feminismo e transgeracionalidade

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Universidade do Contestado - UnC Universidade do Contestado - UnC Núcleo de Porto União - SC Núcleo de Porto União - SC Curso de Psicologia Curso de Psicologia Banca de Trabalho de Conclusão de Banca de Trabalho de Conclusão de Curso Curso 2013 2013

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Page 1: Feminismo e Transgeracionalidade

Universidade do Contestado - UnC Universidade do Contestado - UnC

Núcleo de Porto União - SC Núcleo de Porto União - SC

Curso de PsicologiaCurso de Psicologia

Banca de Trabalho de Conclusão de Banca de Trabalho de Conclusão de CursoCurso20132013

Page 2: Feminismo e Transgeracionalidade

Feminista, eu?! Feminista, eu?! A vivência das conquistas do feminismo e a

transmissão transgeracional dos papéis de gênero na percepção da adulta jovem à mulher idosa

Acadêmica: Poliana Gomes GoslarOrientadora: Dra. Maris Stela da Luz Stelmachuk

Page 3: Feminismo e Transgeracionalidade

IntroduçãoIntrodução

Objetivo Geral/Problema de pesquisa;Objetivo Geral/Problema de pesquisa; Relevância Pessoal;Relevância Pessoal;

Relevância Científica;Relevância Científica; Relevância Social;Relevância Social;

Page 4: Feminismo e Transgeracionalidade

Referencial teóricoReferencial teóricoPrincipais autoras e autores utilizados...Principais autoras e autores utilizados...

Page 5: Feminismo e Transgeracionalidade

O Cenário da secundarização femininaO Cenário da secundarização feminina Virgínia Woolf (1985), Rachel Soihet (2005), Ana Virgínia Woolf (1985), Rachel Soihet (2005), Ana

Rossi-Doria (1994), Michele Perrot (2008) Maris S. Rossi-Doria (1994), Michele Perrot (2008) Maris S. da Luz Stelmachuk (2012), da Luz Stelmachuk (2012), Heleieth Saffioti Heleieth Saffioti (1987), Felícia Reicher Madeira (1997), Mary Polce-(1987), Felícia Reicher Madeira (1997), Mary Polce-Lynch (2003), Lynch (2003), Pierre Bourdieu Pierre Bourdieu (2002), Frigga (2002), Frigga Haugh (1987).Haugh (1987).

Page 6: Feminismo e Transgeracionalidade

Feminismos: Um panorama históricoFeminismos: Um panorama históricoIlze Zirbel (2012), Ilze Zirbel (2012), Martha Giudice Narvaz e Silvia Martha Giudice Narvaz e Silvia Helena Koller (2006), Helena Koller (2006), Marta Calás e Linda Smircich Marta Calás e Linda Smircich (1999), Felícia Reicher Madeira (1997), Rachel (1999), Felícia Reicher Madeira (1997), Rachel Soihet (2005), Bila Sorj (2005), Margareth Rago Soihet (2005), Bila Sorj (2005), Margareth Rago (2002). (2002).

Page 7: Feminismo e Transgeracionalidade

A Psicologia Sistêmica – Um mais um são trêsA Psicologia Sistêmica – Um mais um são trêsPedro Carvalhal e Cátia Patrícia Fernandes da Silva (2011), Zuma (1997), Gabel, Soares (2006), Relvas (1999 apud CARVALHAL; SILVA, 2011), Vasconcelos, (1995), More, Crepaldi, Gonçalves, Menezes (2009), Solange Rosset (2003), Gameiro (1992 apud CARVALHAL E SILVA, 2011).

Page 8: Feminismo e Transgeracionalidade

Transmissão familiarTransmissão familiar Maurizio Andolfi, Cláudio Angelo (1989), Betty Maurizio Andolfi, Cláudio Angelo (1989), Betty

Carter e Monica McGoldrick (1995), Tai Castilho Carter e Monica McGoldrick (1995), Tai Castilho (2003), Denise Falcke e Adriana Wagner (2005), (2003), Denise Falcke e Adriana Wagner (2005), Ana Cláudia Fleck, Denise Falcke e Isabel Telmo Ana Cláudia Fleck, Denise Falcke e Isabel Telmo Hackner (2005).Hackner (2005).

