fé aos empreendedores e aos negócios

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ÍNDICES DE INFLAÇÃO ACUMULADO NOV DEZ NO ANO 12 meses IPC (Fipe) 1,06 0,82 11,07 11,07 INPC (IBGE) 1,11 0,90 11,28 11,28 ICV (Dieese) 1,02 0,77 11,46 11,46 IGP-M (FGV) 1,52 0,49 10,54 10,54 IPCA (IBGE) 1,01 0,96 10,67 10,67 VALORES DE REFERÊNCIA Indicadores R$ Salário Mínimo (2015) 880,00 UFIR (extinta em outubro/00) 1,0641 Unid. Fisc. Est. SP (Ufesp/2012) 20,14 Salário Família R$ 33,16 Seguro-desemprego (09) R$ 954,21 POUPANÇA (DIA) NOVEMBRO ........................... 0,3389% DEZEMBRO ............................ 0,2674% JANEIRO ................................. 0,2961% FEVEREIRO .............................. 0,3595% MARÇO .................................. 0,3005% ABRIL ...................................... 0,2733% MAIO ...................................... 0,2926% JUNHO ................................... 0,3072% JULHO .................................... 0,2932% AGOSTO ................................. 0,3523% SETEMBRO ............................. 0,3070% FGTS IMPOSTO DE RENDA Base Alíquota Parcela a de Cálculo (%) deduzir (R$) Até R$1.787,11 - Isento De R$ 1.787,11 até 2.679,29 7,5 134,08 De R$ 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 Deduções: R$ 179,71 por dependen- tes. Aposentados com 65 anos ou mais têm direito a dedução extra de R$1.787,77 no benefício recebido da previdência pública ou privada. OURO Dia 5/1 - BM&F 145,50 (*) “NO (*) “NO (*) “NO (*) “NO (*) “NOVA POUP A POUP A POUP A POUP A POUPANÇA ANÇA ANÇA ANÇA ANÇA” MEDIDA PROVISÓRIA MEDIDA PROVISÓRIA MEDIDA PROVISÓRIA MEDIDA PROVISÓRIA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 5 Nº 5 Nº 5 Nº 5 Nº 567/12 DE 03/ 12 DE 03/ 12 DE 03/ 12 DE 03/ 12 DE 03/05 05 05 05 05/2012 012 012 012 012 ABR ABR ABR ABR ABR ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... ABR* ABR* ABR* ABR* ABR* 10 0,6770 ............... 0,6770 11 0,6291 ............... 0,6291 12 0,6324 ............... 0,6324 13 0,6621 ............... 0,6621 14 0,7063 ............... 0,7063 15 0,7068 ............... 0,7068 16 0,6934 ............... 0,6934 17 0,6929 ............... 0,6929 18 0,6381 ............... 0,6381 19 0,6307 ............... 0,6307 20 0,6598 ............... 0,6598 21 0,7197 ............... 0,7197 22 0,6556 ............... 0,6556 23 0,6637 ............... 0,6637 24 0,6389 ............... 0,6389 25 0,6058 ............... 0,6058 26 0,6358 ............... 0,6358 27 0,6656 ............... 0,6656 28 0,7022 ............... 0,7022 29 0,7022 ............... 0,7022 30 0,7022 ............... 0,7022 MAI MAI MAI MAI MAI ..................... ..................... ..................... ..................... ..................... MAI* MAI* MAI* MAI* MAI* 01 0,6311 ............... 0,6311 02 0,5997 ............... 0,5997 03 0,6293 ............... 0,6293 04 0,6675 ............... 0,6675 05 0,6869 ............... 0,6869 06 0,6697 ............... 0,6697 07 0,6931 ............... 0,6931 08 0,6300 ............... 0,6300 TR - FATOR/CARNÊS* Dia Fator 19/01 ..................................... 0,01278156 20/01 ..................................... 0,01276256 21/01 ..................................... 0,01296104 22/01 ..................................... 0,01279378 23/01 ..................................... 0,01281391 24/01 ..................................... 0,01279426 25/01 ..................................... 0,01282692 26/01 ..................................... 0,01278376 27/01 ..................................... 0,01285354 28/01 ..................................... 