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1 FARMÁCIA GRADE V 2010/2 UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: FARMÁCIA Série: 1º SEMESTRE Disciplina: ANATOMIA C/Horária total: 76 H/A Prof. Responsável: JULIANA M. M. ANGHEBEN C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO JUSTIFICATIVA A disciplina anatomia estuda detalhadamente as características estruturais dos órgãos e sistemas que compõem o corpo humano assim como seus aspectos funcionais. A partir do reconhecimento da normalidade, poder diagnosticar os padrões anormais. EMENTA Este importante componente curricular possibilita discutir, as diferentes formas, funções e localização dos órgãos. A partir deste substrato teórico e prático propicia o entendimento e compreensão dos diferentes órgãos e sua importância funcional. Analisa com os alunos as diferentes técnicas de estudo, possibilitando a compreensão do ser humano no ponto de vista morfofuncional. Constitui dessa forma, um pré-requisito para as disciplinas específicas das áreas de concentração e aprofundamento. OBJETIVOS GERAIS Identificar e localizar os órgãos que constituem o corpo humano de maneira que o aluno possa estabelecer uma adequada relação entre os sistemas orgânicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Através do estudo dos sistemas orgânicos, permitir que o aluno desenvolva interesse pela disciplina a fim de auxiliar no aprendizado de outras disciplinas. Permitir contato com as peças anatômicas de maneira que o aluno estabeleça uma adequada compreensão de cada estrutura. Preparar o aluno na Área da Saúde em anatomia humana para a continuação do curso e sua aplicação no exercício profissional. UNIDADES TEMÁTICAS Introdução ao estudo da Anatomia Humana Conceito de normal, variação, anomalia e monstruosidade Fatores gerais de variação Nomenclatura anatômica Posição anatômica Planos de delimitação e de secção do corpo humano Termos gerais de posição e direção Princípios gerais de construção corpórea Sistema esquelético Noção sobre a formação óssea Função e organização Nomenclatura dos ossos Esqueletos axial e apendicular Identificação dos ossos em geral e a sua classificação Acidentes ósseos Sistema articular Classificação das articulações Estrutura e funções dos componentes anatômicos Sistema muscular Classificação gerais dos músculos Músculos do esqueleto axial Músculos do esqueleto apendicular Anexos e pontos de fixação muscular Sistema Circulatório Funções do sistema Circulatório Coração

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FARMÁCIA GRADE V – 2010/2

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: FARMÁCIA Série: 1º SEMESTRE Disciplina: ANATOMIA C/Horária total: 76 H/A Prof. Responsável: JULIANA M. M. ANGHEBEN C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina anatomia estuda detalhadamente as características estruturais dos órgãos e sistemas que compõem o corpo humano assim como seus aspectos funcionais. A partir do reconhecimento da normalidade, poder diagnosticar os padrões anormais.

EMENTA Este importante componente curricular possibilita discutir, as diferentes formas, funções e localização dos órgãos. A partir deste substrato teórico e prático propicia o entendimento e compreensão dos diferentes órgãos e sua importância funcional. Analisa com os alunos as diferentes técnicas de estudo, possibilitando a compreensão do ser humano no ponto de vista morfofuncional. Constitui dessa forma, um pré-requisito para as disciplinas específicas das áreas de concentração e aprofundamento.

OBJETIVOS GERAIS Identificar e localizar os órgãos que constituem o corpo humano de maneira que o aluno possa estabelecer uma adequada relação entre os sistemas orgânicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Através do estudo dos sistemas orgânicos, permitir que o aluno desenvolva interesse pela disciplina a fim de auxiliar no aprendizado de outras disciplinas. Permitir contato com as peças anatômicas de maneira que o aluno estabeleça uma adequada compreensão de cada estrutura. Preparar o aluno na Área da Saúde em anatomia humana para a continuação do curso e sua aplicação no exercício profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução ao estudo da Anatomia Humana Conceito de normal, variação, anomalia e monstruosidade Fatores gerais de variação Nomenclatura anatômica Posição anatômica Planos de delimitação e de secção do corpo humano Termos gerais de posição e direção Princípios gerais de construção corpórea Sistema esquelético Noção sobre a formação óssea Função e organização Nomenclatura dos ossos Esqueletos axial e apendicular Identificação dos ossos em geral e a sua classificação Acidentes ósseos Sistema articular Classificação das articulações Estrutura e funções dos componentes anatômicos Sistema muscular Classificação gerais dos músculos Músculos do esqueleto axial Músculos do esqueleto apendicular Anexos e pontos de fixação muscular Sistema Circulatório Funções do sistema Circulatório Coração

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Vasos da base Características gerais dos vasos sangüíneos Principais artérias do corpo humano Principais veias do corpo humano Sistema linfático Sistema Respiratório Funções do sistema respiratório Vias aéreas superiores Vias aéreas inferiores Pulmões Pleuras Músculos da respiração Sistema Digestório Funções do sistema digestório Porção supra-diafragmática do tubo digestório Porção infra-diafragmática do tubo digestório Glândulas anexas Sistema Urinário Funções do sistema urinário Rins Vias urinárias Sistema Genital Masculino Funções do sistema genital masculino Órgãos genitais externos Órgãos genitais internos Sistema Genital Feminino Funções do sistema genital feminino Órgãos genitais internos Órgãos genitais externos Sistema Nervoso Funções do sistema nervoso Tecido nervoso Sistema nervoso central Sistema nervoso periférico

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas práticas de laboratório para desenvolvimento e fixação dos tópicos apresentados na teoria.

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, vídeos.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOORE, K. Fundamentos de Anatomia Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. NETTER, F. Atlas de anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J.. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DANGELO & FATTINI – Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro, Ed. Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR McMINN R. M. H.; HUTCHINGS R.T.; PEGINGTON, J. Atlas Colorido de Anatomia Humana. 4ª ed. São Paulo: Manole, 1999. WOLF HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. YOKOCHI & ROHEN. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2007.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: FARMÁCIA Série: 1º SEMESTRE Disciplina: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR C/Horária total: 76 H/A Prof. Responsável: CLAUDIA MARIE ARAKI C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que os alunos adquiram conhecimento básico sobre o funcionamento de células procariontes e eucariontes, suas estruturas e organelas. A compreensão dos mecanismos moleculares que controlam o funcionamento celular contribuirão para um melhor entendimento sobre a participação dos tecidos e órgãos que compõe os seres vivos.

EMENTA A disciplina compreende o estudo analítico das células procariontes e eucariontes. Estrutura, ultra-estrutura, composição bioquímica, interações moleculares e fisiologia da célula animal. Núcleo, organelas e estruturas citoplasmáticas. Membrana plasmática e transporte através da membrana. Ciclo e divisão celulares (meiose e mitose). Além disso, incluirá o estudo da estrutura e organização do material genético, mecanismos moleculares envolvidos com a síntese protéica e regulação da expressão gênica.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno deverá compreender a estrutura geral da célula animal, correlacionando a forma de seus componentes ultraestruturais com a interação molecular para seu funcionamento, interação e organização com outras células para a formação dos tecidos básicos do organismo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover um melhor entendimento sobre o funcionamento da célula e os mecanismos moleculares envolvidos afim de melhor compreender como a ação de agentes endógenos ou exógenos que podem afetar os seres vivos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Estrutura das células procariontes e eucariontes: principais componentes 2. Estrutura geral da célula animal -Membrana plasmática: modelo estrutural, transporte de substâncias, especializações e comunicação celular por intermédio de mensageiros químicos -Citoplasma: estruturas, organelas e citoesqueleto (estrutura e função) -Matriz extra-celular -Núcleo: DNA e RNA, cromatina, nucleoplasma e envoltório nuclear 3. Ciclo celular -Mitose -Meiose: gametogênese 4. Biologia molecular -Estrutura molecular do DNA, replicação, imprinting e telômero -RNA: RNAr, RNAm e RNAt -Mecanismo de transcrição básico -Regulação da expressão gênica.

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas práticas de laboratório para desenvolvimento e fixação dos tópicos apresentados na teoria.

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, vídeos.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA De ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4

a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO. J. – Biologia Celular e Molecular. 8

a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K.& WATSON, J.D. – Biologia Molecular da Célula. Artes Médicas, Porto Alegre,2

a Ed., 2006.

COMPLEMENTAR LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P. BALTIMORE, D. & DARNELL, J. Biologia celular e molecular. 4

a ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

COOPER, G.M. A célula: uma abordagem molecular. 2a ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: FARMÁCIA Série: 1º SEMESTRE Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: ANTONIO DA SILVA ANDRADE C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina filosofia e ética possibilita acompanhar e participar da discussão que envolve as principais questões filosóficas e éticas nas áreas da saúde no mundo contemporâneo. A proposta do curso é que os alunos reflitam sobre as grandes questões filosóficas e éticas atuais presentes no contexto da saúde, sensibilizem-se em torno destas problemáticas, tornando-se conscientes e responsáveis pela sua prática como futuros profissionais da saúde.

EMENTA A disciplina Filosofia e Ética nos cursos da área da saúde sugere uma abordagem da Filosofia focada no questionamento e problematização do sentido da existência e uma abordagem da Ética em vistas à afirmação da vida nos momentos de produção, reprodução e desenvolvimento. O cuidar da vida e a busca ininterrupta de conferir sentido à existência são desafios urgentes uma vez que presencia-se a negação da vida e a crise de sentido do existir humano em função de fatores de orem sócio-econômico-política. A disciplina Filosofia e Ética nos cursos da área da saúde pode viabilizar uma discussão sociológica e ético-filosófica crítica da maior grandeza uma vez que, como diz Hans Jonas, ä minha própria condição de ser pertencente à natureza significa algo para mim. Seguindo esta visão central, cada um de nós – como organismo que possui ao mesmo tempo espírito e corpo – pode experimentar em diretamente o fenômeno da vida.

OBJETIVOS GERAIS - Contribuir com a formação filosófica e moral do futuro profissional da saúde. - Identificar possíveis dilemas morais presentes na ação do profissional da saúde. - Discutir a Filosofia da existência e a Ética da vida. - Discutir fundamentos para uma biologia filosófica. - Analisar criticamente códigos de ética da área da saúde.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Filosofia e o sentido da existência

A - Sören Kierkegaard e a filosofia da subjetividade B - Jean-Paul Sartre e a angústia de ser livre C - Merleau-Ponty e o espanto original D - Martin Heidegger e o sentido de ser E – Imortalidade e existência atual

2. A temática de uma filosofia da vida A - O problema da vida e do corpo na doutrina do ser B - O desaparecer da vida entre consciência e mundo exterior C - A posição ontológica central do corpo D - O vir-a-ser das espécies e o fim do platonismo E - O ser humano sem essência F - Liberdade e necessidade G - O si-mesmo e o mundo: a transcendência da necessidade H - A dimensão da interioridade I - Fenomenologia dos sentidos J - O sistema cognitivo e afetivo-avaliativo cerebral humano

3. A temática ética da vida A - Ética e moral B - Modelos ético-morais históricos C - A existência ética D - Ética e finitude E - Ética como cuidado da vida F - Bioética e ética profissional

4. Determinantes da atividade profissional A - Determinantes sócio-econômico-culturais

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B - Determinantes comportamentais e pscológicos C - Determinantes legais e administrativos

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, vídeos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. CHAUÍ, M.S. Filosofia moral e existência ética. In. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. BOFF, L.. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999. COMPLEMENTAR JONAS, H. O princípio vida: fundamentos para uma biologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2004. ___________ . O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. MATURANA, H.; VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. São Paulo: Palas Athena, 2001. MO SUNG, J. & SILVA, J. C.. Conversando sobre Ética e Sociedade. 8ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. BUBBER, M. Eu eTu. Trad. De Newton Aquiles Von Zuben. 8ª ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1974.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: FARMÁCIA Série: 1º SEMESTRE Disciplina: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA I C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: RENATA SOARES C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O domínio de alguns fundamentos teóricos é de extrema importância para eliminar discrepâncias entre os conhecimentos que os alunos já possuem e dar a base necessária para o estudo de disciplinas subseqüentes.

EMENTA Introdução ao estudo da Química e suas aplicações no cotidiano. Estudo de conceitos básicos que possibilitem ao estudante realizar cálculos químicos e preparar soluções.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer e nomear os diferentes estados de matéria, reconhecer os diferentes tipos de misturas, aplicar os conceitos de massa atômica, massa molar e mol em cálculos químicos e trabalhar com os diferentes tipos de solução e diluições.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Grandezas atômicas - Número atômico - Massa atômica - Número de prótons, nêutrons e elétrons - Íons (cátions e ânions) - Isótopos 2. Distribuição eletrônica - Níveis e subníveis de energia - Distribuição de Pauling - Tabela periódica dos elementos 3. Ligações química - Ligação iônica - Ligação covalente - Forças intermoleculares 4. Laboratório - Materiais de laboratório e segurança - Medidas de volumes de equipamento e precisão

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central, 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. RUSSELL, J. B.; Química Geral, vol. 1, 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1994. COMPLEMENTAR ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Porto Alegre: Bookman, 2006. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química Geral, vol. 1, 2ª ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2000. EBBING, D. D.; Química Geral, vol. 1, 5ª ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1998. JOESTEN, M. D.; WOOD, J. L.; World of Chemistry, New York: Saunders College Publishing, 1996. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J.; Química, Um Curso Universitário. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA., 2000.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 1º SEM Disciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FARMÁCIA C/H total: 38 H/A Professor: RENATA SOARES C/H sem: 2 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina auxilia o profissional farmacêutico atuante na área de saúde a ter uma percepção de sua inserção na sociedade e bem como de suas perspectivas como agente de saúde.

EMENTA Análise crítica dos fatos históricos que influenciam a profissão farmacêutica atual, papel do farmacêutico ao longo da história mediante uma reflexão do profissional da área da saúde. Visão geral dos diferentes campos de ação do farmacêutico por meio de palestras com profissionais de diferentes áreas.

OBJETIVOS Fornecer informações sobre a área e modo ético de atuação do profissional farmacêutico, permitindo sua integração na sociedade.

UNIDADES TEMÁTICAS Programa voltado para os problemas genéricos do País. Educação e meios de comunicação. Ecologia e meio ambiente. Saúde (AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, drogas e alcoolismo, situação atual da saúde). Segurança Pública. Planejamento familiar. Economia e Política. Programa dirigido para o âmbito do Profissional Farmacêutico-Bioquímico. Curso de farmácia-bioquímica e suas modalidades. O farmacêutico na farmácia pública e hospitalar. O farmacêutico nas Análises Clínicas e Toxicológicas. O farmacêutico nas Indústrias de Medicamentos e Cosméticos. O farmacêutico na Docência e na Pesquisa. Atribuições do Conselho Regional de Farmácia (CRF) e ética profissional

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.

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***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ZUBIOLI; Profissão: Farmacêutico, e agora? Curitiba, Lovise, 1992. COWEN, D.L.; HELFAND, W.H. Historia de la Farmacia, Madrid, Harcourt Brace, 1999. COMPLEMENTAR COWEN, D.L. & HELFAND, W.H. Pharmacy: an illustrated history. 3ª ed. New York: Harry N. Abrams, 1988.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: FARMÁCIA Série: 1º SEMESTRE Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: MÁRCIA H.B. ROSSI C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Hoje, uma grande variedade de métodos matemáticos é aplicada na Biologia, Farmácia e Medicina. Praticamente todo procedimento matemático útil à Física, à Química, à Engenharia tem também importantes aplicações nas Biociências.

EMENTA A disciplina estuda os procedimentos da matemática como ferramenta útil a ser aplicada às ações na área da saúde, especialmente nas relacionadas à Biologia e Farmácia.

OBJETIVOS GERAIS

Apresentar os métodos matemáticos aplicados na resolução de problemas da sua área de atuação.

Utilizar a matemática na resolução de problemas específicos da área da saúde.

Interpretação e resolução de problemas envolvendo, operações com números, expressões algébricas, razão e proporção, porcentagem, regra de três, logaritmos e funções usuais.

UNIDADES TEMÁTICAS Todos os tópicos, na medida do possível, serão trabalhados de forma a enfatizar as aplicações pertinentes à área da saúde.

1. Matemática Básica

Porcentagem

Razão e proporção.

Regra de três

Cálculos envolvendo diluições. 2. Logaritmos 3. Funções e gráficos

Domínio, contradomínio e Imagens das Funções.

Relações e funções usuais (lineares, polinomiais, logarítmicas, exponenciais e trigonométricas).

Crescimento e Decrescimento de Funções.

Gráficos de Funções.

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMANN, L.D BRADLEY G. L. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência; São Paulo: EDUSP, 1975. CAMPBELL, J. M., CAMPBELL, J. B. Matemática de Laboratório: Aplicações Médicas e Biológicas. 3ª Edição. São Paulo: Livraria Roca, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEWART, J. Cálculo. Vol. 1, 4ª ed. São Paulo: Thomson, 2001.. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. Vol 1. São Paulo: Makron Books, 1999. ANSEL, H. C., PRINCE, S. J. Manual de Cálculos Farmacêuticos, Porto Alegre: Artmed, 2005.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: FARMÁCIA Série: 1 SEMESTRE Disciplina: METODOLOGIA DO ESTUDO C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: EAD C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Metodologia do Estudo inserida nas matrizes curriculares, de cursos de graduação do UNIFIEO, justifica-se pela importante contribuição que oferece aos alunos ingressantes, referente à base necessária ao desenvolvimento acadêmico; aquisição da postura adequada frente aos estudos científicos; articulação com os conteúdos de todas as áreas do saber; construção do conhecimento e da autonomia intelectual.

EMENTA 0rientação do processo teórico-prático para a construção do conhecimento e da autonomia intelectual. Valorização dos estudos. Organização do tempo e do espaço. Priorização das atividades de forma adequada e competente. Noções básicas para o aprender a aprender, aprender a estudar e aprender a elaborar, executar e apresentar trabalhos acadêmicos. Aquisição dos instrumentos constitutivos da leitura e da escrita. Atitudes adequadas frente aos estudos científicos. Utilização dos recursos tecnológicos no processo de aprendizagem.

OBJETIVOS Promover condições para o aluno: -Perceber-se como sujeito do processo de aprendizagem. -Reconhecer o ambiente universitário como espaço de produção do conhecimento. -Aprender a organizar o tempo e a priorizar as atividades acadêmicas. -Ler criticamente a realidade e compreender os diferentes tipos de conhecimento. -Apropriar-se dos elementos constitutivos da leitura, da escrita e das atividades investigativas. -Habituar-se a fazer uso da Biblioteca e dos recursos tecnológicos atuais. -Conhecer as normas da ABNT para estruturação e apresentação dos trabalhos acadêmicos..

UNIDADES TEMÁTICAS 1-Desenvolvimento do processo de estudo na universidade:

1.1- A importância dos estudos. 1.2- Exigências do mercado de trabalho. 1.3- O que, como e quando estudar. 1.4- Como usar a biblioteca.

