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1 FACULDADE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO São Paulo, Julho de 2014

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FACULDADE SÃO PAULO

PROJETO PEDAGÓGICO

TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

São Paulo, Julho de 2014

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SUMÁRIO

1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO.................................................... 4

1.1 INSERÇÃO REGIONAL................................................................................................. 4

1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS ........................................................................ 6

1.3. NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA REGIÃO .......................................................... 9

2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE SÃO PAULO ..................................................................11

2.1 MANTENEDORA ........................................................................................................11

2.2 MANTIDA ...................................................................................................................12

2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO..........................................................12

2.2.2 MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS .........................14

3.2. DIPLOMAÇÃO ...........................................................................................................19

3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES ................................................19

7. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................25

7.1. COMPETÊNCIAS GERAIS .........................................................................................26

7.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ................................................................................27

8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ......................................................................28

9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ................................................29

9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares .........35

9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ...............................65

9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .................66

9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA

APRENDIZAGEM ....................................................................................................66

9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E

EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ..................................................................................69

9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES

CURRICULARES.....................................................................................................70

9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES

DE ESTUDO............................................................................................................71

9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ....................................................71

9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

COM A PROPOSTA CURRICULAR ..........................................................................72

9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E

INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM

A PROPOSTA CURRICULAR ...................................................................................72

9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR.................................................73

9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO

ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ...............................................................74

10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................74

10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO

E DA APRENDIZAGEM ............................................................................................74

10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL .....................................................................................................75

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11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ..........................75

12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO.....................................................................................76

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................77

14. DOCENTES (PERFIL) .................................................................................................77

15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTE .........88

15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA .......................88

15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ...............................................90

15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA .........................................................................................91

15.5 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL ...........................................................................91

15.6 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................................................................91

16. RECURSOS MATERIAIS.............................................................................................92

16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ....................................................................................92

16.2. INFRA ESTRUTURA PLANEJADA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

(PORTARIA MINISTERIAL 1679/99)................................................................................94

16.3 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS ................................................................96

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1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO

1.1 INSERÇÃO REGIONAL

A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul,

mundialmente conhecida, que exerce significativa influência nacional e internacional, seja

do ponto de vista cultural, econômico, social ou político.

Trata-se de uma região de grande aglomerado urbano e compreende muitos bairros,

abrangendo uma área de 1.522 Km² com uma população de 11.379.114 de habitantes.

A FACULDADE SÃO PAULO está sediada na zona central, sendo delimitada

pelos distritos da Subprefeitura da Sé. A região, comumente denominada de "centro de

São Paulo", varia e eventualmente inclui outras áreas da cidade. A ideia de "centro"

englobava a região da antiga Administração Regional da Sé, que também incluía os

distritos do Brás e do Pari, atualmente englobados pela Subprefeitura da Mooca,

interpretação que também é encontrada atualmente.

O centro de São Paulo foi um dos principais centros financeiros da cidade até os

anos de 1970. A partir desta década, devido ao desenvolvimento de outras áreas da

cidade, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos da cidade.

Na década de 1990 surgiram os primeiros movimentos em defesa da recuperação

do centro de São Paulo, como a associação "Viva o Centro". O governo do Estado de São

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Paulo e do Município de São Paulo também empreenderam iniciativas pela recuperação

social, econômica, turística e cultural da região, iniciando um lento, porém constante,

processo de revitalização. Este projeto já recuperou importantes áreas turísticas da

cidade, especialmente nas proximidades da FACULDADE SÃO PAULO, como a reforma

da Biblioteca Mário de Andrade, iluminação e restauração dos calçadões do Centro Velho,

valorização da Praça Patriarca, revitalização e reforma da fachada do Edifício Martinelli,

criação de uma praça fechada entre a Estação e o Parque da Luz e a criação do Museu

da Cidade, no Palácio das Indústrias.

Diversos outros pontos da Capital estão sendo recuperados com a revitalização do

centro de São Paulo, como a Praça da Sé e a Praça da República. Seguem-se a estes, o

Largo do Arouche, a Casa da Marquesa de Santos, o Beco do Pinto, a Casa Número 1, a

Avenida Nove de Julho e o Corredor Cultural que também terão verbas para tornar mais

humanizado o centro da capital.

No ano de 2008 foi instituída nova forma de vigilância dos espaços públicos,

denominada "Aliança pelo centro histórico", que inclui sinergia de esforços da prefeitura

da cidade, da associação "Viva o Centro" e das empresas privadas da região. Este projeto

tem o objetivo de proporcionar a qualidade total dos serviços públicos como: a segurança,

a iluminação e a limpeza das ruas e praças.

Todas estas iniciativas têm trazido mais pessoas para o centro e muitos escritórios

e empresas têm se instalado na região. A instalação de uma instituição de ensino no

centro da cidade de São Paulo corrobora a eficiência das políticas públicas para a região,

principalmente no que tange à segurança e infraestrutura. Além disso, a região é servida

por várias linhas de ônibus, para os mais diferentes bairros, além da integração com as

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estações Anhangabaú, Sé, São Bento e República do metrô.

Figura 1: Localização da IES

A população total da subprefeitura da Sé, segundo o censo de 2010, é de 431.106

habitantes.

Enquanto o centro de São Paulo abandona, cada vez mais, sua figura residencial

percebe-se claramente a tendência de incorporar a tendência de crescimento empresarial,

destinado ao comércio e à prestação de serviços. Neste sentido, pode-se concluir que a

FACULDADE SÃO PAULO encontra-se em ponto estratégico da cidade de São Paulo

que, diante do fenômeno de revitalização, bem como da extensa malha de transportes

viários, contribui para a consecução dos seus objetivos institucionais.

1.2 INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS

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A cidade de São Paulo é responsável por cerca de 36% do Produto Interno Bruto

do Estado de São Paulo, o que permite avaliar seu grau de influência, tanto no contexto

regional quanto no contexto nacional.

Apresenta-se como uma cidade com um dos maiores índices demográficos do

país, denotando um alto grau de concentração populacional, conforme se vê pelo gráfico

1.

Gráfico 1: Densidade Demográfica São Paulo 2012

Outro dado importante diz respeito á taxa de urbanização da cidade de São Paulo,

cujo indicador demonstra que cerca de 99% de sua população exerce atividades

profissionais nas áreas de prestação de serviços, comércio e indústria (gráfico 2).

Gráfico 2: Urbanização em São Paulo

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A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de analfabetismo do

país, denotando uma evolução no grau de instrução da população local e,

consequentemente, um aumento na busca de evolução do aprendizado (gráfico 3).

Gráfico 3:Taxa de Analfabetismo em São Paulo

Como reflexo deste fenômeno, cerca de metade da população da cidade de São

Paulo entre 18 e 25 anos concluiu o ensino médio, contexto este que demonstra a

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necessidade de ampliação da estrutura de oferta de cursos de ensino superior (gráfico 4).

Gráfico 4: População com Ensino Médio em São Paulo

1.3. NECESSIDADE DE UM CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA REGIÃO

As crescentes transformações da sociedade contemporânea determinadas

pelo avanço da industrialização e impulsionadas pelo desenvolvimento da ciência

e da tecnologia, acarretam mudanças no ensino de computação, lançando novos

desafios às instituições que se envolvem diretamente nesse processo.

A área de informática é uma das que mais cresceram nos últimos anos.

Com isso, o mercado, de modo geral, procurou adquirir uma tecnologia que

satisfaça suas exigências e também profissionais que operam e que

compreendam tais tecnologias. Desta forma, houve uma grande preocupação por

parte das IES em organizar e criar cursos superiores que visam formar tal

profissional a fim de suprir esta carência. A Faculdade São Paulo oferece em suas

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instalações dois cursos voltados à área de informática: Superior Tecnologia em

Gestão da Tecnologia da Informação e Tecnologia em Rede de Computadores.

A informática, por se tratar de uma área multidisciplinar, envolve grandes

setores na sociedade, servindo de suporte no auxílio de tomadas de decisões e

também na manipulação de grandes quantidades de informações. Podem-se citar

como exemplos: monitoramentos de aparelhos médicos e hospitalares, cálculos

de previsões de tempo, projeções econômicas, manipulação e gerenciamento de

banco de dados e rede de computadores, editores de textos, aplicações

multimídias, animações e computação gráfica, informática educativa entre outras;

e vale-se arriscar que não existirá profissional, atuando no mercado de trabalho,

que não possua os conhecimentos mínimos necessários voltados à tecnologia,

pois será uma questão de sobrevivência e competitividade.

Com isso, formar um profissional da área consiste em adequá-lo a este

mercado de trabalho no qual não só conhecimentos tecnológicos serão adquiridos,

mas também ética e competência, tornando-o apto para uma sociedade cada vez

mais exigente.

Do ponto de vista educacional, além da influência que a educação vem

recebendo da Informática, é necessário repensar o paradigma formativo

estabelecido: as instituições de ensino superior formavam os profissionais para

permanecer por um longo período no emprego, uma vez que o mercado de

trabalho exigia aquele tipo de profissional. No entanto, com essas transformações,

o profissional necessita estudar sempre, atualizando constantemente seus

conhecimentos e preparando-se para atuar em diferentes áreas e funções de

forma competitiva, obrigando os centros formadores a repensarem nos seus

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cursos e, sobretudo, a assumirem uma educação continuada como um fator

estratégico dentro de sua estrutura. A Faculdade São Paulo - adequando-se a

esse cenário, criou o Curso de Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da

Informação como um passo fundamental da nova estratégia educacional.

A implantação do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação é parte da

visão estratégica da educação que a Faculdade São Paulo tem para colaborar na

capacitação dos profissionais que já estão atuando no mercado ou que pretendem

a inserção nesse mercado competitivo, possibilitando um constante

aprimoramento de suas atividades.

O Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação busca a

construção/ampliação de conhecimentos que visam ao atendimento das

necessidades dos mais diversos segmentos do mercado e para isso são

estruturados ouvindo-se pesquisadores, especialistas e empresários visando a

pertinência de seu conteúdo com os reais anseios da sociedade.

2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE SÃO PAULO

2.1 MANTENEDORA

Nome: SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR – SSPES LTDA. –

CNPJ: 06.184.161/0001-69

Endereço: Av. Liberdade, 952 e 956 – Liberdade – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2173-4700

Site: www.uniesp.edu.br

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2.2 MANTIDA

Nome: FACULDADE SÃO PAULO

Endereço: Rua Conselheiro Crispiano, 120 – Centro – São Paulo (SP)

Fone: (11) 2173-4700/ (11) 3155-7700

2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

A FACULDADE SÃO PAULO foi credenciada pela Portaria MEC no. 480 de 21 de

maio de 2007, publicada no Diário Oficial da União em 22 de maio de 2007.

Possui os seguintes cursos autorizados:

Bacharel em Administração

Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação

Tecnologia em Marketing

Tecnologia em Redes de Computadores

Licenciatura em Pedagogia

A Faculdade São Paulo é mantida pela Sociedade São Paulo de Ensino Superior,

inscrita no CNPJ sob no. 06.184.161/0001-69, com sede na Av. Liberdade no. 952 e 956,

CEP 01502-001, São Paulo, Capital, com alteração de endereço protocolada no MEC

para Rua Conselheiro Crispiniano, 120, São Paulo, Capital.

A Faculdade São Paulo passa a fazer parte do grupo Uniesp que teve início em

1997, na cidade de Presidente Epitácio, quando fundaram a primeira instituição de ensino

superior. Hoje, o grupo está presente em vários municípios paulistas, dentre os quais, São

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Paulo, Diadema, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá,

Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes,

Hortolândia, Itu, Jaú, Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio,

Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São

José do Rio Preto, São Roque, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem Grande

Paulista, além das instituições mantidas nos estados de Tocantins, Rio de Janeiro, Bahia,

dentre outros.

A instituição da faculdade no centro novo de São Paulo tem como objetivo

proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista a oportunidade de

estudarem perto do local de trabalho. Isto é incentivado através do Programa UNIESP

SOLIDÁRIA que proporciona à população, por meio das suas instituições parceiras, ações

sociais como instrumento de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social

e econômico.

Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a 100% do valor da

mensalidade, com os Governos Federal, Estadual e Municipal, constituem-se em um

grande diferencial da UNIESP. Além de oferecer esses programas, a UNIESP foi pioneira

no Programa Escola da Família e, também, no projeto de Humanização da Secretaria da

Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo.

O grupo Uniesp vem contribuindo para a diminuição da violência e promovendo a

integração da comunidade na participação dos eventos culturais e de lazer. Os projetos

sociais no interior do Estado de São Paulo fazem com que os jovens se fixem no

município de origem, ou na região, na medida em que, por meio dos projetos sociais com

as prefeituras, eles participam ativamente da vida política e social do município.

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2.2.2 MISSÃO, VISÃO, VALORES, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS

INSTITUCIONAIS

A Missão evidencia a razão de ser da Instituição e reflete os motivos pelos quais a

FACULDADE SÃO PAULO foi criada. Seus projetos institucionais estão estruturados a

partir da sua concepção como instituição de ensino superior pluralista e partidária,

responsável pela elevação do nível cultural, político e econômico do cidadão, consciente

de que a manutenção da qualidade de ensino se constitui num processo de constante

acompanhamento da evolução da própria sociedade, das tecnologias e das metodologias

inovadoras de ensino.

Nessa perspectiva, a FACULDADE SÃO PAULO tem como missão:

“Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o

saber para ser e fazer”.

O possibilitar o saber se expressa pelo compromisso com a busca da

verdade, através de um ensino de qualidade, comprometimento com a difusão,

através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade

acadêmica;

Para ser é o comprometimento com a formação do ser humano capaz de

exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos;

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Para fazer significa o comprometimento com a formação de profissionais

competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o

processo de formação continuada.

A Visão representa o estado em que a instituição busca estar no futuro. Para isso,

é necessário direcionar seus esforços, de forma abrangente, tomando decisões para

expandir-se no cenário atual.

A FACULDADE SÃO PAULO tem como visão a expansão do ensino de

qualidade, possibilitando a inclusão das pessoas menos favorecidas, por todas as regiões

do território brasileiro. Esta visão está aliada às orientações contidas nas Diretrizes

Curriculares Nacionais que recomendam formatos de cursos que busquem criar

oportunidades de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a

sua progressiva autonomia intelectual.

Por Valores entende-se o conjunto das crenças e princípios que orientam as

atividades de uma organização. Eles se expressam pelos padrões de conduta praticados

pela instituição. Neste sentido, a FACULDADE SÃO PAULO se pauta pelos seguintes

princípios:

Responsabilidade social

Compromisso social

Atenção à inovação

Respeito à diversidade

Busca constante pela qualidade

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Ética e transparência

2.2.3 PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS

O Projeto Pedagógico do Curso é um instrumento político, filosófico e

teórico-metodológico que norteia as práticas acadêmicas do curso na Instituição

de Ensino, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação,

missão, visão e objetivos gerais e específicos.

O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da

Informação é o documento periférico da FACULDADE SÃO PAULO, o qual

estabelece as diretrizes e as políticas que norteiam as práticas acadêmicas do

curso no seio da Instituição.

A rápida evolução das ciências e dos modelos tecnológicos e as modernas

tecnologias da informação e da comunicação, demandam profissionais com

características distintas das preconizadas até recentemente. O acelerado ritmo de

mudanças passou a exigir um profissional preparado para absorver tais mudanças

e adaptar-se a qualquer cenário. Para tanto, o mercado solicita profissionais com

sólida formação científica, mas que, em acréscimo, consiga agregar competências

de tal modo a atuar levando diferenciais competitivos aos campos de atuação

profissional, daí a necessidade de uma postura questionadora e investigativa, uma

visão transdisciplinar e ter consciência do seu papel de agente de transformação

da sociedade. Aliado a isso têm-se as orientação das Diretrizes Curriculares

Nacionais, que recomenda formatos de cursos que busquem criar oportunidades

de estudos independentes para que os alunos venham a desenvolver a sua

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progressiva autonomia intelectual.

