faculdade de ciências aplicadas cidade universitária de ... · alunos de ciências do esporte da...

78
Faculdade de Ciências Aplicadas Cidade Universitária de Limeira Rua Pedro Zaccaria, 1300, Jd. Santa Luiza – Limeira – SP – CEP 13484-350 Área Acadêmica - 19-3701-6655 Cidade Universitária de Limeira, 17 de Março de 2014. Ilmo(a). Sr(a). Membro da Comissão de Graduação da FCA Convocamos V. Sa. para a Quadragésima Primeira Reunião Ordinária da Comissão de Graduação da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp, a realizar-se no dia 19 de Março de 2014, às 14:00hs, na Sala UL25 (Ensino I, Bloco Amarelo, 1º andar). INFORMES - Planos de ensino para os concursos; - Internacionalização – intercâmbio de alunos; - Avaliação de curso (27/05); - Alterações em Catálogo Proposto para 2015 (Envio até 09/04); - Horários e demanda de PEDs para o próximo semestre. ORDEM DO DIA A) Aprovação da ata da 40ª Reunião Ordinária da CG (em anexo); B) Pedido para realização de exercícios simultâneos do Prof. Cristiano Morini (em anexo); C) Pedido para realização de exercícios simultâneos do Prof. Rafael Dias (em anexo); D) Afastamento do Prof. Mauro Simões para realização de pós-doutorado (em anexo); E) Afastamento da Profa. Muriel Gavira para realização de pós-doutorado (em anexo); F) Perfil da vaga do professor substituto da Profa. Ana Paula Badan (a ser distribuído no momento da reunião).

Upload: hoangdieu

Post on 17-Nov-2018

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Faculdade de Ciências AplicadasCidade Universitária de Limeira

Rua Pedro Zaccaria, 1300, Jd. Santa Luiza – Limeira – SP – CEP 13484-350Área Acadêmica - 19-3701-6655

Cidade Universitária de Limeira, 17 de Março de 2014.

Ilmo(a). Sr(a).Membro da Comissão de Graduação da FCA

Convocamos V. Sa. para a Quadragésima Primeira Reunião Ordinária da Comissão de Graduaçãoda Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp, a realizar-se no dia 19 de Março de 2014, às 14:00hs,na Sala UL25 (Ensino I, Bloco Amarelo, 1º andar).

INFORMES- Planos de ensino para os concursos;- Internacionalização – intercâmbio de alunos;- Avaliação de curso (27/05);- Alterações em Catálogo Proposto para 2015 (Envio até 09/04);- Horários e demanda de PEDs para o próximo semestre.

ORDEM DO DIAA) Aprovação da ata da 40ª Reunião Ordinária da CG (em anexo);B) Pedido para realização de exercícios simultâneos do Prof. Cristiano Morini (em anexo);C) Pedido para realização de exercícios simultâneos do Prof. Rafael Dias (em anexo);D) Afastamento do Prof. Mauro Simões para realização de pós-doutorado (em anexo);E) Afastamento da Profa. Muriel Gavira para realização de pós-doutorado (em anexo);F) Perfil da vaga do professor substituto da Profa. Ana Paula Badan (a ser distribuído no momento da reunião).

Faculdade de Ciências AplicadasCidade Universitária de LimeiraRua Pedro Zaccaria, 1300, Jd. Santa Luiza – Limeira – SP – CEP 13484-350Área Acadêmica - 19-3701-6655

ATA DA QUADRAGÉSIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DAFACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DA UNICAMP. Ao décimo nono dia do mês deFevereiro de dois mil e quatorze, às quatorze horas, reuniu-se a Comissão de Graduação da FCA, nasala UL21, sob presidência do Coordenador de Graduação, Prof. Dr. Alcides José Scaglia, com ocomparecimento dos seguintes membros titulares: Prof. Dr. Rafael de Brito Dias, Prof. Dr. AlessandroLucas da Silva, Prof. Dr. Johan Hendrik Poker Junior, Profa. Dra. Rosângela Maria Neves Bezerra eProf. Dr. Luciano Allegretti Mercadante, e da membro suplente Profa. Dra. Hosana Gomes Rodrigues,em substituição a Profa. Dra. Marta Fuentes Rojas, que está em período de férias. Dando início areunião, o Presidente, Prof. Dr. Alcides Scaglia agradece a presença de todos, e justifica as ausênciasdo Prof. Dr. João Strapasson, que também está em férias e não pôde ser substituído pelo seu suplente,Prof. Dr. Anibal Azevedo, já que este participa no mesmo horário de outra reunião, e do representantediscente Murilo Silva, que está com um problema de saúde e por isso impossibilitado de comparecer.Prof. Dr. Alcides Scaglia questiona se algum dos membros quer incluir assuntos em pauta. Prof. Dr.Johan Poker pede a inclusão de um tópico sobre a transversalidade na graduação e Prof. Dr. LucianoMercadante solicita a inclusão de um ponto para falar sobre estágios. Iniciando com os informes, Prof.Dr. Alcides Scaglia fala sobre a rodada do Planes ocorrida no início de Fevereiro. Conta que foiadotado um formato diferente de trabalho, tentando construir coletivamente a missão e a visão daFCA, bem como priorizar alguns objetivos tidos como estratégicos para a unidade, citando como umobjetivo com grande participação da CG a necessidade de uma maior integração entre ensino, pesquisae extensão na unidade. Mostra como exemplos de integração já existentes na FCA a obrigatoriedadenos programas de pós-graduação da FCA de que o aluno participe do PED pelo menos uma vez, etambém do projeto de extensão de Lutas, encabeçado por ele e que é realizado pelos alunos quecursam a disciplina de Lutas. Profa. Dra. Rosângela Bezerra destaca a importância da FCA possuirlaboratórios bem equipados, que poderiam atender à graduação e a pesquisa. Prof. Dr. LucianoMercadante conta que foi feita uma parceria com a prefeitura de Limeira para que eles recebam osalunos de Ciências do Esporte da FCA para a realização dos estágios. Profa. Dra. Rosângela Bezerraacha uma boa idéia ampliar a parceria também para o curso de Nutrição. Profa. Dra. Hosana Rodriguesdá um exemplo realizado na USP, do oferecimento de um curso de extensão de verão ministrado pelosalunos de pós-graduação. Por fim, Prof. Dr. Rafael Dias sugere que no Prêmio de ReconhecimentoDocente pela dedicação ao ensino de Graduação seja incluído um critério sobre a integração entreEnsino, Pesquisa e Extensão. Em seguida, Prof. Dr. Alcides Scaglia distribui a todos um informativocontendo o levantamento dos docentes que não entregaram os planos de desenvolvimento no prazo eexplica que é necessário que os coordenadores façam uma verificação para evitar que hajainconsistências em relação ao cálculo da média ou metodologia. Lembra ainda que em questão decalendário, a Área Acadêmica verificará se há alguma inconsistência. Prof. Dr. Johan Poker justifica oatraso do envio das disciplinas de Agronegócio devido a fase final da contratação da docente queatuará em substituição da Profa. Ieda Makiya. O próximo assunto é o fim da contratação de docentessubstitutos para docentes que vão fazer pós-doutorado no exterior. Prof. Dr. Luciano Mercadantequestiona como se dará este processo. Profa. Dra. Rosângela Bezerra questiona se não é possível fazera solicitação de um substituto e aguardar o posicionamento da reitoria, como era feito antes. Prof. Dr.Alcides Scaglia diz que buscará junto a diretoria as respostas para estas questões, mas alerta para anecessidade de que as áreas planejem a saída dos docentes de forma escalonada. Prof. Dr. Johan Pokerconta que a área de Gestão tem um escalonamento desde a última gestão da coordenação. Prof. Dr.Rafael Dias sugere que os afastamentos tenham duração máxima de 6 meses e que a carga horáriaposssa ser complementada por um PED-B. Prof. Dr. Johan Poker conta que na área de Gestão cadadocente fez um ranqueamento das disciplinas que possuem mais afinidade para facilitar a realocaçãoem caso de necessidade. Profa. Dra. Rosângela Bezerra complementa dizendo que seria importante queo docente que apontou a disciplina do professor que sair para o pós-doutorado de fato se comprometa a

123456789

101112131415161718192021222324252627282930313233343536373839404142434445464748

Faculdade de Ciências AplicadasCidade Universitária de LimeiraRua Pedro Zaccaria, 1300, Jd. Santa Luiza – Limeira – SP – CEP 13484-350Área Acadêmica - 19-3701-6655

assumi-la. O último informe fala do TCC. Prof. Dr. Alcides Scaglia lembra que em Dezembro houveuma reunião dos coordenadores com a Área Acadêmica para discutir os trâmites, mas fala que éimportante definir um padrão para a entrega dos trabalhos, independente da forma de avaliação (defesaou pôster). Conta que na área de Gestão e na Engenharia a disciplina de TCC já é descentralizada e naárea de Ciências do Esporte será pela primeira vez no próximo semestre. Profa. Dra. RosângelaBezerra conta que a área de Nutrição tem um único docente responsável pela disciplina, que recebe asnotas e os trabalhos de todos os alunos, independente de quem seja o orientador. Sugere ainda que oorientador no momento de entregar o trabalho defina se o TCC poderá ser disponibilizado na internetou apenas na biblioteca. Prof. Dr. Alcides Scaglia pede para que todos levem a sugestão dada pelaProfa. Dra. Rosângela Bezerra a suas respectivas áreas. Terminados os informes, Prof. Dr. AlcidesScaglia dá início a Ordem do Dia, e inicia com o item E, pedindo ao Prof. Dr. Johan Poker que indiqueos docentes que comporão a comissão para avaliação do pedido de revalidação de diploma em questão.Prof. Dr. Johan Poker indica os docentes Muriel Gavira, Ester Dal Poz e Marcos Barbieri. Em seguida,Prof. Dr. Alcides Scaglia destaca os itens "C" e "D" e questiona se algum membro gostaria de fazeralgum outro destaque. Ninguém se manifesta e os itens "A", "B", "E" e "F" são aprovados porunanimidade. Sobre os itens "C" e "D", destacados por conta da notícia de que não haverá maisdocentes substitutos aos que se afastarem para realização de pós-doutorado, Prof. Dr. Alcides Scagliapergunta à Profa. Dra. Hosana Rodrigues como esta questão foi tratada na área da Saúde. Profa. Dra.Hosana Rodrigues conta que a Profa. Dra. Maria Cláudia Fusaro ficará afastada por 8 meses e elamesma assumirá a carga didática durante o afastamento. Em relação ao afastamento do Prof. Dr.Hudson Pacífico, Prof. Dr. Johan Poker pondera que apesar da carga horária da área de PolíticasPúblicas ser grande no 2º semestre, o Prof. Hudson está com uma carga grande neste semestre e lembraque hoje existem 2 concursos em andamento para a área, fora a volta da Profa. Dra. Milena Serafim,que está afastada, e do interesse do Prof. Dr. André Sica de ministrar disciplinas da área deAdministração Pública. Sendo assim, os dois itens são aprovados por unanimidade. Terminada aOrdem do Dia, seguem os demais assuntos. Prof. Dr. Luciano Mercadante fala sobre como formalizaras orientações de estágio dos alunos pelos docentes em Ciências do Esporte. Prof. Dr. Alcides Scaglialembra que na Gestão e na Engenharia cada docente tem sua turma e liberdade para orientar seusalunos. Prof. Dr. Luciano Mercadante acha uma boa idéia expandir este formato também para Ciênciasdo Esporte no próximo semestre, discutindo a idéia dentro da área. Por fim, Prof. Dr. Johan Pokerinicia o assunto sobre a transversalidade na graduação falando sobre a importância docompartilhamento de experiências das áreas sobre os estágios e TCC, sugerindo uma reunião entre osrepresentantes de cada área por estas atividades e representantes da Comissão de Biblioteca. Prof. Dr.Alcides Scaglia concorda e já levanta os nomes dos responsáveis de cada área para sugerir a reunião.Prof. Dr. Johan Poker também sugere o aumento da transversalidade em outras esferas, como porexemplo a discussão das novas vagas docentes. Prof. Dr. Alcides Scaglia lembra que isto também podeser crucial na concretização do objetivo estratégico do Planes da integração entre ensino, pesquisa eextensão, já que as vagas não são necessariamente da graduação. Prof. Dr. Rafael Dias sugere que maisalunos de TCC sejam alocados para os docentes do NBGC, aumentando esta interação. Prof. Dr. JohanPoker sugere então que o NBGC envie um representante para a reunião discutida anteriormente, assimcomo a Saúde e a Matemática. Prof. Dr. Alcides Scaglia lembra que essa ação também pode serimportante para levar os alunos da graduação para os programas de pós-graduação já implantados naFCA e irá marcar as reuniões. Não tendo mais assuntos em pauta, o Presidente da Comissão, Prof. Dr.Alcides Scaglia, agradece a todos e encerra a 40ª Reunião da Comissão de Graduação da FCA. E paraconstar, eu, Renan Cermaria Bressan, lavrei a presente ata, que será submetida à aprovação na próximareunião. Limeira, 19 de Fevereiro de 2014.

123456789

10111213141516171819202122232425262728293031323334353637383940414243444546

January 3rd, 2014 Letter of invitation Dear Dr. Gavira

It gives me great pleasure to invite you to be a visiting fellow in the Fraunhofer-Institute for Systems and Innovation Research (ISI) for period September 2, 2014 through August 31, 2015.

Although we will not be able to provide funds for travel and living expenses, we can provide you with office space (which is typically in shared office rooms), computer facilities and access to communication and library. In addition, we offer an interested team of scientists, which looks forward to have international scientists visiting us. In your visit, we would like you to join our research activities at the Competence Center Sustainability and Infrastructure Systems, such as participating in workshops, lectures, and group discussions about research strategies, methodologies, and research results.

If you need any further information or assistance, please do not hesitate to contact my Administrative Officer, Mrs. Imke Gries by telephone (+49-721-6809-124) or by e-mail ([email protected]).

We hope to welcome you here at ISI and look forward to meeting you. Sincerely,

Prof. Dr. Rainer Walz Head of Competence Center Sustainability and Infrastructure Systems

Dr. Muriel de Oliveira Gavira Assistant Professor School of Applied Science University of Campinas Rua Pedro Zaccaria, 1300 – Limeira, SP, 13484-350 Brazil

Director Prof. Dr. Marion Weissenberger-Eibl Breslauer Straße 48 76139 Karlsruhe, Germany Phone +49 (0) 721/68 09-0 Telefax +49 (0) 721/68 91 52 www.isi.fraunhofer.de Contact Prof. Dr. Rainer Walz Head, Competence Center Sustainability and Infrastructure Systems Phone + 49 721/6809-236 | Fax + 49 721/6809-135 [email protected] www.isi.fraunhofer.de

Fraunhofer ISI Breslauer Straße 48 76139 Karlsruhe

1

Curriculum Vitae et

Studiorum

Muriel de Oliveira Gavira

Março de 2014.

