fatores. ©anthropos consulting pontos crÍticos na nutriÇÃo e alimentaÇÃo das aves introdução...

76
FATORES

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

117 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

FATORES

©Anthropos Consulting

PONTOS CRÍTICOS NA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DAS AVES  

Introdução

Equilíbrio nutricional

  Metodologias de pesquisa pública e privadaTemperatura ambiente Sexo  

  Estado de saúde  Qualidade dos

ingredientes Forma física  Sinergismos e antagonismos (3

nutrientes)

Exigências Nutricionais  NRC, ARC, ROSTAGNO

©Anthropos Consulting

Exigência nutricional x Recomendação nutricional

NRC não tem margem de segurança

Momento de se estabelecer a exigência início meio e fim da fase

Aumenta as fases aumenta eficiência, ?viabilidade econômica, logística de fábrica, Macho, fêmeas  

 

Deficiência nutricional, Clínica x Bioquímica  

Carência com o tecido saturado com o nutriente que vai diminuindo gradativamente

Técnicos menos preparados aumentam os níveis de segurança

©Anthropos Consulting

Resultados zootécnicos x resultados econômicosOlha muito o zootécnico

  IEP= Viabilidade x peso x100 C.A X IDADE

Desafios de campos, As restrições nas modelagens, comparadas ao milho e soja mas não entre si. Ex: arroz, milho, soja, algodão, pena, sorgo,etc.) nem sempre são as mais

IBE= Y – ($R / $P)*X  

Y= Unidade de transformação animal ex: ganho de pesoR= preço da ração  P= preço da produção

X= consumo de ração

Quadro 1 - Segmentação de consumo de produtos de

frango nos EUA.

ANOS CARCAÇA PARTES PÓS-PROCESSADOS

1975 58% 35% 7%

1980 50% 40% 10%

1985 29% 53% 18%

1990 19% 58% 23%

1995 18% 43% 39%

Fonte: Serau (1995).

Fatores nutricionaisFatores nutricionais

EnergiaProteínaVitaminasMineraisAgua

EnergiaProteínaVitaminasMineraisAgua

EnergiaEnergia

Quadro 2 - Efeitos do nível de energia da ração sobre ganho de

peso, conversão alimentar e consumo de energia.

VARIÁVEIS NIVEIS DE ENERGIA

METABOLIZÁVEL (KCALKG)

CV

(%)

3.000 3.075 3.150 3.225 3.300

Ganho de peso (g) 1.391 1.461 1467 1.519 1.518 2,41

Conversão alimentar 2,03 1,93 1,92 1,85 1,86 2,37

Consumo EM, kcal 8.454 8.670 8.861 9.047 9.315 0,34

Fonte: Adaptado Oliveira neto (1999).

Quadro 3 - Efeitos do nível energético da dieta na composição

de carcaça de frangos de corte, de 1 a 49 dias de idade.

NÍVEL

ENERGÉTICO

DA DIETA

GORDURA NA

CARCAÇA

PROTEÍNA NA

CARCAÇA

(kcal/kg) (%) (g) (%) (g)

2600 37,5a 161 51,9e 221

2800 39,3b 178 50,0d 225

3000 42,4c 208 47,1c 229

3200 46,2c 211 46,9c 230

3400 45,6d 239 44,7b 229

3600 47,9e 258 42,9a 229

Fonte: Adaptado Leeson e Summers (1997).).

EnergiaEnergia

Aumenta Nível energético

Aumenta ganho de peso

Diminui conversão alimentar

Aumenta conteúdo de gordura da carcaça

Aumenta Nível energético

Aumenta ganho de peso

Diminui conversão alimentar

Aumenta conteúdo de gordura da carcaça

Metabolismo das gordurasMetabolismo das gorduras

Excesso de energia GorduraExcesso de energia Gordura

Proteínas

Carboidratos

Lipídios

EnergiaEnergia

Maximizar a deposição de proteínas

exigências diárias de proteínas

Minimizar a deposição de gorduras

evitar a ingestão excessiva de gordura

Maximizar a deposição de proteínas

exigências diárias de proteínas

Minimizar a deposição de gorduras

evitar a ingestão excessiva de gordura

EnergiaEnergia

Relação E : P Estreita - carcaça magra

Relação E : P Larga - carcaça gorda

Peletização - Gordura corporal

Alta energia - problemas metabólicos

Relação E : P Estreita - carcaça magra

Relação E : P Larga - carcaça gorda

Peletização - Gordura corporal

Alta energia - problemas metabólicos

Quadro 4 - Efeitos de diferentes níveis de energia sobre a

performance de matrizes pesadas.

