faculdades alfa curso de graduaÇÃo em direito … direito site dez 2014-ok2.pdf · prática...

FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF

FACULDADES ALVES FARIA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC

FACULDADES ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO 2

Sumário

LISTA DE SIGLAS ..................................................................................................................5

APRESENTAÇÃO.....................................................................................................................6

1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.........................................................................12

1.1 Breve histórico da Instituição .........................................................................................121.2 Mantenedora: denominação e localização......................................................................151.3 Mantida: denominação e localização..............................................................................151.4 Diretor Superintendente..................................................................................................151.5 Diretora Regional de Operações Goiás ..........................................................................161.6 Coordenador do Curso....................................................................................................16

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO.....................................................................................18

2.1 Contexto socioeconômico local e regional.....................................................................182.1.1 Comportamento das Unidades da Federação...............................................................182.1.2 Região Centro-Oeste....................................................................................................192.1.3 PIB per capita ..............................................................................................................222.1.4 Goiás no contexto Nacional.........................................................................................232.1.5 Produto Interno Bruto (PIB).......................................................................................272.1.6 Composição do PIB.....................................................................................................282.1.7 Setores Econômicos.....................................................................................................29a) Agropecuária....................................................................................................................29b) Indústria ...........................................................................................................................302.1.8 Infraestrutura ...............................................................................................................34a) Rodovias ...........................................................................................................................34b) Ferrovias ..........................................................................................................................34c) Porto de São Simão ..........................................................................................................35d) Estação Aduaneira Interior – Porto Seco de Anápolis ...................................................35d) Plataforma Logística Multimodal de Goiás.....................................................................362.1.9 Energia.........................................................................................................................382.1.10 Linhas de Financiamento...........................................................................................392.1.11 Meio Ambiente ..........................................................................................................402.1.12 Ensino Superior .........................................................................................................402.1.13 Turismo......................................................................................................................412.2 Inserção do Curso na realidade local e regional .............................................................422.3 Bases legais ....................................................................................................................442.4 Denominação ..................................................................................................................452.5 Total de vagas.................................................................................................................452.6 Número de alunos por turma ..........................................................................................452.7 Turnos de funcionamento ...............................................................................................452.8 Regime de matrícula.......................................................................................................452.9 Carga horária ..................................................................................................................462.10 Duração.........................................................................................................................46


3. CONCEPÇÃO DO CURSO.................................................................................................47

3.1 Objetivo geral .................................................................................................................493.2 Objetivos específicos......................................................................................................503.3 Perfil do egresso .............................................................................................................53

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................57

4.1 Concepção do currículo e princípios norteadores...........................................................574.1.1 Interdisciplinaridade ....................................................................................................594.1.2 Flexibilidade ................................................................................................................604.1.3 Articulação entre teoria e prática.................................................................................614.1.4 Integração ensino, pesquisa e extensão .......................................................................624.1.5 Formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania....................................634.2 Metodologia e estratégias de ensino-aprendizagem .......................................................654.3 Processo de avaliação .....................................................................................................664.4 Concepção de pesquisa...................................................................................................704.5 Concepção de extensão...................................................................................................72

5. EIXOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR..............................................74

5.1 Estrutura curricular .........................................................................................................775.2 Estágio supervisionado .................................................................................................3835.2.1 Visitas técnicas ..........................................................................................................385Prática jurídica simulada ....................................................................................................3855.2.2 Prática jurídica real ....................................................................................................3855.3 Programa de estágios externos .....................................................................................3865.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC......................................................................3885.4 Atividades complementares..........................................................................................389

6. RECURSOS HUMANOS DO CURSO .............................................................................391

6.1 Corpo docente do Curso: perfil e atuação ....................................................................3916.2 Plano de carreira docente..............................................................................................3946.3 Corpo discente ..............................................................................................................3956.4 Corpo técnico-administrativo .......................................................................................399

7. ESTRUTURA FÍSICA.......................................................................................................401

7.1 Instalações Gerais .........................................................................................................4017.2 Recursos e Equipamentos............................................................................................4017.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica.................................................4027.3.1 Equipamentos Complementares ................................................................................4038.3.2 Disponibilidades dos Softwares ................................................................................4038.4 Quadro de Pessoal de Apoio.........................................................................................4037.4 Instalações para a prática profissional e prestação de serviços à comunidade .............4057.5 Biblioteca......................................................................................................................4057.5.1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento ...........................................4057.5.2 Espaço Físico e Equipamentos ..................................................................................4067.5.3 Recursos Humanos ....................................................................................................4077.5.4 Horário de Funcionamento ........................................................................................4077.5.5 Política de Atualização de Acervo.............................................................................4087.5.6 Acervo .......................................................................................................................408


7.5.7 Livros – Formação específica....................................................................................4087.5.8 Periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas .........................................4097.5.9 Serviço de Circulação de Material ............................................................................4107.5.10 Serviço de Referência.............................................................................................4107.5.11 Serviço de Treinamento e Orientação .....................................................................4117.5.12 Serviço de Reprografia ............................................................................................4117.5.13 Módulos e Serviços .................................................................................................4117.5.14 Registro (tombo)......................................................................................................4127.5.15 Descrição Bibliográfica (catalogação).....................................................................4127.5.16 Classificação............................................................................................................4127.5.17 Regulamento da Biblioteca......................................................................................412

8 PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO.........................................................413


LISTA DE SIGLAS

NUPES Núcleo de Pesquisa das Faculdades ALFA

NPJ Núcleo de Prática Jurídica

AADGPG Associação dos Alunos da Graduação e da Pós-Graduação

EICA Encontro de Iniciação Científica

ALFA Faculdades Alves Faria


APRESENTAÇÃO

A sociedade atual é marcada por intensas transformações e pela necessidade de se

adequar valores, em razão da transição de paradigmas pela qual passa o planeta.

No cenário internacional, há uma nova ordem internacional, caracterizada pela

formação de blocos regionais, por meio dos quais países reorganizam suas estruturas em

busca da concretização do projeto integracionista. Uma das conseqüências diretas e

inevitáveis, decorrente desse processo de integração, é o aumento das relações jurídicas – e,

por conseqüência, o aumento dos conflitos de interesses entre entes dos diferentes países.

Há, também, uma série de novas realidades que precisam ser apreciadas à luz do

Direito. Pontos centrais colocam-se nas questões da ampliação do comércio e dos contratos

internacionais, além da solução dos conflitos adquiridos nestas relações, os quais passam a ser

regidos pelo Direito Comunitário ou pelo Direito da Cooperação. Nesse contexto, os

profissionais do Direito são, em geral, indispensáveis.

No cenário interno, o Brasil passa por um período de grande produção jurídica,

buscando adequar-se à nova realidade interna e externa, oferecer respostas adequadas aos

novos conflitos existentes em áreas como a ecologia e a bioética, bem como assegurar o

efetivo acesso à justiça. Nos campos econômico e político, percebe-se crescentes mudanças.

Ao lado disso, há um conjunto de crises, que passam pelas questões éticas, pela segurança

pública e uma série de outras, todas vinculadas, de forma direta ou indireta, com o Direito.

No cenário regional, o estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste, vive um

surto de crescimento e desenvolvimento, marcadamente no campo da indústria (em especial a

agroindústria) e da agropecuária (como atividade primária). Essa situação também leva a um

crescimento das demandas no campo do Direito.

No cenário legal específico da educação superior brasileira, a criação dos

SINAES e a discussão e já inicial formalização de medidas no campo da reforma universitária

exigem das Instituições de Ensino Superior (IES) um repensar de suas atividades. No campo

específico do Ensino do Direito, Resolução do Conselho Nacional de Educação / Câmara de

Educação Superior n. 09 de 29 de Setembro de 2004 define um novo paradigma, exigindo,

além da transmissão de conteúdos, o desenvolvimento de competências e habilidades.


Nesse contexto, as instituições educacionais devem buscar caminhos para assegurar a

produção de saberes inovadores e formar recursos humanos aptos a atender às novas

necessidades da sociedade e demandas do mercado de trabalho, além de promover o

desenvolvimento econômico e social do País.

Para isso, os sistemas educacionais necessitam realizar profundas reformas de ordem

político-estratégica, estrutural, organizativa, tecnológica, curricular e metodológica com a

finalidade de:

elevar o grau de ajuste entre suas ofertas de formação e as demandas do

mercado de trabalho;

alcançar uma maior vinculação com os setores produtivos e agentes

sociais; e,

orientar suas ações para o alcance de uma maior eqüidade social.

Nesse contexto, o presente documento expõe o Projeto Pedagógico do Curso de

Direito das Faculdades ALFA. Os referenciais deste projeto baseiam-se em uma abordagem

estratégica e logicamente encadeada, que fundamentalmente considera:

o ambiente externo, considerado como um conjunto de dimensões

(históricas, culturais, sociais, econômicas e políticas) que constitui o

contexto em que está inserido o Curso;

os fundamentos teóricos e conceituais emergentes no campo do Direito

e do processo de ensino-aprendizagem, bem como suas bases empíricas

e normativas;

as novas diretrizes curriculares para os Cursos de Direito, aprovadas

pela Resolução CNE/CES n. 9/2004, bem como as demais exigências

legais existentes.

A articulação dessas dimensões permitiu a elaboração de um projeto que leva em

conta tanto as necessidades atuais quanto as possibilidades futuras, pois está estruturado de

forma a permitir uma atualização contínua, por meio de um processo de realimentação entre a

produção de conhecimento e a utilização do conhecimento produzido (prática profissional).


Resulta, portanto, em uma concepção própria, a qual delineia um perfil profissional

diferenciado, a ser explicitado no decorrer do projeto.

Busca-se, dessa forma, propiciar uma formação profissional em que o aluno saiba

aplicar o modelo teórico com a realidade prática, buscando soluções condizentes ao caso

proposto.

A diversidade do conhecimento teórico e a pluralidade conceitual e metodológica do

Direito – ou dos “Direitos” – são problemas que devem ser enfrentados e contemplados na

formação do bacharel.

As modificações ocorridas na sociedade nos últimos anos tiveram reflexo nos afazeres

dos bacharéis em Direito, bem como em sua formação, levando a considerar novos conteúdos

e habilidades necessárias para responder à nova realidade que as transformações sociais vêm

impondo. É necessária, portanto, uma formação instrumental que envolva o aprender a

aprender (e a educação continuada), para que os egressos dos Cursos de Direito não se tornem

reféns dos Códigos, das coletâneas de jurisprudência e dos livros de modelos.

Propõe-se, portanto, trabalhar um referencial no qual os fenômenos jurídicos sejam

tratados na sua interdependência com o contexto sociocultural. A atuação, bem como a

geração de conhecimentos, deve ser centrada e engajada em contextos socioculturais

concretos e em uma perspectiva de promoção da cidadania.

O Projeto Pedagógico busca permitir a implementação de um Curso de Direito capaz

de formar, concomitantemente: a) um profissional generalista, que possua a sensibilidade para

a leitura da realidade social e possa atuar nos diversos contextos, sem reducionismos,

integrando-se a outros profissionais; e, b) um profissional com uma formação aprofundada

(especializada) para atuar com na área de Negócios.

O Curso de Direito também vai propiciar, no campo da atuação concreta junto à

comunidade, acesso à justiça de qualidade à parcela carente (uma das formas de atividade de

extensão), por meio do Escritório-Modelo. Essa atividade constituir-se-á em um amplo

laboratório para o aprendizado acadêmico, sob a supervisão e o acompanhamento de

profissionais qualificados. Dessa forma, os acadêmicos do Direito serão envolvidos com as

questões sociais mais graves que afligem o País, o estado de Goiás e, em especial, a sua


própria cidade, orientando suas ações para lidar, de forma efetiva, com os problemas do

mundo real.

A construção deste Projeto Pedagógico passou pela consideração de uma concepção

sistêmica e interdisciplinar do Direito e pela consideração do ser humano, como um ser ao

mesmo tempo genérico e singular, ativo e reflexivo, afetivo e cognitivo – enfim, um ser

simbólico, objeto e sujeito de sua história.

A adoção dessa postura conduz a uma série de implicações epistemológicas e

metodológicas que deverão ser contempladas no âmbito da formação, que deve promover uma

condição de responsabilidade, ou seja, condição de responder eticamente a partir da

consciência de seus atos, que têm conseqüências na sociedade na qual está inserido.

Com base nessas observações, pode-se destacar que o Projeto Pedagógico do Curso de

Direito das Faculdades ALFA pretende oferecer uma formação que seja:

sólida, científica e generalista, com firmes bases éticas;

especializada voltada para disciplinas específicas para a área de Negócios;

articuladora da teoria com a prática durante todo o Curso;

capaz de acompanhar as rápidas mudanças da sociedade atual; e,

interdisciplinar, em todos os níveis.

Ao lado disso, o presente Projeto Pedagógico busca cumprir integralmente as

exigências previstas nas novas diretrizes curriculares para os Cursos de Direito, definidas na

Resolução CNE/CES n. 9/2004, que, em nível estrutural, exigem:

Art. 2º A organização do Curso de Graduação em Direito, observadas as DiretrizesCurriculares Nacionais se expressa através do seu projeto pedagógico, abrangendo o perfil doformando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricularsupervisionado, as atividades complementares, o sistema de avaliação, o trabalho de cursocomo componente curricular obrigatório do curso, o regime acadêmico de oferta, a duraçãodo curso, sem prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o referido projetopedagógico.

§ 1º O Projeto Pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de Direito, com suaspeculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, sem prejuízo deoutros, os seguintes elementos estruturais:

I – concepção e objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserçõesinstitucional, política, geográfica e social;

II – condições objetivas de oferta e a vocação do curso;

III – cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;


IV – formas de realização da interdisciplinaridade;

V – modos de integração entre teoria e prática;

VI – formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;

VII – modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;

VIII – incentivo à pesquisa e à extensão, como necessário prolongamento da atividade deensino e como instrumento para a iniciação científica;

IX – concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suasdiferentes formas e condições de realização, bem como a forma de implantação e a estruturado Núcleo de Prática Jurídica;

X - concepção e composição das atividades complementares; e,

XI – inclusão obrigatória do Trabalho de Curso.

§ 2º Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no ProjetoPedagógico do curso, oferta de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivasmodalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.

.........................................................................................................................

Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Direito estabeleceráexpressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular de acordocom o regime acadêmico que as Instituições de Educação Superior adotarem: regime seriadoanual; regime seriado semestral; sistema de créditos com matrícula por disciplina ou pormódulos acadêmicos, com a adoção de pré-requisitos, atendido o disposto nesta Resolução.

O presente documento, que descreve o projeto pedagógico do Curso de

Graduação em Direito das Faculdades ALFA, está dividido em oito seções, a saber:

1. Caracterização da Instituição

2. Caracterização do Curso

3. Concepção do Curso

4. Organização didático-pedagógica

5. Eixos de formação e estrutura curricular

6. Administração acadêmica

7. Recursos humanos do Curso

8. Instalações físicas

A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Direito é fruto de uma série de

esforços conjugados, envolvendo os segmentos representativos do Curso de Direito e demais

instâncias das Faculdades ALFA.


Um projeto, por mais completo e bem elaborado, sempre passa por novas reflexões,

adaptações e atualizações, para não dizer contradições. A partir da experiência da implantação

em 2002, o Curso de Direito da ALFA sofreu, dialeticamente, uma série de alterações, fruto

das discussões no interior do Curso e as constantes avaliações a que se submeteu, no âmbito

da gestão, docente, discente e fatores externos.

Além deste processo natural e necessário de (re) pensar seus aspectos ontológicos e

teleológicos, houve, por parte da coordenação do Curso, o cuidado de se implementar

processos diversos, com a finalidade precípua de (re) construir o Projeto Pedagógico à luz da

realidade em constante processo de alteração.

A partir da integração entre os diversos setores do Curso de Direito da ALFA,

privilegiou-se uma constante troca de informações entre a Coordenação do Curso

(Coordenação Titular, Coordenação Adjunta e Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica),

consultoria pedagógica e representantes discentes e docentes, sobretudo nas Reuniões de

Colegiado periodicamente realizadas.

Assim, o presente Projeto Pedagógico, mais que produto final, trata-se de resultado de

constantes reuniões de grupos de trabalho sob a liderança da coordenação e demais gestores

do Curso, e que se entende ainda inacabado, pois são necessários outros olhares internos e

externos na (re) construção.


1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1 Breve histórico da Instituição

A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda.

(CENAF), é integrante do Grupo Empresarial José Alves, com atuação em diversos

segmentos de mercado, sendo, em especial, concessionário da fabricação e distribuição dos

produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins.

A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição vocacionada

para o Mundo dos Negócios, visando suprir a crescente demanda de pessoal qualificado em

gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal a qualidade de ensino, tendo

como referência as melhores escolas de Ensino Superior do País.

A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de

2000, iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano,

com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas

Portarias de autorização do MEC.

Em Goiânia, a ALFA encontra-se instalada em três unidades, oferecendo os seguintes

cursos de Graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Ciências

Econômicas, Comércio Exterior, Comunicação Social - Jornalismo, Comunicação Social -

Publicidade e Propaganda, Direito, Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia

de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Telecomunicações.

Sistemas de Informação, Pedagogia, Psicologia e Turismo.

O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de vários cursos de

especialização e MBA nas áreas de Direito, Educação, Engenharias, Negócios, Psicologia e

Tecnologia.

O Programa de Pós-Graduação, stricto sensu, Mestrado Profissionalizante em

Desenvolvimento Regional, foi autorizado pela Portaria nº 550, de 4 junho de 2007, e

reconhecido pela Portaria nº. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3 (três)

nas avaliações da CAPES.


O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece instrumentos para a

análise dos recursos naturais e sociais e dos processos socioambientais e seus impactos.

Proporciona ferramentas para o planejamento e gestão do território e de empreendimentos

públicos e privados nos diferentes setores socioeconômicos. Esse instrumental permite ao

mestrando desenvolver a sua dissertação com aplicabilidade na realidade estudada, trazendo

importantes contribuições para a compreensão e encaminhamento de soluções de questões

relacionadas ao desenvolvimento regional. Oferecendo duas linhas de pesquisa: Análise e

Políticas de Desenvolvimento Regional e Gestão Estratégica de Empreendimentos, o

Mestrado de Desenvolvimento Regional da Faculdade ALFA tem conquistado

reconhecimento da comunidade acadêmica pelo alto nível de preparação de seu Corpo

Docente, pela excelência dos conteúdos das suas disciplinas e pelos projetos e pesquisas

acadêmicas e aplicadas que vem desenvolvendo.

Em 2012, a CAPES também recomendou o Mestrado profissional em Administração,

o único no Estado, com duas linhas de pesquisa: Gestão Integrada de Mercado e Gestão

Integrada de Finanças.

Na prestação dos serviços educacionais a que se propõe, a Faculdade Alves Faria

atende, nas suas unidades de Goiânia, a aproximadamente 4.500 alunos, mobilizando um

quantitativo de mais 200 colaboradores técnico-administrativos e cerca de 180 professores.

O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se

em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em

cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores

especialistas, mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente,

por programas de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o

objetivo de fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes.

As unidades da Faculdade ALFA primam por oferecer instalações cuidadosamente

preparadas e adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades

acadêmicas, administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para

professores e alunos.


As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observando-

se uma área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário,

com assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz.

As unidades da Faculdade ALFA oferecem a seus professores e alunos infraestrutura

tecnológica de acesso direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas

em todos os laboratórios de informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área

administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências das

unidadeso serviço de acesso àrede sem fio (Wireless).

Reforçando o desejo de manter e ampliar seus investimentos no Ensino Superior e

considerando a experiência bem sucedida nas unidades de Goiânia, o Centro Educacional

Alves Faria (CENAF) adquiriu, em 2009, outra instituição, sediada na capital de São Paulo: a

Faculdade Autônoma de Direito (FADISP).

A Faculdade ALFA adota como princípio filosófico a formação de valores

democráticos e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma

Instituição de Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de

responder aos desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas

comunidades locais, mas também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional

e mundial.

O Campus-sede da ALFA, onde o curso de Comunicação Social - Jornalismoé

oferecido tem uma área de 424.740 m², com espaços destinados às atividades acadêmicas,

administrativas, esportivas e de cultura e lazer, além de um amplo estacionamento gratuito e

segurado, com 2.000 vagas. Concebido de forma modular, para atender, progressivamente, às

demandas dos cursos de graduação e pós-graduação e às necessidades das atividades de

pesquisa e extensão, o complexo acadêmico atual tem uma área construída de 42.000 m²,

distribuídos em quatro blocos, com espaços destinados às salas de aula, laboratórios de

informática, laboratórios específicos dos cursos, biblioteca e salas administrativas.

Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua

infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos

tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que promovam

o desenvolvimento socioeconômico sustentável.


1.2 Mantenedora: denominação e localização

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF

Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz

Goiânia – Goiás – CEP 74445-190

Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002

E-mail: [email protected]

1.3 Mantida: denominação e localização

Nome: FACULDADES ALVES FARIA – ALFA

Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz

Goiânia – Goiás – CEP 74445-190

Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3280 5002

E-mail: [email protected]

1.4 Diretor Superintendente

Prof. Nelson de Carvalho Filho

Formação acadêmica:

Graduado em Administração de Empresas – FAES – Santos

MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA

Experiência profissional:

Diretor Financeiro Corporativo do Grupo José Alves

Controller da Emegê Produtos Alimentícios S.A.

Gerente Financeiro do Grupo Expansão.


Gerente Executivo do Sistema Petrobras.

Membro da Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG.

Membro do Conselho Temático de Responsabilidade Social da Federal da Indústria do

Estado de Goiás – FIEG.

Membro do Conselho Temático de Agronegócio da FIEG.

1.5 Diretora Regional de Operações Goiás

Profª Fabine Évelin Romão Pimentel


Mestre em Gestão de Políticas Públicas – Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI

Graduada em Turismo e Hotelaria – Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI

Graduada em Administração – Faculdades Alves Faria ALFA


Diretora Acadêmica Regional Goiás da Faculdade Alves Faria - ALFA

Gerente de Operações Logísticas Acadêmicas da Faculdade Alves Faria - ALFA

Coordenadora do Curso de Turismo da Faculdade Alves Faria – ALFA

Coordenadora de Estágio Supervisionado em Turismo da Faculdade Alves Faria -

ALFA

Coordenadora do Trabalho de Conclusão de Curso em Turismo da Faculdade Alves

Faria - ALFA

Professora do Curso de Turismo do Centro Educacional Alves Faria – ALFA

1.6 Coordenador do Curso

Prof. Diogo Bernardino Pereira



Mestre em Direito – Faculdade Autônoma de Direito FADISP

Especialista em Direito do Trabalho – Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC

– GO

Especialista em Direito Agrário – Universidade Federal de Goiás UFG

Especialista em Gestão do Agronegócio – Universidade Federal de Goiás UFG

Bacharel em Direito – Universidade Federal de Goiás UFG


Coordenador do Curso de Direito das Faculdades Alves Faria

Professor Adjunto do Curso de Direito das Faculdades Alves Faria

Professor de Pós-graduação Lato Sensu do Instituto Goiano de Direito Empresarial

Professor da Escola Superior de Negócios de Goiânia – ESUP

Professor da Escola Superior da Advocacia de Goiás – ESA-GO

Advogado desde 2005

Coordenador Acadêmico do Curso de Direito da Faculdade Autônoma de Direito

Coordenador Adjunto do Curso de Direito das Faculdades Alves Faria ALFA

Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica das Faculdades Alves Faria ALFA


2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

2.1 Contexto socioeconômico local e regional

2.1.1 Comportamento das Unidades da Federação

A distribuição do PIB brasileiro no ano de 2011 revelou que a região Norte ganhou

participação, puxada pelo estado de Rondônia. A região Nordeste perdeu participação, devido

à retração da economia ocorrida na Bahia. Na região Centro-Oeste, os estados do Mato

Grosso e Goiás tiveram os maiores incrementos no PIB. Na região Sul, Rio Grande do Sul

recuou, Paraná manteve a mesma participação e Santa Catarina teve avanço na estrutura

nacional. No Sudeste, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganharam participação, São Paulo

perdeu e não houve alteração em Minas Gerais (Figura 1).

Vale destacar a perda em São Paulo, onde está a maior concentração da produção.

Naquele ano houve redução nas atividades de indústria de transformação, siup, comércio e

serviços de informação. Já em Minas Gerais e Rio de Janeiro, outras importantes economias,

houve ganho de participação pelo aumento na indústria extrativa mineral.

O estado de Mato Grosso em 2011 foi o destaque na agropecuária nacional, fortaleceu

ainda mais o setor na região Centro-Oeste. Em sentido contrário, todos os estados da região

Sul, segunda maior agropecuária do país, tiveram redução de participação no contexto

nacional, no confronto de 2010 com 2011.

Na atividade de serviços, a região Centro-Oeste teve o maior incremento, puxado

pelos estados de Goiás e Mato Grosso, reflexo do aumento no valor adicionado do comércio e

transporte. Por outro lado, regiões representativas em serviços, perderam participação,

Sudeste e Sul, devido à retração do comércio e transportes em São Paulo e Rio grande do Sul,

respectivamente.

A concentração econômica persistiu em 2011, os dez maiores estados concentraram

82,3% do PIB brasileiro. São Paulo (32,6%), Rio de Janeiro (11,2%), Minas Gerais (9,3%),

Rio Grande do Sul (6,4%), Paraná (5,8%), Santa Catarina (4,1%), Distrito Federal (4,0%),

Bahia (3,9%), Goiás (2,7%) e Pernambuco (2,5%), Mapa 1. Nos cinco primeiros estados, por

atividade econômica, a indústria de transformação manteve a mesma participação na


passagem de 2010 para 2011. Ao passo que, as atividades de extrativa mineral, comércio e

administração pública apresentaram os maiores ganhos de participação no mesmo período.

Porém, a atividade de aluguel, intermediação financeira e Siup apresentaram redução. (Tabela

1).

Figura 1. Ranking dos dez maiores PIBs brasileiro – 2011.

2.1.2 Região Centro-Oeste

A economia da região Centro-Oeste em relação ao Brasil, em 2011 teve aumento de

participação, passando de 9,3% para 9,6%, o maior crescimento entre as regiões brasileiras,

conforme apresentado no Gráfico 1. Contribuíram para esse ganho de participação os avanços

registrados nos estados de Goiás e Mato Grosso.


Enquanto no Distrito Federal e no Mato Grosso do Sul não houve alteração. O Distrito

Federal representou 4,0% do PIB do país no ano de 2011; Mato Grosso do Sul 1,2%; Goiás

passou de 2,6% em 2010, para 2,7% em 2011; e Mato Grosso saltou de 1,6% em 2010, para

1,7% em 2011, conforme se pode ver na Tabela 1.

Nessa região o destaque em termos das grandes atividades ocorreu no aumento de

participação na agropecuária de 17,4% em 2010, para 17,7% no ano de 2011. A indústria do

Centro-Oeste, que representava 5,6% em relação à indústria nacional em 2010, aumentou sua

participação para 5,8% no ano de 2011, pelo ganho de participação do setor industrial goiano

(de 2,5% para 2,7%). No tocante aos serviços, o acréscimo foi de 0,3 ponto percentual na

passagem de 2010 para 2011 (de 10,6% para 10,9%) influenciado pelos estados de Goiás e

Mato Grosso.

Figura 2. Participação das Regiões no Produto Interno Bruto do Brasil a Preço de

Mercado Corrente (%)

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.

Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.


Tabela 1 - Região Centro-Oeste - Participação (%) no PIB do Brasil 2010/2011.

Estados da Região Centro-Oeste 2010 2011 Comportamento

Total da Região 9,3 9,6

Mato Grosso do Sul 1,2 1,2

Mato Grosso 1,6 1,7

Goiás 2,6 2,7

Distrito Federal 4,0 4,0

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO / Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.

Com relação aos estados que compõe a região Centro-Oeste em termos de

participação, Mato Grosso e Goiás ganharam, Distrito Federal perdeu e no Mato Grosso do

Sul não houve alteração. Distrito Federal representou 41,5% do PIB da região no ano de 2011,

ante 42,6% em 2010; Mato Grosso saiu de 17,0% em 2010, para 18,0% em 2011; Goiás

passou de a 27,9% em 2010, para 28,1% em 2011; já Mato Grosso do Sul manteve a mesma

participação de 2010, 12,4%, conforme se pode ver na Tabela 2.

Tabela 2 – Participação do PIB dos Estados na Região Centro-Oeste – 2010/2011

Unidades da Federação 2010 2011 Comportamento

Mato Grosso do Sul 12,4 12,4

Mato Grosso 17,0 18,0

Goiás 27,9 28,1

Distrito Federal 42,6 41,5

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.

O PIB per capita do Centro-Oeste foi o segundo maior entre as regiões em 2011 (R$

27.829,64) em decorrência do incremento verificado em todos os estados da região que

tiveram avanço no ranking do PIB per capita. Além disso, o Distrito Federal que faz parte da

região possui o maior PIB per capita do Brasil. O acréscimo na região em relação ao ano

anterior (R$ 2.939,33) foi o mais elevado na série iniciada em 2002. Vale observar que o

crescimento populacional na região (1,38%) ficou acima da média nacional (0,86%).



Elaboração: Instituto Mauro Borges / Segplan-GO / Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.

2.1.3 PIB per capita

O PIB per capita corresponde à divisão do PIB pela população residente –

encaminhado oficialmente pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União (TCU), para servir

como um dos indicadores de repasse do Fundo de Participação dos Municípios das capitais e

do Distrito Federal. No ano de 2011, o estado de Goiás registrou PIB per capita de R$

18.298,59, ante R$ 16.251,70 em 2010, com incremento de R$ 2.046,90, o maior desde o ano

de 2002 (Figura 3).

O resultado do PIB per capita possibilitou a Goiás ganhar uma posição no ranking

entre as unidades da federação, saindo da 12ª colocação, em 2010, para 11ª no ano de 2011.

Nesse último ano, o Amazonas perdeu posição para Goiás, explicado por dois fatores:

crescimento superior da população no estado da região Norte e maior incremento no valor

nominal do PIB no estado de Goiás.


Gráfico 3 – Goiás: Representação no PIB per capita do Brasil – 2002-2011 – (%)


Elaboração: Instituto Mauro Borges/Segplan-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores - 2013.

2.1.4 Goiás no contexto Nacional

Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País

ocupando uma área de 340.112 km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição

geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o estado do Tocantins, ao sul com Minas

Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso.

Goiás possui 246 municípios e uma população de 6.434.052 habitantes.

Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de

20 municípios que abriga 2,347 milhões de habitantes, segundo estimativa do IBGE de 2013.

Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia.

A capital é um centro de excelência em medicina e vem consolidando sua vocação

para o turismo de negócios e eventos. Além de apresentar bons índices de qualidade de vida,

acima da média nacional, Goiânia ostenta o título de cidade com a área urbana mais verde do

País sendo que, em 2009, recebeu do Instituto Brasil Américas o título de “Capital Brasileira

com Melhor Qualidade de Vida".


O clima tropical predomina em Goiás, com a presença de duas estações bem

definidas: um verão úmido e um inverno seco, cujas temperaturas médias variam entre 18º e

26º C. O índice pluviométrico acontece entre os meses de setembro a abril, oscila entre 1.200

a 2.500 mm, ocorrendo chuvas mais concentradas no verão.

Distância de Goiânia às principais capitais brasileiras

Capital Km

Belém 2.046

Belo Horizonte 874

Brasília 210

Campo Grande 877

Cuiabá 934

Curitiba 1.226

Florianópolis 1.536

Fortaleza 2.609

Manaus 3.291

Porto Alegre 1.847

Recife 2.434

Rio de Janeiro 1.338

São Paulo 936

Vitória 1.386

Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO.


Dados Gerais do Estado de Goiás

Número de municípios 246

População de Goiás (2013) 6.434.052

Área do Estado (2012) (km2) 340.111,78

Densidade demográfica (2013)(hab/km2) 18,92

População do Brasil (2013) 201.032.714

Participação na população do Estado/Brasil (%) 3,20

IDHM (2010) 0,735

Fonte: IBGE, PNUD.Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GOGerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas - 2014.

Distância da Capital a cidades goianas selecionadas

Cidade Km

Anápolis 53

Rio Verde 216

Aparecida de Goiânia 18


Catalão 258

Senador Canedo 16

Itumbiara 203

Luziânia 186

Jataí 305

São Simão 351

Trindade 18

Pirenópolis 118

Caldas Novas 165

Goianésia 168

Rio Quente 176

Cristalina 275

Niquelândia 347

Alto Paraíso de Goiás 425

Fonte: AGETOP.Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GOGerência de Sistematização e Disseminação de InformaçõesSocioeconômicas - 2014.

Municípios goianos mais populosos – 2013

Município População (hab)

Goiânia 1.393.579

Aparecida de Goiânia 500.619

Anápolis 357.402

Rio Verde 197.048

Luziânia 188.181

Águas Lindas de Goiás 177.890

Valparaíso de Goiás 146.694

Trindade 113.447

Formosa 108.503

Novo Gama 103.085

Itumbiara 98.484

Senador Canedo 95.018

Catalão 94.896

Jataí 93.759

Planaltina 86.014

Fonte: IBGE. Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO Gerência de Sistematização e Disseminação de InformaçõesSocioeconômicas - 2014.


2.1.5 Produto Interno Bruto (PIB)

Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 133 bilhões (estimativa para

2013), que representa 2,7% do PIB nacional. Sua renda per capita resultou em R$ 20.675,15.

Nos últimos dez anos a economia goiana deu um salto de 59,1%, superior, portanto à

média brasileira, de 43,0%. O expressivo resultado se deve à evolução do agronegócio goiano,

do comércio e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor teve na

atividade de alimentos e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos,

beneficiamento de minérios e, mais recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar,

seus grandes destaques.

ANO

Produto Interno Bruto – 2000/05/10-13

Valores Correntes (R$milhão)

Taxas de Crescimento (%)

Goiás Brasil Goiás Brasil

2000 26.249 1.179.482 5,0 4,3

2005 50.534 2.147.239 4,2 3,2

2010 97.576 3.770.085 8,8 7,5

2011 111.269 4.143.013 6,7 2,7

2012* 121.723 4.402.537 3,8 1,0

2013* 133.025 4.835.246 3,0 2,3

Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GOGerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014. * estimativa

ANO

Produto Interno Bruto Per Capita - 2000/05/10-13

Valores Correntes (R$)

Goiás Brasil

2000 5.180,49 6.886,28

2005 8.992,02 11.658,10

2010 16.251,70 19.766,33

2011 18.298,59 21.535,65

2012 19.776,29 22.699,71

2013 20.675,16 24.052,03

Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GOGerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.


2.1.6 Composição do PIB

Dentre os grandes setores de atividades econômicas, o de Serviços é o que predomina

em Goiás, representando 60,7% da produção de riquezas. Neste setor pode-se ressaltar o

comércio, tanto o varejista como o atacadista, que é bastante dinâmico, principalmente na

capital, bem como as atividades imobiliárias. O setor industrial participa com 26,8% no PIB

goiano, e o agropecuário com 12,5% (2011). Embora tenha participação inferior, o setor

agropecuário é de grande importância para a economia goiana, pois dele deriva a

agroindústria, uma das atividades mais pujantes do Estado, quer seja na produção de carnes,

derivados de leite e de soja, molhos de tomates, condimentos e outros itens da indústria

alimentícia, bem como na produção sucroenergética.

Composição do Produto Interno Bruto Goiano - 2011

Atividade

Valor Adicionado

12,5%

26,8%60,7%

Agropecuária

Indústria

Serviços

Preços Correntes Participação

(R$ milhão) (%)

Agropecuária 12.048 12,5

Indústria 25.819 26,8

Serviços 58.418 60,7


Maiores Economias - Goiás - 2011

Município Valor do PIB (R$ Mil)

Goiânia 27.668.222

Anápolis 12.119.553

Aparecida de Goiânia 6.296.699

Rio Verde 5.526.024

Catalão 4.851.815


Senador Canedo 3.720.499

Itumbiara 2.575.943

Jataí 2.416.424

Luziânia 2.112.327

São Simão 1.455.612

Total 68.743.118

Participação no Estado (%) 61,8%

Estado de Goiás 111.268.553


2.1.7 Setores Econômicos

a) Agropecuária

Apesar da crescente industrialização, a agropecuária continua sendo uma atividade

econômica importante em Goiás. O Estado é o quarto produtor de grãos com uma produção

em torno de 18,12 milhões de toneladas que representa 9,48% da produção nacional. A pauta

agrícola é bastante diversificada e composta principalmente por: soja, algodão, sorgo, milho,

cana-de-açúcar, feijão, tomate, entre outros produtos.

A pecuária goiana também é altamente expressiva e posiciona o Estado entre os

maiores produtores do País. O rebanho bovino é o 3º no ranking brasileiro e é formado por 22

milhões de cabeças, com participação de 10,4% no efetivo nacional. A avicultura e

suinocultura estão em franco desenvolvimento com a ampliação de instalações produtivas

principalmente na região Sudoeste. O efetivo avícola cresceu nos últimos 5 anos 34%,

resultando em 60 milhões de cabeças, correspondendo a 4,7% do rebanho nacional. Quando

às aves, além da grande produção o Estado ainda absorve a produção de estados vizinhos para

o abate.


Principais Produtos Agrícolas - 2013*

ProdutoQuantidade

(toneladas)Participação

Goiás/Brasil (%)

Cana-de-açúcar 69.307.411 9,39

Soja 8.902.769 11,04

Milho 7.690.418 9,55

Tomate 1.331.877 33,52

Sorgo 923.544 44,55

Algodão 204.285 6,00

Feijão 289.921 9,87

Abacaxi 55.372 3,56

Alho 30.680 30,05

Fonte: IBGE.Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GOGerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014.*Preliminar.

Estado de Goiás: Abate de Animais – 2013*

Tipo de animal Nº de cabeçasParticipação

Goiás/Brasil (%)

Aves 257.014.968 6,1

Bovinos 2.618.206 10,2

Suínos 1.429.464 5,3

Fonte: IBGE.Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GOGerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014.*Janeiro a Setembro.

b) Indústria

Goiás é destaque na indústria de alimentos e bebidas, mineração, fármacos, fabricação

de automóveis e etanol. É um dos estados líderes no ranking nacional da produção de

commodities minerais e agrícolas e de medicamentos genéricos. Está também inserido na

geografia da indústria automotiva mundial, com três montadoras de veículos e uma de

máquinas agrícolas - a indústria automotiva goiana participa com cerca de 6% na indústria

automotiva brasileira.


O Estado é o 3º maior produtor nacional de cana-de-açúcar com 69,3 milhões de

toneladas. Em decorrência, Goiás é o 2º maior produtor nacional de etanol cuja produção em

2013 atingiu 3,2 bilhões de litros. Ainda, na produção de açúcar o Estado é o 5º maior com

1,9 milhões de toneladas. Atualmente são 37 usinas em atividade e cinco com previsão de

operação até 2016.

A indústria da mineração em Goiás é bastante diversificada, apresentando segmentos

modernos e gestão similar às das grandes corporações internacionais, ajustando-se ao cenário

da economia global. São sete pólos distribuídos pelo Estado, com produção de cobre, ouro,

cobalto, níquel, nióbio, fosfato e vermiculita que ocupam posições importantes na cadeia

produtiva nacional.

A diversificação produtiva da indústria goiana vem ocorrendo devido aos

investimentos de grandes empresas privadas que migram para Goiás, incentivadas pelos

programas de isenção fiscal do governo estadual – Produzir e Fomentar. Assim, o valor da

transformação industrial (VTI) de Goiás resultou em R$ 19,8 bilhões em 2011.

Estrutura da Indústria GoianaParticipação das principais atividades industriais, 2002 e 2011 (%)

Atividades 2002 2011

Indústria Extrativa 7,9 8,0

Indústria de Transformação 92,1 92,0

▪Indústria Alimentícia e de Bebidas 45,1 39,5

▪Indústria da Mineração (Beneficiamento de Minérios) 19,5 10,5

▪Indústria Automotiva e de Máquinas Agrícolas 0,9 10,7

▪Indústria de Vestuário e Calçados 13,4 8,3

▪Indústria Alcooleira 2,9 7,2

▪Indústria Química (Adubos e Fertilizantes) 2,4 6,2

▪Indústria Farmacêutica 3,3 3,3

▪Outras 12,6 14,3

Fonte: IBGE-PIA Empresa/Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO/Gerência de Contas Regionais e Indicadores.


304.569 304.569 Amianto 1º71.426 60.125 Vermiculita 1º

Mineração 6.740.000 2.049.546 Fosfato 2º (MG)2012 139.531 65.178 Níquel 1º

223.141 75.055 Cobre 2º (PA)66,800 11,238 Ouro 3º (MG, BA)82.214 13.037 Nióbio 2º (MG)

100,0084,1830,41

A FORÇA DE GOIÁS NO RANKING DA MINERAÇÃO BRASILEIRA

46,7133,6416,8215,86

Elaboração: SEGPLAN-GO / IMB /Gerencia de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas - 2014

c) Comércio Exterior

Goiás tem apresentado nos últimos anos boa performance exportadora. O volume de

negócios chegou a US$ 7,0 bilhões em 2013. Há cinco anos era de US$ 4,1 bilhões. As

importações apresentaram grande salto no mesmo período, resultando em US$ 4,8 bilhões. A

pauta exportadora reflete as vantagens competitivas de Goiás em recursos naturais, estando

concentrada em produtos básicos, sobretudo commodities agrícolas e minerais: complexos de

soja e de carne, milho, cobre e ferroligas, entre outros.

China, Países Baixos, Rússia, Hong Kong e Índia foram os principais mercados dos

produtos goianos em 2013. Os produtos importados vêm principalmente da Coréia do Sul,

Alemanha, Estados Unidos e Japão, pois grande parte das compras é composta de itens para

as montadoras de veículos e máquinas agrícolas e insumos para as indústrias farmacêuticas e

de fertilizantes instaladas no Estado. Em 2013, Goiás comercializou com 170 países.

Principais Produtos Exportados - Goiás - 2013

Produtos US$ FOB Part (%)

Complexo soja 2.392.855.755 33,98

Complexo carne 1.584.822.198 22,50

Carne bovina 853.373.213 12,12

Carne avícola 527.517.314 7,49

Carne de suínos 190.994.929 2,71

Outras carnes 12.936.742 0,18

Complexo minério 1.310.170.077 18,60

Ferroligas 519.231.288 7,37

Sulfetos de minérios de cobre 477.536.551 6,78

Ouro 208.355.073 2,96


Amianto 88.353.662 1,25

Outros minérios 16.693.503 0,24

Milho e derivados 722.611.438 10,26

Couros 314.243.242 4,46

Demais produtos 717.971.235 10,19

TOTAL 7.042.673.945 100,00Fonte: MDIC.Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GOGerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014.

Principais Produtos Importados - Goiás - 2013

Produtos US$ FOB Part (%)Produtos farmacêuticos 1.359.421.696 28,09

Veículos automóveis, tratores, partes e peças 1.223.372.271 25,28

Máquinas e equipamentos 797.437.008 16,48

Adubos e fertilizantes 584.340.372 12,07

Produtos químicos orgânicos 580.288.910 11,99

Demais Produtos 295.148.311 6,10TOTAL 4.840.008.568 100Fonte: MDIC.Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GOGerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014.

Estado de Goiás - Exportação e Importação,Principais países de destino e origem do comércio exterior - 2013

Países de DestinoExportação

Países de OrigemImportação

US$ FOBPart(%)

US$ FOB Part (%)

China 1.946.184.522 24,63 Coréia do Sul 773.433.525 15,98

Países Baixos 797.308.914 11,32 Alemanha 721.701.302 14,91

Rússia 399.581.382 5,67 Estados Unidos 677.954.382 14,01

Hong Kong 317.392.361 4,51 Japão 625.023.136 12,91

Índia 243.486.310 3,46 Tailândia 301.435.263 6,23

TOTAL 7.042.673.945 100,00 TOTAL 4.840.008.568 100,00


24,6%

11,3%

5,7%4,5% 3,5%

China

Países Baixos(Holanda)Rússia

Hong Kong

Índia

16,0%

14,9%14,0%

12,9%6,2%

Coréia do SulAlemanhaEstados UnidosJapãoTailândia

Fonte: MDIC.Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GOGerência de Sistematização e Disseminação de Informações Socioeconômicas – 2014.

2.1.8 Infraestrutura

a) Rodovias

A malha rodoviária goiana é composta de cerca de 25 mil km de rodovias dos

quais, 57% são pavimentados. As principais rodovias federais do Estado são a BR-153 que

atravessa toda sua extensão ligando o norte ao sul do País, a BR-060, que liga Goiânia a

Brasília e ao sudoeste goiano e a BR-050, que liga o Distrito Federal ao sul do Brasil.

b) Ferrovias

Goiás dispõe de 685 km da Ferrovia Centro-Atlântica que atende a região do sudeste

do Estado e o Distrito Federal.

A Ferrovia Norte-Sul, em construção, com o papel fundamental de mudar o perfil

econômico do Brasil Central, terá em território goiano 1.200 km de trilhos, os quais

atravessarão as regiões norte, central e o pujante sudoeste do Estado. O trecho norte, que liga

Palmas no Tocantins, a Anápolis em Goiás está previsto entrar em operação em junho de

2014, segundo o Governo Federal. Este modal em funcionamento, permitindo alcançar os

portos do norte do País, consolidará a cidade de Anápolis como uma inédita referência

logística bem no centro do Brasil.

O terceiro trecho da ferrovia Norte-Sul liga Anápolis a Estrela d’Oeste em São Paulo,

com 680 km. Este trecho percorrerá o pujante sudoeste goiano e está com 40% de suas obras

concluídas, com previsão de inauguração para 2015.


Goiás, devido sua localização central no território brasileiro será contemplado também

com um trecho da Ferrovia de Integração Centro-Oeste. Esta ferrovia é a primeira parte de um

projeto gigantesco, a Ferrovia Transcontinental, com 4.400 quilômetros de extensão, que

ligará o litoral norte fluminense à fronteira Brasil-Peru. A 1ª etapa deste projeto prevê a

construção de 1.040 km ligando Campinorte (GO) - Lucas do Rio Verde (MT) com previsão

de licitação em 2014 e conclusão em 2018. O trecho goiano desta parte da ferrovia será de

210 km, saindo de Campinorte e passando pelos municípios de Nova Iguaçu de Goiás, Pilar

de Goiás, Santa Terezinha de Goiás, Crixás e Nova Crixás até alcançar a fronteira com o

Mato Grosso.

c) Porto de São Simão

A Hidrovia Paranaíba-Tietê-Paraná tem início no Porto de São Simão em Goiás, o que

favorece de forma econômica e segura o escoamento de parte da produção goiana de grãos. O

Complexo Portuário de São Simão, localizado à margem direita do rio Paranaíba no sul de

Goiás, é composto por quatro empresas que transportam soja, farelo de soja e milho. Portanto,

por este porto passa boa parte dos produtos que predominam na pauta goiana de exportação.

As mercadorias vão de São Simão até Pederneiras ou Anhembi-SP em barcaças, das

quais os grãos são transferidos para vagões que seguem para o Porto de Santos. O complexo

possui capacidade de armazenagem total, somando todos os terminais, de 89.000 t e

capacidade operacional total de 300.000 t/mês.

d) Estação Aduaneira Interior – Porto Seco de Anápolis

O Porto Seco Centro Oeste S/A é um terminal alfandegado de uso público destinado à

armazenagem e à movimentação de mercadorias importadas ou destinadas à exportação,

sendo utilizado como facilitador das operações de comércio exterior. Atende aos setores de

agricultura, siderurgia, construção e farmoquímicos; produtos florestais e minerais; bens de


consumo (alimentos, bebidas e têxteis) e bens duráveis (automobilístico e eletroeletrônico),

entre outros.

Com uma área total de 500 mil m² e uma estrutura com capacidade para:

Mercado Interno

Área de 234.000 m²;

Armazéns com 14.801,61 m²;

Moderno Terminal de Minério com 15.333,31 m²,

Pátio para armazenagem de até 18.500 veículos nacionalizados;

Silos Graneleiros com capacidade para armazenar 44.000 toneladas;

Mercado Externo

Área Alfandegada de 128 mil m²;

Terminal de Contêineres com 33 mil m²;

Armazéns Alfandegados com 10 mil m²;

Terminal Reefer 737 m²;

Complexos Farmoquímicos com 2 mil m²

Pátio para armazenagem de até 6.000 veículos em trânsito alfandegário;

03 Ramais ferroviários com 2,4 km de extensão;

Moegas rodoviárias e ferroviárias.

Em termos de logística, a localização do Porto Seco goiano é a melhor de todo

o interior brasileiro. Ele está situado na cidade de Anápolis, distante 53 km da capital do

Estado, Goiânia e 159 km de Brasília, local de entroncamento de importantes rodovias.

Quando concluída, a Ferrovia Norte-Sul será ligada ao ramal ferroviário da FCA - Ferrovia

Centro Atlântica. Por associar os modais rodoviário e ferroviário, pelo Porto Seco de Anápolis

podem ser transportados os mais diversos tipos de cargas, interligando todo o mercado do

Centro-Oeste a outros pontos do País.

d) Plataforma Logística Multimodal de Goiás


A Plataforma Logística Multimodal de Goiás, em fase de implantação em

Anápolis, irá consolidar a cidade como um dos principais centros distribuidores do País. É

considerada o "Trevo do Brasil" pela facilidade natural de integração aos demais centros

consumidores do País. Em um raio de 1.200 quilômetros, encontra-se cerca de 75% do

mercado consumidor brasileiro. Situa-se a aproximadamente duas horas de voo para qualquer

capital do país.

Anápolis conta ainda com: 1) Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA); 2)

abriga o 2º polo farmacêutico do Brasil, além de outras indústrias; 3) Porto Seco que atua

como terminal alfandegado público, destinado à armazenagem e à movimentação de

mercadorias importadas ou destinadas à exportação; 4) modal rodoviário – entroncamento das

principais rodovias que cortam o estado de Goiás (BRs-153, 040, 060, 414 e GO-060); 5)

modal ferroviário (Ferrovia Centro Atlântica, Ferrovia Norte-Sul); 6) Modal Aéreo:

Aeroporto de Cargas de Anápolis que começa a operar em 2014 com suporte de aeronaves

com 400 toneladas de carga.

O projeto global dessa Plataforma prevê terminais de frete aéreo, aeroporto

internacional de cargas, polo de serviços e administração, centro de carga rodoviária e

terminal de carga ferroviária. Quando em funcionamento, a Plataforma Logística combinará

multimodalidade, telemática e otimização de fretes, promovendo assim o conceito de central

de inteligência logística.


2.1.9 Energia

O Estado de Goiás possui atualmente 97 empreendimentos geradores de

energia elétrica, que, somados, geram 10.578.599 kW de potência. Desse total, 82,8% são

gerados por usinas hidrelétricas, 13,7% por usina termelétrica, 3,4% pelas PCHs e 0,05%


pelas CGH. Estão em construção outros 4 novos empreendimentos de geração de energia

com potência total de 103.594 kW e mais 16 com sua outorga assinada. As condições topo-

hidrológicas do Estado de Goiás são extremamente favoráveis à implantação de usinas

hidrelétricas.

2.1.10 Linhas de Financiamento

O Programa de Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Produzir) foi criado

para contribuir com a expansão, modernização e diversificação do setor industrial de Goiás,

estimulando a realização de investimentos, a renovação tecnológica e o aumento da

competitividade estadual. Propicia a redução do custo de produção da empresa, através do

financiamento de até 73% do ICMS devido pelo período de até 15 anos.

As principais versões do Produzir são as seguintes:

Microproduzir (incentivo às micro e pequenas empresas);

Teleproduzir (incentivo à implantação de call-centers);

Centroproduzir (incentivo à instalação de central única de distribuição de produtos de

informática, telecomunicação, móvel, eletroeletrônico e utilidades domésticas em

geral);

Logproduzir (incentivo às empresas operadoras de logística);

Comexproduzir (Incentivo às operações de comércio exterior);

Além desses programas de incentivo, Goiás conta ainda com recursos do Fundo

Constitucional do Centro Oeste (FCO). O FCO foi criado em 1988 com o objetivo de

contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Centro-Oeste brasileiro. O aporte

permanente dos recursos do Fundo, pela União, (29% para Goiás, 29% para Mato Grosso,

23% para Mato Grosso do Sul e 19% para o Distrito Federal) possibilita financiamentos de

longo prazo para os setores econômicos, gerando novas perspectivas de investimentos para o

empresariado.


Em Goiás, desde 2010 o FCO financiou, em média, por ano, investimentos da ordem

de R$ 2 bilhões. Desse aporte, cerca de 50% foram direcionados para a modalidade

empresarial e 50% para financiamento de atividades rurais.

2.1.11 Meio Ambiente

O território goiano é coberto predominantemente pelo tipo de vegetação escassa do

cerrado, com árvores e arbustos de galhos tortuosos, cascas grossas, folhas cobertas por pelos

e raízes muito profundas. Goiás é o estado com a maior presença de Cerrado, possuindo mais

de 90% de seu território dentro dos limites oficiais do bioma. Segundo maior bioma do Brasil

e da América do Sul, menor apenas que a Amazônia, o cerrado concentra 1/3 da

biodiversidade nacional e 5% da flora e fauna mundiais. A flora do cerrado é considerada a

mais rica savana do mundo e estimam-se entre 4 e 7 mil espécies habitando esta região. O

bioma foi classificado como uma das 34 áreas prioritárias mundiais para conservação da

biodiversidade (hotspots).

Goiás possui características peculiares em relação à sua hidrografia. Seus rios

alimentam três importantes Regiões Hidrográficas do País (Araguaia/Tocantins, São

Francisco e Paraná). A rede de drenagens é densa e constituída de rios de médio e grande

porte, contudo a navegabilidade é, em parte, prejudicada pelo grande número de cachoeiras e

corredeiras. Os lagos artificiais representam 1,6% do território goiano e são em número de

oito sendo que o Lago de Serra da Mesa, formado pelo represamento do Rio Tocantins, é o

quinto maior lago do Brasil em área alagada, 1.758km², e o primeiro em volume d’água, 54

bilhões de m³.

O território goiano possui dois parques nacionais: das Emas e Chapada dos Veadeiros;

onze áreas definidas como parques estaduais, onde se destacam o Parque da Serra de Caldas

Novas e o Parque de Terra Ronca, além de inúmeras outras unidades de proteção ambiental.

2.1.12 Ensino Superior


A rede atual de instituições públicas e privadas de ensino existente no Estado de Goiás

oferece condições adequadas para a qualificação de mão de obra técnica, tanto de nível

médio, como de nível superior, destacando-se: a Universidade Federal de Goiás (UFG),

Universidade Estadual de Goiás (UEG), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

de Goiás (IFG) com 20 campus e três em implantação, além de quatro instituições municipais,

distribuídos em várias regiões do Estado, além das instituições privadas de ensino superior

com 73 estabelecimentos. Dentre IES privadas podemos destacar a Pontifícia Universidade

Católica de Goiás PUC, Centro Educacional Alves Farias, Uni-Anhanguera, Uni-Evangélica,

Salgado de Oliveira dentre outras. Em 2012, a rede de educação superior goiana realizou

192.098 matrículas.

2.1.13 Turismo

O turismo em Goiás está ancorado em suas belezas naturais proporcionadas pela fauna

e flora exuberantes do cerrado, belas cachoeiras, serras, rios e chapadas, como também no

reconhecido patrimônio histórico, com tradições culturais altamente representativas e

culinária rica e saborosa. São nove as regiões que dividem Goiás numa verdadeira rota de

descobrimentos, aventuras, descanso e muita diversão, dentre as quais se destacam:

Região Agroecológica - compreende o Parque Nacional das Emas - Sítio Natural do

Patrimônio Mundial e Reserva da Biosfera do Pantanal, reconhecidos pela UNESCO.

Região Vale do Araguaia - este rio vem se tornando um dos melhores pólos de

ecoturismo, lazer, pesca esportiva e camping do País. Os portões de entrada para o rio

são as cidades de Aragarças, Aruanã e as vilas de Bandeirantes e Luís Alves.

Região do Ouro - compreendendo as cidades de Pirenópolis (Patrimônio Histórico

Nacional), Corumbá de Goiás (Sítio Histórico Estadual), cidade de Goiás (Sítio

Histórico do Patrimônio Mundial) e o Parque Estadual da Serra dos Pirineus.

