ppra ambev brhama
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MANUAL DE TREINAMENTO
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FILIAL RIO DE JANEIRO PÁGINA:
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DATA REV :
15/01/01
TÍTULO:
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS
COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMAFILIAL RIO DE JANEIRO
P P R A
Programa de Prevenção Programa de Prevenção dede
Risco Ambientais Risco Ambientais
C . M . V .
Documento BaseTerceira Edição
Revisão 2000Aplicável em 2001
Resp. Técnico : Luiz Alexandre Mosca Cunha CREA 94-1-10332-4Vínculo Afetivo a Empresa : Engenheiro de Segurança/Coordenador do SSMT.Respaldo Técnico :Engenheiro Químico ( UERJ ), Pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho ( UFF )Mestre em Química ( PUC-RJ ), Perito, Professor Universitário.
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CAPITULO 1 ( Documento Base )
ESTRUTURA DO
PPRA (Conforme item 9.2 da Portaria 3214 de 08 de junho de 1978 )
Considerações Gerais Diretrizes Básicas (planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma)
Estratégia e Metodologia de Ação Forma de Registro Manutenção Divulgação dos Dados Periodicidade Forma de Avaliação
Responsável da Administração: RICARDO KHAUAJA( Gerente de Fábrica )
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1.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS
Este documento base reflete a análise dos documentos anteriores (PPRA 97/98/99/00) sendo portanto, um novo direcionador da Estrutura para o Programa de Prevenção aos Riscos Ambientais ( PPRA ), versão 2001.
Com este documento a Gerência Fabril da Filial Rio de Janeiro espera agregar valor à prevenção de perdas, tendo em consideração a proteção ao Meio Ambiente, dos Recursos Naturais e a Preservação da Integridade Física e a Saúde de seus Colaboradores e Parceiros.
1.2 - DIRETRIZES BÁSICAS(Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronogramas)
O Documento Base versão 1997/1998 trouxe-nos a visão do inter-relacionamento do meio - ambiente com o trabalhador fazendo analogia aos diversos postos de trabalho, considerando o mesmo como pontos fixos imutáveis.
O Documento base do PPRA 1999/2000 traz consigo a metodologia de estudar o ser humano mutável em relação ao seu posto de trabalho, analisando os diversos parâmetros que podem afetar a comunidade através de algumas ferramentas.
O documento 2001 tem objetivo de consolidar a Auto - Segurança na Filial Rio de Janeiro através das seguintes ferramentas.
1) Divulgação e a realização de metodologia - C.I - Condição Insegura com seu Banco de Dados e 5H - 2H
2) Sistema de Treinamento;
3) Realização sistemática do sistema OPAI - Observação Planejada de Atos Inseguros conforme formulário 185.FQ.0065-MS;
4) Elaboração e cumprimento dos padrões internos e corporativos (É prioritárias a prática de padrões corporativos);
5) Análise dos dados estatísticos dos Exames Médicos Periódicos 1999 e respectivos plano de Agosto 2001;
6) Elaboração de Laudo de Riscos Ambientais versão 2000/2001 e 5H - 2H;
7) Eliminação das medidas causadoras de doenças ocupacionais;
8) Gerenciamento através do sistema SGSSO;
9) Elaboração de APR ( Análise Preliminar de Risco );
10) Desenvolvimento do Programa Auto - Segurança / Plano Diretor de Segurança.
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O formulário da Qualidade intitulado de Planos de Ação corresponde a forma básica e inicial ao atendimento ao sub-item 9.2.1 alínea a da NR -9 da portaria 3214, referente a Metas e Cronogramas. O Plano de Ação em anexo é o direcionador inicial deste trabalho.
1.3 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO
A fábrica está dividida em UGB´s, onde a supervisão e a Gerência é diretamente responsável pela aplicação das ferramentas de Segurança.
1.4 - FORMA DE REGISTRO
Todos os documentos referenciados anteriormente serão arquivados em pasta própria da área sob a responsabilidade do supervisor de área, membro da CIPA ou CMV, conforme legislação em vigor.
1.5 - MANUTENÇÃO
Os dados das pastas anteriormente citadas serão alvo de avaliação mensal do Engenheiro de Segurança.
O relatório da Auditoria será submetido a apreciação da Gerência da Área e Gerência de Fábrica
1.6 - DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Os dados serão divulgados através de Reuniões de Segurança - RS e/ou dos Diálogos Periódicos de Segurança ( DPS ).
1.7 - PERIODICIDADE e AVALIAÇÃO
Anualmente o Engenheiro de Segurança elabora relatório de avaliação do desenvolvimento do PPRA a ser enviado a CIPA ( Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ) e Gerência de Fábrica.
