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BANCO DO BRASIL S.A. Vice-Presidência de Governo Diretoria de Governo Gerência de Negócios com o Executivo Federal Divisão de Administração de Fundos Garantidores FGO MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Atualização: 06.07.2012

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BANCO DO BRASIL S.A. Vice-Presidência de Governo

Diretoria de Governo Gerência de Negócios com o Executivo Federal Divisão de Administração de Fundos Garantidores

FGO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Atualização: 06.07.2012

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BANCO DO BRASIL S.A.

PRESIDENTE: ALDEMIR BENDINE

VICE-PRESIDENTE: CÉSAR AUGUSTO RABELLO BORGES

DIRETOR: PAULO ROBERTO LOPES RICCI

Gerência de Negócios com o Executivo Federal Divisão de Administração de Fundos Garantidores

GERENTE EXECUTIVO: ALEXANDRE CARNEIRO CERQUEIRA

GERENTE DE DIVISÃO: RICHARD DOS SANTOS ROBERTO

© Banco do Brasil S.A.

FGO Manual de Procedimentos Operacionais

VERSÃO: 06.07.2012

Edição: Diretoria de Governo

Endereço: SBS, quadra 01, bloco C, lote 32, Ed. Sede III, 12º andar

CEP: 70.073-901 Brasília - Distrito Federal

Telefone: (0xx61) 3102-2122

Fax: (0xx61) 3310-8813

Endereço eletrônico: [email protected] site: http://www.bb.com.br

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APRESENTAÇÃO

O Fundo de Garantia de Operações - FGO foi criado para ampliar o acesso das micro, pequenas e médias empresas ao crédito, oferecendo às instituições financeiras um instrumento mitigador do risco. Dessa forma, espera-se que o FGO contribua para a redução das taxas de juros bancários bem como para a alavancagem da oferta de crédito, estimulando a atividade econômica no País

O Banco do Brasil S.A., no papel de Administrador do FGO, elaborou o presente Manual de Procedimentos Operacionais que tem o objetivo de regulamentar os procedimentos entre o Administrador e os Agentes Financeiros na operacionalização do FGO, nos termos do Estatuto, além de contribuir para formalizar e consolidar a atuação do BANCO DO BRASIL S.A. no papel de Administrador do Fundo de Garantia de Operações - FGO.

BANCO DO BRASIL S.A. DIRETORIA DE GOVERNO

Alexandre Carneiro Cerqueira Gerente Executivo

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ÍNDICE

1 GLOSSÁRIO .......................................... ..........................................................................................................1 2 NORMATIVOS .................................................................................................................................................3 3 NATUREZA JURÍDICA DO FGO ........................... .........................................................................................3 4 HABILITAÇÃO DOS AGENTES FINANCEIROS ................ ...........................................................................3 5 CONTRATAÇÃO DAS OPERAÇÕES.......................... ...................................................................................3 6 PRAZO DE REFERÊNCIA E FATOR K...................... ....................................................................................4 7 CCG..................................................................................................................................................................4 8 ENVIO DE INFORMAÇÕES AO ADMINISTRADOR .............. ........................................................................7

8.1 EVENTO PRÉ-VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO ....................................................................................8 8.2 EVENTO FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO .....................................................................................8 8.3 EVENTO ALTERAÇÃO CADASTRAL DA OPERAÇÃO .....................................................................8 8.4 CRÉDITO FIXO X CRÉDITO ROTATIVO............................................................................................8 8.5 EVENTO LIBERAÇÃO DE CRÉDITO E ACP......................................................................................9 8.6 EVENTO INFORMAÇÃO DO SALDO DEVEDOR ............................................................................10 8.7 EVENTO CANCELAMENTO DE OPERAÇÃO PELO AGENTE .......................................................10 8.8 EVENTO LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO .........................................................................................10 8.9 EVENTO REATIVAÇÃO DE OPERAÇÃO LIQUIDADA....................................................................11 8.10 EVENTO OPERAÇÃO PENDENTE..................................................................................................11 8.11 EVENTO OPERAÇÃO ENCERRADA PELO ADMINISTRADOR.....................................................11 8.12 EVENTO OPERAÇÃO IMPUGNADA PELO ADMINISTRADOR......................................................12 8.13 EVENTO SOLICITAÇÃO DE HONRA DA GARANTIA......................................................................12 8.14 SALDO HONRADO A RECUPERAR ................................................................................................13 8.15 EVENTO RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO ........................................................................13 8.16 EVENTO CANCELAMENTO DA RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO ...................................13 8.17 EVENTO LIQUIDAÇÃO DO SALDO HONRADO A RECUPERAR ...................................................14 8.18 EVENTO DEVOLUÇÃO DO VALOR HONRADO .............................................................................14 8.19 EVENTO PARCELAMENTO DO SALDO HONRADO A RECUPERAR ...........................................14

9 MECANISMOS DE PROTEÇÃO DO FGO...................... ..............................................................................15 10 SITUAÇÃO PATRIMONIAL DO FUNDO E DO AGENTE .......... ..................................................................16 11 INTERCÂMBIO DE DADOS ............................... ...........................................................................................16 12 TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS............................ .......................................................................................17 13 SUBSTITUIÇÃO DE ARQUIVO REMESSA.................... ..............................................................................17 14 MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ............................ ......................................................................................18 15 ATUALIZAÇÕES MONETÁRIAS ............................ ......................................................................................20 16 RETENÇÃO E RECOLHIMENTO DO ISSQN................... ............................................................................21 17 REGRAS DE VALIDAÇÃO DOS REGISTROS .................. ..........................................................................22 18 LEIAUTE DOS ARQUIVOS REMESSA E RETORNO............. .....................................................................28

18.1 REMESSA - EVENTOS DO AGENTE FINANCEIRO - GFGF0010...................................................29 18.2 1º RETORNO - CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DA REMESSA - GFGF010R .......................35 18.3 2º RETORNO - VALIDAÇÃO DOS EVENTOS DO AGENTE - GFGF200R.......................................36 18.4 3º RETORNO - EVENTOS DO ADMINISTRADOR - GFGF290R .....................................................40 18.5 4º RETORNO - MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA - GFGF450R........................................................42 18.6 INFORMATIVO DIÁRIO - GFGF270R ..............................................................................................44

19 TABELAS............................................ ...........................................................................................................46 20 FÓRMULAS E EXEMPLOS DE CÁLCULOS .................... ...........................................................................52

20.1 CÁLCULO DA CCG NA 1ª LIBERAÇÃO ...........................................................................................52 20.2 CÁLCULO DA CCG NA ENÉSIMA LIBERAÇÃO OU ACP................................................................57 20.3 ÍNDICE DE VALORES HONRADOS.................................................................................................65 20.4 VALOR GARANTIDO AJUSTADO....................................................................................................66 20.5 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA POR TMS..........................................................................................69 20.6 FTMS - FATOR DIÁRIO ACUMULADO DA TMS..............................................................................70

21 DIPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................................................................72

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1 GLOSSÁRIO

ACP: Alteração das Condições Pactuadas. Ocorre quando o prazo e/ou o valor da operação são alterados de comum acordo entre o Agente Financeiro e o mutuário.

Administrador : Banco do Brasil S.A. no papel de Administrador do FGO.

Agente ou Agente Financeiro : instituição financeira habilitada pelo Administrador para cumprir o papel de Agente Financeiro do FGO, contratando operações de crédito com garantia do Fundo.

BNDES/PER: Programa Emergencial de Recuperação do BNDES. As operações contratadas sob o amparo deste Programa apresentam condições especiais de operacionalização junto ao FGO.

CCG: Comissão de Concessão de Garantia. É o valor pago pelo Agente ao FGO para ter a operação de crédito garantida pelo Fundo.

Connect: Direct : software da IBM para transferência de arquivos ponto-a-ponto.

Cronogramas independentes: ocorre nas operações em que, a cada liberação de crédito, é criado um cronograma de amortização independente dos cronogramas de amortizações das liberações anteriores, cada qual com sua respectiva data de vencimento.

Cronogramas unificados: ocorre nas operações em que, a cada liberação de crédito, o novo valor liberado é somado ao saldo devedor das liberações anteriores e este montante passa a ter um novo e único cronograma de amortização com uma única data de vencimento.

Data da primeira liberação de crédito : data em que o Agente credita ao mutuário a primeira (ou única) parcela do valor financiado.

Data de entrega do Arquivo Remessa ou Data de entre ga do registro : é a data em que o Arquivo Remessa enviado pelo Agente entrou no domínio computacional do Administrador.

Data de formalização da operação : é a data em que o instrumento de crédito da operação foi assinado pelas partes.

Data de Despacho Externo : data em que o órgão externo emitiu despacho autorizando o Agente Financeiro a formalizar a operação de crédito.

Data de vencimento da operação: data de exigibilidade da última parcela de amortização prevista na operação de crédito.

FGO: Fundo de Garantia de Operações de que trata a Lei 12.087, de 11.11.2009.

FRO: Ficha Resumo de Operação. Documento utilizado pelo Agente Financeiro para solicitar ao BNDES a aprovação da proposta de financiamento.

Liberação de crédito : ocorre quando o Agente credita ao mutuário o valor financiado. A liberação de crédito pode se dar em parcela única ou em parcelas múltiplas.

Liquidação da operação : ocorre quando se encerra o instrumento de crédito da operação. Em operações de crédito fixo, a amortização integral do saldo devedor implica na liquidação da operação. Em operações de crédito rotativo, a mera amortização integral do saldo devedor não implica na liquidação da operação, visto que o limite de crédito continua vigente e o mutuário pode reutilizá-lo a qualquer momento. A operação de crédito rotativo só é considerada liquidada quando o contrato com o mutuário é encerrado.

MEI deficiente: Micro empreendedor individual portador de deficiência, na forma do Decreto Lei 3.298, de 20.12.1999.

Mutuário : é a pessoa física ou jurídica beneficiária da operação de crédito.

Operação de crédito : é a operação financeira de financiamento ou empréstimo, formalizada entre o Agente e o mutuário por meio de um instrumento de crédito onde o Agente se compromete a liberar os recursos financeiros ao mutuário e este, por sua vez, se compromete a amortizar a dívida obedecendo às condições

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pactuadas no instrumento de crédito.

Operação de crédito fixo : é a operação na qual os valores amortizados não podem ser reutilizados pelo mutuário.

Operação de crédito rotativo : é a operação na qual há um limite de crédito contratado (teto) e os valores amortizados podem ser reutilizados pelo mutuário repetidamente.

Operação em atraso : é a operação de crédito em que há uma ou mais parcelas de amortização vencidas e não pagas.

Operação em normalidade : é operação de crédito onde o mutuário está em dia com todas as parcelas de amortização.

Operação honrada : é operação de crédito na qual o FGO honrou a garantia contratada e o valor honrado ainda não foi totalmente recuperado ao Fundo;

Operação liquidada após a honra da garantia : é operação de crédito que foi honrada pelo FGO, mas, posteriormente, o total dos valores recuperados foi suficiente para quitar o valor honrado atualizado monetariamente;

Operação liquidada sem a honra da garantia : é operação que foi liquidada sem ter sido honrada pelo FGO;

Reutilização de crédito : toda liberação de crédito ocorrida em operação de crédito rotativo, à exceção da primeira liberação.

Saldo honrado a recuperar : valor da dívida do mutuário perante o FGO e que deve ser cobrado pelo Agente. Corresponde ao valor honrado deduzido das eventuais recuperações parciais do valor honrado, ambos atualizados monetariamente.

SELIC: Sistema Especial de Liquidação e Custódia do Banco Central do Brasil.

SPB: Sistema de Pagamentos Brasileiro do Banco Central do Brasil.

STR: Sistema de Transferência de Reservas do Banco Central do Brasil.

TMS: Taxa Média do Sistema Especial de Liquidação e Custódia do Banco Central do Brasil.

Valor comprometido : é o valor pelo qual a operação compromete o patrimônio do FGO e as cotas do Agente. O valor comprometido corresponde ao percentual de garantia da operação multiplicado por uma base de cálculo. A forma de calcular o valor comprometido é parametrizável pelo Administrador, sendo que a base de cálculo pode ser: o saldo devedor, o valor da operação ou a soma do saldo devedor e liberações pendentes.

Valor da operação : em operação de crédito fixo é o valor total do financiamento ou empréstimo contratado. Em operação de crédito rotativo é o limite de crédito contratado (teto). No caso de CCG financiada, este custo não deve ser embutido no valor da operação informado ao Administrador.

Valor financiado : o mesmo que “valor da operação”.

Valor garantido : corresponde ao valor da operação multiplicado pelo percentual da garantia do FGO contratada.

Valor honrado : valor desembolsado pelo FGO, em favor do Agente, em atendimento à solicitação de honra da garantia. É calculado multiplicando o percentual da garantia contratada pelo saldo devedor da operação de crédito, corrigido exclusivamente pelos encargos de normalidade até a data da solicitação da honra da garantia, inclusive as parcelas em atraso, excluídas multas e quaisquer outras penalidades por inadimplência.

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2 NORMATIVOS

A operacionalização do FGO é regida pelos seguintes normativos:

a) Lei 12.087, de 11.11.2009

b) Decreto Executivo Federal n.º 6.889, de 29.06.2009;

c) Portaria do Ministério da Fazenda n.º 361, de 30.06.2009;

d) Estatuto, registrado no Cartório Marcelo Ribas da 1ª Região de Títulos e Documentos, em Brasília - DF, no microfilme de nº 829.913, em 06.12.2011;

e) e) Manual de Procedimentos Operacionais.

3 NATUREZA JURÍDICA DO FGO

O FGO é um fundo de natureza privada, sem personalidade jurídica própria, inscrito no CNPJ sob o nº 10.983.890/0001-52, criado pelo Banco do Brasil S.A. mediante autorização legal.

O FGO é administrado, gerido e representado, judicial e extrajudicialmente pelo Banco do Brasil S.A.

As instituições financeiras, inclusive o próprio Banco do Brasil S.A., poderão atuar como Agentes Financeiros, a partir da habilitação, adesão, subscrição e integralização de cotas ao Fundo.

4 HABILITAÇÃO DOS AGENTES FINANCEIROS

Para atuar como Agente Financeiro do FGO, a instituição financeira interessada deve primeiramente formalizar o Pedido de Habilitação ao FGO, conforme modelo fornecido pelo Administrador.

O Pedido de Habilitação deve ser assinado por representante legal da instituição financeira e nele devem constar: estrutura de governança; políticas e processos de crédito; declaração da aptidão de seu processo às regras do FGO e procedimentos para recuperação de crédito.

Aprovado o Pedido de Habilitação, a instituição financeira deverá formalizar Termo de Adesão, conforme o modelo fornecido pelo Administrador, no qual declarará aceitação das condições descritas nos normativos do FGO, para todos os fins de direito. A partir de então, a instituição financeira poderá subscrever as cotas ao Fundo e, após a integralização, atuar como Agente Financeiro, contratando operações de crédito com garantia do FGO.

5 CONTRATAÇÃO DAS OPERAÇÕES

O instrumento de crédito para contratação das operações deverá conter cláusulas nos moldes abaixo, que podem ser ajustadas ao tipo de instrumento utilizado, a critério do Agente

GARANTIA COMPLEMENTAR – A presente operação de crédito tem xx % (por ext enso) do seu saldo devedor garantido pelo Fundo de Garant ia de Operações - FGO, nas formas e condições previstas no Estatuto do Fundo, microfilmado sob o nº 780889 no Cartório Marcelo Ribas 1ª Região de Títulos e Do cumentos de Brasília (DF).

Parágrafo Primeiro – O(s) FINANCIADO(S) autoriza(m) o FINANCIADOR a d ebitar, em sua conta corrente, na data da liberação do crédito , a Comissão de Concessão da Garantia (CCG) devida ao FGO, proporcional ao valor garantido e ao prazo da operação. No caso de operações de crédito em que se ja possível a reutilização

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dos valores amortizados, será cobrada a CCG complem entar em cada reutilização.

Parágrafo Segundo – Na hipótese de o FINANCIADO optar pelo financiam ento do valor relativo à Comissão de Concessão de Garantia (CCG) paga pelo FINANCIADOR ao FGO, tal valor poderá ser acrescido ao valor do empréstimo solicitado pelo FINANCIADO. É vedada a extensão da cobertura do FGO para o valor relativo à CCG financiada.

Parágrafo Terceiro – O valor da CCG financiada será exigido juntament e com as amortizações das parcelas de principal - calculadas pelo Sistema de Amortização Constante - SAC, proporcionalmente aos seus valores nominais amortizados, no vencimento e na liquidação da dívida.

Parágrafo Quarto - O(s) FINANCIADO(s) se declara(m) ciente(s) de qu e os valores da CCG já recolhidos ao Fundo não serão devolvidos nas hipóteses de renegociação com redução do prazo da operação, redu ção do valor financiado ou liquidação antecipada da dívida.

Parágrafo Quinto – A garantia do FGO não isenta o(s) FINANCIADO(S) do pagamento das obrigações financeiras. Ocorrendo a honra da ga rantia pelo FGO, o(s) FINANCIADO(S) continuará(ão) sendo cobrado(s) pelo total da dívida.

Parágrafo Sexto - O valor honrado pelo FGO será atualizado pro rat a die pelos encargos básicos calculados com base na Taxa Média Referencial SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia).

Parágrafo Sétimo - O(s) FINANCIADO(S) autorizam(m) o FINANCIADOR, d e forma irrevogável e irretratável, a fornecer informações ao FGO relativas à presente operação de crédito. O que não configura quebra de sigilo bancário nos termos do artigo 1º, parágrafo terceiro, inciso V, da Lei Complementar nº 105, de 10/01/2001.

Parágrafo Oitavo - O(s) FINANCIADO(S) autoriza(m) e se compromete(m ) a facilitar a realização de inspeções técnicas, admin istrativas, financeiras e contábeis pelo FGO, permitindo o livre acesso ao em preendimento financiado.

6 PRAZO DE REFERÊNCIA E FATOR K

Ao assinar o Termo de Adesão, o Agente Financeiro declarará o prazo de referência (PZr), em meses, para suas operações de capital de giro. O PZr declarado deverá corresponder, preferencialmente, ao prazo médio das operações de capital de giro contratadas pelo Agente.

O PZr declarado no Termo de Adesão definirá o fator de concessão de garantia (fator K) que o Agente Financeiro utilizará para o cálculo da CCG em todas as suas operações de capital de giro formalizadas até 18.03.2012.

7 CCG

Para toda operação contratada com garantia do FGO, o Agente pagará a CCG que será recolhida ao Fundo. O Agente poderá repassar o custo da CCG ao mutuário financiando-o pelos mesmos prazos e taxas da operação contratada.

A CCG será exigível do Agente Financeiro na primeira liberação de crédito ao mutuário e, dependendo das características da operação, poderá ser exigível CCG complementar nas liberações de crédito subsequentes e nas alterações de prazo ou do valor da operação (ACP). As situações em que há exigibilidade de CCG e as respectivas metodologias de cálculo do valor da CCG estão descritas no item 20.

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7.1 Liberação ou ACP até 18.03.2012 em operação de investimento

Para calcular a CCG nas liberações ou ACP ocorridas até 18.03.2012, nas operações da finalidade investimento (exceto BNDES/PER), deve ser utilizado o fator K (fator de concessão de garantia) de 0,001 que é universal para todos os agentes financeiros.