0,01286942 *Somente pagamento no vencimento TERÇA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2016 OPINIÃO 2 INFORMAL REFLEXÃO Sempre dizem "vai ficar tudo bem", mas esque- cem de avisar que, às vezes, isso significa se acostumar com tudo mal. VEREADORES Acabou o período de recesso. Hoje à tarde os verea- dores estarão na Câmara para a primeira sessão nes- se segundo semestre que será muito agitado para todos,devido as eleições municipais de outubro. SALÁRIOS Depois de quase 3 meses de negociações o Sin- dicato dos Trabalhadores nas Industrias de Ali- mentação da região, fecharam acordo com os patrões na campanha salarial dos trabalhado- res rurais. Ontem foi aprovada a contrapropos- ta dos usineiros. O reajuste será de 9,83% para quem ganha até R$ 1.112,00. Para os demais, reajuste de 8%. NOVAS REGRAS As mudanças nas normas de inspeção de bagagens e revista de passageiros nos aeroportos brasileiros im- plementadas desde ontem alteraram a rotina dos voos domésticos e geraram filas nas áreas de embarque de várias cidades na manhã de ontem.As novas determi- nações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para aumentar a segurança dos passageiros incluem revistas aleatórias e retirada de equipamentos eletrô- nicos das bagagens de mãos e líquidos em voos domésticos.Passageira assídua nos aeroportos do país, a vlogueira Amanda Guimarães, 28 anos, estranhou a rotina de checagem na hora do raio-x, quando embar- cou no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, para o Rio de Janeiro. "A fila estava demorada, porque pediram a todos para abrir as malas. Acho que atra- sou alguns voos por conta disso", disse Amanda. PESQUISA Apenas três em cada dez brasileiros são consu- midores conscientes, anunciaram ontem o Ser- viço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com base em pesquisa.Em uma escala de 1 a 10, consumidores entrevistados dão nota média de 8,9 para a importância do tema consu- mo consciente, mas apenas três em cada dez consultados (32%) podem ser considerados, de fato, conscientes - um aumento de 10,2 pontos percentuais em relação a 2015, quando esse percentual era de 21,8%.Apesar de ter apre- sentado melhora, o aumento do indicador foi dis- creto em relação a 2015, avaliam o SPC Brasil e a CNDL. "Assim como em 2015, os entrevista- dos associam mais frequentemente o consumo consciente com atitudes relacionadas apenas a aspectos financeiros, ficando em um segundo plano as esferas ambientais e sociais", disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Ka- wauti, em nota. de Santa Bárbara d´Oeste Da Da Da Da Data de Fundaç a de Fundaç a de Fundaç a de Fundaç a de Fundação: ão: ão: ão: ão: 07/Setembro de 1985 Diretor Diretor Diretor Diretor Diretores es es es es: Antonio Carlos Nazatto e Laércio Scaramal Jornalista Responsável: Jornalista Responsável: Jornalista Responsável: Jornalista Responsável: Jornalista Responsável: Juliane Cristina Capelato Pressuto - MTB 37334 Editor: Editor: Editor: Editor: Editor: Marcos Antonio de Oliveira Distribuição regional: Distribuição regional: Distribuição regional: Distribuição regional: Distribuição regional: Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Nova Odessa e Sumaré Filiado à ADJORI - Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo. JORNAL JORNAL JORNAL JORNAL JORNAL DIÁRIO DE SANT DIÁRIO DE SANT DIÁRIO DE SANT DIÁRIO DE SANT DIÁRIO DE SANTA BÁRB A BÁRB A BÁRB A BÁRB A BÁRBARA ARA ARA ARA ARA Escritório e Redação: Rua Paulo de Moraes, 190 - Centro - CEP: 13.450-030 Telefones/Pabx: (19) 34 (19) 34 (19) 34 (19) 34 (19) 3455-66 66 66 66 6630 30 30 30 30 E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] E-mail: [email protected] Divulgação PARCERIA Mãos dadas, rostos voltados para o céu, com energias se somando, amizade e carinho compartilhado! O registro foi feito no CEU (Centro de Artes e Esportes) durante a 1ª Feira do Empreendedor em Economia Criativa. A mo- eda que mais circulou nos dias do evento foi a parce- ria, destacou a coordenadora da unidade, Tarsila Rapassi. @ CARTA São publicadas as opiniões de leitores sobre temas de interesse coletivo. Cada carta deve ter no