de Liquidez Corrente: ILC ILC = AC / PC

Solvência Geral: SG SG = AT/ (PC + PNC)

Onde:

ILG= Índice de Liquidez Geral ILC= Índice de Liquidez Corrente SG= Solvência Geral AC = Ativo Circulante. PC = Passivo Circulante. RLP= Realizável a Longo Prazo. PNC= Passivo Não Circulante AT= Ativo Total

Os índices deverão ser apresentados com 02 (duas) casas decimais, desprezando-se as demais. Declaramos ainda, para todos os fins e efeitos legais, com relação ao Balanço de ___/___/___ apresentado nesta licitação, que a empresa......... pessoa jurídica de direito privado, CNPJ sob nº ............., NIRE nº .....................,com sede à................., Bairro......................, em ........................- PR. (assinalar a opção correspondente à situação da empresa): [ ] ESTÁ sujeita à ECD - Escrituração Contábil Digital instituída pelo Decreto Federal nº 6022/2007 e Instrução Normativa nº 787/2007-RFB, (a partir do ano calendário de 20___); [ ] NÃO ESTÁ sujeita à ECD - Escrituração Contábil Digital instituída pelo Decreto Federal nº 6022/2007 e Instrução Normativa nº 787/2007-RFB. Os Signatários da presente, supracitados, Declaram ainda, para todos os fins e efeitos legais, que a empresa optou pela tributação pelo regime de Lucro ........ (citar o regime tributário federal optante de seu enquadramento específico), para fins de recolhimento de COFINS e

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PIS, e que a contabilidade da empresa está regularmente escriturada, sendo que todos os valores apresentados pela empresa encontram-se devidamente contabilizados. RESPONSÁVEL LEGAL:

Nome: Cargo: RG/ÓRGÃO/UF CPF:

CONTADOR:

NOME: CARGO/Qualificação: RG/ÓRGÃO/UF CPF: CRC nº/UF

TIPO DE TRIBUTACAO DO IRPJ:

Local e Data.

Assinaturas devidamente identificadas

Nome completo

REPRESENTANTE LEGAL

Nome completo CONTADOR CRC nº __

OBS.: Esta Declaração somente será VÁLIDA se estiver devidamente assinada pelo representante legal e pelo Contador da Empresa proponente.

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ANEXO J

(este documento deverá estar incluso no Envelope B)

DECLARAÇÃO DE INDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO E PREPOSTO (papel timbrado da empresa)

À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA. O abaixo assinado, _____________ Identidade nº _________ CPF nº ______, residente e domiciliado a rua ______, na cidade de ____________ Estado do Paraná, CEP nº ____ na qualidade de Responsável Legal pela empresa ________, vem pela presente, INDICAR a Vossas Senhorias, o(s) Profissional(is) indicado(s) para atuar(em) como Responsável Técnico e Preposto pelos serviços do objeto a ser contratado, caso venhamos a vencer a referida licitação.

DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO PREPOSTO

Nome completo

Profissão

CREA nº

RG E CPF nºs

Telefone com prefixo

Endereço eletrônico

1. Declaramos que, caso nossa empresa venha a ser vencedora deste certame, efetuaremos a entrega, ao Gestor do Contrato, no prazo máximo de 05 (cinco) dias corridos, a contar da data da ciência do resultado do julgamento final do presente certame licitatório, da comprovação do vínculo empregatício com o profissional acima citado, dentro das Leis Trabalhistas vigentes, conforme preconiza o edital supracitado.

2. Declaramos também, que esta empresa está ciente e se compromete a apresentar ao Gestor do Contrato, no prazo de até 05 (cinco) dias corridos a contar da data de recebimento da Ordem de Serviço a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do profissional acima, que atuará como Responsável Técnico e do Engenheiro responsável pela Fiscalização dos serviços em objeto, o qual será indicado pelo Departamento requisitante.

3. Segue as devidas Autorizações dos Profissionais:

Eu, ___ (Nome Completo e Profissão) AUTORIZO minha inclusão como Responsável Técnico pela execução dos serviços inerentes ao objeto constante no certame licitatório em epígrafe.