7.2 Liberação ou ACP até 18.03.2012 em operação de capital de giro

Para calcular a CCG nas liberações ou ACP ocorridas até 18.03.2012 em operações da finalidade capital de giro (exceto BNDES/PER), deve ser utilizado o fator K correspondente ao PZr declarado pelo Agente no Termo de Adesão ao FGO, conforme a tabela a seguir:

CAPITAL DE GIRO - ATÉ 18.03.2012 (exceto BNDES/PER)

PZr declarado pelo Agente Meses Dias corridos

Fator K

3 90 0,01680 4 120 0,01250 5 150 0,00990 6 180 0,00820 7 210 0,00700 8 240 0,00610 9 270 0,00540

10 300 0,00480 11 330 0,00430 12 360 0,00390 13 390 0,00360 14 420 0,00330 15 450 0,00310 16 480 0,00290 17 510 0,00270 18 540 0,00250 19 570 0,00240 20 600 0,00220 21 630 0,00210 22 660 0,00200 23 690 0,00190 24 720 0,00180

7.3 Liberação ou ACP até 18.03.2012 em operação BND ES/PER

Para calcular a CCG nas liberações ou ACP ocorridas até 18.03.2012 em operações da condição especial BNDES/PER, tanto para capital de giro quanto para investimento, deve ser utilizado o fator K correspondente ao prazo em dias corridos contados desde a data do despacho externo (aprovação da FRO pelo BNDES) até o vencimento final do contrato original (informado na formalização), conforme tabela a seguir:

BNDES / PER - ATÉ 18.03.2012 Prazo da contratação original Meses Dias corridos

Fator K

<= 60 <= 1800 0,00103 > 60 e <= 72 > 1801 <= 2160 0,00084 > 72 e <= 84 > 2161 <= 2520 0,00070 > 84 e <= 96 > 2521 <= 2880 0,00060 > 96 e <= 108 > 2880 <= 3240 0,00053 > 108 > 3240 0,00050

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Especificamente no caso das operações BNDES, o fator K utilizado no cálculo da CCG complementar nas enésimas liberações ou ACP ocorridas até 18.03.2012, deve ser o mesmo fator K utilizado no cálculo da 1ª CCG. Este fator K deve ser o correspondente ao prazo contado desde a data do despacho externo até o vencimento do contrato original (informado na formalização), mesmo que tenha ocorrido ACP alongando o prazo da operação.

7.4 Liberação ou ACP a partir de 19.03.2012 em toda s as operações

Para calcular a CCG nas liberações ou ACP ocorridas a partir de 19.03.2012, em todas as operações, deve ser utilizado o fator K conforme a tabela abaixo:

TODAS AS OPERAÇÕES - A PARTIR DE 19.03.2012 Prazo Fator K

Meses Dias corridos Público Geral MEI com Deficiência

1 até 30 0,07317 0,05853 2 de 31 a 60 0,03644 0,02915 3 de 61 a 90 0,02420 0,01936 4 de 91 a 120 0,01808 0,01446 5 de 121 a 150 0,01441 0,01153 6 de 151 a 180 0,01196 0,00957 7 de 181 a 210 0,01022 0,00817 8 de 211 a 240 0,00890 0,00712 9 de 241 a 270 0,00789 0,00631 10 de 271 a 300 0,00707 0,00566 11 de 301 a 330 0,00640 0,00512 12 de 331 a 360 0,00585 0,00468 13 de 361 a 390 0,00538 0,00430 14 de 391 a 420 0,00497 0,00398 15 de 421 a 450 0,00463 0,00370 16 de 451 a 480 0,00432 0,00346 17 de 481 a 510 0,00405 0,00324 18 de 511 a 540 0,00381 0,00305 19 de 541 a 570 0,00360 0,00288 20 de 571 a 600 0,00341 0,00272 21 de 601 a 630 0,00323 0,00259 22 de 631 a 660 0,00307 0,00246 23 de 661 a 690 0,00293 0,00234 24 de 691 a 720 0,00280 0,00224 30 de 721 a 900 0,00219 0,00175 36 de 901 a 1.080 0,00179 0,00143 48 de 1.081 a 1.440 0,00128 0,00103 60 de 1.441 a 1.800 0,00099 0,00079 72 de 1.801 a 2.160 0,00079 0,00063 84 de 2.161 a 2.520 0,00065 0,00052 96 de 2.521 a 2.880 0,00055 0,00044 108 de 2.881 a 3.240 0,00047 0,00038 120 de 3.241 a 3.600 0,00041 0,00033 132 de 3.601 a 3.960 0,00036 0,00029 144 de 3.961 a 4.320 0,00032 0,00025

Esta tabela se aplica ao cálculo da 1ª CCG e da CCG complementar em todas as liberações ou ACP ocorridas a partir de 19.03.2012, independentemente da modalidade do crédito, da finalidade do crédito, da data de formalização do contrato, da condição especial ou se a operação já foi objeto de cobrança de CCG anterior com base em outro fator K.

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Para a 1ª liberação de crédito ocorrida a partir de 19.03.2012, em operações da condição especial BNDES/PER, o fator K é definido em razão do prazo contado desde a data do despacho externo até o vencimento final do contrato original (informado na formalização). Nas enésimas liberações ou ACP ocorridas a partir de 19.03.2012, em operações BNDES/PER, o fator K é definido em razão do prazo contado desde a data da liberação/ACP até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP). Para as operações não enquadradas na condição especial BNDES/PER, tanto na 1ª liberação quanto nas enésimas liberações ou ACP, o fator K é definido em razão do prazo em dias corridos contados desde a data da liberação/ACP até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP).

7.5 Condição Especial

No ato da formalização da operação junto ao FGO o Agente Financeiro deve informar se a operação está enquadrada em alguma das condições especiais previstas no item 19.10. Para cada uma das condições especiais há uma forma diferenciada de se calcular a CCG. Esta diferenciação no cálculo pode se dar, por exemplo, na forma de se contar o prazo da operação, na utilização de fatores K específicos, etc. As diferentes formas de se calcular a CCG e as respectivas condições especiais estão definidas nos itens 20.1 e 20.2. A condição especial informada no ato da formalização junto ao FGO não pode ser alterada posteriormente.

8 ENVIO DE INFORMAÇÕES AO ADMINISTRADOR

O Agente informará ao Administrador os eventos ocorridos nas operações de crédito, desde a sua formalização até a liquidação.

Com base nos eventos informados pelo Agente, o Administrador manterá atualizado o cadastro das operações garantidas pelo FGO. Dependendo dos eventos informados, a operação de crédito na base de dados do Administrador poderá apresentar-se em um dos estados abaixo:

a) FORMALIZADA : estado inicial da operação cadastrada junto ao Administrador, para a qual ainda não ocorreu liberação de crédito;

b) NORMALIDADE : estado da operação em que já ocorreu liberação de crédito e o saldo devedor encontra-se integralmente em normalidade;

c) ATRASADA : estado da operação em que já ocorreu liberação de crédito e o saldo devedor encontra-se integral ou parcialmente em atraso;

d) HONRADA : estado da operação cuja garantia foi honrada pelo Fundo e existe saldo honrado a recuperar;

e) PARCELADA APÓS A HONRA DA GARANTIA : estado da operação cujo saldo honrado a recuperar foi objeto de parcelamento formalizado entre o Agente e o mutuário;

f) LIQUIDADA APÓS A HONRA DA GARANTIA : estado da operação que foi honrada pelo Fundo e o saldo a recuperar foi integralmente recuperado;

g) LIQUIDADA SEM HONRA DA GARANTIA : estado da operação que foi liquidada sem ter sido objeto de honra da garantia pelo FGO;

h) CANCELADA PELO AGENTE COM DEVOLUÇÃO DE CCG : estado da operação que foi cancelada a pedido do Agente e cuja CCG lhe foi devolvida;

i) CANCELADA PELO AGENTE SEM DEVOLUÇÃO DE CCG : estado da operação que foi cancelada a pedido do Agente e cuja CCG não lhe foi devolvida;

j) ENCERRADA PELO ADMINISTRADOR : estado da operação que foi encerrada por iniciativa do Administrador;

k) IMPUGNADA : estado da operação que foi impugnada por iniciativa do Administrador.

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8.1 EVENTO PRÉ-VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO

Antes de formalizar a operação de crédito com o mutuário, o Agente poderá submeter os dados da operação ao Administrador para pré-validação pelo FGO.

Caso os dados da operação sejam aprovados na pré-validação, o Administrador informará ao Agente o valor estimado da CCG.

A pré-validação da operação é um procedimento opcional a critério do Agente. Tem caráter meramente consultivo e não efetiva nenhum cadastramento na base de dados do Administrador. A pré-validação da operação não configura compromisso de garantia pelo FGO nem compromisso de contratação pelo Agente.

8.2 EVENTO FORMALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO

Após a formalização do instrumento de crédito, o Agente informará os dados da nova operação ao Administrador, mesmo que ainda não tenha ocorrido a liberação do crédito.

Somente após o Agente enviar os dados da formalização e após estes serem validados pelo Administrador, a operação estará efetivamente cadastrada e garantida pelo FGO.

A operação de crédito será identificada na base de dados do Administrador através do “código identificador da operação”. Este código é definido pelo próprio Agente e informado ao Administrador junto aos demais dados cadastrais da operação. Cada nova operação deve receber um código identificador único dentre todas as operações do Agente. Todos os eventos informados doravante devem referir-se à operação através do seu código identificador.

É permitido ao Agente incluir a garantia do FGO em uma operação que originalmente não possuía esta garantia, através de aditivo ao instrumento de crédito original, respeitado o prazo limite para informar a formalização ao Administrador definido no item 17.

Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a formalização da operação junto ao FGO pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, reduzindo a margem para a contratação de novas operações.

A formalização da operação não altera o índice de valores honrados do Agente. A operação passa a computar o cálculo de índices honrados a partir da primeira liberação.

8.3 EVENTO ALTERAÇÃO CADASTRAL DA OPERAÇÃO

O código identificador da operação poderá ser alterado pelo Agente informando o evento “Alteração Cadastral da Operação”, para operações em normalidade, atrasada ou honrada.

A alteração da data de vencimento e/ou do valor da operação deve ser informada pelo Agente através do evento “Liberação de crédito e ACP” descrito em detalhes no item8.5.

Nenhum outro dado cadastral da operação poderá ser alterado pelo Agente após sua formalização junto ao FGO. Como alternativa para se corrigir uma operação com erros cadastrais, o Agente poderá cancelar a operação (item 8.7) e em seguida recadastrá-la com os dados corretos como uma nova formalização (item 8.2). Neste caso, o código identificador da operação cancelada não poderá ser reutilizado na nova operação. A nova operação estará sujeita á cobrança de CCG, independentemente da CCG cobrada na operação anterior.

A alteração cadastral não altera o índice de valores honrados do Agente.

8.4 CRÉDITO FIXO x CRÉDITO ROTATIVO

É caracterizada como operação de crédito fixo aquela cujos valores amortizados não podem ser reutilizados

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pelo mutuário. A amortização integral do saldo devedor implica na liquidação da operação de crédito fixo.

É caracterizada como operação de crédito rotativo aquela na qual há um limite de crédito contratado (teto) e os valores amortizados podem ser reutilizados pelo mutuário repetidamente. A amortização integral do saldo devedor, por si só, não implica na liquidação da operação de crédito rotativo.

8.5 EVENTO LIBERAÇÃO DE CRÉDITO E ACP

O Agente deverá informar ao Administrador sempre que ocorrer liberação de crédito ou ACP (Alteração das Condições Pactuadas) que modifique o valor ou o prazo da operação.

As liberações e as ACP podem ocorrer isoladamente ou simultaneamente na operação. Por exemplo: no crédito rotativo geralmente ocorrem a liberação de crédito e a alteração da data de vencimento simultaneamente. No crédito fixo geralmente ocorre liberação de crédito sem alteração da data de vencimento.

Na tabela a seguir , os campos assinalados são de preenchimento obrigatório pelo Agente quando ocorrerem os eventos de liberação ou ACP. Os demais campos são de preenchimento opcional:

1ª liberação Demais liberações

ACP (após a 1ª liberação)

Dados a informar Fixo Rotativo Fixo Rotativo Fixo Rotativo

Data da liberação ou ACP ● ● ● ● ● ●

Valor liberado ● ● ● ●

Data de vencimento da operação ● ● ● ● ● ●

Valor da operação ● ● ● ● ● ●

Saldo devedor antes da liberação ou ACP ● ● ●

Valor da CCG calculada pelo Agente

Quando ocorre liberação de crédito ou ACP, pode incidir a cobrança de CCG ou não. As situações em que ocorre cobrança de CCG estão descritas nos itens 20.1 e 20.2.

Junto aos dados da liberação/ACP o Agente poderá informar o valor da CCG que calculou. Caso a CCG informada pelo Agente esteja dentro da margem de tolerância de +/- R$0,10 o Administrador cobrará a CCG pelo valor do Agente. Caso extrapole a margem de tolerância, a liberação/ACP será rejeitada e nenhuma CCG será cobrada, cabendo ao Agente corrigir o erro e submeter novamente os dados da liberação/ACP para re-validação pelo Administrador.

Caso o Agente opte por não informar o valor da CCG por ele calculada, nenhuma conferência de valor será efetuada e o Administrador cobrará a CCG com base em seu próprio cálculo.

A informação de ACP alterando o prazo só é permitida para operações com cronograma de amortizações unificado.

Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a elevação do valor da operação pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente, reduzindo a margem para contratação de novas operações. Por outro lado, a redução do valor da operação pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para contratação de novas operações.

Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a liberação de crédito pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente, reduzindo a margem para contratação de novas operações.

Dependendo das características da operação, as liberações de crédito ou ACP podem reduzir, elevar ou manter inalterado o índice de valores honrados do Agente.

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8.6 EVENTO INFORMAÇÃO DO SALDO DEVEDOR

O Agente deverá informar mensalmente ao Administrador o saldo devedor de todas as operações em situação de normalidade ou atraso e que, potencialmente, podem vir a ser honradas pelo FGO.

A obrigação de o Agente informar o saldo devedor nasce com a primeira liberação de crédito e só cessa quando ocorre algum dos seguintes eventos: liquidação da operação, honra da garantia, cancelamento de operação pelo Agente, encerramento da operação pelo Administrador, impugnação da operação pelo Administrador. A obrigação de o Agente informar o saldo devedor volta a existir quando ocorre a reativação da operação ou devolução do valor honrado.

Quando ocorrer amortização integral do saldo devedor em operação de crédito rotativo, o Agente deve continuar informando o saldo zero mensalmente.

Quando ocorrer amortização integral do saldo devedor em operação de crédito fixo, o Agente deve informar o saldo zero apenas uma vez, seguido da informação de liquidação da operação descrito no item 8.8.

O Agente deverá enviar a informação de saldo ao Administrador até o 5º dia útil de cada mês, contendo a posição do saldo no último dia do mês anterior. Após este prazo a operação será considerada pendente da informação de saldo.

Quando uma operação encontrar-se pendente da informação de saldo, o Agente será alertado (item 8.10). Após o terceiro mês consecutivo em situação de pendência, a operação será encerrada pelo Administrador (item8.11).

Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a elevação do saldo devedor da operação pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, reduzindo a margem para contratação de novas operações. Por outro lado, a redução do saldo devedor da operação pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para contratação de novas operações.

A alteração do saldo devedor não altera o índice de valores honrados do Agente.

8.7 EVENTO CANCELAMENTO DE OPERAÇÃO PELO AGENTE

O Agente poderá cancelar a operação junto ao FGO em razão de desistência na concretização do negócio ou em caso de erro operacional, mesmo que já tenham ocorrido liberações de crédito ao mutuário, obedecendo as regras definidas no item 17.

Caso o cancelamento da operação se enquadre no prazo previsto no item 17, as respectivas CCG que já tenham sido recolhidas ao FGO serão devolvidas ao Agente, atualizadas monetariamente.

Após o cancelamento da operação junto ao FGO, não cabe nenhuma responsabilidade do Fundo em relação às obrigações assumidas pelo Agente no instrumento de crédito firmado com o mutuário.

O cancelamento da operação pelo Agente reduz o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para a contratação de novas operações.

O cancelamento da operação pelo Agente eleva o índice de valores honrados do Agente.

8.8 EVENTO LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO

O Agente deverá informar ao Administrador quando ocorrer a liquidação das operações garantidas pelo Fundo.

Entende-se por operação liquidada aquela em que o saldo devedor foi integralmente amortizado e a operação de crédito foi encerrada, pondo fim ao contrato até então existente entre o Agente e o mutuário.

Em operações de crédito fixo, a amortização integral do saldo devedor implica na liquidação da operação. Neste caso o Agente deve informar a liquidação ao Administrador.

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Em operação de crédito rotativo, a mera amortização integral do saldo devedor não implica na liquidação da operação, visto que o limite de crédito continua vigente e o mutuário pode reutilizá-lo a qualquer momento. O Agente só deve informar a liquidação da operação de crédito rotativo quando o contrato com o cliente também for encerrado.

Após a liquidação da operação, a garantia do FGO não mais poderá ser honrada.

Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a liquidação da operação pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para a contratação de novas operações.

A liquidação da operação não altera o índice de valores honrados do Agente.

8.9 EVENTO REATIVAÇÃO DE OPERAÇÃO LIQUIDADA

O Agente poderá solicitar ao Administrador a reativação de operação que tenha sido liquidada indevidamente, obedecendo as regras previstas no item 17.

A reativação restabelece a garantia FGO na operação e restabelece todas as obrigações recíprocas entre o Agente e o Fundo.

Considerando que a operação reativada provavelmente estará com o saldo devedor desatualizado junto ao Administrador, há o risco de, logo após a reativação, a operação ser encerrada pelo Administrador por pendência na informação de saldo (item 8.11). Para evitar esta ocorrência, recomenda-se ao Agente incluir a informação de saldo devedor na mesma remessa do evento de reativação.

Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, a reativação da operação liquidada pode elevar o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, reduzindo a margem para a contratação de novas operações.

A reativação da operação liquidada não altera o índice de valores honrados do Agente.

8.10 EVENTO OPERAÇÃO PENDENTE

A operação de crédito será considerada pendente de informação por parte do Agente nos seguintes casos:

a) Quando o Agente deixar de informar o saldo devedor mensal da operação ou quando informá-lo incorretamente causando a recusa do saldo pelo Administrador;

b) Quando o Agente informar saldo devedor igual a zero para operação de crédito fixo e não informar a liquidação da operação;

c) Quando o vencimento final da operação estiver expirado e o Agente continuar informando saldo em normalidade.

O Administrador informará ao Agente sempre que a operação estiver pendente por algum dos motivos acima. O Agente deverá sanar a pendência sob pena de a operação ser encerrada pelo Administrador (item 8.11) e perder a garantia do FGO.

8.11 EVENTO OPERAÇÃO ENCERRADA PELO ADMINISTRADOR

O Administrador encerrará a operação, com conseqüente perda da garantia do FGO, sempre que a operação de crédito permanecer em uma das situações de pendência previstas no item 8.10 por um prazo maior que o estipulado no item 17.

O Administrador informará ao Agente as operações que forem encerradas nestas condições.

Após o encerramento da operação pelo Administrador, a garantia não mais poderá ser honrada.

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Dependendo da base de cálculo utilizada para apurar o valor comprometido, o encerramento da operação pelo Administrador pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para a contratação de novas operações.

O encerramento da operação pelo Administrador não altera o índice de valores honrados do Agente.

8.12 EVENTO OPERAÇÃO IMPUGNADA PELO ADMINISTRADOR

Nos termos do Estatuto do FGO, o Administrador poderá solicitar ao Agente o fornecimento de documentos relativos às operações de crédito garantidas pelo Fundo.

Caso seja constatado o descumprimento das normas do FGO pelo Agente, o Administrador poderá impugnar a operação de crédito.

A impugnação anula todas as obrigações do FGO em relação à operação de crédito que não mais poderá ser honrada. As respectivas CCG não serão devolvidas ao Agente. Caso a operação impugnada já tenha sido honrada pelo Fundo, o Agente devolverá ao FGO o valor honrado, atualizado monetariamente. Caso tenham ocorrido recuperações do valor honrado, estas serão devolvidas pelo FGO ao Agente, atualizadas monetariamente.

O Administrador informará ao Agente quando ocorrer a impugnação da operação.

O Agente poderá recorrer da impugnação no prazo máximo de 15 (quinze) dias a partir do recebimento da informação de impugnação. O Administrador responderá o recurso em até 15 (quinze) dias após o seu recebimento. Havendo reconsideração, a garantia do FGO à operação será restabelecida e, se havia valor honrado, este será restituído ao Agente, atualizado monetariamente.

Dependendo do estado da operação de crédito, a impugnação pode reduzir o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, abrindo margem para a contratação de novas operações.

Dependendo do estado da operação, a impugnação pode elevar o índice de valores honrados do Agente.