2

Muriel de Oliveira Gavira

Resumo informado pelo autor É professora doutora da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas

(Unicamp). Entre 2011 e 2013 foi coordenadora associada da graduação e coordenadora do curso de

gestão. É líder do grupo de pesquisa “Laboratório de Empreendedorismo, Inovação e Comércio

Internacional” e supervisora do grupo “Engenheiros sem Fronteiras” da Unicamp. É Assessora ad

hoc FAPESP e revisora de diversos periódicos e congressos nacionais e internacionais. Entre 2009 e

2010 foi pós-doutoranda em Empreendedorismo e Energia Renovável no Núcleo Interdisciplinar de

Planejamento Energético (Universidade de Campinas). Pós-doutora em Empreendedorismo pela

University of Victoria (Victoria, BC, Canada) entre Setembro de 2008 e Setembro de 2009. Doutora

em Política Científica e Tecnológica (UNICAMP) com a tese Gestão da Inovação em Subsidiárias

de Multinacionais do Setor Eletroeletronico Instaladas no Brasil. Possui graduação em

Administração (2000) pela UFMS e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de

São Paulo (2003). Fez um ano de estágio de doutorado na Rutgers University (State University of

New Jersey, USA) sob orientação do prof. John Cantwell. Tem trabalhado em diversos projetos de

pesquisa e ministrado aulas e cursos na área de administração e engenharia. Tem experiência na

área de Administração, atuando em pesquisa e consultoria nos temas de: empreendedorismo,

inovação, gestão sustentável, energia renovável, indicadores de sustentabilidade e gestão da

inovação e tecnologia. (Texto informado pelo autor)

Dados pessoais

Nome Muriel de Oliveira Gavira

Filiação Valdir Gavira Sanches e Tânia Marcia de Oliveira Gavira

Nascimento 08/02/1978 - AQUIDAUANA/MS - Brasil

Endereço

profissional

Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas - FCA

Rua Pedro Zaccaria, 1300

Jd. Sta Luiza - Limeira

13484350, SP - Brasil

Telefone: 19 37016662

Endereço

eletrônico

E-mail para contato : [email protected]

e-mail alternativo : [email protected]

Formação acadêmica/titulação

2009 - 2010 Pós-Doutorado .

Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético - UNICAMP, NIPE, Brasil

2008 - 2009 Pós-Doutorado .

University of Victoria, UVIC, Canadá

2004 - 2008

Doutorado em Política Científica e Tecnológica.

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Campinas, Brasil

com período sanduíche em The State University of New Jersey (Orientador : John

Cantwell)

Título: Gestão da Inovação em Subsidiárias de Multinacionais do Setor

Eletroeletrônico Instaladas no Brasil, Ano de obtenção: 2008

Orientador: Ruy de Quadros Carvalho

Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

2001 - 2003

Mestrado em Engenharia (Engenharia de Produção).

Universidade de São Paulo, USP, Sao Paulo, Brasil

Título: Simulação Computacional como uma Ferramenta de Aquisição de

3

Conhecimento, Ano de obtenção: 2003

Orientador: João Vitor Moccellin

Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

1996 - 2000

Graduação em ADMINISTRAÇÃO.

Departamento de Economia e Administração, UFMS, Campo Grande, Brasil

Título: Análise do grau de satisfação dos idosos em relação às suas opções de lazer,

cultura e educação em Campo Grande

Orientador: Rubens Milton Silvestrini de Araújo

Formação complementar

2011 - 2011 Curso de curta duração em Workshop de Formação para o "Bota para fazer".

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Campinas, Brasil

2010 - 2010 Extensão universitária em Mudanças Climáticas Globais Desafios e Oportunidad.

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Campinas, Brasil

2010 - 2010 Curso de curta duração em Workshop "Capacitação em Publicação Científica".

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Campinas, Brasil

2010 - 2010

Curso de curta duração em Babson Symposium for Entrepreneurship Educators.

Babson College, B.C., Wellesley, Estados Unidos

Bolsista do(a): Santander Universidades

Atuação profissional

1. Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Vínculo

institucional

2010 - 2011 Vínculo: Professor vistante , Enquadramento funcional: Professor visitante , Carga

horária: 3, Regime: Parcial

2010 - Atual Enquadramento funcional: Professor Doutor, Regime: Dedicação exclusiva

2008 - 2008 Vínculo: Professor auxiliar , Enquadramento funcional: Programa de Estágio

Docente - PED , Carga horária: 8, Regime: Parcial

Atividades

08/2013 - Atual Pós-graduação, PESQUISA OPERACIONAL

Disciplinas ministradas:

Abordagens Epistemológicas I (Metodologia de Pesquisa)

07/2011 - 07/2011 Outra atividade técnico-científica, Faculdade de Ciências Aplicadas - FCA

Especificação:

Visita e estabelecimento de relações com a Columbia Technology Ventures -

New York, NY, EUA

03/2011 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Faculdade de Ciências Aplicadas - FCA

Especificação:

Parecerista Técnico para o Faepex

03/2011 - 05/2013 Direção e Administração, Faculdade de Ciências Aplicadas - FCA

Cargos ocupados:

Coordenador Associado da Graduação

03/2011 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Faculdade de Ciências Aplicadas - FCA

Especificação:

Parecerista Técnico para a Fapesp

4

02/2011 - 05/2013 Direção e Administração, Faculdade de Ciências Aplicadas

Cargos ocupados:

Coordenador de Curso

05/2010 - Atual Graduação, Gestão

Disciplinas ministradas:

Empreendedorismo , Evolução do Pensamento em Gestão , Gestão Ambiental ,

Gestão de Recursos Humanos , Gestão de Sistemas de Produção , Gestão do

Conhecimento e Sistemas de Informação , Noções de Gestão

05/2010 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, Faculdade de Ciências Aplicadas - FCA

Linhas de pesquisa:

Gestão Sustentável , Gestão da Inovação , e-Planning , Empreendedorismo

Sustentável , Energia limpa e renovável , Mudanças climáticas e Negócios

02/2010 - Atual Pós-graduação, Planejamento de Sistemas Energéticos

Disciplinas ministradas:

Gestão Sustentável no Setor de Energia , Indicadores de Sustentabilidade ,

Universidades e Sistemas de Ciência e Tecnologia (1 aula de 4 hrs)

2. Universidade Técnica de Lisboa - UTL

Vínculo

institucional

2011 - 2013 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Investigadora Colaboradora ,

Carga horária: 1, Regime: Parcial

3. University of Victoria - UVic

Vínculo

institucional

2009 - 2009 Vínculo: Professor vistante , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária:

3, Regime: Parcial

2008 - 2009 Vínculo: Professor visitante , Enquadramento funcional: Pos-doutoranda

2008 - 2009 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Assistente em organização de

eventos , Carga horária: 2, Regime: Parcial

Atividades

05/2009 - 07/2009 Graduação, Business Administration

Disciplinas ministradas:

Innovation Management

12/2008 - 07/2009 Serviço Técnico Especializado, Business School

Especificação:

Assistência na organização de eventos

4. Agência de Inovação da Unicamp - INOVA

Vínculo

institucional

2011 - 2011 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Assessora da área de

Empreendedorismo , Carga horária: 8, Regime: Parcial

5

5. Siemens -Pirituba - SIEMENS

Vínculo

institucional

2005 - 2006

Vínculo: Estagiário Gestão Tecnologia , Enquadramento funcional:

pesquisadora; bolsista/estágio de doutorado , Carga horária: 20, Regime:

Parcial

Atividades

04/2005 - 09/2006 Estágio, Corporate Technology

Estágio:

Gestão da Tecnologia

6. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas

Vínculo

institucional

2003 - 2004 Vínculo: Professor , Enquadramento funcional: Professor Mestre , Carga

horária: 12, Regime: Parcial

Atividades

02/2004 - 07/2004 Extensão Universitária, Centro de Economia e Administração

Especificação:

Coordenadoria dos Cursos de Extensão

08/2003 - 07/2004 Graduação, Administração de Empresas

Disciplinas ministradas:

Prática Profissional e Estágio Supervisionado III , Prática Profissional e

Estágio Supervisionado II , Administração de Informações Gerenciais , Prática

profissional e Estágio Supervisionado I

7. Faculdades Atibaia - FAAT

Vínculo

institucional

2003 - 2004 Vínculo: Professor , Enquadramento funcional: Professor Mestre , Carga horária: 4,

Regime: Parcial

Atividades

08/2003 - 07/2004 Graduação, Ciências Contábeis

Disciplinas ministradas:

Administração da Produção

8. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

Vínculo

institucional

1997 - 2000

Vínculo: Outro (especifique) IniciaçãoC , Enquadramento funcional: bolsista

iniciação científica , Carga horária: 20

9. Empresa Júnior de Administração UFMS - EJA-UFMS

Vínculo

institucional

6

1998 - 2000 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Diretoria , Carga horária: 5,

Regime: Parcial

Atividades

08/1999 - 07/2000 Direção e Administração, Setor de Recursos Humanos

Cargos ocupados:

Diretora

08/1998 - 07/1999 Direção e Administração, Setor Financeiro

Cargos ocupados:

Diretora

Linhas de pesquisa

1. Empreendedorismo Sustentável

2. Energia limpa e renovável

3. e-Planning

4. Gestão da Inovação

5. Gestão Sustentável

6. Mudanças climáticas e Negócios

Revisor de periódico

1. Journal of Business Economics and Management

Vínculo

2011 - Atual Regime: Parcial

Áreas de atuação

1. Administração de Empresas

2. Gestão da Inovação

3. Estratégia Competitiva

4. Empreendedorismo

5. Políticas Públicas

6. Gestão Sustentável

Projetos

Projetos de

pesquisa

2012 - Atual Análise de indicadores de produção mais limpa na indústria de jóias na microrregião

de Limeira.

Situação: Em andamento Natureza: Projetos de pesquisa

Alunos envolvidos: Graduação (1);

Integrantes: Muriel de Oliveira Gavira (Responsável); ; Felipe Eduardo Pinheiro

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-

CNPq

Número de orientações: 1;

2012 - 2013 Mapeamento do Setor de Energia Limpa no Brasil

Descrição: Projeto

7

Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa

Alunos envolvidos: Graduação (1);

Integrantes: Muriel de Oliveira Gavira (Responsável); ; Elisama Camelo Silva

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-

CNPq

Número de orientações: 1;

2008 - 2009 Economic and entrepreneurial opportunities related to climate change in Canada.

Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa

Integrantes: Muriel de Oliveira Gavira (Responsável); ; Brock Smith; Charlene

Zietsma

Financiador(es): University of Victoria-UVIC

2008 - 2009 Challenges and Opportunities facing Sustainable Energy Entrepreneurs in Canada.

Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa

Integrantes: Muriel de Oliveira Gavira (Responsável); ; Brock Smith; Charlene

Zietsma

Financiador(es): University of Victoria-UVIC

1997 - 2000 Estudos da Competitividade e Modernização Tecnológica das Indústrias de Campo

Grande.

Descrição: Pesquisadora e bolsista de iniciação científica (CNPq).

Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa

Alunos envolvidos: Graduação (5);

Integrantes: Muriel de Oliveira Gavira; Tito Carlos Machado de Oliveira

(Responsável); Eliana Lamberti; Krisley Mendes; Letícia Fernandes Nascimento;

Estela Schreiner

Financiador(es): CNPq - Departamento de Economia e Administração - UFMS-

DEA/UFMS

Número de produções C,T & A: 16/

Projeto de

extensão

2010 - 2014 Coletivo de Pesquisa e Extensão em Agroecologia da Unicamp: construção

participativa de saberes agroecológicos.

Descrição: O objetivo deste projeto é fortalecer e ampliar ações de pesquisa e de

extensão rural a partir de uma articulação interinstitucionais, de caráter participativo

e interdisciplinar, que integrem agricultores, estudantes, extensionistas, docentes e

pesquisadores no processo de construção de saberes agroecológicos e de

empoderamento dos agricultores familiares no Estado de São Paulo, de acordo com

as diretrizes do Plano Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (PNATER)

e do Plano Nacional de Extensão Universitária.

Situação: Em andamento Natureza: Projeto de extensão

Integrantes: Muriel de Oliveira Gavira (Responsável); ;

Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-

CNPq

Outros tipos

de projetos

2005 - 2006 Melhora das Ferramentas de Gestão da Tecnologia

Descrição: Diagnóstico e Proposição de Melhora da Gestão da Tecnologia e suas

ferramentas.

Situação: Concluído Natureza: Outros tipos de projetos

Alunos envolvidos: Doutorado (1);

8

Integrantes: Muriel de Oliveira Gavira (Responsável); ; Ronald Dauscha; Márcia

Beatriz Cavalcante Rodrigues

Financiador(es): Siemens Ltda-SIEMENS

2005 - 2006 Estudo da evolução da subsidiária e de suas unidades de negócio

Situação: Concluído Natureza: Outros tipos de projetos

Alunos envolvidos: Doutorado (1);

Integrantes: Muriel de Oliveira Gavira (Responsável); ; Ruy de Quadros Carvalho;

Ronald Dauscha

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódicos

1.

INACIO JUNIOR, E., QUADROS, Ruy, GAVIRA, M. O.

Proposição de um Novo Método de Seleção de Micro, Pequenas e Médias Empresas de Base

Tecnológica (MPEBT). Proposição de um Novo Método de Seleção de Micro, Pequenas e

Médias Empresas de Base Tecnológica (MPEBT). , v.1, p.3 - 32, 2012.

Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

[http://www.regepe.org.br/index.php/regepe/article/view/27]

2.

INACIO JUNIOR, E., HIRATA, N., LEMES, L. R., GAVIRA, M. O.

Proposição de uma Taxonomia de Produção Científica Docente: aplicação da metodologia em

uma Instituição Federal de Ensino Superior. Revista Gestão & Conexões. , v.1, p.187 - 209,

2012.

Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

[http://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/4102/pdf]

3.

CONCEICAO, A. L., SEIXAS, S. R. C., GAVIRA, M. O.

Análise das relações entre o petróleo e a qualidade de vida em São Sebastião. Revista VITAS. ,

v.1, p.2 - , 2011.

Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

[http://www.uff.br/revistavitas/index.php/component/content/article/2-uncategorised/1-revista]

4.

GAVIRA, M. O., FERRO, Ana F.P., SIMM, Sandra R., QUADROS, Ruy

Gestão da Inovação Tecnológica: Uma Análise da Aplicação do Funil de Inovação em uma

Organização de Bens de Consumo. RAM. Revista de Administração Mackenzie. , v.8, p.77 - 107,

2007.

Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Vários

5.

GAVIRA, M. O.

Relações Econômicas das Indústrias de Vestuário, Calçados e Artefatos de Tecidos de Campo

Grande. Revista de Iniciação Científica da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. , 2000.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

6.

GAVIRA, M. O.

Indústria de Campo Grande (MS): Fatores Internos. Revista de Geografia da Universidade

Federal de Mato Grosso do Sul. , v.5, p.52 - 58, 1999.

Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Impresso

Artigos aceitos para publicação

1.

GAVIRA, M. O.

Research and development financing in the renewable energy industry in Brazil.. Journal of

Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems. , 2014.

Referências adicionais : Inglês.

9

Capítulos de livros

1.

GAVIRA, M. O., MORAES, C. S. B., PUGLIESI, E.

Avaliação de desempenho ambiental, comunicação ambiental e relatórios de sustentabilidade:

instrumentos ISO 14031, ISO 14063 e GRI. In: Auditoria e certificação ambiental.1 ed.Curitiba :

IBPEX, 2014, p. 79-109. (no prelo)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso, ISBN: 999999999X

Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

1.

RODRIGUES, T. A. G., GAVIRA, M. O.

Mapeamento das iniciativas sustentáveis do setor elétrico brasileiro In: REGSA International

Conference 2014: Renewable Energy, Energy Efficiency and Sustainable Development, 2014,

Florianópolis.

Anais. , 2014.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

2.

BELO, J. M., GAVIRA, M. O.

Políticas de financiamento à inovação para fabricantes de equipamentos para energia renovável

no Brasil In: REGSA International Conference 2014: Renewable Energy, Energy Efficiency and

Sustainable Development, 2014, Florianópolis.

Anais. , 2014.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

3.

SILVA, E. C., GAVIRA, M. O.

