57094028 apostila para arrais amador contendo prova simulada

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  • INSCRIO DE EMBARCAO MIDA / TRANSFERNCIA DE PROPRIEDADE / JURISDIO / 2 VIA DO TTULO DE INSCRIO DE EMBARCAO.

    RENOVAO OU 2 VIA DA CARTEIRA DE HABILITAO ARRAIS AMADOR, CURSOS PREPARATRIO AO EXAME NUTICO DE MESTRE E ARRAIS AMADOR

    CONSULTE O SITE ABAIXO:www.habilitacaoarraisamador.com.br

    INSTRUTOR CABO-RRM- LUCAS.TEL. (31) 9118-1290/(31)3823-5786

    CAPTULO 01PARTES DA EMBARCAO

    Proa - a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa a origem de contagem das marcaes relativas. Corresponde aos 000 relativos.Popa - extremidade posterior do navio. Para efeitos de marcaes relativas corresponde a 180 relativos.Bochechas - parte curvas do costado de um e de outro bordo, junto a roda de proa. Para efeito de marcaes relativas a bochechas de BE est aos 045 da proa e a BB aos 315 dela.Travs - a direo perpendicular ao plano longitudinal (linha proa-popa) aproximadamente a meio - navio. Para efeito de marcaes relativas o travs de BE est aos 90 relativos e o de BB aos 270 relativos. Alhetas - partes do costado de um e de outro bordo entre o travs e a popa. Para efeito de marcaes relativas a alheta de BE est aos 135 da proa e a de BB aos 225 dela.Denominamos de Boreste (BE) a parte direita de quem olha a proa e de Bombordo (BB) parte esquerda.

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  • CAPTULO 02MARCAES RELATIVAS

    As marcaes relativas so medidas como ngulos a partir da proa da embarcao na direo dos ponteiros de um relgio de 0 a 360 em torno do barco. As direes so sempre mostradas (ou informadas) com trs dgitos usando zeros se necessrio: 50dizer zero-cinco-zero (050) relativos. Quando temos um objeto aos 000 costuma-se dizer Pela Proa ou aos zero-zero-zero relativos. Semelhantemente, quando temos um objeto aos 180 dizemos que est Pela Popa ou aos uno-oito-zero relativos. Quando temos um objeto pelo Travs temos que definir obrigatoriamente o bordo. Ex.: farol pelo Travs de BE (ou farol aos zero-nove-zero) relativos . Quando temos um objeto entre o travs de um dos bordos e a alheta respectiva diz-se que o objeto est por ante-a-vante da alheta (de BE ou de BB). Quando entre a alheta e a popa o objeto estar por ante-a-r da alheta (BE ou BB).

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  • CAPTULO 03NCORAS E AMARRAS

    NCORAS

    As ncoras, comumente chamadas de ferros so peas de ao de forma especial e com um peso adequado ao deslocamento das embarcaes e que desempenham o importante papel de mant-las firmes em um fundeadouro longe de pedras, arrebentaes ou outros perigos.

    NCORAS DANFORTH

    atualmente a mais usada em embarcaes amadoras.

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  • Amarras

    A ligao da ncora com embarcao se faz pela amarra, a amarra constituda de quartis. Um quartel tem um comprimento de aproximadamente 25 metros de amarra. A quartelada, comprimento total da amarra paga, chamada de filame.

    CAPTULO 04ATRACAR E DESATRACAR

    De uma maneira geral, para atracar, levamos a embarcao com pouco seguimento, e fazendo um ngulo de cerca de 45, em relao ao cais, de maneira a passar um cabo de proa logo que pudermos, carregando-se o leme para o bordo oposto ao cais para fazer a popa vir a este. A embarcao deve ser mantida atracada ao cais, passando-se um cabo dizendo para vante e outro dizendo para r. Havendo corrente, facilmente verificada pela posio de outras embarcaes que filam a ela, deve-se aproveit-la, isto , atracar contra a corrente. Isso trs vantagem, pois a corrente agir sobre a popa, aproximado-a e facilitando a atracao. Para desatracarmos, devemos inicialmente largar os cabos a r e manobrando com os cabos avante procurar abrir a popa. Se necessrio, usaremos ainda o motor dando atrs e manobraremos o leme como conveniente para obter tal efeito. Logo que a popa estiver safa do cais, largamos os cabos de vante e dando atrs afastamos a embarcao, dando adiante logo que julgarmos conveniente, manobrando o leme de maneira a colocarmos nossa proa na direo desejada. Podemos ainda desatracar usando uma corrente favorvel. Se ela estiver pela proa, folgamos os cabos a vante, mantendo os de r apertados. A proa se afasta do cais e a popa permanece junto a ele. Logo aps folgamos os cabos a r; a popa tambm afastar, permitindo uma desatracao sem maiores dificuldades.

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  • Se a corrente estiver pela popa, adotamos o procedimento inverso, o que nos levar tambm a uma fcil desatracao.

    CAPTULO 05ESPIAS E SEU USO

    Os cabos que permitem a uma embarcao amarrar a um cais so chamados de espias. De acordo com seu posicionamento em relao embarcao as espias denominadas de lanantes, espringues ou traveses. Assim a espia que diz para vante ou para r em relao ao seu posicionamento na embarcao um lanante de proa ou de popa, conforme o caso. A espia que diz para direo de meio navio, quer a vante, quer a r, um espringue e aquelas que so perpendiculares ao cais constituem os traveses. Sempre durante as atracaes, ou muitas vezes j atracados, necessitamos manobrar nossas embarcaes ao longo do cais. Para tanto, basta manobrarmos convenientemente com as espias, fazendo com que a embarcao caia a vante ou a r.

    1) LANANTE DE PROA no deixa a embarcao cair a atrs2) Espringue de proa no deixa a embarcao cair adiante (frente)3) Travs no deixa a embarcao se afastar do cais4) Espringue de popa - no deixa a embarcao cair a r (atrs)5) Lanante de popa no deixa a embarcao cair a frente

    CAPTULO 06LEME E SEUS EFEITOS

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  • O leme tem por finalidade dar direo a uma embarcao e mant-la a caminho, no rumo determinado. por meio do leme que se faz o navio guinar. Ele disposto na popa e s tem ao quando a embarcao est em movimento (ressalvados os casos de correnteza), uma vez que o seu efeito resultante da fora das guas, em movimento, sobre sua porta. O leme comandado por um timo, por uma roda de leme ou por uma cana de leme. Ao girarmos o timo ou a roda do leme para um bordo a proa da embarcao ir para esse bordo. J com a cana do leme, ao empurr-la para boreste (BE) por exemplo, a proa ir para bombordo (BB) e vice-versa.

    CAPTULO 07SITUAES DE MANOBRA DE EMBARCAES

    ATRACAO COM VENTO OU CORRENTE PERPENDICULAR AO CAIS APROXIMAO POR BARLAVENTO

    Aproximar-se paralelo ao cais, quase parando. O vento ou corrente aproximar a embarcao ao cais. Passar logo que possveis espias pela proa e pela popa.

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  • ATRACAO COM VENTO OU CORRENTE PERPENDICULAR AO CAIS APROXIMAO POR SOTAVENTO

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  • Aproximar-se do cais, com um ngulo aproximado de 45. Assim que a bochecha da embarcao tocar o cais, passar um espringue de proa. Dar leme para o bordo contrrio ao cais. Mquina adiante devagar. A

    popa encostar.

    ATRACAO COM VENTO OU CORRENTE PARALELA AO CAIS

    Procure atracar sempre contra a correnteza ou vento. Aproxima-se do cais com um ngulo de cerca de 30, com a mquina adiante devagar. Assim que possvel passar um lanante de proa e parar a mquina. O vento ou corrente ajudar a encostar a popa.

    Largar Do Cais Sem Vento Nem Corrente

    Leme a meio, mquinas adiante devagar, defensas protegendo o costado. Ao iniciar o deslocamento v dando leme no sentido contrrio ao cais lentamente at ficar com a popa safa. Podemos tambm largar todas as espias exceto o espringue da popa, ir entrando com essa espia, leme contrrio ao cais e mquina adiante devagar.

    Largar do cais Com vento ou corrente pela proa

    Largar todas as espias exceto o espringue de popa manter o leme contrrio ao cais. Depois que a proa abrir o suficiente, folgar o

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  • espringue, at que a popa se afaste do cais. Largar o espringue de popa, dar mquinas adiante devagar.

    Largar do Cais com vento ou Corrente pela PopaLargar todas as espias exceto o espringue de proa. Leme na direo ao cais, ir entrando o espringue da proa. Quando a popa estiver safa, leme a meio e mquinas atrs devagar.

    Fundear Por ocasio de fundear devemos tomar certos cuidados: A escolha do local verificando a carta nutica e a mar dominante

    (enchente ou vazante);

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  • Aproximarmo-nos do local de fundeio em marcha reduzida e aproados ao vento, ou corrente se esta for mais forte;

    Chegarmos ao local de fundeio com as mquinas paradas ou os panos abafados e a embarcao com pouco seguimento ou quase parada;

    Largar o ferro, deixando-se correr uma quantidade de amarra de, no mnimo, trs vezes a profundidade do local, ao mesmo tempo em que damos mquinas atrs devagar o necessrio para ajudarmos o ferro a unhar. No devemos deixar a amarra correr livre, com a embarcao parada, para evitar que ela embole sobre o ferro, perdendo assim o seu efeito. As embarcaes, exclusivamente a vela, devem largar o ferro quando ainda com seguimento a vante, para o mesmo fim;

    Ter certeza de que o ferro unhou, sem o que a embarcao ficar a garra

    Se necessrio, recolha o ferro e a amarra e tente novo fundeio; Para evitarmos perder o ferro devemos nos habituar a fixar nele um

    cabo fino chamado arinque que agentado na superfcie por um objeto flutuante denominado bia de arinque;

    Logo que a embarcao se estabilizar no fundeadouro, fazer marcaes de pontos de terra para determinarmos nossa posio na carta. Escolher tanto quanto possvel pontos que possam ser vistos tanto de dia quanto de noite, possibilitando assim que a qualquer hora possamos verificar se a embarcao est garrando no fundeadouro ou no.

    SUSPENDER Quando vamos suspender, normalmente a embarcao estar sempre aproada direo em que se encontra o ferro. Procuramos manobrar com a embarcao de maneira a colocarmos o ferro a pique (amarra na vertical). Em seguida arrancarmos o ferro de fundo e iamo-lo para bordo. Devemos ter cuidado ao manobrarmos a embarcao evitando que a amarra passe a dizer para r (fique no na vertical e sim enviesada na direo da popa).

    preciso tambm ter cuidado na ocasio em que o ferro arranca do fundo, porque a partir desse momento, se o motor estiver parado ou as velas estiverem abafadas, a embarcao fica deriva ou motroca, isto , ao sabor do vento e da corrente existentes. Deve-se pois, a partir desse momento, manobrar com o motor ou caar os panos, como conveniente, para iniciarmos o movimento desejado da embarcao.