8.13 EVENTO SOLICITAÇÃO DE HONRA DA GARANTIA

O Agente poderá solicitar a honra da garantia somente quando a operação satisfizer a todas as condições previstas nos normativos do FGO e após o Agente ter adotado todos os procedimentos de recuperação de crédito aplicados aos seus próprios haveres.

A solicitação de honra da garantia é permitida somente quando a inadimplência ocorre na própria operação garantida pelo FGO. É vedado ao Agente considerar a operação garantida pelo FGO inadimplida em razão do inadimplemento de outras operações do mutuário.

Todos os valores que o Agente tenha recebido devem ser amortizados na operação antes de solicitar a honra da garantia.

Ao solicitar a honra da garantia, o Agente calculará e informará ao Administrador o saldo base para cálculo do valor a ser honrado. O saldo base corresponde ao saldo devedor total da operação, atualizado até a data da solicitação da honra, exclusivamente com os encargos de normalidade e a metodologia de normalidade previstos no instrumento e crédito, inclusive sobre as parcelas em atraso. Devem ser excluídos do saldo base para cálculo do valor a ser honrado: a CCG eventualmente financiada; os encargos de inadimplência; os acessórios que não fazem parte do valor da operação; as penalidades por atraso; e as despesas judiciais ou extrajudiciais previstas ou realizadas no processo de cobrança ao mutuário.

O Administrador calculará o valor a ser honrado multiplicando o percentual de garantia da operação pelo saldo base informado pelo Agente. O saldo base deverá ser proporcional à evolução do saldo devedor da operação de crédito, informado pelo Agente nos meses que antecederam a solicitação da honra da garantia.

A honra da garantia reduz o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do

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Agente.

A honra da garantia eleva o índice de valores honrados do Agente.

8.14 SALDO HONRADO A RECUPERAR

Após a honra da garantia, o FGO passará a ser credor do mutuário pelo valor honrado e o Agente continuará credor da parcela não honrada da operação. O Agente se obriga a promover ações de cobrança judiciais ou extrajudiciais com vistas à recuperação dos créditos para si e para o FGO, na qualidade de mandatário do Fundo, até a liquidação do saldo honrado a recuperar.

O direito creditório do FGO será atualizado com base na TMS e o direito creditório do Agente continuará sendo atualizado com base no instrumento de crédito firmado com o mutuário

O Administrador calculará e informará diariamente ao Agente o saldo honrado a recuperar atualizado de cada operação de crédito a ser cobrado do mutuário, na forma do item 18.6.

8.15 EVENTO RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO

Todos os valores recebidos pelo Agente, oriundos de cobrança judicial ou extrajudicial em operações de crédito honradas pelo FGO, serão rateados entre o Agente e o Fundo.

O Agente calculará a parcela do rateio destinada do Fundo multiplicando o valor total recebido pelo percentual da garantia do FGO na operação de crédito. As despesas de cobrança judicial ou extrajudicial, inclusive honorários advocatícios, deverão ser suportadas pelo Agente. Nenhuma despesa poderá ser abatida do valor a ser rateado entre as partes.

O Agente repassará a parcela do rateio ao FGO, a título de recuperação do valor honrado, atualizada monetariamente, devendo fazê-lo no primeiro Arquivo Remessa subseqüente ao recebimento do valor.

Caso o Agente deixe de repassar o valor recuperado ao FGO ou o faça com contumaz atraso, o Administrador poderá impugnar a operação de crédito na forma do item 8.12.

Caso o Agente informe uma recuperação de valor acima do necessário para liquidar o saldo honrado, o Administrador debitará o Agente apenas pelo valor necessário.

O Agente deverá promover, por meio de suas próprias estruturas de recuperação de créditos ou por intermédio de prestadores de serviços de cobrança contratados às suas expensas, com base em critérios estabelecidos pelo Administrador, a ação de cobrança das honras de garantias prestadas pelo FGO, obrigando-se a cumprir os procedimentos citados no art. 24 do Estatuto.

Na cobrança aos mutuários, a dívida poderá ser parcelada na forma do item 8.19, entretanto, não é permitido ao Agente ou aos seus delegados, por interesse próprio, na fase de cobrança extrajudicial conceder abatimento de nenhuma espécie sobre o saldo honrado a recuperar. Havendo interesse do Agente em dar a dívida como liquidada por um valor menor que o saldo honrado a recuperar, deverá devolver ao FGO o valor honrado, reavendo para si o total da dívida e podendo, então, formalizar acordo com o mutuário a seu critério.

A recuperação de valor honrado não altera o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente

A recuperação de valor honrado reduz o índice de valores honrados do Agente.

8.16 EVENTO CANCELAMENTO DA RECUPERAÇÃO DO VALOR HO NRADO

O Agente poderá cancelar a recuperação de valor honrado que já tenha sido processada pelo Administrador, obedecendo as regras e prazos previstos no item 17. O valor da recuperação cancelada será devolvido ao Agente.

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A devolução de valor recuperado não altera o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente

A devolução de valor recuperado eleva o índice de valores honrados do Agente.

8.17 EVENTO LIQUIDAÇÃO DO SALDO HONRADO A RECUPERAR

Após processar a recuperação do valor honrado, o Administrador recalculará o saldo honrado a recuperar da operação. Caso este saldo seja menor ou igual a R$ 0,10, a operação será considerada liquidada. O Administrador informará ao Agente quando o saldo honrado a recuperar for liquidado, na forma do item 18.4.

A partir da liquidação do saldo honrado, o Agente fica desobrigado de efetuar ações de cobrança a favor do FGO relativas à operação.

A liquidação do saldo honrado não altera o comprometimento do patrimônio do Fundo nem o comprometimento das cotas do Agente.

A liquidação do saldo honrado não altera o índice de valores honrados do Agente.

8.18 EVENTO DEVOLUÇÃO DO VALOR HONRADO

O Agente deverá devolver ao FGO o valor honrado, nos seguintes casos:

a) Quando o Agente encerrar a cobrança do valor honrado por sua própria vontade ou em razão de acordo com o mutuário sem amparo nas normas do FGO e sem autorização prévia do Administrador;

b) Erro operacional do Agente: quando a solicitação de honra foi indevida ou com dados errados.

Não existe prazo limite para o Agente devolver ao FGO o valor honrado. Entretanto, só é permitida para operações que ainda não foram liquidadas, ou seja, que apresentem saldo honrado a recuperar.

O Agente devolverá o valor honrado ao FGO atualizado monetariamente. Caso a operação já tenha sido objeto de recuperação parcial do valor honrado, este será automaticamente devolvido pelo FGO ao Agente, também atualizado monetariamente.

Após a devolução do valor honrado, a garantia do FGO na operação é restabelecida, podendo ser solicitada nova honra. A nova solicitação de honra ficará sujeita aos prazos e regras ordinárias para a solicitação de honra da garantia.

A devolução do valor honrado eleva o comprometimento do patrimônio do Fundo e o comprometimento das cotas do Agente, reduzindo a margem para a contratação de novas operações.

A devolução do valor honrado reduz o índice de valores honrados do Agente.

8.19 EVENTO PARCELAMENTO DO SALDO HONRADO A RECUPER AR

As operações honradas pelo FGO podem ser objeto de renegociação entre o Agente e o mutuário, ocasião em que será estabelecido um cronograma para pagamento em parcelas do saldo honrado a recuperar.

Devem ser obedecidas as seguintes condições:

a) A operação honrada, objeto da renegociação, não pode ser unificada com outras operações;

b) O Agente não pode conceder abatimento sobre o saldo honrado a recuperar;

c) O parcelamento do saldo honrado não altera os encargos da dívida cabível ao FGO. Esta continuará sendo atualizada pelo Administrador com base na variação diária da TMS e informada diariamente ao Agente (item 8.14);

d) O parcelamento da dívida cabível ao FGO e o parcelamento da dívida cabível ao Agente, deverão ter cronogramas de pagamentos simultâneos, de forma que ambas tenham a mesma data de vencimento

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final;

e) O cronograma de pagamentos, contado a partir da data do parcelamento, deve se limitar ao prazo constante do Termo de Adesão do Agente Financeiro cotista ao FGO;

f) Os valores recebidos do mutuário deverão continuar sendo rateados e repassados ao FGO na forma de “Recuperação do valor honrado” (item 8.15). Podem ser repassadas quaisquer quantias ao FGO e em quaisquer datas, independentemente dos valores dos vencimentos das parcelas pactuadas com o mutuário;

g) O Agente poderá reenquadrar o mutuário como “adimplente” enquanto este estiver cumprindo as obrigações pactuadas na renegociação.

Caso o Agente necessite atribuir um novo código identificador (número do contrato) para a operação junto ao FGO, deverá informar o evento “Alteração Cadastral” (item 8.3).

O parcelamento do saldo honrado não altera o comprometimento do patrimônio do Fundo e das cotas do Agente

O parcelamento do saldo honrado não altera o índice de valores honrados do Agente.

9 MECANISMOS DE PROTEÇÃO DO FGO

Visando a sustentabilidade financeira do FGO, foram definidos os seguintes mecanismos e regras:

a) Alavancagem máxima do FGO: Os Agentes Financeiros podem contratar operações de crédito com garantia do FGO até que a soma dos valores comprometidos nas operações nas situações FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, de todos os Agentes, totalize 12 (doze) vezes o patrimônio do Fundo. Atingido este limite, os Agentes ficam impedidos de contratar novas operações com garantia do FGO;

b) Alavancagem máxima das cotas do Agente: O Agente pode contratar operações de crédito com garantia do FGO até que a soma dos valores comprometidos em suas operações, nas situações FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, totalize 200 (duzentas) vezes o valor de suas cotas no Fundo. Em outras palavras, as cotas do Agente devem corresponder a, pelo menos, 0,5% (meio por cento) do valor total garantido pelo FGO para a instituição financeira. Atingido este limite, os Agentes ficam impedidos de contratar novas operações com garantia do FGO;

c) Comprometimento máximo do Fundo por Agente: a soma dos valores comprometidos para um mesmo Agente, em operações nas situações FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, não pode superar 50% da alavancagem máxima do FGO (ESSA CONDIÇÃO PODERÁ SER SUSPENSA TEMPORARIAMENTE POR DETERMINAÇÃO DA ASSEMBLEIA DE COTISTAS) ;

d) O índice máximo de valores honrados admitido é de 7% (sete por cento) por Agente, apurado na forma descrita no item 20.3. O Agente que ultrapassar este limite fica automaticamente impedido de solicitar honras de garantias, sem necessidade de aviso prévio. Durante este impedimento, o Agente poderá contratar novas operações com garantia do FGO e recuperar valores honrados. Dessa forma, reduzirá seu índice de valores honrados, podendo solicitar novas honras de garantias quando este for menor que 7% (sete por cento);

e) O FGO garante no máximo 80% do valor financiado. O valor garantido está limitado a R$ 500.000,00 por mutuário nas operações de investimento e mais R$ 100.000,00 por mutuário nas operações de capital de giro.

f) No cálculo do índice de valores honrados do Agente Financeiro, os valores garantidos nas operações serão ajustados conforme fórmulas previstas no item 20.4.

g) O Administrador poderá alterar os critérios para cálculo dos limites de alavancagem, observado o Estatuto do FGO.

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10 SITUAÇÃO PATRIMONIAL DO FUNDO E DO AGENTE

Para que o Agente possa acompanhar a sua situação em relação aos limites descritos no item 9, o Administrador informará diariamente, através dos Arquivos Informativos, os seguintes valores: alavancagem máxima do FGO, alavancagem máxima das cotas do Agente, soma dos valores comprometidos a todos os agentes, soma dos valores comprometidos ao Agente e o índice de valores honrados do Agente.

11 INTERCÂMBIO DE DADOS

O intercâmbio de dados entre o Agente e o Administrador dar-se-á mediante troca dos arquivos denominados Arquivo Remessa, Arquivo Retorno e Arquivo Informativo, obedecendo ao leiaute definido no item18. São previstos os seguintes arquivos:

a) REMESSA - Eventos do Agente Financeiro (item 18.1):

O Arquivo Remessa deve ser iniciado por 1 registro header seguido de diversos registros detalhe e finalizado por 1 registro trailer. Cada registro detalhe representa um evento ocorrido em uma operação de crédito. Na remessa podem ser informados eventos ocorridos no mesmo dia da geração do Arquivo ou em dias anteriores, respeitados os prazos definidos no item 17. Os registros devem estar dispostos dentro do Arquivo Remessa na mesma ordem em que de fato ocorreram. O Agente pode enviar as Remessas na periodicidade que julgar conveniente, sendo obrigatório o envio de pelo menos uma Remessa por mês e no máximo 1 Remessa por dia. O Administrador receberá arquivos remessa somente nos dias úteis, da 00:00 hora até as 20:00 horas. Arquivos enviados fora desse horário serão rejeitados.

b) 1º RETORNO - Confirmação de Recebimento da Remessa (item 18.2):

Ao receber o Arquivo Remessa o Administrador efetuará uma validação inicial onde serão verificados: o conteúdo do header, a numeração sequencial de todos os registros e o conteúdo do trailer. Em seguida será enviado ao Agente o 1º Arquivo Retorno informando se a Remessa foi aprovada ou rejeitada na validação inicial. Em caso de rejeição, o Agente poderá enviar uma nova Remessa com as correções no mesmo dia. O Administrador disponibilizará o 1º Arquivo Retorno aproximadamente 10 minutos após o recebimento da remessa;

c) 2º RETORNO - Validação dos Eventos do Agente (item 18.3):

As Remessas aprovadas na validação inicial serão submetidas ao processamento dos eventos (registros detalhe) informados pelo Agente. Os registros detalhe serão processados na mesma ordem em que estiverem dispostos dentro do Arquivo Remessa. Após o processamento dos eventos da Remessa, será enviado o 2º Arquivo Retorno ao Agente informando os registros que foram aprovados e os que foram rejeitados. Cada registro rejeitado receberá um código numérico indicando o motivo da rejeição. O Administrador disponibilizará o 2º Arquivo Retorno às 23:00 horas, no mesmo dia do recebimento da remessa;

O valor a ser movimentado entre o Agente e o FGO, resultante da Remessa processada, será informado ao Agente através de mensagem no STR/BACEN (Sistema de Transferência de Reservas) conforme item 14;

d) 3º RETORNO - Eventos do Administrador (item 18.4):

Juntamente ao 2º Arquivo Retorno, o Agente receberá também o 3º Arquivo Retorno contendo os eventos ocorridos no âmbito do Administrador. São eles: operações impugnadas, operações pendentes, operações encerradas pelo Administrador e liquidação do saldo honrado. O Administrador disponibilizará o 3º Arquivo Retorno às 23:00 horas, no mesmo dia do recebimento da remessa;

e) 4º RETORNO - Movimentação Financeira (item 18.5):

Após efetivada a movimentação financeira entre o Agente e o FGO, o Agente receberá o 4º Arquivo Retorno contendo o valor nominal e respectiva atualização monetária resultante de cada evento processado da Remessa. O Administrador disponibilizará o 4º Arquivo Retorno às 23:00 horas, no dia em que for efetivada a movimentação financeira;

f) INFORMATIVO DIÁRIO (item 18.6):

O Agente receberá diariamente um Arquivo Informativo contendo: os valores da composição patrimonial do FGO, os valores das cotas do Agente, o saldo honrado a recuperar para cada operação honrada e ainda não liquidada. Os saldos honrados estarão atualizados monetariamente até a data de geração do

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Arquivo Informativo e serão válidos para cobrança aos mutuários somente naquela data. O Administrador disponibilizará o Informativo Diário às 23:00 horas, em todos os dias úteis, independentemente de ter havido ou não processamento de remessa do Agente;

Segue o exemplo de uma possível sequência da troca de arquivos entre o Agente e o Administrador:

Em 20/jan 17:00 - O Agente encaminha um Arquivo Remessa ao Administrador; 17:01 - O Administrador efetua a validação inicial da Remessa; 17:02 - O Administrador envia ao Agente o 1º Arquivo Retorno informando que a Remessa foi

aprovada na validação inicial; 23:00 - O Administrador processa os registros detalhe da Remessa. Calcula a movimentação

financeira e a atualização monetária resultante de cada registro processado; 23:01 - O Administrador envia ao Agente o 2º Arquivo Retorno informando quais registros foram

aprovados e quais foram rejeitados; 23:02 - O Administrador envia ao Agente o 3º Arquivo Retorno informando os eventos ocorridos no

âmbito do Administrador; Em 21/jan 08:00 - O Administrador envia ao Agente uma mensagem informativa GEN0017 do SPB contendo o

valor total da Remessa, válido para transferência naquele dia; 10:00 - O Agente envia ao Administrador uma mensagem de pagamento STR0004 do SPB; 23:00 - O Administrador envia ao Agente o 4º Arquivo Retorno informando os valores analíticos da

movimentação financeira e as respectivas atualizações monetárias para cada registro processado.

12 TRANSMISSÃO DE ARQUIVOS

A transmissão dos arquivos Remessa, Retorno e Informativo Diário, entre o Agente e o Administrador, se dará através do software Connect:Direct utilizando as seguintes definições:

a) Nós do Administrador: produção BB.BRCDTP1, homologação BB.CDT8P01;

b) Formato do arquivo: sequencial e não criptografado;

c) Plataforma: mainframe/mainframe;

d) DSN das Remessas geradas pelo Agente (tanto em produção quanto homologação):

BBM.CDT.OB[ORIGEM].DBBSA.D[DATA] .GFG0010.T[TIME] Onde: [ORIGEM] = 3 bytes preenchidos com o número do Agente na compensação; [DATA] = 6 bytes preenchidos com a data de envio da remessa no formato AAMMDD; [TIME] = 6 bytes preenchidos com o timestamp da gravação do arquivo no formato HHMMSS. Exemplo: BBM.CDT.OB004.DBBSA. D110223.GFGF0010.T162354 “004” = Banco do Nordeste “110223” = arquivo gerado em 23/02/2011 “GFGF0010” = nome do arquivo remessa “162354” = arquivo gravado às 16:23:54 horas

e) O Administrador não requer submissão de run task;

f) DSN dos Arquivos Retorno e Informativos Diários gerados pelo Administrador: a serem definidos pelo Agente.

13 SUBSTITUIÇÃO DE ARQUIVO REMESSA

O arquivo remessa enviado pelo Agente durante o dia e aprovado na validação inicial pelo Administrador (item 11-b), terá seus registros detalhe processados somente à noite.

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Até as 20:00 horas do mesmo dia, o Agente poderá enviar novo arquivo remessa em substituição ao anterior. Cada novo arquivo remessa enviado pelo Agente, e aceito pelo Administrador, provoca a exclusão integral do arquivo anterior enviado na mesma data. Por exemplo: caso o agente envie 4 remessas em um mesmo dia, sendo as 4 aceitas na validação inicial, somente a última remessa do dia terá seus registros detalhe tratados no processamento noturno. Outro exemplo: caso o Agente envie 3 remessas em um mesmo dia, sendo as 2 primeiras remessas aceitas na validação inicial e a terceira 3ª remessa recusada, apenas a 2ª remessa enviada terá seus registros detalhe tratados no processamento noturno.

Caso o Agente deseje apenas excluir um arquivo remessa enviado erroneamente, sem necessariamente substituí-lo por outro, deverá enviar uma remessa vazia no mesmo dia contendo apenas o header e o trailer, sem registros detalhe. A remessa vazia será aceita na validação inicial e provocará a exclusão da remessa anterior.

Não é possível substituir arquivos remessa enviados em dias anteriores.

O número sequencial da remessa deve ser incrementado todas as vezes que o Agente receber o 1º retorno informando que seu arquivo foi aprovado na validação inicial pelo Administrador (Item 11-b). Caso uma remessa tenha sido rejeitada, a próxima remessa gerada pelo Agente deverá repetir o número sequencial daquela que foi rejeitada.

