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FICHA PARA CATÁLOGO

PRODUÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA

Título: Educação Ambiental e a Reciclagem de Resíduos Sólidos

Autor Wilson Pohl Santana

Escola de Atuação Colégio Estadual Padre Pedro Canisio Henz

Município da

escola

Cascavel

Núcleo Regional de

Educação

Cascavel

Orientador Anelize Queiroz Amaral

Instituição de

Ensino Superior

UNIOESTE - Cascavel

Disciplina/Área

(entrada no PDE)

Ciências

Produção Didático-

pedagógica

Educação Ambiental e a Reciclagem de Resíduos Sólidos

Urbanos

Público Alvo

Alunos 8ª série

Localização

Colégio Estadual Padre Pedro Canisío Henz E.F.M.

Bairro Jardim Veneza Rua Itália, Cascavel PR.

Apresentação

Esta Unidade Didática tem a finalidade de contribuir para que as

aulas práticas de ciências possam auxiliar no desenvolvimento

de conceitos científicos, contribuindo com os alunos no sentido

de adquirirem ferramentas auxiliando na interpretação do seu

mundo, desenvolvendo possíveis soluções para problemas

cotidianos. Quando o aluno compreende um conteúdo trabalhado

em sala de aula, ele amplia sua reflexão sobre os fenômenos que

acontecem à sua volta e isso pode gerar, discussões durante as

aulas fazendo com que os alunos, além de expor suas idéias,

aprendam a respeitar as opiniões de seus colegas. As aulas

práticas de ciências proporcionam espaços para que os alunos

sejam atuantes, construtores dos próprios conhecimentos,

descobrindo que a ciência é mais do que mero aprendizado.

Estas aulas de ciências podem ser realizadas através de trabalhos

em campos, laboratórios, uso de computadores, uso de filmes,

jogos, atividades em grupo, entre outros, cujas sugestões estão

aqui contidas. Através deste trabalho busca-se contribuir para

que através das sugestões de atividades apresentadas para as

aulas, o aluno aprenda a interagir com as suas próprias dúvidas,

chegando a conclusões, à aplicação dos conhecimentos por ele

obtidos, tornando-se agente do seu aprendizado.

Palavras-chaves) Meio Ambiente, Resíduos Sólido, Coleta Seletiva, Reciclagem.

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO – SUED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

UNIDADE DIDÁTICA PEDAGÓGICA

OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E A COLETA SELETIVA

WILSON POHL SANTANA

PDE 2010/2011

UNIDADE I

OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANO E A COLETA SELETIVA

ATIVIDADE

QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS

1º - O que é lixo para você?

2º - Na sua casa, na sala de aula, no pátio da escola, você contribui com a limpeza?

Como?

3º - O que significa o termo Reciclagem para você?

4º - Você separa o lixo em sua casa? Como?

5º - Você já viu/ usou as lixeiras de coleta seletiva? Onde?

6º - Pinte as lixeiras de acordo com as cores estabelecidas corretamente:

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

As últimas gerações consomem uma quantidade maior de recursos do que todas

as populações desde o aparecimento do homem na Terra. Essa escala de produção gera

uma enorme pressão ambiental sobre os recursos naturais, que já demonstram sinais de

escassez gerando uma grande quantidade de resíduos, causando impactos ambientais,

com graves consequências para a população. A solução do problema produzido pelos

resíduos deve, portanto, iniciar com uma análise nos padrões de consumo das

populações, a qual, como se sabe, é bastante desigual entre as populações ricas e pobres.

Devemos ter em mente que os resíduos sem serventia para nós, jogados no lixo,

são a fonte de sobrevivência de milhares de pessoas que vagam pelas cidades ou retiram

seu sustento de lixões. Precisamos avaliar até que ponto a nossa geração tem o direito

de utilizar-se das reservas de recursos naturais, agravando a situação e até mesmo

comprometendo a qualidade de vida e a possibilidade de sobrevivência de futuras

gerações.

Questões relacionadas com a problemática dos resíduos, com a qualidade e o

destino dos resíduos gerados, têm sido discutidas por vários segmentos da sociedade, e

as escolas, como formadoras de cidadãos críticos e participativos, devem ter

participação importante nessas discussões. As iniciativas visando a um destino para os

resíduos sólidos, com projetos de coleta seletiva para posterior reciclagem, têm corrido

com uma freqüência cada vez maior nas cidades brasileiras e em diversas instituições de

ensino (VITORINO, 2000).