Região das Águas - "A maior fonte de águas termais do mundo", com temperaturas

que variam de 30º a 57ºC e comprovada capacidade terapêutica, está localizada em

Caldas Novas e Rio Quente, municípios que abrigam o maior complexo hoteleiro de

Goiás.


O Ecoturismo é bastante praticado devido a presença em território goiano de

dois dos principais parques nacionais do Brasil, o da Chapada dos Veadeiros e o das Emas. E,

ainda, a presença do segundo mais importante sítio arqueológico do Brasil, em Serranópolis;

um dos campos rupestres com maior diversidade de flora do Brasil, localizado no Parque

Estadual dos Pireneus, em Pirenópolis; e as belíssimas formações rochosas dos parques

estaduais da Serra Dourada e da Serra de Caldas.

Goiás também atrai pescadores e amantes da natureza que buscam usufruir dos

seus belos rios, lagos, lagoas e, principalmente o Rio Araguaia que apresenta adequada

estrutura de lazer e entretenimento. Toda essa riqueza natural e artificial coloca o Estado em

condição privilegiada também para a prática de turismo náutico.

2.2 Inserção do Curso na realidade local e regional

Com o crescimento econômico do estado de Goiás e com a sua conseqüente

industrialização, ficou muito clara e bem definida a ampliação de mercado e as novas

oportunidades de trabalho para profissionais das diversas áreas do conhecimento que tivessem

formação profissional com enfoque empresarial. Certamente, a área jurídica também se

incluiu neste rol de saberes, constituindo-se, desde então, em um acurado nicho de formação

de profissionais que viram, no desenvolvimento do estado, uma excelente oportunidade de

crescimento próprio, justamente dentro desta perspectiva de industrialização e do conseqüente

aumento da atividade empresarial no estado.

Diante deste fenômeno e necessitando de pessoal especializado, muitas empresas

passaram a buscar e contratar seus profissionais em outras unidades da federação, que não o

estado de Goiás, não sendo diferente no campo do Direito. Assim, muitos profissionais do

Direito migraram para Goiás, atraídos por ofertas de trabalho e por oportunidades que

decorreram desta expansão econômica.

E foi justamente esta carência de profissionais goianos na área do Direito – que

tivessem formação integral, mas com especialidade na atividade empresarial – a principal

motivação para a criação do Curso de Direito das Faculdades ALFA.


Desta forma, o Curso de Direito proposto pelas Faculdades Alves Faria para ser

ministrado em Goiânia foi pensado com clara ênfase em Direito Empresarial, sem esquecer da

formação básica, tudo com apoio na Portaria Ministerial n. 1.886, de 30 de dezembro de 1994,

bem como nos Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Direito e, ainda, nas

Diretrizes Curriculares de Direito da Comissão de Especialistas de Ensino de Direito do MEC

(Comissão de Consultores ad hoc), sempre observadas as Instruções Normativas da OAB,

quer a de n. 1, de 19 de agosto de 1997, com a finalidade de suprir as necessidades regionais,

e a de n. 3, de 5 de dezembro de 1997, que divulga critérios para análise de estágios.

Tomada a decisão de pedir autorização para um curso de Direito com este perfil – e

devido a esses antecedentes – as Faculdades ALFA contrataram a Professora Giselda Maria

Fernandes Novaes Hironaka em junho de 2000 para que ela exercesse, principalmente, o

papel de observadora e crítica na construção do perfil pedagógico do Curso, a partir de sua

experiência como docente de universidade pública – a Universidade de São Paulo – tomada

como padrão de referência para este mister. Guardadas as devidas proporções e idiossincrasias

específicas, buscou-se construir para o Curso de Direito das Faculdades ALFA uma proposta

pedagógica e curricular que fosse o mais próxima possível da escola-referência, como já

mencionado. O desafio estava lançado e, por 22 meses (até que a aprovação se consolidasse),

dedicaram seus esforços – a Instituição, a consultora pedagógica e demais docentes

envolvidos – na consolidação deste propósito original, elaborando o Projeto Pedagógico,

revendo e reconstruindo percursos, refazendo matrizes, testando hipóteses, até que o modelo

idealizado pudesse ter sido aprovado pelos órgãos governamentais.

Por tudo isso, o Curso de Direito das Faculdades ALFA foi propositalmente

estruturado a partir de uma grade curricular que se desenhou com disciplinas tais que

possibilitam, ao egresso, atuar de forma consistente nas áreas relacionadas ao Direito

Empresarial. Não apenas isso, contudo, pois o egresso do Curso de Direito possuirá também

conhecimentos técnico-científicos gerais fortemente consolidados e visão suficientemente

abrangente do fenômeno jurídico e de suas inter-relações, além de formação humanística e

prática, sendo capaz de analisar criticamente a realidade brasileira e a realidade da região em

que atuará, trabalhando com competência e responsabilidade social na prevenção e resolução

dos conflitos.


O Curso de Direito teve seu funcionamento autorizado pela Portaria n. 1.244, de 25 de

abril de 2002, publicada no Diário Oficial no dia 26 de abril de 2002, autorizando seu

funcionamento para 200 vagas anuais.

Atualmente o Curso conta com duzentas (200) vagas anuais, em quatro (4) turmas de

cinqüenta (50) alunos, das quais duas (2) turmas com ingresso no primeiro semestre e as

outras duas (2) com ingresso no segundo semestre de cada ano civil.

Em 2010 por meio da Portaria n. 103 de 28-01-2010 foi autorizado o aumento em 25%

(vinte e cinco por cento) do número de vagas do curso. Todavia, em 02-06-2011 foi

determinada a redução de 50 vagas, conforme Medida Cautelar.

Em março de 2006, foi inaugurado um prédio novo na estrutura da Faculdade, o Bloco

D, construído, especialmente, para abrigar a estrutura das Coordenações de Direito e do

Núcleo de Prática Jurídica. Portanto, tudo foi feito de acordo com o desejo e as determinações

do corpo docente e da Coordenação do Curso de Direito. O prédio comporta salas de

audiência simulada, cartório, salas de orientação para os alunos, salas de estagiários, salas de

professores, salas de professores orientadores, salas de trabalho para os alunos, salas de

atendimento para a população, sala de mediação, atendimento ao público, salas de

coordenação, arquivos, tudo pensado para que os alunos tenham contato com a experiência

que vivenciarão ao se graduar.

Outro aspecto que sempre mereceu especial atenção da ALFA foi a Biblioteca. Tem-se

buscado em todos os semestres a aquisição de obras jurídicas atualizadas, que são

disponibilizadas aos alunos para consulta ou empréstimo. Tem sido dada atenção também a

periódicos e material audiovisual, tendo disponibilizada uma sala de vídeo para os alunos na

estrutura da Biblioteca, que pode ser reservada, juntamente com o título a que se deseja

assistir. Saliente-se que a Biblioteca da Instituição é completamente informatizada, o que

permite ao aluno consultar o acervo e fazer reservas pela Internet.

2.3 Bases legais

O Projeto Pedagógico do Curso foi desenvolvido de acordo com o estabelecido de

acordo com a Portaria n. 1.886, de 30 de dezembro de 1994, a Resolução CNE/CES n. 9 de 29


de Setembro de 2004, o Parecer CNE/CES N. 211/2004, o Decreto n. 5.626/2005, o Parecer

CNE/CES n. 08/2007 e a Resolução n. CNE/CES n. 02/2007.

2.4 Denominação

Curso de Direito.

2.5 Total de vagas

Duzentas (200) vagas anuais.

2.6 Número de alunos por turma

O número de alunos por turma é de cinqüenta (50) alunos, podendo chegar, no

máximo, a sessenta (60), exclusivamente com o objetivo de atender às necessidades de

matrícula de alunos reprovados e em adaptação curricular.

2.7 Turnos de funcionamento

O Curso de Direito das Faculdades ALFA funciona com turmas nos turnos matutino e

noturno.

2.8 Regime de matrícula

O regime de matrícula é o de créditos, sendo obrigatório que o aluno curse, no

mínimo, 20 (vinte) créditos por semestre; com exceção dos casos de reprovação ou

Formatado: Cor da fonte: Automática

Formatado: Cor da fonte: Automática

[d1] Comentário: São 250 vagas, verportaria com a Márcia


dependência em disciplinas anteriores, transferência externa, ingressantes portadores de

diploma, reabertura de matrícula ou mudança de curso com aproveitamento de disciplinas,

conforme regulamentação específica.

2.9 Carga horária

Como regra, o Curso de Direito possui disciplinas estruturadas em cargas horárias

fixadas em múltiplos de 20 (vinte), podendo ser de 40 horas-aula e 80 horas-aula (sendo cada

hora aula de cinquenta minutos). Relativamente às disciplinas optativas, todas possuem carga

horária de 40 horas-aula.

Nas atividades de Estágio, no tocante à Matriz 2009 as atividades previstas possuem

carga horária de 96 (noventa e seis) horas-aula semestrais; e a Matriz 2011 possuem 04

(quatro) disciplinas com 80 (oitenta) horas-aulas semestrais e uma com 40 (quarenta) horas-

aulas semestrais, conforme quadro demonstrativo inserido no item próprio.

A matriz curricular vigente do 9º (segundo) ao 10º (décimo) períodos (Matriz 2009)

possui o total de 3.706 (três mil setecentos e seis) horas (de sessenta minutos). Já a matriz

curricular implementada para os ingressantes em 2011/2 no 1º (primeiro) período possui o

total de 3.717 (três mil setecentos e dezessete) horas (de sessenta minutos).

Portanto, ambas as matrizes vigentes possuem quantidade de horas superior à exigida

pelos Pareceres CNE/CES n. 329/2004 e 184/2006 (3.700 horas de sessenta minutos).

2.10 Duração

A matriz curricular proposta possui 3.725 (três mil setecentas e vinte e cinco) horas

horas, que deverão ser integralizadas em, no mínimo, cinco (5) anos e, no máximo, oito (8).


3. CONCEPÇÃO DO CURSO

Goiás passa hoje por uma grande transformação tecnológica e social, tendo em vista a

chegada de inúmeras indústrias de vários segmentos de atividades, gerando uma simbiose de

profissionais.

Nesse contexto, o profissional de Direito possui inúmeras oportunidades de trabalho

com a chegada da industrialização e a expansão do agronegócio, isso porque as empresas que

vêm para o Estado trazem consigo grandes demandas, pois, como já é bem sabido, as relações

comerciais, industriais e de serviços geram uma grande massa de negócios e, em muitas

situações, também de conflitos.

De um lado, essas demandas, para serem resolvidas por meio da justiça ou por meios

extrajudiciais de resolução de conflitos, exigem a participação dos diversos profissionais da

área de Direito. Há, portanto, um conjunto de atividades que propiciam ao futuro Bacharel em

Direito uma ampla e abrangente oportunidade de trabalho, tanto no setor público quanto no

setor privado.

De outro lado, o reconhecido crescimento econômico de Goiás não tem gerado a

necessária contrapartida em seu desenvolvimento social, o que é revelado pelo grau de

descumprimento dos direitos fundamentais de uma significativa parcela da população goiana.

Os índices sociais e econômicos vêm demonstrando o aumento de bolsões de miséria, da

violência, da criminalidade, da impunidade e de pessoas que não têm acesso à justiça, formal

e materialmente.

As mudanças sociais necessárias ao Brasil também são responsabilidade dos juristas,

aos quais cabe repensar criticamente as bases jurídico-políticas que regem o País em um

momento em que a ordem constitucional democrática enfrenta grandes desafios para a sua

efetividade. Os operadores do Direito também devem observar e buscar enfrentar uma série


de transformações políticas, teóricas, científicas que tocam à técnica jurídica, passando a

exigir constante atualização.

Percebe-se que o ensino superior em nossos dias deixa muito a desejar quanto ao

profissional que se capacita para enfrentar o mercado de trabalho e atuar em uma sociedade

em crise conjuntural e, em alguns aspectos, estrutural, carente de indivíduos que possam

colaborar com a sua transformação e reorientação na busca de uma nova identidade.

Cabe a cada um (professor, aluno e funcionários) procurar analisar o seu papel no

contexto global e refletir criticamente as atitudes e os posicionamentos tomados, procurando

questionar o objetivo maior a que se propõe, e saber para que e a quem serve.

O mercado de trabalho do Bacharel em Direito é muito competitivo, mas promissor

para profissionais bem qualificados. A demanda da sociedade por questões de direito cresce

muito, à medida que o País avança em termos econômicos e sociais. No setor público, o

campo de trabalho é amplo, mas a seleção do profissional está condicionada à sua aprovação

em concursos fortemente concorridos, exigindo, assim, uma excelente formação.

Poderá exercer a advocacia como profissional liberal, trabalhando em escritórios

particulares de advocacia, ou como assessor, consultor ou advogado empregado em

departamentos jurídicos de empresas privadas em geral, associações, sindicatos, organismos

não-governamentais e outras espécies de sociedades, comerciais ou não. Também poderá

buscar uma carreira jurídica pública, por meio de concursos – nesse caso, poderá tornar-se

delegado de polícia, ingressar na Magistratura, no Ministério Público, ou em outras atividades

ou funções públicas.

O processo de modernização e privatização das empresas brasileiras e a terceirização

de serviços colocam em evidência as áreas de Direito Civil (Contratual e Responsabilidade

Civil), Empresarial, Consumidor, Tributário e Trabalhista, nas quais os profissionais lidam

com contratos, formação e dissolução de sociedades, planejamento tributário e ações

trabalhistas. Nesse contexto, também não pode ser esquecido o Direito Internacional e o

Direito do Comércio Internacional, área que está especialmente aquecida, em função do

estreitamento das relações comerciais de Goiás e do Brasil com outros países, principalmente

os integrantes do Mercosul.


Os chamados “novos ramos”, tais como Direitos Ambiental e o Direito da Informática,

também vêm criando muitas oportunidades de trabalho para o advogado, devido à vigência de

novas leis relacionadas a essas áreas e ao processo de organização vivenciado hoje pela

sociedade brasileira, em que o cidadão vem tomando consciência crescente de seus direitos e

deveres.

Essa situação faz com que se busque oferecer à comunidade goianiense de Goiás um

curso de graduação em Direito com propostas e objetivos pelo menos em parte diferentes

daqueles que já estão implantados no estado.

3.1 Objetivo geral

Os fundamentos pedagógicos, filosóficos e políticos que fundamentam o presente

projeto tem origem no trabalho de muitos teóricos do Direito,1 sistematizado nas propostas da

Associação Brasileira de Ensino do Direito (ABEDi), da Comissão de Ensino Jurídico da

OAB (CEJ/OAB)1, da Comissão de Especialistas em Direito da SESU/MEC e da Comissão de

Especialistas no Exame Nacional de Cursos do INEP/MEC, presentes na Portaria n.

1.886/94/MEC, nas Portarias e resoluções relativas ao ENADE, nas Portarias e Instruções

Normativas do Conselho Federal da OAB e na proposta de novas diretrizes curriculares

definidas pela Resolução CES/CNE n. 9/2004.

O Projeto Pedagógico do Curso de Direito das Faculdades ALFA tem como objetivo

central a preparação de operadores jurídicos sensibilizados eticamente e preparados

tecnicamente para, no exercício de suas atividades jurídicas, sejam elas quais forem, atuarem

buscando a aplicação do Direito tendo como compromisso e referência os princípios e

objetivos do Estado brasileiro presentes na Constituição Federal de 1988.

Busca o Curso de Direito das Faculdades ALFA, nesse sentido, propiciar uma

formação duplamente diferenciada (política e jurídica) para os seus egressos, para que se

1 Como Alberto Venâncio Filho, Álvaro Melo Filho, Aurélio Wander Chaves Bastos, Edmundo Lima de Arruda Junior, ElianeBotelho Junqueira, Horacio Wanderlei Rodrigues, João Baptista Villela, Joaquim Arruda Falcão, José Eduardo Faria, LuisAlberto Warat, Paulo Luiz Neto Lobo, Roberto Fragale Filho e Roberto Lyra Filho.


tornem profissionais cidadãos, conscientes e sensibilizados eticamente para implementarem a

aplicação do Direito como instrumento de transformação da sociedade.

Em resumo, o objetivo primordial do Curso é graduar bacharéis em Direito, com

sólidos conhecimentos técnico-científicos e visão abrangente do fenômeno jurídico e suas

inter-relações, conciliando formação humanística e prática. Dessa forma, serão capazes de

analisar criticamente a realidade brasileira e da região em que irão atuar, trabalhando com

competência e responsabilidade social na prevenção e resolução dos conflitos da sociedade e

na defesa dos direitos fundamentais.

3.2 Objetivos específicos

Tendo por base o objetivo geral do Curso proposto, os seus Objetivos específicos: são

os seguintes:

possibilitar aos graduados uma base de formação humanística que lhes permita

o desenvolvimento de uma adequada visão crítica e consciência sociopolítica;

graduar bacharéis em Direito com formação técnica e crítica para o exercício

das diversas profissões jurídicas;

propiciar, conjuntamente com a formação generalista, formação específica para

atuação com Direito Empresarial, na área de Negócios;

propiciar aos graduandos o acesso às bases fundamentais das principais

subáreas dos direitos materiais privado e público;

propiciar aos graduandos o acesso ao direito processual necessário à boa

realização do direito material em todas as suas subáreas;

desenvolver as competências e habilidades exigidas pela Resolução CES/CNE

n. 9/2004, bem como aquelas indicadas neste projeto, considerando as suas

especificidades;


desenvolver a pesquisa jurídica interdisciplinar, visando a formação de um

profissional do Direito preparado para atuar com as novas demandas da

sociedade e com as novas realidades do século XXI;

propiciar atendimento, por meio das atividades de extensão e do Escritório-

Modelo, às comunidades carentes da região no qual está inserido o Curso de

Direito, buscando possibilitar o acesso à justiça;

propiciar aos egressos, por meio de cursos, eventos e publicações jurídicas, a

possibilidade de contínua atualização jurídico-profissional;

formar profissionais do Direito aptos a exercer, de forma plena e consciente, a

atividade de mediador – essa é a via correta para a adequada formação

profissional, que se dá por uma educação centrada na formação de

profissionais do Direito que privilegiem o diálogo em detrimento do conflito,

que privilegiem a mediação e a negociação em detrimento do processo judicial

contencioso.

Também tem por objetivos aqueles expressamente indicados no artigo 43 da Lei n.

9.394/96 (LDB):

formar diplomados aptos para a inserção em setores profissionais e para a

participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, bem como colaborar

na sua formação contínua;

estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica;

promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos;

suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização;


estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e

promover a extensão.

Para que o Curso cumpra a sua finalidade e atinja os objetivos propostos, as

Faculdades ALFA comprometem-se a:

oferecer ensino qualificado, assegurando uma formação integral – básica,

profissional e prática (real) –, fornecendo conteúdos e promovendo atividades

que desenvolvam o raciocínio lógico, instiguem à investigação, propiciem a

inter-relação com outros campos do saber, estimulem a capacidade crítica e a

conduta ética no exercício da profissão;

promover a prática da extensão e de atividades extracurriculares, visando o

aprimoramento técnico do futuro profissional e o desenvolvimento da

cidadania, buscando parcerias dentro da sociedade;

estimular a investigação científica, por meio da implementação de políticas

institucionais de iniciação à pesquisa, desenvolvendo-se também as estratégias

de sustentação do programa com a dedicação de docentes e apoio aos

discentes;

oferecer uma infraestrutura coerente com os objetivos da Instituição, que

compreende biblioteca de qualidade, laboratórios bem equipados, salas

apropriadas para um ensino atualizado e modernos recursos de informática;

manter um corpo docente altamente qualificado, comprometido com os

princípios filosóficos e a proposta pedagógica da Instituição, garantindo-lhe

oportunidades de aprimoramento e atualização;

incorporar os avanços tecnológicos na prática pedagógica, dentro de uma

perspectiva de análise crítica e ética sobre seus efeitos na sociedade;


interagir com o setor produtivo e econômico sem, no entanto, subjugar-se às

suas normas;

oferecer a perspectiva de formação continuada para egressos, docentes e

técnicos; e

identificar e buscar atender às necessidades da região em que se insere.

As formas e os meios pelos quais esses compromissos serão implementados e os

objetivos do curso atingidos serão apresentados nos itens que se seguem neste projeto

pedagógico.

3.3 Perfil do egresso

O perfil desejado dos egressos do Curso de Direito foi definido a partir da concepção e

dos objetivos das Faculdades ALFA e do Curso, tendo em vista as peculiaridades da cidade de

Goiânia, da correspondente região metropolitana, bem como do estado de Goiás, o mercado

de trabalho, as mudanças socioeconômicas e tecnológicas e a legislação que disciplina a

formação de recursos humanos para a área jurídica. Esse perfil integra também o efetivo

comprometimento com a realização jurídica e social dos direitos fundamentais

constitucionalmente positivados.

Esses postulados conduziram a equipe que elaborou este Projeto Pedagógico do Curso

de Direito a pensar na formação de homens e mulheres públicos, de cidadãos e cidadãs, de

profissionais conscientes de seus deveres e Direitos, com amplos e sólidos conhecimentos

práticos, técnico-jurídicos e sociopolíticos, capazes de serem solidários, de dialogarem com

profissionais de outras áreas e de participarem, com responsabilidade e competência, do

processo de integração e desenvolvimento socioeconômico de Goiânia, da região

metropolitana e de todo o estado de Goiás.

O profissional a ser formado pelo Curso proposto deverá possuir, necessariamente,

capacitação crítica para questionar as instituições jurídico-políticas vigentes. Tal capacidade

crítica será construída com uma sólida visão interdisciplinar, integrando o conhecimento do

Direito com o conhecimento da Ciência Política, da Economia, da Lógica e Hermenêutica


Jurídica, da Sociologia, da Antropologia, da Filosofia, da Ética e da Psicologia. Tal

pressuposição não se esgota na criação das disciplinas fundamentais obrigatórias, pois

perpassará todo o Projeto Pedagógico do Curso. Com efeito, a crítica será propiciada também

nas disciplinas técnicas, com uma interação entre o saber formal e a realidade sociocultural

que o cerca, de modo que a sua produção alcance dimensões palpáveis, com reflexos diretos

na qualidade de vida da população, tendo como referencial a efetivação do Direito, em

especial por meio de instrumentos autocompositivos.

O Curso de Direito das Faculdades ALFA deverá, portanto, formar profissionais que:

possuam uma visão interdisciplinar do Direito, compreendendo-o como um

fenômeno social e ético e não apenas como um conjunto de normas que não

pode ser posto em discussão;

assumam uma postura crítica sobre o Direito, para adequá-lo à situação social,

política e econômica emergente;

estejam aptos a desenvolver estratégias teóricas, hermenêuticas e

metodológicas que permitam a superação dos limites da versão dogmática da

Ciência e do Direito, questionando e tendo uma visão crítica da realidade,

pensando os códigos e compreendendo juridicamente os fatos sociais em

constante mutação;

sejam capazes de adaptar, com sensibilidade e competência, o conhecimento

jurídico à solução de problemas novos, para os quais nem sempre a legislação

oferece respostas em suas normas;

consigam atuar de forma eficaz com o Direito Empresarial, na área de

Negócios;

privilegiem as formas pré-processuais e autocompositivas (inclusive as

processuais) de solução de conflitos, tendo a atividade de mediação como uma

“forma de agir” inerente às profissões jurídicas.

capacidade de organização, expressão e comunicação do pensamento;

capacidade de assimilação, articulação e sistematização de conhecimentos para

o exercício da profissão;


capacidade de produção criativa do Direito;

capacidade de equacionamento de problemas em harmonia com as exigências

sociais, inclusive mediante o emprego de meios extrajudiciais de prevenção e

solução de conflitos individuais e coletivos;

capacidade de percepção do fenômeno jurídico em suas formas de expressão

cultural;

capacidade de trabalho em grupo;

capacidade de utilização das novas tecnologias no exercício da profissão;

capacidade de análise crítica e interdisciplinar do fenômeno jurídico;

capacidade de dialogar, negociar, conciliar e, em especial, mediar relações e

conflitos;

disponibilidade cognitiva e emocional para lidar com situações emergentes,

inerentes à complexidade da existência humana.

Buscando a aproximação possível com essa questão de estabelecer previamente as

formas e as estratégias a serem utilizadas para o desenvolvimento de um conjunto de

habilidades extremamente complexo, como aquele que se espera que seja de domínio dos

profissionais do Direito, e partindo não de habilidades isoladas, mas de seus grandes grupos2,2

pode-se dizer:

que as habilidades pertinentes à questão da linguagem (leitura, compreensão,

redação etc.) deverão ser trabalhadas em todas as disciplinas e atividades do

Curso. Possuirão, entretanto, uma atenção especial nas atividades de pesquisa,

de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e de execução das

atividades de estágio;

que as habilidades vinculadas, de forma ampla, às questões da hermenêutica e

da metodologia jurídica (interpretação e aplicação, utilização do raciocínio

lógico e de raciocínio crítico, domínio de tecnologias e métodos etc.) serão

2 RODRIGUES, Horacio Wanderlei. Pensando o ensino do direito no século XXI: diretrizes curriculares, projetopedagógico e outras questões pertinentes. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2005. p. 172.


trabalhadas em pelo menos quatro planos: em primeiro lugar, no que se refere

ao domínio das suas bases teóricas e metodológicas, nas disciplinas Teoria do

Direito, Teoria do Processo e Hermenêutica Jurídica; em segundo lugar, na

aplicação desse conhecimento aos diversos ramos do Direito, nas demais

disciplinas do Curso; em terceiro lugar, quando da redação do Trabalho de

Conclusão de Curso, na análise do objeto jurídico específico da pesquisa; e,

finalmente, em quarto lugar, nas atividades de estágio, buscando resolver

questões concretas, reais e simuladas;

que as habilidades voltadas à questão específica da pesquisa, no âmbito

curricular, serão trabalhadas em especial na disciplina Metodologia da

Pesquisa em Direito e no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de

Curso. No âmbito extracurricular, mediante projetos específicos de pesquisa,

desenvolvidos por alunos e professores. Ao lado disso, a pesquisa e a utilização

das diversas fontes do Direito deve ser uma atividade constante de todas das

disciplinas do Curso;

que as habilidades relativas ao agir profissional dos juristas (capacidade de

julgar, de tomar decisões, de mediar e conciliar conflitos etc.) terão seus

lugares privilegiados de desenvolvimento nas atividades de prática jurídica

simulada e real. As bases teóricas e instrumentais necessárias para o

desenvolvimento dessas atividades serão fornecidas nas diversas disciplinas

presentes na matriz curricular do Curso.

É de se destacar, também, que, para o desenvolvimento de todas as habilidades

propostas, serão utilizadas as diversas metodologias e técnicas aplicáveis ao processo de

ensino-aprendizagem, dentro de suas características e objetivos. Nesse sentido, sempre que

possível serão privilegiados os estudos de texto e de caso, o estudo dirigido, a mesa-redonda e

as técnicas de trabalho em grupo como forma de desenvolver as diversas habilidades

necessárias ao bom desempenho das profissões jurídicas. Finalmente, essas habilidades serão

sempre vinculadas ao perfil proposto para o egresso do Curso.


4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 Concepção do currículo e princípios norteadores

Trata-se de um projeto de Curso apto a responder às necessidades de uma formação

jurídica multidimensional, da qual resultem profissionais preparados para o desempenho das

funções que podem ser ocupadas pelos bacharéis em Direito, nas esferas pública e privada,

em um mundo cujos processos de globalização passam a exigir dos bacharéis saberes não

compartimentalizados, mas sim integrativos de vários outros saberes.

A reforma do ensino do Direito pressupõe mais que uma reforma curricular, uma

alteração na forma de ver o Direito. Como não se trata de mera mudança formal, mas sim

material, a visão reflexiva deverá perpassar todo o currículo pleno, o que passa a redefinir o

perfil do docente de Direito nas áreas consideradas “dogmáticas”.

Ao propor a criação do Curso de Direito, as Faculdades ALFA, dentro da liberdade e

flexibilidade que lhe são facultadas pela legislação, procuraram elaborar um currículo em que

o aluno seja estimulado a desenvolver um raciocínio adequado ao exercício da profissão,

dentro de uma perspectiva interdisciplinar, possibilitando-lhe lidar com as questões jurídicas

de forma mais abrangente, com a incorporação de conhecimentos de outros campos do saber

correlacionados ao Direito, e a adquirir uma visão crítica das instituições jurídicas e de suas

relações com a sociedade, capacitando-o a realizar um trabalho competente, fundamentado em

princípios éticos, voltado para o desenvolvimento da cidadania.

Para atingir o objetivo de imprimir um caráter de modernidade e proficiência ao

Curso, estabeleceu-se alguns princípios básicos pelos quais se norteia o presente projeto:

o Curso não deve estar centrado no professor, com excesso de aulas

expositivas teóricas, que restringem a participação do aluno, transformando-o

em elemento passivo da aprendizagem – desta forma, o aluno deverá ser

estimulado a exercer sua capacidade de compreensão e estruturação de

problemas e a buscar soluções alternativas às propostas; também deverá estar

apto a desenvolver linhas de pesquisa;

o mercado de trabalho e também a sociedade sinalizam para a necessidade de se

formar um profissional com visão global, capaz de promover mudanças nas

comunidades em que atuar; assim o Curso irá privilegiar a transdisciplinaridade,


propiciando aos alunos a interação com outros campos do saber e capacitando-o a

desenvolver um trabalho mais amplo e efetivo, mesmo considerando a ênfase

formativa em Direito Privado e Negócios;

a formação deve estar comprometida com a região em que se insere e

beneficiá-la com a prestação de serviços jurídicos e apoio a iniciativas da

comunidade, que visem o desenvolvimento da cidadania.

o estabelecimento de convênios e parcerias com órgãos públicos e empresas

nacionais e internacionais, com a finalidade de proporcionar aos alunos o

desenvolvimento de práticas e estudos independentes, objetivando uma maior

autonomia profissional e intelectual.

O Curso possui como fio condutor uma visão interdisciplinar formativa do profissional,

explicitamente comprometida com uma qualificação ao mesmo tempo técnica e política, para

o fortalecimento da cidadania e da democracia, suficientemente apta a despertar no estudante

o compromisso com o respeito aos “Direitos”, buscando sempre no diálogo a melhor forma de

realizá-los. Os egressos desse Curso deverão possuir sólido conhecimento interdisciplinar, em

que tal interdisciplinaridade não será exterior à dogmática jurídica, mas se processará em seu

interior. Para isso, faz-se necessário:

a inserção no currículo de disciplinas formativas de caráter interdisciplinar,

com qualificação adequada por parte dos docentes responsáveis; e

o trato interdisciplinar das matérias de caráter técnico, o que constitui um

desafio maior e uma necessidade.

Em uma visão contemporânea, o processo ensino-aprendizagem deve permitir um

conjunto de experiências, das quais o aluno integre os conteúdos, habilidades e competências,

agregando modelos teóricos e práticos, com base em atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

Ensino e aprendizagem devem ser vistos como duas realidades interdependentes de

um mesmo processo, tendo o professor um papel fundamental nesse processo, na medida em

que se consubstancia como verdadeiro facilitador na intermediação entre o aluno e o objeto de

conhecimento.

Formatado: Recuo: À esquerda: 1,9cm, Deslocamento: 0,63 cm, Commarcadores + Nível: 1 + Alinhado em:1,9 cm + Tabulação após: 2,54 cm +Recuar em: 2,54 cm



O currículo está estruturado para que não ultrapasse quatro (4) horas diárias de

atividades de sala de aula e com a duração de cinco (5) anos, evitando-se, dessa forma,

prolongar demasiadamente o prazo de permanência do estudante na IES. São princípios

norteadores da concepção do Curso os itens a seguir.

4.1.1 Interdisciplinaridade

A maioria dos juristas vê a interdisciplinaridade como a inclusão, na grade curricular,

de uma série de disciplinas de outras áreas afins e que propiciem, cada uma delas, a sua

apreensão do fenômeno jurídico, trazendo, dessa forma, um conjunto de visões diferenciadas.

Fosse isso a interdisciplinaridade e ela nada mais propiciaria que uma série de análises

estanques do mesmo objeto sem, contudo, propiciar ao aluno uma perspectiva de sua

totalidade e complexidade.

A interdisciplinaridade não se realiza em um conjunto de discursos estanques, massim na análise do objeto a partir de categorias pertencentes a vários ramos doconhecimento em um mesmo momento, buscando apreender todos os seus aspectos,em sua integridade.[...] Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentidoamplo (aqui denominada interdisciplinaridade externa), há no campo do Direito apeculiaridade da necessidade de uma relação interdisciplinar entre as suas própriasáreas internas (aqui denominada de interdisciplinaridade interna).3

Constata-se, portanto, a necessidade de um estudo interdisciplinar do Direito,

englobando uma análise que considere, de um lado, as várias disciplinas jurídicas e, de outro,

aquelas que lhe são afins e que podem contribuir na sua compreensão.

Nesse sentido, a busca de efetivar no Curso de Direito um trabalho realmente

interdisciplinar levou à elaboração do ementário e da bibliografia para as diversas disciplinas

do Curso, propiciando uma visão interdisciplinar de seus conteúdos.

É de salientar, entretanto, que a efetivação da interdisciplinaridade só se realiza

concretamente no ensino, quando o corpo docente possui a formação necessária para a sua

3 RODRIGUES, Horacio Wanderlei. Pensando o ensino do direito no século XXI: diretrizes curriculares, projeto pedagógico e

outras questões pertinentes. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2005. p. 188-189.


implementação. Nesse sentido, o elemento fundamental para que a interdisciplinaridade se

realize é a existência de um grupo de professores com formação adequada ao projeto,

preocupação presente no recrutamento de todo o corpo docente das Faculdades ALFA.

Por último, é importante destacar que o lugar, por excelência, de realização da

interdisciplinaridade são as atividades de pesquisa e de extensão. É nelas que realmente se

pode colocar em prática esse tipo de abordagem. Nesse sentido, serão fundamentais para o

Curso as Leituras Orientadas, os Estudos de Caso e o Trabalho de Conclusão de Curso, cujas

atividades estão previstas nos regulamentos específicos.

4.1.2 Flexibilidade

A flexibilidade curricular do Curso de Direito está centrada nas atividades

complementares, às quais se atribuiu uma carga horária de 320 horas-aula, e nas disciplinas

optativas, entre as quais o aluno tem de cursar pelo menos duas. Essa opção permitiu que se

trabalhasse melhor os conteúdos obrigatórios e aqueles que atendem ao perfil e às habilidades

pretendidas, deixando-se a abertura para o estudo de outros conteúdos em espaços próprios,

de grande flexibilidade e passíveis de atualização permanente, sem que se tenha de incluí-los

nominalmente na matriz curricular, em sua parte fixa.

Relativamente às disciplinas optativas, elas têm por objetivo próprio permitir ao aluno

o estudo de conteúdos jurídicos específicos e que sejam de seu interesse, podendo ser

cursadas entre aquelas listadas na própria matriz curricular do Curso de Direito. Além dessas,

os alunos podem cursar, como atividades complementares, aquelas pertencentes às áreas afins

e oferecidas por outros cursos das Faculdades ALFA, nas matrizes curriculares de seus

próprios cursos, e não especificamente para o Curso de Direito.

Para permitir ao aluno a realização de suas atividades complementares, no decorrer de

todo o Curso, optou-se por estruturá-las com a inclusão de um leque de alternativas bastante

variado, permitindo ao estudante realizar suas próprias escolhas, podendo desenvolvê-las já a

partir do primeiro semestre do Curso. Também se mantém um programa específico de

atividades complementares aos sábados.


4.1.3 Articulação entre teoria e prática

É importante iniciar este item destacando ser falsa a visão de mundo que vê teoria e

prática como aspectos dissociáveis, como coisas diversas e opostas. Em realidade, só a

conjugação de ambas pode criar no aluno o hábito de ver o Direito nas suas relações com a

vida social.

Há em muitas situações um “desespero” por saber fazer, uma preocupação exacerbada

na assimilação dos hábitos e rotinas vigentes. Essa visão praxista não percebe que teoria e

prática não são compartimentos estanques, mas sim domínios conexos. O aprendizado prático

tem de ser realizado com o respectivo envolvimento intelectual.

A crítica ao exagero praxista não pode, entretanto, ser confundida com a dispensabilidade

do aprendizado técnico. A carência desse plano de formação é tão grave quanto a ausência da

formação teórica.

O engajamento dos operadores do Direito com as reivindicações da sociedade

pressupõe, necessariamente:

a posse dos tradicionais e dos novos conceitos e teorias do campo do Direito; e

a capacitação para a utilização dos tradicionais e novos instrumentos e

técnicas, inclusive aqueles que as novas tecnologias oferecem.

Na aplicação deste Projeto Pedagógico, o NPJ será o espaço, por excelência, de

realização desse trabalho de interação entre teoria e prática. Embora esse seja o espaço

privilegiado, essa relação ocorre também, sempre que possível, nas diversas disciplinas e

atividades existentes no âmbito do Curso de Direito, notadamente por meio da aplicação

sistemática de estudos de caso, análise de jurisprudência, solução de situações problemas,

realização de atos e procedimentos simulados, inclusive, nas avaliações processuais e formais.



4.1.4 Integração ensino, pesquisa e extensão

A pesquisa desenvolve-se em função de três eixos fundamentais:

como complemento da sala de aula, de forma orientada, nas diversas

disciplinas do Curso;

como atividade específica, pelos professores com carga horária específica para

essa atividade, com participação de alunos do Curso; e

como coroamento do Curso, por meio do Trabalho de Conclusão de Curso, que

se operacionaliza de forma a construir um processo relacional com as linhas de

pesquisa do Curso de Direito da ALFA.

O NUPES possui grande importância na coordenação das atividades de pesquisa e

extensão da ALFA, não somente na elaboração e implementação das linhas temáticas do

Curso, inseridas nas Linhas de Pesquisa Institucionais, mas na efetivação de políticas de

fomento e desenvolvimento de processos vinculados à pesquisa.

Neste sentido, as atividades de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) são orientadas

para o desenvolvimento de temas relacionados à área de Negócios e suas interfaces com todos

os ramos do Direito.

Os docentes orientadores são devidamente remunerados com 10 (dez) horas por

trabalho orientado, como forma de estímulo e incentivo à dedicação às atividades de

orientação e pesquisa.

Para a instrumentalização deste Projeto Pedagógico, é necessário que os professores se

constituam também em pesquisadores que atualizam o ensino que ministram, o que o Curso

de Direito das Faculdades ALFA buscará realizar por meio de um corpo docente qualificado e

titulado.

Relativamente à extensão, aparece ela integrada com o ensino de três grandes formas:

pela prestação de serviço jurídico à comunidade, possibilitando o aprendizado

prático do aluno e o cumprimento da função social do ensino;


pelo oferecimento de disciplinas complementares, oficinas de cidadania e

estudos de casos – atividades abertas também à comunidade externa –, em

áreas de interesse do corpo discente e dos profissionais do Direito da grande

Goiânia;

pelo oferecimento regular de cursos de extensão, eventos e conferências,

trazendo ao estudante as grandes discussões e novidades do mundo do Direito,

para os quais a forma de organização curricular e o calendário anual do Curso

devem reservar pelo menos uma semana em cada semestre letivo.

Todas as atividades (de ensino, de pesquisa e de extensão) desenvolvidas neste Curso

são interligadas. Dessa forma, as Coordenações do Curso de Direito (Titular e Adjunta e do

Núcleo de Prática Jurídica) trabalham de maneira ordenada.

Como se percebe, o ensino, a pesquisa e a extensão são desenvolvidos de maneira

articulada e harmônica, objetivando assegurar a indissociabilidade entre ensino-pesquisa-

extensão e proporcionar assistência continuada ao educando.

4.1.5 Formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania

As Faculdades ALFA, dentro da sua vocação pedagógica, têm como dever formar os

seus discentes para o mundo do trabalho, desenvolvendo nos mesmos as noções de

autonomia, iniciativa e empreendedorismo. Devem também formar seus alunos para o

exercício da cidadania. Para tanto, a ALFA vem desenvolvendo, desde a sua criação, projetos

voltados para a comunidade, dentro de um projeto institucional maior chamado Ação

Comunitária ALFA, que visa oferecer a essa comunidade, seja discente, seja do entorno,

atividades e cursos relativos à educação em seus mais diversos campos.

Assim, podemos destacar os seguintes projetos:

Semana de Saúde: semana da saúde e prevenção de acidentes nas dependências

da Instituição envolvendo escola e comunidade (escolas de ensino médio,

igreja e comunidade vizinha).


Gincana ALFA: gincana de esportes, conhecimento e integração, com o

objetivo não só de integrar alunos, professores e coordenadores, como também

de prestar serviço comunitário por meio das provas de solidariedade.

Inclusão Digital para Pessoas com Deficiência: curso para qualificar, no campo

da informática, a população goiana que possua deficiência visual, a partir do

uso de um programa de leitura de voz sintetizada em ambiente Windows para

acessar software, aplicativos e recursos na Internet.

Técnicas de Leitura: curso que tem o objetivo de trabalhar com alunos da

Graduação e com colaboradores ALFA competências e habilidades de leitura

e, ao mesmo tempo, suprir as necessidades de leitura de livros e demais

materiais acadêmicos dos alunos com necessidades visuais da ALFA, durante a

prática laboratorial.

Cine-ALFA: apresentação de filmes e documentários de temática ambiental e

jurídica.

Semana Nacional do Livro e da Biblioteca: apresentação de palestras, doação

de livros e eventos de incentivo à leitura.

Semana Nacional de Conciliação: realizada em convênio com o Tribunal de

Justiça, na qual os alunos do Curso de Direito da ALFA participam como

conciliadores ou coordenadores de mesas de conciliação das audiências

realizadas.

Projeto Meu Bairro é Show: realização de atendimentos jurídicos (e de outras

áreas) gratuitos em Bairros da Região Noroeste de Goiânia.

Atendimento no Centro de Cidadania da Irmã Raimunda – Ação Ser Social:

prestação de orientação e serviços jurídicos à população carente das

imediações da ALFA.

Com o objetivo de propiciar situações que oportunizem aos alunos a aplicação prática

dos conhecimentos adquiridos, fortaleçam a formação humanista e reforcem o sentimento de

responsabilidade social dos alunos o Núcleo de Prática Jurídica mantém convênios com o


Tribunal de Justiça do Estado de Goiás e com o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região,

no sentido de oferecer atendimento jurídico a pessoas carentes que procuram estes órgãos.

4.2 Metodologia e estratégias de ensino-aprendizagem

Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem, são

utilizadas, nas disciplinas teóricas do Curso, os quatro conjuntos de técnicas existentes no

âmbito da didática:

Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas

participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um

novo assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e

concluir estudos.

Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de

estudos dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de

estudar um problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica

e as habilidades de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)criação de

textos, bem como preparar para o enfrentamento de situações complexas.

Técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam

propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e meditar

coletivamente sobre um tema importante, a fim de se chegar a uma posição.

Técnicas de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos

a oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando

respostas e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como

aprofundar a discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões.

O Estágio Supervisionado Obrigatório, é desenvolvido exclusivamente mediante

atividades práticas, individuais, em pequenos grupos e em grupos maiores, dependendo da

atividade específica, interagindo o professor como orientador e supervisor.


No que tange ao Trabalho de Conclusão de Curso, a orientação dar-se-á de forma

individual (relativamente às questões de conteúdo e mérito do trabalho) e em grupo

(relativamente às questões metodológicas).

Também como opção metodológica do Curso está a utilização de pesquisas pontuais

nas diversas disciplinas que compõem a matriz curricular, sendo elas orientadas pelos

respectivos professores.

4.3 Processo de avaliação

A avaliação aparece, na proposta de novas diretrizes curriculares, como item

obrigatório para os projetos pedagógicos dos Cursos de Direito, nos seguintes termos:

Art. 9º As Instituições de Educação Superior deverão adotar formas específicas e alternativasde avaliação, interna e externa, sistemáticas, envolvendo todos quantos se contenham noprocesso do curso, centradas em aspectos considerados fundamentais para a identificação doperfil do formando.

Parágrafo único. Os planos de ensino, a serem fornecidos aos alunos antes do início de cadaperíodo letivo, deverão conter, além dos conteúdos e das atividades, a metodologia doprocesso de ensino-aprendizagem, os critérios de avaliação a que serão submetidos e abibliografia básica.

Relativamente ao cumprimento dessas exigências, bem como daquelas constantes da

Lei n. 10.861/2004 e do Decreto n. 5.773/2006, as Faculdades ALFA adotarão projetos e

parâmetros pensados dentro de uma sistemática de avaliação continuada.

Quando se trata de avaliação da aprendizagem, tem se verificado posições divergentes

entre especialistas e educadores em geral. Alguns defendem que a avaliação está dentro da

atividade de ensino e que, por isso, poderia inexistir nos seus aspectos formais. Entretanto, há

uma profunda descrença sobre qualquer tipo de avaliação não formal, ou seja, avaliação não

realizada a partir de procedimentos científicos, instrumentos validados e critérios explícitos.


Uma posição menos radical diz que avaliar é julgar tanto a partir de informações coletadas

no dia-a-dia, visto que elas captam a realidade, quanto a partir de procedimentos mais científicos

de trabalho, transformando o processo de avaliação em um sistema harmônico.

As Faculdades ALFA, sem abandonar a crença na avaliação não formal, optaram por

conciliar aquelas posições, por entender que o professor, no uso e gozo de sua independência,

determinação e responsabilidade, aplicará, a seu critério, na qualidade e na quantidade que lhe

aprouver e sempre sob a supervisão e acompanhamento da Gerência de Asseguração da

Qualidade do Ensino, dose indispensável de subjetividade na avaliação do educando, pois há,

sem dúvida, indispensável necessidade da avaliação informal dos profissionais que se

pretende formar.

Avaliar somente por notas significa apenas constatar a veracidade de uma situação

educacional em um dado momento; em momentos diferentes, os resultados obtidos podem

não ser os mesmos. Assim, deve o professor avaliar dentro de parâmetros mais amplos,

premiando sempre aqueles comportamentos e atitudes estudantis que reflitam interesse, senso

e prática de justiça social, ética e companheirismo.

O que se verifica, na realidade, em alguns casos de tentativa de conciliação das duas

formas de avaliação, é o uso de instrumentos e técnicas inadequadas, ausência de critérios na

análise de resultados, dificuldade na definição dos indicadores de qualidade e/ou pouca

capacitação da equipe técnica e dos professores. Contudo, para que isso não aconteça, para

subsidiar a Instituição e o docente neste sistema de avaliação, serão considerados os seguintes

pontos:

participação dos docentes no planejamento, desenvolvimento e reformulação

das ações;

clareza de critérios para toda a escola;

explicitação dos indicadores de desempenho;

clareza de propostas no que diz respeito à aprendizagem dos alunos;

comprometimento com a melhoria do ensino;

levantamento de dados válidos e fidedignos;


agilidade na tomada de decisões; e,

circulação das informações.

Tendo em vista as exigências legais educacionais do sistema federal de ensino, as

Faculdades ALFA adotam, com base na Resolução n. 02/2010, três avaliações regulares (N1,

N2 e N3) e uma de recuperação denominada N4. As Notas N1 e N2, por sua vez, são

compostas por duas notas, uma de caráter processual, compondo 20% do total, e a outra uma

prova escrita compondo os 80% restantes da nota. As avaliações N3 e N4 são avaliações

escritas e individuais valendo 100% da nota.

A avaliação do processo ensino-aprendizagem ou avaliação do desempenho discente é

feita por disciplina, considerando-se a freqüência e o aproveitamento do aluno.

De acordo com o artigo 63 do Regimento Interno: “A avaliação do desempenho

acadêmico, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, é feita por disciplina e incide

sobre freqüência e o aproveitamento escolar do aluno e é regulamentada através de portaria do

Diretor Superintendente”.

As avaliações N1 e N2 serão compostas por avaliações Formais e Processuais, sendo a

Avaliação Formal, com notas de “zero” a “dez”, e peso de 80% enquanto que a Avaliação

Processual, também com notas de “zero” a “dez”, e peso de 20%. As avaliações N3 e N4

serão compostas por prova individual escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”.

A Média Final para aprovação em cada disciplina será igual ou maior que 6,0. A

apuração das notas N1 e N2 será realizada utilizando-se a fórmula: Nota Formal vezes 80

mais Nota Processual vezes 20 dividido por 100. Fórmula: (NFO x 80 + NPRO x 20) /100.

Será aprovado e dispensado da obrigatoriedade de realizar N3, o aluno que obtiver

média aritmética entre N1 e N2 igual ou maior a 8,0, de acordo com a fórmula (N1 + N2)/2 ≥

8,0 e estará reprovado o aluno que obtiver média de N1 e N2 menor que 3,0, de acordo com a

fórmula (N1 + N2)/2 < 3,0).

Fará N3 o aluno que obtiver nota menor do que 6,0 na N1 ou na N2. Após a N3, será

aprovado por nota o aluno que obtiver média aritmética de N1, N2 e N3 igual ou maior que

6,0, de acordo com a fórmula (N1 + N2 + N3)/3 ≥ 6,0.


Fará N4 o aluno que obtiver média entre N1, N2 e N3 menor do que 6,0, desde que

não esteja reprovado por frequência.

Após a N4, estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou maior que 6,0, de acordo

com a fórmula ((N1+N2+N3)/3+N4)/2, caso contrário, estará reprovado.

A avaliação formal (individual, escrita e sem consulta) terá apenas uma avaliação

substitutiva semestral, em data estabelecida em calendário acadêmico, com o conteúdo do

programa de ensino das disciplinas ministradas no semestre, exceto disciplinas práticas, desde

que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pelo Coordenador do

Curso mediante verificação das atas de provas.

Assim, as Faculdades ALFA acreditam que seus discentes serão avaliados da melhor

maneira possível, pois levará em consideração não somente a relação numérica (notas obtidas

nas avaliações formais), mas também o lado humanístico das relações professor-aluno.

Relativamente à avaliação institucional, o Curso de Direito adotará todas as

orientações e projetos oficiais das Faculdades ALFA, por meio de sua Comissão Própria de

Avaliação (CPA), e em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto n. 5.773/2006.

Ao lado dos instrumentos gerais de avaliação criados visando dar apoio e

acompanhamento aos seus egressos, a estrutura também contará com o Núcleo de Apoio ao

Aluno que desenvolverá orientação profissional, para auxiliá-los na entrada no mercado de

trabalho, além da oferta de programas de educação continuada, para aprofundamento de

estudos, aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissional.

Cabe também a ASSOCIAÇÃO DOS ALUNOS DIPLOMADOS DA ALFA

(AADGPG) acompanhar a vida de todos os egressos, por um período determinado, a partir

daí, por amostragem, em percentual a ser definido, visando obter dados relativamente à sua

inserção no mercado de trabalho, considerando, em especial:

aprovação em exame de ordem;

aprovação em concursos públicos;

ingresso em programas de pós-graduação; e,

ingresso no magistério superior.


A obtenção desses dados e informações será utilizada para alimentar o sistema de

avaliação interna permanente do Curso, visando aperfeiçoá-lo.

Para acompanhamento do egresso, as Faculdades ALFA mantém o cadastro de

endereços de todos os alunos e ex-alunos do Curso, com home page ou site na Internet, para a

comunicação de novos cursos de atualização, extensão, de aperfeiçoamento ou de pós-

graduação (lato e/ou stricto sensu) que porventura venham a ser criados pela Faculdade e que

possam trazer de volta à IES seus egressos para contínua capacitação/qualificação.

O processo permanente de avaliação interna do Curso levará ainda em consideração:

o desempenho global do Curso, compreendendo todas as modalidades de

ensino, pesquisa e extensão por ele desenvolvidas;

análise, reflexão e gestão sobre os indicadores de notas médias, evasão,

reprovações, tempo em sala de aula, atrasos, etc.

A análise destes indicadores será realizada durante as Reuniões de Colegiado,

adotando-se as providências necessárias para melhor o aperfeiçoamento ou melhor

implementação dos objetivos e propósitos pedagógicos do curso, sempre com respaldo das

deliberações do Núcleo Docente Estruturante.

4.4 Concepção de pesquisa

A pesquisa, como atividade institucional do Curso de Direito, está fundamentalmente

centrada no Trabalho de Conclusão de Curso na publicação da Revista Alfa de Direito e nas

atividades desenvolvidas no âmbito do NUPES. Para o adequado atendimento a esta atividade

curricular, foram criadas disciplinas especificamente voltadas à formação para a produção

autônoma do conhecimento, bem como espaços específicos para a orientação e o

desenvolvimento da pesquisa.

Para dar suporte a essas atividades, as Faculdades ALFA estão investem em sua

Biblioteca, adquirindo obras novas, clássicas e de referência histórica. Também são sendo


efetivadas assinaturas de mais periódicos de doutrina, legislação e jurisprudência. Além disso,

a Biblioteca conta ainda com salas de estudos.

Os Laboratórios de Informática, possui terminais de computador para utilização pelo

corpo discente, com acesso a redes (Internet) e material de pesquisa em CD. Para as

atividades específicas do corpo docente, os professores contam, além do espaço coletivo, com

salas de uso individual e salas de utilização em grupo.

A pesquisa também é desenvolvida pontualmente nas diversas disciplinas do currículo,

mediante orientação dos respectivos professores e de projetos específicos, com a participação

do corpo discente.

As atividades de pesquisa do Curso de Direito das Faculdades ALFA são

supervisionadas por coordenadoria própria a partir da Coordenação do Núcleo de Pesquisa e

TCC, diretamente e subordinado ao Núcleo de Pesquisa da ALFA, com Regulamento próprio

e aprovado pelo colegiado do Curso de Direito e demais órgãos competentes da ALFA, que

deverá:

elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas aos

projetos e programas de pesquisa;

coordenar e supervisionar todas as atividades vinculadas aos projetos e

programas de pesquisa;

coordenar a publicação da Revista Alfa de Direito;

coordenar e supervisionar todas as atividades vinculadas ao TCC e aos projetos

e programas de pesquisa do Curso de Graduação em Direito;

elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao TCC

e aos projetos e programas de Pesquisa do Curso de Graduação em Direito;

apresentar, semestralmente, ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito,

relatório do trabalho desenvolvido no exercício do respectivo cargo.


Anualmente, as Faculdades Alves Faria realizam o EICA – Encontro de Iniciação

Científica da ALFA, com a participação da comunidade acadêmica na exposição de trabalhos

e pesquisas científicas ou comunicação de papers, apresentações de Trabalhos de Conclusão

de Curso, Mesas Redondas, Mesas Científicas, etc. O evento já se encontra em sua sexta

edição e na última contou com a apresentação de mais de 600 (seiscentos) trabalhos e com o

envolvimento direto de alunos e professores, bem como da comunidade científica em geral, já

que acadêmicos de outras instituições também puderam expor seus trabalhos.

Finalmente, visa também o presente projeto cumprir a exigência presente no Plano

Nacional de Educação (Lei n. 10.172/2001), que inclui entre os objetivos e metas da educação

superior (item 18) “incentivar a generalização da prática da pesquisa como elemento

integrante e modernizador dos processos de ensino-aprendizagem em toda a educação

superior, inclusive com a participação de alunos no desenvolvimento da pesquisa”.

4.5 Concepção de extensão

No Curso de Direito, dá-se especial atenção ao contato do estudante com os problemas

do dia-a-dia das profissões jurídicas. Dessa forma, desde o início busca-se envolvê-lo em

atividades de assessoria jurídica popular, participação e realização de eventos, iniciação

científica, palestras e outras atividades extracurriculares, as quais, somadas às aulas

propriamente ditas, constituem-se em instrumentos de preparação para a atuação crítica

perante quaisquer situações relacionadas à sua profissão.

Tendo em vista que a Instituição como um todo interage fortemente com a sociedade

na qual está inserida, o Curso de Direito não poupará esforços para que os seus estudantes e

professores integrem e participem dos serviços legais da região e do estado, visando um

aprendizado global voltado para a realidade social e cultural presente no seu local de estudo.

Esse procedimento certamente será de fundamental importância para o despertar e a formação

da cidadania nos discentes, tão necessária e ainda pouco presente nos processos formativos de

nossas instituições de ensino superior do País.

Elemento central para o desenvolvimento das atividades de extensão do Curso de

Direito das Faculdades ALFA é o Escritório-Modelo, que funciona sob a direção do


Coordenador do NPJ. Embora as atividades desenvolvidas nesse âmbito sejam

curricularmente consideradas Estágio Supervisionado, no plano de sua inserção na

comunidade elas são, em sua essência, atividades extensionistas.