Brazilian Clean Energy Sector Mapping In: The International Association for Management of

Technology Conference, 2013, Porto Alegre.

Proceedings. , 2013. v.1.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

4.

GAVIRA, M. O., SANTOS, V. F. M.

Empreendedorismo acadêmico: o caso Unicamp In: Congresso de Gestão de Tecnologia Latino-

Iberoamericano - ALTEC, 2013, Porto.

Anais do Congresso de Gestão de Tecnologia Latino-Iberoamericano. Porto: , 2013.

Referências adicionais : Portugal/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

[http://www.altec2013.org/programme_pdf/1306.pdf]

5.

GAVIRA, M. O.

Entrepreneurial Environment in the Brazilian Renewable Energy Industry. In: The International

Association for Management of Technology Conference, 2013, Porto Alegre.

Proceedings. , 2013.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

6.

GAVIRA, Muriel O.

Research and development financing in the clean energy sector in Brazil In: 8th Conference on

Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems, 2013, Dubrovnik.

Proceedings of the 8th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and

Environment Systems. , 2013.

Referências adicionais : Croácia/Inglês. Meio de divulgação: Meio digital

7.

CAMARGOS, M., JANNUZZI, G. M., GAVIRA, M. O.

Analysis of the sustainability reporting initiatives of electric utilities in Brazil. In: Conference

on Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems., 2012, Ohrid.

Proceedings. , 2012.

Referências adicionais : Macedônia/Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

[http://www.ohrid2012.sdewes.org/programme.php]

8. GAVIRA, M. O., QUADROS, Ruy

Innovation Management in Subsidiaries of Multinational Corporations in the Brazilian Electro-

10

Electronic Industry In: IEEE International Technology Management Conference, 2011, San

Jose, CA, EUA.

Proceedings of the 2011 IEEE International Technology Management Conference. , 2011.

Referências adicionais : Estados Unidos/Inglês. Meio de divulgação: Meio digital

9.

GAVIRA, M. O., QUADROS, Ruy

Innovation and Technology Management in Brazilian Subsidiaries in the Electro-Electronic

Industry. In: Portland International Center for Management of Engineering and Technology.,

2007, Portland, Oregon.

Proceedings. , 2007.

Referências adicionais : Estados Unidos/Inglês. Meio de divulgação: Vários. Home page:

[http://www.picmet.org/new/conferences/2007/07bulletin.pdf]

10.

GAVIRA, M. O.

Metodologia de aplicação da simulação no ensino de projeto em engenharia de produção. In:

World Congress on Engineering and Technology Education, 2004, Guarujá/Santos.

Proceedings of World Congress on Engineering and Technology Education. Santos:

COPEC, 2004.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

CD-ROM Resumo no endereço:

http://www.copec.org.br/wcete2004/Ingl%C3%AAs/Program2.pdf

11.

GAVIRA, M. O., MOCCELLIN, J. V.

A simulação computacional como ferramenta de aquisição de conhecimento individual In:

XXXI Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2003, Rio de Janeiro.

Anais do XXXI Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia. , 2003.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio magnético

12.

SILVA, E. M., GAVIRA, M. O.

Estudo das relações entre as empresas do pólo industrial moveleiro de Votuporanga (SP) In:

XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção - ENEGEP, 2003, Ouro Preto.

Anais do XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. , 2003.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio magnético

13.

GAVIRA, M. O., SILVA, E. M.

O papel da simulação no projeto do processo de novos produtos In: XXIII Encontro Nacional de

Engenharia de Produção - ENEGEP, 2003, Ouro Preto.

Anais do XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. , 2003.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

14.

GAVIRA, M. O., TAVARES, C. G., ROVERI, E., BELHOT, R. V.

O emprego de system dynamics no ensino e treinamento In: XXXI Congresso Brasileiro de

Ensino de Engenharia - COBENGE, 2003, Piracicaba.

Anais do XXX Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia. , 2002.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio magnético

15.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, V. J.

Análise do grau de satisfação dos idosos em relação às suas opções de lazer, cultura e educação

em Campo Grande In: I Jornada Científica do Centro-Oeste de Economia e Administração,

2001, Campo Grande.

Anais da I Jornada Científica do Centro-Oeste de Economia e Administração. , 2001.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

16.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, T. C. M.

XII Análise das relações econômicas das indústrias do vestuário, calçados e artefatos de tecidos

de Campo Grande com seus fornecedores e clientes In: XII Encontro Nacional de Geógrafos,

2000, Florianópolis.

Anais do XII Encontro Nacional de Geógrafos. , 2000.

11

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

Análise das relações econômicas das indústrias do vestuário, calçados e artefatos de tecidos de

Campo Grande com seus fornecedores e clientes

17.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, T. C. M.

Estudos sobre a competitividade da média e grande indústria em Campo Grande In: IX

Encontro Sul-Matogrossense de Geógrafos, 1998, Três Lagoas.

Anais do IX Encontro Sul-Matogrossense de Geógrafos. , 1998.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)

1.

GOMES, N. F., GAVIRA, M. O.

A agricultura brasileira e as mudanças climáticas: análise do potencial de mitigação In: XX

Congresso Interno de Iniciação Científica da Unicamp, 2012, Campinas.

Anais. Campinas: , 2012. v.1. p.1 -

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:

[http://www.prp.unicamp.br/pibic/congressos/xxcongresso/cdrom/FSCOMMAND/pdfN/1263.pdf

]

2.

GOMES, N. F., GAVIRA, M. O.

Analysis of the climate change mitigation potential of the Brazilian agriculture In: Ecological

Sustainability (EcoSummit): Restoring the Planet's Ecosystem Services., 2012, Columbus.

Proceedings. , 2012.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

[http://elsevier.conference-

services.net/programme.asp?conferenceID=2695&action=prog_presenters]

3.

SILVA, E. C., GAVIRA, M. O.

Mapeamento do setor de energia limpa no Brasil In: XX Congresso Interno de Iniciação

Científica da Unicamp, 2012, Campinas.

Anais. Campinas: , 2012. v.1. p.1 -

Referências adicionais : Brasil/Português. . Home page:

[http://www.prp.unicamp.br/pibic/congressos/xxcongresso/resumos/115818.pdf]

4.

GAVIRA, M. O.

Science and technology incentives to the clean energy sector in Brazil In: Ecological

Sustainability (EcoSummit): Restoring the Planet's Ecosystem Services., 2012, Columbus.

Proceedings. , 2012.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

[http://elsevier.conference-

services.net/programme.asp?conferenceID=2695&action=prog_presenters]

5.

GAVIRA, M. O.

The Clean Energy Industry in Brazil. In: Conference on Sustainable Development of Energy,

Water and Environment Systems., 2012, Ohrid.

Proceedings. , 2012.

Referências adicionais : Macedônia/Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

[http://www.ohrid2012.sdewes.org/programme.php]

6.

GAVIRA, M. O., JANNUZZI, G. M.

Climate Change Regulation in the Energy Sector in Brazil. In: IV Conferência Regional sobre

Mudanças Globais, 2011, São Paulo.

Anais. , 2011.

Referências adicionais : Brasil/Inglês. Meio de divulgação: Vários. Home page:

[http://www.acquaviva.com.br/sisconev/index.asp?Codigo=103,5]

7. GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, T. C. M.

Análise dos fatores internos determinantes da competitividade das indústrias de Campo Grande

12

com mais de 11 funcionários In: LI Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da

Ciência, 1999, Porto Alegre.

Anais da LI Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. , 1999.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

8.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, T. C. M.

Indústrias de Campo Grande - Fatores Internos In: VIII Encontro de Iniciação Científica PIBIC,

1999, Campo Grande.

Anais do VIII Encontro de Iniciação Científica PIBIC. , 1999.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

9.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, T. C. M.

Estudo sobre a média e grande indústria em Campo Grande In: L Reunião Anual da Sociedade

Brasileira para o Progresso da Ciência, 1998, Natal.

Anais da L Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. , 1998.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

Apresentação de trabalho e palestra

1.

GAVIRA, M. O.

Brazilian Clean Energy Sector Mapping, 2013. (Conferência ou palestra,Apresentação de

Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital; Local: Plaza São

Rafael Hotel; Cidade: Porto Alegre; Evento: The International Association for Management of

Technology Conference; Inst.promotora/financiadora: International Association for

Management of Technology.

2.

GAVIRA, M. O.

Entrepreneurial Environment in the Brazilian Renewable Energy Industry., 2013.

(Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital; Local: Plaza São

Rafael Hotel; Cidade: Porto Alegre; Evento: The International Association for Management of

Technology Conference; Inst.promotora/financiadora: International Association for

Management of Technology.

3.

GAVIRA, M. O.

Experiências Interdisciplinares de Cursos Internacionais, 2013. (Conferência ou

palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro; Local: Universidade

Estadual de Campinas; Cidade: Campinas (SP); Evento: IV Seminário Inovações em Atividades

Curriculares; Inst.promotora/financiadora: Universidade Estadual de Campinas

4.

GAVIRA, M. O.

Research and development financing in the clean energy sector in Brazil, 2013.

(Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Croácia/Inglês. Meio de divulgação: Meio digital; Local: University of

Zagreb; Cidade: Dubrovnik; Evento: 8th Conference on Sustainable Development of Energy,

Water and Environment Systems; Inst.promotora/financiadora: University of Zagreb

5.

GOMES, N. F., GAVIRA, M. O.

Analysis of the climate change mitigation potential of the Brazilian agriculture, 2012.

(Congresso,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Estados Unidos/Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

http://elsevier.conference-

services.net/programme.asp?conferenceID=2695&action=prog_presenters; Local: Columbus

Conference Center; Cidade: Columbus; Evento: Ecological Sustainability - EcoSummit;

Inst.promotora/financiadora: Ecological Society of America (ESA), the International

13

Association of Ecology (INTECOL), and Society for Ecological Restoration International (SER)

6.

GAVIRA, M. O.

Avaliação de Indicadores de Sustentabilidade., 2012. (Conferência ou palestra,Apresentação

de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

http://foruns.bc.unicamp.br/foruns/projetocotuca/forum/htmls_descricoes_eventos/tecno53.html

; Local: FCA; Cidade: Limeira; Evento: Avaliação da Sustentabilidade: Novos Desafios para a

Integração das Dimensões Social, Ambiental e Econômica.; Inst.promotora/financiadora:

Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP

7.

GAVIRA, M. O.

Empreendedorismo Acadêmico: uma perspectiva da relação Universidade-Empresa, 2012.

(Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital; Local: DPCT;

Cidade: Campinas; Evento: Palestra na disciplina Disciplina CT135 - Universidades e

Sistemas de Ciência e Tecnologia.; Inst.promotora/financiadora: Departamento de Política

Científica e Tecnológica - Unicamp

8.

GAVIRA, M. O.

Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) e os Indicadores de

Desenvolvimento Sustentável., 2012. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro; Local: FEM; Cidade:

Campinas; Evento: Palestra na disciplina Indicadores de Sustentabilidade;

Inst.promotora/financiadora: Faculdade de Engenharia Mecânica - Unicamp

9.

GAVIRA, M. O.

Indicadores de Desenvolvimento Sustentável nas Empresas: Casos., 2012. (Conferência ou

palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro; Local: FEM; Cidade:

Campinas; Evento: Palestra na disciplina Indicadores de Sustentabilidade;

Inst.promotora/financiadora: Faculdade de Engenharia Mecânica - Unicamp

10

.

GAVIRA, M. O.

O uso atual dos indicadores de sustentabilidade: escala local, regional, nacional e global.,

2012. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro; Local: FEM; Cidade:

Campinas; Evento: Palestra na disciplina Indicadores de Sustentabilidade;

Inst.promotora/financiadora: Faculdade de Engenharia Mecânica - Unicamp

11

.

GAVIRA, M. O.

Science and technology incentives to the clean energy sector in Brazil, 2012.

(Congresso,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Estados Unidos/Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

http://elsevier.conference-

services.net/programme.asp?conferenceID=2695&action=prog_presenters; Local: Columbus

Conference Center; Cidade: Columbus; Evento: Ecological Sustainability - EcoSummit;

Inst.promotora/financiadora: Ecological Society of America (ESA), the International

Association of Ecology (INTECOL), and Society for Ecological Restoration International (SER)

12

.

GAVIRA, M. O., MARCO, A., Florence, B., Makiya, Ieda, LOTUFO, R. A., et al.

Educação Empreendedora: a experiência da Unicamp, 2011. (Seminário,Apresentação de

Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. . Home page: http://www.reebrasil.org.br/; Cidade:

Bento Gonçalves - RS; Evento: http://www.reebrasil.org.br/; Inst.promotora/financiadora:

Stanford

13 GAVIRA, M. O., QUADROS, Ruy

14

. Innovation Management in Subsidiaries of Multinational Corporations in the Brazilian

Electro-Electronic Industry, 2011. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Estados Unidos/Inglês. Meio de divulgação: Meio digital; Local:

Hilton Hotel; Cidade: San Jose, CA, EUA; Evento: IEEE International Technology

Management Conference; Inst.promotora/financiadora: IEEE

14

.

GAVIRA, M. O.

Innovation Management in Subsidiaries in the Electro-Electronic Industry installed in

Brazil., 2009. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Canadá/Inglês. Meio de divulgação: Meio digital; Local: Business

School; Cidade: Victoria, BC, Canadá; Evento: Business Lectures;

Inst.promotora/financiadora: University of Victoria

15

.

GAVIRA, M. O.

Innovation and Technology Management in Brazilian Subsidiaries in the Electro-

Electronic Industry., 2007. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital; Local: Hilton

Hotel; Cidade: Portland, Oregon, EUA; Evento: Portland International Center for

Management of Engineering and Technology; Inst.promotora/financiadora: Portland

International Center for Management of Engineering and Technology

16

.

GAVIRA, M. O.

Evolução das Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais e o Papel da Gestão da

Inovação., 2005. (Outra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro; Local: Universidade

Estadual de Campinas; Cidade: Campinas, SP; Evento: I Workshop dos Alunos de Pós-

Graduação do DPCT; Inst.promotora/financiadora: Departamento de Política Científica e

Tecnológica

17

.

GAVIRA, M. O., TAVARES, C. G., ROVERI, E., BELHOT, R. V.

O emprego de system dynamics no ensino e treinamento, 2002. (Congresso,Apresentação de

Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

Apresentação de Trabalho; Local: Unimep; Cidade: Piracicaba; Inst.promotora/financiadora:

Unimep

18

.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, T. C. M.

Análise dos fatores internos determinantes da competitividade das indústrias de Campo

Grande com mais de 11 funcionários, 1999. (Congresso,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

Apresentação de Trabalho; Local: PUC-RS; Cidade: Porto Alegre;

Inst.promotora/financiadora: PUC-RS

19

.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, T. C. M.

Indústrias de Campo Grande - Fatores Internos, 1999. (Outra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

Apresentação de Trabalho; Local: UFMS; Cidade: Campo Grande;

Inst.promotora/financiadora: UFMS

20

.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, T. C. M.

Estudo sobre a média e grande indústria em Campo Grande, 1998.

(Congresso,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

Apresentação de trabalho; Local: UFRN; Cidade: Natal; Inst.promotora/financiadora: UFRN

21

.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, T. C. M.

Estudos sobre a competitividade da média e grande indústria em Campo Grande, 1998.

(Outra,Apresentação de Trabalho)

15

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

Apresentação de Trabalho; Local: UFMS; Cidade: Três Lagoas; Inst.promotora/financiadora:

UFMS

Demais produções bibliográficas

1.

GAVIRA, M. O., OLIVEIRA, V. J.