Segundo a Norma ABNT 10.004/1987, entende-se por resíduos sólidos os

“resíduos sólidos e semi-sólidos que resultantes de atividades de origem industrial,

doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços de varrição, os provenientes do

sistema de tratamento da água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de

controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas características os tornam

inadequados para seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d‟água, exigindo

para isso, soluções técnicas e economicamente viáveis para o tratamento destes dejetos.

Na maioria das cidades brasileiras, tanto o lixo como o esgoto são lançados a céu

aberto, em praias, córregos e lagoas, por falta de ofertas de serviços ou por não

existirem coletas ou rede coletora de dejetos por falta de planejamento dos órgãos

responsáveis, criando ambientes prejudiciais à saúde, colocando a população residente

em contato com várias doenças infecto-contagiosas como vermes, infecções bacterianas

e viróticas.

Para promoção do desenvolvimento ambientalmente saudável dos assentamentos

humanos, se faz necessário a implementação de um conjunto de medidas, envolvendo a

coleta e o tratamento de quaisquer tipos de resíduos: sólidos, líquidos e gasosos, que

possam prejudicar a qualidade ambiental, bem como a saúde da população. Devemos ter

em mente que o problema dos resíduos não se resolverá apenas com novas tecnologias,

precisamos desenvolver uma mentalidade, produzindo atitudes diferentes, educando e

modificando hábitos, mediante um trabalho contínuo, em que as pessoas possam

transformar velhos paradigmas, cultivando uma forma mais responsável de relacionar-se

com o meio ambiente (TORRES, 2007).

No entanto, a grande maioria dos professores não está devidamente preparada

para inserir-se numa discussão com os alunos no que diz respeito às questões

ambientais. Assim, o desenvolvimento de uma prática docente comprometida com

mudanças contrapõe os mais diversos sujeitos, ora considerados nos papéis

diferenciados do professor e aluno, ora compreendidos na condição de diferentes diante

de uma história comum. A escola precisa estar atenta a estas tendências atuais e

trabalhar com a formação dos cidadãos, visando um consumo cada vez mais sustentável,

ou seja, é necessário o planejamento escolar que vise a formação de um consumidor-

cidadão, um aluno cidadão que assuma uma nova postura diante do ato de consumir.

Dessa forma, observa-se que o modelo econômico, industrial e ambiental que esta sendo

desenvolvido atualmente é algo insustentável, porque acaba por esgotar os recursos

naturais em razão do lucro sem medida e do crescimento desordenado de grandes

centros urbanos (REIGOTA, 2009).

COLETA SELETIVA

Conforme relatado por Grimberg e Blauth (1998, p.58), a coleta seletiva

“consiste num programa de educação ambiental, pautado nos 5 Rs, é , antes de tudo, um

ponto de partida, ou suporte, para o desenvolvimento de mudanças de comportamento”.

De acordo com a definição do IPT/CEMPRE (1995, p.132) “a coleta seletiva

consiste na separação, na própria fonte geradora, dos componentes que podem ser

recuperados, mediante um acondicionamento distinto par cada componente ou grupo de

componentes” (GRIMBERG, 1998).

No entanto, a destinação final dos resíduos sólidos urbanos tornou-se um dos

problemas mais graves dos tempos atuais para as administrações municipais. As

diretrizes para uma gestão socialmente integrada de resíduos deve contemplar

programas que visam a implementação dos 5RS (reduzir, reutilizar, recusar, repensar e

reciclar) por meio de programas de Coleta Seletiva/Reciclagem e de Educação

Ambiental, os quais promovam a efetiva participação e sensibilização da sociedade na

solução dos problemas.

A sensibilização da reutilização de materiais pela população e a diminuição do

consumo desordenado pode ser gerado por simples atitudes.

OBJETIVO GERAL

Levar aos alunos da Educação Básica a compreensão da importância e os

benefícios da destinação adequada dos resíduos sólidos.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Propor metas para a melhoria ambiental da escola;

Repensar atitudes e posturas no ambiente escolar acerca da disposição dos

resíduos;

Sensibilizar toda comunidade escolar para a destinação adequada dos resíduos

sólidos.

ATIVIDADE PASSO A PASSO

1º: Vídeo: Ilha das flores.

Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=Hh6ra-18mY8

Sinopse: O documentário “Ilha das Flores”, de Jorge Furtado produzido em 1989, é de

uma grandeza extraordinária. Mostra uma demonstração da mecânica da sociedade

capitalista. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser

jogado fora, o filme mostra o processo de geração de riqueza e as desigualdades que

surgem nesse processo. A triste condição de vida dos habitantes da Ilha das Flores deixa

as pessoas perplexas. A idéia do filme é mostrar o absurdo desta condição, seres

humanos que são menos valorizados que os porcos.