As demais atividades de extensão do Curso de Direito das Faculdades ALFA são

supervisionadas pelo Coordenador do Curso, que deve:

elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas aos

projetos e programas de extensão;

coordenar e supervisionar todas as atividades vinculadas aos projetos e

programas de extensão; e,

apresentar, semestralmente, ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito,

relatório do trabalho desenvolvido no exercício do cargo.

Anualmente, o Coordenador do Curso elaborará uma programação geral de atividades

de extensão que atenda aos reclamos da comunidade e que propicie ao corpo discente a

aprendizagem e o exercício da extensão no campo do Direito. Essa programação obedecerá às

diretrizes aprovadas pelo Colegiado do Curso de Graduação em Direito. Devem constar,

obrigatoriamente, dessa programação:

cursos de extensão sobre temas específicos, sujeitos a planos e projetos

próprios, submetidos ao Colegiado do Curso de Graduação em Direito; e

a realização de eventos (Jornada ou Encontro etc.), ao menos uma vez a cada

semestre letivo e sempre aberto à comunidade em geral, sobre temas atuais na

área do Direito que mereçam estudo e pesquisa mais aprofundados.

Finalmente, visa também o presente projeto cumprir a exigência presente no Plano

Nacional de Educação (Lei n. 10.172/2001), que inclui entre os objetivos e metas da educação

superior (itens 21 e 23) “garantir, nas instituições de educação superior, a oferta de cursos de

Formatado: Normal, Com marcadores+ Nível: 1 + Alinhado em: 1,89 cm +Recuar em: 2,52 cm



extensão, para atender as necessidades da educação continuada de adultos, com ou sem

formação superior, na perspectiva de integrar o necessário esforço nacional de resgate da

dívida social e educacional”.

5. EIXOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR

Este Projeto Pedagógico incorpora uma visão pedagógica de currículo, de

metodologias e de processos de avaliação do processo de ensino-aprendizagem a partir de um

caráter instrumental. Nesse sentido, são os corpos docente e discente os elementos centrais do

projeto. O currículo consiste em um instrumento organizador das rotinas acadêmicas,

permitindo que sejam trabalhados os conteúdos e desenvolvidas as habilidades. O professor

passa a ter o papel privilegiado de facilitador do processo.

Em termos abrangentes, o currículo pleno resulta de um conjunto integrado e

indissociável de três processos fundamentais: processo cultural, processo educacional e

processo instrucional.

O processo cultural responde pela evolução civilizatória. Nesse sentido, confere ao

educando a possibilidade de refletir sobre a cultura em que está inserido, sobre os usos e

costumes e padrões filosóficos e morais que caracterizam seu espaço de vida.

O processo educacional, como componente do currículo pleno, ocupa-se do

desenvolvimento científico, social e econômico. A dinâmica desenvolvimentista permite que

o educando possa compreender as transformações que animam a sociedade, transformações

essas que decorrem da aplicação prática de novas descobertas.

O processo instrucional, por seu turno, está vinculado à formação profissional. Pelo

processo ensino-aprendizagem o educando é instrumentalizado em técnicas e métodos de

trabalho compatíveis com a respectiva opção de estudos.

As diretrizes curriculares para os Cursos de Direito estão agora definidas na Resolução

CES/CNE n. 9/2004, sendo os conteúdos e atividades mínimos fixados em seu artigo 5º. As

novas diretrizes, em linhas gerais, ratificam o conteúdo da revogada Portaria n. 1.886/94 do

MEC.


Tendo por base as exigências legais referidas e uma proposta de currículo pleno com

composição quadridimensional, que integre conteúdos e atividades de formação fundamental,

profissionalizante, prática e complementar, o projeto inclui os seguintes eixos de formação:

Eixo de Formação Fundamental: tem por objetivo integrar o estudante no

campo do Direito, estabelecendo ainda as relações do Direito com outras áreas

do saber, abrangendo Antropologia, Ciência Política, Ética, Economia,

Filosofia, História, Psicologia e Sociologia.

Eixo de Formação Profissional: abrange, além do enfoque dogmático, o

conhecimento e a aplicação do Direito, observadas as peculiaridades de cada

ramo do Direito, estudado sistematicamente e contextualizado segundo a

evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais,

econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais;

abrangendo os seguintes conteúdos essenciais: Direito Administrativo, Direito

Civil, Direito Constitucional, Direito do Trabalho, Direito Empresarial, Direito

Internacional, Direito Penal, Direito Tributário e Direito Processual. Esses

conteúdos são distribuídos a partir do segundo período do Curso. Encontram-se

os diversos conteúdos devidamente integrados à matriz, de maneira a serem

cursados já com os requisitos necessários ao seu melhor aproveitamento;

buscou-se, também, trabalhar de forma sequencial os direitos materiais e os

direitos processuais específicos.

Eixo de Formação Prática: inclui o Estágio Curricular Supervisionado, as

Atividades Complementares e o Trabalho de Conclusão do Curso4, objetivando

a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais

eixos. Esse eixo é desenvolvido nas quatro últimas fases da matriz curricular

4 A inclusão das Atividades Complementares e do Trabalho de Curso dentro do Eixo de FormaçãoPrática é uma inovação das novas diretrizes curriculares para a área de Direito, presentes naResolução CNE/CES n. 9/2004.


proposta. Relativamente ao Trabalho de Conclusão de Curso, a matriz prevê

atividades de orientação nos 9º e 10º períodos, devendo ser apresentado no

período de conclusão do Curso. Já o Estágio Curricular Supervisionado tem

início no 7º período e se desenvolve a partir de então até o 10º período,

incluindo Visitas Orientadas, Práticas Jurídicas Simuladas e Práticas Jurídicas

Reais, sendo essas desenvolvidas no Escritório-Modelo.

Ao conceber o Curso de Direito que ora se propõe, as Faculdades ALFA tiveram uma

preocupação especial com a escolha dos conteúdos que comporiam o eixo de formação

complementar do Curso de Direito e que, na verdade, são os elementos de identidade do

Curso.

O Direito, até algum tempo atrás, era uma das poucas áreas ditas tradicionais que se

mantinha relativamente inalterada às mudanças econômicas e à evolução tecnológica. A

situação mudou nesses últimos anos, com a abertura econômica, privatização de empresas e

entrada de grupos estrangeiros no País e, ainda, com o advento da Internet. Já no século XXI

não se justifica criar um Curso de Direito nos moldes tradicionais.

Dessa forma, depois de várias discussões e análises, foi definido o leque de conteúdos

do eixo de formação complementar e, dentro dele, o conjunto de disciplinas optativas a serem

oferecidas.

A seleção das disciplinas optativas procurou atender a um dos objetivos do Curso, que

é o de ser uma referência de modernidade às demandas do mercado de trabalho da região.

Os objetivos das Disciplinas Optativas são os de dar identidade ao Curso (diferenciá-lo dos

demais existentes na região), aprofundar a ênfase temática do Curso (Direito Empresarial e

Negócios) e flexibilizar o currículo pleno do Curso.

O Projeto Pedagógico do Curso, dessa forma, busca ser adequado ao desenvolvimento

das habilidades e ao perfil profissional desejados, dedicando carga horária suficiente aos

conteúdos fundamentais, profissionalizantes e complementares e definindo, cuidadosamente,

as ementas das disciplinas que os contém.

Além disso, apresenta as Atividades Complementares, o Estágio Supervisionado e o

Trabalho de Conclusão de Curso, compostos por conteúdos e atividades especialmente

dedicados ao cumprimento do projeto.


A elaboração da grade curricular procurou, portanto, manter equilíbrio e integração

entre os vários conteúdos, evitando a sua sobreposição e buscando, sempre que possível, o

retorno, de forma complementar, ao ponto central que constitui o eixo da proposta do Curso.

Nesse sentido, pode-se dizer que o currículo apresenta um alto grau de interdisciplinaridade,

tanto interna quanto externa.

Na elaboração do ementário, procurou-se dar um tratamento homogêneo às diversas

áreas, mas respeitando suas peculiaridades, buscando sempre trabalhar seus conceitos e

princípios fundamentais, ao lado da tradicional análise legislativa e jurisprudencial.

5.1 Estrutura curricular

Consubstanciada nas premissas destacas no item anterior, a (nova) matriz5 curricular da

ALFA encontra-se assim dividida:

C/H CR 1ª SEMESTRE

40 2Administração de Carreira em

Direito

80 4 Introdução ao Estudo de Direito

80 4 Metodologia Científica

80 4 Teoria Geral do Direito Civil I

40 2 Antropologia e Direito

80 4 Português Instrumental Forense

5 A matriz entrou em operação a partir de 2011/2.


400 20 Carga Horária Total

C/H CR 2ª Semestre

80 4Ciência Política e Teoria Geral

do Estado

80 4 Ciências Sociais

40 2 Eletiva básica – 1

80 4 Filosofia Geral e Jurídica

40 2 Teoria Geral do Processo

80 4 Teoria Geral do Direito Civil II


C/H CR 3ª Semestre

80 4 Direito Processual Civil I

80 4 Direito Constitucional I

80 4História do Direito e do

Pensamento Jurídico

80 4 Teoria Geral das Obrigações

80 4 Lógica e Hermêneutica Jurídicas


C/H CR 4ª Semestre


80 4 Direito Constitucional II

80 4 Direito Administrativo I

80 4 Direito Penal I

80 4 Fontes das Obrigações

80 4 Direito Processual Civil II


C/H CR 5ª Semestre

80 4 Direito Administrativo II

80 4 Direito Penal II

80 4 Direito Processual Civil III

80 4 Direitos Reais

80 4 Direito do Trabalho I


C/H CR 6ª Semestre

80 4 Direito do Trabalho II

80 4 Direito de Família

80 4 Direito Processual Civil IV

80 4 Direito Penal III

40 2 Ética Geral


40 2 Mediação e Arbitragem


C/H CR 7ª Semestre

80 4 Economia e Direito

80 4 Direito Empresarial I

40 2 Direito das Sucessões

80 4 Direito Penal IV

40 2 Direito Processual do Trabalho

80 4Estágio - Prática Jurídica I -

Prática Cível


C/H CR 8ª Semestre

40 2 Direito do Consumidor

80 4 Direito Empresarial II

80 4 Direito Processual Penal I

80 4Estágio - Prática Jurídica III –

Prática Trabalhista

80 4Direito Financeiro e Tributário

I

40 2 D. Ambiental



C/H CR 9ª Semestre

40 2Disciplina eletiva – 1 (vide

opções)

80 4 Direito Empresarial III

80 4 Direito Processual Penal II

40 2 Direito Tributário II

80 4Estágio - Prática Jurídica II –

Prática Penal

40 2 Processo Constitucional

40 2Trabalho de Conclusão de Curso

I


C/H CR 10ª Semestre

80 4 Direito Internacional

40 2 Direito Tributário Aplicado

80 4 Estágio - Prática Jurídica IV


II

40 2 Psicologia Aplicada

40 2 Disciplina eletiva – 2 (vide


opções)

40 2 Ética das Profissões Jurídicas


Disciplinas eletivas do eixo de formação básica:

C/H CR Disciplinas Eletivas 1 – Básica

40 2 Comunicação Jurídica

40 2 Cálculos Judiciais

40 2Língua estrangeira Instrumental

(Inglês ou Espanhol)

Disciplinas eletivas do eixo de formação profissionalizante:

C/H CR Disciplinas Eletivas 1 e 2 – Profissionalizantes

40 2 Direito Agrário

40 2 Direito Bancário e Mercado de Capitais

40 2 Direito da Informática

40 2 Direito da Seguridade Social

40 2 Direito do Comércio Internacional

40 2 Atualidades em D. Civil e Processo Civil

40 2 Atualidades em D. Penal e Processo Penal


40 2 Atualidades em D. Constitucional e Administrativo

40 2 Direito Econômico e Concorrencial

40 2Gestão de Negócios e Empreendedorismo Aplicados

ao Direito

80 4 Língua Brasileira de Sinais – Libras

Visão geral segundo os eixos de formação previstos nas diretrizes curriculares:

Disciplina Período

Hora

aula

(50

min)

Hora

relógio

(60 min)

Eixo de Formação

Administração de Carreira em

Direito 1 40 33 FUNDAMENTAL

Metodologia Científica 1 80 67 FUNDAMENTAL

Antropologia e Direito 1 40 33 FUNDAMENTAL

Português Instrumental Forense 1 80 67 FUNDAMENTAL

Ciência Política e Teoria Geral

do Estado 2 80 67 FUNDAMENTAL

Ciências Sociais 2 80 67 FUNDAMENTAL

Eletiva – básica 2 40 33 FUNDAMENTAL

Filosofia Geral e Jurídica 2 80 67 FUNDAMENTAL

História do Direito e do

Pensamento Jurídico 3 80 67 FUNDAMENTAL


Lógica e Hermenêutica Jurídicas 3 80 67 FUNDAMENTAL

Economia e Direito 7 80 67 FUNDAMENTAL

Psicologia Aplicada 10 40 33 FUNDAMENTAL

Ética Geral 6 40 33 FUNDAMENTAL

TOTAL 840 701

Introdução ao Estudo de Direito 1 80 67 PROFISSIONAL

Teoria Geral do Direito Civil I 1 80 67 PROFISSIONAL

Teoria Geral do Processo 2 40 33 PROFISSIONAL

Teoria Geral do Direito Civil II 2 80 67 PROFISSIONAL

Direito Processual Civil I 3 80 67 PROFISSIONAL

Direito Constitucional I 3 80 67 PROFISSIONAL

Teoria Geral das Obrigações 3 80 67 PROFISSIONAL

Direito Constitucional II 4 80 67 PROFISSIONAL

Direito Penal I 4 80 67 PROFISSIONAL

Fontes das Obrigações 4 80 67 PROFISSIONAL

Direito Processual Civil II 4 80 67 PROFISSIONAL

Direito Administrativo I 4 80 67 PROFISSIONAL

Direito Penal II 5 80 67 PROFISSIONAL

Direito Processual Civil III 5 80 67 PROFISSIONAL

Direitos Reais 5 80 67 PROFISSIONAL

Direito do Trabalho I 5 80 67 PROFISSIONAL

Direito Administrativo II 5 80 67 PROFISSIONAL


Direito do Trabalho II 6 80 67 PROFISSIONAL

Direito de Família 6 80 67 PROFISSIONAL

Direito Processual Civil IV 6 80 67 PROFISSIONAL

Direito Penal III 6 80 67 PROFISSIONAL

Mediação e Arbitragem 6 40 33 PROFISSIONAL

Direito Empresarial I 7 80 67 PROFISSIONAL

Direito das Sucessões 7 40 33 PROFISSIONAL

Direito Penal IV 7 80 67 PROFISSIONAL

Direito Processual do Trabalho 7 40 33 PROFISSIONAL

Direito do Consumidor 8 40 33 PROFISSIONAL

Direito Empresarial II 8 80 67 PROFISSIONAL

Direito Processual Penal I 8 80 67 PROFISSIONAL

Direito Financeiro eTributário I 8 80 67 PROFISSIONAL

Processo Constitucional 9 40 33 PROFISSIONAL

Direito Empresarial III 9 80 67 PROFISSIONAL

Direito Processual Penal II 9 80 67 PROFISSIONAL

Direito Tributário II 9 40 33 PROFISSIONAL

Direito Ambiental 9 40 33 PROFISSIONAL

Eletiva - profissionalizante – 1 9 40 33 PROFISSIONAL

Direito Internacional 10 80 67 PROFISSIONAL

Ética das Profissões Jurídicas 10 40 33 PROFISSIONAL

Direito Tributário Aplicado 10 80 67 PROFISSIONAL


Eletiva - profissionalizante – 2 10 40 33 PROFISSIONAL

TOTAL: 2.760 2.300

Estágio – Prática Jurídica I –Prática Cível 7 80 67 PRÁTICA

Estágio – Prática Jurídica II –

Prática Trabalhista 8 80 67 PRÁTICA

Estágio – Prática Jurídica III –

Prática Penal 9 80 67 PRÁTICA

Trabalho de Conclusão de Curso

I 9 40 33 PRÁTICA

Estágio – Prática Jurídica IV –Atendimento 10 80 67 PRÁTICA

Trabalho de Conclusão de Curso

II 10 40 33 PRÁTICA

Atividades Complementares - 320 266 PRÁTICA

TOTAL: 720 600

Resumo das cargas horárias por eixo de formação:

C/H (em horas de

50 min)Eixo de formação

840 Fundamental

2.760 Profissional


720

Prática (incluindo TCC, estágio

supervisionado e atividades

complementares6)

4.320 Total de carga horária do curso

C/H (em horas de

60 min)Eixo de formação

701 Fundamental

2.300 Profissional

600

Prática (incluindo TCC, estágio

supervisionado e atividades

complementares7)

3.600 Total de carga horária do curso

Ementas e bibliografias:

1º SEMESTRE

C/H CR 1ª SEMESTRE

6 Conforme artigo 5º, III da Resolução n. 09/2004 CNE/CES.

7 Conforme artigo 5º, III da Resolução n. 09/2004 CNE/CES.


40 2Administração de

Carreira em Direito

80 4Introdução ao Estudo de

Direito


80 4Teoria Geral do Direito

Civil I


80 4Português Instrumental

Forense


Administração de Carreira em Direito:

Ementa:

Trabalho e condições de sucesso na carreira. Dificuldades na carreira. Comportamento

profissional. Tomada de decisões eficientes. Alternativas de carreiras jurídicas.

Advocacia privada. Advocacia pública. Magistratura. Ministério Público. Outras

carreiras jurídicas. Atuação para resultados. Empreendedorismo.

Bibliografia Básica:

- DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a

gestão de pessoas. São Paulo (SP): Atlas, 1996. 172 p.


PAULA, Maurício de. O Sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo (SP):

Futura, 2005. 175 p.

GESTÃO de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo (SP): Atlas, 2006. ISBN

8522444234.

Bibliografia Complementar:

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas S/A, 2000. 171

p.

MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras. 17. ed. São Paulo

(SP): Gente, 1995. 115 p.

PASSOS, Alfredo.Carreira e marketing pessoal: da teoria à prática. São Paulo: Negócio

Editora, 1999.

203p.

GUEDES, Carlos Eduardo Paletta. Advocacia estratégica. São Paulo (SP): Fundamento,

2005. 94 p.

SELEM, Lara Cristina de Alencar. Gestão de escritório. Brasília: Consulex, 2006.138 p.


INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO:

Ementa:

Noção de Direito: definição e elementos. Direito e moral. Direito natural e direito

positivo. Direito, eqüidade e justiça. Direito objetivo: direito público e direito privado.

Direito subjetivo. Fontes do Direito. Princípios gerais do Direito. Norma jurídica.

Validade, vigência e eficácia. Da norma ao ordenamento jurídico: unidade, coerência e

completude do ordenamento jurídico. Tutela da relação jurídica.

Bibliografia básica:

MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 28. ed. São Paulo: RT,

2009.

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 12. ed. São

Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia complementar:

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 24.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.


FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,

dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. 3.ed. São


GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 33.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2005.

KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

METODOLOGIA CIENTÍFICA:

Ementa:

A construção do conhecimento. Tipos de conhecimento. A produção do conhecimento

científico. Modalidades de trabalhos acadêmicos: resumo, pesquisa bibliográfica,

relatório, artigo, resenha e projetos. Citações. Referências. Estrutura e apresentação de

trabalhos acadêmicos de acordo com a ABNT.


LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p.

MENDONÇA, Alzino Furtado de.; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane

Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia:

Faculdades Alves Faria, 2008.


SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo:

Cortez, 2002.


MARCONI, Marina de Andrade.Metodologia científica: para o curso de direito. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2001. 135 p.

LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 4.ed. Porto Alegre: Sergio Fabris, 2000.

NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da

pesquisa no direito. 3.ed., rev. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. 344 p.

TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL I:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito Civil. Fontes do Direito Civil. Histórico da legislação

civil brasileira. Direito Civil Constitucional. Personalidade e capacidade. Direitos da

personalidade. Ausência. Pessoas jurídicas: associações e fundações. Domicílio. Bens:

diferentes classes de bens.


- FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 13. ed., rev. e atual. Belo Horizonte: Del

Rey, 2009. 1108 p.


VENOSA, Sílvio de Sávio. Direito civil: parte geral. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 1.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil: teoria geral do direito civil. 24.ed. São Paulo:

Saraiva, 2010. v.1.


MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 40.ed. São Paulo:

Saraiva, 2003. v.1.

RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil: parte geral .34.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1 -

GAGLIANO, Pablo Stoze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil:

parte geral. 12.ed. São Paulo: Saraiva: 2005.

HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Direito civil: estudos. Belo Horizonte

(MG): Del Rey, 2000. 316 p.

ANTROPOLOGIA E DIREITO:

Ementa:

Antropologia: a qualidade científica do estudo antropológico. Antropologia e Direito:

utilidade teórica da antropologia para o Direito. A aparência do Direito: contrato,

controle social, sanção organizada, o processo judicial. Contato cultural: confronto de

direitos e práticas coloniais. Dinâmica sociocultural: adequação do Direito à realidade

social, influência nas estruturas sociais e no contexto cultural. As bases da legitimidade,

endoculturação, aculturação e internalização de valores.



BOAS, Franz; CASTRO, Celso (Coord.). Antropologia cultural. 2. ed. Rio de Janeiro

(RJ): J. Zahar, 2005. 109 p.

LIMA, Roberto Kant de. Antropologia e direitos humanos 3. Niteroi, RJ: Universidade

Federal Fluminense, 2005. 240 p.

DAMATTA, Roberto. O Que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: RAC, 2001. 126 p.

ISBN 8532502016. ,


SHIRLEY, Robert Weaver. Antropologia jurídica. São Paulo (SP): Saraiva 1987. 100 p.

PINHEIRO, Paulo Sérgio; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Violência urbana. São Paulo

(SP): Publifolha, 2003.87 p.

ANTROPOLOGIA e direitos humanos. Niteroi, RJ: Universidade Federal Fluminense,

2005. 266 p. (Antropologia e ciência política ;30)

- CRUZ, Álvaro Ricardo Souza. O direito a diferença: as ações afirmativas como

mecanismo de inclusão social de mulheres, negros, homossexuais e pessoas portadorasde

deficiência. Belo Horizonte: Del Rey, 2005.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL FORENSE:

Ementa:


A disciplina trabalha estratégias de produção textual explorando os seguintes conteúdos:

leitura e escrita de textos argumentativos; gêneros da área jurídica; resumo; resenha;

coesão coerência, correção gramatical, registro e níveis de linguagem; linguagem formal

escrita; eficácia na interação verbal; estratégias lingüísticas de argumentação; estrutura

da narrativa; elementos da especificidade da linguagem jurídica e uso da norma culta.


CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova Gramática do português contemporâneo. 5.ed. Rio de

Janeiro: Lexikon, 2007.

- XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no direito: linguagem forense. 15. ed. rev.

aum. Rio de Janeiro (RJ): Forense 2000. 321 p.

DAMIÃO, Regina Toledo ; HENRIQUES, Antonio. Curso de português jurídico. 8.ed.

são Paulo: Atlas, 2000.


- MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português forense: língua portuguesa

para o curso de direito. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005. 415 p.

NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Linguagem forense. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 1997.

RAMOS, F. Silveira. Dicionário jurídico: alemão-português. Coimbra - Portugal:

Almedina, 1995. 527p.


PERELMAN, Chaim; PERELMAN, Chaim; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado

da argumentação: a nova retórica. São Paulo (SP): M. Fontes 1996. 653 p.

ALVES, Léo da Silva. Manual de oratória forense. Brasília (DF): Consulex, 2004.

2º SEMESTRE

C/H CR 2ª Semestre

80 4Ciência Política e Teoria

Geral do Estado


40 2 Eletiva básica – 1



80 4Teoria Geral do Direito

Civil II


CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO:

Ementa:


Ciência Política: poder, governo, Estado e sociedade. Evolução histórica do pensamento

político. Teoria do Estado: Estado Moderno e Estado Contemporâneo. Elementos e

funções do Estado. Formas de Estado. Formas e regimes de governo.


REALE, Miguel. Teoria do direito e do Estado. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 24.ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

BONAVIDES, Paulo. Teoria do estado. 7. ed., rev. e ampl. São Paulo (SP): Malheiros,

2008. 529 p.


FRIEDE, Reis. Curso de teoria geral do Estado: teoria constitucional e relações

internacionais. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000.

MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

KELSEN, Hans. Teoria geral do direito e do Estado. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

CIÊNCIAS SOCIAIS:


Ementa:

As ciências sociais e o mundo contemporâneo. Indivíduo e sociedade. Cultura, alteridade

e identidade. Trabalho, Sociedade e Desigualdade Social. Estado Moderno e sociedade

industrial. Poder e ética.


TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Atual,

2000. 250 p.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo (SP): Ática, 2001. 440

p.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:

introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo (SP): Moderna 1993. 395 p.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade:

leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1977. 308 p.


ARON, Raimond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de sociologia jurídica: (você conhece?). 8.ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2001.


SALDANHA, Nelson. Sociologia do direito. 4.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.

ROSENN, Keith S. O jeito na cultura jurídica brasileira. Rio de Janeiro: Renovar, 1998.

FILOSOFIA GERAL E JURÍDICA:

Ementa:

Noção geral dos temas principais do pensamento especulativo e sua correlação com o

campo jurídico (Direito no seu sentido amplo). Subentende-se por temas principais –acompanhados por algumas teorias com ligações mais estreitas ao Direito – os três

assuntos mais cogitados (conhecimento epistemologia e valor) inerentes às respectivas

áreas da Filosofia e, principalmente, a aplicação dos três temas ao Direito. Com isto,

deve-se permitir ao aluno o desenvolvimento racional e fundamental das diversas

tendências de pensamento filosófico para almejar o seu preparo nas futuras atividades

teóricas e práticas.


REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27.ed. São Paulo: Universidade de São

Paulo, 2002.

BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito.

4.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

NADER, Paulo. Filosofia do direito. 14.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.



KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

LESSA, Pedro. Estudos de filosofia do direito. 1ed. Campinas (SP): Bookeseller 2000.

350p.

MONTORO, André Franco. Estudos de filosofia do direito. 3.ed. São Paulo (SP):

Saraiva 1999.

LUISI, Luiz. Filosofia do direito: ensaios. Porto Alegre (RS): Sérgio Antonio Fabris

1993.

ADEODATO, João Maurício. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na

ciência. São Paulo: Saraiva, 1996.

TEORIA GERAL DO PROCESSO:

Ementa:

Conceito, especificidade e história do Direito Processual. Processo e Constituição:

princípios constitucionais do processo; Poder Judiciário e funções essenciais à justiça.

Institutos fundamentais do Direito Processual: jurisdição e competência, ação e defesa,

processo e procedimento. Partes e procuradores. Órgãos judiciários e auxiliares da

justiça. Novas temáticas processuais: efetividade e acesso à justiça.


Formatado: Cor da fonte: Automática,Inglês (EUA)

Formatado: Inglês (EUA)


THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 51.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2010. v.1.

WAMBIER, Luiz Rodrigues; CORREIA, Flávio Renato; TALAMINI, Eduardo. Curso

avançado de processo civil: teoria geral do processo e processo do conhecimento. 10. ed.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. v.1.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do

processo e processo de conhecimento. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 570 p.


ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 13.ed. São Paulo: RT, 2006.

CARNEIRO, Athos Gusmão. Jurisdição e competência. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,

Cândido. Teoria geral do processo. 16.ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 19.ed. São Paulo: Saraiva,

2000. v.1.

NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil

comentado e legislação extravagante. 11 ed. rev., amp., e atua. até 17.02.2010. São

Paulo (SP) Revista dos Tribunais 2010. 2000 p.


TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL II

Ementa:

Fatos jurídicos. Negócio jurídico: elementos, representação, modalidades, defeitos e

invalidade. Atos jurídicos lícitos. Atos jurídicos ilícitos. Prescrição e Decadência. Prova

do Negócio Jurídico.


DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil: teoria geral do direito civil. 24.ed. São

Paulo: Saraiva, 2010. v.1.

VENOSA, Sílvio de Sávio. Direito civil: parte geral. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 1.

GAGLIANO, Pablo Stoze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil:

parte geral. 12.ed. São Paulo: Saraiva: 2005.


GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. 8.ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil: parte geral .34.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. v.1.


MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 40.ed. São


- FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 13. ed., rev. e atual. Belo Horizonte:

Del Rey, 2009.

3º SEMESTRE:

C/H CR 3ª Semestre



80 4História do Direito e do

Pensamento Jurídico




DIREITO PROCESSUAL CIVIL I:

Ementa:

Ação e jurisdição civil: individual e coletiva. Partes e procuradores: exceto litisconsórcio

e intervenção de terceiros. Competência. Procedimento comum ordinário. Petição inicial

e resposta do réu: formação do processo. Revelia; providências preliminares;


julgamento conforme o estado do processo; provas; audiência de instrução e

julgamento; sentença. Suspensão, extinção do processo e coisa julgada.















ARRUDA ALVIM, Eduardo. Manual de direito processual civil. 10.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2006. v.1.



2000. v.1.

DIREITO CONSTITUCIONAL I:

Ementa:

O Constitucionalismo, Conceito e classificação das constituições, Interpretação

Constitucional, O Poder Constituinte, Eficácia das normas Constitucionais, Controle da

Constitucionalidade,Organização do Estado, Tripartição dos Poderes - Poder

Legislativo, Executivo, Judiciário.


SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 32. ed., rev. e atual.

até a emenda constitucion. São Paulo: Malheiros, 2009. 926 p.

MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13. ed., rev. atua. e ampl. São

Paulo (SP): Saraiva, 2009. 926 p.



ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito

constitucional. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 25.ed. São Paulo: Malheiros, 2001.

HISTÓRIA DO DIREITO E DO PENSAMENTO JURÍDICO:

Ementa:

Conceito e princípios da análise histórica. Direito primitivo. Direito oriental e asiático.

Direito na antiguidade clássica: Grécia e Roma. Direito feudal e dogmática canônica.

Formação do direito moderno: privado e público. Evolução dos institutos jurídicos

fundamentais. Sistemas jurídicos contemporâneos. Evolução histórica do Direito

brasileiro.



MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 28.ed. São Paulo: RT, 2000.

CASTRO, Flávia Lages de. História do Direito geral e Brasil. 2. ed., rev. Rio de

Janeiro (RJ): Lumen Juris, 2005. 572 p.



DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 6.ed. São Paulo: Atlas,

2008.

WOLKMER, Antonio Carlos. Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte

(MG): Del Rey, 2000. 278p.

TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito das Obrigações. Modalidades das obrigações.

Transmissão da obrigações. Adimplemento e extinção das obrigações. Inadimplemento

das obrigações. Conceito e princípios da responsabilidade civil. Teoria geral da

responsabilidade civil. Principais espécies de responsabilidade civil.


RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30.ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

VENOSA, Sílvio de Sávio. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos

contratos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009 . v. 2.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2.


GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil:

4.ed. São Paulo: Saraiva, 2004, v. 2.


GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 2.ed.

São Paulo: Saraiva, 2008. v.2.

GOMES, Orlando. Obrigações. 16.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações. 32.ed.

São Paulo: Saraiva, 2001. v.2.

LÓGICA E HERMENÊUTICA JURÍDICAS:

Ementa:

Lógica: definição, sentença, tipos de argumentos, tipos de falácias, hipóteses, axiomas e

valor de verdade, antinomias, linguagem natural e linguagem simbólica, imperativos.

Hermenêutica: exegese, semiologia, semântica, escolas históricas do direito e da

hermenêutica jurídica.




CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010.

ALVES, Alaôr Caffé. Lógica: pensamento formal e argumentação: elementos para o

discurso jurídico. Bauru, SP: EDIPRO, 2000.


PERELMAN, Chaim. Lógica jurídica: nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 19.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2004.

BITTAR, Eduardo C. B., ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito.


4º SEMESTRE:

C/H CR 4ª Semestre








DIREITO CONSTITUCIONAL II:

Ementa:

Dos Princípios Fundamentais (art. 1º ao 4º), Das Funções Essenciais à justiça, da Defesa

do Estado e das Instituições Democráticas, Da Nacionalidade, Dos Direito Políticos, Dos

Partidos Políticos, Dos Direito e Garantias Fundamentais (art. 5º e seus incisos).








ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito

constitucional. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.


BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 25.ed. São Paulo: Malheiros, 2001.

D. ADMINISTRATIVO I

Ementa:

Conceito e princípios do direito administrativo. Relação jurídico-administrativa:

princípios. Função administrativa: poder de polícia, serviço público e fomento.

Intervenção no domínio econômico. Organização administrativa: administração direta e

indireta. Administração delegada. Domínio público. Intervenção do Estado na

propriedade privada. Teoria geral dos atos administrativos. Agentes públicos.


PIETRO, Maria Sylvia Zanela de. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 33. ed. São Paulo:

Malheiros, 2009.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. . Curso de direito administrativo. 27.ed. São Paulo:

Malheiros, 2008.



GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de direito administrativo. 7. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 1995.

ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo. 4.ed. Rio de

Janeiro: Impetus, 2006.

MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 8.ed. São Paulo: RT, 2006.

DIREITO PENAL I:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito Penal. Dimensões histórica e epistemológica. Norma

Penal: conceito e classificação. Aplicação da lei penal: no tempo, no espaço, em relação

às pessoas. Teoria do delito: histórico e importância. Tipicidade. Antijuridicidade.

Culpabilidade. Concurso de Pessoas.


MIRABETE, Julio Fabbrini.; FABBRINI, Renato N. Manual de direito penal: parte

GERAL: arts. 1º a 120 do CP.. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.1.

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.


GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1º a 120 do CP). 10.ed.

rev. atual. até 1] de janeiro de 2008. Niterói (RJ): Impectus, 2008. 784p.


BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 15.ed. São Paulo:

Saraiva, 2010. 2 exemplares / 2006 –

JESUS, Damásio Evangelista. Direito penal: parte geral. 29.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito penal: parte geral. 12.ed. São Paulo:

Saraiva, 2001. v.7.

JORGE, Wiliam Wanderley. Curso de Direito Penal: parte geral. 7. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2005. v.1.

FONTES DAS OBRIGAÇÕES

Ementa:

Conceitos e princípios do Direito dos Contratos. Teoria geral dos contratos. Contratos

em geral. Contratos em espécie. Contratos de relação de consumo. Atos unilaterais.

Títulos de Crédito. Preferências e privilégios creditórios.



FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de obrigações e contratos: (civis,

empresariais, consumidor). 28. ed. rev. e empl. São Paulo (SP): Malheiros, 2008. 143 p.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil: teoria das obrigações contratuais e

extracontratuais. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.3.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das coisas . 37.ed. São


VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 5.ed. São Paulo: Atlas,

2008.


FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos das obrigações. 2. ed.

atual. Rio de Janeiro (RJ): Lumen Juris, 2007. 494p.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade.

30.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. v.3.

GOMES, Orlando. Contratos. 26.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II


Ementa:

Teoria Geral dos Recursos. Recursos em espécie: apelação, agravos, embargos, recursos

inominados, recurso especial, recurso extraordinário. Processo nos tribunais:

uniformização de jurisprudência, declaração de inconstitucionalidade, homologação de

sentença estrangeira, ação rescisória.








2000. v.1





CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 19. ed. rev. e atual.

Rio de Janeiro (RJ): Lumen Juris, 2009. 528 p. .

ALVIM, Eduardo Arruda. Direito processual civil: teoria geral do processo, processo

de conhecimento, juizados especiais cíveis, ações coletivas, recursos, repercussão geral

no recurso extrairdinário. 3. ed. São Paulo (SP): RT, 2009. 1149 p.

5º SEMESTRE

C/H CR 5ª Semestre




80 4 Direitos Reais



DIREITO ADMINISTRATIVO II:

Ementa:


Licitação e contrato administrativo. Responsabilidade do Estado. Controle da

Administração pública. Direito Processual Administrativo: conceito e princípios;

finalidades, modalidades e fases do processo administrativo.


PIETRO, Maria Sylvia Zanela de. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. . Curso de direito administrativo. 27.ed. São Paulo:

Malheiros, 2008.


Malheiros, 2009.



CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de direito administrativo comparado . 7. ed. Rio de

Janeiro: Forense, 1995.



MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 8.ed. São Paulo: RT, 2006.


DIREITO PENAL II

Ementa:

Teoria da Pena. Espécies de Pena. Dosimetria da pena. Efeitos da Pena. Concurso de

Crimes. Suspensão Condicional da Pena. Suspensão Condicional do Processo.

Livramento Condicional. Medidas de Segurança. Ação Penal. Extinção de Punibilidade.

Prescrição.



GERAL: arts. 1º a 120 do CP. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.1.

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.




BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 15.ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.


JESUS, Damásio Evangelista. Direito penal: parte geral. 29.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.


Saraiva, 2001. v.7.

.

JORGE, Wiliam Wanderley. Curso de Direito Penal: parte geral. 7. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2005. v.1.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III:

Ementa:

Teoria Geral das Tutelas de Urgência. Antecipação de Tutela. Processo cautelar. Parte

especial do processo cautelar: medidas cautelares nominadas. Processo de execução.

Execução em geral: partes, competência, título executivo, responsabilidade patrimonial,

liquidação da sentença, execução provisória. Espécies de execução: quantia certa, fazer e

não fazer e dar. Defesa: objeção de pré-executividade e embargos do devedor. Remição.

Suspensão e extinção do processo de execução.


THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: processo de

execução e cumprimento da sentença, processo cautelar e tutela de urgência. 45.ed. Rio

de Janeiro, Forense, 2010, v.2


MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos

recursos, recursos em espécie e processo de execução. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. v.2.

WAMBIER, Luiz Rodrigues.; LAMEIDA, Flávio Renato Correia de.; TALAMINI,

Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 10. ed São Paulo: RT, 2008.


GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Processo civil: processo de execução e cautelar

2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008 v.12.




DIREITOS REAIS:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito das Coisas. Posse. Direitos Reais. Propriedade.

Superfície, servidões, usufruto, uso, habitação, direito do promitente comprador,

penhor, hipoteca e anticrese.


DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil:direito das coisas. 22.ed. São Paulo: Saraiva,

2009. v.4.

VENOSA Silvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.5.


PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. 18.ed. Rio de



GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito das coisas. 28.ed. São Paulo:

Saraiva, 2000. v.5.

GOMES, Orlando. Direitos reais.19.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas: Lei n. 10.406, de 10.01.2002. Rio de Janeiro:

Forense, 2004.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito das coisas. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. v.5.

DIREITO DO TRABALHO I:

Ementa:

Origem e Evolução do Direito do Trabalho. Autonomia e Natureza Jurídica do Direito

do Trabalho. Relação do Direito do Trabalho com os outros ramos da Ciência Jurídica.

Fontes, Aplicação e Interpretação do Direito do Trabalho. Princípios do Direito do

Trabalho. Prescrição e Decadência no Direito do Trabalho. Contrato Individual do

Trabalho e Contratos Afins. Sujeitos da Relação de Emprego. Salário e Remuneração.

Duração do Trabalho-Jornada de Trabalho, Horas Extras, Intervalos e Descanso

Semanal Remunerado. Férias Anuais Remuneradas. Gratificação Natalina.



NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 24.ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 8. ed. São Paulo (SP):

LTr, 2009. 1344 p.


MARTINS, Sérgio Pinto. Comentário à CLT. 13. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 1216

p.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 27ed. São Paulo

(SP): LTr, 2001.

NASCIMENTO, Fernando Pereira do. Cooperativas de trabalho: aplicação do art. 442

da CLT e a fraude. Belo Horizonte: Mandamentos, 2001. 88 p.

6º SEMESTRE:


C/H CR 6ª Semestre





40 2 Ética Geral

40 2 Mediação e Arbitragem


DIREITO DO TRABALHO II:

Ementa:

Direito Coletivo do Trabalho. Conflitos coletivos de trabalho e suas formas de solução;

convenções e acordos coletivos. Direito de greve e lock out. OIT. Tratados e convenções

internacionais em matéria de Direito do Trabalho. Blocos econômicos, globalização e

Direito do Trabalho. Conceito e princípios do Direito Processual do Trabalho. Justiça do

Trabalho: organização e competência. Processo trabalhista: dissídio individual e dissídio

coletivo.



Saraiva, 2009.




LTr, 2009. 1344 p.



p.

SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do trabalho. 4. ed. atualizada. São

Paulo (SP): Método, 2007. 990.

LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 3.ed. São

Paulo (SP): LTr, 2005. 954 p.

DIREITO DE FAMÍLIA:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito de Família. Direito pessoal: casamento, relações de

parentesco. Direito patrimonial: regime de bens entre os cônjuges, usufruto e

administração dos bens de filhos menores, alimentos, bem de família. União estável.

Tutela e curatela.



RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito de família. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

v.6.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

v.6.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 25. ed. São

Paulo: Saraiva, 2010. 749 p.


GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito de família. 7.ed. São

Paulo: Saraiva. 2005. v.6.

Família e responsabilidade: teoria e prática do direito de família. Porto Alegre:

Magister, 2010.

DIREITO de familia e das sucessões: temas atuais. São Paulo (SP): Método, 2009. 569

p.

DELGADO, Mário Luiz; ALVES, Jones Figueirêdo. Questões controvertidas no direito

de família e das sucessões. São Paulo: Método, 2005. 460 p.


DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV:

Ementa:

PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA: 1- Da Ação de Consignação

em Pagamento; 2- Da Ação de Deposito; 3 -Da Ação de Anulação e Substituição de

Títulos ao Portador; 4 - Da Ação de Prestação de Contas; 5 - Ações Possessórias; 6 -

Ação de Nunciação de Obra Nova; 7- Ação de Usucapião; 8 - Da Ação de Divisão e da

Demarcação de Terras Particulares; 9- Do Inventário e da Partilha; 10 - Dos Embargos

de Terceiro; 11- Da Habilitação; 12- Das Vendas à Credito com Reserva de Dominio; 13

- Do Procedimento Monitório; 14 - Juizados Especiais Cíveis; PROCEDIMENTOS DE

JURISDIÇÃO VOLUNTARIA: 1 - Disposições Gerais; 2- Alienações Judiciais; 3-

Separação Consensual; 4- Testamanetos e Codicilos;

5- Herança Jacente; 6- Dos Bens dos Ausentes; 7- Ds Coisas Vagas; 8- Da Curatela dos

Interditos; 9 -Da Nomeação e Remoção de Tutor e Curador; 10 - Da Organização e da

Fiscalização das Fundações; 11 - Da Especialização da Hipoteca Legal.


MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de

urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 6. ed. São Paulo

(SP): Atlas, 2010. 510 p.

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: procedimentos

especiais. 26. ed. Rio de Janeiro (RJ): Forense 2001.

WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flávio Renato Correia de; TALAMINI,

Eduardo. Curso avançado


de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais. São Paulo Revista dos

Tribunais 2004 351 p.


CAMPOS, Ronaldo Cunha. Comentários ao código de processo civil. Belo Horizonte

(MG): Forense, 2006. 341 p.

GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Procedimentos especiais. 7. ed. rev. e atua. São


NEGRÃO, Theotonio. Código de processo civil: e legislação processual em vigor. 39.ed.

São Paulo (SP): Saraiva, 2001c. 2289 p.

DIREITO PENAL III:

Ementa:

Dos crimes contra a pessoa. Dos crimes contra o patrimônio. Dos crimes contra a

propriedade imaterial. Dos crimes contra a organização do trabalho. Dos crimes contra

o sentimento religioso e respeito aos mortos. Dos crimes contra os costumes. Dos crimes

contra a família.


GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial (arts. 155 a 249 do CP). 5. ed.

Niterói (RJ): Impectus, 2008. 719p.


MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Manual de direito penal: parte

especial: arts. 235 a 361 do CP. 22.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.3.

COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Direito penal: curso completo. 7.ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.


BITENCOURT, Cezar Roberta. Tratado de direito penal: parte especial: dos crimes

contra os costumes até dos crimes contra a fé pública. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

v.4.

JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial. 10.ed. São Paulo: saraiva, 2003.

V.4.

NORONHA, E. Magalhães. Direito penal. 35.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. v.4.

ÉTICA GERAL:

Ementa:


Ethos moderno e contemporâneo. Ética e Direito. Liberdade, consciência e

responsabilidade. Vocação e profissão. Racionalidade e práxis profissional no universo

das carreiras jurídicas.



introdução a filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 1993.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2004.

SÁNCHEZ, Adolfo Vázquez. Ética. 26. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

302 p. r


NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo (SP): Companhia das letras, 2007. 564 p.

ARISTOTELES. Ética a nicômaco. Trad. Edson Bini. Bauru: Edipro, 1944.

MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM:

Ementa:


Teoria geral e formas de jurisconstrução. Conciliação e mediação no direito brasileiro.

Teoria geral da arbitragem. Arbitragem no direito brasileiro. Arbitragem internacional.


GARCEZ, José Maria Rossani. Negociação: Adrs. Mediação. Conciliação e

arbitragem. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Lumen Juris, 2004. 343 p.

- FIGUEIRA JUNIOR, Joel Dias. Manual da arbitragem. São Paulo: Rev. Tribunais,

1997.

SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Manual de arbitragem. 2. ed. São Paulo (SP): RT,

2008. 317 p.


- BARRAL, Welber. A arbitragem e seus mitos. Florianopolis: OAB, 2000.

ROCHA, José de Albuquerque. Lei de Arbitragem: uma avaliação crítica. São Paulo

(SP): Atlas, 2008. 134 p.

- LEMOS, Luciano Braga; LEMOS, Rodrigo Braga. A Arbitragem e o direito. Belo

Horizonte: Mandamentos,2003. 160 p.

7º SEMESTRE:


C/H CR 7ª Semestre






80 4Estágio - Prática Jurídica I -

Prática Cível


ECONOMIA E DIREITO:

Ementa:

Introdução à Economia Política (Conceito, histórico, generalidades sobre a Economia e

o Direito). Valor. Moeda e Preço. A Economia como Ciência Social. As grandes divisões

da Ciência Econômica. Os Sistemas Econômicos. A implantação do Sistema de Mercado

– um enfoque histórico. As falhas de Mercado. A política Econômica e seus fins. A

política Econômica e o Ordenamento Jurídico. Microeconomia. Macroeconomia.

Economia Internacional. Desenvolvimento Econômico.


NUSDEO, FÁBIO. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 6.ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.


OLIVEIRA, Gesner; RODAS, João Grandino. Direito e economia da concorrência. Rio

de Janeiro: Renovar, 2004. 571 p.

BAGNOLI, Vicente. Direito econômico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 254 p. (Série

Leituras jurídicas : provas e concursos ;


ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

VICECONTI, Paulo E.V. e; NEVES, Silvério. Introdução à economia . São Paulo: Frase

Editora, 2000.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus. 2001.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E . Fundamentos

de economia. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2008.

DIREITO EMPRESARIAL I:

Ementa:


Conceito e princípios do Direito Empresarial. Teoria da empresa. Estabelecimento

empresarial. Empresário. Empresário individual. Registro de empresas. Direito

Societário. Personalidade jurídica. Sociedades não personificadas: sociedade em comum

e sociedade em conta de participação. Sociedades personificadas: sociedades simples,

sociedades empresárias, sociedades em nome coletivo, sociedade em comandita simples,

sociedades limitadas e sociedades anônimas.


MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

458 p.

BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito

comercial: teoria geral do direito comercial; direito societário; títulos de crédito;

falência e recumperação empresarial; contratos marcantis . 5. ed. rev. atual. São Paulo

(SP): RT, 2009. 831 p.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7.ed. São Paulo: Saraiva,

20001. v.1.


COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 9. ed., rev., e atual. São Paulo

(SP): Saraiva, 2005. 507 p.


REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 25.ed. São Paulo: Saraiva, 2000. v.1.

MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 30.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

BULGARELLI, Waldirio. Direito comercial. 16. ed. São Paulo (SP): Atlas 2001. 277

p.

DIREITO DAS SUCESSÕES:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito das Sucessões. Sucessão em geral. Sucessão legítima.

Sucessão testamentária. Inventário e Partilha.


PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 15.

ed. Rio de Janeiro (RJ):Forense, 2004. 454 p.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. São Paulo (SP): Atlas,

2008. 324p.


DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 23. ed.,

reformulada. São Paulo (SP): Saraiva, 2009. 432 p.


HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes; AZEVEDO, Antônio Junqueira de.

Comentários ao código civil: parte especial: do direito das sucessões. São Paulo: Saraiva,

2003. 283 p.

MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito privado: -- Conteudo: v. 1-6. parte geral -- v.

7. direito de personalidade. direito de familia -- v. 8-9. direito de familia -- v. 10-21.

direito das coisas - v. 22-54. direito das obrigações -- v. 55-60. direito das sucessões.. 3.

ed. São Paulo (SP): RT 1984. 60 v. ok

- ROSA, Eliasar,.Direito das sucessões: mortis causa. Rio de Janeiro: Tele-Jur, [199-]. 2

videocassete (V.1 - 112:25min.; V.2 - 99:38min.) : NTSC-VHS: son., color .

-RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: direito das sucessões. 26. ed. São Paulo (SP):

DIREITO PENAL IV:

Ementa:

Crimes contra a incolumidade pública. Crimes contra a fé pública. Crimes contra a

administração pública. Contravenções Penais. Leis Penais Especiais: crimes de trânsito,


crimes ambientais, crimes contra o consumidor, crimes contra o sistema financeiro,

tóxicos, abuso de autoridade.


COSTA JUNIOR, Paulo José da. Direito penal: curso completo. 7. ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

NORONHA, E. Magalhães. Direito penal. 25. Ed. São Paulo: Saraiva, 2000. v.3.

MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal: parte especial. 22.ed. São Paulo:

Atlas, 2009. v.3.


BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial 4. 6.ed. São

Paulo: Saraiva, 2006. v.3

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial. 5. ed. São Paulo (SP):

Saraiva, 2007. 702 p.


rev. e atual. até 1º de janeiro de 2008. Niterói (RJ): Impectus, 2008. 728 p.

GILABERTE, Bruno. Direito penal III. Rio de Janeiro: IOB Thomson, 2006.


DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO:

Ementa:

Teoria Geral do Direito Processual do Trabalho. Princípios. Justiça do Trabalho.

Competência. Dissídios individuais. Reclamação Trabalhista. Defesas na Justiça do

Trabalho. Reconvenção. Procedimentos Coletivos. Execução na Justiça do Trabalho.


GIGLIO, Wagner D. ; CORRÊA, Claudia Giglio Veltri. Direito processual do trabalho.

16.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense.


PINTO, José Augusto Rodrigues. Processo trabalhista de conhecimento. 5.ed. São

Paulo: LTr, 2000.


NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 25.ed. São



p.


MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do trabalho. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

v. 20.

ESTÁGIO EM PRÁTICA JURÍDICA I:

Ementa:

Estatuto da OAB. Código de Ética e Disciplina. Prática e elaboração de procedimentos

cíveis. Petição Inicial. Peças de Defesa. Reconvenção. Sentença. Despachos. Decisões.

Processo Simulado. Visitas Técnicas. Relatórios de Audiência. Sustentação Oral.

Audiências Simuladas.


- NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil

comentado e legislação extravagante. 11 ed. rev., amp., e atua. até 17.02.2010. São Paulo

(SP) Revista dos Tribunais 2010. 2010 p.

- MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de

urgência, tutela antecipada

e ação cautelar, procedimentos especiais. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. 510 p.

- MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do

processo e processo de conhecimento. 6. ed. São Paulo: Atlas. 2010 .




Paulo: Saraiva, 2010. 749 p

- NERY JUNIOR, Nelson. Constituição Federal comentada e legislação constitucional. 2.

ed. rev., ampl., e atual. São Paulo (SP): RT, 2009. 1533 p.

- FILIPPETTO, Maria Elizabeth Carvalho Pádua. Apontamentos de redação e prática

forense. São Paulo: Memória Jurídica, 2001.104 p.

8º SEMESTRE:

C/H CR 8ª Semestre




80 4Estágio - Prática Jurídica II –Prática Trabalhista

80 4Direito Financeiro e Tributário

I

40 2 D. Ambiental


DIREITO DO CONSUMIDOR:


Ementa:

História do Direito do Consumidor no Brasil. Conceito e princípios do Direito do

Consumidor. Legislação brasileira específica. Os direitos do consumidor e sua proteção.

A defesa do consumidor em juízo. Direito do Consumidor na internet e a jurisprudência.


- VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos

contratos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 603 p.

- GIACOMINI FILHO, Gino. Consumidor versus propaganda. 5.ed. São Paulo (SP):

Summus, 2008. 255

p.

- FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 13. ed., rev. e atual. Belo Horizonte: Del

Rey, 2009.

1108 p.


- ZUCCHI, Maria Cristina. Direito civil: direito de empresa. São Paulo (SP): Harbra,

2004. 213 p..

- RODRIGUES, Sílvio. Direito civil: responsabilidade civil. 20. ed., rev. e atual. São



- SALLES, Marcos Paulo de Almeida. O Consumidor e o sistema financeiro: um

comentário à Lei 8.078/90. São Paulo (SP): Acadêmica 1991. 96 p.

DIREITO EMPRESARIAL II:

Ementa:

Noções de crédito. Função dos títulos de crédito. Teoria geral dos títulos de crédito.

Legislação vigente e aplicável. Cambiais (Letra de Câmbio e Nota Promissória).

Duplicata Mercantil e de Prestação de Serviços. Cheque. Títulos de Financiamento

(Comercial, Industrial, Rural e Imobiliário). Títulos Representativos (Conhecimento de

Depósito, Warrants, Conhecimento de Transporte). Cédulas de Crédito.


- COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 5. ed., rev. e atual. São Paulo (SP):

Saraiva, 2005. 466 p.

- MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 458

p.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial. 2. ed. Campinas (SP): Bookeseller

2001. 754 p.

Bibliografia compelementar:

Formatado: Cor da fonte: Automática,Inglês (EUA)

Formatado: Inglês (EUA)





(SP): RT, 2009. 831 p.

COMPARATO, Fabio Konder. Direito empresarial: estudos e pareceres. São Paulo

(SP): Saraiva, 1995. 553 p.

PAES, P. R.Tavares. Direito empresarial: estudos e pareceres. 2. ed. São Paulo (SP):

Atlas 2001. 162 p.

- BULGARELLI, Waldirio. Problemas de direito empresarial moderno: contratos

comerciais, falências e concordatas, propriedade industrial, concorrência desleal e

proteção ao consumidor, responsabilidade civil, títulos de crédito e sociedades. São

Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 1989. 296p.

DIREITO PROCESSUAL PENAL I:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito Processual Penal. Inquérito policial. Jurisdição e

competência. Ação penal. Questões e processos incidentais. Instrução criminal. Prova.

Sujeitos do processo. Prisão e liberdade provisória. Atos de comunicação processual.



CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 16. ed., rev., atual. São Paulo: Saraiva,

2009. 699 p.

MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 6.ed. São

Paulo: RT, 2008.


OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 13.ed. Rio de Janeiro: Lúmen

Júris, 2009.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 13. ed., atual.

São Paulo (SP): Saraiva, 2010. 949 p.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. 30. ed. rev. e atual. São



2009. 699 p.



GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance; GOMES FILHO,

Antonio Magalhães. As nulidades no processo penal. 6.ed. São Paulo: RT, 2004.

ESTÁGIO EM PRÁTICA JURÍDICA II – Prática Trabalhista:

Ementa:

Peças relacionadas aos procedimentos do Direito Processual do Trabalho. Reclamação

trabalhista. Defesa. Audiência Simulada. Cumprimento de Sentença. Embargos.

Exceções. Objeção de pré-executivade. Sessão de Julgamento Simulada. Sustentação

Oral. Relatórios de audiência


GIGLIO, Wagner D. ; CORRÊA, Claudia Giglio Veltri. Direito processual do trabalho.

16.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.


28.ed. São Paulo: Atlas, 2008


Paulo: LTr, 2000.


NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 25.ed. São




p.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito processual do trabalho. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

v. 20.

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO I:

Atividade Financeira do Estado. Despesas Públicas. Receitas Públicas:

Tributárias, Patrimoniais, Industriais e Diversas Rendas. Orçamento Público. Conceitos

e princípios do Direito Tributário. Tributo: conceito, espécies, classificações. Sistema

constitucional tributário. Competência impositiva. Limitações constitucionais ao poder

de tributar. Repartição constitucional da receita tributário. Normas Gerais de Direito

Tributário.