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Método Método Pesquisa de Campo;Pesquisa de Campo; Entrevista Semi-estruturada;Entrevista Semi-estruturada;jj 04 mulheres: duas adultas jovens, uma de meia idade e 04 mulheres: duas adultas jovens, uma de meia idade e

uma idosa (EIZIRIK, 2001);uma idosa (EIZIRIK, 2001); Contato Informal;Contato Informal; Plataforma Brasil;Plataforma Brasil; Termo de Consentimento Livre e Esclarecido;Termo de Consentimento Livre e Esclarecido;

Page 10: Feminismo e Transgeracionalidade

MétodoMétodo Entrevista piloto.Entrevista piloto. Local de preferência das entrevistadas;Local de preferência das entrevistadas; Entrevistas gravadas, transcritas integralmente, Entrevistas gravadas, transcritas integralmente,

reapresentadas às participantes; reapresentadas às participantes; Categorização / Blocos temáticos;Categorização / Blocos temáticos; Análise das informações;Análise das informações; Devolutiva: rumo acadêmico e científico do trabalho.Devolutiva: rumo acadêmico e científico do trabalho.

Page 11: Feminismo e Transgeracionalidade

Quem são as entrevistadas

Page 12: Feminismo e Transgeracionalidade

AnaAna 2222 Adulta JovemAdulta Jovem EstudanteEstudante

LouisieLouisie 3636 Adulta JovemAdulta Jovem PsicólogaPsicóloga

EmíliaEmília 4444 Meia IdadeMeia Idade Conselheira TutelarConselheira Tutelar

JúliaJúlia 7474 IdosaIdosa Costureira aposentadaCostureira aposentada

Page 13: Feminismo e Transgeracionalidade

Feminista, eu?! Feminista, eu?!

Percepções e estereótipos do Percepções e estereótipos do feminismofeminismo

Page 14: Feminismo e Transgeracionalidade

Júlia (74 anos, costureira aposentada)

O feminismo não representa a substituição da lealdade a um gênero pela lealdade a outro,

mas a transcendência à todo o gênero(WRIGHT, 1822 apud GAY, 1995 apud RAGO, 2001).

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Ana (22 anos, estudante)Existe uma percepção de que há um “clube do

feminismo” no qual algumas pessoas decidem quem entra e quem fica de fora

(WOLF s/d apud MADEIRA, 1994). ++

Conotação pejorativa das feministas, disseminada por alas sociais conservadoras

(ZIRBEL, 2012; SORJ, 2005).

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Reconhecer-se feminista estranheza e hesitação;

Eita! Eita! [risos] [...] [risos] [...] Eu acho que sim, Eu acho que sim, poderia ser assim... f-feminista...poderia ser assim... f-feminista...

(Ana, 22 anos, estudante)(Ana, 22 anos, estudante)

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Feminismo nosso de cada dia: A vivência cotidiana das

conquistas do movimento – da juventude aos dias atuais

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Trabalho;Trabalho; Estudo/Escolarização;Estudo/Escolarização; Constituição familiar;Constituição familiar;

Relacionamentos.Relacionamentos.

Page 19: Feminismo e Transgeracionalidade

Corpo e sexualidade – Devemos, Corpo e sexualidade – Devemos, podemos ou queremos?podemos ou queremos?

Meu corpo é às vezes meu, uma vez que ele porta os traços de Meu corpo é às vezes meu, uma vez que ele porta os traços de uma história que me é própria, de uma sensibilidade que é uma história que me é própria, de uma sensibilidade que é

minha, mas ele contém, também, uma dimensão que me escapa minha, mas ele contém, também, uma dimensão que me escapa radicalmente e que o reenvia aos simbolismos de minha radicalmente e que o reenvia aos simbolismos de minha

sociedade (sociedade (ARTAUD, s/d ARTAUD, s/d apud apud NOVAES, 2006).NOVAES, 2006).