máximo 20 linhas, com espaços, medidos pelo Word. As cartas devem ser enviadas na Rua Paulo de Moraes, 190 ou por e-mail [email protected] com nome completo, endereço, profissão, RG e telefone. PODER Se o deputado Eduardo Cunha fosse primeiro-ministro da Inglaterra no lugar de David Cameron, fatalmente ele iria fa- zer de tudo para permanecer no cargo, e até tirar o sono dos ingleses e da rainha Elizabeth. Para grande parte dos políticos brasileiros, o poder é fascinante, embriagante, vale tudo, e o país que se dane. Edgard Gobbi CPMF: freio na sonegação e na corrupção LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA A equipe econômica tem reiterado ulti- mamente que para a recuperação do país não está descartada a revisão do quadro fis- cal e tributário, o que em linguagem comum quer dizer aumento das alíquotas atuais ou criação de novos impostos. Por se tratar de tema polêmico e extrema rejeição popular o governo tem sido reticente, mas é certo que esse caminho deve ser seguido como alter- nativa para reorganizar e equilibrar as contas públicas. Acredito que nesse bojo de possí- veis novos tributos está a conhecida CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), com esse ou outro nome, mas com a mesma essência. Caso isso se concretize, acredito ser a melhor saída. Dos males o menor em se tra- tando de aumento da já pesada carga tribu- tária, porque comparativamente a outros impostos tem algumas vantagens, como alí- quota palatável para os pobres, mas signifi- cativa ao ser aplicada às grandes movimen- tações e fortunas; tem prazo de validade; gera considerável volume de arrecadação; não há como sonegá-la; é poderoso antído- to contra a corrupção. Tudo isso, como se verá na sequência desta análise. Para os críticos da CPMF, a grande des- vantagem do imposto é que ele é regressi- vo, ou seja, penaliza as classes mais baixas. Isso ocorre porque quem mais faz transações financeiras são as empresas e elas tendem a repassar esse custo para o preço final dos produtos. As classes mais pobres têm pouco espaço para poupar e, em geral, gastam tudo que ganham. Por isso, impostos indiretos, que incidem sobre produção e consumo, acabam pesando proporcionalmente mais sobre os mais pobres. Enquanto impostos diretos so- bre renda e propriedade (IR, IPTU e IPVA, por exemplo) atingem basicamente os gru- pos mais abastados. A CPMF foi considerada, entre todas as alternativas de tributos, o ca- minho que traria menores distorções na eco- nomia e menor impacto inflacionário. Esse é o imposto mais distribuído, incidindo de ma- neira equitativa entre todos os setores da economia. Já por outro lado, os economistas que de- fendem a retomada da CPMF observam três vantagens principais: 1) é um imposto que tem uma alíquota baixa, mas, como incide sobre um número grande de operações, por isso gera uma resposta rápida em termos de arrecadação; 2) é fácil de cobrar e pagar, mas difícil de sonegar; 3) seu impacto na inflação tende a ser baixo em comparação com ou- tros tributos que incidem diretamente sobre produtos, como por exemplo, a Cide (taxa cobrada sobre gasolina e diesel). Fé aos empreendedores e aos negócios! NIVALDO J SILVA Falar de fé é algo bem difícil para um empreendedor, mas gostaria de quebrar o paradigma e discutir nesse artigo alguns pontos: Eu acredito em Deus e oro para ele nos proteger. Será que você não deveria buscar um caminho que te leve a pensar em Deus? Um empreendedor deve pensar na vida profissional e na vida pessoal, pois para su- portar todas as pressões que o mercado insere na sua vida será importante ter um equilíbrio para suportar toda pressão. Acre- dito que a fé em Deus pode te ajudar a vencer essa pressão do mercado. Digo sem- pre aos meus alunos: "vivemos em um sis- tema capitalista, então temos contas para pagar, boletos vencendo, plano de saúde, cuidados para a casa, seguro