faculdade fabad · 2019-12-18 · 6.2.2 livros usados em parte ou capítulo destacado quando, numa...

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Credenciada pela Portaria MEC nº 358 de 05 de maio de 2016 – DOU nº 86 de 06/05/2016 – Seção 1 – pág. 24

Faculdade FABAD

Normas de Trabalhos Acadêmicos

Graduação e Pós-Graduação

Pindamonhangaba/SP

2017

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 05

2- MODALIDADES DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NA FABAD ................ 05

2.1. Monografia ................................................................................................................................. 05

2.2 Artigo .......................................................................................................................................... 06

3 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS ................................................................... 09

3.1. Elementos pré-textuais ............................................................................................................. 10

3.1.1 Capa ........................................................................................................................................... 10

3.1.2 Lombada .................................................................................................................................... 11

3.1.3 Folha de rosto ............................................................................................................................ 12

3.1.4 Errata ......................................................................................................................................... 14

3.1.5 Folha de aprovação .................................................................................................................... 14

3.1.6 Ficha Catalográfica .................................................................................................................... 16

3.1.7 Dedicatória ................................................................................................................................ 16

3.1.8- Agradecimentos ....................................................................................................................... 18

3.1.9- Epígrafe .................................................................................................................................... 19

3.1.10 Resumo em Português ............................................................................................................. 20

3.1.11 Resumo em Língua Estrangeira ............................................................................................... 21

3.1.12 - Lista de ilustrações ............................................................................................................... 22

3.1.13 Lista de tabelas ........................................................................................................................ 22

3.1.14- Lista de abreviaturas e siglas .................................................................................................. 23

3.1.15- Lista de símbolos .................................................................................................................... 24

3.1.16 Sumário .................................................................................................................................... 25

3.2 Elementos textuais ...................................................................................................................... 26

3.2.1 Introdução .................................................................................................................................. 26

3.2.2 Desenvolvimento ....................................................................................................................... 27

3.2.3 Conclusão .................................................................................................................................. 27

3.3 Partes pós-textuais ...................................................................................................................... 27

3.3.1 Referências ................................................................................................................................ 27

3.3.2 Glossário .................................................................................................................................... 28

3.3.3 Apêndice .................................................................................................................................... 28

3.3.4 Anexo ....................................................................................................................................... 30

3.3.5 Índice ......................................................................................................................................... 31


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4 REGRAS DE PADRONIZAÇÃO GRÁFICA .......................................................................... 32

5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA ....................................................................................................... 35

6 NORMAS PARA A REFERENCIAÇÃO DAS FONTES CONSULTADA .............................. 36

6.1 Regras Gerais .......................................................................................................................... 36

6.1.1 Elementos essenciais da referência ......................................................................................... 37

6.1.1.1 autoria................................................................................................................................... 37

6.1.1.2 título e subtítulo ................................................................................................................... 37

6.1.1.3 edição .................................................................................................................................. 38

6.1.1.4 local ..................................................................................................................................... 38

6.1.1.5 editora................................................................................................................................... 39

6.1.1.6 data ..................................................................................................................................... 39

6.2 Referência de materiais ............................................................................................................. 40

6.2.1 Livros usados como um todo ................................................................................................. 40

6.2.2 Livros usados em parte ou capítulo destacado ....................................................................... 42

6.2.3 Obras de referência (dicionário, enciclopédia) ...................................................................... 43

6.2.4 Artigos de revista, boletim, periódico .................................................................................... 44

6.2.5 Matéria de jornal .................................................................................................................... 45

6.2.6 Artigo ou matéria de revista, boletim, jornal em meio eletrônico......................................... 45

6.2.7 Artigo e/ou matéria em meio eletrônico ................................................................................ 46

6.2.8 Evento como um todo ............................................................................................................ 46

6.2.8.1 trabalho apresentado em evento em meio eletrônico .......................................................... 47

6.2.9 Patente ................................................................................................................................... 47

6.3 Documento jurídico ................................................................................................................. 47

6.3.1 Legislação .............................................................................................................................. 47

6.3.2 Ato Normativo ....................................................................................................................... 47

6.3.3 Código civil ........................................................................................................................... 48

6.3.4 Constituição .......................................................................................................................... 48

6.3.5 Decreto .................................................................................................................................. 48

6.3.6 Instrução normativa .............................................................................................................. 48

6.3.7 Lei ordinária ......................................................................................................................... 48

6.3.8 Medida provisória ................................................................................................................ 48

6.3.9 Portaria ................................................................................................................................. 48

6.3.10 Resolução ........................................................................................................................... 49

6.3.11 Legislação em meios eletrônicos ....................................................................................... 49

6.4 Imagem em movimento ........................................................................................................ 49


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6.5 Documento iconográfico ........................................................................................................ 49

6.6 Documento cartográfico ......................................................................................................... 50

6.7 Documento sonoro ................................................................................................................. 50

6.8 Partitura ................................................................................................................................. 51

6.9 Documento tridimensional .................................................................................................... 51

6.10 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico ........................................................... 51

6.11 Materiais não previstos na NBR 6023:2002 .......................................................................... 52

6.12 Autoria repetida .................................................................................................................... 52

6.13 Programas de televisão e rádio ............................................................................................. 53

6.14 Descrição física ..................................................................................................................... 53

6.15 Séries e coleções ................................................................................................................... 54

6.16 Bíblias ................................................................................................................................... 54

6.17 Notas ..................................................................................................................................... 54

6.18 Ordenação das referências .................................................................................................... 55

7 CITAÇÃO EM DOCUMENTOS ........................................................................................... 56

7.1 Formas de citação .................................................................................................................. 56

7.1.1 Citação direta ....................................................................................................................... 56

7.1.2 Citações indiretas ................................................................................................................. 57

7.1.3 Citação de obra com dois autores ........................................................................................ 58

7.1.4 Citação de obra com três autores ......................................................................................... 59

7.1.5 Citação de obra com mais de três autores ............................................................................ 59

7.1.6 Citação de diferentes obras .................................................................................................. 60

7.1.7 Citação indireta de diferentes obras simultaneamente ......................................................... 60

7.1.8 Citação de documentos de mesmo autor .............................................................................. 60

7.1.9 Citações indiretas de diversos documentos .......................................................................... 61

7.1.10 Citação de entidades coletivas conhecidas por siglas ........................................................ 61

7.1.11 citação de documento sem autoria ..................................................................................... 61

7.1.12 Citação de citação .............................................................................................................. 63

7.1.13 Sistema de chamada ........................................................................................................... 64

7.1.14 Sistema numérico ............................................................................................................... 65

7.1.15 Sistema autor-data .............................................................................................................. 65

7.1.16 Notas de rodapé .................................................................................................................. 65

7.1.17 Notas de referência ............................................................................................................. 66

7.1.18 Notas explicativas ............................................................................................................... 66



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long

1 APRESENTAÇÃO

O trabalho acadêmico — um fortalecimento dos conhecimentos adquiridos pelo aluno ao o

do curso e que, muitas vezes, resulta em motivação para continuidade da vida acadêmica — para ter

aceitação pela comunidade científica nacional e internacional, precisa, além dos pressupostos teóricos,

estar de acordo com as regras de normatização exigidas pelos padrões vigentes. Por esse motivo, a

FABAD elaborou o presente documento de orientação aos alunos para a elaboração de artigos, projetos,

trabalhos de conclusão de curso (TCC), dissertações e teses de acordo com as normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a qual dá ao texto o toque de uniformidade e de beleza.

Por se tratar de um estudo do conteúdo das referidas normas, por vezes, serão utilizados os textos

dos originais. Ressalta-se que, neste documento, não se aborda o conteúdo na íntegra das referidas

normas, mas, elabora-se uma seleção.

2- MODALIDADES DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NA FABAD

A FABAD estabelece que a critério do Regulamento de cada curso o Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) poderá ser aceito sob a forma de artigo ou monografia.

2.1. Monografia

A monografia é uma dissertação que trata de um assunto particular, de forma sistemática e

completa (MEDEIROS,2004, p.248). De acordo com esse autor tese, dissertação também são

monografias. O que ocorre é que, segundo Lakatos e Marconi (2010), alguns autores, apesar de darem

a todos os trabalhos científicos nome genérico de monografia, diferenciam esses de acordo com a

profundidade e a finalidade do estudo, a metodologia utilizada e a originalidade das conclusões.

Para efeito deste guia, seguem conforme Associação Brasileira de Normas Técnicas as seguintes

definições:

A NBR 14724:2002 define tese como:

Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou a exposição de um estudo

científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original,

constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação

de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de doutor, ou similar.

A NBR 14724:2002 define dissertação como:

Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou a exposição de um estudo

científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de



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reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente

sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um

orientador (doutor), visando à obtenção do título de mestre.

A NBR 14724:2002 define trabalhos acadêmicos (trabalho de conclusão de curso – TCC, trabalho

de graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou

aperfeiçoamento) como:

Documento que representa o resultado de estudo. Deve expressar o conhecimento do assunto

escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente,

curso, programa e outros ministrados. É feito sob a coordenação de um orientador.

2.2 Artigo

O artigo científico, de acordo com Medeiros (2004), trata de problemas científicos, embora

de extensão relativamente curta. Lakatos e Marconi (2010) afirmam que são pequenos estudos, porém

completos, que tratam de uma questão verdadeiramente científica.

Esse tipo de trabalho pode ser:

a) Original - relato de experiências de pesquisa, estudo de caso, comunicação ou notas prévias.

b) Revisão - análise e discussão de trabalhos já publicados, revisões bibliográficas, etc.

A estrutura do artigo científico deverá ser composta de elementos pré-textuais, textuais e pós-

textuais. Na folha inicial são colocados os elementos pré-textuais:

a) Título do artigo: centralizado, digitado em caixa alta e em negrito, fonte tamanho 12; indicação,

em nota de rodapé, por meio de chamada numérica, o curso do qual o artigo é requisito parcial

para a sua conclusão, por meio de chamada numérica.

b) Autoria: nome completo do autor digitado em caixa alta, com alinhamento à direita e indicação

de nota de rodapé por meio de chamada numérica, de breve currículo do autor e seus contatos.

c) Resumo: (elemento obrigatório) constituído de um relato objetivo e conciso de cada uma das

partes em que o artigo se divide, o resumo deve apresentar na primeira frase a explicação do tema

do trabalho; em seguida a(s) justificativas(s); a seguir o(s) objetivo(s), o tipo de pesquisa, os

principais resultados e a(s) conclusão (ões). O texto, escrito preferencialmente em terceira pessoa

do singular e na voz ativa, deve ser digitado com espaço 1,5cm entre linhas, sem recuo de

parágrafo, com o total palavras variando de 100 a 250. Quando se tratar de artigo para publicação

em revista ou periódico, recomenda-se o espaço simples.



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d) Palavras-chave: são palavras ou termos representativos do assunto tratado no artigo. Essas

palavras devem aparecer logo após o resumo (até quatro palavras ou termos, separadas e

terminadas por ponto).

Em seguida a esses itens, devem ser colocados os elementos textuais. Essa parte do trabalho, na qual

é exposta a matéria, deve ser dividida em seções e subseções. As partes textuais do artigo podem ter a

seguinte estrutura:

Artigo original: introdução; material e método; desenvolvimento; resultados; discussão;

conclusões e referências.

Artigo de revisão: introdução; metodologia; desenvolvimento; conclusões e referências.

A introdução constitui-se na apresentação do trabalho com o seguinte conteúdo: as justificativas

para a escolha do tema/problema; os objetivos geral e específicos e a abordagem sucinta da metodologia

adotada para o estudo (pesquisa bibliográfica, documental, de campo, experimental, pesquisa ação).

