fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

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Fabio Mazzola Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais. RPG Mazzola e Zaparoli

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Page 1: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Fabio Mazzola

Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades

funcionais.

RPG Mazzola e Zaparoli

Page 2: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Introdução

Há necessidade de reconhecermos que as ações estáticas e dinâmicas das unidades funcionais e anexos do sistema músculo esquelético, dependem dos conhecimentos dos folhetos, do superficial e do profundo, da morfologia dos tecidos e da biomecânica globalizada de todo o sistema.

Page 3: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Atividades (treinamento) FuncionaisSistema de treinamento focado nos movimentos

fundamentais do homem primitivo e que são executados também no cotidiano do homem moderno, tendo como característica realizar a convergência das habilidades biomotoras fundamentais, para produção de atos mais eficientes.- Instabilidade;- Core.

Page 4: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Atividades (treinamento) Funcionais

Page 5: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Estrutura muscular

Page 6: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Introdução

“Em termos funcionais, é ilógico tentar considerar o músculo como uma estrutura separada da fáscia, já que ambos são tão estreitamente relacionados. Tire a ação do tecido conjuntivo e o músculo que resta pareceria uma estrutura gelatinosa, sem forma ou capacidade funcional”.

Page 7: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Paradigmas

Page 8: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

La Lección del Dr. Nicolaes Tulp (1593)(Rembrandt ,1606)

Page 9: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Gunther Von Hagens (Londres 2002)

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Pesquisa Científica

Page 11: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

O tecido conjuntivo é o componente anatômico

que envolve e une todas as células, estruturas e

sistemas do Corpo Humano, sendo o principal

responsável pela forma que temos e por nossa

capacidade de adaptação ao campo gravitacional.

Tecido Conjuntivo

Page 12: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Embriologia

- A gênese óvulo fecundado. - 3 sistemas funcionais: ectoderma,

endoderma e mesoderma- No corpo humano, a posição no

espaço físico tridimensional (estrutura física) é determinada por elementos derivados do mesênquima, especificamente osso, músculo, ligamento, tendão e fáscia.

Tecido Conjuntivo

Page 13: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Fáscia

• Fáscia – derivado do latin ``banda´´;• Anatomia - membrana de Tec. Conjuntivo,

que envelopa todo o corpo e suas partes, assegurando-lhes sustentação.

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Constituintes do Tecido Conjuntivo

Page 15: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Constituintes do Tecido Conjuntivo

• Diferentes tipos de células;

• Diferentes tipos de Fibras;

• Substância Fundamental Amorfa.

Page 16: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Constituintes do Tecido Conjuntivo

Diferentes tipos de células:

• Mesenquimatosas: indiferenciadas;

• Fibroblastos: precursoras das fibras e G.A.G.s;

• Mastócitos: reações imunitárias. Ex: heparina, histamina, dopamina, serotonina e ácido hialurônico;

Page 17: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

• Macrófagos: fagocitam bactérias e corpos estranhos, sintetizam interferon;

• Plasmócitos: produção de anticorpos;

• Leucócitos: defesa patogênica;

• Adipócitos: reserva energética, isolante térmico e proteção;

• Pigmentares: coloração.

Constituintes do Tecido Conjuntivo

Page 18: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Constituintes do Tecido Conjuntivo

• Diferentes tipos de células;

• Diferentes tipos de Fibras;

• Substância Fundamental Amorfa.

Page 19: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Fibras Colágenas:

• Proteínas de curta duração;• Contém 3 cadeias de aminoácidos

enrolados (glicina, prolina e hidroxiprolina)

• Densas e longas;• Arranjadas em feixes ondulados

(plissado);• Aspecto estriado.

Constituintes do Tecido Conjuntivo

Page 20: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Fibras Colágenas:• Rápida renovação;• Grande força de tração;• Cede apenas 10% do seu tamanho

(pouca extensibilidade); • Sintetizadas pelos fibroblastos,

osteoblastos, condrócitos e cél. musculares lisas.

Constituintes do Tecido Conjuntivo

Page 21: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Fibras Reticulares:• Colágeno de pequeno calibre;• Finas, frouxas e irregulares;• Ricas em microfilamentos;• Formam redes em torno das

células e órgãos delicados;• Encontrada também em pequena

quantidade dentro do tec. adiposo e conj. frouxo

Constituintes do Tecido Conjuntivo

Page 22: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Fibras Elásticas:

• Proteínas de longa duração;• Cadeias de aminoácidos

entrelaçadas aleatoriamente (desmosina, isodesmosina, prolina e glicina)

• Elos cruzados espaçados;• Finas e longas;• Não estriadas;• Cor amarelada.

Constituintes do Tecido Conjuntivo

Page 23: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Fibras Elásticas:

• Cede 150% do seu tamanho;• Sem força de tração;• Pouco renovada;• Sintetizadas pelos

fibroblastos, condrócitos e céls. musculares lisas

Constituintes do Tecido Conjuntivo

Page 24: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Constituintes do Tecido Conjuntivo

• Diferentes tipos de células;

• Diferentes tipos de Fibras;

• Substância Fundamental Amorfa.

Page 25: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Substância Fundamental Amorfa

• Plasma;• Proteínas (glicosaminoglicanos);• Água (60 a 70% do tec.

conjuntivo).