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  • FUNDEADOURO Ao escolhermos um local de fundeio, devemos ter em mente que um bom fundeadouro deve: Ser abrigado de ventos, correntes e ondas; Ter uma profundidade adequada a nossa embarcao (cuidado para

    no encalhar na baixa-mar); Ter um fundo sem grande declividade, pois em caso contrrio

    facilmente a embarcao garrar; Ter um fundo de boa tena (poder de prender o ferro). Os

    melhores fundos so os de areia, lama, cascalho ou uma combinao deles;

    Ter espao suficiente que permita a nossa embarcao girar sem perigo, em um raio que ser funo da quantidade de amarra largada e do comprimento da embarcao;

    * Ao escolhermos um local de fundeio devemos evitar o fundo de pedra, para evitarmos perder o ferro ou a prpria amarra, devido a um provvel entocamento nas pedras. Se a permanncia no fundeadouro pequena, largamos, como j vimos, um comprimento de amarra igual no mnimo a trs vezes a profundidade (se a amarra for toda de corrente). Mas se a demora for maior, ou se a nossa amarra mista devemos largar cinco vezes a profundidade.

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  • Se previsto mal tempo, podemos ainda aumentar por medida de segurana, a quantidade de amarra, para oito vezes a profundidade do local.

    CAPTULO 09RIPEAM

    O Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar, tambm conhecido como RIPEAM, o conjunto de regras que, tendo a fora de lei, prescreve como deveremos conduzir as embarcaes na presena de outras, bem como, inform-las de nossas intenes ou aes, por sinais de apito, por luzes ou por marcas diurnas, de maneira que possamos desenvolver manobras corretas e seguras, afastando assim do perigo do abalroamento (coliso). O RIPEAM se aplica a todas as embarcaes em mar aberto e em todas as guas a este ligada.

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  • Nada contido no RIPEAM dispensar qualquer embarcao ou seu proprietrio, seu Comandante ou sua tripulao das conseqncias de qualquer negligncia no cumprimento destas ou em qualquer precauo reclamada ordinariamente pela prtica marinheira ou pelas circunstncias especiais do caso.

    Embarcao de Propulso Mecnica - designa qualquer embarcao movimentada por meio de mquinas ou motores.

    Embarcao sem Governo - designa uma embarcao que, por alguma circunstncia excepcional, se encontra incapaz de manobrar como determinado por estas Regras e, portanto, est incapacitada de se manter fora da rota de outra embarcao.

    Embarcao com Capacidade de Manobra Restrita - designa uma embarcao que, devido natureza de seus servios, se encontra restrita em sua capacidade de manobrar como determinado por estas Regras e, portanto, est incapacitada de se manter fora da rota de outra embarcao.

    Embarcao em movimento - se aplica a todas as embarcaes que no se encontram fundeadas, amarradas a terra ou encalhadas.

    Embarcaes no visual - quando uma embarcao pode ser observada pela outra visualmente.

    Visibilidade dita como Restrita quando ela prejudicada por: Nvoa Tempestade de areia Nevada Chuvas pesadas Nevoeiro Outras causas semelhantes

    Haver risco de Coliso sempre que: A marcao for constante e A distncia estiver diminuindo.

    Manobras para evitar Coliso

    Manobra franca e positiva, o que, normalmente, significa dizer: altere o rumo de maneira ampla. Varie a velocidade para mais ou menos de maneira sensvel.

    Manobre com bastante antecedncia. Nunca espere o ltimo momento.

    Canais Estreitos

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  • Procure se manter to prximo quanto possvel e seguro da margem a seu boreste.

    Embarcaes engajadas na pesca no devero atrapalhar a passagem de qualquer outra embarcao.

    Cuidado para quando cruzar um canal ou via de acesso, no atrapalhar outras embarcaes.

    Quando for ultrapassar use o apito e espere a resposta da outra embarcao.

    Manobre com cuidado e segurana.

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  • Conduo de Embarcaes no Visual uma da Outra

    As regras a seguir apresentadas se aplicam a embarcaes no visual uma da outra, ou seja, quando uma pode Ver a outra. Antes de passarmos a apresentao das regras, devemos mostrar dois termos que so muito utilizados para diferenciar uma embarcao que se encontra com outra: Manobradora - aquela embarcao que no tem preferncia de

    passagem, ou seja, a embarcao que tem que tomar uma ao necessria a ficar fora do caminho da outra;

    Preferenciada - aquela embarcao que tem o direito de passagem ou seja, aquela que em um encontro pode prosseguir sem necessidade de tomar nenhuma ao.

    Roda a Roda

    Duas embarcaes se aproximando em rumos diretamente opostos ou quase diretamente opostos, em condies que envolvem risco de coliso, cada uma dever guinar para boreste, de forma que a passagem se d por bombordo uma da outra.

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  • Rumos Cruzados

    Quando duas embarcaes a propulso mecnica navegam em rumos que se cruzam em situao que envolve risco de coliso, a embarcao que avistar a outra por boreste dever se manter fora do caminho dessa e, tanto quanto possvel, evitar cruzar sua proa.

    Toda embarcao que esteja ultrapassando outra dever manter-se fora do caminho dessa outra.

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  • Barlavento - bordo de onde vem o ventoSotavento - bordo por onde sai o vento

    Sinais de Manobra e Sinais de AdvertnciaEstou guinando para Boreste (BE) - 1 apito curto ( noite 1 lampejo curto)

    Estou guinando para Bombordo (BB) - 2 apitos curtos ( noite 2 lampejos curtos)

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  • Estou dando atrs - 3 apitos curtos ( noite 3 lampejos curtos)

    Tenciono Ultrapass-lo por Boreste - 2 apitos longos e 1 curto

    Tenciono Ultrapass-lo por Bombordo - 2 apitos longos e 2 curtos

    Concordo com sua Ultrapassagem - 1 apito longo, 1 curto 1 longo e 1 curtoNo Entendi sua Inteno de Manobra - 5 apitos curtos ( noite 5 lampejos curtos e rpidos)

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  • Embarcao aproximando-se de uma curva ou de um canal estreito ou via de acesso onde outras embarcaes podem estar ocultas - 1 apito longoEmbarcaes de Propulso mecnica com Seguimento - 1 apito longo em intervalos no superiores 2 minutos

    Embarcaes de Propulso Mecnica sob Mquinas, mas parada e sem seguimento - 2 apitos longos sucessivos em intervalos no superiores 2 minutosEmbarcao sem Governo - 1 apito longo, seguido de 2 apitos curtos em intervalos no superiores 2 minutosEmbarcao Rebocada - 1 apito longo e 3 apitos curtos

    CAPTULO 10

    Combate a Incndio

    Tirando-se um dos elementos desse tringulo a combusto ser eliminada. Assim, para combatermos um incndio, temos trs (3) regras bsicas: A remoo do material combustvel de locais inadequados ou

    perigosos - No havendo o que queimar no pode haver incndio. O resfriamento - abaixando a temperatura de ignio estaremos

    desfazendo o tringulo do fogo. O abafamento - em um incndio a remoo do oxignio feita por

    abafamento.

    Classificao dos Incndios Principais Agentes Extintores

    Incndios Classe A - os que envolvem materiais fibrosos ou slidos que deixam como resduos brasas ou cinzas. o caso da madeira, papel, cabos, estopas, velas, etc. Esta classe de incndio pode ser extinguida

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  • principalmente por gua, porm o CO2 e a espuma tambm podem ser usados eficientemente. Incndios Classe B - os que ocorrem em lquidos inflamveis, tais como: gasolina, leo, nafta, etc. Esta classe de incndio pode ser extinguida principalmente por agentes abafadores como CO2 , p qumico e a espuma. A gua deve ser evitada, pois poder espalhar o incndio. Incndio Classe C - os que ocorrem em equipamentos eltricos ou eletrnicos em geral quando energizados. Nesta classe de incndio a primeira providncia, se possvel, desalimentarmos o circuito, porm no devemos perder tempo com isto. Combata-o imediatamente com melhor agente disponvel. No hesite em usar gua em circuitos de baixa voltagem e corrente contnua, como so normalmente os sistemas eltricos das pequenas embarcaes. No h perigo de choque eltrico nem curto circuito. NUNCA USE GUA EM CIRCUITO DE ALTA VOLTAGEM.O incndio classe C pode ser combatido eficientemente com CO2 ou com p qumico.

    Incndio Classe D - incndios que envolvem metais combustveis como Sdio, Potssio, Magnsio, Titnio e Alumnio. A extino feita usando-se agentes absorvedores de calor, tais como, certos p qumicos que no reagem com os metais que estejam queimando.

    H uma grande variedade de extintores acordo com as finalidades a que se destinam. Os mais comuns so os CO2 , p qumico e a espuma

    Em caso de incndio a bordo da embarcao, no esquea: coloque as pessoas a barlavento das chamas e faa-as vestirem o colete salva-vidas imediatamente.

    CAPTULO 11Primeiros Socorros

    Princpios Gerais dos Primeiros Socorros

    Verifique atravs de exame se o acidentado ou doente est respirando. Se no estiver, inicie imediatamente a respirao artificial e o massageamento cardaco. Cada segundo que passa pe a vida em perigo.

    Se existe hemorragia, estanque-a mais rpido possvel. Uma grande perda de sangue pode conduzir morte.

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  • O acidentado ou doente deve ser mexido o menos possvel e com a maior suavidade. Se tiver que desloc-lo faa cuidadosamente, pois qualquer solavanco repentino pode agravar seriamente o estado provocado por um traumatismo.

    A posio do acidentado ou doente deve ser cmoda e permitir-lhe respirar o melhor possvel. Alargue a roupa do acidentado ou doente em volta do pescoo, peito e abdmen.

    No tire ao acidentado ou doente mais roupa do que o necessrio e quando o fizer faa-o com cuidado.

    No dar a beber ao acidentado ou doente qualquer espcie de bebida alcolica. Esta pode ser necessria, mais tarde, durante o tratamento; porm nunca na face dos primeiros socorros.

    Em casos de fraturas o acidentado s deve ser movimentado aps a imobilizao das fraturas. O transporte deve ser suave e eficiente.

    Jamais presuma que um acidentado ou doente est morto at que tenha executado certos testes.

    CHOQUE ELTRICO

    O Choque eltrico por vezes no provoca mais do que um incmodo passageiro, mas em casos graves o acidentado perde os sentidos, pode ter convulses, deixar de respirar e dar a impresso de ter morrido. Nestas circunstncias, no perca tempo, a vida do acidentado ainda poder ser salva. Procure seguir a seguinte seqncia: Corte o mais rapidamente possvel o contato do acidentado com a

    corrente. Se no for possvel cortar a corrente tome precaues para se

    proteger a si prprio de qualquer choque quando tentar puxar o acidentado pela roupa. Use materiais secos e isolantes.

    To logo a vtima esteja livre, no perca tempo em remov-la, desaperte suas roupas e se ela tiver deixado de respirar comece imediatamente a respirao artificial. Faa massagem cardaca se o corao no bater. Mantenha a respirao artificial at que a vtima volte a respirar, ou at que chegue socorro mdico mais adequado.

    A preveno do choque eltrico o melhor tratamento. Qualquer equipamento eltrico pode ser considerado perigoso. No d qualquer bebida vtima enquanto esta estiver inconsciente.