Análise do grau de satisfação dos idosos em relação às suas opções de lazer, cultura e

educação em Campo Grande. Monografia. , 2000. (Outra produção bibliográfica)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

2.

GAVIRA, M. O., Lamberti, E., Mendes, K., OLIVEIRA, T. C. M., SCHREINER, E.

Abordagem Conjuntural da Indústria de Campo Grande. Caderno com os Boletins da

Abordagem Conjuntural.. Campo Grande, MS.:Editora UFMS, 1999. (Outra produção

bibliográfica)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

3.

GAVIRA, M. O.

Estudo sobre a competitividade e modernização tecnológica das indústrias de Campo

Grande. Publicação Eletrônica. , 1998. (Outra produção bibliográfica)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

Produção técnica

Trabalhos técnicos

1.

GAVIRA, M. O.

Relações Econômicas das Indústrias de Vestuário, Calçados e Artefatos de tecidos de

Campo Grande, 2000

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

2.

GAVIRA, M. O.

Indústrias de Campo Grande - Fatores Internos, 1999

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

3.

GAVIRA, M. O.

Estudo Sobre a Competitividade na Média e Grande Indústria de Campo Grande, 1998

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso

Demais produções técnicas

1.

GAVIRA, M. O.

Relatório final das visitas a cursos de graduação de excelência internacional, 2013.

(Relatório de pesquisa)

Referências adicionais : Brasil/Português.

2.

GAVIRA, M. O., BIN, A.

Manual de Estágio dos Cursos de Gestão., 2012. (Desenvolvimento de material didático ou

instrucional)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

3.

GAVIRA, M. O., BIN, A.

Manual dos Trabalhos de Conclusão de Curso dos Cursos de Gestão., 2012.

(Desenvolvimento de material didático ou instrucional)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

4.

GAVIRA, M. O.

Disciplina de Planejamento Estratégico, Curso de Finanças e Gestão Empresarial., 2002.

(Extensão, Curso de curta duração ministrado)

16

Referências adicionais : Brasil/Português. 4 semanas. Meio de divulgação: Outro

Educação e Popularização de C&T

Artigos aceitos para publicação

1.

GAVIRA, M. O.

Research and development financing in the renewable energy industry in Brazil.. Journal of

Sustainable Development of Energy, Water and Environment Systems. , 2014.

Referências adicionais : Inglês.

Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)

1.

GAVIRA, M. O.

Science and technology incentives to the clean energy sector in Brazil In: Ecological

Sustainability (EcoSummit): Restoring the Planet's Ecosystem Services., 2012, Columbus.

Proceedings. , 2012.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:

[http://elsevier.conference-

services.net/programme.asp?conferenceID=2695&action=prog_presenters]

Apresentação de trabalho e palestra

1.

GAVIRA, M. O.

Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) e os Indicadores de

Desenvolvimento Sustentável., 2012. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro; Local: FEM; Cidade:

Campinas; Evento: Palestra na disciplina Indicadores de Sustentabilidade;

Inst.promotora/financiadora: Faculdade de Engenharia Mecânica – Unicamp

Orientações e Supervisões

Orientações e supervisões

Orientações e supervisões concluídas

Trabalhos de conclusão de curso de graduação

1.

Mônica Helena Firens Hergert. Diagnóstico dos principais problemas de comercialização

para os produtores da rede de agroecologia da Unicamp.. 2012. Curso (Gestão de

Agronegócios) - Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

2.

Elisa Infante Blasi. Inserção de café no mercado norte-americano.. 2012. Curso (Gestão de

Comércio Internacional) - Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

3.

Michele Leopoldino Rodrigues. Mapeamento das principais competências dos

empreendedores.. 2012. Curso (Gestão de Empresas) - Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

4.

William Augusto Pavão. O uso do e-business na competividade em empresas start-ups..

2012. Curso (Gestão de Comércio Internacional) - Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

5.

Juliano Machado Borges. O uso do endomarketing na Análise da comunicação interna:

Estudo de caso em uma instituição de ensino superior.. 2012. Curso (Gestão de Empresas) -

Universidade Estadual de Campinas

17

Referências adicionais : Brasil/Português.

6.

Sophia Brito de Mello. Propriedade intelectual: um estudo sobre fatores de decisão de

patenteamento.. 2012. Curso (Gestão de Empresas) - Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

7.

Flavia Regina Ferreira. A compra on-line dos alunos da PUC-Campinas. 2004. Curso

(Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

8.

Mariana Aparecida Ballet. A importância do CRM (Customer Relationship Manegement)

para a satisfação dos clientes da Real Seguros S/A. 2004. Curso (Administração de

Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

9.

Katia Diniz Ferreira. Análise das estratégias competitivas da Empresa Mc Donald´s. 2004.

Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Afar.

10.

Mariana Bergamasco. Análise de uma possível reestruturação da gestão de Recursos

Humanos de uma empresa educacional. 2004. Curso (Administração de Empresas) -

Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

11.

Elisangela Siqueira L. da Rocha. Análise do processo de recrutamento e seleção do Centro

de Pesquisas Renato Archer. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia

Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

12.

Danieli Miguel. Análise do programa de redução de absenteísmo da empresa Matter

Plastic Indústria e Comércio Ltda.. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia

Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

13.

Michelle Pamela Rossi. Análise do programa de treinamento de uma instituição

financeira.. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de

Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

14.

Susan Kelly Sanches Zanetta. Análise dos fatores que desencadeiam conflitos

organizacionais na empresa Wan.. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia

Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

15.

Daniela Padilha Nunes. Avaliação dos custos da média empresa, com a proposição de um

sistema que gerencie os custos da média empresa: Advance Tintas e Vernizes Ltda.. 2004.

Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

16.

Pedro Carlos Zani Filho. Como aumentar as vendas com um treinamento eficaz. 2004.

Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

17.

Ana Maria Tazinazzo. Controle de Estoques e Demandas de Acordo com as Necessidades

dos Clientes.. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de

Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

18.

Ricardo Jose Pissolatti. Controle e verificação do fluxo de caixa. 2004. Curso (Administração

de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

18

19.

Raphael Valente Torres. Diagnóstico do ecoturismo sustentável no município de Ilhabela.

2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

20.

Janaina Perez. Diagnóstico do nível de motivação dos funcionários e dos fatores que

prejudicam a motivação. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade

Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

21.

Claudia Menegatti. Dificuldades de exportação de uma empresa do setor automotivo: um

estudo de caso na Continental Teves do Brasil Produtos Automotivos Ltda.. 2004. Curso

(Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

22.

Marcio Roberto Capeleto. Efeitos da reforma da previdência no quadro de docentes da

Universidade Estadual de Campinas. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia

Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

23.

Adriano Aparecido B. dos Santos. Elaboração de um de plano de carreira para a empresa

nacional Gás Butano Dist. Ltda.. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia

Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

24.

Lidiane Graziela dos Santos. Elaboração de um plano de implementação do Kaizen no

departamento de distribuição na GE Plastics South America. 2004. Curso (Administração

de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

25.

Marcos Paulo Bernardes. Empowerment: gestão de equipes; plano de implantação na

empresa Tenda Atacado Ltda.. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia

Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

26.

Eduardo Massao Miura. Empreendedorismo: processo de criação de um negócio próprio..

2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

27.

Gisele Cristina F. de Souza. Estoques mínimos: análise de investimento para seu

gerenciamento. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica

de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

28.

Fabio Henrique Morari. Estudo de fluxo de caixa da empresa Fogo de Brasa. 2004. Curso

(Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

29.

Juliana Helena Brancalhão. Estudo organizacional da empresa Agmtech Comércio e

Serviço Empresarial Ltda.. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia

Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

30.

Jairo Ribeiro da Silva Filho. Gestão de relacionamento com clientes. 2004. Curso

(Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

31.

Jose Marcio Alexandre. Logística aplicada à área de transportes da empresa Copagaz.

2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

32. Raquel Fernanda Marchini. Marketing de relacionamento: estudo de caso na empresa

Hewlett-Packard Company (HP). 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia

19

Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

33.

Samuel Marcelo Goncalves Silva. O papel da previsão de demanda no aumento do estoque.

2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

34.

Rafael Antonio da Rocha Ferreira. O planejamento estratégico de marketing do respirador

descartável da 3M do Brasil. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia

Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

35.

Vitor Hugo Vidilli. Planejamento Estratégico para Pequena Empresa. 2004. Curso

(Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

36.

Gabriel Alves Silva Neto. Política de atendimento ao cliente. 2004. Curso (Administração de

Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

37.

Danila Aparecida de Oliveira. Programa de integração e socialização de novos membros na

empresa Furacão Distribuidora de Autopeças Ltda.. 2004. Curso (Administração de

Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

38.

Daniele Faustino. Programas de treinamento nas instituições financeiras de Campinas.

2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

39.

Tais Helena Zanetti. Qualidade de vida no trabalho. 2004. Curso (Administração de

Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

40.

Angelica Rigamonte Nobre. Qualidade no atendimento aos usuários do sistema

administrativo Sap/R3 na empresa Mahle Metal Leve S.A.. 2004. Curso (Administração de

Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

41.

Renata Aparecida Pergando Moraes. Satisfação com o atendimento implantação do sistema

gerenciador de filas. 2004. Curso (Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade

Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

42.

Lisandra Costa de O. Bassora. Treinamento como eduação profissional. 2004. Curso

(Administração de Empresas) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

Iniciação científica

1.

Felipe Eduardo Pinheiro. Análise de indicadores de produção mais limpa na indústria de

jóias na microrregião de Limeira. 2012. Iniciação científica (Engenharia de Produção) -

Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

2.

Mônica Helena Firens Hergert. Diagnóstico dos principais problemas de comercialização

para os produtores da rede de agroecologia da Unicamp.. 2012. Iniciação científica (Gestão

de Agronegócios) - Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

3.

Elisama Camelo da Silva. Mapeamento do Setor de Energia Limpa no Brasil. 2012. Iniciação

científica (Programa de Formação Interdisciplinar Superior) - Universidade Estadual de

Campinas

20

Referências adicionais : Brasil/Português.

4.

Natália Ferreira Gomes. Agricultura e a Mitigação das Mudanças Climáticas.. 2011. Iniciação

científica (Gestão de Empresas) - Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

Orientações e supervisões em andamento

Dissertações de mestrado : co-orientador

1.

Mariana Rocha Camargos. Em definição. 2010. Dissertação (Planejamento de Sistemas

Energéticos) - Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

Demais trabalhos

1.

GAVIRA, M. O.

XXXI Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2003.

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

2.

GAVIRA, M. O.

XXX Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2002.

Referências adicionais : Brasil/Português.

Eventos

Eventos

Participação em eventos

1. Brown International Advanced Research Institutes, 2013. (Outra)

Connections and Flows.

2. Faculty Entrepreneurship Training, 2013. (Outra)

.

3.

Entrepreneurship Education in Research Universities - The University of Cambridge

Experience, 2012. (Seminário)

.

4.

2º InovaFV - Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar

Fotovoltaica no Brasil, 2012. (Oficina)

.

5.

Moderador no(a) INOVA FV - Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de

Energia Solar Fotovoltaica no Brasil, 2011. (Outra)

Plenária.

6.

Workshop Convergência Digital e Inovação: a emergência de novos setores de serviços,

2011. (Oficina)

.

7. III Seminário Inovações em Atividades Curriculares, 2011. (Seminário)

.

8.

Avaliador no(a) Fórum Nacional dos Coordenadores de Administração: “O futuro do

Ensino de Graduação em Administração no Brasil: Ensino, Pesquisas e Extensão”, 2010.

(Outra)

Representação da Faculdade de Ciências Aplicadas..

9. 36° ENEAD Encontro Nacional dos Estudantes de Administração, 2010. (Encontro)

.

10. "A Formação de Empresas Nascentes Inovadoras": Fórum Permanente e Interdisciplinar

21

de Inovação, 2010. (Seminário)

.

11. Simpósio Internacional Fronteiras da Avaliação, 2010. (Simpósio)

.

12.

Fórum Permanente e Interdisciplinar de Empreendedorismo: "Estratégias de Sucesso",

2010. (Outra)

.

13.

Apresentação (Outras Formas) no(a)Remaking the Economy through People's Eyes: A

Forum Exploring Economic Models for Today and Tomorrow, 2009. (Oficina)

atividade: dinâmicas de grupo para determinação de estratégias e ações..

14.

Apresentação (Outras Formas) no(a)Vancouver Greentech Exchange (VGE), 2009.

(Encontro)

Green Technologies and Networking.

15.

Climate Change: Advances in Ecological Restoration. RESTORATION FORUM, 2009.

(Outra)

.

16.

BC’s Climate Change Agenda: Changing Culture, Sustaining Momentum and Building

Careers, 2009. (Congresso)

.

17.

The potential contribution of Canada's forests to a climate change mitigation strategy

(Dr. Kurz), 2009. (Seminário)

.

18.

Workshop NIPE Solar: A Energia Solar Térmica de Baixa Temperatura no Brasil -

tecnologias, ações e estratégias de disseminação de uso., 2009. (Oficina)

.

19. Inovação tecnológica e políticas públicas em telecomunicações, 2005. (Seminário)

.

Organização de evento

1.

GAVIRA, M. O.

Perspectivas e desafios do empreendedorismo no Brasil, 2013. (Outro, Organização de

evento)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital

2.

GAVIRA, M. O.

Universidade de Portas Abertas, 2011. (Outro, Organização de evento)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários

Auxílio na organização da UPA, responsável pela Faculdade de Ciências Aplicadas.

3.

GAVIRA, M. O., Maki, Mia

Business Plan Competition, 2009. (Outro, Organização de evento)

Referências adicionais : Canadá/Inglês. Meio de divulgação: Vários

4.

GAVIRA, M. O., Maki, Mia

Pitch Competition: the best business ideas., 2008. (Outro, Organização de evento)

Referências adicionais : Canadá/Inglês. Meio de divulgação: Vários

5.

GAVIRA, M. O.

III Fórum de Administração e Negócios: A empresa no futuro, 2000. (Outro, Organização de

evento)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro

Organização de evento

6. GAVIRA, M. O.

22

II Fórum de Administração e Negócios: A empresa no futuro, 1999. (Outro, Organização de

evento)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro

Organização de evento

7.

GAVIRA, M. O.

I Ciclo de Debates sobre Mercosul, 1998. (Outro, Organização de evento)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro

Organização de evento

8.

GAVIRA, M. O.

I Fórum de Administração e Negócios: A empresa no futuro, 1998. (Outro, Organização de

evento)

Referências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Outro

Organização de evento

9.

GAVIRA, M. O.

II Viagem de Estudos pelo Mercosul, 1998. (Outro, Organização de evento)

Referências adicionais : Argentina/Espanhol. Meio de divulgação: Outro

Organização de evento

Bancas

Bancas

Participação em banca de trabalhos de conclusão

Doutorado

1.

SALLES FILHO, S. L. M., LOTUFO, R. A., AUDY, J. L. N., HASHIMOTO, M., GAVIRA,

M. O. Participação em banca de Paulo Antônio Borges Lemos. As Universidades de pesquisa e a

gestão estratégica do empreendedorismo - uma proposta de metodologia de análise de

ecossistemas, 2011

(Política Científica e Tecnológica) Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

Exame de qualificação de doutorado

1.

SALLES FILHO, S. L. M., LOTUFO, R. A., GAVIRA, M. O.

Participação em banca de Paulo Antônio Borges Lemos. Uma abordagem baseada em

ecossistemas e a gestão estratégica do empreendedorismo em Universidades de pesquisa -

experiências internacionais e brasileiras, 2011

(Política Científica e Tecnológica) Universidade Estadual de Campinas

Referências adicionais : Brasil/Português.