A educação superior depara-se então com duas mudanças significativas: a

do perfil do ingressante e a do perfil do profissional necessário para atuar em um

mercado de trabalho em constante evolução. Os discentes devem ser instigados a

encontrar respostas construindo internamente as suas estruturas de

desenvolvimento lógico sobre as temáticas que lhe são apresentadas.

Devem, também, contar com um tempo real para buscar conhecimentos

fora da sala de aula. Devem, ainda, ser criativos e utilizar plenamente seu

potencial intelectual. Para tanto, as atividades acadêmicas devem proporcionar um

ensino contextualizado e fortemente amparado na experimentação, bem como

oportunizar atividades voltadas para o desenvolvimento da capacidade reflexiva,

do espírito investigativo e da criatividade.

Para alcançar estes resultados, é necessária a formulação de projetos

curriculares mais flexíveis para os diferentes programas de ensino. A partir dessas

considerações, a concepção do Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da

Informação da IES respeita os seguintes princípios:

Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais por meio de

abordagens interdisciplinares;

Desenvolvimento do espírito reflexivo, crítico e analítico, preparando os

estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional,

resultantes da evolução científica e tecnológica;

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Incorporação do exercício de parceria como elemento fundamental das atividades

de ensino e extensão;

Orientação das atividades curriculares para a solução de problemas no contexto

local;

Consideração da Graduação como etapa de construção das bases conceituais,

teóricas e metodológicas para o desenvolvimento do processo de educação

continuada.

2.2.4 DIRIGENTES DA FACULDADE SÃO PAULO

Diretora da Unidade

Prof.ª Rosineide Maria de Oliveira

E-mail: [email protected]

Coordenadora do Curso

Profª Maria de Fátima de Oliveira Souza

E-mail: [email protected]

Formada em Tecnologia em Processamento de Dados pela Faculdade de

Tecnologia Hebraico-Brasileira Renascença, pós graduada em Ciência da

Computação pelo Centro de Pós Graduação das Faculdades Integradas Hebraico-

Brasileiras Renascença. Docente do Ensino Superior há 13 anos, assumiu a

Coordenação do Curso de GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO em

Abril/2015.

3. SOBRE O CURSOSUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA

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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Curso Tecnológico em Gestão da Tecnologia da Informação da

Faculdade São Paulo atua de acordo com legislação vigente e orientações da

Sociedade Brasileira de Computação – SBC.

3.2. DIPLOMAÇÃO

Para os discentes concluintes do Curso, com aproveitamento, sera

expedido DIPLOMA DE TECNOLOGO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA

INFORMAÇÃO

3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES

A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão da Tecnologia da Informação teve como referências legais o Decreto No.

5.773, de 9 de maio de 2006, a Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de

2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e

o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, o Parecer CNE/CES

436/2001, homologado em 05/04/2001, que versa sobre Cursos Superiores de

Tecnologia – Formaçao de Tecnólogos e o Catalogo Nacional de Cursos

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Superiores de Tecnologia, versão 2010.

O Parecer 5.773/2006 trata na Seção III da Autorização, do

Reconhecimento e da Renovação de Reconhecimento de Curso Superior,

estabelecendo no Art. 42 que a autorização, o reconhecimento e a renovação de

reconhecimento de cursos superiores de tecnologia terão por base o catálogo de

denominações de cursos publicado pela Secretaria de Educação Profissional e

Tecnológica.

Pela Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, a educação

profissional de nível tecnológico objetiva garantir aos cidadãos o direito à

aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em

setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.

O Art. 5o da Resolução CNE/CP 3 estabelece que os cursos superiores de

tecnologia poderão ser organizados por módulos que correspondam a

qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho, no sentido de

viabilizar a certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico. Assim,

em cada módulo, o aluno pode desenvolver um conjunto de competências que o

qualificam para a atuação profissional em um determinado segmento das área de

atuação global.

De acordo, ainda, com a Resolução CNE/CP 3, os planos ou projetos

pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia a serem submetidos a devida

aprovaçao dos órgaos competentes, nos termos da legislaçao em vigor, devem

conter, pelo menos, os seguintes itens:

I - justificativa e objetivos;

II - requisitos de acesso;

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III - perfil profissional de conclusao, definindo claramente as competências

profissionais a serem desenvolvidas;

IV - organizaçao curricular estruturada para o desenvolvimento das competências

profissionais, com a indicaçao da carga horaria adotada e dos planos de

realizaçao do estagio profissional supervisionado e de trabalho de conclusao de

curso, se requeridos;

V - criterios e procedimentos de avaliaçao da aprendizagem;

VI - criterios de aproveitamento e procedimentos de avaliaçao de competências

profissionais anteriormente desenvolvidas;

VII - instalaçoes, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca;

VIII - pessoal tecnico e docente;

IX - explicitaçao de diploma e certificados a serem expedidos.

O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia estabelece os requisitos

necessários à atuação do profissional, a carga horária mínima (2000 h) e a

Infraestrutura recomendada para o curso.

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação: Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da

Informação

Total de Vagas Anuais: 200 por semestre

Número de Alunos por Turma:

As turmas têm, no máximo, 50 alunos, nas aulas teóricas.

Nas atividades práticas, as turmas são subdivididas,

segundo a metodologia adotada.

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Turnos de funcionamento:

O curso Tecnologia em Gestão da Tecnologia da

Informação funciona nos períodos matutino e noturno,

sendo duas turmas de 50 alunos no matutino e duas turma

de 50 alunos no noturno, por semestre.

Regime de Matrícula: Regime de matrícula: Semestral

Carga Horária Total:

O currículo pleno do curso ministrado pelas Faculdade

São Paulo tem carga horária total de 2000 horas-

atividade. Acrescentando o Estágio (200h) e as Atividades

Complementares (200 h), a carga horária total do Curso é

de 2.400 horas.

Integralização da carga horária

do curso: limite mínimo e

máximo:

O curso é oferecido com a duração de 2,5 anos, em 5

semestres letivos. O prazo máximo para a integralização

do curso será de 10 semestres, cumprindo, também, a

citada legislação.

Forma de Ingresso: O processo seletivo ocorre por meio de prova tradicional

ou agendada e ocorre duas vezes ao ano.

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5. OBJETIVOS DO CURSO

A tecnologia da informação é um dos principais fatores que incentiva muitas

mudanças sociais, políticas e econômicas. A informação é o sustentáculo para

que empresas tomem decisões e cresçam em seus negócios. As empresas, de

modo geral, precisam se adaptar a essa realidade e, para isso, necessitam de

profissionais cada vez mais capacitados e preparados para atuarem neste

mercado competitivo.

Neste contexto, a área de Gestão da Tecnologia da Informação, aparece

com caráter estratégico propondo a formação de profissionais capazes de atuarem

com os novos paradigmas desenvolvendo habilidades para criar e organizar

situações no mercado computacional.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação

tem como objetivo:

proporcionar aprendizagem e atualização para a formação de um

profissional que seja conhecedor das áreas básicas e atuais da Informática,

bem como da Administração e Negócios;

proporcionar aos participantes condições para desenvolver e adaptar os

sistemas de computação existentes por meio do uso do conhecimento de

redes de computadores, bancos de dados, sistemas operacionais e

linguagens de programação;

desenvolver habilidades e competências inerentes à gestão da Tecnologia

da Informação, considerando as premissas: visão organizacional,

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conhecimento de novas tecnologias e capacidade de gestão;

proporcionar aos participantes uma visão gerencial e estratégica associada

à utilização da Tecnologia da Informação na gestão estratégica de

negócios; Incentivar nos participantes a busca por novos conhecimentos na

área de tecnologia e o aprendizado individual;

desenvolver nos participantes condições para conhecer basicamente os

princípios da Gestão da Tecnologia;

formar cidadãos éticos e de espírito empreendedor, com as características

de criatividade, versatilidade e habilidade intelectual para novas

tecnologias.

6. METODOLOGIA DO CURSO

A relação teoria/prática, como princípio integrador do ensino, fundamenta-

se nas mais avançadas teorias de ensino e aprendizagem, cuja formação prevê

um profissional competente nos atributos de sua profissão. Esta relação detém

uma metodologia de ensino que a prática se associa aos conceitos teóricos, numa

simbiose com dimensão que perpassa os antigos conceitos desarticulados da

prática versus teoria.

Nos tempos da modernidade é impossível tratar de práticas educativas sem

levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social,

nos mais diversos campos da atividade humana. O profissional habilitado deve ter

competência para o uso adequado destes recursos em sua área de atuação, e ao

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mesmo tempo saber buscar constantemente o aprimoramento e a atualização.

Os professores do curso de Gestão da Tecnologia da Informação terão

como conduta metodológica: o desenvolvimento das habilidades dos alunos no

uso adequado de computadores e suas redes e o desenvolvimento das

habilidades e contúdos inerentes à profissão de forma a buscar a formação de um

aluno com referenciais éticos, técnicos, humanos e provedor de conhecimento.

7. PERFIL DO EGRESSO

O perfil do profissional a ser formado deve observar a evolução tecnológica,

a globalização e abrangência dos mercados, o contínuo desenvolvimento dos

produtos e serviços, o evidente aumento da produtividade, e a consequente

necessidade do aperfeiçoamento permanente dos recursos humanos, adequando-

os ao mercado competitivo que se nos apresenta.

O desenvolvimento de conhecimentos, quesitos considerados fundamentais

na formação do profissional moderno e competitivo, tomou lugar da educação

voltada à informação.

Os fatos enumerados tornaram a valorização do trabalho intelectual como

fator determinante na rápida modernização da força do trabalho. O Curso de

Gestão da Tecnologia da Informação traz a possibilidade de atualização

profissional não só aos jovens egressos do ensino médio, como também ao

profissional que já exerce atividade e que não possui formação superior por não

ter tido, no passado, a oportunidade ou a necessidade. Também atende ao

profissional às vezes já graduado em outras áreas do conhecimento, que deseja

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convergir para uma nova atividade, ou ainda, aqueles que estão buscando um

enfoque abrangente em sua área de atuação.

O Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação é um profissional de

nível superior detentor de uma sólida formação teórico-prática, familiarizado com

as necessidades empresariais e capacitado nas atividades de análise,

levantamento, identificação, planejamento, execução do projeto, manutenção e

planejamento de um departamento de Tecnologia da Informação dentro de uma

empresa.

7.1. COMPETÊNCIAS GERAIS

Em concordância com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação

em tecnologia, necessidades e tendências de mercado, o Tecnólogo em Gestão

da Tecnologia da Informação da Faculdade São Paulo, será orientado para atuar

na gestão, com uma nova mentalidade profissional em busca de espaços

profissionais e ação empreendedora para a realização pessoal, e uma postura

profissional que se revele propulsora de uma nova economia.

Dentro deste contexto, o projeto educacional está orientado pelas seguintes

características desejáveis no perfil do tecnólogo em Gestão de Tecnologia da

Informação a ser formado:

Deverá ter habilidades para analisar dados técnicos;

Desenvolver estudos;

Orientar e analisar esquemas executivos;

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Desenvolver projetos;

Elaborar especificações, instruções, divulgação técnica, orçamentos e

planejamentos;

Dirigir, orientar, coordenar, supervisionar e fiscalizar serviços técnicos;

Desenvolver processos, produtos e serviços;

Realizar vistorias, avaliações e laudos técnicos;

Responsabilizar-se, tecnicamente, pelas atividades relativas à sua

formação, prestar consultoria e assessoria;

Exercer o ensino, a pesquisa tecnológica, a análise, a experimentação, o

ensaio e conduzir equipes.

7.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

Planejar, implantar, administrar e otimizar redes e servidores utilizando o

sistema operacional Linux.

Planejar, implantar, administrar e otimizar redes e servidores utilizando o

sistema operacional Microsoft Windows.

Planejar, implantar e administrar redes com switches e roteadores.

Dar suporte técnico a desktops que usam o sistema operacional Windows.

Planejar, implantar, administrar e otimizar bancos de dados.

Planejar e implantar soluções de backup e recuperação conforme os

padrões da SNIA.

Implantar a virtualização de parques de servidores.

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Gerenciar projetos através do framework do PMBOK® do Project

Management Institute (PMI)®.

Desenvolver softwares utilizando boas práticas da engenharia de software,

incluindo sistemas distribuídos com XML, web services e SOA.

Desenvolver sites com a linguagem HTML5, CSS3 e tecnologias

relacionadas.

Compreender os tipos de sistemas utilizados nas organizações e suas inter-

relações.

Ler inglês técnico para se manter atualizado profissionalmente.

Escrever manuais em português técnico para documentar sistemas e

padrões.

Compreender a ética e a legislação relevantes para o setor de TI.

Compreender o funcionamento essencial de uma organização e o papel de

seus principais departamentos e processos.

Gerir uma equipe de TI.

Empreender no setor de tecnologia.

8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

O tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação poderá atuar nos

campos da tecnologia da informação e sendo responsável pela implementação e

pelo gerenciamento dos sistemas informatizados nas empresas. Ele avalia os

sistemas de informação, segurança e banco de dados, implementa sistemas de

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automação no gerenciamento da informação e determina estratégias de utilização

da informática para garantir o melhor desempenho de cada um dos setores da

empresa. Também diagnostica disfunções do sistema, soluciona problemas de

rede e escolhe os projetos de informática que devem ser adotados na empresa.

9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR

9.1. CURRÍCULO

(componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes

curriculares, e bibliografia, básica e complementar)

O Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação da

Faculdade São Paulo procura por meio da Coordenação e do NDE – Núcleo

Docente Estruturante a manter-se sempre atualizado e em consonância com o

mercado de trabalho.

As estruturas curriculares são compostas com o intuito de proporcionar

flexibilidade, estimular o espírito crítico e científico e orientá-lo nas práticas do

saber.