    Afogamentos

    Em caso de afogamento afrouxe as roupas da vtima e deite-a de bruos com a cabea virada de lado e apoiada sobre os braos, para

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  • facilitar a sada de gua dos pulmes. Verifique se h obstrues das viasrespiratrias e tire de sua boca quaisquer objetos estranhos, como por exemplo dentes postios. Aplique a respirao artificial.O corpo do paciente deve ficar ligeiramente inclinado (cabea mais baixa que os ps) para permitir a drenagem de lquidos das vias respiratrias. Mantenha o paciente em repouso at que chegue socorro mdico adequado ou at que aparea assegurado o seu restabelecimento. Salvamento de Afogados O nadador quando se aproximar de uma pessoa que est se afogando deve tomar cuidado para que esta no o abrace ou agarre de forma a lhe por em risco tambm a sua vida. O salvador deve nadar de modo a aproximar-se pelas costas da vtima, pegando-a pelos cabelos ou pelas roupas, de forma a mant-la com o rosto fora dgua e assim reboc-la para o local de apoio ou abrigo. A pessoa a ser salva, podendo respirar livremente, em geral mantm-se quieta e coopera com o salvador. Se houver corrente forte ou se o local for muito afastado de terra ou da embarcao de socorro, no tente nadar para evitar o cansao. O melhor agentar o nufrago at que chegue auxlio.

    HEMORRAGIAS

    A hemorragia ocorre quando um vaso sangneo lesado e deixa sair o sangue, quando esta visvel superfcie do corpo trata-se hemorragia externa. A hemorragia externa pode ser: Artificial - sangue escarlate vivo, esguichando em jatos rtmicos Venosa - sangue escuro e continuo Capilar - a hemorragia devida a feridas comuns. A hemorragia venosa no geralmente perigosa, embora possa provocar alarme. Ela facilmente controlvel por compresso. A hemorragia Arterial pode fazer com que o acidentado perca grande quantidade de sangue em poucos minutos. este tipo de hemorragia que pe a vida em perigo; na hemorragia arterial, a compressa ou o garrote devem ser feitos entre a ferida e o corao.

    Insolaes ou Intermaes

    Ambas so provadas pela ao de calor. A insolao por exposio ao calor do sol. A intermao, por exposio ao calor radiante ou ambiental (praa de mquinas, pores, fornalhas, etc.) A insolao e a intermao apresentam sintomas diferentes e devem ser tratadas diferentemente.Insolao Intermao

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  • Sintomas Sintomas Dor de cabea. Rosto afogueado. Pele quente e seca. No h

    suor,. Pulso forte e rpido. Temperatura elevada. Geralmente desacordado. Respirao barulhenta.

    Rosto plido, vertigens. Pele mida e fresca, suores

    abundantes. Temperatura baixa. Algumas vezes desacordado, mas

    geralmente volta a si, dentro de poucos instantes.

    Respirao rpida e superficial. Tratamento Tratamento Deitar com a cabea elevada. Refrescar o corpo com banho

    ou com compressas frescas. No dar estimulantes.

    Rosto plido Pele mida e fresca, suores. deitar coma cabea no mesmo

    nvel ou mais baixo que o corpo. Algumas vezes requer

    aquecimento. Repor lquidos e minerais perdidos (gua com um pouco de sal).

    CAPTULO 12NAVEGAO EM GUAS INTERIORES

    O Que so guas Interiores?

    O Brasil considera guas interiores as vias navegveis interiores em que ambas as margens ou seus limites esto o em territrio nacional. Assim rios, canais, lagos e lagoas so guas interiores

    Regras Especiais Da Manobra E VelocidadeNAS GUAS INTERIORES BRASILEIRAS

    As principais regras de manobra e velocidade estabelecidas especialmente para as guas interiores brasileiras so: Nas guas interiores brasileiras, a embarcao restrita devido ao

    seu comprimento e boca (isto , a embarcao de propulso mecnica que, devido s dimenses em relao s profundidades ou rea de manobra disponvel, est com severas restries para se desviar do rumo que est seguindo) deve ser considerada como embarcao com capacidade de manobra restrita, tendo a precedncia estabelecida no RIPEAM para este tipo de embarcao.

    As embarcao transportando, rebocando ou empurrando carga explosiva inflamvel tambm devero ser consideradas como

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  • embarcao com capacidade de manobra restrita, adquirindo a precedncia estabelecida no RIPEAM para esta tipo de embarcao.

    Toda embarcao dever navegar com velocidade apropriada sempre que cruzar com embarcao pequenas e embarcao empurrando ou rebocando, que devem ser protegidas com avarias causadas pela ao de maretas ou banzeiros (ondas provocadas pelo deslocamento de uma embarcao)

    Uma embarcao que estiver navegando ao longo de um canal estreito ou uma via de acesso dever se manter to prxima seja possvel e seguro do limite lateral desse canal, ou via de acesso, que estiver a seu boreste.

    Uma embarcao com propulso mecnica navegando em rios ou canais com a corrente a favor ter preferncia de passagem quando cruzar com uma embarcao navegando contra corrente. A embarcao com preferncia indicar a maneira e o local da passagem e efetuar os sinais de manobra prescritos no RIPEAM. A embarcao que estiver navegando contra a corrente se manter parada, para possibilitar uma ultrapassagem segura.

    CAPTULO 13

    REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO AQUAVIRIO EM GUAS

    SOB JURISDIAO NACIONAL(RLESTA)

    Em 11 de Dezembro de 1997 foi promulgada a lei n9537 que dispe sobre a Segurana do Trfego Aquavirio em guas sob jurisdio e d outras providncias. Pelo Decreto n 2596 de 18 de maio de 1998 a Lesta foi regulamentada pelo REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO EM GUAS SOB JURISDIAO NACIONAL revogando a partir de 9 de junho de 1998 o RTM (Regulamento do Trfego Martimo). Este novo regulamento passou a ser conhecido artigos do R-LESTA. A propsito deste captulo , pois, apresentar aos aprendizes os artigos do R-LESTA e, eventualmente observaes, a eles relacionadas.

    RLESTA

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  • (REGULAMENTO P/ O TRFEGO AQUAVIRIO EM GUAS BRASILEIRAS), ALGUMAS INFRAES PARA SEU INTERESSE, EXTRADAS DA LEI N 9.537, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1997 E DECRETO N 2596 DE 18 DE MAIO DE 1998. Constitui infrao s regras do trfego aquavirio a inobservncia de qualquer preceito deste Regulamento de normas complementares emitidas pela autoridade martima e de ato ou resoluo internacional ratificado pelo Brasil, sendo o infrator sujeito s penalidades indicadas em cada artigo.

    INFRAES RELATIVAS HABILITAO NUTICA. PENALIDADE

    Conduzir embarcao ou, contratar tripulante sem habilitao para oper-la. Multa do grupo E.

    No possuir a documentao relativa habilitao ou ao controle de sade. Multa do grupo D.

    No portar a documentao relativa habilitao ou ao controle de sade.

    Multa do grupo B ou suspenso do Certificado de Habilitao at 60 dias.

    Portar a documentao relativa habilitao vencida, ou ao controle de sade desatualizados.

    Multa do grupo A ou suspenso do Certificado de Habilitao at 30 dias.

    INFRAES RELATIVAS AO REGISTRO E INSCRIO DAS EMBARCAES. PENALIDADE

    Deixar de inscrever ou registrar a embarcao. Multa do grupo D.

    No portar documento de registro ou de inscrio da embarcao.

    Multa do grupo C ou suspenso do Certificado de Habilitao at 30 dias.

    INFRAES RELATIVAS IDENTIFICAO VISUAL DA EMBARCAO E DEMAIS MARCAES NO CASCO PENALIDADE

    Deixar de marcar no casco o nome da embarcao e o porto de inscrio

    Multa do grupo C ou suspenso do Certificado de Habilitao at 30 dias.

    Deixar de efetuar outras marcaes previstas. Multa do grupo A ou suspenso do Certificado de Habilitao at 30 dias.

    INFRAO RELATIVA S CARACTERSTICAS DA EMBARCAO PENALIDADE

    Efetuar alteraes ou modificaes nas caractersticas da embarcao em desacordo com as normas. Multa do grupo E.

    26

  • INFRAES S NORMAS DE TRFEGO PENALIDADE

    Trafegar em rea reservada a banhistas ou exclusiva para determinado tipo de embarcao.

    Multa do grupo D ou suspenso do Certificado de Habilitao at 60 dias.

    Conduzir embarcao em estado de embriaguez ou aps uso de substncia entorpecente ou txica, quando no constituir crime previsto em Lei.

    Suspenso do Certificado de Habilitao at 120 dias. A reincidncia sujeitar o infrator a pena de cancelamento de Habilitao.

    Descumprir regra do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM).

    Multa do grupo D ou suspenso do Certificado de Habilitao at 60 dias

    Trafegar com velocidade superior permitida. Multa do grupo C ou suspenso do Certificado de Habilitao at 30 dias.

    Deixar o comandante de comunicar a autoridade martima acidentes e fatos da navegao ocorrida com sua embarcao.

    Multa do grupo G ou suspenso do Certificado de Habilitao at 12 meses.

    MULTAS VALOR A DE R$ 40,00 A R$ 200,00 B DE R$ 40,00 A R$ 400,00 C DE R$ 40,00 A R$ 800,00 D DE R$ 40,00 A R$ 1.600,00 E DE R$ 40,00 A R$ 2.200,00 F DE R$ 80,00 A R$ 2.800,00 G DE R$ 80,00 A R$ 3.200,00

    Cap. II - Da Navegao e Embarcao

    Art. 3 - A navegao, para efeito deste regulamento, classificada como:I - Mar aberto: a realizada em guas martimas consideradas

    desabrigadas, podendo ser de:a) longo curso: a realizada entre portos brasileiros e estrangeiros;

    27

  • b) cabotagem: a realizada entre portos ou pontos do territrio brasileiro, utilizando a via martima ou esta e as vias navegveis interiores;

    c) interior: a realizada em hidrovias interiores, assim considerados rios, lagos, canais, lagoas, baas, angras, enseadas e reas martimas consideradas abrigadas.

    Pargrafo nico: a navegao realizada exclusivamente nos portos e terminais aquavirios para atendimento de embarcao e instalaes porturias classificada como de apoio porturio.

    CAP. IV - DAS INFRAES E PENALIDADESSeo I - Das Disposio Gerais

    Art. 9 - A infrao e seu autor sero constatados:a) no momento em que for praticada a infrao;b) mediante apurao;c) mediante inqurito administrativo.Art. 23 - Infraes s normas de trfego:I. - conduzir embarcaes em estado de embriaguez ou aps uso de

    substncia entorpecentes ou toxica, quando no constituir crime previsto em lei;

    II. - trafegar em rea reservada a banhistas ou exclusiva para determinado tipo de embarcao;

    III. - deixar de contratar prtico quando obrigatrio;IV. - descumprir regra do Regulamento Internacional para Evitar

    Abalroamento no Mar - RIPEAM;V. - causar danos a sinais nuticos;VI. - descumprir as regras regionais sobre trfego, estabelecidas pelo

    representante local da Autoridade Martima;VII. - velocidade superior permitida;VIII. - descumprir qualquer outra regra prevista, no especificada nos

    incisos anteriores.