Graduação

1.

GAVIRA, M. O., FIATS, M. I.

Participação em banca de Roberto Rangel Novaes. A Importância de um Documento de

Requisitos em um Sistema de Informação, 2002

(Ciências da Computação) Centro Universitário de Araraquara

Referências adicionais : Brasil/Português.

Totais de produção

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódico 7

Artigos aceitos para publicação 1

Capítulos de livros publicados 1

23

Trabalhos publicados em anais de eventos 26

Apresentações de trabalhos (Conferência ou palestra) 12

Apresentações de trabalhos (Congresso) 5

Apresentações de trabalhos (Seminário) 1

Apresentações de trabalhos (Outra) 3

Demais produções bibliográficas 3

Produção técnica

Trabalhos técnicos (relatório técnico) 3

Curso de curta duração ministrado (extensão) 1

Desenvolvimento de material didático ou instrucional 2

Relatório de pesquisa 1

Orientações

Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação) 42

Orientação concluída (iniciação científica) 4

Orientação em andamento (dissertação de mestrado - co-orientador) 1

Eventos

Participações em eventos (congresso) 1

Participações em eventos (seminário) 5

Participações em eventos (simpósio) 1

Participações em eventos (oficina) 4

Participações em eventos (encontro) 2

Participações em eventos (outra) 6

Organização de evento (outro) 9

Participação em banca de trabalhos de conclusão (doutorado) 1

Participação em banca de trabalhos de conclusão (exame de qualificação de doutorado) 1

Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação) 1

Demais trabalhos relevantes

Demais trabalhos relevantes 2

Outras informações relevantes

1

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Pesquisadora do Projeto : Estudos da Competitividade e Modernização

Tecnológica das Indústrias de Campo Grande.

Página gerada pelo sistema Currículo Lattes em 10/03/2014 às 14:39:39.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS

Rua Pedro Zaccaria, 1300 - Jd. Sta Luiza - CEP 13484-350 - Limeira, SP, Brasil

SOLICITAÇÃO DE AFASTAMENTO

Limeira, 13 de março de 2014.

Ao Prof. Dr. Peter Schulz

Diretor da Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA) da Universidade Estadual de Campinas

Essa carta tem como objetivo solicitar meu afastamento temporário das funções da Faculdade

de Ciências Aplicadas (FCA) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) para a

realização de estágio de pós-doutorado no exterior. O período de afastamento será de 01 de

Setembro de 2014 até 31 de Agosto de 2015.

O pós-doutorado será conduzido no Fraunhofer Institute for Systems and Innovation Research

(ISI), uma das organizações de pesquisa aplicada mais importantes e reconhecidas do mundo.

O Fraunhofer ISI fica na cidade de Karlsruhe na Alemanha.

A experiência da Alemanha com a formação de sistemas de inovação em energia renovável é

uma grande oportunidade de aprendizado sobre o papel políticas públicas para o fomento

dessa indústria. O ISI é o local ideal para a realização desse estudo, uma vez que sua

infraestrutura é bastante desenvolvida e seus pesquisadores possuem larga experiência e

competência nas áreas de energia, inovação e sustentabilidade.

Além disso, esse estudo traz a possibilidade de fortalecimento das relações entre o Instituto

Fraunhofer e a Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas. A

missão do Fraunhofer identifica-se as características de ciências aplicadas e interdisciplinares

da FCA.

Ressalto que o afastamento foi discutido e aprovado pelos professores da área de Economia e

Gestão na reunião de novembro de 2013.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS

Rua Pedro Zaccaria, 1300 - Jd. Sta Luiza - CEP 13484-350 - Limeira, SP, Brasil

Um pedido de bolsa está em processo de submissão para a Fundação de Amparo a Pesquisa do

Estado de São Paulo e para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Com esta carta pode ser encontrada a proposta de pesquisa “O sistema brasileiro de inovação

sustentável: o caso da energia limpa” a ser desenvolvida durante o período de afastamento

sob orientação do Prof. Dr. Rainer Walz.

Sem mais para o momento, coloco-me a disposição para maiores informações.

Atenciosamente,

Prof. Dra. Muriel de Oliveira Gavira

Professora Doutora - Assistant Professor Faculdade de Ciências Aplicadas - Universidade Estadual de Campinas [email protected] Rua Pedro Zaccaria, 1300 - Jd. Sta Luiza - CEP 13484-350 - Limeira, SP, Brasil

TERMO DE COMPROMISSO E ASSUNÇÃO DE ENCARGO FINANCEIRO

AFASTAMENTO COM VENCIMENTOS

Do(a) Responsável: Muriel de Oliveira Gavira

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO FATO GERADOR

O (a) responsável é Muriel de Oliveira Gavira, da

Universidade Estadual de Campinas, matrícula nº 297304 e está em processamento o

pedido que formula de afastamento por motivo de pós-doutorado no exterior no Instituto

Fraunhofer (Alemanha), a fim de realizar o projeto de pesquisa “Sistemas de Inovação

para Sustentabilidade: o caso da energia limpa no Brasil e na Alemanha”, nos termos

da Deliberação CONSU-A-11/91.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA RESPONSABILIDADE

O (a) responsável se obriga a trabalhar regularmente na

Universidade Estadual de Campinas por prazo pelo menos igual ao prazo total do

afastamento usufruído, a partir da reassunção do afastamento ou sua prorrogação.

CLÁUSULA TERCEIRA – DO RETORNO DO AFASTAMENTO

O (a) responsável compromete-se a reassumir sua função no

dia imediato ao do término do afastamento ou de sua eventual prorrogação autorizada pela

Universidade. Não reassumindo, o (a) responsável, sua função no dia aprazado, a

Universidade poderá rescindir o contrato, proceder a dispensa ou demissão de seus quadros,

sem aviso ou comunicação prévia.

CLÁUSULA QUARTA – DA INADIMPLÊNCIA

Em caso de inadimplência, isto é, quando o (a) responsável

não retornar às suas atividades findo o prazo do afastamento marcado na Cláusula Primeira

ou sua prorrogação, é ele (a) obrigado (a) a ressarcir a Universidade Estadual de Campinas,

as importâncias recebidas durante o período de afastamento pelos valores correntes e atuais,

ou seja, correspondentes ao salário vigente na época do reembolso e correspondentes ao seu

nível de referência na carreira.

CLÁUSULA QUINTA – DO CUMPRIMENTO DO FATO GERADOR

O (a) responsável se obriga a concluir o proposto na Cláusula

Primeira, no prazo do afastamento, sob pena de ressarcir a Universidade Estadual de

Campinas, as importâncias recebidas durante o período de afastamento pelos valores

correntes e atuais, ou seja, correspondentes ao salário vigente na época do reembolso e

correspondentes ao seu nível de referência na carreira.

CLÁUSULA SEXTA – DAS FÉRIAS

O (a) responsável compromete-se a usufruir as férias anuais e

apresentar, ao Departamento de sua lotação na Unidade, a comprovação de fruição durante

o afastamento.

CLÁUSULA SÉTIMA – DO ABONO CONSTITUCIONAL PREVISTO NO ARTIGO 7º

INCISO XVII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

O (a) responsável desde logo autoriza a Universidade a

depositar o valor do abono de férias em sua conta bancária, correspondente às férias do

exercício em curso, no mês em que for conveniente para a Instituição, importância esta que

não será reclamada em juízo ou fora dele.

CLÁUSULA OITAVA – DA REGULAMENTAÇÃO DOS AFASTAMENTOS NA

UNICAMP

O (a) responsável declara que tem conhecimento do inteiro

teor da Deliberação CONSU-A-11/91 que regulamenta as concessões de afastamentos na

Universidade e nesse momento passa recibo do recebimento de sua cópia.

CLÁUSULA NONA – DO PRAZO

Este Termo obriga seu subscritor até o término do período

previsto na Cláusula Segunda, e/ou o cumprimento da obrigação financeira pelo (a)

responsável.

Campinas, 14 de Março de 2014.

Muriel de Oliveira Gavira Responsável

TESTEMUNHAS:

01._____________________ 02. _________________________

Nome: Nome:

R.G. nº R.G. nº

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS

Muriel de Oliveira Gavira

Projeto de Pesquisa para Pós-doutorado no Exterior:

Sistemas de Inovação para Sustentabilidade: o caso da energia

limpa no Brasil e na Alemanha

Março de 2014.

2

Sistemas de Inovação para Sustentabilidade: o caso da energia limpa no

Brasil e na Alemanha

Candidata: Muriel de Oliveira Gavira

Supervisor: Prof. Dr. Rainer Walz

Instituição de destino: The Fraunhofer Institute for Systems and Innovation Research (ISI)

Resumo

Nos últimos anos, as preocupações da sociedade com a preservação do meio ambiente o bem-

estar social têm pressionado estratégias empresariais e políticas públicas em direção a um

desenvolvimento mais sustentável. A tentativa de explorar essas oportunidades tem levado as

empresas a investir em inovações sustentáveis. Neste contexto, esta pesquisa se propõe a

analisar o sistema brasileiro de inovação a fim de compreender o seu apoio ao

desenvolvimento e difusão de tecnologia de equipamentos para geração de energia eólica e

solar fotovoltaica. Parte da pesquisa se dedica em analisar a relação entre os atores do sistema

de inovação brasileiro e alemão, uma vez que esse último é referência mundial em energia

renovável. Para isso, serão utilizados os a abordagem dos Sistemas de Inovação Tecnológica e

da Teoria Ator-Rede para coletar dados bibliográficos e documentais e realizar entrevistas

com os principais atores e instituições em inovação sustentável no país. O desenvolvimento

da pesquisa no Fraunhofer Institute for Systems and Innovation Research (ISI) é importante,

pois a experiência da Alemanha na construção de sistemas de inovação que apoia as

tecnologias para energia renovável traz a oportunidade de estudar o papel das políticas

públicas para essas inovações. Além disso, a globalização das cadeias de valor tem

influenciado cada vez mais o desempenho dos sistemas de inovação de um país. Ainda, como

as empresas alemãs são importantes fornecedoras de tecnologias de energia renovável em

todo o mundo, analisar sua perspectiva do sistema de inovação brasileiro é relevante para

entender o papel do Brasil na cadeia global de energia renovável. A larga experiência e

competência dos pesquisadores do ISI na área de energia, inovações e sustentabilidade fazem

do Fraunhofer o parceiro ideal para esta pesquisa. Desta forma, esta pesquisa é muito

importante na compreensão do sistema de inovação em energia limpa do Brasil, e possibilita o

fortalecimento das relações entre o Fraunhofer e a Universidade Estadual de Campinas.

Campinas, março de 2014.

3

1. PROBLEMA

A preocupação da sociedade com o bem-estar social e a preservação do meio ambiente

vem crescendo a partir de novas evidências das consequências das desigualdades sociais, da

degradação do meio ambiente, da escassez de recursos e das mudanças climáticas. Tais

preocupações são globais e, no caso das mudanças climáticas, precisam de ações coletivas

multi-stakeholders para mitigar e resolver problemas (adaptar) já observados nos sistemas

antropológicos e ambientais (IPCC, 2013; Stern, 2007).

Essas preocupações impactam o ambiente de negócios e têm influenciado a estratégia

das organizações em direção a produtos e processos mais sustentáveis (Cogan, 2006; Jones e

Levy, 2007). Nesse contexto, as tecnologias mais sustentáveis e limpas tornaram-se uma

necessidade e oportunidade de negócio.

Como resultado, a inovação sustentável tem assumido um papel chave na

competitividade das empresas pela necessidade de se desenvolver tecnologias mais limpas

para melhorar as tecnologias atuais. Tal fato é especialmente importante na área de energia

onde a demanda está crescendo rapidamente e problemas socioambientais e de segurança

energética estão se intensificando (IEA, 2012).

Nesse sentido, vários países têm implantado políticas públicas a fim de criar um

ambiente favorável e promover inovações sustentáveis. No Brasil, por exemplo, vários

incentivos governamentais (Lei de Inovação, CT-Energ) visam aumentar os investimentos em

inovação.

Entretanto, com exceção do setor de etanol (Programa Proálcool), as tecnologias

sustentáveis para geração de energia têm sido desenvolvidas e difundidas em uma velocidade

bem menor do se esperaria do potencial brasileiro (EPE, 2013).

Uma possível razão para o fraco desempenho inovador da indústria de energia limpa é a

falta de um ambiente propício para as empresas inovarem. Vários autores têm estudado o

impacto do ambiente nacional e das redes sobre o desempenho inovador dos países e das

empresas (Aldrich e Fiol, 1994; Callon, 1987; Freeman, 1987, 1995; Gittelman, 2006; Latour,

1983; Law, 1992; Lundvall, 1992, 2007; Nelson, 1993; OCDE, 1999).

Na literatura há uma falta de estudos sobre estruturas, atores e processos relacionados a

inovações para sustentabilidade na indústria de energia limpa brasileira. Particularmente, são

raros os estudos sobre o sistema brasileiro de inovação sustentável.

Nesse contexto, a questão de pesquisa aqui apresentada é: O sistema de inovação

tecnológica brasileiro apoia o desenvolvimento e a difusão global de inovações em energia

limpa?

4

O foco dessa pesquisa está em inovações tecnológicas para geração de energia limpa,

em particular turbinas eólicas e sistemas fotovoltaicos. Para tanto, serão comparados os

sistemas de inovação brasileiro e alemão e será estudada a relação entre os dois sistemas para

o desenvolvimento e difusão de inovação em geração de energia limpa. Essa comparação é

importante para se entender a difusão das inovações sustentáveis no mundo.

A fim de responder a pergunta de pesquisa será utilizada a Teoria dos Sistemas de

Inovação Tecnológica (SIT) e a Teria Ator-Rede (TAR). A TAR completa a análise do

sistema de inovação. O uso dessas duas teorias em conjunto também é raro na literatura.

A indústria de energia limpa foi selecionada como estudo de caso devido a sua

importância para o desenvolvimento sustentável dos países, e por causa do aumento dos

instrumentos de apoio a tal indústria no Brasil (assim como na Alemanha).

1.1. The Fraunhofer Institute for Systems and Innovation Research (ISI)

A pesquisa será desenvolvida na unidade Systems and Innovation Research (ISI) do

Instituto Fraunhofer na Alemanha. Essa instituição foi escolhida por diversas razões.

Como as questões globais têm grande influência no desempenho inovador dos países e

de suas empresas, uma perspectiva internacional é importante para uma visão completa do

sistema de inovação tecnológica (incluindo transferência de conhecimento e tecnologia).

Assim, a literatura mais recente sobre sistemas de inovação tecnológica ressalta a necessidade

de se analisar as dinâmicas mundiais de troca de conhecimento e o envolvimento de atores

transnacionais nos sistemas nacionais de inovação (Binz et al. 2014).

A Alemanha oferece um caso interessante de comparação com o Brasil, uma vez que é

um país reconhecido mundialmente por inovações sustentáveis, especialmente em geração de

energia limpa. Além disso, há várias décadas subsidiárias de multinacionais alemãs, tais como

Siemens e Wobben (Enercon), têm se instalado no Brasil; o que demonstra a existência de

uma relação consolidada entre os dois países o que poderia ter criado importantes redes de

conhecimento compartilhado e de transferência de tecnologia.