O desenvolvimento é parte principal do artigo em que se expõe de forma pormenorizada o

assunto tratado. No caso de pesquisas bibliográficas e documentais são admitidas subdivisões do texto

referente ao desenvolvimento do conteúdo, em títulos orientados pelos objetivos específicos da pesquisa,

desde que estes proporcionem maior clareza quanto à organização do texto. Porém, no caso de pesquisa

de campo o texto segue a mesma estrutura-padrão de relatório de pesquisa exemplificada: revisão de

literatura, metodologia, resultados e discussão.

A revisão de literatura retrata o contexto atual de conhecimento sobre o tema/problema de forma

argumentada e comprovada com a indicação das fontes de consulta. A metodologia apresenta

a descrição precisa dos métodos, materiais, técnicas e equipamentos utilizados. E os resultados e

discussão preveem a comparação/confrontação com os dados e informações colhidas na literatura. A

apresentação dos resultados pode ser ilustrada com a inclusão de tabelas, quadros, gráficos, fotografias

e outros recursos, se necessários.

A terceira parte do artigo é composta dos elementos pós-textuais. Nessa parte são colocadas as

referências, informações que irão complementar o artigo científico. Marconi e Lakatos (2010) afirmam

que, após as referências, podem-se agregar respectivamente: agradecimentos e data. A data segundo

esses autores deve ser mencionada para salvaguardar a responsabilidade de quem escreve um artigo

científico, em face da rápida evolução da ciência e da tecnologia e a demora de certas editoras na

publicação.



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3 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Os trabalhos acadêmicos, exposições por escrito sobre temas apresentados em disciplinas de

cursos de graduação ou de pós-graduação nos diversos níveis, devem apresentar, de acordo com a

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da NBR 14724, o resultado de um estudo

sobre um tema escolhido, o qual precisa ser obrigatoriamente emanado da disciplina, do módulo, do

curso ou do programa ministrado por qualquer instituição. É necessário também que esse trabalho seja

feito sob a coordenação de um orientador.

A estrutura dos trabalhos acadêmicos obedece a uma ordem lógica de apresentação: elementos

pré-textuais, textuais e pós-textuais. (Necessário refazer o quadro. Observe que ele não corresponde à

descrição total dos elementos pré –textuais)



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Esta é a estrutura ntabnormalmente utilizada em trabalhos

acadêmicos e solicitada pelas instituições de ensino

3.1. Elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais são os que antecedem o texto com informações que identificam o

trabalho. Nessa parte, há elementos obrigatórios, tais como: capa, folha de rosto, folha de aprovação e

o resumo. E opcionais como: errata, dedicatória(s), agradecimento(s) e epígrafe. Existe também,

dependendo do tipos de pesquisa, a possibilidade de listas de ilustrações, tabelas, símbolos e abreviaturas.

Indica-se como fonte o tipo de letra Times New Roman ou Arial por considerá-las mais próximas

das utilizadas nas publicações, por tornar mais claros os destaques em negrito, ter caracteres uniformes

em termos de espaço ocupado e, além disto, ser mais econômica em termos de impressão.

3.1.1 Capa

A capa, proteção física externa do trabalho, deve conter dados que permitam a correta

identificação do trabalho, na seguinte ordem:

instituição - nome da faculdade e curso em letras maiúsculas (fonte:1;

nome do autor - apenas as iniciais maiúsculas;

título do trabalho- o título, escrito de preferência em negrito e em letras maiúsculas, deve ser

claro e preciso, de modo a identificar o seu conteúdo;



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subtítulo, se houver, separado por dois-pontos do título, com todas as letras em minúsculas e

sem negrito;

cidade -apenas as iniciais maiúsculas. No caso de cidades homônimas, recomenda-se a sigla da

federação (estado)

data (ano de depósito/ou da entrega)

NOME DA INSTITUIÇÃO

CURSO

Nome do Autor

Fonte Arial ou Times,

centralizado, 14, letras

maiúsculas e centralizado



maiúsculas apenas as

iniciais maiúsculas e

centralizado




TÍTULO: subtítulo (se houve)


centralizado, 14,

letras minúsculas e

centralizado

Pindamonhangaba

2017




12 a 16 espaços

12 a 16 espaços

3 espaços



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3.1.2 Lombada

A Lombada ou dorso (elemento opcional) é parte da capa que reúne as folhas do trabalho, podem

ser coladas, costuradas ou mantidas juntas. Suas informações devem ser impressas, conforme a NBR

12225:2004.

O nome do autor deve ser impresso longitudinalmente, do alto para o pé da lombada; o título do

trabalho deve ser impresso da mesma forma que a do nome do autor.

3.1.3 Folha de rosto

A folha de rosto deve conter dados essenciais relativos à identificação do trabalho. São eles:

nome do autor: responsável intelectual do trabalho (apenas as iniciais maiúsculas, );

título principal do trabalho (letras maiúsculas e negrito, fonte 14). Se houver subtítulo, deve

ser separado por dois pontos, escrito com letras minúsculas, fonte 12 e sem negrito.

natureza e objetivo do trabalho (dissertação, monografia, trabalho, projeto de conclusão do

curso X);

nome do orientador (e coorientador, se houver),

cidade e ano;



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NOTAS DESCRITIVAS DA FOLHA DE ROSTO ABNT (OBRIGATÓRIO)

TCC Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado à Faculdade

, como parte das exigências para a obtenção do título

de bacharel em .

Monografia

Curso de pós-graduação

Lato sensu – Especialização

Monografia apresentada à Faculdade , como parte das

exigências do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em

para a obtenção do título de Especialista em .

Dissertação

Programa dе pós-graduação

Stricto sensu – Mestrado

Dissertação apresentada à Faculdade , como parte das

exigências dо Programa dе Pós-Graduação em , para

obtenção dо título de .

Tese

Programa dе pós-graduação

Stricto sensu - Doutorado

Tese apresentada à Faculdade , como parte das

exigências do Programa dе Pós-Graduacão em para obtenção

dо título dе .

3.1.4 Errata

A errata — que consiste em uma lista de erros tipográficos ou de outra natureza, com as devidas

correções e indicações das folhas e linhas — apresenta-se, geralmente, em folha avulsa ou encartada, a

qual é anexada à obra depois de impressa. Essa folha deve ser inserida logo após a folha de rosto.

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se

32 3 microondas micro-ondas

3.1.5 Folha de aprovação

A folha de aprovação é constituída pelo nome do autor do trabalho, título negritado e subtítulo,

se houver, precedido de dois pontos. Logo abaixo, deve ser informado o tipo do trabalho, o objetivo,

nome da instituição a que é submetido, nome, titulação e assinatura dos membros componentes da banca

examinadora; a data é colocada à esquerda abaixo do objetivo. A banca examinadora para TCC é

composta de dois membros; dissertação, três membros; e tese, por cinco membros.



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4 espaços

2 espaços

2 espaços

Fonte Arial ou Times, 14,

negrito, letras maiúscula

centralizado, espaçamento

entrelinhas 1,5

NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO:

Subtítulo do Trabalho



centralizado, Topo da página


letras minúscula


justificado, letras maiúscula

recuo esquerdo de 8 cm,

espaçamento entre título e local

Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado à

Faculdade , como parte das exigências para

a obtenção de .

Local, de de .

BANCA EXAMINADORA



centralizado

Prof. (Nome do orientador)

Afiliações

Fonte Arial ou

Times, 12, letras

minúscula,

centralizada e

espaçamento entre

linhas 1,5

Prof. (Nome do professor avaliador)

Afiliações

Prof. (Nome do professor avaliador)

Afiliações

3 espaços

Fonte Arial ou Times, 12

e letra minúscula

4 espaços

4 espaços

4 espaços



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3.1.6 Ficha Catalográfica

A Catalogação Internacional na Publicação - CIP (Ficha Catalográfica), colocada no verso da

folha de rosto, é obrigatória somente para dissertações e teses. Essa ficha — que deve ser elaborada

por um bibliotecário, com registro no Conselho Regional de Biblioteconomia — constitui-se de um

conjunto de informações bibliográficas, descritas de forma ordenada, seguindo o Código de

Catalogação Anglo- Americano vigente.

3.1.7- Dedicatória

A dedicatória, elemento opcional, é uma homenagem que o autor presta às pessoas (uma ou mais)

que colaboraram com a pesquisa. Não se escreve a palavra dedicatória. O texto deve ser colocado no



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final da página com recuo de 8 cm da margem esquerda, 2 cm da margem direita e 6 cm da margem

inferior, fonte 12, espaço 1,5 entrelinhas e alinhamento justificado.

Exemplos de dedicatória:

Dedico este trabalho primeiramente а Deus, pois sеm ele еυ nãо teria forças pаrа essa longa

jornada, ао mеυ pai , minha mãе е аоs meus irmãos.

Agradeço еm primeiro lugar а Deus qυе iluminou о mеυ caminho durante esta caminhada, а

meus professores е аоs meus colegas qυе mе ajudaram nа conclusão dа monografia.

Dedico este trabalho aоs meus pais , a meu irmão, a minha esposa , ao

meu filho , à minha filha е a toda minha família que, cоm muito carinho е

apoio, nãо mediram esforços para qυе еυ chegasse аté esta etapa dе minha vida.

Dedico este trabalho à minha família, pоr sua capacidade dе acreditar е investir еm mim.



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Dedico este trabalho à comunidade dа igreja , pois fоі nesse meio qυе aprendi о

valor dа minha fé.

3.1.8- Agradecimentos

Os agradecimentos (opcional), colocados após a dedicatória, devem ser dirigidos a pessoas

(profissionais, pesquisadores, orientador, bibliotecário, bolsistas e outros) ou instituições (empresas ou

organizações) que contribuíram, de maneira relevante, à elaboração do trabalho. A palavra AGRADE-

CIMENTOS deve ficar centralizada na margem superior, ser escrita com letras maiúsculas, em negrito,

fonte 12. O texto de agradecimento, sem limite linhas, deve ser escrito em fonte 12, entrelinhas de 1,5 e

alinhamento justificado. No caso de haver mais de um agradecimento, deve-se separá-los por ponto e

vírgula.

À professora . pela paciência nа orientação е incentivo qυе tornaram possível а

conclusão desta monografia.

À professora е coordenadora dо curso, pelo convívio, pеlо apoio, pеlа compreensão е pela

amizade.


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Conhecimento é o único recurso

econômico que faz sentido.

(Peter Drucker)

A todos оs professores dо curso, qυе foram tãо importantes nа minha vida acadêmica е nо

desenvolvimento dеstа monografia.

A esta faculdade e todo seu corpo docente, além da direção e a administração, que realizam seu

trabalho com tanto amor e dedicação, trabalhando incansavelmente para que nós, alunos,

possamos contar com um ensino de extrema qualidade.

3.1.9- Epígrafe

A epígrafe (elemento opcional) — uma citação relacionada com a matéria tratada no corpo do

trabalho, seguida de indicação de autoria — deve ser colocada após o agradecimento. Esse tipo de

citação pode estar presente não só no início do trabalho, mas também nas folhas de aberturas das seções

primárias. Essa citação, no início do trabalho, deve ter alinhamento justificado com 8 cm de recuo da

margem esquerda, fonte 12, espaço entre linhas de 1,5 cm. Tanto o texto quanto o nome do autor deve

ser escrito em itálico. O nome do autor, alinhado à direita.