    CAPTULO 14NORMAS DA AUTORIDADE MARTIMA

    (Normam 03/2003)

    Conforme mencionado no Cap. 9, a Lei n 9537 de 11 de Dezembro de 1997 que dispe sobre a Segurana do Trfego Aquavirio e d

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  • outras providncias foi regulamentada pelo REGULAMENTO DE SEGURANA DO TRFEGO EM AQUAVIRIO(R-LESTA) e atravs de Portaria Ministerial foi delegada ao Diretor de Portos e Costas para que elaborasse normas e executasse aes previstas no art. 4 da LESTA. Dentre as diversas NORMAS da Autoridade Martima a de n 03 aquela que tem como propsito: Estabelecer normas sobre embarcaes de esporte, recreio, lazer e atividades correlatadas, visando prevenir a ocorrncia de acidentes de navegao, contribuindo desta forma para evitar riscos vida humana e a poluio ambiental. As presentes NORMAS devero ser observadas por todas as

    embarcaes e equipamentos classificados na atividade de esporte e recreio.

    Embarcao ou equipamento de esporte e recreio aquela aprestada por amador, pessoa fsica ou jurdica, em seu nome ou responsabilidade, para sua utilizao na prtica de esporte ou lazer, pondo-a ou retirando-a da navegao por sua prpria conta

    DEFINIESAmador - Todo aquele com habilitao certificada pela Autoridade Martima para operar embarcaes de esportes e recreio, em carter no-profissional.

    Comandante - a designao genrica de quem comanda a embarcao. o responsvel por tudo o que diz respeito embarcao, seus tripulantes e demais pessoas a bordo. Em embarcaes de esporte e recreio, a palavra capito, embora no prevista na legislao, pode designar o Comandante em face da designao de uma categoria de amadores.

    Embarcaes Midas - So consideradas embarcaes midas quaisquer tipos de embarcaes menores ou iguais a cinco (5) metros de comprimento, que disponham de propulso prpria a motor, sujeitas inscrio.

    Inscrio - Inscrio de uma embarcao o seu cadastramento na Capitania, Delegacia ou Agncia, com a atribuio do nmero de inscrio e a expedio do respectivo Ttulo de Inscrio de Embarcao (TIE).

    Proprietrio - a pessoa fsica ou jurdica em nome de quem a embarcao est inscrita numa Capitania, Delegacia ou Agncia e,

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  • quando legalmente exigido, cadastrada no registro da Propriedades Martima, no Tribunal Martimo.

    Registro - Registro da embarcao o seu cadastramento no tribunal Martimo, com a atribuio do nmero de registro e a competente expedio da Proviso de Registro da Propriedade Martima (PRPM).

    Tripulante - Todo amador ou profissional que exerce funes, embarcado, na operao da embarcao.

    Apreenso da Embarcao

    As embarcaes sero apreendidas, sem prejuzo das penalidades previstas, quando flagradas nas seguintes situaes:a) navegando em rea para a qual no foi classificada;b) conduzida por pessoal sem habilitao;c) trafegando sem o TIE;d) sendo utilizada para a prtica de crime;e) trafegando sem luzes e marcas previstas nas normas em vigor;f) trafegando em pssimo estado de conservao;g)quando deixar de atender determinao para interromper a

    singradura;h) em caso de violao de lacre da Capitania, Delegacia ou Agncia;i) quando sendo classificada como de esporte e recreio estiver sendo

    utilizada comercialmente para o transporte de passageiros ou carga ou turismo e diverso;

    j) quando descumprindo as restries estabelecidas para as reas seletivas para a navegao;

    l) trafegando em rea de segurana em) quando estiver sendo conduzida por pessoal em estado de embriaguez ousob efeito de substncia txica de qualquer natureza.

    Apreenso da Carteira de Habilitao

    O amador ter sua carteira de habilitao apreendida, sem prejuzo das penalidades previstas, quando: entregar a conduo da embarcao a pessoa no habilitada; conduzir a embarcao em estado de embriaguez ou sob efeito de

    substncia txica de qualquer natureza; utilizar comercialmente a embarcao de esporte e recreio para

    transporte de passageiro ou carga; e

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  • utilizar a embarcao para a prtica de crime.

    Uso da Bandeira Nacional

    Toda embarcao de esporte e recreio, exceo feita as embarcaes midas dever ainda observar as regras do Cerimonial Martimo em relao ao uso da Bandeira Nacional. Entre tais regras ressaltamos as seguintes:- s usar na Popa a Bandeira Nacional,- a bandeira Nacional ser usada obrigatoriamente: na entrada e sada

    dos portos; quando trafegando vista de outra embarcao, de povoao ou farol com guarnio; em porto nacional das 08:00 horas ao pr-do-sol e, em porto estrangeiro, acompanhando o cerimonial do respectivo pas;

    - o cumprimento entre embarcaes feito iando e arriando a Bandeira Nacional;

    - proibido o uso da Bandeira Nacional fora das especificaes previstas em lei ou que no se encontre em bom estado de conservao;

    - embandeirar a embarcao em grande gala, pequena gala ou funeral nas datas previstas, que so:

    grande gala: 7 de Setembro e 15 de Novembro pequena gala: 1 de Janeiro, 21 de Abril, 1de Maio, 11 de

    Junho, 19 de Novembro, 13 de Dezembro e 25 de Dezembro; funeral: 2 de Novembro

    CAPTULO 15Balizamento

    Balizamento - Definio

    Pode ser definido como conjunto de regras aplicadas a todos os sinais fixos e flutuantes que tm propsito indicar: os limites laterais dos canais navegveis; os perigos naturais e outras obstrues, entre as quais os cascos

    soobrados; outras zonas ou acidentes martimos importantes para o navegante; os novos perigos.

    Tipos de Sinais

    O sistema de balizamento compreende cinco tipos de sinais que podem inclusive ser usados em combinao. So eles:

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  • Os sinais laterais cujo emprego est associado a um sentido convencional de balizamento. Eles geralmente so utilizados para os canais bem definidos. Esses sinais indicam os lados de Boreste e Bombordo do caminho a seguir. Quando um canal se divide, um sinal lateral pode ser utilizado para indicar o caminho que convm ser preferencialmente seguido. Na regio B, regio do Brasil, o vermelho indica Boreste e o verde indica Bombordo, da se dizer que: quem vem do mar entra em um canal dando Boreste para o sinal vermelho e Bombordo para sinal verde.

    Os sinais cardinais, cujo emprego (como no uso de uma agulha) serve para indicar ao navegante onde (em que direo) a embarcao pode encontrar guas seguras.

    Os sinais de perigo isolado indicando os perigos isolados, de tamanho limitado, que devem ser entendidos como aqueles em torno dos quais as guas so seguras.

    Os sinais de guas seguras indicando que em torno de tais sinais as guas so seguras (como por exemplo um sinal de meio de canal).

    Os sinais especiais que, sem terem como principal propsito o auxlio navegao, indicam uma rea ou caracterstica especial mencionada nos documentos nuticos e que so normalmente de importncia para o navegante. Os sinais especiais so sempre amarelos e, inclusive, quando luminosos, exibem tambm luz amarela. * Bia - todo dispositivo flutuante exibindo luz ou no (bia luminosa ou cega). * Baliza - uma haste de ferro, ou de cimento armado, desprovida de luz, encimada por um tope que permitir sua caracterizao segundo a forma que apresentar (disco, esfera, retngulo, tringulo etc).

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  • CURSO DE ARRAIS AMADORINSTRUTOR CABO-RRM- LUCAS.TEL. (31) 9988-3857/3823-5786

    WWW.HABILITACAOARRAISAMADOR.COM.BR

    CAPTULO 16Carta Nutica

    O Que uma Carta Nutica?

    A carta nutica nada mais do que a representao em uma rea plana de um trecho da superfcie da Terra. Tal representao, obviamente, ser em uma escala conveniente e por ser nutica, apresentar a parte de guas e de litoral, com muito maiores informaes do que um mapa que se ocupa quase que unicamente, da parte terrestre da superfcie de nosso planeta. A carta nutica alm de possibilitar a visualizao de nossa posio e do rumo em que navegamos, d tambm informaes sobre perigos, profundidade e auxlios que permitem um navegar mais seguro da embarcao.

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  • A Orientao das Cartas

    Com raras excees, quase todas ligadas a cartas fluviais e lacustres, o norte (N) est sempre na direo da parte superior e o sul (S) na direo da parte inferior da carta; consequentemente o leste (E) est direita e o oeste (W) esquerda.

    Informao: As categorias amadoras de Arrais e de Veleiro, que s podem navegar em guas interiores e/ou guas abertas nas proximidades da barra dos portos, em limites fixados pelo Capito dos Portos em cada local, s usaro cartas de grande escala, ou seja, ricas em detalhes, particularmente aqueles de balizamento uma vez que a navegao que fazem , fundamentalmente, uma navegao prtica reconhecendo pontos e determinado seus rumos atravs de tal reconhecimento.

    Edio das Cartas Nuticas

    No Brasil todas as cartas oficiais so produzidas pela Diretoria de Hidrografia e Navegao (DHN) da Marinha do Brasil. A utilizao de uma carta nutica dever sempre ser acompanhada da seguinte publicaes:Carta 12000 -Smbolos, Abreviaturas e Termos usados nas cartas nuticas brasileiras.

    OBS: Adquira, seu exemplar do NAVEGAR FCIL, de autoria de Geraldo Luiz Miranda de Barros (Recomendado pela Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil)

    Tu s o meu Rei e o meu Deus, tu ds a vitria ao teu Povo, com o teu poder, vencemos os nossos inimigos e com a tua presena derrotamos os nossos adversrios (Salmos 44. V. 4 e 5)

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  • QUESTIONRIO ARRAIS AMADORINSTRUTOR CABO-RRM- LUCAS.TEL. (31) 9118-1290/3823-5786

    WWW.HABILITACAOARRAISAMADOR.COM.BR

    RIPEAM

    MARQUE COM UM X A RESPOSTA CORRETA

    1) Qual a finalidade do RIPEAM?

    a) regulamentar as manobras, luzes de navegao e de condies especiais, em guas de jurisdio nacionalb) evitar o abalroamento no mar, utilizando-se regras internacionais de navegao, luzes e marcas e ainda sinais sonorosc) evitar o abalroamento em guas nacionais atravs de regras de governo e navegao, luzes, marcas e sinais sonorosd) evitar a coliso em mar aberto, em guas internacionais, atravs de regras de governo, luzes, marcas e sinais sonoros

    2) Na situao de roda a roda ou seja ________ as embarcaes devero manobrar da seguinte forma:

    a) proa com proa, as duas guinam para boresteb) rumos cruzados, as duas guinam para borestec) rumos cruzados, as duas guinam para os bordos opostosd) proa com proa, as duas guinam para os bordos opostos

    3) Na situao de rumos cruzados, quem tem preferncia de passagem?

    a) nenhuma delas, as duas guinam para os bordos opostosb) a que est com maior velocidadec) a que tem maior tonelagem, ou seja, maior porte (tamanho)

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  • d) a que avistar a outra pelo seu bombordo, isto , a que v a luz verde

    4) Uma embarcao alcanando a outra tem preferncia de passagem, ou no, e como deve se proceder tal manobra?

    a) no, a que est com menor velocidade, a frente da outra, dever manobrar para dar passagem a que est alcanandob) sim, a que est com menor velocidade, a frente da outra, dever manobrar para dar passagem a que est alcanandoc) no, a que est com maior velocidade, alcanadora, dever manobrar para passar pela outra, frented) sim, a que est com maior velocidade, alcanadora, dever manobrar para passar pela outra, frente

    5) Um veleiro e uma lancha vinham navegando em rumos cruzados, tendo preferncia de passagem, o veleiro no manobrou e esperou que a lancha guinasse, enquanto se aproximava rapidamente dela. Houve uma coliso das duas embarcaes. Podemos concluir que:

    a) o veleiro estava certo e portanto no teve culpa nenhuma no acidente, cabendo total responsabilidade lanchab) a lancha estava errada e portanto deveria ter manobrado com antecedncia, porm o veleiro deve se manter longe de outras embarcaes a motor, o que dificultou a anlise da culpac) as duas deveriam ter guinado para os bordos opostos conforme manda a regra, no caso previsto independente da preferncia de passagem em funo do tipo de operao ou de embarcaod) apesar da lancha ter errado por no manobrar, para evitar o acidente, o veleiro no pode ser isentado de culpa pois, a embarcao que tem preferncia dever manobrar para evitar a coliso, caso a outra, obrigada a manobrar, no o faa.