para o carro e tudo mais, devemos trabalhar para ga- nhar dinheiro para pagar todas essas des- pesas. Imagine que não vencerá sozinho, a ajuda de Alguém superior, uma energia que te preencha, algo que sinta feliz por si só. " Uma missa pode recarregar sua energia, assim com um culto ou outra atividade que exerça com essa finalidade. Mas se não pen- sar nisso, não fará nada, e com isso estará com suas baterias pela metade. Eu acredito nisso, se não acredita não tem problema, mas que funciona eu posso dizer, sim funciona! Uma boa leitura, uma música agradável pode lhe trazer um bem-estar, então pen- se nisso. A fé também pode trazer essa paz para os negócios e para enfrentar a guerra do mercado, a crise que nunca aca- ba e assim por diante. As pessoas têm preconceito em falar de Deus e negócios, de fé e empreendedo- rismo, mas acredito fielmente que pode- mos sim falar disso, afinal Deus quer que vençamos na vida. Sempre termino meus artigos no jornal e no post do blog com a frase: Fiquem com Deus! sim acredito e desejo que fiquem em paz, pois, quando trabalhamos com al- guém em paz é muito melhor de trabalhar com alguém perturbado. Eu pergunto: Qual ambiente que deseja para o seu negócio? Um de paz ou perturbado? Tenho um exemplo que aconteceu co- migo; fui contratado para trabalhar em uma empresa diretamente pelo dono da empre- sa, quando ele me apresentou para o ge- rente da fábrica o mesmo ficou um pouco incomodado. Imagine que ele nem foi con- sultado, então ele não deve ter gostado da ideia. O tempo passou e ele sempre me Mas afinal, como elevadas quantias de di- nheiro vivo passam de mão em mão, fortu- nas são desviadas para o exterior sem que sejam detectadas? Chega-se à conclusão que se houvesse mecanismo fiscal e tribu- tário atuando na raiz tais operações seriam inibidas e até flagradas. Acredito que a CPMF poderia ser esse mecanismo. Todavia, sua implantação depende de lei e o instituto legal deve ser claramente definido, desde a destinação específica da arrecadação até o prazo de vigência se for contribuição "provi- sória", ou a substituição de todos os demais tributos de natureza fiscal e financeira, como o IOF, por exemplo. Finalizando, concordo que apesar das di- vergências, prós e contras, a CPMF não é uma solução definitiva para o problema fiscal e é necessário implantar reformas que reduzam o ritmo de crescimento do déficit ocasionado por despesas obrigatórias - como as aposen- tadorias - e que se adotem medidas para o país retomar o crescimento econômico. Mas, se for para enfrentarmos um novo imposto que seja então a CPMF, que tem aspectos positivos. n Luiz Carlos Borges da Silveira é empre- sário, médico e professor. Foi Ministro da Saú- de e Deputado Federal. tratava de maneira muito hostil, posso dizer que até de maneira exagerada. Um dia eu estava na missa e o encontrei e desejei paz de Cristo, de uma maneira singela e pura assim como desejamos a todos. Pois bem, na segunda feira ao chegar ao trabalho ele me cumprimentou e a partir daquele dia ele me tratou normalmente igual aos outros. O que pode ter mudado a sua reação? Eu acre- dito somente em uma hipótese: ele pen- sou que não devia tratar um irmão diferen- te do outro, simplesmente porque não ha- via sido ele que me contratou. Eu sempre lembro desse episódio e levo como uma lição, a qual eu sempre devo tra- tar todos iguais. Finalizo o artigo lembrando que nos ne- gócios não devemos desejar o mal aos ou- tros, assim como não gostaríamos que nos- sos clientes não desejassem a nós. Fiquem com Deus e até o próximo arti- go. n n n n n Nivaldo J Silva, é Consultor na NJS Consultoria, Mestre em Engenharia de Pro- dução pela UNIMEP, Professor Titular de Pla- nejamento Estratégico e Empreendedoris- mo na UNISAL, fundador da Startup myB- guide e diretor do CIESP de Santa Bárbara d´Oeste. Blog NJSconsultoria.blogspot.com.br.