Page 20: Feminismo e Transgeracionalidade

Olhar para as rupturas no modo de experienciar a sexualidade;

Tênue delineamento entre liberação sexual e novas configurações do machismo;

Page 21: Feminismo e Transgeracionalidade

Se você quer ir numa balada e ficar com sete, oito, nove pessoas e ‘dar’ pra quem você quiser, fazer com quem você quiser, beleza, você é livre pra

isso. Mas daí usar disso a desculpa que tá no feminismo ou que é uma feminista eu acho que não é por aí assim (Ana, 22 anos, estudante).

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Segredo Familiar (individual construtivo).Segredo Familiar (individual construtivo).

Desenvolve-se diante de alguma atitude não aceita pelo grupo familiar, que não corresponde aos tabus que se

mantém entre as gerações. Viola as regras de posse comum das informações, modificando a relação entre os membros e comumente provocando sentimento de culpa((WELTER-ENDERLIN, 1994 apud FALCKE, WAGNER, 2005).

Page 23: Feminismo e Transgeracionalidade

Eu sei que a primeira vez que eu tive a aula lá que ensinava sobre as intimidades, eu quase tive um enfarto.

Eu cheguei em casa parecia que tava escrito na minha testa tudo que eles, que a professora falou, sabe? E tava

lá desenhado, escrito e a mãe tava lendo, de tanta vergonha que eu passei (Emília, 44 anos, CT).

Page 24: Feminismo e Transgeracionalidade

Crescer meninaCrescer menina

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A única diferença é que eu era sempre tratada diferente né, meus irmãos todos foram criados como menino e eu

como menina, né? [...] Não teve, assim, diferença nenhuma assim. O tratamento da minha mãe era igual...

Só que que nem eu disse, eu era menina, eles eram meninos. Eles brincavam com carrinho, eu com boneca. E assim então não tinha assim diferença (Júlia, 74 anos,

costureira aposentada).

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Eu sempre fui moleca, desde pequena; (Ana, 22 anos, estudante). Sempre quis ser homem, eu nunca quis ser mulher; eu

era uma menina, mas eu queria ser igual a homem; (Emília, 44 anos, conselheira tutelar).

 Eu acho que nesse sentido até eu sou um pouco andrógena, assim. Sabe, sou meio... meio macho. Eu acho até que eu sou meio macho nesse sentido [risos];

(Louisie, 36 anos, psicóloga).

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Eu nunca gostei de boneca, eu só gostava de brincar ca gostei de boneca, eu só gostava de brincar de carrinho, a gente brincava de casinha, essas coisas, de carrinho, a gente brincava de casinha, essas coisas, mas eu sempre era o pai, sabe? Eu sempre ia mas eu sempre era o pai, sabe? Eu sempre ia trabalhar, a minha irmã era a mãe, as galinhas eram trabalhar, a minha irmã era a mãe, as galinhas eram as nossas filhas... as nossas filhas... [...][...] Daí eu sempre fui o homem, o Daí eu sempre fui o homem, o que dava conta da casa. A minha mulher, a minha que dava conta da casa. A minha mulher, a minha irmã, era mãe das galinhas, ela limpava o galinheiro irmã, era mãe das galinhas, ela limpava o galinheiro (Emília, 44 anos, adulta de meia idade).(Emília, 44 anos, adulta de meia idade).

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E os homens? Relacionamento entre gênerosNa verdade não teve muita essa distinção entre homem e

mulher assim. Em coisas pequenas do tipo homem senta de perna aberta, mulher de perna fechada, homem não faz nada

o dia inteiro, mulher se mata totalmente. [risos] Pequenas coisas, quase nada, tipo “Cadê o meu almoço?” [risos]

(Ana, 22 anos, estudante)

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O mundo é a casa do homem e a casa, é o mundo da O mundo é a casa do homem e a casa, é o mundo da mulher (MADEIRA, 1997). mulher (MADEIRA, 1997).

