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Campo Grande - MS Julho, 2018 FIC EM INGLÊS INTERMEDIÁRIO SEGUNDA ETAPA

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Campo Grande - MS Julho, 2018

FIC EM INGLÊS INTERMEDIÁRIO – SEGUNDA

ETAPA

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Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul

Luiz Simão Staszczak

Pró-Reitor de Ensino

Delmir da Costa Felipe

Diretora de Educação Básica

Glaucia Lima Vasconcelos

Diretores-Gerais dos campi

Hilda Ribeiro Romero – Aquidauana

Rosane de Brito Fernández Garcia – Campo Grande

Sandro Moura Santos – Corumbá

Francisco Xavier da Silva – Coxim

Carlos Vinícius da Silva Figueiredo - Dourados

Nilson Oliveira da Silva – Jardim

Matheus Bornelli de Castro – Naviraí

Claudio Zarate Sanavria – Nova Andradina

Marcos Pinheiro Vilhanueva –Ponta Porã

Ápio Carnielo e Silva – Três Lagoas

Diretores de Ensino, Pesquisa e Extensão dos campi

Ana Lucia Cabral – Aquidauana

Elton da Silva Paiva Valiente – Campo Grande

Wanderson da Silva Batista – Corumbá

Paula Vianna – Coxim

Natalli Macedo Rodrigues Falleiros – Dourados

Mirelly de Oliveira Costa – Jardim

Wagner Antoniassi – Naviraí

Adriana Smanhotto Soncela – Nova Andradina

Carolina Samara Rodrigues – Ponta Porã

Leila da Silva Santos – Três Lagoas

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Equipe de elaboração do Plano de Curso de Formação Inicial e Continuada ou

Qualificação Profissional (FIC) em Inglês Intermediário – Segunda Etapa.

Presidente

Isabella Saliba Pereira Chilante

Membros

Fernanda Belarmino de Santana

Letícia Barbosa da Silva Cavalcante

Susie Midori dos Santos Sato Santana

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Nome da Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul

CNPJ: 10.673.078/0003-92

Denominação: Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Inglês Intermediário –

Segunda Etapa

Modalidade do Curso: Presencial

Forma de Oferta: Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC)

Eixo Tecnológico: Desenvolvimento Educacional e Social

Duração do Curso: 18 meses – 60 semanas

Carga Horária: 180h – 240h/a

Data de aprovação: 21 de junho de 2018 - 28ª Reunião Ordinária do Conselho Superior

Resolução: nº 18, de 6 de julho de 2018

Atualização:

Atualização:

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................ 7

2 HISTÓRICO DO IFMS ................................................................................................... 7

3 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 8

4 OBJETIVOS ................................................................................................................. 10

4.1. OBJETIVO GERAL ....................................................................................................... 10

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................................... 10

5 PERFIL PROFISSIONAL ............................................................................................. 10

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................. 11

6.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL, TEÓRICA E METODOLÓGICA ...................................... 11

6.2. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................ 12

6.3. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ..................................................................................... 12

6.4. AÇÕES INCLUSIVAS ................................................................................................... 13

7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................. 13

7.1. RECUPERAÇÃO PARALELA ....................................................................................... 15

8 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................................................... 15

9 PESSOAL DOCENTE .................................................................................................. 15

10 CERTIFICAÇÃO ....................................................................................................... 16

11 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 16

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1 IDENTIFICAÇÃO

Denominação: Curso FIC em Inglês Intermediário – Segunda Etapa.

Código do Curso: 221453

Modalidade do curso: Presencial

Eixo Tecnológico: Desenvolvimento Educacional e Social

Número de vagas oferecidas: Conforme edital.

Forma de ingresso: Conforme edital.

Tempo de duração: 18 meses – 60 semanas

Carga horária Total: 180h – 240 h/a

Requisito de Acesso: Ensino Fundamental I (1º ao 5º) Completo.

Turno de Funcionamento: Conforme edital.

Público-Alvo: Concluintes do Curso FIC Inglês Básico ou de curso equivalente, ou ser

aprovado em uma avaliação de nivelamento para verificação do conhecimento básico.