O Curso de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação da

Faculdade São Paulo tem a estrutura proposta abaixo:

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1º semestre

COMPONENTES CURRICULARES CH

Semanal

PRESENCIAL EAD Total

Semestral

Hora

Relógio

Algoritmos e Programação 2 40 40 33.33

Computação Básica 4 80 80 66.66

Desenvolvimento de Ambientes Virtuais 4 80 80 66.66

Matemática 2 40 40 33.33

Sistemas de Informação 4 80 80 66.66

Sistemas Operacionais 4 80 80 66.66

Projeto Integrador 70 70

SUBTOTAL 20 400 0 470 403,3

2º semestre

COMPONENTES CURRICULARES CH

Semanal

PRESENCIAL EAD Total

Semestral

Hora

Relógio

Análise de Sistemas 4 80 80 66.66

Banco de Dados 4 80 80 66.66

Inglês Técnico 2 40 40 33.33

Linguagem de Programação Visual 4 80 80 66.66

Organização, Sistemas e Métodos 2 40 40 33.33

Tecnologia WEB 4 80 80 66.66

Projeto Integrador 70 70

SUBTOTAL 20 400 0 470 403,3

3º semestre

COMPONENTES CURRICULARES CH PRESENCIAL EAD Total Hora

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Semanal Semestral Relógio

Estatística e Probabilidade 2 40 40 33.33

Linguagem de Programação Orientada a

Objetos

4 80 80 66.66

Logística e Cadeia de Suprimentos 2 40 40 33.33

Negócios e Comércio Eletrônico 4 80 80 66.66

Realidade Moderna e Contemporânea 2 40 40 33.33

Redes de Computadores e

Teleprocessamento

4 80 80 66.66

Sistemas Integrados de Gestão 2 40 40 33.33

Projeto Integrador 70 70

SUBTOTAL 20 400 0 470 403,3

4º semestre

COMPONENTES CURRICULARES CH

Semanal

PRESENCIAL EAD Total

Semestral

Hora

Relógio

Arquiteturas em TI 4 80 80 66.66

Desenvolvimento do Capital Humano 2 40 40 33.33

Engenharia de Software 4 80 80 66.66

Gerência de Conhecimento e Novas

Tecnologias

2 40 40 33.33

Gerência Estratégica de Dados 4 80 80 66,66

Sistemas Multimídia 4 80 80 66.66

Projeto Integrador 70 70

SUBTOTAL 20 400 0 470 403,3

5º semestre

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COMPONENTES CURRICULARES CH

Semanal

PRESENCIAL EAD Total

Semestral

Hora

Relógio

Gestão da Tecnologia da Informação 4 80 80 66.66

Gestão de Projetos de Sistemas 4 80 80 66.66

Integração de Tecnologias de Informação 4 80 80 66,66

Propriedade Intelectual, Legislação e Ética 4 80 80 66.66

Seminário em Tecnologias de Informação 4 80 80 66.66

Projeto Integrador 70 70

SUBTOTAL 20 400 0 470 403,3

TOTAL DO CURSO 2000 2350 2016,5

9.1.1. Componentes curriculares e carga horária

A matriz curricular proposta para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da

Tecnologia da Informação possui uma carga horária total mínima de 2000

horas/relógio que equivalem a 2400 horas aula de 50 min.

Atendendo legislação vigente o Curso Tecnológico em Gestão da Tecnologia da

Informação atua com componente horário baseado na hora relógio, subdividindo

cagas teóricas, práticas e de atividade conforme tabela abaixo:

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Disciplina Teórico Prática Atividade Total

Algoritmos e Programação 18 18 4 40 h

Computação Básica 50 22 8 80 h

Desenvolvimento de Ambientes Virtuais 36 36 8 80 h

Matemática 18 18 4 40 h

Sistemas de Informação 50 22 8 80 h

Sistemas Operacionais 36 36 8 80 h

Projeto Integrador 0 0 70 70 h

Análise de Sistemas 36 36 8 80 h

Banco de Dados 36 36 8 80 h

Inglês Técnico 36 36 8 80 h

Linguagem de Programação Visual 36 36 8 80 h

Organização, Sistemas e Métodos 18 18 4 40 h

Tecnologia WEB 36 36 8 80 h

Projeto Integrador 0 0 70 70 h

Estatística e Probabilidade 18 18 4 40 h

Linguagem de Progr. Orientada a Objetos 36 36 8 80 h

Logística e Cadeia de Suprimentos 18 18 4 40 h

Negócios e Comércio Eletrônico 36 36 8 80 h

Realidade Moderna e Contemporânea 18 18 4 40 h

Redes de Computadores e

Teleprocessamento

36 36 8

80 h

Sistemas Integrados de Gestão 18 18 4 40 h

Projeto Integrador 0 0 70 70 h

Arquiteturas em TI 36 36 8 80 h

Desenvolvimento do Capital Humano 18 18 4 40 h

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Engenharia de Software 36 36 8 80 h

Gerência de Conhecimento e Novas

Tecnologias

18 18 4

40 h

Gerência Estratégica de Dados 36 36 8 80 h

Sistemas Multimídia 36 36 8 80 h

Projeto Integrador 0 0 70 70 h

Gestão da Tecnologia da Informação 36 36 8 80 h

Gestão de Projetos de Sistemas 36 36 8 80 h

Integração de Tecnologias de Informação 36 36 8 80 h

Propriedade Intelectual, Legislação e Ética 36 36 8 80 h

Seminário em Tecnologias de Informação 36 36 8 80 h

Projeto Integrador 0 0 70 70 h

CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS 2.000h

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200h

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200h

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

2.400h

Quadro Resumo

Hora

Aula

Hora

Relógio

Carga horária total disciplinas 2.000 1.666

Projeto Integrador 350

Atividade Complementar 200

Estagio 200

Total Geral 2.000 2.416

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RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Componentes Curriculares Carga horária (h/aula semestral)

Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS 80h/aula

Ementa:

Língua brasileira de sinais - LIBRAS – a língua da modalidade visual e gestual da comunidade surda.

Abrangência visual baseada em regras gramaticais da língua de sinais e da cultura surda.

Tecnologia e Sociedade 80h/aula

Ementa:

Tecnologia e Sociedade. Inclusão e exclusão digital. Transição da Informação. Cenários e Tecnologias da

Informação. Revolução do conhecimento. Perspectivas das tecnologias da informação. Direito Digital.

Software Livre. Estudo de caso e apresentação de seminário.

Diversidades Étnico-Raciais 80h/aula

Ementa:

O conceito de cultura. Cultura e diversidade. Etnocentrismo. Preconceito. Racismo. Relações étnico -raciais.

Aspectos da cultura afro-brasileira e indígena. Características da sociedade multirracial brasileira.

Desigualdades raciais e Educação Étnico-racial.

Ecologia e Biodiversidade 80h/aula

Ementa:

Estudo das condições e fatores ambientais limitantes. Estrutura, organização e dinâmica de populações,

comunidades e ecossistemas. Adaptações e relações. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico.

Preservação, conservação e manejo da biodiversidade.

Na teoria piagetiana, o sujeito (aluno) é um ser ativo que estabelece relação

de troca com o meio-objeto (físico, pessoa, conhecimento) num sistema de

relações vivenciadas e significativas, uma vez que este é resultado de ações do

indivíduo sobre o meio em que vive, adquirindo significação ao ser humano

quando o conhecimento é inserido em uma estrutura – isto é o que denomina

assimilação. A aprendizagem desse sujeito ativo exige sempre uma atividade

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organizadora na interação estabelecida entre ele e o conteúdo a ser aprendido,

além de estar vinculado sua aprendizagem ao grau de desenvolvimento já

alcançado. Nesse sentido, a Faculdade São Paulo procura desenvolver

habilidades teóricas e práticas bem estruturadas com funções colaborativas,

integralizadoras e participativas. Enquanto na teoria o aluno apreende os

embasamentos necessários para a disciplina, na parte prática o aluno cria

mecanismos que comprovem o conhecimento teórico por meio de vivências

práticas.

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9.1.2. Competências, Bases Tecnológicas e Bibliografia dos componentes curriculares

Unidade Curricular Algoritmos e Programação

Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Proporcionar aos alunos dos Cursos de Rede de Computadores e Gestão da Tecnologia de Informação, técnicas e métodos de programação para que eles possam se familiarizar com a construção de

algoritmos para resolução de problema computacionais e não computacionais, ou trabalhar com o desenvolvimento de sistemas. Habilidades

Conceitos de Algoritmo. Formas de Representação. Tipos de Dados. Variáveis e Expressões. Instruções Primitivas. Controle do Fluxo de Execução. Algoritmos Baseados em Estruturas de Dados

Homogêneas. Algoritmos Baseados em Estruturas de Dados Heterogêneas. Noções de Programação Orientada a Objetos. Modelagem conceitual. Modelo de objetos: classes e Objetos.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Algoritmos e Lógica de Programação. 2.ed FURLAN, Marco A. et al. Cengage 2012

MANZANO, José A. N. G Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de

Programação de Computadores.

Érica 2012

Lógica de Programação de Computadores - Ensino didático. ALVES, William P. Érica 2010

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Lógica de Programação XAVIER, Gley Fabiano C. Senac 2011

C++ - Como Programar DEITEL, HARVEY M. Pearson 2006

Lógica de Programação – 3ª edição FORBELLONE, André Luiz Villar. Makron Books 2005

Programando em C/C++: a bíblia. JAMSA, Kris ; Klander, Lars. Makron Books 2012

Sucesso com C++. JAMSA, KRIS. Makron Books 2011

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Unidade Curricular

Computação Básica

Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver nos alunos competências para o trabalho com aplicativos: editores de texto, software de apresentação, planilhas eletrônicas e banco de dados. Desenvolver habilidades em utilizar os termos

técnicos da área de TI, de digitar textos, formatar, criar apresentações, utilizações fórmulas, formatações e criar gráficos em planilhas eletrônicas, criar tabelas e relacionamentos e relatórios em banco de

dados. Habilidades

História e terminologia de computadores. Uso de computadores na sociedade moderna. Principais aspectos da área de informática. Conceitos básicos de informática. Componentes de hardw are e

software. Conversão de base. Noções de hardw are e software. Abordagem prática de softwares básicos, aplicativos e aplicações. Visão geral da informática e suas tendências.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Informática: novas aplicações com microcomputadores. Meirelles, Fernando de Souza. Makrom Books 1994

Informática: conceitos básicos. VELLOSO, Fernando de Castro. Campus 2011

Introdução à Informática CAPRON, H. L ; JOHNSON, J. A. Pearson Prentice

Hall 2004

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Fundamentos de Sistemas Operacionais Silberschatz, Abraham LTC 2013

Informática - Terminologia - Microsoft Window s 8 - Internet -

Segurança. Silva, Mário Gomes da ; Oliviero, Carlos A. J. Érica 2014

Estudo Dirigido de Informática Básica MANZANO, ANDRÉ LUIZ N. G. ; MANZANO, MARIA

IZABEL N. G. Érica 2007

Informática Fundamental Alves, William Pereira. Érica 2010

Informática Instrumental Wildauer, Egon Walter InterSaberes 2013 (Biblioteca Virtual)

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Unidade Curricular Desenvolvimento de Ambientes Virtuais

Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver habilidades em formatar, selecionar cores, inserir f iguras, criar tabelas, criar hyperlinks, frame, formulários e botões e publicar o site. Habilidades

Fundamentos das tecnologias de ambientes virtuais. Linguagem de marcação HTML. Projeto de site. Estrutura básica de um documento HTML. Tags básicas. Formatação de textos e caracteres. Padrões

de tela. Listas. Linhas horizontais e verticais. Parágrafos. Hyperlinks. Inserindo imagens. Tabelas e frames.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites – HTML,

XHTML, CSS e Javascript

Manzano, José Augusto N. G. ; Toledo, Suely Alves Érica 2013

Faça um site HTML 4.0 – Conceitos e aplicações Oliviero, Carlos A. J Érica 2007

HTML 5 – Linguagem de Marcação que revolucionou a w eb Silva, Maurício Samy Novatec 2011

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Criando sites com HTML – sites de alta qualidade com HTML

e CSS

Silva, Maurício Samy Novatec 2008

HTML5 e CSS3 – Desenvolva hoje com o padrão de amanhã Hogan, Briam P. Ciência Moderna 2012

WebTotal – Desenvolva sites com tecnologias de uso livre Turuel, Evandro Carlos Érica

2009

HTML 5: guia prático Teruel, Evandro Carlos Érica 2011

Aprenda a criar páginas Web com HTML e XHTML em 21

dias

Lemay, Laura Pearson 2002 (Biblioteca Virtual)

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Unidade Curricular Matemática

Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Capacitar o aluno a entender os princípios da matemática elementar: ter uma ideia clara de porcentagem, funções, resolução de equação de 1º. E 2º. Grau, identif icar uma progressão, discriminando se é geométrica ou aritmética. Introduzir os fundamentos da matemática f inanceira e noções básicas sobre o EXCEL: compreender os princípios básicos de funcionamento do EXCEL, realizar cálculos e programar fórmulas.

Habilidades

Conceitos básicos e fundamentais de matemática elementar: grandezas diretamente proporcionais, grandezas inversamente proporcionais; porcentagens, funções; gráficos, geometria e cálculo de áreas;

resolução de problemas utilizando-se o aplicativo de Planilha Eletrônica e Softw are Livre de Matemática como é o caso do WinPlot, Geogebra e o Brcalc.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Fundamentos de matemática elementar IEZZI, Gelson ; MURAKAMI, Carlos Atual 2013

Algebra : Forma e Função Iorio, Valéria de Magalhães (trad) LTC 2011

Matemática Fundamental para tecnologia Shitsuka, Ricardo Érica 2014

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Matemática f inanceira com HP 12C e Excel GIMENES, Cristiano Marchi Pearson 2009

Introdução à Álgebra ZAHN, MAURICIO Cência Moderna 2013

Cálculo um Curso Moderno e Sua Aplicações LTC 2014

Matemática: lições imcompreendidas? DAL SASO, Loreno José Caxias do Sul, 2009 (Biblioteca Virtual)

Matemática básica para cursos superiores Atlas 2014

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Unidade Curricular Sistemas de Informação

Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver, no aluno, habilidades relacionadas à identif icação dos sistemas de informação, sua classif icação, seus componentes, diagnóstico de suas necessidades e seu uso.

Habilidades

Sistemas de Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das informações versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de apoio à decisão. Sistemas executivos.

Tópicos em gerenciamento dos sistemas: integração, segurança, controle.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Sistemas de Informação – Um enfoque gerencial Bio, Sergio Rodrigues Atlas 2008

Sistemas de Informações Gerenciais – Estratégicas, Táticas,

Operacionais

OLIVEIRA, DJALMA DE PINHO REBOUÇAS Atlas 2012

Sistemas de Informações para tomadas de decisões Cassaro, Antonio Carlos Cengage 2011

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Sistemas de informação gerenciais LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Janeth P. LTC 2004

Gestão Info, Inov, Inteli Compet Starec, Claudio (org) Saraiva 2012

Princípios de Sistemas de Informação Silva, Flávio S. C. (rev.) Cengage 2013

Sistemas de Informação – O uso consciente da tecnologia Batista, Emerson O. Saraiva 2010

Sistemas de informação: uma visão executiva Mattos, Antonio Carlos Saraiva 2012

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Unidade Curricular Sistemas Operacionais

Período letivo: 1º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Mostrar a importância da implementação e gerenciamento de sistemas operacionais nas organizações através do equilíbrio entre a teoria e a prática, mostrando a arquitetura e o funcionamento do

microcomputador.

Habilidades

Identif icar as características específ icas dos sistemas operacionais bem como as suas arquiteturas atuais. Analisar a metodologia de gerenciamento dos processos utilizados, do gerenciamento de

memória utilizado, do gerenciamento de arquivos utilizados, considerando aspectos de confiabilidade, performance, proteção e segurança dos dados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Dominando o Window s Server 2003: A Bíblia MINASI, Mark. Makron Books 2003

Dominando Linux: Red Hat e Fedora BALL, Bill; DUFF, Hoyt Makron Books 2004

Microsoft Window s Server 2012 – Instalação,

Configuração e Administração de Redes Thompson, Marco Aurélio. Érica 2014

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

LINUX – Fundamentos SOARES, Walace Érica 2010

Administração de servidores Linux RAMOS, Atos Ciência Moderna 2013

Arquitetura de Sistemas Operacionais Machado, Francis Berenger.