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  • 6) No rio onde duas lanchas de esporte e recreio navegam em rumos opostos como dever ser a manobra e quem tem preferncia?

    a) a que vem a favor da corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem direita, sendo que a que vem a favor da corrente tem prefernciab) a que vem contra a corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem direita, sendo que a que vem contra a corrente tem prefernciac) a que vem a favor da corrente dever se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem de boreste, sendo que a que vem a favor da corrente tem prefernciad) a que vem contra a corrente dever se posicionar na margem de bombordo mais prxima, e a outra no meio do rio, no havendo preferncia de manobra entre elas

    7) Em canais estreitos as embarcaes devem:

    a) navegar pela margem mais prxima a seu bombordo e sempre manobrar para boreste quando verificar o risco de coliso.b) navegar pela margem mais prxima a seu boreste e sempre manobrar para boreste quando verificar o risco de colisoc) navegar pela margem mais prxima a seu bombordo e sempre manobrar para bombordo quando verificar o risco de colisod) navegar pela margem mais prxima a seu boreste e sempre manobrar para bombordo quando verificar o risco de coliso

    8) Com relao a preferncia de manobra, uma embarcao vela dever manter-se fora do caminho de todas as listadas abaixo, exceto:

    a) uma embarcao engajada na pescab) uma embarcao a motor

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  • c) uma embarcao com capacidade de manobra restritad) uma embarcao sem governo

    9) As luzes de navegao mais comuns, em embarcao de esporte e recreio so:

    a) uma luz branca no mastro a vante, uma luz branca no mastro de r, mais alta que a de vante, uma luz de alcanando a r, branca, luzes, verde a boreste e encarnada (vermelha) a bombordob) uma luz branca a vante, uma luz branca a r, luzes verde a boreste e encarnada (vermelha) a bombordoc) uma luz branca a vante, uma luz de alcanado branca, luzes verde e encarnada (vermelha), combinadasd) uma luz branca a vante, uma luz branca a r, uma luz de alcanado branca, luzes verde e encarnada (vermelha), combinadas

    10) Um apito curto significa:

    a) estou dando atrsb) estou guinando para borestee) estou guinando para bombordod) estou parando mquinas

    11) Dois apitos longos seguidos de dois curtos significam:

    a) estou dando atrsb) estou ultrapassando por borestec) estou ultrapassando por bombordod) estou parando mquinas

    12) Uma embarcao sem governo tem preferncia em relao :

    a) uma embarcao velab) uma embarcao com capacidade de manobra restrita

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  • c) uma embarcao engajada na pescad) todas as embarcaes citadas

    13) Uma embarcao vela tem preferncia em relao :

    a) uma embarcao a motorb) uma embarcao com capacidade de manobra restritac) uma embarcao engajada na pescad) uma embarcao sem governo

    14) Embarcao com uma luz branca onde melhor possa ser vista:

    a) est fundeadab) est sem governoc) est com carga perigosad) est navegando

    15) Embarcao com reboque de menos de 200 metros de comprimento dever exibir:

    a) uma luz branca no mastrob) duas luzes brancas no mastroc) trs luzes brancas no mastrod) quatro luzes brancas no mastro

    16) Se eu avistar uma embarcao de grande porte, noite, exibindo uma luz encarnada (vermelha) no alto do mastro, devo tomar mais cuidado com qualquer possibilidade de aproximao, pois...

    a) ela est fundeadab) ela est sem governoc) ela carrega cargas perigosasd) ela tem preferncia, pois est com capacidade de manobra restrita

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  • 17) Se durante o dia eu avistar uma embarcao com um balo preto no mastro, ela dever estar:

    a) engajada em pesca de arrastob) sem governoc) pairando sob mquinasd) fundeada

    18) Em curvas de rios ou canais estreitos, onde a visibilidade prejudicada eu posso dar:

    a) um apito longo para chamar atenob) dois apitos curtos para chamar atenoc) um apito longo seguido de um apito curto para indicar que vou fazer a curvad) dois apitos longos para indicar que vou fazer a curva

    19) Uma embarcao menor de 50 metros, quando fundeada, apresenta:

    a) na parte de vante, luz circular branca e na parte de r, luz circular branca mais baixa que a de vanteb) apenas uma luz circular branca onde melhor possa ser vistac) duas (2) luzes circulares encarnadas verticalmented) trs (3) luzes circulares encarnadas verticalmente, onde melhor possam ser vistas

    20) Uma luz branca que vista pela popa de uma embarcao 67,5 para a esquerda e para a direita, chamada de:

    a) luz de popab) luz de alcanadoc) luz de rd) todas as afirmativas acima esto corretas

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  • 21) Uma luz de mastro branca e visvel em um arco de...

    a) 67,5 para a esquerda (bombordo)

    b) 67,5 para a direita (boreste)

    c) 135

    d) 225 da proa para os bordos

    22) A luzes determinadas pelo Ripeam...

    a) ajudam o navegante a ver para onde est indob) necessitam estar permanentemente ligadasc) podem ser exibidas do por ao nascer do sold) deve ser exibidas durante perodos de visibilidade restrita e durante todo o perodo do por ao nascer do sol

    Cartas Nuticas

    01) As coordenadas de um ponto, na carta nutica, so:

    a) as latitudes e longitudes deste pontob) a direo e o sentido do seu movimentoc) as marcaes nas escalas laterais da cartad) as marcaes nas escalas, superior e inferior da carta

    02) O que utilizamos, na carta nutica, para direcionar nosso rumo? a) escalab) pontos notveisc) rosa-dos-ventosd) marcas de profundidade

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  • 03) O que vem a ser rumo da embarcao e qual o instrumento de navegao mais usado para tra-lo, na carta nutica? a) direo que um navegador toma para, a partir de um ponto qualquer, chegar a outro. Rgua paralelab) direo que um navegador toma entre dois pontos. Esquadro de navegaoc) distncia entre dois pontos na carta nutica. Rgua paralelad) distncia entre dois pontos na cana nutica Compasso de navegao

    04) Os rumos, nas cartas nuticas, variam de 000 360 e so orientados a partir de um ponto de partida, at o ponto de chegada. Qual o instrumento de navegao que utilizado para medir as distncias entre estes pontos? a) rgua paralelab) esquadro de navegaoc) sextanted) compasso de navegao

    05) O navegador dever utilizar cartas nuticas de que escala, para obter maiores detalhes e uma navegao segura, em trechos de guas interiores? a) pequena escalab) grande escalac) escala com grande denominadord) mdia escala

    06) Qual a publicao que explica e mostra o significado de todos os smbolos e abreviaturas contidos nas cartas nuticas?

    a) Carta Internacional de Smbolosb) Carta de Smbolos Nuticosc) Carta 12.000, Smbolos, Abreviaturas e Termosd) Cdigo Internacional de Sinais

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  • 07) Para trabalharmos com uma carta nutica comum consultarmos tambm:

    a) Almanaque nutico, Tbua ABC e Tbua de Marsb) Tbua de Mars, Lista de Faris e Tbua Radlerc) Lista de faris, Lista de Auxlios Radio e Tbuas de Mars d) nenhuma das respostas acima

    Combate a Incndio

    01) S haver fogo quando:

    a) houver o combustvel, o comburente e o agente extintorb) ocorrer a presena de trs elementos do tringulo do fogo: o oxignio, o comburente e a temperatura de ignioc) ocorrer a presena de trs elementos do tringulo do fogo: o oxignio, o combustvel e o comburented) ocorrer a presena de trs elementos do tringulo do fogo: o comburente, o combustvel e a temperatura de ignio

    02) A combusto :

    a) a queima de substncias slidas, lquidas ou gasosas, na presena de ar atmosfrico (oxignio)b) a queima de substncias combustveis, na presena de altas temperaturas ambientesc) a reao de combustvel e oxignio, ao se encontraremd) a elevao de temperatura, devido a uma reao de um elemento combustvel com outro

    03) O que vem a ser o combustvel?