Eu, ___ (Nome Completo e Profissão) AUTORIZO minha inclusão como Preposto na equipe técnica dos serviços, objeto da Licitação em epígrafe, bem como DECLARO que não estarei vinculado a qualquer outra obra na data de assinatura do contrato, exceto quando contratado com a Administração Pública Municipal de Curitiba, desde que observado a jornada de trabalho diário semanal prevista em legislação e determinações previstas no Edital supracitado.

Assinatura devidamente identificada Nome completo do Profissional

Assinatura devidamente identificada Nome completo do Profissional

Local e Data.

Assinatura devidamente identificada

Nome completo RESPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

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ANEXO K

(Este documento deverá estar incluso no envelope B)

DECLARAÇÃO DE PLENA CAPACIDADE OPERACIONAL (papel timbrado da empresa)

À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA. Para a participação nesta licitação, declaramos para todos os fins de direito, que possuímos plena capacidade operacional e administrativa para executar os serviços, procedendo às contratações necessárias em tempo hábil, bem como efetuando, quando necessário, as substituições ou complementações no quadro de pessoal, assumindo inteira responsabilidade pela perfeita e completa execução do objeto da presente licitação. Declaramos, ainda, que concordamos na íntegra, e nos sujeitamos aos termos do edital da licitação, bem como às estabelecidas no “Termo de Referência”, na “Minuta de Contrato” e nas “Planilhas de Custos”, e com todos os demais documentos dela componentes. Assumimos total responsabilidade pelas informações prestadas e, em qualquer tempo, eximimos o Município de Curitiba de qualquer ônus civil e penal que lhe possa acarretar. Afirmamos a veracidade de todos os documentos apresentados e que faremos prova de todas as informações ora declaradas, quando necessário ou quando solicitado. Ratificamos que, entre nossos dirigentes, sócios, responsável técnico ou legal, não figura servidor público, funcionário, empregado ou ocupante de cargo comissionado, não se encontram no exercício de cargos ou funções públicas, na Administração Municipal ou na Câmara Municipal de Curitiba. Ratificamos ainda, a não participação na elaboração do Termo de Referência dos serviços do objeto do certame licitatório em epígrafe, bem como não estamos incursos em nenhuma das vedações previstas no Edital.

Por ser expressão da verdade, firmamos a presente declaração.

Local e Data.

Assinatura devidamente identificada

Nome completo REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

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ANEXO L

(Somente a empresa “melhor classificada” deverá apresentar a esta declaração)

DECLARAÇÃO QUANTO A OPÇÃO OU NÃO DA APLICAÇÃO DA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO – LEI nº 13.161/2015 – DE 31 DE AGOSTO DE 2015

(papel timbrado da empresa)

À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA.

[Qualificação da empresa proponente]___________________________, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº ________________, com sede ____________________________, através de seu representante legal, conforme faculta a Lei nº 13.161/2015, DECLARA estar inserida na seguinte situação: (assinalar a opção correspondente à situação da empresa): [ ] OPTANTE pela aplicação da desoneração da Folha de Pagamento; [ ] NÃO OPTANTE pela aplicação da desoneração da Folha de Pagamento.

Local e Data.

Assinatura devidamente identificada

Nome completo RESPRESENTANTE LEGAL

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ANEXO M

(somente a empresa “melhor classificada” deverá apresentar a esta declaração)

DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO SINDICAL (papel timbrado da empresa)

À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA.

DECLARAMOS para os devidos fins de direito que os trabalhadores (inserir nome da categoria profissional da atividade preponderante da empresa) da empresa (inserir nome da empresa), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº. ..................., com sede......................., Bairro......................, em .........- PR., são representados ou afiliados ao (inserir nome do sindicato da categoria profissional da atividade preponderante da empresa), inscrito no CNPJ sob o nº. .............. entidade a qual celebra Convenções Coletivas ou Acordos Coletivos que estabelecem os pisos salariais e demais normas complementares da relação empregatícia, cuja data-base encontra-se legalmente fixada no dia ...... (inserir data da DATA-BASE), a qual representa a maior parcela do custo de mão de obra na execução do objeto a ser licitado. Anexa a esta declaração, encontra-se a Convenção Coletiva ou Acordos Coletivos que estabelecem os pisos salariais e demais normas complementares da relação empregatícia. Para que surtam os efeitos legais firma-se o presente na (pessoa do Presidente), ou representante legal dessa entidade Declarante.