14 MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA

Alguns dos eventos ocorridos nas operações de crédito, e informados pelo Agente através dos Arquivos Remessa, geram a movimentação de recursos entre o Agente e o FGO. Por exemplo: o evento de liberação de crédito gera a movimentação da CCG a favor do FGO; o evento de solicitação de honra da garantia gera a movimentação do valor honrado a favor do Agente. Os tipos de movimentações financeiras estão relacionados na tabela do item 19.15

Ao final do processamento dos eventos, o Administrador calculará o valor total da Remessa somando os débitos e créditos resultantes de cada registro processado. O valor total da Remessa, que poderá ser a favor do Agente ou a favor do FGO, será comunicado ao Agente através de mensagem informativa GEN0017 do SPB, conforme abaixo:

GEN0017 - Participante informa arquivo disponível n o Prestador Tag Campo Conteúdo

<CodMsg> Código Mensagem “GEN0017” <NumCtrlIF> Número Controle IF Número do Agente na COMPE <NumCtrlReqIFOr> Número Controle Requisição IF Original Espaços <ISPBEmissor> ISPB Emissor “00000000” <ISPBDestinatario> ISPB Destinatário Código ISPB do Agente no STR <ISPBPrestd> ISPB Prestador “00038166” <NomArq> Nome Arquivo “ASPB023” <CritSelec> Critério Seleção Espaços <TpTransm> Tipo Transmissão “E” <Hist> Histórico Vide abaixo <IdentdArq> Identificador Arquivo Espaços <TamArq> Tamanho Arquivo Espaços <CodHash> Código Hash Espaços <DtMovto> Data Movimento Data da geração da mensagem

Exemplo de histórico: “RESULTADO PROCESSAMENTO ARQUIVO REMESSA;FUNDO_GARANTIDOR:001;AGENTE_FINANCEI RO:104;SEQ_REMESSA:0037;VALOR:123.456.789.012.345,6 7;NATUREZA:CRD_AGENTE;VALI DADE:04.05.2011;PRIMEIRO_AVISO:02.05.2011; ” Onde : FUNDO_GARANTIDOR : código do fundo garantidor (exemplo: 001 = FGO); AGENTE_FINANCEIRO : número do Agente na COMPE (exemplo: 104 = CEF); SEQ_REMESSA : número sequencial do arquivo remessa ao qual se refere o valor a ser transferido

(exemplo: 0037); VALOR : valor a ser transferido; NATUREZA : indica se a transferência será a crédito ou a débito do Agente (CRD_AGENTE ou

DEB_AGENTE); VALIDADE : o valor informado é válido para transferência até esta data; PRIMEIRO_AVISO : data em que o Administrador enviou a primeira mensagem GEN0017 referente ao

arquivo remessa.

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O valor informado em cada GEN0017 é válido para transferência somente no respectivo dia da geração da mensagem. Mesmo que o Agente discorde do valor, ainda assim deverá efetivar a transferência pelo valor informado e apresentar questionamento posteriormente. O Administrador rejeitará as transferências com valor diferente daquele informado na GEN0017. Enquanto a transferência dos recursos não for efetivada, para cada Remessa pendente o Agente receberá uma nova mensagem GEN0017, diariamente, informando o novo valor atualizado a ser transferido.

As transferências deverão ser efetivadas obedecendo a ordem de processamento das Remessas. O Agente e o Administrador só podem efetuar a transferência para uma determinada Remessa quando a transferência da Remessa anterior estiver efetivada. O Administrador rejeitará a transferência efetuada pelo Agente caso exista outra Remessa mais antiga pendente de transferência.

O Agente e o Administrador terão um prazo de até 5 dias úteis para efetivar a transferência dos recursos para cada Remessa, contados a partir da primeira mensagem GEN0017 da respectiva Remessa. O Agente que não cumprir este prazo ficará impedido de enviar novos Arquivos Remessa enquanto a pendência não for regularizada.

As transferências deverão ser efetivadas através de mensagem STR0004 do SPB, conforme abaixo:

STR0004 - IF requisita transferência para IF Tag Campo Conteúdo

<CodMsg> Código Mensagem “STR0004” <NumCtrlIF> Número Controle IF Nas mensagens geradas pelo Agente este campo é de livre

preenchimento; Nas mensagens geradas pelo Administrador terá o formato “NR_ITCB:999999999” onde “NR_ITCB:” é um literal fixo e “999999999” é um número gerado pelo Administrador

<ISPBIFDebtd> ISPB IF Debitada Nas mensagens geradas pelo Agente preencher com o código ISPB do Agente; Nas mensagens geradas pelo Administrador será “00000000”

<ISPBIFCredtd> ISPB IF Creditada Nas mensagens geradas pelo Agente preencher com “00000000”; Nas mensagens geradas pelo Administrador será o código ISPB do Agente

<AgCredtd> Agência Creditada Espaços <FinlddIF> Finalidade IF “95” <CodIdentdTransf> Código Identificador Transferência Vide abaixo <VlrLanc> Valor Lançamento Valor transferido <Hist> Histórico “MOVIMENTACAO DE RECURSOS ENTRE O AGENTE

FINANCEIRO E O FUNDO GARANTIDOR” <NivelPref> Nível Preferência Espaços <DtMovto> Data Movimento Data da transferência

Formato do campo Código Identificador Transferência : “FFFAAARRRR” Exemplo: “0011040037 “ Onde : FFF : identifica o fundo garantidor (exemplo: 001 = FGO); AAA : identifica o agente financeiro (exemplo: 104 = CEF); RRRR : número sequencial do arquivo remessa ao qual se refere o valor transferido (ex: 0037).

Após a efetivação da transferência, o Agente receberá o 4º Arquivo Retorno contendo os detalhes da movimentação financeira resultante de cada evento processado (item 18.5). Com base neste Arquivo Retorno analítico, o Agente poderá conferir os valores e, se for o caso, contestá-los junto ao Administrador. Se comprovado erro nos valores calculados pelo Administrador, a diferença será devolvida pelo FGO ao Agente, ou vice-versa, atualizada monetariamente com base na TMS.

As mensagens STR recebidas pelo Administrador e que não estiverem em conformidade com as regras definidas neste Manual, serão devolvidas ao Agente através da mensagem STR0010. O motivo da devolução será informado no campo “histórico” da mensagem, conforme abaixo:

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STR0010 - IF requisita transferência para devolução de transferência indevida Tag Campo Conteúdo

<CodMsg Código Mensagem “STR0010” <NumCtrlIF Número Controle IF O mesmo número controle IF da STR0004 ora devolvida <ISPBIFDebtd ISPB IF Debitada “00000000” <ISPBIFCredtd ISPB IF Creditada Código ISPB do Agente no STR <VlrLanc Valor Lançamento O mesmo valor da STR0004 ora devolvida <CodDevTransf Código Devolução Transferência “08” <NumCtrlSTROr Número Controle STR Original O <NumCtrlSTR> da mensagem STR0004 ora devolvida <Hist Histórico Video abaixo <DtAgendt Data Agendamento Espaços <HrAgendt Hora Agendamento Espaços <NivelPref Nível Preferência Espaços <DtMovto Data Movimento Data da devolução da STR

Históricos indicando o motivo da devolução: a) “ MOTIVO_DEVOLUCAO:NAO FOI LOCALIZADO ARQUIVO REMESSA COM OS CODIGOS DE FUNDO, AGENTE E

SEQUENCIAL DE REMESSA INFORMADOS;” b) “MOTIVO_DEVOLUCAO:EXISTE REMESSA MAIS ANTIGA AGUARDANDO TRANSFERENCIA DE RECURSOS” c) “MOTIVO_DEVOLUCAO:O ESTADO ATUAL DO ARQUIVO REMESSA NAO PERMITE TRANSFERENCIA DE RECURSOS;” d) “MOTIVO_DEVOLUCAO:O VALOR TRANSFERIDO NAO CONFERE COM O ESPERADO;” e) “MOTIVO_DEVOLUCAO:RECURSO DEVOLVIDO INDEVIDAMENTE PELO AGENTE;”

15 ATUALIZAÇÕES MONETÁRIAS

Os eventos ocorridos nas operações de crédito podem ser informados pelo Agente ao Administrador com algum atraso, conforme previsto no item 17, ou podem referir-se a fatos retroativos. Em razão do atraso no envio das informações, da retroatividade dos fatos ou de atraso na efetivação da transferência financeira, incidirá atualização monetária sobre as movimentações financeiras resultantes dos eventos da Remessa.

A atualização monetária será calculada pelo Administrador com base na variação diária da TMS, pelo período compreendido entre a data do fato gerador (inclusive) e a data da efetiva transferência dos recursos entre o Agente e o FGO (exclusive), na forma prevista no item 20.5.

Não incidirá atualização monetária sobre os eventos informados no Arquivo remessa no mesmo dia da sua ocorrência e cuja movimentação financeira seja efetivada no dia seguinte. Por exemplo: liberação de crédito ocorrida no dia 23, informada na Remessa entregue ao Administrador no mesmo dia 23 e cuja STR for efetivada no dia 24, não incidirá atualização monetária. Caso a STR seja efetivada no dia 25, incidirá 1 dia de atualização e assim sucessivamente.

A tabela a seguir especifica a data de fato gerador para cada tipo de evento e de movimentação financeira:

TIPO DE EVENTO (registro detalhe na Remessa)

MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE

VALOR NOMINAL DATA DO FATO GERADOR (início da atualização monetária)

02-Pré-validação de Operação

Sem movimentação financeira

Não se aplica Não se aplica

03-Formalização de Operação

Sem movimentação financeira Não se aplica Não se aplica

04-Liberação de Crédito ou ACP

Recolhimento de CCG Valor da CCG Data da liberação de crédito/ACP

05-Informação de Saldo Sem movimentação financeira Não se aplica Não se aplica 06-Solicitação de Honra da Garantia

Honra da garantia Valor honrado Data de solicitação da honra

07-Recuperação de Valor Honrado

Recuperação de valor honrado Valor recuperado para o FGO Data da recuperação do valor honrado

08-Cancelamento de Recuperação do Valor Honrado

Devolução de valor recuperado Valor nominal movimentado no evento Recuperação do Valor Honrado

Data da recuperação informada no evento Recuperação do Valor Honrado

Devolução de valor honrado Valor nominal movimentado no evento Solicitação de Honra da Garantia

Data da solicitação da honra informada no Evento Solicitação de Honra da Garantia

09-Devolução do Valor Honrado Devolução de valor recuperado Valor nominal movimentado no

evento Recuperação do Valor Honrado

Data da recuperação informada no evento Recuperação do Valor Honrado

10-Alteração de Operação Sem movimentação financeira Não se aplica Não se aplica

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TIPO DE EVENTO (registro detalhe na Remessa)

MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE

VALOR NOMINAL DATA DO FATO GERADOR (início da atualização monetária)

11-Cancelamento de Operação pelo Agente

Devolução de CCG Valor nominal da CCG recolhida no evento Liberação de Crédito/ACP

Data da liberação/ACP informada no evento Liberação de Crédito/ACP

12-Liquidação de Operação Sem movimentação financeira Não se aplica Não se aplica

13-Reativação de Operação Sem movimentação financeira Não se aplica Não se aplica

92-Operação Pendente Sem movimentação financeira Não se aplica Não se aplica

93-Operação Encerrada pelo Administrador

Sem movimentação financeira Não se aplica Não se aplica

Devolução de valor honrado Valor nominal movimentado no evento Solicitação de Honra da Garantia

Data da solicitação da honra informada no Evento Solicitação de Honra da Garantia

94-Operação Impugnada pelo Administrador Devolução de valor recuperado Valor nominal movimentado no

evento Recuperação do Valor Honrado

Data da recuperação informada no evento Recuperação do Valor Honrado

95-Liquidação do Saldo Honrado

Sem movimentação financeira Não se aplica Não se aplica

96-Situação Patrimonial Sem movimentação financeira Não se aplica Não se aplica

A TMS diária é obtida na PTAX860 do SISBACEN - Sistema de Informações do Banco Central do Brasil, opção “02 LBC/LFT/LTN/BBC - REMUNERACAO (TAXA EFETIVA)”.

Para agilizar o processo de cálculo da atualização monetária, será utilizado o Fator Acumulado Diário da TMS, apurado na forma do item 20.6.

Através do Arquivo Retorno definido no item 18.5, o Administrador informará ao Agente a data do fator gerador e a atualização monetária incidente sobre cada movimentação financeira resultante dos eventos processados.

16 RETENÇÃO E RECOLHIMENTO DO ISSQN

Todas as CCGs repassadas pelos agentes financeiros ao FGO são tributadas a título de ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) a favor do Governo do Distrito Federal, independente da unidade da federação onde a operação de crédito for contratada.

O fato gerador do tributo é a prestação do serviço de garantia pelo FGO ao Agente Financeiro. A base de cálculo é o valor da CCG acrescido da atualização monetária. O ônus pelo recolhimento do tributo é do Fundo.

No caso dos agentes financeiros que não são substitutos tributários do FGO, o cálculo e o recolhimento do ISSN são efetuados pelo Administrador não cabendo ao Agente nenhum controle ou acompanhamento dessas obrigações fiscais.

No caso dos agentes financeiros enquadrados como substitutos tributários do FGO, são deveres do Agente:

a) Calcular e reter o valor do ISSQN conforme a legislação vigente e deduzir este valor da CCG repassada ao FGO;

b) Recolher o valor retido a favor do Governo do Distrito Federal, obedecendo aos prazos definidos na legislação vigente;

c) Calcular o valor de eventuais créditos tributários advindos de operações canceladas com devolução da CCG, compensando estes créditos nos recolhimentos de ISSQN subsequentes;

d) Fornecer ao Administrador comprovantes dos recolhimentos de ISSQN efetuados.

Como forma de facilitar o cumprimento das obrigações fiscais pelos agentes financeiros enquadrados como substitutos tributários, o Administrador informará a cada Remessa processada o valor do ISSQN a ser retido pelo Agente quando do repasse das CCGs ao FGO. “Essa informação se dará de forma sintética através da mensagem GEN0017 (item 14) e de forma analítica através do 4º Arquivo Retorno - Movimentação Financeira” (item 18.5).

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17 REGRAS DE VALIDAÇÃO DOS REGISTROS

Em complemento às regras previstas nos demais normativos do FGO, os registros no Arquivo Remessa gerado pelo Agente, serão validados sob as seguintes regras:

TIPO DE REGISTRO REGRAS 01 HEADER

• Deve ser o primeiro registro. Obrigatório em todos os arquivos Remessa; • Nº seqüencial da Remessa deve corresponder ao nº da última Remessa válida + 1; • Quando uma Remessa é rejeitada, o controle do nº seqüencial não é incrementado;

02 PRÉ-VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO

• Prazo para entrega do registro: não há prazo limite; • Repete as demais regras do registro FORMALIZAÇÃO DE OPERAÇÃO; • A data prevista para a 1ª liberação de crédito deve ser dia útil; • A data prevista de vencimento deve ser maior que a data prevista da 1ª liberação de crédito; • O valor previsto da 1ª liberação deve ser maior que zero; • No caso das operações enquadradas na condição especial BNDES/PER e somente para efeito de pré-validação, a definição do fator K e o

cálculo da CCG estimada serão feitos com base no prazo contado desde a data prevista da 1ª liberação de crédito até a data prevista de vencimento da operação;

03 FORMALIZAÇÃO DE OPERAÇÃO

• Prazo para entrega do registro: até o 40º dia corrido após a data da formalização do instrumento de crédito original; • O mutuário não pode ter operação em situação HONRADA perante o FGO, inclusive as contratadas por outros agentes; • O CPF/CNPJ do mutuário deve estar válido na Receita Federal do Brasil; • Código identificador da operação de crédito: deve ser único no escopo do Agente. O primeiro caractere deve ser diferente de espaço e

“%”. O valor e o formato do identificador são definidos livremente pelo Agente, podendo ser composto por números, letras, sinais separadores e espaços;

• Público alvo: - Micro, pequena ou média empresa: pessoa jurídica com faturamento bruto anual de até R$15 milhões, exceto “firma individual”; - Micro empreendedor individual: pessoa jurídica do tipo “firma individual”; - Autônomo transportador rodoviário de cargas: pessoa física que exerça a profissão de caminhoneiro e cujo objeto financiado seja bem

de capital inerente à sua atividade. • Operações do público alvo “Autônomo transportador rodoviário de cargas” devem ser obrigatoriamente da modalidade crédito fixo,

finalidade do crédito investimento e tipo de pessoa física; • Operações dos públicos alvo “Micro, pequena ou média empresa” e “Micro empreendedor individual” devem ter obrigatoriamente tipo de

pessoa jurídica; • Faturamento bruto anual:

- Mutuário pessoa física: deve ser zero; - Mutuário pessoa jurídica: deve ser menor ou igual a R$15 milhões.

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TIPO DE REGISTRO REGRAS

• Percentual de garantia: - Operação de investimento: mínimo de 1% e máximo de 80%; - Operação de capital de giro com garantia fidejussória com recursos líquidos compatíveis: mínimo de 1% e máximo de 80%; - Operação de capital de giro com garantia fidejussória sem recursos líquidos compatíveis: mínimo de 1% e máximo de 80%;

• Valor garantido (valor da operação multiplicado pelo percentual de garantia): - Operações de investimento: máximo de 500.000,00 por operação; - Operação de capital de giro: máximo de 100.000,00 por operação;

• A soma dos valores garantidos a um mesmo mutuário, computadas todas as operações com o mesmo CPF ou radical do CNPJ, em todos os agentes, em situação FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, incluindo a nova operação, é limitada em 600.000,00 na forma abaixo:

- Operações de investimento: máximo de 500.000,00 por mutuário; - Operações de capital de giro: máximo de 100.000,00 por mutuário;

• A soma dos valores comprometidos em todas as operações do Fundo, em situação FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, incluindo a nova operação, deve ser menor que a alavancagem máxima do Fundo (12 vezes o patrimônio do FGO);

• A soma dos valores garantidos em todas as operações do Agente, em situação FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, incluindo a nova operação, deve ser menor que 50% da alavancagem máxima do Fundo ( ESSA CONDIÇÃO PODERÁ SER SUSPENSA TEMPORARIAMENTE POR DETERMINAÇÃO DA ASSEMBLEIA DE C OTISTAS);

• O valor das cotas do Agente no FGO deve ser suficiente para cobrir a soma dos valores comprometidos ao Agente na proporção mínima de 0,5%, computadas as operações em situação FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, incluindo a nova operação

• Data de formalização deve ser: - dia útil; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa; e - maior ou igual à data de habilitação do Agente para operar com o FGO; e - para a condição especial MEI Deficiente a data de formalização deve ser maior ou igual a 19/03/2012;

• Data de vencimento: deve ser maior que a data de formalização; • O prazo contado desde a data da formalização até o vencimento final deve ser menor ou igual a 4.320 dias (144 meses); • O tipo de cronograma “independente” só é permitido para operações da modalidade crédito rotativo com finalidade capital de giro; • Data do despacho externo: para operações BNDES/PER deve ser informada a data da aprovação da FRO e deve ser dia útil menor ou

igual a data da formalização e maior ou igual a 19/07/2010. Para as demais operações deve ser informado "00000000"; • Operações BNDES/PER devem ser obrigatoriamente da modalidade crédito fixo.