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Small Business & Entrepreneurship


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ÍNDICES DE INFLAÇÃOACUMULADO

NOV DEZ NO ANO 12 meses

IPC (Fipe) 1,06 0,82 11,07 11,07

INPC (IBGE) 1,11 0,90 11,28 11,28

ICV (Dieese) 1,02 0,77 11,46 11,46

IGP-M (FGV) 1,52 0,49 10,54 10,54

IPCA (IBGE) 1,01 0,96 10,67 10,67

VALORES DE REFERÊNCIA

Indicadores R$

Salário Mínimo (2015) 880,00

UFIR (extinta em outubro/00) 1,0641

Unid. Fisc. Est. SP (Ufesp/2012) 20,14

Salário Família R$ 33,16

Seguro-desemprego (09) R$ 954,21

POUPANÇA (DIA)

NOVEMBRO ........................... 0,3389%DEZEMBRO ............................ 0,2674%JANEIRO ................................. 0,2961%FEVEREIRO .............................. 0,3595%MARÇO .................................. 0,3005%ABRIL ...................................... 0,2733%MAIO ...................................... 0,2926%JUNHO ................................... 0,3072%JULHO .................................... 0,2932%AGOSTO ................................. 0,3523%SETEMBRO ............................. 0,3070%

FGTS

IMPOSTO DE RENDABase Alíquota Parcela a

de Cálculo (%) deduzir (R$)

Até R$1.787,11 - Isento

De R$ 1.787,11

até 2.679,29 7,5 134,08

De R$ 2.679,30

até 3.572,43 15 335,03

De 3.572,44

até 4.463,81 22,5 602,96

Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções: R$ 179,71 por dependen-tes. Aposentados com 65 anos ou maistêm direito a dedução extra deR$1.787,77 no benefício recebido daprevidência pública ou privada.

OURODia 5/1 - BM&F

145,50

(*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NO(*) “NOVVVVVA POUPA POUPA POUPA POUPA POUPANÇAANÇAANÇAANÇAANÇA”””””MEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIAMEDIDA PROVISÓRIA

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ABRABRABRABRABR ......................................................................................................... ABR*ABR*ABR*ABR*ABR*1 0 0,6770 ............... 0,67701 1 0,6291 ............... 0,62911 2 0,6324 ............... 0,63241 3 0,6621 ............... 0,66211 4 0,7063 ............... 0,70631 5 0,7068 ............... 0,70681 6 0,6934 ............... 0,69341 7 0,6929 ............... 0,69291 8 0,6381 ............... 0,63811 9 0,6307 ............... 0,63072 0 0,6598 ............... 0,65982 1 0,7197 ............... 0,71972 2 0,6556 ............... 0,65562 3 0,6637 ............... 0,66372 4 0,6389 ............... 0,63892 5 0,6058 ............... 0,60582 6 0,6358 ............... 0,63582 7 0,6656 ............... 0,66562 8 0,7022 ............... 0,70222 9 0,7022 ............... 0,70223 0 0,7022 ............... 0,7022

MAIMAIMAIMAIMAI ......................................................................................................... MAI*MAI*MAI*MAI*MAI*0 1 0,6311 ............... 0,63110 2 0,5997 ............... 0,59970 3 0,6293 ............... 0,62930 4 0,6675 ............... 0,66750 5 0,6869 ............... 0,68690 6 0,6697 ............... 0,66970 7 0,6931 ............... 0,69310 8 0,6300 ............... 0,6300

TR - FATOR/CARNÊS*Dia Fator19/01 ..................................... 0,0127815620/01 ..................................... 0,0127625621/01 ..................................... 0,0129610422/01 ..................................... 0,0127937823/01 ..................................... 0,0128139124/01 ..................................... 0,0127942625/01 ..................................... 0,0128269226/01 ..................................... 0,0127837627/01 ..................................... 0,0128535428/01 ..................................... 0,01286942

*Somente pagamento no vencimento

TERÇA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 2016OPINIÃO2

INFORMAL

REFLEXÃOSempre dizem "vai ficar tudo bem", mas esque-cem de avisar que, às vezes, isso significa seacostumar com tudo mal.

