ficha reviões 9ºano

8/9/2019 Ficha reviões 9ºano

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GRUPO I - LEITURA

Lê, com muita atenção, o texto a seguir transcrito.

PASSAGEM PARA A ÍNDIANo século XV, os Portugueses lideraram a corrida em busca de uma rotapara o Oriente. O Inante !. "enri#ue, o Na$egador, undou uma escola dena$egação e os primeiros marin%eiros exploraram a costa ocidental de &rica empe#uenos barcos c%amados cara$elas. !e in'cio, não seguiam longe da costa.Na#uele tempo imagina$a(se #ue monstros tenebrosos e )guas er$il%antes osespera$am nas terras #uentes do *ul.

+m -/, !iogo 0ão dobrou o 0abo da 0ru1 2atual 0abo da *erra3 ondeergueu um padrão 2marco de pedra para assinalar a presença portuguesa3. !oisanos mais tarde, 4artolomeu !ias ultrapassou o padrão de !iogo 0ão, dobrou o0abo das 5ormentas, depois bati1ado de 4oa +sperança, e na$egou até aooceano 6ndico. 7as a sua tripulação, receosa, implorou(l%e o regresso.

8icou assim aberto camin%o para Vasco da 9ama empreender outraexpedição mar'tima #ue atingiria o porto de 0alecut na 6ndia, em -:. Vasco da9ama pretendeu estabelecer relaç;es comerciais com os pr'ncipes indianos, mascomo eles não se impressionaram com os bens #ue ele l%es oerecia, osportugueses recorreram ao uso da orça dos exércitos e das armas paraestabelecer entrepostos comerciais em &rica e na 6ndia. Portugal em bre$e seriaum poderoso império.

ESPECIARIAS PARA VENDANo século XV, as especiarias eram um bem precioso. Não %a$ia rigor'<cos,

por isso eram as especiarias #ue disarça$am o sabor da carne $el%a. = pimenta

era tão rara #ue oi utili1ada em $e1 de din%eiro.Os exploradores portugueses descobriram #ue muitas das especiarias >$enda na 6ndia $in%am de outras terras. O cra$in%o e a no1(moscada, especiariasmuito $aliosas, eram culti$ados nas il%as 7olucas, também con%ecidas como asil%as das +speciarias, mais a oriente.

Enciclopédia à Descoberta, Grandes Exploradores, =nne 7illard 2consultora3,Planeta !e=gostini, ?@@ 2adaptado3

Responde aos itens que se segue! de a"o#do "o as o#ienta$%es quete s&o dadas'

(' =ssocia cada elemento da "o)una A ao Anico elemento da "o)una * #ue

l%e corresponde, de acordo com o sentido do texto. +scre$e as letras e osnAmeros correspondentes. Btili1a cada letra e cada nAmero apenas uma$e1.

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Entr egueem

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Nome: ____________________________________________________________________________________N.º: ________T.ª: ______

Agrupamento GIL VICENTEAno Letivo de 2013/2014

Ficha de Avaliação Sumativa de Portu uês n! 4 " #ersão A1

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+' +scol%e, em cada item 2?.. a ?.-.3, a opção #ue est) de acordo com osentido do texto. 5ranscre$e para a ol%a de pro$a

+'(' Os portugueses na$ega$am Cunto > costa2=3 de$ido > ragilidade dos seus barcos.

243 pois ainda esta$am a aprender a na$egar.203 por#ue temiam o descon%ecido.2!3 uma $e1 #ue não possu'am mapas detal%ados.

+'+' Os padr;es2=3 assinala$am o local onde decorriam as trocas comerciais.243 indica$am a presença portuguesa.203 eram erigidos em momentos rele$antes.2!3 sinali1a$am a existência de um cabo.

+',' Para obter os produtos deseCados da 6ndia, os portugueses2=3 roubaram(nos.

243 recorreram >s armas.203 compraram sementes e culti$aram(nos.2!3 estabeleceram relaç;es comerciais.

+'' =s especiarias eram um bem precioso,2=3 pois disarça$am o sabor dos alimentos estragados.243 por#ue sD podiam ser culti$adas em poucos locais.203 uma $e1 #ue permitiam conser$ar os alimentos.2!3 $isto #ue eram utili1adas na coneção da maioria dos pratos.