Informática: terminologia: Microsoft Window s 8,

Internet, Segurança, Microsoft Word 2013, Microsoft

Excel 2013, Microsoft Pow er Point 2013, Microsoft

Access 2013

Silva, Mário Gomes da Érica 2014

Fundamentos de Sistemas Operacionais Silberschatz, Abraham LTC 2013

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Unidade Curricular Análise de Sistemas

Período letivo: 2º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver competências e habilidades nos alunos, relacionadas a análise de requisitos, concepção do software, princípios de desenvolvimento de software, identif icação e utilização do processo de

análise estruturada e identif icação e utilização do paradigma de análise orientada a objetos. Habilidades

O processo de desenvolvimento de software. Conceitos e princípios de Análise de Sistemas. Engenharia de Requisitos de Softw are. Conceitos de Princípios de Projeto de Softw are. O processo de

Análise Estruturada. O paradigma da tecnologia de orientação a objetos e os diagramas da UML.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Análise e Projeto de Sistemas de Informações Orientados a

Objetos WAZLAWICK, RAUL SIDNEI Elsevier 2011

Análise Estruturada de Sistemas GANE, Chris ; SARSON, Trish ; TOMPKINS, Gerry Edw ard LTC 2009

UML 2 - Guia Prático GUEDES, GILLEANES T. A. Novatec

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Análise e Gestão de Requisitos de Softw are – Ondem

nascem os sistemas

Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML BEZERRA, EDUARDO Elsevier 2007

Projetos: planejamento, elaboração e análise WOILER, Samsão ; MATHIAS, Washington Franco Atlas 2013

Informática na Empresa Santos, Aldemar de Araújo Atlas 2009

Principios de sistemas de informação SILVA, Flávio Soares Corrêa da (revis.) Cengage 2013

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Unidade Curricular Banco de Dados

Período letivo: 2º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Conceitos iniciais. Engenharia de Bancos de Dados. Utilizando o MySQL. Comandos DDL. Comandos DML. Comando SELECT. Junções. V isões. Procedimentos e Funções. Comandos de Programação.

Gatilhos. Transações. Índices. Comandos DCL. Backup e Segurança

Habilidades

Conhecer a arquitetura e os aspectos de implementação dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Conhecer as metodologias e ferramentas de apoio para o desenvolvimento de projeto físico

de bancos de dados. Desenvolver um projeto físico de bancos de dados utilizando sistemas de gerenciamento de bancos de dados. Entender os diversos tipos de modelos e aplicações de bancos de

dados. Consolidar a teoria desenvolvida em uma disciplina introdutória de banco de dados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Introdução a Sistemas de Bancos de Dados C.J. Date, Campus 2004

Projeto de Bancos de Dados HEUSER, Carlos Alberto Bookman 2009

Sistemas de banco de dados KORTH, F.H. Campus 2012

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

MySQL - Guia do programador MILANI, André. Novatec 2006

Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL MILANI, André. Novatec 2010

MySQL 5.5 - Interativo - Guia Essencial de Orientação e

Desenvolvimento MANZANO, Augusto N. G Érica 2011

Tutorial MySQL: uma introdução objetiva aos fundamentos

do banco de dados MySQL Welling, Luke. Thomson, Laura Ciencia Moderna 2004

Banco de Dados : teoria e desenvolvimento Alves, William Pereira Érica 2014

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Unidade Curricular Inglês Técnico

Período letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Conscientizar e desenvolver estratégias de leitura em vários níveis: compreensão geral, de pontos principais e detalhada, capacitando os alunos à compreensão de textos técnicos na área de Ciência da

Computação através de estratégias de leitura e habilidades de raciocínio visando a compreensão do texto propriamente dito, a aquisição de vocabulário técnico da língua inglesa. Enfocar estratégias de

aprendizagem, gramática aplicada ao texto, ensino de vocabulário e conhecimento de organização textual, percepção crítica do texto. Habilidades

Estratégias de leitura, desenvolver a habilidade de leitura em língua inglesa em áreas diversas e a selecionar informações de acordo com o objetivo de leitura estabelecido. Trabalho com aspectos

morfológicos, com possível intervenção de gramática contextualizada, de modo a viabilizar a compreensão do texto propriamente dito bem como a aquisição de vocabulário técnico utilizado no seu dia a

dia.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Inglês Instrumental para Informática CRUZ, Décio T Disal 2013

Inglês Instrumental para Informática - Módulo I GALLO, Ligia R. Ícone 2008

Inglês com textos para Informática ROSAS, Marta Disal 2004

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Inglês Instrumental – Módulo I (para o aluno e Professor) Munhoz, Rosângela Textonovo 2001

Leitura em Língua Inglesa – Uma abordagem Instrumental Vários autores Disal 2010

New English 1 MARQUES, Amadeu. Disal 2012

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Unidade Curricular Linguagem de Programação Visual

Período letivo: 2º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Ensinar o aluno a manipular a linguagem de programação Visual Basic, suas propriedades, e comandos, montar a interface dos programas criados, e criar arquivos executáveis. Habilidades

Conceitos gerais, identif icadores, constantes, variáveis. Criar aplicativo, desenvolver a interface, escrever os códigos, suas propriedades, e estruturas de decisão, e criação de arquivos executáveis. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Estudo dirigido de Visual Basic Express 2013 Manzano, José Augusto Érica 2014

Aprendendo a desenvolver em VB.NET SOARES, Bruno A.L. Ciência Moderna 2007

Linguagens de Programação Noonan, Robert ; Tucker, Allen B. McGraw hill 2009

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Microsoft Visual C# 2010 Passo a Passo Halvorson, Michael Bookman 2011

Introdução a Programação Orientada a Objetos com Visual

Basic .NET Clark, Dan Machado Ciência Moderna 2003

Microsoft Visual Basic 2010 – Passo a passo

Visual C/C++ - Guia de Introdução e Desenvolvimento Manzano, José Augusto Érica 2013

Tutorial MySQL: uma introdução objetiva aos fundamentos

do banco de dados MySQL Welling, Luke ; Thomson, Laura Ciência Moderna 2004

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Unidade Curricular Organização, Sistemas e Métodos

Período letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Desenvolver competências e habilidades nos alunos relacionadas a entender, diagnosticar e projetar sistemas envolvendo organização, sistemas e métodos. Habilidades

Função de organização, sistemas e métodos. A organização empresarial. Novo paradigma das organizações. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho. Aproveitamento racional do espaço

físico. Técnicas gráficas para representação dos sistemas administrativos. Manuais administrativos. Formulários. Metodologia para levantamento, análise e prognóstico das organizações. Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processo organizacional e ambiente externo. Sistemas de garantia da qualidade.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Organização, Sistemas e Métodos: ferramentas para racionalizar as rotinas de trabalho e a estrutura organizacional da empresa

CARREIRA, DORIVAL Saraiva 2009

Sistemas, organização e métodos: Estudo integrado orientado a processos de negócio sobre organizações e tecnologias da informação. Introdução à gerência do

conteúdo e do conhecimento

Atlas 2013

Organização, Sistemas e Métodos a as Tecnologias de Gestão Organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking,empow erment, gestão pela qualidade total, reengenharia

ARAUJO, LUIS CÉSAR G. DE Atlas 2011

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Sistemas, Organização e Métodos: Uma abordagem gerencial

Atlas 2013

Sistemas, organização e métodos: Estudo integrado das novas tecnologias de informação

Atlas 1997

OSM LLATAS, Maria Virginia (org) PEARSON 2012 (Biblioteca Virtual)

O&M Integrado à informática : Uma obra de alto impacto na

modernidade das organizações

CHINELATO FILHO, João LTC 2011

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Unidade Curricular Tecnologia WEB

Período letivo: 2º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Desenvolver, no aluno, habilidades relacionadas ao desenvolvimento de um w ebsite dinâmico, nas tecnologias w eb mais utilizadas, tais como PHP, ASP e JavaScript. Construção de um site para w eb

totalmente dinâmico, utilizando as linguagens PHP ou ASP inserindo,alterando e excluindo registro no banco de dados.

Habilidades

Desenvolver, no aluno, habilidades relacionadas ao desenvolvimento de um w ebsite dinâmico, nas tecnologias w eb mais utilizadas, tais como PHP, ASP e JavaScript. Construção de um site para w eb

totalmente dinâmico, utilizando as linguagens PHP ou ASP inserindo, alterando e excluindo registro no banco de dados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

PHP Programando com Orientação a Objetos Dall'Oglio, Pablo Novatec 2009

Programando com ASP.NET MVC Lotar, Alfredo Novatec 2011

Desenvolvendo Websites com PHP Niederauer, Julians Novatec 2011

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Faça um site – ASP – Enfase em VBScript e Linguagem

SQL Oliveira, Carlos A. J. Érica 2014

Aplicações WEB com a biblioteca EXT JS 2.2.1 –

Integração entre PHP 5.2.6 e Santos, Nestor Fiúza dos Érica 2010

ASP.NET AJAX em Ação GALLO, ALESSANDRO ; BARKOL, DAVID Ciência Moderna 2009

PHP 5 – Conceitos, Programação e Integração com banco

de dados Soares, Walace Érica 2013

ASP.NET 2.0 Web Parts em Ação Neimke, Darrem Ciência Moderna 2008

Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL Milane, André Novac 2010

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Unidade Curricular Estatística e Probabilidade

Período letivo: 3º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Desenvolver habilidades no uso da estatística e probabilidade aplicadas às redes de computadores.

Habilidades

Estatística descritiva. Amostragem. Tabulação. Tipos de gráficos. Construção de gráficos. Métodos estatísticos aplicados a trabalhos tecnológicos. Média. Mediana. Moda. Amplitude. Desvio Padrão. Curva

Normal. Curtose. Aplicações da estatística. Probabilidade. Aplicações da probabilidade.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Noções de Probabilidade e Estatística Magalhães, Marcos Nascimento Edusp 2013

Probabilidade e Estatística Leoesch, Claudio LTC 2012

Probabilidade e Estatística Spiegel, Murray ; et al. Bookman 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Curso Estatística

FONSECA, JAIRO SIMON DA ; MARTINS, GILBERTO

DE ANDRADE Atlas 2013

Estatística Geral e Aplicada Martins, Gilberto A. ; Domingues, Osmar Atlas 2011

Estatística: teoria e aplicações Levine, David M. LTC 2008

Estatística Silva, Ermes Medeiros da ; et al. Atlas 2011

Estatística Básica Tiboni, Conceição G. R. Atlas 2010

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Unidade Curricular Linguagem de Programação Orientada a Objetos

Período letivo: 3º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Apresentação dos conceitos relacionados com orientação a objetos. Implicações na codif icação de programas de acordo com o paradigma da orientação a objetos. Comparação da programação orientada a objetos com outras formas de programação. Projeto e construção de aplicações orientadas a objetos. Habilidades

Programação estruturada x orientada a objetos. Fundamentos da tecnologia JAVA. Ambientes de desenvolvimento. Elementos de uma classe. Tipos de dados, constantes, variáveis e operadores.

Construção de classes. Instanciação de objetos e passagem de parâmetros JavaBeans. Notação UML e principais diagramas. Conceitos de pacotes, encapsulamento, herança e polimorfismo. Estruturas de repetição e seleção. Arrays. Manipulação de erros e exceções. Construção de interfaces gráficas (GUIs). Uso de JDBC. Reutilização de componentes e desenvolvimento em três camadas. J2EE. Desenvolvimento de pequenas aplicações. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Use a Cabeça JAVA SIERRA, KATHY ; BATES, BERT Alta Books 2010

Programação Orientada a Objetos com Java Barnes, David J. ; KOLLING, MICHAEL ;

FURMANKIEWICZ, Edson Pearson Pratice Hall 2009

Introdução a Programação Orientada a Objetos

usando Java

Santos, Rafael Brasport 2007

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Estruturas de Dados e Algoritmos em JAVA

Java: com orientação a objetos COELHO, ALEX Ciência Moderna 2012

Desenvolva aplicativos com Java 6 Rodrigues Filho, Renato Érica 2008

Java EE 5 – Guia Prático – Scriptlets, servlets,

javabeans Araújo, Kleitor Franklint Correa Érica 2013

Dominando Enterprise JavaBeans Roman, Ed. ; et al. Bookman 2014

Integração de Sistemas com Java Santos Junior, Alfredo Luiz dos Brasport 2007

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Unidade Curricular Logística e Cadeia de Suprimentos

Período letivo: 3º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Apresentar conceitos de práticas e desenvolver habilidades e competências relacionadas ao uso da TI na logística e cadeia de suprimentos. Habilidades

Entendimento teórico-prático de uma cadeia de suprimentos: desenvolvimento de fornecedores, processos de negociação fornecedor-comprador, relações de longo prazo com fornecedores, processos

de integração da cadeia de suprimentos às cadeias produtivas de empresas. Evolução do conceito de Supply Chain management e Just-in-Time e suas influências nas práticas de suprimentos e de

logística.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Gestão da Cadeia de Suprimentos integrada a Tecnologia da

Informação

Gomes, Carlos F. Simões SENAC 2013

Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain, Management):

Conceitos, Estratégias

PIRES, Silvio R. I. Atlas 2014

Tecnologia da Informação aplicada a Logistica BENZATO, EDUARDO IMAN 2005

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição NOVAES, A. G

Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos BOWERSOX, Donald J. ; CLOSS, David J. ; COOPER, M.

BIXBY AMGH 2014

Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos Figueredo, Kleber Fossati ; et al. Atlas 2013

Losística e gerenciamento da cadeia de suprimentos Christopher, Martin Thomsom 2002

Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial TAYLOR. David A. Pearson 2005 (Biblioteca Virtual)

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Unidade Curricular Negócios e Comércio Eletrônico

Período letivo: 3º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Apresentar uma abordagem que vai desde a especif icação e implementação do modelo de negócios desejado até a avaliação do desempenho do servidor, incluindo questões como a personalização de serviços e a interação com clientes, bem como a segurança em comércio eletrônico: ataques a sites governamentais, fraudes com cartão de crédito, invasão de privacidade por comerciantes bem como por hackers. Abordar questões estratégicas e operacionais que causam grande impacto no sucesso dos empreendimentos virtuais e fornece respostas práticas aos problemas discutidos. Abordar

tecnologias w ireless como RFID e Móbile Business. Abordar a WEB 2.0 e seu uso pessoal e corporativo. Habilidades

Economia Digital. Novas formas de parceria e colaboração. Organizações virtuais. Mercados eletrônicos B2C, B2B e C2C. Governo eletrônico (e-Gov). Modelos e estratégias de negócios eletrônicos. Infra-estrutura tecnológica corporativa. Sistemas de pagamento eletrônicos. CRM no comércio eletrônico. Redesenho de processos de negócios. Segurança em e-business. Tecnologia w ireless RFID. Móbile business. WEB 2.0 e seu uso pessoal e corporativo. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Comércio eletrônico: Modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação

Albertin, Alberto Luiz Atlas 2010

Comércio Eletrônico: estratégia e Gestão TURBAN, Efraim ; KING, David Prentice Hall 2004

Economia Brasileira Contemporânea GREMAUD, Amaury Patrick Atlas 2014

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Informática aplicada as áreas de contabilidade, administração

e economia

CORNACCHIONE JR., EDGARD B. Atlas 2012

Comunicações Multimídia na Internet: da teoria à prática GOUVEIA, DANIEL Ciência Moderna 2007

E-commerce – Série Marketing RAMOS, EDUARDO ; ANTUNES, ANDRÉ FGV 2011

Desenvolvendo sites de E-Commerce SHARMA, Vivek ; SHARMA, Rajiv Pearson 2001 (Biblioteca Virtual)

A Bíblia da Mídia Social : táticas, ferramentas e estratégias para construir e transformar negócios

SAFKO, LON ; BRAKE, DAVID K.