Em segundo lugar, a Alemanha oferece lições importantes para a aprendizagem em

política pública. Nos últimos anos, a Alemanha introduziu com sucesso políticas para a

difusão de tecnologias de energias limpas; o sistema alemão de garantia de preço ao gerador

de energia (feed-in tariff) tem sido citado como um caso de sucesso de escala mundial. Além

disso, a Alemanha tem sido capaz de se tornar um dos líderes mundiais em turbinas eólicas

(Walz de 2007, Walz e Köhler 2014). Por outro lado, a expectativa do mercado para energia

fotovoltaica na Alemanha resultou na importação de equipamentos da Ásia em uma

magnitude não antecipada pela política industrial. Ainda, atualmente, uma reavaliação do

5

sistema de feed-in tariff está ocorrendo no país. Assim, a Alemanha oferece tanto exemplos

positivos como ações a evitar em termos de políticas para sustentabilidade.

O Instituto Fraunhofer é um dos institutos de pesquisa e desenvolvimento mais

importantes e reconhecidos do mundo e é a maior organização de pesquisa aplicada da

Europa. Além disso, esse instituto já tem vários acordos de cooperação com instituições

brasileiras e alguns dos projetos incluem o desenvolvimento de células solares orgânicas, o

aprimoramento e a introdução de novo biocombustível, a reciclagem de energia a partir de

gases em estações de tratamento de esgoto (Fraunhofer, 2013b).

O Fraunhofer Institute for Systems and Innovation Research (ISI) tem a missão de

pesquisar o processo de inovação e seus impactos na sociedade e meio ambiente. Fraunhofer

ISI tem competências na área de tecnologia energética e sistemas de energia, predição

(foresight), inovações industriais e de serviço, sustentabilidade e sistemas de infraestrutura,

etc. (Fraunhofer, 2013a,b).

Ainda, os pesquisadores e infraestrutura do Fraunhofer ISI estão entre os melhores do

mundo. O instituto possui um amplo acesso a bases de dados de patentes, o que proporciona

significativo apoio à pesquisa e facilitará a coleta de indicadores sobre a geração e difusão de

conhecimento e tecnologia. Ainda, ISI auxiliará na seleção e contato dos atores e instituições

a pesquisar na Alemanha.

Prof. Dr. Rainer Walz é o supervisor ideal para essa pesquisa devido a sua formação e

experiência na área de sustentabilidade e inovação, incluindo estudos em inovação para

sustentabilidade, relação entre política e inovações para sustentabilidade, e análise de

impactos de novas tecnologias. Vários de seus estudos concentram-se nestes temas: Walz

(2004, 2006, 2010, 2013); Walz e Ostertag (2009); Walz, Schade e Doll (2007).

Dr. Walz é o diretor do Competence Center Sustainability and Infrastructure Systems

do Fraunhofer ISI. Ele iniciou no Fraunhofer em 1991 depois de trabalhar um período na

University of Wisconsin e na Enquête Commission "Protecting the Earth's Atmosphere"

(Fraunhofer, 2013c).

Essas características fazem do Fraunhofer o local ideal para a realização dessa

pesquisa.

2. OBJETIVOS

O objetivo principal desta pesquisa é analisar o sistema de inovação sustentável (SIS)

brasileiro a fim de compreender o seu apoio às inovações tecnológicas globais dos

fornecedores brasileiros de equipamentos de geração de energia limpa.

Em particular, a pesquisa comparará o apoio dos sistemas de inovação brasileiro e

6

alemão aos fornecedores de turbinas eólicas e sistemas fotovoltaicos e seu impacto na geração

e difusão de inovações tecnológicas globais. Também será analisada a relação entre os

sistemas de inovação tecnológica dos dois países.

A Alemanha é um caso interessante para se comparar com o Brasil, uma vez que esse

país é reconhecido mundialmente como importante ator internacional no desenvolvimento e

na difusão de inovações sustentáveis, especialmente em energia limpa. Além disso, a

Alemanha apresenta importantes experiências positivas e negativas sobre políticas, uma vez

que tem apoiado com sucesso a indústria de turbinas eólicas (Walz de 2007, Walz e Köhler

2014), mas falha ao apoiar fornecedores domésticos de energia fotovoltaica.

Para alcançar o objetivo principal da pesquisa, têm-se os seguintes objetivos

secundários:

Conduzir uma revisão bibliográfica exploratória para identificar os principais

conceitos, estruturas (frameworks) e indicadores para orientar a análise dos sistemas

de inovação sustentáveis, incluindo as funções do sistema de inovação e a

internacionalização de seus atores.

Estudar as estruturas de análise e indicadores que o Fraunhofer ISI tem utilizado nos

últimos anos para avaliar políticas públicas e sistemas de inovação.

Buscar e selecionar fontes de dados secundários sobre inovação em energia limpa

(incluindo indicadores como patentes), e selecionar sujeitos para as entrevistas.

Coletar e analisar dados secundários do Brasil e Alemanha sobre normas, políticas e

desempenho inovador na área de energia limpa usando a abordagem das funções do

sistema de inovação e a Teoria Ator-Rede.

Coletar dados, realizar entrevistas e analisar os dados referentes à cooperação entre os

SIT brasileiro e alemão.

Recomendar estratégias para formuladores de políticas e empreendedores a fim de

melhorar o desenvolvimento e difusão de inovações sustentáveis no Brasil.

Esta pesquisa pretende fornecer informações importantes sobre oportunidades e

desafios da inovação sustentável, não só para o setor de energia limpa, mas para todo o

sistema brasileiro de inovação. Além disso, ela vai ajudar a reforçar a cooperação entre

Fraunhofer e a Universidade Estadual de Campinas.

3. SISTEMA DE INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL E TEORIA ATOR-REDE

Duas importantes teorias da análise sistêmica serão utilizadas nessa pesquisa: Sistemas

7

de Inovação Tecnológica (SIT) e Teoria Ator-Rede (TAR). A teoria e estrutura analítica do

SIT serão úteis para identificar e analisar os atores, instituições e redes dos sistemas brasileiro

e alemão de inovação tecnológica sustentável. Já a TAR será utilizada para completar a

análise do SIT explicando a formação e as características das redes de inovação e difusão de

conhecimento. Dessa forma, essa análise deve prover melhores formas de se explorar os

recursos do sistema a fim de acelerar o processo de inovação sustentável no Brasil.

3.1. Sistemas de Inovação Tecnológica

Schumpeter (1934, 1962) é um dos pioneiros autores da área de inovação. Ele define a

inovação como a introdução de novos produtos (bem ou serviço) ou uma nova qualidade de

um produto, a introdução de um novo processo (método de produção), a abertura de um novo

mercado, o uso de uma nova fonte de matéria-prima, ou a implantação de mudanças

organizacionais.

De acordo com OCDE (2005a, p.46) a inovação é um processo contínuo para

implantação de um produto novo ou significativamente melhorado, um novo processo, um

novo método de marketing, ou um novo método organizacional para práticas de negócios,

organização do trabalho ou relações externas.

A inovação envolve diversas atividades e depende de uma série de condições para

acontecer. As regulações e políticas estão entre as condições mais importantes a inovação, já

que elas trazem incentivos e desafios para os inovadores (Lengrand et al. 2002; OCDE,

2005b). Outros fatores importantes que moldam a inovação são: demanda de mercado,

competências dos recursos humanos, acordos de cooperação, etc. (OCDE, 2005a; van

Moorsel, 2005).

Essas condições fazem parte de um sistema e vários autores (Freeman, 1987, 1995;

Lundvall, 1992; Nelson, 1993) tem adotado uma abordagem sistêmica para analisar essas

condições e sua influência no processo de inovação.

Dessa forma, a abordagem do sistema de inovação surge preocupada em explicar a

dinâmica da inovação e reflete a crescente atenção dada a Teoria dos Sistemas e ao papel

econômico do conhecimento. Além disso, vários autores da área de inovação ressaltam a

necessidade de se mudar a tradicional visão linear do processo de inovação, ressaltando a

importância das interações entre atores, instituições e redes (Metcalfe, 1995; Oliver, 1991;

Nelson e Winter, 1982; do Norte, 1995), etc.

Diversos autores definem o termo Sistema de Inovação (Freeman, 1987, 1995;

Lundvall, 1992; Nelson e Rosenberg, 1993). Um desses autores é Lundvall (1992, p.2) que

define Sistema Nacional de Inovação como um conjunto de elementos e relações que

8

interagem para produção, difusão e uso de conhecimento novo e economicamente relevante.

Para ele, o Sistema Nacional de Inovação engloba elementos e relações localizados dentro de

um país.

Com outras pesquisas sobre sistema de inovação surgiu na literatura o estudo de

subníveis ou tipos de sistemas dentro do conceito geral de Sistema Nacional de Inovação.

Entre eles estão: sistema setorial de inovação, sistema local de inovação, sistema de inovação

tecnológica, sistema de inovação para sustentabilidade, etc.

Esta pesquisa concentra-se na teoria dos sistemas de inovação tecnológica, pois se

entende que, nos dias de hoje, a tecnologia ultrapassa as fronteiras nacionais, e que o

entendimento da transferência de conhecimento e das relações entre atores de diferentes

países é relevante para o desempenho dos sistemas de inovação.

Dessa forma será utilizada a definição de Carlsson e Stankiewicz (1991) que afirma que

o sistema de inovação tecnológica é aquele formado por redes de interações entre atores em

um ambiente institucional específico a fim de gerar, difundir e utilizar tecnologia.

O desempenho do sistema de inovação depende de interações internas complexas entre

instituições e atores (empresas, universidades, governo) que produzem, distribuem e aplicam

conhecimento para gerar e difundir inovação (Lundvall, 1992; Nelson, 1993). As empresas

estão no centro do sistema de inovação, organizando suas atividades de inovação a fim de

acessar conhecimentos e outros recursos (financeiros, recursos humanos, etc.)

Os fluxos de conhecimento também são uma parte importante do sistema e estão

ligados a parcerias, interações público-privadas, difusão tecnológica, mobilidade de pessoal,

taxa de adoção tecnológica, etc. Segundo OCDE (2002), nos últimos anos a atenção dos

formuladores de políticas passou de incentivo a pesquisa e desenvolvimento (P&D) para

transferência de tecnologia. Isto é, mais recursos têm sido direcionados para promover ações

como mudanças institucionais, desenvolvimento de redes, cooperação, clusters de inovação,

fluxo de conhecimentos entre os atores, empreendedorismo e efeitos de arraste

(externalidades).

Desse modo, é importante avaliar a capacidade e funções do sistema de inovação. A

capacidade de inovação mais importante é o conhecimento acumulado pela empresa em seus

recursos humanos, rotinas, parcerias, etc. Esta capacidade permite às empresas desenvolverem

inovações e aproveitar oportunidades de mercado (OCDE, 2005a).

No nível nacional, uma capacidade de inovação se refere ao potencial do país em

desenvolver inovações relevantes. Essa capacidade reflete as características do sistema de

inovação, tais como suas funções, políticas, instituições, recursos, conhecimento científico e

tecnológico, etc. (Porter e Stern, 2001).

9

As funções do sistema de inovação são os processos chaves responsáveis pelo

desempenho do sistema (Bergek et al., 2008a; Johnson, 1998; Hekkert et al., 2007). Nos

últimos anos, vários autores têm estudado as funções do sistema de inovação e elencaram

diversas funções e indicadores para medi-las, entre esses autores estão: Bergek (2002),

Bergek e Jacobsson (2003), Carlsson e Stankiewicz (1991), Edquist (2004), Galli e Teubal

(1997), Hekkert et al. (2007), Johnson (1998, 2001), Rickne (2001).

Bergek et al. (2008b), por exemplo, selecionou sete funções do sistema de inovação:

desenvolvimento e difusão de conhecimento, formação de mercado, orientação da pesquisa,

empreendedorismo, mobilização de recursos, legitimação, e desenvolvimento de

externalidades positivas. Desse modo, uma estrutura analítica dos sistemas de inovação

também deve conter a avaliação das funções do sistema por meio de indicadores. Um desses

indicadores são as patentes que podem ser usadas para medir o desenvolvimento e difusão de

conhecimento.

Walz et al. (2008) construiu um modelo para analisar as relações entre estrutura,

funções e desempenho dos sistemas de inovação. Na Figura 1 apresenta-se o modelo de Walz,

que tem o desempenho ao centro, as funções na primeira camada e os componentes da

estrutura (atores, redes, instituições, regulação) na camada mais externa.

Figura 1 – Estrutura, funções e desempenho do sistema de inovação.

Fonte: Walz et al. (2008, p.11)

Assim, o conceito de funções dos sistemas complementa o quadro analítico do Sistema

10

de Inovação Tecnológica, uma vez que traz uma abordagem mais dinâmica do sistema e de

seus objetivos.

Pode-se questionar a relevância das funções elencadas pelos autores para países em

desenvolvimento e para inovações sustentáveis. Walz e Delgado (2012) e Mohamad (2011)

aplicaram com sucesso a abordagem das funções do sistema de inovação para analisar

tecnologias de energia limpa em países em desenvolvimento. Porém, esses autores não

discutem a validade e desafios de se usar o modelo das funções do sistema no contexto de

países em desenvolvimento. Essa pesquisa pretende verificar se as funções do sistema de

inovação criadas para países desenvolvidos são apropriadas para os países emergentes.

Além disso, a incorporação de uma perspectiva internacional é importante no contexto

atual da globalização. Por isso, autores como Coenen et al. (2012), Binz et al. (2012, 2014),

Walz e Köhler (2014), consideram o desenvolvimento internacional de tecnologias e sua

relação com os sistemas de inovação para explicar o desenvolvimento e difusão de inovações.

A utilização da teoria dos Sistemas de Inovação Tecnológica combinada com as

perspectivas funcionais e internacionais permite uma melhor análise e comparação do sistema

de inovação brasileiro com o da Alemanha.

3.1.1. Sistemas de Inovação para Sustentabilidade

Nesse estudo, se considera que o conceito de sustentabilidade é análogo ao de

desenvolvimento sustentável, definido pelo Relatório Brundtland (WCED, 1987, p.41,

tradução nossa) como “... desenvolvimento que satisfaz as necessidades da geração presente

sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias

necessidades”. Além disso, se considera que o conceito de sustentabilidade abarca as

dimensões ambiental, social e econômica.

Para Fussler e James (1996) o desenvolvimento sustentável exige melhoras radicais nos

bens e serviços, pois esses devem fornecer ao mesmo tempo a satisfação do cliente e menores

impactos ambientais. Nessa mesma linha, Foxon e Pearson (2008, p.148, tradução nossa)

definem a inovação sustentável como:

“A inovação em direção a processos e sistemas tecnológicos e

institucionais mais sustentáveis - amplamente entendido como sistemas

para os quais o uso de recursos e a produção de resíduos permanecem

dentro dos limites ambientais e dentro dos níveis socialmente aceitos de

prosperidade econômica e justiça social.”

11

Apesar da diferença nos conceitos inovação sustentável, inovação para sustentabilidade,

eco-inovação, inovação ambiental, e inovação socioambiental, essa pesquisa utilizará esses

termos como sinônimos para representar igualmente o conceito de inovação sustentável de

Foxon e Pearson (2008).

De acordo com Johnson e Lehmann (2006) um sistema de inovação sustentável consiste

em componentes e redes que interagem para a produção, difusão e uso de conhecimento novo

que contribuir para a produção e consumo sustentáveis. Isto é, não só uma inovação de

produto precisa ser sustentável, mas também seu processo de produção, seu uso e descarte.

Walz et al. (2008) criaram um modelo genérico de sistema de inovação para

sustentabilidade (Fig. 2) que representa uma interessante estrutura para se analisar vários

aspectos do sistema de inovação como, por exemplo, a relação entre os problemas ambientais,

a legislação ambiental e a coordenação das políticas públicas.