3.1.10 Resumo em Português



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O resumo em português (elemento obrigatório) deve conter uma apresentação concisa do

conteúdo, objetivo, método, resultado e conclusão. Recomenda-se o uso de parágrafo único, verbo na

voz ativa e na terceira pessoa do singular. Logo abaixo do resumo, devem ser colocadas as palavras-

chave, que representam o assunto do documento. Essa palavras devem ser antecedidas da expressão:

Palavras-chave; separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

A norma estabelece que o resumo para os trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, trabalhos de

conclusão e relatórios técnico-científicos) deve conter de 150 a 500 palavras; e os artigos de periódicos,

de 100 a 250 palavras. Esse texto deve ter seu título centralizado, letras maiúsculas, fonte 14, em negrito.

Espaço de 1,5 entre o título e o texto. O texto resumo deve ter alinhamento justificado, fonte 12,

parágrafo único, sem recuo. Não há especificação para o espaçamento entre linhas, assim, sugere-se o

espaçamento 1,5 cm.

RESUMO

(1) Com o aumento da população idosa nas últimas décadas e a popularização dos serviços de saúde

em domicílio (homecare), observou-se a necessidade de criação de tecnologias que facilitassem o

acesso destes serviços para usuários idosos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS),

(2)boa parte dos cuidados que os indivíduos necessitam pode ser proporcionada por eles mesmos,

ou seja, seu envolvimento e sua educação no processo de tomada de decisão resulta em melhora das

condições de saúde e aumento da sua qualidade de vida. Com base nisso, (3)este estudo tem por

objetivo investigar como um sistema de gerenciamento em saúde pode ser utilizado para promover

algumas mudanças de hábitos do idoso quanto aos cuidados com sua saúde e visa responder que

mudanças de comportamento relativas à qualidade de vida podem ser promovidas por uma

tecnologia desse tipo. (4) Para tanto, serão apresentadas informações relacionadas às doenças

crônicas, principalmente no que dizem respeito à hipertensão arterial, diabetes mellitus e obesidade.

Além disso, serão abordados aspectos relacionados aos tipos de velhice, perfil epidemiológico do

idoso no mundo contemporâneo, direito dos idosos, o “ser idoso” na sociedade e a educação dos

idosos. (5) Importante salientar que a fundamentação teórica baseou-se em autores como Jacques

Delors, Jack Mezirow, Vitoria Kachar e Paulo Freire, entre outros. (6) Para realizar esta pesquisa,

foi desenvolvido e utilizado um sistema de gerenciamento e educação denominado i-Care, sendo

que a abordagem de pesquisa utilizada foi quali-quantitativa. A amostra, por conveniência, incluiu

5 idosos com idades entre 60 e 85 anos (7) que obtiveram resultados satisfatórios tanto em relação

aos aspectos mais subjetivos, bem como aos parâmetros funcionais de idosos portadores de doença

crônica. (8) Assim, demonstrando a importância do desse tipo de trabalho.



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20

Palavras-chave: Pessoa Idosa. Promoção da Saúde. Saúde

(1) Justificativa (2)Tema (3)Objetivo (4) Objetivos específicos (5)Fundamentação teórica

(6) Metodologia (7)Resultados (8) Conclusão

3.1.11 Resumo em Língua Estrangeira

O resumo em língua estrangeira é obrigatório somente para dissertações e teses. Digitado em

folha separada (em inglês, Abstract; em espanhol, Resumen; em francês, Résumé), seguido das

palavras-chave. Esse tipo de resumo segue as mesmas características do resumo em português.

ABSTRACT

The Meares-Irlen Syndrome (MIS) is characterized by symptoms of visual stress and visual per-

ceptual distortions, which often leads to impairment of reading ability. This condition, however,

is minimized or eliminated with the use of transparencies (sheets of transparent plastic that are

placed on the page). Studies show that the prevalence rates of MIS are high and vary between

12.5 to 20%. As in Brazil there are no records of these estimates, this study aimed to investigate

the frequency of occurrence of MIS in students of elementary school, from a public school. The

research was divided into five stages, and the first stage the teachers answered a questionnaire

about reading from each of the students, then the teachers indicated those students who they

thought had reading difficulties. The students nominated by the teachers, after the parents had

authorized and signed the consent form, underwent then were evaluated for MIS using the

method proposed by Irlen (1987) a routine ophthalmologic examination. Once students with MIS

were identified, we asked the teachers to indicate those students who they thought had regular

reading. So, two groups were formed, the clinical group (CG) composed of students with MIS

and non clinical group (NCG) consisting of students, without complaints of reading difficulties.

Students in the CG were then subjected to a computerized reading test without and then with

transparency sheets (overlays). These data were then compared. Then the NCG was subjected to

the same computerized reading assessment. The data from the CG were then compared to the

NCG group. The results indicated that the frequency of occurrence of the MIS is high and it is

consistent with findings in the literature. And that when individuals with MIS use transparen-

cies(overlays), eye movement parameters and reading speed improved significantly and are equal

to the standard presented by NCG.

Keywords: Meares-Irlen Syndrome.reading difficulty.dyslexia.eye-tracking system.



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21

3.1.12 - Lista de ilustrações

A lista de ilustrações (elemento opcional) deve ser elaborada de acordo com a ordem em que as

ilustrações aparecem no texto (figuras, quadros, gráficos, desenhos, fotografias, organogramas, gravuras

e outros). Os itens da lista devem ser identificados por seu específico, conforme o tipo de ilustração e

acompanhados do respectivo número de página.

3.1.13 Lista de tabelas

A lista de tabelas (elemento opcional) deve ser elaborada de acordo com a ordem em que

aparecem no texto com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo

número da página.



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22

3.1.14- Lista de abreviaturas e siglas

A lista de abreviaturas e siglas (elemento opcional) deve conter a relação alfabética das

abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões escritas por extenso.

Indica-se a elaboração de lista própria para cada tipo.



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23

3.1.15- Lista de símbolos

A lista de símbolos (elemento opcional) deve ser elaborada conforme a ordem em que os símbolos

aparecem no texto, acompanhadas do devido significado.



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24

3.1.16 Sumário

O sumário, elemento obrigatório, é a enumeração, na mesma ordem e grafia em que aparecem no

trabalho, dos capítulos (seções), dos subcapítulos (subseções) e de outras partes de uma publicação.

Nesse último elemento pré-textual a ser colocado, o título, escrito com letras maiúsculas, deve ser

centralizado na altura da margem superior; os elementos pré-textuais não devem constar do sumário;

e as seções e subseções, numeradas em algarismos arábicos da introdução até a conclusão, devem ter

seus respectivos títulos alinhados à esquerda.



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25

3.2 Elementos textuais

Os elementos textuais do trabalho acadêmico divide-se em três partes principais: introdução,

desenvolvimento e conclusão.

3.2.1 Introdução

A introdução, parte inicial do trabalho, deve despertar o interesse do leitor com a apresentação do

tema, da delimitação do assunto abordado, da justificativa, do problema específico da pesquisa, dos

objetivos, da(s) hipótese(s) e de outras informações necessárias para situar o tema do trabalho.

Essa visão global da pesquisa, apresentada em linguagem simples, deve:

explicitar os motivos da escolha do assunto;

indicar o problema ou a questão básica da pesquisa;

identificar os aspectos teóricos que fundamentaram seu conteúdo;

informar as técnicas de coleta dos dados

expor os objetivos pretendidos.

Todas essas informações estarão contidas no projeto de pesquisa cuja elaboração antecedeu,

inevitavelmente, a produção do trabalho. Recomenda-se que seja feita uma introdução provisória, a qual



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26

será revisada e ampliada no final do processo.

3.2.2 Desenvolvimento

O desenvolvimento, também denominado corpo do trabalho, é a parte principal e mais extensa

do trabalho. Dividido, geralmente, em capítulos e em subcapítulos, que variam de acordo com a natureza

do conteúdo e método, deve apresentar uma revisão de literatura sobre o assunto, com o resumo dos

resultados de estudos feitos por outros autores, os quais devem constar na lista de referências.

Essa parte do trabalho deve apresentar um conteúdo logicamente articulado, ordenado e

pormenorizado dos procedimentos usados para realizar cientificamente o estudo, o método de

delineamento, as técnicas de coleta de dados e a técnica de análise.

3.2.3 Conclusão

A conclusão apresenta, de forma sintética, os resultados obtidos. Essa parte não pode ser um mero

resumo das ideias defendidas. Na prática, o autor deve ater-se a dados comprovados e fundamentar-se

nos resultados e na discussão para uma tomada de posição coerente e crítica. Assim, não cabem novas

argumentações nem citações, mas um posicionamento consistente tendo por base o que foi explanado

no desenvolvimento.

A partir dos resultados obtidos, são permitidas questões para novas pesquisas, sugestões e/ou

recomendações. Esse procedimento valoriza o trabalho porque indica uma visão mais ampla do autor

em relação à problemática tratada no seu trabalho.

3.3 Partes pós-textuais

As partes pós- textuais são: referências, glossário, apêndices, anexos e índices.

3.3.1 Referências

As referências, elemento obrigatório, devem ser organizadas de acordo com a NBR 6023:2002

da ABNT.

3.3.2 Glossário



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27

O glossário, elemento opcional, é uma relação, em ordem alfabética, de palavras ou expressões

técnicas de uso restrito ou de sentido pouco conhecido, acompanhadas de suas respectivas definições.

Glossário:

3.3.3 Apêndice

O apêndice, elemento opcional, é um texto ou um documento elaborado pelo próprio autor, com

o objetivo de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O termo

APÊNDICE — escrito em letras maiúsculas, centralizado e em negrito — deve ser sempre acompanhado

com as letras do alfabeto colocadas de forma subsequente. Assim, se há três apêndices, eles devem ser



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28

identificados por: APÊNDICE A, APÊNDICE B e APÊNDICE C.

Além de identificar o apêndice com letras subsequentes, é possível também acrescentar o nome

do documento, por exemplo: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias. Neste caso,

o nome do documento não precisa estar em caixa alta.

Os apêndices, bem como todos os componentes da parte pós-textual, devem ter suas páginas

enumeradas seguindo a ordem do trabalho realizado e constar no sumário. A formatação desses é se-

melhante a dos anexos. O documento em si pode ficar no formato original ou sofrer algumas alterações

para que não se diferencie tanto da formatação do resto do texto.

3.3.4 Anexo



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Os anexos, elemento opcional, são textos ou documentos não elaborados pelo autor que servem

de fundamentação, comprovação e ilustração. Podem ser cópias de artigos, manuais, relatórios, leis, etc.

O termo ANEXO — escrito em letras maiúsculas, centralizado e em negrito —. deve ser sempre

acompanhado com as letras do alfabeto colocadas de forma subsequente. Assim, se houver três anexos,

esses devem ser identificados por: ANEXO A, ANEXO B e ANEXO C.

Cada anexo deve ocupar uma página individual para facilitar sua localização. Não importa se o

anexo possui apenas um parágrafo ou meia página. Esse componente, semelhante ao apêndice, deve ter

sua(s) página(s) enumerada(s) seguindo a ordem do trabalho realizado e constar no sumário.

Caso necessário, é possível acrescentar um nome ao anexo. Esse não precisa ser caixa alta,

basta que a primeira letra da frase seja maiúscula.

ANEXO A – RELATÓRIO DO SETOR DE VENDAS – 2012



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30

3.3.5 Índice

O índice, elemento opcional e pós-textual, é uma lista de palavras ou frases ordenadas segundo

determinado critério, que focaliza e remete para as informações contidas no texto. Essa lista deve ser

colocada quando o sumário não for suficiente para localizar uma informação no texto, principalmente,

se for algo específico. Destacado com o título “Índice” todo em caixa alta, centralizado e em negrito, a

página do índice precisa ter 12 para Times New Roman. Segue a mesma formatação de uma lista, com

as palavras/frases ligadas aos seus respectivos números de página por uma linha pontilhada ou tracejada.