(trad.) Blucher

TI Habilitando negócios : Dicas para fazer muito dinheiro com a central de serviços, TI gerenciamento de projetos na era

verde e amarela dos grandes jogos

MANSUR, RICARDO Ciência Moderna 2011

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Unidade Curricular Realidade Moderna e Contemporânea

Período letivo: 3º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Ressaltar os aspectos essenciais relacionados à modernidade e seu resgate histórico; Analisar o desenvolvimento das sociedades modernas e as diversas transformações sociais relacionadas;

Relacionar o uso da comunicação e da mídia como forma geradora das relações sociais; Apresentar os conceitos de globalização, a importância do processo de urbanização e suas relações com

conceitos de mobilidade e sustentabilidade; Debater a atual crise econômica mundial e consequências brasileiras. Habilidades

Fundamentos históricos da formação das sociedades modernas e contemporâneas. As ordens mundiais – da Revolução Industrial à globalização. Filosofias e ideologias políticas e econômicas. A cultura

na formação social. Migrações. Urbanização. Formação do povo brasileiro e influências na cultura brasileira. Acompanhamento da conjuntura nacional atual por meio dos veículos de comunicação.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Cultura da convergência

JENKINS, HENRY

ALEXANDRIA, SUSANA Aleph 2009

História contemporânea através de textos

MARQUES, ADHEMAR MARTINS

Berutti, Flávio Costa

FARIA, RICARDO DE MOURA

Contexto 2013

a Revolução industrial inglesa ao imperialismo Hobsbaw m, Eric J. Forense 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

A corrida pela vantagem competitiva

GOLDRATT, ELIYAHU M.

FOX, ROBERT E.

Mídias digitais: convergência tecnológica e inclusão social

BARBOSA FILHO, ANDRÉ ; CASTRO, COSETTE

TOME, TAKASHI (orgs) Paulinas 2005

Direitos humanos, democracia e desenvolvimento

SANTOS, Boaventura de Sousa ; CHAUÍ, Marilena Cortez 2013

Poder, Cultura e Ética nas Organizações

SROUR, Robert Henry Campus 2012

A cidade contemporânea: segregação espacial Vasconcelos, Pedro Almeida (org) Contexto 2013 (Biblioteca Virtual)

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Unidade Curricular Redes de Computadores e Teleprocessamento

Período letivo: 3º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Conhecer a importância das redes na comunicação empresarial, bem como dominar técnicas de construção e implementação de redes de computadores. Explicar o funcionamento das tecnologias que

compõem as redes corporativas e ajudar na - elaboração de projetos de redes de computadores; tomada de decisões estratégicas e escolha da melhor tecnologia a ser aplicada em sua empresa; redução

de custos e no aumento da velocidade e da performance de suas conexões e planejamento de redes.

Habilidades

Arquiteturas de redes de computadores. Modelo OSI e arquitetura TCP/IP. Tecnologia de comunicação de dados. Modems; Satélites ; Internet, Intranets e Extranets; EDI; Redes locais e remotas (LAN e

WAN); Comunicações sem fio e móveis.Tipos e modelos de redes. Interconexão de redes. Aplicações de redes de computadores. Segurança de redes de computadores. Gestão de redes de

computadores. Projeto de redes de comunicações. Serviços de redes de comunicações. Perspectivas futuras. Softw are de apoio.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem top-

dow n.

KUROSE, James F. ROSS, Keith W. Person Addison

Wesley

2013

Redes de Computadores - Guia total SOUSA, Lindeberg B. Érica 2009

Redes de computadores BARRETT, Diane Campus 2005

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Redes de Computadores DAVIE, Bruce S Campus 2013

Projetos e Implementação de Redes SOUSA, Lindeberg B Érica 2013

Arquitetura de Redes de Computadores MAIA, Luiz P. LTC 2013

Cabeamento estruturado: desenvolvendo cada passo: do

projeto à instalação

MARIN, Paulo Sérgio Érica 2013

Redes de Computadores Carissimi, Alexandre da Silva BOOKMAN

COMPANHIA

EDITORA

2009

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Unidade Curricular Sistemas Integrados de Gestão

Período letivo: 3º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Abordar os objetivos e as características dos sistemas Enterprise Resource Planning (ERP), também chamados de sistemas integrados de gestão ou sistemas empresaria is integrados, os impactos que eles causam sobre as organizações e as dif iculdades que devem ser superadas na implantação para que seus benefícios sejam alcançados. Abordar os sistemas ERP e sua implantação sob a óptica de uma organização que opera no Brasil. Isso porque as práticas de negócio, exigências legais e oferta de produtos e serviços em nosso país têm diferenças substanciais em relação a seus similares na

Europa ou nos Estados Unidos. Destaca-se ainda a abordagem dada ao período pós-implantação, para materialização de benefícios e soluções complementares (e-business, CRM, Data Warehouse, Supply Chain Management).

Habilidades

Fundamentos e conceito de ERP. Planejamento de Recursos Empresarias. Implantação e administração de sistemas integrados de gestão. Módulos do ERP. Relação ERP com E-business, CRM, Data Warehouse, Supply Chain Management). Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Sistemas de informações gerenciais Laudon, Kennetch C. Pearson 2010

Implementando ERP: principais passos para aquisição e implementação de um sistema informatizado de gestão empresarial

Canuto, Simone ; Giuzio Junior, Roberto LTC 2009

ERP e Sistemas de Informações Gerenciais

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Sistemas de Informações Gerenciais: Tecnologias da Informação e a empresa do Século XXI

Cruz, Tadeu Atlas 2010

Integração de sistemas com Java Santos Junior, Alfredo Luiz dos Brasport 2007

Princípios de sistemas de informação STAIR, RALPH M. ; REYNOLDS, George W. (revisores) Cengage 2013

Sistemas integrados de gestão – ERP: uma abordagem

gerencial CAIÇARA Júnior, Cícero Ibpex

2011 (Biblioteca

Virtual)

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Unidade Curricular Arquiteturas em TI

Período letivo: 4º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver no aluno a visão para reconhecer e empregar de modo prático os conceitos, métodos e ferramentas para modelagem, e arquitetura da tecnologia de informação. Habilidades

Processos de negócios e arquitetura integrada de Tecnologia de Informação. Modelagem de processo de negócio. Estratégia de definição de Sistemas de informação a partir de processos de negócio. Componentes da arquitetura de TI. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Arquitetura de Ti como estratégia empresarial ROSS, Jeanne W. M Books 2008

Tecnologia da informação para gestão Turban, Efraim Bookman 2013

Tecnologia de informação: planejamento e gestão FOINA, Paulo Rogério. Atals 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Arquitetura Corporativa de Tecnologia da Informação BOTTO, R Brasport 2004

Padrões de Arquitetura de Aplicações Corporativa FOWLER, Martin Artmed‐Bookman 2006

Modelagem da arquitetura de negócios Pádua, Clarindo Isaías Gestus 2001

As empresas são grandes coleções de processos Gonçalves, José Ernesto Lima RAI 2000

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Unidade Curricular Desenvolvimento do Capital Humano

Período letivo: 4º semestre Carga Horária: 40 horas

Competências

Desenvolver, no acadêmico, habilidades e competências para reconhecer que as pessoas são a alma de qualquer empresa de negócios. Nos dias de hoje, medir o retorno do investimento em capital

humano é essencial. Avaliar o desempenho dos funcionários e mostrar como extrair o melhor retorno do investimento de seu valioso capital humano é f undamental.

Habilidades

Nível Organizacional, Funcional e de Gestão de Capital humano. Liderança e motivação. Técnicas motivacionais. Trabalho em equipe. Gestão de recursos humanos. Treinamento de Valores Humanos,

Desafios da Gestão de Pessoas e Outplacement (transição de carreira e sucesso na vida profissional). Como lidar com pessoas, resolver problemas de trabalho e criar ambientes produtivos.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Gestão de Pessoas: Desafios estratégicos das organizações

contemporâneas Fischer, André Luiz Atlas 2009

Avaliação de Desempenho Humano MARRAS, Jean Pierre ; TOSE, MARÍLIA DE GONZAGA

LIMA E SILVA Elsevier 2012

Recursos Humanos – O capital humano das organizações Chiavenatto, Idalberto Elsevier 2009

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Fundamentos em Gestão de Projetos – Construindo

competências para gerenciar Carvalho, MARLY MONTEIRO DE ; RABECHINI JR., ROQUE Atlas 2011

Capital humano: sua importância na gestão estratégica do

conhecimento PONCHIROLLI, Osmar. Juruá 2011

Liderança e Motivação – Col. Gestão de Pessoas Cavalcanti, Vera Lucia ; et al. FGV 2009

Gestão por competências e gestão do conhcimento Carbone, Pedro Paulo ; et al. FGV 2009

Gestão de Pessoas Vergara, Sylvia Constant Atlas 2013

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Unidade Curricular Engenharia de Softw are

Período letivo: 4º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Habilitar o aluno a realizar um tratamento de engenharia (mais sistemático e controlado) ao desenvolvimento de sistemas de softw are complexos. Permitir ao aluno especif icar, projetar, implementar e

manter sistemas de softw are, avaliando e garantido suas qualidades. Oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento de sistemas de softw are. Desenvolver

competências no aluno para desenvolver, nos laboratórios da instituição ou nas empresas conveniadas, um projeto, referente aos conteúdos estudados na disciplina. Habilidades

Softw are e engenharia de softw are. Engenharia de sistemas de computador. Gerenciamento de projetos: planejamento. Princípios fundamentais da análise de requisitos. Aspectos fundamentais do

projeto de softw are. Garantia de qualidade. Engenharia de softw are auxiliada por computador. Pesquisa em engenharia de softw are. Softw are de apoio.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Engenharia de softw are – Análise e Projeto de Sistemas Tansig, Sergio Luiz Ciência Moderna 2013

Engenharia de softw are – Conceitos e Práticas Wazlaw iek, Raul Sidnei Elsevier 2013

Engenharia de Softw are – Uma abordagem profissional Preeman, Roger S. AMGH 2011

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Engenharia de Softw are – Qualidade e produtividade com

tecnologia Hirama, Kechi Elsevier 2011

Engenharia de Softw are na prática Engholm Jr. Helio Novatec 2010

Qualidade de Softw are Koscianski, André ; Soares, Michel dos Santos Novatec 2010

Engenharia de Softw are – fundamentos, métodos e padrões Paula Filho, Wilson de Pádua LTC 2013

Análise e Gestão de Requisitos de Softw are – Onde nascem

os sistemas Mach Érica 2011

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Unidade Curricular Gerência de Conhecimento e Novas Tecnologias

Período letivo: 4º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver competências em métodos e técnicas de gestão do conhecimento e novas tecnologias. Habilidades

Métodos e técnicas em Gestão do conhecimento. Inteligência competitiva. Fontes de Informação para Inteligência competitiva. Novas tecnologias e formas e processos de assimilação das mesmas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Gestão do conhecimento NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Bookman 2009

Gestão do conhecimento em organizações – Proposta de

Mapeamento Alvarenga Neto, Rivadavia Correa Saraiva 2008

Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do

Conhecimento

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Gestão por competências: e gestão do conhecimento CARBONE, Pedro P. FGV

Gestão da Informação, Inovação, Inteligência Competitiva Starec, Cláudio

Saraiva 2012

Sistemas de Informação – o uso consciente da tecnologia Batista, Emerson de Oliveira

B12 – Business Intelligence – Modelagem e Qualidade BARBIERI, CARLOS

Elsevier 2011

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Unidade Curricular Gerência Estratégica de Dados

Período letivo: 4º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver habilidades e competências no aluno para gerenciar e administrar Data Warehouses de suas empresas com perfeição, segurança e eficácia. Gerenciar e extrair informações de banco de dados para uso estratégico nas organizações. Habilidades

Conceitos de Data Warehouse e Data Mining; Estrutura e organização de bases de dados relacionais; Métodos estatísticos de extração de conhecimento; Modelos probabilísticos; Monitoração de dados,

operações e performance de Data Warehouse; Gerenciamento da segurança em Data Warehouse. Administração do gerenciamento de metadados. Seleção e gerenciamento de ferramentas e interfaces

do usuário. Restauração de Data Warehouse. Gerenciamento de dados de resumo. Gerenciamento do crescimento de Data Warehouse. Softw are de apoio.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Gestão e Governança de Dados – promovendo dados como

ativo de valor nas empresas Rêgo, Bergson Lopes Brasport 2013

Tecnologia e Projeto de Data Warehouse Machado, Felipe ; Rodrigues, Nery Érica 2013

Introdução ao Data Mining - Mineração de Dados Tan, Pang-Ning Ciência Moderna 2009

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e

Administração Rob, Peter Cengage 2011

Projeto de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados, uma abordagem introdutória e

aplicada Cardoso, Virginia Saraiva 2012

Inteligência analítica: mineração de dados e descoberta de

conhecimento Pinheiro, Carlos André Reis Ciência Moderna 2008

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Unidade Curricular Sistemas Multimídia

Período letivo: 4º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver habilidades no aluno para conhecer e experimentar os principais softwares de hipertexto, hipermídia e computação gráfica usados para criação de sistemas multimídia, bem como analisar as principais tendências tecnológicas do mundo da informática. Compreender as especif icidades a aplicabilidades de multimídia e investigar os problemas envolvidos com o suporte computacional a dados de mídia e de aplicações multimídia. Desenvolver, nos laboratórios da instituição ou nas empresas conveniadas, um projeto, referente aos conteúdos estudados na disciplina. Habilidades

Introdução. Características de dados multimídia. Aplicações Multimídia. Requisitos para comunicação multimídia. Sicronização Multimidia. Multimídia e Internet. Softw are de apoio.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Multimídia: conceitos e aplicações PAULA FILHO, W. P.

Computação gráfica CONCI, Aura ; AZEVEDO, Eduardo Elsevier 2008

Comunicações multimídia na internet – da teoria a pratica Gouveia, Daniel Ciência Moderna 2007

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Labirinto da hipermídia, arquitetura e navegação do

ciberespaço. Leão, Lucia Iluminuras 2005

A Mídia e Modernidade – Uma teoria social da mídia Thompson, John B. Vozes

Multimídia computacional: produção, planejamento e

distribuição PEREIRA, V. .

Visual Books

2001

Computação gráfica Hetem Jr., Annibal LTC 2012

Hipermídia. ULBRICHT, V. R. / BUGAY, E. L.

Visual Books 2000

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Unidade Curricular Gestão da Tecnologia da Informação

Período letivo: 5º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver habilidades e competências no aluno para que o mesmo possa abordar os problemas e técnicas de gerenciamento da Tecnologia de Informação nas empresas modernas. Por meio de

estudos de casos reais, esta disciplina abrange desde os assuntos eminentemente técnicos até as questões de gerenciamento de recursos humanos e controle f inanceiro. Os alunos devem discutir refletir

sobre os temas fundamentais para as empresas, dentre eles; a necessidade de inovação para garantir a sobrevivência; a busca constante de novas tecnologias, visando à competitividade; a avaliação

dessas inovações tecnológicas, considerando a dif iculdade em conhecer o que está disponível no mercado, bem como as políticas vigentes e a crescente cobrança do consumidor por melhor qualidade,

além da segurança dos sistemas.