    46

  • a) elemento da natureza capaz de se queimar na presena de oxigniob) elemento que reage com outros, para evitar a combustoc) elemento que oferece risco de explodird) elemento natural, que gera altas temperaturas, ao entrar em contato com o ar atmosfrico

    04) So equipamentos de combate a incndios mais comumente encontrados a bordo das embarcaes de esporte e recreio:

    a) mangueira e esguichosb) sistemas fixos de CO2c) ampolas de halond) extintores portteis

    05) Extintores portteis so:

    a) equipamentos de combate a incndio, que utilizam os agentes extintores para apagar o fogob) equipamentos de combate a incndio, que utilizam o comburente para apagar o fogoc) equipamentos de apoio ao controle de avariasd) equipamentos de extino de incndios, somente da classe A

    06) Sua embarcao comea a pegar fogo e o vento est entrando por boreste. Qual o seu posicionamento para dar o combate s chamas? a) me mantenho na proa ou na popab) me mantenho a bombordoc) me mantenho a meia embarcaod) me mantenho na alheta de boreste

    07) Os agentes extintores so:

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  • a) as substncias que auxiliam o controle de vazamentos a bordob) as substncias que extinguem incndiosc) as substncias que alimentam as chamasd) as substncias que formam um lado do tringulo do fogo

    08) O extintor de gua deve ser utilizado ao combate a incndios em:

    a) equipamentos e redes eltricasb) lquidos inflamveisc) materiais slidos inflamveisd) paiis de tinta

    09) O incndio da classe A ocorre em:

    a) lquidos inflamveisb) materiais slidos inflamveisc) gasesd) materiais eltricos

    10) Os extintores de CO2 so utilizados em:

    a) incndios da classe Ab) incndios de lquidos inflamveisc) incndios em materiais eltricosd) incndios em materiais slidos inflamveis

    11) Os extintores de espuma so utilizados em:

    a) incndios da classe Ab) incndios em lquidos inflamveisc) incndios em materiais eltricosd) incndios em materiais slidos inflamveis

    12) O incndio da classe B o:

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  • a) que ocorre na presena de agente extintorb) que ocorre em materiais slidos inflamveisc) que ocorre em materiais eltricosd) que ocorre em lquidos inflamveis

    13) O incndio da classe C o:

    a) que ocorre na presena de agente extintorb) que ocorre em materiais slidos inflamveisc) que ocorre em materiais eltricosd) que ocorre em lquidos inflamveis

    14) Para se utilizar o extintor de gua, deve-se:

    a) virar o extintor e direcion-lo para a base da chamab) apenar o gatilho e direcion-lo para a base da chamac) puxar o pino de segurana e inverter sua posiod) jog-lo sobre o fogo

    15) Para se utilizar o extintor de CO2, deve-se:

    a) retirar o gatilho e apertar a trava de seguranab) direcion-lo contra as chamas, invertendo sua posioc) pressionar o gatilho e dirigir o jato contra as chamasd) retirar o pino de segurana, segurar o difusor e apertar o gatilho, direcionando o jato, para a base do fogo

    16) Para se utilizar o extintor de espuma, deve-se:

    a) virar o extintor, com a tampa para baixo e dirigir o jato sobre a base das chamasb) apertar o gatilho e direcionar o jato para as chamasc) retirar o pino de segurana e direcion-lo sobre os equipamentos eltricos

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  • d) apertar o gatilho e direcion-lo sobre os lquidos inflamveis

    17) So cuidados que devemos ter com os extintores de CO2:

    a) evitar dirigir o jato diretamente nas chamas para no agit-lasb) evitar o contato direto do jato com a pele e os olhosc) evitar utiliz-lo em equipamentos energizados e ter cuidado ao inverter sua posiod) verificar o nvel do agente extintor, abrindo sua tampa. e evitar segurar no difusor para no queimar a mo

    18) Estou na cabine de comando e comeo a sentir cheiro de queimado vindo do motor. Qual o extintor porttil deverei pegar?

    a) CO2b) guac) espumad) tanto faz

    19) Estou na popa da embarcao e vejo sair fumaa no console de navegao. Qual extintor devo pegar?

    a) CO2b) guac) espumad) tanto faz

    20) Devo ter a bordo sempre extintores portteis:

    a) em bom estado de conservao visualb) com as revises anuais dentro da validadec) em nmero determinado de acordo com a lotao da embarcaod) prximos ao convs principal

    50

  • 21) A quantidade e o tipo de extintor porttil, nas embarcaes de esporte e recreio, devem ser cumpridos a bordo, para seguir viagem, e so definidos em:

    a) documento normativo da DPCb) relao ao tamanho da embarcaoc) relao ao tipo de embarcaod) relao a lotao de pessoas a bordo

    22) Os sistemas fixos de combate a incndio so:

    a) sistemas com difusores fixos b) sistemas acoplados rede de aguada c) sistemas com mangueira e esguichos d) sistemas existentes apenas em navios de grande porte

    23) Os incndios, em locais de difcil acesso, so combatidos atravs de:

    a) sistemas fixos de gerao de gsb) sistemas mveis de p especialc) sistemas fixos de agentes extintoresd) sistemas acoplados rede de incndio

    24) Quando h incndio a bordo as pessoas devem ser imediatamente colocadas:

    a) a sotavento das chamasb) na proac) na popad) a barlavento das chamas

    25) Em dia frio, um compartimento continha um recipiente destampado com gasolina. Quando o interruptor eltrico foi acionado ocorreu uma exploso. Por que? a) a fasca eltrica caiu dentro do recipiente

    51

  • b) a gasolina estava misturada com lcoolc) o ambiente continha gases de gasolinad) o ar dentro do compartimento estava muito quente

    26) Temperatura de ignio : a) a temperatura de 100 C b) uma temperatura muito baixac) uma temperatura adequada a combustod) uma temperatura elevadssima

    27) As substncias que tm a capacidade de se inflamar so chamadas de:

    a) comburenteb) combustvelc) isolanted) vapores

    28) Quais os componentes do tringulo do fogo?

    a) combustvel, hidrognio e oxigniob) combustvel, comburente e temperatura de ignioc) combustvel, comburente e temperatura de evaporaod) nenhuma das respostas acima

    29) Em que tipo de incndio usada a gua como extintor?

    a) incndios de origem eltricab) incndios em materia que deixa resduo cinzac) incndios em lquidos inflamveisd) incndios em metais

    30) Que tipo de agente de extintor dever ser usado num incndio classe C ?

    52

  • a) guab) vapor dguac) CO2d) espuma

    31) O incndio da classe B ocorre em:

    a) colchas, madeira e papelb) gasolina, leo e naftac) metal, madeira e plsticod) material eltrico e papel

    32) S existe fogo quando h combusto, para isso preciso haver:

    a) oxignio, combustvel e temperaturab) oxignio, combustvel e temperatura ambientec) oxignio, combustvel e temperatura de igniod) todas as afirmativas so falsas

    33) Em uma lancha com motor a gasolina, qual o primeiro cuidado que se deve ter antes de dar partida no motor?

    a) ventilar a rea do motor por, pelo menos, 4 minutosb) ventilar a rea do motor por, pelo menos, 30 minutosc) ventilar a rea do motor por, pelo menos, 40 minutosd) ventilar a rea do motor por, pelo menos, 1 hora

    Conhecimentos Gerais

    01) Com relao ao leme, podemos dizer que uma:

    a) estrutura metlica ou de madeira, que tem por finalidade dar direo a embarcao e mant-la no rumo determinado

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  • b) estrutura localizada na popa da embarcao, que serve para guin-la com a ao dos motoresc) estrutura metlica ou de madeira, que possui cana do leme e serve para impulsionar a embarcao, numa direo determinadad) estrutura geralmente de ferro, que possui alhetas que direcionam a embarcao, num rumo determinado

    02) Com relao ao hlice, podemos dizer que uma:

    a) estrutura metlica, que possui ps e serve para movimentar a embarcao atravs de seu prprio giro, acoplado atravs de um eixo longitudinal a um motorb) estrutura metlica, que possui ps e serve para impulsionar a embarcao, atravs de seu eixo longitudinalc) estrutura metlica, que possui ps laterais, que formam uma cavitao longitudinal, que impulsiona o leme para movimentar a embarcaod) estrutura metlica, capaz de girar no seu eixo, e movimentar a embarcao no sentido dos bordos, para atrac-la ou desatrac-la

    03) As ncoras so, peas metlicas, capazes de:

    a) prender no fundo, para permitir que a embarcao garreb) fundear nos fundeadouros de boa tenac) prender no fundo, para permitir que a embarcao se mantenha fundeada, ou seja, sem se deslocar da posiod) fundear nos fundeadouros com vento forte ou correnteza, para evitar que a embarcao garre

    04) O que so amarras?

    a) elos que servem para prender a ncora ao aneteb) elos ou cabo que serve para prender a ncora ao poro da amarra

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  • c) elos ou cabo que serve para prender a ncora ao paiol da amarra ou ao convs da embarcaod) elos ou cabo que serve para prender a ncora ao escovm da embarcao

    05) Para atracar deve-se, em regra geral, manobrar da seguinte forma:

    a) aproximar do cais, num ngulo de 90, de modo a passar um cabo de proa, logo que possa, colocado o leme para o bordo do cais, para deslocar a popa para esteb) aproximar do cais, num ngulo de 45, de modo a passar um cabo de proa logo que possa, colocando o leme para o bordo oposto ao do cais, para deslocar a popa para estec) aproximar do cais, num ngulo de 90, de modo a passar um cabo de proa logo que possa, colocando o leme para o bordo oposto ao do cais, para deslocar a popa para ested) aproximar do cais, em qualquer ngulo, desde que, sem seguimento, guinando-se a popa para o cais e passado o cabo de r

    06) Os cabos principais de amarrao so:

    a) lanantes, espringues e travesesb) lanantes de proa e de popa e travesesc) espringues de pina e de popa e retinidasd) lanantes, espringues e retinidas

    07) O que so espias e para que servem?

    a) so cabos de amarrao usados na faina de atracar uma embarcaob) so cabos de fibra vegetal ou sinttica, que servem para prender a embarcao a uma bia ou a outra embarcaoc) so retinidas, que servem para conduzir os cabos de amarrao

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  • d) so cabos de ao ou ferro, que servem para prender as amarras s ncoras, em embarcao de esporte e recreio

    08) Havendo corrente no local, que se vai atracar uma lancha, devemos aproveitar seu efeito e:

    a) atracar a favor da corrente, para aproveitar seu efeito de encostar a embarcao ao caisb) atracar com um cabo dizendo para vante e outro dizendo para rc) atracar contra a corrente, passando-se um cabo dizendo para vante e outro dizendo para rd) esperar a corrente cessar, para evitar seu efeito, que prejudicial a manobra de atracao

    09) Com corrente de proa minha desatracao se processa:

    a) folgando primeiro os cabos de vante e mantendo os de r apertadosb) folgando primeiro os cabos de r e mantendo os de vante apertadosc) folgando todos os cabos e largando a embarcao ao efeito da corrented) espera-se o efeito da corrente cessar, para iniciar a manobra de desatracao

    10) Para que utilizamos a bia de arinque?

    a) para amarrar a embarcao num local prximo marinab) para evitar que a embarcao garrec) para indicar o local onde a ncora ficou presa no fundod) para determinar o local onde podemos fundear com segurana

    11) So partes de uma embarcao:

    a) proa, popa, boca, quilha, bordos e convsb) travs, calado e borda-livre

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  • c) a vante, a r e meia-naud) boreste, bombordo e trim

    12) Espia que serve para amarrar a embarcao, saindo perpendicularmente ao cais:

    a) lanante de proab) espringue de popac) travsd) retinida

    13) Uma embarcao com um hlice, com rotao direita com leme a meio, com seguimento e hlice em marcha avante, a proa guinar para:

    a) bombordob) boreste rapidamentec) boreste lentamented) bombordo lentamente

    14) Uma embarcao com um hlice, com rotao direita, com leme a meio, com seguimento e hlice em marcha a r a proa guinar para:

    a) bombordob) boreste rapidamentec) boreste lentamented) bombordo rapidamente

    15) Uma embarcao com um hlice, com rotao direita, com leme a boreste, com seguimento e hlice em marcha avante, a proa guinar para:

    a) bombordo rapidamenteb) boreste rapidamentec) bombordo lentamented) boreste

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  • 16) A ncora mais comum, a bordo das embarcaes de esporte e recreio, a:

    a) fateixab) busca-vidac) danforthd) almirantado

    17) So partes do leme:

    a) madre, cana e portab) cabea, corpo e dobradiasc) corpo, anete e cepod) cabea, anete e haste