É importante observar que, apesar de não ser uma parte obrigatória, a adição desse elemento pode

facilitar bastante a leitura e também mostrar à banca de avaliadores um cuidado e organização maiores

por parte do autor.



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31

4 REGRAS DE PADRONIZAÇÃO GRÁFICA

O cumprimento das regras de padronização gráfica pelos alunos da graduação e da pós-graduação

lato sensu da FABAD garantirá unidade na apresentação dos respectivos trabalhos. Assim, devem ser

observadas as seguintes orientações.

PAPEL - folha branca, formato A4 (21cm x 29,7cm), texto em cor preta, digitado somente no

anverso das folhas, com exceção da folha de rosto, cujo verso deve conter a ficha

catalográfica. Somente as ilustrações podem ser coloridas.

MARGENS - superior e esquerda: 3 cm; inferior e direita: 2 cm.

FONTE - tamanho: 14 para títulos, 12 para o texto; e 10 para citação de mais de três linhas,

legendas e notas de rodapé.

TEXTO- digitado com espaço 1,5; e o recuo do parágrafo de 1,25 cm (1 tab.)

TÍTULO DOS CAPÍTULOS/SEÇÕES – indicado, por número arábico, a partir do 1 (um),

alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere e seguido de seu título. Escrito com

letras maiúsculas, negrito, fonte 14. Observação: os capítulos são sempre iniciados em uma

nova folha; e os títulos devem ser colocados na parte superior da página e separados dos textos

que os sucede por dois espaços de 1,5 entrelinhas.

TÍTULO DOS SUBCAPÍTULOS/SUBSEÇÕES - indicado por número arábico alinhado à

esquerda e separado por um espaço de caractere do título do subcapítulo ou subseção, esse item

deve ser escrito em negrito, fonte 12, com letra maiúscula somente na letra inicial. O espaço

entre o subtítulo e o texto que o precede ou que o sucede deve ser de dois espaços de 1,5

entrelinhas.

TÍTULO SEM INDICATIVO DE SEÇÃO - errata, agradecimentos, listas de ilustrações, lista de

abreviaturas e siglas, resumos, sumário, referências, glossário, apêndices e anexos devem ser

digitados em letras maiúsculas, colocados em negrito e centralizados. Observação: quando uma

seção terminar próxima ao fim de uma página, coloca-se o título da seção na página seguinte.

SEM TÍTULO E SEM INDICATIVO NUMÉRICO - folha de aprovação; dedicatória; epígrafe.

PAGINAÇÃO- a capa é apenas a proteção do trabalho, por isso não deve ser contada. Depois

da capa, todas as folhas devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração

é colocada a partir da primeira folha da parte textual (introdução), em algarismos arábicos, no



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canto superior direito da folha, a 2 cm da borda direita superior, ficando o último algarismo a 2

cm da borda direita da folha. A numeração deve ser colocada até a última página do trabalho,

incluindo os apêndices e anexos.

NUMERAÇÃO PROGRESSIVA- a numeração progressiva para os capítulos e subcapítulos de

um documento possibilita rápida localização das partes e maior exposição lógica do tema.

CITAÇÃO ATÉ TRÊS LINHAS- Deve ser inserida no parágrafo entre aspas duplas. Se houver

citação no interior de uma citação entre aspas duplas no texto original, substituí-las por aspas

simples.

CITAÇÃO COM MAIS DE TRÊS LINHAS- recuo de parágrafo para citação direta (ou longa):

4 cm da margem esquerda; com letra menor (fonte 10); espaçamento simples; texto justificado;

sem parágrafo; sem aspas.

LEGENDAS, ILUSTRAÇÕES, TABELAS E NOTAS DE RODAPÉ- digitados em espaço

simples e com uma fonte menor (10).

NATUREZA DO TRABALHO - natureza do trabalho é o tipo de documento (tese, dissertação,

trabalho de conclusão de curso, projeto científico) e objetivo (aprovação em disciplina, grau

pretendido); nome da instituição a que é submetido; área de concentração. Essas informações

devem ser incluídas na folha de rosto e na folha de aprovação, logo abaixo do título, alinhada do

meio da página para a margem direita e digitada em espaço simples.

REFERÊNCIAS - digitadas em espaço simples e separadas entre si, por dois espaços simples;

ordenadas em ordem alfabética, por sobrenome de autor ou título

SIGLAS- a primeira vez em que a sigla aparece no texto deve ser escrita por extenso, seguida

pela sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Faculdade Bíblica das Assembleias de Deus –

FABAD.

EQUAÇÕES E FÓRMULAS - a fim de facilitar sua leitura, aparecem destacadas na sequência

normal do texto. É permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos

(expoentes, índice e outros). Caso elas sejam extensas, devem ser fragmentadas em mais de uma

linha, interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração,

multiplicação ou divisão. Se necessário, deve-se numerá-las com algarismos arábicos entre

parênteses, alinhados à direita.

Exemplo: x² + y² = z² ...(1)

(x² + y²)/5 = n ...(2)

ILUSTRAÇÕES- as ilustrações compreendem imagens visuais (gráficos, fotografias, mapas,

quadros, plantas, organogramas e outros) que servem para complementação e melhor

visualização do texto. Sua identificação aparece na parte superior, seguida de seu número de



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33

ordem no texto em algarismo arábico, travessão e do respectivo título. Abaixo da ilustração,

indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor),

legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver).

TABELAS- utilizadas para apresentação de dados numéricos, principalmente quando

compreendem valores comparativos, devem ser simples e objetivas. Inseridas o mais próximo

possível do texto a que se referem, para que tenha sentido normal de leitura e padronizadas

conforme o IBGE, deve ter letra do mesmo tamanho da do texto ou menor, porém até o limite

que não prejudique a leitura. Sua identificação sempre é no topo da tabela; o título é precedido

pela palavra “TABELA”, seguido do seu número de ordem (em algarismos arábicos). É

obrigatória a indicação da fonte, quando a tabela não for elaborada pelo autor.

5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA

O trabalho acadêmico, na sua organização, deve obedecer a uma ordem lógica para facilitar a

compreensão da sua estrutura e permitir rápida localização de suas partes. Para isso, segundo a NBR

14724 (2005, p. 9), deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. É importante

observar que só se justifica desdobrar um tópico se a estrutura do trabalho nele comportar, pelo menos,

duas partes. Os títulos da seções e subseções devem ser separados dos textos que os precedem ou que os

sucedem por um espaço de 1,5.

Conforme NBR 14724 (2005, p. 9), os títulos das seções primárias, por serem as principais

divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. A seguir, a mesma norma recomenda o uso de

algum recurso (negrito, itálico, caixa alta) para destacar, gradativamente, a hierarquização dos títulos

nos desdobramentos das seções.

Na estrutura do trabalho acadêmico apenas os elementos textuais recebem indicativos numéricos,

da introdução à conclusão e são hierarquizados de acordo com a orientação que se segue. Os elementos

pré-textuais e pós-textuais, que não recebem indicativos numéricos, devem ser centralizados e grafados

com todas as letras maiúsculas.

O indicativo numérico de uma seção primária deve ser grafado em números inteiros a partir de um

(1) e alinhado junto à margem esquerda do texto e separado por um espaço de caractere de seu respectivo

título. Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu

título. Recomenda-se subdividir o trabalho até, no máximo, a seção quaternária. E no caso das

enumerações com letras minúsculas e/ou marcadores, recomenda-se afastamento no alinhamento do

parágrafo (1,5cm) destacando com negrito apenas os títulos das mesmas, como praticado neste



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34

documento.

3 TÍTULO DE SEÇÃO PRIMÁRIA NEGRITADO COM TODAS AS LETRAS

MAIÚSCULAS

3.1 Título de seção secundária negritado com apenas a letra inicial maiúscula

3.1.1 Título de seção terciária com apenas a letra inicial maiúscula

3.1.1.1 título de seção quaternária com todas as letras minúsculas

6 NORMAS PARA A REFERENCIAÇÃO DAS FONTES CONSULTADAS

A referência — conjunto padronizado de elementos que permitem a identificação de um

documento, no todo ou em parte, nos diversos tipos de formato (livro, artigo de periódico, CD, DVD,

fotografia, mapa, documento on-line, e-books) — pode aparecer: no rodapé, no fim de texto ou de

capítulo, em lista de referências e antecedendo resumos, resenhas e recensões.

Os dados para a produção desta parte do trabalho devem ser coletados na própria obra: na ficha

catalográfica do livro e capa do documento; no caso de revistas, na página onde se localizam as

informações técnicas sobre a publicação e nas demais fontes pesquisadas no próprio material.

6.1 Regras Gerais

A referência é composta por: autoria; título e subtítulo (se houver); edição, quando se tratar de

livro; e dados da imprensa (nome da cidade da publicação, editora e data). Os elementos complementares

são: número total de páginas em livros e similares, descrição física e, quando se tratar de material

traduzido, indicação de tradutor e título original.

Digitadas à margem esquerda, com espaço simples nas entrelinhas e dois espaços simples para

separar as referências entre si, as referências devem apresentar uma pontuação uniforme. A separação

das várias áreas deve ser com ponto final, seguido de um espaço, representado nos exemplos pelo

símbolo Ø (1 espaço em branco).

O nome do autor ou dos autores são indicados, de modo geral, pelo último sobrenome, em letras

maiúsculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Recomenda-se, tanto

quanto possível, o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de

referências. Quando se tratar de obra com mais de um autor, os nomes devem ser separados por ponto-

e-vírgula, seguido de espaço.



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Exemplos:

BARRERA, Trebolle Julio. A Bíblia judaica e a Bíblia cristã: introdução à história da Bíblia. Petrópolis:

Vozes, 1995.

PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, 2,

primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

Outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador entre outros) podem ser

acrescentados após o título, conforme aparecem no documento. Quando existirem mais de três nomes

exercendo o mesmo tipo de responsabilidade.

Exemplos:

DUBOIS, J. et al. Retórica geral. Tradução de Carlos Felipe Moisés, Duílio Colombini e Elenir

de Barros. São Paulo: Cultrix, 1974.

O título da obra deve ser destacado, de modo uniforme, em todas as referências de um mesmo

documento, utilizando-se os recursos tipográficos (negrito, itálico ou grifo). Essa regra não se aplica a

documentos sem indicação de autoria ou responsabilidade, que devem ter a entrada pelo próprio título,

com a primeira palavra escrita em letras maiúsculas.

Exemplo:

FERREIRA, Vicente José A. O que todo professor precisa saber sobre neurologia. São José dos

Campos: Pulso,2005.

6.1.1 Elementos essenciais da referência

6.1.1.1 autoria

a) pessoa física: a obra pode ter um ou mais autores e, também, coordenador ou organizador;

b) pessoa jurídica: a criação de responsabilidade de entidades governamentais, empresas,

associações;

c) sem autoria: obras sem autoria definida.

6.1.1.2 título e subtítulo

O título, destacado, com a utilização de negrito, itálico ou sublinhado, deve ser separado do

subtítulo por dois pontos (:). O subtítulo, nunca destacado, deve ser escrito com letras minúsculas.



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DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar

conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 319 p.

Ao referenciar-se a um periódico considerando a coleção, o título deve ser o primeiro elemento

da referência, devendo figurar em letras maiúsculas. E quando os periódicos possuírem títulos genéricos,

incorpora-se o nome da entidade/ autora ou editora, que se vincula ao título, por uma preposição entre

colchetes.

REVISTA DE ESTUDOS ACADÊMICOS – UNIBERO. São Paulo: UNIBERO, 1998- Semestral.

Quando não existir título, atribui-se uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do

documento, entre colchetes.

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA, 1. 1978. Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de

Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1983. 412 p.

