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» V L I i A HOMENAGEM AO APOSENTADO EM 24 DE JANEIRO stá se consolidando a tradição da homenagem que o Instituto Cultural de Seguridade Social (ICSS), mantido pela Abrapp, presta aos aposentados das fundações de previdência em 24 de janeiro, data em que foi promulgada, em 1923. a Lei Eloy Chaves. Esse diploma legal assegurou ao trabalhador brasileiro, pela primeira vez, os benefícios da assistência médica em caso de doença, aposentadoria por tempo de serviço e pensão para seus dependentes no caso de morte. c A solenidade deste ano ) A exemplo do ano passado, o ICSS realizou no Rio de Janeiro, no auditório da sede da Fundação Real Grandeza, fundo de pensão patrocinado por Furnas Centrais Elétricas S/A. uma solenidade alusiva ao "Dia do Aposentado" (ou "Dia da Previdência Social"). O presidente do ICSS, Flávio Martins Rodrigues, ao instalara sessão solene agradeceu aos representantes das entidades de todo o Brasil que compareceram ao evento e, dirigindo-se aos aposentados que foram indicados pelas fundações filiadas ã Abrapp para receberem os diplomas alusivos à data, destacou a importância da honenagem. que é um agradecimento àqueles que. quando na ativa, contribuíram com seu trabalho para o desenvolvimento do Brasil. O gerente do Departamento da Assistência ao Beneficiário da FIBRA. Carlos Eduardo Machado, representou a Diretoria no evento. APOSE Na foto acima, Fernando Antonio Pim&>tel Meto t preskfen^ da Alxapp, erirega a [^ da Cosb Gafcéo Ijns, partkapante assistida da FBSRA, o diploma com que o ICSSpnzsta homenagem a todos os aposentados da Fundação. FIBRA E ELEITA PARA O CONSELHO DELIBERATIVO DA ABRAPP E m eleição realizada, via Internet, em 17 e 18 de dezembro último, a FIBRA foi eleita para o Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Obtendo 107, dos 217 votos de entidades que participaram do pleito, a Fundação ficou em sexto lugar entre as mais votadas. A gestão dos novos colegiados dirigentes da Abrapp estende- se de janeiro/2002 a dezembro/2004. A Diretoria eleita A nova Diretoria, constituída pelos integrantes da chapa "Gestão Participativa" eleita com 149 votos, tem a seguinte composição: Fernando Antônio Pimentel Melo (Fundação Sistel), presidente, e Reginaldo José Camilo (Fundação Itaubanco), vice-presidente. Diretores operacionais: José Antônio Bezerra (Fachesf): Gerson Wanderiey Leal (Celos); Paulo Ângelo Carvalho de Souza (Magnus); Nelson de Albuquerque Nono, (Previndus); e Aparecida Sanches Mazzini (Sabesprev). Suplentes de diretores operacionais: Cláudio de Jesus Braz da Imaculada Antunes (Carfepe); Elias José Pereira de Souza Filho (Regius); Evandro Couceiro Costa Júnior (Bandeprev); Antônio Sérgio Gouveia (Fusesc); e Marcos Antônio Gonçalves Villela (Fucap). Foram eleitos, também, os diretores regionais para as regiões Centro-Norte. Nordeste, Leste. Sudeste, Sul e Sudoeste. r Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal Para o Conselho Deliberativo, foram eleitas as 35 fundações mais votadas, 25 titulares e 15 suplentes. Dez fundações tiveram mais de cem votos: Valia (Vale do Rio Doce), 136; Petros (Petrobrás), 123; Previ (Banco do Brasil), 120; Telos (Embratel). 113; Real Grandeza (Furnas), 111; FIBRA (Itaipu). Fundação Attilio Fontana (Sadia) e Previ Ericsson, 107; Centrus (Banco Central). 103 e Instituto Ambev, 101. Para o Conselho Fiscal foram eleitas a Previrb, 168 votos; e a Casa Previdência, 148 votos. O que é a Abrapp A Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ex Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada, dal a sigla Abrapp) é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, que tem como principais finalidades: reunir as fundações de previdência complementar, como a FIBRA, em torno de seus interesses comuns: promover a defesa dos interesses de suas associadas junto a quaisquer órgãos dos poderes constituídos e entidades dos setores público e privado: contribuir para a expansão, o fortalecimento e o aperfeiço- amento da previdência complementar, seu sistema. sua estrutura e seus procedimentos, além de colaborar com o Poder Público em tudo o que disser respeito à previdência complementar, em especial à sua regulamentação e ao estabelecimento e execução de políticas e diretrizes básicas pertinentes às suas atividades. Resumo extraído dos prirreiros arco 'tens dos estatutos