    18) Numa atracao, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximao a barlavento, deverei me aproximar com a embarcao:

    a) paralela ao cais, com muito seguimentob) paralela ao cais, com pouco seguimentoc) com ngulo de 90 com o caisd) com muito seguimento e pouca inclinao ao cais

    19)Numa atracao, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximao a sotavento, deverei me aproximar com a embarcao:

    a) paralela ao cais, com muito seguimentob) paralela ao cais, com pouco seguimentoc) com um ngulo aproximado de 45 com o caisd) com um ngulo de 90 com o cais

    20) Para se largar de um cais, com vento e corrente pela proa, deverei:

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  • a) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na popa, mantendo o leme contrrio ao caisb) largar todas as espias e manter o leme a meioc) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na proa, mantendo o leme a meio d) largar todas as espias, exceto a que diz para r, na popa, mantendo o leme contrrio ao cais

    21) Para se largar de um cais, com vento e corrente pela popa, deverei: a) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na popa, mantendo o leme contrrio ao caisb) largar todas as espias e manter o leme a meioc) largar todas as espias, exceto a que diz para r, na proa, mantendo o leme na direo do caisd) largar todas as espias, exceto a que diz para vante, na proa, mantendo o leme na direo do cais

    22) Qual a regra simples para se determinar a quantidade de amarra a se largar num fundeio normal? a) no mnimo 2 vezes a profundidade local b) no mnimo 1,5 vezes a profundidade localc) no mnimo 3 vezes a profundidade locald) no mnimo 6 vezes a profundidade local

    23) Quando houver risco de mau tempo ou o fundeio for muito demorado, qual regra para se largar a amarra, com segurana da embarcao no sair da posio?

    a) 8 vezes a profundidade local b) 5 vezes a profundidade local c) 6 vezes a profundidade local d) no mnimo 8 vezes a profundidade local

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  • 24) O que vem a ser tena?

    a) tipo de material que fica no fundo, para segurar a embarcaob) tipo de fundo (qualidade)c) tipo de ncora d) ondulaes que geram perfis diferenciados do fundo

    25) Uma embarcao no visual da minha, para existir, com certeza, o risco de coliso, dever apresentar a seguinte situao: a) marcao variando e distncia aumentandob) marcao variando e distncia diminuindoc) marcao constante e distncia diminuindod) marcao constante e distncia aumentando

    26) Para fundear devemos:

    a) parar a mquina e largar a ncorab) inverter a mquina e quando estiver caindo a r, largar a ncorac) largar a ncora com seguimento avanted) quando a embarcao estiver sem seguimento, largar a ncora e dar mquina devagar adiante

    27) Quando duas embarcaes navegam num canal estreito, em rumos opostos. aproximando-se:

    a) a embarcao que navega subindo o canal deve manobrar para boreste e a outra manter o rumob) a embarcao que navega descendo o canal deve manobrar para boreste e a outra manter o rumoc) ambas devem tomar a margem de seu borested) ambas devem manter-se boreste com boreste

    60

  • 28) No permitido o trfego e fundeio de sua embarcao na seguinte rea?

    a) a menos de 100 metros das plataformas de prospeco de petrleob) a menos de 200 metros das plataformas de prospeco de petrleoc) a menos de 400 metros das plataformas de prospeco de petrleod) a menos de 500 metros das plataformas de prospeco de petrleo

    29) O que significa ficar matroca?

    a) ter motor ligado no engrenadob) iar os panos e ligar o motorc) correr com o vento de popad) derivar em funo do vento e correntes martimas

    30) Para provermos a defesa da embarcao contra choques no cais, devemos colocar presas ao costado ou cais?

    a) bochechasb) alhetasc) defensasd) cabeo

    31) Ao fundearmos uma embarcao, uma da principais preocupaes que o local seja:

    a) abrigado de ventos, correntes e ondasb) tenha uma profundidade adequada a nossa embarcaoc) tenha espao suficiente para a embarcao girar sem perigod) todas as afirmativas esto corretas

    32) A parte do barco que corresponde a 0 (zero graus) relativos chamada de:

    a) popa

    61

  • b) proac) alhetad) bochecha

    33) Um objeto que esteja por nossa alheta de bombordo est na marcao relativa de:

    a) 45 grausb) 90 grausc) 180 grausd) 225 graus

    34) Uma embarcao com uma hlice com rotao direita, com leme a bombordo, com seguimento e hlice em marcha avante, a proa guinar para:

    a) bombordob) bombordo rapidamentec) borested) boreste rapidamente

    35) O peso de gua que embarcao desloca quando posta a flutuar em guas tranqilas chamamos:

    a) movimento da embarcaob) deslocamento da embarcaoc) tonelagem de porte bruto da embarcaod) peso mximo

    Primeiros Socorros

    01) Quando, por ocasio de um acidente a bordo, o acidentado no estiver respirando, devo proceder:

    a) uma massagem cardaca externab) uma respirao boca a boca

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  • c) uma verificao nas meninas dos olhosd) um aquecimento no corpo

    02) Para se realizar a respirao boca a boca, devo proceder antes, que verificao?

    a) se a vtima est com pulso fracob) se a vtima est com o corao batendoc) se existem corpos estranhos na sua bocad) se a vtima est com a menina dos olhos dilatada

    03) Qual a freqncia de sopros por minuto, numa respirao boca a boca? a) 10 a 15b) 15 a20c) 20 a 30d) mais de 30

    04) Caso seja verificado que, aps ter feito a respirao boca a boca, o corao da vtima ainda no est batendo, o procedimento correto ser:

    a) continuar a respirao at ela respirar sozinhab) fazer massagem cardaca externac) aquecer a vtimad) esperar alguns segundos e verificar novamente

    05) Caso o corao da vtima de um acidente a bordo, no esteja batendo, eu devo iniciar: a) a massagem cardaca externab) a respirao boca a bocac) a traqueotomiad) o aquecimento do como

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  • 06) Qual o outro sintoma que acompanha a parada cardaca? a) palidezb) abaixamento rpido da temperatura do corpoc) menina dos olhos dilatadad) ruborizao da face

    07) O que deve ser tentado no caso de parada cardaca, e que s vezes funciona, de imediato? a) respirao boca a bocab) massagem nos punhosc) aquecimento do corpod) murro forte no peito

    08) Aps a massagem cardaca ter feito o corao voltar a bater, o que deve ser feito ...

    a) continuar a respirao boca a bocab) continuar uma massagem com menos intensidadec) aquecer a vtima imediatamented) dar alimentos e gua a vtima

    09) Qual a freqncia ideal de compresso e descompresso do peito, na massagem cardaca externa? a) 30 vezes por minutob) 60 vezes por minutoc) 69 vezes por segundod) 69 vezes por minuto

    10) Quando houver, ao mesmo tempo parada respiratria e parada cardaca como se deve proceder?

    a) realizar movimentos intercalados 8 massagens cardacas e uma respirao boca a boca

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  • b) realizar movimentos intercalados 1 massagem cardaca e 8 respiraes boca a bocac) s realizar massagem cardaca aps a vtima voltar a respirard) s realizar respirao boca a boca, aps o corao da vtima voltar a bater

    11) Na respirao boca a boca, eu sempre devo:

    a) deixar a cabea da vtima na posio lateralb) deixar a cabea da vtima na posio normalc) deixar a cabea da vtima voltada para trsd) deixar a cabea da vtima voltada para frente

    12) No caso de fratura de antebrao, podemos imobiliz-lo com: a) tbua, papelo ou jornal grossob) material flexvelc) material de borracha sintticad) tiras de pano amarradas no pescoo

    13) O nome do dispositivo utilizado para imobilizar ossos quebrados por meio de tiras de pano amarradas a ele, :

    a) talab) material isolantec) torniqueted) tampo

    14) Para imobilizar o brao, eu devo deix-lo:

    a) esticadob) na posio que quebrouc) dobradod) em qualquer posio

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  • 15) Para fratura na perna eu posso prender madeiras compridas, por meio de tiras de pano ou cintos, com a perna: a) esticadab) na posio que quebrouc) dobradad) em qualquer posio

    16) Caso exista risco de incndio ou de exploso, em local prximo vtima fraturada, eu deverei:

    a) realizar a imobilizao rapidamente e, logo aps, remov-la do localb) remov-la primeiro do local de riscoc) realizar a imobilizao independente do riscod) dar combate ao risco primeiro deixando a vtima esperando

    17) A vtima de choque eltrico precisa: a) ser atendida de imediato, com remoo do local pata lugar arejadob) ser afastada do local de risco, antes de aquecermos seu corpoc) ser retirada do local, puxando-a do contato com a corrente eltricad) ser afastada do contato com a corrente eltrica, utilizando material no condutor de eletricidade

    18) Qual dos materiais abaixo, eu no utilizaria, para afastar a vtima do contato com a corrente eltrica?

    a) pedao de madeirab) pea de metalc) pedao de pneud) pea de porcelana

    19) Aps a retirada da vtima do contato com a corrente eltrica, caso seja necessrio, o que deve ser feito? a) aquecimento do seu corpo

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  • b) dar gua e deix-la sem roupas, num local arejadoc) realizar respirao boca a boca e massagem cardaca externad) lavar a vtima com gua e cobri-la com panos limpos

    20) As pequenas queimaduras, devemos: a) lavar com gua e evitar romper a bolhab) deixar secar e colocar panos limposc) furar as bolhas e desinfet-las com lcoold) cobrir com pano disponvel

    21) Nas grandes queimaduras, nunca se deve:

    a) tirar a roupa da vtima.b) dar lquidos (gua, ch, sucos)c) cobrir a vtima com panos ou cobertord) remover a vtima do local

    22) O que vem a ser a hemorragia? a) grande perda de sangueb) desmaio temporrioc) ruptura da peled) aparecimento de bolhas e manchas isoladas, na pele

    23) Para estancarmos uma hemorragia, devemos: a) preparar uma talab) cobri-la com panos limposc) abaixar a parte do corpo feridad) pressionar o local com pano grosso

    24) Para que utilizado o torniquete?

    a) imobilizar membros fraturados

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  • b) estancar hemorragias muito grandesc) estancar pequenas hemorragiasd) tratar pequenas queimaduras locais

    25) Como aplicar o torniquete? a) utilizando um pano largo e um pedao de madeira que se fixar ao pano, por meio de um n e torcendo a madeira, a presso interromper a hemorragia b) utilizando um pano grande sobre presso, no local da hemorragiac) utilizando uma madeira amarrada no local, por tiras de pano grossod) utilizando qualquer material isolante, para ser aplicado, juntamente com uma pomada antiinflamatria

    26) So cuidados importantes com o torniquete, exceto: a) no cobri-lob) apert-lo e sempre que a hemorragia no estancarc) nunca desapert-lod) no retir-lo logo que a hemorragia cesse

    27) So atitudes certas, com relao a vtima de grandes hemorragias: a) no dar lquidos enquanto estiver inconsciente e mant-la agasalhadab) nunca desapertar o torniquete, enquanto a hemorragia estiver ocorrendoc) verificar se ela respira e fazer massagem cardaca externad) desapertar o torniquete, depois de 30 minutos e reapert-lo, independente de ter parado a hemorragia