1º - Em sua opinião está correto o destino dado aos resíduos mostrados no filme?

2º- Quais os tipos de resíduos que o filme apresenta?

3º- Faça uma síntese do conteúdo do filme.

ATIVIDADE

CONHECENDO O MATERIAL RECICLÁVEL

OBJETIVO:

Medir o nível de conhecimento do aluno quanto às características dos materiais e o

modo de separá-los para a coleta seletiva.

CONCEITOS A SEREM TRABALHADOS

- Coleta seletiva

- Reciclagem

MATERIAL NECESSÁRIO

- Cópias do questionário sem gabarito para cada aluno

- Gabarito

PROCEDIMENTOS

- Os alunos deverão responder o questionário colocando um X na resposta considerada

correta.

- Com o gabarito e a tabela de classificação, o aluno levanta o número de pontos feitos.

- O professor recolhe a soma de pontos de cada aluno e forma três grupos

demonstrativos da evolução das respostas (de 0 a 3, de 4 a 6 e de 7 a 9).

- Junto com os alunos, monta um gráfico e uma tabela de porcentagem dos resultados

obtidos.

QUESTIONÁRIO COM GABARITO

Papel Vidro Metal Plástico Orgânico

Com a reciclagem de 1 tonelada,

economizamos 20 árvores

X

Na coleta seletiva devemos colocá-lo no

container vermelho

X

Com a reciclagem de 1 tonelada,

economizamos 5 toneladas de bauxita

X

Na coleta seletiva devemos colocá-lo no

contêiner azul

X

É 100% reciclável, porém não se degrada

no meio ambiente

X

Na coleta seletiva devemos colocá-lo no

container amarelo

X

Sua matéria prima é a nafta, derivada do

petróleo

X

Na coleta seletiva devemos colocá-lo no

container verde

X

Constitui mais da metade do volume do

lixo doméstico

X

TABELA DE CLASSIFICAÇÃO

Cada (x) na posição correta vala 01 ponto.

(0 a 3): puxa, você está fora do assunto, informe-se e participe!

(4 a 6): participe da coleta seletiva da escola. Procure de informar mais!

(7 a 9): parabéns, você está bem informado!

Por exemplo, total de 30 alunos na sala, sendo que:

- 6 alunos fizeram de 0 a 3 pontos;

-12 alunos fizeram de 4 a 6 pontos;

-12 alunos fizeram de 7 a 9 pontos.

pontos Números de alunos Porcentagens

de 0 a 3 06 20

de 4 a 6 12 40

de 7 a 9 12 40

Os alunos serão convidados a assistirem um vídeo onde serão observados o

destino incorreto do lixo em nossos oceanos.

2º: Vídeo: O mundo de plástico no Pacifico.

Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=2bSN9JXsS90

Material: TV Pen drive

Duração: 7 minutos

Sinopse: No oceano pacífico há uma enorme camada flutuante de plástico, que já é

considerada a maior concentração de lixo do mundo, com cerca de 1000 km de

extensão, vai da costa da Califórnia, atravessa o Havaí e chega a meio caminho do

Japão e atinge uma profundidade de mais ou menos 10 metros. Acredita-se que haja

neste vórtex de lixo cerca de 100 milhões de toneladas de plásticos de todos os tipos.

Pedaços de redes, garrafas, tampas, bolas, bonecas, teclados de microcomputadores,

tênis, isqueiros, sacolas plásticas, caiaques, malas e todo exemplar possível de ser feito

com plástico. Segundo seus descobridores, a mancha de lixo, ou sopa plástica tem quase

duas vezes o tamanho dos Estados Unidos.

Discussão

1. O que leva o ser humano a jogar tantos resíduos nos rios e mares?

2. Faça uma pesquisa para saber quanto tempo leva para se decompor esses materiais

nos oceanos apresentados no filme.

ATIVIDADE

3° Construção de modelos didáticos de lixeiras seletivas.

Material: Monitores de computadores.

Procedimento: Construir lixeiros com suas cores correspondentes ao tipo de resíduo,

utilizando-se materiais de baixo custo e que provavelmente não teriam destinos

adequados.

Duração: 5 horas

FONTE: Modelo de lixeiras feito por Mariane Gavazonni

Buscar novos caminhos são desafios e necessidades cada vez mais urgentes,

pequenos gestos multiplicados por muitos, colaboram para que o meio ambiente volte

para um patamar aceitável de conservação ou pelo menos que a agressão sofrida durante

todos esses anos de produção industrial se estabilize, até que possamos desenvolver

novas tecnologias de produção que sejam menos agressivas e que não comprometam o

desenvolvimento dos países. Só não podemos esperar que a tecnologia seja a solução

para todos os problemas ambientais, devemos dar a nossa contribuição pessoal

mudando as nossas atitudes. Há ainda muito que fazer na questão do lixo, mas com

certeza estamos no caminho certo (RIBEIRO, 1999).