2- Estratégia de estudo: 2.1- Gestão do tempo e do espaço com priorização das tarefas de estudo. 2.2- A documentação como método de estudo.Onde e como encontrá-la. 2.3-Tipos de documentos bibliográficos e eletrônicos existentes. 2.4- Elementos constitutivos da leitura e da escrita: -Orientação de leitura (livros, jornais, periódicos, revistas e outras produções) -Revisão bibliográfica -Fichamentos -Resumos e resenhas -Preparação de seminários -Relatório de atividades em laboratórios 3- Elaboração de trabalhos acadêmicos: 3.1- Noções de projeto: conceitos, tipos e etapas. 3.2- Recursos tecnológicos aplicados. 3.3- Normas da ABNT como exigência na montagem dos trabalhos acadêmicos.

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Dinâmica de grupo

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Visitas monitoradas à biblioteca

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, vídeos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATOS, H. C. J. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. 3ª ed. revista. São Paulo: Moderna: 2005. CARVALHO, A . M. et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientação para os alunos de graduação. 3ª ed. São Paulo: O Nome de Rosa, 2000. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 8ª ed. Campinas: Papirus, 1991. FERNANDES, M. N. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2ª ed. São Paulo: E.P.U., 1979. GOZALO, S. Como estudar. Lisboa: Editorial Estampa, 1999. KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica - Teoria da Ciência e prática da pesquisa. 26ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2007. LUCKESI, C.C Fazer universidade: uma proposta metodológica. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. MATTAR NETO, J. A Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MORAN; MASSETO; BERHENS. Novas tecnologias e meditação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. PASQUARELLI, M.L.R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. revista e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. THEÓPHILO, R. Por que? Como? Quando?Onde? Estudar. São Paulo: Saber S. A., 1972.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: FARMÁCIA Série: 1

SEMESTRE Disciplina: PORTUGUES C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: EAD C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

EMENTA A disciplina trabalhará dentro dos âmbitos da leitura, redação e interpretação de textos, domínios esses que são fundamentais para o bom desempenho do fisioterapeuta, seja enquanto pesquisador, seja enquanto profissional que atua em outras esferas ligadas à área de formação. Também, em um domínio conexo, proporcionará certos meios para que possa entender de modo amplo aspectos avançados da comunicação e dos sistemas culturais. O componente curricular atuará em frentes diversas: a) em sua especificidade; b) em relação interdisciplinar com outras esferas do conhecimento; c) como auxiliar na formação de repertório; d) como instrumento que auxilia o fisioterapeuta em sua vida profissional e acadêmica.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão da língua em seus vários níveis, a fim de que o aluno possa, com tal contato: 1) Ampliar suas estratégias de leitura de texto e de mundo; 2) Expandir seu repertório cultural, a partir das interfaces produzidas pelo seu contato dinâmico com a comunicação e a linguagem; 3) Integrar, como cidadão, a língua e a comunicação a outros domínios do conhecimento obtido, para atuar de modo realmente interdisciplinar em sua vida profissional e/ou acadêmica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Viabilizar meios e condições, no sentido que o discente seja capaz de: 1) Construir seus textos de forma bem articulada, coerente e coesa; 2) Identificar o funcionamento da linguagem; 3) Interpretar a produção cultural, não só no que tange às suas camadas mais externas e visíveis, mas

também quanto aos seus domínios mais subjacentes, observando-se assim os aspectos implícitos, as pressuposições e a ideologia de cada elaboração humana;

Conhecer a norma culta, porém utilizando-a de modo crítico, sem deixar de perceber a expressividade das variantes lingüísticas, que também podem ser usadas com êxito, de acordo com o contexto.

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Revisão gramatical: os erros mais comuns da linguagem escrita: a) casos de impessoalidade dos

verbos haver e fazer; b) concordância na voz passiva; c) ortografia; d) crase: principais aspectos; e) regência do verbo ir; f) usos do pronome relativo.

2) Gramática do texto: a) reconhecimento de mecanismos utilizados; b) incorporação de procedimentos; 3) Coesão e coerência: a) os meios de produção da textualidade; b) a articulação redacional em seus

aspectos micro e macrotextuais. 4) Dissertação: do projeto ao texto; Técnicas de leitura e interpretação: a) viés e ideologia; b) “desconstrução” de falácias; c) os implícitos e os pressupostos; d) persuasão e argumentação.

METODOLOGIA Discussões interativas e aulas expositivas com demonstrações, resoluções de exercícios individuais e atividades em grupo. Exemplos de aplicações práticas no dia-a-dia do aluno. Estudo de diversos textos produzidos por terceiros, a fim de se verificar tanto a estrutura redacional (a gramática do texto; os efeitos morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos), quanto o estilo e a originalidade composicional, com o intento de assimilar procedimentos variados que se mostrarem interessantes. Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor.

JUSTIFICATIVA O aluno deve conhecer os mecanismos lingüísticos, usando-os a fim de compreender e produzir de modo crítico e preciso, porém expressivo, não só textos relativos à área profissional escolhida, quanto outros que lhe permitam atuar como cidadão participante e consciente de seu papel como profissional e como ser humano.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001. PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995. VIANA, A.C. (org.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2001. COMPLEMENTAR BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7ª ed. Campinas: Unicamp, s/d. CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. 2ª ed. revista e ampliada. São Paulo: Moderna, 2001. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3ª ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 3ª ed. São Paulo, Ática, 1993. KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 22ª ed. revista e ampliada. Porto Alegre: Sagra- DC Luzato, 2001. SAYEG-SIQUEIRA, J. H. O texto. Movimentos de leitura, táticas de produção, critérios de avaliação. 17ª ed. São Paulo: Selinunte, s/d. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Artigos de jornais (Folha de São Paulo etc) e revistas (Veja etc) sobre temas ligados à contemporaneidade.

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 2O SEM

Disciplina: MEDIDAS FÍSICAS PARA FARMÁCIA C/Horária total: 76 H/A

Prof. Responsável: MÁRCIA HELENA BIAGGI ROSSI C/Horária semanal.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Física é uma ciência que exerce grande influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental

importância introduzir aos alunos de farmácia, conceitos e métodos de Física básica e moderna levando em conta a

utilização desses conceitos nas disciplinas posteriores.

EMENTA Reconhecimento, identificação e compreensão dos fenômenos físicos e suas relações com o mundo biológico,

importância da tecnologia para as pesquisas na área de física aplicada à farmácia, bases físicas dos diferentes

processos vitais preparando o acadêmico para a compreensão dos processos descritos em disciplinas como

Fisiologia e Bioquímica.

OBJETIVOS GERAIS

Alcançar uma compreensão clara e sólida dos conceitos e fenômenos abordados de Física clássica e moderna,

para estudos mais avançados.

Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da Física.

Compreender e explicar a fenomenologia a partir de leis e princípios da Física;

Desenvolver a habilidade para modelar e resolver problemas de Física

Desenvolver o espírito crítico, ao expor suas idéias em face às experiências executadas no laboratório e outras

disciplinas de seu curso;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Explicar, através de textos, os conceitos, fenômenos e leis abordados no curso;

Resolver problemas que envolvam raciocínio, conceitos teóricos e habilidades matemáticas;

Aplicar em laboratório a teoria de erros, aprender a construção e aplicação de gráficos. Com base nestes

ensinamentos mostrar sua utilização para comprovar as diferentes leis da física de importância fundamental na

ciência básica;

Medir diversas grandezas físicas e avaliar a precisão destas medidas;

Conhecer diferentes aparelhos de medida e aprender a utilizá-los adequadamente;

Elaborar relatório acerca do trabalho efetuado no laboratório.

Mostrar que as leis físicas são uma síntese de observações experimentais junto com uma interpretação teórica;

Discutir e formular hipóteses, julgar e analisar resultados, processo esse indispensável de uma metodologia de

trabalho e de raciocínio envolvidos na Física e útil a outras atividades humanas.

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UNIDADES TEMÁTICAS

GRANDEZAS FÍSICAS e MEDIDAS: Sistemas de medidas; Sistema Internacional de Unidades; unidades físicas;

conversão de unidades. Notação Científica. Medidas (comprimento e densidades); algarismos significativos; erros

e incertezas. Gráficos e funções.

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: Conceitos básicos, luz, velocidade da luz, radiação eletromagnética, fótons;

radiação corpuscular; Energia do Fóton, relação de Einstein, constante de Planck. Freqüência e comprimento de

onda da luz. Espectro eletromagnético.

FUNDAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA – grandezas físicas, limites máximos de radiação, proteção

radiológica.

TEORIA QUÂNTICA DO ÁTOMO: Modelos atômicos, átomos e sua composição, descrição do átomo de

Hidrogênio de Bohr. Estado fundamental e estado excitado do átomo. Transição entre níveis atômicos: emissão e

absorção de radiação eletromagnética (fótons). Desintegração nuclear,

APLICAÇÕES DAS RADIAÇÕES NAS ÁREAS DA SAÚDE: radiações ionizantes e não ionizantes no

desenvolvimento da farmácia - bioquímica e medicina

MOVIMENTO E PROPRIEDADE DE FLUIDOS: Escoamento de Fluidos. Viscosidade Tensão Superficial,

Capilaridade. Difusão e Osmose.Pressão Osmótica.

METODOLOGIA

Cada assunto será tratado: primeiro, numa sala de aula convencional, onde serão discutidos aspectos teóricos e aplicações do tema desenvolvido. Segundo, o aluno realizará as atividades de laboratório, executando os experimentos propostos ou apenas de demonstrações. Terceiro guias de estudos serão entregues ao final de cada assunto para resolução de problemas de aplicação. No laboratório, os alunos realizam as experiências propostas em grupos. Análises preliminares dos dados obtidos devem ser efetuadas durante a realização da experiência, na presença do professor. Cada experiência deve ser relatada como um trabalho científico. Os relatórios devem ser elaborados fora do horário de aula e devem ser entregues no prazo máximo de duas semanas após a execução da experiência. O trabalho em grupo é fortemente incentivado para melhor aproveitamento da experiência. (Os relatórios farão parte da nota do exame final oral).

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada

(AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver

média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª

Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais

a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente

composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.

***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro,

de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

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OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CECIL,C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper &

Row, 1982.*

TIPLER, P. Física, vol. 1, 4a.

edição, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro,

2000.

OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1998.

* Esse livro não possui edição atualizada.

COMPLEMENTAR

RESNICK, R. & HALLIDAY, D. Fundamentos de Física 1 e 2 – Mecânica, 6-7a. edição,: Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A, Rio de Janeiro, 2002.

GARCIA, E.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda, 2000.

DURÁN, J.E.R., Biofísica, Fundamentos e Aplicações, Prentice Hall, São Paulo, 2003.

SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. (Coaut.). Física. 10 ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003. v3

HENEINE, I. F. Biofísica básica. Sao Paulo: Atheneu, 2002-6. 402 p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

Curso: FARMÁCIA BIOQUÍMICA Série: 2°SEM

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA BÁSICA C/Horária total: 76 H/A

Prof. Responsável: PAULO BRANDÃO C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: FARMÁCIA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

O estudo da química orgânica fornecerá as ferramentas básicas ao aluno na compreensão de diversos fenômenos descritos

pelas ciências farmacêuticas sendo um pré-requisito indispensável ao acompanhamento de matérias posteriores, tais como

bioquímica, farmacodinâmica, química farmacêutica, dentre outras.

EMENTA

Estudo de compostos orgânicos: estruturas, propriedades físico-químicas, funções orgânicas e reatividade. Estudo de

hidrocarbonetos.

OBJETIVOS

O aluno deverá ser capaz de:

Reconhecer e montar as fórmulas estruturais de compostos orgânicos.

Reconhecer e montar as cadeias carbônicas, classificar os carbonos e montar as fórmulas moleculares de compostos

orgânicos.

Reconhecer e montar as principais funções orgânicas, associando propriedades físico-químicas aos compostos.

Identificar os hidrocarbonetos, associando propriedades físico-químicas a estes compostos.

Aplicar conceitos de acide e basicidade em moléculas e funções orgânicas.

UNIDADES TEMÁTICAS

A – Estrutura do carbono

valência

ligações covalentes

hibridização

B – Cadeias de compostos orgânicos

classificação de compostos de carbono

classificação dos carbonos

ligações com heteroátomos

C – Fórmulas químicas

estruturais

moleculares

D – Geometria molecular

carbonos tetraédricos

carbonos planares

carbonos lineares

E – Funções orgânicas

F – Nomenclatura de compostos orgânicos

G – Propriedades físico-químicas

ponto de fusão

ponto de ebulição

forças intermoleculares

solubilidade

acidez e basicidade

H – Processos de separação de substâncias

Destilação simples e fracionada

extração simples

extração múltipla

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de conceitos através da intelecção de textos referentes aos

problemas ilustrativos;

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Realização de trabalhos teóricos e práticos

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a

metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10,

e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6

(seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época,

enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média

final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de

no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.

***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a

dez.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SOLOMONS,T.W.G. Química orgânica LTC São Paulo 7ed.

ALLINGER,N.L. Química orgânica. 2ª edição Ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2001.

FELTRE, R.; YOSHINAGA, S.. Química orgânica: teoria e exercícios. São Paulo: Moderna, 1982-92

COMPLEMENTAR

RUSSEL,J.B. Química geral 2ed. Ed. McGraw-Hill

MORRINSON,R.T.;BOYD,R.N. Química orgânica 13 ed.. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa

UCKO,D. Química para Ciências da Saúde Ed. manole 2ed. 1992.

BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009 311p.

ATKINS,P.; JONES,L.; Princípios de química – questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:

Bookman,2006.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 2O SEM

Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA C/Horária total: 76 H/A

Prof. Responsável: REINALDO ROMERO VARGAS C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Conhecimentos básicos de físico-química, dentre os quais podem ser citados: a termodinâmica, cinética química,

equilíbrio químico, osmose e interações, são necessários e fundamentais para a formação do profissional

Farmacêutico e para o entendimento de conceitos mais complexos da Química Orgânica e Bioquímica.

EMENTA Desenvolvimento de modelos microscópicos e macroscópicos aplicados ao estudo de sistemas químicos e

bioquímicos. Abordagem quantitativa e qualitativa de reações químicas, bem como de introdução à

termodinâmica e cinética química, em sistemas de composição variável. São abordados estudo dos princípios

fundamentais da termodinâmica e cinética química e suas aplicações no cálculo das variações de energia entre dois

estados de um determinado sistema, levando em conta alterações físicas (pressão, temperatura e volume) e reações

químicas.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

Conhecer os principais conceitos físico-químicos de processos e reações químicas e bioquímica de interesse

farmacêutico. Desenvolver uma conexão entre os princípios da teoria e sua utilização em disciplinas de Farmácia

mais avançadas, tais como Farmacologia e Farmacocinética.

UNIDADES TEMÁTICAS

Teoria

1- Gases

a) Equações de estado. Pressão: determinação e unidades. Temperatura: lei zero da termodinâmica

b) Lei dos gases perfeitos;

c) Gases reais

d) Mistura de gases: Lei de Dalton

2- Líquidos e sólidos

a) Estrutura dos líquidos: forças intermoleculares, ponto de ebulição de substâncias puras e misturas,

viscosidade e tensão superficial;

b) Estrutura de sólidos: celas unitárias e solubilidade (coeficiente de partição).

3- Termodinâmica

a) Primeira lei da Termodinâmica;

b) Entalpia ( H), Entropia ( S) e Energia livre de Gibbs ( G);

c) Perfis Energéticos;

d) Processos Espontâneos e Não Espontâneos.

4- Cinética Química

a) Conceito de Velocidade de Reação;

b) Leis de Velocidade;

c) Ordem de Reação e Constante de Velocidade;

d) Reações de Primeira Ordem (t½);

e) Reação de Segunda Ordem (t½);

f) Energia de Ativação e Efeito da Temperatura.

Aulas experimentais

Densidade

Termoquímica: entalpia de neutralização

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de

textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

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24

Aulas práticas de laboratório para desenvolvimento e fixação dos tópicos apresentados na teoria;

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento;

Materiais instrucionais: lousa, retroprojetor.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada

(AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver

média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª

Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais

a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente

composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.

***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro,

de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA 1- ATKINS, P W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

2- KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul. Química geral e reações químicas. V.1 e 2 São Paulo:

Thomson, 2006

3- NETZ, Paulo A.; GONZÁLEZ ORTEGA, George. Fundamentos de físico-química: uma abordagem

conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ArtMed, 2008

COMPLEMENTAR

1- ATKINS, P. W.; PAULA, J.. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v.1

2- BALL, D. W. Físico-química. Sao Paulo: Thomson, 2005. v.1

3- BROWN, T.L., Química, a Ciência Central, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 9ª edição, 2005.

4- RANGEL, R. N. Praticas de físico-química. 3. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2006

5- RUSSEL, J. B. Química geral. v.1 e 2, 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

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25

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso

(núcleo Comum): FARMACIA Série: 2º SEM.

Disciplina: BIOESTATÍSTICA C/Horária total: 38 H/A

Prof. Responsável: JOÃO FERNANDO L. GAGLIARDI C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA

A crescente importância dos métodos quantitativos e qualitativos nas áreas da saúde e educação torna imperativo que o

estudante de ciências biológicas, educação física, farmácia, fisioterapia e psicopedagogia tenha conhecimento básico de

estatística. O conhecimento de técnicas básicas de planejamento de pesquisa, forma de coleta de dados, descrição, análise

e interpretação dos resultados, são ferramentas essenciais para a formação no ensino superior.

EMENTA

A disciplina trata de aspectos conceituais, importância e aplicabilidade do trabalho estatístico, enfocando as fases do trabalho estatístico, representação gráfica, medidas de tendência central, hipóteses e medidas de variabilidade, visando sua aplicabilidade no campo das pesquisas de educação e saúde.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a compreensão da bioestatística na pesquisa e na atuação do profissional da saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer e identificar a aplicação dos métodos estatísticos nos trabalhos científicos Construir raciocínio estatístico para aplicar em levantamento, apuração e coleta de dados.

UNIDADES TEMÁTICAS

UNIDADE I - Aspectos conceituais/Importância/Aplicabilidade

Bioestatística: Introdução

Importância e Aplicabilidade da Bioestatística

Escalas

UNIDADE II – Representações Gráficas

Representação Tabular – distribuição de Freqüências

Histograma

Polígono de Freqüências

Retângulo de Porcentagens e Gráfico de Setores

UNIDADE III – Medidas de Tendência Central

Média aritmética

Mediana

Moda

UNIDADE IV - Medidas de Variabilidade Variância

Desvio Padrão

UNIDADE V – Estatística Inferencial

Hipóteses e erro

Conceitos

METODOLOGIA - Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais

Introdução à pesquisa, através de trabalhos relacionados a temas previamente discutidos com os alunos

- Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de

equações referentes aos problemas ilustrativos;

- Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a

interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

- Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

- Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

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Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a

serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a

10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou

superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª

Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a

média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta

de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.