2 HISTÓRICO DO IFMS

A história da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil iniciou-se com a criação

das Escolas de Aprendizes Artífices, por meio do Decreto nº 7.566/1909. Nessa trajetória

secular, o sistema federal de ensino passou por diversas reformulações. A Lei nº

11.534/2007, dispôs sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais, dentre

elas, a Escola Técnica Federal de Mato Grosso do Sul, com sede em Campo Grande, e a

Escola Agrotécnica Federal, em Nova Andradina.

Com a Lei n° 11.892/2008, foi instituída a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, composta por um conjunto de instituições federais, vinculadas ao

Ministério da Educação. Assim, as duas escolas técnicas criadas anteriormente no Estado

foram transformadas em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato

Grosso do Sul (IFMS), surgindo, então, os Campi Campo Grande e Nova Andradina.

Na segunda fase de expansão da Rede Federal, a Secretaria de Educação

Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), por meio de uma chamada pública, contemplou o

IFMS com outros cinco campi nos municípios de Aquidauana, Corumbá, Coxim, Ponta Porã

e Três Lagoas. Em fevereiro de 2010, iniciaram-se as atividades do Campus Nova

Andradina, com a oferta dos cursos técnicos em Agropecuária e Informática. Em

Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim e Ponta Porã, houve a abertura das

primeiras turmas de cursos técnicos subsequentes a distância, em parceria com o Instituto

Federal do Paraná (IFPR).

No ano seguinte, a Portaria do MEC n° 79/2011 autorizou o IFMS a iniciar o

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funcionamento, com cursos presenciais, dos Campi Aquidauana, Campo Grande, Corumbá,

Coxim, Ponta Porã e Três Lagoas. Em espaços provisórios, iniciaram a oferta de cursos

técnicos integrados de nível médio e de graduação, além da ampliação de cursos na

modalidade Educação a Distância (EaD), inclusive em polos localizados em outros

municípios. Nesse processo de implantação, o IFMS contou com a tutoria da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

No segundo semestre de 2013, foram entregues as sedes definitivas dos Campi

Aquidauana e Ponta Porã. Com projeto arquitetônico padrão para os campi da segunda fase

de expansão, as novas unidades, com 6.686 m² de área construída, abrigam salas de aula,

laboratórios, biblioteca, setor administrativo e quadra poliesportiva. Em 2014, os Campi

Coxim e Três Lagoas também passaram a funcionar em novos prédios.

A terceira fase de expansão da Rede Federal possibilitou a implantação de mais três

campi do IFMS nos municípios de Dourados, Jardim e Naviraí, sendo que os dois primeiros

já funcionam em sede definitiva.

Com natureza jurídica de autarquia e detentor de autonomia administrativa,

patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, o IFMS é uma instituição de

educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializado na oferta

de educação profissional e tecnológica em diferentes modalidades de ensino com inserção

nas áreas de pesquisa aplicada e extensão tecnológica.

3 JUSTIFICATIVA

A demanda por oferta de cursos de idiomas tornou-se conhecida a partir de um estudo

do Fórum de Relações Internacionais (FORINTER), vinculado à Câmara de Relações

Internacionais do Conselho Nacional das Instituições de Educação Profissional Científica e

Tecnológica (Conif). A partir desse estudo, observou-se a carência de oferta de línguas

estrangeiras e conhecimento de idiomas estrangeiros na Rede de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica (EPCT), principalmente das línguas espanhola e inglesa, idiomas

essenciais para o desenvolvimento de programas de mobilidade e capacitação de

estudantes para o mundo do trabalho, considerando a posição geográfica do Brasil e as

novas políticas de internacionalização da Rede Federal.

O FORINTER, em 2011, dividido em equipes regionais de trabalho, preparou alguns

documentos de orientação para as instituições da Rede Federal, dentre eles, um estudo

sobre cultura e língua. De acordo com esse estudo,

[...] o desenvolvimento de competências em línguas estrangeiras significa uma

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porta aberta para o diálogo entre as culturas do mundo internacional das ciências, do

trabalho e das novas tecnologias, tornando-se fator indispensável para o rompimento do

modelo de hierarquia de conhecimentos e da relação subserviente de países ditos

subdesenvolvidos em relação aos países ditos desenvolvidos. Nesse sentido,

empreender o ensino de idiomas é uma forma de permitir ao cidadão deste milênio a

sua inclusão nesta nova era que se ascende, inserindo-o no letramento global da

linguagem (FORINTER, 2011).