MACHADO, Hugo de Brito. Cursos de direito tributário. 30. ed., rev., atual.e ampl.

São Paulo: Malheiros, 2009. 551 p.

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação;

classificação dos tributos; interpretação da legislação tributária; doutrina, prática e

jurisprudência. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 415 p.

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 25. ed., rev.

ampl. e atual. até a ementa consti. São Paulo (SP): Malheiros, 2009. 1103 p.



ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. São Paulo (SP): atlas 2006. 348p.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

TORRES, Ricardo Lobo. Tratado de direito constitucional financeiro e tributário. 2.ed. Rio

de Janeiro: Renovar, 2000. v.5.

CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2008. v.16.

DIREITO AMBIENTAL:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito Ambiental. Ecodesenvolvimento e desenvolvimento

sustentável. Direito e recursos ambientais. Direito Ambiental brasileiro. Direito

Ambiental comparado. Tratados e convenções internacionais e princípios legais

supranacionais para a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável. Educação

ambiental. Estudo de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental. Direito das

Águas. Código Florestal.



- SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo (SP):

Saraiva, 2009. 756 p.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direiro ambiental. 10. ed. Rio de Janeiro (RJ): Lumen

Juris, 2007. 988 p.

-NALINI, José Renato. Ética ambiental. Campinas (SP): Millenium, 2001. 347. p.


TARREGA, Maria Cristina Vidotte Blanco. Direito Ambietal: Desenvolvimento

Sustentavel . São Paulo (SP): editora RCS, 2007 445 p.

- CARVALHO, Carlos Gomes. Introdução ao direito ambiental. 2. ed. São Paulo (SP):

Letras & Letras, 2002.

- DEEBEIS, Toufic Daher. Elementos de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo

(SP): Universidade São Francisco 1999. 392 p.

9º SEMESTRE:

C/H CR 9ª Semestre


opções)





80 4Estágio - Prática Jurídica III –

Prática Penal



I


DIREITO EMPRESARIAL III:

Ementa:

Conceitos e princípios do Direito Falimentar. Falência: caracterização, declaração e

efeitos jurídicos. Administração da massa falida. Crimes falimentares. Recuperação de

empresas. Teoria geral dos Contratos Empresariais. Contratos Empresariais em espécie.



458 p. ISBN 9788522452705.




(SP): RT, 2009. 831 p.


FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Nova lei de falências e recuperação de empresas. São Paulo:

Atlas, 2005.

Bibliografia compelementar:

LACERDA, José C. Sampaio. Manual de direito falimentar. 14.ed. Rio de Janeiro:

Freitas Bastos, 1999.

ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e concordata. 18. ed. ampl. e atual. São


LACERDA, José C. Sampaio. Manual de direito falimentar. 14.ed. Rio de Janeiro:

Freitas Bastos, 1999.

ABRÃO, Nelson. A continuação do negócio na falência. 2. ed. rev., ampl. e atual. São

Paulo (SP): Leud, 1998. 206 p.

DIREITO PROCESSUAL PENAL II:

Ementa:

Processo e procedimento. Sentença. Nulidades. Recursos. Execução penal.




2009. 699 p.



Paulo: RT, 2008.



Júris, 2009.






2009. 699 p.





DIREITO TRIBUTÁRIO II:

Ementa:

Tributos em espécie. Tributos Federais. Tributos Municipais. Tributos Estaduais.














de Janeiro: Renovar, 2000. v.5



ESTÁGIO EM PRÁTICA JURÍDICA III – Prática Penal:

Ementa:

Peças relacionadas aos procedimentos do processo penal. Denúncia. Manifestação de

defesa do acusado. Pedido de livramento condicional. Pedido de relaxamento de prisão.

Habeas corpus. Decisões de (in)deferimento da denúncia. Recursos penais. Audiência

simulada. Sessão de Julgamento Simulada. Sustentação oral. Tribunal do Júri Simulado.

Relatórios de audiências e sessões de julgamento. Visitas técnicas.



2009. 699 p.




Paulo: RT, 2008.



Júris, 2009.






2009. 699 p




PROCESSO CONSTITUCIONAL:


Ementa:

Princípios constitucionais do processo. Mandado de Segurança (individual e coletivo).

Habeas corpus. Habeas data. Mandado de Injunção. Incidente de inconstitucionalidade.

Ação Declaratória de Constitucionalidade. Ação Declaratória de Inconstitucionalidade.

Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental.

Bibliografia Básica:

- MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 24. ed. atual. São Paulo (SP): Atlas,

2009. 914 p.

- BARBI, Celso Agrícola. Do mandado de segurança. 10.ed., rev. e atual. Rio de

Janeiro (RJ): Forense, 2000.



Bibliografia Complementar:

ZANETI JÚNIOR, Hermes. Mandado de segurança coletivo: aspecto processuais

contraversos. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris 2001. 200 p. 1

ALVIM, Arruda. Mandado de segurança, direito público e tutela coletiva. São Paulo:

REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2002. 558 p.


PACHECO, José da Silva. O mandado de segurança e outras ações constitucionais

típicas. São Paulo: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 2002. 639p

TRABALHO DE CURSO I:

Ementa:

Linhas de Pesquisa Institucionais. Modalidades de TCC do Curso. Elaboração da

estrutura do Projeto de TCC: escolha e justificativa do tema, levantamento bibliográfico

e ou documental, problematizacão, hipóteses, objetivos, seleção do referencial teórico-

metodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta,

organização e análise dos dados. Definição da estrutura do trabalho. Cronograma de

execução. O papel da coordenação de TCC, do professor orientador e do orientado.

BIBLOGRAFIA BASICA:







Cortez, 2002.







MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha.Manual de metodologia da

pesquisa no direito. 3.ed., rev. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. 344 p

10º SEMESTRE:






II



opções)

40 2 Ética das profissões jurídicas



DIREITO INTERNACIONAL:

Ementa:

Origens e histórico do direito internacional, conceito, fontes do direito internacional,

tratados internacionais, relações do direito internacional com o direito interno,

hierarquia entre tratados e leis internas, incorporação de tratados internacionais no

ordenamento jurídico pátrio, homologação de sentença estrangeira, sujeitos de direito

internacional, estados, organizações internacionais, solução de controvérsias em âmbito

internacional, direitos humanos, proteção internacional do meio ambiente. Organismos

internacionais. Contratos Internacionais. Solução de conflitos.


REZEK, J. F. Direito internacional público: curso elementar. 12.ed. São Paulo, Saraiva,

2010.

ACCIOLY, Hidelbrando; NASCIMENTO E SILVA, Geraldo Eulálio.; CASELLA, Paulo

Borba. Manual de direito internacional público.18.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

STRENGER, Irineu. Direito internacional privado: parte geral, direito civil

internacional, direito comercial internacional. 5.ed. São Paulo:LTr, 2000.



MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. São Paulo:

RT, 2006. 671 p.

AMORIM, Edgar Carlos. Direito internacional privado. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense,

2000.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito público. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. 244

p.

O, Hee Moon.Introdução ao direito internacional. 2. ed. São Paulo: LTr, 2004. 686 p.

DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado (parte geral). 5.ed. Rio de Janeiro:

Renovar, 2001.

RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. 5.ed. São


ARAÚJO, Luis Ivani de Amorim. Curso de direito internacional privado. Rio de

Janeiro: Procam, 2001.

DIREITO TRIBUTÁRIO APLICADO:

Ementa:

Administração tributária. Auto de Infração. Impugnação ao Auto de Infração. Processo

Administrativo Tributário. Recursos (administrativos). Ações Anulatórias. Ações de


Repetição de Indébito. Mandado de Segurança na seara Tributária. Análise de

Jurisprudência tributária.













de Janeiro: Renovar, 2000. v.5.




ESTÁGIO EM PRÁTICA JURÍDICA IV:

Ementa:

Atendimentos no Escritório Modelo e no Juizado Especial Cível.


FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 13. ed., rev. E atual. Belo Horizonte: Del

Rey, 2009. 1108 p.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 183 p.

(Fundamentos jurídicos ; v. 10)


THEODORO JÚNIOR, Humberto; ALVES, Geraldo Magela; PINTO FILHO,

Francisco Bilac M. Codigo de processo civil anotado. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ):

Forense, 1999. 923 p .

Vade mecum. 8. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2009. 1832 p.

ÉTICA DAS PROFISSÕES JURÍDICAS:


Ementa:

Estatuto da OAB. Código de Ética e Disciplina. Regulamento Geral do Estatuto da

Advocacia. Tribunal de Ética e Disciplina. Lei Orgânica da Magistratura. Lei Orgânica

do Ministério Público.


NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2004.

SÁNCHEZ, Adolfo Vázquez. Ética. 26. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

302 p.


NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo (SP): Companhia das letras, 2007. 564 p.

ARISTOTELES. Ética a nicômaco. Trad. Edson Bini. Bauru: Edipro, 1944.


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II:

Ementa:

Orientação do TCC. Confecção do TCC. Correção do TCC. Depósito do TCC.

Apresentação do TCC à Banca Examinadora.

BIBLOGRAFIA BASICA:







Cortez, 2002.







MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha.Manual de metodologia da

pesquisa no direito. 3.ed., rev. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. 344 p.

PSICOLOGIA APLICADA:

Ementa:

Conceitos, definições e escolas em Psicologia. Legalidade e subjetividade. Principais

aplicações da Psicologia na área do Direito: Mediação, Perícias e Psicologia Forense.


JESUS, Fernando de. Psicologia aplicada à justiça. Goiânia: AB Editora, 2001. 101 p.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes.

Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., rev. e ampl. São Paulo

(SP): Saraiva, 1999. 368 p.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson

Prentice Hall, 2006. 798 p.


SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a

interface da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo (SP):

Casa do psicólogo, 2006. 238p.


FRANÇA, Genival Veloso de; BLANCO, Roberto. Medicina legal. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan.

ZIMERMAN, David; Brasil. Aspectos psicológicos da atividade jurídica. São Paulo:

Millennium, 2002. 618 p.

ELETIVAS BÁSICAS:

C/H CR Disciplinas Eletivas 1 – Básica

40 2 Comunicação Jurídica

40 2 Cálculos Judiciais

40 2Língua estrangeira Instrumental


COMUNICAÇÃO JURÍDICA:


ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções

básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. 217 p.

XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no direito: linguagem forense. 15. ed. rev. aum.

Rio de Janeiro (RJ): Forense 2000. 321 p.

DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES português jurídico. 9 ed. São Paulo (SP) Atlas

2004 293 p.



- MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. 24.

ed. Porto Alegre (RS): Sagra - Luzzatto, 2003. 563 p.

- HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Rio de Janeiro (RJ):

Objetiva, 2009. 2001 p.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português

contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. 748 p. : 672 p.

CÁLCULOS JUDICIAIS:

Matemática financeira. Juros simples. Juros compostos. Cálculos aplicados à legislação

do trabalho. Cálculos aplicados a Direito das Sucessões. Cálculos aplicados à Direito

Tributário.


LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo (SP):

Harbra, 1988. 500 p.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática 1: contexto e aplicações : ensino médio e

preparação para a educação superior. 2. ed. São Paulo (SP): Ática, 2001. 367 p.


CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão,

estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000. 458 p


FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo A: funções , limite, derivação e integração. 5. ed.

Rio de Janeiro (RJ): Makron Books, 1992. 617 p.

LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL (INGLÊS OU ESPANHOL):



ELETIVAS PROFISSIONALIZANTES:

C/H CRDisciplinas Eletivas 1 e 2 –Profissionalizantes

40 2 Direito Agrário


40 2Direito Bancário e Mercado de

Capitais

40 2 Direito da Informática

40 2 Direito da Seguridade Social

40 2 Direito do Comércio Internacional

40 2Atualidades em D. Civil e Processo

Civil

40 2Atualidades em D. Penal e Processo

Penal

40 2Atualidades em D. Constitucional e

Administrativo

40 2 Direito Econômico e Concorrencial

40 2

Gestão de Negócios e

Empreendedorismo Aplicados ao

Direito

80 4Língua Brasileira de Sinais –

Libras

Consubstanciada nas premissas destacas no item anterior, a (nova) matriz5 curricular da

ALFA (Matriz 2011) encontra-se assim dividida:

C/H CR 1º Período

40 2 Administração de Carreira em Direito








DIREITO AGRÁRIO:

Ementa:

Noções gerais de Direito Agrário. Função social da propriedade. Reforma Agrária.

Desapropriação para fins de Reforma Agrária. Estatuto da Terra. Trabalhador Rural.

Contratos Agrários Típicos e Atípicos.


BARROSO, Lucas Abreu; PASSOS, Cristiane Lisita. Direito agrário contemporâneo.

Belo Horizonte: Del Rey, 2004.365 p.

MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. São Paulo (SP): Atlas, 2007.

246 p.

BARBOSA, Alcedino. Legislação sobre edificações e uso do solo de Goiânia.

Goiânia: Crc - go, 2005. 353 p.


ESTATUTO da terra: legislação agrária atualizada. São Paulo (SP): Sugestões

literárias, 1980. 455 p.


BORGES, Paulo Torminn. Institutos básicos do direito agrário. 11. ed. São Paulo

(SP): Saraiva, 1983. 272 p.

ARAUJO FILHO, Altamiro de. Direito agrário: doutrinas, jurisprudências e modelos.

Belo Horizonte: Inédita, 2002. 141 p.

DIREITO BANCÁRIO E MERCADO DE CAPITAIS:

Ementa:

Direito Bancário. Banco Central. Banco Comercial. Banco de desenvolvimento.

Bancos de investimento. Regulamentação da atividade bancária. Execução das obrigações

bancárias. Certificado de depósito. Cheque. Função social dos bancos. Mercado Financeiro.

Sistema financeiro nacional. Política monetária, fiscal, cambial e de rendas. Mercado

bancário. Factoring. Mercado de Capitais. Sociedades Anônimas de Capital Aberto. Valores

Mobiliários. Comissão de Valores Mobiliários. Auto-Regulação. Mercado Futuro.


ABRÃO, Nelson. Direito bancário. 12. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva,

2009. 602 p.


(SP): Saraiva, 1995. 553 p.



458 p.


SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporâneo. São Paulo (SP): J.

Olympio 1997. 304 p.

SILVA, Leandro Novais e. Direito bancário: Regulação e concorrência. Belo

Horizonte: Mandamentos, 2005. 231 p.

SALOMÃO NETO, Eduardo. Direito bancário. São Paulo: Atlas, 2007. 615p.

DIREITO DA INFORMÁTICA:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito da Informática. Princípios constitucionais de proteção

ao sigilo dos sistemas de informações e banco de dados. Propriedade intelectual na internet.

Aspectos legais da Internet. Invasão de privacidade. Crimes de informática. Impactos

tecnológicos e sociedade da informação.


PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e

desenvolvimento internacional do software. 3.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2001. 122 p.


PIMENTEL, Alexandre Freire. O direito cibernético: um enfoque teórico e lógico-

aplicativo. Rio de Janeiro (RJ): Renovar 2000. 267 p.

- ROCHA FILHO, Valdir de Oliveira. O direito e a internet. Rio de Janeiro (RJ):

Forense, 2002.


GARCIA, Dinio De Santis. Introdução a informática jurídica. São Paulo: Jose

Bushatsky, 1976. 221 p.

ATHENIENSE, Alexandre. Internet e o direito. Belo Horizonte (MG): Inédita

2000. 285 p.

CORRÊA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da internet. São Paulo (SP): Saraiva

2000. 135 p.

DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito da Seguridade Social. Previdência Social no Brasil.

Beneficiários. Custeio. Prestações. Repercussões no contrato de trabalho. Acidentes do

trabalho. Segurança e medicina do trabalho.



MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 28. ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2010. 545 p.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático da seguridade social: Planos de Custeio e de

Benefícios. 3.ed. São Paulo (SP): Atlas 1993. 563p.

HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito previdenciário. 7. ed. São Paulo (SP):

Quartier Latin do Brasil, 2008. 623 p.


MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdenciário, tomo I: noções de

direito previdenciário. 3. ed. São Paulo (SP): LTr, 2005. 349 p.

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdencário, tomo II: previdência

social. 2. ed. São Paulo (SP): LTr, 2003. 862 p.

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdencário, tomo III: direito

previdenciário procedimental. 2. ed. São Paulo (SP): LTr, 2007. 262 p.

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdencário, tomo IV:

previdência complementar. 3. ed. São Paulo (SP): LTr, 2009. 357 p.

DIREITO DO COMÉRCIO INTERNACIONAL:


Ementa:

Comércio Internacional. Contratos do Comércio Internacional. Critérios de conexão e

autonomia. Aplicação das regras. A fase pré-contratual. Cláusulas nos contratos

internacionais. Implicações financeiras. Mediação e Arbitragem internacional.


REZEK, J. F. Direito internacional público: curso elementar. 12.ed. São Paulo,

Saraiva, 2010.

ACCIOLY, Hidelbrando; NASCIMENTO E SILVA, Geraldo Eulálio.;

CASELLA, Paulo Borba. Manual de direito internacional público.18.ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.


internacional, direito comercial internacional. 5.ed. São Paulo: LTr, 2000.


BAPTISTA, Luiz Olavo. Dos contratos internacionais: uma visão teórica e prática.

São Paulo: Saraiva, 1994. 222 p.

VENTURA, Luis Henrique. Contratos internacionais empresariais: teoria e prática.

Belo Horizonte: Del Rey, 2002. 148 p.


RODAS, João Grandino. Contratos internacionais. 3. ed. rev., atual., e ampl. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 464 p.

ATUALIDADES EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL:

Ementa:

Atualidades em D. Civil e Processo Civil. Análise de Jurisprudência Cível (súmulas e

julgados). Estudos de caso em D. Civil e Processo Civil.


RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30.ed. São Paulo:

Saraiva, 2002.


GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito

civil: 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2004, v. 2.





WAMBIER, Luiz Rodrigues; CORREIA, Flávio Renato; TALAMINI, Eduardo.

Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo e processo do conhecimento. 10.

ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. v.1.



ATUALIDADES EM DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL:

Ementa:

Atualidades em D. Penal e Processo Penal. Análise de Jurisprudência Penal (súmulas e

julgados). Estudos de caso em D. Penal e Processo Penal.




CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 10.ed. São Paulo: Saraiva,

2008.





BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 15.ed. São


JESUS, Damásio Evangelista. Direito penal: parte geral. 29.ed. São Paulo: Saraiva,

2005.


Saraiva, 2001. v.7.

JORGE, Wiliam Wanderley. Curso de Direito Penal: parte geral. 7. ed. Rio de


ATUALIDADES EM DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO:

Ementa:

Atualidades em D. Constitucional e Administrativo. Análise de Jurisprudência

Constitucional e de Direito Administrativo (súmulas e julgados). Estudos de caso em D.

Constitucional e Administrativo.


SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 32. ed., rev. e

atual. até a emenda constitucion. São Paulo: Malheiros, 2009. 926 p.



LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13. ed., rev. atua. e ampl.



PIETRO, Maria Sylvia Zanela de. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo: Atlas,

2009.


Malheiros, 2009.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. . Curso de direito administrativo. 27.ed. São

Paulo: Malheiros, 2008.

DIREITO ECONÔMICO CONCORRENCIAL:

Ementa:

Direito Econômico: Noções Introdutórias e conceitos básicos - Princípios

Constitucionais. Legislação nacional referente ao tema. Livre Mercado e Intervenção Estatal

na economia. A defesa da concorrência na Constituição Federal de 1988. Abuso de poder

econômico. CADE. Controle dos atos de concentração pelo CADE. Regulamentação

internacional da concorrência no Mercosul.



- BAGNOLI, Vicente. Direito econômico. São Paulo: Atlas S/A, 2007. 230 p. (Série

Leituras jurídicas : provas e concursos ;29)

OLIVEIRA, Gesner; RODAS, João Grandino. Direito e economia da concorrência.

Rio de Janeiro: Renovar, 2004. 571 p.

- VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E .

Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2008.


SILVA, César Augusto Silva da. O Direito econômico na perspectiva da globalização:

análise das reformas constitucionais e da legislação ordinária pertinente. Rio de Janeiro (RJ):

Renovar 2000. 295 p.

CAMARGO, Ricardo Antônio Lucas. Breve introdução ao direito econômico. Porto

Alegre (RS): Sérgio Antonio Fabris, 1993. 63 p.

SILVA, Roberto Luiz. Direito econômico internacional e direito comunitário. Belo

Horizonte: Del Rey, 1995. 399 p.

SOUZA, Washington Peluso Albino de. Primeiras linhas de direito econômico. São

Paulo (SP): LTr, ?.

GESTÃO DE NEGÓCIOS APLICADO AO DIREITO


Ementa:

Plano de Negócios. A importância do Plano. Aspectos mercadológicos, financeiros,

tecnológicos, de pessoas, previsão orçamentária e análise dos resultados. As premissas do

Plano como ferramentas da gestão. Gestão Estratégica. Gestão Financeira. Gestão de

Marketing. Gestão de Pessoas. Sistemas de Informações.


MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente.

12. ed. Rio de Janeiro: Record 2001. 256 p.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a

empresa que queremos. 2. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2007. 424 p.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna

administração. São Paulo (SP): Saraiva, 2005. 223 p.

MELO, Luiz Eduardo Vasconcelos de. Gestão do conhecimento: conceitos e

aplicações. São Paulo (SP): Érica, 2003. 158 p.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. 339 p.


ENCINAS, Cristiane Gantus. Gestão organizada: a chave para o ambiente da

qualidade total. São Paulo (SP): OGRA Indústria Gráfica 1999. 109 p.


SELEM, Lara Cristina de Alencar. Gestão de escritório. Brasília: Consulex, 2006. 138

p.

ALMEIDA, Léo G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro (RJ):

Qualitymark, 2003.

137 p.

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS:

Ementa:

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A

Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de

léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação.

Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial

C/H CR 2º Período

80 4 Ciência Política e Teoria Geral do Estado


40 2 Optativa básica – 1





Formatado: Recuo: Primeira linha: 0cm


C/H CR 3ª Período



80 4 História do Direito e do Pensamento Jurídico




C/H CR 4º Período







C/H CR 5º Período




80 4 Direitos Reais




C/H CR 6º Período





40 2 Ética Geral

40 2 Conciliação, Mediação e Arbitragem


C/H CR 7º Período






80 4 Estágio - Prática Jurídica I - Prática Cível


C/H CR 8º Período




80 4Estágio - Prática Jurídica III – PráticaTrabalhista

80 4 Direito Financeiro e Tributário I

40 2 D. Ambiental



C/H CR 9º Período

40 2 Disciplina eletiva – 1 (vide opções)




80 4 Estágio - Prática Jurídica II – Prática Penal


40 2 Trabalho de Conclusão de Curso I


C/H CR 10º Período




40 2 Trabalho de Conclusão de Curso II


40 2Disciplina optativa profissionalizante – 2(vide opções)




40 2 Atividades práticas extraclasse



Disciplinas optativas do eixo de formação básica:

Disciplinas optativasdo eixo de formaçãobásica: C/H

CR Disciplinas Optativas 1 – Básica

40 2 Comunicação Jurídica40 2 Cálculos Judiciais40 2 Língua estrangeira Instrumental


Disciplinas optativas do eixo de formação profissionalizante:

C/H CR Disciplinas Optativas 1, 2, 3 e 4 –Profissionalizantes

40 2 Direito Agrário e do Agronegócio40 2 Direito da Propriedade Industrial40 2 Direito Bancário e Mercado de Capitais40 2 Direito da Informática40 2 Direito da Seguridade Social40 2 Direito do Comércio Internacional40 2 Atualidades em D. Civil e Processo Civil40 2 Atualidades em D. Penal e Processo Penal40 2 Atualidades em D. Constitucional e

Administrativo40 2 Direito Econômico e Concorrencial40 2 Gestão de Negócios e Empreendedorismo

Aplicados ao Direito40 2 Direito da Criança e do Adolescente

Disciplina optativa:

80 4 Líbras – Língua Brasileira de Sinais

Visão geral segundo os eixos de formação previstos nas diretrizes curriculares:

Eixo de formação Fundamental:

Disciplina Período Horaaula

Horarelógio

Eixo de Formação


(50 min) (60 min)Administração de Carreiraem Direito

1 40 33,33 FUNDAMENTAL

Metodologia Científica 1 80 66,67 FUNDAMENTALAntropologia e Direito 1 40 33,33 FUNDAMENTALPortuguês InstrumentalForense


Ciência Política e TeoriaGeral do Estado


Ciências Sociais 2 80 66,67 FUNDAMENTALOptativa – básica 2 40 33,33 FUNDAMENTALFilosofia Geral e Jurídica 2 80 66,67 FUNDAMENTALHistória do Direito e doPensamento Jurídico


Lógica e HermenêuticaJurídicas


Economia e Direito 7 80 66,67 FUNDAMENTALPsicologia Aplicada 10 40 33,33 FUNDAMENTALÉtica Geral 6 40 33,33 FUNDAMENTALTOTAL 840 700,00

Eixo de Formação Profissional:

Disciplina Período Hora aula Horarelógio

Eixo de Formação

Introdução ao Estudo deDireito

1 80 66,67 PROFISSIONAL

Teoria Geral do Direito CivilI


Teoria Geral do Processo 2 40 33,33 PROFISSIONALTeoria Geral do Direito CivilII


Direito Processual Civil I 3 80 66,67 PROFISSIONALDireito Constitucional I 3 80 66,67 PROFISSIONALTeoria Geral das Obrigações 3 80 66,67 PROFISSIONALDireito Constitucional II 4 80 66,67 PROFISSIONALDireito Penal I 4 80 66,67 PROFISSIONALFontes das Obrigações 4 80 66,67 PROFISSIONALDireito Processual Civil II 4 80 66,67 PROFISSIONALDireito Administrativo I 4 80 66,67 PROFISSIONALDireito Penal II 5 80 66,67 PROFISSIONALDireito Processual Civil III 5 80 66,67 PROFISSIONALDireitos Reais 5 80 66,67 PROFISSIONALDireito do Trabalho I 5 80 66,67 PROFISSIONALDireito Administrativo II 5 80 66,67 PROFISSIONAL


Direito do Trabalho II 6 80 66,67 PROFISSIONALDireito de Família 6 80 66,67 PROFISSIONALDireito Processual Civil IV 6 80 66,67 PROFISSIONALDireito Penal III 6 80 66,67 PROFISSIONALConciliação, Mediação eArbitragem


Direito Empresarial I 7 80 66,67 PROFISSIONALDireito das Sucessões 7 40 33,33 PROFISSIONALDireito Penal IV 7 80 66,67 PROFISSIONALDireito Processual doTrabalho


Direito do Consumidor 8 40 33,33 PROFISSIONALDireito Empresarial II 8 80 66,67 PROFISSIONALDireito Processual Penal I 8 80 66,67 PROFISSIONALDireito Financeiro eTributário I


Processo Constitucional 9 40 33,33 PROFISSIONALDireito Empresarial III 9 80 66,67 PROFISSIONALDireito Processual Penal II 9 80 66,67 PROFISSIONALDireito Tributário II 9 40 33,33 PROFISSIONALDireito Ambiental 9 40 33,33 PROFISSIONALOptativa - profissionalizante– 1


Direito Internacional 10 80 66,67 PROFISSIONALÉtica das Profissões Jurídicas 10 40 33,33 PROFISSIONALDireito Tributário Aplicado 10 80 66,67 PROFISSIONALOptativa - profissionalizante– 2


Optativa - profissionalizante– 3


Optativa - profissionalizante– 4


TOTAL: 2.760 2.366,67

Eixo de formação prática:

Disciplina Período Hora aula Horarelógio

Eixo de Formação

Estágio – Prática Jurídica I –Prática Cível 7 80 66,67 PRÁTICA

Estágio – Prática Jurídica II –Prática Trabalhista 8 80 66,67 PRÁTICA

Estágio – Prática Jurídica III– Prática Penal 9 80 66,67 PRÁTICA


Trabalho de Conclusão deCurso I 9 40 33,33 PRÁTICA

Estágio – Prática Jurídica IV– Atendimento 10 80 66,67 PRÁTICA

Atividades PráticasExtraclasse 10 40 33,33 PRÁTICA

Trabalho de Conclusão deCurso II 10 40 33,33 PRÁTICA

Atividades Complementares - 380 316,66 PRÁTICATOTAL: 820 683,33

Resumo das cargas horárias por eixo de formação:

EIXOS h 60 min % DA CHFUNDAMENTAL 700,00 18,92PROFISSIONAL 2.333,33 63,06PRÁTICA8 683,33 18,02TOTAL 3.717 100%

EMENTAS, CONTEÚDOS E BIBLIOGRAFIA

C/H CR 1º Período

40 2 Administração de Carreira em Direito







ADMINISTRAÇÃO DE CARREIRA EM DIREITO:

Ementa:

8 Já inclusas as atividades complementares.


Trabalho e condições de sucesso na carreira. Dificuldades na carreira. Comportamento

profissional. Tomada de decisões eficientes. Alternativas de carreiras jurídicas. Advocacia

privada. Advocacia pública. Magistratura. Ministério Público. Outras carreiras jurídicas.

Atuação para resultados. Empreendedorismo.

Justificativa:

No curso superior tal como o Bacharelado em Direito, no qual as opções de carreiras

são amplas e diversificadas, há que se buscar a formação de pessoas com capacitação para

atuar em um contexto de alta competitividade e contínuas mudanças. A disciplina Gestão de

Carreira em Direito tem o escopo de despertar o aluno para a necessidade de planejar a

carreira, bem como refletir sobre as competências necessárias à formação profissional. Por

tais razões, a disciplina é uma importante contribuição para permitir que haja uma constante

adequação dos projetos de desenvolvimento das pessoas com o projeto de desenvolvimento

das organizações, sejam estas públicas ou privadas. Nesse sentido, faz-se necessário

apresentar ao discente do Direito as vertentes do curso que ora se inicia, aliando informações

que culminem no melhor aproveitamento das disciplinas e dos diferenciais da IES. Ao fim do

semestre, o aluno da disciplina deverá ser capaz de reconhecer, discutir e analisar opções de

carreiras em Direito, com máxima garantia de atendimento aos interesses pessoais,

corporativos e governamentais.

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:

Proporcionar ao graduando um momento de reflexão sobre carreira, o contexto social

mais amplo em que este se insere e o mercado de trabalho.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Oferecer estratégias assertivas na escolha do futuro profissional com maior

objetividade a partir das possibilidades do mercado de trabalho; Desenvolver nos discentes os

conhecimentos e as habilidades necessárias para a eficaz gestão de suas carreiras na área

jurídica (auto-construção e auto-gestão da carreira); Aprimorar conhecimentos que viabilizem


a elaboração de um plano de ação voltado para o objetivo pessoal escolhido; Debater métodos

e técnicas para lidar de modo eficaz com a instabilidade e a incerteza em relação ao

desenvolvimento da carreira. Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes

compreender as carreiras profissionais que se vinculam à formação do bacharel em Direito.

Desenvolver as competências profissionais e buscar os diferenciais para sua formação.

Metodologias:

Dinâmicas de grupo - Leituras de textos dirigidos - Seminários expositivos - Trabalhos

individuais e em grupo - Exibição de filmes e reportagens.


PAULA, Maurício de. O Sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo (SP):

Futura, 2005. 175 p

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a

gestão de pessoas. São Paulo (SP): Atlas, 1996. 172 p.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000.

171 p.


MOGGI, Jair; BURKHARD, Daniel. Assuma a direção de sua carreira: os ciclos que

definem o seu futuro profissional. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2003. 154 p.

CAMPOS, Stela. Guia valor econômico de desenvolvimento profissional. São Paulo:

Globo S/A, 122 p.

MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade: o caminho das pedras. 17. ed. São

Paulo (SP): Gente, 1995. 115 p.

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO:

Ementa:

Noção de Direito: definição e elementos. Direito e moral. Direito natural e direito

positivo. Direito, eqüidade e justiça. Direito Objetivos: direito público e direito privado.

Direito subjetivo. Fontes do Direito. Princípios gerais do Direito. Norma jurídica. Validade,


vigência e eficácia. Da norma ao ordenamento jurídico: unidade, coerência e completude do

ordenamento jurídico. Tutela da relação jurídica.

Justificativa:

Ciência do Direito é considerada como uma ramificação das ciências sociais aplicadas.

É inegável o caráter humano e social do Direito porque ele existe em razão dos homens e das

instituições que se relacionam. Dessa forma onde houver sociedade , haverá o direito (ubi

societas, ibi ius ) como modelo de comportamento humano e social. O Direito não pode ser

estudado como uma ciência isolada. É necessário a compreensão de outras ciências tais como

a economia, sociologia, filosofia, psicologia, antropologia etc., que buscam explicações para o

comportamento individual e social do ser humano e das instituições por ele criado.Nesse

contexto a disciplina Introdução ao Estudo do Direito é considerada uma disciplina

ênfase.Deve proporcionar aos iniciantes condições para compreensão da fundamentação

teórica dos estudos sobre o Direito.

Objetivos:

OBJETIVOS GERAIS:

Essa disciplina objetiva proporcionar aos iniciantes dos estudos na ciência jurídica

condições para compreensão da fundamentação teórica sobre o Direito e das estreitas relações

dessa ciência com outras; propiciando ao aluno iniciante uma visão crítica e multidisciplinar

que lhe facilitará a compreensão das demais disciplinas que compõem a matriz curricular do

curso de Direito.


Essa disciplina objetiva proporcionar aos iniciantes dos estudos na ciência jurídica

condições para compreensão de:

- O Direito como Ciência Jurídica

- A Relação Jurídica

- A dimensão sociológica do Direito

- Definições do Direito e de Ordenamento Jurídico

- Aplicação do Direito


- Fundamentos do Direito

- Direito objetivo e Direito subjetivo

- Norma Jurídica.

- Divisão do Direito Positivo

- Justiça e Eqüidade

- Fontes do Direito

Conteúdos:

Unidade I - Ciência Jurídica

Capítulo I - Ciência do Direito e Linguagem

Capítulo II - Funções da Ciência Jurídica

1. Função Sistemática da ciência do Direito.

2. Função Hermenêutica da ciência do Direito.

Capítulo III Ciência Jurídica e Ciências afins

1. Ciência jurídica como ciência social

2. Ciência do Direito.

3. Teoria Geral do Direito.

4. Sociologia Jurídica.

5. História do Direito.

Unidade II Fontes do Direito

Unidade III Fundamentos do Direito

Capítulo I Direito Natural.

Capítulo II O Positivismo Jurídico.

Unidade IV - Divisão do Direito Positivo

1. Direito Público

2. Direito Privado


Unidade V Direito objetivo e Direito subjetivo

Unidade VI A dimensão sociológica do Direito

1. Direito e moral.

Capítulo I - O Direito como processo de adaptação social.

Unidade VII Definições do Direito e de Ordenamento Jurídico.

1. Definição de Direito do ponto de vista sociológico

2. Definição de Direito do ponto de vista jurídico.

3. Conceito de Ordenamento jurídico

4. Coerência do Ordenamento Jurídico

Unidade VIII - Norma Jurídica.

1. Validade

2. Vigência

3. Eficácia

Unidade IX Relação Jurídica

1. Conceito, Formação, Elementos.

Unidade X Aplicação do Direito

1. Interpretação das Normas.

2. Integração e o problema das Lacunas no Direito.

Unidade XI Justiça e Equidade

Unidade XII Princípios Gerais do Direito.

Metodologias:

Aulas expositivas dialogadas - Estudos de caso - Estudos dirigidos - Avaliações

processuais - Seminários expositivos - Aulas no laboratório de informática - Leituras

dirigidas.



MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 28. ed. São Paulo: RT,

2009.


NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 24.ed. Rio de Janeiro: Forense,

2004.


DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 12. ed. São


FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,

dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

METODOLOGIA CIENTÍFICA:

Ementa:

A construção do conhecimento. Tipos de conhecimento. A produção do

conhecimento científico. Modalidades de trabalhos acadêmicos: resumo, pesquisa

bibliográfica, relatório, artigo, resenha e projetos. Citações. Referências. Estrutura e

apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com a ABNT.

Justificativa:

Trata-se de uma disciplina que fornecerá conteúdos teóricos e práticos das normas

e procedimentos científicos para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Sua relevância

para a formação acadêmica do aluno se justifica pelo estímulo a uma postura

investigativa e reflexiva no processo de construção do conhecimento científico nas

diferentes áreas do conhecimento. Inserida nos períodos iniciais dos cursos de graduação,

suas interfaces com as demais disciplinas ocorrem na medida em que se aplica o

conhecimento teórico e prático das normas científicas na elaboração de todos os trabalhos

acadêmicos, e estimula o gosto pela

Objetivos:


OBJETIVOS GERAIS:

Dotar os acadêmicos de conhecimentos acerca da metodologia da pesquisa em

Direito, pensamento científico, fontes do conhecimento científico e regras inerentes à

metodologia científica.


Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de:

1.Compreender a natureza do conhecimento científico e dos instrumentos

metodológicos necessários para a elaboração dos diferentes tipos de trabalhos

acadêmicos.

2. Conhecer e caracterizar as diferentes modalidades de trabalhos acadêmicos.

3. Elaborar trabalhos acadêmicos nas diferentes áreas do conhecimento de acordo

com as normas científicas estabelecidas, incluindo os elementos pré-textuais, textuais e

os pós-textuais.

4. Utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para a

construção do conhecimento científico.

5. Desenvolver competências, habilidades e atitudes tais com domínio técnico na

área de atuação; olhar investigativo; disciplina e organização; raciocínio lógico;

capacidade crítica; trabalho em equipe.

Conteúdos:

I. A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

1. Historicidade do conhecimento

2. Tipos de conhecimento 2.1 O senso comum 2.2 O conhecimento religioso 2.3 O

conhecimento filosófico 2.4 O conhecimento científico

3. A pesquisa científica nas Instituições de Ensino Superior

II. TRABALHOS ACADÊMICOS: CONCEITOS E MODALIDADES

1 Resumos de texto


2. Pesquisa bibliográfica

3. Relatórios

4. Resenha

5. Artigo científico

6. Projeto de pesquisa.

III. CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

1. Normas de citações de acordo com a ABNT .2 Referências de acordo com a ABNT

IV. ESTRUTURA, ELEMENTOS E APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE

TRABALHOS ACADÊMICOS

1. Elementos pré-textuais 2. Elementos textuais 3. Elementos pós-textuais 4.

Orientações sobre as normas de apresentações oral de trabalhos acadêmicos

V. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA

1. Escolha do tema 2. Elaboração da justificativa 3. Revisão da bibliografia 4.

Formulação do problema 5. Levantamento de hipóteses 6. Definição dos objetivos 7. Seleção

da metodologia 8. Estabelecimento do cronograma 9. Indicação das referências 10.

Apresentação oral do projeto de pesquisa.

Metodologias:

Aulas expositivas dialogadas - Estudos dirigidos - Apresentação de seminários -

Leituras dirigidas - Elaboração de projeto de pesquisa - Elaboração e análise de papers -

Participação na organização das bancas de TCC.



MENDONÇA, Alzino Furtado de.; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES,

Heliane Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia:



Cortez, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 315 p.



LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. 4.ed. Porto Alegre: Sergio Fabris,

2000.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: para o curso de direito. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2001. 135 p.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 22 ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL I:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito Civil. Fontes do Direito Civil. Histórico da legislação

civil brasileira. Direito Civil Constitucional. Personalidade e capacidade. Direitos da

personalidade. Ausência. Pessoas jurídicas: associações e fundações. Domicílio. Bens:

diferentes classes de bens.

Justificativa:

A estrutura de nosso ordenamento jurídico-positivo apresenta uma sistemática que

precisa ser assimilada pelo acadêmico em direito de forma lógica, coordenada e funcional.

Neste caso, a apresentação dos conceitos fundamentais da teoria geral do direito civil,

demonstra-se de extrema importância, haja vista que suas diretrizes basilares dependem da


precisa compreensão dos demais institutos civilistas da parte geral. A Teoria Geral do Direito

apresenta-se como pedra angular dessa importante estrutura normativa.

Objetivos:

OBJETIVOS GERAIS:

Garantir o efetivo conhecimento científico da teoria geral do direito, iniciado pela Lei

de Introdução ao Código Civil, culminado com as primeiras lições do direito civil vigente.

Permitir aos graduandos de direito a assimilação das noções básicas e introdutórias de nosso

sistema normativo cível, de forma crítica e analítica


Propiciar aos alunos o conhecimento sobre os conceitos gerais do Direito Civil

elencados no conteúdo.

Conteúdos:

UNIDADE I - ANÁLISE DA LEI DE INTRODUÇÃO AO CÓDIGO CIVIL:

1. Validade das Normas Jurídicas: vigência e eficácia

2. Retroatividade e irretroatividade das leis

3. Interpretação das normas jurídicas

4. Formas de integração do Direito (Analogia e Princípios Gerais do Direito)

5. Princípios gerais de direito internacional privado

UNIDADE II DO ESTUDO DA PESSOA NATURAL:

1. Personalidade, capacidade e incapacidade.

2. Dos direitos da personalidade

3. Da ausência

UNIDADE III DO ESTUDO DA PESSOA JURIDICA:

1. Conceito e Classificação

2. Associações

3. Fundações Públicas e Privadas.


UNIDADE IV DOMICÍLIO

1. Conceito e Classificação.

2. Diversidade e pluralidade dos domicílios.

UNIDADE V DAS DIFERENTES CLASSES DOS BENS:

1. Dos bens considerados em si mesmos

2. Dos bens reciprocamente considerados

3. Dos bens públicos

Metodologias:

Aulas expositivas dialogadas - Análise de jurisprudência - Estudos de caso - Estudos

dirigidos - Aplicação de questionários - Avaliações processuais - Seminários expositivos -

Aulas no laboratório de informática - Leituras dirigidas - Arguição oral.


FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 13. ed., rev. e atual. Belo Horizonte: Del

Rey, 2009. 1108 p.



VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

636 p.





Saraiva, 2010.

GAGLIANO, Pablo Stoze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito

civil: parte geral. 12.ed. São Paulo: Saraiva: 2010.


ANTROPOLOGIA E DIREITO:

Ementa:

Antropologia: a qualidade científica do estudo antropológico. Antropologia e Direito:

utilidade teórica da antropologia para o Direito. A aparência do Direito: contrato, controle

social, sanção organizada, o processo judicial. Contato cultural: confronto de direitos e

práticas coloniais. Dinâmica sociocultural: adequação do Direito à realidade social, influência

nas estruturas sociais e no contexto cultural. As bases da legitimidade, endoculturação,

aculturação e internalização de valores.

Justificativa:

O padrão de excelência exigido, no contexto atual, resulta de transformações

históricas, portanto, de novas demandas culturais. O objetivo geral da disciplina implica numa

formação acadêmica que ultrapasse a perspectiva técnica da profissão. Sua missão e

relevância no interior do curso é garantir uma formação humanística e o desenvolvimento de

uma percepção social global na qual se insere tanto o humano quanto o profissional. A

Antropologia do Direito é uma disciplina que propicia ao acadêmico, por um lado, uma

compreensão histórico-cultural da função social do Direito na nossa sociedade que diz

respeito à adequação do Direito à realidade social, bem como suas implicações e influências

em nosso contexto cultural e por outro lado, instrumentaliza o acadêmico para uma percepção

diacrônica e sincrônica do Direito em outros contextos culturais o que possibilita a

relativização da noção de Direito e de concepções de moral e justiça. A disciplina tem status

complementar, está dentro da matricial de Ciências Sociais e

Objetivos:

OBJETIVOS GERAIS:

Articular o estudo da Antropologia e do Direito numa perspectiva relativizadora,

problematizadora e reflexiva, bem como uma prática que possa estar permeada de valores

éticos e comprometida com as questões sociais refletindo as relações teóricas e práticas entre

Antropologia e o Direito;



Perceber por meio do conhecimento antropológico do conceito de cultura alguns

aspectos jurídico-antropológicos dentro da nossa cultura e de outros contextos culturais;

Debater os conceitos de Alteridade, etnocentrismo, estigmas e preconceito vinculando-

os à questão das relações raciais, interétnicas e intraétnicas;

Analisar sistemas simbólicos, identidade, práticas e representações sociais;

Refletir cidadania e democracia na sociedade brasileira;

Desenvolver uma postura relativista frente a diversidade cultural; e,

Desenvolver postura e consciência ética.

Conteúdos:

Unidade I – Antropologia

1.1 - O que é Antropologia?

1.2 - A questão da alteridade

1.3 - Relações de contato

Unidade II - Antropologia e Direito

2.1 - Contribuições da Antropologia para o Direito

2.2 - Controle Social

2.3 - Multiculturalismo, Pluralismo e Direitos Humanos

2.4 - Identidade nacional: O caso brasileiro.

Metodologias:

Aulas expositivas dialogadas - Análise de jurisprudência - Estudos de caso - Estudos

dirigidos - Aplicação de questionários - Avaliações processuais - Seminários expositivos -

Aulas no laboratório de informática - Leituras dirigidas - Arguição oral.


BOAS, Franz; CASTRO, Celso (Coord.). Antropologia cultural. 2. ed. Rio de Janeiro

(RJ): J. Zahar, 2005. 109 p.


DAMATTA, Roberto. O Que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: RAC, 2001. 126 p.

LIMA, Roberto Kant de. Antropologia e direitos humanos 3. Niterói, RJ:

Universidade Federal Fluminense, 2005. 240 p.


SHIRLEY, Robert Weaver. Antropologia jurídica. São Paulo (SP): Saraiva 1987. 100

p.

LIMA, Roberto Kant de. Antropologia e direitos humanos 3. Niteroi, RJ: Universidade

Federal Fluminense, 2005. 240 p.

PINHEIRO, Paulo Sérgio; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Violência urbana. São

Paulo (SP): Publifolha, 2003.87 p.

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL FORENSE:

Ementa:

Linguagem. Discurso. Condições de produção. Ideologia do sujeito. Incompletude.

Ruptura. O dito e o não-dito. Tipos de discurso. Coesão textual. Coerência textual. Brocardos

Jurídicos. Locuções Latinas. Prefixos e sufixo - latinos e gregos. Estilo de escrita e

pensamento: coordenação/subordinação. Linguagem Figurada: figura de palavras, de

construção, de pensamento. Enunciação. Dialogismo. Polifonia. Intertextualidade. Citação.

Alusão. Textos técnicos.

Justificativa:

O bom desempenho em língua portuguesa é de fundamental importância no processo

de comunicação, uma vez que constitui subsídio básico para a integração do falante no seu

espaço profissional e pessoal. A disciplina estuda os vários aspectos que envolvem a produção

do texto jurídico, bem como as estratégias de apreensão do seu sistema de articulação, via

língua portuguesa, a fim de oferecer instrumentos técnicos imprescindíveis para o domínio da

escrita do profissional da área jurídica, sobretudo, por valorizar o raciocínio, a capacidade de

compreender, interpretar e avaliar ideias.


Objetivos:

Oferecer ao aluno a oportunidade de:

- adquirir o domínio da língua materna como suporte de pensamento e instrumento de

comunicação profissional, pessoal e acadêmica.

- desenvolver raciocínio crítico-reflexivo no processo de concepção da realidade.

-desenvolver competências, habilidades e atitudes para administrar conflitos, para falar

e redigir, para ouvir e adquirir capacidade avaliativa

Conteúdos:

Unidade I O estudo da Linguagem. O Discurso: condições de produção. Formação

discursiva;

Unidade II Ideologia do sujeito. Incompletude e ruptura - O dito e o não--dito. Tipos

de discurso. O discurso lúdico. O discurso polêmico. O discurso autoritário.

Unidade III Coesão textual. Conceitos. Mecanismos de coesão. Coesão Referencial-

formas remissivas não referenciais presas ou livres. Reiteração.

Unidade IV Coesão referencial formas remissivas referenciais. Nominalizações.

Hiperônimo. Hipônimo. Coesão sequencial e recorrencial. Sequenciação parafrásica/frástica.

Unidade V- Necessidade de coerência. Coerência textual (conhecimento linguístico

intencionalidade informatividade). Competência textual (Saber partilhado assunto ou

referência, tematização, conclusão).

Unidade VI Brocardos Jurídicos. Locuções Latinas. Conceito e aplicabilidade.

Unidade VII - Prefixos. Sufixos (latinos e gregos). Conceito e aplicabilidade.

Unidade VIII - Estilística. Seleção e Combinação. Estilo de escrita e pensamento:

coordenação e subordinação. Colocação dos termos. Unidade XI - Linguagem figurada: figura

de palavras, de construção, de pensamento. Unidade X - Enunciação: enunciação, enunciado e

enunciação enunciada. Enunciatividade. Tempo.

Tempo enunciativos (Presente, pretérito, futuro ).

Unidade XI - Linguagem figurada: Dialogismo. Polifonia. Intertextualidade. Citação.

Alusão.


Unidade XII - Textos Técnicos - requerimento, ofício, petição, procuração.

Metodologias:

Aulas expositivas dialogadas - Estudos dirigidos - Aplicação de questionários -

Avaliações processuais - Seminários expositivos - Aulas no laboratório de informática -

Leituras dirigidas - Arguição oral.


CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova Gramática do português contemporâneo. 5.ed. Rio

de Janeiro: Lexikon, 2008.

XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no direito: linguagem forense. 15. ed. rev.


DAMIÃO, Regina Toledo ; HENRIQUES, Antonio. Curso de português jurídico.

8.ed. são Paulo: Atlas, 2000.


MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Português forense: língua portuguesa

para o curso de direito. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005. 415 p.

DINIZ, Maria Helena. Dicionário jurídico. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2008. 4 v.

NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Linguagem forense. 10.ed. São Paulo: Saraiva,

1997.

DIREITO AGRÁRIO:

Ementa:


Desapropriação para fins de Reforma Agrária. Estatuto da Terra. Trabalhador Rural.

Contratos Agrários Típicos e Atípicos.




Belo Horizonte: Del Rey, 2004.365 p.

MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. São Paulo (SP): Atlas, 2007.

246 p.

BARBOSA, Alcedino. Legislação sobre edificações e uso do solo de Goiânia.

Goiânia: Crc - go, 2005. 353 p.


ESTATUTO da terra: legislação agrária atualizada. São Paulo (SP): Sugestões

literárias, 1980. 455 p.

BORGES, Paulo Torminn. Institutos básicos do direito agrário. 11. ed. São Paulo

(SP): Saraiva, 1983. 272 p.

ARAUJO FILHO, Altamiro de. Direito agrário: doutrinas, jurisprudências e modelos.

Belo Horizonte: Inédita, 2002. 141 p.


Ementa:










2009. 602 p.


(SP): Saraiva, 1995. 553 p.


458 p.


SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporâneo. São Paulo (SP): J.

Olympio 1997. 304 p.






Ementa:










- ROCHA FILHO, Valdir de Oliveira. O direito e a internet. Rio de Janeiro (RJ):

Forense, 2002.





ATHENIENSE, Alexandre. Internet e o direito. Belo Horizonte (MG): Inédita

2000. 285 p.


2000. 135 p.


Ementa:





MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 28. ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2010. 545 p.



HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito previdenciário. 7. ed. São Paulo (SP):

Quartier Latin do Brasil, 2008. 623 p.







MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdencário, tomo III: direito

previdenciário procedimental. 2. ed. São Paulo (SP): LTr, 2007. 262 p.

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdencário, tomo IV:

previdência complementar. 3. ed. São Paulo (SP): LTr, 2009. 357 p.


Ementa:






Saraiva, 2010.


ACCIOLY, Hidelbrando; NASCIMENTO E SILVA, Geraldo Eulálio.;

CASELLA, Paulo Borba. Manual de direito internacional público.18.ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.








RODAS, João Grandino. Contratos internacionais. 3. ed. rev., atual., e ampl. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. 464 p.


Ementa:





RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30.ed. São Paulo:

Saraiva, 2002.













Ementa:








2008.




BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 15.ed. São



2005.


Saraiva, 2001. v.7.

JORGE, Wiliam Wanderley. Curso de Direito Penal: parte geral. 7. ed. Rio de




Ementa:





SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 32. ed., rev. e

atual. até a emenda constitucion. São Paulo: Malheiros, 2009. 926 p.


LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13. ed., rev. atua. e ampl.




2009.


Malheiros, 2009.


MELLO, Celso Antônio Bandeira de. . Curso de direito administrativo. 27.ed. São



Ementa:







- BAGNOLI, Vicente. Direito econômico. São Paulo: Atlas S/A, 2007. 230 p. (Série




- VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E .

Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2008.








SILVA, Roberto Luiz. Direito econômico internacional e direito comunitário. Belo

Horizonte: Del Rey, 1995. 399 p.


Paulo (SP): LTr, ?.

GESTÃO DE NEGÓCIOS APLICADO AO DIREITO

Ementa:






MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente.

12. ed. Rio de Janeiro: Record 2001. 256 p.


COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a

empresa que queremos. 2. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2007. 424 p.





PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. 339 p.


ENCINAS, Cristiane Gantus. Gestão organizada: a chave para o ambiente da

qualidade total. São Paulo (SP): OGRA Indústria Gráfica 1999. 109 p.

SELEM, Lara Cristina de Alencar. Gestão de escritório. Brasília: Consulex, 2006. 138

p.


Qualitymark, 2003.

137 p.



Ementa:





C/H CR 2º Período

80 4 Ciência Política e Teoria Geral do Estado


40 2 Optativa básica – 1





CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO:

Ementa:

Ciência Política: poder, governo, Estado e sociedade. Evolução histórica do

pensamento político. Teoria do Estado: Estado Moderno e Estado Contemporâneo. Elementos

e funções do Estado. Formas de Estado. Formas e regimes de governo.

Justificativa:

Esta disciplina faz parte da área de ciências sociais aplicada, sendo uma disciplina

obrigatória ministrada no segundo período do curso de direito.A Ciência Política e Teoria

Geral do Estado, uma disciplina ênfase, surge como disciplina integrada e integradora no

ramo do Direito Público, na medida em que explicita que categorias devem ser consideradas

quando se aborda o Estado e seus institutos e de que forma as mesmas permitem desvelar o

fenômeno estatal em sua essência. Partindo de tais pressupostos, o alunado poderá facilmente

Formatado: Recuo: Primeira linha: 0cm


estabelecer relações de sentido entre o referencial conceitual e a realidade prática que o

circunda, podendo contribuir sobremaneira para uma crítica racional da estruturação jurídica

do Estado brasileiro que é, na verdade, postura.

Objetivos:

Esta disciplina propõe, o desenvolvimento de uma capacidade reflexiva do aluno.Que

o educando obtenha uma visão crítica das relações entre o direito, a sociedade e o Estado

enquanto instituição de fins gerais no contexto de um Estado democrático de direito.Propondo

ao educando identificar as categorias fundamentais na análise de um Estado democrático de

Direito, entender onde se localiza a realidade estatal pátria dentro do contexto histórico da

constituição dos Estados existentes, estabelecendo relações de sentido entre os institutos

jurídicos estatais contemporâneos e seus teóricos predecessores. Desenvolvendo também a

capacidade de análise crítica do Estado contemporâneo, sabendo diferenciar a essência dos

institutos e a forma como eles têm se apresentado. Promovendo uma identificação do

educando à uma forma democrática de governo, levando-o a uma postura

Conteúdos:

1. Ciência Política.

1.1 Noções introdutórias

1.1.1 Importância do estudo da Ciência Política e da Teoria Geral do Estado.

1.2 Da sociedade

1.2.1 Origem natural da sociedade.

1.2.2 Sociedade e seus elementos característicos.

1.2.3 Ordem social e ordem jurídica.

1.2.4 O poder social.

1.2.5 Sociedade Política.

1.2.6 Estado e sociedade.

2. Teoria Geral do Estado

2.1 Do Estado


2.1.1 Formação do Estado

2.1.2 Estado Moderno

2.1.3 Estado Contemporâneo.

2.1.4 Elementos e funções do Estado

2.2 Estado e Direito

2.2.1 Personalidade Jurídica do Estado.

2.2.2 Estado, Direito e Política.

2.2.3 Estado e Nação

2.2.4 Estado e Governo

2.2.4.1. Formas de Estado

2.2.4.2 Formas e regimes de governo

Metodologias:

Aulas expositivas dialogadas.

Análise de jurisprudência.

Estudos de caso.

Estudos dirigidos.

Aplicação de questionários.

Avaliações processuais.

Seminários expositivos.