RAZÕES PARA RECICLAR

- 50 kg de papel velho = uma árvore poupada

- 1.000 kg de papel reciclado = 20 árvores poupadas

- 1.000 kg de vidro reciclado = 1300 kg de areia extraída poupada

- 1.000 kg de plástico reciclado = milhares de litros de petróleo poupados

- 1.000 kg de alumínio reciclado = 5000 kg de minérios extraídos poupados.

Fonte: www.natureba.com.br

ALGUNS BENEFÍCIOS DA COLETA SELETIVA

- Menor redução de florestas nativas.

- Reduz a extração dos recursos naturais.

- Diminui a poluição do solo, da água e do ar.

- Economiza energia e água.

- Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo.

- Conserva o solo. Diminui o lixo nos aterros e lixões.

- Prolonga a vida útil dos aterros sanitários.

- Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias.

- Diminui o desperdício.

- Melhora a limpeza e higiene das cidades.

- Previne enchentes.

- Diminui os gastos com a limpeza urbana.

- Cria oportunidade de fortalecer cooperativas.

- Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis.

Fonte: www.natureba.com.br

TABELA DE RECICLAVEL

Reciclável Não Reciclável

PLASTICO

Copos

Garrafas

Sacos/ produtos

Tampas

Potes

Canos e tubos de PVC

Embalagens pet

(refrigerantes, suco, óleo,

vinagre, etc.)

Cabos de panelas

Adesivos

Espuma

Acrílico

Embalagens metalizadas

(biscoitos e salgadinhos)

METAL

Tampinhas de garrafas

Latas

Enlatados

Panelas sem cabo

Ferragens

Arames

Chapas

Canos

Pregos

Cobre

Clipes

Grampos

Esponja de aço

Aerossóis

Latas de tinta

Latas de verniz, solventes

químicos, inseticidas

PAPEL

Jornais e revistas

Listas telefônicas

Papel sulfite /rascunho

Papel de Fax

Folha de caderno

Formulários de computador

Caixas em geral

Aparas de papel

Fotocópias

Envelopes

Cartazes velhos

Etiquetas adesivas

Papel carbono

Papel celofane

Fita crepe

Papéis sanitários

Papéis metalizados

Papéis plastificados

Papéis parafinados

Guardanapos

Bitucas de cigarros

Fotografias

VIDRO

Garrafas

Potes de conservas

Embalagens

Frascos de remédios

Copos

Cacos dos produtos citados

Pára-brisas

Espelhos

Boxes temperados

Louças

Cerâmicas

Óculos

Pirex

Porcelanas

Vidros especiais (tampas de

forno e microondas

Tubo de TV.

Fonte: São Paulo, 1987.

OBJETIVO GERAL

A partir da separação dos materiais, sensibilizar o aluno sobre os vários graus de

durabilidade dos diferentes produtos e sobre a economia que a coleta seletiva significa.

ATIVIDADE PASSO A PASSO

1° Discussão do problema “o que fazer com o lixo que se produz”?

Discutir com os alunos em pequenos grupos as questões:

- O que é lixo?

- Que tipo de material encontramos no lixo das casas?

- Que outros tipos de lixo são produzidos nas cidades?

- Como foram fabricados os materiais que agora são lixos?

- Quais são os destinos possíveis para o lixo das cidades?

- Como a coleta seletiva pode melhorar o problema do lixo?

- Quais são as vantagens desse tipo de coleta? Qual o destino do material selecionado?

2° Concluída essa primeira discussão com todos os alunos, pode se propor uma consulta

bibliográfica e a elaboração de murais, cartazes ou textos – Individuais, em grupos ou

coletivos da classe. Se a prefeitura da cidade já estiver fazendo esse tipo de coleta no

bairro, fazer contato com os locais de planejamento ou de centralização dos materiais

coletados e planejar visitas a esses locais.

Dinâmica: O PÉ DO CONSUMO (DIAS, 2010).

Objetivo:

Demonstrar como somos influenciados por modelos e padrões de consumo a nós

impostos.

Procedimentos

Dispor as cadeiras em um círculo. Manter o ambiente bem ventilado, deixar as

janelas abertas. (Logo você entenderá por quê!)

Cada pessoa deverá ter uma folha de papel e um lápis, pincel hidrográfico, caneta

esferográfica ou equivalente.

Solicitar que as pessoas tirem o calçado do pé direito (inclusive as meias).

