faculdade adventista da bahia · 2015-11-13 · compreender o ser humano em seus múltiplos...
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Faculdade Adventista da Bahia – FADBA CURSO DE ENFERMAGEM
Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072
Mantida pela Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social (IANDBEAS) Curso Reconhecido pela portaria nº.616 de 20 de novembro de 2013
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE
Fundamentos Antropológicos 2º Luiz Carlos Lisboa Gondim 2015.2
CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA
ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA
TOTAL (h) 02 36 6 36
EMENTA
Estudo da Antropologia e suas principais teorias; Contextualização antropológica bíblica; Abordagem de temas antropológicos atuais na relação com a Enfermagem.
OBJETIVOS DO COMPONENTE
Compreender o ser humano em seus múltiplos aspectos antropológico; Discutir o contexto antropológico cristão no contexto da realidade do homem na sociedade; Debater o papel do homem na sociedade enquanto criatura de Deus.
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO
o Atuação profissional nas equipes multiprofissionais de enfermagem e saúde, compreendendo a natureza humana em suas diferentes expressões e fases evolutivas;
o Reconhecimento das relações de trabalho e a sua influência na saúde; o Ações de enfermagem pautadas nos princípios éticos, legais, humanísticos e sociais da profissão; o Zelo pela busca constante de capacitação, atualização e aperfeiçoamento profissionais;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Socialização do Plano de curso e interação com os alunos. Antropologia: conceito e significados A origem do homem O homem na perspectiva bíblico-cristã Perspectivas filosóficas sobre quem é o homem O ser humano efêmero e necessitado O ser humano como deus – Imago Dei O ser humano fragilizado: Exposição corporal no trato em enfermagem O ser humano religioso O homem Cristo: paradigma do cuidado O Corpo: Antropologia do corpo e modernidade Simbolismos e conotações espirituais do corpo Estética e subjetividade no cuidado com o corpo Homem e mulher: perspectiva humana do gênero A morte como problema humano
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METODOLOGIA DE ENSINO
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS
Incrementam-se os seguintes princípios metodológicos neste componente curricular:
• Autonomia;
• Espírito cooperativo/participação;
• Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e
criatividade;
• Interdisciplinaridade e transversalidade;
• Relação teoria/prática;
• Respeito à individualidade do estudante;
Senso crítico; Valores positivos.
Os procedimentos e técnicas utilizadas no componente curricular serão utilizados conforme os objetivos específicos e a natureza de cada tópico de estudo. Assim, opta-se por:
o Debates para análise e contribuições relativas à produção
do grupo e dos trabalhos apresentados, ou para o aprofundamento de temas estudados ou expostos pelo professor;
o Estudo de textos, preferencialmente de forma individual, para contato com autores, elevação do nível de aprofundamento das discussões, ampliação do repertório do estudante e fortalecimento de hábitos da leitura;
o Estudo e resolução de situações-problema (individual e coletivo) como resultado da articulação teoria/prática e do estímulo ao espírito de investigação;
o Exposições acompanhadas de apresentação no data show para introdução ou ampliação de temas abordados;
o Orientações para produção e organização de relatos de experiências que serão socializadas a em sala de aula.
ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS
ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA
HORÁRIA
Produção de um videoclipe acadêmico, em equipe.
Socialização das descobertas em sala de aula; orientação e avaliação da produção.
6
TOTAL 6
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
Propõe-se proceder a avaliação a partir de dois critérios básicos: a) Postura pessoal frente ao ato de estudar,
evidenciados a partir de: o Participação ativa nas ações
pedagógicas propostas; o Proficiência na produção escrita, oral ou
audiovisual; o Cumprimento dos prazos estabelecidos
para cumprimento dos requisitos. o Convivência cidadã e respeito às ideias
dos outros; o Atenção às normas da ABNT no que se
refere às produções escritas. Apreensão dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, e sua articulação com o curso e a profissão e a vida.
Verificação parcial da aprendizagem I – 08.09 – Valor: 3 pontos Leitura e síntese, individual, do material de partida disponibilizado para produção do clip acadêmico em uma página inteira; Impressa nas seguintes condições: folha A4, espaço 1.5, tamanho 12, margem horizontal 3x3, margem vertical 2x2 e tipo Times New Roman. Não será recebida fora da data ou fora da sala de aula (Critérios:1. Capacidade de síntese; 2. Pertinência;3. Originalidade; 4. Estética). Entrega: 29.09 - Valor: 2 pontos Produção de um videoclipe acadêmico, em equipe: - Apresentação em classe: 06.10 - Valor: 2 pontos. Verificação parcial da aprendizagem II – 24.11 – Valor: 3 pontos
Entende-se a recuperação de aprendizagem como um processo contínuo. Neste componente curricular a recuperação acontecerá a partir dos seguintes procedimentos: - retomada dos pontos importantes da matéria a cada novo encontro; - correção e discussão sobre a possibilidade de aperfeiçoamento do resultado que denote defasagem de aprendizagem; - vivência de novas perspectivas de aprendizagem.
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COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM
Filosofia aplicada à saúde; Cultura e diversidade; Sociologia; Cosmovisões; Bases conceituais do cuidar.