Aulas no laboratório de informática.

Leituras dirigidas.

Debate sobre filmes.


REALE, Miguel. Teoria do direito e do Estado. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.




BONAVIDES, Paulo. Teoria do estado. 7. ed., rev. e ampl. São Paulo (SP): Malheiros,

2008. 529 p.


KELSEN, Hans. Teoria geral do direito e do Estado. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes,

2000.



MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

CIÊNCIAS SOCIAIS:

Ementa:

As ciências sociais e o mundo contemporâneo. Indivíduo e sociedade. Cultura,

alteridade e identidade. Trabalho, Sociedade e Desigualdade Social. Estado Moderno e

sociedade industrial. Poder e ética.

Justificativa:

A disciplina Ciências Sociais contribui para a formação de profissionais capazes de

compreender e interferir nos contextos culturais, sociais, políticos e econômicos em que

desempenharão sua profissão e se situarão como sujeitos humanos eticamente responsáveis.

Objetivos:

OBJETIVOS GERAIS:

Dotar o acadêmico dos conhecimentos necessários para fazer correlação entre a

Ciência Jurídica, a Sociologia e outras ciências, de forma a estimular sua visão crítica sobre as

normas jurídicas e seus reflexos na sociedade.



Ao final do curso o aluno deverá:

1. Compreender cientificamente e humanisticamente a sociedade moderna e situar-se

como sujeito humano, social e político.

2. Compreender e saber utilizar criticamente os instrumentos conceituais das ciências

sociais e da ética na vida profissional.

3. Aprimorar a habilidade de análise, crítica e síntese para a interpretação dos cenários

sócio-político-econômicos.

4. Perceber a alteridade como fundamento da vida em sociedade.

5. Valorizar a curiosidade científica como permanente investigação na forma da

pesquisa científica e da análise crítica filosoficamente qualificada .

6. Ser sensível para os temas da existência ética e moral; para a reflexão dos conceitos

e dos valores enquanto guias da ação e do pensamento, e para a condição histórico-social dos

saberes.

Conteúdos:

1. As ciências sociais no mundo moderno.

1.1. Mundo contemporâneo, Ciências Sociais e Modernidade.

1.2. A dinâmica da relação entre indivíduo e sociedade na sociedade em rede.

2. Cultura, Etnocentrismo e relativismo cultural.

3. O trabalho na sociedade capitalista.

3.1. Moderna Concepção de Trabalho.

3.2. Trabalho Assalaridado e Capital.

3.3. Fordismo e Pós-Fordismo: relações de produção, de trabalho e Estado.

4. Abordagens Sociológicas da Sociedade Brasileira: Desigualdade, Conflitos sociais e

Movimentos Sociais.

Metodologias:


Aulas expositivas dialogadas - Análise de jurisprudência - Leituras dirigidas -

Arguição oral - Estudos de caso - Estudos dirigidos - Aplicação de questionários - Avaliações

processuais - Seminários expositivos - Aulas no laboratório de informática.


TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Atual,

2000. 250 p.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo (SP): Ática, 2003.

424 p.


introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo (SP): Moderna 2003. 395 p.


CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de sociologia jurídica: (você conhece?).

8.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade:

leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1977. 308 p

SALDANHA, Nelson. Sociologia do direito. 4.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.

ROSENN, Keith S. O jeito na cultura jurídica brasileira. Rio de Janeiro: Renovar,

1998.

FILOSOFIA GERAL E JURÍDICA:

Ementa:

Conceitos gerais de Filosofia, Direito e Filosofia do Direito. Correlação Lógica e

Direito. Axiologia e Direito. Principais filósofos do Direito. Correntes jusfilosóficas.

Questões contemporâneas de filosofia do Direito. Métodos de estudo do Direito.

Justificativa:

O estudo da Filosofia é essencial para o acadêmico e para o operador do Direito, vez

que permite a análise crítica da norma jurídica e do fenômeno jurídico, relacionando-o a

questões de índole existencial e político. Além disso, a disciplina permite o amadurecimento


do conhecimento científico crítico do acadêmico, vez que apresenta métodos de compreensão

e aplicação do Direito bem como estimula a visão interdisciplinar e a formação humanista.

Objetivos:

OBJETIVOS GERAIS:

Permitir o estudo e a compreensão crítica do fenômeno jurídico e das normas jurídicas

do ponto de vista existencial e político.

Permitir ao aluno o desenvolvimento racional e fundamental das diversas tendências

de pensamento filosófico para almejar o seu preparo nas futuras atividades teóricas e práticas.


Identificar e correlacionar o estudo do Direito com as principais correntes

jusfilosóficas apontadas no conteúdo.

Relacionar e apresentar de forma crítica os métodos de estudo e aplicação da norma

jurídica, sempre de maneira interdisciplinar e com visão humanista.

Conteúdos:

Unidade I – Conceitos Gerais:

1. Filosofia.

2. Direito.

3. Filosofia do Direito.

4. Correlação lógica entre Filosofia e Direito.

Unidade II – Principais filósofos do Direito e correntes jusfilosóficas:

1. Dialética Aristotélica, dialética Hegeliana e Direito.

2. Filosofia do Direito em Kant, Hegel e Marx.

3. Antologia Jurídica.

Unidade III – Questões contemporâneas de Filosofia do Direito:

1. Problemas ontológicos do Direito.

2. Desenvolvimento capitalista e a função social da dogmática jurídica.


3. A questão da objetividade cientifica e o positivismo.

4. Objetividade jurídica versus Subjetividade jurídica.

5. Subjetividade jurídica e titularidade dos direitos em perspectiva emancipatória.

Unidade IV – Métodos

1. Teoria Pura do Direito. Sistema jurídico: espécies. Gênese.

2. Lacuna do Direito: racionalidade e alternatividade. Silogismo. Modelos teóricos do

estudo do Direito.

3. A axiologia jurídica.

4. Tendências atuais em Filosofia do Direito


REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27.ed. São Paulo: Universidade de

São Paulo, 2002.

BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do

direito. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

NADER, Paulo. Filosofia do direito. 14.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.


KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MONTORO, André Franco. Estudos de filosofia do direito. 3.ed. São Paulo (SP):

Saraiva 1999.

GUERRA FILHO, Willis Santiago. Introdução à filosofia e à epistemologia jurídica.

Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1999.

TEORIA GERAL DO PROCESSO:

Ementa:

Conceito, especificidade e história do Direito Processual. Processo e Constituição:

princípios constitucionais do processo; Poder Judiciário e funções essenciais à justiça.

Institutos fundamentais do Direito Processual: jurisdição e competência, ação e defesa,


processo e procedimento. Partes e procuradores. Órgãos judiciários e auxiliares da justiça.

Novas temáticas processuais: efetividade e acesso à justiça.

Justificativa:

A necessidade do Operador do Direito conceituar, compreender e realizar os

elementos que compõe a Teoria Geral do Processo, bem como conhecer a organização do

Poder Judiciário e os demais órgãos e sujeitos de atuação no Processo Geral.

Objetivos:

Proporcionar ao aluno a visão mais ampla possível do objeto da teoria geral do

processo, visando à formação de um indivíduo dotado de espírito crítico e científico.

Estimular a reflexão crítica a respeito do estudo do processo, mediante análise do

problema sob os seus diferentes aspectos.

Conteúdos:

1.Grupo social, conflito de interesses, a lide.

2.Autodefesa, autocomposição e processo.

3.Direito Material e Direito Processual.

4.Introdução à Teoria Geral do Processo. Princípios gerais.

5.Lei processual: Fontes, eficácia, interpretação e evolução histórica.

6.Jurisdição:

6.1.Conceito, espécies, limites.

7.Competência:

7.1.Conceito, classificação, critérios determinativos.

7.2.Competência absoluta e relativa.

8.Ação, natureza jurídica e classificação.

8.1.Classificação da ação penal, critério subjetivo.

8.2.Classificação da ação trabalhista; os dissídios coletivos.

9.Exceção.


10.Fundamento do Direito de defesa.

11.Processo, procedimento.

11.1.Pressupostos processuais.

11.2.Processo de conhecimento, de execução e cautelar:

11.2.1.Provimentos declaratórios e coisa julgada, provimentos executivos e

provimentos cautelatórios.

11.3.Formas de procedimento, o modo do procedimento.

12.Atos processuais: conceito, classificação e forma.

13.Nulidades processuais.

14.Prova: conceito, discriminação, ônus e valoração.

15.Poder Judiciário: funções, estrutura, órgãos.

16.Organização Judiciária: noção, conteúdo e competência legislativa.

17.STF. STJ. Tribunais Superiores.

18.Organização judiciária federal e estatal.

19.Serviços auxiliares da Justiça.

20.Ministério Público.

21.Advogado.

Metodologias:

Aulas expositivas dialogadas - Análise de jurisprudência (aulas no laboratório) -

Discussão sobre vídeos da TV Justiça - Estudos de caso - Estudos dirigidos -Aplicação de

questionários - Avaliações processuais - Seminários expositivos - Aulas no laboratório de

informática.





GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 19.ed. São Paulo:

Saraiva, 2000. v.1.




ALVIM, Eduardo Arruda. Manual de direito processual civil. 13.ed. São Paulo: RT,

2010.




MARQUES, José Frederico. Manual de direito processual civil. Campinas:

Millennium, 2000. v.1


comentado e legislação extravagante. 11 ed. rev., amp., e atua. até 17.02.2010. São Paulo (SP)

Revista dos Tribunais 2010. 2000 p.

TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL II

Ementa:

Fatos jurídicos. Negócio jurídico: elementos, representação, modalidades, defeitos e

invalidade. Atos jurídicos lícitos. Atos jurídicos ilícitos. Prescrição e Decadência. Prova do

Negócio Jurídico.

Justificativa:






precisa compreensão dos demais institutos civilistas da parte geral. A Teoria Geral do Direito

apresenta-se como pedra angular dessa importante estrutura normativa.

Objetivos:

OBJETIVOS GERAIS:

Permitir aos graduandos de direito a assimilação das noções básicas e introdutórias de

nosso sistema normativo cível, de forma crítica e analítica.


Garantir o efetivo conhecimento científico da teoria geral do direito, com a análise do

Livro III da Parte Geral do Código Civil (art. 104 a 232, CC).

Conteúdos:

LIVRO III (Parte Geral - Código Civil)

Dos Fatos Jurídicos

1. Do Negócio Jurídico: Disposições Gerais

2. Da Representação

3. Da Condição, do Termo e do Encargo

4. Dos Defeitos do Negócio Jurídico:

4.1 Do Erro ou Ignorância

4.2 Do Dolo

4.3 Da Coação

4.4 Do Estado de Perigo

4.5 Da Lesão

4.6 Da Fraude Contra Credores

5. Da Invalidade do Negócio Jurídico

6. Dos Atos Jurídicos Lícitos


7. Dos Atos Ilícitos

8. Da Prescrição e da Decadência

9. Da Prova

Medotologias:

Aulas expositivas dialogadas- Análise de jurisprudência - Estudos de caso - Estudos

dirigidos - Avaliações processuais - Seminários expositivos - Aplicação de questionários -

Dinâmica de grupos.





636 p


Rey, 2009.


Saraiva, 2010.


GAGLIANO, Pablo Stoze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito

civil: parte geral. 12.ed. São Paulo: Saraiva: 2010.

RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil: parte geral .34.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v.1



C/H CR 3ª Período



80 4 História do Direito e do Pensamento Jurídico





DIREITO PROCESSUAL CIVIL I:

Ementa:

Ação e jurisdição civil: individual e coletiva. Partes e procuradores: exceto

litisconsórcio e intervenção de terceiros. Competência. Procedimento comum ordinário.

Petição inicial e resposta do réu: formação do processo. Revelia; providências preliminares;

julgamento conforme o estado do processo; provas; audiência de instrução e julgamento;

sentença. Suspensão, extinção do processo e coisa julgada.

Justificativa:O conhecimento e domínio do direito processual civil é indispensável para que o

acesso ao Poder Judiciário ocorra de forma eficaz, razão pela qual a disciplina é fundamental

para a formação profissional do aluno.

O status do Direito Processual Civil I é de disciplina ênfase, ou seja, de

fundamentação teórica e central para a formação do aluno.

O Direito Processual Civil se relaciona de forma direta com as disciplinas Direito

Constitucional e Teoria Geral das Obrigações, uma vez que é o instrumento necessário para

que elas se materializem perante o Poder Judiciário, e de forma indireta com o Direito do

Trabalho, pois o processo civil subsidia o processo do trabalho.

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:

Viabilizar a compreensão das normas que regulam a atividade jurisdicional,

especificamente as relacionadas ao processo de conhecimento (meio pelo qual o juiz aplica o

direito no caso concreto).



Propiciar aos acadêmicos:

- Conhecer os principais institutos do processo de conhecimento;

- Compreender os atos e fases do processo de conhecimento, identificando a

conseqüência de sua realização/ não realização;

- Relacionar os meios de prova adequados para as situações fáticas propostas;

- Avaliar quais as soluções processuais existentes para os problemas que os

profissionais do direito enfrentam.

Conteúdos:1.Ação: natureza jurídica, condições, elementos identificadores, classificação.

2. Jurisdição civil: conceito e classificação.

3.Partes e procuradores: conceito, nomenclatura, deveres, responsabilidades,

constituição e nomeação de advogado, direitos do advogado, substituição.

4.Competência: divisão, critérios de fixação, classificação, modificação, sua

determinação

5.Procedimento comum ordinário: processo e procedimento, procedimento comum e

especial, procedimento ordinário e sumário.

6. Petição inicial: conceito, requisitos, antecipação de tutela, pedido.

7. Resposta do réu: contestação, exceções, reconvenção e impugnação ao valor da

causa.

8. Formação do processo: distribuição, registro e autuação; despacho da inicial;

citação.

9. Revelia: conceito, efeitos, classificação.

10. Providências preliminares: noções, funções e efeitos.

11. Julgamento conforme o estado do processo: extinção, julgamento antecipado e

audiência preliminar.

12. Provas: conceito, atipicidade, hierarquia, objeto, destinatário, provas em espécie.


13. Audiência de instrução e julgamento: rito, adiamento.

14. Sentença: conceito, requisitos, classificação, nulidade, alteração.

15. Suspensão do processo: casos.

Metodologias:Aulas expositivas dialogadas. Análise de autos simulados e reais. Audiências

simuladas. Análise de jurisprudência. Estudos de caso. Estudos dirigidos. Avaliações

processuais. Aplicação de questionários

Bibliografia básica:CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,




GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 19.ed. São Paulo:

Saraiva, 2000. v.1.



Rio de Janeiro (RJ): Lumem Juris, 2011. 548 p.

BUENO, Cássio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil: teoria

geral do direito processual civil. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1

GOUVÊA, José Roberto Ferreira. Código de processo civil e legislação processual em

vigor. 43.ed.atual. refor. São Paulo (SP): Saraiva, 2011. 2158 p.




DIREITO CONSTITUCIONAL I:


Ementa:O Constitucionalismo, Conceito e classificação das constituições, Interpretação

Constitucional, O Poder Constituinte, Eficácia das normas Constitucionais, Controle da

Constitucionalidade, Organização do Estado, Tripartição dos Poderes - Poder Legislativo,

Executivo, Judiciário.

Justificativa:O estudo do Direito Constitucional se justifica pela sua relevância e importância no

âmbito da Ciência do Direito. As regras e princípios constitucionais condicionam todos os

demais ramos do Direito, tanto público como privado. Nenhuma norma de direito positivo

pode prescindir da análise da sua constitucionalidade. Estudar o Direito Constitucional e seu

objeto que é a Constituição Federal propicia o conhecimento de todo o fundamento do

ordenamento jurídico brasileiro.

Objetivos:OBJETIVOS GERAIS:

Estudar as origens do Constitucionalismo, pontuando a evolução histórica do Direito

Constitucional. Estabelecer relações entre o Estado e o Direito, estudando suas várias teorias.


Conceituar o termo Constituição, estudando sua tipologia e classificações doutrinárias.

Estudar as Constituições Federais vigentes no Estado Brasileiro, valorizando o

processo histórico no sentido de entender o presente em seu processo evolutivo. Estudar as

características do Poder Constituinte originário e sua subdivisão.

Estudar conceito e espécies do Poder Constituinte Derivado. Estudar o poder de

reforma constitucional e suas limitações.

Conceituar e classificar os princípios constitucionais, arrolando-os como vetores para

interpretação da Constituição. Analisar os métodos de interpretação constitucional da nova

Hermenêutica.

Estudar a classificação das normas constitucionais, pontuando sua eficácia e

aplicabilidade. Aprofundar o estudo sobre o sistema brasileiro de controle da

constitucionalidade das leis e atos normativos.


Estudar o histórico e conceito do Federalismo.

Estudar as atribuições constitucionais, forma e estrutura dos Poderes.

Conteúdos:

UNIDADE I:

1. DIREITO CONSTITUCIONAL

1.1. Evolução histórica

1.2. Conceito

1.3 Objeto e conteúdo científico

UNIDADE II:

2. CONSTITUCIONALISMO

2.1. Origens e histórico

UNIDADE III:

2. ESTADO DE DIREITO

2.1. Relações entre o Estado e o Direito

2.2. Teorias: monística, dualística, do paralelismo, tridimensional do Estado e do

Direito, da autolimitação do Estado.

2.3. Regimes Políticos e Sistemas de Governo

UNIDADE IV:

4. CONSTITUIÇÃO

4.1 Conceito

4.2. Classificação

4.3. Elementos e rigidez constitucional

4.4. História das Constituições vigentes no Brasil

UNIDADE V:

5. PODER CONSTITUINTE


5.1. Conceito e finalidade

5.2. Características

5.3. Titularidade

5.4. Poder constituinte originário: conceito, subdivisão, características, formas de

expressão.

UNIDADE VI:

6. REFORMA CONSTITUCIONAL

6.1. Poder constituinte derivado

6.2. Conceito e espécies

6.3. Poder constituinte derivado reformador

6.4. Poder constituinte derivado decorrente

6.4.1. Estados-membros

6.4.2. Municípios, Distrito Federal e Territórios Federais.

6.5. Poder Constituinte derivado revisor

UNIDADE VII:

7. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL

7.1. Princípios constitucionais

7.1.1. Conceito

7.1.2. Classificação

7.2. Interpretação constitucional

7.2.1. Conceito. Finalidades

7.2.2. Princípios como vetores da interpretação da Constituição

7.2.3. Métodos tradicionais na interpretação constitucional

7.2.4. Métodos de interpretação constitucional da nova hermenêutica

UNIDADE VIII:


8. EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS

8.1. Eficácia jurídica

8.2. Eficácia social

8.3. Classificações doutrinárias

UNIDADE IX:

9. CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DOS ATOS NORMATIVOS

9.1. Conceitos. Legitimidade. Procedimentos.

9.2. Formas de inconstitucionalidades

9.3. Controle preventivo e repressivo

9.4. Controle difuso

9.5. Controle concentrado

UNIDADE X:

10. FEDERALISMO BRASILEIRO

10.1. Evolução da Federação no Brasil.

10.2. Requisitos e estrutura. Indissolubilidade.

10.3.Repartição de competências. União, Estados, Municípios, Distrito Federal e

Territórios

10.4.Intervenção Federal.

UNIDADE XI:

11. SEPARAÇÃO DAS FUNÇÕES

11.1. Teoria clássica da tripartição do poder

11.2. Funções do Estado

11.2. funções típicas e atípicas

UNIDADE XII:

12. PODER LEGISLATIVO


12.1. Estrutura do poder legislativo

12.2. Funcionamento

12.3. Garantias parlamentares

12.4. Processo legislativo ordinário

12.5. Espécies normativas

UNIDADE XIII:

13. PODER EXECUTIVO

13.1. Estrutura

13.2. Funções

UNIDADE XIV:

14. PODER JUDICIÁRIO

14.1. Estrutura

14.2. Funções

14.3. Órgãos componentes

UNIDADE XV:

15. FUNÇÕES ESSENCIAIS À ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA

15.1. Ministério Público

15.2. Advocacia Geral da União

15.3. Defensoria Pública

15.4. Advocacia

Metodologias:

Aulas expositivas dialogadas. Análise de jurisprudência. Avaliações processuais.

Seminários expositivos. Aplicação de questionários.

Bibliografia básica:LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13. ed., rev. atua. e ampl. São






Bibliografia complementar:BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 25.ed. São Paulo: Malheiros,

2010.

PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito constitucional descomplicado.

7. ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Método, 2011. 1085 p.

MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo

Gonet. Curso de direito constitucional. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 22. ed. rev. e atual. São

Paulo (SP): Malheiros, 2010. 703 p.

HISTÓRIA DO DIREITO E DO PENSAMENTO JURÍDICO:

Ementa:Conceito e princípios da análise histórica. Direito primitivo. Direito oriental e asiático.

Direito na antiguidade clássica: Grécia e Roma. Direito feudal e dogmática canônica.

Formação do direito moderno: privado e público. Evolução dos institutos jurídicos

fundamentais. Sistemas jurídicos contemporâneos. Evolução histórica do Direito brasileiro.

Justificativa:

Conduzir o aluno, através de uma busca histórico-crítica, à compressão das

formulações jurídicas que serviram de base ao direito ocidental. Despertá-lo para uma crítica

comparativa entre o direito formulado por civilização de diferentes épocas e o direito atual.

Possibilitar ao aluno o estudo da construção histórica do fenômeno jurídico nas diversas fases

da civilização humana, de modo que o mesmo tenha uma visão de como os povos primitivos,

os antigos, os medievais, os modernos e os contemporâneos viram e vêem a ciência jurídica e

dela fizeram e fazem uso. A disciplina, portanto, se apresenta na área de conhecimento das

ciências sociais, sendo considerada uma disciplina ênfase, por ser de fundamental importância


à formação teórica do futuro profissional do direto, por buscar uma consonância temática com

os diversos ramos do direito, com ênfase, principalmente ao direito brasileiro.

Objetivos:OBJETIVOS GERAIS:

·Possibilitar ao aluno a capacidade de refletir sobre a importância da história do direito

e do pensamento jurídico à sua formação, através da identificação de seu objeto de estudo e

seus principais objetivos.


·Identificar as contribuições dos legados das civilizações do passado na formação do

direito moderno ocidental;

·Compreender o processo de formação do pensamento jurídico através das diversas

correntes nas diferentes épocas da história.

·Conhecer a origem e as características do direito dos povos primitivos e das

sociedades da antiguidade oriental;

·Perceber a importância do direito da antiguidade clássica, principalmente, o romano,

na formação do direito ocidental;

·Identificar as bases formadoras do direito medieval e compreender o processo de

recepção do Direito Romano no final da Idade Media e início da Moderna pela Europa

Ocidental;

·Conhecer o processo de formação de Portugal e a origem do direito Português e a sua

influencia na formação do Direito Brasileiro

·Compreender a formação do Direito no Brasil Colônia, Império e República

(Constituições e Códigos).

·Identificar as principais transformações causadas pelas Revoluções Americana e

Francesa na constituição do Direito Contemporâneo;

·Aplicar aos conteúdos relacionados à disciplina uma visão e um raciocínio

multidisciplinares, buscando suas interfaces com as demais disciplinas do Período e do Curso.


· Dominar competências e habilidades como capacidade crítica, domínio teórico,

raciocínio lógico e olhar investigativo, bem como disposição para ouvir e habilidade para

falar e redigir.

Conteúdos:1 A HISTÓRIA DO DIREITO: INTRODUÇÃO

1.1 Objeto e objetivos do estudo da história do direito.

1.2 O direito primitivo e o surgimento da idéia de direito.

2 O DIREITO NAS SOCIEDADES ANTIGAS

2.1 Antiguidade Oriental: egípcios, mesopotâmicos, hebreus e hindus

2.2 Antiguidade Clássica

2.2.1 O Direito na Grécia Antiga ¿ os legisladores Drácon e Sólon

2.2.2 O Direito Romano

2.2.2.1 As Fases históricas de Roma: Realeza, República e Império

2.2.2.2 As Fontes do Direito Romano em suas respectivas fases

2.2.2.3 As Contribuições do direito privado romano aos institutos jurídicos atuais

3 O DIREITO NA IDADE MÉDIA

3.1 O Direito Medieval: Romano, Germânico e Canônico

3.2 Fenômeno da recepção do Direito Romano

3.3O Direito Português e as influencias da dominação muçulmana

3.4A formação da Common Law - O direito Inglês

4O DIREITO NA IDADE MODERNA

4.1 O Direito dos Estados Nacionais Absolutistas

4.2 O Renascimento e o Humanismo Jurídico

4.3 A Reforma e o Tribunal do Santo Ofício

4.4 A Escola do Direito Natural - O Jusnaturalismo

5 O DIREITO NA IDADE CONTEMPORÂNEA


5.1 O Iluminismo, As Revoluções Americana (1776) e Francesa (1789) e a Declaração

de Direitos do Homem e do Cidadão.

5.2 O fenômeno da codificação - O Código Francês de Napoleão (1804) e suas

influencias.

5.5 O pensamento jurídico nos século XIX e XX: O Positivismo, o Historicismo, o

Normativismo e a Teoria Tridimensional do Direito.

5.6 A Revolução de 1917 e o Direito Socialista

5.7 As Grandes Guerras Mundial e a Declaração dos Direitos Humanos

6 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO BRASILEIRO

6.1 O aparato jurídico da Colônia e as Ordenações Portuguesas

6.2 O processo de independência e a Constituição do Império (1824)

6.3 As Constituições Republicanas (1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1988)

6.4 Codificação no Brasil no século XX: Código Civil (1916), Código Penal (1940)

Metodologias:Aulas expositivas dialogadas.

Análise de filmes – CINEALFA.

Análise de jurisprudência.

Avaliações processuais.

Seminários expositivos.

Aplicação de questionários.



WOLKMER, Antonio Carlos. Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte

(MG): Del Rey, 2000. 278p.

MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 28.ed. São Paulo: RT,

2009.



MACIEL, José Fabio Rodrigues; AGUIAR, Renan. História do direito. 5. ed. São

Paulo (SP): Saraiva, 2011. 180 p. MACIEL, José Fabio Rodrigues; AGUIAR, Renan. História

do direito. 5. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2011. 180 p.

DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

FERRAZ JR., Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 6.ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito das Obrigações. Modalidades das obrigações.

Transmissão da obrigações. Adimplemento e extinção das obrigações. Inadimplemento das

obrigações. Conceito e princípios da responsabilidade civil. Teoria geral da responsabilidade

civil. Principais espécies de responsabilidade civil.

Justificativa:





precisa compreensão dos demais institutos civilistas da parte geral. A Teoria Geral das

Obrigações apresenta-se como pedra angular dessa importante estrutura

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:

Viabilizar o conhecimento geral dos principais conceitos ligados às obrigações no

âmbito cível, a fim de que o aluno tenha condições de prosseguir no estudo dos demais

institutos do Direito Privado.

OBJETIVO ESPECÍFICO:


Garantir o efetivo conhecimento científico da teoria geral das obrigações, com a

análise do Livro I, Títulos I a IV da Parte Especial do Código Civil (art. 233 a 417, CC).

Permitir aos graduandos de direito a assimilação das noções básicas e introdutórias de nosso

sistema normativo cível, de forma crítica e analítica.

Conteúdos:

1)Introdução ao Direito das Obrigações.

2) Distinção entre Dever jurídico, sujeição, ônus jurídico

3) Estrutura da relação obrigacional.

4) Espécies de obrigação.

5) Classificação das Obrigações. Obrigações de dar.

6) Classificação das Obrigações. Obrigações de fazer.

7) Classificação das Obrigações. Obrigações de não fazer.

8) Obrigações Cumulativas, Alternativas e Facultativas.

9) Obrigações Divisíveis e Indivisíveis.

10) Obrigações Solidárias.

11) Distinção entre direitos reais e pessoais. Obrigações Propter Rem.

12) Transmissão das Obrigações: Assunção de Divida, Cessão de Crédito e de

Contrato.

13) Pagamento direto.

14) Formas especiais de pagamento e extinção das obrigações: consignação, sub-

rogação e imputação.

15) Formas especiais de pagamento e extinção das obrigações: dação, novação e

compensação.

16) Formas especiais de pagamento e extinção das obrigações: confusão e remissão.

17) Inadimplemento absoluto das obrigações. 18) Inadimplemento relativo das

obrigações.

Metodologias:






DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil. 20.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.2

VENOSA, Sílvio de Sávio. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos

contratos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009 . v. 2.

FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direitos das obrigações. 2. ed.

atual. Rio de Janeiro (RJ): Lumem Juris, 2007. 494p.


GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações.


MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações.




LÓGICA E HERMENÊUTICA JURÍDICAS:

Ementa:

Lógica: definição, sentença, tipos de argumentos, tipos de falácias, hipóteses, axiomas

e valor de verdade, antinomias, linguagem natural e linguagem simbólica, imperativos.

Hermenêutica: exegese, semiologia, semântica, escolas históricas do direito e da hermenêutica

jurídica.

Justificativa:

O ensino da Lógica Jurídica é requisito indispensável para a formação de profissionais

capacitados para o pleno exercício do labor forense. Trata-se de disciplina complementar de

fundamentação prático-teórica, ideal para o aperfeiçoamento profissional dos operadores do

direito.


O conhecimento lógico auxilia o jurista a diferenciar argumentos verdadeiros de

argumentos silogístico-falaciosos, procurando garantir que a sentença proferida aproxime-se o

máximo possível da verdade material dos fatos.

A lógica por seu caráter propedêutico é uma ferramenta para o desenvolvimento da

hermenêutica jurídica que se constituir do estudo da produção dos sentidos e a interpretação

dos signos. Ao compreender o caráter social e histórico da linguagem o estudo será

introduzido no estudo da correta interpretação dos sentidos da norma jurídica e as relações

destes com a vida social.

Esta disciplina se origina da Área de Ciências Sociais e Afins.

Objetivos:

1. OBJETIVO GERAL

Capacitar o corpo discente para perfazer análise lógica dos conceitos, definições,

premissas e demais assuntos referentes à lide jurídica.

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

2.1. Realizar análise lógica da linguagem;

2.2. Capacidade de gerir logística em negócios;

2.3. Dominar técnicas de argumentação;

2.4. Identificar os raciocínios falaciosos.

2.5. Desenvolver elementos para tomada de decisão.

2.6. Raciocínios lógicos e multidisciplinares.

Conteúdos:

1. LÓGICA E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

1.1. Ciência Jurídica: uma atividade lógico-argumentativa

1.2. Formas de Reducionismo Lógico

1.3 Tipos de discursos presentes no Direito

1.4. A peculiaridade do Discurso Jurídico

1.5. A Teoria da Silogicidade


1.6. O Direito é um Sistema Lógico?

2. A LÓGICA FORMAL

2.1. A Lógica Formal Antiga: Lógica Aristotélica

2.2. Linguagem Natural: Estrutura e Funções

2.3. Quadro Aristotélico das Oposições.

2.4. A Definição e a Divisão.

2.5. Prova de validade do Silogismo

2.6. Os sofismas: argumentações falaciosas.

2.7. A Lógica e os Métodos Científicos: Dedução, Indução, Analogia.

2.8. A Lógica Formal Moderna: Lógica Simbólica.

2.9. Diagramas de Venn

3. LÓGICA SIMBÓLICA

3.1. Linguagem Simbólica e Semântica Diádica

3.2. As Funções de Verdade

3.3. Processos de Decisão e Validade dos Argumentos.

4. LÓGICA E HERMENÊUTICA

4.1. Hermenêutica Filosófica (Gadamer)

4.2. Semiologia e Semiótica Jurídica

4.3. Hermenêutica Literária Formal

4.4. Hermenêutica Material Histórico-Sociológica

4.5. Procedimentalistas versus Substancialistas: um construto lógico difuso em

discussão

4.6. A lógica do Princípio Majoritário

4.7. Lógicas: instrumentos da Teoria do Direito

Metodologias:


Aulas expositivas dialogadas - Estudos de caso - Estudos dirigidos - Avaliações

processuais - Seminários expositivos - Aplicação de questionários - Dinâmica de grupos –

Discussão de filmes.



HAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo (SP): Ática, 2003.

424 p.

ALVES, Alaôr Caffé. Lógica: pensamento formal e argumentação: elementos para o

discurso jurídico. Bauru, SP: EDIPRO, 2000.


PERELMAN, Chaim. Lógica jurídica: nova retórica. São Paulo: Martins Fontes,

1998.

HEKMAN, Susan J.Hermenêutica e sociologia de conhecimento.. Rio de Janeiro:

Edições 70, c1986. 286 p.

BITTAR, Eduardo C. B., ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do

direito. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

C/H CR 4º Período







DIREITO CONSTITUCIONAL II:


Ementa:

Dos Princípios Fundamentais (art. 1º ao 4º), Das Funções Essenciais à justiça, da

Defesa do Estado e das Instituições Democráticas, Da Nacionalidade, Dos Direito Políticos,

Dos Partidos Políticos, Dos Direito e Garantias Fundamentais (art. 5º e seus incisos).

Justificativa:

O estudo do Direito Constitucional se justifica pela sua relevância e importância no

âmbito da Ciência do Direito. As regras e princípios constitucionais condicionam todos os

demais ramos do Direito, tanto público como privado. Nenhuma norma de direito

Objetivos:

Qualificar os alunos ao conhecimento do Direito constitucional, de forma a conhecer o

Estado Brasileiro, por meio dos princípios fundamentais que estabelecem a forma e sistema

de governo, divisão de poderes e princípios das relações internacionais. Analisar a evolução

histórica das gerações de direito,pontuando a evolução histórica das declarações de direitos

até a declração de direitos nas constituições contemporâneas. Estudar os direitos individuais,

sociais e coletivos na atual Constituição Brasileira. Aprofundar o estudo dos direitos de

nacionalidade e de cidadania. Levantar. Estudar os remédios constitucionais e a inserção

destes nos atuais julgados. Conceituar e classificar os princípios constitucionais, arrolando-os

como vetores para interpretação da Constituição.

Conteúdos:

Unidade I - Princípios Fundamentais do Estado Brasileiro.

Unidade II - Direitos Fundamentais: Direitos Individuais, Econômicos, Coletivos e

Sociais. Unidade III - Direitos de Nacionalidade.

Unidade IV - Direito de Cidadania.

Unidade V - Garantias Constitucionais.

Unidade VI - Das Funções Essenciais à Justiça

Metodologias:












BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 25.ed. São Paulo: Malheiros,

2010.







D. ADMINISTRATIVO I

Ementa:


princípios. Função administrativa: poder de polícia, serviço público e fomento. Intervenção no

domínio econômico. Organização administrativa: administração direta e indireta.

Administração delegada. Domínio público. Intervenção do Estado na propriedade privada.

Teoria geral dos atos administrativos. Agentes públicos.

Justificativa:

É imprescindível ao acadêmico de direito entender os princípios jurídicos que regem

os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e


imediatamente os fins desejados pelo Estado, mesmo que venha a se dedicar exclusivamente

advocacia privada.

No contexto das privatizações, fala-se em redução do Estado, mas que o ocorreu foi

uma transformação drástica, transferindo para iniciativa privada a execução de atividades que

anteriormente eram executados diretamente pelo aparelho estatal.

Assim, cria-se a necessidade de encontrar profissionais do direito capaz de atender as

novas demandas, compreendendo as transformações ainda em andamento, posto que a

presente disciplina compõem o conjunto de disciplinas instrumentais, apresentando suas

interseções com as demais disciplinas do 6.º período e mais especificamente com as

disciplinas instrumentais dos semestres anteriores, notadamente Direito Constitucional e

Teoria Geral do Estado.

Objetivos:

OBJETIVOS GERAIS:

Estudar os vários temas do direito administrativo, começando pelo seu conceito,

origem e objetivo, passando para o exame da Administração Pública em seu sentido

objetivo e em sentido subjetivo para em seguida analisar os instrumentos de atuação,

como o ato administrativo, intervenção na propriedade e as características dos bens públicos,

licitações e contratos.


Destarte, o encerramento com aproveitamento do presente curso deverá contribuir para

formação de um profissional apto a exercer tanto a advocacia privada, quanto à advocacia

pública e permitir ao egresso a possibilidade real de atuar como profissional liberal, trabalhar

em empresas (direito empresarial), escritórios ou em órgão governamentais ou atuar na área

de consultoria ou no contencioso judicial, ou ainda, ingressar, por concurso público, na

carreira jurídica como delegado de polícia, juiz de direito, promotor público ou membros da

Advocacia-Geral da União, Procurador do Estado ou Municípios e Defensorias Públicas,

devendo formar um profissional capaz de entender perfeitamente todas as nuances da matéria.

A partir da concepção multidisciplinar do curso, o corpo discente deverá desenvolver

competências, habilidades, atitudes e valores, compatíveis com o esperado pelo mercado

profissional e desenvolver o domínio técnico na área de atuação, capacidade de decisão e de


gerir negócios no contexto da legalidade administrativa, além de desenvolver capacidade de

trabalhar em equipe, tendo disciplina e organização, olhar investigativo, consciência e atitudes

éticas, raciocínio lógico, capacidade crítica, visão e raciocínio multidisciplinar, dentre outros.

Conteúdos:

UNIDADE I


princípios.

UNIDADE II

Função administrativa: poder de polícia, serviço público e fomento.

UNIDADE III

Intervenção no domínio econômico. Organização administrativa: administração direta

e indireta. Administração delegada.

UNIDADE IV

Domínio público. Intervenção do Estado na propriedade privada.

UNIDADE V

Teoria geral dos atos administrativos.

UNIDADE VI

Agentes públicos.

UNIDADE VII

Licitações. Contratos administrativos.

Metodologias:






2000.



Malheiros, 2009.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. Rio de

Janeiro (RJ): Lumem Juris, 2005. 953 p.


MELLO, Celso Antônio Bandeira de.. Curso de direito administrativo. 27.ed. São


ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito administrativo descomplicado.

19.ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Método, 2011. 996 p. + 1 caderno de questões (208 p.)




DIREITO PENAL I:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito Penal. Dimensões histórica e epistemológica. Norma

Penal: conceito e classificação. Aplicação da lei penal: no tempo, no espaço, em relação às

pessoas. Teoria do delito: histórico e importância. Tipicidade. Antijuridicidade.

Culpabilidade. Concurso de Pessoas.

Justificativa:

O Direito Penal visa tutelar os valores fundamentais para a convivência social,

selecionando os comportamentos altamente nocivos à sociedade e descrevendo-os como

infrações penais, às quais são cominadas penas, além de fixar regras gerais e especiais

indispensáveis à sua justa aplicação.

A ciência penal aplicada na Parte Geral do Código Penal visa dar noção ao educando

de três perguntas fundamentais: 1) o que é Direito Penal?; 2) Que requisitos jurídicos deve ter

o crime?; e 3) Quais devem ser as conseqüências penais do crime?


O acadêmico terá condições de compreender o alcance das normas jurídicas e os

critérios objetivos que regem a sua aplicação e evitar, com estas noções, a injustiça do arbítrio

e a ignorância do casuísmo que seriam a conseqüência da ausência de critérios e da análise

crítica na aplicação da norma penal.

Objetivos:

OBJETIVOS GERAIS:

Objetiva-se proporcionar ao acadêmico a visualização da disciplina dentro do perfil

democrático do Estado brasileiro; a compreensão do alcance das normas penais frente a

limitações ético-sociais; a conjugação os aspectos da descrição das infrações penais em

compasso com a necessidade de uma intervenção mínima do sistema penal.


De acordo com a escolha e distribuição dos conteúdos, na primeira Unidade o objetivo

é possibilitar ao aluno o conhecimento da estrutura da lei penal, suas regras de aplicação no

tempo e no espaço, os métodos de interpretação, as restrições ao emprego da analogia, a

flexibilização da lei objetivada frente aos princípios gestores do direito penal; e, finalmente,

as noções introdutórias da composição do crime.

Na segunda Unidade o objetivo é a análise do crime sob a perspectiva de seu conceito

analítico, observando-se os principais aspectos do tipo penal, suas funções e dimensões

formal e material; o perfil da ilicitude na teoria do crime e a aplicabilidade de suas

excludentes; o conceito de culpabilidade e seu vínculo com as teorias a respeito da liberdade;

e, por fim, as regras de tipificação individualizada das condutas dos sujeitos no concurso de

pessoas.

Conteúdos:

UNIDADE I

Teoria da lei Penal:

Conceito de Direito Penal e noções introdutórias;

Interpretação da Norma Penal;

Da Aplicação da Lei Penal no tempo e no espaço;


Teoria do Crime:

Fato punível: conceitos;

Estrutura do Crime. Conceito de ação;

UNIDADE II

Tipicidade: conceito e evolução; função garantista;

Tipos omissivos próprios e impróprios; teorias;

Crime consumado e tentado;

Ilicitude: teorias e causas de justificação;

Culpabilidade: imputabilidade; potencial consciência da ilicitude; exigibilidade de

conduta diversa;

Causas legais e supralegais de exclusão da culpabilidade;

Condições objetivas de punibilidade e excusas absolutórias;

Concurso de pessoas e circunstâncias incomunicáveis;

Metodologias:






GERAL: arts. 1º a 120 do CP.. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.1


2008.

GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1º a 120 do CP). 10.ed. rev.

atual. até 1] de janeiro de 2008. Niterói (RJ): Impectus, 2008. 784p.



2008.


BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São


NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral, parte especial. 2.

ed., rev., atual. e ampl. São Paulo (SP): RT, 2006. 1024 p


Saraiva, 2006. v.7.

FONTES DAS OBRIGAÇÕES

Ementa:

Conceitos e princípios do Direito dos Contratos. Teoria geral dos contratos. Contratos

em geral. Contratos em espécie. Contratos de relação de consumo. Atos unilaterais. Títulos de

Crédito. Preferências e privilégios creditórios.

Justificativa:



Neste caso, a apresentação dos conceitos e diretrizes fundamentais da responsabilidade civil,

aliados aos conceitos e princípios do direito dos contratos, com suas características e espécies,

afigura-se de extrema importância aos discentes, na medida em que a compreensão destes

relevantes temas trarão, além do natural aperfeiçoamento técnico-jurídico, a bagagem

necessária ao mercado jurídico de trabalho, que hoje, em muito, concentra seus litígios no

campo da responsabilidade civil.

No tocante aos contratos, independentemente da área em que o acadêmico irá atuar

quando se formar, serão necessários os conhecimentos acerca dos princípios, regras e

classificações da Teoria Geral dos Contratos, bem como noções mínimas sobre os principais

contratos em espécie.

Objetivos:

OBJETIVOS GERAIS:


Ministrar ao acadêmico as referências básicas acerca da responsabilidade civil e dos

contratos em geral, desenvolvendo a capacidade de pesquisa à legislação, à doutrina, à

jurisprudência, além do aprimoramento da redação técnica e autonomia na análise das fontes

normativas.


Viabilizar a assimilação dos conceitos e definições acerca da Responsabilidade Civil e

seus elementos, teorias e regulamentação.

Viabilizar a assimilação dos conceitos e definições acerca da Teoria Geral dos

Contratos e as principais regras dos Contratos em espécie.

Conteúdos:

1 Da Responsabilidade Civil Da Obrigação de Indenizar

1.1 Noções Gerais de Responsabilidade Civil

1.1.2 Ato Ilícito

1.1.3. Elementos da Responsabilidade Civil

1.1.4. A Conduta Humana

1.1.5 O Dano

1.1.6 Nexo de Causalidade

1.1.7 Causas Excludentes de Responsabilidade Civil e Cláusula de Não Indenizar

1.2 Principais Espécies de Responsabilidade Civil

1.2.1 Responsabilidade Civil Subjetiva e a Noção de Culpa

1.2.2 Responsabilidade Civil Objetiva e a Atividade de Risco

1.2.3 Responsabilidade Civil por Ato de Terceiro

1.2.4 Responsabilidade Civil pelo Fato da Coisa e do Animal

1.2.5 Responsabilidade Civil decorrente de Crime

1.2.6 Responsabilidade Civil Profissional

1.2.7 Responsabilidade Civil nas Relações de Consumo com ênfase nos contratos


2 Dos Contratos em Geral

2.1 Introdução geral dos contratos

2.2 Da Formação dos Contratos

2.3 Da Estipulação em Favor de Terceiro

2.4 Da Promessa de Fato de Terceiro 2.5 Contrato com a pessoa a declarar

2.6 Dos Vícios Redibitórios

2.7 Da Evicção

3 Da Extinção do Contrato

3.1 Natural

3.2 Posterior

3.3 Da Exceção de Contrato não Cumprido

3.4 Da Teoria da Imprevisão e Resolução por Onerosidade Excessiva

4 Das Principais Espécies de Contrato

4.1 Da Compra e Venda

4.1.1 Disposições Gerais

4.1.2 Das Cláusulas Especiais à Compra e Venda

4.1.3 Da Retrovenda

4.1.4 Da Venda a Contento e da Sujeita a Prova

4.1.5 Da Preempção ou Preferência

4.1.6 Da Venda com Reserva de Domínio

4.1.7 Da Venda Sobre Documentos

4.2 Da Doação


4.2.2 Da Revogação da Doação

4.3 Do Empréstimo


4.3.1 Do Comodato

4.3.2 Do Mútuo

4.4 Do Mandato


4.4.2 Das Obrigações do Mandatário

4.4.3 Das Obrigações do Mandante

4.4.4 Da Extinção do Mandato

4.4.5 Do Mandato Judicial

4.5 Da Fiança


4.5.2 Dos Efeitos da Fiança

4.5.3 Da Extinção da Fiança

5. Do Enriquecimento Sem causa.

Metodologias:

Aula expositiva dialogada - Análise de Jurisprudência - Trabalhos em Grupo -

Seminário expositivo - Estudos dirigidos - Resolução de questionários


FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de obrigações e contratos: (civis,

empresariais, consumidor). 28. ed. rev. e empl. São Paulo (SP): Malheiros, 2008. 143 p.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil: teoria das obrigações contratuais e

extracontratuais. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v.3.

VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 5.ed. São Paulo: Atlas,

2008.


GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contratos e atos unilaterais.



FRANCO, Vera Helena de Mello. Contratos: direito civil e empresarial. São

Paulo:RT, 2009.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: dos contratos e das declarações unilaterais da

vontade. 30.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. v.3.

GOMES, Orlando. Contratos. 26.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil : Obrigações/ responsabilidade civil. 4.

ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2010. 463 p

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II

Ementa:

Teoria Geral dos Recursos. Recursos em espécie: apelação, agravos, embargos,

recursos inominados, recurso especial, recurso extraordinário. Processo nos tribunais:

uniformização de jurisprudência, declaração de inconstitucionalidade, homologação de

sentença estrangeira, ação rescisória.

Justificativa:

Os tópicos processuais contemplados na disciplina são essenciais para aprofundar o

conhecimento crítico e reflexivo dos discentes acerca do processo civil brasileiro,

notadamente após as noções elementares trazidas pelas disciplinas processuais ministradas

nos semestres anteriores (Teoria Geral do Processo e Direito Processual Civil I). Destarte, a

disciplina é justificada por ser a continuidade do estudo do Direito Processual Civil, matéria

de indispensável importância para a formação profissional dos

Objetivos:

Proporcionar ao aluno a visão mais ampla possível da finalização dos institutos

processuais previstos na ementa, relacionando-os com outros institutos processuais e, bem

assim, apresentando sua utilidade para satisfação do direito material através do processo (e

seus elementos) enquanto instrumento da jurisdição para composição das lides sociais.


Discorrer, especificamente, sobre os recursos previstos no CPC e na legislação

extravagante e, outrossim, sobre as tutelas de urgência admitidas pela processualística

vigente.

Conteúdos:

1. Questões de complexidade procedimental: litisconsórcio e intervenção de terceiros.

1.1 Litisconsórcio.

1.2 Intervenção de terceiros.

1.3 Assistência.

1.4 Oposição.

1.5 Denunciação da lide.

1.6 Chamamento ao processo.

1.7 Nomeação à autoria.

2. Recursos:

2.1 Teoria Geral dos Recursos.

2.2 Recursos no CPC.

2.3 Recursos na Legislação Extravagante.

3. Recursos em espécie:

3.1 Apelação.

3.2 Agravos.

3.3 Agravo por instrumento.

3.4 Agravo retido.

3.5 Embargos.

3.6 Embargos de declaração.

3.7 Embargos de divergência.

3.8 Embargos infringentes.


3.9 Recursos inominados.

3.10 Recurso especial.

3.11 Recurso extraordinário.

3.12 Recurso ordinário.

4. Processo nos tribunais.

4.1 Uniformização de jurisprudência.

4.2 Declaração de inconstitucionalidade.

4.3 Homologação de sentença estrangeira.

4.4 Ação rescisória.

5. Tutelas de urgência e poder geral de cautela.

5.1 Antecipação da tutela jurisdicional.

5.2 Medida Cautelar e parte geral do processo cautelar: técnicas cautelares

jurisdicionais e administrativas.

5.3 Técnicas de urgência inominadas.

Metodologias:













MOREIRA, José Carlos Barbosa. O novo processo civil brasileiro. 28.ed. Rio de





ARRUDA ALVIM, Eduardo. Manual de direito processual civil. 10.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2010. v.1

C/H CR 5º Período




80 4 Direitos Reais




Ementa:

Direito Coletivo do Trabalho. Conflitos coletivos de trabalho e suas formas de

solução; convenções e acordos coletivos. Direito de greve e lock out. OIT. Tratados e

convenções internacionais em matéria de Direito do Trabalho. Blocos econômicos,

globalização e Direito do Trabalho. Conceito e princípios do Direito Processual do Trabalho.

Justiça do Trabalho: organização e competência. Processo trabalhista: dissídio individual e

dissídio coletivo.

Justificativa:


É necessário ao acadêmico de direito ter conhecimento das normas gerais e especiais

concernentes ao Direito Coletivo do Trabalho, pois dão sustentação jurídica à força motriz da

atuação legítima dos órgãos representativos das categorias econômicas e profissionais, como

meio de reivindicações coletivizadas em busca de melhores condições de trabalho. Por outro

lado, é importante conhecer as normas peculiares do processo trabalhista, instrumento estatal

posto à disposição das pessoas a fim de concretizarem, em juízo, o direito material regulador

das diversas hipóteses de conflitos de natureza laboral, ainda mais diante da ampliação da

Objetivo:

Possibilitar a compreensão teórica e técnica das normas sociais trabalhistas resultantes

do processo de evolução das relações produtivas, qualificando o aluno para atuar como

cidadão e profissional na área do Direito Coletivo do Trabalho. Estimular e provocar a análise

crítica das normas trabalhistas e das tendências e propostas de modificação e flexibilização do

Direito do Trabalho.

Propiciar uma visão do Direito Processual do Trabalho, tendo presente os seus

princípios fundamentais e sua finalidade de proteção e atuação das normas de direito material

da parte economicamente mais fraca da relação jurídica laboral.

Conteúdos:

UNIDADE I

1. Direito Coletivo do Trabalho: Denominação. Definição. Conteúdo. Conflitos

coletivos de trabalho e seus métodos de resolução.

2. Princípios Especiais do Direito Coletivo: Princípios da Liberdade Associativa e

Sindical; princípio da autonomia sindical; princípio da interveniência sindical na

normatização coletiva; princípio da equivalência dos contratantes coletivos; princípio da

criatividade jurídica da negociação coletiva.

UNIDADE II

3. Sistemas sindicais: critérios de agregação dos trabalhadores no sindicato;

4. Organização Sindical brasileira atual.

UNIDADE III

5. Registro sindical; natureza jurídica, funções, prerrogativas e receitas sindicais.


6. Garantias sindicais: garantia provisória de emprego;

UNIDADE IV

7. Negociação coletiva de trabalho: diplomas negociais coletivos; convenção e acordo

coletivo de trabalho. Arbitragem no Direito Coletivo do Trabalho.

8. A greve no Direito do Trabalho: caracterização; regência jurídica; efeitos jurídicos;

objetivos; locaute; direitos e deveres dos grevistas; greve e serviço público;

UNIDADE V

9. OIT. Tratados e convenções internacionais em matéria de Direito do Trabalho

10. Blocos econômicos e globalização.

UNIDADE VI

11. Direito Processual do Trabalho: conceito, autonomia e fontes. Interpretação da

norma processual trabalhista.

12. Princípios que orientam o processo trabalhista. Prazos processuais. Das custas.

UNIDADE VII

13. Comunicação dos atos processuais.

14. As partes no processo trabalhista.

15. Os órgãos da Justiça do Trabalho. Atribuições do Ministério Público do Trabalho.

16. Jurisdição e competência.

UNIDADE VIII

17. As comissões de conciliação prévia.

18. A petição inicial.

19. A audiência de instrução e julgamento. A defesa

20. As provas.

21. Razões finais

UNIDADE IX

22. A sentença;


23. Os recursos: conceito, efeitos, admissibilidade e procedimentos.

UNIDADE X

24. O processo de execução trabalhista: disposições gerais;

25. Procedimento preparatório da execução (liquidação);

UNIDADE XI

26. A penhora;

27. Os embargos à execução e os trâmites finais do procedimento executivo.

Metodologias:





Saraiva, 2009.



LTr, 2009. 1344 p.

ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 21. ed. São


NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 25. ed.



BARROS, Aline Monteiro. Curso de direito do trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2011.

1104 p.

MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 15. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2011.

1258 p.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 28.ed. São Paulo

(SP): LTr 2002. 704p.



Ementa:


parentesco. Direito patrimonial: regime de bens entre os cônjuges, usufruto e administração

dos bens de filhos menores, alimentos, bem de família. União estável. Tutela e curatela.

Justificativa:

Deve-se reconhecer, na atualidade, conforme assinalado por Caio Mário da Silva

Pereira, que na hermenêutica do novo Código Civil destacam-se os princípios constitucionais

e os direitos fundamentais, os quais se impõem às relações interprivadas, aos interesses

particulares, de modo a indicar a uma verdadeira constitucionalização do Direito Privado.

Este âmbito especial da norma civil de 2002 estuda o casamento em todos os seus

aspectos: caracterização jurídica do ato, formalidades antecedentes, solenidades da

celebração, assento de registro; eficácia, ineficácia e dissolução; efeitos de cunho pessoal e

patrimonial. Cuida das relações de parentesco da filiação inclusive adotiva, abolidas as

designações discriminatórias por orientação do artigo 227, parágrafo sexto, da Carta Magna

de 1.988.

Examina os institutos de proteção aos órfãos, aos portadores de deficiências mentais e

físicas, aos ébrios habituais e aos viciados em tóxicos. São destacadas as principais mudanças

introduzidas pelo Código Civil de 2002, relativas à união estável e ao bem de família.

Às várias mudanças propostas se agregam as alterações introduzidas pela CF/88: o

conceito de ¿entidade familiar (art. 226, parágrafos terceiro e quarto); novas regras para o

instituto do divórcio (art. 226, parágrafo sexto); a equiparação dos cônjuges em direitos e

deveres (art. 226, parágrafo quinto); o planejamento familiar (art. 226, parágrafo sétimo) e a

assistência à família (art. 226, parágrafo oitavo). A Constituição de 1.988 também possibilitou

a instituição da absoluta igualdade de todos os filhos, proibindo designações discriminatórias.

A Carta Magna reconheceu, ainda, a proteção do Estado à união estável e às famílias

monoparentais, constituídas por um dos pais com os filhos.

Portanto, necessária esta nova concepção constitucionalizante do Direito Civil,

mormente no Direito de Família, fulcrado em concepções de direito natural, anteriores ao


Direito positivado e que se norteiam por noções essenciais, como solidariedade,

companheirismo e lealdade.

Objetivos:

Possibilitar ao acadêmico de Direito a percepção de como o Direito de Família tem

sido objeto de numerosas transformações que lhe alteram a caracterização jurídica, modificam

o seu fundamento e a sua finalidade, que é deslocada para uma concepção mais moderna, a

exemplo da França e da Suíça, onde se prioriza a proteção e a responsabilidade, em

substituição da referência do pater famílias, que traduzia subordinação autocrática e

enfeixamento de direitos parentais.

Viabilizar a evolução jurídica que, como evolução social que é, não admite retrocesso.

Exemplificação da imprescindibilidade desta premissa é a elevação jurídica da mulher, que se

completou com a dupla regulamentação de relações pessoais e patrimoniais, pela participação

mais direta e intensa nos direitos e obrigações inerentes ao pátrio poder (hoje poder familiar),

à tulela, e uma ingerência maior na economia doméstica.

Garantir a realização das finalidades elementares do sistema legal, consubstanciadas

na efetividade e na segurança durante a aplicação da norma.