• Operações MEI DEFICIENTE devem ser obrigatoriamente do público alvo “Micro empreendedor individual”. 04 LIBERAÇÃO DE CRÉDITO OU ACP

• Prazo para entrega do registro: até o 40º dia corrido após a data da liberação de crédito; • Permitido somente para operações nas situações: FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA; • Data da liberação/ACP deve ser:

- dia útil; e - maior ou igual à data de formalização da operação; e

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TIPO DE REGISTRO REGRAS - menor ou igual à data de entrega da Remessa; e - maior ou igual à data da última liberação/ACP informada; e - para operações BNDES/PER a data da liberação deve ser maior ou igual a data do despacho externo;

• Data de vencimento: deve ser maior que a data da liberação/ACP; • A alteração da data de vencimento só é permitida em operação com cronograma de amortização unificado; • O prazo contado desde a data da liberação até o vencimento final deve ser menor ou igual a 4.320 dias (144 meses); • Valor da operação, em operação de crédito fixo: deve ser maior ou igual a soma de todas as liberações de crédito realizadas na operação; • Em caso de alteração do valor da operação, em operação de crédito rotativo, o novo valor da operação deve ser maior ou igual ao saldo

devedor informado no registro de liberação/ACP; • Valor garantido (valor da operação multiplicado pelo percentual de garantia):

- Operações de investimento: máximo de 500.000,00 por operação; - Operação de capital de giro: máximo de 100.000,00 por operação;

• A soma dos valores garantidos a um mesmo mutuário, computadas todas as operações com o mesmo CPF ou radical do CNPJ, em todos os agentes, em situação FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, incluindo operação objeto da liberação/ACP, é limitada em 600.000,00 na forma abaixo:

- Operações de investimento: máximo de 500.000,00 por mutuário; - Operações de capital de giro: máximo de 100.000,00 por mutuário;

• A soma dos valores comprometidos em todas as operações do Fundo, em situação FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, incluindo a operação objeto da liberação/ACP, deve ser menor que a alavancagem máxima do Fundo (12 vezes o patrimônio do FGO);

• A soma dos valores comprometidos em todas as operações do Agente, em situação FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, incluindo a operação objeto da liberação/ACP, deve ser menor que 50% da alavancagem máxima do Fundo (ESSA CONDIÇÃO PODERÁ SER SUSPENSA TEMPORARIAMENTE POR DETERMINAÇÃO DA AS SEMBLEIA DE COTISTAS );

• O valor das cotas do Agente no FGO deve ser suficiente para cobrir a soma dos valores comprometidos ao Agente na proporção mínima de 0,5%, computadas as operações em situação FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA, incluindo a operação objeto da liberação/ACP;

• Para operações de crédito fixo, o saldo devedor informado no registro da enésima liberação/ACP deve ser maior que zero; • Valor da CCG calculada pelo Agente: preenchimento opcional. Se informado, a diferença entre o valor calculado pelo Agente e o valor

calculado pelo Administrador deve ser menor ou igual a +/- R$0,10 (dez centavos); 05 INFORMAÇÃO DE SALDO

• Prazo para entrega do registro: até o 5º dia útil de cada mês. Após este prazo, somente para corrigir operação pendente de saldo; • Deve ser informado para todas as operações a partir da primeira liberação de crédito, quer estejam em situação de NORMALIDADE ou

ATRASADA; • Deve ser informado uma (somente uma) vez por mês contendo o saldo apurado no último dia corrido do mês anterior; • Caso o Agente não informe o saldo devedor até o 5º dia útil do mês, ou a informação do saldo seja rejeitada pelo Administrador, a

operação será considerada pendente da informação de saldo. Após 90 dias consecutivos em situação de pendência, a operação será encerrada pelo Administrador e não mais poderá ser honrada;

• Quando ocorrer amortização integral em operação de crédito fixo, o Agente deve enviar o registro de INFORMAÇÃO DE SALDO com saldo zero e deve enviar o registro LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO;

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TIPO DE REGISTRO REGRAS

• Quando ocorrer a amortização integral em operação de crédito rotativo e o limite de crédito continuar disponível para ser reutilizado pelo mutuário, o Agente deve continuar informando saldo zero mensalmente. Somente quando ocorrer a liquidação do contrato de crédito rotativo o Agente deverá enviar o registro LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO;

• Caso o Agente informe saldo zero para operação de crédito fixo e não informe a liquidação da operação, esta será considerada pendente da liquidação. Após 90 dias consecutivo em situação de pendência, a operação será encerrada pelo Administrador e não mais poderá ser honrada;

• Caso o Agente informe existência de saldo em normalidade para operação com data de vencimento já expirada, esta será considerada pendente. Após 90 dias consecutivo em situação de pendência, a operação será encerrada pelo Administrador e não mais poderá ser honrada;

• Data de apuração dos saldos deve ser: - o último dia corrido do mês; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa;

• A soma dos saldos de capital em normalidade e capital em atraso deve ser menor ou igual ao valor da operação; 06 SOLICITAÇÃO DE HONRA DA GARANTIA

• Prazo para entrega do registro: até o 40º dia corrido após a data de solicitação da honra informada no registro; • Permitido somente para operações em situação ATRASADA; • A data de início da inadimplência, informada no registro de solicitação de honra, deve ser de um mês igual ou maior que o mês de início da

inadimplência informada nos registros INFORMAÇÃO DE SALDO; • A data da solicitação de honra deve ser:

- dia útil; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa; e - maior que a data da última liberação de crédito na operação; e - para data de solicitação de honra até 05.07.2012, esta deve estar compreendida no período entre o 91º dia consecutivo (inclusive) até

o 180º dia consecutivo (inclusive) da inadimplência; - para data de solicitação de honra a partir de 06.07.2012, esta deve estar compreendida no período entre o 271º dia consecutivo

(inclusive) até o 360º dia consecutivo (inclusive) da inadimplência; • O valor a ser honrado deve ser menor ou igual ao último saldo devedor informado pelo Agente; • O índice de valores honrados do Agente, computando inclusive a operação objeto da solicitação de honra, deve ser menor ou igual a 7%;

07 RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO

• Prazo para entrega do registro: não há prazo limite; • Permitido somente para operações na situação HONRADA; • A data da recuperação informada deve ser:

- dia útil; e - maior ou igual à data da solicitação da honra; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa. Caso essa regra não seja atendida, será assumido que a data da recuperação é igual a data de entrega da Remessa;

• Caso o valor recuperado para o FGO, informado no registro, seja maior que o saldo honrado a recuperar naquela data, a movimentação financeira será efetivada pelo valor suficiente para liquidar o saldo honrado;

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TIPO DE REGISTRO REGRAS

• O saldo honrado a recuperar será considerado liquidado quando o saldo remanescente após o processamento da recuperação do valor honrado for igual ou menor que R$ 0,10.

08 CANCELAMENTO DE RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO

• Prazo para entrega do registro: até o 40º dia corrido após a data da recuperação a cancelar; • Permitido somente para operações na situação HONRADA ou LIQUIDADA APÓS A HONRA; • A data do cancelamento deve ser:

- dia útil; e - maior ou igual à data da recuperação a cancelar; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa;

09 DEVOLUÇÃO DO VALOR HONRADO

• Prazo para entrega do registro: não há prazo limite; • Permitido somente para operações na situação HONRADA; • A data da devolução informada deve ser:

- dia útil; e - maior ou igual à data da solicitação da honra; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa. Caso a data informada não atenda essa regra, será assumido que a data de devolução do valor honrado é igual à data de entrega da Remessa;

10 ALTERAÇÃO DE OPERAÇÃO

• Prazo para entrega do registro: não há prazo limite; • Permitido somente para operações nas situações: FORMALIZADA, NORMALIDADE, ATRASADA OU HONRADA; • O novo código identificador da operação deve ser único no escopo do Agente. O primeiro caractere deve ser diferente de espaço. O valor

e o formato do identificador é definido livremente pelo Agente, podendo ser composto por números, letras, sinais separadores e espaços; • A data da alteração informada no registro deve ser:

- dia útil; e - maior ou igual à data de formalização da operação; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa;

11 CANCELAMENTO DE OPERAÇÃO PELO AGENTE

• Prazo para entrega do registro: não há prazo limite; • Caso o cancelamento da operação seja informado até o 40º dia corrido após a data da primeira liberação de crédito, a(s) CCG(s)

recolhida(s) será(ão) devolvida(s) ao Agente; • Permitido somente para operações nas situações: FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA; • A data de cancelamento deve ser:

- dia útil; e - maior ou igual à data do último evento informado para a operação; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa;

12 LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO

• Prazo para entrega do registro: não há prazo limite; • Permitido somente para operações nas situações: FORMALIZADA, NORMALIDADE ou ATRASADA; • A data de liquidação deve ser:

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TIPO DE REGISTRO REGRAS - dia útil; e - maior ou igual à data do último evento informado para a operação; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa;;

13 REATIVAÇÃO DE OPERAÇÃO

• Prazo para entrega do registro: até o 40º dia corrido após a data da liquidação da operação; • Permitido somente para operações na situação “LIQUIDADA SEM HONRA DA GARANTIA”; • A data de reativação deve ser:

- dia útil; e - maior ou igual à data da liquidação da operação; - e menor ou igual à data de entrega da Remessa;

14 PARCELAMENTO DO SALDO HONRADO

• Prazo para entrega do registro: não há prazo limite; • Permitido somente para operações nas situações: HONRADA ou PARCELADA APÓS A HONRA; • A data do parcelamento deve ser:

- dia útil; e - maior ou igual à data da solicitação da honra; e - menor ou igual à data de entrega da Remessa;

• O valor do saldo parcelado deve ser igual ao saldo honrado a recuperar informado pelo Administrador (item 8.14) na data do parcelamento; • A data de vencimento da última parcela deve ser maior que a data do parcelamento; • O prazo máximo do parcelamento é de 2.880 dias corridos (96 meses), contados desde a data do parcelamento até o vencimento da

última parcela, 99 TRAILER

• Deve ser o último registro. Obrigatório em todos os arquivos Remessa; • A quantidade de registros informada deve corresponder à quantidade de registros existentes na Remessa, inclusive o header e trailer;

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18 LEIAUTE DOS ARQUIVOS REMESSA E RETORNO

• Os arquivos Remessas, Retornos e Informativo Diário são arquivos sequenciais no formato de texto ASCII compostos por registros de largura fixa, sem separadores entre registros;

• Os registros são compostos por campos de largura fixa, sem separadores entre campos;

• Campos do tipo A (alfanuméricos )são alinhados à esquerda e os vazios à direita preenchidos com espaços. O primeiro caractere deve ser uma letra ou número. Os demais caracteres podem ser letras, números ou sinais separadores como ponto, vírgula, hífen, barra, espaço etc. Todas as letras devem ser maiúsculas;

• Campos tipo N (numéricos) são alinhados à direita e os vazios à esquerda preenchidos com zeros. Todos os caracteres devem ser numéricos. Não são permitidas letras nem sinais separadores como ponto, vírgula, hífen, barra, espaço etc..;

• Campos tipo M (moeda) representam valores com 2 casas decimais. São alinhados à direita e os vazios à esquerda preenchidos com zeros. Todos os caracteres devem ser numéricos. Não são permitidas letras nem sinais separadores como ponto, vírgula, hífen, barra, espaço etc.;

• Campos tipo D (data) obedecem ao formato AAAAMMDD. Todos os caracteres devem ser numéricos. Não são permitidas letras nem sinais separadores como ponto, vírgula, hífen, barra, espaço etc.;

• Campo tipo H (hora) obedecem ao formato HHMMSS. Todos os caracteres devem ser numéricos. Não são permitidas letras nem sinais separadores como ponto, vírgula, hífen, barra, espaço etc.;

• Todos os arquivos devem iniciar obrigatoriamente com 1 registro header e finalizar com 1 registro trailer, podendo conter de 0 a 9.999.997 registros detalhe

• Cada registro detalhe representa um evento ocorrido em uma operação de crédito;

• Para cada tipo de evento da operação de crédito existe um tipo de registro detalhe específico.

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18.1 REMESSA - EVENTOS DO AGENTE FINANCEIRO - GFGF0 010

01 - HEADER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro “0000001” 8 9 2 N Código do tipo do registro “01” 10 17 8 A Nome do Arquivo Remessa “GFGF0010” 18 25 8 D Versão do leiaute “20110429” 26 28 3 N Nº do Agente Financeiro na câmara de compensação. Exemplos: BB=”001”, CEF=”104” 29 31 3 N Código do Fundo Garantidor “001” 32 35 4 N Nº seqüencial da Remessa gerada pelo Agente. Começa em “0001” 36 211 176 A Espaços

02 - DETALHE (PRÉ-VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “02” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 33 4 N Nº da agência contratante da operação de crédito (sem DV) 34 40 7 N Código IBGE do município onde se localiza a agência contratante da operação (sem DV). Exemplo: Brasília=”0530010” 41 41 1 N Código do tipo de pessoa do mutuário (item 19.3) 42 55 14 N CPF ou CNPJ do mutuário 56 57 2 N Código do público alvo onde o mutuário se enquadra (item 19.4) 58 74 17 M Valor do faturamento bruto anual do mutuário pessoa jurídica. Para pessoa física informe zeros 75 91 17 M Valor da operação:

- Se crédito fixo, informe o valor financiado; - Se crédito rotativo, informe o limite de crédito contratado.

92 96 5 N Percentual da garantia FGO em número inteiro. Exemplo: 80% informe “08000” 97 97 1 N Código da modalidade de crédito (item 19.5) 98 98 1 N Código da finalidade do crédito (item 19.6) 99 101 3 N Código da fonte de recursos (item 19.7) 102 105 4 N Código do programa de crédito (item19.8)

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106 113 8 D Data prevista para a 1ª liberação de crédito 114 130 17 M Valor previsto da 1ª liberação de crédito 131 138 8 D Data prevista para o vencimento da operação 139 139 1 N Código do tipo de cronograma de amortizações (item19. 9) 140 141 2 N Código de condição especial da operação (item 19.10) 142 211 70 A Espaços

03 - DETALHE (FORMALIZAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “03” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 33 4 N Nº da agência contratante da operação de crédito (sem DV) 34 40 7 N Código IBGE do município onde se localiza a agência contratante da operação (sem DV). Exemplo: Brasília=”0530010” 41 41 1 N Código do tipo de pessoa do mutuário (item 19.3) 42 55 14 N CPF ou CNPJ do mutuário 56 57 2 N Código do público alvo onde o mutuário se enquadra (item 19.4) 58 74 17 M Valor do faturamento bruto anual do mutuário pessoa jurídica. Para pessoa física informe zeros 75 91 17 M Valor da operação:

- Se crédito fixo, informe o valor financiado; - Se crédito rotativo, informe o limite de crédito contratado.

92 96 5 N Percentual da garantia FGO em número inteiro. Exemplo: 80% informe “08000” 97 97 1 N Código da modalidade de crédito (item 19.5) 98 98 1 N Código da finalidade do crédito (item 19.6) 99 101 3 N Código da fonte de recursos (item 19.7) 102 105 4 N Código do programa de crédito (item19.8) 106 113 8 D Data da formalização da operação 114 121 8 D Data de vencimento da operação 122 122 1 N Código do tipo de cronograma de amortizações (item 19.9) 123 124 2 N Código de condição especial da operação (item 19.10) 125 132 8 D Data do despacho externo. Se não há despacho externo, preencher com “00000000” 133 211 79 A Espaços

04 - DETALHE (LIBERAÇÃO DE CRÉDITO OU ACP)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO

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1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “04” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data da liberação de crédito ou ACP 38 54 17 M Valor da liberação de crédito. Se não liberou crédito, informe zero 55 62 8 D Data de vencimento da operação. Se não alterou o vencimento, repita o anterior. 63 79 17 M Valor da operação:

- Se crédito fixo, informe o valor financiado; - Se crédito rotativo, informe o limite de crédito contratado.

Se não alterou o valor da operação, repita o anterior. 80 96 17 M Valor do saldo devedor da operação imediatamente antes da liberação de crédito ou ACP 97 113 17 M Valor da CCG calculada pelo Agente. Se o Agente não calculou a CCG, informe zero 114 211 98 A Espaços

05 - DETALHE (INFORMAÇÃO DE SALDO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “05” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data de apuração dos saldos 38 54 17 M Valor do saldo devedor de capital (principal) em normalidade 55 71 17 M Valor do saldo devedor de capital (principal) em atraso 72 88 17 M Valor do saldo devedor de encargos (juros, correção monetária, acessórios, e todos os demais componentes do saldo) em normalidade 89 105 17 M Valor do saldo devedor de encargos (juros, correção monetária, acessórios, e todos os demais componentes do saldo) em atraso 106 107 2 A Código do nível de risco da operação de crédito na data dos saldos informados. De “AA” até “H”, conforme resolução BACEN 2.682 de

21.12.1999 108 211 104 A Espaços

06 - DETALHE (SOLICITAÇÃO DE HONRA DA GARANTIA)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “06” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data de início da inadimplência que motivou a solicitação de honra da garantia 38 45 8 D Data da solicitação de honra da garantia

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46 62 17 M Valor do saldo base para cálculo do valor a ser honrado. Corresponde ao saldo devedor total da operação, atualizado até a data de solicitação da honra exclusivamente com encargos de normalidade, inclusive as parcelas em atraso

63 211 149 A Espaços

07 - DETALHE (RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “07” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data da recuperação (data em que o Agente recebeu o valor do mutuário) 38 54 17 M Valor recuperado para o FGO 55 211 157 A Espaços

08 - DETALHE (CANCELAMENTO DE RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “08” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data da recuperação a cancelar 38 54 17 M Valor recuperado a cancelar 55 62 8 D Data do cancelamento 63 211 149 A Espaços

09 - DETALHE (DEVOLUÇÃO DO VALOR HONRADO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “09” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data da devolução do valor honrado 38 211 174 A Espaços

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10 - DETALHE (ALTERAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “10” 10 29 20 A Código identificador anterior da operação de crédito no âmbito do Agente 30 49 20 A Novo código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 50 57 8 D Data da alteração da operação 58 211 154 A Espaços

11 - DETALHE (CANCELAMENTO DE OPERAÇÃO PELO AGENTE)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “11” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data de cancelamento da operação 38 211 174 A Espaços

12 - DETALHE (LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “12” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data de liquidação da operação 38 211 174 A Espaços

13 - DETALHE (REATIVAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro ”13” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data da reativação da operação

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38 211 174 A Espaços

14 - DETALHE (PARCELAMENTO DO SALDO HONRADO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro ”14” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data do parcelamento 38 54 17 M Valor do saldo honrado objeto do parcelamento 55 62 8 D Data de vencimento da última parcela 63 211 149 A Espaços

99 - TRAILER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “99” 10 16 7 N Quantidade de registros no arquivo (inclusive header e trailer) 17 211 195 A Espaços

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18.2 1º RETORNO - CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DA REM ESSA - GFGF010R

01 - HEADER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro “0000001” 8 9 2 N Código do tipo do registro “01” 10 17 8 A Nome do Arquivo Retorno “GFGF010R” 18 25 8 D Versão do leiaute “20110429” 26 28 3 N Nº do Agente Financeiro na câmara de compensação. Exemplos: BB=”001”, CEF=”104” 29 31 3 N Código do Fundo Garantidor “001” 32 35 4 N Nº seqüencial da Remessa à qual se refere este Retorno 36 43 8 D Data de entrega da Remessa 44 49 6 H Hora de entrega da Remessa 50 53 4 N Nº seqüencial da Remessa substituída (0000 indica que não houve substituição de Remessa) 54 208 155 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição da Remessa (item 19.1)

99 - TRAILER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro “0000002” 8 9 2 N Código do tipo do registro “99” 10 16 7 N Quantidade de registros no arquivo (inclusive header e trailer) “0000002” 17 211 195 A Espaços

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18.3 2º RETORNO - VALIDAÇÃO DOS EVENTOS DO AGENTE - GFGF200R

01 - HEADER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro “0000001” 8 9 2 N Código do tipo do registro “01” 10 17 8 A Nome do Arquivo Retorno “GFGF200R” 18 25 8 D Versão do leiaute “20110429” 26 28 3 N Nº do Agente Financeiro na câmara de compensação. Exemplos: BB=”001”, CEF=”104” 29 31 3 N Código do Fundo Garantidor “001” 32 35 4 N Nº seqüencial da Remessa à qual se refere este Retorno 36 43 8 D Data de processamento dos eventos da Remessa 44 211 168 A Espaços

02 - DETALHE (PRÉ-VALIDAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 141 134 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 142 191 50 A Espaços 192 208 17 M Valor da CCG estimada pelo Administrador 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

03 - DETALHE (FORMALIZAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 132 125 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 133 208 76 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

04 - DETALHE (LIBERAÇÃO DE CRÉDITO OU ACP)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 113 113 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa

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114 191 78 A Espaços 192 208 17 M Valor da CCG calculada pelo Administrador.