Elas devem, então, colocar a folha de papel no chão e apoiar o pé direito sobre ela,

de forma a deixar todo o pé sobre o papel.

Desenhar o contorno do pé, (figuras 01 e 02).

Figura 01 Figura 02

Em seguida, colocar o calçado sobre o desenho do pé e desenhar seu contorno.

Observar que em alguns casos o contorno do calçado respeita e segue a forma

(anatomia) do pé, abrigando-o confortavelmente (é o caso da maioria dos tênis); e que

em outros casos o contorno do calçado se choca com a forma do pé (é o caso dos

calçados de bico fino). (Figura 03)

Figura 03

Promover a reflexão-discussão que se segue.

Discussão

Meia dúzia de estilistas, figurinistas, muitas vezes do outro lado do mundo,

absolutamente fora de nossa realidade, lança tendências de moda e as ditam para os

“mortais”, que as copiam, sem qualquer apreciação crítica – estética ou outra -, apenas

porque é moda, é fashion, elegante ou uma tendência.

Os sapatos de bico fino são um exemplo. Alguém afirmou que era uma tendência, o

máximo em requinte social. A indústria comprou a idéia e a mídia cuidou da imagem:

belas modelos, em revistas e novelas, exibiram o novo produto. Não importa se esse

calçado agride seus pés, causa calos, comprime os dedos e os nervos, prejudica a

circulação, provoca dores musculares nas pernas e nas costas e impactos na coluna.

Tudo isso é apenas “detalhe”, o que interessa para o mercado é vender e, para o

consumidor, comprar (porque assim estará “na moda” e ganhará mais status).

A fórmula é a mesma quando somos induzidos a incorporar, em nossa cultura,

hábitos prejudiciais à saúde humana (e à “saúde” dos ecossistemas), muitas vezes sem

perceber. Dessa forma, usamos nos carros combustíveis que mudam o clima e poluem o

ar que respiramos, tomamos refrigerantes e bebidas alcoólicas que nos intoxicam e

comemos “porcarias” artificiais que causam doenças lucrativas como cânceres e alergias

(DIAS, 2010).

ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES DICAS

Matemática: Quantificar por meio de gráficos a quantidade de resíduos produzidos na

escola.

História: Discutir a produção de resíduos após a industrialização e seus reflexos no meio

ambiente.

Geografia: Investigar as regiões do município onde o destino do lixo sofre mais

problemas socioambientais, além de verificar como ocorre a coleta seletiva tanto na

região central como na periferia.

Química: Refletir as conseqüências do chorume para a saúde humana e ambiental.

REFERÊNCIAS

São Paulo: CETESB, Coleta seletiva, 1997. 14 p. (Apostilas Ambientais).

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). 1999. Resolução nº

257. Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. Diário Oficial

Republica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 jun. 297p.

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/resíduos/reciclagem/reciclagem.htm

DIAS, GENEBALDO FREIRE, Dinâmico e instrumentação para educação ambiental /

Genebaldo Freire Dias. – 1. Ed. – São Paulo: Gala, 2010.

GRIMBERG, E., BLAUTH, P. (Org.) Coleta seletiva: reciclando materiais, reciclando

valores. São Paulo: Polis 1998. 104 p. (Publicações Polis).

CEMPRE., Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT; 1995.

278 p.

REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 2. Ed. Centro de Biotecnologia Molecular

Estrutural (CBME/CEPID/FAPESP). Revista e ampliada – São Paulo: Brasiliense,

2009, - )Coleção primeiros passos; 292).

RIBEIRO, V. T; O lixo urbano e as coletas seletivas. Disponível:

www.liveseg.com/coleta-seletiva.html Acesso: 11 de fevereiro de 2011.

SÃO PAULO, Adaptado de Subsídios à Implementação do Guia Curricular de Ciências

para o ensino fundamental, 5ª a 8ª séries, São Paulo, SE/ CENP/Cesip, 1979, in Guia do

Professor de 1º e 2º graus, SMA/CETESB, São Paulo, 1987)

TORRES, Patrícia L., Alguns fios para entretecer o pensar e o agir- Curitiba: SENAR-

PR, 2007.

VITORINO, K. M. N. – A Educação Ambiental na Redução da Quantidade de Lixo

Domiciliar Gerada – Um Estudo de Caso. In: IX Simpósio Luso-Brasileiro de

Engenharia Sanitária e Ambiental. Porto Seguro – BA. 2000.

UNIDADE II

QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS

1- Em sua opinião que problema o lixo pode trazer para uma sociedade?

2- Que tipos de materiais podem ser reciclados?