REFERÊNCIA BÁSICA
JUDITH M. WILKINSON E KAREN VAN LEUVEN; Fundamentos de Enfermagem, volume I, Editora: ROCA. TERRIN, A. N. Antropologia e horizontes do sagrado. Paulus: São Paulo, 2004. MONDIN. B. Antropologia teológica. São Paulo: Paulinas,1986. TEPE, D. V. Antropologia Cristã: diálogo interdisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2003.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
VELOSO, M. O homem – pessoa vivente, 2ª ed. São Paulo: Gráfica do Instituto Adventista de Ensino, 1984. RICHARDSON, D. O fator Melquisedeque: o testemunho de Deus nas culturas do mundo. São Paulo: Vida Nova, 1999. SHEDD, R. P. A solidariedade da raça. São Paulo: Vida Nova, 1995.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE
Bases Conceituais do Cuidar 2º Ohana Cunha do Nascimento 2015/2º
CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA
ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA
TOTAL (h)
02 36 6 36
EMENTA
A disciplina é norteada pela discussão dos principais modelos conceituais e teorias de enfermagem: o que são e qual o seu papel na prática do cuidado.
OBJETIVOS DO COMPONENTE
Diferenciar modelo conceitual e teoria; Compreender o papel dos modelos conceituais e teorias na prática da enfermagem; Reconhecer o pensamento científico na elaboração das diferentes teorias e modelos conceituais de enfermagem; Escolher um modelo conceitual ou teoria de enfermagem da sua preferência e desenvolver a sua aplicação.
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e
epidemiológico;
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;
Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;
Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;
Respeitar o código ético, os valores políticos e os atos normativos da profissão;
Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência a saúde;
Participar dos movimentos sociais da área de saúde.
Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde.
Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos: Cuidar/Cuidado/ Descuido/Humanização
Modelos Conceituais e o papel das Teorias Práticas Enfermagem.
Comunicação como instrumento da enfermagem – acolhimento.
Relações interpessoais terapêuticas na prática de enfermagem.
A teoria Ambientalista – Florence Nightingale.
O modelo dirigido do autocuidado – Dorothea Orem
O modelo Adaptativo em enfermagem – Sister Callista Roy
O modelo dos sistemas do cuidado à saúde – Imogine King e Madeleine Leininger
O modelo tradicional da Enfermagem – Wanda Horta: aspectos psicossociais, espirituais e biológicos de João Mohana.
O cliente e o modelo sociocultural (bases)
Características Comuns dos modelos: pessoa, ambiente, saúde, enfermagem, foco, necessidades do indivíduo e processo de enfermagem.
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METODOLOGIA DE ENSINO
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS
Contextualização Interdisciplinaridade Autonomia Ordenação Cooperação
Realização de seminários; Elaboração de memorial; Pesquisas de artigos científicos; Visita ao Lar do Irmão Velho.
ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS
ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA
Consultas a bibliotecas e centros de documentação, participação em grupos cooperativos de estudos.
Acompanhamento a partir de debates estimulados em sala de aula
02
Visita ao Lar do Irmão Velho Acompanhamento da redação do relatório 04
TOTAL 06
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
- O discente deve criar visão crítica sobre os processos e práticas inerentes às ações da enfermagem; - O discente deve conhecer os aspectos históricos e construtores do arcabouço teórico da enfermagem; - O discente deverá aplicar, enquanto estudante e futuro profissional, atitudes que valorizem os aspectos humanísticos e espirituais do indivíduo.
Avaliação I Pontuação
- Seminário 2,0
- Prova I 2,0
- Resenha filme 1,0
- Prova II 2,0
- Relatório visita ao Lar do Irmão Velho 1,0
Sub-Total 8,0
Prova Interdisciplinar 2,0
TOTAL 10,0
- Realização de revisão de literatura sobre o tema perdido; - Prova substitutiva em caso de falta justificada da avaliação teórica.
COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM
Antropologia Cristã Sociologia História da Enfermagem Sistematização da Assistência em Enfermagem Ética e deontologia em enfermagem Administração Hospitalar
REFERÊNCIA BÁSICA
CARRARO, T. E. e orgs. ; Metodologias para a assistência de enfermagem: teorização, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB, 2001. DESLANDES, S. F.; Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Ed. Fio Cruz, RJ, 2006. STEFANELLI, M. C.; CARVALHO, E. C.; A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Ed. Manole, São Paulo, 2005.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
DANIEL, Liliane Flcher. A enfermagem planejada. São Paulo: EPU, 1981 IDE, CileneA. Costardi; FONSECA, Ariadne da Silva; DOMENICO, Edvane Birelo Lopes de. O cuidar em transformação. São Paulo: Atheney, 2010.
