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Feijão! Tecnologia de Produção ' , , _~a~;t".s~~~~~~~~J:~~';";#~.tm'J~~~!~.~~~~ até 120-160 mil feijoeiros por hectare, densidades maiores que as normalmen- te usadas pelos agricultores, sem pre- juízo para o milho; (c) quanto me- nor a população de plantas de milho, maior "a produção de feijão consorcia- do; (d) há diferenças entre as varieda- des de feijão quanto à adaptabilida- de ao consórcio; (e) osfeijoeiros tre- padoressomente devem ser utilizados no plantio da "seca", quando os pés de milho, já plenamente desenvolvidos servem-lhes de tutores. Revisões desses estudos já foram apresentadas (Vieira 1978 e 1980). Neste artigo, cuídar-se-ã apenas dos resultados experimentais obtidos re- centemente e, portanto, não apresen- tados naquelas revisões. Milho e feijão em cultivo consorciado Clibas Vieira Professor TitularjUFV Magno A. P. Ramalho PcsquisadorjCNPMS José Mauro Chagas PesquisadorjEMBRAPA-EPAMIG O cultivo associado de milho com CNPMS e a EPAMIG têm conduzido feijão é prática muito usada no Estado diversos estudos sobre o cultivo con- de Minas Gerais. Em algumas áreas, sorciado de milho com feijão, por- esse consórcio é feito apenas nas quanto é necessário pesquisá-Io em "águas", ou seja, ambas as culturas profundidade, para possibilitar a oríen- _são plantadas simultaneamente no iní- tação dos pequenos agricultores - os cio da estação chuvosa. Noutros 10- principais usantes do processo - quan- cais, o feijão é semeado no meio do to ao modo mais vantajoso de conduzi- milho na "seca", isto é, em fins de fe- Ia. vereiro ou em março, quando esta cultura começa a secar. Noutras áreas, como a Zona da Mata, é comum o mi- lho receber duas culturas de feijão: das "águas" e da "seca". Ultimamente a U.F.V., a ESAL, o Os estudos já levados a efeito no Estado permitiram mostrar o seguin- te: (a) com as populações de feijoeiros normalmente utilizadas, essa cultura não concorre com a do milho; (b) na época das "águas", podem-se l?lantar PESQUISAS RECENTES As variedades de feijão que sobres- saem ao mono cultivo seriam também produtivas no consórcio com o milho? Essa indagação é relevante, porquanto as variedades de feijão, quase sempre, são testadas em condições de monocul- tivo, embora sejam mais plantadas em consórcio. Silva (1980), comparando o comportamento de 18 variedades de Culturas de milho e feijão em consórcio. Inf. Agropec, Belo Horizonte, !!. (90) junho 198i 13

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Page 1: Feijão! Tecnologia de Produção ' , , Milho efeijão em ...ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46338/1/...Professor TitularjUFV Magno A. P. Ramalho PcsquisadorjCNPMS José

Feijão! Tecnologia de Produção ' , ,_~a~;t".s~~~~~~~~J:~~';";#~.tm'J~~~!~.~~~~

até 120-160 mil feijoeiros por hectare,densidades maiores que as normalmen-te usadas pelos agricultores, sem pre-juízo para o milho; (c) quanto me-nor a população de plantas de milho,maior "a produção de feijão consorcia-do; (d) há diferenças entre as varieda-des de feijão quanto à adaptabilida-de ao consórcio; (e) osfeijoeiros tre-padoressomente devem ser utilizadosno plantio da "seca", quando os pésde milho, já plenamente desenvolvidosservem-lhes de tutores.

Revisões desses estudos já foramapresentadas (Vieira 1978 e 1980).Neste artigo, cuídar-se-ã apenas dosresultados experimentais obtidos re-centemente e, portanto, não apresen-tados naquelas revisões.