***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de

zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, S.F. Introdução Ilustrada a Estatística. 4ª ed.; São Paulo: Harba, 1998

DÓRIA FILHO, U. Introdução à bioestatística para simples mortais .5. ed. São Paulo: Ed. Paulo, 2003.

LAURENTI, R. et al. Estatísticas de Saúde. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANGO, H.G. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LEVIN, J. Estatística aplicada às Ciências Humanas. 2. ed. São Paulo: Harba,1987.

MARTINS, G. A. et al. Princípios de Estatística. 4ª ed; São Paulo: Atlas, 1990.

SPIEGEL, M. Estatística. 3ª ed.; São Paulo: Makron Books, 1994.

RODRIGUES, P. C. Bioestatística. Niteroi: EDUFF, 2002. 337 p.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 2O SEM

Disciplina: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA II C/Horária total: 76 H/A

Prof. Responsável: CARLOS EDUARDO S. DE OLIVEIRA C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A disciplina de Fundamentos da Química II oferece subsídios básicos e fundamentais para o entendimento das outras disciplinas de Química (Química Analítica, Físico-química), assim como as demais disciplinas que requeiram conhecimentos em Química, como, por exemplo, Bioquímica, Farmacologia, Biofísica e etc. O aluno terá a oportunidade de rever conceitos do ensino médio de uma forma mais aprofundada e, além disso,

muitos desses conceitos ele terá a oportunidade de verificar e melhor fixá-los nas aulas práticas de laboratório.

EMENTA Estuda das propriedades da matéria a partir de seus diferentes tipos de ligações químicas.

Estudo do conhecimento de quantidade de matéria (mol) permitindo o desenvolvimento de cálculos

estequiométricos em diversos tipos de reações, seguido de cálculos de concentrações de soluções e tipos de

soluções.

Estudo das características de ácidos, bases, sais e óxidos, bem como a compreensão de quando ocorre uma reação

química e seu equacionamento

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

Objetivos gerais - Permitir ao aluno a compreensão de fenômenos naturais, por meio de conceitos universais da química. - Dar subsídio ao aluno para o estudo aprofundando da Bioquímica e demais disciplinas de Química. - Permitir ao aluno relacionar causas, conseqüências e entender a estrutura das Ciências.

Objetivos específicos

- Discutir a utilização de recursos da ciência moderna para o entendimento de fenômenos químicos e também

biológicos.

- Mostrar que as reações são reguladas por leis.

- Permitir ao aluno relacionar causa e conseqüência das ligações e suas propriedades físicas.

- Entender o conceito de concentração como relação soluto/solvente e suas medidas.

- Perceber a especificidade do átomo dos diferentes elementos químicos

UNIDADES TEMÁTICAS

1- Átomos, moléculas e íons

Propriedades periódicas: raio atômico, energia de ionização, eletronegatividade, etc.

Polaridades das moléculas e a geometria molecular

Forças intermoleculares e as propriedades físicas

2. Funções inorgânicas

Compostos iônicos e a dissociação

Eletrólitos e não eletrólitos

ácidos, bases, óxidos e sais: formulação e nomenclatura

3. Fórmulas, Equações Químicas e Mol

Fórmulas: molecular, empírica e estrutural

Quantidade de matéria: Mol e o número de Avogadro

Massa Molar

4. Estequiometria

Transformações físicas e químicas

Equação química: representação e balanceamento

Lei de conservação da massa

Lei das proporções definidas

Cálculos estequiométricos: reagente limitante e reagente em excesso.

5. Soluções

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Definição e medidas de concentração de uma solução e suas unidades: molaridade, título, porcentagem,

fração molar, partes por milhão (p.p.m.)

Diluição de soluções

AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO QUÍMICO:

1. Ligações Químicas - Compostos Iônicos e Moleculares.

2. Funções Inorgânicas: ácidos, bases, óxidos e sais

3. Fenômenos Físicos e Químicos

4. Soluções: cálculo de concentração e diluição

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais;

Aulas de exercícios para auxiliar na compreensão do conteúdo;

Aulas práticas em laboratório para o desenvolvimento de habilidades analíticas;

Colóquios para discussão dos experimentos;

Elaboração de relatórios das aulas práticas;

Orientação de pesquisa bibliográfica e pesquisa na Internet como complementação dos tópicos ensinados

em aula.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada

(AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver

média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª

Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais

a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente

composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.

***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de

zero a dez.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ATKINS, Peter. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman. Porto

Alegre, 2001.

BROWN, T.L., Química, a Ciência Central, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 9ª edição, 2005.

MAIA, D. J.; BIANCHI, J.C. de A. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

COMPLEMENTAR RUSSEL, J.B. Química Geral Vol 1 e 2, Makron Books, 1994.

TITO E CANTO, Química na Abordagem do Cotidiano, Ed. Moderna, 1993

TRINDADE, D. F., OLIVEIRA,F. P., BANUTH,G. S. L., BISPO,J. G., Química Básica Experimental, Ícone,

1998.

UCKO, DAVID A., Química para as Ciências da Saúde, Ed. Manole, 1992.

KOTZ E TREICHEL - Química e Reações Químicas, 3a. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A., 1998

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FÁRMACIA Série: 2º SEM

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FARMÁCIA I C/H total: 38 H/A

Professor: DAYSON FRIAÇA MOREIRA C/H sem: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA

O crescente desenvolvimento do conhecimento na área de Biologia Molecular e biotecnologia nas últimas décadas

proporcionou um grande avanço em diversas áreas de ciências biológicas, incluindo as da saúde. Este

desenvolvimento vem permitindo a criação e aplicação de diferentes técnicas não apenas para a pesquisa, mas

para diagnóstico, tratamento e desenvolvimento de novas terapias para o tratamento de doenças complexas. Além

disso, segundo as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Farmácia, o farmacêutico dever ser

capaz de realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-

laboratoriais, incluindo os exames de biologia molecular, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança.

Portanto, o conhecimento das técnicas utilizadas nesta área de conhecimento é de suma importância na formação

do farmacêutico.

EMENTA

O estudo sobre a estrutura do material genético sua organização, replicação, regulação da expressão gênica, entre

outros, tem avançado com o emprego de diferentes técnicas nos últimos anos. Esses estudos possibilitam uma

melhor compreensão e aplicabilidade na promoção de melhoramentos nas condições do ser humano.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

-Entender os mecanismos que regulam a expressão gênica

-Conhecer as principais técnicas aplicadas ao estudo em Biologia Molecular

-Compreender a aplicabilidade das técnicas em biologia molecular

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Principais técnica em Biologia Molecular

- PCR, RT-PCR e RT-PCR em tempo real

- Bioinformática

-Hibridação in situ

-RNA de interferência

-DNA recombinante

-clonagem molecular

- Western Blotting

3. Aplicação das técnicas de biologia molecular

- Terapia gênica

- Transgênicos

- Anticorpos nonoclonais

METODOLOGIA

As aulas constarão de parte teórica com o objetivo de firmar os conceitos sobre o material genético e sobre as

técnicas. Aulas práticas de laboratório e de bioinformática para consolidar o conhecimento teórico. A leitura e

discussão de artigos científicos promoverão um maior conhecimento sobre a aplicabilidade da biologia molecular.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada

(AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver

média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª

Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

exigida.

A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a

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média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente

composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.

***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de

zero a dez.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

-GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2006. Introdução 'a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 8ª ed.

-ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 2a. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

-ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

COMPLEMENTAR

-LODISH, H. ET AL. Biologia celular e molecular. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Revinter Ltda. 2000.

-THOMPSON, M.W; MCINNES, R.R. & WILLARD, H.F. Genética Médica. 5a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan,1993.

-De ROBERTS, E.D.P. & De ROBERTS, Jr. E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 3a Ed., 2001.

-JUNQUEIRA L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

ZAHA, A. Biologia molecular básica. 3ª. Ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 2º SEM

Disciplina: HISTOLOGIA C/Horária total: 38 H/A

Prof.

Responsável:

ANDRÉA MARIA GARRIDO DOS SANTOS C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA

É de fundamental importância que os alunos de área de saúde adquiram uma base sobre a origem e a morfologia das células e tecidos dando-lhes respaldo teórico para a compreensão dos conceitos fundamentais em disciplinas básicas como Fisiologia e Bioquímica, contemplando o conhecimento do corpo humano na sua totalidade.

EMENTA

Conhecimentos em embriologia e morfofuncionais dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, muscular e nervoso. Conhecimento geral sobre as células do sangue.

UNIDADES TEMÁTICAS

EMBRIOLOGIA

Fecundação, implantação e placentação; Gastrulação, neurulação e organogênese. TECIDO EPITELIAL Introdução; Glicocálice; Lâmina basal; Estruturas de coesão; Polarização; Estruturas para aumentar a superfície ou movimentar partículas; Funções; Camadas; Células glandulares; Renovação; Metaplasia. TECIDO CONJUNTIVO Introdução; Fibras; Colágeno; Células do tecido conjuntivo: fibroblasto, macrófago, mastócito, plasmócito, célula adiposa e leucócitos; Edema; Variedades do tecido conjuntivo; Sistema imunitário de defesa; Regeneração.

TECIDO ADIPOSO

Introdução; Unilocular; Multilocular.

TECIDO CARTILOAGINOSO E ÓSSEO

Introdução; principais características; função; células: condrócitos, osteoblastos, osteoclastos; ossificação.

TECIDO MUSCULAR

Introdução; Músculo estriado esquelético; Sarcômero; Contração muscular.

TECIDO NERVOSO

Introdução; Neurônios; Pericário; Dendritos; Axônios; Sinapses; Células da Glia: astrócitos, oligodendrócitos,

microglia e células ependimárias; Degeneração e regeneração; Gânglios; Substâncias branca e cinzenta;

Meninges.

METODOLOGIA

Procedimentos Didáticos

Explicitação teórica: amparadas com projetor multimídia e slides

Explicitação prática: será realizada com análise microscópica individual utilizando lâminas permanentes e

classificação dos tecidos.

Recursos

Quadro negro, giz, projetor de diapositivos, projetor multimídia, lâminas permanentes, microscópios ópticos.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

Definir, caracterizar e classificar histofisiologicamente os tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso,

ósseo, muscular e nervoso. Ter noções morfofuncionais das células do sangue.

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada

(AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que

obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de

2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência

mínima exigida.

A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais

a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente

composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.

***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro,

de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DiFIORI, M. S. Atlas de histologia. 7ª. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991.

GARTNER, L. P.& HIATT, L. J. Tratado de histologia em cores 2a.

Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,

2003.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11a Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 2000.

COMPLEMENTAR

GENESER, FINN. Atlas de histologia. 1a

Ed. Panamericana, São Paulo, 1985.

HAM, A.W. Histologia. 9a Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991.

MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 6ª. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000.

MESQUITA, E. C. Citologia, histologia e embriologia. São Paulo: E.P.U, 1981.

SOBOTTA, J. Histologia: atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana. 5ª. Ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BAILEY, F. R. Histologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: FARMÁCIA Série: 2º SEM

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA C/Horária total: 36 H/A

Prof. Responsável: EAD C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

Justificativa:

A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que

oriente o aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nível

superior. Mais do que a simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma

nova atitude, levando-os à aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das

disciplinas, em projetos de iniciação científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de

pós-graduação; e nos espaços profissionais em que pretende atuar.

Ementa: A disciplina visa o conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se

oferecer aos alunos condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar

relatórios (resumos, resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso).

Objetivo Geral: Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os correspondentes relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos.

Unidades Temáticas:

0. Introdução: Ambientação online

1. O conhecimento científico. Conceitos básicos.

Conceito de Metodologia de pesquisa.

Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa.

Pesquisa e ética.

2. Tipos de pesquisas científicas.

Abordagens qualitativas

Abordagens quantitativas

Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas.

De um interesse a um tópico

De um tópico amplo a um específico.

De um tópico específico a perguntas.

Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa?

Problemas práticos e problemas de pesquisa

Descobrindo um problema de pesquisa

A estrutura comum dos problemas

3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita

Colhendo informações em bibliotecas.

Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet.

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Obtendo informações com pessoas.

Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa.

Referencial teórico. 5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra

Universo: sujeitos e objetos.

Delimitação da amostra 5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados

Leitura crítica dos dados

Argumentos, rascunhos e discussões

Afirmações e evidências confiáveis. 6. Roteiro para elaboração de trabalho científico.

Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos.

Orientação para Digitação e Disposição Gráfica.

Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica.

Organização do texto.

Pequeno guia de estilo

Identificando o seu estilo.

Resumos.

Sumários.

O título da pesquisa e as palavras-chave.

Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos

Citações e paráfrases.

Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho.

Referências bibliográficas

Apêndices e anexos. 9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina).

Metodologia

A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial,

considerando as seguintes especificidades:

Disciplina com duração total de 38 horas;

6 horas distribuídas em 3 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio, meio e final da disciplina);

32 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas de aula por semana);

As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle),

estruturado de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos

conteúdos em situações diferenciadas.

A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-

learning auto-instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em

prática cada um dos temas trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua

área de estudo.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada

(AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que

obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o

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exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época),

mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente

composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso.

***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Bibliografia:

Básica

-GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

-PASQUESRELLI, M. L. R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco: EDIFIEO,

2006

-KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 20. ed.

Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p.

Complementar

-BAUER, Martin W., GASKELL George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual prático.

Tradução por Pedrinho A. Guareschi. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

-BOURDIEU, Pierre et alli. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Tradução de

Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010

-FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 2006

-MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed., São Paulo: Saraiva, 2008.

-OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias,

dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1999-2002.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 3º SEM Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA C/horária total: 76 H/A Prof. Responsável:

CARLOS EDUARDO S. DE OLIVEIRA C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A Química Analítica tem a função de desenvolver e fornecer a base teórica para os métodos de análise química usados na determinação da composição das substâncias ou misturas; em particular a Química Analítica Qualitativa é de fundamental importância para a investigação das substâncias e para desenvolver um raciocínio crítico.

EMENTA Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos e heterogêneos, formando a base necessária para a realização e entendimento, em laboratório, das principais reações características de cátions e ânions em análise qualitativa.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Conceituar os conhecimentos básicos de Química Analítica, sob o ponto de vista teórico e prático, através de cuidadosa combinação da teoria com a prática, com domínio das técnicas de utilização das aparelhagens e dos laboratórios. Aplicar o raciocínio crítico para identificar, formular e propor soluções, utilizando rigor lógico científico na análise da situação problema. Desenvolver método de trabalho e capacidade de observação crítica na resolução de problemas que normalmente surgem no trabalho de laboratório. Trabalhar em equipe organizando as informações para interpretação de dados, necessários para tomadas de decisão. Analisar qualitativamente materiais desconhecidos por métodos clássicos, desenvolvendo uma postura investigativa que o leve à conscientização da necessidade de auto-aperfeiçoamento contínuo.

UNIDADES TEMÁTICAS - Equilíbrio Químico • Lei da Ação das Massas - Equilíbrio em Sistemas Homogêneos • Grau de dissociação de eletrólitos fracos e fortes • Constante de dissociação de eletrólitos fracos • Efeito do íon comum no equilíbrio iônico - Dissociação e Produto Iônico da Água • Conceito de pH e pOH - Ionização de Ácidos polipróticos - Hidrólise de Sais • Hidrólise de sais formados por ácidos fracos e bases fortes • Hidrólise de sais formados por ácidos fortes e bases fracas • Hidrólise de sais formados por ácidos fracos e bases fracas • Cálculo da constante de hidrólise, grau de hidrólise e pH de soluções de sais hidrolisáveis. - Solução Tampão • Equação de Henderson-Hasselbach • Mistura de ácidos fracos e seus sais • Mistura de bases fracas e seus sais • Preparação de soluções tampão Equilíbrio em Sistemas Heterogêneos • Produto de solubilidade • Produto de iônico

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• Efeito do íon comum na solubilidade - LABORATÓRIO

Técnicas de análise semimicro qualitativa;

Identificação do Sinal Analítico;

Reações via seca e via úmida;

Identificação de cátions pelo teste de chama;

Reações de precipitação e complexação de metais com base forte e base fraca;

Reações de precipitação de ânions com nitrato de prata, teste de cloreto em águas;

Análise do grupo do HCl e esquema de separação dos cátions;

Análise do grupo do carbonato de amônio ((NH4)2CO3) e esquema de separação dos cátions.

METODOLOGIA Aulas teóricas. Resolução de problemas. Trabalhos práticos de laboratório realizados em grupo, orientados por um guia de experimentos. Colóquios para discussão dos princípios envolvidos nas experiências e orientações diversas quanto à natureza do trabalho prático. Elaboração de trabalhos individuais. Utilização de recursos audiovisuais.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JONES, L.; ATKINS, P.. Princípios de química - questionando a vida moderna e o meio ambiente - 3ª ed. Porto Alegre:Bookman, 2002. MAIA, D. J. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson, 2007. v.2. VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. COMPLEMENTAR

BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M.; STEIN, E. Introdução a semimicroanálise

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qualitativa. 6. ed. Campinas: UNICAMP, 1995. ALEXEYÉV, V. N. Análise qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982. WHITTEN, K.W.; DAVIS, R. E.; PECK, M.L. General chemistry with qualitative analysis. 6. ed. Orlando: Saunders College Publishing, 2000. VAITSMAN, D.S.; BITTENCOURT, O.A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; HOLLER, F. J. ; WEST, D. M. Fundamentos de química analítica. 8ª ed. São Paulo: Thomson, 2006

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 3º SEMESTRE Disciplina: GENÉTICA C/H total: 38 H/A Professor: ANDRÉA APARECIDA MORAIS

FERNANDES DE FREITAS C/H sem: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O desenvolvimento da Genética Médica Molecular nas últimas décadas proporcionou um grande avanço em diversas áreas das ciências básicas, incluindo as da saúde. Este desenvolvimento vem permitindo uma nova compreensão sobre as doenças genéticas bem como sues diagnósticos, triagens e tratamentos. O desenvolvimento da genética médica molecular acrescenta novas informações sobre o genótipo do homem, tornando-se indispensável o seu conhecimento para o desempenho do farmacêutico.

EMENTA Os temas abordados pela disciplina de Biologia Celular e Molecular possibilitam a compreensão sobre a genética humana. O entendimento dos fundamentos básicos da genética molecular levará os alunos a entenderem as causas das doenças correlacionadas a essas alterações, como as síndromes.