KCAL EM/KG E % DO RECOMENDADOVARIAVEIS

2640 88% 2828 94% 3000 100%

Dias p/ pico de

produção (%)

200 208 198

Ovos/aves (Unid) 141 149 165

Peso ovos (g) 67 67 66

Pintos/aves (Unid).. 102 116 123

Fertilidade (%) 87,2 89,8 92,6

Eclosão (%) 78,1 79,4 83,7

Peso pintos (g) 43,3 43,4 43,2

Ração/ovo 274 251 231

100% = 448 kcal EM/dia no início do experimento

Fonte: Adaptado Attia et al (1995).

Quadro 5 - Efeitos do nível de energia sobre desempenho

reprodutivo de machos.

VARIAVEIS ENERGIA METABVOLIZÁVEL

KCAL/AVE/DIA

300 340 380

Fertilidade (%) 87,2 91,0 93,1

Eclodibilidade (%) 88,3 87,5 89,6

Eclosão (%) 79,4 79,5 83,5

Peso testículos 12,7 31,7 27,0

Fonte: Adaptado Attia et al (1995).

©Anthropos Consulting

©Anthropos Consulting

ProteínasProteínas

Quadro 6 - Efeitos do nível protéico da dieta na composição

de carcaça de frangos de corte, de 1 a 49 dias de idade.

NÍVEL PROTÉICO

DA DIETA

GORDURA NA

CARCAÇA

PROTEÍNA NA

CARCAÇA

% (%) (g) (%) (g)

16 50,0d 252 40,7a 202

20 46,2c 237 44,9b 227

24 42,4c 210 47,7c 233

28 39,4a 189 49,2cd 233

32 39,2a 185 50,3d 233

36 38,3a 179 50,7d 234

Fonte: Adaptado Leeson e Summers (1997).

Quadro 7 - Efeitos do nível de proteína e aminoácidos da dieta nos

componentes proteína e gordura do peito de frangos de corte.

NÍVEL DE PROTEÍNA PROTEÍNA GORDURA

E suple. de AA (g) (g)

23 84,0a 20,4de

23 + met. 82,0ab 19,4e

20 78,5ab 26,0ab

20 + met. 81,5ab 22,0cde

20 + met. + lis. 82,0ab 22,6cd

17 66,0c 28,6a

17 + met. 65,5c 26,0ab

17 + met. + lis. 75,5b 24,6bc

Fonte: Adaptado Leeson (1995).

Quadro 8 - Aminoácidos limitantes para aves.

IMPORTANCIA AMINOÁCIDO

Primeiro Metionina

Segundo Lisina

Terceiro triptofano

Fonte: Bertechini (1997).

trimet

trip

lis

ProteínasProteínas

Tanto o Excesso como o desequilíbrio de AA - aumenta gordura

Incremento calórico

Tanto o Excesso como o desequilíbrio de AA - aumenta gordura

Incremento calórico

VitaminasVitaminas

VitaminasVitaminas

Hidrossolúveis (10) e lipossolúveis (4)

NRC x condições de estresse

Metodologia de determinação das exigências

Hidrossolúveis (10) e lipossolúveis (4)

NRC x condições de estresse

Metodologia de determinação das exigências

VitaminasVitaminas

CA > 0,8% aa x necessidades de vitaminas - 20 a 40 anos ( Dudley-cash, 1994)

Níveis de segurança 20% + NRC 1994 (Coelho, 1996)

fatores de segurança industrial 50 a 1000%

CA > 0,8% aa x necessidades de vitaminas - 20 a 40 anos ( Dudley-cash, 1994)

Níveis de segurança 20% + NRC 1994 (Coelho, 1996)

fatores de segurança industrial 50 a 1000%

MineraisMinerais

MineraisMinerais

Macrominerais e Microminerais

Relação calcio : fósforo

Equíbrio ácido-básico (acidez liquida ingerida + acidez endógena = acidez excretada) homeostasia, pH 7,4.

Macrominerais e Microminerais

Relação calcio : fósforo

Equíbrio ácido-básico (acidez liquida ingerida + acidez endógena = acidez excretada) homeostasia, pH 7,4.