Milho e feijão emcultivo consorciado

Clibas VieiraProfessor TitularjUFVMagno A. P. RamalhoPcsquisadorjCNPMSJosé Mauro Chagas

PesquisadorjEMBRAPA-EPAMIG

O cultivo associado de milho com CNPMS e a EPAMIG têm conduzidofeijão é prática muito usada no Estado diversos estudos sobre o cultivo con-de Minas Gerais. Em algumas áreas, sorciado de milho com feijão, por-esse consórcio é feito apenas nas quanto é necessário pesquisá-Io em"águas", ou seja, ambas as culturas profundidade, para possibilitar a oríen-

_são plantadas simultaneamente no iní- tação dos pequenos agricultores - os• cio da estação chuvosa. Noutros 10- principais usantes do processo - quan-

cais, o feijão é semeado no meio do to ao modo mais vantajoso de conduzi-milho na "seca", isto é, em fins de fe- Ia.vereiro ou em março, quando estacultura começa a secar. Noutras áreas,como a Zona da Mata, é comum o mi-lho receber duas culturas de feijão: das"águas" e da "seca".

Ultimamente a U.F.V., a ESAL, o

Os estudos já levados a efeito noEstado permitiram mostrar o seguin-te: (a) com as populações de feijoeirosnormalmente utilizadas, essa culturanão concorre com a do milho; (b) naépoca das "águas", podem-se l?lantar

PESQUISAS RECENTES

As variedades de feijão que sobres-saem ao mono cultivo seriam tambémprodutivas no consórcio com o milho?Essa indagação é relevante, porquantoas variedades de feijão, quase sempre,são testadas em condições de monocul-tivo, embora sejam mais plantadas emconsórcio. Silva (1980), comparandoo comportamento de 18 variedades de

Culturas de milho e feijão em consórcio.

Inf. Agropec, Belo Horizonte, !!. (90) junho 198i 13

Page 2: Feijão! Tecnologia de Produção ' , , Milho efeijão em ...ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46338/1/...Professor TitularjUFV Magno A. P. Ramalho PcsquisadorjCNPMS José

Feijãol Tecnologia de Produção':"~ -- .~. •.• ;';~', _. ~~I ~.. ·~::·3 A

feijão nos dois sistemas de plantio, ve-rificou que não houve correlação entreas produções obtidas no monocultivoe no consórcio. Monteiro et alo(1981)fizeram o mesmo tipo de comparaçãoem ensaios de competição entre 20 va-riedades, realizados em Ponte Nova eem Rio Pomba. Na primeira localída-de houve correlação entre as produ-ções, quer dizer, as melhores varieda-des no rnonocultívo também o foramno consórcio. Em Rio Pomba, entre-tanto, não houve essa correlação. San-ta Cecilia & Ramalho (no prelo) com-pararam a produtividade de 40 varie-dades de feijão nos dois sistemas cul-turais, em Arços e em Caldas, e cons-tataram que as mais produtivas numsistema também sobressaíram no outrosistema, e que as menos produtivassaíram-se mal nos dois sistemas. Essesestudos experimentais parecem indi-car que as variedades de feijão maisprodutivas no monocultivotambém secomportam bem na associação como milho. Entretanto, como em algunsexperimentos isso não foi constatado,fazem-se necessários estudos adicio-nais para melhor esclarecimento doassunto.

Outro 'aspecto que tem preocupa-do os pesquisadores é o respeitante àsvariedades de milho. Os especialistasnessa cultura estudam o comportamen-to das variedades sem nenhuma preo-cupação com a cultura de feijão, que,comumente, é consorciada com o mi-lho. No momento, há à disposição dosprodutores desse cereal variedades deporte alto, de porte baixo e precoces.Por isso, vale a pergunta: teriam asvariedades de milho influência sobreo comportamento do feijão consor-ciado?