Local e Data.

Assinatura devidamente identificada

Nome completo REPRESENTANTE LEGAL

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ANEXO N

(somente a empresa “melhor classificada” deverá apresentar a esta declaração)

TABELA DE ENCARGOS SOCIAIS PARA “HORISTA”

(Como a Lei 13.161/2015 faculta a opção quanto aplicação da desoneração da Folha de

Pagamento, a proponente deverá assinalar a opção correspondente à situação da empresa):

[ ] COM DESONERAÇÃO

[ ] SEM DESONERAÇÃO

Horista

A - Encargos Sociais Básicos: > A1 Previdência Social - INSS.............................................................. XX %

> A2 Serviço Social da Indústria (SESI)................................................. XX %

> A3 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)................ XX %

> A4 Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).... XX %

> A5 Serviço de Apoio à Pequena e Média Empresa (SEBRAE).......... XX %

> A6 Salário Educação.......................................................................... XX %

> A7 Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (F.G.T.S) ................... XX %

> A8 Seguro contra Acidente de trabalho (INSS).................................. XX %

> A9 Serviço Social da Indústria da Construção (Seconci)................... XX %

> TOTAL ( A ).................................................................................. XX %

>B - Encargos Sociais que recebem as incidências de "A":

> B1 Repouso semanal e feriados ......................................................... XX %

> B2 Feriados ......................................................................................... XX %

> B3 Auxilio enfermidade ....................................................................... XX %

> B4 13º Salário...................................................................................... XX %

> B5 Licença Paternidade....................................................................... XX %

> B6 Faltas Justificadas ......................................................................... XX %

> B7 Dias de Chuva ............................................................................... XX %

> B8 Auxilio Acidente de Trabalho ......................................................... XX %

> B9 Férias Gozadas ............................................................................. XX %

> B10 Salário Maternidade .................................................................... XX %

> TOTAL ( B ).................................................................................. XX %

>C-EncargosSociais que não recebem as incidências globais de “A”:

> C1 Aviso Prévio Indenizado ............................................................... XX %

> C2 Aviso Prévio Trabalhado .............................................................. XX %

> C3 Férias Indenizadas ....................................................................... XX %

> C4 Depósito Rescisão sem Justa Causa ........................................... XX %

> C5 Indenização Adicional ................................................................... XX %

> TOTAL ( C ).................................................................................. XX %

> D - Taxas de Reincidências:

> D1 Reincidência de "A" sobre "B"........................................................ XX %

> D2 Reincidência de “A” sobre "C2" e Reincidência de “A7” sobre “C1” XX %

> TOTAL ( D ).................................................................................. XX %

TOTAL GERAL............................................................................... XX %

Obs.: A9 – SECONCI – Somente aplicável em localidade onde exista ambulatório do SECONCI, às empresas filiadas aos Sindicatos de Grandes Estruturas ou às Empresas de construção civil em cujos Acordos Sindicais, já esteja prevista tal contribuição.

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ANEXO O

(somente a empresa “melhor classificada” deverá apresentar a esta declaração)

(papel timbrado da empresa)

TERMO DE DECLARAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO MATERIAL,

EQUIPAMENTO OU QUALQUER OUTRO ITEM POR

EQUIVALENTE, SEM ÔNUS E MEDIANTE PRÉVIA APROVAÇÃO

OBJETO: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA NO ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA, INCLUINDO ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO, O FORNECIMENTO INTEGRAL DE MATERIAIS, SOFTWARES, EQUIPAMENTOS, MÃO DE OBRA, SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO E ENGENHARIA, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO E LINHA DE DISTRIBUIÇÃO, PROCEDIMENTOS DE CONEXÃO À REDE PERANTE A CONCESSIONÁRIA, COMISSIONAMENTO, TESTE DE DESEMPENHO E GARANTIA DE FUNCIONAMENTO E EFICIÊNCIA DO SISTEMA FOTOVOLTAICO, COM POTÊNCIAS TOTAIS MÍNIMAS DE 4,55 MWP EM CORRENTE CONTÍNUA (C.C.) E 3,5 MWP EM CORRENTE ALTERNADA (C.A.)

À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA.