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MCEWEN, Melanie; WILLS, Evelyn M. Bases teóricas para enfermagem. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009 SANTOS, I. , et. al; Enfermagem Fundamental: Realidade, questões, soluções. Ed. Atheneu, São Paulo, 2002. SANTOS, NCM. Home care: a enfermagem no desafio do atendimento domiciliar. São Paulo: Iátria, 2005. NASCIMENTO KC, ERDMANN AL, LEITE JL, MARCELINO G, RIBEIRO JA. Conceitos de cuidado sob a perspectiva de mestrandas de enfermagem. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre (RS) 2006 set;27(3):386-97. SILVA, I. J. Cuidado, autocuidado e cuidado de si: uma compreensão paradigmática para o cuidado de enfermagem. Rev Esc Enferm USP. v. 43, n.3. ERDMAN, A. L. et al. Construindo um modelo de Sistema de Cuidados. Acta Paul Enferm, v. 20, n.2: 180-5. 2007. ROCHA, P. K. et al. Cuidado e tecnologia: aproximações através do modelo de cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem. v.61, n.1, 2008. NEVES, E. P.; ZAGONEL, I. P. S. Pesquisa-cuidado: uma abordagem metodológica que integra pesquisa, teoria e prática em enfermagem. Cogitare Enferm, v.11, n. 1, p. 73-79. 2006. GARCIA, T. R.; NÓBREGA, M. M. L. Contribuição das teorias de enfermagem para a construção do conhecimento na área. Ver Bras Enferm. v.57, n.2, pp.228-32, 2004. OLIVEIRA, A. et al. a comunicação no contexto do acolhimento em uma unidade de saúde da família de São Carlos, SP. Interface – Comunic, Saúde, Educ., v.12, n.27, pp: 749-762, 2008. TEIXEIRA, R. R. O acolhimento num serviço de saúde entendido como uma rede de conversações. Construção da Integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde, 2003. P.89-111. KANTORSKI, L. P. et al. Relacionamento terapêutico e ensino de enfermagem psiquiátrica e saúde mental: tendências no Estado de São Paulo. Rev Esc Enferm USP. v.39, n.3, pp: 317-324. 2005. OLIVEIRA, P. S. et al. Comunicação terapêutica em enfermagem revelada nos depoimentos de pacientes internados em centro de terapia intensiva. Revista Eletrônica de Enfermagem. v.7, n.1, p. 54-63. 2005. MACEDO, P. O. et al. As tecnologias de cuidado de enfermagem obstétrica fundamentadas pela teoria ambientalista de Florence Nightingale. Esc Anna Nery Rev Enferm. v.12, n.2, 2008. HADDAD, V. C. N.; SANTOS, T. C. F. A teoria ambientalista de Florence Nightingale na escola de enfermagem Anna Nery (1962-1968). Esc Anna Nery, v.15, n.4, 2011. OYARZO, D. P. R. Autocuidado em lós Estudiantes de La Carrera de Enfermería de La Universidad Del Bío- Bio: um análises según El Modelo de Autocuidado de Dorothea Orem. [Monografia]. Universidad Austral De Chile. 2010. MUNIVE, M. V. ; CÁRDENAS, A. R.; CASTRO, A. R. Autocuidado em El paciente infectado com El VIH según La teoria de Dorothes Orem. Actual Enferm. v.13, n.3, 2010. BORCK, M.; SANTOS, E. K. A. Método canguru: práticas investigativas e de cuidado de enfermagem no modelo de adaptação de Roy. Esc Anna Nery (impr). V. 16, n.2, 2012. Pp:263-269. LOPES NETO, D.; PAGLIUÇA, L. M. F. Abordagem holística do termo pessoa em um estudo empírico: uma análise crítica. Rev Latino-Am Enfermagem. v.10, n.6, 2002. 825-830. GEORGE, J. B. Teorias de enfermagem: os fundamentos da prática profissional. Trsd. Ana Maria Vasconcellos Thorell. 4 ed. Porto Alegre. Artes Médicas Sul, 2000. HORTA, V. A. Processo de enfermagem. Brigitta E. P. Castellanos. São Paulo: EPU. 1979. BOEBS, A. E. et al. A interface necessária entre enfermagem, educação em saúde e o conceito de cultura. Texto Contexto Enferm. v.16, n.2, 2007. 307-314. PEREIRA, R. J. et al. Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de Vidal global de idosos. Rev Psiquiatr. v.28, n.1. 2006. 27-38. ERDMAN, A. L. et al. Construindo um modelo de sistema de cuidados. Acta Paul Enferm. v.20. n. 2. 2007. 180-185. SIQUEIRA, K. M. et al. Crenças populares referentes à saúde: apropriação de saberes sócio-culturais; Texto Contexto Enferm. v.15, n.1. 2006. 68-73. NASCIMENTO, K. C. et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem: vislumbrando um cuidado interativo, complementar e multiprofissional. Rev Esc Enferm USP. v.42, n.4. 2008. 643-648. GONÇALVES, L. R. R. et al. O desafio de implantar a sistematização da assistência de enfermagem sob a ótica de discentes. Esc Anna Nery R Enferm. v.11, n.3. 2007: 459-465.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE
Bioestatística 2º Djeyne Silveira 2015/2º
CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA
ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA
TOTAL (h)
03 54 12 h 54
EMENTA
Bioestatística. Estatística descritiva. Tendência central e dispersão. Distribuição normal. Probabilidades. Representação gráfica e de tabelas. Testes estatísticos.
OBJETIVOS DO COMPONENTE
Geral: Proporcionar aos alunos uma ferramenta de análise quantitativa na área de ciências da saúde.
Específicos: Estimular no aluno a capacidade de observar, interpretar, inferir, formular hipóteses, fazer predições e
julgamentos críticos a partir da análise de dados obtidos ou coletados da literatura. Capacitar o aluno a utilizar o método estatístico em trabalhos de pesquisa familiarizando-o com os termos e
conceitos pertinentes, permitindo o seu acesso à literatura técnica especializada. Estimular o uso da verdade como critério inviolável em todos os procedimentos estatísticos, proporcionando
segura confiabilidade à pesquisa científica.
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO
Conceituais:
Reconhecer a validade do estudo estatístico, respaldando a prática profissional e as pesquisas em saúde.
Reconhecer termos específicos, através da leitura de artigos especializados na área da saúde.