GRUPO II . EDUCA/0O LITER1RIA L2 as est3n"ias "o uita aten$&o e #esponde 4s pe#guntas que

te s&o "o)o"adas'

!e outras belas sen%oras e PrincesasOs deseCados t)lamos enCeita,Eue tudo, en<m, tu, puro amor, despre1as,Euando um gesto sua$e te suCeita.Vendo estas namoradas estran%e1as,O $el%o pai sesudo, #ue respeitaO murmurar do po$o e a antasia

!o <l%o, #ue casar(se não #ueria,

5irar Inês ao mundo determina,Por l%e tirar o <l%o #ue tem preso,0rendo co sangue sD da morte indina

7atar do <rme amor o ogo aceso.Eue uror consentiu #ue a espada<na,Eue pFde sustentar o grande peso

!o uror 7auro, osse ale$antada0ontra uma raca dama delicadaG

Lu's de 0am;es, Os Lusíadas, edição organi1ada por +manuel Paulo Hamos, Porto, Porto +ditora, ?@

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,' Indica o plano narrati$o em #ue se integra o episDdio e explica como se

articula com o plano ulcral de Os Lusíadas, identi<cando(o

' Heere o comportamento de !. Pedro constante da primeira estncia,corroborando(o com express;es do texto.'(' 0omo é descrito o comportamento de !. Pedro. 5ranscre$e duasexpress;es do texto.

'+' +xplicita o modo como o narrador o Custi<ca, apoiando(te em express;esdo texto.

5' !. =onso IV, JO $el%o pai sesudoK, toma determinada decisão. Indica(a,reprodu1indo o $erso do texto onde ela é mencionada.

6' Identi<ca na segunda estnciaa3 um euemismoMb3 uma met)ora.

7' Lê as estncias : a ?- do 0anto I de Os Lusíadas, a seguir transcritas, eresponde, de orma completa e bem estruturada. +m caso de necessidade,consulta o $ocabul)rio apresentado.

: ) no largo Oceano na$ega$am,=s in#uietas ondas apartandoMOs $entos brandamente respira$am,!as naus as $elas cFnca$as inc%andoM!a branca escuma os mares se mostra$am0obertos, onde as proas $ão cortando=s mar'timas )guas consagradas?,Eue do gado de PrDteo são cortadas

?@Euando os !euses no Olimpo luminoso,Onde o go$erno est) da %umana gente,*e aCuntam em cons'lio glorioso*obre as cousas uturas do Oriente.Pisando o cristalino 0éu ormoso,Vêm pela Via L)ctea Cuntamente,0on$ocados, da parte do 5onante-,Pelo neto gentil do $el%o =tlante/.

?

!eixam dos sete 0éus o regimentoQ,Eue do poder mais alto l%e oi dado,=lto poder, #ue sD coRo pensamento9o$erna o 0éu, a 5erra, e o 7ar irado.=li se ac%aram Cuntos num momentoOs #ue %abitam o =rcturo congelado,+ os #ue o =ustro: têm, e as partes onde= =urora nasce, e o claro *ol se esconde@.

??+sta$a o Padre ali sublime e dino,Eue $ibra os eros raios de Vulcano,Num assento de estrelas cristalino,0om gesto alto, se$ero e soberano.!o rosto respira$a um ar di$ino,Eue di$ino tornara um corpo %umanoM

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0om uma coroa e cetro rutilante,!e outra pedra mais clara #ue diamante.

?+m lu1entes assentos, marc%etados

!e ouro e de perlas, mais abaixo esta$amOs outros !euses, todos assentados,

0omo a Ha1ão e a Ordem concerta$am?

2Precedem os ant'guos mais %onradosM7ais abaixo os menores se assenta$am3MEuando Apiter alto, assim di1endo,0Rum tom de $o1 começa gra$e e %orrendo

?-S T+ternos moradores do lu1ente+stel'ero PDlo, e claro =ssento,*e do grande $alor da orte gente-

!e Luso não perdeis o pensamento,!e$eis de ter sabido claramente,

0omo é dos 8ados/ grandes certo intento,Eue por ela se es#ueçam os %umanos!e =ss'rios, Persas, 9regos e Homanos.U

In Os Lusíadas, Lu's de 0am;es, +dição de =. . da 0osta Pimpão, 7N+(I0, ?@@@

VOCA*UL1RIO- Oceano S Oceano 6ndicoM ? consagradas S sagradasM PrDteo Sdeus marin%oM - 5onante S ApiterM / =tlante S 7ercArioM sete 0éus ( as setesDrbitas dos planetas segundo o es#uema ptolomaicoM Q regimento S go$ernaçãoM =rcturo S estrela de uma constelação do Polo NorteM : =ustro ( o *ulM @ ondeW o *ol se esconde S NascenteY PoenteM marc%etados S esmaltadosM ?concerta$am S determina$amM +stel'ero PDlo S céu estreladoM - orte gente Sos portuguesesM / 8ados S destino

Hedige um te8to e8positi9o com um :nio de ;< e u =8io de(< pa)a9#as, no #ual explicites o conteAdo das estncias : a ?-.

O teu texto de$e incluir uma parte introdutDria, uma parte dedesen$ol$imento e uma parte de conclusão.