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CAPITULO 2 ( Documento Base )
ORIENTAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVAA
OPERACIONALIZAÇÃO DOS TRABALHOS
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2.1 - INTRODUÇÃO
O presente PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA), tem como objetivo:
Garantir a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da correta aplicação de um conjunto de medidas técnicas, plenamente exeqüíveis e capazes de manter sob controle satisfatório os riscos ambientais.
Promover a melhoria permanente dos ambientes do trabalho da Empresa, visando criar condições mais favoráveis ao desempenho das atividades profissionais, pavimentando o caminho para atingir a excelência em qualidade e produtividade.
Proporcionar a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais até onde a atividade econômica possa afetá-lo, por meio de sua utilização racional e controle técnico sobre o destino final dos resíduos sólidos, líquidos e gasosos.
Difundir a mentalidade prevencionista entre todos os níveis hierárquicos da Empresa, gerando o comprometimento das pessoas envolvidas, com a aplicação, manutenção e melhoria das medidas de controle dos agentes ambientais.
Remover os obstáculos ao crescimento da Empresa, preservar a sua imagem e o patrimônio, impedir o surgimento e conter a evolução de doenças ocupacionais e acidentes do trabalho com seqüelas ao trabalhador.
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2.1.1 - FUNDAMENTO TÉCNICO LEGAL DE UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS
ETAPAS FERRAMENTASAntecipação e reconhecimento Análise Profissiográfica
Laudo de Riscos Ambientais 2000/2001DSS - Diálogo Diário de SegurançaBanco de Dados de C.I - Condição de Inseguras APR ( Análise Preliminar de Risco )Análise de PCMSO 1998/1999/2000Análise de PPRA 1998/1999/2000
Estabelecimento de Prioridades e metas de Avaliação e Controle
Sistema de SGSSOBanco de Dados de condiçõesAnálise ProfissiográficaResultados APR ( Análise Preliminar de Risco )
Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores
Laudo de Riscos Ambientais
Implantação das Medidas de controle e avaliação de sua eficácia
DDS - Diálogo Diário de SegurançaBanco de Dados de C0ondições InsegurasOPAI - Observação planejada de Atos Inseguros
Monitoramento da exposição ao riscos
Laudo de Riscos Ambientais
Registro e divulgação dos Dados Através do Sistema de SGSSOAtravés de TS ( Treinamento de Segurança ) e DDS ( Diálogo Diário de Segurança )Através de Pasta de UGB´s
Todas as etapas podem ser influenciadas ou cumpridas através de padrões corporativos e internos.
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2. 2 - CONCEITUAÇÃO
2.2.1 -RISCO
Pode ser expresso, como sendo a razão entre o potencial de perigo oferecido pelos agentes ambientais presentes na atividade produtiva e prevenção aplicada, dando a expressão:
R =Agentes Ambientais Medidas de Prevenção
Dessa forma, quanto mais abrangentes forem as medidas de prevenção implementadas, menor será o risco de ocorrência de danos á Saúde dos Trabalhadores e ao Meio Ambiente. Na linha inversa, quanto menos abrangentes forem as medidas de prevenção, maiores as chances de ocorrência de danos á saúde e integridade física dos trabalhadores e degradação do Meio Ambiente.
2.2.2 -RISCOS AMBIENTAIS
São aqueles oferecidos pelos agentes físicos, químicos e biológicos, quando presentes nos ambientes de trabalho, os quais em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição podem causar danos a saúde dos trabalhadores expostos.
2.2.3-AGENTES FÍSICOS
São assim classificados todas as formas de energia capazes de se propagarem nos ambientes e atingir os trabalhadores, podendo causar danos à saúde e/ou integridade física tais como: ruído, vibrações, pressões elevadas, sobrecarga térmica, frio, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, ultra-som e infra-som.
2.2.4 - AGENTES QUÍMICOS
São assim chamadas as substâncias ou produtos de origem orgânica ou mineral, naturais ou artificiais, geradas e dispersas nos ambientes pelas mais variadas fontes, que possam penetrar no organismo dos trabalhadores pela respiração, sob a forma de poeiras, fumos, neblinas, névoa, gases ou vapores, ou ainda conforme o modo de exposição ou processamento, possam entrar em contato ou são absolvidos pelo organismo através da pele ou ainda por ingestão.
2.2.5 - AGENTES BIOLÓGICOS
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Estão incluídos nesse grupo todas as bactérias, fungos, vírus, bacilos, parasitas, protozoários e outros que possam penetrar no organismo dos trabalhadores por meio do aparelho respiratório, através de contato com a pele, (ferida ou não), trato digestivo, ou outros meios inerentes ao processo do trabalho ou atividade produtiva ou prestação de serviços e que possam causar danos à saúde do trabalhador.