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» V L I i

A HOMENAGEM AO APOSENTADO EM 24 DE JANEIRO

stá se consolidando a tradição da homenagem que o Instituto Cultural de Seguridade Social (ICSS), mantido pela Abrapp, presta aos

aposentados das fundações de previdência em 24 de janeiro, data em que foi promulgada, em 1923. a Lei Eloy Chaves.

Esse diploma legal assegurou ao trabalhador brasileiro, pela primeira vez, os benefícios da assistência médica em caso de doença, aposentadoria por tempo de serviço e pensão para seus dependentes no caso de morte.

c A solenidade deste ano )

A exemplo do ano passado, o ICSS realizou no Rio de Janeiro, no auditório da sede da Fundação Real Grandeza, fundo de pensão patrocinado por Furnas Centrais Elétricas S/A. uma solenidade alusiva ao "Dia do Aposentado" (ou "Dia da Previdência Social").

O presidente do ICSS, Flávio Martins Rodrigues, ao instalara sessão solene agradeceu aos representantes das entidades de todo o Brasil que compareceram ao evento e, dirigindo-se aos aposentados que foram indicados pelas fundações filiadas ã Abrapp para receberem os diplomas alusivos à data, destacou a importância da honenagem. que é um agradecimento àqueles que. quando na ativa, contribuíram com seu trabalho para o desenvolvimento do Brasil. O gerente do Departamento da Assistência ao Beneficiário da FIBRA. Carlos Eduardo Machado, representou a Diretoria no evento.

APOSE Na foto acima, Fernando Antonio Pim&>tel Metot preskfen^ da Alxapp, erirega a [ ^ da Cosb Gafcéo Ijns, partkapante assistida da FBSRA, o diploma com que o ICSSpnzsta homenagem a todos os aposentados da Fundação.

FIBRA E ELEITA PARA O CONSELHO

DELIBERATIVO DA ABRAPP

Em eleição realizada, via Internet, em 17 e 18 de dezembro último, a FIBRA foi eleita para o Conselho Deliberativo da Associação Brasileira

das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Obtendo 107, dos 217 votos de entidades que participaram do pleito, a Fundação ficou em sexto lugar entre as mais votadas. A gestão dos novos colegiados dirigentes da Abrapp estende-se de janeiro/2002 a dezembro/2004.

A Diretoria eleita

A nova Diretoria, constituída pelos integrantes da chapa "Gestão Participativa" eleita com 149 votos, tem a seguinte composição: Fernando Antônio Pimentel Melo (Fundação Sistel), presidente, e Reginaldo José Camilo (Fundação Itaubanco), vice-presidente. Diretores operacionais: José Antônio Bezerra (Fachesf): Gerson Wanderiey Leal (Celos); Paulo Ângelo Carvalho de Souza (Magnus); Nelson de Albuquerque Nono, (Previndus); e Aparecida Sanches Mazzini (Sabesprev). Suplentes de diretores operacionais: Cláudio de Jesus Braz da Imaculada Antunes (Carfepe); Elias José Pereira de Souza Filho (Regius); Evandro Couceiro Costa Júnior (Bandeprev); Antônio Sérgio Gouveia (Fusesc); e Marcos Antônio Gonçalves Villela (Fucap). Foram eleitos, também, os diretores regionais para as regiões Centro-Norte. Nordeste, Leste. Sudeste, Sul e Sudoeste. r

Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal

Para o Conselho Deliberativo, foram eleitas as 35 fundações mais votadas, 25 titulares e 15 suplentes. Dez fundações tiveram mais de cem votos: Valia (Vale do Rio Doce), 136; Petros (Petrobrás), 123; Previ (Banco do Brasil), 120; Telos (Embratel). 113; Real Grandeza (Furnas), 111; FIBRA (Itaipu). Fundação Attilio Fontana (Sadia) e Previ Ericsson, 107; Centrus (Banco Central). 103 e Instituto Ambev, 101. Para o Conselho Fiscal foram eleitas a Previrb, 168 votos; e a Casa Previdência, 148 votos.

O que é a Abrapp

A Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ex Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada, dal a sigla Abrapp) é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, que tem como principais finalidades: reunir as fundações de previdência complementar, como a FIBRA, em torno de seus interesses comuns: promover a defesa dos interesses de suas associadas junto a quaisquer órgãos dos poderes constituídos e entidades dos setores público e privado: contribuir para a expansão, o fortalecimento e o aperfeiço­amento da previdência complementar, seu sistema. sua estrutura e seus procedimentos, além de colaborar com o Poder Público em tudo o que disser respeito à previdência complementar, em especial à sua regulamentação e ao estabelecimento e execução de políticas e diretrizes básicas pertinentes às suas atividades.

Resumo extraído dos prirreiros arco 'tens dos estatutos

EDITORIAL

JUSTIÇA TRIBUTARIA PARA OS FUNDOS DE PENSÃO

Otratamento tributário injusto que vem sendo dispensado às entidades fechadas de previdência privada tem sido motivo de séria

preocupação para seus dirigentes eseus participantes. Instituições sem fins lucrativos., com patrimônio constituído com contribuições dos empregados -mediante desconto de seus salários - e das empresas que os patrocinam, os fundos de pensão têm duas missões da maior significação.

Uma, de ordem social: prover os recursos necessários para que o trabalhador mantenha condições dignas de sobrevivência, após a aposentadoria. Outra, de ordem econômica: gerar volumes substanciais de poupança previdenciária, fonte de recursos para promover o desenvolvimento econômico do país.

Não é por acaso que as sociedades ricas e desenvolvidas - e algumas emergentes seguem o exemplo - estabeleceram regras que asseguram o diferimento tributário para a poupança previdenciária de longo prazo. Elas não tributam o resultado dos investimentos dos fundos de pensão na fase de acumulação; só cobram impostos no momento do resgate, quando da concessão dos benefícios.

O principio do diferimento tributário foi compreendido pelos deputados e senadores que, ao apovarem o artigo 70 da lei 109, deram à Nação extraordinário exemplo de lucidez e competência. Infelizmente, o veto àquele artigo, reflexo do empenho da Receita Federal em bitributar os fundos de pensão, foi um rude golpe para as expectativas do sistema.

Pior ainda: a medida provisória 2.222, editada dias depois, além de não ter preservado o princípio do diferimento tributário, instituído pelo Congresso. estabeleceu condições diversas para as entidades abertas (que auferem lucros) e as entidades fechadas (que não visam lucros), com injustificáveis privilégios para as primeiras.

Entende-se o empenho da Secretaria da Receita Federal para aumentar as receitas. No entanto, sua obsessão em transformar os fundos de pensão em galinhas dos ovos de ouro pode estar comprometendo o futuro do país. Vai fazer secara única fonte nacional de recursos de longo prazo, tão necessários para financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

Diretoria Executiva

NOVO PLANO DE BENEFÍCIOS

Ogrupo de trabalho designado pela ITAIPU para acompanhar, junto com técnicos da FIBRA, o desenrolar dos trabalhos de elaboração de um

novo plano de benefícios para os empregados das duas instituições (ver noticiário da página 4 do Fibranotícias n° 85 - novembro/2001), reuniu-se pela primeira vez em 8 de janeiro passado. O GT, que já está de posse das propostas de empresas especializadas que candidataram-se para desenvolver o projeto, deve apresentar seu parecer ao Conselho de Curadores, em reunião extraordinária marcada para 6 de fevereiro Nessa data, deverá ser escolhida a empresa vencedora.