Obs.: o valor da CCG efetivamente cobrada é informado no registro de Movimentação Financeira 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

05 - DETALHE (INFORMAÇÃO DE SALDO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 107 107 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 108 208 101 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

06 - DETALHE (SOLICITAÇÃO DE HONRA DA GARANTIA)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 62 62 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 63 208 146 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

07 - DETALHE (RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 54 54 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 55 208 154 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

08 - DETALHE (CANCELAMENTO DE RECUPERAÇÃO DO VALOR HONRADO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 62 62 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 63 208 146 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

09 - DETALHE (DEVOLUÇÃO DO VALOR HONRADO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO

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38

1 37 37 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 38 208 171 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

10 - DETALHE (ALTERAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 57 57 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 58 208 151 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

11 - DETALHE (CANCELAMENTO DE OPERAÇÃO PELO AGENTE)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 37 37 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 38 208 171 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

12 - DETALHE (LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 37 37 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 38 208 171 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

13 - DETALHE (REATIVAÇÃO DE OPERAÇÃO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 37 37 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa 38 208 171 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

14 - DETALHE (PARCELAMENTO DO SALDO HONRADO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 62 62 - Repete os dados informados pelo Agente no Arquivo Remessa

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39

63 208 146 A Espaços 209 211 3 N Código de rejeição do registro (item 19.2)

99 - TRAILER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “99” 10 16 7 A Quantidade de registros no arquivo (inclusive header a trailer) 17 211 195 A Espaços

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40

18.4 3º RETORNO - EVENTOS DO ADMINISTRADOR - GFGF290R

01 - HEADER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro “0000001” 8 9 2 N Código do tipo do registro “01” 10 17 8 A Nome do Arquivo Retorno “GFGF290R” 18 25 8 D Versão do leiaute “20110429” 26 28 3 N Nº do Agente Financeiro na câmara de compensação. Exemplos: BB=”001”, CEF=”104” 29 31 3 N Código do Fundo Garantidor “001” 32 35 4 N Nº seqüencial da Remessa à qual se refere este Retorno 36 43 8 D Data de processamento dos eventos da Remessa 44 211 168 A Espaços

92 - DETALHE (OPERAÇÃO PENDENTE)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “92” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 31 2 N Código do tipo da pendência (item 19.11) 32 39 8 D Data da última informação de saldo devedor recebida pelo Administrador 40 47 8 D Data de vencimento da operação no cadastro do Administrador 48 49 2 N Código da situação da operação no cadastro do Administrador (item 19.13) 50 57 8 D Data de início da pendência 58 211 154 A Espaços

93 - DETALHE (OPERAÇÃO ENCERRADA PELO ADMINISTRADOR )

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “93” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente

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30 31 2 N Código do motivo de encerramento da operação (item 19.12) 32 39 8 D Data de encerramento da operação 40 211 172 A Espaços

94 - DETALHE (OPERAÇÃO IMPUGNADA PELO ADMINISTRADOR )

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “94” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 31 2 N Código do motivo de impugnação da operação (item 19.14) 32 39 8 D Data de impugnação da operação 40 211 172 A Espaços

95 - DETALHE (LIQUIDAÇÃO DO SALDO HONRADO)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “95” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 37 8 D Data de liquidação do saldo honrado 38 211 174 A Espaços

99 - TRAILER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “99” 10 16 7 A Quantidade de registros no arquivo (inclusive header a trailer) 17 211 195 A Espaços

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42

18.5 4º RETORNO - MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA - GFGF45 0R

01 - HEADER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro “0000001” 8 9 2 N Código do tipo do registro “01” 10 17 8 A Nome do Arquivo Retorno “GFGF450R” 18 25 8 D Versão do leiaute “20110429” 26 28 3 N Nº do Agente Financeiro na câmara de compensação. Exemplos: BB=”001”, CEF=”104” 29 31 3 N Código do Fundo Garantidor “001” 32 35 4 N Nº seqüencial da Remessa à qual se refere este Retorno 36 211 176 A Espaços

97 - DETALHE (MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “97” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente 30 31 2 N Código do tipo de movimentação (item 19.15) 32 39 8 D Data da movimentação financeira 40 47 8 D Data do fato gerador da movimentação 48 64 17 M Valor nominal na data do fato gerador 65 81 17 M Valor da atualização monetária, desde a data do fato gerador até a data da movimentação financeira 82 98 17 M Valor do ISSQN 99 115 17 M Valor líquido movimentado 116 122 7 N Nº seqüencial do registro causador da movimentação 123 211 89 A Espaços

99 - TRAILER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro

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8 9 2 N Código do tipo do registro “99” 10 16 7 A Quantidade de registros no arquivo (inclusive header a trailer) 17 211 195 A Espaços

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18.6 INFORMATIVO DIÁRIO - GFGF270R

01 - HEADER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro “0000001” 8 9 2 N Código do tipo do registro “01” 10 17 8 A Nome do Arquivo Retorno “GFGF270R” 18 25 8 D Versão do leiaute “20110429” 26 28 3 N Nº do Agente Financeiro na câmara de compensação. Exemplos: BB=”001”, CEF=”104” 29 31 3 N Código do Fundo Garantidor “001” 32 211 180 A Espaços

96 - DETALHE (SITUAÇÃO PATRIMONIAL)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “96” 10 26 17 M Valor do patrimônio do FGO 27 43 17 M Valor das cotas do Agente 44 60 17 M Valor da alavancagem máxima do FGO 61 77 17 M Valor da alavancagem das cotas do Agente 78 94 17 M Soma dos valores comprometidos a todos os Agentes 95 111 17 M Soma dos valores comprometidos ao Agente 112 116 5 N Índice de valores honrados atual do Agente (exemplo: 3,75% será informado “00375”) 117 125 8 D Data da situação patrimonial 126 211 87 A Espaços

98 - DETALHE (SALDO HONRADO A RECUPERAR)

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “98” 10 29 20 A Código identificador da operação de crédito no âmbito do Agente

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30 37 8 D Data de validade do saldo para cobrança ao mutuário 38 54 17 M Valor do saldo honrado a recuperar 55 211 157 A Espaços

99 - TRAILER

INÍCIO FIM TAMANHO TIPO DESCRIÇÃO 1 7 7 N Nº seqüencial do registro 8 9 2 N Código do tipo do registro “99” 10 16 7 A Quantidade de registros no arquivo (inclusive header a trailer) 17 211 195 A Espaços

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19 TABELAS

19.1 CÓDIGOS DE REJEIÇÃO DA REMESSA

Código Motivo da rejeição 000 Remessa válida 001 Dado inválido no campo VERSÃO DO LEIAUTE 003 Dado inválido no campo NUMERO DO AGENTE FINANCEIRO 004 Dado inválido no campo CODIGO DO FUNDO GARANTIDOR 005 Dado inválido no campo NUMERO SEQÜENCIAL DA REMESSA 006 Dado inválido no campo NUMERO SEQÜENCIAL DO REGISTRO 007 Dado inválido no campo QUANTIDADE DE REGISTROS NO ARQUIVO 008 Versão de leiaute não permitida 009 Nome de arquivo remessa não permitido 010 Agente Financeiro não habilitado a operar com o Fundo 011 Agente Financeiro com pendência de movimentação financeira 012 Fundo Garantidor não habilitado a operar 013 Fundo Garantidor não cadastrado 014 Numeração da remessa fora de seqüência 015 Numeração dos registros fora de seqüência 016 Remessa com mais de um header 018 Remessa sem registro trailer 019 Remessa com mais de um trailer 020 Quantidade de registros da remessa difere da quantidade informada no trailer 021 Remessa entregue fora do horário permitido 999 Remessa rejeitada por outro motivo (consulte o Administrador)

19.2 CÓDIGOS DE REJEIÇÃO DOS REGISTROS

Código Motivo da rejeição 000 Registro válido 001 Dado inválido no campo TIPO DO REGISTRO 002 Dado inválido no campo IDENTIFICADOR DA OPERAÇÃO 003 Dado inválido no campo NÚMERO DA AGÊNCIA 004 DATA DE FORMALIZAÇÃO maior que a data de entrega da remessa 005 Dado inválido no campo CPF-CNPJ DO MUTUÁRIO 006 Dado inválido no campo FINALIDADE DO CRÉDITO 007 Dado inválido no campo MODALIDADE DO CRÉDITO 008 Dado inválido no campo DATA DA FORMALIZAÇÃO 009 Dado inválido no campo DATA PREVISTA DA PRIMEIRA LIBERAÇÃO 010 Dado inválido no campo VALOR PREVISTO DA PRIMEIRA LIBERAÇÃO 011 Dado inválido no campo TIPO DE PESSOA DO MUTUÁRIO 012 Dado inválido no campo DATA DE VENCIMENTO DA OPERAÇÃO 013 Dado inválido no campo VALOR DA OPERAÇÃO 014 Dado inválido no campo PERCENTUAL DE GARANTIA 015 Dado inválido no campo NOVO IDENTIFICADOR DA OPERAÇÃO 016 FATURAMENTO ANUAL superior ao máximo permitido 017 Dado inválido no campo SALDO DEVEDOR 018 DATA DO CANCELAMENTO da operação menor que a DATA DO ÚLTIMO EVENTO INFORMADO 019 SALDO DE CAPITAL maior que o valor da operação

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021 Dado inválido no campo VALOR FINANCIADO ADICIONAL 022 Dado inválido no campo DATA DO SALDO 023 Dado inválido no campo SALDO DE CAPITAL EM NORMALIDADE 024 Dado inválido no campo SALDO DE CAPITAL EM ATRASO 025 Dado inválido no campo NÍVEL DE RISCO DA OPERAÇÃO 026 Dado inválido no campo DATA DA LIQUIDAÇÃO DA OPERAÇÃO 027 Dado inválido no campo DATA DE INÍCIO DA INADIMPLÊNCIA 028 Dado inválido no campo DATA DA SOLICITAÇÃO DE HONRA 029 Dado inválido no campo DATA DA RECUPERAÇÃO 030 Dado inválido no campo VALOR RECUPERADO 031 Datas fora da ordem lógica 032 Informou data futura em campo que exige data passada 033 Informou data passada em campo que exige data futura 034 Operação já cadastrada 035 Evento informado após o prazo limite 036 Procedimento não permitido para mutuário com operação honrada pelo Fundo Garantidor 037 A aceitação desse registro excederia o valor máximo garantido por mutuário 038 A aceitação desse registro excederia o valor máximo garantido ao Agente Financeiro 039 A aceitação desse registro excederia o valor máximo garantido pelo Fundo Garantidor 040 Dados informados resultam em CCG igual a zero 041 Operação não cadastrada 042 Nenhuma alteração em relação aos dados já cadastrados 044 A aceitação desse registro excederia o índice máximo de inadimplência 045 DATA DO SALDO é menor ou igual a última informada 046 Informou saldo em normalidade para operação vencida 047 Agente Financeiro excedeu o índice máximo de valores honrados 048 DATA DE INÍCIO DA INADIMPLÊNCIA menor ou igual a data de contratação da operação 050 Não localizada recuperação de valor honrado com os dados informados 051 Procedimento não permitido para operação na situação NORMALIDADE 052 Procedimento não permitido para operação na situação ATRASADA 053 Procedimento não permitido para operação na situação CANCELADA PELO AGENTE COM DEVOL CCG 054 Procedimento não permitido para operação na situação ENCERRADA PELO ADMINISTRADOR 055 Procedimento não permitido para operação na situação HONRADA 056 Procedimento não permitido para operação na situação LIQUIDADA APÓS A HONRA DA GARANTIA 057 Procedimento não permitido para operação na situação LIQUIDADA SEM HONRA DA GARANTIA 058 Dado inválido no campo SALDO BASE PARA CÁLCULO DO VALOR HONRADO 059 DATA DE INÍCIO DA INADIMPLÊNCIA incompatível com as informações de saldo anteriores 060 Período de inadimplência menor que o mínimo exigido 061 Período de inadimplência maior que o máximo permitido 062 Dado inválido no campo CÓDIGO IBGE DO MUNICÍPIO 064 Dado inválido no campo TIPO DE PÚBLICO ALVO 065 Dado inválido no campo FATURAMENTO BRUTO ANUAL 066 Dado inválido no campo DATA DA LIBERAÇÃO OU ACP 067 Dado inválido no campo VALOR DA LIBERAÇÃO 068 Dado inválido no campo VALOR DA CCG 069 Dado inválido no campo SALDO DE ENCARGOS EM NORMALIDADE 070 Dado inválido no campo SALDO DE ENCARGOS EM ATRASO 072 DATA DO SALDO é anterior a última informada 088 Dado inválido no campo DATA DO CANCELAMENTO DA OPERAÇÃO 092 Valor garantido maior que o máximo permitido para a finalidade INVESTIMENTO 093 Valor garantido maior que o máximo permitido para a finalidade CAPITAL DE GIRO 094 Percentual de garantia menor que o mínimo exigido para a finalidade INVESTIMENTO 095 Percentual de garantia menor que o mínimo exigido para a finalidade CAPITAL DE GIRO 096 Percentual de garantia maior que o máximo permitido para a finalidade INVESTIMENTO 097 Percentual de garantia maior que o máximo permitido para a finalidade CAPITAL DE GIRO 100 Dado inválido no campo DATA DA ALTERAÇÃO DA OPERAÇÃO

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103 Soma dos valores liberados é maior que o valor da operação 104 Diferença no valor da CCG excede a margem de tolerância 107 Dado inválido no campo DATA DA RECUPERAÇÃO A CANCELAR 108 Procedimento não permitido para operação na situação IMPUGNADA 109 DATA DE LIQUIDAÇÃO menor que a data do ultimo saldo informado 110 CÓDIGO DE PÚBLICO ALVO não cadastrado 113 Dado inválido no campo DATA DA REATIVAÇÃO DA OPERAÇÃO 114 Dado inválido no campo DATA DA DEVOLUÇÃO DO VALOR HONRADO 116 DATA DA DEVOLUÇÃO menor que a data da honra da garantia 117 Procedimento não permitido para operação na situação FORMALIZADA 119 Procedimento não permitido para operação na situação CANCELADA PELO AGENTE SEM DEVOL CCG 120 VALOR PREVISTO DA PRIMEIRA LIBERAÇÃO maior que o valor da operação 121 Agente Financeiro não habilitado a operar com o Fundo Garantidor na data do evento 122 DATA DE LIBERAÇÃO DO CRÉDITO OU ACP maior que a data de vencimento da operação 123 DATA DE VENCIMENTO menor ou igual à data de formalização 124 VALOR FINANCIADO menor que o saldo devedor da operação 125 Dado inválido no campo DATA DO CANCELAMENTO DA RECUPERAÇÃO 126 Dado inválido no campo VALOR DA RECUPERAÇÃO A CANCELAR 127 DATA DA ALTERAÇÃO maior que a DATA DE ENTREGA DA REMESSA 128 Procedimento não permitido para operação com pendência 129 CPF-CNPJ inválido junto à Receita Federal do Brasil 130 Cobrança indevida de CCG 131 Dado inválido no campo TIPO DE CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÃO 132 Dado inválido no campo CONDIÇÃO ESPECIAL DA OPERAÇÃO 133 Dado inválido no campo DATA PREVISTA DE VENCIMENTO da operação 134 Alteração de PRAZO não permitida para operação com cronograma INDEPENDENTE 135 Não permitido cronograma INDEPENDENTE para a modalidade/finalidade de crédito da operação 136 DATA DE LIBERAÇÃO DO CRÉDITO OU ACP anterior à data da formalização 137 DATA DE LIBERAÇÃO DO CRÉDITO AU ACP maior que a data de entrega da remessa 138 DATA DE REATIVAÇÃO anterior à data de liquidação da operação 139 DATA DE REATIVAÇÃO maior que a data de vencimento da operação 140 Dado inválido no campo DATA DO DESPACHO EXTERNO 142 MODALIDADE DE CRÉDITO não permitida para a condição especial 143 Procedimento não permitido para operação na situação PARCELADA APÓS A HONRA DA GARANTIA 144 Dado inválido no campo DATA DO PARCELAMENTO 145 Dado inválido no campo VALOR DO SALDO PARCELADO 146 Dado inválido no campo DATA DE VENCIMENTO DO PARCELAMENTO 147 DATA DO PARCELAMENTO menor que a data da honra da garantia 148 DATA DO PARCELAMENTO maior que a data de entrega da remessa

149 SALDO PARCELADO diferente do saldo honrado a recuperar na data do parcelamento 150 DATA DE VENCIMENTO DO PARCELAMENTO menor ou igual à DATA DO PARCELAMENTO 151 Prazo de parcelamento maior que o máximo permitido

152 Dado inválido no campo FONTE DE RECURSOS 153 Dado inválido no campo PROGRAMA DE CRÉDITO

154 Prazo da operação maior que o máximo permitido

155 PÚBLICO ALVO incompatível com a CONDIÇÃO ESPECIAL 156 Data em dia não útil 157 Não permitido saldo zero na enésima liberação/ACP em operação da modalidade de crédito FIXO 158 DATA DO SALDO não é último dia do mês 159 DATA DO SALDO maior que a DATA DE ENTREGA DA REMESSA 160 DATA DA SOLICITAÇÃO DE HONRA maior que a DATA DE ENTREGA DA REMESSA 161 DATA DO CANCELAMENTO maior que a DATA DE ENTREGA DA REMESSA 162 DATA DA LIQUIDAÇÃO maior que a DATA DE ENTREGA DA REMESSA 163 DATA DA REATIVAÇÃO maior que a DATA DE ENTREGA DA REMESSA

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164 CONDIÇÃO ESPECIAL não permitida na DATA DE FORMALIZAÇÃO informada 165 CONDIÇÃO ESPECIAL não permitida na DATA DE DESPACHO EXTERNO informada 166 VALOR DA SOLICITAÇÃO DE HONRA maior que o último saldo em atraso da operação 167 DATA DA ALTERAÇÃO é menor que a data da formalização 999 Registro rejeitado por outro motivo (consulte o Administrador)

19.3 TIPO DE PESSOA

Código Tipo de pessoa 1 Pessoa física 2 Pessoa jurídica

19.4 PÚBLICO ALVO

Código Público alvo 01 Micro, pequena ou média empresa 02 Micro empreendedor individual 03 Autônomo transportador rodoviário de cargas

19.5 MODALIDADE DE CRÉDITO

Código Modalidade de crédito 1 Crédito fixo 2 Crédito rotativo

19.6 FINALIDADE DO CRÉDITO

Código Finalidade do crédito 1 Investimento 2 Capital de giro

19.7 FONTE DE RECURSOS

Código Fonte de Recursos 001 Fundo de Amparo ao Trabalhador 002 Programa de Formação do Patrimônio Setor Público 003 Conta Própria BB + PASEP 004 Conta Própria BB 005 BNDES

Obs.:Caso o Agente Financeiro opere com fontes de recursos não contempladas na tabela acima, deverá solicitar sua inclusão previamente ao Administrador.

19.8 PROGRAMA DE CRÉDITO

Código Programa de crédito

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0001 PROGER Urbano Empresarial 0002 PROGER Turismo Investimento 0003 BB Capital de Giro Mix PASEP 0004 BB Giro Rápido PASEP/Conta Própria - Crédito Fixo 0005 BB Giro APL 0006 BB Giro Décimo Terceiro Salário 0007 BB Giro Saúde Mix PASEP 0008 BB Giro Empresa Flex. 0009 BB Giro Empresa Flex. - Liberações Estruturadas 0010 BB Giro Rápido 0011 BB Crédito Empresa 0012 BNDES Automático PER

Obs.: Caso o Agente Financeiro opere com programas de crédito não contemplados na tabela acima, deverá solicitar sua inclusão previamente ao Administrador.