6.1.1.3 edição

A edição é indicada a partir da segunda e registrada em algarismos arábicos, seguidos da

abreviatura da palavra edição (ed.) no idioma correspondente. Se houver acréscimos à edição, devem

ser indicadas de forma abreviada (exemplo: 2. ed. rev. e ampl.).

SOUZA, N de J. Desenvolvimento econômico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

Os numerais ordinais devem ser registrados de acordo com língua do documento, da

seguinte forma:

Em obras em língua

portuguesa:

Em obras em língua inglesa: Em obras em língua francesa:

segunda edição = 2. ed. second = 2nd ed deuxième = 2 e ed.

terceira edição = 3. ed. third = 3rd ed. troisième = 3e ed.

quarta edição = 4. ed. fourth = 4th ed. quatrième = 4e ed.



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37

quinta edição revista = 5. ed.

rev.

fifth = 5th ed. cinquième = 5e ed.

6.1.1.4 local

O nome da cidade onde se situa a editora deve ser escrito por extenso. Quando houver cidades

homônimas, o nome é acompanhado da sigla do respectivo estado (Viçosa, AL; Viçosa, MG). Se a

editora tiver indicação de duas cidades, registra-se o nome da primeira ou da mais destacada. Se a cidade

não estiver registrada na obra, mas puder ser identificada, registra-se o nome entre colchetes []; caso

contrário, usa-se a expressão Sine loco (que significa sem local) entre colchetes [S. l.].

PÊCHEUX, Michel. O discurso: estrutura ou acontecimento. 3. ed. Campinas, SP: Pontes, 2002.

6.1.1.5 editora

O nome da editora deve aparecer no documento sem a palavra editora e sem as indicações de

natureza jurídica ou comercial (Ltda., S/A). Quando o nome da editora for de pessoa física, abreviam-

se os prenomes (exemplo: F. Stein e não Livraria Frederico Stein Editora). Permite-se o uso da

abreviatura da palavra editora quando se tratar de editoras das universidades (Ed. da USP, Ed. da UnB).

Na existência de duas editoras, ambas devem ser indicadas, com os respectivos locais, separando-

as por (;). No caso de três, registra-se a primeira ou a que estiver em destaque. Quando não há indicação

de editora, deve-se usar a expressão sine nomine abreviada entre colchetes [s. n.]. Caso não haja a

informação da cidade e da editora, os registros devem ser feitos de modo associado [S. l.: s. n.].

MOTTA, Paulo Roberto. Transformação organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2007.

MARTINS, Romário. Livro das árvores do Paraná. Curitiba: [S. l.: s.n.].

6.1.1.6 data

A data da publicação deve ser registrada em algarismos arábicos sem separação entre eles. Por

ser um elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada, seja da publicação, distribuição,



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impressão, apresentação ou do copyright. Se data não puder ser determinada, deve-se registrar uma data

aproximada e colocá-la entre colchetes: um ano ou outro [1945 ou 1946]; provável [1950?]; intervalos

menores de vinte anos [entre 1932 e 1938]; data aproximada [ca 1920]; década certa [195_]; década

provável [193_?]; século certo [18_ _]; século provável [18 _ _?].

Para referenciar a data de artigos de revista, documentos coletados na internet, matéria de jornal,

com exigência de informações relacionadas a dia, mês, ano, deve-se colocar nome do mês abreviado,

com a letra inicial minúscula seguida de ponto (jan. abr. dez.), com exceção de maio que é usado por

extenso, no idioma original da publicação.

EDUCAÇÃO BRASILEIRA. Brasília: CRUB, v. 32, n. 64, jan./jun.2010.

Em publicações periódicas, quando se tratar de publicação encerrada, indica-se a data inicial e

final do período de edição.

REVISTA DE DIREITO PÚBLICO. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1967-1991. Trimestral.

Os meses devem ser abreviados no idioma da publicação. Se a publicação indicar, em lugar dos

meses, as estações do ano (que devem ser escritas por extenso), ou as divisões do ano em trimestre,

semestre, entre outras, devem ser abreviadas.

MANSILLA, Hugo Celso Felipe. La controvérsia entre universalismo y particularismo em la filosofia

de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998.

PIRES, Renato. Fábrica de estratégias. Marketing, São Paulo, v. 36, n. 348, p. 32-35, 2. sem. 2002.

6.2 Referência de materiais

As referências são relacionadas na ordem alfabética dos sobrenomes dos autores e equivalentes,

quando se tratar de autoria de pessoa jurídica ou de materiais sem autoria. Cada elemento da referência

tem a sua apresentação dentro de uma sequência própria a cada tipo de material. É importante ressaltar

que só devem ser mencionados nas referências as fontes ou os autores que foram realmente citados no

texto.

6.2.1 Livros usados como um todo



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a) autor único

LIBÂNIO, João Batista. A religião no início do milênio. São Paulo: Loyola, 2002.

b) dois ou três autores

GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da

Bíblia. 4.ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

c) mais de três autores

LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 13. ed. São Paulo:

Cortez, 2003.

d) autor organizador ou coordenador

BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 1979.

e) autor com partícula de parentesco no sobrenome

FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. A ciência do direito. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1988.

f) sobrenome composto

SANTA ROSA, Eliza. Quando o brincar é dizer não: a experiência psicanalítica na infância. Rio de

Janeiro: Reluma-Dumará, 1995.

g) sobrenomes ligados por hífen

ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:

pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1999.

h) sem autoria

DICIONÁRIO de alemão-português. 2. ed. Porto: Porto, 2005.



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40

i) obra publicada sob pseudônimo

TAHAN, M. O homem que calculava: romance: as aventuras de um singular calculista persa. Rio de

Janeiro: Conquista, 1978.

j) autor institucional (associações, empresas, instituições)

IBGE. Normas de apresentação tabular. 5. Ed. Rio de Janeiro 1995.

k) teses, dissertações e monografias

COSTA, Terezinha Otaviana Dantas da. A formação do administrador educacional: uma reflexão a

partir da práxis. São Paulo, 1998. 182f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Mackenzie, 1998.

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://

www.terra.com.br/virtual/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm>. Acesso em: 20 jan. 2003.

Observação: Os documentos eletrônicos são referenciados seguindo o mesmo padrão adotado para o

documento impresso, ou seja, devemos colocar todos os elementos básicos (autor, título, data) para

compor a referência.

6.2.2 Livros usados em parte ou capítulo destacado

Quando, numa obra, cada capítulo ou parte foi escrito por um autor(es) diferente(s) e necessita-

se referenciar apenas um capítulo ou uma das partes (livros, folhetos, guias, catálogos, dicionários,

trabalhos acadêmicos entre outros), deve-se obedecer à seguinte ordem:

a) capítulo com autoria própria em livro com organizador ou coordenador

SOBRENOME, Nome do Autor do capítulo. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome do Autor

(Org. ou Coord.). Título do livro: subtítulo (se houver). ed. Cidade: Editora, ano. número do capítulo,

p.(inicial) - (final).

VERGEIRO, Waldomiro. Publicações governamentais. In: Campello, Bernadete Santos; Cendón,


http://www.terra.com.br/virtual/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm

http://www.terra.com.br/virtual/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm


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41

Beatriz Valadares; Kremer, Jeannette Marquerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e

profissionais. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2002. cap. 1, p. 111-128.

b) o coordenador ou um dos coordenadores é o autor do capítulo destacado

PIMENTA, Selma Garrido. Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: ; GHEDIN, Evandro

(Org.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

cap. 1, p. 17-52.

c) o capítulo destacado de livro pertence a um autor responsável pela autoria do livro inteiro

MÁTTAR NETO, João Augusto. A sociedade da informação. In: . Metodologia científica na

era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. cap. 4: p. 100-139.

6.2.3 Obras de referência (dicionário, enciclopédia)

A referenciação de dicionário e enciclopédia segue o mesmo padrão dos livros.

a) a obra com autoria, referenciada como um todo

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução de Alfredo Bosi e Ivone Castilho Benedetti.

São Paulo: Martins Fontes, 2007.

b) a obra sem autoria, referenciada como um todo

DICIONÁRIO de Sociologia. 9. ed. atual. Porto Alegre: Globo, 1983.

c) verbete sem autoria em obra sem autoria

AGRUPAMENTOS SOCIAIS. In: DICIONÁRIO de Sociologia. 9. ed. atual. Porto Alegre: Globo,

1983. p. 85.

d) verbete com autoria em obra sem autoria

KURY, Mario da Gama. Helíades. In: DICIONÁRIO de mitologia greco-romana. 4. ed. Rio de Janeiro:

Zahar, 1996. p. 180.verbete



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42

e) verbete de enciclopédia eletrônica

FOULKES, H.; CARTWRIGHT, R. Sleep. In: Encyclopedia Britânica On-line. Disponível

em: <http://www.britanica.com/bcom/eb/article>. Acesso em 10 de ago. 2002.

6.2.4 Artigos de revista, boletim, periódico

a) Artigo ou matéria com autoria

SOBRENOME, Nome do Autor. Título do artigo ou matéria. Nome da Revista, Cidade: editor,

indicação do volume (v.) ou ano (informação correspondente a um volume e ano correspondente ao

tempo de publicação), número (n.), localização da matéria referenciada (p. inicial - final), época da

publicação (mês ou meses separados por barra /), incluindo o ano civil. (Quando não constar o nome da

editora usa-se vírgula após o nome da cidade).

GURGEL, Carlos. Reforma do Estado e Segurança Pública. Política e Administração, Rio de Janeiro:

FGV, v. 3, n. 2, p.15-21, set. 1997.

b) Número ou suplemento referenciado como um todo

TÍTULO OU NOME DA REVISTA. Título do tema especial. Local: editora, volume (v.) ou ano, número

(n.), período, ano (civil).

REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. Educação e alimentação pré-escolar. São Paulo: Fiocruz, v. 5, dez.

1981.

c) Artigo em vias de publicação (No prelo)

SOBRENOME, PRENOME(S) abreviado. Título: subtítulo (se houver). Nome da publicação. No prelo

NAFUKO, L. A. S.; VIDOTTI, S. A. B. G. Diretrizes para o desenvolvimento e a avaliação de blogs de

biblioteca. Encontros Bíblicos, Florianópolis, v. 17, n. 35, 2012. No prelo.

d) Resenha


http://www.britanica.com/bcom/eb/article

http://www.britanica.com/bcom/eb/article


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SOBRENOME, PRENOME abreviado do(s) autor(es) do livro. Título: subtítulo (se houver) do livro.

Local de publicação: Editora, data de publicação do livro. Resenha de: SOBRENOME, PRENOME

abreviado do autor da resenha. Título da resenha: subtítulo (se houver). Nome do periódico, volume,

número ou fascículo, paginação, data de publicação da revista

CARONE, I. Psicanálise fim de século. Ensaios críticos. São Paulo: Hacker, 1998. Resenha de:

FRAYZE-PEREIRA, J. A. Da possibilidade da crítica à cultura: psicanálise e filosofia. Revista

Brasileira de Psicanálise, v. 35, n. 2, p. 403-405, 2001.

6.2.5 Matéria de jornal

SOBRENOME, Nome do Autor. Título da matéria. Nome do Jornal, Cidade, localização da matéria,

data (com nome do mês abreviado, com exceção de maio).

Observação: no caso de a matéria estar publicada em parte destacada (caderno, suplemento), na sua

referenciação a parte será nomeada com a página correspondente.

OLIVEIRA, Gesner. Vale a pena controlar todas as fusões? Folha de S. Paulo, São Paulo, 25 nov. 2000.

Folha Dinheiro, p. B-2.