MineraisMinerais

(Na + K + Ca + Mg) - (Cl + SO4 + 2PO4 + HPO4) Mongin (1981).

Na + K - Cl

Relação (K + Cl)/Na > 1

Tolerancia K > Na

(Na + K + Ca + Mg) - (Cl + SO4 + 2PO4 + HPO4) Mongin (1981).

Na + K - Cl

Relação (K + Cl)/Na > 1

Tolerancia K > Na

Quadro 9 - Conteúdo de fósforo de alguns ingredientes.

FOSFORO (%)INGREDIENTE

TOTAL FÍTICO NÃO FITICO

Alfafa 0,28 0 0,28

Milho 0,26 0,17 0,09

Sorgo 0,31 0,21 0,10

Farelo de arroz 1,67 1,44 0,23

Farelo de soja 0,66 0,38 0,28

Trigo 0,30 0,20 0,10

Fonte: International Minerais & Chenical Corporation

citado por Bertechini (1997).

ÁguaÁgua

Quadro 10 - Conteúdo de água corporal em aves

leghorn Branca de acordo com a idade.

IDADE

(SEMANAS)

% ÁGUA

CORPORAL

1 85,2

2 68,7

3 67,1

4 68,9

6 59,2

8 65,9

16 48,7

32 55,0

Fonte: Patrick & Schaible (1980).

Quadro 11 - Efeitos da temperatura da água em frangos

e sob estresse calórico.

TEMPERATURA DA

ÁGUA (C)

GANHO DE

PESO

DIÁRIO (G)

CONSUMO DE

ÁGUA

(ML/DIA)

TEMPERATURA

CORPORAL

( C)

12,7 55,4 364 42,8

31,1 50,3 359 43,1

42,2 47,0 364 43,3

Fonte: Bampi 1994

DesempenhoDesempenho

proporção e cronologia da deposição - falta informações.

Linhagens magras - abate tardio (diminuição do GP e velocidade do crescimento)

proporção e cronologia da deposição - falta informações.

Linhagens magras - abate tardio (diminuição do GP e velocidade do crescimento)

Doenças metabólicasDoenças metabólicas

Ascite - peletização, alta densidade nutricional, desequilíbrio de aminoácidos

SMS - alta densidade nutricional, equílibrio ácido-base.

DT - Equilíbrio ácido-base, relação 2 calcio : 1 fósforo, deficiencia de calcio e excesso de aminoácidos

Ascite - peletização, alta densidade nutricional, desequilíbrio de aminoácidos

SMS - alta densidade nutricional, equílibrio ácido-base.

DT - Equilíbrio ácido-base, relação 2 calcio : 1 fósforo, deficiencia de calcio e excesso de aminoácidos

ADITIVOS PARA AVES

©Anthropos Consulting

O QUE SÃO ADITIVOS?

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA (DECRETO 76.986-06/01/76)

SUBSTÂNCIAS ADICIONADAS AS RAÇÕES COM A

FINALIDADE DE CONSERVAR, INTENSIFICAR OU

MODIFICAR SUAS PROPRIEDADES, DESDE QUE

NÃO PREJUDIQUE O SEU VALOR NUTRITIVO

©Anthropos Consulting

O QUE SÃO ADITIVOS?

FDA Substâncias adicionadas ao alimento dos

animais com a finalidade de melhorar o seu desempenho, passível de ser utilizada sob determinadas normas, desde que não

deixe resíduo no produto de consumo

PRESTON (1990) Substâncias adicionadas ao alimento

visando atender as necessidades não nutricionais dos animais

©Anthropos Consulting

CLASSIFICAÇÃO DOS ADITIVOS

ADITIVOS NUTRICIONAIS

ADITIVOS NÃO NUTRICIONAIS

©Anthropos Consulting

FINALIDADE DOS ADITIVOS

Preservar as características nutricionais

das rações;

Facilitar a dispersão dos ingredientes nas

rações;

Facilitar a ingestão do alimento;

Suprir os nutrientes essenciais na forma

purificada;

Melhorar a aceitação do produto final

©Anthropos Consulting

ADITIVOS NUTRICIONAIS

AMINOÁCIDOS

VITAMINAS

ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS

©Anthropos Consulting

AMINOÁCIDOS SINTÉTICOSUSADOS NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL

AMINOÁCIDO

METIONINA

LISINA

TRIPTOFANO

TREONINA

PRODUTO COMERCIAL

DL - METIONINA Metionina Hidróxi-

Análogo MHA Cálcio MHA / Ca-MHA Cloreto de L-Lisina

monohidratado

L- Triptofano

L-Treonina

©Anthropos Consulting

VITAMINAS

LEESON E SUMMERS (2001)

Componentes naturais dos alimentos

Presentes nos alimentos em pequenas

quantidades;

Essenciais

Ausência ou deficiência

Não são sintetizados pelo animal deve estar

presentes na dieta

©Anthropos Consulting

VITAMINAS

LIPOSSOLÚVEIS

A, D3, E, K

HIDROSSOLÚVEIS

B1 (TIAMINA), B2 (RIBOFLAVINA), B3 (ÁC. PANTOTÊNICO), B6 (PIRIDOXINA), B12

(CIANOCOBALAMINA), BIOTINA, VIT.C, ÁCIDO FÓLICO, ÁCIDO NICOTÍNICO E COLINA

©Anthropos Consulting

VITAMINA E NA DIETA INIBE O DESENVOLVIMENTO DE CARNE PSE

EM FRANGOS

CARNE PSE (PÁLIDA, MACIA, EXSUDATIVA)

MANEJO E TRANSPORTE PRÉ-ABATE

QUEDA RÁPIDA NO pH

OLIVO et al., 2002

(INIBIÇÃO DESENVOLVIMENTO DA CARNE PSE)

©Anthropos Consulting

ÁCIDOS GRAXOS INSATURADOS

ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL

©Anthropos Consulting

Ácidos graxos essenciais e seus compostos de ácidos graxos de cadeia longa (PUFA)

FamíliaÔmega 6

Ômega 3

Ácido graxoLinoléico

Aracdônico

Linolênico

Eicosapentanóico (EPA)

Docosahexaenóico (DHA)

FonteÓleo de milho

Tecido animal

Linhaça, verduras

Pescado

Pescado

©Anthropos Consulting

ÁCIDO EICOSAPENTANÓICO (EPA) E ÁCIDO DOCOSAHEXANÓICO (DHA).

- São originados do ácido linolênico

- Possivelmente existe interconversão entre

eles

- O DHA é encontrado de forma

particularmente concentrada no cérebro, na

retina, nos testículos e no esperma

- Os óleos de peixes são ricos em EPA e DHA

©Anthropos Consulting

ADITIVOS NÃO NUTRICIONAIS

ANTIBIÓTICOS

ANTICOCCIDIANO

ENZIMAS

PROBIÓTICOS e PREBIÓTICOS

MODIFICADORES DE CARCAÇA

ANTIOXIDANTE

ANTIFÚNGICO

PIGMENTANTE

©Anthropos Consulting

ADITIVOS NÃO NUTRICIONAIS

FLAVORIZANTES, SABORIZANTES,

PALATABILIZANTES E ATRATIVOS

AGENTES CONTROLADORES DE ODORES

CONSERVANTES OU PRESERVATIVOS

ANTIHELMÍNTICOS

ÁCIDOS ORGÂNICOS

©Anthropos Consulting

ANTIBIÓTICOS

1949 (1o TRABALHO COM ANTIBIÓTICOS)(CLORTETRACICLINA)

PROBLEMAS COM RESISTÊNCIA BACTERIANA

MECANISMOS DE AÇÃO

©Anthropos Consulting

RESULTADOS COM ANTIBIÓTICOS

REDUÇÃO COMPETIÇÃO BACTÉRIA/HOSPEDEIRO

REDUÇÃO PRODUÇÃO METABÓLITOS

AUMENTO DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA

REDUÇÃO DA ESPESSURA DA PI

©Anthropos Consulting

ANTIBIÓTICOS

ÁCIDO 3 NITRO;

ÁCIDO ARSANÍLICO;

OLAQUINDOX;

NITROVIN;

LINCOMICINA;

ESPIRAMICINA;

FLAVOMICINA;

ENRAMICINA;

COLISTINA;

TILOSINA;

HALQUINOL

BACITRACINA DE Zn;

VIRGINIAMICINA;

AVILAMICINA

©Anthropos Consulting

ANTIBIÓTICOS COMO ADITIVOS EM RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE

Controle Bacitracina MetilenoDissalicilato

Enramicina Avilamicina

GP (g) 848 ab 839 ab 876 a 834 b

PV (g) 893 ab 884 ab 921 a 879 b

CR (g) 1.146 1.128 1.148 1.113

CA 1.345 a 1.350 a 1.311 b 1.344 ab

FONTE: PEDROSO et al., (2002)

©Anthropos Consulting

ANTICOCCIDIANOS

“PEQUENOS GRÃOS” NAS FEZES AVES

PROTOZOÁRIO GÊNERO Eimeria

LESÕES INTESTINAIS/PERDAS ECONÔMICAS

©Anthropos Consulting

ANTICOCCIDIANOS

IONÓFOROS (PESO MOLECULAR 200-2000);

LENTO APARECIMENTO RESISTÊNCIA MICROBIANA;

IONÓFORO = CARREGADOR DE ÍONS(K+, Na+, Ca--, Mg++) E AMINAS BIOLÓGICAS;

PRESSMAN (1976)CORREÇÃO DESBALANCEAMENTO IÔNICO

©Anthropos Consulting

ANTICOCCIDIANOS

LASALOCIDA;

MADURAMICINA;

MONENSINA;

NARASINA;

SALINOMICINA;

SEMDURAMICINA

©Anthropos Consulting

ENZIMAS

USO MUNDIALMENTE DIFUNDIDO;

FEEDTECH (1999) 28 EMPRESAS/173 PRODUTOS DIFERENTES;

eliminação de fatores antinutritivos presentes nos ingredientes das dietas;

hidrólise e utilização de substratos os quais as aves não dispõe de enzimas digestivas;

melhoria da hidrólise e utilização de substratos os quais as aves dispõe de enzimas digestivas.

DARI (2000)

©Anthropos Consulting

ENZIMAS

PROTEINASES

AMILASES;

CELULASES;

GLUCANASES;

PENTOSANASES;

LIPASES;

FITASES

VARGAS (1990) E PETERSEN (2001)

©Anthropos Consulting

PROBIÓTICOS

(PRO = a favor/ BIOS = vida)

PARKER (1974) são organismos ou substâncias que contribuem para o balanço da microbiota intestinal;

FULLER (1989) suplementos alimentares a base de microrganismos vivos que afetam beneficamente o

animal hospedeiro, promovendo portanto o balanço da microbiota.

FDA fonte de microrganismos viáveis que ocorrem naturalmente, podendo ser utilizados diretamente nas rações (DFM: direct feed microbial) sendo classificados

como substâncias Gras (seguras)

©Anthropos Consulting

REQUISITOS PARA UM MICRORGANISMO SER UM PROBIÓTICO

Habitante normal do TGI do hospedeiro

Sobreviver e colonizar rapidamente o intestino

Ser capaz de aderir ao epitélio intestinal

Sobreviver em condições adversas do TGI

Capacidade antagônica às bactérias patógenas

Não tóxico e/ou patogênico

Cultivável em escala industrial

Alta viabilidade/estabilidade produto comercial

Efeito benéfico comprovado

©Anthropos Consulting

MICRORGANISMOS UTILIZADOS COMO PROBIÓTICOS

Lactobacillus acidophilus L. bulgaricus L. plantarum

L. casei Streptococcus faecium

S. lactis S. thermophilus S. diacetilactus Bacillus subtilis B. licheniformis

.

©Anthropos Consulting

NÍVEIS DE INCLUSÃO DE PROBIÓTICO (Bacillus subtilis) SOBRE O DESEMPENHO DE

FRANGOS DE CORTE (1-42 dias)

FONTE: CAMPOS et al., (2002)

©Anthropos Consulting

OS PREBIÓTICOS(O ALIMENTO DAS BACTÉRIAS PROBIÓTICAS)

Definição

FOS, MOS e GOS (NEWMAN, 1995 e ROBERFROID, 1998)

Redução pH/ reconhecimento sítios ligação por bactérias patógenas

©Anthropos Consulting

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PREBIÓTICOS

Não serem metabolizados ou absorvidos durante passagem pelo TGI superior

Fonte de substrato para 1 ou mais bactérias benéficas (crescer/tornar metabolicamente ativas)

Alteração favorável microbiota intestinal para o hospedeiro

Efeitos benéficos sistêmicos ou na luz intestinal do hospedeiro

©Anthropos Consulting

DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIETAS CONTENDO PAREDE CELULAR DE