No Centro Nacional de Pesquisade Milho e Sorgo (EMBRAPA 1981)foram avaliados, em consórcio como feijão, três grupos de cultivares demilho: (a) de porte normal: 'Ag 259"'Cargill11l', 'IAC Hmd 7974', 'Pho-enix' e 'Centralrnex'; (b) de portebaixo: 'Ag 305', 'Piranão VD1', 'Pí-ranão VD2', 'Suwan' e "Tuxpeão';(c) precoces: 'Ag 62', 'Pioneer X 305','Cargíll 501', 'Save 335' e 'MezclaAmarilla'. O feijão 'Ricobaio 1014'foi semeado no meio desses milhos, nadensidade de 150 mil plantas/ha, Ob-servaram que a produção do-milho nãofoi prejudicada pelo feijão consorcia-do. No plantio das "águas", a produ-ção do feijão consorciado foi bem in-ferior à obtida em monocultivo (comdensidade de 200 mil plantas/há). Essa

redução foi de 54% para o consórciocom cultivares de milho de porte nor-mal e precoces, subindo para 69% paraos milhos de porte baixo.

im Lavras, Andrade et alo (1974)trabalharam, durante dois anos, comas variedades de milho 'Piramex' (por-te normal) e 'Piranão' (baixo porte),e não constataram diferença de efeitodos portes do milho sobre o feijãoconsorciado. Aparentemente, a van-tagem, em relação ao sombreamento,do menor tamanho das plantas da varo'Piranão' foi anulada pela maior largu-ra e concentração de suas folhas nasproximidades do solo. Em Lavras, Cal-das e Três Pontas, Bezerra Neto et' alo(1980) estudaram o comportamentode dez variedades de feijão, quandoconsorciadas com os milhos 'Piranão','Centralmex' e 'Erecta'. Verificaramque não houve interação entre as va-riedades de milho e feijão.

Uma das causas do menor rendi-mento do feijão consorciado é o som-breamento exercido pelo milho. Co-mo, no consórcio, utilizam-se geral-mente de 30 a 35 mil pés de milho porhectare, poder-se-ia manter essa po-pulação e diminuir o sombreamentosobre a leguminosa simplesmenteaumentando a distância entre as linhasdo milho e a sua densidade de plantio.A fim de testar essa hipótese, Chagas& Vieira (1982) instalaram experimen-tos em Ponte Nova e em Coimbra, nosquais o milho 'Ag 259', sempre na po-pulação de 30 mil plantas por hectare,foi plantado nos intervalos entre linhasde I, 1,5 e 2 metros. Ve.ifícaram quea maior largura da rua do milho preju-dicou-lhe o rendimento sem benefi-ciar o do feijão consorciado. Experi-mentos semelhantes conduzidos peloCNPMS em Sete Lagoas e Caldas per-mitiram a mesma conclusão: o maiorespaçamento entre as linhas de milhonão contribui para incrementar a pro-dutividade do feijão consorciado.

Na literatura nacional encontra-se grande número de estudos sobre aadubação do milho e do feijão, porémessas pesquisas restringem-se ao mo-nocultivo. Estudos sobre a adubaçãodo consórcio já foram iniciados emMinas Gerais. Um deles, a seguir men-cionado, será publicado brevemente.Os outros ainda estão em andamento.

Santa Cecílía et alo(no prelo) con-duziram, em Lavras e Patos de Minas,experimentos de adubação nitrogena-.da e fosfatada do milho e feijão con-sorciados e plantados simultaneamen-te. Aplicaram as combinações de três

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níveis de N com três níveis de P20S,

sempre na linha do milho. O feijãofoi semeado de duas maneiras: na fi-leira do milho e uma linha no meioda rua do milho. Concluíram ser maisvantajoso o plantio de ambas as cultu-ras na mesma linha, porque possibili-ta melhor aproveitamento dos ferti-lizantes.

PLANTIO MECANIZADOSIMULTÂNEO DE MILHO E

FEIJÃO CONSORCIADOS

O feijão consorciado, nas "águas".pode ser semeado na linha do milhoou entre as linhas desta cultura. O pri-meiro processo é preferível, porque"não impede a passagem do cultivador "nas ruas do milho e facilita a aduba-ção das duas culturas. Há, ainda, ou-tra vantagem: possibilita o emprego,do dispositivo, projetado pelo CNPMS(Finch et alos.d. e Ramalho et al, 1982),que permite o plantio mecanizado si-multâneo de milho e feijão consorcia-dos.