6.2.6 Artigo ou matéria de revista, boletim, jornal em meio eletrônico

As referências devem obedecer aos mesmos padrões informados anteriormente, acrescidos das

dos conteúdos relativos à descrição física do meio eletrônico (disquete, CD-ROM, online). Não se

recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.

As informações sobre o endereço eletrônico, no caso de consulta online, são apresentadas entre os

sinais < > precedido da expressão Disponível em: seguindo-se a data de acesso.

a) Com indicação de autoria

MATTOSO, Camila. Em novo atraso, governo não dá prazo para entrega de repelentes antizika. Folha

de S. Paulo. Brasília, 26 dez. 2016 Disponível em:<

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/12/1844620-em-novo-atraso-governo-nao-da-prazo-

para-entrega-de-repelentes-antizika.shtml>. Acesso em:18 jan.2017.


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/12/1844620-em-novo-atraso-governo-nao-da-prazo-para-entrega-de-repelentes-antizika.shtml

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/12/1844620-em-novo-atraso-governo-nao-da-prazo-para-entrega-de-repelentes-antizika.shtml


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44

b) Sem indicação de autoria

ALERTA amarelo. Folha de São Paulo, 18 de jan.2017. Opinião. Disponível em: <

http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/01/1850727-alerta-amarelo.shtml>. Acesso em: 18 jan.

2017.

6.2.7 Artigo e/ou matéria em meio eletrônico

a) Com autoria

SOBRENOME, Nome (s) do autor(es). Título do artigo ou matéria: Ø subtítulo. ØTítulo do Jornal,

Local de publicação, data da publicação (diaØ mês Ø(abreviado)Øano., seção ou parte do jornal

correspondente. Disponível em<incluir o endereço eletrônico>.Acesso em: diaØmêsØano.

IBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Dataveni@, São Paulo, ano 3, n. 18,

ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/>. Acesso em: 15 out. 1999.

b) Sem autoria

TÍTULO do artigo ou matéria: Ø subtítulo. ØTítulo do Jornal, Ø Local de publicação, Ø data da

publicação (dia Ø mês Ø(abreviado) Ø ano .Ø Caderno, seção ou parte do jornal correspondente.

Disponível em<incluir o endereço eletrônico>.Acesso em: dia Ø mês Ø ano.

OBAMA pede suspensão de julgamentos em Guantánamo. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 21 jan.

2009. Disponível em:<http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/>. Acesso em: 21 fev. 2009.

6.2.8 Evento como um todo

O Conjunto de documentos gerados a partir de trabalhos apresentados em Congressos, Encontros,

Seminários, Conferências, considerados autores e tem a entrada pelo nome do evento correspondente.

NOME DO EVENTO, número do evento em arábico (se houver), Ano do evento, Local de realização

do evento. Título do documento (anais, atas, tópico temático, resumos, etc.). Local de publicação:

Editora, data da publicação.

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 4., 1994, Brasília. Anais... Brasília: MEC, 1995. 300

p.


http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/01/1850727-alerta-amarelo.shtml

http://www.datavenia.inf.br/

http://www.datavenia.inf.br/

http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/

http://jbonline.terra.com.br/editorias/cultura/


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6.2.8.1 trabalho apresentado em evento em meio eletrônico

Os trabalhos apresentados em Congressos, Encontros, Seminários, Conferências, acrescidos das

informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, on-line, pen-drive)

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UFPE, 10, 2008, Recife. Anais eletrônicos... Recife:

UFPe, 2008. Disponível em: http://www.prospesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 9 jan. 2009.

6.2.9 Patente

Os elementos essenciais são: entidade responsável e/ou autor, título, número da patente e datas

(do período de registro).

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São

Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n.

PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

6.3 Documento jurídico

Refere-se à legislação, jurisprudência e doutrina.

6.3.1 Legislação

A legislação compreende a constituição, emendas constitucionais, lei complementar, lei ordinária,

medida provisória, decretos, normas emanadas de entidades públicas e privadas (ato normativo, portarias,

resoluções, ordens de serviço, circular, entre outros).

6.3.2 Ato Normativo

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Ato nº 801, de 23 de dezembro de 2008. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Poder Judiciário, Brasília, DF, ano 146, n.1, p. 67, 2 jan. 2009. Seção 1,

pt.1.


http://www.prospesq.ufpe.br/anais/anais.htm


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6.3.3 Código civil

BRASIL. Código civil. São Paulo: Vértice, 2005. 638 p. (Legislação acadêmico forense)

6.3.4 Constituição

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de

outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

6.3.5 Decreto

BRASIL. Decreto-Lei n° 1.413, de 14 de agosto de 19 75. Dispõe sobre o controle da poluição do meio

ambiente provocada por atividades industriais. In: MORAES, Luis Carlos Silva de. Curso de direito

ambiental. São Paulo: Atlas, 2004. p.16

6.3.6 Instrução normativa

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária.

Instrução normativa n º41, de dezembro de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,

Poder Judiciário, Brasília, DF, ano 146, n. 1, p. 3-4, 2 jan. 2009. Seção 1, pt. 1.9-170.

6.3.7 Lei ordinária

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 7.746, de 30 de março de 1989. Dispõe sobre a composição

e instalação do Superior Tribunal de Justiça, cria o respectivo Quadro de Pessoal, disciplina o

funcionamento do Conselho da Justiça Federal e dá outras providências. In: . Superior Tribunal

de Justiça. STJ – Superior Tribunal de Justiça: regimento interno. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992. p.

83-90.

6.3.8 Medida provisória

BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997.Estabelece multa em operações de

importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder

Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. seção 1, p. 29514.

6.3.9 Portaria

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Portaria nº 322 de 16 de abril de 1998. Consulex: Leis



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e Decisões, Brasília, v. 2, n. 18, jun. 1998.

6.3.10 Resolução

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Executiva. Departamento de Gestão dos Fundos

de Investimentos. Resolução n º 37, de 29 de dezembro de 2008.Diário Oficial [da] República Federativa

do Brasil, Poder Judiciário, Brasília, DF, ano 146, n. 1, p. 32, 2 jan. 2009. Seção 1, pt. 1.

6.3.11 Legislação em meios eletrônicos

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril

de 2002, que dispõe sobre a língua brasileira de sinais – libras, e o art. 18 da lei nº 10.098, de 19 de

dezembro de 2000. Ministério da Educação. Brasília. Disponível em:<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 3 out

2012.

6.4 Imagem em movimento

Incluem-se nessa categoria filme, DVD e outros.

TÍTULO. Diretor. Produtor. Local: Produtora, data. Quantitativo de unidades físicas com especificação

do suporte.

O NOME da Rosa. Direção: Jean-Jacques Annaud, Produção: Bernd Eichinger. Frankfurt (DE):

Constantin Film, 1986, 1 DVD.

6.5 Documento iconográfico

São considerados documentos iconográfico: a pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho

técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz entre outros.

SOBRENOME, Nome do Autor. Título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a

indicação Sem título, entre colchetes). Data. Quantitativo de unidades físicas com especificação do

suporte.

LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da Paz, esquina da

Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel

vegetal.


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm


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ESTAÇÃO da Cia. Paulista com locomotiva elétrica e linhas de bitola larga. 1 fotografia, p&b. In:

LOPES, Eduardo Luiz Veiga. Memória fotográfica de Araraquara. Araraquara: Prefeitura do

Município de Araraquara, 1999. 1 CD-ROM.

6.6 Documento cartográfico

Compreende como material cartográfico: atlas, mapa, globo, fotografia aérea, entre outros,

referenciado conforme os padrões para outros tipos de publicações.

SOBRENOME, Nome do Autor. Título. Local: Editora, data. Quantitativo de unidades físicas com

especificação do suporte.

BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo,

1997. Plano Cartográfico do Estado de São Paulo. Escala 1:2.000.

MAPA de Ubicación: vista ampliada. Buenos Aires: Dirección de Salud y Acción Social de la Armada,

c2001. 1 mapa, color. Escala indeterminável. Disponível em: . Acesso em: 13 jan. 2002.

6.7 Documento sonoro

a) no todo

Refere-se a disco, CD (compact disc), cassete, rolo, etc.

FAGNER, Raimundo. Fortaleza. São Paulo: Som Livre,2007. 1CD.

b) em parte

Refere-se a partes e faixas de documentos sonoros.

SOBRENOME, Nome do Compositor. Título da parte ou faixa de gravação. Intérprete: Nome. In:

SOBRENOME, Nome do compositor ou interprete. Título. Local: Gravadora (ou equivalente), data.

Quantitativo de unidades físicas com especificação do suporte. Faixa ou outra forma de individualiza

a parte referenciada.

GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor,

p1988. 1 disco sonoro. Lado A, faixa 1.



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49

6.8 Partitura

Compreende partituras impressas e em suporte ou meio eletrônico.

SOBRENOME, Nome do autor. Título. Local: Editora, data. Quantitativo de unidades físicas com

designação específica. Instrumento a que se destina

BARTÓK, Béla. O mandarim maravilhoso. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra.

OLIVA, Marcos; MOCOTÓ, Tiago. Fervilhar: frevo, [19--]. 1 partitura. Plano. Disponível em:

<http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur.htm>. Acesso em: 10 jan. 2004.

6.9 Documento tridimensional

O documento tridimensional refere-se a esculturas, maquetes, objetos e respectivas

representações: fósseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos, etc.

SOBRENOME, Nome do Autor (quando for possível identificar o criador artístico do objeto). Título

[quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação Sem título]. Data. Quantitativo

de unidades físicas com especificação do objeto.

DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável.

6.10 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico

Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (site), arquivos em disco rígido, programas,

conjuntos de programas e mensagens eletrônicas entre outros.

Os elementos essenciais são: autor(es), título do serviço ou produto, versão (se houver) e descrição

física do meio eletrônico.

Nota – Por se tratar de documento em meio eletrônico, deve-se colocar as informações sobre o endereço

eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao

documento, precedida da expressão Acesso em: opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora,

minutos e segundos.

.

MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. 1 CD-ROM.


http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur.htm

http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur.htm


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ÁCAROS no Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA

“ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical. 1985. Disponível em:

<http://www.bdt.fat.org.br/acaro/sp/>. Acesso em: 20 maio 2003.

6.11 Materiais não previstos na NBR 6023:2002

Há materiais que, embora sejam manuseados no meio acadêmico, não foram normalizados

pela ABNT. Por isso, sugere-se a seguinte orientação:

a) entrevista publicada em jornal ou revista

ASSMAR, Sylvia Ganen; MOREIRA, Carlos Otávio. Uma pedagogia na medida certa para as

necessidades do Brasil no século 21. A utopia da educação pública. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18

jul. 1999. Empregos, p. 1. Entrevista concedida a Ana Lagoa.

b) entrevista não publicada ou depoimento

SOBRENOME, Nome do Autor do depoimento. Assunto ou título. Local do depoimento, Instituição,

data. Tipo de depoimento e responsável pela condução da atividade.

SILVA, A. A. Mulheres no ataque: depoimento. [9 de junho, 1996]. São Paulo: Revista da Folha de São

Paulo. Entrevista concedida a Cristiana Couto.

c) apostila, material didático

MOREIRA, Maria das Graça. Instruções para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos

na universidade. Texto para uso didático - Departamento de Letras, Universidade do Paraná, 2001.

FURLANI, J. Anatomia do sistema cardiorespiratório. São Paulo, 1977. (Apostila).

6.12 Autoria repetida

O nome do autor de vários documentos referenciados sucessivamente, na mesma página, pode

ser substituído, nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear, equivalente a seis espaços,

e ponto.