Organi1a a inormação do modo #ue considerares ade#uado, abordando ostDpicos seguintes

• Identi<cação do episDdio reerido a partir da estncia ?@M• Integração do episDdio na estrutura interna da obraM

• Heerência aos planos narrati$os en$ol$idos nas estncias reprodu1idasM• Heerência > relação temporal existente entre os planos en$ol$idosM• +xplicitação do conceito de narração in medias resM• Heerência aos eeitos obtidos com esta estratégia narrati$aM usti<cação da importncia deste episDdio na glori<cação do %erDi de Os

Lusíadas.

Para eeitos de contagem, considera(se ua pa)a9#a #ual#uer se#uênciadelimitada por espaços em branco, mesmo #uando esta integre elementosligados por %'en 2exemplo Ydi(lo(eiY3. Eual#uer nAmero conta como uma Anica

pala$ra, independentemente dos algarismos #ue o constituam 2exemplo Y?@Y3.

GRUPO III - GRAM1TICA

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;' 0ompleta cada uma das rases seguintes com as ormas ade#uadas dos

$erbos apresentados entre parênteses, usando apenas tempos simples.Indica a al'nea e a orma $erbal na ol%a de resposta.

• 5odos a> ZZZZZZZZZZZZZ 2crer3 #ue as $iagens do tempo dos!escobrimentos oram um grande eito dos Portugueses.

•

=s expediç;es mar'timas reali1aram(se, embora o po$o?> ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ2pensar3 #ue "> ZZZZZZZZZZZZZ 2%a$er3 monstrostenebrosos nos mares descon%ecidos.

• Os na$egadores d> ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ2poder3 alcançar terras long'n#uas,mas muitos morreram nessas $iagens.

@' 5ransorma as rases simples em rases complexas utili1ando a conCunçãoda subclasse indicada entre parênteses. +etua as transormaç;esnecess)rias.

Na sua época, 0am;es não obte$e o merecido recon%ecimento.

Os Lusíadas é uma obra maior da literatura portuguesa.

"onBun$&o su?o#dinati9a "on"essi9a>

10. Lê a rase seguinte Nós leremos essa obra no próximo ano. Heescre$e(a na o#a negati9a, substituindo a expressão sublin%ada porum pronome ade#uado.

((' Identi<ca o conCunto em #ue est) presente uma relação deipe#nio . ipnios'

a3 ormosa ( linda( bonita( belab3 pneus ( automD$el S tra$;es( $olantec3 b)rbaros S alanos( sue$os( $isigodosc3 proa S popa S mastro S na$io

(+' Indica a unção sint)tica dos elementos sublin%ados nas rasesseguintes

a3 Os marin%eiros portugueses depararam com muitos perigos.b3 Vasco da 9ama, o narrador deste episDdio, enrentou perigos.

GRUPO IV- ESCRITA

+scre$e um te8to de opini&o, de (;< a +< pa)a9#as, #ue pudesse serdi$ulgado num Bo#na) es"o)a#, no #ual apresentes o teu ponto de 9ista so?#ea ipo#t3n"ia da te)e9is&o pa#a o idosos'

O teu texto de$e incluir uma parte introdutDria, uma parte de desen$ol$imentoe uma parte de conclusão.

O?se#9a$%es #e)ati9as ao G#upo IIIFPara eeitos de contagem, considera(se uma pala$ra #ual#uer se#uência delimitada por

espaços em branco, mesmo #uando esta integre elementos ligados por %'en 2ex. Ydi(lo(eiY3.Eual#uer nAmero conta como uma Anica pala$ra, independentemente dos algarismos #ue o

constituam 2ex. Y?@@Y3.Helati$amente ao des$io dos limites de extensão indicados S um m'nimo de @ e umm)ximo de ?-@ pala$ras S, %) #ue atender ao seguinteS a um texto com extensão inerior a @ pala$ras é atribu'da a classi<cação de @ 21ero3 pontosM

Português P)gina /



S nos outros casos, um des$io dos limites de extensão re#ueridos implica uma des$alori1açãoparcial 2até dois pontos3 do texto

COTA/ESG#upoI'''''''''''''''''''''''''''''''''''''' 5<pontos. ..................... pontos?. ..................... - pontos. ..................... / pontos-. ..................... / pontos-..................... / pontos-.?.................... / pontos/. ..................... / pontos. ..................... / pontosQ. ..................... @ pontos

G#upoII''''''''''''''''''''''''''''''''''''' +<pontos. WWWWWWWW - pontos:. WWWWWWWW - pontos@WWWWWWWW - pontos. WWWWWWW. - pontos?WWW..WWWW. - pontos

G#upoIII''''''''''''''''''''''''''''''''''''' ,<pontos

Tota)'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' (<< pontos

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Bom trabalho,Os professores de Português

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