VEREADORESAcabou o período de recesso. Hoje à tarde os verea-dores estarão na Câmara para a primeira sessão nes-se segundo semestre que será muito agitado paratodos,devido as eleições municipais de outubro.

SALÁRIOSDepois de quase 3 meses de negociações o Sin-dicato dos Trabalhadores nas Industrias de Ali-mentação da região, fecharam acordo com ospatrões na campanha salarial dos trabalhado-res rurais. Ontem foi aprovada a contrapropos-ta dos usineiros. O reajuste será de 9,83% paraquem ganha até R$ 1.112,00. Para os demais,reajuste de 8%.

NOVAS REGRASAs mudanças nas normas de inspeção de bagagens erevista de passageiros nos aeroportos brasileiros im-plementadas desde ontem alteraram a rotina dos voosdomésticos e geraram filas nas áreas de embarque devárias cidades na manhã de ontem.As novas determi-nações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)para aumentar a segurança dos passageiros incluemrevistas aleatórias e retirada de equipamentos eletrô-nicos das bagagens de mãos e líquidos em voosdomésticos.Passageira assídua nos aeroportos do país,a vlogueira Amanda Guimarães, 28 anos, estranhou arotina de checagem na hora do raio-x, quando embar-cou no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, parao Rio de Janeiro. "A fila estava demorada, porquepediram a todos para abrir as malas. Acho que atra-sou alguns voos por conta disso", disse Amanda.

PESQUISAApenas três em cada dez brasileiros são consu-midores conscientes, anunciaram ontem o Ser-viço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e aConfederação Nacional de Dirigentes Lojistas(CNDL) com base em pesquisa.Em uma escalade 1 a 10, consumidores entrevistados dão notamédia de 8,9 para a importância do tema consu-mo consciente, mas apenas três em cada dezconsultados (32%) podem ser considerados, defato, conscientes - um aumento de 10,2 pontospercentuais em relação a 2015, quando essepercentual era de 21,8%.Apesar de ter apre-sentado melhora, o aumento do indicador foi dis-creto em relação a 2015, avaliam o SPC Brasile a CNDL. "Assim como em 2015, os entrevista-dos associam mais frequentemente o consumoconsciente com atitudes relacionadas apenas aaspectos financeiros, ficando em um segundoplano as esferas ambientais e sociais", disse aeconomista-chefe do SPC Brasil, Marcela Ka-wauti, em nota.

de Santa Bárbara d´Oeste

DaDaDaDaDattttta de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundaça de Fundação:ão:ão:ão:ão: 07/Setembro de 1985

DiretorDiretorDiretorDiretorDiretoreseseseses::::: Antonio Carlos Nazatto e Laércio Scaramal

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Editor:Editor:Editor:Editor:Editor: Marcos Antonio de Oliveira

Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:Distribuição regional:

Santa Bárbara d'Oeste, Americana, Nova Odessa e Sumaré

Filiado à ADJORI - Associação de Jornais do Interior do Estado de São Paulo.

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Divulgação

PARCERIA

Mãos dadas, rostos voltadospara o céu, com energias sesomando, amizade e carinhocompartilhado! O registro foi

feito no CEU (Centro deArtes e Esportes) durante a

1ª Feira do Empreendedorem Economia Criativa. A mo-

eda que mais circulou nosdias do evento foi a parce-

ria, destacou a coordenadorada unidade, Tarsila Rapassi.

@ CARTA

São publicadas as opiniões de leitores sobre temasde interesse coletivo. Cada carta deve ter no máximo

20 linhas, com espaços, medidos pelo Word.As cartas devem ser enviadas na Rua Paulo de Moraes,190 ou por e-mail [email protected] com nome

completo, endereço, profissão, RG e telefone.