NOTA - O traço sublinear não pode ser usado quando o conjunto de elementos que compõe a autoria


http://www.bdt.fat.org.br/acaro/sp/

http://www.bdt.fat.org.br/acaro/sp/


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51

não coincidir.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Ed. Editora de Cultura LTDA.; 2º edição. São Paulo, 2006.

. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar

conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 319 p.

6.13 Programas de televisão e rádio

TEMA. Nome do programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota

especificando o tipo de programa (rádio ou TV).

ZEBUS. Globo Rural, Rio de Janeiro: Rede Globo, 4 de agosto de 2000. Programa de TV.

6.14 Descrição física

O registro do número de páginas, considerado um elemento complementar, é feito com a

indicação do número da última página, folha, coluna na forma em que aparece no documento (algarismos

arábicos e romanos ou letras).

TRIVINOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação.

São Paulo: Atlas, 1987. 175 p.

Quando o documento é impresso nos dois lados da folha, é considerado como “página”. Nesse

caso, utiliza-se a abreviatura “p.”, mas quando é impresso somente no anverso da folha (projetos, tcc,

teses e dissertações), utiliza-se a abreviatura “f.”

HASHIMOTO, M. Organizações intraempreendedoras: Construindo a ponto entre clima interno e

desempenho superior. 2009. 363f. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) – Fundação Getúlio

Vargas, São Paulo.

Em caso de o documento ser publicado em mais de um volume, indica-se o número do volume

referenciado, seguido da abreviatura “v.”.

D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto. São Paulo: Ática,1990. 2 v.

Nota: Se somente um dos volumes for referenciado, coloca-se a abreviatura “v.” antes do



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52

número do volume.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. v. 2.

As Partes ou os capítulos de uma obra ou de um artigo de periódico devem ser referenciados

com a indicação das páginas (folhas) inicial e final, separadas por hífen, precedidos da abreviatura “f.”

ou “p.”.

GRIZE, J. B. Psicologia genética e lógica. In: BANKS-LEITE, L. (Org.). Percursos piagetianos. São

Paulo: Cortez, 1997. p. 63-76.

6.15 Séries e coleções

Os títulos das séries ou coleções devem ser indicados entre parênteses e separados, por vírgula, da

numeração, em algarismos arábicos, se houver.

VERNE, J. Volta ao mundo em 80 dias. São Paulo: Novo Brasil, 1984. 277 p. (Os Grandes Clássicos

da Literatura, v. 1)

6.16 Bíblias

BÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de publicação. Total de

páginas. Notas (se houver).

BÍBLIA, Português. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento. Tradução de João Ferreira de

Almeida. Edição revê atualizada no Brasil. Brasília: Sociedade Bíblia do Brasil, 1969.

BÍBLIA. Português. Bíblia On-line: módulo básico expandido. Versão 3.0. Sociedade Bíblica do Brasil,

2002. 1 CDROM.

6.17 Notas

As informações complementares, quando necessárias, devem ser incluídas ao final da

referência, sem destaque tipográfico. As teses, dissertações e outros trabalhos acadêmicos, devem ser

indicados em nota: os tipos de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão, trabalho de

conclusão de curso de especialização), seguido pelo grau conferido, área de conhecimento, área de

concentração entre parênteses, vinculação acadêmica, local e data da defesa (essa informação é retirada



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53

da folha de aprovação, se houver).

GUEDES, Simone Alves. A carreira do empreendedor. 2009. 158f. Dissertação (Mestrado) em

Administração de Empresas) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de

São Paulo, São Paulo. 2009.

Em documentos traduzidos, indica-se o título ou o idioma do original, se mencionado na obra.

DUBOIS, J. et al. Retórica geral. Tradução de Carlos Felipe Moisés, Duílio Colombine e Elenir de

Barros. São Paulo: Cultrix, 1974.

No caso de tradução feita com base em outra tradução, indica-se, além da língua do texto

traduzido, a do texto original.

SAADI. O jardim das rosas... Tradução de Aurélio Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: J. Olympio,

1944. 124 p., il. (Coleção Rubaiyat). Versão francesa de Franz Toussaint do original árabe.

As separatas devem ser transcritas como aparecem na publicação.

Lion MF, Andrade J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Separata de: Arquivos Brasileiros de

Cardiologia. São Paulo 1981;37(2):309-340.

6.18 Ordenação das referências

A ordenação das referências dos documentos citados em um trabalho deve ser de acordo com o

sistema utilizado para citação no texto, conforme instruções da NBR 10520.

DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 1526 p. .

.10. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 1722 p.

7 CITAÇÃO EM DOCUMENTOS

A citação, menção de uma informação extraída de outra fonte, é usada não só para dar

credibilidade ao trabalho científico, mas também para fornecer informações a respeito dos trabalhos

desenvolvidos na área da pesquisa e apresentar pontos de vista semelhantes ou divergentes sobre o



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54

assunto de sua pesquisa.

De acordo com Severino (2002), o uso moderado de citações valoriza o trabalho, mas não se

pode admitir, em hipótese alguma, a transcrição literal de um texto, sem a referência adequada da fonte

consultada, ainda que seja uma pequena parte.

Ao iniciar a redação do texto, o autor do trabalho deve escolher um padrão de apresentação das

citações e segui-lo do início ao fim do trabalho.

7.1 Formas de citação

As citações, segundo ABNT (NBR 10520, 2002), podem ser diretas, indiretas ou citação de

citação.

7.1.1 Citação direta

A citação direta é transcrição fiel de trechos da obra do autor consultado, ou seja, sua redação,

ortografia e pontuação são rigorosamente mantidas. Esse tipo de citação, com até três linhas, deve ser

inserida entre “aspas duplas” no texto. Acima desse número de linhas, deve ser separada do texto, escrita,

sem aspas, com uma letra menor do que a utilizada no texto.

Quando o autor citado é parte do texto, seu sobrenome é digitado com a primeira letra em caixa

alta (letra maiúscula) e as demais em letras minúsculas. A data de publicação e a página da qual o texto

foi extraído são apresentadas dentro de parênteses. É importante ressaltar que, se houver aspas dentro

do trecho citado, essas passam a ser simples.

- autor como parte do texto:

De acordo com Tillich (2009, p. 102) “[...] quando a situação do grupo muda, o símbolo morre.

[...] porque a situação onde nasceu deixou de existir”. Em outras palavras, a vida do símbolo está na

“ultrapassagem” de algo que é conhecido para aquilo que não é, e somente permanecera com vida

enquanto o oculto permanecer oculto.

Quando o autor não faz parte do texto, seu sobrenome é apresentado dentro de parênteses, em

letras maiúsculas, seguido do ano da publicação e da página da qual o texto foi extraído.

- autor não faz parte do texto:



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55

A linguagem marcada pela finitude do ser está presa à estrutura eu-mundo, e por isso não pode

referir-se diretamente a Deus, mas apenas de maneira indireta. “Aquilo que toca o homem

incondicionalmente precisa ser expresso por meio de símbolos, porque apenas a linguagem simbólica

consegue expressar o incondicional” (TILLICH,1985, p. 30).

Quando a citação apresentar mais de três linhas, destacada do texto, deve ser colocada com

recuo de 4 cm da margem esquerda, em espaço simples. Precedida e antecedida por dois espaços de

1,5 entrelinhas.


Segundo Machado et al (2010, p.112),

Para ser um empreendedor de sucesso é preciso ir além de desenvolver, inovar

ou criar novos negócios. É necessário empreender em sua própria vida, sonhar,

ter metas e desejos pessoais, que lhe dêem motivação para concretizar seus

objetivos e consequentemente, obter sucesso. Os padrões de personalidade de

um empreendedor exercem influência marcante no sucesso de seu

empreendimento.


De todo modo, a língua de sinais, a leitura, a escrita e a tradução fazem parte

do mundo surdo, indispensável para a defesa dos seus interesses e cidadania.

Há quem pense que a escrita pode contribuir para a destruição da riqueza em

sinais; mas a escrita, por si só, não é necessariamente um fator contrário, já que

se pode pensar na escrita como a busca por raízes culturais, associada a formas

de arte, como teatro e vídeo (KARNOPP, 2010, p. 160).

7.1.2 Citações indiretas

A Citação indireta é a paráfrase do texto consultado, ou seja, a tradução, condensação,

interpretação livre das ideias apresentadas pelo autor. Essas ideias devem ser fiéis às apresentadas, porém

não de forma literal. O autor do trabalho deve sempre evidenciar a fonte da qual foi extraída a ideia e ter

o cuidado de reescrever o texto de modo a não ser confundido com plágio.

Quando o autor citado é parte do texto, seu sobrenome é digitado com a primeira letra em

caixa alta (letra maiúscula) e as demais em letras minúsculas. A data de publicação é apresentada dentro

de parênteses.




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56

De acordo com Almeida (2001), é a própria especificidade do gênero que dificulta e cria

empecilhos à aceitação social da mulher e sua consequente inserção no universo do crime, pois de

maneira geral, quando ela é reconhecida como autora do crime, na maioria das vezes, está associada

como sendo cúmplice do homem, envolvida em crimes passionais ou de maus tratos infantil e

negligência infantil.

Quando o autor não faz parte do texto, seu sobrenome é apresentado dentro de parênteses,

em letras maiúsculas, seguido do ano da publicação.


É a própria especificidade do gênero que dificulta e cria empecilhos à aceitação social da

mulher e sua consequente inserção no universo do crime, pois de maneira geral, quando ela é reconhecida

como autora do crime, na maioria das vezes, está associada como sendo cúmplice do homem, envolvida

em crimes passionais ou de maus tratos infantil e negligência infantil (ALMEIDA,2001).

7.1.3 Citação de obra com dois autores


De acordo com Tonet e PAZ, 2006 (2006), para as empresas, o compartilhamento de

conhecimento no trabalho é uma forma de assegurar que seus colaboradores ou empregados possam

estar repassando uns aos outros o conhecimento que possuem, e garantindo a disseminação e posse do

conhecimento de que necessitam.


Para as empresas, o compartilhamento de conhecimento no trabalho é uma forma de assegurar

que seus colaboradores ou empregados possam estar repassando uns aos outros o conhecimento que

possuem, e garantindo a disseminação e posse do conhecimento de que necessitam (TONET; PAZ, 2006).

7.1.4 Citação de obra com três autores


Conforme explicam Presas, Costa e Maffezzolli (2008), os vocábulos publicidade e propaganda



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57

foram incorporados pelos profissionais da comunicação publicitária e repassados com tradução

equivocada dos conceitos que permitiu a utilização dos termos como sinônimo.


Os vocábulos publicidade e propaganda foram incorporados pelos profissionais da comunicação

publicitária e repassados com tradução equivocada dos conceitos que permitiu a utilização dos termos

como sinônimo. (PRESAS; COSTA; MAFFEZZOLLI, 2008).

7.1.5 Citação de obra com mais de três autores


Veras et al. (2008) afirmam que o maior desafio para o idoso atualmente é manter sua capacidade

funcional com a melhor qualidade de vida possível, com ações diferenciadas de saúde e de educação,

com cuidados qualificados e atenção multidimensional e integral.


O maior desafio para o idoso atualmente é manter sua capacidade funcional com a melhor

qualidade de vida possível, com ações diferenciadas de saúde e de educação, com cuidados qualificados

e atenção multidimensional e integral (Veras et al., 2008)

Nota: Em obras com mais de três autores, cita-se apenas o sobrenome do primeiro autor que aparece

na obra, seguido da expressão et al. (e outros).

7.1.6 Citação de diferentes obras


Lacruz (2008) e BERNARDI (2009) defendem que planejar um novo negócio significa antever

as ações que se pretendem tomar acerca do novo empreendimento, objetivando identificar sua

viabilidade ou inviabilidade. O planejamento define os objetivos, direciona os esforços e os recursos e

dá um rumo a ser seguido.