Dessa maneira e conforme a Lei nº 9394/96: art. 22,

A educação deve assegurar a todos a formação comum indispensável para o

exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos

posteriores buscar fortalecer, de forma efetiva, eficaz e eficiente, o ensino de línguas,

é permitir a ênfase na construção de currículos mais significativos que assegurem o

sucesso para a formação de profissionais mais completos.

A própria Rede EPCT encontra-se em um processo de internacionalização e, com a

criação da Câmara de Relações Internacionais no CONIF, foram demandadas ações

estratégicas de formação em idiomas.

O estudo aplicado da língua exerce papel fundamental na busca de soluções para a

problemática de contextos educacionais, sociais, políticos e econômicos. Inserida nessa

linha de discussão, por exemplo, está a questão da dificuldade de acesso da classe

trabalhadora ao ensino de língua estrangeira, que, muitas vezes, torna-se um obstáculo à

melhoria profissional.

A competência da língua estrangeira não é só constitutiva da formação plena do

indivíduo, mas, também, da sua formação profissional, visto que, exigida pelo mundo do

trabalho é, muitas vezes, um dos diferenciais para a garantia de um emprego. Mediante o

mundo globalizado, estar preparado para experiências e vivências em outros países é,

também, de suma importância.

Nesse sentido, uma política educacional brasileira deve preparar o sistema

educacional para ofertar conhecimento linguístico mínimo para que os estudantes

desenvolvam a competência necessária em língua estrangeira para as diversas situações

comunicativas.

Desse modo, o curso FIC de Inglês Intermediário – Segunda Etapa possibilita a

capacitação dos estudantes, bem como dos profissionais que atuam nas instituições de

educação profissional, no que diz respeito a uma língua estrangeira, considerando os

avanços tecnológicos e científicos no mundo de hoje.

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Ao promover cursos de idiomas, o IFMS procura atender, de forma qualificada, uma

demanda significativa da educação profissional, seja entre estudantes e servidores, seja na

comunidade externa. O ensino de idiomas apresenta-se como uma forma de inclusão e

letramento global da linguagem.

4 OBJETIVOS

4.1. OBJETIVO GERAL

Desenvolver proficiência em inglês nos níveis B2 e C1, segundo o Quadro Europeu

Comum de Referências para as Línguas, desenvolvendo e consolidando, assim, as

competências linguísticas, estratégicas, sociolinguísticas e discursivas que permitam uma

comunicação eficaz, na língua alvo, em situações comunicativas intermediárias.

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ouvir e compreender expressões familiares e cotidianas e enunciados

intermediários;

Promover a aquisição de subsídios linguísticos necessários para o enriquecimento

da produção oral e escrita em situações comunicativas intermediárias e cotidianas;

Estabelecer relações entre a língua materna e a língua inglesa, tanto no nível de

estruturação textual, como no de estruturação linguística;

Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita e seus

códigos sociais, contextuais e linguísticos;

Desenvolver atitude positiva em relação à variedade linguística e atitude crítica em

relação aos estereótipos;

Reconhecer criticamente a importância da produção cultural em Língua Estrangeira

como representação da diversidade cultural;

Comunicar-se na forma oral e escrita em língua inglesa.

5 PERFIL PROFISSIONAL

Após a conclusão do curso oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Mato Grosso do Sul, espera-se que o concluinte tenha reunido, ao longo de

sua formação, condições plenas para que possa dominar conhecimentos não apenas de seu

campo de estudos e/ou trabalho, mas também noções elementares de outros saberes afins,

que estejam de acordo com os Níveis B2 e C1 do Quadro Europeu de Referência.

Salienta-se que o foco da aprendizagem da língua inglesa estará centrado nas

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quatro habilidades linguísticas de uma Língua Estrangeira: falar, ler, ouvir e escrever. Assim,

espera-se que os conteúdos apresentados provoquem discussões de temas de cunho

cultural, social e profissional, ajudando a compreender a sociedade e colaborando a

construção da cidadania.