OBJETIVOS GERAIS Compreender a genética como uma ferramenta importante para o conhecimento das doenças a ela correlacionadas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Interpretar como uma doença genética se transmite segundo um padrão de herança biológica e como as características hereditárias são transmitidas ao longo das gerações; Identificar os tipos e importância das mutações estruturais e/ou numéricas; Entender os métodos de terapia gênica.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Caminho para a Genética Molecular 2. Replicação do DNA 3. Genes e informações gênicas 4. Transcrição e tradução 5. Código Genético 6. Tradução 7. Regulação da Expressão Genética e Fenotípica 8. Padrões de Herança autossômica 9. Polimorfismos e mutações 10. Aberrações numéricas e estruturais 11. Bases moleculares e bioquímicas das doenças 12. Aspectos clínicos da Genética

METODOLOGIA As aulas teórica problematizadas, expositivas com utilização de recursos audiovisuais (multimídia); Aula prática em laboratório; Trabalhos escritos e em grupo, além de apresentação de seminários.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida.

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A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- GRIFFITHS, A. J. F. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589 p. - BROWN, T. A. Genética um enfoque molecular. 3º ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 1999. - HOFFEE, P. A. Genética Médica Molecular. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2000. - ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 2

a. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

COMPLEMENTAR - THOMPSON, M.W; MCINNES, R.R. & WILLARD, H.F. Genética Médica. 5

a Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1993 - LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P. BALTIMORE, D. & DARNELL, J. Biologia celular e molecular. 4

a ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

- De ROBERTIS, E.M.F. & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4a Ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006. - GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2006. Introdução a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 8ª ed. - JUNQUEIRA L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8

a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: FARMÁCIA Série: 3º SEM. Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA C/Horária total: 76 H/A Prof. Responsável MARCO CARLOS UCHIDA C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: MATUTINO

JUSTIFICATIVA Ciência que estuda o funcionamento dos sistemas de funcionamento do organismo. Portanto, fundamento para todos aqueles que estão envolvidos com a área biológica e da saúde. Seu estudo tenta encontrar explicações para os processos vitais, crescimento, controle do meio interno e armazenamento de memórias. Todas essas e, muitas outras atividades humanas, são partes integrantes da própria vida. Sabendo-se que a Fisiologia é uma ciência de extrema complexidade e constantes descobertas, fica notória a importância e o valor do seu estudo.

EMENTA Os temas abordados explicarão o funcionamento do organismo humano como uma criatura pensante, sensível e ativa podendo viver de modo quase automático, mas, mesmo assim capaz de grande diversidade de funcionamento o que caracteriza as formas mais complexas de vida. Dentre os temas mais atuais merecem destaque, a base molecular dos mecanismos celulares e as inter-relações entre o funcionamento da célula e o funcionamento global do complexo de órgãos do corpo.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do programa o aluno deverá: - Compreender a célula como a unidade funcional básica do corpo; - Descrever cada sistema de órgãos do corpo humano especificando o papel de cada um na homeostasia; - Apresentar princípios teóricos que permitam pensar a Fisiologia Humana sob o ponto de vista científico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Relacionar os meios físicos, químicos, físico-químicos, pelos quais os organismos realizam os vários processos necessários à vida.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Fisiologia Humana, manutenção da homeostasia; 2. Sistema endócrino; Mecanismo de ação; 3. Sistema hipotalâmico-hipofisário; 4. Hormônio anti-diurético (ADH); 5. Hormônio do crescimento; 6. Hormônios tireiodeanos; 7. Glândulas supra-renais. 8. Pâncreas endócrino (Insulina e Glucagon); 9. Diabetes; 10. Controle da glicemia; 11. Hormônios sexuais, testosterona, estrógeno e progesterona; 12. Aspectos gerais do sistema nervoso; 13. Comunicação celular nervosa, sinapse e neurotransmissores; Ação estimulatória e inibitória; 14. Papel de alguns neurotransmissores (e.g. noradrenalina, acetilcolina, GABA, glutamato); 15. Potencial de ação; 16. Memória, aprendizado e dor, papéis do sistema nervoso; 17. Sistema nervoso central e sistema nervoso periférico; 18. Integração de informações no sistema nervoso; 19. Fisiologia sensorial; 20. Ouvido, equiíbrio; 21. Sistema Nervoso Autônomo (Parassimpático e Simpático); 22. Fisiologia muscular. Anatomia funcional e contração do músculo. 23. Tipos de fibra muscular; 24. Reflexo muscular; 25. Proprioceptores neurosmusculares, fuso muscular e órgão tendinoso de Golgi; 26. Dor muscular de início tardio, e lesão muscular.

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METODOLOGIA O conteúdo programático será ministrado através de aulas expositivas com recursos audiovisuais (retroprojetor, projetor de slides; multimídia); exercícios no laboratório de informática utilizando-se programas específicos em Fisiologia Humana e aulas práticas objetivando consolidar as informações trabalhadas nas aulas teóricas. Para discussão dos assuntos abordados serão apresentados problemas aos alunos na forma de estudos dirigidos e/ou estudos de casos clínicos. Para auxiliar no desenvolvimento do espírito crítico do aluno e introduzi-lo na formulação objetiva de assuntos específicos, através de pesquisas bibliográficas, serão desenvolvidos temas correlatos ao conteúdo programático apresentados sob a forma de seminários.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTANZO, L.S. Fisiologia. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. 492p. GUYTON, AC. Fisiologia Humana. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p. GUYTON, AC. & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

1264p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, MM. Fisiologia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 934p. BERNE, RM; LEVY, MN; KOEPPEN, BM e STANTON, BA. Fisiologia. 4ª edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 1034p. DOUGLAS, CR. Tratado de fisiologia aplicado à fisioterapia. São Paulo: Robe Editorial, 2002. 936p. GANONG, WF. Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. 578p. GUYTON, AC. & HALL, JE. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1998. 639p. KANDEL, ER., SCHWARTZ, JH. & JESSELL, TM. Fundamentos da Neurociência e do

comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 591p. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios: Conceitos Fundamentais de Neurociências. São Paulo: Atheneu, 2001. 698 p.

RANDALL, D.; BRUGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert: Fisiologia Animal. Mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.

VANDER A, SHERMAN J & LUCIANO D. Human Physiology: the mechanisms of body function. 7a

edição. New York: McGraw Hill, 1998.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: FARMÁCIA Série: 3°SEMESTRE Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA APLICADA C/Horária total: 76 H/A Prof. Responsável: PAULO BRANDÃO C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo da química orgânica fornecerá as ferramentas básicas ao aluno na compreensão de diversos

fenômenos descritos pelas ciências farmacêuticas sendo um pré-requisito indispensável ao acompanhamento de matérias posteriores, tais como bioquímica, farmacodinâmica, química farmacêutica, dentre outras.

EMENTA Estudo das moléculas orgânicas quanto às suas propriedades químicas, participação em sistemas

biológicos, no desenvolvimento de macromoléculas de interesse farmacológicos, bem como outras aplicações.

OBJETIVO GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

- Descrever os fenômenos envolvidos na ressonância em sistemas aromáticos - Associar fenômenos de ressonância e basicidade - Comparar a basicidade de aminas - Comparar o conceito de acidez em química orgânica.

- ESPECIFICOS - Desenvolver os conceitos principais envolvidos em estereoquímica - Associar os conceitos de forças iônicas e moleculares com mudanças de fase - Detectar reagentes e condições envolvidas em reações de esterificação e hidrólise. - Aplicar os conhecimentos adquiridos em biomoléculas e em sistemas biológicos. - Adquirir e praticar conhecimentos e técnicas relativos ao trabalho laboratorial em química

orgânica.

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UNIDADES TEMÁTICAS A – Compostos aromáticos

- teoria da ressonância - nomenclatura - reatividade

B – Acidez e basicidade - Aminas: basicidade relativa - Força relativa de ácidos orgânicos - Basicidade e ressonância de elétrons - Formas iônicas e moleculares - Solubilidade relativa

C – Estereoquímica - Conformação de cadeias - Retenção de conformação: duplas ligações - Isomeria óptica - Enantiômeros e diasteroisômeros

D – Compostos orgânicos iônicos

- Solubilidade de compostos iônicos e moleculares - Relação entre forma iônica e molecular - Separação de substâncias em diferentes situações de pH

E – Principais reações orgânicas - Esterificação e hidrólise - Oxidação e redução

F – Práticas laboratoriais - Separação de misturas de ácidos fortes e fracos - Reação de saponificação e isolamento de sabões - Síntese de Ácido Acetil Salicílico - Síntese de cloreto de etila

METODOLOGIA Aulas teóricas com auxílio dos recursos áudio - visuais Realização de trabalhos teóricos e práticos Resolução de exercícios selecionados Aulas práticas em laboratório de química

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS,T.W.G. Química orgânica LTC São Paulo 7ed. ALLINGER,N.L. Química orgânica. 2ª edição Ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2001. FELTRE, R.; YOSHINAGA, S.. Química orgânica: teoria e exercícios. São Paulo: Moderna, 1982-92 COMPLEMENTAR RUSSEL,J.B. Química geral 2ed. Ed. McGraw-Hill MORRINSON,R.T.;BOYD,R.N. Química orgânica 13 ed.. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa UCKO,D. Química para Ciências da Saúde Ed. manole 2ed. 1992. BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009 311p. ATKINS,P.; JONES,L.; Princípios de química – questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman,2006.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FARMÁCIA Série: 3º SEM Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FARMÁCIA II C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: EUDER GLENDES ANDRADE MARTINS C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: FARMÁCIA Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A disciplina de Tópicos Avançados em Farmácia I introduz conceitos relacionados à botânica, química e farmacologia de plantas medicinais e drogas vegetais, que serão utilizadas na produção e controle de medicamentos obtidos a partir de extratos vegetais, os fitoterápicos, na farmácia pública e indústria farmacêutica.

EMENTA Sistemática, classificação e nomenclatura de espécies vegetais de interesse farmacêutico. Aspectos Etnobotânicos e Etnofarmacológicos na pesquisa de novos medicamentos. Características químicas, descrevendo as principais famílias, evidenciando a importância da sistemática vegetal. Seleção, coleta, cultivo, preparo, conservação e estocagem de drogas vegetais.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno será capaz de: Compreender a classificação, identificação e nomenclatura de plantas medicinais. Coletar, secar e armazenar espécies vegetais de interesse terapêutico. Conhecer as matérias-prima vegetais de importância terapêutica

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução ao estudo de plantas medicinais 1.1 Sistemática vegetal: Classificação e nomenclatura botânica 1.2 Coleta e identificação de espécies vegetais 1.3 Etnobotânica e Etnofarmacologia -2. Aspectos químicos de plantas medicinais 2.1 Noções do metabolismo vegetal 2.2 Drogas vegetais e fatores que influenciam a sua produção 2.3 Medicamentos fitoterápicos – características gerais e legislação

METODOLOGIA - Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais e internacionais, os quais são de

fundamental importância para o conteúdo em desenvolvimento. Esta atividade tem como objetivo ensinar os alunos a interpretar os artigos científicos bem como, estimular a sua atividade intelectual.

- Aulas expositivas em sala de aula para dar subsídio e orientar as demais atividades propostas para o ensino de farmacologia.

- Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica. - Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos

professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

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Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIZZINI, C. T.; MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Ambito Cultural, 1995. 241 p. RAVEN, P. H.; EICHHORN, S.; AVERT, R. F. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. (B) OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. - Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia Vegetal. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.. COMPLEMENTAR JOLY, A. B. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 11. ed. Sao Paulo: Nacional, 1993. 777 p. YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna 1

a ed.

Chapecó: Argos – Editora Universitária, 2001. 523p. COSTA, A. F.; CUNHA, A. P. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 2000. v 1, 2 e.3 CECHINEL FILHO, V.; YUNES, R. A. (Org.). Química de produtos naturais, novos fármacos e a moderna farmacognosia. Itajaí: UNIVALI, 2007. 303p JORGE, L. I. F. Botânica aplicada ao controle de qualidade de alimentos e de medicamentos. São Paulo: Atheneu, 2000. 93p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FARMÁCIA Série: 3º SEM. Disciplina: BIOQUÍMICA I C/H total: 76 h/a Professor: PATRÍCIA SINNECKER C/H sem: 04 h/a Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Propiciar aos alunos conhecimento amplo sobre o metabolismo energético, suas bases, conceitos fundamentais e a relação com estados fisiológicos e patológicos. Essa base bioquímica permitirá ao aluno desenvolver melhor as disciplinas posteriores relacionadas ao funcionamento básico do organismo, como farmacologia, química farmacêutica, patologia e atenção farmacêutica.

EMENTA Caracterização química e funcional das macromoléculas biológicas; descrição e discussão das reações químicas envolvidas no metabolismo celular de tecidos e órgãos.

OBJETIVOS GERAIS A disciplina visa a proporcionar fundamentos para que os alunos sejam capazes de descrever, em termos bioquímicos, processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas. Deverão ainda estar aptos a compreender técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos Básicos em Bioquímica – Introdução 2. pH e Sistema Tampão – Tampões Biológicos 3. Aminoácidos e Peptídeos – Estrutura e propriedades gerais. 4. Proteínas – Conceitos gerais, propriedades e funções. 5. Conformação de Proteínas: Proteínas fibrosas e globulares – exemplos e funções 6. Proteínas Oligoméricas 7. Mioglobina e Hemoglobina – Transporte de Oxigênio e tamponamento do plasma 8. Separação de proteínas: Técnicas cromatográficas e eletroforese 9. Enzimas 10. Cinética Enzimática 11. Inibidores e mecanismo de inibição. 12. Cofatores, coenzimas e vitaminas. 13. Lipídeos – Estrutura, principais classes (triglicerídeos, ácidos graxos, prostaglandinas, esteróides,

fosfolipídeos) e funções . 14. Carboidratos – estruturas e funções de monossacarídeos, di e polissacarídeos. 15. Nucleotídeos e ácidos nucléicos.

METODOLOGIA Aulas teóricas complementadas com exemplificações práticas (aulas de laboratório) para alguns tópicos desenvolvidos, seguidos de orientação na elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Apresentação de seminários por parte dos alunos Trabalhos escritos abordando temas apresentados nas aulas teóricas e práticas. RECURSOS Lousa e giz, retroprojetores para projeção de slides e transparências, recursos audiovisuais como datashow e projetor de slides. Para as aulas práticas serão utilizados os materiais, equipamentos, vidraria e reagentes encontrados nos laboratórios de ensino de Química do UNIFIEO.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da

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avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, M.K. e FARRELL, S.O. Bioquímica – vol. 1, tradução da 5ª Ed. Norte-americana, São Paulo: Thomson Learning, 2008. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 2

ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. CONN, E. E. e STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica, 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 1980. 525p. COMPLEMENTAR

BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. e STRYER, L. Bioquímica. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004. LEHNINGER, A.L. e NELSON, D.L. Lehninger Princípios de bioquímica. 4

ª. ed. São Paulo: Sarvier,

2002. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à química geral, orgânica e biológica, 2. ed. São Paulo: Manole. 1992. CISTERNAS, J. R.; VARGAS, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental, 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2001 DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas, 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher LTDA. 1998.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 3º SEM Disciplina: ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO

FARMACÊUTICA C/Horária total: 38 H/A

Professor: SÁVIO FUJITA BARBOSA C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Propiciar aos alunos uma visão crítica da moderna administração de empresas farmacêuticas, bem como análise básica da evolução da economia e tendências do mercado de trabalho.

EMENTA Colaborar com a formação dos profissionais farmacêuticos, proporcionando uma visão critica do mundo da administração atual.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS Familiarizar os alunos com os principais conceitos da moderna Administração e Economia como objetivo de lhes oferecer condições para a atuação prática profissional. Propiciar conhecimentos básicos administrativos de segmentos de empresas farmacêuticas.

UNIDADES TEMÁTICAS

Análise do Mundo do Trabalho no Brasil e no Mundo

Evolução e Tendências do Mercado de Trabalho

Introdução à Moderna Administração

Visão Histórica da Administração - Teoria Geral da Administração

O Ambiente das organizações

Administração em um Contexto Globalizado, Dinâmico e Competitivo.

A Cultura Organizacional

Teoria da Empresa

Administração da Produção (AP) - produtos e serviços

- sistemas de produção - planejamento, programação e controle da produção - PCP - gráfico de Gantt e manutenção.

Administração de materiais

Sociedades Empresariais: - Microempresa e Empresa de Pequeno Porte - Sociedades anônimas e Sociedades limitadas

Marketing Farmacêutico

Abertura de Empresa Farmacêutica – aspectos legais

Plano de Negócios

Gestão de Carreira

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos.

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais : lousa, retroprojetor e data show

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I., Introdução à Teoria Geral da Administração, Makron Books, 2004 CHIAVENATO, I, Administração nos Novos Tempos. 6ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2000 CHIAVENATO, I., Administração da Produção: uma abordagem introdutória. 1ed. Elsevier, Rio de Janeiro, 2005 COMPLEMENTAR: HAMPTON, D.R. Administração: Processos Administrativos, Makron Books, 1991 HAMPTON, D.R. Administração: Comportamento Organizacional, Makron Books, 1991 KWASNICKA, E. L., Introdução à Administração, 5ed. São Paulo, Atlas, 1995 SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M.. Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.1 e 2 ANDRADE, B.; GERENCER, P. Iniciação a administração comercial: prática de comércio. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1972. 230 p. WEB SITES: www.febrafarma.com.br www.sebrae.com.br www.direito.com.br www.planalto.gov.br www.guiatrabalhista.com.br www.procom.sp.gov.br www.cff.org.br www.crfsp.org.br

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 4º SEM Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA C/H total: 76 H/A Professor: CARLOS EDUARDO SOUTO DE OLIVEIRA C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A Química Analítica Quantitativa tem, especificamente, o objetivo de determinar a composição quantitativa dos diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra, o que possibilita ao aluno atuar em laboratórios de controle de qualidade, certificação e na área de pesquisa.

EMENTA Fornecimento de subsídios teóricos e experimentais, bem como tratamentos estatísticos para a apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigida para um método analítico.