PODER

Se o deputado Eduardo Cunha fosse primeiro-ministro daInglaterra no lugar de David Cameron, fatalmente ele iria fa-zer de tudo para permanecer no cargo, e até tirar o sono dosingleses e da rainha Elizabeth. Para grande parte dos políticosbrasileiros, o poder é fascinante, embriagante, vale tudo, e opaís que se dane.

Edgard Gobbi

CPMF: freio na sonegaçãoe na corrupção

LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA A equipe econômica tem reiterado ulti-

mamente que para a recuperação do paísnão está descartada a revisão do quadro fis-cal e tributário, o que em linguagem comumquer dizer aumento das alíquotas atuais oucriação de novos impostos. Por se tratar detema polêmico e extrema rejeição popular ogoverno tem sido reticente, mas é certo queesse caminho deve ser seguido como alter-nativa para reorganizar e equilibrar as contaspúblicas. Acredito que nesse bojo de possí-veis novos tributos está a conhecida CPMF(Contribuição Provisória sobre MovimentaçãoFinanceira), com esse ou outro nome, mascom a mesma essência.

Caso isso se concretize, acredito ser amelhor saída. Dos males o menor em se tra-tando de aumento da já pesada carga tribu-tária, porque comparativamente a outrosimpostos tem algumas vantagens, como alí-quota palatável para os pobres, mas signifi-cativa ao ser aplicada às grandes movimen-tações e fortunas; tem prazo de validade;gera considerável volume de arrecadação;não há como sonegá-la; é poderoso antído-to contra a corrupção. Tudo isso, como severá na sequência desta análise.

Para os críticos da CPMF, a grande des-vantagem do imposto é que ele é regressi-

vo, ou seja, penaliza as classes mais baixas.Isso ocorre porque quem mais faz transaçõesfinanceiras são as empresas e elas tendem arepassar esse custo para o preço final dosprodutos. As classes mais pobres têm poucoespaço para poupar e, em geral, gastam tudoque ganham. Por isso, impostos indiretos, queincidem sobre produção e consumo, acabampesando proporcionalmente mais sobre osmais pobres. Enquanto impostos diretos so-bre renda e propriedade (IR, IPTU e IPVA,por exemplo) atingem basicamente os gru-pos mais abastados. A CPMF foi considerada,entre todas as alternativas de tributos, o ca-minho que traria menores distorções na eco-nomia e menor impacto inflacionário. Esse éo imposto mais distribuído, incidindo de ma-neira equitativa entre todos os setores daeconomia.

Já por outro lado, os economistas que de-fendem a retomada da CPMF observam trêsvantagens principais: 1) é um imposto quetem uma alíquota baixa, mas, como incidesobre um número grande de operações, porisso gera uma resposta rápida em termos dearrecadação; 2) é fácil de cobrar e pagar, masdifícil de sonegar; 3) seu impacto na inflaçãotende a ser baixo em comparação com ou-tros tributos que incidem diretamente sobreprodutos, como por exemplo, a Cide (taxacobrada sobre gasolina e diesel).

Fé aos empreendedorese aos negócios!

NIVALDO J SILVA Falar de fé é algo bem difícil para um

empreendedor, mas gostaria de quebrar oparadigma e discutir nesse artigo algunspontos:

Eu acredito em Deus e oro para ele nosproteger.

Será que você não deveria buscar umcaminho que te leve a pensar em Deus?

Um empreendedor deve pensar na vidaprofissional e na vida pessoal, pois para su-portar todas as pressões que o mercadoinsere na sua vida será importante ter umequilíbrio para suportar toda pressão. Acre-dito que a fé em Deus pode te ajudar avencer essa pressão do mercado. Digo sem-pre aos meus alunos: "vivemos em um sis-tema capitalista, então temos contas parapagar, boletos vencendo, plano de saúde,cuidados para a casa, seguro para o carroe tudo mais, devemos trabalhar para ga-nhar dinheiro para pagar todas essas des-pesas. Imagine que não vencerá sozinho,a ajuda de Alguém superior, uma energiaque te preencha, algo que sinta feliz por sisó. "

Uma missa pode recarregar sua energia,assim com um culto ou outra atividade queexerça com essa finalidade. Mas se não pen-sar nisso, não fará nada, e com isso estará

com suas baterias pela metade.Eu acredito nisso, se não acredita não

tem problema, mas que funciona eu possodizer, sim funciona!