Habilidades

Vantagem competitiva e sistemas estratégicos de informações. Estratégias corporativas de tecnologia de informação. Fatores críticos de sucesso de sistemas de informações. Planejamento da arquitetura corporativa de sistemas. Estrutura e gestão da função informática. Terceirização de sistemas e serviços. Hospedagem de sistemas, dados e negócios. Gestão da informação pelo usuário f inal. Segurança, integridade e auditoria de sistemas. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Tecnologia da Informação: planejamento e gestão FOINA, Paulo Rogério Atlas 2006

Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação: conceitos,

metodologias Akabane, Getúlio K. Atlas 2012

Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação

empresariais Rezende, Denis Alcides Atlas 2006

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Segurança e auditoria da tecnologia da informação. DIAS, C. Axcel Books 2000

Segurança da informação Silva, Antônio Everaldo N. Ciência moderna 2012

Governança da nova TI: a revolução Mansur, Ricardo Ciência Moderna 2013

Tecnologia da Informação para gestão – Em busca de um

melhor desempenho estratégico Turban, Efraim Bookman 2013

Segurança e auditoria em sistemas de informação. Lyra, Maurício Rocha Ciência Moderna 2008

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Unidade Curricular Gestão de Projetos de Sistemas

Período letivo: 5º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver uma visão de Planejamento e Controle de Projetos e uma Metodologia Estruturada de Gerenciamento de Projetos. Desenvolver competências e habilidades no aluno para conceituar, definir, planejar, desenvolver, implementar e controlar projetos. Fatores que contribuem para o sucesso e o insucesso dos projetos, ét ica, f ilosofia e processos; desenhos organizacionais para projetos e aplicações nas mudanças organizacionais; o contexto estratégico dos projetos e como eles se encaixam na visão geral das empresas; a liderança de projetos e os mecanismos de desenvolvimento de

competências necessárias para os líderes. Habilidades

Administração por projeto. Função gerencial. Planejamento e controle de projetos. Metodologia estruturada de Gerenciamento de Projetos. Negociação. Recursos. Cronogramas. Plano de ação de

projeto. Estimativas. Acompanhamento de projetos. Controle de projetos em Informática. Avaliação de projetos de sistemas. Gestão de projetos de sistemas. Certif icação e qualidade de softw are.

Economia de softw are e de sistemas. Tecnologia de gestão de projetos. Softw are de apoio.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Administração de projetos: como transformar ideias em

resultados MAXIMIANO, A. C. A. Atlas 2007

Fundamentos em Gestão de Projetos: construindo

competências para gerenciar Carvalho, Marly Monteiro de Atlas 2011

Gerenciamento de Projetos CLELAND, DAVID I. ; IRELAND, LEWIS LTC 2012

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Projetos: planejamento, elaboração e análise WOILER, Sansão; MATHIAS, Washington F.

Gestão de projetos: uma abordagem global Keeling, R.

Administração de Projetos: uma abordagem gerencial Meredith, Jack R. ; Mantel Jr., Samuel J. LTC 2003

Gestão de Projetos Menezes, Luis C. Moura Atlas 2007

Moderno gerenciamento de projetos Valeriano, Dalton Prentice Hall 2005

Gestão de Projetos Keeling, Ralph ; Branco, Renato H. F. Saraiva 2012

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Unidade Curricular Integração de Tecnologias de Informação

Período letivo: 5º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Trabalhar programação para integração de plataformas. Habilidades

Arquiteturas de integração com linguagem. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Integração de Sistemas com Java Santos Júnior, Alfredo Luiz dos Brasport 2013

ITIL: guia de implantação Cougo, Paulo Elsevier 2013

Projetando Web Services com a Plataforma J2ee 1.4:

tecnologias Jax-rpc , Soap e XML MURRAY, Greg; SINGH, Inderjeet; BRYDON, Sean. Ciência Moderna 2006

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Gerenciamento de serviços de TI na prática: uma abordagem com base na ITIL.

MAGALHÃES, Ivan Luizio; PINHEIRO, Walfrido Brito. Novatec 2011

Governança da nova TI Mansur, Ricardo Ciência Moderna 2013

Modelagem de aplicações Xml com Uml: aplicações práticas de E-business.

CARLSON, David. Makron, 2007.

Modelagem de aplicações XML com UML Carson, David Pearson 2002

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Unidade Curricular Propriedade Intelectual, Legislação e Ética

Período letivo: 5º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Trabalhar com os alunos o desenvolvimento de competências e habilidades para a identif icação e trabalho com questões relacionadas à propriedade intelectual, propriedade de softw are, legislação do

direito autoral e questões ligadas à ética e cidadania.

Habilidades

Conceito de Direito. Direito positivo (lei, costume, doutrina e jurisprudência). Direito do autor, obra e registro. Proteção de hardw are e softw are. Pirataria. O contrato de trabalho. Regulamentação da

profissão de informática. Ética do profissional de informática.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Direito e internet Lucca, New ton de ; Adalberto Simão Filho.

Direito de Informática – Comercialização e desenvolvimento

internacional do softw are PAESANI, Liliana Minardi. Atlas 2014

Direito Digital PINHEIRO, Patricia Peck Saraiva 2013

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Código de Proteção e Defesa do Consumidor - Col. Saraiva

de Legislação Saraiva 2014

Vade Mecum Saraiva Compacto Saraiva 2013

Crimes Modernos - O Impacto da Tecnologia no Direito ZANIOLO, Pedro Augusto. Jurua 2012

Introdução ao Estudo do Direito NADER, Paulo Forense 2014

Constituição federal

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Unidade

Curricular Seminário em Tecnologias de Informação

Período letivo: 5º semestre Carga Horária: 80 horas

Competências

Desenvolver a capacidade empreendedora dos alunos do curso, por meio de seminários elaborados pelos alunos para apresentar seus planos de negócios, estimulando e dando ferramentas para

aqueles cuja vocação e/ou vontade profissional estiver direcionada à criação de uma empresa na área de Tecnologia de Informaç ão. Estabelecer plano de Negócios. Habilidades

Como criar novos negócios em tecnologia de informação. Plano de negócios. Abertura de empresas. Empreender em tecnologia de informação. Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Práticas de empreendedorismo : casos e planos de negócios HASHIMOTO, MARCOS ; et al. Elsevier 2012

Empreendedorismo: transformando ideias em negócios DORNELAS, José Carlos Assis. LTC 2014

TI habilitando negócios – dicas para fazer muito dinheiro com

a central de Mansur, Ricardo Ciência Moderna

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Editora Ano

Empreendedorismo HISRICH, Robert D. ; PETERS, MICHAEL P. AMGH Editora 2014

Empreendedor corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa.

Dornelas, José Carlos Assis Elsevier 2008

Empreendedorismo: elabore seu plano de negócios e faça a

diferença Nakagaw a, Marcelo SENAC 2013

Empreendedorismo Dando Asas ao Espírito Empreendedor CHIAVENATO, Idalberto Manole 2012

Empreendedorismo de A a Z : Casos de quem começou bem e terminou

melhor ainda

Peixoto Filho, Heitor Mello Saint Paul 2011

Unidade Curricular PI: Cidadania e Responsabilidade Social

Período letivo: Módulos 1 a 5 Carga Horária: 70 horas por Módulo

Competências

Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como

referência os valores universais da democracia e da justiça.

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Habilidades

Capacitar o corpo discente, por meio de formação crítica, a analisar aspectos da é tica, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da

sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Trabalhando com Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores,

caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética n a Sociedade. Responsabilidade social e

Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desaf ios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.

Em todos os semestres do curso é oferecida a disciplina de Cidadania e Responsabilidade Social, como expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética,

a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos os aspectos e setores da vida

humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive cobrados no EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO –

ENADE em todas as áreas é oferecido a todos os alunos de todos os Cursos, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre

Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o projeto expressa a Missão que todas têm em comum.

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9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO

Por meio da Coordenação e do Núcleo Docente Estruturante têm-se como preocupação

sine qua non que o Currículo do Curso esteja alinhado com os objetivos do Curso e em

especial da Instituição cujo intuito oferecer educação de qualidade e solidária.

É missão da IES expandir e promover acesso ao ensino superior a sociedade em geral,

dessa forma, a entrada de alunos acontece nas mais diferentes esferas sociais. A preocupação

do NDE e da Coordenação é de alinhar conhecimentos e fornecer um ensino técnico e prático,

teórico e coeso, humano é ético.

Na esferas teórico e coeso procuramos oferecer ao discente bases para um estudo que

leve e promova o auto-conhecimento e aprendizado constante. Nossos professores incentivam

a prática do ensino autônomo, trabalhos em grupo, inferências científicas, estudos dirigidos de

forma a promover uma base teórica sólida. O NDE e Coordenação estão sempre atentas aos

planos de ensino, métodos avaliativos, avaliação institucional e ao mercado com o objetivo de

fornecer conteúdos de qualidade, pertinentes ao currículo e ao mercado.

Nas esferas técnico-prática o discente tem possibilidade de evoluir para o

desenvolvimento de questões práticas e técnicas específicas à sua profissão. Tais ações são

embasadas nas esferas teórico e coeso que caminham concomitantemente com a prática. Por

meio de ações em laboratórios especializados, trabalhos em grupos e estudo de caso é

possível promover conhecimento técnico que alinhe teoria e prática preparando o aluno para o

mercado de trabalho e para a vida.

Nas esferas Humano e Ético: por fim, fecha a tríade de formação com o pilar humano e

ético. Nesse, o aluno é constantemente provocado a refletir sobre questões éticas e humanas

referentes à profissão escolhida. São promovidos debates, encontros interdisciplinares, ações

inter-cursos, etc.

Com base nesses três esferas o currículo do curso apresenta-se em coerência com os

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objetivos da Instituição pois procura fornecer formação teórico, prática e humana sem esquecer

os valores sociais e inclusivos característicos da Faculdade São Paulo.

9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

O egresso após realização dos componentes curriculares estará plenamente capacitado

para o desenvolvimento da profissão escolhida, pois terá adquirido conhecimento técnico,

prático, humano e ético.

O egresso irá contribuir para o desenvolvimento da sociedade em que está inserido

levando às empresas novos conhecimentos e conteúdos que seu promoverão

desenvolvimento.

Terá ainda plenos conhecimentos para atuar na profissão de forma séria e ética

compreendendo que o saber na área de informática é mutável e sua necessidade constante de

atualização.

Durante a execução do currículo o aluno é levado a ter consciência da importância do

auto-estudo e da busca pelo saber autônomo, tal consciência irá auxiliar o aluno a enfrentar

com maestria as novidades e novas nuances da área tecnológica.

9.4. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA

APRENDIZAGEM

O Curso de Gestão da Tecnologia da Informação é formado por disciplinas oferecidas

por crédito, possibilitando a construção em etapas, do repertório do aluno.

A metodologia de ensino é focada no aprendizado. Essa prática tem como propósito

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possibilitar que as aulas sejam extremamente dinâmicas, com recursos didáticos que

provoquem no aluno o desejo de aprender, de construir o conhecimento, até porque uma parte

do tipo de público a que se destina o curso – profissionais que já exercem as atividades – pode

contribuir fortemente para o desenvolvimento do grupo, principalmente no que diz respeito às

experiências vividas.

Nas aulas, o professor deve utilizar inúmeros recursos, dentre os quais destacamos:

Trabalhos em grupo;

Debates estruturados;

Exposição oral de conteúdos;

Estudos de casos;

Seminários;

Práticas de Laboratórios;

Transversalidade;

E outras metodologias focadas no construtivismo.

O objetivo é criar um ambiente de forte participação do aluno, integrando pessoas e

conhecimentos, permeando experiências dentro de um ambiente de organização e

responsabilidade.

Também deve ser estimulada a utilização de recursos instrucionais modernos que

contribuam para melhoria do processo ensino-aprendizado. Tais como: Internet, Redes

Sociais, Ambientes Colaborativos, DataShow, Visitas Dirigidas, etc.

As atividades pedagógicas são acompanhadas pela Coordenação do Curso e pelo NDE.

Sempre que necessário a Coordenação orienta o docente sobre melhores práticas de

ensino/aprendizagem.

O próprio curso será avaliado internamente pelos professores nas reuniões pedagógicas

e externamente por meio da Avaliação Institucional de responsabilidade da Direção da

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Faculdade, que ocorre uma vez por semestre.

A regulamentação do critério de avaliação a ser aplicada na Faculdade São Paulo

consta de seu Regimento Interno, conforme capítulo abaixo reproduzido desse regimento:

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO E DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 50. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência

e o aproveitamento.

Art. 51. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos alunos

matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo os casos previstos na legislação

pertinente.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina

o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas

e demais atividades programadas.

§ 2º A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do professor, e seu controle,

para efeito de parágrafo anterior, da Secretaria Geral.

Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e

dos resultados por eles obtidos nos exercícios e atividades escolares.

§ 1º Compete ao professor responsável da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a

forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados.

§ 2º Os exercícios escolares, em número mínimo de 2 (dois) por período letivo, visam à

avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de provas, realizadas uma em

cada bimestre.

Art. 53. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico de 0 (zero) a 10 (dez).

§ 1º Ressalvado o disposto no § 2º, atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de submeter-se

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à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento.

§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, pode ser concedida

segunda oportunidade, requerida e realizada em prazo fixado pelo calendário escolar das

Faculdades e do ISE, se comprovado motivo justo.

§ 3º O aluno pode requerer o privilégio da segunda chamada, independentemente para cada

disciplina, efetuado o pagamento da taxa, de acordo com a legislação vigente.

§ 4º Após a divulgação das notas, o aluno tem 5 (cinco) dias úteis para requerer revisão de

prova.

Art. 54. Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às

aulas e demais atividades escolares, é aprovado:

I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento não inferior

a 7 (sete), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares;

II - mediante exame final, o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento inferior a 7 (sete),

porém não inferior a 3 (três), obtiver nota final não inferior a 5 (cinco), correspondente à média

aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.

Art. 55. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, sejam as notas mínimas

exigidas, repetirá a disciplina, sujeito na repetência às mesmas exigências de aproveitamento,

estabelecidas neste Regimento.

Art. 56. As médias são apuradas até a primeira decimal.

9.5. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E

EXECUÇÃO DO CURRÍCULO

Os componentes curriculares são interdependentes e foram concebidos de forma a

trazer para o discente um aprendizado autônomo de caráter investigativo e seqüência lógica.

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Durante o desenvolvimento do currículo, o discente vai sendo levado a um aprendizado

gradual e intenso de forma que o aluno consiga otimizar e assimilar todos os conteúdos

apresentados.

A divisão dos conteúdos em módulos facilita o aprendizado e a simultaneidade na

relação entre as disciplinas. As atividades complementares como Feiras de Informática,

Encontros Interdisciplinares com outros cursos de graduação, Cursos de Nivelamento entre

outros tem o intuito de aprimorar o senso crítico e reflexivo e promover melhor execução e

relação entre os conteúdos do currículo.

9.6. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES

CURRICULARES

A carga horária total do curso é subdividida nos seguintes itens dentro das estruturas

abaixo:

1- Componentes teóricos e práticos: A Carga horária dos componentes teóricos e práticos é

avaliada e definida de acordo com a ementa e proposta por cada disciplina. A Coordenação, o

NDE e os professores por meio de sua expertise sugerem alterações na carga horária dos

componentes curriculares alinhando o curso as necessidades do mercado e a função da

disciplina. Tais alterações são sempre acompanhadas pelo Coordenador e NDE.

2- Atividades: A complementação da carga horária em detrimento da hora relógio é realizada

por meio de atividades onde o docente disponibiliza (de acordo com carga horária previamente

definida junto com a Coordenação e NDE) atividades e exercícios para os discentes. Tais

atividades sempre possuem ligação com a temática ministrada em sala de aula.

2- Atividades Complementares: O Curso oferece atividades complementares nos níveis de

ensino, pesquisa e extensão. A Coordenação e NDE têm preocupação em manter e promover

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atividades complementares que de fato complementem e ampliem a visão do aluno sobre a

profissão escolhida.

9.7. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS

UNIDADES DE ESTUDO

As ementas e planos de estudos das disciplinas do curso Tecnológico em Gestão da

Tecnologia da Informação são atualizadas e revisadas pela Coordenação e NDE

semestralmente.