OBJETIVOS GERAIS O conhecimento teórico e prático adquirido durante o curso possibilitará ao aluno reconhecer imediatamente, a partir da espécie de interesse a ser determinada em uma amostra, qual técnica titulométrica deve ser utilizada, sendo capaz de determinar, com exatidão, os componentes de uma solução problema em qualquer laboratório de análise, tanto por métodos clássicos quanto por métodos instrumentais.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Tratamento de dados analíticos

Algarismos significativos

Erro e desvio de uma medida

Exatidão e precisão

Tipos de erro 2. Análise Gravimétrica

Princípios da gravimetria

Métodos de precipitação

Condições de precipitação

Contaminação de precipitados

Técnicas de análise gravimétrica 3. Titulometria de neutralização

Padrões primários e secundários

Preparo de soluções-padrão

Teoria dos indicadores ácido-base

Curvas de neutralização - Titulação de ácidos fortes com bases fortes - Titulação de bases fracas com ácidos fortes - Titulação de ácidos fracos com bases fortes 4. Titulometria de óxido-redução

Processo de oxidação e redução

Pilhas galvânicas

Semi-reações de óxido-redução; balanceamento de reações

Potencial de eletrodo

Equação de Nernst

Curvas de titulação

Detecção do ponto final

Permanganometria/iodometria LABORATÓRIO

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1. Análise Gravimétrica

Análise gravimétrica do ferro 2. Titulometria de neutralização

Preparo de soluções-padrão

Preparo de soluções de ácidos e bases

Determinação do teor de Ácido acetilsalicílico em amostras comerciais

Determinação de Mg(OH) em amostra de anti-ácido 3. Titulometria de óxido-redução

Permanganometria

Determinação de peróxido de hidrogênio (H2O2) em amostra comercial por permanganometria

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais;

Aulas de exercícios para auxiliar na compreensão do conteúdo;

Aulas práticas em laboratório para o desenvolvimento de habilidades analíticas;

Colóquios para discussão dos experimentos;

Elaboração de relatórios das aulas práticas;

Orientação de pesquisa bibliográfica e pesquisa na Internet como complementação dos tópicos ensinados em aula.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; HOLLER, F. J. ; WEST, D. M. Fundamentos de química analítica. 8ª ed. São Paulo: Thomson, 2006. BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3

a. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

HARRIS, D.C.; Análise Química Quantitativa. 7a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

COMPLEMENTAR CHRISTIAN, G.D.; Analytical Chemistry. 6a. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004. ALEXEYÉV, V.N.; Análise Quantitativa. 3ª. ed. Porto: Lopes da Silva, 1983. OHLWEILER, O.A.; Química Analítica Quantitativa. Rio de Janeiro : LTC, 1974. v. 1 e 2. GUENTHER, William B. Química Quantitativa: medições e equilíbrio. Sao Paulo: Edgard Blücher, EDUSP 1972. VOGEL, A. I. – Análise Química Quantitativa. 6

a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 4O SEM

Disciplina: FARMACOGNOSIA C/H total: 76 H/A Professor: MARCELO RODRIGUES C/H sem: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Farmacognosia é fundamental para o profissional da farmácia, uma vez que introduz conhecimentos teóricos sobre as diversas classes de substâncias acumuladas por plantas medicinais, bem como as diversas atividades biológicas apresentadas por estas. Os conhecimentos adquiridos nesta disciplina serão utilizados na produção e controle de fitoterápicos, na farmácia pública e indústria farmacêutica.

EMENTA Estudo de vegetais de interesse farmacêutico, ou seja, algumas das matérias que são utilizadas no combate as doenças, mostrando suas características químicas. Extração, identificação e doseamento dos grupos mais importantes de princípios ativos naturais em drogas vegetais e derivados. Ensaios de controle de qualidade de fitoterápicos. Descrições sobre plantas tóxicas.

OBJETIVOS Ao final do curso o aluno será capaz de: Identificar as diversas classes de substâncias biologicamente ativas acumuladas por espécies vegetais Realizar análises farmacognósticas de drogas vegetais Descrever os procedimentos utilizados no controle de fitoterápicos Reconhecer as principais plantas tóxicas Reconhecer as principais rotas biossintética que leva à produção de metabólitos secundários

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Farmacognosia: Conceitos gerais (planta medicinal, droga vegetal, fitoterápico) 2. Processamento da matéria-prima vegetal: coleta, secagem, estabilização 3. Processos extrativos (maceração, infusão, percolação, digestão, decocção, hidrodestilação) 4. Formas farmacêuticas utilizadas em fitoterapia 5. Estudo químico e biológico de drogas vegetais contendo: 5.1 Glicosídeos cardiotônicos 5.2 Saponinas 5.3 Antraquinonas 5.4 Flavonóides 5.5 Taninos 5.6 Alcalóides 5.7 Óleos essenciais 6. Fitoterápicos: legislação, produção e controle de qualidade

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com auxílio de retroprojetor. Estudos dirigidos e exercícios ao final de cada capítulo. Práticas de laboratório.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

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Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN, G.; PALAZZO DE MELLO, J. C.; MENTZ, L. A.; PETROVICK, P. R. Farmacognosia - da Planta ao Medicamento 5ª ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, Florianópolis: Editora de UFSC, 2004. 1102p. OLIVEIRA, F.; AKISUE, G.; AKISUE, M. - Farmacognosia São Paulo: Atheneu, 1998-2005. RIZZINI, C. T.; MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Ambito Cultural, 1995. 241 p. COMPLEMENTAR CECHINEL FILHO, V.; YUNES, R. A. (Org.). Química de produtos naturais, novos fármacos e a moderna farmacognosia. Itajaí: UNIVALI, 2007. 303p JORGE, L. I. F. Botânica aplicada ao controle de qualidade de alimentos e de medicamentos. São Paulo: Atheneu, 2000. 93p. COSTA, A. F. - Farmacognosia. 4ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 3 v. YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna 1

a ed.

Chapecó: Argos – Editora Universitária, 2001. 523p. OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. - Fundamentos de Farmacobotânica 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 178p.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 4º SEM Disciplina: PRIMEIROS SOCORROS C/H total: 38 H/A Professor: LIGIA CRISTINA FONSECA LAHOZ MELLI C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

O estudo de primeiros socorros fornecerá as ferramentas básicas ao aluno para saber avaliar e tomar decisões quanto às ações prioritárias ao enfrentar situações de emergência durante o exercício profissional.

EMENTA

Estudo dos conceitos específicos nos procedimentos de primeiros socorros, ou seja, do atendimento imediato e provisório prestado enquanto se aguarda atendimento médico. Noções de suporte básico à vida. Percepção de sintomas e sinais relacionados aos sistemas básicos humanos.

OBJETIVOS GERAIS

Fornecer ao aluno os princípios gerais de atendimento em acidentes e situações de emergência, antes de encaminhar a vítima ao hospital, com a finalidade de aliviar o sofrimento da pessoa acidentada, prevenir o agravamento da situação e deixá-la em melhores condições para receber o tratamento médico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar situações de risco ou de emergência Avaliar o local e determinar risco potenciais; Tomar decisões que possam garantir a segurança da vítima e de pessoas próximas; Utilizar corretamente os recursos materiais disponíveis com o objetivo de garantir as melhores condições possíveis de proteção.

UNIDADES TEMÁTICAS

Teoria A – Procedimentos Iniciais· Princípios gerais de atendimento de urgência. Qualidades do socorrista. · Biossegurança e mecanismos de lesão. · Sinais vitais (T.P.R. e P.A.). Características. Demonstração e prática. · Avaliação Primária e secundária. B – Parada cárdio-respiratória · Parada cárdio-respiratória. Sinais e sintomas. Tratamento · Atendimento imediato. Demonstração e prática com boneco especialmente construído para esse procedimento. · Asfixia e corpos estranhos. Como agir imediatamente usando a manobra de HEIMLICH e outros aspectos para salvar vidas. C – Hemorragias/Ferimentos· Ferimentos e hemorragias. Conceitos. Tipos. Cuidados específicos no local do acidente e durante o encaminhamento. · Curativos. Conceitos. Tipos. Sala de curativos e materiais necessários. Princípios científicos na execução de curativos. Antissépticos. Demonstração e prática. D – Estado de Choque E – Fraturas, entorses e luxações· Entorses, luxações e fraturas. Conceitos. Sinais e sintomas. · Como elaborar a imobilização e como transportar a vítima. F – Vertigens, desmaios, crises convulsivas e histérica. G – Queimaduras, insolação, intermação e choque elétrico. · Queimados. Cuidados no atendimento de queimaduras por diversos a gentes. Encaminhamento H - Afogamento I - Intoxicação · Causas comuns. Primeiros cuidados na intoxicação alimentar, medicamentosa, por substâncias químicas e plantas venenosas. · Centro de controle de intoxicações. J – Mordeduras de animais · Primeiro atendimento em acidentes com animais peçonhentos. O quê fazer e o quê não se deve fazer em casos de peçonhas proteolíticas e neurotóxicas. L – Parto de emergência · Sinais e sintomas. Cuidados com a mãe e o recém-nascido. Encaminhamento. · Prevenção de acidentes.

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M - Injeções. Conceitos, tipos, vias. Cuidados especiais no preparo e na aplicação de injeções (I.M. - I.D. - S.C. e E.V.). Demonstração. N – Transporte de acidentados. Prevenção de acidentes Prática· Sinais vitais: aferição de temperatura, pulso, respiração e pressão arterial · Avaliação Primária e secundária. · Atendimento imediato em parada cardiorrepsiratória. Demonstração e prática com boneco especialmente construído para esse procedimento. · Asfixia e corpos estranhos. Como agir imediatamente usando a manobra de HEIMLICH . · Caixa de curativos. Materiais necessários. Demonstração. · Entorses, luxações e fraturas. Conceitos.Como elaborar a imobilização e como transportar a vítima.

METODOLOGIA

· Aulas teóricas – expositivas e dialogadas com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos; · Aulas práticas de laboratório para desenvolvimento e fixação dos tópicos apresentados na teoria. · Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações · Aulas de exercícios para fixação do conhecimento · Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados. Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAFEN, B. Q.; FRANDSEN, K. J.; KARREN, K. J. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7. ed. Barueri: Manole, 2002. 518 p. NATIONAL SAFATTY COUNCIL. Primeiros socorros. 4. ed. São Paulo: Randal Fonseca, 2002. 130 p. NORO, J J. Manual de primeiros socorros. Sao Paulo: Ática, 2002. 256 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNNER & SUDDARTH Tratado de enfermagem médico cirúrgica 9ª edição Guanabara Koogan 2002 – vols 1 e 2. SEKI, C. T.; BRANCO, S. S.; ZELLER, U. M. H. Manual de primeiros socorros nos acidentes do trabalho. 2. ed. São Paulo: FUNDACENTRO, 1985. 58 p. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. Rio de Janeiro: Ed. SENAC, 2006. 139p. HAMMERLY, M; A. Técnica moderna de primeiros socorros. 5. ed. Santo André [SP]: Casa Publicadora Brasileira, 1971. 310 p. LINS, A. Curso de primeiros socorros. Rio de Janeiro: VIP, 1969. 104 p.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 4O SEM

Disciplina: HIGIENE E SAÚDE PÚBLICA C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: LÍGIA CRISTINA FONSECA LAHOZ MELLI C/Horária sem.: 02H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O estudo de higiene e saúde pública fornecerá as ferramentas básicas ao aluno na compreensão dos diversos fenômenos descritos pela epidemiologia e na prática de saúde pública.

EMENTA Estudo dos conceitos específicos nos procedimentos epidemiológicos e sua aplicação prática nas diversas áreas de atuação do farmacêutico.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Compreender a importância do método epidemiológico para o planejamento de ações técnicas de promoção, prevenção e manutenção da saúde do indivíduo e coletividade, inseridos no processo saúde-doença, bem como, ser capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar solução para os mesmos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar o processo saúde-doença e seus condicionantes; Compreender a história natural da doença e estar apto a desenvolver ações de saúde nos vários níveis de prevenção; Calcular e interpretar os principais indicadores de saúde do nível de vida da população; Apresentar linhas gerais dos principais estudos epidemiológicos, bem como as respectivas variáveis; Caracterizar a epidemiologia das doenças infecciosas e crônico-degenerativas, utilizando os vários modelos de causalidade; Caracterizar a atividades de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária e vigilância à saúde; Caracterizar as atividades de farmacovigilância e conhecer as políticas de medicamentos.

UNIDADES TEMÁTICAS A. Epidemiologia. - Histórico. Conceitos básicos. - Principais usos da epidemiologia. B. Saúde-Doença. - Conceitos de saúde e doença - História Natural da Doença. - Níveis de Prevenção. - Modelos de causalidade. C. Indicadores de saúde. - Principais Indicadores de Saúde - Morbidade, Mortalidade. D. Doenças Infecciosas. - Considerações gerais - Medidas de prevenção e controle. Biossegurança E. Doenças não infecciosas. - Considerações Gerais - Medidas de prevenção e controle F. Política de Saúde no Brasil. - Histórico. Organização dos Serviços de Saúde no SUS. - Vigilância à Saúde G. Programas de Saúde - Saúde Materno-infantil. Saúde do Adulto/idoso

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METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, vídeos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARIN, N. et al. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Brasília: OPAS/OMS, 2003. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6

ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

SOERENSEN, B. Manual de Saúde Pública. São Paulo: Arte & Ciência; Marília: UNIMAR,1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLUSCI, S.M. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2002. DALLARI, S.G. A Saúde do Brasileiro. 9

ª ed. São Paulo. Ed. Moderna, 1996. (pág. 21-41)

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SCHRAIBER, L. B. et al. (org.) Saúde do Adulto. Programas e Ações na Unidade Básica. 2

ª ed. São Paulo:

Ed. Hucitec, 2000. LESER, W. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Atheneu, 2000

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: FARMÁCIA Série: 4º SEM Disciplina: BIOQUÍMICA DO METABOLISMO C/H total: 38 H/A Professor: REGIANE DEGAN FAVARO C/Hsem.: 02 H/A Departamento: BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA Propiciar aos alunos amplo conhecimento sobre os mecanismos químicos envolvidos em fenômenos biológicos fundamentais como o surgimento da vida, seu desenvolvimento e manutenção, até a morte celular ou de um organismo.

EMENTA Descrição e análise das rotas metabólicas envolvidas nas reações de oxidação de macromoléculas, visando obtenção de energia, nos diversos seres vivos e rotas de biossíntese. Descrição das reações químicas envolvidas no metabolismo celular de tecidos e órgãos e bioquímica da contração muscular. Análise da integração metabólica e o papel de hormônios como insulina, glucagon e adrenalina. Exemplos de distúrbios metabólicos, causas, conseqüências e parâmetros mensuráveis. Alterações metabólicas ocasionadas pela atividade física.

OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de análise e discussão de resultados, formulação de hipóteses de trabalho; características indispensáveis para a atividade analítica na área de saúde. OBJETIVO ESPECÍFICO A disciplina deverá fundamentar e descrever em termos bioquímicos processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas. Inclui-se ainda a familiarização com técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução ao Metabolismo: Metabolismo energético: Glicólise, Ciclo de Krebs e Cadeias Transportadoras de elétrons Metabolismo de Carboidratos: Glicogênese, Gliconeogênese, Via das Pentoses-Fosfato, Gliconeogênese Metabolismo de lipídeos: Síntese e degradação de ácidos graxos Metabolismo de compostos nitrogenados: Degradação de aminoácidos e balanço nitrogenado Síntese Protéica Síntese de ácidos nucléicos e DNA

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, como auxilio dos materiais didáticos disponíveis, como lousa e giz, bem como de apresentação de transparências, retroprojetor e recursos digitais como projeção de slides e filmes seguidos de discussão. As aulas teóricas serão ainda complementadas por resolução de exercícios ao final de cada capítulo. Apresentação de seminários por parte dos alunos, além de trabalhos escritos abordando os temas constantes no programa.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

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*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, M.K. e FARRELL, S.O. Bioquímica – vol. 3, tradução da 5ª Ed. Norte-americana, São Paulo: Thomson Learning, 2008. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 2

ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007. CONN, E. E. e STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica, 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 1980. 525p. COMPLEMENTAR

BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. e STRYER, L. Bioquímica. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

LEHNINGER, A.L. e NELSON, D.L. Lehninger Princípios de bioquímica. 4ª. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à química geral, orgânica e biológica, 2. ed. São Paulo: Manole. 1992. CISTERNAS, J. R.; VARGAS, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental, 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2001 DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas, 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher LTDA. 1998.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 4º. SEM Disciplina: PARASITOLOGIA C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: MIRIAN SILVA DO CARMO C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A compreensão do ciclo biológico do parasita e a dinâmica do seu desenvolvimento contribuem para a elaboração de medicamentos mais eficazes no controle dessas doenças e acompanhar essas parasitoses, mantendo-as em níveis aceitáveis ou, se possível, controlando-as em definitivo.

EMENTA A disciplina aborda os conceitos gerais de parasitologia humana, relação parasita-hospedeiro, principais formas de infecção e profilaxia das parasitoses de importância médica bem como o seu diagnóstico clínico-laboratorial.

OBJETIVOS GERAIS Conhecer as principais endemias parasitárias do Brasil e identificar as principais parasitoses humanas, descrevendo a sua biologia e patogenia , seus vetores, reservatórios, adquirindo conhecimentos básicos para reconhecer as suas relações ecológicas e importância econômica e médica e ao mesmo tempo desenvolvendo uma postura humanística, ética e política seja em âmbito profissional, educativo, administrativo, assistencial ou na pesquisa científica

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Relação parasito-hospedeiro. 2. Biologia, patogenia, profilaxia, diagnóstico e tratamento dos principais grupos de interesse em parasitologia: a. PROTOZOÁRIOS : Família Trypanosomatidae, Leishmaniose, Doença de Chagas, Giardíase, Amebíase, Tricomoníase, Malária, Toxoplasmose b. HELMINTOS: Ascaridíase, Tricuríase, Enterobiose, Ancilostomose, Estrongiloidíase, Esquistossomose, Teníase e Cistecercose.

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, laboratório de informática.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA REY, L. Parasitologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 1999, 105p NEVES, D. P.; MELO, A. L. Parasitologia humana. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. 524 p. COMPLEMENTAR CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005, 375p. MARKELL, E. K.; JOHN, D. T.; KROTOSKI, W. A. Parasitologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 447 p. PESSOA, S.B. & MARTINS, A.V. Parasitologia Médica. 11

a ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1988.

SPICER, W. J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224 p. ZAMAN, V.. Atlas color de parasitologia clínica: un atlas de protozoarios, helmintos y artropodos mas importantes, la mayoria de ellos en colores. 2. ed. Buenos Aires: Medica Panamericana, 1997. 335 p.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 4º. SEM Disciplina: DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: PATRICIA NANCY ISER BEM C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Delimitar os campos para que o profissional farmacêutico interaja com as leis e estruturas organizacionais das empresas farmacêuticas.

EMENTA

Estudo das legislações, portarias, resoluções nas esferas em gestões tripartites, além de conhecer os organismos em saúde e sua hierarquia. Estudo de legislações que regem a profissão e o profissional em farmácia.

OBJETIVOS GERAIS

Possibilitar ao profissional farmacêutico a interpretação das leis acerca de fármacos, medicamentos, cosméticos e atendimento, além das estruturas organizacionais e legais das empresas farmacêuticas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Habilitar o profissional farmacêutico frente às atividades de contatos com Drogaria, Farmácia Magistral, Homeopática e Indústria de Medicamentos e Cosméticos, farmácia hospitalar, transportadoras e distribuidoras, correlatos.