Mulheres Espaço domésticoHomens Mercado de trabalho com eventuais “ajudas” no ambiente doméstico, parte externa da casa;

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Mães, filhas e netas – Transgeracionalidade feminina

A possibilidade de reequilibrar as dinâmicas intergeneracionais é a condição sem a qual não há maturidade psicológica,

autonomia e autoridade pessoal. [...] Não se pode separar sem antes se perceber a linha de união.

(WILLIANSON, 1982 apud ANDOLFI, ANGELO, 1989, p. 88).

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A gente foi sair de carro, eu o Rodrigo e a Iara. Aí eu fui dirigir. A Iara falou: “Não mãe, você tá no lugar errado, o teu lugar é aqui!” Mas eu nunca falei isso,

gente eu dirijo o dia inteiro, porque o carro fica comigo então sempre eu que tô, né... Mas quando tá

o pai e a mãe, a mãe deve ir no banco do passageiro e o pai dirigindo. Eu não me lembro de ter falado isso pra ela, não lembro do Rodrigo ter falado isso pra

ela... (Ana, 22 anos, estudante)

Page 32: Feminismo e Transgeracionalidade

ValoresValores

Aspectos que a família se preocupa em transmitir às novas gerações, explícita ou implicitamente.(CERVENY; BERTHOUD, 1997 apud FALCKE,

WAGNER, 2005)

Page 33: Feminismo e Transgeracionalidade

Tem umas regrinhas sim. [...] Então não que a gente tenha ouvido isso como... De uma maneira preventiva

assim sabe, “Ah não, Deus o livre você...” Não teve isso. Mas depois que aconteceu fica assim meio que no ar um certo desconforto e um certo preconceito em relação a quando ocorre assim. [...] Tem uns olhares meio assim sabe. Então não é declarado, mas a gente sente que simbolicamente assim alguns aspectos meio

que... (Louisie, 36 anos, psicóloga)

Page 34: Feminismo e Transgeracionalidade

Eles deixaram eu fazer tudo, mas sempre deixaram claro: ‘Ó, faça o que você quiser, mas se você sair da linha vai ter uma consequência’. Que até hoje não sei qual que seria né, não sei. Não sei, porque não cheguei a sair.

Não saí da linha! [risos] Não sei o que que eles queriam dizer também com sair da linha.[...] Mesmo sem saber o que era essa conseqüência eu fiquei assim: “Opa! Aí eu

não vou pisar porque eu não sei o que que vai acontecer”. (Louisie, 36 anos, psicóloga)

Page 35: Feminismo e Transgeracionalidade

MitoMitoOOposto ao pensamento lógico e racional, serve para

escurecer ou negar alguma realidade penosa e complexa. Se desenvolve diante de vazios e se estabelece como verdade no decorrer do tempo, possuindo um poder

muito grande sobre os membros do sistema. A infidelidade é um fenômeno favorecedor do desenvolvimento de

mitos. (ANDOLFI, ANGELO, 1989, FALCKE, WAGNER, 2005, GONZÁLES, 1994 apud FALCKE, WAGNER, 2005, PITTMAN, 1994 apud FALCKE, WAGNER, 2005).

Page 36: Feminismo e Transgeracionalidade

Não teve traição por parte das mulheres da minha família. Mas por parte dos homens todos... [risos].

Será que... [...] Eu penso assim que 99% dos homens traem. Será que isso é um pré julgamento meu por

ter vindo de uma família assim? (Louisie, 36 anos, psicóloga)

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A utopia está lá no horizonte.A utopia está lá no horizonte.

Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos.Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos.

Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei.

Para que serve a utopia? Para que serve a utopia?

Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.

Eduardo GaleanoEduardo Galeano

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Referências

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Muito obrigada!