Desenvolver o pensamento crítico sobre o tipo de análise necessária para alcançar os objetivos desejados em uma pesquisa
Procedimentais:
Realizar a construção de um banco de dados
Utilizar as ferramentas de análise disponíveis no programa estatístico SPSS
Realizar análise de dados estatísticos
Atitudenais:
Zelar pela postura ética e na utilização da verdade em todos os procediemntos estatísticos
Zelar pelas produções cientificas e prazos para entrega de material.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Resumo histórico da estatística. A bioestatística e suas aplicabilidades na pesquisa científica.
Tipos de estudos. Conceitos e estimadores estatísticos.
Bioestatística Estatística descritiva Estatística analítica População Amostra e amostragem Dados (nominais, ordinais, contínuos, emparelhados e não-emparelhados) Distribuição normal e não-normal Medidas de tendência central Medidas de dispersão Intervalo de confiança Probabilidade Separatrizes: quartil,dercil,percentil Tabelas de freqüência, gráficos e histogramas
Estatística analítica Construção de hipóteses Testes de normalidade
Testes para dados categorizados Testes Paramétricos Testes Não-paramétricos
Noções de correlação e regressão linear
METODOLOGIA DE ENSINO
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS
As práticas pedagógicas são planejadas previamente
de modo que o estudante desenvolva competências
profissionais compatíveis com as necessidades do mercado
de trabalho.
Aulas expositivas orais e com recursos de áudio-visuais.
Exercícios de sala de aula e para casa, individual e em grupo, com e sem o uso de recursos computacionais, efetuados ao longo da disciplina
Elaborar pesquisa de campo utilizando as ferramentas estatísticas para tirar conclusões.
ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS
ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA
HORÁRIA
Elaboração de projeto, coleta e análise estatística de dados de pesquisas em saúde
Entrega de projeto e apresentação de resultados da pesquisa
09h
TOTAL
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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
O método de avaliação será por meio de
soma de notas atribuídas as atividades
durante o semestre.
Prova I – 2,0 Prova II – 2,0 Prova Interdisciplinar – 2,0 Pesquisa de campo – 2,0 Atividades em sala – 2,0
Para as provas será feita uma prova substitutiva no final do semestre
COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM
Metodologia do trabalho científico, Fisiologia Humana, Microbiologia e Imunologia, Epidemiologia, Genética Humana, Políticas de saúde, Informática aplicada à saúde, Trabalho Orientado,
REFERÊNCIA BÁSICA
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. DANCEY, Cristiane P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para psicólogos: usando SPSS para windows. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
DORIA, Ulysses Filho. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Editora Elsevier, 2003. LAURENTI, R. Estatística da saúde. 2. ed. São Paulo: EPU, 2005. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. VIEIRA ,S. bioestatística: tópicos avançados.3.ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2010.
CALEGARI, Jacques, Sidia. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed. 2008.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE
Bioquímica 2º Marcia Otto Barrientos 2015/2º
CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA
ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA
TOTAL (h)
03 54 12 54
EMENTA
As células, unidades de todos os organismos vivos, têm em comum certas características; mas as células de organismo diferentes e os vários tipos celulares dentro de um mesmo organismo são muito diferentes em estrutura e função. Através de características particulares e de reações específicas no corpo, às células conseguem transformar energia para realizar trabalho, catalisam as transformações químicas, fazem a montagem de moléculas de grande complexidade a partir de subunidades simples, formam complexos supramoleculares que constituem uma maquinaria da vida, guardam e transmitem as instruções para a organização de todas as gerações futuras de organismos a partir de precursores simples e não vivos. A bioquímica procura descobrir como os milhares de biomoléculas diferentes, formadas com esses elementos, interagem entre si, para conferir aos organismos vivos as notáveis propriedades que lhe são características. Na disciplina, dar-se-á ênfase às funções complexas existentes nos seres vivos, assim como suas estruturas moleculares e sequências de reações.
OBJETIVOS DO COMPONENTE
Gerais: Fornecer uma visão integrada para exercer as funções de profissional de Enfermagem, utilizando dos conhecimentos da Bioquímica Básica que são fundamentais para o entendimento de processos fisiológicos e patológicos que ocorrem nos seres vivos através do aprendizado teórico/prático. Específicos:
Evidenciar as características físicas e químicas da água e sua importância para a célula e evolução biológica;
Classificar, caracterizar e diferenciar as biomoléculas presentes nos seres vivos;
Ressaltar a importância da Bioquímica Básica para entendimento dos processos biológicos;
Associar conhecimentos da Bioquímica básica com as grandes síndromes fisiopatológicas que envolvem desequilíbrios metabólicos;
Identificar as propriedades físicas e químicas dos aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos e lipídeos;
Estimular o estudante de Enfermagem na busca de conhecimentos sobre Bioquímica Básica associado com sua área de atuação.
Compreender a energética do metabolismo.
Compreender os processos gerais de integração e regulação metabólicas nas células e/ou órgãos.
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO
Conhecer a natureza química das diferentes substâncias que constituem as células e tecidos, relacionando sempre a sua
estrutura com a fisiologia e importância dos sistemas, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática;
Proporcionar o entendimento sobre a composição e estrutura das biomoléculas e as vias de metabolização, com enfoque nos aspectos bioquímicos visando a homeostasia do ser vivo, correlacionando-os com achados clínicos.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte teórica
1. Introdução à Bioquímica. Composição química da matéria viva. Biomoléculas e suas unidades fundamentais. As trocas de energia e matéria nos organismos vivos.