2.2.6 -ESTRUTURA SANITÁRIA E ALIMENTAR
Trata do dimensionamento, higiene e qualidade das instalações e equipamentos destinados ao atendimento das necessidades fisiológicas básicas dos trabalhadores. Volume, qualidade, condições de armazenagem e distribuição de água potável e alimentação.
2.3 - PLANEJAMENTO
2.3.1- AVALIAÇÃO QUALITATIVA
a) Antecipação dos riscos:
Trata-se da análise prévia de todo e qualquer projeto da ampliação ou modificação das instalações e/ou do processo de produção visando identificar os possíveis riscos ambientais e incluir as medidas de controle ou proteção capazes de eliminar ou reduzir o potencial do risco identificado.
A Empresa deverá sempre que decidir, por ampliar ou modificar suas instalações físicas e o processo produtivo, submeterá o projeto á análise de profissional especialista em Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho com vistas a previnir a ocorrência ou agravamento dos riscos ocupacionais.
b) Levantamento inicial:
Trata-se do levantamento de dados relacionados a:
Matérias primas usadas; Matérias auxiliares ou intermediárias utilizadas; Fluxo do Processo produtivo; Funções exercida pelos trabalhadores nas fases distintas do processo; Quantidade de pessoas expostas; Duração de jornada, intervalo e turnos de trabalho.
c) Reconhecimento e especificação dos riscos ambientais:
Trata-se da observação e análise técnica do processo produtivo junto aos posto de trabalho com vistas à constatação da ocorrência dos riscos ambientais proporcionando sua especificação, conforme segue:
Agentes Físicos
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Ruído; Vibrações; Frio; Calor; Pressões Anormais; Radiações Ionizantes; Radiações Não Ionizantes; Umidade.
Agentes Químicos
Particulado (Poeira); Névoas; Neblina; Gases; Vapores; Fumos; Substâncias compostas ou produtos químicos em geral
Agentes Biológicos
Vírus; Bactérias; Protozoários; Fungos; Parasitas; Bacilos
Estrutura Sanitária e Alimentar
Dimensionamento das instalações sanitárias e vestiários; Cozinha e refeitórioArmazenagem de alimentos; Volume de água potável armazenado; Forma de distribuição
de água potável; Controle exercido sobre a qualidade de água e dos alimentos; Volume de água para o uso sanitário armazenada.
Conservação dos recursos naturais
Programas de conservação de energia; Racionalização no uso de água; Racionalização do consumo de combustíveis; Racionalização do uso de papéis; Emprego de materiais e produtos biodegradáveis; Emprego de materiais e produtos recicláveis.
Resíduos Industriais
Especificação dos resíduos sólidos, líquidos e gasosos; Reaproveitamento ou reciclagem Destinação final
d) Potencial de danos á saúde:
Descrição dos dados toxicológicos das substâncias encontradas, dos meios de penetração no organismo, órgãos afetados e possíveis danos conseqüentes da exposição ocupacional não controlada.
e) Identificação das fontes geradoras dos riscos:
Trata-se da associação dos riscos ao processamento produtivo apontando as fases, os equipamentos ou as operações dos agentes ambientais.
Nessa fase também se identifica á forma e meios de propagação ou dispersão dos agentes nos ambientes de trabalho, possíveis de atingir os trabalhadores.f) Medidas de controle existentes:
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Identificação e descrição das medidas de controle de ordem coletiva, individual, administrativa e de organização do trabalho associadas ao processo e aos riscos ambientais presentes.
2.3.2 - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Trata-se do emprego das técnicas de higiene ocupacional com o objetivo de quantificar e avaliar o potencial de dano dos agentes ambientais presentes de acordo com a sua intensidade, concentração e tempo de exposição.
2.3.3 - AÇÕES DE CONTROLE
a) Medidas de controle de ordem coletiva:
O combate aos riscos ambientais, por influenciar diretamente a prevenção de doenças de cunho ocupacional, requerem soluções definitivas e preferencialmente que demandam mínimas interferências dos trabalhadores, para o seu perfeito funcionamento. Desse modo devem possuir prioridades sobre as medidas de proteção de alcance individual.
Essas medidas estão relacionadas à:
Eliminação ou redução da geração., dispersão ou propagação dos agentes ambientais, através de tratamento das fontes;
Substituição de produtos tóxicos (quando possível); Instalação de dispositivos que removam ou impeçam a dispersão ou propagação dos
contaminantes; Alteração do processo (quando possível); Treinamento de trabalhadores.
b) Medidas de controle de ordem administrativa:
Após esgotados os recursos técnicos, economicamente viáveis, para controle dos agentes ambientais é que serão adotadas medidas de proteção individual.