UNIDADES TEMÁTICAS

Histórico da profissão farmacêutica. Âmbito profissional. Órgãos de fiscalização profissional e sanitária. Noções de Direito Civil, Penal, Trabalhista e Previdenciário, Direito Coletivo do Trabalho (direito sindical). Sistema unificado de saúde. Controle sanitário na produção e comercialização de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. Materiais de envase. Controle sanitário na produção e comercialização de alimentos. Legislação referente a Psicotrópicos e Entorpecentes. Lei de infrações à Legislação Sanitária. Registro de marcas e patentes. Perícias médico-legais.

METODOLOGIA

· Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos; · Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual. · Aulas de exercícios para fixação do conhecimento · Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados. · Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima

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exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. (Coaut.). Instituições de direito público e privado. 22.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 422 p. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de ética da Profissão Farmacêutica. Brasília, 2005. ANVISA. Portaria Nº 344, 12 d Maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em http://www.anvisa.gov.br/scriptsweb/anvisalegis/visualizadocumento.asp?id=939&versao=2 COMPLEMENTAR CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA - Resolução 357 – DOU – 2001. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/357.pdf ZUBIOLI, Arnaldo. Profissão Farmacêutico: E agora? Curitiba:Ed.Lovise Ltda, 1992 LEFEVRE, F. O medicamento como mercadoria simbólica. São Paulo: Cortez, 1991. 159 p. FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO FARMACÊUTICA, 1, 2008, Brasília, DF). O farmacêutico de que o Brasil necessita: relatório final. Brasília: Ed. do Ministério da Saúde, 2008. 66 p. (Série D: Reuniões e Conferências) CORDEIRO, B. C; LEITE, S. N. (Org.). O farmacêutico na atenção à saúde. 2.ed. Itajaí: UNIVALI, 2008. 286p. PHARMACIA BRASILEIRA. Periódico. Brasília: Conselho Federal de Farmácia,1996-. Trimestral.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 4º. SEM Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA APLICADA C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável: MARCO CARLOS UCHIDA C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina de Fisiologia Aplicada aprimora os conhecimentos já adquiridos na disciplina de Fisiologia Humana. Além de adicionar tópicos para o entendimento geral dos sistemas fisiológicos. Seu conteúdo leva ao melhor entendimento do controle do meio interno, manutenção da homeostasia e busca pela saúde. Sabendo-se que a Fisiologia é uma ciência de extrema complexidade e constantes descobertas, fica notória a importância e o valor para os futuros Farmacêuticos.

EMENTA A disciplina preza pelo entendimento dos sistemas fisiológicos de forma interacional. Uma visão global, e não apenas unitária. Através da compreensão da fisiologia, há a possibilidade da sua aplicação no contexto do cotidiano, principalmente no âmbito da saúde. Seja na intervenção como na prevenção das patologias, principalmente as crônicas degenerativas.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do programa o aluno deverá: - Descrever cada sistema de órgãos do corpo humano especificando o papel de cada um na homeostasia; - Entender a teoria, e aplicar os conhecimentos adquiridos na prática profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Aplicar a fisiologia nas questões práticas da futura profissão.

UNIDADES TEMÁTICAS - Sistema cardiovascular, anatomia, controle neural da atividade cardíaca; - Princípios de hemodinâmica circulatória; - Pressão arterial e suas implicações práticas; - Controle da hipertensão arterial por agentes exógenos; - Doenças do sistema cardiovascular; - Doenças coronarianas e o papel da obesidade; - Sistema respiratório, anatomia, controle neural da ventilação; - Aspectos principais da hematose, transporte de gases (difusão e perfusão); - Características das funções pulmonares e ventilação; - Fatores intervenientes intrínsecos e extrínsecos na fisiologia respiratória; - Controle da acidose respiratória, mecanismos tampão celulares, pulmonares e renais; - Relação entre o controle neural respiratório e inter-relação com sistema cardiovascular; - Medidas dos volumes e capacidades pulmonares, consumo de oxigênio e ventilação/minuto; - Equilíbrio das concentrações dos gases e neutralização da acidose respiratória; - Sistema ósseo; - Formação óssea; - Metabolismo de cálcio e fósforo; - Sistema digestório, anatomia e função; - Digestão e absorção de nutrientes (carboidratos, lipídios, proteínas, água e micronutrientes).

- Introdução à bioenergética e papel dos macronutrientes; - Princípios do sistema renal, função e anatomia; - Manutenção da homeostasia hídrica; - Princípios da filtração renal, mecanismo da formação de urina, controle ácido-base; - Hidratação;

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

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Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, laboratório de informática.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTANZO, L.S. Fisiologia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008. 492p. GUYTON, AC. Fisiologia Humana. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p. GUYTON, AC. & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 1264p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, MM. Fisiologia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. 934p. BERNE, RM; LEVY, MN; KOEPPEN, BM e STANTON, BA. Fisiologia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1034p. DOUGLAS, CR. Tratado de fisiologia aplicado à fisioterapia. São Paulo: Robe Editorial, 2004. 936p. GANONG, WF. Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1999. 578p. GUYTON, AC. & HALL, JE. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 639p.

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA / PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: FARMÁCIA Série: 6º SEM. Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM FARMÁCIA III C/H total: 38 H/A Professor: CARLOS EDUARDO S. DE OLIVEIRA C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA As técnicas cromatográficas são amplamente empregadas, devido sua característica de separação de amostras complexas associada à identificação e quantificação, sendo bastante utilizada na análise de fármacos. As etapas que envolvem uma análise química são descritas por uma metodologia analítica, portanto a confiabilidade dos resultados de uma análise depende da metodologia empregada e sua execução pelo analista. O conhecimento dessas etapas e da técnica empregada se torna essencial no desenvolvimento do método de análise e validação do mesmo.

EMENTA Avaliação das etapas que compõe uma metodologia analítica e as figuras de mérito utilizadas na estimativa da confiabilidade dos resultados. Apresentação das principais técnicas cromatográfica e alguns estudos de caso do desenvolvimento de metodologias cromatográficas para determinado problema analítico.

OBJETIVOS GERAIS Contribuir para a compreensão da importância das etapas de uma análise na determinação de um analito. Apresentar as técnicas analíticas cromatográficas e suas aplicações na análise de fármacos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Análise Instrumental - Introdução à análise instrumental - Eficiência da coluna e separação - Cromatografia Líquida de Alta Eficiência - Cromatografia Gasosa - Construção da Curva analítica 2. Metodologia Analítica - Amostragem - Preparo da Amostra / Remoção dos interferentes - Medida - Cálculos - Estimativa da confiabilidade dos resultados

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais; leitura e discussão de artigos científicos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

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**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 8ª edição. São Paulo: Thomson Leraning, 2006. SKOOG, D.A,; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 9ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. HAGE, D.S.; CARR, J.D. Química Analítica e Análise Quantitativa. 1ª ed., São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2012. COMPLEMENTAR MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. – VOGEL – Análise Química Quantitativa. 6

a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

CHRISTIAN, G.D. - Analytical Chemistry. 5a. ed., New York: John Wiley and Sons, Inc., 1994.

BONATO, P. S.; BRAGA, G. L.; COLLINS, Carol H. (Org.). Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2009. CIOLA, R. Introdução à cromatografia em fase gasosa. São Paulo: Edgard Blücher, EDUSP 1973. EWING, G.W. - Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher: EDUSP ,1972-2006. volume 1 e volume 2.

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5º SEMESTRE (V)

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 5O SEM

Disciplina: FARMACOLOGIA I C/Horária total: 76 H/A Prof. Responsável: MARCELO RODRIGUES C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que o aluno de Farmácia adquira conhecimentos básicos sobre todas as classes medicamentosas utilizadas na terapia das doenças de seres humanos. A compreensão da Farmacologia visa capacitar o profissional para todas as áreas da saúde relacionadas ao estudo dos fármacos.

EMENTA Compreensão do uso e efeito dos fármacos nos seres humanos bem como seus efeitos adversos. Fatores que alteram a ação dos fármacos. Farmacocinética. Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia do Sistema Cardiovascular.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer aos alunos conhecimentos gerais de Farmacologia e suas sub-áreas, Farmacocinética, Farmacologia Molecular, Farmacoepidemiologia e Farmacoecomonia. Discutir e formular hipóteses, analisar dados e resultados para o desenvolvimento de um raciocínio direcionado às atividades de saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fornecer aos alunos conhecimentos sobre as diversas formas farmacêuticas, vias de administração, farmacocinética, fatores que alteram a ação dos fármacos e interação medicamentosa. Relacionar a patologia que acomete o indivíduo ao fármaco utilizado. Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Autônomo Fármacos que atuam no Sistema Cardiovascular

UNIDADES TEMÁTICAS Conceitos básicos de Farmacologia (Fármaco, Medicamento, Remédio, Droga, Placebo), legislação e padronização de medicamentos e preparações farmacêuticas. Vias de administração enterais: sublingual, oral e retal; Vias de administração parenterais: intramuscular, intravenosa, subcutânea e especial; Vias de administração sobre pele e mucosas: dérmica, nasal, vaginal, pulmonar e ocular. - Farmacocinética: Conceito, Absorção e Distribuição, Metabolismo Excreção e cuidados aos pacientes; - Fatores que alteram a ação dos fármacos: Fatores intrínsecos: genéticos, idade, sexo, peso, composição corpórea, estados patológicos e psicológicos; Fatores extrínsecos: fármaco, dose, via de administração, condições de uso. - Interação Medicamentosa: Conceito. Tipos de interação: sinergismo e antagonismo. - Receptores: Acoplados a proteína G; Acoplados a canais iônicos; Acoplados a tirosina-quinase; Acoplados ao ADN. - Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo: adrenérgicos e antiadrenérgicos; colinérgicos e anticolinérgicos - Farmacologia do sistema cardiovascular e renal: anti-hipertensivos, anti-anginosos, fármacos empregados na I.C.C., diuréticos, anticoagulantes;

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da

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intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, laboratório de informática.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2)*. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula A:

Media Final (MF) = 2

N2N1

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida na fórmula A mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

MF PF

*P2 será aplicada conforme calendário oficial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMAN, B., PAGE, C, SUTTER, M. Farmacologia Integrada, 2ª ed. São Paulo: Manole, 2004. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia, 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. SILVA, P. Farmacologia, 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo Gen), 2010. COMPLEMENTAR HARVEY, R., CHAMPE, P. Farmacologia ilustrada. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. GILMAN, A. G.. As bases farmacológicas da terapêutica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, J. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p. FUCHS, F. D. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LIMA, A. B. C. B. D.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L.S. Introdução à farmacologia. 4. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2002. 87 p.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 5°SEM Disciplina: QUÍMICA FARMACÊUTICA C/Horária total: 76 H/A Prof. Responsável:

ROBERTA TANCREDI FRANCESCO DOS SANTOS

C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A Química Farmacêutica fornece ao estudante de farmácia condições para um completo entendimento a respeito de aspectos químicos e bioquímicos da farmacologia, farmacocinética, farmacotécnica e assuntos relacionados à química e a profissão farmacêutica.

EMENTA Fornecer ao aluno subsídios para entendimento da Química Farmacêutica, o desenvolvimento de fármacos, aspectos teóricos da ação de fármacos. Fármacos que agem no sistema nervoso, central e periférico, bem como aspectos ligados à química dos neurotransmissores.

OBJETIVOS GERAIS Estudar as várias classes de fármacos sob os seguintes aspectos: histórico, nomes, estrutura química, propriedades físico-químicas e sua relação com a atividade biológica, mecanismos de ação relacionados com a estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo de drogas, biodisponibilidade, desenvolvimento de novos fármacos

UNIDADES TEMÁTICAS Considerações gerais: - Conceitos de química farmacêutica - Aspectos gerais de fármacos: formas farmacêuticas, efeito placebo, metabolismo, interações, efeitos adversos Aspectos teóricos da ação de fármacos: - Mcanismos de ação de fármacos - Interações fármaco-receptor - Coeficiente de partição ( logP) Propriedades físico-químicas e atividade biológica Desenvolvimento de fármacos Fontes de fármacos Grupos farmacofóricos Processos de modificação de fármacos: simplificação molecular, associação de fármacos, adição molecular, hibridação, modificações estereoquímicas, modificações no logP, introdução de grupos volumosos, isosterismo Latenciação e formação de pró-fármacos. Planejamento racional de fármacos Lipofilicidade e ação no SNC Influência da estereoquímica na ação de fármacos Ação agonista e antagonista; influência da estrutura química no tipo de ação; agonismo indireto Influência da ionização na ação de fármacos

METODOLOGIA Aulas teóricas com auxílio dos recursos áudio - visuais Realização de trabalhos teóricos e práticos Seminários e discussões de temas importantes Resolução de exercícios selecionados

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2)*.

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As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula A:

Media Final (MF) = 2

N2N1

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida na fórmula A mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

MF PF

*P2 será aplicada conforme calendário oficial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. A. Química Farmacêutica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 1988. BARREIRO, E. J. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2002. 243 p. ANDREI, C. C. (Org.). Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular: um curso prático. São Paulo: Manole, 2003. 154p. COMPLEMENTAR CALIXTO, J. B.; YUNES, R. A. Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna: métodos de estudo, fitoterápicos e fitofármacos, biotecnologia, patente. Chapeco: Argos, 2001. 523 p. GILMAN, A. G. As bases farmacológicas da terapêutica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 1232 p. LEHNINGER, A. L.; COX, M. M.; NELSON, D. L.. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. (Coaut.). Química orgânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1 e 2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 563 p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

Curso: FARMÁCIA Série: 5º SEM

Disciplina: PATOLOGIA GERAL C/Horária total: 76H/A

Prof. Responsável:

CLAUDIA MARIE ARAKI

C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que os alunos de farmácia e bioquímica adquiram conhecimento básico sobre as patologias que afetam os seres humanos. A compreensão da patologia visa iniciar o contato com doenças e processos lesivos corporais que serão utilizados em toda a sua vida profissional.

EMENTA Estudo analítico, macroscópico e microscópico das estruturas do corpo humano para constatação do início da alteração a nível celular até aparecimento de sinais e sintomas verificados já a nível corporal.

OBJETIVOS GERAIS Tentar passar para o futuro profissional o conhecimento básico sobre o entendimento, desenvolvimento e conseqüências de alterações que ocorrem devido a agentes endógenos e exógenos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Explanar sobre áreas com grande importância no seu dia a dia de trabalho, tentando guiar para interligá-las com as matérias clínicas afins.

UNIDADES TEMÁTICAS Conteúdo Programático:

1. Introdução ao estudo de patologia básica Conceitos: etiologia, patogenia, sintomas clínicos e prognóstico 2. Lesões celulares Eventos bioquímicos e moleculares; lesões reversíveis e irreversíveis, necrose; apoptose; correlações clínicas. 3. Processos inflamatórios Processo inflamatório; Inflamação aguda, crônica; tipos celulares envolvidos; correlações clínicas. 4. Distúrbios hemodinâmicos- alterações circulatórias Edema; congestão vascular; trombose; embolia; infarto e choque; correlações clínicas. 5. Distúrbios cardiovasculares Cardiopatias: Hipertensão; doença valvar; infarto, anormalidades congênitas 6. Distúrbios respiratórios Anormalidades congênitas e de origem vascular, atelectasias. 8. Distúrbios gastrointestinais Anormalidades congênitas e infecciosas ao longo do trato gastrointestinal 9. Distúrbios associados ao sistema nervoso Patologia das doenças neurodegenerativas: Parkinson, Alzheimer, Huntington, etc. 10. Bases moleculares e bioquímicas do câncer Conceitos, eventos moleculares e bioquímicos envolvidos com o câncer e metástases

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METODOLOGIA Aulas expositivas em sala de aula para dar subsídio e orientar as demais atividades propostas para o ensino de farmacologia. Aulas práticas de laboratório para desenvolvimento de alguns tópicos com lâminas permanentes. Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica, baseados em artigos científicos de revistas indexadas. Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2)*. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula A:

Media Final (MF) = 2

N2N1

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida na fórmula A mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

MF PF

*P2 será aplicada conforme calendário oficial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGLIOLO, L. Patologia. 6

a. Ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000.

COTRAN, R.S., KUMAR, V. e COLLINS, T. Patologia-Estrutural e funcional. 6ª. Ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. FRANCO, Marcello Fabiano; MONTENEGRO, Mario Rubens Guimaraes. Patologia: processos gerais. 4. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2006. GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. COMPLEMENTAR ALBERTS, B., et. al, Biologia Molecular da Célula. 4ª. ed. Porto Alegre: Artes médicas, 2006. GOODMAN 7 GILLMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 11ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MONTENEGRO, M.R. 7 FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 4ª. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. FARIA, J. L.. Patologia especial: com aplicações clinicas. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MENDES, R. Patologia do trabalho. 2ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: FARMÁCIA Série: 5º SEM Disciplina: IMUNOLOGIA C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável:

ANDRÉA APARECIDA MORAIS FERNANDES DE FREITAS

C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A disciplina de Imunologia no contexto de ciências da saúde representa um instrumento importante na compreensão da função do sistema imune nos mecanismos de defesa do organismo e os processos patogênicos que derivam da própria atividade do sistema.

EMENTA Conceitos básicos sobre o sistema de defesa humano na saúde e na doença. Apresentação de maneira integrada dos mecanismos de patogênese, controle e prevenção dos principais agentes bacterianos, virais e fúngicos de interesse médico..

OBJETIVOS GERAIS 1. Desenvolver os conceitos básicos de imunologia e integrar esta área de conhecimentos através da promoção de um aprendizado dinâmico da interação resposta celular e antígeno-anticorpo. 2. Descrever a diferenciação do sistema imune e os mecanismos fisiológicos que regulam a síntese de anticorpos. 3. Desenvolver o conhecimento da Imunologia dentro dos princípios metodológicos e dos tipos de reagentes empregados pelos fabricantes de kits comerciais usados em Análises Clínicas, para facilitar sua indicação e interpretação correta visando à capacitação dos futuros profissionais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Introduzir os princípios celulares e moleculares que regem os mecanismos de defesa, natural e adquirida, ocorridas no tecido sadio ou em resposta a uma lesão infecciosa ou não infecciosa. 2. Integrar os conhecimentos de imunologia a outras disciplinas afins.

UNIDADES TEMÁTICAS

Histórico e conceitos gerais da resposta imunológica.

Importância e aplicações da Imunologia na atualidade.

Barreiras Naturais. Imunidade inata versus Imunidade adquirida.

Sistema complemento. Inflamação

Células e Órgãos do Sistema Imune

Desenvolvimento de células B

Desenvolvimento de células T

Imunidade Humoral

Imunidade Celular

Sistema Complemento

Doenças Auto-Imune

Processos Alérgicos

Vacinas

Métodos diagnósticos imunológicos

Discussão: Casos clínicos

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

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Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2)*. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula A:

Media Final (MF) = 2

N2N1

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida na fórmula A mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

MF PF

*P2 será aplicada conforme calendário oficial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4º ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. ROITT, I. M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. K.. Imunologia, 5ª ed., Manole, São Paulo, 1999. FORTE, W. C. N. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 359p. COMPLEMENTAR

STITES, D. P. & TERR, A. I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1992. 187p.