Os nomes indicados pela ITAIPU para comporo grupo de trabalho foram: Edgar Carlos Eckelberg, presidente do Conselho de Curadores da FIBRA, Jandir Antonio Balvedi e Marcos Venicio Benther Lima, membros do Conselho, e Moacir Bordignon, consultor jurídico da FIBRA, que representa, também, a área jurídica da ITAIPU.

Quando posso me aposentar pelo INSS?

APOSENTADORIA POR IN VA U DEZ

Aaposentadoria por invalidez. uma vez cumprida a carência de 12 contribuições mensais, será devida ao segurado que, estando ou não em

gozo de auxílio-doença. for considerado incapaz para o trabalho e não tenha possibilidade de reabilitação para o exercício de atividade que lhe assegure a subsistência. Ela ser-Ihe-á paga enquanto permanecer nesta condição.

Quando a invalidez é decorrente de acidente de qualquer natureza ou causa, ou resultar de determinadas doenças ou afeccões previstas em lei -tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversívej^k incapacitante, AIDS, doença de Parkinso^r cardiopatia grave, entre outras -, o beneficio estará isento de carência.

Exames médlco-perlclais a cada dois anos N

O aposentado por invalidez fica obrigado, sob pena de interrupção do pagamento do benefício, a submeter-se a exames médico-periciais bienalmente. No caso de julgar-se apto a retomar ao trabalho, poderá solicitar a realização de nova avaliação médico-pericial. Verificada a recuperação da capacidade de trabalho, e em determinadas circunstâncias, o beneficio poderá ser pago por mais algum tempo. No entanto, os que, tendo voltado voluntariamente ao serviço continuaram a receber indevidamente a aposentadoria - pois o direito ao beneficio cessa a partir da data do retomo - deverão devolver ao INSS os valores recebidos.

Tendo em vista a complexidade das leis previden-ciárias e suas implicações especificas em cada caso, a consultora da FIBRA, Talmai de Luca, permanece à sua disposição para qualquer esclarecimento, das 09:30h às 12:00h, no ramal 4438.

2001 FOI UM ANO DIFÍCIL, MAS A FIBRA SUPEROU OS r OBSTÁCULOS

Oano passado começou com excelentes expectativas. As estimativas do mercado eram todas otimistas. Falava-se de um novo ciclo

de crescimento virtuoso, em que a economia brasileira finalmente iria crescer mais do que a inflação. As projeções citavam um crescimento de 5%, inflação ao redor dos 4 %, juros em tomo de 13 % no final do ano e câmbio estável entre R$ 2,00 e R$ 2,10.

Contudo, a partir de março, teve início a vertiginosa deterioração de expectativas do quadro argentino. continuou a desaceleração da economia norte-americana e várias crises políticas internas ocorreram no Brasil. O dólar em setembro chegou a RS 2,80. recuando no fechamento do ano para RS 2,32. A taxa básica de juros foi elevada de março a julho, de 15,25 % para 19 % ao ano.

j t t£se período de tanta volatilidade, a FIBRA adotou l ^ t u r a conservadora na aplicação de seus recursos: privilegiou as aplicações em renda fixa, a maior parte com juros pós-fixados e. sempre que o cenário sinalizava condições favoráveis, destinou uma pequena parcela para aplicações em títulos com juros pré-fixados. O patrimônio da FIBRA, de RS 523.117 mil em 31 de dezembro de 2001. estava assim distribuído:

POSIÇÃO PATRIMONIAL DA FIBRA * 31/12/01

A rentabilidade geral da carteira de investimentos da FIBRA ficou abaixo da meta atuarial. que é INPC+6%. Entretanto. nos segmentos de renda fixa e renda variável, a rentabilidade superou os seus índices de referência (Benchmarks) , conforme demonstrado no gráfico abaixo:

RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS DA FIBRA Comparada com os seus índices de referência (Benchmark)

25%

20°/

15% 116,01 13,47

10%

-5°/;

-10%

-15%

GERAL IN PC + 6% (FIBRA)

RENDA FIXA

(FIBRA]

CD1

RENDA VARIÁVEL âAo^ioru/j.

CRBRA) 'BOVÍSPA *~SSST

-4,97

Po5lçào«m31/1Z<200l.

2,4 % 6,7 %

Q RENDA FIXA )

Na alocação de recursos em renda fixa, a FIBRA obteve uma rentabilidade de 101,8 % em relação ao CDI (taxa média de juros de operações interbancárias).

c RENDA VARIÁVEL )

A FIBRA manteve os recursos que estavam alocados em renda variável, no início do ano de 2001, e obteve uma rentabilidade anual de -1,30%, melhor que a evolução do IBOVESPA. de -11,02%, e superior ao "Benchmark" estabelecido para a carteira de renda variável, para a qual a rentabilidade alcançada foi -4,97% (40 % do Ibovespa e 60 % do IBX).

IBOVESPA: índice médio das ações com maior volume de negócios na bolsa de valon&de São Pauto. IBX índice brasileiro de ações: abrange um número maior de ações do que o IBOVESPA.

Política de Invest imentos da FIBRA A nova Política de Investimentos da RBRA foi aprovada pelo Conselho de Curadores da FIBRA, em 20 de dezembro de 2001 (resolução 013/01). Obedecendo norma da resolução n

Q 2.929, de 01/03/01, do Conselho Monetário Nacional, seu texto foi encaminhado à Secretaria de Previdência Complementar e divulgado aos participantes da Fundação por intermédio de correspondência,, no início de janeiro de 2002.

O texto da Política de Investimentos, na integra, está disponível na FIBRA e acessível aos participantes na Intranet da ITAIPU (http://intranet/fibra)e na página da FIBRA na Internet (www.itaipu.gov.br/fibra),

Nas próximas edições do Fibranoticias publicaremos outras matérias sobre tópicos específicos da Política de Investimentos.

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O QUE FAZER? Quando o atendente do serviço de saúde

lhe diz que o procedimento solicitado necessita de autor ização

Têm sido freqüentes as reclamações de participantes que. ao se dirigirem ao prestador de serviço de saúde - laboratório de análise

clinica, laboratório de análise patológica, hospital, etc. - mesmo quando munidos da devida solicitação médica, não são atendidos sob a alegação de que o procedimento solicitado necessita de autorização prévia da ITAIPU (PAMHO). Em tais casos, é necessária a emissão do formulário ""Autorização para tratamento e/ou exames especiais". São os seguintes os procedimentos que necessitam dessa autorização: • cirurgias plásticas (*); • cirurgias refrativas (ceratomileuse. cerototomia radial e ablação comeana-eximer laser);

• cirurgia de varizes; • litotripsiaextra-corpórea; • ressonância magnética; • transplantes; • exames de genética; • exames de anatomia patológica e imunológica; • intemamentos psiquiátricos; e • outros procedimentos não constantes na tabela do convênio CIEFAS/AMB. O Lembramos que o PAMHO não cobre despesas com procedimentos de natureza estética e que as cirurgias plásticas acima citadas só terão cobertura quando se refénrem a procedimentos reparadores. Quando necesàrio. os participantes ativos poderão obter informações pelo ramal 5804, de Foz do Iguaçu, com Merino, ou pelo ramal 4108, de Curitiba, com Geraldo. Os aposentados e pensionistas devem ligar para a FIBRA pelo telefone 0800-414404