Permitir aos estudantes de direito a assimilação das noções elementares de nosso

sistema normativo cível, de forma reflexiva.

Conteúdos:

O direito de família brasileiro está assim estruturado:

O casamento artigo 1.511 a 1590, Código Civil;

Relações de parentesco artigo 1.591 a 1.638, Código Civil, inclusive filiação e adoção:

arts. 1.618 a 1.629, CC/02;

Do direito patrimonial: regime de bens, do usufruto e da administração de bens dos

filhos menores, dos alimentos, do bem de família

- artigo 1.639 a 1.722, Código Civil;

Da união estável - artigo 1.723 a 1.727, Código Civil;

Da tutela e da curatela - artigo 1.728 a 1.783, Código Civil



VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 10.ed. São Paulo: Atlas,

2009. v.6.



RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito de família. 28.ed. São Paulo: Saraiva,

2004. v.6.


COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil : Direito de familia / Direito de

sucessões. São Paulo (SP): Saraiva, 2010. 359 p.



DELGADO, Mário Luiz; ALVES, Jones Figueirêdo. Questões controvertidas no

direito de família e das sucessões. São Paulo: Método, 2005. 460 p


Ementa:

PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA: 1- Da Ação de

Consignação em Pagamento; 2- Da Ação de Deposito; 3 -Da Ação de Anulação e

Substituição de Títulos ao Portador; 4 - Da Ação de Prestação de Contas; 5 - Ações

Possessórias; 6 - Ação de Nunciação de Obra Nova; 7- Ação de Usucapião; 8 - Da Ação de

Divisão e da Demarcação de Terras Particulares; 9- Do Inventário e da Partilha; 10 - Dos

Embargos de Terceiro; 11- Da Habilitação; 12- Das Vendas à Credito com Reserva de

Domínio; 13 - Do Procedimento Monitório; 14 - Juizados Especiais Cíveis;

PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTARIA: 1 - Disposições Gerais; 2-

Alienações Judiciais; 3- Separação Consensual; 4- Testamentos e Codicilos; 5- Herança

Jacente; 6- Dos Bens dos Ausentes; 7- Das Coisas Vagas; 8- Da Curatela dos Interditos; 9 -Da


Nomeação e Remoção de Tutor e Curador; 10 - Da Organização e da Fiscalização das

Fundações; 11 - Da Especialização da Hipoteca Legal.

Justificativa:

O Direito Processual Civil é, seguramente, a matéria mais importante na área

processual.

Todas as demais matérias relacionadas a procedimentos encontram-se diretamente

subsumidas a ela, e somente poderão ser efetivamente trabalhadas se o aluno dominar o

conteúdo processual. É a matéria mais prática do curso de Direito e sem a qual o aluno não

terá condições de qualquer atuação no campo profissional. Apesar da sua característica

eminentemente instrumental, é também uma disciplina ênfase, já que sem a sua

fundamentação teórica, não seria possível a formação efetiva do profissional de direito

Objetivo:

OBJETIVO GERAL:

Dotar o aluno, que agora já terá uma visão mais madura do curso, da devida

capacitação para por em prática os demais conhecimentos adquiridos.


Proporcionar ao aluno os conhecimentos técnicos necessários para exercer, com

efetividade, a sua atividade profissional.

Possibilitar uma visão abrangente dos institutos relacionados na ementa, bem como a

necessidade de pesquisa estudo como solução para cada problema jurídico apresentado.

Salientar a importância dos recursos como meios de efetiva prestação da Justiça, assim

como da importância do conhecimento específico recursal para garantir o equilíbrio da

atividade jurídica em todas as suas áreas.

Conteúdos:

PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA:

1- Da Ação de Consignação em Pagamento;

1.1. Procedimento;

1.2 Consignação de Alugueres;


2 - Da Ação de Deposito,

2.1Espécies,

2.3 Procedimento;

3 Da Ação de Anulação e Substituição de Títulos ao Portador,

3.1. Procedimento;

4 - Da Ação de Prestação de Contas;

4.1 Natureza Dúplice,

4.2 Legitimidade e interesse,

4.3 ação de exigir contas,

4.4 Ação de Dar contas;

5 - Ações Possessórias,

5.1 Espécies e suas Peculiaridades,

5.2 Procedimento;

6 - Ação de Nunciação de Obra Nova,

6.1 Requisitos Genéricos e específicos,

6.2 Procedimento;

7- Ação de Usucapião,

7.1 Espécies,

7.2 Requisitos,

7.3 Procedimento;

8 - Da Ação de Divisão e da Demarcação de Terras Particulares,


8.2 Competência,

8.3 Procedimento;

9- Do Inventário e da Partilha,


9.1 Inventario Negativo;

9.2 Partilha Amigável (extrajudicial e judicial);

9.3 Procedimento,

9.4 Arrolamento Sumario;

10 - Dos Embargos de Terceiro,

10.1 Requisitos;

10.2 Procedimento;

11- Da Habilitação,

11.1 Procedimento;

12- Das Vendas à Credito com Reserva de Domínio;

13 - Do Procedimento Monitório,

13.1 Natureza Jurídica,

13.2 Requisitos,

13.3 procedimento;

14 - Juizados Especiais Cíveis,

14.1 Princípios,

14.2 Competência,

14.3 Do juiz, dos conciliadores e partes,

14.4 Procedimento,

14.5 Sentença,

14.6 Recurso;

PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTARIA:

1 - Disposições Gerais;

2- Alienações Judiciais,

2.1 Alienações Judiciais;


3- Separação Consensual,

3.1 procedimento(extrajudicial e judicial);

4- Testamentos e Codicilos.

4.1 Sucessão testamentária;

4.2 Da Abertura, do registro e do Cumprimento;

5- Herança Jacente. 5.1 Procedimento, 5.2 Herança Vacante;

6- Dos Bens dos Ausentes,

6.1Procedimento,

6.2 Sucessão provisória,

6.3 Sucessão definitiva;

7- Das Coisas Vagas,

7.1 Procedimento;

8- Da Curatela dos Interditos,

8.1 Procedimento;

9 - Da Nomeação e Remoção de Tutor e Curador,

9.1 Procedimento de nomeação,

9.2 procedimento de nomeação e remoção do curador;

10 - Da Organização e da Fiscalização das Fundações,

10.1 Procedimento da Constituição das fundações;

10.2 Procedimento da extinção das fundações;

11 - Da Especialização da Hipoteca Legal,

11.1 Procedimento.

Metodologias:







urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 6. ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2010. 510 p.




Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais.

São Paulo Revista dos Tribunais 2004 351 p.


CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 17. ed. Rio de


BUENO, Cássio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil: tutela

antecipada; tutela cautelar; procedimentos cautelares específicos. 3. ed.São Paulo (SP):

Saraiva, 2010. 395 p.



DIREITO PENAL III:

Ementa:


propriedade imaterial. Dos crimes contra a organização do trabalho. Dos crimes contra o

sentimento religioso e respeito aos mortos. Dos crimes contra os costumes. Dos crimes contra

a família.

Justificativa:


Iniciando o estudo dos delitos em espécie, o aluno compreenderá tanto a estrutura

técnica relacionada a cada tipo penal, quanto à função de cada tipo inserida no contexto

juridico-social. O curso de Direito Penal III é disciplina ênfase e relaciona-se com o Direito

Constitucional, na medida das garantias fundamentais, Civil, na tutela dos direitos à

personalidade, bem como com a sociologia e antropologia.

O aprofundamento nos crimes em espécie, analisando cada crime enquanto um

microssistema e a sua integração no macrossistema juridico-social proporcionarão ao aluno a

capacidade de resolver problemas penais práticos em sua atuação no mercado, bem como uma

visão crítica acerca dos referidos institutos.

Objetivo:

OBJETIVO GERAL

Iniciar o estudo individualizado dos tipos penais da parte especial do Código Penal.


Compreensão dos tipos penais específicos à luz da teoria constitucionalista do delito;

Compreensão da estrutura técnica das normas penais;

Compreensão da função social dos tipos penais.

Conteúdos:

Unidade I

1. CRIMES CONTRA A PESSOA

1.1. Crimes contra a vida

1.2. Das lesões corporais;

1.3. Da periclitação da vida e da saúde;

1.4. Dos crimes contra a honra;

1.5. Dos crimes contra a liberdade individual

Unidade II

2. CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO


2.1 Do furto

2.2 Do roubo e da extorsão

2.3 Da apropriação indébita

2.4 Do estelionato e outras fraudes

2.5 Da receptação

UNIDADE III

3. DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE

IMATERIAL

3.1 Dos crimes contra a propriedade intelectual

3.2 Violação de direito autoral

UNIDADE IV

4. DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL

Metodologias:








especial: arts. 235 a 361 do CP. 22.ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.3


Saraiva, 2000.




ed., rev., atual. e ampl. São Paulo (SP): RT, 2006. 1024 p.


V.4.


contra os costumes até dos crimes contra a fé pública. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v.4.


Ementa:


responsabilidade. Vocação e profissão. Racionalidade e práxis profissional no universo das

carreiras jurídicas. Ética na advocacia. Ética na magistratura. Ética no Ministério Público.

Justificativa:

A disciplina Ética é uma parte necessária à formação completa do aluno reflexivo. Ela

se ocupa com o estudo da moral e da virtude, o que é indispensável para a formação

acadêmica do discente. É com o estudo da ciência ética profissional que o discente irá

desenvolver a consciência profissional em suas relações humanas e sociais, bem como ter a

percepção de elementos morais que norteiam a prática profissional no mercado de trabalho. O

estudo da ética na prática jurídica é que indica os limites e as possibilidades do agente no

concernente ao que é virtuoso e aceitável, nos desafios que a sociedade suscita.

Objetivo:

1. Desenvolver no aluno a consciência dos limites e potencialidades do ser humano;

2. Interiorizar elementos de ordenamento social no campo da moral;

3. Levar o aluno a ter consciência e atitudes éticas;

4. Fazer com que o discente tenha habilidades para administrar conflitos, atuar em

equipe, liderar e conviver profissionalmente nos limites morais e legais.


Conteúdos:

1. PARTE I

1.1. Consciência moral, psicológica, política e cognoscível.

1.2. Ação, hábito, costume e tradição.

1.3. A origem da moral; progresso histórico e progresso moral

1.4. Normativo e factual; Moral e moralidade

1.5. Caráter social da moral; estrutura do ato moral

1.6. Moral e política

1.7. Moral e direito: os valores.

1.8. Capitalismo: o valor de uso e o valor de troca e o fetichismo da mercadoria em

Marx

1.9. Relativismo moral.

2. PARTE II

2.1. Código de Ética e Disciplina da OAB;

2.2. Estatuto da Advocacia.

2.3. Regulamento Geral da Advocacia

Metodologias:





NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2009.




SÁNCHEZ, Adolfo Vázquez. Ética. 26. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2005. 302 p.


BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: etica geral e profissional. 8 ed.São

Paulo (SP) Saraiva 2011. 657 p.

NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo (SP): Companhia das letras, 2007. 564 p

ARISTOTELES. Ética a nicômaco. Trad. Edson Bini. Bauru: Edipro, 1944

CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM:

Ementa:



Justificativa

A conciliação está longe de resolver o problema da morosidade da justiça. A

celeridade processual, anseio de todos aqueles que militam no Poder Judiciário, só se tornará

realidade com a implantação de uma ampla reforma das leis processuais. Entretanto,

paralelamente aos mecanismos de dinamização do processo judicial, ganha relevo o instituto

da mediação. Desta forma, o estudo da legislação que regula a arbitragem no Brasil torna-se

cada vez mais imprescindível, conjuntamente aos métodos alternativos de solução de

controvérsias.

Objetivo:

Analisar os dispositivos legais referentes aos meios alternativos ao judiciário,

possibilitar ao aluno melhor compreensão dos recursos - normalmente privados - para a

solução de conflitos, controvérsias, litígios e impasses.

Conteúdos:

1) Aspectos Gerais da Arbitragem; 2) Convenção de Arbitragem; 3) Árbitros; 4)

Procedimento Arbitral; 5) Sentença Arbitral; 6) Sentença Arbitral Estrangeira.


Metodologias:







SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Manual de arbitragem. 2. ed. São Paulo (SP):

RT, 2008. 317 p.

CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: Um comentário à Lei n°

9.307/96. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 571 p.



2008. 317 p.


(SP): Atlas, 2008. 134 p.

LEMOS, Luciano Braga; LEMOS, Rodrigo Braga. A Arbitragem e o direito. Belo


C/H CR 6º Período





40 2 Ética Geral

40 2 Conciliação, Mediação e Arbitragem




Ementa:

Direito Coletivo do Trabalho. Conflitos coletivos de trabalho e suas formas de

solução; convenções e acordos coletivos. Direito de greve e lock out. OIT. Tratados e

convenções internacionais em matéria de Direito do Trabalho. Blocos econômicos,

globalização e Direito do Trabalho. Conceito e princípios do Direito Processual do Trabalho.

Justiça do Trabalho: organização e competência. Processo trabalhista: dissídio individual e

dissídio coletivo.

Justificativa:

É necessário ao acadêmico de direito ter conhecimento das normas gerais e especiais

concernentes ao Direito Coletivo do Trabalho, pois dão sustentação jurídica à força motriz da

atuação legítima dos órgãos representativos das categorias econômicas e profissionais, como

meio de reivindicações coletivizadas em busca de melhores condições de trabalho. Por outro

lado, é importante conhecer as normas peculiares do processo trabalhista, instrumento estatal

posto à disposição das pessoas a fim de concretizarem, em juízo, o direito material regulador

das diversas hipóteses de conflitos de natureza laboral.

Objetivos:

Possibilitar a compreensão teórica e técnica das normas sociais trabalhistas resultantes

do processo de evolução das relações produtivas, qualificando o aluno para atuar como

cidadão e profissional na área do Direito Coletivo do Trabalho. Estimular e provocar a análise

crítica das normas trabalhistas e das tendências e propostas de modificação e flexibilização do

Direito do Trabalho.

Propiciar uma visão do Direito Processual do Trabalho, tendo presente os seus

princípios fundamentais e sua finalidade de proteção e atuação das normas de direito material

da parte economicamente mais fraca da relação jurídica laboral.

Conteúdos:

UNIDADE I


1. Direito Coletivo do Trabalho: Denominação. Definição. Conteúdo. Conflitos

coletivos de trabalho e seus métodos de resolução.

2. Princípios Especiais do Direito Coletivo: Princípios da Liberdade Associativa e

Sindical; princípio da autonomia sindical; princípio da interveniência sindical na

normatização coletiva; princípio da equivalência dos contratantes coletivos; princípio da

criatividade jurídica da negociação coletiva.

UNIDADE II

3. Sistemas sindicais: critérios de agregação dos trabalhadores no sindicato;

4. Organização Sindical brasileira atual.

UNIDADE III

5. Registro sindical; natureza jurídica, funções, prerrogativas e receitas sindicais.

6. Garantias sindicais: garantia provisória de emprego;

UNIDADE IV

7. Negociação coletiva de trabalho: diplomas negociais coletivos; convenção e acordo

coletivo de trabalho. Arbitragem no Direito Coletivo do Trabalho.

8. A greve no Direito do Trabalho: caracterização; regência jurídica; efeitos jurídicos;

objetivos; locaute; direitos e deveres dos grevistas; greve e serviço público;

UNIDADE V

9. OIT. Tratados e convenções internacionais em matéria de Direito do Trabalho

10. Blocos econômicos e globalização.

UNIDADE VI

11. Direito Processual do Trabalho: conceito, autonomia e fontes. Interpretação da

norma processual trabalhista.

12. Princípios que orientam o processo trabalhista. Prazos processuais. Das custas.

UNIDADE VII

13. Comunicação dos atos processuais.

14. As partes no processo trabalhista.


15. Os órgãos da Justiça do Trabalho. Atribuições do Ministério Público do Trabalho.

16. Jurisdição e competência.

UNIDADE VIII

17. As comissões de conciliação prévia.

18. A petição inicial.

19. A audiência de instrução e julgamento. A defesa

20. As provas.

21. Razões finais

UNIDADE IX

22. A sentença;

23. Os recursos: conceito, efeitos, admissibilidade e procedimentos.

UNIDADE X

24. O processo de execução trabalhista: disposições gerais;

25. Procedimento preparatório da execução (liquidação);

UNIDADE XI

26. A penhora;

27. Os embargos à execução e os trâmites finais do procedimento executivo.

Metodologias:





Saraiva, 2009.



LTr, 2009. 1344 p.







BARROS, Aline Monteiro. Curso de direito do trabalho. São Paulo (SP): LTr, 2011.

1104 p.

MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 15. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2011.

1258 p.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 28.ed. São Paulo

(SP): LTr 2002. 704p.


Ementa:


parentesco. Direito patrimonial: regime de bens entre os cônjuges, usufruto e administração

dos bens de filhos menores, alimentos, bem de família. União estável. Tutela e curatela.

Justificativa:

Deve-se reconhecer, na atualidade, conforme assinalado por Caio Mário da Silva

Pereira, que na hermenêutica do novo Código Civil destacam-se os princípios constitucionais

e os direitos fundamentais, os quais se impõem às relações interprivadas, aos interesses

particulares, de modo a indicar a uma verdadeira constitucionalização do Direito Privado.

Este âmbito especial da norma civil de 2002 estuda o casamento em todos os seus

aspectos: caracterização jurídica do ato, formalidades antecedentes, solenidades da

celebração, assento de registro; eficácia, ineficácia e dissolução; efeitos de cunho pessoal e

patrimonial. Cuida das relações de parentesco da filiação inclusive adotiva, abolidas as

designações discriminatórias por orientação do artigo 227, parágrafo sexto, da Carta Magna

de 1.988.


Examina os institutos de proteção aos órfãos, aos portadores de deficiências mentais e

físicas, aos ébrios habituais e aos viciados em tóxicos. São destacadas as principais mudanças

introduzidas pelo Código Civil de 2002, relativas à união estável e ao bem de família.

Às várias mudanças propostas se agregam as alterações introduzidas pela CF/88: o

conceito de ¿entidade familiar (art. 226, parágrafos terceiro e quarto); novas regras para o

instituto do divórcio (art. 226, parágrafo sexto); a equiparação dos cônjuges em direitos e

deveres (art. 226, parágrafo quinto); o planejamento familiar (art. 226, parágrafo sétimo) e a

assistência à família (art. 226, parágrafo oitavo). A Constituição de 1.988 também possibilitou

a instituição da absoluta igualdade de todos os filhos, proibindo designações discriminatórias.

A Carta Magna reconheceu, ainda, a proteção do Estado à união estável e às famílias

monoparentais, constituídas por um dos pais com os filhos.

Portanto, necessária esta nova concepção constitucionalizante do Direito Civil,

mormente no Direito de Família, fulcrado em concepções de direito natural, anteriores ao

Direito positivado e que se norteiam por noções essenciais, como solidariedade,

companheirismo e lealdade.

Objetivos:

Possibilitar ao acadêmico de Direito a percepção de como o Direito de Família tem

sido objeto de numerosas transformações que lhe alteram a caracterização jurídica, modificam

o seu fundamento e a sua finalidade, que é deslocada para uma concepção mais moderna, a

exemplo da França e da Suíça, onde se prioriza a proteção e a responsabilidade, em

substituição da referência do pater famílias, que traduzia subordinação autocrática e

enfeixamento de direitos parentais.

Viabilizar a evolução jurídica que, como evolução social que é, não admite retrocesso.

Exemplificação da imprescindibilidade desta premissa é a elevação jurídica da mulher, que se

completou com a dupla regulamentação de relações pessoais e patrimoniais, pela participação

mais direta e intensa nos direitos e obrigações inerentes ao pátrio poder (hoje poder familiar),

à tulela, e uma ingerência maior na economia doméstica.

Garantir a realização das finalidades elementares do sistema legal, consubstanciadas

na efetividade e na segurança durante a aplicação da norma.


Permitir aos estudantes de direito a assimilação das noções elementares de nosso

sistema normativo cível, de forma reflexiva.

Conteúdos:

O direito de família brasileiro está assim estruturado:

O casamento artigo 1.511 a 1590, Código Civil;

Relações de parentesco artigo 1.591 a 1.638, Código Civil, inclusive filiação e adoção:

arts. 1.618 a 1.629, CC/02;

Do direito patrimonial: regime de bens, do usufruto e da administração de bens dos

filhos menores, dos alimentos, do bem de família

- artigo 1.639 a 1.722, Código Civil;

Da união estável - artigo 1.723 a 1.727, Código Civil;

Da tutela e da curatela - artigo 1.728 a 1.783, Código Civil


VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito de família. 10.ed. São Paulo: Atlas,

2009. v.6.



RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito de família. 28.ed. São Paulo: Saraiva,

2004. v.6.


COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil : Direito de familia / Direito de




DELGADO, Mário Luiz; ALVES, Jones Figueirêdo. Questões controvertidas no

direito de família e das sucessões. São Paulo: Método, 2005. 460 p



Ementa:

PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA: 1- Da Ação de

Consignação em Pagamento; 2- Da Ação de Deposito; 3 -Da Ação de Anulação e

Substituição de Títulos ao Portador; 4 - Da Ação de Prestação de Contas; 5 - Ações

Possessórias; 6 - Ação de Nunciação de Obra Nova; 7- Ação de Usucapião; 8 - Da Ação de

Divisão e da Demarcação de Terras Particulares; 9- Do Inventário e da Partilha; 10 - Dos

Embargos de Terceiro; 11- Da Habilitação; 12- Das Vendas à Credito com Reserva de

Domínio; 13 - Do Procedimento Monitório; 14 - Juizados Especiais Cíveis;

PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTARIA: 1 - Disposições Gerais; 2-

Alienações Judiciais; 3-Separação Consensual; 4- Testamentos e Codicilos; 5- Herança

Jacente; 6- Dos Bens dos Ausentes; 7- Das Coisas Vagas; 8- Da Curatela dos Interditos; 9 -Da

Nomeação e Remoção de Tutor e Curador; 10 - Da Organização e da Fiscalização das

Fundações; 11 - Da Especialização da Hipoteca Legal.

Justificativa:


processual.

Todas as demais matérias relacionadas a procedimentos encontram-se diretamente





fundamentação teórica, não seria possível a formação efetiva do profissional de direito

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:












Conteúdos:

PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA:

1- Da Ação de Consignação em Pagamento;

1.1. Procedimento;

1.2 Consignação de Alugueres;

2 - Da Ação de Deposito,

2.1Espécies,

2.3 Procedimento;

3 Da Ação de Anulação e Substituição de Títulos ao Portador,

3.1. Procedimento;

4 - Da Ação de Prestação de Contas;


4.2 Legitimidade e interesse,

4.3 ação de exigir contas,

4.4 Ação de Dar contas;

5 - Ações Possessórias,

5.1 Espécies e suas Peculiaridades,

5.2 Procedimento;

6 - Ação de Nunciação de Obra Nova,


6.1 Requisitos Genéricos e específicos,

6.2 Procedimento;

7- Ação de Usucapião,

7.1 Espécies,

7.2 Requisitos,

7.3 Procedimento;

8 - Da Ação de Divisão e da Demarcação de Terras Particulares,


8.2 Competência,

8.3 Procedimento;

9- Do Inventário e da Partilha,

9.1 Inventario Negativo;

9.2 Partilha Amigável (extrajudicial e judicial);

9.3 Procedimento,

9.4 Arrolamento Sumario;

10 - Dos Embargos de Terceiro,

10.1 Requisitos;

10.2 Procedimento;

11- Da Habilitação,

11.1 Procedimento;

12- Das Vendas à Credito com Reserva de Domínio;

13 - Do Procedimento Monitório,

13.1 Natureza Jurídica,

13.2 Requisitos,

13.3 procedimento;


14 - Juizados Especiais Cíveis,

14.1 Princípios,

14.2 Competência,

14.3 Do juiz, dos conciliadores e partes,

14.4 Procedimento,

14.5 Sentença,

14.6 Recurso;

PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO VOLUNTARIA:

1 - Disposições Gerais;

2- Alienações Judiciais,

2.1 Alienações Judiciais;

3- Separação Consensual,

3.1 procedimento(extrajudicial e judicial);

4- Testamentos e Codicilos.

4.1 Sucessão testamentária;

4.2 Da Abertura, do registro e do Cumprimento;

5- Herança Jacente. 5.1 Procedimento, 5.2 Herança Vacante;

6- Dos Bens dos Ausentes,

6.1Procedimento,

6.2 Sucessão provisória,

6.3 Sucessão definitiva;

7- Das Coisas Vagas,

7.1 Procedimento;

8- Da Curatela dos Interditos,

8.1 Procedimento;


9 - Da Nomeação e Remoção de Tutor e Curador,

9.1 Procedimento de nomeação,

9.2 procedimento de nomeação e remoção do curador;

10 - Da Organização e da Fiscalização das Fundações,

10.1 Procedimento da Constituição das fundações,

10.2 Procedimento da extinção das fundações;

11 - Da Especialização da Hipoteca Legal,

11.1 Procedimento.

Metodologias:






urgência, tutela antecipada e ação cautelar, procedimentos especiais. 6. ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2010. 510 p.




Eduardo. Curso avançado de processo civil: processo cautelar e procedimentos especiais.

São Paulo Revista dos Tribunais 2004 351 p.


CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. 17. ed. Rio de


BUENO, Cássio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil: tutela

antecipada; tutela cautelar; procedimentos cautelares específicos. 3. ed.São Paulo (SP):

Saraiva, 2010. 395 p.




DIREITO PENAL III:

Ementa:


propriedade imaterial. Dos crimes contra a organização do trabalho. Dos crimes contra o

sentimento religioso e respeito aos mortos. Dos crimes contra os costumes. Dos crimes contra

a família.

Justificativa:

Iniciando o estudo dos delitos em espécie, o aluno compreenderá tanto a estrutura

técnica relacionada a cada tipo penal, quanto à função de cada tipo inserida no contexto

juridico-social. O curso de Direito Penal III é disciplina ênfase e relaciona-se com o Direito

Constitucional, na medida das garantias fundamentais, Civil, na tutela dos direitos à

personalidade, bem como com a sociologia e antropologia.

O aprofundamento nos crimes em espécie, analisando cada crime enquanto um

microssistema e a sua integração no macrossistema juridico-social proporcionarão ao

aluno a capacidade de resolver problemas penais práticos em sua atuação no mercado,

bem como uma visão crítica acerca dos referidos institutos.

Objetivos:

OBJETIVO GERAL

Iniciar o estudo individualizado dos tipos penais da parte especial do Código Penal.


Compreensão dos tipos penais específicos à luz da teoria constitucionalista do delito;

Compreensão da estrutura técnica das normas penais;

Compreensão da função social dos tipos penais.

Conteúdos:


Unidade I

1. CRIMES CONTRA A PESSOA

1.1. Crimes contra a vida

1.2. Das lesões corporais;

1.3. Da periclitação da vida e da saúde;

1.4. Dos crimes contra a honra;

1.5. Dos crimes contra a liberdade individual

Unidade II

2. CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO

2.1 Do furto

2.2 Do roubo e da extorsão

2.3 Da apropriação indébita

2.4 Do estelionato e outras fraudes

2.5 Da receptação

UNIDADE III

3. DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE

IMATERIAL

3.1 Dos crimes contra a propriedade intelectual

3.2 Violação de direito autoral

UNIDADE IV

4. DOS CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL

Metodologias:











Saraiva, 2000.





V.4.




Ementa:


responsabilidade. Vocação e profissão. Racionalidade e práxis profissional no universo das

carreiras jurídicas. Ética na advocacia. Ética na magistratura. Ética no Ministério Público.

Justificativa:

A disciplina Ética é uma parte necessária à formação completa do aluno reflexivo. Ela

se ocupa com o estudo da moral e da virtude, o que é indispensável para a formação

acadêmica do discente. É com o estudo da ciência ética profissional que o discente irá

desenvolver a consciência profissional em suas relações humanas e sociais, bem como ter a

percepção de elementos morais que norteiam a prática profissional no mercado de trabalho. O

estudo da ética na prática jurídica é que indica os limites e as possibilidades do agente no

concernente ao que é virtuoso e aceitável, nos desafios que a sociedade suscita.


Objetivos:

1. Desenvolver no aluno a consciência dos limites e potencialidades do ser humano;

2. Interiorizar elementos de ordenamento social no campo da moral;

3. Levar o aluno a ter consciência e atitudes éticas;

4. Fazer com que o discente tenha habilidades para administrar conflitos, atuar em

equipe, liderar e conviver profissionalmente nos limites morais e legais.

Conteúdos:

1. PARTE I

1.1. Consciência moral, psicológica, política e cognoscível.

1.2. Ação, hábito, costume e tradição.

1.3. A origem da moral; progresso histórico e progresso moral

1.4. Normativo e factual; Moral e moralidade

1.5. Caráter social da moral; estrutura do ato moral

1.6. Moral e política

1.7. Moral e direito: os valores.

1.8. Capitalismo: o valor de uso e o valor de troca e o fetichismo da mercadoria em

Marx

1.9. Relativismo moral.

2. PARTE II

2.1. Código de Ética e Disciplina da OAB;

2.2. Estatuto da Advocacia.

2.3. Regulamento Geral da Advocacia

Metodologias:






NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2009.



SÁNCHEZ, Adolfo Vázquez. Ética. 26. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2005. 302 p.


BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: etica geral e profissional. 8 ed.São

Paulo (SP) Saraiva 2011. 657 p.

NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo (SP): Companhia das letras, 2007. 564 p

ARISTOTELES. Ética a nicômaco. Trad. Edson Bini. Bauru: Edipro, 1944

CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM:

Ementa:



Justificativa:

A conciliação está longe de resolver o problema da morosidade da justiça. A

celeridade processual, anseio de todos aqueles que militam no Poder Judiciário, só se tornará

realidade com a implantação de uma ampla reforma das leis processuais. Entretanto,

paralelamente aos mecanismos de dinamização do processo judicial, ganha relevo o instituto

da mediação. Desta forma, o estudo da legislação que regula a arbitragem no Brasil torna-se

cada vez mais imprescindível, conjuntamente aos métodos alternativos de solução de

controvérsias.

Objetivos:


Analisar os dispositivos legais referentes aos meios alternativos ao judiciário,

possibilitar ao aluno melhor compreensão dos recursos - normalmente privados - para a

solução de conflitos, controvérsias, litígios e impasses.

Conteúdos:

1) Aspectos Gerais da Arbitragem; 2) Convenção de Arbitragem; 3) Árbitros; 4)

Procedimento Arbitral; 5) Sentença Arbitral; 6) Sentença Arbitral Estrangeira.

Metodologias:







SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Manual de arbitragem. 2. ed. São Paulo (SP):

RT, 2008. 317 p.

CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: Um comentário à Lei n°

9.307/96. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 571 p.



2008. 317 p.


(SP): Atlas, 2008. 134 p.

LEMOS, Luciano Braga; LEMOS, Rodrigo Braga. A Arbitragem e o direito. Belo


C/H CR 7º Período







80 4 Estágio - Prática Jurídica I - Prática Cível


ECONOMIA E DIREITO:

Ementa:

Introdução à Economia Política (Conceito, histórico, generalidades sobre a Economia

e o Direito). Valor. Moeda e Preço. A Economia como Ciência Social. As grandes divisões da

Ciência Econômica. Os Sistemas Econômicos. A implantação do Sistema de Mercado – um

enfoque histórico. As falhas de Mercado. A política Econômica e seus fins. A política

Econômica e o Ordenamento Jurídico. Microeconomia. Macroeconomia. Economia

Internacional. Desenvolvimento Econômico.

Justificativa:

O estudo das relações entre o Direito, a Economia e as Organizações como ambiente

para a tomada de decisão é relativamente recente no Brasil, diferente daquilo que ocorre em

outros países, notadamente aqueles de formação anglo-saxônica. É uma área do conhecimento

em contínua evolução e importante para explicar a evolução de uma sociedade a partir do seu

ambiente institucional como um dos principais suportes para o seu desenvolvimento

econômico. No âmbito do pensamento econômico as relações entre o Direito e a Economia

são incorporadas pela Nova Economia Institucional preconizada por Ronaldo Coase, Prêmio

Nobel de Economia de 1991, cuja abordagem econômica fez aproximar os conceitos de

mercado e de empresa enquanto estrutura de governança e nexo de contratos, de suas

dimensões jurídicas. Assim, para o estudante de Direito, conhecer as inter-relações entre o

Direito e a Economia se torna um elemento importante para a sua formação profissional em


um cenário cada vez mais demandante de segurança jurídica nas relações econômicas e de

concorrência entre os agentes.

Objetivos:

Objetivo geral:

- Propiciar ao aluno uma formação básica que lhe permita compreender os conceitos

básicos da economia e a sua associação ou proximidade com os princípios básicos da teoria o

direito.

Objetivos específicos:

- Em Microeconomia: Propiciar aos alunos à compreensão do comportamento das

unidades econômicas individuais ¿ consumidores, empresas, trabalhadores e investidores ¿

assim como dos mercados formados por essas unidades;

- Em Macroeconomia: Propiciar aos alunos a compreensão das variáveis econômicas

agregadas, como o nível e a taxa de crescimento do produto nacional, a taxa de juros, o nível

de desemprego e a inflação.

Conteúdos:

UNIDADE I: Sociedade: Sistema político, Sistema Jurídico e Sistema Econômico.

Conceito de necessidades individuais, motivações e demandas sociais. Estrutura Básica de um

Sistema Econômico: Segmento de Fatores de Produção; Segmento Financeiro (mercado

financeiro) e Segmento de Bens e Serviços. Conceito de Agentes Econômicos. Conceito de

Atividades Econômicas. O Problema Econômico. Relação entre a oferta e a demanda. .

UNIDADE II: Conceito de Política Econômica e seus principais objetivos. Política

Fiscal, Política Monetária e ações acessórias do Estado. Conceito de Produto Interno Bruto,

Produto Nacional Bruto e Renda Nacional. O papel do Estado na Economia: Economia de

Mercado; Economia Planificada e Economia de Regulação. Políticas de Comercio

Internacional: Barreiras comerciais. Estabelecimento de Tarifas, e Quotas. Restrições

voluntárias à exportação

UNIDADE III: Definição de Direito Econômico e seus objetivos. A ordem econômica

e a Intervenção do Estado no domínio econômico. Agências Reguladoras. Papel do Conselho


Administrativo de Defesa Econômica. Análise Econômica do Direito: Fundamentos teóricos;

A Economia Institucional

Metodologias:





ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

NUSDEO, FÁBIO. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 6.ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

VICECONTI, Paulo E.V. e; NEVES, Silvério. Introdução à economia . São Paulo:

Frase Editora, 2009.




MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus. 2001.



BAGNOLI, Vicente. Direito econômico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 254 p. (Série

Leituras jurídicas : provas e concursos

DIREITO EMPRESARIAL I:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito Empresarial. Teoria da empresa. Estabelecimento

empresarial. Empresário. Empresário individual. Registro de empresas. Direito Societário.

Personalidade jurídica. Sociedades não personificadas: sociedade em comum e sociedade em

conta de participação. Sociedades personificadas: sociedades simples, sociedades empresárias,


sociedades em nome coletivo, sociedade em comandita simples, sociedades limitadas e

sociedades anônimas.

Justificativa:

Após dominar os conceitos básicos da Teoria Geral das Obrigações e da Teoria Geral

dos Contratos (Fontes I e II) o acadêmico está apto a conhecer os princípios e normas

jurídicas que regem as atividades empresariais. O estudo do Direito Empresarial é essencial

para o corpo discente, já que o ambiente institucional (assim compreendido o conjunto de leis,

costumes sociais, convenções profissionais e as diversas instituições públicas e privadas)

influencia e é influenciado pela postura dos agentes envolvidos nas diversas etapas da

atividade empresarial. Portanto, a exata compreensão do conteúdo programático, bem como

sua análise crítica, possibilitará ao futuro profissional tomar decisões seguras do ponto de

vista jurídico e proveitosas no aspecto gerencial. Por fim, a disciplina goza de especial

destaque na matriz curricular da IES, enquanto "Escola de Negócios", porquanto apresenta os

conceitos elementares que serão aprofundados por outras disciplinas (Direito Bancário,

Mercado de Capitais, Empresarial II, etc).

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:

Apresentar ao corpo discente uma ampla visão crítica sobre as principais normas

jurídicas que regulamentam as atividades empresariais e o funcionamento das sociedades.


Analisar, de forma multi e interdisciplinar, a regulamentação legal e os aspectos

jurisprudenciais da atividade empresarias, especialmente de suas sociedades. Com isso,

ministrar o conhecimento necessário para instigar o olhar investigativo, o raciocínio crítico e a

tomada de decisões jurídicas seguras e economicamente desejáveis.

Conteúdos:

1. Conceito e princípios do Direito Empresarial.

1.1 Teoria da empresa.

1.1.1 Características da Atividade Empresarial.

1.1.2 Estabelecimento empresarial.


1.1.3 Complexo Empresarial.

1.2 Empresário.

1.2.1 Capacidade empresarial.

1.2.2 Impedimentos para a atividade empresarial.

1.3 Formas de exercício da atividade empresarial.

1.3.1 Empresário individual.

1.3.2 Sociedade empresária.

2. Personalidade Jurídica.

2.1 Características das pessoas jurídicas.

2.2 Tipos de pessoas jurídicas.

2.3. Constituição e Registro de Pessoas Jurídicas.

3 Sociedades (Teoria Geral do Direito Societário)

3.1 Características das sociedades.

3.2 Tipos de sociedades.

3.3 Sociedades não personificadas.

3.3.1 Sociedade em comum.

3.3.2 Sociedade em conta de participação.

3.4 Sociedades personificadas.

3.4.1 Sociedades simples (não-empresárias).

4. Sociedades empresárias (características).

4.1 Sociedade em nome coletivo.

4.2 Sociedade em comandita simples.

4.3 Sociedade em comandita por ações.

4.4 Sociedade em conta de participação.

5 Sociedade limitada.


5.1 Noções Gerais.

5.2 Constituição: nome social, firma e denominação.

5.3 Capital Social e Integralização de quotas.

5.4 Direitos dos sócios.

5.5 Administração e órgãos sociais.

5.6 Deliberação dos sócios.

5.7 Cessão e Penhora de quotas.

5.8 Direito de recesso e Exclusão de sócio.

5.9 Dissolução, Liquidação e Extinção da Sociedade.

6. Sociedade anônima.

6.1 Histórico e Características.

6.2 Denominação.

6.3 Tipos de sociedades anônimas.

6.4 Constituição.

6.5 Capital social.

6.5.1 Ações.

6.5.2 Outros valores mobiliários.

6.6 Direitos do Acionista.

6.7. Órgãos da Sociedade Anônima.

6.8 Poder de controle.

6.9 Demonstrações financeiras.

6.10 Dissolução, Extinção e Extinção da Sociedade.

7. Transformação, incorporação, fusão e cisão da sociedade.

7.1 Transformação.

7.2 Incorporação.


7.3 Fusão.

7.4 Cisão da sociedade.

8. Grupos de sociedade e controle.

Metodologias:






458 p.


comercial: teoria geral do direito comercial; direito societário; títulos de crédito; falência e

recumperação empresarial; contratos mercantis . 5. ed. rev. atual. São Paulo (SP): RT, 2009.

831 p.


(SP): Saraiva, 2005. 507 p.


FAZZIO JUNIOR, Waldo. Fundamentos de direito comercial: empresário, sociedade

empresária, títulos de créditos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 153 p.

MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários

individuais, microempresas, sociedade comerciais e fundo de comércio. 27. ed. rev. atual. Rio

de Janeiro: Forense Universitária 384 p.

BULGARELLI, Waldirio. Tratado de direito empresarial. 4. ed. São Paulo: Editora

Atlas S.A 315 p.

DIREITO DAS SUCESSÕES:

Ementa:


Conceito e princípios do Direito das Sucessões. Sucessão em geral. Sucessão legítima.

Sucessão testamentária. Inventário e Partilha.

Justificativa:

O estudo do Direito das Sucessões é imprescindível ao acadêmico de Direito, a correta

compreensão da transmissão da herança e de seus institutos é importantíssima para o

entendimento desta modalidade de aquisição da propriedade e de outros direitos reais, além

do estudo da sucessão testamentária

Objetivos:

O encerramento do presente curso, com aproveitamento, deverá contribuir para

formação de um profissional apto a exercer tanto a advocacia privada, quanto à advocacia

pública e permitir ao egresso a possibilidade real de atuar como profissional

liberal, trabalhar em empresas, escritórios ou em órgão governamentais ou atuar na

área de consultoria ou no contencioso judicial, ou ainda, ingressar, por concurso público, na

carreira jurídica como delegado de polícia, juiz de direito, promotor público ou membros da

Advocacia-Geral da União, Procurador do Estado ou Municípios, devendo formar um

profissional capaz de entender perfeitamente todas as nuances da matéria

Conteúdos:

UNIDADE I - Conceito e princípios das sucessões.

UNIDADE II ¿ Sucessão em geral 2.1. Transmissão da herança ¿ aceitação e renúncia;

2.2. Herança jacente e herança vacante; 2.3. Capacidade sucessória; UNIDADE III ¿ Sucessão

legítima 2.1. Sucessão na linha reta; 2.2. Sucessão decorrente do casamento e da união

estável; 2.3. Sucessão Colateral; 2.4. Sucessão do poder público.

UNIDADE IV ¿ Sucessão testamentária 3.1. Formas Ordinárias de Testamento ¿

público, cerrado e particular; 3.2. Formas Especiais de Testamento ¿ marítimo, aeronáutico e

nuncupativo 3.3. Testemunhas testamentárias; 3.4. Disposições testamentárias;

3.5. Deserdação; 3.6. Invalidade do testamento 3.7. Legados 3.8. Direito de acrescer.

3.9. Substituições testamentárias; 3.10. Liquidação da herança

UNIDADE V ¿ Inventário e partilha no Código Civil. Dos sonegados. Pagamento das

dívidas, da colação, da partilha, dos quinhões hereditários da anulação da partilha. 4.1. Local


de abertura do inventário; 4.2. Legitimidade para requerer a abertura do inventário; 4.3.

Competência para processar e julgar o inventário; 4.4. Do Inventariante; 4.5. Da Partilha;

Metodologias:





DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões. 23. ed.,

reformulada. São Paulo (SP): Saraiva, 2009. 432 p.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. São Paulo (SP): Atlas,

2008. 324p.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões. 15.

ed. Rio de Janeiro (RJ):Forense, 2004. 454 p.


COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil : Direito de família / Direito de


HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes; AZEVEDO, Antônio Junqueira de.

Comentários ao código civil: parte especial: do direito das sucessões. São Paulo: Saraiva,

2003. 283 p.

WALD, Arnoldo. Direito civil: Direito de família. 17.ed.refor. São Paulo (SP):

Saraiva, 2009. 408 p.

DIREITO PENAL IV:

Ementa:

Crimes contra a incolumidade pública. Crimes contra a fé pública. Crimes contra a

administração pública. Contravenções Penais. Leis Penais Especiais: crimes de trânsito,

crimes ambientais, crimes contra o consumidor, crimes contra o sistema financeiro, tóxicos,

abuso de autoridade.


Justificativa:


processual. Todas as demais matérias relacionadas a procedimentos encontram-se diretamente





fundamentação teórica, não seria possível a formação efetiva do profissional de direito.

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:











Conteúdos:

Unidade I

1. DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PÚBLICA

1.1 INCÊNDIO

1.2 EXPLOSÃO

1.3 FALSIFICAÇÃO DE PRODUTO DESTINADO A FINS MEDICINAIS

2. CRIMES CONTRA A PAZ PÚBLICA


2.1. Quadrilha ou Bando

3. CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA

3.1 MOEDA FALSA

3.2 FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO

3.3 FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR

3.4 FALSIDADE IDEOLÓGICA

3.5 OUTRAS FALSIDADES

Unidade II

1. CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

1.1 Peculato

1.2 Concussão

1.3 Corrupção Passiva

1.4 Corrupção Ativa

1.5 Prevaricação

1.6 Contrabando ou descaminho

1.7 Tráfico de Influência

1.8 Sonegação de contribuição previdenciária

1.9 Denunciação Caluniosa

2. Legislação Penal Especial

2.1 Crimes contra a ordem econômica, financeira e relações de consumo.

2.1.1 Crimes praticados por particular contra a ordem tributaria

2.1.2 Crimes contra a ordem econômica e relações de consumo

2.2 Crimes Ambientais

2.2.1 Crimes contra a fauna

2.2.2 Crimes contra a flora


2.2.3 Da poluição e outros crimes ambientais

2.3 Lei de Drogas

Metodologias:










Saraiva, 2000.





V.4.



DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO:

Ementa:

Teoria Geral do Direito Processual do Trabalho. Princípios. Justiça do Trabalho.

Competência. Dissídios individuais. Reclamação Trabalhista. Defesas na Justiça do Trabalho.

Reconvenção. Procedimentos Coletivos. Execução na Justiça do Trabalho.

Justificativa:


O conhecimento dos procedimentos inerentes ao Direito Processual do Trabalho e à

Justiça do Trabalho é essencial ao futuro profissional que deseje militar na área trabalhista ou

prestar consultoria ou assessoria a empresas, bem como prestar concursos públicos em que a

disciplina é exigida.

Objetivos:

Apresentar aos acadêmicos as noções gerais do Direito Processual do Trabalho.

Trabalhar as especificidades e princípios afetos aos procedimentos inerentes à Justiça

do Trabalho.

Apresentar e estudar os principais conceitos e institutos do Direito do Trabalho.

Conteúdos:

1. Teoria Geral do Direito Processual do Trabalho: princípios e normas especiais.

Autonomia do Direito Processual do Trabalho. Interface do Direito Processual do Trabalho

com o Direito Processual Civil.

2. Justiça do Trabalho. Órgãos. Competência. Organização. Funcionamento.

3. Dissídios individuais. Reclamação Trabalhista. Defesas na Justiça do Trabalho.

Reconvenção. Exceções.

4. Procedimentos Coletivos. Dissídios. Ação Civil Pública.

5. Execução na Justiça do Trabalho.

Metodologias:













MARTINS, Sérgio Pinto. Comentário à CLT. 13. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009.

1216 p.


Paulo: LTr, 2000

GIGLIO, Wagner D. ; CORRÊA, Claudia Giglio Veltri. Direito processual do

trabalho. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

ESTÁGIO EM PRÁTICA JURÍDICA I:

Ementa:

Prática e elaboração de procedimentos cíveis. Petição Inicial. Peças de Defesa.

Reconvenção. Sentença. Despachos. Decisões. Processo Simulado. Visitas Técnicas.

Relatórios de Audiência. Sustentação Oral. Audiências Simuladas.

Justificativa:

A disciplina de Estágio em Prática I – Prática Cível é essencial para o alinhamento

entre a teoria e a prática dos institutos estudados no Direito Processual Civil; desta forma,

funciona como a sedimentação da compreensão dos institutos processuais estudados ao longo

do curso, agora pelo viés prático, exigindo do aluno a visão inter e multidisciplinar e o pleno

domínio das técnicas exigidas.

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:

Fazer o alinhamento entre o estudo teórico e a execução prática dos institutos de

Direito Processual Civil.



Proporcionar ao aluno os conhecimentos técnicos necessários para aplicar, com

efetividade e segurança, os institutos de Direito Processual Civil.

Possibilitar uma visão abrangente das principais peças e tipos de decisões existentes

no Processo Cível.

Estimular a visão multi e interdisciplinar, o senso de responsabilidade e o domínio das

técnicas de elaboração de petições e decisões.

Conteúdos:

1. Ética profissional e Estatuto da OAB.

2. Petição inicial.

3. Despacho inicial.

4. Emenda à inicial.

5. Contestação.

6. Exceções.

7. Reconvenção.

8. Sentença.

9. Apelação.

10. Agravo.

11. Acórdão.

12. Execução / cumprimento de sentença.


MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2008. 570 p.


FILIPPETTO, Maria Elizabeth Carvalho Pádua. Apontamentos de redação e prática





NERY Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e

legislação extravagante. 11 ed. rev., amp., e atua. até 17.02.2010. São Paulo (SP) Revista dos

Tribunais 2010. 2010 p.



VIANA, Joseval Martins. Manual de redação forense e pratica jurídica. São Paulo

(SP): Juarez de Oliveira, 2003

C/H CR 8º Período




80 4Estágio - Prática Jurídica III – PráticaTrabalhista

80 4 Direito Financeiro e Tributário I

40 2 D. Ambiental


DIREITO DO CONSUMIDOR:

Ementa:


História do Direito do Consumidor no Brasil. Conceito e princípios do Direito do

Consumidor. Legislação brasileira específica. Os direitos do consumidor e sua proteção. A

defesa do consumidor em juízo. Direito do Consumidor na internet e a jurisprudência.

Justificativa:



Neste caso, a apresentação dos conceitos e diretrizes fundamentais da responsabilidade civil,

aliados aos conceitos e princípios da relação de consumo, com suas características e espécies,

afigura-se de extrema importância aos discentes, na medida em que a compreensão destes

relevantes temas trarão, além do natural aperfeiçoamento técnico-jurídico, a bagagem

necessária ao mercado jurídico de trabalho, que hoje, em muito, concentra seus litígios no

campo da relação de consumo.

Objetivos:

Desenvolver uma análise sobre as questões consumistas, a partir da base formulada no

plano constitucional, identificando os avanços gerados pela edição do Código de Defesa do

Consumidor.

Conteúdos:

1.Teoria Geral das Relações de Consumo

1.1. Conceitos

1.2. Direito Comparado

1.3. Direito Brasileiro

1.4. Fontes

1.5. Conceitos fundamentais

1.6. Problemas e temas relevantes

1.7. Fundamentos históricos e constitucionais

2.Princípios Consumistas

2.1. Generalidades


2.2. Princípios de transparência

2.3. Princípios da boa-fé

2.4. Princípios de equidade

2.5. Princípios de confiança

3.Aplicação Contratual

3.1. Os contratos nas relações de consumo

3.2. Contratos de adesão

3.3. Dirigismo contratual

3.4. Legislação específica - CDC e CF

3.5. Formas regulares.

3.6. Práticas abusivas (propagandas enganosa e abusiva; cláusulas contratuais

abusivas)

4.Resolução dos Contratos

4.1. Interesse do consumidor

4.2. Interesse do fornecedor

4.3. Regras de Interpretação

5.Tutela Jurisdicional

5.1. Ações Individuais

5.2. Ações Coletivas

5.3. Punições Administrativas

5.4. Infrações Penais.

6. Responsabilidade Civil

7. Sanções Administrativas e Penais

8. Sistema Nacional de Defesa do Consumidor

Metodologias:






MORAIS, Ezequiel. Código de defesa do consumidor comentado. São Paulo (SP):

Revista dos Tribunais, 2010. 479 p.

GRINOVER, Ada Pellegrini; BENJAMIN, Antonio Herman de Vasconcellos e;

FINK, Daniel Roberto; FILOMENO, Jose Geraldo Brito; WATANABE, Kazuo; NERY

JUNIOR, Nelson; DENARI, Zelmo. Codigo brasileiro de defesa do consumidor: comentado

pelos autores do anteprojeto. 8. ed., rev. atual. Rio de Janeiro (RJ): Forense, 2004. 1162 p.

GRINOVER, Ada Pellegrini. Código brasileiro de defesa do consumidor. 7. ed. Rio

de Janeiro (RJ): Forense, 2001. 1062 p.


GRASSI NETO, Roberto. Aulas de direito do consumidor I. São Paulo (SP): ESETec,

2007.

NUNES, Luiz Antonio Rizzatto; NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. O Código de defesa

do consumidor e sua interpretacão jurisprudencial. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo (SP):

Saraiva, 2000. 589 p.

DIREITO EMPRESARIAL II:

Ementa:

Noções de crédito. Função dos títulos de crédito. Teoria geral dos títulos de crédito.

Legislação vigente e aplicável. Cambiais (Letra de Câmbio e Nota Promissória). Duplicata

Mercantil e de Prestação de Serviços. Cheque. Títulos de Financiamento (Comercial,

Industrial, Rural e Imobiliário). Títulos Representativos (Conhecimento de Depósito,

Warrants, Conhecimento de Transporte). Cédulas de Crédito.

Justificativa:



dos Contratos (Fontes I e II) o acadêmico está apto a conhecer os princípios e normas

jurídicas que regem o Direito Cambial (Títulos de Crédito). O estudo do Direito

Empresarial II é essencial para o corpo discente, já que as operações financeiras

realizadas são bastante utilizadas na atualidade, tanto por pessoas naturais quanto por pessoas

jurídicas. Portanto, a exata compreensão do conteúdo programático, bem como sua análise

crítica, possibilitará ao futuro profissional posicionar-se com segurança quanto às situações

que envolvem a utilização dos títulos de crédito (típicos e atípicos).

A disciplina goza de especial na matriz curricular da IES, enquanto ¿Escola de

Negócios¿, porquanto apresenta conceitos elementares que serão aprofundados em outras

disciplinas (Direito Bancário, Mercado de Capitais, Empresarial III, etc). Por fim, cabe

registrar que se trata de disciplina instrumental, indispensável à formação profissional do

aluno.

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:

Apresentar ao corpo discente uma ampla visão crítica sobre as principais normas

jurídicas que regulamentam as operações materializadas através dos títulos de crédito.


Analisar, de forma multi e interdisciplinar, a regulamentação legal e os aspectos

jurisprudenciais dos títulos de crédito e suas aplicações práticas. Com isso, ministrar o

conhecimento necessário para instigar o olhar investigativo, o raciocínio crítico e a tomada de

decisões jurídicas seguras e economicamente desejáveis.

Conteúdos:

1º BIMESTRE: . Noções de crédito. Obrigações pecuniárias e classificação do crédito.

Função social do Crédito. Direito Cambiário. Teoria Geral dos Títulos de Crédito. Notícias

históricas. Lei Uniforme de Genebra. Código Civil Brasileiro. Função e importância.

Características .Princípios . Letra de Câmbio. Noções Gerais. Requisitos. Cambial incompleta

ou em branco. Prazo prescricional. Aceite. Apresentação para aceite. Limitação do aceite.

Cancelamento do aceite. Recusa do aceite. Pagamento . Ação Cambial. Defesa na ação


cambial. Endosso. Conceito. Efeitos. Requisitos. Modalidades. Espécies de endosso. Aval.

Noções gerais. Diferenciação com a fiança. Momento de concessão do aval. Efeitos do aval.

Avais sucessivos. Protesto. Conceito. Funções. Requisitos. Cláusula ¿ sem protesto. Sustação

e cancelamento. 2° BIMESTRE: Nota promissória. Noções Gerais. Finalidade.

Funcionamento e requisitos essenciais. Vencimento. Nota promissória como garantia -

caução. Prescrição. Protesto. Medidas judiciais para cobrança. Cheque. Histórico e

Características. Requisitos essenciais. Modalidades. Visado. Administrativo ou bancário.

Cruzado. Para ser levado em conta. Prazos e Prescrição. Para apresentação para pagamento.

Para execução. Para ação monitória. Prescrição do cheque. Cheque sem provisão de fundos.

Cheque pós-datado. sustação do cheque. Compensação do cheque. Duplicata

Mercantil.Notícias históricas. Requisitos essenciais. Funcionamento. Remessa e aceite

(devolução). O protesto (possibilidades). Triplicata. Duplicata de prestação de serviços.

Prescrição. Duplicata eletrônica.Cobrança e prazo prescricional. 8. Títulos de crédito

impróprios. Cédulas de Crédito. Cédula de Crédito Comercial. Cédula de Crédito Industrial.

Cédula de Crédito Rural. Cédula de Crédito Imobiliário. Conhecimento de Depósito.

Warrants. Conhecimento de Transporte.



458 p.




831 p.


(SP): Saraiva, 2005. 507 p.









Atlas S.A 315 p.

DIREITO PROCESSUAL PENAL I:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito Processual Penal. Inquérito policial. Jurisdição e

competência. Ação penal. Questões e processos incidentais. Instrução criminal. Prova.

Sujeitos do processo. Prisão e liberdade provisória. Atos de comunicação processual.