No início de cada semestre a Coordenação reúne-se com os professores na busca de

aprimoramento do conteúdo programático a ser ministrado em cada disciplina, bem como

formas de avaliação, interdisciplinaridade, atividades complementares como palestras e

eventos da área de informática.

Esses encontros nivelam e mantém sempre atualizado o conteúdo programático das

disciplinas garantindo qualidade de ensino e atualização constante do projeto do curso.

9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA

Por se tratar de um curso tecnológico e de atualização constante, a bibliografia do curso

apresenta a base para o desenvolvimento das atividades, porém, muitas vezes, não

acompanha o desenvolvimento tecnológico tornando-se obsoleta rapidamente.

A Faculdade São Paulo apresenta bibliografia básica e complementar estruturadas para

o embasamento dos conteúdos curriculares, contudo, a Coordenação e o NDE incentivam o

uso de artigos científicos e materiais de uso docente atualizados e de referência como

complementação ao material bibliográfico.

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Semestralmente a Coordenação recolhe sugestões de aquisição de material

bibliográfico que são analisadas em grau de pertinência e conteúdo e posteriormente enviadas

para Direção Geral como sugestão de compra.

9.9. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR

O curso possui apoio técnico-administrativo para manutenção das atividades

relacionadas ao curso, entre elas: Secretaria, Tesouraria, Biblioteca, Inspetoria, Núcleo de

Apoio Psicopedagógico, Central de Estágios, Sala dos Professores, etc.

Tais departamentos são capacitados para tratar tanto com a comunidade discente

quando docentes nas mais diversas solicitações de cada área.

O pessoal técnico-administrativo passa por processo de recrutamento e seleção por

meio do RH Interno da Faculdade São Paulo e é orientado num primeiro momento sobre as

atividades a serem desenvolvidas, público alvo, formas de atendimento, etc. Na seqüência são

oferecidos cursos de capacitação nos sistemas utilizados pela Faculdade São Paulo.

Por fim, os relatórios da CPA são de grande valia para alinhamento no trato entre o

corpo docente, discente e técnico administrativo. Tais relatórios auxiliam a Coordenação e

Direção Geral a otimizar e corrigir falhas nos processos administrativos e de trato

docente/discente.

9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS

E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM

A PROPOSTA CURRICULAR

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A Faculdade São Paulo com o intuito de propiciar estrutura adequada para o pleno

funcionamento do Curso Tecnológico em Gestão da Tecnologia da Informação vem

empenhando-se na melhoria dos laboratórios, bibliotecas, estruturas físicas e materiais

multimídia.

Conforme apresentado no item 16.1 a Faculdade São Paulo apresenta estrutura física

adequada ao funcionamento do Curso.

A estrutura física é sempre avaliada pela comunidade acadêmica por meio da Comissão

Própria de Avaliação, dessa forma, a IES consegue manter coerência entre o recursos e

materiais específicos e as necessidades do curso.

Caso algum docente necessite de recursos não disponíveis na IES o docente realiza

solicitação junto a Coordenação que avaliará o pedido e o encaminhará para vistas da Direção

Geral.

9.11. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O desenvolvimento da grade curricular permite que o discente tenha maior autonomia

sobre os conteúdos apresentados flexibilizando assim seu estudo e tendo uma formação

multidisciplinar.

O currículo apresenta formas de interação multidisciplinar com outras áreas do

conhecimento como Direito, Administração, além dos Cursos Superiores de Informática

existentes na própria IES.

Por meio de parceria entre os cursos são criados seminários e simpósios sobre os

temas mais variados, como por exemplo: Aspectos Legais sobre Invasão de Computadores, O

Uso da Tecnologia para melhoria das Empresas, Aspectos Éticos da Profissão, etc.

Além da parceria com outros cursos os docentes do Curso Tecnológico em Gestão da

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Tecnologia da Informação promovem ações e trabalhos interdisciplinares com o intuito de obter

maior integração entre as turmas, promover troca de conhecimentos e flexibilização curricular.

A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e elaboração dos

planos de ensino, onde docente, NDE e Coordenação estão sempre atentas à novas ações

pedagógicas e conteúdos curriculares.

9.12. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso Tecnológico em Gestão da Tecnologia da Informação procura desenvolver

competências técnicas e humanas para o desenvolvimento da profissão escolhida, nesse

sentido, a avaliação da aprendizagem na Faculdade São Paulo foca-se nas competências e

habilidades inerentes a cada disciplina, quer seja teórica ou prática-teórica.

As avaliações buscam desenvolver o espírito investigativo, autônomo e crítico dos

alunos por meio de trabalhos práticos, ações interdisciplinares, trabalhos em grupo, ações

investigativas e avaliações tradicionais.

10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO

ENSINO E DA APRENDIZAGEM

A auto-avaliação do curso acontece por meio de três itens: 1) ENADE, 2) Avaliação

Institucional e 3) Visitas do MEC. Através desses três parâmetros é possível auto-avaliar o

desempenho do curso como um todo bem como o processo de ensino aprendizado.

O ENADE possibilita visualizar possíveis deficiências no processo de formação

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acadêmica e corrigi-lo, quando for o caso, a partir da análise da adequação dos conteúdos

previstos e das estratégias metodológicas adotadas no ensino e aprendizagem.

Os relatórios da CPA ilustram questões acadêmicas e administrativas que podem ser

aprimoradas ou desenvolvidas. Como exemplo, nesse item, citamos: reforma dos banheiros,

melhoria dos computadores dos laboratórios de informática, cursos de capacitação pedagógica

oferecido aos discentes, etc.

As Visitas do MEC sempre se mostram positivas, pois visam apresentar um olhar

imparcial e avaliativo sobre o curso e a IES. Por meio do Relatório de Visitas do MEC é

possível corrigir divergências e melhorar a qualidade do curso.

O próprio olhar da coordenação sobre o curso deve promover auto-avaliação dos

processos de ensino aprendizagem e melhoria contínua.

10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A

AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A avaliação institucional ocorre duas vezes ao ano, uma em cada semestre letivo. Ela é

realizada em todas as direções, aluno – professor, aluno – direção, aluno – administrativo,

aluno – coordenação, etc. Os questionários são disponibilizados no Painel do Aluno com

intensa ação de sensibilização para resposta. Os resultados das avaliações são discutidos pelo

Conselho Universitário e, as informações e sugestões, bem como críticas, são tratadas uma a

uma para que melhorias no ensino aconteçam em cada novo semestre.

11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS

Juntamente com os conteúdos propostos, o estágio desempenha um papel

preponderante na formação do profissional. Ele favorece a compreensão da realidade dos

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diversos tipos de instituições, propicia a aquisição de competência para que possa intervir

adequadamente no processo de formação. Dessa forma, o estágio representa,

simultaneamente, um espaço de formação e atuação.

Entendemos que o estágio é uma atividade integradora, que tem por finalidade

relacionar as perspectivas teóricas à realidade do cotidiano dos diversos tipos de instituição

articulando os enfoques e estudos realizados nas diferentes disciplinas das áreas estudadas.

Os alunos devem apresentar ao Departamento de Estágio da Faculdade São Paulo o

termo de contrato de Estágio, firmando o convênio entre a IES e a empresa onde prestará suas

atividades de estágio. Durante o período referente ao estágio, o aluno será supervisionado por

um Coordenador de Campo e também pelo professor supervisor do estágio junto a Faculdade

São Paulo. Para aqueles alunos que por algum motivo não conseguirem o contrato de estágio

com outras empresas, poderão realizá-lo junto ao Laboratório de Informática da Faculdade São

Paulo na forma de projetos. Em ambos os casos, o aluno deverá cumprir com uma carga

horária de 200 horas. Ao final, independentemente do projeto de estágio, cada aluno deve

apresentar, obrigatoriamente, um relatório individual de Estágio Supervisionado.

Será dispensado das atividades de Estágio Supervisionado àqueles alunos que já

trabalham na área específica do curso, com registro em carteira de trabalho há pelo menos 6

meses, cuja carga horária seja superior ou igual a 200 horas no referido semestre. Este aluno

deverá apresentar uma declaração da empresa onde exerce suas atividades profissionais,

discriminando-as e atestando a veracidade das informações. Após análise do Departamento de

Estágio, a dispensa será concedida se todas as informações forem verídicas.

12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO

O Trabalho de Graduação é um trabalho de pesquisa e/ou projeto que deve ser

entregue ao final do curso. A temática do projeto, proposta pelo aluno e aprovada pela

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coordenação do curso, envolverá obrigatoriamente questões ligadas ao desenvolvimento e

implementação de projetos de tecnologia.

O Projeto constitui uma oportunidade para o aluno colocar em prática o que foi

aprendido durante o curso e também adquirir experiência para a elaboração de projetos, pois

caso o aluno queira prosseguir seus estudos na pós-graduação, a elaboração do projeto

constitui condição necessária podendo servir para qualquer outra situação em que tenha que

apresentar um projeto.

O projeto será orientado por um professor da área específica na qual o projeto está

sendo proposto e supervisionado pelo Coordenador do Curso.

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os alunos da

Faculdade São Paulo, conforme consta nas diretrizes curriculares propostas pelo MEC –

Ministério da Educação. Elas são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo

complementar o currículo pedagógico vigente, ampliando os horizontes do conhecimento bem

como de sua prática para além da sala de aula, favorecendo a iniciativa nos alunos.

O Regulamento que define as atividades complementares em nossa Instituição se

encontra em Anexo. Cabe ressaltar que as atividades complementares no Curso de Rede de

Computadores são equivalentes a 10 créditos (ou 200h/a). As atividades complementares

acontecem paralelamente às atividades em classe.

14. DOCENTES (PERFIL)

TABELA RESUMO DE DOCENTES

Titulação Qtde. % do Total

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Graduação 0 0

Especialização 6 54,5%

Mestrado 3 27,3%

Doutorado 2 18,2%

Pós Doutorado 0 0

Total 11 100 %

As jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no Plano de

Carreira Docente, e constam dos regimes de TI – Tempo Integral; TP – Tempo Parcial e

Regime Especial Horista.

As disciplinas que não pertencem à mesma área do curso têm professores com

formação específica, como pode ser verificado nas sínteses curriculares que seguem mais

adiante.

A tabela a seguir ilustra o resumo do regime de trabalho dos docentes que ministram

aulas no Curso de Redes da Faculdade São Paulo.

TABELA RESUMO DE REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES CONTRATADOS

Regime Horas

semanais

Qtde

Tempo

integral

40h 1

Tempo

parcial

acima de

20h 4

Horista 10-20 h 0

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0-10 h 0

Outros -

Total 5

O regime de contratação, sob o regime da legislação trabalhista (CLT), obedece aos critérios

definidos pela instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na

contratação nos regimes de Tempo Integral (TI) e Tempo Parcial (TP), para assumirem

responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa. Na carga de horas-atividade distribuídas aos

docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto

maior a qualificação do professor, maior será o percentual dessas horas.

O Plano de Carreira Docente detalha as formas de ingresso, regime de trabalho, bem como

remuneração, promoção, afastamento, desenvolvimento profissional, direitos e deveres, de

forma a propiciar a implantação segura das funções de ensino, pesquisa e extensão previstas.

O quadro do magistério da instituição é constituído por quatro categorias e quatro

níveis e estão detalhadas no respectivo Plano de Carreira:

Professor Especialista I a IV ;

Professor Mestre I a IV;

Professor Doutor I a IV;

Professor Pós-Doutor I a IV .

O Programa de Educação Continuada beneficia o corpo docente, sendo uma ação já

implementada na instituição, expressa num conjunto de ações e instrumentos que têm por

objetivo o oferecimento de cursos, em todos os níveis, especialmente de pós-graduação stricto

e lato sensu na própria instituição ou em outras instituições, através de bolsas de estudo totais

ou parciais, auxílio financeiro para realização de programas de pós-graduação e participação

em feiras, congressos, seminários e conferências.

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A FACULDADE SÃO PAULO adota a seguinte ordem de procedimentos para a

substituição eventual de professores do quadro docente do curso envolvido:

1º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular no curso

envolvido;

2º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular em outro

curso da mesma instituição;

3º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular no curso

envolvido;

4º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular em outro curso

da mesma instituição;

5º - professor habilitado a ser contratado por tempo determinado para as aulas eventuais.

Para o Curso Tecnológico em Gestão da Tecnologia da Informação considerando a

política institucional para contratação de docentes, o grupo de professores para este

período está formado conforme mostrado na lista abaixo, descrevendo o nome do docente

e também sua titulação.

Atualmente, o corpo docente do Curso Tecnológico em Gestão da Tecnologia da

Informação é composto pelos seguintes professores:

Docente Última Formação Experiência como

Docente

Experiência

Profissional

Cesar Augusto Pereira dos Santos Especialização em

Tecnologias e Mídias

Digitais

05 anos 12 anos

Oswaldo Aparecido Drudi Mestrado em

Administração

23 anos 35 anos

Osvaldo Domingos da Silva Junior Especialização em

Docência do Ensino

Superior

08 anos 19 anos

Cristiane dos Santos Rodrigues Mestrado em 02 anos 13 anos

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Coimbra Tecnologias da

Inteligência e Design

Digital

José Ruiz Junior Mestrado em Ciência da

Administração e Valores

Humanos

37 anos 05 anos

Luiz Carlos Motta Cesar Especialização em

Engenharia de

Telecomunicações

02 anos 20 anos

Robert Joseph Didio Doutorado em

Engenharia e Ciências

40 anos 36 anos

Robson Manfredi Especialização em

Sistemas

Computacionais

18 anos 31 anos

Stela Maria de Carvalho

Fernandes

Pós Doutorado em

Engenharia de Materiais

e Metalúrgica

19 anos 25 anos

Maria de Fátima de Oliveira Souza Especialista em Ciência

da Computação

19 anos 13 anos

Edmundo Resende de Lima Especialista em

Literatura Brasileira

24 anos 30 anos

Experiência Profissional no Magistério Superior

Nos últimos anos, o quadro docente sofreu alterações em busca de melhor titulação,

o que resultou, em alguns casos, na contratação de professores que possuem pouco

tempo de magistério superior. No entanto, o corpo docente da Faculdade São Paulo, e

mais especificamente do Curso Superior de Gestão da Tecnologia da Informação

apresenta professores com larga experiência neste quesito, o que pode ser verificado

no Cadastro de Docentes.

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Experiência Profissional na Área de Formação

A política de manter um quadro docente com duplo perfil profissional resulta em uma

mescla dos professores, pois um bom número deles também possui larga experiência

profissional fora do magistério superior, que, aliada ao desempenho docente, garante

aulas mais práticas aos alunos e melhor integração entre a teoria e a prática.

Desempenho na Função Docente

Quando da contratação dos docentes, conforme descrito no plano de carreira, é

seguida a formalidade em que se observa inicialmente a aderência da disciplina a ser

ministrada em relação ao curso de formação do docente, e em segunda opção a área

de formação deste. Isso possibilita à IES ter uma adequação plena do seu corpo

docente, seja ela em nível de curso ou área de formação dos docentes que ministram

as respectivas disciplinas.

Condições de Trabalho

A Faculdade São Paulo preocupa-se que o professor, depois de assumida determinada

disciplina, desenvolva seus conhecimentos através da participação em seminários,

palestras ou mesmo cursos que venham a agregar valor a sua atuação acadêmica, pois

podem ocorrer situações em que o docente tenha grande experiência profissional na

área do curso em detrimento da experiência docente na cadeira específica que

ministra.

Nesse sentido, a entidade possui um programa específico para a qualificação e

participação dos professores em atividades que os preparem para o desempenho de

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sua função.