19.9 TIPO DE CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÃO

Código Tipo de cronograma 1 Cronogramas unificados 2 Cronogramas independentes

19.10 CONDIÇÃO ESPECIAL DA OPERAÇÃO

Código Condição especial 01 Sem condição especial 02 BNDES/PER - Programa Emergencial de Recuperação 03 Micro empreendedor individual com deficiência

19.11 TIPO DE PENDÊNCIA DA OPERAÇÃO

Código Tipo de pendência 01 Saldo devedor não informado pelo Agente 02 Operação de crédito fixo com saldo devedor zero 03 Data de vencimento da operação expirada

19.12 MOTIVO DE ENCERRAMENTO DA OPERAÇÃO PELO ADMIN ISTRADOR

Código Motivo de encerramento 01 Saldo devedor não informado pelo Agente 02 Operação de crédito fixo com saldo devedor zero 03 Data de vencimento da operação expirada

19.13 SITUAÇÃO DA OPERAÇÃO

Código Situação da operação 01 Formalizada 02 Normalidade

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03 Atrasada 04 Honrada 05 Liquidada após a honra da garantia 06 Liquidada sem honra da garantia 07 Cancelada pelo Agente com devolução de CCG 08 Cancelada pelo Agente sem devolução de CCG 09 Encerrada pelo Administrador 10 Impugnada 11 Parcelada após a honra da garantia

19.14 MOTIVO DE IMPUGNAÇÃO DA OPERAÇÃO

Código Motivo de impugnação 01 Operação contratada em desacordo com as normas 02 Honra de garantia solicitada em desacordo com as normas 99 Operação impugnada por outro motivo (consulte o Administrador)

19.15 TIPO DE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA

Código Tipo de movimentação 01 Recebimento de CCG 02 Devolução de CCG 03 Honra da garantia 04 Devolução de valor honrado 05 Recuperação de valor honrado 06 Devolução de valor recuperado

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20 FÓRMULAS E EXEMPLOS DE CÁLCULOS

20.1 CÁLCULO DA CCG NA 1ª LIBERAÇÃO

a) Momento............................. : 1ª LIBERAÇ ÃO

Finalidade do crédito......... : INVESTIMENTO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ............... : ATÉ 18/03/2012

0,00130

PZoPGVLCCG ×

××=

Onde : CCG = valor da CCG, arredondado para 2 casas decimais; VL = valor da 1ª liberação de crédito; PG = percentual da garantia FGO; PZo = prazo da operação, em dias corridos, contados da data da 1ª liberação de crédito

exclusive até o vencimento final inclusive.

Precisão das operações matemáticas: 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Valor liberado .................................................................................... : R$ 10.000,00 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Data da 1ª liberação.......................................................................... : 15/01/2010 Data do vencimento final................................................................... : 15/03/2011

0,001

30

4240,8010.000CCG ×

××=

( ) 0,001314,13333330,8010.000CCG ×××= 64113,066666CCG = 113,07CCG =

b) Momento............................. : 1ª LIBERAÇ ÃO Finalidade do crédito......... : INVESTIMENTO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO ROTATIVO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ............... : ATÉ 18/03/2012

0,001

30

PZoPGVLCCG ×

××=

Onde: CCG = valor da CCG, arredondado para 2 casas decimais; VL = valor da 1ª liberação de crédito; PG = percentual da garantia FGO;

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PZo = prazo da operação, em dias corridos, contados da data da 1ª liberação de crédito exclusive até o vencimento final inclusive.

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : Valor liberado .................................................................................... : R$ 5.000,00 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Data da 1ª liberação.......................................................................... : 15/01/2010 Data do vencimento final................................................................... : 15/03/2011

0,001

30

4240,805.000CCG ×

××=

( ) 0,001314,13333330,805.000CGC ×××= 256,5333333CCG = 56,53CCG =

c) Momento............................. : 1ª LIBERAÇ ÃO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ............... : ATÉ 18/03/2012

( )K

30

PZr|PZomínimoPGVFCCG ×

××=

Onde: CCG = valor da CCG, arredondado para 2 casas decimais; VF = valor financiado na operação; PG = percentual da garantia FGO; PZo = prazo da operação, em dias corridos, contados da data da 1ª liberação de crédito

exclusive até o vencimento final inclusive; PZr = prazo de referência em dias corridos, previamente declarado pelo Agente; mínimo(|) = o menor dentre os dois prazos; K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, previamente atribuído pelo

Administrador em função do prazo de referência declarado pelo Agente;

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Valor financiado ................................................................................ : R$ 100.000,00 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Data da 1ª liberação.......................................................................... : 15/01/2010 Data do vencimento final................................................................... : 15/01/2013 PZr declarado previamente pelo Agente (24 meses) ....................... : 720 dias Fator K atribuído previamente pelo Administrador ........................... : 0,00180

( )0,00180

30

720|1096mínimo0,80100.000CCG ×

××=

( ) 0,00180024,00000000,80100.000CCG ×××= 00003.456,0000CCG = 3.456,00CCG =

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d) Momento............................. : 1ª LIBERAÇ ÃO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO ROTATIVO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO ou INDEPEN DENTE Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ............... : ATÉ 18/03/2012

K

30

PZoPGVLCCG ×

××=

Onde: CCG = valor da CCG, arredondado para 2 casas decimais; VL = valor da 1ª liberação de crédito; PG = percentual da garantia FGO; PZo = prazo da operação, em dias corridos, contados da data da 1ª liberação de crédito

exclusive até o vencimento final inclusive; K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, previamente atribuído pelo

Administrador em função do prazo de referência declarado pelo Agente;

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Valor liberado .................................................................................... : R$ 15.000,00 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 40% Data da 1ª liberação.......................................................................... : 15/01/2010 Data do vencimento final................................................................... : 15/07/2011 Fator K atribuído previamente pelo Administrador ........................... : 0,00180

0,00180

30

5460,4015.000CCG ×

××=

( ) 0,00180018,20000000,4015.000CCG ×××= 00196,560000CCG = 196,56CCG =

e) Momento............................. : 1ª LIBERAÇ ÃO Finalidade do crédito......... : TODAS Modalidade do crédito....... : FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : BNDES/PER Data da liberação ............... : ATÉ 18/03/2012

K

30

PZoPGVLCCG ×

××=

Onde: CCG = valor da CCG, arredondado para 2 casas decimais; VL = valor da 1ª liberação de crédito; PG = percentual da garantia FGO; PZo = prazo da operação, em dias corridos, contados da data da 1ª liberação de crédito

exclusive até o vencimento final inclusive. K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, conforme tabela constante no

item 7.3, relativo ao prazo em dias corridos, contados da data do despacho externo exclusive até o vencimento final originalmente contratado (informado na formalização) inclusive;

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

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Exemplo : Valor liberado .................................................................................... : R$ 50.000,00 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Data do despacho externo................................................................ : 03/09/2010 Data da 1ª liberação.......................................................................... : 15/10/2010 Data do vencimento final................................................................... : 15/10/2015 Fator K relativo ao prazo de 1.868 dias ........................................... : 0,00084

0,00084

30

18260,8050.000CCG ×

××=

( ) 0,00084660,86666660,8050.000CCG ×××= 99772.045,1199CCG = 2.045,12CCG =

f) Momento............................. : 1ª LIBERAÇ ÃO Finalidade do crédito......... : TODAS Modalidade do crédito....... : TODAS Tipo de cronograma .......... : TODOS Condição especial ............. : TODAS Data da liberação ............... : A PARTIR DE 19/0 3/2012

K30

PZoPGVLCCG ×

××=

Onde: CCG = valor da CCG, arredondado para 2 casas decimais; VL = valor da 1ª liberação de crédito; PG = percentual da garantia FGO; PZo = prazo da operação, em dias corridos, contados da data da 1ª liberação de crédito

exclusive até o vencimento final inclusive; K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, conforme tabela constante no

item 7.4, relativo ao prazo em dias corridos. Para as operações BNDES/PER, o fator K é definido em razão do prazo contado da data do despacho externo exclusive até o vencimento final da operação inclusive. Para as demais operações, o fator K é definido em razão do prazo contado da data da 1ª liberação exclusive até o vencimento final da operação inclusive.

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Valor liberado .................................................................................... : R$ 10.000,00 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Data da 1ª liberação.......................................................................... : 16/04/2012 Data do vencimento final................................................................... : 14/04/2015 Fator K relativo ao prazo de 1.095 dias ............................................ : 0,00128

0,00128

30

1.0930,8010.000CCG ×

××=

( ) 0,00128336,43333330,8010.000CCG ×××= 2373,077299CCG = 373,08CCG=

Exceto a combinação: CAPITAL DE GIRO CRÉDITO FIXO SEM CONDIÇÃO ESPECIAL ou MEI DEFICIENTE

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g) Momento............................. : 1ª LIBERAÇ ÃO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL ou MEI DEFICIENTE Data da liberação ............... : A PARTIR DE 19/0 3/2012

K30

PZoPGVFCCG ×

××=

Onde: CCG = valor da CCG, arredondado para 2 casas decimais; VF = valor financiado na operação; PG = percentual da garantia FGO; PZo = prazo da operação, em dias corridos, contados da data da 1ª liberação de crédito

exclusive até o vencimento final inclusive. K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, conforme tabela constante no

item 7.4, relativo ao prazo em dias corridos, contados da data da 1ª liberação de crédito exclusive até o vencimento final inclusive;

Precisão das operações matemáticas: 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Valor financiado ................................................................................ : R$ 100.000,00 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Data da 1ª liberação.......................................................................... : 02/04/2012 Data do vencimento final................................................................... : 23/03/2014 Fator K relativo ao prazo de 720 dias ............................................... : 0,00280

0,0028030

7200,80100.000CCG ×

××=

( ) 0,00280024,00000000,80100.000CCG ×××= 00005.376,0000CCG = 5.376,00CCG =

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20.2 CÁLCULO DA CCG NA ENÉSIMA LIBERAÇÃO OU ACP

a) Momento............................. : ENÉSIMA LI BERAÇÃO OU ACP APÓS A 1ª LIBERAÇÃO

Finalidade do crédito......... : INVESTIMENTO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ou ACP. : ATÉ 18/03/2012

( ) 0,001PG30

PZrestSD

30

PZoVLnSDCCGc ××

×−

×+=

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais; SD = saldo devedor da operação, na data da enésima liberação ou ACP; VLn = valor da enésima liberação de crédito PZo = novo prazo da operação, em dias corridos contados da data da liberação ou ACP

exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP) inclusive; PZrest = prazo restante do contrato anterior, em dias corridos contados da data da liberação

ou ACP exclusive até o vencimento final pactuado anteriormente inclusive. Em caso de operação já vencida considerar PZrest = 0;

PG = percentual da garantia FGO; Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Saldo devedor da operação na data da liberação ............................ : R$ 7.641,00 Valor da liberação de crédito ............................................................ : R$10.000,00 Data da liberação de crédito ............................................................. : 04/01/2010 Vencimento final anteriormente pactuado ........................................ : 24/06/2010 Novo vencimento final....................................................................... : 28/06/2011 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 70%

( ) 0,0010,70

30

1717.641

30

54010.0007.641CCGc ××

×−

×+=

( ) ( )[ ] ( )[ ]{ } 0,0010,705,700000007.641018,000000010.0007.641CCGc ×××−×+= 00191,789010CCGc=

191,79CCGc=

b) Momento............................. : ENÉSIMA LI BERAÇÃO OU ACP APÓS A 1ª LIBERAÇÃO Finalidade do crédito......... : INVESTIMENTO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO ROTATIVO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ou ACP. : ATÉ 18/03/2012

( ) 0,001PG30

PZrestSD

30

PZoVLnSDCCGc ××

×−

×+=

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais;

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SD = saldo devedor da operação, na data da liberação de crédito ou ACP; VLn = valor da enésima liberação de crédito PZo = novo prazo da operação, em dias corridos contados da data da liberação ou ACP

exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP) inclusive; PZrest = prazo restante do contrato anterior, em dias corridos contados da data da liberação

ou ACP exclusive até o vencimento final pactuado anteriormente inclusive. Em caso de operação já vencida considerar PZrest = 0;

PG = percentual da garantia FGO; Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Saldo devedor da operação na data da liberação ............................ : R$ 7.641,00 Valor da liberação de crédito ............................................................ : R$10.000,00 Data da liberação de crédito ............................................................. : 04/01/2010 Vencimento final anteriormente pactuado ........................................ : 24/06/2010 Novo vencimento final....................................................................... : 28/06/2011 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 70%

( ) 0,0010,7030

1717.641

30

54010.0007.641CCGc ××

×−

×+=

( ) ( )[ ] ( )[ ]{ } 0,0010,705,700000007.641018,000000010.0007.641CCGc ×××−×+= 00191,789010CCGc = 79191,CCGc =

c) Momento............................. : ACP APÓS A 1ª LIBERAÇÃO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da ACP ....................... : ATÉ 18/03/2012

( ) ( ) ( )KPG

30

PZr|PZrestmínimoSD

30

PZr|PZomínimoVFaVLpSDCCGc ××

×−

×++=

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais; SD = saldo devedor da operação, na data da ACP; VLp = valor das liberações de crédito pendentes, previstas no contrato original e que ainda

serão liberadas após a ACP VFa = valor do financiamento adicionado ao contrato original. Caso o valor do contrato

tenha sido reduzido ou mantido inalterado, considerar VFA = zero; PZo = novo prazo da operação, em dias corridos contados da data da ACP exclusive até o

novo vencimento final (informado na ACP) inclusive; PZr = prazo de referência em dias corridos, previamente declarado pelo Agente; PZrest = prazo restante do contrato anterior, em dias corridos contados da data da ACP

exclusive até o vencimento final pactuado anteriormente inclusive. Em caso de operação já vencida considerar PZrest = 0;

mínimo(|) = o menor dentre os dois prazos; PG = percentual da garantia FGO; K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, previamente atribuído pelo

Administrador em função do prazo de referência declarado pelo Agente, conforme tabela constante no item 7.2;

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59

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Saldo devedor da operação na data da ACP ................................... : R$ 33.127,00 Liberação de crédito prevista no contrato original e que ainda será efetivada após a ACP ..................................................... : R$0,00 Elevação do valor financiado (valor financiado adicional) ................ : R$15.000,00 Data da ACP ..................................................................................... : 03/09/2010 Vencimento final anteriormente pactuado ........................................ : 15/03/2011 Novo vencimento final....................................................................... : 15/02/2012 PZr declarado previamente pelo Agente (24 meses) ....................... : 720 dias Fator K atribuído previamente pelo Administrador ........................... : 0,00180 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 65%

( ) ( ) ( )0,001800,65

30

720|193mínimo33.127

30

720|530mínimo15.000033.127CCGc ××

×−

×++=

( ) ( )[ ] ( )[ ]{ } 0,001800,656,4333333333.127717,666666615.000033.127CCGc ×××−×++=

32745,438161CCGc = 745,44CCGc=

d) Momento............................. : ENÉSIMA LI BERAÇÃO OU ACP Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO ROTATIVO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ou ACP. : ATÉ 18/03/2012

( ) KPG30

PZrestSD

30

PZoVLnSDCCGc ××

×−

×+=

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais; SD = saldo devedor da operação, na data da liberação ou ACP; VLn = valor da enésima liberação de crédito; PZo = novo prazo da operação, em dias corridos contados da data da liberação ou ACP

exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP) inclusive; PZrest = prazo restante do contrato anterior, em dias corridos contados da data da liberação

ou ACP exclusive até o vencimento final pactuado anteriormente inclusive. Em caso de operação já vencida considerar PZrest = 0;

PG = percentual da garantia FGO; K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, previamente atribuído pelo

Administrador em função do prazo de referência declarado pelo Agente, conforme tabela constante no item 7.2;

Precisão das operações matemáticas: 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Saldo devedor da operação na data da liberação ............................ : R$ 0,00 Valor da liberação de crédito ............................................................ : R$20.000,00 Data da liberação de crédito ............................................................. : 03/01/2010 Vencimento final anteriormente pactuado ........................................ : 23/06/2010 Novo vencimento final....................................................................... : 27/06/2011 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Fator K atribuído previamente pelo Administrador ........................... : 0,00180

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60

( ) 0,001800,8030

1710

30

54020.0000CCGc ××

×−

×+=

( ) ( )[ ] ( )[ ]{ } 0,001800,805,700000000018,000000020.0000CCGc ×××−×+= 00518,400000CCGc = 518,40CCGc =

e) Momento............................. : ENÉSIMA LI BERAÇÃO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO ROTATIVO Tipo de cronograma .......... : INDEPENDENTE Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação...............: ATÉ 18/03/2012

K30

PZoPGVLnCCGc ×

××=

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais; VLn = valor da enésima liberação de crédito; PG = percentual da garantia FGO; PZo = prazo da operação, em dias corridos, contados da data da liberação exclusive até o

vencimento final inclusive; K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, previamente atribuído pelo

Administrador em função do prazo de referência declarado pelo Agente, conforme tabela constante no item 7.2;

Precisão das operações matemáticas: 8 casas decimais com o último dígito arredondado. Exemplo : Valor liberado .................................................................................... : R$ 15.000,00 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 40% Data da liberação .............................................................................. : 15/01/2010 Data do vencimento final................................................................... : 15/07/2011 Fator K atribuído previamente pelo Administrador ........................... : 0,00180

0,0018030

5460,4015.000CCGc ×

××=

( ) 0,00180018,20000000,4015.000CCGc ×××= 00196,560000CCGc = 196,56CCGc =

f) Momento............................. : ENÉSIMA LI BERAÇÃO OU ACP Finalidade do crédito......... : TODAS Modalidade do crédito....... : FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : BNDES/PER Data da liberação ou ACP. : ATÉ 18/03/2012

( ) KPGPZrest

SDPZo

VLnSDCCGc ××

×−

×+=3030

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61

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais; SD = saldo devedor da operação, na data da enésima liberação ou ACP; VLn = valor da enésima liberação de crédito; PZo = novo prazo da operação, em dias corridos contados da data da liberação ou ACP

exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP) inclusive; PZrest = prazo restante do contrato anterior, em dias corridos contados da data da enésima

liberação ou ACP exclusive até o vencimento final pactuado anteriormente inclusive. Em caso de operação já vencida considerar PZrest = 0;

PG = percentual da garantia FGO; K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, conforme tabela constante no

item 7.3, relativo ao prazo em dias corridos, contados da data do despacho externo exclusive até o vencimento final originalmente contratado (informado na formalização) inclusive;

Precisão das operações matemáticas: 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Data do despacho externo................................................................ : 14/01/2010 Vencimento final anteriormente pactuado ........................................ : 14/03/2011 Saldo devedor da operação na data da enésima liberação ............. : R$ 8,570,00 Data da enésima liberação de crédito .............................................. : 03/01/2011 Valor da enésima liberação de crédito.............................................. : R$20.000,00 Novo vencimento final....................................................................... : 27/12/2015 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Fator K relativo ao prazo de 424 dias do contrato original ............... : 0,00103

( ) 0,001030,8030

708.570

30

1.81920.0008.570CCGc ××

×−

×+=

( ) ( )[ ] ( )[ ]{ } 0,001030,802,333333338.57060,633333320.0008.570CCGc ×××−×+= 33331.410,9333CCGc = 1.410,93CCGc =

g) Momento............................. : ENÉSIMA LI BERAÇÃO OU ACP Finalidade do crédito......... : TODAS Modalidade do crédito....... : CRÉDITO FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : TODAS Data da liberação ou ACP. : A PARTIR DE 19/03/2012

( ) PGKant 30

PZrestSDKn

30

PZoVLnSDCCGc ×

×

×−

×

×+=

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais; SD = saldo devedor da operação, na data da enésima liberação ou ACP; VLn = valor da enésima liberação de crédito PZo = novo prazo da operação, em dias corridos contados da data da enésima liberação

ou ACP exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP) inclusive;

Kn = fator de concessão de garantia da enésima liberação/ACP, com 5 casas decimais, conforme tabela constante no item7.4, relativo ao prazo em dias corridos, contados da data da enésima liberação ou ACP exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP) inclusive.