A razão para esse princípio da higiene ocupacional, reside no fato de que a eficiência da proteção individual depende, além das características técnicas, dos equipamentos escolhidos, do nível de comprometimento dos trabalhadores com a preservação da sua saúde, educação, costumes, adaptação, conforto e componentes comportamentais de difícil controle.
A aplicação dessa medida, será obrigatória precedida da aplicação da fase de quantificação dos agentes ambientais, com a finalidade de:
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Selecionar o Equipamento de Proteção Individual (EPI), tecnicamente adequado ao risco ambiental presente;
Identificar as limitações técnicas importantes.
Para a aplicação dessa providência, serão previstas as seguintes ações:
Treinamento dos trabalhadores envolvidos, quanto a correta utilização, conservação, higienização, guarda e limitações da proteção oferecida;
Estabelecimento de normas escritas quanto ao fornecimento, manutenção, reposição, guarda, higienização e uso dos EPI´s;
Disponibilidade dos meios de ajuste individual e testes de desempenho da proteção; Oferecimento de modelos variados para perfeito ajuste ás características físicas dos
trabalhadores; Mapeamento das funções locais, operações de uso obrigatório e identificação dos EPI´s
relacionados.
2.3.4 - MONITORAMENTO PERIÓDICO
Trata-se da aplicação repetida das ações de avaliação quantitativa dos agentes ambientais presentes nos locais de trabalho.
Deve-se executar o monitoramento das funções expostas aos riscos ambientais de acordo com a periodicidade estabelecida nas fases de avaliação quantitativa, observando-se as características operacionais e dispositivos de controle existentes.
Sempre que a intensidade ou concentração do agente ambiental alcançar o nível de ação, ou seja, atingir um valor correspondente a 50% do valor do Limite de Tolerância estabelecido, deve-se equacionar o controle sistemático da exposição, em sintonia com o PCMSO da NR-7.
3) ESTRATÉGIA E METODOLOGIA
A avaliação Qualitativa ocorrerá observando o seguinte procedimento:
Coleta de informação sobre as matérias primas, materiais auxiliares, processo e organização dos trabalhos;
Descrição dos ambientes, maquinário, ventilação e arranjo físico; Descrição das funções e quantidade de empregados em cada fase de processo; Identificação dos riscos ambientais; Análise das informações; Identificação das prioridades quanto a avaliação qualitativa; Formulação do protocolo da avaliação quantitativa; Identificação das prioridades para implantação das medidas de controle; Detalhamento do cronograma geral.O estabelecimento das prioridades será feito a partir do grau de exposição ocupacional aos
agentes ambientais e a toxidade ou agressividade da substância química ou do agente físico envolvido, conforme segue:
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Para o caso de amostragem de contaminantes químicos, priorizaremos sempre a técnica de amostragem ativa.
4) FORMA DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Os registros relativos ao PPRA estarão estruturados conforme segue:
Documento básico do PPRA Avaliação qualitativa incluindo o reconhecimento inicial, relacionamento da exposição aos riscos, medidas de controle existentes, estabelecimento de prioridades quanto às avaliações quantitativas e adoção ou melhoria das medidas de controle, detalhamento do cronograma de atividades. Relatórios sobre a implantação das ações de controle Documentos complementares e de alteração do PPRA. Laudos de monitoração periódica da exposição ocupacional aos riscos ambientais. Relatórios de avaliação do PPRA frente ao relatório anual do PCMSO (NR-7).
Todos os documentos serão arquivados na ordem de emissão, de modo que este documento base será sempre o primeiro no sistema de arquivo.
Toda a documentação referente ao PPRA será arquivada e mantida por esta Empresa por um período mínimo de 20 (vinte) anos, a partir da data de sua emissão, conforme previsto no item 9.3.8.2 da NR-9.
5) AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
Anualmente o PPRA sofrerá uma avaliação crítica, com base no relatório Anual do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e outros indicadores.
Os indicadores comumente usados para determinar os resultados da aplicação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais estão associados à:
Resultados dos controles ambientais obtidos através das ações do monitoramento; Doenças profissionais detectadas através do PCMSO; Taxa de absenteísmo por doença relacionada ao trabalho; Taxa de freqüência de acidentes e doenças ocupacionais; Taxa de gravidade de acidentes e doenças ocupacionais
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6) ELABORADORES
Luiz Alexandre Mosca Cunha – CMV
7) APROVADORES
Ricardo Khauaja – Gerência Fabril
Fernada Roitman – Gente e Qualidade
8) RESPONSÁVEL
Ricardo Khauaja – Gerência Fabril