Constituintes do Tecido Conjuntivo

Page 26: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Constituintes do Tecido Conjuntivo

• Características:– Incolor;– Transparente;– Hiperhidratada;– Viscosa ;– Preenche os espaços

entre as células e as fibras do tecido conjuntivo.

• Propriedades:– Preenhimento;– Nutrição;– Defesa;– Facilitar a

movimentação das fibras;

Substância Fundamental Amorfa

Page 27: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Substancia fundamental :• Gel;• Sol.

Viscoelasticidade

Constituintes do Tecido Conjuntivo

Page 28: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Classificação Anatômica

• Fáscia superficial;

• Fáscia profunda;

• Fáscia subserosa ou visceral;

Page 29: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

• Localização Anatômica:– Subcutânea;

• Características:– Rica em tecido conjuntivo

frouxo e adiposo;– Embebida em linfa intersticial;– Espessura variável;– Rica em vasos linfáticos e

periféricos;– Estica-se em qualquer direção.

Fáscia superficial

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Page 32: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

• Localização Anatômica:– Abaixo da superficial– Desdobra-se fundindo-se

com tendões, ligamentos, ossos, etc.

• Características:– Tecido conjuntivo denso e

sem gordura– Espessura variável– Firme e rígida

Fáscia Profunda

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Page 35: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

• Localização Anatômica:– Localização profunda– Envolve as membranas

serosas que recobrem as vísceras, nervos e vasos

• Características:– Tecido conjuntivo variável– Forma a camada fibrosa das

membranas serosas que cobrem as vísceras ( pleura, peritônio, pericárdio, etc.)

Fáscia Subserosa ou Visceral

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Propriedades das fáscias • É ricamente dotada de terminações nervosas;• Tem a capacidade de adaptar-se de maneira

elástica;• Oferece uma extensa conexão muscular;• Suporta e estabiliza, enfatizando, assim, o

equilíbrio postural do corpo;• As especializações fasciais produzem faixas de

tensão definidas;

Page 40: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Propriedades das fáscias

• As mudanças fasciais predispõem à congestão crônica do tecido; articulares e periarticulares;

• Tal congestão crônica passiva precede a formação do tecido fibroso, que por sua vez desencadeia um aumento na concentração de íons hidrogênio das estruturas articulares e periarticulares;

• A tensão repentina (trauma) sobre o tecido fascial geralmente resulta em dor do tipo em queimação;

Page 41: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Propriedades das fáscias • A fáscia é a principal arena dos processos

inflamatórios;• Os fluidos e processos infecciosos geralmente

percorrem os planos fasciais;• A mudança fascial precede muitas doenças

crônicas degenerativas;• Ajuda na economia circulatória, especialmente

dos fluidos venoso e linfático;

Page 42: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Propriedades das fáscias

• O SNC é cercado pelo tecido fascial (dura-máter) que conecta-se ao osso no crânio, de forma que a disfunção desse tecidos pode ter efeitos profundos e disseminados;

• Responde ao Modelo de Tensigridade.

Page 43: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Modelo de Tensigridade

Page 44: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Modelo de Tensigridade

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Causas de Disfunção

• Uso excessivo, incorreto, insuficiente;• Tensões posturais;• Estados emocionais negativos crônicos;• Fatores reflexivos;• Fatores congênitos.

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Reação a Tensão

Quando o sistema musculoesqulético está sendo utilizado incorretamente, ocorre uma seqüência de eventos que pode ser resumida da seguinte forma:

Page 47: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Aumento do Tônus;

Detritos metabólicos Falta de O2

Edema e isquemia

Dor / desconforto

Hipertonicidade

Reação a Tensão

Page 48: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Inflamação ou irritação crônica

Estímulos nervosos ao SNC – hiper-reatividade

Os macrófagos são ativados, a vascularidade e a atividade fibroblástica são aumentadas

Reação a Tensão

Page 49: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Aumenta ligação cruzada

Distorções em outros locais (estruturas nervosas, musculares linfáticas e vasos sanguíneos)

Mudanças nos tecidos elásticos(hipertonicidade muscular)

Inibição do seu antagonista

Reação a Tensão

Page 50: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Reação em cadeia

Excesso de tensão Isquemias

Biomecânica anormal

Desequilíbrios e / ou Restrições articulares(restrições fasciais)

Reação a Tensão

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Evolução de hiper-reatividade

O desperdício de energia / fadiga

Mudanças funcionais

Feedback neurológico / incapacidade de relaxar

Reação a Tensão

Page 52: Fáscia e seus trilhos anatômicos: o que devemos conhecer para realizar atividades funcionais

Alterações musculoesqueléticas crônicas e dor

Nesse estágio, a restauração da forma funcional normal requer uma ação que envolva as mudanças diversificadas que

ocorreram.

Reação a Tensão

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Trilhos Anatômicos

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Linha Posterior Superficial

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Linha Anterior Superficial

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Linha Lateral

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Linha Espiralada

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Linha Posterior Profunda do Braço

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Linha Posterior Superficial do Braço

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Linha Anterior Profunda do Braço

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Linha Anterior Superficial do Braço

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Linha Anterior Funcional

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Linha Posterior Funcional

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Linha Anterior Profunda

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“A fáscia reage ás cargas e tensões de uma

forma elástica e ao mesmo tempo plástica;

a sua reação depende do tipo, duração e

quantidade da carga impostos”

Ação sobre a Fáscia

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Atividades (treinamento) Funcionais

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Fábio Mazzola

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