3- Como funcionam os principais processos de reciclagem?

4- Quais são os benefícios trazidos pela reciclagem?

5- Por que em alguns municípios há programas de reciclagem e em outros não?

6- Quais os prejuízos trazidos para os municípios que não possuem a gestão de

resíduos de maneira adequada?

As terminologias lixo e resíduos sólidos, normalmente, são utilizados como

sinônimo. De acordo com o dicionário Aurélio lixo significa “aquilo que se varre da

casa, do jardim, da rua e se joga fora; entulho; tudo o que não presta e se joga fora”. A

palavra resíduo origina-se do latim residiu, que significa aquilo que resta de qualquer

substância e o termo “sólido” foi incorporado para diferenciar-lo dos resíduos líquidos

(esgotos) e das emissões gasosas (GRIPP . 1998).

Por outro lado, Mandarino (2000, p.8) cita que “lixo está associado à noção da

inutilidade de determinado objeto, diferentemente de resíduo, que permite em nova

utilização, quer como matéria prima para a produção de outros bens de consumo, quer

como composto orgânico para o solo”, independentemente de resíduos sólidos e lixo

serem comumente usados como sinônimo, tanto na linguagem técnica e legal, quanto na

coloquial.

Para ambos conceitos de lixo ou resíduo, pode-se inferir que tudo o que se joga

fora por alguém ou o que restou de um produto, pode ter serventia ou ser utilizado de

outra forma ou se tornar matéria prima em outro processo (MANDARINO, 2000 p8)

Grimberg e Blauth (1998, p18) vão mais além e recomendam que “dentro do

possível, na busca por uma reconceituação didática dos resíduos, convém também

evitar-se a palavra lixo-‟tudo o que não presta e se joga fora‟ (conforme verbete do

dicionário Aurélio)”. Para as autoras, “partindo-se do princípio que os materiais

descartados „prestam‟, cada categoria deve ser denominada de acordo com sua

destinação tais como: recicláveis, utilizáveis,compostáveis etc” (GRIMBERG, 1998).

O LIXO URBANO

Nos últimos 20 anos, a quantidade de lixo urbano tem aumentado sua

constituição tem-se alterado. Os resíduos nas residências são compostos por restos de

alimentos e materiais recicláveis (vidros, latas, papel e plásticos), dispondo grande

número de materiais que podem causar prejuízos aos ecossistemas e riscos a saúde

humana. Entre eles, podemos citar o alumínio (Al), utilizado na produção de

cosméticos e maquilagens; o níquel (Ni) e o cádmio (Cd), existente nas pilhas e

baterias; o mercúrio (Hg),é um metal que envenena as pessoas, presentes nas lâmpadas,

e o amianto que entra na composição das pastilhas e lonas de freios, caixas d‟água e na

fabricação de telhas podendo acumular-se nos pulmões. Além destes, existem ainda os

resíduos industriais e o lixo hospitalar (ANDRADE, 2006).

O grande desafio da Educação ambiental é ajudar a criar um homem ético, uma

vez que a ÉTICA têm como essência os costumes, os hábitos adquiridos que são

compreendidos ao longo do processo civilizatório. Os hábitos adquiridos e os costumes

nem sempre são éticos ou mesmos favoráveis a uma cultura de respeito ao meio

ambiente, mas o esforço da educação e da cultura em prol da aprendizagem é

importante para a formação de uma consciência ambiental. Portanto, não é algo natural

e sim construído. O homem ético é aquele que reconhece ter obrigações para com a

sociedade. É aquele que descarta e substitui a lei do mais forte (BRANCO, 1991).

Os resíduos sólidos são formados por materiais heterogêneos e anisotrópicos

devido às diferentes origens, o que lhes confere características especiais (SALGADO,

1993). Sendo assim, na incineração de lixo urbano há necessidade de se manter um

rigoroso controle do processo de combustão, uma vez que o combustível utilizado pode

apresentar variações quanto à composição, umidade, peso específico, poder calorífico

etc (GRIPP, 1998).

INCINERAÇÃO NO BRASIL

Conforme relatado por Lima (1985), no Brasil, o primeiro incinerador foi

construído na cidade de Manaus, em 1896, pelos ingleses e tinha capacidade para

processar 60 t/dia de lixo domestico. Foi desativado em 1958 por não mais atender às

necessidades locais e por problemas de manutenção. Em São Paulo, em 1913, foi

instalado um incinerador espacial, com capacidade para 40 t/dia de lixo, provido de um

sistema de recuperação de energia (uma caldeira e um alternador), que devido a

problemas de adaptação à rede elétrica foi desativado e substituído por motores elétricos

convencionais. Este último foi desativado em 1949 e demolido em 1953 (CETESB,

1997).