2. Química de aminoácidos, peptídeos e proteínas: conceito, estrutura, classificação, isomeria, ionização dos aminoácidos, função biológica, níveis estruturais (conformação), comportamento das proteínas em solução.
3. Enzimas, coenzimas e vitaminas: conceito, classificação, nomenclatura, mecanismo básico de ação.
4. Carboidratos: conceito, classificação e importância biológica.
5. Introdução ao metabolismo: visão geral do metabolismo. Catabolismo e anabolismo. Vias metabólicas. Ciclo do ATP.
6. Metabolismo de carboidratos: noções de digestão e absorção de carboidratos. Glicólise, gliconeogênese, ciclo de Krebs, glicogenólise e glicogênese
7. Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa.
8. Química dos lipídeos: conceito, classificação e importância biológica.
9. Metabolismo de lipídeos: noções de digestão e absorção de lipídeos. Oxidação de ácidos graxos. Balanço energético. Metabolismo de corpos cetônicos. Biossíntese de ácidos graxos.
10.Metabolismo de proteínas e excreção de nitrogênio. Noções de digestão de proteínas e absorção de aminoácidos. Aminoácidos glicogênicos e cetogênicos. Excreção nitrogenada. Ciclo da uréia.
11. Inter-relação metabólica: interconversão entre aminoácidos, carboidratos e lipídeos. Regulação geral do metabolismo. Integração do metabolismo no jejum e na diabetes.
12. Coagulação sanguínea: conceito, mecanismos básicos e principais alterações da cascata de coagulação. Anticoagulantes.
Parte Prática
1. Introdução a prática laboratorial e biossegurança; 2. Reconhecimento de aparelhos e vidrarias; 3. Determinação colorimétrica do pH e verificação do efeito tampão; 4. Reações de caracterização dos aminoácidos e proteínas, enzimas, carboidratos e lipídios; 5. Dosagem bioquímica: exames complementares de rotina.
METODOLOGIA DE ENSINO
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS
Clareza e objetividade no processo de ensino.
Relação teoria-prática.
Coerência entre objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação.
Estímulo ao espírito de investigação, reflexão e criatividade.
Consideração aos valores bíblicos e cristãos.
Espírito cooperativo.
Interdisciplinaridade e Transversalidade.
A aprendizagem processa-se nas seguintes situações: aulas teóricas e práticas , seminários, pesquisas de artigos científicos e resumos de temas específicos.
As aulas teóricas destinam-se à aprendizagem compreensiva dos fatos, conceitos e princípios, e têm a duração de 50 min.
As aulas práticas visam a realização de experimentos laboratoriais programados onde o aluno, através de reações químicas, reforçará a
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Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072
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aprendizagem teórica.
Os seminários destinam-se a organizar o trabalho de alunos ou grupo de alunos no estudo de um tema ou de um conjunto de temas afins, de modo a conseguirem um conhecimento aprofundado dos mesmos, através da investigação, da pesquisa documental, da observação ou experimentação e do debate participado.
As aulas teóricas e seminários serão ministrados mediante exposição oral utilizando quadro, pincel e data show.
ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS
ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA
HORÁRIA (h)
Resumos de temas específicos
Execução de experimentos práticos
Relatórios
Avaliação prática
8h
4h
TOTAL 12h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
A avaliação será realizada em função da participação dos alunos nas atividades propostas, através de provas escritas obrigatórias, avaliação prática no laboratório, participação e apresentação de seminários, resumos de temas específicos.
Duas avaliações escritas teóricas, uma avaliação prática e uma interdisciplinar que visam diagnosticar o nível de aquisição e organização dos conhecimentos, bem como apreciar o grau de desenvolvimento da capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos a novas situações.
Participação e discussão de textos, situações reais, artigos, preparo de resumos, relatórios e participação em seminários a nível individual e em grupo. A assiduidade, a pontualidade, a participação nos trabalhos, bem como a apresentação, redação, coerência, abrangência e pertinência com os temas abordados em aula, considerando a visão crítica e criatividade do aluno.
1ª Avaliação................. 2,0 pontos 2ª Avaliação................. 2,0 pontos Avaliação pratica...... 1,0 ponto Av. interdisciplinar ........... 2,0 pontos Relatórios aulas práticas 1,0 ponto Seminário.................... 1,0 ponto Outras atividades ........ 1,0 ponto
TOTAL 10,0 pontos
As notas são somatórias com um valor máximo de 10,0 pontos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0.
Prova substitutiva em caso de falta justificada da avaliação teórica. Avaliação substitutiva onde o aluno opta qual será a nota a ser substituída, podendo ser avalições I, II ou interdisciplinar: 2,0
COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM
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Citologia, Histologia e Embriologia Humanas, Fisiologia Humana, Imunologia, Farmacologia e Patologia.