    28) Os primeiros socorros so:

    a) medidas preventivas de acidentes

    68

  • b) medidas emergenciais de prestao de socorro, antes do encaminhamento mdicoc) tratamentos mdicos nas emergncias de bordod) operaes de emergncia a vtimas, em acidentes de trnsito

    29) Cite dois sintomas apresentados pela intermao:

    a) pulso fraco temperatura baixab) temperatura elevada pulso forte e rpidoc) dor de cabea rosto afogueadod) pele quente e seca geralmente desacordado

    30) Cite dois sintomas de insolao:

    a) rosto plido dor de cabeab) dor de cabea temperatura elevadac) pele quente e seca pulso fracod) pele mida e fresca temperatura elevada

    31) Como deve ser tratada uma pessoa vitimada por insolao: a) deitar com a cabea mais baixa que o corpob) agasalhar bem a vtimac) dar estimulantesd) refrescar o corpo com banho ou compressas frescas

    32) Quais os sintomas do estado de choque: a) face e lbios plidos, pulso fraco e rpidob) arrepios de frio e confuso mentalc) respirao rpida e superficiald) todas as respostas acima esto corretas

    33) Um ferimento superficial deve ser:

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  • a) tratado com anti-spticob) coberto com gaze tipo band-aidc) lavadod) untado com azeite

    34) Quando a queimadura atinge s a superfcie da pele ele conhecida: a) queimadura de 1 graub) queimadura de 2 grauc) queimadura de 3 graud) nenhuma das alternativas acima

    35) Se um indivduo ficar muito tempo exposto a raios solares na praia ou no campo, ele poder ser vitimado por uma... a) intermaob) insolaoc) irradiaod) nenhuma das alternativas acima

    36) Quando ficamos submetidos a grandes temperaturas em ambientes fechados poderemos ser vitimados por uma:

    a) irradiaob) insolaoc) intermaod) nenhuma das alternativas acima

    RLESTA/NORMAM 03

    01) O R-LESTA um regulamento que tem como finalidade principal:

    a) estabelecer princpios gerais para o trfego aquavirio e para a segurana da navegao nas guas sob jurisdio nacional

    70

  • b) estabelecer os limites de navegao, grupos profissionais, as multas e punies, bem como, os tipos de navegaoc) estabelecer as classes de navegao, as funes da polcia naval e os grupos profissionais e suas atribuiesd) estabelecer as atribuies e competncias do Ministrio da Marinha, sobre a navegao nacional

    02) correto afirmar, sobre a salvaguarda da vida humana:

    a) toda embarcao nacional dever possuir os recursos necessrios para salvamento e salvatagem a bordo, os quais so definidos e homologados pela DHNb) alguns recursos relativos a salvaguarda da vida no mar, podem ser dispensados, a critrio do Ministrio da Marinha, desde que previstos na Conveno Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Marc) todo material e equipamento destinado a segurana da embarcao, tripulante, passageiro e profissional no tripulante, tem de ser previamente aprovado pela DPCd) a Salvaguarda da Vida Humana no Mar legislada por uma conveno internacional, na qual, se baseia a legislao da DHN, para aplicar as multas e sanes aos contraventores

    03) A Policia Naval a atividade, de cunho administrativo, exercida pelas Capitanias, Delegacias e Agncias, que auxiliam __________ exercer seu papel de fiscalizao do cumprimento do R-LESTA:

    a) a Diretoria de Hidrografia e Navegaob) o Comando de Operaes Navaisc) a Diretoria Geral de Navegaod) a Diretoria de Portos e Costas

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  • 04) O Trfego e a permanncia em guas sob Jurisdio Nacional, normalizado pela ___________ e supervisionado pelo ______________:

    a) Diretoria de Hidrografia e Navegao - Comando do Distrito Navalb) Diretoria de Portos e Costas - Capito dos Portosc) Diretoria de Hidrografia e Navegao - Capito dos Portosd) Diretoria de Portos e Costas - Comando do Distrito Naval

    05) As regras para observar nos Portos, Costas e Vias Navegveis so para:

    a) todas e qualquer embarcaob) somente embarcaes que estejam atracadas ou fundeadas em portos nacionaisc) somente embarcaes nacionaisd) todas as embarcaes mercantes que navegam em guas de jurisdio nacional

    06) O rgo responsvel pela implementao e alterao do balizamento a (o):

    a) Diretoria de Portos e Costas (DPC)b) Diretoria de Hidrografia e Navegao (DHN)c) Capitania dos Portosd) Distrito Naval

    07) De quem a competncia de fiscalizar e executar a atividade de sinalizao nutica e, portanto, a quem se deve recorrer, caso seja detectado qualquer dano na mesma?

    a) Diretoria de Hidrografia e Navegaob) Diretoria de Portos e Costasc) Capitania dos Portosd) Distrito Naval

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  • 08) uma atitude passvel de apreenso da carteira de habilitao do amador:

    a) utilizar a embarcao em local proibidob) conduzir a embarcao, sem habilitao no bolsoc) utilizar a embarcao para a prtica de crimed) no ter a bordo, a dotao completa de salvatagem

    09) uma atitude passvel de apreenso da carteira de habilitao do amador:

    a) conduzir embarcao em estado de embriaguez alcolicab) utilizar embarcao transportando material excedente de salvatagemc) deixar a conduo da embarcao sendo proprietrio, para ser feita por um profissional da Marinha Mercanted) reincidir em faltas previstas no R-LESTA

    10) uma atitude passvel de apreenso da carteira de habilitao do amador:

    a) utilizar a embarcao, sem cumprir o limite mximo de lotao de pessoas b) utilizar a embarcao, para transporte comercial de passageiros ou cargac) reincidir em faltas previstas no R-LESTAd) navegar cm guas sem autorizao da Capitania dos Portos

    11) uma atitude passvel de apreenso da carteira de habilitao do amador:

    a) conduzir uma embarcao sob efeito de substncia de qualquer naturezab) navegar em guas restritasc) exceder o limite de velocidade permitido no portod) entregar a conduo da embarcao pessoa no habilitada

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  • 12) Um Capito Amador pode navegar:

    a) sem restrio alguma de percursob) somente em guas interioresc) somente em guas interiores e na costa brasileirad) somente em alto-mar

    13) O Mestre Amador pode navegar:

    a) sem restrio alguma de percursob) somente em guas interioresc) somente em guas interiores, vista da costa brasileirad) somente na costa brasileira

    14) O Arrais Amador pode navegar:

    a) sem restrio alguma de percursob) somente em guas interioresc) somente em guas interiores e na costa brasileirad) somente na costa brasileira

    15) O amador ter sua habilitao cassada quando:

    a) for encontrado conduzindo embarcao, sem a carteira de habilitaob) for encontrado conduzindo embarcao, j tendo sido apreendida sua carteira de habilitaoc) for multado por qualquer infraod) utilizar a embarcao para a prtica de crime

    16) O amador ter sua habilitao cassada quando:

    a) utilizar a embarcao para a prtica de crime, j tendo sido apanhado pelo patrulheiro naval, conduzindo anteriormente carga a bordo

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  • b) reincidir em navegao, em rea proibidac) cometer mais de uma infrao sujeita multad) conduzir a embarcao, sem a devida habilitao

    17) O que deve ser entregue, quando a embarcao de esporte e recreio for sair barra a fora, pelo responsvel pela viagem, na marina organizada ou clube nutico a que estiver filiado?

    a) dia e hora de sada e o destinob) nome do proprietrio da embarcaoc) relao com o nome dos passageiros embarcadosd) relao do material de salvatagem e combate a incndio de bordo

    18) As ocorrncias de viagem, bem como as sadas e entradas de embarcaes no filiadas a clubes nuticos e marinhos organizadas, devem ser comunicadas Capitania dos Portos pela (o):

    a) responsvel pela viagemb) clube nutico mais prximoc) proprietrio ou responsvel pela embarcaod) pessoa que for conduzir a embarcao

    19) uma regra que toda a embarcao deve obedecer nos Portos, Costas e Vias Navegveis:

    a) as tripulaes das embarcaes atracadas ou fundeadas so obrigadas a se auxiliarem mutuamente, nas fainas de amarraob) as embarcaes de esporte e recreio no devero cruzar canais e vias de acessoc) o lixo poder ser jogado, desde que seja devidamente embalado em sacos plsticos vedadosd) utilizar apitos para sinalizar eventos de regata, desde que, cumpridas as regras de regulamento de sinais sonoros

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  • 20) So regras que toda a embarcao deve obedecer nos Portos, Costas e Vias Navegveis:

    a) no permitido lanar ferro em local de fundeio, noite; s permitido movimentar propulsores quando com mergulhadores na rea, caso a bandeira ALFA" esteja iada no mastro da embarcaob) vedado empregar embarcaes de salvamento e salvatagem no transporte de passageiros ou carga; uma embarcao fundeada dever ter a bordo, pelo menos, o pessoal indispensvel para cumprir as regras relativas segurana da vida humanac) uma embarcao no poder pairar sob mquinas ou fundear fora dos canais ou nos fundeadouros determinados; a embarcao que navegar em qualquer via de acesso, dever faz-lo com bastante velocidade, para evitar congestionar o trfegod) no rocegar objetos, que fazem parte do equipamento da embarcao, sem licena da Capitania dos Portos ou rgos subordinados; atracar a embarcao de esporte e recreio em embarcao mercante, somente quando estiver fundeada ou atracada, nunca em movimento

    21) O rgo responsvel pela execuo dos exames de amadores a (o):

    a) Diretoria de Portos e Costasb) Capitania dos Portos e seus rgos subordinadosc) Centro de Instruo Almirante Graa Aranhad) Diretoria de Hidrografia e Navegao

    22) O setor da Capitania dos Portos que fiscaliza o cumprimento das normas do R-LESTA a (o):

    a) Polcia Navalb) Departamento de Ensino Martimo

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  • c) seo de multasd) seo de despachos

    23) O amador habilitado a conduzir:

    a) qualquer embarcao midab) embarcaes de at 12 metros, empregadas na navegao amadorac) qualquer embarcao de esporte e recreiod) embarcaes que s transportem passageiros

    24) Quais os documentos necessrios, para se tripular uma embarcao de esporte e recreio, com profissionais da Marinha Mercante:

    a) Carto de Lotao e registro no Tribunal Martimob) Carto de Tripulao de Segurana e rol de equipagem ou rol porturioc) Registro da embarcao, na DPC, e registro de propriedade, no Tribunal Martimod) Os que a Capitania dos Portos determinar, de acordo com sua regulamentao interna

    25) So deveres do Comandante, exceto:

    a) cumprir e fazer cumprir as leis em vigor e o que determinar o R-LESTAb) inspecionar sua embarcao, pelo menos uma vez por dia, para verificar condies anormaisc) cumprir as disposies previstas, nas instrues sobre os meios de salvamento a bordod) manter a derrota determinada e os portos de escala da embarcao

    26) So deveres do tripulante, exceto:

    a) obedecer ao Comandante e abster-se de rixas e desordens a bordo

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  • b) auxiliar nas manobras de fundeio, atracao e desatracao da embarcaoc) no induzir tripulante