Além disso, espera-se que, ao concluir o curso, o aprendiz tenha capacidade de

atuar como multiplicador das competências e habilidades desenvolvidas durante o curso,

estimulando a busca permanente, mesmo após a conclusão do curso, pelo contínuo

aperfeiçoamento e pelo desenvolvimento profissional.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL, TEÓRICA E METODOLÓGICA

O Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Inglês

Intermediário – Segunda Etapa baliza-se na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, bem

como nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Ensinos Fundamental e Médio e

Educação Profissional, além do Guia Pronatec de Cursos FIC.

O Curso FIC em Inglês Intermediário – Segunda Etapa trabalhará a língua como fator

de interação entre as pessoas, isto é, uma ferramenta de comunicação, utilizando-se de

situações as mais reais possíveis para que a comunicação aconteça de forma eficaz. Esse

trabalho com a língua como fator de interação deverá respeitar e valorizar a cultura, as

experiências e os conhecimentos prévios dos alunos, tais como, seu pertencimento social,

étnico-racial, de gênero, etário, religioso e laboral dessa forma, promovendo a

(re)construção dos saberes.

Ademais, a organização curricular tem por característica:

I - atendimento às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade;

II - conciliação das demandas identificadas com a vocação, a capacidade

institucional e os objetivos do IFMS e da Instituição parceira;

III - estrutura curricular que evidencie os conhecimentos gerais da área profissional e

específica de cada habilitação, organizados em unidades curriculares;

IV - articulação entre formação técnica e formação geral.

Desse modo, a conclusão deste ciclo propicia ao estudante o certificado de domínio

do Inglês Intermediário – Segunda Etapa, e tem por objetivo dar-lhe uma formação

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generalista e prepará-lo para sua inserção no mundo do trabalho.

Para os segundo e terceiro semestres da Primeira Etapa e todos os níveis da

Segunda Etapa serão ofertados testes de nivelamento a fim de que estudantes que já

possuem conhecimento da língua possam ingressar no curso em andamento. Tais testes

serão elaborados por comissão a ser nomeada pelo campus em que houver demanda. Caso

o estudante comprove conhecimentos relacionados à (às) etapa (s) anterior (es), mediante

aprovação no teste de nivelamento, ele poderá efetuar sua matrícula na etapa desejada.

As vagas disponíveis para nivelamento serão informadas pelo professor responsável

pelo curso ou pelo responsável pelo Centro de Idiomas no campus.

6.2. MATRIZ CURRICULAR

O Curso de Formação Inicial e Continuada em Inglês Intermediário – Segunda Etapa

possui uma carga horária total de 180h – 240h/a, divididos em três semestres de 60h ou 80

h/a, compreendendo os níveis B2, C1.1 e C1.2, respectivamente, de acordo com o

Regulamento do Centro de Idiomas do IFMS - CENID. Os conteúdos serão apresentados

nas ementas, juntamente com as bibliografias básicas e complementares.

Formação Código Unidade Curricular Carga

horária (h) Carga

Horária (h/a)

Específica

221452

Inglês IV (B2) 60h 80h/a

Inglês V (C1.1) 60h 80h/a

Inglês VI (C1.2) 60h 80h/a

CARGA HORÁRIA TOTAL 180h 240h/a

6.3. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

Unidade Curricular: Inglês IV 60h 80h/a

Ementa: Apresentações. Diálogos sobre a infância, diálogos sobre mobilidade urbana e informações sobre a cidade. Descrição de características positivas e negativas, comparações, expressão de desejos. Diálogos sobre preferências alimentares, e instruções de receitas. Descrição de planos das férias e como planejar uma viagem. Orientações sobre como aceitar e recusar pedidos e fazer queixas; desculpar-se e dar desculpas. Abordagem de aspectos linguísticos tais como os tempos verbais Simple Past com used to, Present Perfect e futuro com going to e will. Uso do verbos modais must, need to, have to, ought to, should, ‘d better, would. Uso das expressões de quantidade com substantivos contáveis e incontáveis. Perguntas indiretas com WH-questions. Comparações com adjetivos.

Referência básica: RICHARDS, J.C.; HULL, J.; PROCTOR, S. Interchange Fourth Edition. Book 2.