Saccharomyces cerevisiae

FONTE: SANTIN (2001)

©Anthropos Consulting

MODIFICADORES DE CARCAÇA

REDUÇÃO GORDURA/AUMENTO PROTEÍNA CARCAÇA

(GONZALES et al., 1993)

BETA-ADRENÉRGICOS (CLENBUTEROL, CIMATEROL, RACTOPAMINE,

BETAÍNA, CARNITINA E PICOLINATO DE CRÔMIO)

REPARTIDORES DE NUTRIENTES

©Anthropos Consulting

ANTIOXIDANTE

DOAÇÃO DE H E ELÉTRONS

INIBIÇÃO INÍCIO OXIDAÇÃO;

RETARDAR PROCESSO OXIDAÇÃO

ANTIOXIDANTES NATURAIS ANTIOXIDANTES SINTÉTICOS

©Anthropos Consulting

ANTIFÚNGICO E ADSORVENTE

MICOTOXINAS

+ 200 MICOTOXINAS

AFLATOXINAS, OCRATOXINAS, FUMONISINAS, ZEARALENONAS, TRICOTECENES E VOMITOXINA)

PREVENÇÃO

CARVÃO ATIVADO, ALUMINOSILICATOS, ZEOLITAS E BENTONITAS

©Anthropos Consulting

PIGMENTANTE

PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR

REFORÇAR OS PIGMENTOS NATURAIS ALIMENTOS

CAROTENÓIDES COM GRUPOS FUNCIONAIS NA MOLÉCULA (GRUPO HIDROXILA, CETONA OU

ÉSTER)

CAROTENOS E XANTOFILAS

COELLO (1993)LUTEÍNA E A ZEAXANTINA

©Anthropos Consulting

FLAVORIZANTE, SABORIZANTE, PALATABILIZANTE E ATRATIVOS

NORMALIZAR OU MELHORAR SABOR E ODOR

MELAÇO (BOVINOS)

AVES (PREDILEÇÃO DE GOSTO)

VANILINA (PRINCÍPIO AROMÁTICO BAUNILHA); ALDEÍDO CINÂMICO (CASCA CANELA);

EUGENOL (ESSÊNCIA DE CRAVOS DE CHEIRO) ÉSTERES DE FRUTAS

©Anthropos Consulting

AGENTES CONTROLADORES DE ODORES

SARSAPONINA

EXTRATO DA PLANTA Yucca schidigera

INIBIÇÃO ATIVIDADE UREASE (REDUÇÃO ODOR EXCRETA SUÍNO)

AUMENTO NO DESEMPENHO

©Anthropos Consulting

CONSERVANTES OU PRESERVATIVOS

CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOSFRIO, CALOR, ADITIVOS

MELHORAR CAPACIDADE ARMAZENAMENTO DOS ALIMENTOS

FINALIDADE BÁSICA

©Anthropos Consulting

CONSERVANTES OU PRESERVATIVOS

ÁCIDO FÓRMICO;

PROPIONATO DE AMÔNIO;

FORMIATO DE CÁLCIO;

PROPIONATO DE CÁLCIO E SÓDIO;

ÁCIDO PROPIÔNICO;

SORBATO DE POTÁSSIO;

ÁCIDO SÓRBICO;

ÁCIDO CÍTRICO

ÁCIDO FUMÁRICO

©Anthropos Consulting

ANTIHELMÍNTICOS

CONTROLE VERMES

GALPÕES DE REPRODUTORAS OU POEDEIRAS CRIADAS FORA DA GAIOLA

FRANGOS DE CORTE

OXIBENDAZOLE; DICLOROFENATO;

DESTOMICINA; HYGROMICINA;

PIPERAZINA

©Anthropos Consulting

ÁCIDOS ORGÂNICOS

ÁCIDOS GRAXOS VOLÁTEIS DE CADEIA CURTA

INIBIR DESENVOLVIMENTO FUNGOS (DARI et al., (1995)

INIBIR PROLIFERAÇÃO ENTEROBACTÉRIAS (HUME et al., 1992)

POTENCIALIZAR GANHOS NUTRICIONAIS ??? (PENZ et al., 1993)

©Anthropos Consulting

ÁCIDOS ORGÂNICOS

FONTE: PENZ JR. (1993)