Figura 2 – Model of the Systems of Sustainability Innovation

Fonte: Walz et al. (2008)

Walz (2010, 2011) e Walz e Eichhammer (2012) destacam que as tecnologias

ambientais são importantes para reduzir os problemas ambientais, renovar a infraestrutura, e

ganhar vantagem competitiva global em países recém-industrializados. Mas, para isso, o siste-

ma de inovação deve ser capaz de apoiar essas inovações. Essa pesquisa se propõe a estender

esses resultados em uma comparação entre um país emergente e um país desenvolvido.

O conhecimento do sistema de inovação ajuda os formuladores de políticas a identificar

oportunidades para melhorar a geração e difusão de inovação e para tratar de questões

nacionais estratégicas. Este conhecimento pode ajudar a criar melhores políticas de inovação

e maior competitividade.

12

3.2. Teoria Ator-Rede

Durante a década de 1980, a Teoria Ator-Rede (TAR) surgiu no campo das Ciências

Sociais principalmente a partir dos trabalhos de Bruno Latour (1983, 1986, 1987), John Law

(1992, 1999) e Michel Callon (1986a, 1986b, 1987).

A TAR afirma que as atividades científicas são sociais (coletivas) em natureza e que a

ciência é “um processo de engenharia heterogênica no qual as questões sociais, técnicas,

conceituais e textuais são unidas (ou justapostas) e transformadas (ou traduzidas)” (Ritzer,

2004, p.1, tradução nossa).

Latour (2005, p.128, tradução nossa) descreve TAR como “uma narrativa ou descrição

ou proposição onde todos os atores fazem algo e não apenas ‘ficam parados’”.

A TAR possui uma natureza mais descritiva do que exploratória, pois está voltada em

contar “histórias sobre ‘como’ as relações acontecem” (Law, 2009, p.141, tradução nossa).

Além disso, essa teoria visa compreender situações sociais complexas por meio da análise das

relações e associações entre os diferentes componentes de um ambiente social (Latour, 2005).

Uma característica dessa teoria é seu tratamento simétrico de temas como elementos

sociais e técnicos, agência e estrutura, conhecimento e poder, e atores humanos e não

humanos (Latour, 1996, 2005; Law, 1992). Quando a TAR afirma que redes são compostas

por atores humanos e não humanos (animais, máquinas, textos, etc.) implica que esses últimos

possuem um papel importante nos sistemas sociais.

Para Law (1999, p.3, tradução nossa) “a teoria ator-rede é uma aplicação inexorável da

semiótica. Essa teoria afirma que entidades tomam a forma e adquirem atributos como

resultado de suas relações com outras entidades. Nesse esquema, as entidades não possuem

qualidades intrínsecas”.

Dessa forma, o objetivo da teoria ator-rede é:

“estudar como atores e instituições mobilizam, justapõe e unem as partes das quais

eles são compostos; como, às vezes, eles são capazes de evitar que essas partes sigam

suas próprias inclinações; e como eles conseguem, como resultado, esconder por um

tempo o próprio processo de tradução e assim transformar uma rede de um conjunto

heterogêneo de partes em algo que se passa como um ator pontual.” (Law, 1999, p.5,

tradução nossa).

Assim, a tarefa da TAR é estudar a heterogeneidade das redes e como as redes são

criadas a fim de entender seus efeitos sobre atores e sobre todo o sistema social (Law, 1992).

Dessa forma, também se pode usar essa teoria para estudar o sistema de inovação.

Outro conceito importante é o de tradução, processo de equalização de dois elementos

13

que não são equivalentes de tal maneira que um elemento (ator ou rede) possa representar o

outro. Esse conceito é importante para alinhar e equilibrar objetivos de diferentes atores em

uma rede, bem como para criar um conjunto comum de objetivos (Law, 1999).

As quatro etapas do processo de tradução (Callon, 1986) formam um instrumento útil

para analisar a geração e difusão de inovações sustentáveis. São elas:

Problematização: descrever um sistema de associações entre atores e suas aspirações.

Aqui, um ator tenta se estabelecer como uma passagem obrigatória entre outros

atores a fim de tornar-se indispensável.

Atração: construir dispositivos que formam e fortalecem o vínculo social entre os

atores, bem como a estrutura da rede. Para Law (1992), nesse momento um ator tenta

recrutar outros atores e negociar os termos do envolvimento deles na rede.

Inscrição: definir e coordenar os papéis dos atores. Nesta etapa, os atores aceitam os

papéis definidos para eles na etapa anterior.

Mobilização de aliados: os representantes precisam mobilizar outros atores. Nesta

etapa, os atores possuem ferramentas de comunicação e se tornam associados na

rede. Alguns atores trabalham como representantes de outros.

Inovadores podem usar inscrições para influenciar outros atores. A inscrição é o

processo de criar um artefato técnico que garante a proteção dos interesses de um ator

(Akrich, 1992; Akrich e Latour, 1992). Isso significa que inovações são artefatos técnicos que

“simultaneamente incorporam e avaliam um conjunto de relações entre elementos

heterogêneos” (Akrich 1992, p. 205, tradução nossa).

Ainda, “uma grande parte do trabalho dos inovadores é o de ‘inscrever’ sua visão (ou

previsão sobre) do mundo no conteúdo técnico do novo objeto” (idem, p. 208). Por outro

lado, a falta de coordenação e interações pode desestabilizar as redes de inovação.

Com relação ao processo de inovação, Arnaboldi e Spiller (2011) afirmam que esse

processo está longe de ser uma questão puramente técnica e que envolve o recrutamento e

envolvimento de aliados por meio de desvio de interesses e convencimento da validade da

inovação proposta.

Geels (2004) apresenta um modelo útil para se estudar os atores e redes envolvidos nos

processos de desenvolvimento e difusão da inovação. Na Figura 3, pode-se observar que há

um grande número de atores e redes envolvidos no processo de mudança sócio-técnica e que,

para entender o sistema de inovação, é necessário estudar esses atores e redes.

Portanto, um ponto importante na utilização da teoria ator-rede no estudo da inovação

sustentável é entender como as redes de atores geram e disseminam esse tipo de inovação.

14

Assim, essa teoria é adequada para essa pesquisa, uma vez que ajuda a compreender o

processo de legitimação da inovação tecnológica.

Figura 3 – Redes multi-atores em sistemas sócio-técnicos

Fonte: Geels (2004, p.34)

4. Resultados Esperados

A primeira meta da pesquisa é desenvolver um arcabouço analítico para sistemas de

inovação sustentável, tendo como base tanto a experiência do Fraunhofer Institute for

Systems and Innovation Research (ISI), quanto duas bases teóricas: os Sistemas Nacionais de

Inovação (Freeman, 1987, 1995; Lundvall, 1992; Nelson, 1993) e a Teoria Ator-Rede

(Callon, 1986, 1987; Latour, 1986, 1987; Law e Hassard, 1999).

O segundo objetivo é avaliar o sistema de inovação brasileiro, a fim de mapear este

sistema e entender se este é capaz de suportar inovações sustentáveis na indústria de energia

limpa. Nesse momento o sistema brasileiro será comparado com o sistema alemão para

levantar oportunidades de aprendizado em políticas públicas bem como para entender a

relação entre os sistemas dos dois países.

Uma vez alcançados, esses objetivos representarão uma contribuição significativa para

um entendimento do sistema de inovação sustentável brasileiro, o que permitirá que se

proponham maneiras de melhorar este sistema de modo a aumentar a qualidade e

disseminação da inovação sustentável no Brasil.

15

São também esperadas contribuições com relação a práticas e políticas, na forma de

recomendações aos formuladores de políticas, empreendedores e inovadores com relação ao

uso de competências para melhorar o sistema de inovação sustentável.

Os resultados serão disponibilizados através de artigos e apresentações em conferências.

Ao menos um artigo deverá ser submetido a um periódico de primeira linha da área.

5. Desafios Científicos

A inovação sustentável carrega desafios significativos para governos, organizações e

sociedade. O setor de energia, sendo uma das principais fontes de impactos ambientais e

sociais, é um alvo prioritário para inovações capazes de reduzir esses impactos.

Ao mesmo tempo, vários riscos ameaçam a segurança e a qualidade da energia entre

eles, mudanças climáticas, conflitos internacionais e, esgotamento de fontes tradicionais de

energia intensivas em carbono. No caso das mudanças climáticas, vários Estados membros da

União Europeia implantaram medidas de mitigação e adaptação voltadas ao setor energético,

a fim enfrentar a ameaça das mudanças climáticas (OECD, 2008).

Contudo, a literatura não indica as características do sistema de inovação que suportam

e guiam inovações em energia sustentável em países em desenvolvimento.

Nesse contexto, a presente pesquisa é importante para entender como o sistema de

inovação sustentável brasileiro e seus atores e redes suportam tecnologias de energia limpa, e

para propor maneiras de melhorar esse sistema como um todo.

O Fraunhofer é um dos institutos de pesquisa e desenvolvimento mais importantes e

reconhecidos do mundo, tendo acordos de cooperação com várias instituições brasileiras.

Além disso, o corpo de pesquisa e a infraestrutura laboratorial estão entre os melhores do

mundo fazendo do Fraunhofer o local ideal para esta pesquisa.

As literaturas tanto do sistema de inovação sustentável quanto da teoria ator-rede são

vastas e complexas, porém poucos estudos usam essas teorias para analisar e melhorar o

sistema nacional de inovação no campo da energia sustentável. Estudos usando essas duas

teorias em conjunto e estudos tendo como alvo países em desenvolvimento são

particularmente escassos. Esse fato motivou a pesquisa aqui proposta.

As contribuições desta pesquisa fornecerão subsídios para formuladores de políticas,

empreendedores e acadêmicos, a fim de melhorar a criação e disseminação de inovações

sustentáveis no Brasil.

16

6. Metodologia

A fim de atingir os objetivos, divide-se a pesquisa em três fases. A primeira é um estudo

exploratório qualitativo da literatura e de documentos a fim de coletar, estudar e selecionar

modelos e indicadores de análise do estado do sistema de inovação sustentável no Brasil.

Devido às complexidades do sistema brasileiro e alemão de inovação e da importância das

tecnologias mais sustentáveis para geração de energia, essa pesquisa está focada no caso de

equipamentos para geração de energia limpa, particularmente geradores eólicos e sistemas

fotovoltaicos.

De acordo com Yin (2003), a abordagem de estudo de caso é valiosa para investigar

fenômenos sociais complexos dentro de um contexto de vida real; como é o caso dos sistemas

de inovação tecnológica.

Um estudo de caso que explore o sistema de inovação em energia pode potencialmente

gerar conhecimentos valiosos sobre oportunidades envolvidas na inovação sustentável e os

desafios envolvidos em todo o sistema de inovação. Assim, com os resultados do estudo de

caso, pretende-se expandir os achados para todo o sistema de inovação sustentável brasileiro.

Um estudo exploratório é justificado pela necessidade de se ter um melhor

entendimento sobre o problema complexo e sub-explorado da avaliação de sistemas de

inovação sustentável (Ghauri e Grønhaug, 2010). Por meio do estudo exploratório, pretende-

se analisar os sistemas de inovação sustentável e as redes de inovações sustentáveis no Brasil

e Alemanha.

A pesquisa bibliográfica vai explorar contribuições científicas de monografias e

periódicos acadêmicos e vai unir observações das literaturas de Sistemas de Inovação

Tecnológico e Teoria Ator-Rede para um melhor entendimento da problemática proposta.

Ainda na fase 1, a pesquisa documental vai coletar estruturas analíticas e indicadores a

partir de documentos disponíveis publicamente. Adicionalmente, serão selecionados

estruturas e indicadores de projetos passados e presentes do Fraunhofer Institute for Systems

and Innovation Research (ISI).

A segunda fase da pesquisa tem característica descritiva sobre dados secundários

disponíveis publicamente. De acordo com Cooper e Schindler (2010) e Sekaran (2003), um

estudo descritivo visa descrever as características das variáveis e tenta descobrir a relação

entre essas variáveis em um fenômeno social específico.

Nesta fase, serão coletados dados secundários a partir de documentos de políticas e

regulações, bases de dados públicas (dados de mercado e energia), pesquisas de inovação, e

relatórios industriais e corporativos. A meta é ter um retrato dos sistemas de inovação

17

tecnológica do Brasil e da Alemanha e determinar se e como os sistemas suportam o

desenvolvimento e disseminação da inovação pelas indústrias fotovoltaicas e eólicas.

Na terceira fase, a cooperação Brasil-Alemanha para desenvolver e difundir inovação

em energia limpa será estudada. Será coletada e analisada a perspectiva das empresas alemãs

a respeito do sistema brasileiro de inovação sustentável.

A fim de atingir esse objetivo, entrevistas serão realizadas com gerentes de empresas de

tecnologias fotovoltaicas e de turbinas eólicas na Alemanha, bem como serão examinados

documentos que confirmem a colaboração entre os dois países. Alguns desses documentos

são patentes, resultados de competições por fundos de P&D, e relatórios corporativos.

As três principais fases da pesquisa podem ser observadas na Tabela 1 a seguir:

Tabela 1 – As três fases de coleta e análise de dados.

Fase Objetivo Atividades Principais Fontes de Dados

1.

Exploratório:

Literatura

Analisar o sistema de

inovação tecnológica

(SIT) no Brasil, levando

em conta a globalização

de atores e as funções

dos sistemas de

inovação.

Analisar e selecionar

modelos e indicadores

para o estado atual do

sistema de inovação

sustentável.

Manografias e periódicos acadêmicos.

2. Descritivo:

SIT

Analisar os indicadores

relativos aos sistema de

inovação tecnológica

para sustentabilidade a

fim de ter um retrato dos

sistemas do Brasil e da

Alemanha

Coletar e analisar dados

secundários sobre atores,

instituições e redes dos

sistemas do Brasil e da

Alemanha.

Documentos de projetos e base de

patentes do Fraunhofer ISI; relatórios

corporativos e de grupos industriais,

websites, casos, estudos de inovação,

documentos de políticas e regulações,

etc.

3. Estudo

aprofundado:

Cooperação

Estudar a cooperação

Alemanha-Brasil dentro

do SIT para desenvolver

e difundir a inovação em

energia limpa.

Conduzir entrevistas com

empresas alemãs na

Alemanha, para

determinar sua percepção

a respeito do sistema

brasileiro.

Entrevistas com fornecedores alemães de

geradores eólicos e sistemas

fotovoltaicos. Bases de dados públicas,

estudos de inovação, relatórios

industriais, resultados da competição por

fundos de P&D.

Este estudo é ex post facto e transetorial, limitado ao estado presente; porém, não se

pretende ignorar os impactos das trajetórias históricas e tecnológicas no atual sistema de

inovação brasileiro.

18

7. Disseminação e Avaliação

As contribuições teóricas e práticas deste trabalho são de interesse para o meio

acadêmico, bem como o empresarial e de políticas públicas. Como resultados diretos da

pesquisa, pretende-se apresentar palestras e publicar artigos em periódicos especializados da

área.

No caso de audiências acadêmicas, pretende-se apresentar os resultados deste trabalho

em conferências acadêmicas como a Academy of Management. No caso de publicações, essas

serão focadas em periódicos de primeira linha como Administrative Science Quarterly e

Organization Science, bem como periódicos focados em inovação. Espera-se publicar ao

menos um artigo em um desses periódicos.

Adicionalmente, as descobertas da pesquisa serão de grande interesse para membros do

setor de energia limpa brasileiro (por exemplo, empresas, facilitadores, stakeholders),

formuladores de políticas (locais, regionais e federais), bem como suas contrapartes

internacionais. Os relatórios gerados na pesquisa serão disponibilizados para todos esses

grupos.