Cambridge: CUP. 2013

Referência complementar: MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: A Self-study Reference

and Practice Book for Intermediate Students of English. 4th Edition. CUP. 2012

Unidade Curricular: Inglês V 60h 80h/a

Ementa: Diálogos sobre tecnologia. Descrição de feriados, festivais e eventos especiais. Conversações sobre mudanças, comparação de períodos de tempo diferentes. Diálogos sobre

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habilidades, preferências profissionais, traços de personalidade, monumentos, eventos passados e atividades feitas recentemente. Descrição de países e fatos. Abordagem de aspectos linguísticos tais como o uso do infinitivo e do gerúndio para propósitos, imperativo e infinitivo para dar sugestões e respostas curtas. Relative e adverbial clauses referentes ao tempo. Uso de when, after, before. Orações condicionais com if. Uso de because nas orações. Voz passiva. Estudo dos tempos verbais past continuous, simple past, present perfect continuous.

Referência básica: RICHARDS, J.C.; HULL, J.; PROCTOR, S. Interchange Fourth Edition. Book 2.

Cambridge: CUP. 2013

Referência complementar: MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: A Self-study Reference

and Practice Book for Intermediate Students of English. 4th Edition. CUP. 2012

Unidade Curricular: Inglês VI 60h 80h/a

Ementa: Descrição de livros, filmes, conversas sobre atores, reações e opiniões. Leitura corporal: explicação de gestos e significados, descrição de comportamentos aceitáveis, comportamentos proibidos em diferentes situações, perguntas sobre sinais e seus significados. Especulações sobre eventos do passado e do futuro. Diálogos sobre conselhos e sugestões. Uso de paráfrases das falas de outras pessoas, orientações sobre como fazer pedidos educados, convites e recusas. Abordagem de aspectos linguísticos tais como particípio como adjetivos, pronomes relativos para pessoas e coisas. Verbos modais no presente, passado e advérbios: might, may, could, must, maybe, perhaps, possibly, probably. Orações condicionais sobre possibilidades irreais com if. Reported speech.

Referência básica: RICHARDS, J.C.; HULL, J.; PROCTOR, S. Interchange Fourth Edition. Book 2.

Cambridge: CUP. 2013

Referência complementar: MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: A Self-study Reference

and Practice Book for Intermediate Students of English. 4th Edition. CUP. 2012

6.4. AÇÕES INCLUSIVAS

Nos cursos de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional (FIC) do

IFMS, estão previstos mecanismos que garantam a inclusão de estudantes com deficiência,

bem como a expansão do atendimento a negros e índios, conforme o Decreto nº 3298/99 e

a Lei nº 12711/2012, respectivamente.

O Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE – de cada

campus, em parceria com o NUGED e o grupo de docentes, proporá ações específicas

direcionadas tanto a aprendizagem como a socialização desses estudantes.

A parceria com outras instituições especializadas possibilitará uma melhoria no

acompanhamento e na orientação dos estudantes com deficiência, bem como aos de altas

habilidades.

É fundamental envolver a comunidade educativa para que as ações sejam contínuas e,

portanto, tenham êxito.

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7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O curso de Inglês Intermediário – Segunda Etapa adotará o sistema de Avaliação

de Rendimento Escolar de acordo com os seguintes critérios:

I. os ementários e bases tecnológicas, científicas e de gestão e os conteúdos das

unidades curriculares devem ser estabelecidos no plano de ensino e avaliados em

conformidade com o planejamento;

II. a ementa e os conteúdos de cada unidade curricular devem ser disponibilizadas

ao estudante no início do curso.

Serão considerados tanto aspectos qualitativos quanto quantitativos, relacionados

às habilidades linguísticas: falar, ler, ouvir e escrever.

Em cada instrumento de avaliação devem ser consideradas as aprendizagens que

o estudante deverá evidenciar, além das características de cada unidade curricular. É direito

do estudante ter acesso aos instrumentos de avaliação de rendimento escolar pessoal após

realização das mesmas.

É possível, segundo critérios previamente estabelecidos, e com a anuência da

Direção de Ensino do campus, a utilização do ambiente virtual de aprendizagem (Moodle)

como ferramenta de mediação tecnológica, para complemento dos conteúdos das unidades

curriculares, assim como o envio de atividades e/ou outros materiais elaborados ou não pelo

professor. Desse modo, o Moodle pode ser utilizado para fins avaliativos.