OBJETIVO GERAL

- A Unidade Didática tem como objetivo a formação de uma consciência crítica e

cidadã, capaz de lutar pela construção de uma sociedade mais justa e de um espaço mais

humano.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

- Através do contato direto com o lixão tomar consciência dos materiais ainda úteis e

reformular o conceito de lixo.

- Reconhecer as características dos lixões, dos aterros sanitários e da incineração, e as

vantagens e desvantagens dos três processos.

- Investigar as conseqüências sociais e ambientais decorrentes do processo de

urbanização acelerada.

- Investigar como se identifica a sua comunidade (bairro) no contexto social do seu

município.

ATIVIDADES PASSO A PASSO

1°: Vídeo: Contrato de locação do Planeta Terra.

Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=eUkFcndnoC8

Material: TV pen drive

Duração: 10 minutos

Sinopse: Inquilinos do planeta terra, o filme é uma comparação entre o planeta terra e a

casa que moramos. As árvores representam as paredes, o solo o piso, a camada de

ozônio o telhado, o criador do mundo é o dono da casa e o inquilino neste caso é você.

No decorrer do filme o dono da casa questiona que o aluguel está vencendo, a conta da

luz está muito alta, como você gasta! A conta da água um absurdo, como você

desperdiça! A casa está virando um lixo só o dono dela até que gostaria de tê-lo aqui por

mais tempo, mas tudo tem um limite! O contrato está para vencer. Será que vai ser

renovado?

Discussão com os alunos.

1 – Como era o planeta terra no seu início?

2 – Quais os problemas que o homem causou ao planeta terra?

3 – Por que os recursos naturais estão se acabando?

4 – Quais os fenômenos que ocorre com a destruição dos recursos naturais citados no

filme?

ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES DICAS

Matemática: Demonstrar por meio de gráficos a quantidade de resíduos sólidos

produzidos pela população de cascavel durante um mês.

História: Discutir a influência que a revolução industrial causou no desequilíbrio do

meio ambiente.

Geografia: Através do mapa do município de Cascavel apontar as principais bacias

hidrográficas que podem ser afetadas por resíduos.

Química: Refletir as conseqüências que os lixões e os aterros sanitários causam a saúde

humana e ao ambiental.

ATIVIDADE

COLETA E CLASSIFICAÇÃO DO LIXO DOMICILIAR

OBJETIVOS:

- Através de um contato direto com o lixo, tomar consciência dos materiais ainda úteis e

reformular o conceito de lixo.

MATERIAL NECESSÁRIO:

- Lixo coletado

- Sacos de lixo grandes e pequenos

- Etiquetas

- Canetas coloridas

PROCEDIMENTOS:

- No final de três dias normais em suas casas, o aluno guardará todo o lixo produzido

nesse período e trará para a sala de aula.

- No dia da aula, abrir um espaço na sala e espalhar esse lixo, para observação.

- Pedir aos alunos que listem no quadro, em colunas, todos os materiais presentes.

- Colocar um R ao lado de cada material que pode ser reusado, reaproveitando ou

reciclando.

- À parte, fazer uma lista dos materiais sem R. (Estes são o verdadeiro lixo).

- Separar os materiais com R e etiquetar os seguintes grupos: papel, vidro, plástico,

metal, pano, outros.

- Discutir o destino do lixo e dos materiais utilizáveis.

- Após todos os trabalhos realizados dar o destino correto para todos os produtos

estudados.

OBSERVAÇÃO:

- Pode-se fazer esta atividade a partir do lixo produzido na casa do aluno, na secretaria,

na cantina, no pátio da escola, ou envolver mais de uma classe, comparando o resultado

entre elas. O professor pode criar outras variações.

- Realizar, em sala de aula, discussões e debates sobre padrões de consumo: o que é

essencial, o que é supérfluo e leva ao desperdício? Significado da palavra desperdício:

consumo excessivo, supérfluo. A questão dos valores culturais, por exemplo, no caso

de uma população carente, como introduzir hábitos de reaproveitar sobras de alimentos,

ou mesmo caules, folhas, raízes, sementes e outros elementos que podem compor o

cardápio alimentar.

ATIVIDADE

OBJETIVO:

Reconhecer as características do lixão, do aterro sanitário e da incineração, e as

vantagens e desvantagens dos três processos.

CONCEITOS A SEREM TRABALHADOS:

- Coleta, tratamento e destino do lixo

- Lixões, aterros sanitários, incineração

- Saúde pública

-Atribuição do estado, do município e do individuo

- Educação e participação

- Políticas públicas.