8. Cronograma

A pesquisa será de 12 meses, começando em setembro de 2014, e cumprirá o seguinte

cronograma:

Estágios e Atividades

2014 2015

Set-

Out

Nov-

Dez

Jan-

Fev

Mar-

Abr

Mai-

Jun

Jul-

Ago

1 Revisão da literatura em conceitos, estruturas de análise,

indicadores, teoria ator-rede, etc.

2 Seleção das instituições e assuntos mais significantes

para coleta de dados.

3 Elaboração do instrumento para coleta de dados.

4 Testes com o instrumento para coleta de dados.

5 Pesquisa descritiva: coleta de dados sobre regulações e

políticas, desempenho da inovação, etc.

6 Tratamento dos dados coletados e análise dos dados.

7 Redação de artigo e submissão a periódicos e;ou

conferências especializadas.

19

9. Referências

Akrich, Madeleine. 1992. “The de-Scription of Technical Objects.” Shaping

technology/building society: 205–24.

Akrich, Madeleine; Bruno Latour. 1992. “A Summary of a Convenient Vocabulary for the

Semiotics of Human and Nonhuman Assemblies.” Shaping Technology/Building Society

Studies in Sociotecnical Change: 259–64.

Aldrich, Howard E.; C. Marlene Fiol. 1994. “Fools Rush in? The Institutional Context of

Industry Creation.” Academy of management review 19(4): 645–70.

Arnaboldi, Michela; Nicola Spiller. 2011. “Actor-Network Theory and Stakeholder

Collaboration: The Case of Cultural Districts.” Tourism Management 32(3): 641–54.

Bergek, A. 2002. “Shaping and Exploiting Technological Opportunities: The Case of

Renewable Energy Technology in Sweden” (Doctoral thesis). Chalmers University of

Technology.

Bergek, A.; Jacobsson, S. 2003. “The emergence of a growth industry: a comparative

analysis of the German, Dutch and Swedish wind turbine industries”. In P. J. S. Metcalfe & P.

D. U. Cantner (Eds.), Change, Transformation and Development (pp. 197–227). Physica-

Verlag HD.

Bergek, A., Hekkert, M.; Jacobsson, S. 2008. “Functions in innovation systems: A

framework for analysing energy system dynamics and identifying goals for system-building

activities by entrepreneurs and policy makers.” Innovation for a low carbon economy:

economic, institutional and management approaches, 79.

Binz, C., Truffer, B.; Coenen, L. 2014. “Why space matters in technological innovation

systems—Mapping global knowledge dynamics of membrane bioreactor technology.”

Research Policy, 43(1), 138–155.

Binz, C., Truffer, B., Li, L., Shi, Y.; Lu, Y. 2012. “Conceptualizing leapfrogging with

spatially coupled innovation systems: The case of onsite wastewater treatment in China.”

Technological Forecasting and Social Change, 79(1), 155–171.

Callon, M. 1986a. ‘The Sociology of an Actor-Network: The Case of the Electric Vehicle’.

Mapping the Dynamics of Science and Technology. Callon, M., Law, J. and Rip, A. (Eds).

Macmillan Press, London: 19-34.

Callon, M. 1986b. ‘Some Elements of a Sociology of Translation: Domestication of the

Scallops and the Fishermen of St Brieuc Bay’. Power, Action & Belief. A New Sociology of

Knowledge? Law, J. (Ed). Routledge & Kegan Paul, London: 196-229.

Callon, M. 1987. ‘Society in the Making: The Study of Technology as a Tool for

Sociological Analysis’. The Social Construction of Technological Systems. Bijker, W. E.,

Hughes, T. P. and Pinch, T. P. (Eds). The MIT Press, Cambridge, Ma.: 85-103.

Carlsson, B.; Stankiewicz, R. 1991. “On the nature, function and composition of

technological systems.” Journal of Evolutionary Economics, 1(2), 93–118.

Coenen, L., Benneworth, P.; Truffer, B. (2012). Toward a spatial perspective on

sustainability transitions. Research Policy, 41(6), 968–979.

Cogan, D. G. 2006. Corporate governance and climate change: Making the connection.

Boston: Ceres.

Cooper, Donald R; Pamela S Schindler. 2010. Business Research Methods. New York:

McGraw-Hill/Irwin.

20

Energy Research Company - EPE (Brasil). 2013. Brazilian Energy Balance Year 2012,

Rio de Janeiro, 2013.

Edquist, C. 2004. The systemic nature of innovation. Systems of Innovation—Perspectives

and Challenges.

Foxon, Tim; Peter Pearson. 2008. “Overcoming Barriers to Innovation and Diffusion of

Cleaner Technologies: Some Features of a Sustainable Innovation Policy Regime.” Journal of

Cleaner Production 16(1): S148–S161.

Fraunhofer. 2013c. “Fraunhofer ISI - Rainer Walz.” http://www.isi.fraunhofer.de/isi-

en/n/mitarbeiter/rw.php (December 28, 2013).

Fraunhofer. 2013a. “Fraunhofer ISI - Welcome.” http://www.isi.fraunhofer.de/isi-en/

(December 28, 2013).

Fraunhofer. 2013b. “Projects in Brazil.”

http://www.brazil.fraunhofer.com/en/projects_in_brazil.html (December 28, 2013).

Freeman, C. 1987. Technology and Economic Performance: Lessons from Japan, Pinter,

London.

Freeman, Chris. 1995. “The ‘National System of Innovation’in Historical Perspective.”

Cambridge Journal of economics 19(1): 5–24.

Fussler, Claude; Peter James. 1996. Driving Eco-Innovation: A Breakthrough Discipline

for Innovation and Sustainability. London; Washington DC: Pitman Pub.

Galli, R.; Teubal, M. 1997. Paradigmatic shifts in national innovation systems. In: Systems

of Innovation: technologies, institutions and organizations, 342–370.

Geels, Frank W. 2004. “Understanding System Innovations: A Critical Literature Review

and a Conceptual Synthesis.” System innovation and the transition to sustainability: Theory,

evidence and policy: 19–47.

Ghauri, Pervez; Grønhaug, N. 2010. Research Methods in Business Studies. 4.ed. Harlow,

England; New York: Financial Times/Prentice Hall.

Gittelman, Michelle. 2006. “National Institutions, Public–private Knowledge Flows, and

Innovation Performance: A Comparative Study of the Biotechnology Industry in the US and

France.” Research Policy 35(7): 1052–68.

Hekkert, M. P., R. A. A. Suurs, S. O. Negro, S. Kuhlmann; R. E. H. M. Smits. 2007.

“Functions of Innovation Systems: A New Approach for Analysing Technological Change.”

Technological Forecasting and Social Change 74(4): 413–32.

International Energy Agency – IEA. Renewable energy outlook 2012. OCDE/IEA, Paris,

2012.

The Intergovernmental Panel on Climate Change – IPCC. 2013. Summary for

Policymakers. Climate Change 2013. 5th Assessment Report. Cambridge University Press,

Cambridge, U.K.

Johnson, A., 1998. Functions in innovation system approaches. Unpublished Working

Paper. Department of Industrial Dynamics, Chalmers University of Technology, Goteborg.

Johnson, A. (2001). Functions in innovation system approaches. at the Nelson and Winter

Conference, Aalborg, Denmark: Dannish Research Unit for Industrial Dynamics (DRUID).

Retrieved from http://www.druid.dk/conferences/nw/paper1/a_johnson.pdf

Johnson, B.; Lehmann, M. 2006. Sustainability and cities as systems of innovation (No.

06-17, pp. 06-17). DRUID Working Paper.

21

Jones, C.A.; and Levy, D. L. 2007. North American business strategies towards climate

change. European Management Journal, v. 25, n. 6, p. 428-440.

Latour, Bruno. 1983. “Give Me a Loaboratory and I Will Raise the World.” In Science

Observed, Sage, 141–70.

Latour, B. 1986. ‘The Powers of Association’. Power, Action and Belief. A new sociology

of knowledge? Sociological Review monograph 32. Law, J. (Ed). Routledge & Kegan Paul,

London: 264-280.

Latour, B. 1987. Science in Action: How to Follow Scientists and Engineers Through

Society.Milton Keynes: Open University Press.

Latour, Bruno. 1996. “On Actor-Network Theory: A Few Clarifications.” Soziale welt:

369–81.

Latour, B., 2005. Reassembling the Social: An Introduction to Actor-Network-Theory.

Oxford: Oxford UP.

Law, John and John Hassard (eds). 1999. Actor Network Theory and After (Oxford and

Keele: Blackwell and the Sociological Review).

Law, John. 1992. “Notes on the Theory of the Actor-Network: Ordering, Strategy, and

Heterogeneity.” Systems practice 5(4): 379–93.

Law, John. 1999. Topology and the Naming of Complexity. In: Law, John, and John

Hassard. 1999. Actor Network Theory and after. Oxford: Blackwell.

Law, John. 2009. “Actor Network Theory and Material Semiotics.” The new Blackwell

companion to social theory: 141–58.

Lengrand, L. et al. 2002. “Innovation Tomorrow, Innovation Policy and the Regulatory

Framwork: Making Innovation an Integral Part of the Broader Structural Agenda”, Innovation

papers No 28. DG Enterprise, October.

Lundvall, B-Å. (ed.).1992. National Innovation Systems: Towards a Theory of Innovation

and Interactive Learning, Pinter, London.

Lundvall, B-Å. 2007. “National Innovation Systems—analytical Concept and

Development Tool.” Industry and innovation 14(1): 95–119.

Mohamad, Z. F. 2011. “The emergence of fuel cell technology and challenges for

catching-up by latecomers: Insights from Malaysia and Singapore.” International Journal of

Technology and Globalisation, 5(3), 306–326.

Metcalfe, S. 1995. “The Economic Foundations of Technology Policy: Equilibrium and

Evolutionary Perspectives”, in P. Stoneman, ed., Handbook of the Economics of Innovation

and Technical Change, pp. 409-512, Blackwell, London.

Nelson, R. (ed.). 1993. National Innovation Systems: A Comparative Analysis, Oxford

University Press, New York/Oxford.

Nelson, R. and Rosenberg, N. 1993. Technical innovation and national systems. In:

Nelson, R. (ed). National innovation systems: a comparative analysis. New York, Oxford:

Oxford University.

Nelson, R. R.; Winter, S. G. 1982. An evolutionary theory of economic change.

Cambridge, Mass.: Belknap Press of Harvard University Press.

North, D. 1995. “Institutions and Economic Development”, paper presented at the OCDE

(DSTI/Development Centre) Workshop on “Institutional Framework and Economic

Development”, Paris, November.

22

Organisation for Economic Co-Operation and Development - OCDE. 1997. “National

Innoation Systems”. Organisation for Economic Cooperation and Development (OCDE).

———.1999. “Managing National Innovation Systems.” SourceOCDE Industry 1999(6).

———. 2002. Dynamising National Innovation Systems. Paris: Organisation for Economic

Co-operation and Development.

———. 2005a. “The Measurement of Scientific and Technological Activities Oslo

Manual: Guidelines for Collecting and Interpreting Innovation Data”. 3. Ed.

———. 2005b. “Governance of Innovation Systems Volume 2: Case Studies in Innovation

Policy”

———. 2008. OCDE Studies on Environmental Innovation. Organisation for Economic

Cooperation and Development (OCDE).

———. 2010. Eco-Innovation in Industry: enabling green growth. Paris: Organisation for

Economic Co-operation and Development.

Oliver, C. 1991. Strategic Responses to Institutional Processes, Academy of Management

Review, Vol. 16, 191: pp.145-179.

Patel, P. and K. Pavitt. 1994. “The Nature and Economic Importance of National

Innovation Systems”,STI Review, No. 14, OCDE, Paris.

Porter, Michael E.; Scott Stern. 2001. “National Innovative Capacity.” The global

competitiveness report 2002: 102–18.

Rickne, A. 2001. “Assessing the functionality of an innovation system.” Presented at the

Nelson and Winter Conference, Aalborg, Denmark: Dannish Research Unit for Industrial

Dynamics (DRUID).

Ritzer, George. 2004. 1 Encyclopedia of Social Theory. Sage.

Schumpeter, J.A., 1934. The Theory of Economic Development: An Inquiry into Profits,

Capital, Credit, Interest and the Business Cycle. Harvard University Press, Cambridge, MA.

Schumpeter, J.A., 1942. Capitalism, Socialism and Democracy. Harper, New York.

Schumpeter, Joseph Alois. 1934. The Theory of Economic Development: An Inquiry Into

Profits, Capital, Credit, Interest, and the Business Cycle. Transaction Publishers.

Schumpeter, Joseph Alois. 1962. Capitalism, Socialism and Democracy. Harper & Row

New York.

Sekaran, Uma. 2003. Research Methods for Business: A Skill Building Approach. John

Wiley & Sons, Incorporated.

Stern, N. H. The economics of climate change: The Stern review. Cambridge, UK, 2007.

United Nations Conference on Environment and Development – UNCED. Agenda 21. Rio

de Janeiro, 1992.

Van Moorsel, Daryl Thomas. 2005. “Structure and Characteristics of the Canadian

Biotechnology Industry.” Master’s thesis. University of Guelph.

Walz, R., Ostertag, K., Eichhammer, W., Glienke, N., Jappe-Heinze, A., Mannsbart, W.

and Peuckert, J. (2008), Research and Technology Competence for a Sustainable

Development in the BRICS Countries, Stuttgart: IRB Publisher

Walz, Rainer, Joachim Schleich; Mario Ragwitz. 2008. “How Regulation Influences

Innovation: An Indicator Based Approach for the Case of Renewable Energy Technologies.”

In Mexico City. https://smartech.gatech.edu/handle/1853/39796 (December 16, 2013).

23

Walz, Rainer. 2004. “Innovation Effects of Energy Policy Instruments in Germany.”

Energy & Environment 15(2): 249–60.

———. 2006. “Impact of Strategies to Increase RES in Europe on Employment and

Competitiveness.” Energy & Environment 17(6): 951–75.

———. 2010. “Competences for Green Development and Leapfrogging in Newly

Industrializing Countries.” International Economics and Economic Policy 7(2-3): 245–65.

———. 2011. “Competences for Green Development and Leapfrogging: the case of newly

industrializing countries.” In International Economics of Resource Efficiency, eds. Raimund

Bleischwitz, Paul J. J. Welfens; ZhongXiang Zhang. Physica-Verlag HD, 127–50.

———. 2013. “Green Markets of the Future.” Innovation for Sustainability: African and

European Perspectives: 69.

Walz, R.; Delgado, J. N. 2012. “Different routes to technology acquisition and innovation

system building? China’s and India’s wind turbine industries.” Innovation and Development,

2(1), 87–109.

Walz, Rainer; Katrin Ostertag. 2009. “Absorptive Capacities for Sustainability

Technologies: Perspectives from the BRICS and China.” Chinese Journal of Population

Resources and Environment 7(2): 3–10.

Walz, Rainer; Köhler, J. 2014. “Using lead market factors to assess the potential for a

sustainability transition”. Environmental Innovation and Societal Transitions, 10, 20–41.

Walz, Rainer; Wolfgang Eichhammer. 2012. “Benchmarking Green Innovation.” Mineral

Economics 24(2-3): 79–101.

Walz, Rainer, Wolfgang Schade; Claus Doll. 2007. “Interaction of EU Transportation

Policy and Climate Policy.” Intereconomics 42(2): 90–95.

World Commission on Environment and Development. 1987. Our Common Future:

Brundtland Report. Oxford: Oxford University Press.

Yin, R. K. 2003. Case study research: Design and Methods. 3rd. ed. Newbury Park:

SAGE.