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Planejar um novo negócio significa antever as ações que se pretendem tomar acerca do novo

empreendimento, objetivando identificar sua viabilidade ou inviabilidade. O planejamento define os

objetivos, direciona os esforços e os recursos e dá um rumo a ser seguido (LACRUZ, 2008; BERNARDI,

2009).

7.1.7 Citação indireta de diferentes obras simultaneamente

Citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente,

devem ser separados por ponto-e-virgula e colocados em ordem alfabética.

Por exemplo:

Dessa forma a confecção do Plano de Negócio é uma espécie de aquisição e explicitação do

conhecimento (BERNARDI, 2009; DORNELAS, 2005; LACRUZ, 2008; NONAKA; TAKEUSHI 1997;

SWITZER, 2008; WILLIAMS, 2002). informação foi extraída (GIL,2007; MIRANDA,1997; SILVA,

2004).

7.1.8 Citação de documentos de mesmo autor

Citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, são

distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento,

conforme a lista de referências.

Exemplos:

De acordo com Correa (1997a)

(CORREA, 1977b)

7.1.9 Citações indiretas de diversos documentos

Citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos

diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.

Exemplos:

(COSTA , 1989, 1991, 1995)

Citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultanea-

mente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética.



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Exemplo:

Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início de

um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991).

7.1.10 Citação de entidades coletivas conhecidas por siglas

Deve-se citar o nome da entidade por extenso.

- autor/ entidade como parte do texto

Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p. 01) o objetivo da norma de

citação é “[...] especificar as características exigíveis para a apresentação de citações em documentos”.

- autor/ entidade não faz parte do texto:

"O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho."

(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1978, p. 46).

7.1.11 citação de documento sem autoria

Para obras sem autoria, usa-se a primeira palavra do título, seguida de reticências e de ano de

publicação da obra, entre parênteses.

- sem autor como parte do texto:

Conforme análise feita em Conservacionistas ... (1980) os ecologistas nacionais estão empenhados

no tombamento da referida montanha.

- sem autor não faz parte do texto:

Os ecologistas nacionais estão empenhados no tombamento da referida montanha.

(CONSERVACIONISTAS...,1980).

Quando necessário, supressões, interpolações, comentários, ênfases ou destaques, devem ser

indicadas da seguinte forma:

Supressões [...]



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As supressões são usadas para omitir ou suprimir, no início ou no final de uma citação, parte

do texto de um autor, conforme a conveniência.

Exemplo:

De acordo com Tillich (2009, p. 102) “[...] quando a situação do grupo muda, o símbolo

morre. [...] porque a situação onde nasceu deixou de existir”. Em outras palavras, a vida do símbolo está

na “ultrapassagem” de algo que é conhecido para aquilo que não é, e somente permanecera com vida

enquanto o oculto permanecer oculto.

Interpolações ou comentários: []

As interpolações ou comentários são empregados para completar, esclarecer ou comentar

um texto, nele intercalando palavras ou frases, quando necessárias à compreensão de algo dentro da

citação, aparecendo entre colchetes [].

Ênfase ou destaques: grifo ou negrito ou itálico

As ênfase ou os destaque são usados para destacar uma ou mais palavras dentro de uma citação,

que no original NÃO aparecem em destaque. Essa alteração deve ser indicada com a expressão grifo

nosso, entre parênteses, após a realização da citação. Caso o destaque seja do autor consultado, usa-se

a expressão grifo do autor.

Exemplo:

Tillich (1985, p. 31, grifo nosso) afirma que “Toda arte cria símbolos para uma dimensão

da realidade que não nos é acessível de outro”

“Também já existem no Brasil alguns repertórios bibliográficos de boa qualidade, mas, em

geral, pouco conhecidos e utilizados.” (SEVERINO, 2002, p. 197, grifo do autor).

Quando o texto citado for traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a citação, a expressão:

tradução nossa.

"Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode julgar-se

pecador e identificar-se com seu pecado." (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa).

Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações),



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61

indicar entre parênteses a expressão: informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em

nota de rodapé.

No texto:

O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)1

No rodapé da página

1 Informação fornecida pelo laboratório Ache Laboratórios no dia 26 de janeiro de 2015.

7.1.12 Citação de citação

A citação de citação direta ou indireta ocorre quando o autor, não podendo consultar o documento

original, faz a reprodução da informação já citada por outro autor. É importante observar que esse recurso

não deve ser utilizado com frequência.

Citação de citação – direta

“Um ensino gramaticalista abafa justamente os talentos naturais, incute insegurança na

linguagem, gera aversão ao estudo do idioma [...]” (LUFT, 1994, p. 23-25, apud BAGNO, 2004, p. 63).

Segundo Luft (1994, p.23-25 apud BAGNO, 2004, p. 63): “Um ensino gramatica lista abafa

justamente os talentos naturais, incute insegurança na linguagem, gera aversão ao estudo do idioma

[...]”

Citação de citação - indireta (paráfrase):


Conforme afirma Barreto dos Passos (2007 apud ALBERT, 2010), até a promulgação da nova

constituição do Brasil, no ano 1988, existiam apenas dez associações ou organizações indígenas no

contexto amazônico que defendiam os direitos dos povos indígenas do alto e médio Solimões, Alto do

Rio Negro e Roraima.

- sem autor como parte do texto:



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Até a promulgação da nova constituição do Brasil, no ano 1988, existiam apenas dez associações

ou organizações indígenas no contexto amazônico que defendiam os direitos dos povos indígenas do

alto e médio Solimões, Alto do Rio Negro e Roraima (BARRETO DOS PASSOS, 2007 apud ALBERT,

2010).

Ou ainda,

No texto:

Conforme afirma Barreto dos Passos 1, até a promulgação da nova constituição do Brasil, no

ano 1988, existiam apenas dez associações ou organizações indígenas no contexto amazônico que

defendiam os direitos dos povos indígenas do alto e médio Solimões, Alto do Rio Negro e Roraima.

No rodapé da página:

1 BARRETO DOS PASSOS, 2007 apud ALBERT, 2010.

7.1.13 Sistema de chamada

As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada, numérico ou autor-

data. Qualquer que seja o sistema escolhido, deve ser seguido ao longo de todo o trabalho, não só para

manter uma padronização das informações, mas também permitir correlação com a lista de referências

ou notas de rodapé.

7.1.14 Sistema numérico

As citações devem ter uma numeração única e consecutiva, colocadas acima do texto, em

expoente, ou entre parênteses.

Exemplo:

No texto: “um objeto cotidiano pode adquirir qualidades sacramentais numa configuração

especial de circunstâncias físicas e psicológicas”1

No texto: Segundo Tillich “um objeto cotidiano pode adquirir qualidades sacramentais numa

configuração especial de circunstâncias físicas e psicológicas” (1)

Em nota de rodapé: 1 Tillich, 2011, p. 580.



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63

7.1.15 Sistema autor-data

No sistema autor-data, indica-se a fonte, pelo sobrenome do autor, nome da instituição

responsável ou pelo título, seguido da data de publicação do documento, separados por vírgula e entre

parênteses. (Citação indireta). Para as citações diretas, inclui-se a indicação de página. (TILLICH,

2011, p. 120).

Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus

prenomes.

(SANTOS, C., 2001)

(SANTOS, V., 2006)

Se houver também coincidência das iniciais dos prenomes, os prenomes devem ser colocado

por extenso.

(SANTOS, Cássia, 1998)

(SANTOS, Cláudia, 1999)

7.1.16 Notas de rodapé

O sistema autor-data deve ser usado para as citações no texto, e o numérico, para notas

explicativas.

As notas de rodapé devem ser alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da

primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte

menor.

Exemplo:

1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de de Rahner (1962).

2 Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande

parte do estudo Netzer (1976).

7.1.17 Notas de referência

A numeração das notas de referência, escrita em algarismos arábicos, deve

ser única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página.

A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve aparecer completa, porém se há, em

uma mesma página, citações subsequentes de uma mesma obra,estas podem ser referenciadas, de forma

abreviada, utilizando-se as seguintes expressões, abreviadas, de acordo com o caso.



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Observação: recomenda-se o uso das expressões latinas apenas no sistema de chamada numérico, em

nota de rodapé.

- Idem – mesmo autor – Id.

Para citar uma obra de um autor, anteriormente.

Nas notas de rodapé:

1 BRASIL, Ministério da Ciência e Tecnologia, MCT. Manual para a implantação de incubadoras

de empresas. Brasília,1998. 2 Id. 2000. p. 36.

-Ibidem – na mesma obra – Ibid.

Para indicar que uma citação foi extraída da obra imediatamente anterior, porém, de página

diferente.


3 CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo:McGraw-Hill, 1978. p. 34.

4 Ibid., p. 53.

- Opus citatum, opere citato – obra citada – op. cit.

Para informar que a citação foi extraída de outra página de uma obra,anteriormente citada, e que

houve intercalação de outras referências.


1 CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo:McGraw-Hill, 1978. p. 34.

2 VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos,

1995. p. 20.

3 CASTRO, op. cit., p. 35.

- Passim – aqui e ali, em diversas passagens (páginas) – passim.

Quando não é possível mencionar todas as páginas de onde foram extraídas as ideias do autor.




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4 ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo:Thomson Learning 2007.passim.

- Loco citato – no lugar citado – loc. cit.

Remete ao trecho citado anteriormente.


1 ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Thomson Learning 2007. p. 33.

2 ANDREASSI, loc. cit.

- Confira, conforme – Cf.


3 Cf. CASTRO, 2004.

- Sequentia – seguinte ou que se segue – et seq.

Expressão usada quando não se mencionam todas as páginas da obra, indicando-se a primeira

página, seguida da expressão et seq.


4 ALMEIDA, 2010, p. 80 et seq.

A expressão apud (citado por, conforme, segundo) é a única que pode ser usada no texto ou na

nota de rodapé.

Exemplo no texto:

Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...]

No rodapé da página:

1 SILVA, 1983 apud ABREU, 1999, p. 3.



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66

A expressão sic significa: assim mesmo, isto é, estava assim no texto original.

Exemplo:

Nesse ambiente, terra pobre, meia dúzia de padres (não há informes sobre o número) famílias

indígenas, trabalhadores ruraes (sic), raro homem branco, vida primitiva e serena, pautada pela

oração e pelo hábito das madrugadas e dos somnos (sic) ao cahir (sic) da noite, o jesuíta juntou

um thesouro (sic). Um grande thesouro (sic) que inda (sic)faísca e deslumbra toda diversidade

de gente.

CASCUDO, Luís da Câmara. As Lendas de Extremôz. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do

Rio Grande do Norte: 1935-1937, Natal, RN, v. 32-34, p. 89, 1940.

7.1.18 Notas explicativas

As notas explicativas são usadas para esclarecer ou complementar o texto. As regras são as

mesmas válidas para as notas de referência.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação -

artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003a.

. NBR 6023: informação e documentação - referências - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,

2002a.

. NBR 6024: informação e documentação – numeração progressiva das seções de um

documento escrito – apresentação Rio de Janeiro: ABNT, 2003b.

. NBR 6027: informação e documentação - sumário - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,

2003c.

. NBR 6028: informação e documentação - resumo - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,

2003d.

. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de

Janeiro: ABNT, 2002b.

.NBR 12225: informação e documentação - lombada - apresentação. Rio de

Janeiro: ABNT, 2004.

. NBR 14724:informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. 2.ed. Rio de

Janeiro: ABNT, 2005a.

.NBR 15287: informação e documentação - projeto de pesquisa - apresentação. Rio de Janeiro:

ABNT, 2005b.

LAKATOS, E. M; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas,

2010.


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