Esse implemento foi desenvolvidopara os tipos de plantadeiras já dispo-níveis para o monocultivo, tanto detração animal como motorizada. Suasimplicidade de construção, monta-gem e funcionamento permite sua uti-lização mesmo pelos agricultores comdifícil acesso à assistência técnica.

O dispositivo (Fig. 1) contém, ba-sicamente, dois mecanismos de distri-buição de sementes e dois depósitosconcêntricos acoplados a um únicoeixo. Desse modo, ele é capaz de dis-tribuir as sementes de milho e feijãoem perfeito sincronismo. Para desen-volvê-lo, foram utilizados os compo-nentes de uma plantadeira comerciale introduzi das as seguintes peças (ve-ja a Figura 1):

1. Parafuso comprido (em vezdo original curto), colocado dentro doeixo principal, que serve para prenderos dois compartimentos de sementes(um de milho e outro de feijão).

2. Tubo de PVC, que servecomo depósito das sementes de feijão.Este depósito apóia-se sobre outrotubo de PVC (peça 4). Urnabraçadei-ra de torque, fixada no depósito desementes de milho (peça 8); impede arotação do depósito de feijão.

3. Tubo de queda das sementesde feijão.

4. Tubo de PVC, que serve co-mo base de apoio para o mecanismode distribuição de feijão.

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Fig. I -Detalhes do dispositivo para o plantio simultâneo demilho e feijão consorciados (Ramalho et al. 1982).

• 5. Base ou fundo para o meca- nisrno de distribuição inferior e o donísmo de distribuição das sementes de feijão, no superior. A montagem éfeijão. simples e as peças deverão ser coloca-

6. Eixo principal, que transmi- das conforme mostra a Figura 1.te o torque para o mecanismo de dis- O milho deverá ser colocado notribuição de feijão. recipiente maior e o feijão, no menor.

Em seguida, pode-se fazer a semeação7. Fundo do depósito de feijão. de modo idêntico ao realizado tradi-

Na Figura I podem-se também cionalmente no monocultivo, isto é,observar as partes que foram aprovei- em linhas de plantio espaçadas de umtadas da plantadeira original: metro.

Com a movimentação da planta-8. Depósito das sementes de deira, os dois mecanismos de distri-

milho. buíção de sementes funcionam sincro-9. Fundo desse depósito. nicamente, e as sementes de milho e

10. Mecanismo de distribuição feijão saem, na quantidade desejada,do milho e peças associadas. É idênti- dos respectivos depósitos e vão utili-eo ao da plantadeira original, cornex- zar o mesmo tubo de plantio. Por essaceção do furo que permite a passagem forma, as duas culturas são semeadasdo tubo de queda do feijão. simultaneamente, com grande eeono-

_ mia de tempo e energia." ., 11. Mecanismo de distribuição Quanto aos discos de plantio, para

das sementes de feijão e peças asso- o milho aconselha-se o que permitaciadas. a queda de quatro sementes por rnetro;

12. Tubo de queda das sementes para o feijão, 10 a 15 sementes porde milho e feijão. metro. Com isso, conseguem-se po-

pulações de plantas que, de acordo

d13. Vista lateral da plantadeira com os resultados da pesquisa, são as

e tração animal, modificada para olanti . d mais vantajosas para o consórcio dasp 10 consorcia o. "águas".

Antes de iniciar a montagem dodispositivo, é necessário definir o nú-mero e o diâmetro dos orifícios dosdiscos de distribuição das sementes,que deverão ser utilizadas para o milhoe feijão. Essa definição depende, evi-dentemente, do número de sementes aser colocado por metro de sulco e dotamanho delas. Isso é feito de modosemelhante ao empregado em mono-cultivo.

Escolhidos os discos de semeadu-ra, o do milho será colocado no meca-

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