Uma boa leitura, uma música agradávelpode lhe trazer um bem-estar, então pen-se nisso. A fé também pode trazer essapaz para os negócios e para enfrentar aguerra do mercado, a crise que nunca aca-ba e assim por diante.

As pessoas têm preconceito em falar deDeus e negócios, de fé e empreendedo-rismo, mas acredito fielmente que pode-mos sim falar disso, afinal Deus quer quevençamos na vida.

Sempre termino meus artigos no jornale no post do blog com a frase: Fiquem comDeus! sim acredito e desejo que fiquemem paz, pois, quando trabalhamos com al-guém em paz é muito melhor de trabalharcom alguém perturbado. Eu pergunto: Qualambiente que deseja para o seu negócio?Um de paz ou perturbado?

Tenho um exemplo que aconteceu co-migo; fui contratado para trabalhar em umaempresa diretamente pelo dono da empre-sa, quando ele me apresentou para o ge-rente da fábrica o mesmo ficou um poucoincomodado. Imagine que ele nem foi con-sultado, então ele não deve ter gostadoda ideia. O tempo passou e ele sempre me

Mas afinal, como elevadas quantias de di-nheiro vivo passam de mão em mão, fortu-nas são desviadas para o exterior sem quesejam detectadas? Chega-se à conclusãoque se houvesse mecanismo fiscal e tribu-tário atuando na raiz tais operações seriaminibidas e até flagradas. Acredito que a CPMFpoderia ser esse mecanismo. Todavia, suaimplantação depende de lei e o institutolegal deve ser claramente definido, desde adestinação específica da arrecadação até oprazo de vigência se for contribuição "provi-sória", ou a substituição de todos os demaistributos de natureza fiscal e financeira, comoo IOF, por exemplo.

Finalizando, concordo que apesar das di-vergências, prós e contras, a CPMF não é umasolução definitiva para o problema fiscal e énecessário implantar reformas que reduzam oritmo de crescimento do déficit ocasionadopor despesas obrigatórias - como as aposen-tadorias - e que se adotem medidas para opaís retomar o crescimento econômico. Mas,se for para enfrentarmos um novo impostoque seja então a CPMF, que tem aspectospositivos.

nnnnn Luiz Carlos Borges da Silveira é empre-sário, médico e professor. Foi Ministro da Saú-de e Deputado Federal.

tratava de maneira muito hostil, posso dizerque até de maneira exagerada. Um dia euestava na missa e o encontrei e desejei pazde Cristo, de uma maneira singela e puraassim como desejamos a todos. Pois bem,na segunda feira ao chegar ao trabalho eleme cumprimentou e a partir daquele dia eleme tratou normalmente igual aos outros. Oque pode ter mudado a sua reação? Eu acre-dito somente em uma hipótese: ele pen-sou que não devia tratar um irmão diferen-te do outro, simplesmente porque não ha-via sido ele que me contratou.

Eu sempre lembro desse episódio e levocomo uma lição, a qual eu sempre devo tra-tar todos iguais.

Finalizo o artigo lembrando que nos ne-gócios não devemos desejar o mal aos ou-tros, assim como não gostaríamos que nos-sos clientes não desejassem a nós.

Fiquem com Deus e até o próximo arti-go.

n n n n n Nivaldo J Silva, é Consultor na NJSConsultoria, Mestre em Engenharia de Pro-dução pela UNIMEP, Professor Titular de Pla-nejamento Estratégico e Empreendedoris-mo na UNISAL, fundador da Startup myB-guide e diretor do CIESP de Santa Bárbarad´Oeste. BlogNJSconsultoria.blogspot.com.br.