DECLARAÇÃO

...........................................................(nome da empresa licitante), inscrita no CNPJ/MF, sob o nº.........................., sediada em................................................... (endereço completo), neste ato representada por (nome do responsável ou representante legal) ....................................., abaixo assinado, DECLARA sob as penas da lei:

a) Caso os equipamentos, materiais ou qualquer outro item a ser fornecido e

especificados nos projetos tenham saído de linha, ou encontrem-se obsoletos no

momento da implantação do projeto, estes serão substituídos por modelo atual

correspondente, desde que comprovada sua eficiência, equivalência e atendimento às

condições estabelecidas nos projetos, especificações e contrato e mediante prévia e

formal solicitação e aceite do Contratante;

b) Em caso de substituição de um equipamento, materiais ou qualquer outro item a ser

fornecido por outro, a PROPONENTE, em tempo hábil, apresentará por escrito a

proposta de substituição, instruindo-a com as razões, permanecendo a critério da

CONTRATANTE o aceite ou não da solicitação.

c) Em caso de substituição a Proponente atenderá a todas as exigências e especificações

estabelecidas no edital e no Contrato;

d) Qualquer substituição, a qualquer título, se fará sem ônus para a CONTRATANTE.

Local e Data.

Assinatura devidamente identificada do representante legal da empresa proponente

(Apontado no contrato social ou procuração com poderes específicos).

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Page 100: Figura 5 – Localização da calha coletora que deve ser

ANEXO P

(Este documento deverá estar incluso no envelope B) (papel timbrado da empresa)

TERMO DE DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE HABILITAÇÃO

TÉCNICA DAS SUBCONTRATADAS CONFORME TERMO DE

REFERÊNCIA OBJETO: IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA FOTOVOLTAICA NO ATERRO SANITÁRIO DE CURITIBA, INCLUINDO ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO, O FORNECIMENTO INTEGRAL DE MATERIAIS, SOFTWARES, EQUIPAMENTOS, MÃO DE OBRA, SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO E ENGENHARIA, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO E LINHA DE DISTRIBUIÇÃO, PROCEDIMENTOS DE CONEXÃO À REDE PERANTE A CONCESSIONÁRIA, COMISSIONAMENTO, TESTE DE DESEMPENHO E GARANTIA DE FUNCIONAMENTO E EFICIÊNCIA DO SISTEMA FOTOVOLTAICO, COM POTÊNCIAS TOTAIS MÍNIMAS DE 4,55 MWP EM CORRENTE CONTÍNUA (C.C.) E 3,5 MWP EM CORRENTE ALTERNADA (C.A.)

À Comissão Permanente de Licitação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA. Ref.: Concorrência nº 000/2021-SMMA.

DECLARAÇÃO

...........................................................(nome da empresa licitante), inscrita no CNPJ/MF, sob o nº.........................., sediada em................................................... (endereço completo), neste ato representada por (nome do responsável ou representante legal) ....................................., abaixo assinado, DECLARA sob as penas da lei:

a) Que, se vencedora da licitação, subcontratará empresas para os serviços de Comissionamento e Teste de desempenho e atenderá a todas as exigências e especificações estabelecidas no edital, no Contrato e no termo de referência especialmente, com relação “Habilitação técnica” e “Subcontratação dos serviços”. (assinalar a opção correspondente à situação da empresa):

a) ( ) sim ( ) não subcontratará empresas para a “LINHA DE DISTRIBUIÇÃO, com capacidade mínima de 34,5KV”,

a) ( ) sim ( ) não subcontratará empresas para a “SUBESTAÇÃO/ELETROCENTRO com capacidade mínima de 34,5KV”,

a) Que comprovará, antes da assinatura do contrato, que as empresas subcontratadas e seus profissionais atendem aos requisitos de experiência previstos no item habilitação técnica.

a) Que assume inteira responsabilidade pela autenticidade de todos os documentos apresentados.

Local e Data.

Assinatura devidamente identificada do representante legal da empresa proponente

(Apontado no contrato social ou procuração com poderes específicos).

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Protocolo 01-085903/2021 Anexo 41.10 - ANEXO E A R - PROPOSTA-HABILITAÇÃO.PDF do Trâmite 41 Informação - SMMACPL

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