Justificativa:

O Direito Processual Penal visa tutelar os valores fundamentais para a convivência

social, selecionando os comportamentos altamente nocivos à sociedade e descrevendo-os

como infrações penais, às quais são cominadas penas, além de fixar regras gerais e especiais


A ciência processual penal visa dar noção ao educando as questões fundamentais: o

que é Direito Processual Penal?; O educando terá condições de compreender o alcance das

normas jurídicas e os critérios objetivos que regem a sua aplicação e evitar, com estas noções,

a injustiça do arbítrio e a ignorância do casuísmo que seriam a conseqüência da ausência de

critérios e da subjetividade ilimitada de sua aplicação.

O anseio de uma justiça uniforme é o norte que será perseguido através da conjugação

da letra legal com princípios constitucionais pertinentes, impedindo que o sistema penal reaja

desproporcionalmente frente a infrações de condutas pouco lesivas ou descreva ações

inofensivas como infrações penais.

Objetivos:

Visualização do Direito Processual Penal dentro do perfil democrático e constitucional

do Estado brasileiro; compreensão do alcance das normas processuais penais frente a

limitações ético-sociais;


Conteúdos:

Unidade 1

1. Noções introdutórias: conceito, objeto, finalidades, visão garantista, relação com

outras disciplinas

2. Princípios processuais penais

3. Eficácia da lei penal no tempo e no espaço. Adendo especial: tratados e convenções

internacionais

4. Estudo das fontes

5. Interpretação da lei processual penal

6. Sistemas processuais: inquisitório e acusatório

7. Inquérito Policial: conceito, natureza jurídica, características, prazos, procedimento,

arquivamento e desarquivamento. Adendo especial: poderes investigatórios do Ministério

Público.

8. Ação penal: condições da ação penal: gerais e específicos; espécies; princípios

aplicáveis às ações penais públicas e privadas; denúncia e queixa: requisitos; prazos.

UNIDADE II

1. Jurisdição: noções introdutórias.

2. Competência: conceito, espécies. Causas de modificação de competência. Regras

constitucionais. Conflito de competência.

3. Questões prejudiciais e processos incidentes.

4. Instrução criminal. Prova: conceito, objeto, classificações, ônus, sistema de

apreciação da prova, princípios.

5. Provas ilícitas. Provas em espécie.

6. Prisão cautelar ou processual. Visão constitucional e posicionamento do STF.

Conceito, natureza jurídica e espécies.

7. Liberdade provisória.

8. Sujeitos processuais: Juiz, MP, Defensor, Servidores, perito, vítima, assistente, réu.


9. Atos de comunicação processual: citação e intimações. Conceito, espécies,

requisitos e procedimentos. Contagem de prazo.

Metodologias:






Paulo: RT, 2010.


2011.







OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 13.ed. Rio de Janeiro:

Lúmen Júris, 2009

ESTÁGIO EM PRÁTICA JURÍDICA II – Prática Trabalhista:

Ementa:

Peças relacionadas aos procedimentos do Direito Processual do Trabalho. Reclamação

trabalhista. Defesa. Audiência Simulada. Cumprimento de Sentença. Embargos. Exceções.

Objeção de pré-executivade. Sessão de Julgamento Simulada. Sustentação Oral. Relatórios de

audiência

Justificativa:


A disciplina de Estágio em Prática II – Prática Cível é essencial para o alinhamento

entre a teoria e a prática dos institutos estudados no Direito do Trabalho e Processual do

Trabalho; desta forma, funciona como a sedimentação da compreensão dos institutos

processuais estudados ao longo do curso, agora pelo viés prático, exigindo do aluno a visão

inter e multidisciplinar e o pleno domínio das técnicas exigidas.

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:


Direito do Trabalho e do Processo do Trabalho.



efetividade e segurança, os institutos de Direito Processual do Trabalho.


no Processo Trabalhista.



Conteúdos:

1. Reclamação Trabalhista.

2. Audiências.

3. Contestação.

4. Exceções.

5. Reconvenção.

6. Sentença.

7. Recurso ordinário.

8. Agravos na JT.

9. Liquidação.

10. Execução / cumprimento de sentença.


11. Acórdão.









MARTINS, Sérgio Pinto. Comentário à CLT. 13. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009.

1216 p.


Paulo: LTr, 2000

GIGLIO, Wagner D. ; CORRÊA, Claudia Giglio Veltri. Direito processual do

trabalho. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO I:

Ementa:

Atividade Financeira do Estado. Despesas Públicas. Receitas Públicas: Tributárias,

Patrimoniais, Industriais e Diversas Rendas. Orçamento Público. Conceitos e princípios do

Direito Tributário. Tributo: conceito, espécies, classificações. Sistema constitucional

tributário. Competência impositiva. Limitações constitucionais ao poder de tributar.

Repartição constitucional da receita tributário. Normas Gerais de Direito Tributário.

Justificativa:


Por ser o Curso de Direito da Alfa voltado para a formação de profissionais destinados

à área de negócios e empresas, a qualificação dos futuros profissionais nas áreas financeira e

tributária é requisito essencial, tendo em vista a elevada carga tributária nos custos

empresariais e a alta complexidade do sistema financeiro e tributário nacional para o processo

decisório das empresas.

Objetivos:

Dotar o bacharel em direito de conhecimentos específicos sobre a formação, evolução

e extinção dos tributos e sua influência nas relações negociais e jurídicas. - Estimular o

aprendizado do funcionamento do Sistema Tributário Nacional; Habilitar o bacharelando em

Direito na compreensão da finalidade, formação, desenvolvimento e extinção do crédito

tributário; Capacitar o aluno na análise da política tributária dos governos, da carga tributária

das pessoas físicas e jurídicas e do ¿peso¿ dos tributos na atividade empresarial, Desenvolver

o sentimento crítico do bacharelando em relação aos direitos do contribuinte, Instrumentalizar

o futuro profissional de negócios

no manuseio da legislação tributária como forma de amenizar a carga tributária e

melhorar a concorrência no mercado.

Conteúdos:

- Princípios do Direito Financeiro.

- Receitas do Estado.

- Despesas do Estado.

- Orçamento público.

- Evolução do fenômeno da tributação: Conceito de direito tributário; Fontes do

Direito Tributário: materiais e formais;

- Interdisciplinaridade do Direito Tributário: Constitucional, Administrativo,

Processual, Penal, etc.;

- Sistema Tributário na Constituição: Princípios tributários; Limitações ao poder de

tributar; Competência tributária; Definição de

tributos e suas espécies; Repartição das receitas tributárias


- Repartição da competência tributária: Impostos da União; Impostos dos Estados e do

Distrito Federal; Impostos dos Municípios;

Contribuições sociais; Contribuições parafiscais; Taxas e Contribuição de melhoria.

- Legislação Tributária: Conceito; Classificação; Normas Complementares; Vigência;

Aplicação e Interpretação;

- Obrigação Tributária: Fato Gerador; Lançamento; Crédito Tributário;

- Responsabilidade Tributária: sujeitos da relação tributária; responsabilidade de

terceiros; domicílio; solidariedade; sucessão;

- Suspensão, Extinção e Exclusão do crédito tributário;

- Garantias e Privilégios do Crédito Tributário: Regras Gerais; Preferências; Lei de

Falências;

- Execução Fiscal;

- Direito Tributário Penal e Direito Penal Tributário

Metodologias:
















CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 13.ed. São Paulo: Saraiva,

2005.

DIREITO AMBIENTAL:

Ementa:

Conceito e princípios do Direito Ambiental. Ecodesenvolvimento e desenvolvimento

sustentável. Direito e recursos ambientais. Direito Ambiental brasileiro. Direito Ambiental

comparado. Tratados e convenções internacionais e princípios legais supranacionais para a

proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável. Educação ambiental. Estudo de Impacto

Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental. Direito das Águas. Código Florestal. Crimes

ambientais.

Justificativa:

O conhecimento acerca das normas que regem o uso e a proteção dos recursos naturais

é de fundamental conhecimento ao cidadão e, de forma especial, ao operador do Direito.

Nesta senda, a disciplina se justifica pela enorme importância do hodierno debate acerca do

uso econômico (e muitas vezes indiscriminado) dos recursos naturais renováveis e por sua

interface com diversas outras disciplinas jurídicas, especialmente no tocante à limitação do

direito de propriedade,

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:

Possibilitar ao acadêmico o conhecimento das principais diretrizes do Direito

Ambiental e sua importância para a sociedade atual.


Viabilizar a compreensão dos principais conceitos sobre o Direito Ambiental, seus

princípios, relacionando-o com aspectos sociais contemporâneos e com o Direito

Internacional e outros ramos do Direito, tais como, o Direito das Coisas, o Direito

Urbanístico, o Direito Agrário, o Direito Criminal, etc.


Conteúdos:

1. Definição e objeto do Direito Ambiental.

2. Princípios Ambientais.

3. Tutela constitucional do Meio Ambiente.

4. Política Nacional do Meio Ambiente.

5. Formalidades e licenciamento para uso dos recursos naturais.

6. Crimes Ambientais.

7. Direito Ambiental e Instrumentos Processuais de Defesa do Meio Ambiente

8. Direito Ambiental e Direito Internacional.

9. Tratados e convenções sobre o Meio Ambiente.

10. A proteção à água e aos recursos hídricos.

11. A proteção à fauna e flora.

12. A proteção ao Cerrado e outros biomas nacionais.

13. Educação ambiental.


NALINI, José Renato. Ética ambiental. Campinas (SP): Millenium, 2001. 347. p.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 10. ed. Rio de Janeiro (RJ): Lumen

Juris, 2007. 988 p.

SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo (SP):

Saraiva, 2009. 756 p.


DEEBEIS, Toufic Daher. Elementos de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo (SP):

Universidade São Francisco 1999. 392 p

CARVALHO, Carlos Gomes. Introdução ao direito ambiental. 2. ed. São Paulo (SP):

Letras & Letras, 2002.


TARREGA, Maria Cristina Vidotte Blanco. Direito Ambietal: Desenvolvimento

Sustentável. São Paulo (SP): editora RCS, 2007 445 p.

C/H CR 9º Período

40 2 Disciplina eletiva – 1 (vide opções)




80 4 Estágio - Prática Jurídica II – Prática Penal


40 2 Trabalho de Conclusão de Curso I


DIREITO EMPRESARIAL III:

Ementa:

Conceitos e princípios do Direito Falimentar. Falência: caracterização, declaração e

efeitos jurídicos. Administração da massa falida. Crimes falimentares. Recuperação de

empresas. Teoria geral dos Contratos Empresariais. Contratos Empresariais em espécie.

Justificativa:


dos Direitos Societários, o acadêmico está apto a conhecer os princípios e normas jurídicas

que regem o Direito Falimentar (Recuperação Judicial e Falência). O estudo do Direito

Empresarial III é essencial para o corpo discente, já que o regime de insolvência das pessoas


empresárias é um campo profissional cada vez mais exigido pelo mercado. Portanto, a exata

compreensão do conteúdo programático, bem como sua análise crítica, possibilitará ao futuro

profissional posicionar-se com segurança quanto às situações que envolvam empresas em

crise ou em situação de falência. Por fim, cabe registrar que se trata de disciplina

instrumental, indispensável à formação profissional do aluno.

Objetivo:

Objetivo geral: proporcionar ao quadro discente as noções gerais e estimular a

capacidade crítica na compreensão da insolvência empresarial e seus efeitos legais.

Objetivo específico: introduzir os conceitos elementares sobre Falências, Recuperação

Judicial e Recuperação Extrajudicial a par de permitir ao acadêmico uma sólida compreensão

de tais institutos jurídicos e suas implicações socioeconômicas.

Conteúdos:

Unidade 01: Conceitos e princípios do Direito Falimentar.


1.2 Recuperação Judicial.

1.3 Recuperação Extrajudicial.

1.4 Falência.

1.5 Juízo Concursal.

1.6 Diferenciação: insolvência do empresário e civil.

Unidade 02: Órgãos da Recuperação Judicial e da Falência

2.1 O Judiciário - Juízo competente.

2.1.1 Universalidade do Juízo.

2.2 O Ministério Público.

2.3 O Administrador Judicial.

2.4 Assembléia Geral de Credores.

2.5 Comitê de Credores.

2.6 Verificação e habilitação de créditos.


2.6.1 Habilitação.

2.6.2 Quadro geral de credores.

2.6.3 Impugnação.

Unidade 03: A Recuperação Judicial da Empresa


3.2 Natureza.

3.3 Objeto e Finalidade.

3.4 O sujeito ativo.

3.5 A petição inicial e seus requisitos.

3.6 Sujeitos passivos.

3.7 Órgãos.

3.8 Meios e formas de recuperação judicial.

3.9 O plano de recuperação judicial.

3.10 Procedimento para aprovação do plano.

3.10.1 Oposição dos credores.

3.10.2 Classe de Credores.

3.10.3 Assembléia Geral.

3.11 Efeitos da aprovação do plano.

3.12 Efeitos da não aprovação do plano.

3.13 Cumprimento do plano.

3.14 Efeitos do Descumprimento do plano.

Unidade 04: Recuperação Extrajudicial.


4.2 Requisitos.

4.3 Procedimento.


4.4 Efeitos.

Unidade 05: Recuperação judicial de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.


5.2 Cabimento.

5.3 Procedimento.

5.4 Efeitos.

Unidade 06: Falência.

6.1 Noções gerais.

6.2 Natureza jurídica.

6.3 O pedido de falência.

6.3.1 Hipóteses.

6.3.2 Autofalência

6.4 Decretação judicial da falência.

6.4.1 Hipóteses.

6.4.2 Efeitos.

6.4.2.1 Em relação ao falido.

6.4.2.2 Em relação aos bens do falido.

6.4.2.3 Em relação aos credores do falido.

6.4.2.4 Em relação aos contratos do falido.

6.4.2.5 Em relação aos sócios solidários.

6.5 Ação revocatória e Ação Pauliana.

6.6 Pedidos de Restituição.

Unidade 07: Administração da Falência.

7.1 Arrecadação de bens do falido.

7.2 O adimplemento das obrigações e liquidação dos bens.


7.3 A ordem de pagamento.

7.4 Declaração de extinção das obrigações.

Unidade 08: Crimes Falimentares.

8.1 Noções gerais.

8.2 Tipificação.

8.3 Condenação por crime falimentar.

8.4 Efeitos da condenação por crime falimentar.

Metodologias:






458 p.




831 p.


(SP): Saraiva, 2005. 507 p.









Atlas S.A 315 p.

DIREITO PROCESSUAL PENAL II:

Ementa:

Processo e procedimento. Sentença. Nulidades. Recursos. Execução penal.

Justificativa:

O Direito Penal visa tutelar os valores fundamentais para a convivência social,

selecionando os comportamentos altamente nocivos à sociedade e descrevendo-os como

infrações penais, às quais são cominadas penas, além de fixar regras gerais e especiais


A ciência penal aplicada na Parte Geral do Código Penal visa dar noção ao educando

de três perguntas fundamentais: 1) o que é Direito Penal?; Que requisitos jurídicos deve ter o

crime?; e 3) Quais devem ser as conseqüências penais do crime?

O educando terá condições de compreender o alcance das normas jurídicas e os

critérios objetivos que regem a sua aplicação e evitar, com estas noções, a injustiça do arbítrio

e a ignorância do casuísmo que seriam a conseqüência da ausência de critérios e da

subjetividade ilimitada de sua aplicação.

O anseio de uma justiça uniforme é o norte que será perseguido através da conjugação

da letra legal com princípios constitucionais pertinentes, impedindo que o sistema penal reaja

desproporcionalmente frente a infrações de condutas pouco lesivas ou descreva ações

inofensivas como infrações penais.

Objetivo:

Proporcionar o aprendizado do direito processual penal a partir de um paradigma

constitucional e garantista, destacando a necessidade de respeitar suas categorias jurídicas

próprias, enfatizando o estudo do sistema recursal e de nulidades.

Conteúdos:

1. Conteúdos: Revisão dos princípios processual constitucionais.


2. O procedimento comum no processo penal condenatório.

3. O rito sumário nas contravenções.

4. O procedimento especial do júri.

5. Do Pedido.

6. Citação, notificação, intimação.

7. A defesa do réu.

8. As exceções.

9. Revelia.

10. Prova. Das provas em espécie.

11. Processo e Procedimento

12. Sentença.

13. Correlação entre imputação e sentença.

14. Efeitos civis da ação penal.

15. Coisa julgada penal.

18. Limites objetivos e subjetivos.

19. Processo Cautelar: prisão cautelar, fiança e liberdade provisória; patrimoniais;

21. Cautelas referentes aos meios de prova.

22. Processo de Execução: jurisdicionalização da execução penal;

23. Competência;

24. Penas privativas da liberdade,

25. Penas pecuniárias e restritivas de direitos;

26. Suspensão condicional da pena; execução das medidas de segurança;

27. Incidentes da execução.

28. Palestra com o Dr. Haroldo Caetano Promotor com atuação junto à Vara das

Execuções Penais, seguida de debate.


29. Recursos: princípios gerais.

30. Dos recursos em espécie.

Metodologias:






Paulo: RT, 2010.


2011.








Lúmen Júris, 2009.

DIREITO TRIBUTÁRIO II:

Ementa:

Tributos em espécie. Tributos Federais. Tributos Municipais. Tributos Estaduais.

Justificativa:

Em face da ênfase do Curso de direito Alfa na atividade de negócios, é fundamental o

conhecimento dos futuros profissionais sobre os tributos federais, estaduais e municipais que


incidem sobre a atividade empresarial. Assim, justifica-se um estudo detalhado dos principais

tributos, dotando o aluno Alfa de um diferencial no mercado de trabalho.

Objetivo:

Dotar o futuro profissional de Direito de conhecimentos suficientes para desenvolver

sua capacidade de atuar no âmbito empresarial, em especial no planejamento tributário,

cumprimento das obrigações fiscais e, sendo necessário, defesa dos abusos das autoridades

fiscais.

Conteúdos:

Revisão do Conceito de Tributos. Competência tributária.

Tributos de competência comum: Taxas e Contribuições de Melhoria. Fato Gerador.

Base de Cálculo. Contribuintes. Caracteristicas.

Tributos genéricos: Empréstimos compulsórios. Contribuições Parafiscais. Cide.

Características.

Tributos Federais: Impostos Aduaneiros: Importação e Exportação. Imposto de Renda:

IRPF. IRPJ. Atividade Rural. Ganho de Capital. IPI: TEC. Regulamento. Importação. IOF.

ITR.

Contribuições Sociais: PIS/Pasep. Cofins. CSLL. Contribuições Previdenciárias.

PIS/Cofins-Importação. Contribuição sobre loterias.

Tributos Estaduais: ITCD. IPVA. ICMS: contribuintes. Fato gerador. Substituição

Tributária.

Tributos Municipais: IPTU. ITBI. ISS.

Simples Nacional.

Metodologias:

















2005.

ESTÁGIO EM PRÁTICA JURÍDICA III – Prática Penal:

Ementa:

Peças relacionadas aos procedimentos do processo penal. Denúncia. Manifestação de

defesa do acusado. Pedido de livramento condicional. Pedido de relaxamento de prisão.

Habeas corpus. Decisões de (in)deferimento da denúncia. Recursos penais. Audiência

simulada. Sessão de Julgamento Simulada. Sustentação oral. Tribunal do Júri Simulado.

Relatórios de audiências e sessões de julgamento. Visitas técnicas.

Justificativa:

A disciplina de Estágio em Prática III – Prática Criminal é essencial para o

alinhamento entre a teoria e a prática dos institutos estudados no Direito Processual Civil;

desta forma, funciona como a sedimentação da compreensão dos institutos processuais

estudados ao longo do curso, agora pelo viés prático, exigindo do aluno a visão inter e

multidisciplinar e o pleno domínio das técnicas exigidas.

Objetivo:

OBJETIVO GERAL:



Direito Processual Penal e Direito Penal.



efetividade e segurança, os institutos de Direito Processual Penal e Penal.


no Processo Penal.



Conteúdos:

1. Denúncia.

2. Defesa prévia.

3. Decisão de recebimento da denúncia.

4. Audiência.

5. Alegações finais.

6. Habeas Corpus.

7. Relaxamento de prisão.

8. Sentença.

9. Apelação.

10. Agravos.

11. Acórdãos.



Paulo: RT, 2010.


2011.









Lúmen Júris, 2009.

PROCESSO CONSTITUCIONAL:

Ementa:

Princípios constitucionais do processo. Mandado de Segurança (individual e coletivo).

Habeas corpus. Habeas data. Mandado de Injunção. Incidente de inconstitucionalidade. Ação

Declaratória de Constitucionalidade. Ação Declaratória de Inconstitucionalidade. Ação de

Descumprimento de Preceito Fundamental.

Justificativa:

O estudo das ações constitucionais são de essencial relevância para a efetiva aplicação

dos princípios e regras previstos na Constituição, uma vez que estes ações são o veículo para

asseguração em concreto das garantias e liberdades individuais e coletivas previstas no

ordenamento vigente. Este conteúdo nem sempre é bem ministrado durante as disciplinas

reservadas ao Direito Constitucional, já que nem sempre a carga horária e o vasto conteúdo

permitem a abordagem devida dos aspectos procedimentais e conceituais inerentes às ações

previstas na constituição.

Objetivo:


OBJETIVOS GERAIS:

Estudar as principais ações previstas na Constituição Federal como meios

indispensáveis à proteção dos Direitos e Garantias Fundamentais.


Viabilizar o conhecimento efetivo dos remédios constitucionais em seus apectos

práticos e procedimentais.

Permitir a compreensão clara sobre os mecanismos de controle de constitucionalidade.

Conteúdos:

1) Princípios constitucionais do processo.

2) Ampla Defesa, Contraditório, Devido Processo Legal – eficácia horizontal e

vertical.

3) Habeas corpus.

4) Habeas data.

5) Mandado de Segurança Individual.

6) Mandado de Segurança Coletivo.

7) Mandado de Injunção.

8) Ação Direta de Inconstitucionalidade.

9) Ação Direita de Constitucionalidade.

10) Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental.

11) Reclamação constitucional.

12) Arguição incidental de Inconstitucionalidade.

Metodologias:

Aulas expositivas dialogadas - Análise de jurisprudência - Avaliações processuais -

Seminários expositivos - Aplicação de questionários.










2010.







TRABALHO DE CURSO I:

Ementa:

Linhas de Pesquisa Institucionais. Modalidades de TCC do Curso. Elaboração da

estrutura do Projeto de TCC: escolha e justificativa do tema, levantamento bibliográfico e ou

documental, problematizacão, hipóteses, objetivos, seleção do referencial teórico-

metodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização

e análise dos dados. Definição da estrutura do trabalho. Cronograma de execução. O papel da

coordenação de TCC, do professor orientador e do orientado.

Justificativa:

Estimular nos educandos o interesse pela pesquisa científica na sua área de

conhecimento, em seus diferentes níveis de abordagem e exigências de acordo com a ABNT.

Possibilitar aos educandos o conhecimento do seu tema investigado por meio das publicações

científicas, suas diferentes formas de abordagens e perspectivas teóricas, desenvolvendo a


capacidade de avaliar qual fundamentação teórica é mais adequada para a explicação do

fenômeno em estudo.

Objetivo:

Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1-Identificar as etapas de

redação da monografia composta pela: introdução, desenvolvimento e conclusão. 2-Definir

com clareza a relevância do tema investigado na área específica de conhecimento. 3-Conhecer

e avaliar a produção intelectual atualizada sobre o tema, por meio de uma ampla revisão

bibliográfica. 4- Escolher, de forma adequada ao tema, a metodologia e os instrumentos de

coleta e análise dos dados. 5-Apresentar o texto do Trabalho de Conclusão de Curso com

clareza e coerência, de acordo com as normas técnicas da ABNT/ALFA. 6-Defender

oralmente, perante banca examinadora, suas idéias com segurança e de forma lógica, de

acordo com a fundamentação teórica pertinente. 7-Dominar competências e habilidades

necessárias à elaboração do TCC: olhar investigativo, domínio teórico e técnico na área de

atuação; raciocínio lógico; raciocínio multidisciplinar; consciência e atitudes éticas; poder de

decisão; atuação em equipe, disciplina e organização.

Conteúdos:

1.ORIENTAÇÕES BÁSICAS SOBRE AS NORMAS DE ELABORAÇÃO E

AVALIAÇÃO DO TCC. 1.1 Diretrizes institucionais: normas e procedimentos para

orientação, apresentação e avaliação de TCCs.

2- QUESTÕES COMUNS À ETAPA DE EXECUÇÃO DO TCC: 2.1 Redação da

Introdução 2.2 Elaboração da fundamentação teórica e da proposta metodológica 2.3 Coleta,

tratamento e apresentação dos dados 2.4 Análise, discussão e avaliação dos resultados 2.5

Apresentação das conclusões

3- ORIENTAÇÕES PARA A REDAÇÃO DO TEXTO 3.1 Adequação do vocabulário

3.2 Objetividade e consistência 3.3 Impessoalidade

4- ESTRUTURA, ELEMENTOS E APRESENTAÇÃO GRÁFICA 4.1 Elementos

pré-textuais 4.2 Elementos textuais 4.3 Elementos pós-textuais 4.4 Orientações para

apresentação gráfica 4.5 Orientações para a encadernação do TCC

5- CITAÇÕES 5.1 Tipos de citações 5.2 Indicação das fontes citadas


6- REFERÊNCIAS 6.1 Apresentação das referências 6.2 Ordenação das referências

7 AVALIAÇÃO 7.1 Normas e procedimentos da sessão pública de defesa do TCC 7.2

Orientações para a apresentação oral 7.3 Orientação para utilização de meio eletrônico 7.4

Orientações sobre critérios de avaliação 7.5 Orientações para o depósito da versão final do

TCC no NUPES.

Metodologias:









Cortez, 2002.






2000.









40 2 Trabalho de Conclusão de Curso II






40 2 Atividades práticas extraclasse


DIREITO INTERNACIONAL:

Ementa:

Origens e histórico do direito internacional, conceito, fontes do direito internacional,

tratados internacionais, relações do direito internacional com o direito interno, hierarquia

entre tratados e leis internas, incorporação de tratados internacionais no ordenamento jurídico

pátrio, homologação de sentença estrangeira, sujeitos de direito internacional, estados,

organizações internacionais, solução de controvérsias em âmbito internacional, direitos

humanos, proteção internacional do meio ambiente. Organismos internacionais. Contratos

Internacionais. Solução de conflitos.

Justificativa:

As perspectivas profissionais da sociedade atual estão indissociavelmente ligadas a um

mercado cada vez mais internacionalizado.


O profissional de qualquer área do conhecimento deve ser consciente sobre como as

operações institucionais e comerciais em nível internacional influenciam em sua prática, e

extrair resultados positivos dessa interação.

O Direito Internacional faz parte do dia-a-dia das relações humanas em nosso tempo.

O profissional qualificado num ensino de excelência deve ter conhecimento sobre as origens,

os fundamentos, as formas de aplicação e a força obrigatória das normas internacionais, e

ainda sobre como agem os sujeitos do Direito Internacional (especialmente Estados,

Organizações Internacionais e Indivíduos). Tanto o jurista, quanto o gestor público ou

privado, estão inseridos nesse contexto.

Objetivos:

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Buscar a compreensão da importância do Direito Internacional nos estudos do curso de

Direito e sua ligação inevitável com todas as demais disciplinas do curso, conformando-se

como um conjunto de conhecimentos necessário a qualquer carreira jurídica que venha a ser

escolhida pelo estudante, especialmente pela força normativa dos tratados internacionais e

pelas influências da Política Internacional no Direito e na sociedade brasileira.

OBJETIVOS POR UNIDADE DIDÁTICA

*Desenvolver uma noção geral sobre como o Direito Internacional surgiu e suas

relações com outros ramos do conhecimento, especialmente a política e as relações

internacionais;

*Estudar como são geradas e aplicadas as normas de Direito Internacional; de que

forma elas ganham obrigatoriedade; e quais os procedimentos necessários à vigência dos

tratados internacionais;

*Estudar quais são os sujeitos do direito internacional, com detalhes mais específicos

sobre três deles: os Estados, as Organizações Internacionais e os Indivíduos;

*Compreender as questões jurídicas relativas aos conflitos internacionais,

especialmente os métodos de solução pacífica de controvérsias e as solução do Direito

Internacional para os conflitos armados;


*Compreender, de maneira complementar, dois campos recentes de evolução do

Direito Internacional: a proteção internacional dos direitos humanos e do meio ambiente.

Conteúdos:

UNIDADE I - INTRODUÇÃO E AUTONOMIA DO DIREITO INTERNACIONAL

1. Compreensão geral

2. Fundamento do Direito Internacional

3. Relações com o direito interno estatal

UNIDADE II - NORMATIZAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL

1. Fontes

2. Direito dos Tratados

UNIDADE III - OS SUJEITOS DO DIREITO INTERNACIONAL

1. Introdução

2. Os Estados

3. As organizações internacionais

4. Os indivíduos

UNIDADE IV - CONFLITOS INTERNACIONAIS

1. Solução pacífica de controvérsias internacionais

2. Direito Internacional e conflitos armados

UNIDADE V - DIREITOS HUMANOS E MEIO AMBIENTE

1. Proteção Internacional dos Direitos Humanos

2. Proteção Internacional do Meio Ambiente

Metodologias:







Saraiva, 2010.

ACCIOLY, Hidelbrando; NASCIMENTO E SILVA, Geraldo Eulálio.; CASELLA,

Paulo Borba. Manual de direito internacional público.18.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.


internacional, direito comercial internacional. 5.ed. São Paulo:LTr, 2003.


AMORIM, Edgar Carlos. Direito internacional privado. 7.ed. Rio de Janeiro: Forense,

2000.

PEREIRA, Bruno Yepes. Curso de direito público. São Paulo (SP): Saraiva, 2006. 244

p.

O, Hee Moon.Introdução ao direito internacional. 2. ed. São Paulo: LTr, 2004. 686 p.

DIREITO TRIBUTÁRIO APLICADO:

Ementa:

Administração tributária. Auto de Infração. Impugnação ao Auto de Infração. Processo

Administrativo Tributário. Recursos (administrativos). Ações Anulatórias. Ações de

Repetição de Indébito. Mandado de Segurança na seara Tributária. Análise de Jurisprudência

tributária.

Justificativa:

Por ser o Curso de Direito da Alfa voltado para a formação de profissionais destinados

à área de negócios e empresas, não basta a qualificação dos bacharéis na área tributária. É

requisito essencial a prática dos futuros profissionais nas lides tributárias, em especial no

conhecimento e aplicação do contencioso administrativo e das ações judiciais tributárias

voltadas para a defesa empresarial, tendo em vista a elevada carga tributária nos custos

empresariais e a alta complexidade do sistema tributário nacional para o processo decisório

das empresas.

Objetivos:


Dotar o bacharel em direito de conhecimentos específicos sobre as espécies tributárias,

a imensa gama de tributos federais, estaduais e municipais e inserir o aluno na prática do

profissional de Direito Tributário, em especial no contato com o contencioso administrativo e

as particularidades das ações judiciais tributárias.


- Estimular o conhecimento dos tributos em espécie, nos âmbitos federal, estadual e

municipal;

- Habilitar o bacharelando em Direito na prática da discussão do crédito tributário,

através da elaboração de casos práticos;

- Capacitar o aluno na atuação, como advogado ou procurador, nos procedimentos

administrativos tributários, contencioso ou não.

- Aperfeiçoar a prática processual civil do aluno, com ênfase nas características do

processo tributário.

- Dotar o bacharelando de habilidades e conhecimentos sobre o processo de execução

fiscal e da Lei de Execuções Fiscais (Lei nº 6.830/80).

Conteúdos:

- Análise e elaboração de peças processuais relativos a tributos federais;

- Análise e elaboração de peças processuais relativos a tributos estaduais;

- Análise e elaboração de peças processuais relativos a tributos municipais;

- Estudo da estrutura e formas de julgamento no contencioso administrativo tributário;

- Análise e prática dos principais recursos tributários administrativos;

- Elaboração de peças processuais judiciais tributárias;

- Defesa do crédito tributário em processo de Execução Fiscal;

- Análise e prática de outros procedimentos administrativos tributários, como o

processo de consulta, o pedido de revisão de débito e requerimentos de isenção, restituição,

ressarcimento ou compensação de tributos, entre outros.

Metodologias:

















2005.

ESTÁGIO EM PRÁTICA JURÍDICA IV:

Ementa:

Atendimentos no Escritório Modelo, no TRT 18ª Região e no Juizado Especial Cível.

Justificativa:

A disciplina de Estágio em Prática Jurídica IV consiste na disciplina prática de

encerramento do curso, na qual os alunos prestarão atendimentos à comunidade carente de

Goiânia. Por isso, a disciplina é relevante não só pelo fato de sua multi e interdiciplinaridade

prática com todas as demais, mas também por permitir o desenvolvimento do senso de ética,

responsabilidade e humanismo nos alunos.



MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 2008. 570 p.

FILIPPETTO, Maria Elizabeth Carvalho Pádua. Apontamentos de redação e prática





NERY Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de processo civil comentado e

legislação extravagante. 11 ed. rev., amp., e atua. até 17.02.2010. São Paulo (SP) Revista dos

Tribunais 2010. 2010 p.



VIANA, Joseval Martins. Manual de redação forense e pratica jurídica. São Paulo

(SP): Juarez de Oliveira, 2003.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II:

Ementa:

Orientação do TCC. Confecção do TCC. Correção do TCC. Depósito do TCC.

Apresentação do TCC à Banca Examinadora.

Justificativa:

A disciplina de TCC II representa a confecção do Trabalho de Conclusão de Curso na

modalidade Monografia Jurídica, a ser apresentada para a Banca Examinadora. A disciplina

se justifica em função de sua obrigatoriedade, prevista pela DCN n. 09/2004 e pela

importância do aluno desenvolver um trabalho autêntico, sob a supervisão de um professor

orientador que estimulará seu senso crítico, suas competências de redação e comunicação

verbal, sua disposição para a pesquisa e para o aprendizado, seu senso de responsabilidade,

dentre outras competências importantes à sua vida profissional.







Cortez,






2000.




PSICOLOGIA APLICADA:

Ementa:

Conceitos, definições e escolas em Psicologia. Legalidade e subjetividade. Principais

aplicações da Psicologia na área do Direito: Mediação, Perícias e Psicologia Forense.

Justificativa:

O estudo da Psicologia e seus conceitos aplicados na seara jurídica é essencial para

que o profissional possa compreender as questões existenciais e comportamentais do ser

humano e suas respectivas relações com as normas vigentes. Outrossim, percebe-se a

utilidade da disciplina para a compreensão exata de importantes conceitos nas mais diversas

áreas do Direito.

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:


Identificar e analisar os principais conceitos dentro da Psicologia Jurídica. Distinguir

no campo das relações entre a Psicologia e Direito e as implicações éticas decorrentes dessas

relações.


Demonstrar os aspectos existenciais e comportamentais do ser humano e suas relações

entre a elaboração e aplicação das normas.

Permitir o conhecimento seguro de conceitos ligados à Psicologia e utilizados direta

ou indiretamente pelo Direito.

Conteúdos:

1. Psicologia e Psicologia Jurídica: conceito, história e panorama brasileiro.

2. Noções de desenvolvimento da Personalidade Humana (conhecimentos básicos em

Psicologia para os operadores de direito)

3. Psicologia Jurídica e Família: conceito, ciclo vital (normativo e não normativo) e

psicopatologias

4. O uso dos recursos da Psicologia no âmbito do Direito (Civil, Penal, Trabalho,

Infância e Juventude).


BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes.

Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., rev. e ampl. São Paulo (SP):

Saraiva, 1999. 368 p.

JESUS, Fernando de. Psicologia aplicada à justiça. Goiânia: AB Editora, 2001. 101 p.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson

Prentice Hall, 2006. 798 p.


CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia júridica: implicações conceituais e

aplicações práticas. São Paulo (SP): Vetor Editora, 2003. 207 p.


SILVA, Denise Maria Perissini da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a

interface da psicologia com direito nas questões de família e infância. São Paulo (SP): Casa

do psicólogo, 2006. 238p.

FRANÇA, Genival Veloso de; BLANCO, Roberto. Medicina legal. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan.

ZIMERMAN, David; Brasil. Aspectos psicológicos da atividade jurídica. São Paulo:

Millennium, 2002. 618 p.

OPTATIVAS BÁSICAS:C/H

CR Disciplinas Eletivas 1 – Básica

40 2 Comunicação Jurídica40 2 Cálculos Judiciais40 2 Língua estrangeira Instrumental


COMUNICAÇÃO JURÍDICA:

Justificativa:

A eficácia na comunicação escrita em língua portuguesa é essencial por agregar

valores e por permear noções basilares de interrelação humana, profissional e social. O

desenvolver do senso crítico-analítico será propulsor de melhor percepção por meio da leitura

e escrita. Práticas contínuas de leituras/análises linguísticas possibilitam o desenvolvimento

de outras habilidades em eixo para a consolidação da produção de

textos. O uso do padrão-formal é importante para a consolidação do desempenho

lingüístico assim como o uso das variações linguísticas exigidas pela situação, tanto na

exposição escrita quanto na oral.

Objetivos:

Oferecer ao aluno a oportunidade de:


- adquirir o domínio da língua materna como suporte de pensamento e instrumento de

comunicação profissional, pessoal e acadêmica.

- desenvolver raciocínio crítico-reflexivo no processo de concepção da realidade.

-desenvolver competências, habilidades e atitudes para administrar conflitos, para falar

e redigir, para ouvir e adquirir capacidade avaliativa.

Conteúdos:

Unidade I Comunicação jurídica. Direito - características fundamentais: generalidade e

alteridade. Linguagem corporal, linguagem do vestuário. Elementos da comunicação: emissor,

receptor, referente, mensagem, canal e código. Comunicação: bilateralidade

(emissor/receptor). Ruído. Conceitos básicos de linguística e comunicação jurídica. Processo

comunicativo (emissor, mensagem, receptor). Quanto ao emissor: roteiro onomasiológico.

Unidade II ¿ Léxico. Vocabulário. O sentido das palavras: denotação e conotação. O

sentido das palavras na linguagem jurídica: unívocas, equívocas e análogas.

Unidade III ¿ Polissemia e Homonímia. Sinonímia e Paronímia.

Unidade IV ¿ O Verbo Jurídico: acepções e regimes. Arcaísmos. Neologismos.

Estrangeirismos. Latinismos.

Unidade V ¿ Campos semânticos/Campos Léxicos.

Unidade VI ¿ A Estrutura Frásica na Linguagem Jurídica. Feição Estilística da Frase.

Discurso Jurídico. Texto. Contexto. Intertexto. Paráfrase. Paródia. Unidade VII ¿ O Parágrafo

e a Redação Jurídica. A Redação ¿ Conceitos e qualidades. Tópico Frasal. Desenvolvimento.

Conclusão. O Encadeamento dos parágrafos. Elaboração dos parágrafos: requisitos e

qualidades.

Unidade VIII ¿ O Parágrafo dissertativo. Tipos de dissertação: expositiva,

argumentativa.

Unidade IX ¿ Estrutura da dissertação: exórdio, desenvolvimento, peroração.

Raciocínio e Argumentação: Apodítico, dialético, retórico e silogístico. Argumentação.

Falácias da Argumentação.

Unidade X - O Parágrafo dissertativo na redação jurídica. Posturas do Emissor na

Elaboração do Parágrafo. Posturas filosóficas: a) Dialética de Platão; b) Disputa de Santo


Tomás de Aquino. Unidade XI - Expressão Oral. Oratória forense - plano de exposição;

recursos da expressão oral: voz e mímica

Metodologias:





ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções

básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. 217 p.

XAVIER, Ronaldo Caldeira. Português no direito: linguagem forense. 15. ed. rev.


DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES português jurídico. 9 ed. São Paulo (SP)

Atlas 2004 293 p.


MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. 24.

ed. Porto Alegre (RS): Sagra - Luzzatto, 2003. 563 p.

HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário. Rio de Janeiro (RJ):

Objetiva, 2009. 2001 p.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português

contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. 748 p. : 672 p.

CÁLCULOS JUDICIAIS:

Ementa:

Cálculos Trabalhistas. Cálculos Tributários. Matemática Financeira. Cálculos

Sucessórios. Dosimetria da Pena.

Justificativa:


A matemática é ferramenta indispensável para a boa atuação nas carreiras jurídicas, já

que em vários momentos o profissional do Direito necessita da utilização de métodos

quantitativos. Além disso, a disciplina possibilita o desenvolvimento do raciocínio lógico.

Conteúdos:

Matemática financeira. Cálculos trabalhistas. Cálculos sucessórios. Cálculos para

dosimetria da pena. Cálculos Tributários.

Matemática financeira: juros simples, juros compostos, descontos, atualização,

correção monetária, capitalização (mensal, anual e semestral), atualização de cálculos para

execução.

Cálculos trabalhistas: cálculo da remuneração (diferenciar de salário), aviso prévio,

13º, valor da hora normal, valor das horas extras, reflexos das horas extras, trabalhador

comissionado simples e misto, trabalhador horista, trabalhador tarefeiro, FGTS, INSS;

Cálculos sucessórios: diferença entre meação e herança; partilhas do cônjuge

sobrevivente com herdeiros que não são seus descendentes, partilhas do cônjuge sobrevivente

com herdeiros que são seus ascendentes, partilhas que envolve companheiro sobrevivente,

apresentação de planos de partilha.

Cálculos para dosimetria da pena: causas de aumento, causas de diminuição,

qualificadoras e atenuantes. Cálculos para progressão de regime.

Cálculos tributários: apuração de tributos; diferenciação entre alíquotas e bases de

cálculos, cálculos de tributos por faixas de tributação (IR).


LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo (SP):

Harbra, 1988. 500 p.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática 1: contexto e aplicações : ensino médio e

preparação para a educação superior. 2. ed. São Paulo (SP): Ática, 2001. 367 p.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de

investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia

empresarial. 9. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2000. 458 p



OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas: Folhas de pagamento, vale transporte,

férias, rescisão de contrato de trabalho.... 9.ed. São Paulo (SP): Atlas 2000. 265p.

CASTILHO, Paulo Cesar Baria de. Prática de cálculos trabalhistas na liquidação de

sentença. 3. ed. rev., atua., amp. São Paulo: RT, 2003. 316 p.

FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo A: funções , limite, derivação e integração. 5. ed.

Rio de Janeiro (RJ): Makron Books, 1992. 617 p.

LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL (INGLÊS OU ESPANHOL):

Ementa:

Noções dos principais termos e conceitos jurídicos em língua estrangeira (inglês ou

espanhol).

Justificativa:

A compreensão de termos jurídicos estrangeiros é essencial para realizar o estudo

comparativo do Direito e a compreensão de termos atualmente utilizados na legislação

brasileira extraídos de ordenamentos jurídicos de outros países em função do fenômeno da

Globalização.

Conteúdos:

Termos e construções em Contratos e Tratados Internacionais.

Termos frequentes no Mercado de Capitais.

Termos relacionados ao Direito Constitucional e aos Direitos Humanos.

Termos relacionados aos Contratos Internacionais.


MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégia de leitura. São Paulo (SP):

Texto Novo, 2003. 111 p.

CURSOS de idiomas Globo: audiovisual, interativo e programado. Rio de Janeiro:

Globo, c1995. v.+ fitas cassete


MURPHY, Raymond.English grammar in use: a self-study refrence and practice book

for intermediate estdudents. 2 ed.


ANTAS, Luiz Mendes. Dicionário de termos técnicos: inglês-português. 3. ed. São

Paulo (SP): Angelotti, 1983. 2. v.

SIQUEIRA, Rute da Silva Neves. Magic reading: book 4. 4. ed. São Paulo (SP):

Saraiva, 2002. 208 p

C/H CR Disciplinas Optativas 1, 2, 3 e 4 –Profissionalizantes

40 2 Direito Agrário e do Agronegócio40 2 Direito da Propriedade Industrial40 2 Direito Bancário e Mercado de Capitais40 2 Direito da Informática40 2 Direito da Seguridade Social40 2 Direito do Comércio Internacional40 2 Atualidades em D. Civil e Processo Civil40 2 Atualidades em D. Penal e Processo Penal40 2 Atualidades em D. Constitucional e

Administrativo40 2 Direito Econômico e Concorrencial40 2 Gestão de Negócios e Empreendedorismo

Aplicados ao Direito40 2 Direito da Criança e do Adolescente

DIREITO AGRÁRIO E DO AGRONEGÓCIO:

Ementa:


Desapropriação para fins de Reforma Agrária. Estatuto da Terra. Regularização Fundiária.

Trabalhador Rural. Contratos Agrários Típicos e Atípicos. Crédito Rural. Agronegócio e

Cadeias Produtivas. Desenvolvimento Sustentável e Agronegócio.

Justificativa


O estudo crítico do Direito Agrário e seus institutos é essencial para que o corpo

discente compreenda e saiba atuar nas demandas e discussões que envolvem o espaço agrário

brasileiro. Além disso, a correta compreensão da disciplina é importante para diferenciá-la

como ramo autônomo da ciência jurídica, cujos princípios elementares são de especial

importância para o desenvolvimento sustentável (social e ambiental) do País.

Objetivos

OBJETIVO GERAL:

Proporcionar ao corpo discente uma ampla visão acerca do Direito Agrário, no que

concerte à regulamentação de seus principais institutos, bem como introduzir os conceitos

mais relevantes afetos às atividades agrárias, à política fundiária e à política agrícola.


Dentro da concepção de educação inclusiva, pretende-se, no espaço desta disciplina,

ministrar ao acadêmico as referências básicas acerca da legislação agrária, além de

desenvolver sua capacidade de pesquisa à doutrina, à jurisprudência e ao aprimoramento da

redação técnica e autonomia na formulação argumentativa.

Conteúdo

1º BIMESTRE:

1. O Direito Agrário e seu posicionamento entre os demais ramos do Direito.

1.1 Notícias históricas.

1.2 O Direito Agrário na Constituição Federal de 1988.

1.3 Política Fundiária.

1.4 Política Agrícola.

2. Conceito, fontes e princípios gerais do Direito Agrário.

2.1 Os principais princípios de Direito Agrário.

2.2 Conceito de Direito Agrário.

2.3 Fontes de Direito Agrário (principais normas)

3. Atividade agrária e agrariedade.


3.1 As teorias editadas para explicar a atividade agrária.

3.2 A mentalidade agrarista.

3.3 A proteção ao cultivador direto e pessoal da terra.

4. Imóveis rurais e a sua classificação.

4.1 Latifúndio.

4.2 Minifúndio.

4.3 Pequena Gleba Rural.

4.4 Propriedade Familiar.

4.5 Pequena propriedade.

4.6 Média propriedade.

2º - BIMESTRE

5. Função social da propriedade imobiliária rural.

5.1 O viés econômico da propriedade rural.

5.2 O viés trabalhista da propriedade rural.

5.3 O viés ambiental da propriedade rural.

5.4 O viés social da propriedade rural.

6. Desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária.

6.1 Requisitos.

6.2 Fase administrativa.

6.3 Fase judicial.

6.4 A indenização.

6.5 A ação de imissão na posse.

6.6 A ação declaratória de produtividade.

7. Tributação da Terra.

7.1 O critério da localização.


7.2 O ITR – Imposto Territorial Rural.

7.3 O lançamento

7.4 Competência para propositura da ação de execução fiscal.

8. Usucapião especial.

8.1 Requisitos.

8.2 Natureza jurídica.

9. Colonização.

9.1 Conceito.

9.2 Notícias históricas.

10. Regularização e legitimação de terras no Brasil.

10.1 Requisitos da Regularização.

10.2 Requisitos da Legitimação.

Metodologia

Aula expositiva - Estudos de caso - Análise de jurisprudência - Seminários em grupos

Resolução de listas de exercícios - Elaboração de resenhas e resumos.

Bibliografia básica

BORGES, Paulo Torminn. Institutos básicas do direito agrário. São Paulo: Saraiva,

1983. 301 p.

MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. Goiânia: AB, 1996. 249 p.

Bibliografia complementar



ZENUN, Augusto Elias Jorge. O direito agrário e sua dinâmica. São Paulo: Copola

livros, 1997. 504 p.

LARANJEIRA, Raymundo (Coord). Direito agrário brasileiro. São Paulo: LTr, 2000.

829 p.



Ementa:







Justificativa:

Nesta fase do curso de Direito, o acadêmico já sedimentou os principais conceitos de

Direito Civil (Teoria Geral das Obrigações) e Direito empresarial I (Direito Societário)

importantes à compreensão do Direito Bancário e do Mercado de Capitais. Da mesma forma,

já tomou contato com outras matérias que possuem estreita interface com o Direito Bancário e

Mercado de Capitais, tais como, Economia Política, Direito do Consumidor, Direito

Processual Civil, Direito Empresarial (Títulos de Crédito), Direito Administrativo e Direito

Penal. Estará, portanto, apto para aprofundar seus conhecimentos específicos sobre a

estruturação do Sistema Financeiro Nacional, sua regulamentação e as obrigações tipicamente

bancárias e do mercado de ações. Esse trabalho sequencial é de suma importância na

sistemática na construção do raciocínio jurídico de nosso acadêmico, haja vista as nuances

que envolvem as obrigações bancárias, a demanda de mercado por profissionais aptos a

atuarem nesta área e, sobretudo, para consolidar – no curso de Direito – a diretriz gerencial

que a ALFA impinge a todos os seus cursos (“escola de negócios”). Portanto, trata-se de

disciplina complementar à formação acadêmica diferenciada proposta pelo projeto

pedagógico da IES.

Objetivos:

OBJETIVO GERAL:

Proporcionar ao corpo discente uma ampla visão acerca do Direito Bancário e do

Mercado de Capitais, no que concerte à sua regulamentação no Direito pátrio, bem como

introduzir os principais conceitos afetos às obrigações bancárias e do mercado de ações.



Dentro da concepção de educação inclusiva, pretende-se, no espaço desta disciplina,

ministrar ao acadêmico as referências básicas acerca das obrigações bancárias, além de

desenvolver sua capacidade de pesquisa à legislação, à doutrina, à jurisprudência,

aprimoramento da redação técnica e autonomia na formulação argumentativa.

Conteúdos:

1º BIMESTRE:

01. Introdução do Direito Bancário.

01.1 Função social dos bancos.

01.2 Mercado financeiro.

01.3 Sistema Financeiro Nacional.

01.3.1 Política monetária.

01.3.2 Política. Fiscal.

01.3.3 Política Cambial.

01.3.4 Política de Rendas.

01.4 Mercado bancário.

02. Regulamentação da atividade financeria.

02.1 Banco Central.

02.2 Conselho Monetário Nacional.

02.3 Tipologia das instituições financeiras.

02.3.1 Banco Comercial.

02.3.2 Banco de Desenvolvimento.

02.3.3 Bancos de Investimento.

03. Regulamentação da atividade bancária.

03.1 Aplicabilidade do CDC.

03.2 Lei do Sistema Financeiro Nacional.


03.3 Lei de Liquidação e Recuperação Estrajudicial das Instituições Financeiras.

04. Execução das obrigações bancárias.

04.1 Ação de Execução.

04.2 Ação de Cobrança.

04.3 Ação Monitória.

2º - BIMESTRE

05. Certificado de depósito.

06. Cheque.

07. Factoring.

08. Mercado de Capitais.

08.1 Comissão de Valores Mobiliários.

08.2 Auto-regulamentação.

08.3 Abuso do poder econômico.

08.4 Práticas não equitativas.

09 Mercado de seguros.

10. Mercado de ações.

10.1 Ações.

10.2 Debêntures.

10.3 Bônus de Subscrição.

10.4 Partes beneficiárias.

10.5 Commercial Papers.

10.6 Aspectos práticos do Mercado de Ações.

10.6.1 Tipos de ordens.

10.6.2 BM&F - BOVESPA

12 Mercado cambial.


Metodologia

Aula expositiva - Pesquisa bibliográfica - Estudos de caso - Análise de jurisprudência

- Seminários em grupos - Visitas técnicas - Resolução de listas de exercícios - Trabalhos

interdisciplinares - Elaboração de resenhas e resumos.

Bibliografia básica


2009. 602 p.



Horizonte: Mandamentos, 2005, 231 p.

Bibliografia complementar

MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo:

altas, 2003. 382 p.;

REVISTA DE DIREITO BANCÁRIO, DO MERCADO DE CAPITAIS E DA

ARBITRAGEM. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 1998-2011.


Ementa:





Justificativa

O estudo do Direito da informática é importante para compreender a estrutura do

judiciário e os direitos fundamentais, bem como noções de direito em geral e especificamente

direito autoral e propriedade industrial. Também justifica-se o estudo das relações de trabalho

e emprego, bem como relações de consumo. Por fim, os crimes praticados na internet.


Objetivos:

OBJETIVO GERAL:

Demonstrar a importância e a dimensão da normatização das relações relacionadas ao

uso da informática em seus vários aspectos.

OBJETIVO ESPECÍFICO:

Viabilizar a compreensão das principais normas e conceitos atinentes à normatização

da utilização dos meios eletrônicos e suas respectivas interfaces com a Ciência Jurídica.

Conteúdos:

Unidade I Noções básicas de direito aplicado.

Unidade II Direito autoral e propriedade industrial.

Unidade III Aplicações de Direito do Trabalho.

Unidade IV Defesa do consumidor.

Unidade V Ética profissional.

Unidade VI Legislação especifica sobre informática

Metodologia









ROCHA FILHO, Valdir de Oliveira. O direito e a internet. Rio de Janeiro (RJ):

Forense, 2002





ATHENIENSE, Alexandre. Internet e o direito. Belo Horizonte (MG): Inédita 2000.

285 p.


2000. 135 p.


Ementa:




Justificativa

É imprescindível ao acadêmico de direito ter conhecimento das normas da Seguridade

Social vigentes, com as especificidades do âmbito da previdência social a fim de prepará-lo

para sua formação efetiva como jurista.

Objetivos:

Auxiliar os alunos na compreensão dos institutos e dos mecanismos essenciais do

Direito da Seguridade Social, oferecendo uma visão moderna e inquietante deste ramo do

direito, que é analisado em todos os princípios e diretrizes, em suas transformações e

interfaces com os demais ramos do Direito.

Conteúdos:

1.Apresentação do plano didádico. Histórico e evolução da seguridade social no

mundo e no Brasil.

2.Regimes de previdência no Brasil;


3.Princípios constitucionais sociais.;Regras Constitucionais acerca dos beneficios da

Previdencia Social (art.201 da CF).Fontes da Seguridade Social.Financiamento da Seguridade

Social.

4.Normas gerais Constitucionais. Financiamento de forma

direta.Contribuições Sociais para custeio da seguridade social.Manutenção e Perda da

qualidade de Segurado(art.13 RGS).

5.Dependentes.Inscrição dos dependentes.Carência.Prestações previdenciárias.

Benefícios dos segurados.Benefícios dos dependentes.Direitos dos beneficiários.

6.Regime Geral de Previdencia Social. Conceito. disciplina constitucional. O plano de

Benficios da Previdencia Social.

7.O Conselho de Previdencia Social.Salário de beneficio. Dos beneficios devidos aos

segurados.

8.Segurados que ingressaram no RGPS após a data da promulgação da EC nº

20/98.Regras de Transição decorrentes da EC 20/98.Aposentadoria proporcional.

9.Dos serviços devidos ao segurados e ao dependente.Contagem Recíproca de tempo

de serviço.Decadencia. Prescrição.

10.Cumulação de benefícios.

11.Assistencia Social.Conceito. Finaciamento. Principios e diretrizes. Organização e

gestão.

12. Desaposentação. conceito e caracteristicas perante a doutrina e os tribunais pátrios.

Metodologia





MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 28. ed. São Paulo (SP): Atlas,

2010. 545 p.




HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito previdenciário. 7. ed. São Paulo (SP): Quartier

Latin do Brasil, 2008. 623 p






MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de direito previdencário, tomo IV: previdência

complementar. 3. ed. São Paulo (SP): LTr, 2009. 357 p.


Ementa:




Justificativa:

A prática do profissional da área jurídica está cada vez mais influenciada e

determinada por variantes internacionais. O Direito Internacional tem força normativa e se

aplica a todas as áreas do direito. Na perspectiva de uma faculdade voltada para as modernas

práticas de mercado e competência em negócios, é fundamental compreender a dinâmica do

Comércio Internacional, e o jurista deve estar preparado para a assessoria em procedimentos

de exportação e importação, contratos internacionais e o papel normativo e decisório prestado

por organizações como o Mercosul e a OMC.