REFERÊNCIA BÁSICA
CAMPBELL, M. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. LENINGHER, A. L. Princípios de Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CISTERNAS, J. R.; MONTE, O.; MONTOR, W. R. Fundamentos Teóricos e Práticas em Bioquímica. São Paulo: Atheneu, 2011. HAPER: Bioquímica. São Paulo: Ateneu, 2006. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 1999. MURRAY, Robert K. Harper Bioquímica Ilustrada. 27. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE
Fisiologia Humana 2º Raimon Rios 2015/2º
CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA
ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA
TOTAL (h)
04 72 20 72
EMENTA
A fisiologia (do grego, physis = natureza, maneira de ser + lógos + ia = investigação sobre as coisas da natureza) é a ciência das funções do corpo, isto é, como as partes do corpo funcionam. O objetivo da fisiologia é explicar os fatores físicos e químicos que são responsáveis pela origem, desenvolvimento e progressão da vida. Na fisiologia humana, estamos voltados para as características específicas do corpo humano que fazem dele um ser vivo e como o organismo consegue manter-se em equilíbrio, a despeito das inúmeras mudanças ambientais, climáticas que ocorrem ao seu redor. Na disciplina, dar-se-á ênfase aos fundamentos fisiológicos do organismo, com seu meio interno e a regulação dos mecanismos fisiológicos dos órgãos e sistemas humanos, focando na compreensão real do metabolismo e fisiologia humana, bem como as variações esperadas mediante diferentes situações e as características específicas do funcionamento orgânico.
OBJETIVOS DO COMPONENTE
Explicar o funcionamento normal, destacando os mecanismos gerais e particulares dos órgãos e sistemas do corpo humano, bem como demonstrar a forma inquestionavelmente perfeita da criação humana como obra de Deus.
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO
Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;
Conhecer a natureza química das diferentes substâncias que constituem as células e tecidos, relacionando sempre a sua estrutura com a fisiologia e importância dos sistemas, aplicados às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática;
Conhecer os conteúdos teóricos e práticos de base molecular e celular, nos processos fisiológicos (saudáveis) e patológicos (doentes);
Identificar as alterações fisiopatológicas celulares;
Entender a composição e estrutura de biomoléculas e vias de metabolização, com enfoque nos aspectos bioquímicos visando a homeostasia do ser vivo, correlacionando-os com achados clínicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fisiologia celular; 2. Fisiologia da membrana, nervo e músculo; 3. Fisiologia nervosa; 4. Fisiologia cardiovascular; 5. Fisiologia respiratória; 6. Fisiologia renal; 7. Células do sangue, imunidade e coagulação sanguínea; 8. Fisiologia gastrintestinal; 9. Fisiologia endócrina.
METODOLOGIA DE ENSINO
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS
Contextualização dos conteúdos;
Aprendizagem significativa;
Aulas teóricas expositivas argumentativas com utilização de multimídia que estimulem a participação
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Relação teoria/prática;
Interdisciplinaridade;
Individualidade;
Cooperação;
Participação ativa;
Autonomia;
Educação integral;
Avaliação qualitativa.
ativa;
Aulas práticas realizadas em laboratório adequado que relacionem a teoria e a prática;
Avaliação processual por meio da aplicação de questões propostas e estudos de caso que estimulem a autonomia, individualidade e a aprendizagem qualitativa;
Desenvolvimento de projeto visando a aproximação com a realidade e a promoção da interdisciplinaridade e cooperação.
ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS
ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA
HORÁRIA
Desenvolvimento de pesquisa interdisciplinar, envolvendo os componentes curriculares Fisiologia, Microbiologia e imunologia e Bioestatística, a fim de aproximar os alunos da realidade e possibilitá-los relacionar a teoria e a prática de maneira interdisciplinar.
Gincana da Gelaaaaaaada: a turma será organizada em grupos. As atividades de cada grupo incluirá a construção de questões relacionadas a disciplina, a capacidade para responder perguntas elaboradas por outro grupo e a habilidade para corrigir as respostas de outro grupo para as perguntas do seu questionário, bem como emitir parecer com as devidas justificativas para sua correção.
Orientação;
Apresentação oral dos resultados da pesquisa.
Orientação;
Leitura das questões elaboradas, das respostas, bem como das correções.
12
8
TOTAL 20
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
Compreensão da natureza química das diferentes substâncias que constituem as células e tecidos;
Conhecimento dos conteúdos teóricos e práticos de base molecular e celular, nos processos fisiológicos;
Compreensão da importância de cada sistema para a manutenção da homeostasia no ser humano;
Identificação de alterações nos processos fisiológicos humanos;
Entendimento da composição e estrutura de biomoléculas e vias de metabolização, com enfoque nos aspectos bioquímicos visando a homeostasia do ser vivo e correlacionando-os com achados clínicos;
Miniteste2: 1,0
Gincana da Gelaaaaaaada: 1,0
Projeto interdisciplinar envolvendo Fisiologia, Microbiologia e imunologia e Bioestatística: 1,0.
Relatórios de aulas práticas: 0,5
Vídeo da cascata: 0,5
Prova Interdisciplinar: 2,0
Prova I: 2,0
Prova II: 2,0
O processo de recuperação da aprendizagem se dará em duas circunstâncias.
Recuperação de competências: mediante a análise das atividades e verificações serão recuperadas as competências não desenvolvidas de forma contínua, ou seja, em cada aula verificar-se-á em que medida as competências foram construídas e que decisões e abordagens precisam ser implementadas no sentido de possibilitar a recuperação entre os estudantes.
Recuperação de notas: a menor
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Capacidade para relacionar a fisiologia a outras disciplinas em situações de aproximação da realidade.
nota dentre as provas será substituída a partir da realização da prova substitutiva.
COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM
Bioquímica; Anatomia Humana; Histologia; Citologia, Histologia e Embriologia Humanas; Microbiologia e Imunologia; Farmacologia; Genética Humana; Semiologia e Semiotécnica em enfermagem; Patologia Geral.
REFERÊNCIA BÁSICA
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BERNE, RM; LEVY, MN. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CURI, Rui; PROCÓPIO, Joaquim. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SILVERTHORN, DU. Fisiologia Humana: Uma abordagem Integrada. 2ª ed. Barueri: Manole, 2003.
AIRES, MM. Fisiologia 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CONSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, AC; HALL JE. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KAPIT W; MACEY RI; MEISAMI E. Fisiologia: um livro para colorir. 2 ed. Ed. São Paulo: Roca, 2004. LEVY, Matthew N. KOEPPEN, Bruce M. STANTON, Bruce A. Fundamentos de Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. STEFAN, S; DESPOPOULUS A. Fisiologia: texto e atlas. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE
Imunologia e Microbiologia 2º Marta Santos Serafim Machado
2015/2º
CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA
ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA
TOTAL (h)
4 72 12 72
EMENTA
Introdução ao sistema imune. Interação entre os componentes celulares. Imunidade natural e adquirida. Mecanismos da resposta imune. Mediadores efetores da resposta imune. Métodos imunológicos. Respostas imune aos tumores, transplante de órgãos e tecidos. Doenças infecciosas. Reações de hipersensibilidade e vacinas. Características gerais das bactérias. Morfologia e citologia bacteriana – fisiologia bacteriana. Métodos de controle de crescimento de microorganismos. Estudo das principais bactérias patogênicas para o homem. Características gerais dos antimicrobianos. Características gerais dos vírus. Principais viroses de importância médica. Principais características dos fungos. Prática em laboratório.
OBJETIVOS DO COMPONENTE
Conhecer e correlacionar os componentes celulares, teciduais e moleculares do sistema imune, com suas principais funções biológicas; Classificar os tecidos e órgãos linfóides; Compreender os princípios das respostas imunológicas inata e adaptativa; Caracterizar os antígenos e as imunoglobulinas; Conhecer e compreender o sistema complemento e sua ativação; Conhecer o MHC.
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO
Compreender a importância do sistema imunológico nas suas variadas vertentes e funções; Reconhecer a importância dos microrganismos no meio ambiente e nos agravos à saúde humana relacionando os microrganismos entre si e com os demais seres vivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a imunologia; Células e tecidos do sistema imunológico; Imunidade Inata e adaptativa; Apresentação e reconhecimento antigênico; Complexo principal de histocompatibilidade; Conceito de “T-Help”, respostas TH1 e TH2; Citocinas; Imunidade humoral; Estrutura, Classes e Funções das Moléculas de Anticorpos; Imunidade Celular; Citotoxicidade e seus mecanismos; Imunidade Contra Bactérias, Fungos, Virus e Parasitas; Imunidade Contra Tumores; Regulação do Sistema Imunológico e Tolerância Imunitária; Imunopatologia – Doenças do Sistema Imunológico; Hipersensibilidade e Alergia; Imunodeficiência e Autoimunidade; Indução da Resposta Imunitária - Imunização Ativa; Princípios Gerais dos Métodos de Vacinação; Produção e Utilização de Vacinas; Introdução à Microbiologia; Ecologia de Microrganismos; Meios de cultura; Observação de culturas em meios sólidos e líquidos de bactérias Observação microscópica de bactérias Noções básicas de assepsia, Semeadura de microrganismos e microscopia; Isolamento de bactérias do meio ambiente e organismo humano; Observação das principais formas e estruturas bacterianas; Isolamento e identificação de cocos gram positivos e cocos gram negativos. Identificação de bacilos gram positivos e gram negativos.
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METODOLOGIA DE ENSINO
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS
A metodologia de ensino adotada será baseada no exercício didático da participação, da autonomia, do espírito empreendedor, da interdisciplinaridade, da transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos. As práticas pedagógicas serão planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho.
Aulas expositivas; Aulas práticas em laboratórios específicos; Resolução de problemas reais; Desenvolvimento de projetos;- Atividades complementares: seminários, palestras, publicações.
ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS
ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA
HORÁRIA
Apresentação de Seminários Produção de trabalhos em grupo Atividade em Campo
Avaliação oral Análise crítica e discursiva Avaliação continuada
2h 4h 6h
TOTAL 12h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
Conhecimento, clareza, didática, segurança, elaboração de experimentos.
Provas teóricas: questões objetivas e/ou
subjetivas. Seminários: apresentação de
assuntos complementares. Trabalhos
individuais e em grupos. Desenvolvimento de trabalhos teóricos
sobre temas relevantes de imunologia e
microbiologia, apresentados sob a
forma de seminário ou pôster.
Desenvolvimento de experimentos
práticos, com entrega de relatório
conclusivo e crítico.
Prova Substituitiva
COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM
Citologia, histologia, fisiologia humana, patologia, parasitologia.