NDE – REGULAMENTO

Elaborado tendo em vista a legislação vigente, o regulamento do NDE dos Cursos da

Faculdade São Paulo é composto do seguinte teor:

Artigo 1º - O Núcleo Docente Estruturante é órgão de coordenação didática integrante

da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar a política de ensino,

pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos

Conselhos Superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de

decisão, nos termos da Resolução no. 1, de 17 de junho de 2010, da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES)

Parágrafo Único - É vedado ao Núcleo Docente Estruturante - NDE deliberar sobre

assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da Instituição.

Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE é composto:

I. Pelo Coordenador do curso, seu presidente;

II. por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do

curso;

III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo

pelo menos 20% em tempo integral;

IV. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em

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programas de pós-graduação stricto sensu.

Art. 3º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso,

assegurando estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a

assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso, podendo ter um

mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

Art. 4º. Compete ao Presidente do NDE:

I - Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II - Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III - Encaminhar as deliberações do Núcleo;

IV - Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e

um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;

V - Indicar coordenadores para cada área do saber;

VI - Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.

Art. 5º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE reúne-se ordinariamente, no início e no

final de cada semestre e, extraordinariamente, por convocação do Presidente ou a

requerimento de 1/3 dos seus membros.

§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso

mediante aviso expedido pela Secretaria da Faculdade, pelo menos 48 (quarenta e

oito) horas antes da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com

a pauta da reunião.

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§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata

o "caput" deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante –

NDE tenham conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de

urgência dos assuntos a serem tratados.

§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante - NDE, salvo quorum estabelecido por lei ou por

este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a presença da maioria absoluta

de seus membros;

Art. 6º - Da pauta dos trabalhos das sessões ordinárias deverá constar,

obrigatoriamente, a leitura e aprovação da ata da sessão anterior, o expediente, a

ordem do dia e outros assuntos de interesse geral.

§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário assuntos de urgência, a

critério do Núcleo Docente Estruturante - NDE, que não constem da Ordem do Dia,

se encaminhados por qualquer um de seus membros;

§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE,

ata circunstanciada que, depois de lida e aprovada é assinada pelos membros

presentes na reunião ou no início da reunião subsequente.

Art. 7º - Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e voto,

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cabendo ao Presidente o voto de qualidade.

Art. 8º - Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:

a) em todos os casos a votação é em aberto;

b) qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer consignar em ata

expressamente o seu voto;

c) nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em

assuntos que lhe interessem pessoalmente;

d) não são admitidos votos por procuração.

Art. 9º - Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE:

I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,

respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;

II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

III. Elaborar o currículo pleno do Curso, bem como suas alterações e/ou

atualizações, para aprovação pelos órgãos competentes;

IV. Emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do

Curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação;

VI. Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas

respectivas ementas, recomendando ao Colegiado de Curso as

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modificações dos programas para fins de compatibilização;

VII. Propor ao Colegiado de Curso as providências necessárias à melhoria

qualitativa do ensino;

VIII. Participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes

para o Curso;

IX. Promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa

e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;

X. Emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de

Estágios e das Monografias do Curso;

XI. Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;

XII. Analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;

XIII. Assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;

XIV. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;

XV. Sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que

entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

XVI. Avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo

proposta dos órgãos superiores;

XVII. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes do currículo;

XVIII. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de

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conhecimento do curso;

XIX. Incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua

competência e supervisionar a execução e avaliar seus resultados;

XX. Promover a interdisciplinaridade do curso;

XXI. Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente

conferidas pelo Regimento Geral da Faculdade e de outras legislações e

regulamentos a que se subordine.

Art. 10º. O presente regulamento entrará em vigor após sua aprovação.

15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DE APOIO DISCENTE/DOCENTE

15.1 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Cabe ao coordenador de curso orientar alunos e professores quanto às

peculiaridades do curso, o sistema de avaliação, promoção, execução dos programas

de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades.

A Direção e a Coordenação da FACULDADE SÃO PAULO são os órgãos

responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de

orientá-los no processo de aprendizagem;

reunião com os representantes de curso a fim de discutir e solucionar os

problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões

acadêmicas e pedagógicas;

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visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso e melhor

interação com os alunos;

divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de

interesse do curso.

A missão da instituição é alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária,

possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da

atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, contribuindo para a permanência com

qualidade do discente, por meio de incentivos e apoios estudantis.

O sucesso do processo de ensino aprendizagem garante ao estudante a aquisição do

conhecimento, merecendo um olhar especial do grupo gestor, tornando imprescindível a sua

prática com excelência.

A maioria das dificuldades/limitações cognitivas apresentadas no meio acadêmico são

reflexos do fracasso/baixo desempenho acadêmico, sequelas de uma somatória de situações

no percurso da vida escolar comprometendo a potencialidade cognitiva do sujeito aprendente.

Muitos dos nossos alunos enfrentam estes problemas.

Devem-se propiciar condições e metodologias para que o sujeito estabeleça esta

relação de forma eficaz e sustentável. A psicopedagogia tem como alvo de estudo o

conhecimento. Busca como objetivo específico as formas de prevenir ou remediar os possíveis

distúrbios que o impeçam ou dificultam, proporcionando ao sujeito caminhos para lidar com a

sua própria condição de aprendizagem, estimulando-o e conduzindo-o à autonomia, livre e sem

barreiras para as soluções de seus problemas. Portanto, este apoio tem como objetivo atuar de

forma multidisciplinar nos processos de aprendizagem, não só quando da apresentação das

dificuldades, mas principalmente na prevenção das mesmas.

A psicopedagogia estuda as características da aprendizagem humana: como se

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aprende, como essa aprendizagem evolui condicionada a vários fatores, como produzem as

alterações na aprendizagem, como reconhecê-las, tratá-las e preveni-las.

As características apresentadas como dificuldades de aprendizagem, compromete o

desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. Estas limitações impedem também as

propostas coorporativas e a sua inserção no mundo acadêmico, tornando as relações

interpessoais em constantes conflitos. O público alvo atendido pelo Departamento de Apoio

Psicopedagógico privilegia os alunos; porém, os professores e demais funcionários, sempre

que necessário, recebem as orientações pertinentes para a eficiência de suas atividades e

funções, pois entende-se que todos os envolvidos, direta ou indiretamente no processo de

ensino aprendizagem, compõem o grupo de educadores.

Coloca, ainda, à disposição de alunos e professores órgãos auxiliares da

administração acadêmica como: Biblioteca, Setor de Recursos Audiovisuais,

Laboratórios, etc.

A Faculdade mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, pelo qual

se procura auxiliar o estudante a vencer as dificuldades encontradas no processo de

aprendizagem e de sua adaptação ao curso e às atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

O desempenho do educando também é acompanhado, possibilitando

alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por

exemplo, recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação ao novo

ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela

Faculdade.

O Núcleo de Apoio Docente e Discente é o órgão responsável pelas ações de

assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas

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surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo

nesse desempenho, particularmente os psicopedagógicos. Todas as informações

referentes ao Núcleo de Apoio Docente e Discente estão no seu Regulamento anexo.

15.2 - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Faculdade São Paulo possui um núcleo de orientação ao egresso, com o

intuito de orientações gerais para o primeiro emprego ou empreendimento ou

recolocação profissional, além da oferta de programas de educação continuada, para

aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissional.

15.3 – INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A iniciação científica é apoiada na disciplina Introdução ao Método Científico —

ou equivalente — e nas ações interdisciplinares, desenvolvidas por intermédio dos

núcleos temáticos. Integra esta atividade:

a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração dos trabalhos

de conclusão de curso e de relatórios de estágio;

a orientação, o acompanhamento e a supervisão da elaboração de

monografias, com bases em métodos científicos, nos cursos de graduação e

pós-graduação lato sensu.

Com isso, pretende-se que a prática da investigação científica seja atrelada ao

ensino de todas as disciplinas, em todos os cursos, num processo conjunto.

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15.5 –REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Os alunos têm representação garantida no Colegiado, órgão colegiado máximo

da estrutura organizacional da Faculdade, na forma da legislação vigente, disciplinada

no Regimento.

15.6 –TÉCNICO ADMINISTRATIVO

Os colaboradores técnico-administrativos são capacitados a atender a

comunidade interna e externa com qualidade e excelência. Semestralmente são

oferecidos cursos de aperfeiçoamento para setores como: Secretaria, Biblioteca, Apoio

ao Aluno etc.

Os profissionais técnico-administrativos possuem sistemas administrativos e

acadêmicos para acesso às informações discentes. A Faculdade São Paulo possui

sistema RM onde o aluno pode acessar notas, faltas, planos de ensino e conteúdos

diversos e inerentes a ação acadêmica.

16. RECURSOS MATERIAIS

16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

A Faculdade São Paulo, está situada à Rua Conselheiro Crispiniano, 120 –

Centro São Paulo. O prédio localiza-se numa região de fácil acesso e as instalações

ocupam uma área ampla, distribuída de modo a favorecer a prática pedagógica e a

integração dos alunos e dos educadores, propiciando um ambiente amplo e agradável

para todos. A instituição preocupa-se em criar excelentes instalações, pois sabe a

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importância que tem o espaço adequado para o ensino e a aprendizagem: um bom

espaço estimula as atividades e fortalece o Interesse e o envolvimento de todos pelo

trabalho.

Dispomos de amplas salas de aula, e oferecemos todos os espaços necessários

à formação e ao exercício do prazer de aprender defendidos pela nossa pedagogia.

Uma Biblioteca atualizada com acesso à internet, laboratórios. A construção em que se

localiza a instituição é composta por 2 prédios que contempla, salas de aula, ambientes

administrativos e laboratórios, xerox, lanchonete.

Tabela 15: Estrutura do prédio da Rua Conselheiro Crispiniano

Descrição e Utilização Quantidade por

andar Andares

Área

por sala

Secretaria Acadêmica (Arquivo) 01 Subsolo 400 m²

Secretaria (Atendimento-Projetos Sociais) 01 Térreo 100 m²

Auditório 01 Térreo 133 m²

Sala de Estudos 01 Térreo 160 m²

Biblioteca 01 Térreo 163 m²

Coordenação Pedagogia 01 1º 160 m²

Sala dos Professores 01 1° 111 m²

Diretoria 01 1° 60 m²

Coordenação de Estágio 01 1º 58 m²

Sanitário Feminino 02 1º ao 12º 12 m²

Sanitário Masculino 02 1º ao 12º 12 m²

Sanitário p/ Deficientes 02 1º ao 12º 03 m²

Laboratório de Informática 02 1º 63 m²

Laboratório de Química 01 12º 56 m²

Laboratório de Física 01 12º 50 m²

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Laboratório de Biologia 01 13º 219 m²

Quadra Poliesportiva 02 10º 84 m²

Sala de Ginástica 01 10º 106 m²

Brinquedoteca 01 04º I 83 m²

Copa 01 14º 57 m²

Sala de Aula 10 1º ao 9º e 4ºI* 51 m²

Sala de Aula 10 1º ao 9º e 4ºI* 50 m²

Sala de Aula 10 1º ao 9º e 4ºI* 56 m²

Sala de Aula 09 2º ao 9º e 4ºI* 73 m²

Sala de Aula 09 2º ao 9º e 4ºI* 70 m²

Sala de Aula 06 2º ao 6º e 4ºI* 83 m²

Sala de Aula 05 5º ao 09º 50 m²

Sala de Aula 02 8º e 9º 31 m²

Sala de Aula 02 8º e 9º 31 m²

Sala de Aula 01 11º 56 m²

Sala de Aula 01 11º 50 m²

Sala de Aula 02 11º e 12º 57 m²

Sala de Aula 02 11º e 12º 36 m²

Sala de Aula 02 11º e 12º 58 m²

Sala de Aula 03 2º ao 4º 40 m²

Sala de Aula 03 2º ao 4º 43 m²

Sala de Aula 06 5º ao 9º e 4ºI* 43 m²

Sala de Aula 02 10º e 11º 55 m²

Sala de Aula 02 10º e 11º 59 m²

Sala de Aula 01 12º 46 m²

Sala de Aula 01 12º 48 m²

Sala de Aula 01 13º 49 m²

Sala de Aula 01 13º 37 m²

Sala de Aula 18 2º ao 9º e 4ºI* 37 m²

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Sala de Aula 14 2º ao 13º e 4ºI* 65 m²

Sala de Aula 14 2º ao 13º e 4ºI* 66 m²

Recursos Áudio-Visual:

Recursos audiovisuais

Equipamentos Quantidade

Televisores (20”) 02

Vídeo Cassete 04

Retro projetores 06

Projetor Multimídia 04

Equipamentos de Som 02

Caixa de som amplificadora com microfone 04

CPU 30

Telas de Projeção 03

Plano de expansão da infraestrutura acadêmica

Plano de expansão da infraestrutura

Equipamento Quantidade 2014 2015 2016 2017 2018

Impressoras 11 02 02 02 03 02

Computadores 75 05 10 20 20 20

Retro projetores 22 02 05 05 05 05

Televisores 07 02 02 01 01 01

Telas de Projeção 08 02 02 02 02 02

16.2. Infra Estrutura Planejada Para Portadores De Necessidades Especiais

(Portaria Ministerial 1679/99)

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O prédio está todo sendo adaptado e preparado para que portadores de

necessidades especiais não tenham dificuldades de locomoção, sendo que recursos

para deficientes visuais e auditivos estarão disponíveis na instituição (quando

necessário), atendendo a tudo o que determina a portaria acima citada.

Os portadores de deficiências físicas, visuais ou auditivas, que desejam

ingressar no ensino superior, deverão encontrar condições adequadas para exercer

esse Direito.

Para orientar a Toda a Instituição com relação ao ingresso de deficientes no

ensino superior, a Secretaria irá fornecer um manual de referência baseado na Norma

Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da acessibilidade

de pessoas portadoras de deficiências , como edificações, espaços, mobiliário e

equipamentos urbanos. Entre os requisitos exigidos para atender os portadores de

deficiências físicas estão os seguintes: rampas de acesso, vagas marcadas no

estacionamento, adaptação de portas dos banheiros, barras de apoio. Esse prédio

compõe-se de edificações, espaços livres, áreas de esportes e lazer, serviços e apoios,

podendo apresentar um bom índice de aproveitamento das dependências nos dois

turnos, além de infra-estruturas de apoio ao aluno.

A área atual oferece bom ambiente de ensino e aprendizagem. Saliente-se que

as salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino

superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural

e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de, até, 60 alunos. Dispõem de

instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do

quadro de pincel.

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16.3 LABORATÓRIOS E OUTROS RECURSOS

O Curso Tecnológico em Gestão da Tecnologia da Informação tem, à sua

disposição 02 (dois) Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca,

uti lizáveis para: trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por docentes

e discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas de conhecimento

envolvidas no curso; treinamento das disciplinas ligadas a computação, incluídas

as de sistemas de informação.

Laboratório 01:

Computadores Lenovo ThinkCentre Intel P4 1.0 1Gb de RAM, 80 Gb de HD

TOTAL: 30 Equipamentos

Laboratório 02:

Computadores Lenovo ThinkCentre Intel P4 1.0 1Gb de RAM, 80 Gb de HD

TOTAL: 30 Equipamentos

Laboratório 03 – Específico

10 computadores com diversas configurações; switchs; hubs; canaletas, equipamentos

abertos para investigação, hardwares para análise, etc.

Os laboratórios de informática são agendados pela Coordenação do Curso

juntamente ao planejamento de aula dos docentes.

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Tais agendamentos são repassados à Coordenação dos Laboratórios para

organização e instalação de softwares quando necessário.