Para fins de registro, cada módulo deve ter uma nota, variando de 0 (zero) a 10

(dez) e deve ser resultante das múltiplas avaliações previamente estabelecidas no Plano de

Ensino da Unidade Curricular. Considera-se concluinte o estudante que finalizar os 3

módulos com aproveitamento igual a superior a 7 (sete) e frequência igual ou superior a

75% (setenta e cinco por cento). O estudante com média final inferior a 7,0 (sete) e/ou com

frequência inferior a 75%, em cada unidade curricular, será considerado reprovado. As notas

finais deverão ser publicadas em locais previamente comunicados aos estudantes até a data

limite prevista em calendário escolar.

Terá direito à segunda chamada: a) o estudante que, por motivos legais

devidamente comprovados, perder avaliações, programadas ou não, no planejamento da

unidade curricular; b) o estudante que protocolar na Central de Relacionamento, em até 2

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(dois) dias úteis após a realização da avaliação, requerimento com a devida justificativa e

documentação comprobatória. O requerimento de segunda chamada poderá ser protocolado

por terceiro em nome do estudante.

A segunda chamada se realizará em data definida pela Direção de Ensino do

campus, aprovada pelo professor da unidade curricular e notificada ao estudante. As

avaliações de segunda chamada deverão ser norteadas pelos mesmos critérios da(s)

avaliação(ões) que o estudante deixou de fazer.

Com relação ao acompanhamento do estudante, estabelece-se que, paralelo ao

período letivo, deve-se propiciar, quando necessário, revisão e recuperação continuadas

das avaliações programadas a serem desenvolvidas concomitantes ao processo de ensino e

aprendizagem.

7.1. RECUPERAÇÃO PARALELA

A recuperação paralela é um direito do estudante e ocorrerá, quando necessário, de

maneira contínua e processual, durante o semestre letivo, e tem o objetivo de retomar

conteúdos onde foram detectadas dificuldades.

O horário de permanência do professor, que ocorre semanalmente no contraturno da

aula regular, ou em horário próximo à aula do curso, possibilita um atendimento

individualizado ao estudante e consequentemente, um redirecionamento de sua

aprendizagem.

8 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O curso poderá ser oferecido em todos os campi do IFMS e/ou instituições parceiras

que contem com salas de aula equipadas com carteiras para os estudantes, mesa e cadeira

para professor, quadro branco, pincel e apagador, e recursos audiovisuais de qualidade. As

aulas serão ministradas por docentes do IFMS.

9 PESSOAL DOCENTE

Unidade Curricular

Docente Graduação Titulação Regime de trabalho

Inglês IV Inglês V Inglês VI

Isabella Saliba Pereira Chilante

Letras – Licenciatura em

Português/Inglês e Bacharelado em

Tradução e Interpretação em Língua Inglesa –

Uniderp

Especialista em Metodologia de

Ensino de Língua Portuguesa e

Estrangeira - Uninter

Dedicação exclusiva

Fernanda Belarmino de

Letras – Licenciatura em

Mestre em Estudos de Linguagens –

Dedicação Exclusiva

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Unidade Curricular

Docente Graduação Titulação Regime de trabalho

Santana Português/Inglês – UFMS

UFMS

Letícia Barbosa da Silva

Cavalcante

Letras – Licenciatura em

Português/Inglês – UFMS

Mestre em Estudos de Linguagens –

UFMS

Dedicação Exclusiva

Susie Midori dos Santos

Sato Santana

Letras Português/Inglês -

FMU

Mestre em Estudos de Linguagens –

UFMS

Dedicação Exclusiva

10 CERTIFICAÇÃO

O IFMS conferirá ao estudante que tiver sido aprovado em todas as unidades

curriculares da matriz curricular o certificado do Curso de Formação Inicial e Continuada em

Inglês Intermediário – Segunda Etapa, com carga horária de 180 horas (que equivale a 240

horas/aula).

11 REFERÊNCIAS

BRASIL. Guia PRONATEC de Formação Inicial e Continuada 2016. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=41261-guia-

pronatec-de-cursos-fic-2016-pdf&Itemid=30192. Acesso em 15 set. 2017.

RICHARDS, J.C.; HULL, J.; PROCTOR, S. Interchange Fourth Edition. Book 2. Cambridge:

CUP. 2013

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: A Self-study Reference and Practice Book

for Intermediate Students of English. 4th Edition. CUP. 2012