PZrest = prazo restante do contrato anterior, em dias corridos contados da data da liberação ou ACP exclusive até o vencimento final pactuado anteriormente inclusive. Em caso de operação já vencida considerar PZrest = 0;

Exceto a combinação: CAPITAL DE GIRO CRÉDITO FIXO SEM CONDIÇÃO ESPECIAL ou MEI DEFICIENTE

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62

Kant = fator de concessão de garantia anterior, com 5 casas decimais, utilizado no último cálculo de CCG da operação, conforme os itens 7.1 a 7.4:

PG = percentual da garantia FGO; Precisão das operações matemáticas: 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : Saldo devedor na data da liberação/ACP......................................... : R$ 16.407,90 Valor da enésima liberação............................................................... : R$ 20.000,00 Data da enésima liberação/ACP....................................................... : 28/03/2012 Data do vencimento antes da liberação/ACP ................................... : 15/01/2013 Data do novo vencimento final.......................................................... : 01/03/2014 Fator K da liberação/ACP anterior .................................................... : 0,00293 Fator K da nova liberação/ACP relativo ao prazo de 703 dias ......... : 0,00280 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80%

( ) 0,800,00293

30

29316.407,900,00280

30

70320.000,0016.407,90CCGc ×

×

×−

×

×+=

( ) ( )[ ] ( )[ ]{ } 0,800,00293 9,7666666716.407,900,00280 323,433333336.407,90CCGc ×××−××= [ ] [ ]{ } 0,8000469,53393678332.388,8436CCGc ×−= 93861.535,4477CCGc = 1.535,45CCGc=

h) Momento............................. : ACP APÓS A 1ª LIBERAÇÃO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL ou MEI DEFICIENTE Data da ACP ....................... : A PARTIR DE 19 /03/2012

( ) PGKant 30

PZrestSDKn

30

PZoVFaVLpSDCCGc ×

×

×−

×

×++=

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais; SD = saldo devedor da operação, na data da ACP; VLp = valor das liberações de crédito pendentes, previstas no contrato original e que ainda

serão liberadas após a ACP VFa = valor do financiamento adicionado ao contrato original. Caso o valor do contrato

tenha sido reduzido ou mantido inalterado, considerar VFA = zero; ; PZo = novo prazo da operação, em dias corridos contados da data da ACP exclusive até o

novo vencimento final (informado na ACP)inclusive; Kn = fator de concessão de garantia da nova ACP, com 5 casas decimais, conforme

tabela constante no item 7.4, relativo ao prazo em dias corridos, contados da data da enésima ACP exclusive até o novo vencimento final (informado na ACP) inclusive.

PZrest = prazo restante do contrato anterior, em dias corridos contados da data da ACP exclusive até o vencimento final pactuado anteriormente inclusive. Em caso de operação já vencida considerar PZrest = 0;

Kant = fator de concessão de garantia anterior, com 5 casas decimais, utilizado no último cálculo de CCG da operação, conforme os itens 7.2 ou 7.4:

PG = percentual da garantia FGO; Precisão das operações matemáticas: 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

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63

Exemplo : Saldo devedor na data da ACP ........................................................ : R$ 42.307,20 Liberação de crédito prevista no contrato original e que ainda será efetivada após a ACP ..................................................... : R$20.000,00 Financiamento adicional ao contrato original.................................... : R$0,00 Data da ACP ..................................................................................... : 11/04/2012 Data do vencimento antes da ACP................................................... : 18/02/2013 Data do novo vencimento final.......................................................... : 25/06/2014 Fator K da CCG anterior ................................................................... : 0,00307 Fator K da nova liberação/ACP relativo ao prazo de 805 dias ......... : 0,00219 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80%

( ) 0,800,0030730

31342.307,200,00219

30

8050,00 0.000,0042.307,20CCGc ×

×

×−

×

×++= 2

( ) ( )[ ] ( )[ ]{ } 0,800,00307310,433333342.307,200,00219326,833333362.307,20CCGc ×××−××= 11661.845,0951CCGc = 1.845,10CCGc=

i) Momento............................. : ENÉSIMA LI BERAÇÃO OU ACP Finalidade do crédito......... : TODAS Modalidade do crédito....... : CRÉDITO ROTATIVO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL ou MEI DEFICIENTE Data da liberação ou ACP. : A PARTIR DE 19/03/2012

( ) PGKant 30

PZrestSDKn

30

PZoVLnSDCCGc ×

×

×−

×

×+=

PGKn 30

PZtVFCCGmax ××

×=

( )CCGc|CCGantmaxCCGmínimoCCGec ∑−=

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais; SD = saldo devedor da operação, na data da enésima liberação ou ACP; VLn = valor da enésima liberação de crédito PZo = novo prazo da operação, em dias corridos contados da data da enésima liberação

ou ACP exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP) inclusive;

Kn = fator de concessão de garantia da enésima liberação ou ACP, com 5 casas decimais, conforme tabela constante no item 7.4, relativo ao prazo em dias corridos, contados da data da enésima liberação ou ACP exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP) inclusive;

PZrest = prazo restante do contrato anterior, em dias corridos contados da data da liberação ou ACP exclusive até o vencimento final pactuado anteriormente inclusive. Em caso de operação já vencida considerar PZrest = 0;

Kant = fator de concessão de garantia anterior, com 5 casas decimais, utilizado no último cálculo de CCG da operação, conforme os itens 7.1, 7.2 ou 7.4:

PG = percentual da garantia FGO; CCGmax = valor máximo para o somatório das CCG; VF = valor financiado na operação;

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64

PZt = prazo total da operação, em dias corridos, contados da data da 1ª liberação exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação/ACP) inclusive;

CCGec = valor da CCG efetivamente cobrada; mínimo(|) = o menor dentre os dois valores; ∑CCGant = somatório de todas as CCG cobradas anteriormente na operação de crédito. Precisão das operações matemáticas: 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : Saldo devedor na data da liberação/ACP......................................... : R$ 22.531,12 Data da enésima liberação/ACP....................................................... : 08/08/2013 Valor da enésima liberação............................................................... : R$ 10.000,00 Data do vencimento pactuada anteriormente ................................... : 21/05/2014 Data do novo vencimento final.......................................................... : 06/08/2015 Data da 1ª liberação.......................................................................... : 21/05/2012 Fator K da CCG anterior ................................................................... : 0,00293 Fator K da nova CCG .................... .................................................. : 0,00219 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Valor financiado ................................................................................ : 100.000,00 Somatório das CCG cobradas anteriormente................................... : 6.389,20

( ) 0,800,00293 x

30

28622.531,120,00219 x

30

72810.000,0022.531,12CCGc ×

×−

×+=

( ) ( )[ ] ( )[ ]{ } 0,800,00293 x 9,5333333322.531,120,00219 x 724,266666632.531,12CCGc ××−×= [ ] [ ]{ } 00,839629,35426241521.728,8338CGcC ×−= 31879,583663 CCGc = 879,58CCGc =

0,800,00219 x 30

1.172100.000,00CCGmax ×

×=

( ) 0,800,00219 x 739,0666666100.000,00CCGmax ××=

6.844,48CCGmax=

( )879,58 | 6.389,206.844,48mínimoCCGec −=

( )879,58 | 455,28mínimoCCGec= 455,28CCGec=

j) Momento............................. : ENÉSIMA LI BERAÇÃO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO ROTATIVO Tipo de cronograma .......... : INDEPENDENTE Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL ou MEI DEFICIENTE Data da liberação ............... : A PARTIR DE 19/0 3/2012

K30

PZoPGVLnCCGc ×

××=

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65

Onde: CCGc = valor da CCG complementar, arredondado para 2 casas decimais; VLn = valor da enésima liberação de crédito PG = percentual da garantia FGO; PZo = novo prazo da operação, em dias corridos contados da data da enésima liberação

ACP exclusive até o novo vencimento final (informado na liberação) inclusive; K = fator de concessão de garantia com 5 casas decimais, conforme tabela constante no

item 7.4, relativo ao prazo em dias corridos, contados da data da enésima liberação exclusive até o novo vencimento final da operação inclusive;

Precisão das operações matemáticas: 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : Valor da enésima liberação............................................................... : R$30.000,00 Data da enésima liberação ............................................................... : 21/03/2014 Data do novo vencimento final.......................................................... : 20/03/2017 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Fator K relativo ao prazo de 1.095 dias ............................................ : 0,00128

0,00128

30

1.0950,8030.000,00CCGc ×

××=

( ) 0,00128036,50000000,8030.000,00CCGc ×××=

( ) 0,00128036,50000000,8030.000,00CCGc ×××= 00001.121,2800CCGc = 1.121,28CCGc=

20.3 ÍNDICE DE VALORES HONRADOS

∑∑ −=

VGA

VRVHIVH

Onde: IVH = índice de valores honrados do Agente Financeiro, na forma decimal, arredondado

para 5 casas decimais; ∑∑∑∑VH = somatório dos valores honrados ao Agente, deduzido os eventuais valores honrados

devolvidos pelo Agente; ∑∑∑∑VR = somatório dos valores recuperados pelo Agente, deduzidas as eventuais

recuperações devolvidas pelo Fundo ao Agente; ∑∑∑∑VGA = somatórios dos valores garantidos ajustados em todas as operações do Agente,

deduzidos os eventuais valores garantidos ajustados das operações canceladas pelo Agente ou impugnadas pelo Administrador. Para as liberações/ACP ocorridas até 18.03.2012 os valores garantidos são ajustados ao p razo, calculados na forma dos itens 20.4-a) ao 20.4-d). Para as liberações/A CP ocorridas a partir de 19.03.2012, os valores garantidos ajustados são cal culado na forma dos itens 20.4-e) ao 20.4-f).

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Somatório dos valores honrados ...................................................... : R$ 107.601,48 Somatório dos valores recuperados ................................................. : R$ 26.810,50 Somatório dos valores garantidos ajustados ao prazo..................... :R$ 2.180.427,30

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66

302.180.427,

26810,50107.601,48II

−=

0,03705282II = 0,03705II = 3,705%II =

20.4 VALOR GARANTIDO AJUSTADO

a) Momento............................. : EM TODAS A S LIBERAÇÕES DE CRÉDITO Finalidade do crédito......... : INVESTIMENTO Modalidade do crédito....... : TODAS Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ............... : ATÉ 18/03/2012

( ) ( ) ( )[ ]

1320

PGPZonVLn...PZo2VL2PZo1VL1VGA

××++×+×=

Onde: VGA = valor garantido ajustado da operação; VL1, VL2, VLn =valor de cada liberação ocorrida na operação até 18.03.2012; PZo1, PZo2, PZon = prazo da operação em cada liberação de crédito, em dias corridos, contados

da data da liberação exclusive até o vencimento da liberação inclusive; PG = percentual da garantia FGO; 1320 = corresponde ao prazo de 44 meses usado como referência na definição do fator K

de 0,001 padronizado para operações de investimento.

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : 1ª liberação: Valor da liberação de crédito ............................................................ : R$ 6.000,00 Data da liberação .............................................................................. : 15/01/2010 Data do vencimento .......................................................................... : 15/03/2011 2ª liberação: Valor da liberação de crédito ............................................................ : R$ 10.000,00 Data da liberação .............................................................................. : 06/07/2010 Nova data do vencimento ................................................................. : 06/09/2011 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80%

( ) ( )[ ]1320

0,8042710.0004246.000VGA

××+×=

1320

5.451,20VGA=

69704.129,6969VGA = 4.129,70VGA =

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67

b) Momento............................. : 1ª LIBERAÇ ÃO E NAS ACP APÓS A 1ª LIBERAÇÃO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ou ACP. : ATÉ 18/03/2012

( )

××=PZr

PZr|PZomínimoPGVFVGA

Onde: VGA = valor garantido ajustado da operação; VF = valor financiado na operação; PG = percentual da garantia FGO; PZo = prazo da operação, em dias corridos, contados da data da 1ª liberação de crédito

exclusive até o vencimento final inclusive; PZr = prazo de referência em dias corridos, previamente declarado pelo Agente; mínimo(| ) = o menor dentre os dois prazos;

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo: Valor financiado ................................................................................ : R$ 90.000,00 Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Data da liberação de crédito ............................................................. : 15/01/2010 Data do vencimento final................................................................... : 15/01/2013 PZr declarado previamente pelo Agente .......................................... : 720 dias

( )

××=720

720|1096mínimo0,8090.000VGA

( )1,000000000,8090.000VGA ××= 72.000,00VGA =

c) Momento............................. : EM TODAS A S LIBERAÇÕES DE CRÉDITO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO ROTATIVO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO ou INDEPEN DENTE Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL Data da liberação ............... : ATÉ 18/03/2012

( ) ( ) ( )[ ]

PZr

PGPZonVLn...PZoVLPZoVLVGA

××++×+×= 2211

Onde: VGA = valor garantido ajustado da operação; VL1, VL2, VLn = valor de cada liberação ocorrida na operação até 18.03.2012; PZo1, PZo2, PZon = prazo da operação em cada liberação de crédito, em dias corridos,

contados da data da liberação exclusive até o vencimento da respectiva liberação inclusive;

PG = percentual da garantia FGO; PZr = prazo de referência em dias corridos, previamente declarado pelo Agente;

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : Valor da 1ª liberação......................................................................... : R$ 6.000,00 Valor da 2ª liberação......................................................................... : R$ 10.000,00

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Prazo da 1ª liberação........................................................................ : 360 dias Prazo da 2ª liberação........................................................................ : 1080 dias Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% PZr declarado previamente pelo Agente .......................................... : 720 dias

( ) ( )[ ]720

0,80108010.0003606.000VGA

××+×=

( ) ( )[ ]720

0,8010.800.0002.160.000,VGA

×+=

720

,0010.368.000VGA=

14.400,00VGA =

d) Momento............................. : EM TODAS A S LIBERAÇÕES DE CRÉDITO Finalidade do crédito......... : TODAS Modalidade do crédito....... : FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : BNDES/PER Data da liberação ............... : ATÉ 18/03/2012

( ) ( ) ( )[ ]

PzO

PGPZonVLn...PZoVLPZoVLVGA

××++×+×= 2211

Onde: VGA = valor garantido ajustado da operação; VL1, VL2, VLn = valor de cada liberação ocorrida na operação, até 18.03.2012; PZo1, PZo2, PZon = prazo da operação em cada liberação de crédito, em dias corridos, em

cada liberação, contados da data da liberação exclusive até o vencimento da respectiva liberação inclusive;

PzO = prazo da operação, em dias corridos, contados da data do despacho externo até o vencimento final originalmente contratado(informado na formalização);

PG = percentual da garantia FGO;

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : Valor da 1ª liberação......................................................................... : R$ 15.000,00 Valor da 2ª liberação......................................................................... : R$ 9.000,00 Prazo da 1ª liberação........................................................................ : 1.435 dias Prazo da 2ª liberação........................................................................ : 720 dias Percentual da garantia FGO ............................................................. : 80% Prazo da operação............................................................................ : 1.440 dias

( ) ( )[ ]

1.440

0,807209.000,001.43515.000,00VGA

××+×=

( ) ( )[ ]

1.440

0,80006.480.000,,0021.525.000VGA

×+=

1.440

,0022.404.000VGA =

3333315.558,333VGA= 15.558,33VGA =

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e) Momento............................. : EM TODAS A S LIBERAÇÕES DE CRÉDITO Finalidade do crédito......... : TODAS Modalidade do crédito....... : TODAS Tipo de cronograma .......... : TODOS Condição especial ............. : TODAS Data da liberação ............... : A PARTIR DE 19.0 3.2012

( ) PGVLnVLVLVGA ×++= 21 Onde: VGA = valor garantido ajustado da operação; VL1, VL2, VLn = valor de cada liberação ocorrida na operação a partir de 19.03.2012; PG = percentual da garantia FGO. Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : Valor da 1ª liberação......................................................................... : R$ 30.000,00 Valor da 2ª liberação......................................................................... : R$ 12.000,00 Percentual de garantia ...................................................................... : 80%

( ) 0,8012.000,0030.000,00VGA ×+=

33.600,00VGA=

f) Momento............................. : 1ª LIBERAÇ ÃO E NAS ACP APÓS A 1ª LIBERAÇÃO Finalidade do crédito......... : CAPITAL DE GIRO Modalidade do crédito....... : CRÉDITO FIXO Tipo de cronograma .......... : UNIFICADO Condição especial ............. : SEM CONDIÇÃO ESPEC IAL ou MEI DEFICIENTE Data da ACP ....................... : A PARTIR DE 19 .03.2012

PGVFVGA ×= Onde: VGA = valor garantido ajustado da operação; VF = valor financiado na operação; PG = percentual da garantia FGO. Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : Valor financiado na operação ........................................................... : R$ 100.000,00 Percentual de garantia ...................................................................... : 80%

0,80100.000,00VGA ×=

80.000,00VGA=

20.5 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA POR TMS

I

F

FTMS

FTMS×VN=VA

Onde: VA = valor atualizado, arredondado para 2 casas decimais; VN = valor nominal, com 2 casas decimais;

Exceto a combinação: CAPITAL DE GIRO CRÉDITO FIXO SEM CONDIÇÃO ESPECIAL ou MEI DEFICIENTE

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FTMSF = fator TMS do dia final da atualização, com 8 casas decimais; FTMSI = fator TMS do dia inicial da atualização, com 8 casas decimais;

Precisão das operações matemáticas : 8 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : (Atualizar a movimentação financeira da CCG) Valor nominal da CCG ...................................................................... : R$292,40 Data do fato gerador (data da liberação de crédito) ......................... : 03/06/2009 FTMS de 03/06/2009 ........................................................................ : 212,96392368 Data do cálculo da atualização ......................................................... : 09/06/2009 FTMS de 09/06/2009 ........................................................................ : 213,29127295 Data da transferência financeira entre Agente e FGO ..................... : 10/06/2009

68212,963923

95213,291272×292,40=VA

( ) 1,00153711×292,40=VA 00292,849451=VA

292,85=VA

20.6 FTMS - FATOR DIÁRIO ACUMULADO DA TMS

Utilizada para transformar a TMS efetiva ao ano, divulgada diariamente pelo BACEN (PTAX860, opção 02) para FTMS - Fator diário da TMS acumulada.

1- D

252

1

1 - DD FTMS

100

TMSA1FTMS ×

+=

Onde: FTMS D = fator TMS do dia D que se deseja apurar, com 8 casas decimais; TMSAD-1 = Taxa Média Selic do dia útil anterior a D, na forma de taxa percentual efetiva ao ano,

com 2 casas decimais, conforme divulgado pelo BACEN na PTAX860, opção 02; FTMSD-1 = fator TMS do dia útil anterior a D, com 8 casas decimais;

Precisão das operações matemáticas : 11 casas decimais com o último dígito arredondado.

Exemplo : Calcular o FTMS do dia 04/06/2009 FTMS de 03/06/2009 ........................................................................ : 212,96392368 TMS de 03/06/2009........................................................................... : 10,16 %a.a.

68212,963923

100

10,161FTMS

252

1

D ×

+=

( ) 68212,9639230,10161FTMS 3970,00396825D ×+=

68212,963923161,00038406FTMSD ×=

86767213,045713FTMSD =

87213,045713FTMSD =

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Data TMS %a.a. FTMS 01/06/2009 10,16 212,80043749 02/06/2009 10,16 212,88216489 03/06/2009 10,16 212,96392368 04/06/2009 10,16 213,04571387 05/06/2009 10,16 213,12753547 06/06/2009 - 213,12753547 07/06/2009 - 213,12753547 08/06/2009 10,16 213,20938849 09/06/2009 10,16 213,29127295 10/06/2009 10,15 213,37318886 11/06/2009 - 213,37318886 12/06/2009 9,16 213,45505933

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21 DIPOSIÇÕES GERAIS

No tempo em que durar o desenvolvimento de software que automatizará a gestão do FGO, caberá aos agentes financeiros, no âmbito da própria instituição, o controle sobre:

a) Inadimplência por CNPJ

b) Antes de contratar a garantia do FGO para novas operações, o agente financeiro deverá verificar se as operações de determinado CNPJ que contam com garantia do FGO não foram honradas e se as honras efetuadas ainda não foram recuperadas. Se o mutuário possuir operações com garantia do FGO que tenham sido honradas e tais honras ainda não tenham sido recuperadas, não poderá ser contratada nova garantia do FGO até que os valores honrados sejam recuperados pelo FGO.

c) Limite garantido pelo FGO por CNPJ

d) Deverá ser observado se os limites máximos por mutuário previstos no item 9 estão sendo respeitados.

e) Utilização do FGO para garantir operação de mutuário que teve crédito honrado pelo Fundo

f) Neste caso, o FGO só poderá ser utilizado para garantir nova operação do mesmo mutuário após a regularização da situação (liquidação do saldo honrado)

g) Índice de valores honrados

h) O agente financeiro deverá calcular o índice de valores honrados de sua carteira com base no item 20.3 deste Manual.

Quaisquer alterações, introduzindo, retirando ou modificando o presente Manual, serão comunicadas formalmente aos Agentes.

Fica eleito o foro da Circunscrição Judiciária de Brasília (DF) como o foro competente para dirimir quaisquer questões relativas ao presente Manual, ressalvados os casos previstos em lei.

Este Manual de Procedimentos Operacionais será divulgado no site www.bb.com.br=> outros sites=> O Banco do Brasil=> Fundos Garantidores=> FGO=> Legislação.

Fim deste documento