REEMBOLSO DE MEDICAMENTOS DE USO CONTINUO Verifique as doenças que dão direito a reembolso de medicamentos

de uso continuo. As patologias sublinhadas foram incluídas

REEMBOLSO DE 100% REEMBOLSO DE 50% AIDS; Asma brõnquíca; Doenças cérebro-vasculares; Dísfunções crônicas das glândulas endócrinas; Hepatite crônica; Insuficiência cardíaca. Insuficiência coronária: Insuficiência hepática crônica: Insuficiência renal crônica; Lesões do sistema nervoso central; Lúpus; Miastemia grave: Neoplasia maligna, Seqüela de lesão do S.N.C. (sistema nervoso eenlral), Transplante de órgãos ou tecidos.

Afecções cutâneo-mucosas crônicas; Arteriopatias periféricas; Climatério; Doenças auto-imunes; Doenças inflamatôrias do aparelho digestivo; Doenças pulmonares obstrutivas crônicas; Doenças desmielinizantes; Doença de Parkinson; Epilepsia; Glaucoma; Hipertensão arterial sistêmica; Osteoporose; Síndrome de rejeição do enxerto ao hospedeiro.

Se você, assistido da FIBRA, tiver alguma dúvida, consulte-nos pelo telefone

CONHEÇA SEU PIANO DE BENEFÍCIOS

Dando continuidade à série de artigos que começamos a publicar na edição de novembro passado sobre "Risco para fundos de pensão",

baseados em trabalho de Lauro de Araújo Silva Neto, líder da área de Investimentos da William M. Mercer Ltda. e professor convidado na Universidade de São Paulo (USP) e na Fundação "Getúlio Vargas (FGV), passamos a abordar os temas "O que é risco?" e "Risco para uma entidade".

Q "X

O que é r isco? y Nos últimos anos, muito se tem discutido sobre o risco inerente aos investimentos financeiros, as formas para mensurá-lo e, principalmente, o gerenciamento à sua exposição. Entretanto, pouco se tem dito e discutido sobre a natureza dos riscos dos investimentos de fundações de previdência e como gerenciá-los.

As fundações (ou entidades fechadas de previdênc^k complementar - EFPCs) são pessoas jurídicas, s ^ ^ fins lucrativos, criadas com o objetivo de conceder benefícios aos trabalhadores de uma. ou de um grupo de empresas, quando se aposentam. Tais benefícios normalmente são complementares aos da aposentadoria oficial, como ocorre na FIBRA.

Para que os benefícios sejam pagos, as fundações devem formar, ao longo do tempo, reservas financeiras, provenientes de contribuições das empresas que as constituem (patrocinadoras) e de seus trabalhadores (participantes), realizadas ao longo da vida "ativa" do trabalhador. Essa reserva deverá ser aplicada em investimentos que produzam os retornos suficientes para assegurar o beneficio.

Os recursos provenientes das contribuições devem ser aplicados no mercado financeiro, com o objetivo de aumentar as reservas dos participantes, para possibilitar, com maior segurança, o pagamento da sua aposentadoria. Portanto, a aplicação d^fc reservas no mercado financeiro é uma das atividade^ mais importantes para viabilizar o pagamento do benefício da aposentadoria.

Assim, o risco para uma fundação pode ser definido como a não acumulação, ao longo dos anos, de reservas (poupança) suficientes para pagar o benefício do aposentado ( solução para manter o poder aquisitivo do empregado, após a sua aposentadoria).

í Risco p a r a uma ent idade J

O principal e mais nocivo risco a que uma fundação está exposta é a impossibilidade de oferecer o beneficio desejado ao custo estimado (sempre há a possibilidade de patrocinadora e participante contribuírem mais. para garantir o benefício).

Tanto Ativo quanto Passivo estão expostos a inúmeros tipos de risco. A fim de melhor entendê-los, iremos agrupá-los em classes. Este é o tema que será abordado nas próximas edições.

0800-414404