PROCEDIMENTOS

- Informar tecnicamente os alunos sobre a destinação do lixo em grandes centros

urbanos, por exposição oral e com apoio de material gráfico, Internet e outros meios.

- Promover visita monitorada a lixão, aterro sanitário, incinerador e usina de reciclagem.

- Em sala de aula, propor cinco estudos de casos sobre o destino do lixo, a saber:

- uma cidade pequena, essencialmente agrícola;

- uma cidade de porte médio, algumas indústrias e intenso comércio;

- um grande centro industrial e comercial;

- uma cidade cujo entorno abrigue indústrias que gerem lixo atômico, ao de alta

toxicidade (por exemplo, pó da china);

- uma cidade de médio porte e seus resíduos sólidos de saúde, ou seja, a destinação final

do lixo hospitalar, de farmácias, laboratórios, consultórios etc.

- Dividir os alunos em cinco grupos e dar-lhes suporte para que possam planejar a

melhor solução para cada uma das situações.

ATIVIDADE: Reflexão com os alunos

1- A coleta seletiva do lixo vem sendo considerada quase como uma solução

milagrosa para o problema do lixo urbano. Ela é sempre vantajosa? Justifique sua

resposta, citando vantagens e desvantagens desse tipo de coleta.

2 - Qual sua opinião sobre os lixões existentes em todos os municípios brasileiros?

3 – As pessoas que juntam materiais nos lixões são muito importantes. Você concorda

com essa afirmativa? Se todos os tipos de lixos fossem recolhidos e dados a eles um

destino correto, como esta coleta poderia melhorar as condições de vida dessas pessoas?

4 - Faça uma comparação sobre os lixões e os aterros sanitários?

5 – Faça um comentário sobre as vantagens da incineração.

CAMPANHAS EDUCATIVAS

Propor aos alunos a simulação de campanhas publicitárias educativas sobre a

coleta do lixo, pensadas para todos os tipos de veículos da mídia. Para isso, abaixo são

dadas informações que podem ser úteis. Pesquisem outras e mãos a obra.

- São Paulo produz cerca de 12 mil toneladas de lixo por dia, enquanto todo o país

produz 90 mil toneladas;

- Para cada tonelada de papel fabricado, cerca de 15 árvores são derrubadas, ou seja,

350 metros quadrados de área plantada;

- Para cada tonelada de papel reciclado, são poupados cerca de 2,3 barris de petróleo.

ATIVIDADE

Objetivo: Rediscutir e sistematizar as questões da problematização inicial.

- Para realizar esta atividade os alunos formarão grupos de cinco alunos para

responder as questões da problematização inicial (primeiro momento), para rediscutir as

respostas das questões com a finalidade de substituí-las, mantê-las, ou melhor, explicá-

las.

SUGESTÕES DE LEITURAS

A questão ambiental é um tema de grande importância para a humanidade. Isso se

reflete no volume extraordinário de informações e publicações sobre este tema.

Recomendamos que estas áreas fossem consultadas. Além disso, consulte também as

seguintes obras:

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Maria Hilda de Paiva – Ciência e vida; 5ª série/ Maria Hilda de Paiva

Andrade, ET ol. – Belo Horizonte, 2006.

BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1991

Coleta seletiva. São Paulo: CETESB, 1997. 14 p. (Apostilas Ambientais).

CORSON, Walter H. (Ed.), Manual Global de Ecologia; São Paulo, Editora Angustus,

1993.

GRIMBERG, E., BLAUTH, P. (Org.) Coleta seletiva: reciclando materiais, reciclando

valores. São Paulo: Polis, 1998. 104 p. (Publicações Polis).

GRIPP, W. Aspectos técnicos e ambientais da incineração de resíduos sólidos

urbanos: considerações sobre a proposta para São Paulo. São Carlos: 1998. 208 f.

Dissertação (Mestrado em Hidráulica e Saneamento) – Escola de Engenharia de São

Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos, 1998.

LIMA, L. M. Q. Tratamento de lixo. São Paulo: Helmus, (1985). 242 p.

MANDARINO, Adriana Sobral Barbosa. Gestão de resíduos sólidos domiciliares:

Legislação e práticas no Distrito Federal. 2000. 108 f. Dissertação (Mestrado em

Desenvolvimento Sustentável, área de concentração Gestão e Política Ambiental) –

Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília, 2000.

SALGADO, M. G. Remediação de áreas degradadas por resíduos sólidos: estudo de

caso da cidade de Americana. 1993. 169 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil,

área de concentração Recursos Humanos e Saneamento) – Universidade Estadual de

Campinas, Campinas, São Paulo, 1993.