HYDE, R. M. Imunologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 295p.

BIER, O. G. & BIER, O. G. Imunologia básica e aplicada. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1982. 465p.

PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327p. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 580 p.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 5º SEM Disciplina: BROMATOLOGIA C/H total: 38 H/A Professor: PATRÍCIA SINNECKER C/H sem: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O conhecimento dos alimentos, sua composição e formulação são parte da formação generalista do farmacêutico permitindo-lhe atuar em laboratórios de controle de qualidade, desenvolvimento de novos produtos, setor produtivo da indústria alimentícia, instituições de pesquisa (universidades e órgãos públicos) e serviços de inspeção e vigilância sanitária.

EMENTA Noções básicas de nutrição, estudo dos componentes dos alimentos e suas formas de interação (água,

minerais, extrato etéreo, proteínas, carboidratos, fibras e vitaminas) com relação às suas estruturas químicas, propriedades, reações químicas e funcionalidade no sistema alimentício. Estudo da legislação de alimentos na rotulagem nutricional obrigatória. Abordagem de tópicos atuais em ciência dos alimentos.

OBJETIVO GERAL Desenvolver no aluno a compreensão do alimento como promotor da saúde humana, destacando o papel dos nutrientes, das reações e das transformações que ocorrem durante o armazenamento e o processamento, de modo a proporcionar uma visão generalizada dos possíveis meios de controlar as alterações indesejáveis. Competências a serem desenvolvidas: Poder compreender os componentes químicos que constituem o alimento e suas interações. Compreender também as principais reações químicas que esses compostos desencadeiam e as formas de prevenção. Poder reconhecer as propriedades físico-químicas das macromoléculas envolvidas. Saber aplicar a legislação de alimentos, no tocante à rotulagem nutricional, tornando-os aptos a compreender um rótulo de um alimento, bem como confeccionar o mesmo a partir da análise química do alimento. Colocar o aluno em contato com temas atuais nas áreas de ciência dos alimentos e nutrição.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos e objetivos da Bromatologia. Classificação das alterações que podem ocorrer com os alimentos durante o manuseio, processamento e estocagem. Algumas reações químicas e bioquímicas que podem causar alteração à qualidade ou segurança do alimento. Composição química dos alimentos e seu valor nutricional. 2. Rotulagem nutricional obrigatória. RDC nº359 e nº360 de 23/12/2003, publicadas pela ANVISA; importância, confecção de rótulos, cálculos por porção de alimento e recomendações diárias. 3. Água nos Alimentos. A molécula de água. Associação da água com outras moléculas. Estrutura da água. Interações água com soluto. Atividade água. Isotermas. Atividade de água estabilidade dos alimentos. 4. Carboidratos nos Alimentos. Estrutura, classificação. Função dos Monossacarídios e Oligossacarídios nos alimentos. Função dos Polissacarídios nos alimentos: amidos, celulose, pectinas, gomas. Alimentos glicídicos e seu papel na alimentação. 5. Lipídios nos Alimentos. Estrutura, classificação. Propriedades dos lipídeos com importância em alimentos. Alimentos lipídicos de origem vegetal e animal. Classificação, composição química, propriedades e caracterização dos óleos e gorduras. Manteiga, Margarina (definição, processos de fabricação, implicações na saúde: colesterol x ácidos graxos trans). 6. Proteínas nos Alimentos. Propriedades físico-químicas dos aminoácidos e das proteínas, Desnaturação protéica, Propriedades Funcionais (Hidratação, Solubilidade, Viscosidade, Gelificação, Texturização). 7. Vitaminas e minerais. Conceito, classificação e importância para a nutrição.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas. Estudo dirigido ao final de cada capítulo. Atividades extra-classe: Elaboração de um trabalho envolvendo rotulagem nutricional. Leitura e discussão da RDC n

o 359 e RDC n

o 360 da ANVISA e artigos científicos relacionados com o conteúdo

programático.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2)*. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula A:

Media Final (MF) = 2

N2N1

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida na fórmula A mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

MF PF

*P2 será aplicada conforme calendário oficial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 - BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo: Editora Varela, 2003. 238p. 2 – RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de Alimentos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2

a ed., 2007. 184p.

3 – COULTATE, T.P. Alimentos: A química dos seus componentes. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004. 368p. COMPLEMENTAR 1– PIMENTEL, C.V.M.B.; FRANCKI, V.M.; GOLLÜCKE, A. P.B. Alimentos Funcionais. Introdução às principais substâncias bioativas em alimentos. São Paulo: Editora Varela, 2005. 95p. 2 – FENNEMA, O.R. Quimica de los alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia. 2

a ed., 2000. 1280p.

3- SIMAO, A. M. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1986. 274 p. 4- ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos: Teoria e Prática. Viçosa: Editora UFV, 2004. 478p. 5- Readers’s Digest. Alimentos saudáveis, alimentos perigosos: guia pratico para uma alimentação rica e saudável. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Reader’s digest, 2006.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 5°SEM Disciplina: MICROBIOLOGIA C/Horária

total: 76 H/A

Prof. Responsável:

MARIO TSUNEZI SHIMIZU C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina Microbiologia no contexto de ciências da saúde representa um instrumento importante na compreensão dos fundamentos básicos dos mecanismos de agressão e aplicáveis à manutenção e/ou controle da saúde.

EMENTA Importância da microbiologia e as exigências atuais de cuidado de saúde relacionadas ao meio ambiente, bem como os conceitos básicos sobre os mecanismos de patogênese, controle, prevenção e identificação dos principais agentes bacterianos, virais e fúngicos de interesse médico.

OBJETIVOS GERAIS 1. Desenvolver os conceitos básicos de microbiologia e integrar estas áreas de conhecimentos, promovendo um aprendizado dinâmico da interação do hospedeiro humano com o meio ambiente, contendo inúmeros organismos (bactérias, fungos e vírus) potencialmente nocivos. 2. Desenvolver o conhecimento para capacitar os futuros profissionais para o exercício de suas tarefas, aptos a participar de programas de controle de infecções, individuais ou coletivos, visando a promoção, a manutenção e a recuperação da saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Relacionar e associar os agentes etiológicos microbianos das principais doenças infecciosas humanas com seus reservatórios, modo de transmissão, patogênese, tratamento e medidas de controle; 2. Integrar os conhecimentos de microbiologia e seus usos modernos e práticos para o exercício dos profissionais.

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução ao estudo da microbiologia

Classificação microbiana.

Tipos de microrganismos: células procarióticas e eucarióticas.

Citologia bacteriana

Fisiologia bacteriana

Genética bacteriana

Controle microbiano

Interações homem-microrganismos.

Microbiota endógena.

Enterobactérias e vibrios

Patogenicidade e Epidemiologia Microbiana.

Estafilococos.

Estreptococos

Micobactérias.

Generalidades sobre fungos

Generalidades sobre vírus.

Generalidades sobre príons.

Principais doenças infecciosas humanas

Infecções hospitalares

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

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Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, laboratório de informática.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. O aproveitamento escolar será aferido por duas notas: Nota 1 (N1) e Nota 2 (N2). A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual (P1). A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2)*. As notas serão expressas em números inteiros, de zero a dez. A média final (MF) é a média ponderada entre as duas notas, segundo a fórmula A:

Media Final (MF) = 2

N2N1

O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento da Nota 1 (N1) e do período da realização da prova dois (N 2). Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF) no período estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à prova final. O aluno que obtiver média igual ou superior a seis e cumprido a freqüência mínima exigida estará aprovado e isento da realização da prova final (PF). A prova final (PF) constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. A média final após a prova final (PF), será a média aritmética da (MF) definida na fórmula A mais a nota da (PF) dividido por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

MF PF

*P2 será aplicada conforme calendário oficial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TRABULSI, L. R.; ALTERTHUN, F; GOMPERTZ, A . F.; CANDEIAS, J. A.N. Microbiologia. 4ª

ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

PELCZAR JUNIOR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R.; PELCZAR, M. F. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1997-2005. v.1 BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B.; FURLANETO, M. C.. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 1999. 196 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADELBERG, E. A.; BROOKS, G. F.; BUTEL, J. S.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ORNSTON, L. N.. Microbiologia Médica. 18. ED. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 519 P. LACAZ-RUIZ, R. Manual Pratico de Microbiologia Básica. São Paulo: EDUSP, 2000. 129 P. LOPES, A.J.M.; FONSECA, A.L.A.M.R. Biologia Microbiana. Lisboa: Universidade Aberta (Guide, Artes Gráficas), 1996. MAZA, L.M. DE LA; PEZZLO, M.T. & BARON, E. J. Atlas de Diagnóstico em Microbiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. TORTORA, G.J., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 6º SEMESTRE Disciplina: FARMACOTÉCNICA I C/H total: 76 H/A Professor: DENILTON SILVA COSTA C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Trata-se de uma disciplina de ciclo profissionalizante, na qual o professor deverá ser farmacêutico e demonstrar ser conhecedor de sua aplicação dentro das atividades do futuro profissional, sobretudo transmitindo ao aluno sólidas bases na formulação de medicamentos, utilizando como base conhecimentos trabalhados em disciplinas básicas de química.

EMENTA Introdução à Farmacotécnica: Histórico, Conceitos, Definições, Classificação das Formas Farmacêuticas; Legislação – BPMF; Excipientes e adjuvantes empregados na manipulação; Cálculos Farmacêuticos usados na Farmácia Magistral; Solubilidade; Material de Acondicionamento e Embalagem; Estabilidade e Conservação; Vias de Administração; Estudo e manipulação de formas farmacêuticas sólidas (Pós, Granulados, Comprimidos e Cápsulas).

OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a manipulação de formas farmacêuticas de diferentes tipos, em escala magistral, visando sua futura atuação profissional junto à Farmácia Magistral. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Recordar a história da farmácia; Utilizar os conceitos envolvidos na disciplina: (farmacotécnica, forma farmacêutica, droga, medicamento, precisão...); Praticar as operações básicas (mensurar peso, volume e densidade;Conhecer as principais vidrarias empregadas na prática magistral.); BPMF (Boas Práticas de Manipulação em Farmácia); Conhecer e diferenciar os vários excipientes empregados nas manipulação das formas farmacêuticas Liquidas, Sólidas e Semi-sólidas); Aprender os cálculos envolvidos na farmacotécnica (unidade de medida, equivalência, porcentagem , etc); Obter conhecimento sobre procedimentos para preparo de medicamentos em laboratorial, instrumentos e equipamentos envolvidos, incompatibilidade, conservação, estabilidade, controle em processo; Conhecer as formas farmacêuticas sólidas, composição das formas farmacêuticas e suas funções (princípio ativo, adjuvantes e excipientes).

UNIDADES TEMÁTICAS Teórico - Apresentação da Disciplina / Introdução a Farmacotécnica - Boas Práticas de Manipulação- RDC 67- 08/10/07 e RDC 87- 21/11/08 - Conhecer o laboratório e instrumentos comumente usados - Excipientes – adjuvantes farmacotécnicos - Corretivos de Cor, Odor e Sabor - Cálculos Farmacêuticos - Solubilidade - Vias de administração - Materiais de Acondicionamento e Embalagem - Estabilidade / Conservação - FFS – Pós e Granulados - FFS – Comprimidos - FFS – Cápsulas

Prático - Montar Layout Farmácia Magistral - Melhorar as características Organolépticas de Líquidos Orais - Técnicas de Solubilização - Atividade com Embalagem - Mistura de Pós - Granulados Via Seca e Úmida - Cápsulas

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METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas práticas de laboratório para desenvolvimento e fixação dos tópicos apresentados na teoria.

Aulas de laboratório demonstrativas e/ou simulações

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, modelos (p.ex. modelos moleculares), vídeos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre a Nota 1 (N1)*, valendo de 0 a 10, e a

Nota 2 (N2)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a 6

(seis), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

N2 N1

O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF)***, estabelecida no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final após a prova final (MF(PF)) será a média aritmética de uma (1) prova (Prova Final-PF), mais a

média final (MF), dividida por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

PF MF

* A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual. ** A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2) e será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***A Prova Final constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLEN JUNIOR, L. V.; ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G. (Coaut.). Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed Porto Alegre: ArtMed, 2007. 775p. LE HIR, A. Noções de Farmácia Galênica. 6ª Ed. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 1997. THOMPSON, J.E. A Prática Farmacêutica na Manipulação de Medicamentos. 1ª Ed. Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, L.C.; Incompatibilidades farmacotécnicas: motivo, recomendação e uso terapêutico, 2ª Ed, São Paulo, Pharmabooks, 2008. LIMA, A.B.C.B.D., Noções Básicas de Farmacotécnica, 2ª Ed, Ed. SENAC São Paulo: 2001. GIL, E.; BRANDÃO, A.L.; Excipientes – Suas Aplicações e Controle Físico –Químico, 2ª Ed, São Paulo, Pharmabooks, 2007. FERREIRA, A.O., Guia Prático da Farmácia Magistral, Vol. 1 e 2 – 3ª Ed - São Paulo, Pharmabooks, 2008. FERREIRA, A.O., SOUZA, G.F., Preparações Orais Líquidas, 2ª Ed –São Paulo, Pharmabooks, 2007.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

Curso: FÁRMÁCIA Série: 6º SEM Disciplina: ANÁLISES CLÍNICAS (MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA) C/Horária

total: 76H/A

Prof. Responsável:

MARIO TSUNEZI SHIMIZU C/Horária sem.:

04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A disciplina de Análises Clínicas, com ênfase em Microbiologia e Imunologia se insere no currículo do Curso de Farmácia para propiciar aos discentes conhecimentos da rotina diagnóstica e interpretação de resultados, uma vez que estes, como farmacêuticos, poderão atuar em laboratório de análises clínicas.

EMENTA Complementar o processo de ensino-aprendizagem com atualização de temas relevantes para as Análises clínicas, bem como favorecer a integração dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, na execução de tarefas de um Laboratório de Análises Clínicas. Introduzir conceitos normalmente utilizados, coleta de material biológico para realização de exames laboratoriais, execução das metodologias, interpretação e registro dos resultados, preparo de vidrarias e equipamentos, associação com a pesquisa, importância clínica e epidemiológica, noções gerais das causas de erro diagnóstico e elaboração de relatório.

OBJETIVOS GERAIS A disciplina tem como objetivo apresentar um conjunto de medidas que visam a disciplinar a organização, o funcionamento e

as condições sob as quais os exames são planejados, registrados, realizados, monitorados, assinados e liberados, abrangendo

também o armazenamento das amostras, o arquivamento dos dados e o controle de qualidade .

Apresentar ao aluno informações básicas e essenciais para a execução e interpretação de resultados microbiológicos e sorológicos como elemento fundamental no diagnóstico das principais infecções e alterações imunológicas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Fornecer conhecimentos quanto ao funcionamento de um laboratório de Análises Clínicas desde a recepção do paciente até a liberação do resultado do exame. -Promover conhecimento quanto emprego e interpretação de técnicas microbiológicas em Laboratório de Análises Clínicas com a finalidade de detectar infecções bacterianas, virais e fúngicas. -Promover conhecimento quanto emprego e interpretação de técnicas imunológicas em Laboratório de Análises Clínicas, com a finalidade de detectar a presença de antígenos e anticorpos em materiais biológicos, para fins diagnósticos.

UNIDADES TEMÁTICAS - O laboratório de análises clínicas e suas variáveis pré-analíticas, analíticas e pós-analíticas. - Coleta de materiais biológicos - Controle de qualidade em laboratório de análises clínicas - Biossegurança em análises clínicas; - Processamento e conservação das amostras; - Manuseio de equipamentos, materiais e reagentes de laboratório; - Descarte de amostra e limpeza de materiais; - Meios de cultura; Coleta de material biológico; Técnica de semeadura. - Bacterioscopia de secreções - Bacteriologia Clínica: infecções do aparelho respiratório, genito-urinário, circulatório e do sistema nervoso central. - Coprocultura - Urocultura

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- Antibiograma. - Hemocultura - Imunologia clínica - Micologia clínica

METODOLOGIA A metodologia envolve aulas teóricas expositivas utilizando-se recursos áudio-visuais além de discussões de casos clínicos em grupo, trabalhos individuais apresentados pelos alunos, de acordo com temas previamente propostos. Serão desenvolvidas aulas práticas com interpretação dos resultados obtidos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a

metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre a Nota 1 (N1)*, valendo de 0 a 10, e a Nota 2 (N2)**, valendo

de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

N2 N1

O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF)***, estabelecida no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final após a prova final (MF(PF)) será a média aritmética de uma (1) prova (Prova Final-PF), mais a média final

(MF), dividida por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

PF MF

* A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual. ** A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2) e será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***A Prova Final constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, A.W. & ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes, correlação clínico-laboratorial. 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2001. OPLUSTIZ, C.P; ZOCCOLI, C.M; TOBOUTI, N.R.; SINTO, S.I. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. Ed. Sarvier, 2º Edição; 2004, São Paulo. JAWETZ, E. Microbiologia Médica. 21º ed. - Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS; A. K.; LICHTMAN, ANDREW H.; POBER, J. Imunologia celular e molecular, 5ª EDIÇÃO, EDITORA ELSEVIER, 2005. KONEMAN, E.W., ALLEN, S.D., JANDA, W.N., SCHRENCKENBERG, P.C., JR. WINN, W.C. Diagnóstico microbiológico, texto e atlas colorido, 5ª Edição., Editora Médica Científica Ltda. 2001. LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia medica e imunologia. 7. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. 632 p. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327 p. MAZA, L.M. DE LA; PEZZLO, M.T. & BARON, E. J. Atlas de Diagnóstico em Microbiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica Curso: FÁRMÁCIA Série: 6º SEM Disciplina: BIOQUÍMICA CLÍNICA C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável:

GLÁUCIA DEHN MAHANA C/Horária sem.: 02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina de bioquímica clínica se insere no currículo do curso de farmácia para propiciar aos discentes conhecimentos na área, parte integrante das análises clínicas.

EMENTA Entendimentos dos fatores correlatos das patologias clinicamente detectáveis bem como os aspectos bioquímicos e técnicos para sua identificação.

OBJETIVO GERAL Proporcionar aos alunos uma visão dos princípios gerais da Bioquímica Clínica procurando capacitá-los a enfrentar e resolver problemas relacionados às Análises Clínicas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno a interpretar os resultados dos ensaios bioquímicos, a conservar amostras biológicas; a determinar metabólitos em amostras biológicas; -Os métodos laboratoriais para o diagnóstico das principais patologias; -Os ensaios laboratoriais para controle do paciente de algumas patologias; -A correlacionar os resultados bioquímicos com a fisiopatologia.