Objetivos:

- Aprofundar os conhecimentos adquiridos no Direito Internacional;


- Propiciar a compreensão das atividades econômicas e comerciais que envolvem

empresas em mais de um país;

- Propiciar uma compreensão integral dos contratos internacionais, favorecendo a

assessoria do profissional jurídico na área

empresarial;

- Promover o estudo do papel do Estado no comércio internacional, a partir da

tributação, da valoração aduaneira, da defesa

comercial e dos órgãos de financiamento e apoio à exportação;

- Estudar e analisar os mecanismos de solução de controvérsia no comércio

internacional, especialmente a arbitragem e os

sistemas de solução de controvérsias do Mercosul e da OMC.

Conteúdos:

I. Introdução

- História e Fontes

II. Contratos Internacionais de Comércio

- Princípios jurídicos sobre os contratos

- Fase pré-contratual

- Tipos especiais de contratos internacionais

III. Aspectos da Exportação e Importação

- Fiscalização aduaneira

- Transporte internacional e Incoterms

IV. Defesa comercial

- Medidas Antidumping

- Medidas Compensatórias

- Medidas de Salvaguarda

V. Blocos econômicos e respectivos procedimentos de solução de controvérsias


- O Mercosul

- A OMC

Metodologia







ACCIOLY, Hidelbrando; NASCIMENTO E SILVA, Geraldo Eulálio.; CASELLA,

Paulo Borba. Manual de direito internacional público.18.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.


Saraiva, 2010.






BASSO, Maristela. Direito intrenacional privado: manual de legislação. São Paulo

(SP): Atlas, 2009. 500 p.


Ementa:



Justificativa:


Devido à dinamicidade do estudo do Direito, é preciso uma disciplina que, no final do

curso, se proponha a discutir as principais alterações legislativas ocorridas no decorrer dos 05

(cinco) anos do curso, bem assim as decisões jurisprudências paradigmáticas, permitindo o

estudo atualizado e contínuo do Direito Civil e do Processo Civil.

Metodologias:





Rey, 2009. 1108 p.




636 p.








BUENO, Cássio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil: teoria

geral do direito processual civil. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1



Ementa:



Justificativa:




estudo atualizado e contínuo do Direito Penal e Processual Penal.

Metodologias:





Paulo: RT, 2010.


GERAL: arts. 1º a 120 do CP.. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2008. v.1


2008.

GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral (arts. 1º a 120 do CP). 10.ed. rev.

atual. até 1] de janeiro de 2008. Niterói (RJ): Impectus, 2008. 784p.



2008.

BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São



2011.




ed., rev., atual. e ampl. São Paulo (SP): RT, 2006. 1024 p


Saraiva, 2006. v.7.


Ementa:




Justificativa:




estudo atualizado e contínuo do Direito Público.

Metodologias:







Malheiros, 2009.







2010.







MELLO, Celso Antônio Bandeira de.. Curso de direito administrativo. 27.ed. São



Ementa:



na economia. A defesa da concorrência na Constituição Federal de 1988.

Abuso de poder econômico. CADE. Controle dos atos de concentração pelo CADE.

Regulamentação internacional da concorrência no Mercosul.

Justificativa:

A disciplina é de fundamental importância para despertar no corpo discente a reflexão

crítica e apreender a normatização e diretrizes que regulamentam as diversas forams de

intervenção do Estado na Economia. A disciplina prestigia o enfoque empresarial do curso, já

que os conteúdos nela desenvolvidos são primordiais para a inserção dos profissionais no

mercado de trabalho, constituindo um diferencial importante para os egressos.

Objetivos:

Demonstrar ao corpo discente as principais normas que regulamentam a intervenção

do Estado na Economia.

Desenvolver o senso crítico e reflexivo sobre a intervenção estatal na economia.


Demonstrar a atuação e as competências dos órgãos que regulamentam a Ordem

Econômica.

Conteúdos:

Unidade 01:

Direito Econômico: Noções Introdutórias e conceitos básicos. Definição. Fontes de

Direito Econômico. Principais normativas.

Soberania Política. Soberania Econômica.

Unidade 02:

Princípios Constitucionais.

2.1 - Ordem Econômica e A defesa da concorrência na Constituição Federal de 1988..

2.2 - Ordem Social.

2.3 -Constituição Econômica.

2.4 - Princípios Constitucionais da Ordem Econômica.

2.4.1 - Soberania Nacional.

2.4.2 - Propriedade Privada e Função Sovial da Propriedade.

2.4.3 - Defesa do Consumidor.

2.4.4 - Defesa do Meio Ambiente.

2.4.5 - Livre Concorrência.

2.4.6 - Pleno emprego.

2.4.7 - Redução das desigualdades regionais e sociais.

2.4.8 - Tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte

3. Intevenção do Estado na Economia.

3.1 - Tipos de Intervenção.

3.2 - Intervenção Direta.

3.3 - Intervenção Indireta.


4 - Legislação nacional referente ao tema.

4.1 - Lei n. 8884-94;

4.2 - Lei n. 8078-90;

4.3 - Lei n. 7.492-86;

4.4 - Lei n. 9.613-98; e,

4.5 - Demais legislação e normatias correlacionadas.

5 - Livre Mercado e Intervenção Estatal na economia.

5.1 - Conceitos e Definições.

5.1.1 - Livre Mercado.

5.1.2 - Monopólio.

5.1.3 - Oligopólio.

5.2 - Práticas anticoncorrenciais.

Metodologias:




BAGNOLI, Vicente. Direito econômico. São Paulo: Atlas S/A, 2007. 230 p. (Série














Paulo (SP): LTr, ?.

GESTÃO DE NEGÓCIOS E EMPREENDEDORISMO APLICADO AO DIREITO

Ementa:










Justificativa:

Preparar o futuro profissional do Direito para as novas exigências do mercado

corporativo, agregando conhecimentos e potencializando suas habilidades, com foco em

Negócios e Soluções Inteligentes.

Objetivos:

Desenvolver e ampliar a perspectiva gerencial, por meio de uma visão integrada.

Proporcionar a oportunidade de desenvolver competências na utilização de técnicas de

gestão empresarial.

Despertar o estudante do Direito para uma visão de Gestão empreendedora.

Conteúdo:

1- FUNÇÕES DO PROCESSO DE GESTÃO


Conceitos fundamentais, A missão e os objetivos da empresa, A empresa e o ambiente

externo, A empresas e o ambiente interno,

As estratégias gerais, funções do processo de gestão, Planejamento, Organização,

Execução e Controle. (Círculo PDCA);

2- FUNÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS

A função da Gestão de Pessoas no cenário atual; atratividade de talentos e sua

integração a empresa; definição das competências;

avaliação e gestão de desempenho;

3- FUNÇÕES DA GESTÃO FINANCEIRA

O papel e as funções da gestão financeira; capital próprio e de terceiros; risco e

retorno; custos do capital próprio e do capital de

terceiros; estrutura de capital; noções de capital de giro;

4- NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE

Contabilidade e o significado dos relatórios econômico-financeiros. Balanço:

significado das contas do ativo, passivo e patrimônio

líquido. Variações no patrimônio líquido: receita, despesa e resultado; fluxo de caixa;

Análise dos demonstrativos financeiros;

5- NOÇÕES BÁSICAS DE MARKETING

Conceito de marketing; ambiente e variáveis de marketing, decisões sobre produtos e

serviços; estratégias de preço; estratégias de

comunicação; canais de distribuição; comportamento do consumidor, ética e valor

para o cliente, fidelização de clientes.

6- ViSÃO SITÊMICA NO MUNDO CORPORATIVO;

1. Visão Sistêmica: conceituação e contextualização;

2. A proatividade como conseqüência da Visão Sistêmica;

7- GESTÃO ORGANIZACIONAL;

1- Definição de Missão, Visão, Valores, Política da Qualidade e Organograma;


2- Noções de mapeamento de processos organizacionais;

3 - Noções de elaboração de Fluxogramas;

8-ADVOCACIA E EMPREENDEDORISMO.

1. Despertando o próprio talento criativo;

2. A capacidade individual de empreender;

3. O processo de iniciar e gerir empreendimentos;

4. Elementos básicos da capacidade empreendedora,

Iniciativa; Auto Confiança, Aceitação de Riscos, Decisão e Responsabilidade,

Energia, Auto Motivação e Entusiasmo, Controle

Voltado para Equipe.

Metodologias:




MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 12.

ed. Rio de Janeiro: Record 2001. 256 p.

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa

que queremos. 2. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2007. 424 p.






SELEM, Lara Cristina de Alencar. Gestão estratégica do departamento jurídico

moderno: caminhos para a excelência e formas de inseri-lo nas decisões empresariais.

Curitiba (PR): Juruá, 2010. 498 p.



Qualitymark, 2003.


Ementa:





Justificativa:

A disciplina é de oferecimento obrigatória segundo a legislação vigente e de especial

importância para a integração do profissional do Direito com os portadores de necessidades

especiais que não conseguem se expressar pela fala.

Objetivos:

Apresentar a Língua Brasileira de Sinais para que o profissional do Direito tenha

condições de se comunicar com portadores de necessidades especiais que não consigam se

comunicar pela fala.

Permitir o conhecimento da LIBRAS.

Metodologias:

Aulas expositivas e práticas – Filmes – Simulações – Dinâmicas individuais e de

Grupo.


LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Intérprete de libras: em atuação na educação

infantil e no ensino fundamental. 95 p.


HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

Brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo:

Ciranda Cultural, 2010. 335 p.

FERREIRA, Lucinda. Por uma grámatica língua de sinais. Rio de Janeiro (RJ): Tempo

Brasileiro, 2010. 273 p.


NOVO deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais

brasileira, baseado em linguística e neurociências cognitivas.

QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e intérprete de língua brsileira de sinais e

língua protuguesa : Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos.

GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo (SP): Parábola, 2009. 87 p.

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas

em sinais da libras. Rio de Janeiro (RJ): Revinter, 2004. 241 p.

TABELA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE AS MATRIZES EM OPERAÇÃO

C/H CR MATRIZ 2009 C/H CR MATRIZ 201180 4 Gestão de Carreira em Direito 40 2 Administração de Carreira

em Direito80 4 Introdução ao Estudo de Direito 80 4 Introdução ao Estudo de

Direito80 4 Metodologia Científica 80 4 Metodologia Científica80 4 Teoria Geral do Direito Civil I 80 4 Teoria Geral do Direito

Civil I80 4 Ciência Política e Teoria Geral do

Estado80 4 Ciência Política e Teoria

Geral do Estado80 4 Ciências Sociais 80 4 Ciências Sociais80 4 Matemática 40 2 Cálculos Judiciais80 4 Comunicação Jurídica 40 2 Comunicação Jurídica80 4 Teoria Geral do Direito Civil II 80 4 Teoria Geral do Direito

Civil II40 2 Antropologia e Direito 40 2 Antropologia e Direito80 4 Direito Constitucional I 80 4 Direito Constitucional I


40 2 Ética das Profissões Jurídicas 40 2 Ética Geral80 4 História do Direito e do

Pensamento Jurídico80 4 História do Direito e do

Pensamento Jurídico80 4 Lógica e Hermenêutica Jurídicas 80 4 Lógica e Hermenêutica

Jurídicas80 4 Teoria Geral das Obrigações 80 4 Teoria Geral das Obrigações80 4 Direito Constitucional II 80 4 Direito Constitucional II80 4 Direito do Trabalho I 80 4 Direito do Trabalho I80 4 Direito Penal I 80 4 Direito Penal I80 4 Fontes das Obrigações 80 4 Fontes das Obrigações80 4 Teoria Geral do Processo 80 4 Teoria Geral do Processo80 4 Direito do Trabalho II 80 4 Direito do Trabalho II80 4 Direito Penal II 80 4 Direito Penal II80 4 Direito Processual Civil I 80 4 Direito Processual Civil I80 4 Direitos Reais 80 4 Direitos Reais80 4 Economia e Direito 80 4 Economia e Direito80 4 Direito Administrativo I 80 4 Direito Administrativo I80 4 Direito de Família 80 4 Direito de Família80 4 Direito Internacional 80 4 Direito Internacional

TABELA DE PRÉ-REQUISITOS - MATRIZ 2011DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOAdministração de Carreira em DireitoIntrodução ao Estudo de DireitoMetodologia CientíficaTeoria Geral do Direito Civil IAntropologia e DireitoPortuguês Instrumental ForenseCiência Política e Teoria Geral doEstadoCiências SociaisFilosofia Geral e JurídicaTeoria Geral do ProcessoTeoria Geral do Direito Civil II Teoria Geral do Direito Civil IDireito Processual Civil I Teoria Geral do ProcessoDireito Constitucional IHistória do Direito e do PensamentoJurídicoTeoria Geral das Obrigações Teoria Geral do Direito Civil IILógica e Hermêneutica JurídicasDireito Constitucional II Direito Constitucional IDireito Administrativo I


Direito Penal IFontes das Obrigações Teoria Geral das ObrigaçõesDireito Processual Civil II Direito Processual Civil IDireito Administrativo II Direito Administrativo IDireito Penal II Direito Penal IDireito Processual Civil III Direito Processual Civil IIDireitos ReaisDireito do Trabalho IDireito do Trabalho II Direito do Trabalho IDireito de Família Direitos ReaisDireito Processual Civil IV Direito Processual Civil IIIDireito Penal III Direito Penal IIÉtica GeralMediação e Arbitragem Teoria Geral do ProcessoEconomia e DireitoDireito Empresarial IDireito das Sucessões Direito de FamíliaDireito Penal IV Direito Penal IIIDireito Processual do TrabalhoEstágio - Prática Jurídica I - PráticaCível

Direito Processual Civil I e II

Direito do Consumidor Fontes das ObrigaçõesDireito Empresarial IIDireito Processual Penal IEstágio - Prática Jurídica II – PráticaTrabalhista

Direito Processual do Trabalho eDireito do Trabalho I e II

Direito Financeiro e Tributário ID. AmbientalDireito Empresarial IIIDireito Processual Penal II Direito Processual Penal IDireito Tributário II Direito Financeiro e TributárioEstágio - Prática Jurídica III – PráticaPenal

Direito Processual Penal I e DireitoPenal I, II, III e IV

Processo Constitucional Direito Constitucional I e II e DireitoProcessual Civil I e II

Trabalho de Conclusão de Curso I Metodologia do Trabalho CientíficoDireito InternacionalDireito Tributário Aplicado Direito Tributário IIEstágio - Prática Jurídica IV Estágio - Prátia Judícia I e IITrabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Curso I


Psicologia AplicadaDisciplina eletiva – 2 (vide opções)Ética das Profissões Jurídicas Ética GeralComunicação JurídicaCálculos JudiciaisLíngua estrangeira Instrumental (Inglês ou Espanhol)Direito AgrárioDireito Bancário e Mercado deCapitais

Direito Empresarial I

Direito da InformáticaDireito da Seguridade Social Direito do TrabalhoDireito do Comércio InternacionalAtualidades em D. Civil e ProcessoCivil

Todas de Direito Civil e de ProcessoCivil

Atualidades em D. Penal e ProcessoPenal

Todas de Direito Penal e ProcessoPenal

Atualidades em D. Constitucional eAdministrativo

Constitucional I e II eAdministrativo I e II

Direito Econômico e ConcorrencialGestão de Negócios eEmpreendedorismo Aplicados aoDireitoLíngua Brasileira de Sinais – Libras

5.2 Estágio supervisionado

O eixo da formação prática, como o próprio nome indica, objetiva a integração entre

os conhecimentos teóricos adquiridos nos conteúdos temáticos dos eixos de formação

fundamental e de formação profissional com a prática efetiva a ser realizada no Núcleo de

Prática Jurídica (NPJ) e, mediante convênios, em escritórios, empresas privadas, órgãos e

instituições públicas devidamente credenciados para tal objetivo.

O estágio, como componente curricular ou extracurricular que complementa o

processo de ensino-aprendizagem, guarda vinculação necessária com o conjunto integrado e

indissociável dos três processos (cultural, educacional, instrucional), já referidos, que

consubstanciam o currículo pleno.


Na situação específica dos Cursos de Direito, essa atividade é obrigatória, conforme

determina o artigo 8º da Resolução CNE/CES n. 9/2004, sendo obrigação da instituição de

ensino propiciar o ambiente adequado à realização do estágio dentro das dependências do

Núcleo de Prática Jurídica, especialmente estruturado para tanto.

No Curso de Direito das Faculdades ALFA, o estágio está dividido em quatro

disciplinas presencias e uma dedicada às atividades práticas extraclasse:

Disciplinas práticas presenciais:

Estágio em Prática Jurídica I – Prática Cível

Estágio em Prática Jurídica II – Prática Trabalhista;

Estágio em Prática Jurídica III – Prática Penal; e,

Estágio em Prática Jurídica IV – Atendimento NPJ.

Disciplina prática não presencial:

Atividades práticas extraclasse.

Além de 80 (oitenta) horas presenciais de aulas (por disciplina), realizadas nas

dependências do Núcleo de Prática Jurídica, os alunos matriculados nestas disciplinas devem

cumprir, obrigatoriamente:

entrega de 15 (quinze) relatórios de audiências ou sessões de julgamento

referente às áreas cível, criminal ou trabalhista;

participação em processo simulado (1 por disciplina);

realização de plantões de atendimento no Núcleo de Prática Jurídica ou no TRT

da 18ª Região; e,

participação em visitas técnicas supervisionadas em órgãos e instituições de

interesse para a formação plena do alunado.


Cumpre, dessa forma, integralmente as exigências das diretrizes curriculares para os

Cursos de Direito. A forma de funcionamento do estágio curricular obrigatório consta do

Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica.

Note-se ainda que o Curso de Direito terá dois tipos de serviços de assistência jurídica:

a prática de assistência jurídica preventiva e conciliatória e a prática de assistência jurídica

curativa, via jurisdição, ambas prestadas pelo Escritório Modelo e pela Banca Permanente de

Conciliação e Mediação (Convênio com o Tribunal de Justiça de Goiás).

5.2.1 Visitas técnicas

As visitas técnicas (estágio de observação), supervisionadas por professor do NPJ,

incluirão órgãos e instituições com atividades jurídicas, tanto do âmbito privado como

público, bem como a assistência a audiências e sessões de órgãos do Poder Judiciário, das

quais deverão ser elaborados relatórios circunstanciados. A pauta de visitas será elaborada

pela Coordenação do NPJ e aprovada pelo Colegiado do Curso de Graduação, obedecendo

aos critérios e prioridades definidos no Regulamento do NPJ do Curso de Graduação em

Direito. As visitas orientadas serão realizadas como atividades a partir do sétimo período e,

sempre que possível, integrarão os alunos dos cursos diurno e noturno.

Prática jurídica simulada

As práticas jurídicas simuladas incluem atividades forenses e não forenses atinentes às

diversas profissões jurídicas, abrangendo os diversos ramos do Direito. Seu planejamento será

efetuado semestralmente pela Coordenação do NPJ e aprovado pelo Colegiado do Curso de

Graduação em Direito, obedecendo aos critérios e prioridades definidos no Regulamento do

NPJ. Essas atividades simuladas serão desenvolvidas nos horários regulares de cada Curso

(diurno e noturno).

5.2.2 Prática jurídica real

O Núcleo de Prática Jurídica não se contenta em apenas simular situações. É certo que

a prática simulada tem seu inquestionável valor e servirá como uma espécie de introdução

psicológica e prática do aluno no mundo das atividades possíveis no campo jurídico.

Buscando a perfeita integração entre o conhecimento, seus efeitos práticos na

comunidade e, principalmente, atentando para o amplo espectro da atividade social que pode


ser atingida pelo Curso de Direito, o serviço de Escritório-Modelo presta assistência jurídica

às pessoas da comunidade, em casos reais.

O Escritório-Modelo, implantado em 2006, tem como objetivo qualificar os futuros

profissionais do Curso de Direito durante sua formação acadêmica, conciliando os interesses

da população carente com o acesso à justiça e oferece atendimento à comunidade, nas

diversas áreas do Direito, dentro dos seguintes critérios:

ser pessoa carente (critério socioeconômico, verificado por entrevista);

residir no município de Goiânia;

o patrimônio em discussão for de pequena monta; e,

a causa discutida for de pequena complexidade e não exigir atos em outras

comarcas.

Com o objetivo de melhor qualificar o profissional do Direito durante sua formação

acadêmica, levando a prática aos bancos escolares e buscando satisfazer aos anseios da

comunidade, no tocante ao acesso à justiça, o Escritório-Modelo presta assistência jurídica

integral e gratuita não apenas para os moradores carentes de Goiânia, mas também às ONGs e

associações civis sem recursos financeiros para a defesa de direitos individuais (difusos e

coletivos).

O Escritório-Modelo é, como pode ser visto, o espaço de desenvolvimento da prática

real. Integra, de um lado, a atividade de estágio curricular, buscando propiciar formação

prática aos alunos do Curso. De outro lado, cumpre em grande parte a exigência constante do

Plano Nacional de Educação (PNE) e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB), no sentido de desenvolver atividades de extensão.

O Escritório Modelo se preocupa com a formação para a prevenção de litígios e

postura conciliadora de seu egresso, tanto que a ALFA foi a primeira instituição a firmar com

o Tribunal de Justiça de Goiás um convênio para manter uma Banca Permanente de

Conciliação e Mediação nas dependências do Núcleo de Prática Jurídica.

5.3 Programa de estágios externos


A atividade curricular de Estágio Externo objetiva aprendizagens social, profissional e

cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho

de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou conjunto a pessoas jurídicas de

direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino, nos

exatos termos prelecionados pela Lei n. 11.788/2008.

As Faculdades Alves Faria – ALFA, na sua proposta de formação superior, entendem

que, complementarmente ao processo de ensino, devem viabilizar o aprendizado prático, sob a

forma de Estágio Externo, que possibilite aos acadêmicos a vivência das atividades inerentes

à sua formação humana e profissional.

Por entender o Estágio Externo como atividade determinante da aquisição dos

fundamentos teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e,

sobretudo, da consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado

pela ALFA, o Curso de Graduação em Direito adota o Estágio como componente curricular.

O Estágio Externo é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de

formação do aluno e desenvolvidas em campos de estágio previamente selecionados,

abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, doravante

denominados Concedentes de Estágio. A operacionalização da prática de Estágio é realizada

por meio do Núcleo de Estágio ALFA.

As Faculdades ALFA possuem um serviço que mantém cadastros de alunos de

graduação da Instituição, interessados em estágio remunerado ou em empregos, e de várias

empresas e escritórios, interessados em estagiários e profissionais. Por meio de convênios, os

alunos são encaminhados às empresas, escritórios, órgãos ou instituições públicas. Esses

estágios são considerados importantes, pois proporcionam ao aluno o conhecimento da prática

e uma visão real da profissão, colocando-o em contato com as necessidades sociais do País.

As Faculdades ALFA têm a prerrogativa de definir as condições de realização de

estágios, em termos de:

inserção do estágio e seu interesse no contexto da programação didático-

pedagógica do Curso;

carga horária, duração e jornada do estágio, que não poderá ser inferior a um

semestre letivo;


sistemática de organização, orientação, supervisão e avaliação dos estágios.

As atividades dos estagiários devem guardar relação com o contexto básico da

profissão, isso é, com as atividades que são próprias da respectiva opção profissional, sob

pena de descaracterização do estágio e conseqüente estabelecimento de vínculo empregatício.

A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo estudante, não pode ser

superior àquela permitida na legislação federal específica e deverá ser compatível com o

horário de funcionamento do Curso.

A programação do estágio e os resultados esperados constituem-se nos elementos

principais de controle das atividades dos estagiários.

Os objetivos de natureza didático-pedagógica, inseparáveis da realização dos estágios,

são verificados pelo Supervisor de Estágio da ALFA, nos termos do Regulamento de Estágio,

aprovado pela Gerência de Desenvolvimento Organizacional Acadêmico e de Asseguração da

Qualidade Pedagógica dos Cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão, por meio da

exigência de relatórios periódicos, cabendo-lhe avaliar a contribuição do estágio no processo

de aprendizagem ou definir sua suspensão.

Uma vez ao semestre deverá ocorrer a verificação da situação escolar do estagiário

para certificar-se de que realmente continua estudante, com freqüência e aproveitamento

regulares.

5.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Relativamente ao Trabalho de Conclusão de Curso, que atende às exigências da

Resolução CES/CNE n. 9/2004, em seu artigo 7º, é de se destacar dois pontos fundamentais:

a existência de atividades específicas de orientação, nos 9º e 10º períodos, em

que no primeiro deles deverá ser elaborado o Projeto de TCC; e

a destinação de espaço específico, no último período, para a redação final e

defesa do TCC.


O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é proporcionar ao aluno o

desenvolvimento de um texto, no qual ele deverá demonstrar as competências e habilidades

adquiridas durante o Curso. Para cumprir os objetivos institucionais, criaram-se diretrizes

específicas para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Direito das Faculdades

ALFA, presentes no regulamento específico, no qual consta sua forma de operacionalização.

Os alunos receberão orientações de dois professores orientadores, sendo facultado

contar com co-orientadores, preferencialmente estudantes de programas de pós-graduação

Lato ou Stricto Sensu. Os papéis dos orientadores e alunos serão os seguintes:

do professor orientador de metodologia: orientar a elaboração do Projeto de

Pesquisa e trabalhar os elementos metodológicos necessários ao

desenvolvimento da pesquisa e à redação do Trabalho de Conclusão de Curso;

dos professores orientadores especialistas no assunto abordado: orientar,

acompanhar e supervisionar o desenvolvimento material dos Trabalhos de

Conclusão de Curso, na sua área de atuação;

dos alunos: cumprirem as diretrizes para a elaboração do Trabalho de

Conclusão de Curso; estarem presentes para as orientações marcadas com os

professores orientadores; apresentarem relatórios de suas atividades e da

evolução da pesquisa.

Os critérios de avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso estão definidos no

regulamento específico, aprovado pelo Colegiado do Curso.

5.4 Atividades complementares


As atividades complementares, previstas no artigo 8º da Resolução CES/CNE n.

9/2004, deverão ser planejadas pela Coordenação do Curso, docentes e alunos, semestre a

semestre, e poderão ser cumpridas pelo aluno, de acordo com seus interesses e suas vocações,

dentro da própria escola ou fora dela. Será facultado ao aluno cumprir parte da carga horária

em outro curso ministrado pela Faculdade, bem como comparecer a eventos diversos na área

jurídica e em área não jurídica, mas de interesse do futuro profissional.

Em que pesem os princípios da liberdade e da criatividade no desenvolvimento dos

trabalhos complementares, pelos quais o aluno não ficará preso a uma determinada atividade,

não será admitido que se cumpra a carga horária com apenas uma delas. Pelo contrário, o

aluno deverá distribuir suas atividades em pelo menos dois (2) dos cinco (5) grupos de

atividades complementares (ensino, pesquisa, extensão, estudos, leituras e outras atividades),

distribuídas em pelo menos quatro (4) semestres letivos:

grupo I: ensino (disciplinas de outros cursos, em áreas afins e monitorias);

grupo II: pesquisa (projetos e programas de pesquisa, publicações na área de

Direito ou em áreas afins);

grupo III: extensão (projetos e programas de extensão, eventos diversos na área

de Direito ou em áreas afins);

grupo IV: estudos e leituras (estudos de casos e leituras orientadas);

grupo V: outras (estágios extracurriculares, cursos extracurriculares – línguas e

informática –, assistência, com elaboração de relatório, para defesas de

monografias de final de cursos de graduação, de dissertações de mestrado e de

teses de doutorado, representação estudantil e outras atividades).


6. RECURSOS HUMANOS DO CURSO

6.1 Corpo docente do Curso: perfil e atuação

A ALFA tem como diferencial em seus cursos a contratação e manutenção em seus

quadros de um corpo docente que atenda a dois critérios considerados indispensáveis: a

formação acadêmica e a experiência profissional. Com isso, busca-se alcançar a sintonia com

as novas definições de cada área e as práticas correntes no mercado de trabalho. Estes são os

critérios utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da

IES.

O Corpo Docente do Curso de Direito da ALFA é formado por professores

criteriosamente selecionados pelo setor de Recursos Humanos e Gerência de Asseguração da

Qualidade do Ensino, levando-se em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação

adequada às linhas de formação específicas do curso.

A Coordenação do Curso busca alocar os docentes às disciplinas correlatas com sua

área de formação acadêmica de graduação e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de

pós-graduação.

No que diz respeito ao campo das publicações, constatamos que vários dos docentes

possuem publicações em periódicos especializados ou outro tipo de produção científica.

O plano de carreira estabelece ainda os critérios para a concessão de estímulos por

meio de abono pecuniário. Há estímulos e prêmios para incentivar a produção científica,

assiduidade, criatividade e dedicação. Entre os incentivos existentes atualmente estão o abono

pecuniário, que pode ser pago em caso de presença integral às aulas, em caso de participação

em evento relacionado à disciplina que ministra, em virtude de publicação de artigo em

revista científica indexada e menção honrosa em virtude de elevação do nome da Instituição,

com a publicação de trabalhos em anais de congressos e seminários e pela representação da

Faculdade perante entidades públicas e privadas.

Buscando uma capacitação continuada por parte do professor, a ALFA, por seu plano

de carreira, conta ainda com vários incentivos à participação do docente em congressos,

seminários, cursos e outros eventos acadêmicos mediante, especialmente, ajuda financeira,

cobrindo despesas de inscrição, pagamento de passagens e hospedagem.


Ainda sob a ótica da capacitação continuada, a ALFA realiza uma avaliação semestral

com os alunos, para identificar sua percepção no tocante a diversos itens, desde a postura do

professor até sua proficiência didática. Além disso, o processo de adequação e readequação,

com participação da diretoria, mantenedora, coordenadores e consultores, avaliam o

desempenho dos professores no que diz respeito à elaboração do plano de curso e do plano de

aula, além de outros aspectos pedagógicos da atividade docente.

Para o desempenho das atividades em sala de aula, em especial, o docente conta com

todo o apoio de uma central de reservas de material e equipamento, totalmente informatizada,

que permite a reserva pela Internet, o que facilita a utilização destas ferramentas pelo

professor, que pode efetuar sua reserva por meio de qualquer computador conectado à

Internet. O material e equipamento colocados à disposição dos docentes vão desde materiais

de apoio, como data-show, retroprojetores; ou materiais de exibição de mídia, como

televisões, dvds, videocassetes; ou, até mesmo, auditórios, laboratórios de informática ou

salas de audiência, estas dentro do Núcleo de Prática Jurídica.

Ainda com vistas a facilitar o desempenho das atividades em sala de aula, o docente

conta com a atuação de um Núcleo de Educação Inclusiva, para o apoio aos alunos com

algum tipo de necessidade especial. Dessa forma, quando o professor tem em sua turma um

aluno com alguma forma de deficiência física – surdez ou cegueira, por exemplo – pode se

utilizar do trabalho desenvolvido por este núcleo de apoio, que funciona de modo ininterrupto,

vertendo materiais didáticos – textos, artigos, resumos, provas etc. – para o braile, entre várias

outras formas de atuação.

Outra ferramenta colocada à disposição dos docentes é a realização das atividades de

adequação do semestre letivo, feita durante a preparação do semestre e, posteriormente, a

realização da readequação para seu acompanhamento e eventuais correções. Com esta

ferramenta, é possível ao docente e ao coordenador, com a participação da direção de

graduação e da consultoria, traçar planos de ação para o semestre que irá se iniciar bem como

identificar fraquezas e desconformidades com o estabelecido para o semestre, acompanhar o

desempenho acadêmico dos alunos, idealizar planos de ação para alunos com dificuldade de

aproveitamento em alguma disciplina.


TABELA DE PROFESSORES VINCULADOS AO CURSO DE DIREITO EM 2014/2

PROFESSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃODISCIPLINA /ÁREA

Alexandre Bittencourt Amui deOliveira

DIREITO ESPECIALISTAPráticas Cível eTrabalhista

Anderson Luiz Brasil DIREITO ESPECIALISTA Penal e IEDAndré Luiz Aidar Alves DIREITO MESTRE EmpresarialAurélio Marcos Silveira de Freitas DIREITO MESTRE ConstitucionalDiogo Bernardino Pereira DIREITO MESTRE Empresarial

Eclea Campos Ferreira LETRAS MESTREPortuguêsInstrumentalForense

Edson José de Souza Júnior DIREITO DOUTORDireitoAdministrativo

Euripedes Clementino RibeiroJúnior

DIREITO MESTREDireito Penal eProcessual Penal

Elizete Albina LETRAS DOUTORAPortuguêsInstrumentalForense

Ezequiel Morais Silva DIREITO ESPECIALISTAMediação eArbitragem

Gláucia Maria Teodoro Reis DIREITO MESTRE Constitucional

Helca de Sousa Nascimento DIREITO MESTREDireito Civil eDireitoEmpresarial

Jean Marie Lambert DIREITO DOUTORDireitoInternacional

João Batista Gomes Filho DIREITO ESPECIALISTADireito Penal eProcessual Penal

João Felipe da Silva Neto DIREITO ESPECIALISTADireitoProcessual Civil

João Miguel Neto DIREITO ESPECIALISTADireito Civil eDireitoProcessual Civil

José Luiz Miranda ECONOMIA MESTRE EconomiaKelen Rejane Belucci DIREITO MESTRE Prática JurídicaLeandro Alves Martins deMenezes

FILOSOFIA EHISTÓRIA

MESTREHistória doDireito

Luciana Ramos Jordão DIREITO MESTREDireitoAmbiental

Luciano Ferreira FariasFILOSOFIA E

CIÊNCIASSOCIAIS

MESTRE Ciências Sociais

Marcelo Lopes de Jesus DIREITO MESTRE Direitos Reais


Maria Izabel de Melo Oliveira dosSantos

DIREITO ESPECIALISTADireito deFamília

Maria Tereza Caetano LimaChaves

DIREITO MESTRE Prática Jurídica

Najla Lopes Cintra DIREITO MESTRE Direito CivilOlavo Marsura Rosa DIRIETO MESTRE Direito TributárioOto Lima Neto DIREITO ESPECIALISTA Prática Jurídica

Ricardo ArrudaHISTÓRIA E

DIREITOESPECIALISTA

Ciência Política eTeoria Geral doEstado

Romulo Cesar Barbosa Marques DIREITO ESPECIALISTA Direito TributárioRubia Mara Barbosa Faval DIREITO ESPECIALISTA Direito Civil

Thiago Rocha DIREITO ESPECIALISTADireito Penal eProcessual Penal

Waldemir Malaquias DIREITO ESPECIALISTADireito Penal eProcessual Penal

Wellinton Cardoso de OliveiraPEDAGOGIA E

HISTÓRIAMESTRE Ciências Sociais

Relação Percentual de Professores por Titulação:

Titulação: Percentual:

Especialistas: 39%

Mestres: 52%

Doutores: 09%

6.2 Plano de carreira docente

O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica

do Docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo

Docente; as classes da carreira; os prêmios e estímulos em forma de abono pecuniário; os

critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios

para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem

como os requisitos para promoção vertical e horizontal.


O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único

grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes:

I – professor titular;

II – professor adjunto;

III - professor assistente;

O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT).

A ALFA concede apoia e estimula a formação continuada e o contínuo aprimoramento

do seu Corpo Docente, por meio de prêmios, em função do desempenho profissional, como:

abono pecuniário em caso de presença integral às aulas;

abono pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário,

encontro e outros) relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o

seu aprimoramento técnico-científico, limitado a uma participação por mês;

abono pecuniário em virtude de publicação de artigo em revista científica

indexada;

menção honrosa em virtude de elevação do nome da instituição devido à

publicação de trabalhos em anais de congressos e seminários e pela representação

da Faculdade perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de

atuação;

homenagem ao Professor Destaque, distinção concedida por ocasião da Convenção

Acadêmica aos Professores que demonstraram melhor desempenho no exercício de suas

funções, de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Regional de Operações Goiás.

6.3 Corpo discente

O ingresso de alunos para o Curso se dá, basicamente, de três maneiras: vestibular,

transferência externa ou ingresso de portadores de diploma.

Um importante instrumento utilizado como parâmetro para aferição do

desenvolvimento do aluno ao longo do Curso é a realização de simulados dos exames de


ordem, feitos nos moldes dos exames de ordem verdadeiros, com a aplicação das provas a

partir do 6º período, com matérias e conteúdos pertinentes a cada etapa do Curso e correção

com cartão de leitura ótica, cadernos de prova lacrados e aplicação de provas em outro bloco

que não aquele em que os alunos têm aulas, com a presença de fiscais, enfim, a tentativa é

realmente simular o mais próximo que o aluno irá encontrar no momento de seu exame de

ordem.

Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a

permanência no curso escolhido, o atendimento ao Corpo Discente é feito por meio de

estruturas, programas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se destacam:

Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento

da ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e à comunidade

interessada, visando maior celeridade e eficiência aos processos. O atendimento é

personalizado e realizado por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de um

espaço amplo, confortável, climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e padroniza

as rotinas acadêmicas e financeiras da IES. É o setor onde todos os requerimentos pertinentes

aos alunos são solicitados e onde as respostas a esses requerimentos são obtidas. É o ponto de

referência do aluno nas suas relações com a Instituição, abrangendo os processos relativos à

sua vida acadêmica, processos administrativos e obrigações financeiras. Reúne, em um

mesmo local, variados serviços, atendendo vários requerimentos, como: emissão de contratos,

abertura de processos, requerimentos em geral, declarações e atestados, inscrições e

matrículas em cursos, atualização de dados, informações sobre notas, avaliações e frequência,

acordos e negociações de mensalidades;

Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a

oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos

de conclusão de curso e seu arquivamento;

Núcleo de Estágio: estabelece relações com o mundo empresarial captando vagas de

estágio e encaminhando alunos para as oportunidades de estágio e emprego;

Núcleo de Educação Inclusiva: no âmbito da comunidade interna, a ALFA se

preocupa com a produção e divulgação do conhecimento, com a inclusão social, e a

democratização do acesso das pessoas com necessidades educacionais especais. Daí, a

preocupação com a adoção de soluções que eliminem as barreiras arquitetônicas, promovendo


a plena acessibilidade a suas dependências e uma atenção especial no sentido de apoiar

pedagogicamente os alunos portadores de necessidades especiais por meio do Núcleo de

Educação Inclusiva. Em seus quinze anos de existência, a ALFA tem, não apenas adaptado

suas estruturas físicas, mas também, disponibilizado apoio didático-pedagógico, atendimento

e acompanhamento individualizado no sentido de promover a inclusão social de pessoas

portadoras de necessidades especiais. A ALFA já diplomou alunos especiais: deficiência

visual, baixa acuidade visual, deficiência auditiva moderada, deficiência física, visão

subnormal e deficiência auditiva e dislexia. A Coordenação do Núcleo de Educação Inclusiva

ministra regularmente cursos de capacitação aos professores e técnico-administrativos que

atendem aos alunos especiais, incluindo a comunicação em Libras. A disciplina Libras faz

parte da matriz curricular de todos os cursos de graduação;

Inclusão digital: os alunos da ALFA têm livre acesso aos Laboratórios de Informática

de uso comum e são incentivados a utilizar as tecnologias de informação e comunicação para

acompanhamento da vida acadêmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os

Laboratórios de Informática podem ser utilizados, de acordo com as Normas de

Funcionamento, para realizar trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA

fornece uma conta de e-mail para todos os alunos matriculados, além de disponibilizar

informações on-line de interesse do aluno, por meio da home page institucional, do Aluno On-

Line e da Central de Atendimento virtual;

Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para

cada turma em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o administrativo na

busca de soluções rápidas e assertivas;

Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade

de participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição,

os docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da

qualidade do ensino.

Monitoria Voluntária e Remunerada: com o intuito de apoiar o aprendizado do

aluno, a ALFA, semestralmente, disponibiliza o edital de monitoria com os pré requisitos para

a candidatura de monitor. As coordenações de cursos com a devida autorização da Diretoria

Regional de Operações Goiás, e om a colaboração do Núcleo de Apoio Pedagógico, informam

as disciplinas e respectivas vagas que serão disponibilizadas no edital de monitoria voluntária


e remunerada, informando também as disciplinas contempladas com bolsas de 50%

(cinquenta por cento), não cumulativa com outro benefício. É realizada uma prova de

conhecimento específico e o resultado final, disponibilizado aos candidatos.

Segurança: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadêmica, conta

com sistema de segurança permanente em suas dependências, catracas eletrônicas e

monitoramento por câmeras de vídeo.

Ambulatório: tem como objetivo oferecer primeiros socorros e encaminhamento aos

hospitais, em casos mais graves, de alunos e colaboradores da Instituição. Realiza atividades

de prevenção de acidentes e doenças por meio de palestras e campanhas de conscientização.

Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas

instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos.

Programa de Nivelamento de Estudos: além de inserir nas matrizes curriculares

disciplinas de formação básica, a Instituição disponibiliza, de acordo com as demandas das

Coordenações dos Cursos e dos próprios alunos, programas de nivelamento de estudos,

visando à superação das deficiências de aprendizagem acumuladas nas séries anteriores de

escolarização, principalmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

Núcleo de Estágio e Banco de Empregos: tem por finalidade administrar os

processos de estágios profissionais e curriculares; firmar parcerias com instituições e

empresas para captação de vagas; divulgar vagas de estágio, e encaminhar alunos para

contratação efetiva; capacitar e encaminhar alunos para processos de seleção nas empresas.

Núcleo de Apoio Pedagógico: oferece serviços de atendimento pedagógico. Os

profissionais desta área atuam de maneira preventiva, desenvolvendo sessões coletivas de

orientação aos alunos e realizando atendimento individualizado aos alunos interessados,

envolvendo, quando necessário, professores, coordenadores e familiares.

Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das

disciplinas dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVD’s, CD’s, mapas,

manuais, teses e dissertações servindo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que a

comunidade acadêmica possa realizar os estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço para

estudos individuais, de salas para estudo em pequenos grupos, de computadores exclusivos


para pesquisa com acesso à Internet. O controle do acervo bibliográfico e as rotinas da

Biblioteca são informatizados.

Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a

ALFA disponibiliza aos seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade de

cada Curso.

Núcleo de esporte, cultura e lazer: desenvolve ações recreativas e culturais visando à

integração dos alunos, por meio da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer.

Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA

(AADGPG): é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo

permanente da Instituição com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos aos

seus associados.

Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza

estrutura física para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do Diretório Central dos

Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação na gestão acadêmica

e de formação política dos alunos.

Programa de Bolsas e Financiamento: consciente do seu papel social, a ALFA criou

programas de bolsas de estudo e financiamento próprio para os alunos matriculados de todos

os cursos, financiando até 50% do valor da primeira faixa da mensalidade.

Outros programas de financiamento: a ALFA participa dos programas dos

Governos Federal e Estadual, tais como: ProUni, FIES e OVG.

6.4 Corpo técnico-administrativo

O corpo técnico-administrativo que compõe o quadro de pessoal das Faculdades

ALFA é dimensionado de acordo com as necessidades da Faculdade e de cada curso em si,

respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um.

O quadro técnico-administrativo não se restringe ao pessoal ligado exclusivamente ao

Curso de Direito, por óbvio, mas de vários setores da IES, havendo a preocupação, no

momento da seleção, em se buscar pessoal qualificado e experiente.


A ALFA conta com profissionais específicos para cada área, bibliotecárias em todos

os períodos de funcionamento da Biblioteca, pessoal de apoio da Secretaria Geral presentes

dentro da sala dos professores durante todo o período de aulas, Suporte de Informática

atendendo todo o período de atividade acadêmica e também em regime de plantão, suporte

para as atividades da Coordenação do Curso, pessoal no atendimento específico no Núcleo de

Prática Jurídica, Seguranças, Estagiários.

Todas as pessoas selecionadas para compor o quadro técnico-administrativo passam

por avaliação pelo Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo

seletivo, são enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de

ascensão funcional, com critérios definidos.

A equipe de Coordenação do Curso de Direito é formada, atualmente, pelo seguinte

quadro:

1 – Coordenador Titular do Curso;

1 – Coordenador Adjunto e do NPJ;

1 – Analista de Coordenação;

2 – Advogados do NPJ;

1 – Estagiário do NPJ;

2 – Auxiliares Pedagógicos;

1 – Recepcionista; e,

1 – Auxiliares Portadores de Necessidades Especiais.


7. ESTRUTURA FÍSICA

7.1 Instalações Gerais

O Campus da ALFA possui salas para as Diretorias, salas de reuniões, Secretaria

Geral, Central de Atendimento ao aluno, Almoxarifado, Instalações Sanitárias, Salas de

coordenações de cursos de graduação e mestrado, salas de aula, laboratórios de informática,

laboratórios específicos dos cursos de graduação, três auditórios, um anfiteatro, salas de

Professores, Biblioteca, duas lanchonetes, duas fotocopiadoras, sala da CPA, Gerência de

Tecnologia da Informação, Gerência de Segurança, Núcleo de Apoio Pedagógico,

Departamento Pessoal, Recursos Humanos, Controladoria Financeira , Núcleo de Estágio,

Marketing , Suporte Laboratórios, Tesouraria, gabinete docente, Quadra esportiva descoberta,

2.000 vagas, dentre outras.

A Instituição possui salas de aula climatizadas com ar condicionado distribuídas entre

os blocos B, C e D, além de 08 laboratórios de informática. Todas as salas dos blocos C e D

possuem 02 quadros para exposição de aula, sendo um em fórmica verde e outro em fórmica

lisa branca e no bloco B, somente um quadro; sistema de iluminação fluorescente de acordo

com as normas da ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo de

Bombeiro do Estado de Goiás. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a

capacidade instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica

interna, mobiliário adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária.

Os professores possuem uma sala com computadores para acesso à Internet,

preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento de notas e frequências no sistema on-

line e colaboradores para suporte.

7.2 Recursos e Equipamentos

Os recursos apresentados na tabela podem ser utilizados pelos professores mediante

agendamento e podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões,


auditórios e mesmo nas áreas comuns. O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de

apoio.

Quantidade Tipo de Equipamento

18 Retroprojetor

04 DVD Player

02 Aparelho Som (hack)

08 Projetores de Mídia

01 Televisor 20”

05 Televisor 29”

1 Televisor 54”

02 Vídeo

18 Notebooks

7.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica

A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e

administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum, equipamentos de

informática (hardware) e programas (software); sistemas online de controle acadêmico e de

gestão administrativa e financeira.

A Faculdade possui um link de 4 megabits por segundo com a Brasil Telecom, que

fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de

informática existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área

administrativa.


A Faculdade dispõe de um total de 248 computadores distribuídos entre laboratórios,

bibliotecas e administração, sendo que em cada laboratório existe, além dos computadores

para os alunos, um computador para o professor.

7.3.1 Equipamentos Complementares

A manutenção dos computadores é feita na própria Instituição, uma vez que dispomos

dos equipamentos necessários. Os terminais são atualizados conforme exigências dos

softwares e num prazo máximo de três anos.

Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua

manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável

pela área de Informática.

8.3.2 Disponibilidades dos Softwares

Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido da

Coordenação e/ou docentes. Após a aquisição destes, as máquinas são configuradas e a

atualização dos mesmos é feita, semestralmente.

8.4 Quadro de Pessoal de Apoio

Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam

com encarregados, auxiliares e estagiários, que estão disponíveis durante o horário de uso dos

laboratórios.

Os laboratórios de Informática são abertos ao uso de Alunos e Professores da

Faculdade. Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das

8h às 22h horas e, aos sábados, das 8h às 17h.

Os alunos têm acesso aos laboratórios para realizar trabalhos escolares, de pesquisa

pela Internet e trabalhos que exijam softwares específicos aplicados às disciplinas que estão

cursando.


Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos técnicos que

se mantêm disponíveis para auxiliar os alunos.

As instalações dedicadas à formação profissional encontram-se concentradas no

Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), que congrega uma gama de ambientes propícios ao

desenvolvimento das atividades acadêmicas simuladas e reais.

O NPJ é composto por um cartório que abriga os documentos dos processos

simulados, arquivo dos processos reais e pastas dos alunos relativas às atividades

complementares.

Também integram o Núcleo de Prática Jurídica duas salas de orientação pessoal

professor-aluno, em especial para os processos simulados, atividades complementares e

orientações aos Trabalhos de Conclusão de Curso.

Integra o NPJ dois ambientes específicos destinados exclusivamente para uso dos

alunos, compostos de 11 (onze) computadores que são utilizados na confecção das peças

processuais, relatórios e trabalhos acadêmicos.

O NPJ comporta ainda três salas de audiência (duas de instrução e julgamento e uma

de conciliação), projetadas de forma exatamente idênticas às salas forenses. Cada uma das

salas possui seu próprio terminal de computador que é utilizado para confecção das atas

relativas aos atos processuais praticados.

O Curso de Direito possui uma sala de professores específica, com escaninhos

individuais para cada professor e terminais de computador destinados ao lançamento das

freqüências, notas, planos de aula e de cursos, bem como receberem e-mails cujos conteúdos

são de caráter acadêmico.

O NPJ conta ainda com o Auditório do Tribunal do Júri, que segue o formato dos

espaços para a realização de Júris, inclusive com sala secreta, sistema de projeção Data-Show,

internet sem fio e a cabo, sistema de áudio e vídeo e mobiliário condizente.


7.4 Instalações para a prática profissional e prestação de serviços à comunidade

Em uma das subdivisões do NPJ, encontra-se instalado o Escritório-Modelo de

Assistência Jurídica, composto por recepção, banheiros masculino e feminino e copa, bem

como 4 (quatro) salas de atendimento e 1 (uma) de mediação, além de uma sala de

peticionamento e uma sala para os advogados.

Congrega ainda um arquivo para documentos paralelos e uma sala específica para os

professores que se dedicam à assistência jurídica gratuita, que contém 3 (três) terminais

específicos para os professores e arquivos pessoais independentes.

7.5 Biblioteca

7.5.1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento

Grandes áreas deconhecimento

Livros PeriódicosVídeos CD´s Bases

de dados(cd-rom)Títulos Exemplares Nacionais/

Estrangeiros

Generalidades. Ciência doconhecimento.

676 2394 21 8 10

Filosofia. Lógica.Psicologia. Teologia.Religião.

409 1133 - 8 -

Economia. Política. Direito.Administração Pública.Educação. Comércio

3515 13.837 107 276 66 2

Matemática. Ciênciaambiental. Física. Química.Ciências biológicas.Ciências da terra. Zoologia.

371 1333 2 17 1

Ciências aplicadas.Tecnologia.Ciênciasmédicas. Engenharias.Contabilidade.Administração. Publicidade.

1292 4719 44 187 6

Artes. Arquitetura.Fotografia. Recreação.

76 251 - 44 2

Língua. Literatura.Linguística.

587 1440 - 12 -

Geografia. Biografia.História.

165 380 3 13 3


TOTAL GERAL 7088 25483 177 565 88 2

Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o

acervo, possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento

que terão do acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na

entrada da biblioteca, através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos.

7.5.2 Espaço Físico e Equipamentos

Com um espaço físico total de 807,73 m2,a Biblioteca da Faculdade Alves Faria conta

com confortáveis e modernas instalações para as atividades de estudo e pesquisa destinado

aos usuários, distribuídos em áreas para estudo individual e em grupo, processos técnicos,

serviços e armazenamento do acervo e acesso à internet e multimídia, conforme quadro

abaixo:

ESPAÇO FÍSICO

TIPO DO ESPAÇO ÁREA EM m2

Sala de estudo individual 37,75

Sala para estudo em grupo 210,17

Processamento técnico e serviços 50

Armazenamento do acervo 287

Acesso à internet Multimídia 73,98

A Faculdade ALFA oferece aos seus alunos e comunidade acesso ao acervo da

Biblioteca e disponibiliza os seguintes serviços:


Instalações para estudos individuais: a sala para estudos individuais fica em

local próximo ao acervo e à área de computadores, contando com 28

escaninhos para estudos individuais e 11 escaninhos equipados com terminal

de computador.

Instalações para estudos em grupos: há 5 salas para estudos em grupo,

próximas ao acervo e à área de computadores. Há ainda ampla área para

estudos em grupo, que comporta 17 mesas com capacidade para 4 pessoas.

7.5.3 Recursos Humanos

A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe

habilitada para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de

funcionários das Bibliotecas.

Pessoal Tempo integral (40hs) De 20 a (40

hs)

T

otal

Bibliotecário 0 1 1

Assistente de bibliotecário 0 0 0

Auxiliar de biblioteca 5 - 5

Estagiários - 0 0

Segurança 1 1 2

7.5.4 Horário de Funcionamento

A biblioteca da Faculdade Alves Faria atende os usuários de segunda-feira a sexta-

feira, das 7h às 22h30min em horário ininterrupto e aos sábados das 8h às 16h.


7.5.5 Política de Atualização de Acervo

A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição

(compra, doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos

são feitos com base na grade curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e

desenvolvida através de comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e

professores.

No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma

avaliação entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade

de alunos por disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos

para complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.).

Esta lista é encaminhada à biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para

aprovação. Estes procedimentos garantem a atualização e a expansão do acervo de forma

otimizada.

7.5.6 Acervo

O acervo da biblioteca compõe-se de aproximadamente 32.002 documentos, incluindo

livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas, bases de

dados em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom, e outros

tipos de materiais.

O acervo pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou

pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no

sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo.

7.5.7 Livros – Formação específica

A adequação, quantidade, pertinência, relevância acadêmico-científica e atualização

das obras específicas do Curso são flagrantes, atendendo à diretriz de ação e conhecimento

acadêmico do Curso de Direito.


Dos livros que compõem o acervo específico, destacam-se os vinculados aos planos de

aula e de Curso, indicados como bibliografia básica e complementar.

7.5.8 Periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas

Para atender às expectativas de aprendizado prático, as Faculdades ALFA reúnem em

seu acervo uma base de dados específica, constituída de jornais e revistas, amplamente

adequadas em quantidade, pertinência, relevância acadêmico-científica e atualização em

relação aos termos do projeto pedagógico.

PERIÓDICOS VIGÊNCIA DA ASSINATURARevista do Tribunal Superior doTrabalho

2010/2014

LEX: Jurisprudência do STJ e TRFs 2010/2014Revista IOB - Direito de Família 2010/2014Revista IOB - Direito Penal e ProcessoPenal

2010/2014

Revista IOB - Direito Civil e ProcessoCivil

2010/2014

Revista Jurídica Consulex 2010/2014Revista IOB - Direito do Trabalho ePrevidenciário

2010/2014

Revista de Direito Bancário e Mercadode Capitais

2010/2014

Revista de Direito Constitucional eInternacional

2010/2014

Revista de Direito Mercantil 2010/2014Revista de Processo 2010/2014Revista Tributária e de FinançasPúblicas

2010/2014

Serviços aos Usuários

Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo os

processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e

disseminação de informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza

o sistema Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paraná.


Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os

seguintes:

Comutação bibliográfica,

Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos

monográficos,

Reserva e renovação pela internet,

Consulta ao acervo (local e pela internet),

Treinamento de usuários,

Levantamento bibliográfico,

Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca,

Acesso às novas aquisições,

Murais informativos,

Exposição de novas aquisições,

Biblioteca virtual.

7.5.9 Serviço de Circulação de Material

Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que

estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo,

sem prejudicar o bom atendimento aos usuários.

7.5.10 Serviço de Referência


O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a

informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo

informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja,

orientações quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de

informação.

7.5.11 Serviço de Treinamento e Orientação

Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de

Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica

etc.

7.5.12 Serviço de Reprografia

Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia.

7.5.13 Módulos e Serviços

Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca.

Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares.

Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o registro de

movimentação.

Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores e

assuntos.

Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos feriados

na devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros.

Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de alunos.


7.5.14 Registro (tombo)

O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material.

Para efeitos legais esse registro consta em catálogo.

7.5.15 Descrição Bibliográfica (catalogação)

Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American

CataloguingRules.

7.5.16 Classificação

A catalogação é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação Anglo-

Americano. O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede,

como forma de compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a

Classificação Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em

Ciência e Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter.

7.5.17 Regulamento da Biblioteca

A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de

funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem observadas na

utilização dos recursos, serviços e uso das instalações.


8 PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO

Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO

EDUCACIONAL ALVES FARIA (CENAF), são oriundos do recebimento de mensalidades,

convênios e parcerias.

A entidade mantenedora possui fins lucrativos e seus recursos são administrados

através de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e

executado sob rigoroso controle de despesas e de investimentos.

Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão

orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um Contrato de Prestação de Serviços

Educacionais.

faculdades alfa curso de graduaÇÃo em direito … direito site dez 2014-ok2.pdf · prática...

Documents