UNIDADES TEMÁTICAS Avaliação Laboratorial da função pancreática Avaliação Laboratorial do equilíbrio ácido-base Avaliação Laboratorial da função renal Avaliação Laboratorial da função cardíaca Avaliação Laboratorial da função hepática Avaliação Laboratorial do metabolismo lipídico Avaliação Laboratorial hormonal (tireóide e gônadas) Uranálise: Urina tipo 1 Discussão Clínica dos itens acima citados

METODOLOGIA A metodologia envolve aulas teóricas expositivas utilizando - se recursos áudio-visuais, apresentação de seminários, além de discussões de casos clínicos em grupo. Serão efetuadas em laboratórios experimentais análises bioquímicas com interpretação dos resultados obtidos e apresentações de relatórios. Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, vídeos, laboratório de aulas práticas.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre a Nota 1 (N1)*, valendo de 0 a 10, e a

Nota 2 (N2)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a 6

(seis), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

N2 N1

O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF)***, estabelecida no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final após a prova final (MF(PF)) será a média aritmética de uma (1) prova (Prova Final-PF), mais a

média final (MF), dividida por dois, segundo a fórmula:

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MF (PF) = 2

PF MF

* A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual. ** A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2) e será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***A Prova Final constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, A. O. Métodos de laboratório aplicados a clínica: técnica e interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clinicas. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007. 1186 p. LEHNINGER, A. L.; COX, M. M.; NELSON, D. L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOGUEIRA, D. M. Métodos de bioquímica clínica: técnicas e interpretação. Pancast, 1990. 468 p. MILLER, O.; GONCALVES, R. R. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. 607 p. RAVEL, R. Laboratório clinico: aplicações clinicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995. 616 p. RAW, I; FREEDMAN, A.; MENNUCCI, L. Bioquímica: fundamentos para as ciências biomédicas. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1981. 2v CISTERNAS, J. R.; MONTE, O.; VARGA, J. Fundamentos de bioquímica experimental. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2001. 276 p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

Curso: FÁRMÁCIA Série: 6º SEM Disciplina: FARMÁCIA HOSPITALAR C/Horária

total: 38H/A

Prof. Responsável:

PATRICIA NANCY ISER BEM C/Horária sem.:

02 H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA

Abordagem das diretrizes e requisitos necessários para viabilizar o funcionamento e organização de uma Farmácia Hospitalar visando dinamizar e melhorar a assistência farmacêutica prestada na unidade hospitalar. Neste estágio será apresentado aos estudantes a Farmácia Hospitalar como um órgão de abrangência assistencial técnica-científica e administrativa, onde se desenvolvem atividades ligadas à produção, ao armazenamento, ao controle, a dispensação e a destruição de medicamentos e correlatos às unidades hospitalares, bem como a orientação de pacientes internos e ambulatoriais visando sempre a eficácia da terapêutica, além da redução dos custos, voltando-se, também, para o desenvolvimento da inter-relação dos diversos profissionais da saúde, o ensino e a pesquisa, propiciando um vasto campo de aprimoramento profissional.

EMENTA

O hospital; histórico; elementos de administração hospitalar; serviço de assistência farmacêutica no hospital; setor de dispensação; comissão de padronização; setor de informações sobre medicamentos; comissão do controle de infecção; setor produtivo; o farmacêutico e o hospital.

OBJETIVOS GERAIS

Oportunizar ao aluno o conhecimento do funcionamento do serviço de Farmácia Hospitalar em toda sua totalidade, incluindo sua evolução, desenvolvimento e perspectivas a fim de que o aluno se capacite para o desenvolvimento da assistência farmacêutica em farmácia hospitalar. Ao final da disciplina o aluno será capaz de: Descrever normas e procedimentos de um serviço de farmácia hospitalar, Estruturar e reestruturar uma farmácia hospitalar, Desenvolver fluxograma do serviço de farmácia hospitalar.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Hospital: - Conceito, Objetivos, Classificação, Tipificação. - Farmácia Hospitalar: Histórico, Conceito, Área Física, Objetivos, Inter-relação com outros setores. - Vídeo Farmácia Hospitalar. - Administração De Materiais: 2. - Conceito, Objetivos, Funções. - Controle De Estoque: Conceito, Características, Princípios, Tipos de Controle (Curva ABC) - Sistemas de Controle, Instrumentos de Controle de Estoque (Fórmulas), Exercícios. 3. Compras: - Conceito, Objetivos, Tipos de fornecedores, localização, Funções, Comissão de Compras. - Central De Abastecimento Farmacêutico (CAF): Conceito, Funções, Localização, Área Física, Técnicas de Armazenamento, Correção de problemas 4. Comissão De Parecer Técnico: - Conceito, Composição, Funções. - Comissão De Farmácia E Terapêutica: Conceito, Composição, Funções, Vantagens da Padronização. - Seleção De Medicamentos : Conceito, Objetivo, Critérios, Uso racional de medicamentos, Metodologia utilizada para seleção. 5. Central De Preparo De Misturas Intravenosa: - Critérios. - Capela de Fluxo Laminar. - Incompatibilidade em misturas intravenosas. - Preparo de antineoplásicos - Vídeo sobre capela de fluxo laminar. 6. Sistemas De Distribuição De Medicamentos: - Requisitos, Tipos, Sistema de Distribuição Coletivo: conceito, vantagens, desvantagens. - Sistema de Distribuição de Prescrição Individual: conceito, vantagens, desvantagens. - Sistema de Distribuição Misto: conceito, vantagens, desvantagens.

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- Sistema de Distribuição por Dose Unitária: histórico, conceito, reembalagem de medicamentos, requisitos, objetivos, tipos, funcionamento, fluxo do processo, vantagens, desvantagens. 7. Comissão De Controle De Infecção Hospitalar: - Histórico - Constituição. - Atividades. - Critérios para Identificação / Critérios para Diagnóstico. - Classificação das Cirurgias. - Processamento de Artigos e Superfícies - Esterilização, Desinfecção, Anti-sépticos

METODOLOGIA

· Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos; · Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual. · Aulas de exercícios para fixação do conhecimento · Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados. · Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, vídeos.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a

metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre a Nota 1 (N1)*, valendo de 0 a 10, e a Nota 2 (N2)**, valendo

de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

N2 N1

O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF)***, estabelecida no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final após a prova final (MF(PF)) será a média aritmética de uma (1) prova (Prova Final-PF), mais a média final

(MF), dividida por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

PF MF

* A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual. ** A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2) e será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***A Prova Final constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, G. A. A. Gestão em Farmácia Hospitalar. S. Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2006.

GOMES,M.J.V.M.; REIS, A. M.M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Atheneu,

2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Guia básico para farmácia hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUCHS, D.F.; WANNMACHER, L., Farmacologia Clínica – Fundamentos da Terapêutica Racional. 3a. Ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 6a. Ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. CORDEIRO, B. C; LEITE, S. N. (Org.). O farmacêutico na atenção à saúde. 2.ed. Itajaí: UNIVALI, 2008. 286p. GILMAN, A. G. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica, 2ª Ed.. Barueri, Editora Manole, 2007.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 6O SEM

Disciplina: FARMACOLOGIA II C/Horária total: 76 H/A Prof. Responsável: MARCELO RODRIGUES C/Horária sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT.

JUSTIFICATIVA É de fundamental importância que os alunos de farmácia e bioquímica adquiram conhecimento básico sobre todas as classes medicamentosas utilizadas na terapia de seres humanos. A compreensão da Farmacologia visa capacitar o profissional para todas as áreas da saúde relacionadas ao estudo dos fármacos.

EMENTA Compreensão do mecanismo de ação e efeito dos fármacos nos seres humanos nas patologias de órgãos e sistemas, bem como seus efeitos adversos, para utilização dos mesmos, garantindo assim uma compreensão da ação dos fármacos e dos fatores que a influenciam.

UNIDADES TEMÁTICAS Farmacologia da inflamação: Antiinflamatórios esteroidais e não-esteroidais. Farmacologia do trato gastrintestinal: antiulcerosos. Farmacologia dos fármacos quimioterápicos - Antibióticos, Antifúngicos, Antivirais, Antineoplásicos, Antiparasitários

Farmacologia dos fármacos que atuam no SNC

- Antipsicóticos, Antidepressivos, Ansiolíticos, Anticonvulsivantes, Opióides

Farmacologia do diabetes: insulinas, hipoglicemiantes orais. Interações medicamentosas Farmacologia dos Hormônios

METODOLOGIA Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais e internacionais, os quais são de fundamental importância para o conteúdo em desenvolvimento. Aulas expositivas em sala de aula para dar subsídio e orientar as demais atividades propostas para o ensino de farmacologia. Aulas práticas de laboratório para desenvolvimento de alguns tópicos. Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados em aula teórica.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre a Nota 1 (N1)*, valendo de 0 a 10, e a

Nota 2 (N2)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a 6

(seis), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

N2 N1

O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF)***, estabelecida no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final após a prova final (MF(PF)) será a média aritmética de uma (1) prova (Prova Final-PF), mais a

OBJETIVOS GERAIS Dar continuidade aos conhecimentos adquiridos na Farmacologia I, tais como, Farmacocinética, Farmacologia Molecular, Farmacodinâmica, Farmacoepidemiologia e Farmacoeconomia, aplicada a órgãos e sistemas.. Discutir e formular hipóteses, analisar dados e resultados para o desenvolvimento de um raciocínio direcionado

às atividades de saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Relacionar a patologia que acomete o indivíduo ao fármaco utilizado. Conhecer o tratamento farmacológico da inflamação, das patologias do trato gastrintestinal, do diabetes, fármacos quimioterápicos e os fármacos que atuam no SNC.

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média final (MF), dividida por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

PF MF

* A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual. ** A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2) e será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***A Prova Final constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMAN, B., PAGE, C, SUTTER, M. Farmacologia Integrada, 2ª ed. São Paulo: Manole, 2004. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia, 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. SILVA, P. Farmacologia, 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo Gen), 2006. COMPLEMENTAR HARVEY, R., CHAMPE, P. Farmacologia ilustrada. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. GILMAN, A. G.. As bases farmacológicas da terapêutica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, J. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p. FUCHS, F. D. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LIMA, A. B. C. B. D.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L.S. Introdução à farmacologia. 4. ed. São Paulo: Ed. SENAC, 2002. 87 p..

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 6º SEM.

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL C/H total: 76 H/A

Professor: CARLOS EDUARDO S. DE OLIVEIRA C/H sem: 04 H/A

Departamento: FARMÁCIA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A Química Analítica Instrumental tem, especificamente, a propriedade de determinar a composição quantitativa dos diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, fornecendo os princípios que regem uma série de métodos instrumentais de análise química, com ênfase no estudo da instrumentação e metodologia analítica.

EMENTA Determinação da composição de uma amostra desconhecida pela utilização de métodos instrumentais de análise química. Avaliação dos dados obtidos incluindo, quando necessário, a aplicação de tratamentos estatísticos para a apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método analítico.

OBJETIVOS GERAIS Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de uso mais amplo e de maior potencialidade, bem como seu emprego na solução de problemas. Conscientizar o aluno da permanente necessidade de atualização, uma vez que hoje os métodos analíticos instrumentais são de primordial importância tanto na indústria quanto na pesquisa.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Espectroscopia molecular

- Espectrofotometria de ultravioleta/visível - Espectrofotometria de infravermelho

2. Espectroscopia atômica

- Absorção atômica - Chama

- Forno de grafite - Emissão atômica

- Fotometria de chama - Plasma indutivamente acoplado (ICP) 3. Métodos de separação

- Cromatografia em camada delgada - Cromatografia gasosa - Cromatografia Líquida de alta eficiência (HPLC) LABORATÓRIO

Espectroscopia molecular Determinação espectrofotométrica MnO4

- e Cr2O7

2-

Determinação espectrofotométrica dos íons Co(II) e Cr (III) em uma mistura

Espectroscopia atômica Determinação do Cobre por Absorção atômica com chama Determinação de Na

+ e K

+ em amostras (suco de laranja e urina) por Fotometria de chama

Métodos de separação Determinação de HPA’s por cromatografia gasosa

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METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais; aulas práticas em laboratório; colóquios para discussão das experiências; realização de seminários; elaboração de relatórios das aulas práticas; exercícios.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a

metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre a Nota 1 (N1)*, valendo de 0 a 10, e a Nota 2 (N2)**,

valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média final (MF) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

N2 N1

O aluno que obtiver média final (MF) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar a prova final (PF)***, estabelecida no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final após a prova final (MF(PF)) será a média aritmética de uma (1) prova (Prova Final-PF), mais a média final

(MF), dividida por dois, segundo a fórmula:

MF (PF) = 2

PF MF

* A Nota 1 (N1) será obrigatoriamente composta de no mínimo dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles obrigatoriamente, uma prova individual. ** A Nota 2 (N2) será resultado de uma prova escrita e individual (P2) e será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***A Prova Final constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 8ª edição. São Paulo: Thomson Leraning, 2006. SKOOG, D.A,; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 9ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. HAGE, D.S.; CARR, J.D. Química Analítica e Análise Quantitativa. 1ª ed., São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2012. COMPLEMENTAR

MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. – VOGEL – Análise Química Quantitativa. 6

a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

CHRISTIAN, G.D. - Analytical Chemistry. 5a. ed., New York: John Wiley and Sons, Inc., 1994.

BONATO, P. S.; BRAGA, G. L.; COLLINS, Carol H. (Org.). Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP, 2009. CIOLA, R. Introdução à cromatografia em fase gasosa. São Paulo: Edgard Blücher, EDUSP 1973. EWING, G.W. - Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher: EDUSP ,1972-2006. volume 1 e volume 2.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: FARMÁCIA Série: 6O SEM

Disciplina: ANÁLISE DE ALIMENTOS C/Horária total: 38 H/A Prof. Responsável:

PATRÍCIA DA SILVA MALHEIROS C/Horária sem.: 02H/A

Departamento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O conhecimento dos principais métodos analíticos utilizados na determinação da composição química centesimal dos alimentos, das formas de preparo das amostras antes da execução das análises de laboratório e dos fundamentos das técnicas analíticas aplicadas à análise de alimentos permite ao farmacêutico atuar em vários segmentos do controle de qualidade, da fabricação e da estocagem de alimentos nas indústrias, nas universidades, nos institutos de pesquisa, como também nos órgãos governamentais. Desenvolve no aluno a habilidade em analisar os principais constituintes dos alimentos, controlar e avaliar a qualidade e escolher a metodologia adequada da análise em função das características do alimento.

EMENTA Análises químicas, físicas e físico-químicas dos principais nutrientes presentes no alimento, conhecimento de sua composição centesimal e aspectos diversos relacionados à sua qualidade. Técnicas de amostragem de alimentos e homogeneização de amostras e as principais técnicas de análises envolvendo determinação de umidade, cinzas, minerais, proteínas, lipídeos, carboidratos e vitaminas.

OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a aplicar técnicas analíticas para determinar a composição de nutrientes, especialmente no que diz respeito à determinação da composição centesimal e outras substâncias presentes nos alimentos e a escolha de metodologia de análise. Familiarizar o aluno com os problemas complexos da escolha de metodologia de análise dos alimentos "in natura" e/ou processados.

UNIDADES TEMÁTICAS 1- Introdução à análise de alimentos. Identificação de problemas. Planejamento para resolução. Escolha da metodologia. Métodos de amostragem e preparo de amostras. Execução das análises. Laudo ou relatório com os resultados. Confiabilidade dos resultados e tratamentos estatísticos. Rejeição de resultados. Algarismos significativos. Erros e tratamentos analíticos. Processamento de dados. Composição centesimal. 2- Umidade. Determinação de umidade. Conceitos associados, tratamento de amostra, métodos analíticos (físicos e físico-químicos: estufa ventilada, estufa à vácuo, dessecador, lâmpada de infravermelho, liofilização; refratometria; titulação de Karl-Fischer, RMN). Sensibilidade, aplicações e limitações de cada método.

3- Minerais. A fração cinzas. Determinação de cinzas. Conceitos associados, tratamento de amostra, métodos analíticos (digestão em via

úmida e via seca). 4- Proteínas. Análise da proteína total/nitrogênio protéico. Determinação de proteínas. Conceitos associados, tratamento de amostra, métodos analíticos (Kjeldahl, Dumas, Biureto, Fenol, espectrofotometria UV, turbodimétricos, Dye-Binding). 5- Lipídeos. Determinação de lipídeos. Conceitos associados, tratamento de amostra, métodos analíticos (métodos gravimétricos, volumétricos, instrumentais). Métodos de extração, isolamento e fracionamento. Caracterização de óleos e gorduras (índice de iodo, índice de saponificação, índice de peróxidos). 6- Carboidratos. Determinação de carboidratos. Conceitos associados, tratamento de amostra, métodos analíticos. Métodos qualitativos de identificação: mono, oligo e polissacarídeos. Métodos quantitativos (colorimétricos, cromatográficos, refratométricos). 7- Fibras. Determinação de fibras. Conceitos associados, tratamento de amostra, métodos analíticos (método enzimático).

8-Aplicações de técnicas cromatográficas em alimentos. Conceitos básicos associados, tratamento de amostra, métodos

analíticos (cromatografia em papel, cromatografia de camada delgada, cromatografia em coluna aberta, cromatografia gasosa, cromatografia líquida de alta eficiência).

METODOLOGIA

Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais. Esta atitude tem como objetivo ensinar o aluno a interpretar os artigos científicos bem como estimular a sua atividade intelectual.

Aulas de exercícios para fixação do conhecimento.

Apresentação de seminários e debates sobre temas abordados.

Orientar pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet como objeto de estudo enquanto procedimentos metodológicos a serem analisados

Recursos instrucionais: lousa, retroprojetor, data show, vídeos.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a

metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e

da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6

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(seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média

final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1 - CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Editora da Unicamp, Campinas, 2

a edição, 2003, 207p.

2 – Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. ANVISA,

Instituto Adolfo Lutz, Brasília: Ministério da Saúde, IV edição, 1ª Edição Digital 2008, 1018p. Disponível em http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=0&func=select&orderby=1 3- BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução a química dos alimentos. 3. ed. São Paulo: Varella, 2003.

COMPLEMENTAR 1 - CARDOSO, W. M.; CANO, V.; SILVA, G. G. Análise microbiológica de alimentos. Rio de Janeiro: Merck, 1985. 63 p. 2 - POMERANZ, Y.; MELOAN, C.E. - Food analysis: Theory and practice. 3.ed. Gaithersburg: Aspen, 2000. 778p.

3- SGARBIERI, V. C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degredacoes, modificacoes. São Paulo: Livraria Varela, 1996. 517 p. 4- AZEREDO, H. M. C.. Fundamentos de estabilidade de alimentos. Fortaleza: EMBRAPA Agroindústria Tropical, 2004. 195 p. 5- JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6.ed Porto Alegre: ArtMed, 2008. 711p.