REFERÊNCIA BÁSICA
JANEWAY, JR. Imunobiologia: O sistema imune na saúde e na doença, 6ª ed, Porto Alegre; Artmed, 2007. 729p. ROITT,I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999. 423p. STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2000. 619p. ABBAS, A. K.; LICHTMAN,A.H.; POBER, J.S Imunologia Celular e Molecular. 5ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. BIER, O. Imunologia Básica e Aplicada, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. JAWETZ, E. et al. Microbiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 524p. MURRAY, P. R. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 604p. TRABULSI, L. R. (Ed.) Microbiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998. 386p. TORTORA, G.J.; Funke, B. R.; Case, C.L. Microbiologia. Artmed Editora, 6a. Edição, 2000
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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BIER, O.; MOTA, I.; SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. 497p. SCROFERNEKER, M. L.; POHLMANN, P. R. Imunologia básica e aplicada. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998. 578p. BIER, O. Microbiologia e imunologia. 24. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1985. 1234p. MIMS, C. A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1999. 584p. PELCZAR JUNIOR, M. J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 2v.
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE
Sociologia 2º Laudicéia Soares 2015/2º
CRÉDITOS TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA
ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA
TOTAL (h)
02 36 (h/a) 6 h 36 h
EMENTA
A disciplina permitirá ao aluno refletir sobre os conceitos de homem e o processo saúde doença na visão socialista, formação e desenvolvimento social, cidadania e classes sociais, relação da saúde com outras áreas do conhecimento. Dar-se-á ênfase à atuação multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar na promoção, proteção e recuperação da saúde, com base na convicção científica de cidadania e de ética, com uma visão holística do indivíduo; desenvolvimento como profissional de espírito empreendedor, com autonomia pessoal e intelectual necessárias para progredir em contínua formação na práxis profissional.
OBJETIVOS DO COMPONENTE
Possibilitar a compreensão da relevância da Sociologia como ciência, seu objeto de estudo e importância na contemporaneidade, procurando refletir, à luz das ideias das principais correntes teóricas, o significado dos fenômenos sociais.
Discutir aspectos básicos da relação homem-sociedade, particularmente a complexidade dos processos sociais, analisando as suas implicações na transformação da sociedade ao longo do tempo.
Discutir aspectos sociológicos ligados à saúde conforme percebidos na sociedade brasileira por meio de uma análise da saúde como fenômeno social condicionado historicamente.
Abordar, analítica e criticamente, o sistema de saúde brasileiro em seu contexto econômico, político e social.
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO
Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;
Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;
Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;
Participar dos movimentos sociais da área de saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Sociologia
1.1. Homem e sociedade 1.2. Sociologia: história e desenvolvimento 1.3. Os fatos sociais em Èmile Durkheim 1.4. As classes sócias e suas diferenciações em Karl Marx 1.5. A ação social em Max Weber 1.6. Estratificação social 1.7. Movimentos sociais 1.8. Os processos de comunicação de massa e a sociedade contemporânea 1.9. A sociedade de consumo 1.10. As instituições sociais e os meios de comunicação de massa
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1.11. Mídia, opinião pública e política 1.12. Socialização: como ser um membro da sociedade 1.13. Comunidade 1.14. Sociedade 1.15. Consciênca e sociedade industrial 1.16. Violência, vida e civilização 1.17. Ser sadio numa sociedade enferma? 1.18. Sociedade de consumo e deificação do ser humano 1.19. Solução estrutural ou conversão do indivíduo 1.20. Razão, emoção e equilíbrio
2. Saúde e Sociedade 2.1. Saúde e doença 2.2. O médico na comunidade: a subcultura médica 2.3. A prioridade nas soluções dos problemas de saúde 2.4. A planificação e a administração da saúde nas comunidades
3. Sociologia nos Serviços de Saúde 3.1. Os problemas nutricionais no Brasil 3.2. Desigualdades sociais e saúde 3.3. A previdência brasileira hoje 3.4. Por que não melhorar a previdência que temos? 3.5. As doenças na história das sociedades dos flagelos do passado às doenças da atualidade 3.6. Saúde, doença e suas interpretações culturais e sociais 3.7. As relações médico-pacientes 3.8. O hospital como organização e lugar de produção do trabalho médico 3.9. A experiência da doença em todos os lugares da vida social 3.10. Os significados sociais e culturais do corpo.
METODOLOGIA DE ENSINO
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS
As práticas pedagógicas são planejadas previamente de
modo que o estudante desenvolva competências profissionais
compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir
de procedimentos e técnicas diversas.
-Aula expositiva-dialógica
-Atividades em grupos e individuais de classe
-Atividades complementares - seminários, análise de filmes e/ou
documentários; visitas técnicas; pesquisa de campo; estudos de
caso; discussões e debates;
ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS
ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA
HORÁRIA
Elaboração de seminários dirigidos resultantes de pesquisa
realizada em equipe sobre os aspectos sociais do processo
saúde-doença e sobre o trabalho do profissional de saúde
do ponto de vista social.
Orientação dos aspectos a serem observados com
a pesquisa e avaliação de apresentação imagética
e oral.
6h
TOTAL 6h
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO Critério: apreensão de conteúdos;
pontualidade na entrega e limpeza do
trabalho; desempenho na execução das
intervenções, etc..
- Seminário em equipe: 2,0
- Prova I: 2,0
- Prova II: 2,0
- Resumos e resenhas: 2.0
-Prova interdisciplinar: 2,0
Prova substitutiva
COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM
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REFERÊNCIA BÁSICA
BOTTOMORE, T. B et al.Introducao a sociologia. 9. ed. -. Rio de Janeiro: LTC, c1987. 318 p. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 339p. RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo. Psicologia social. 26.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 477 p.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas.A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. 29.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 247 p. FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2004. MICHENER, H. Andrew; DELAMATER, John D.; MYERS, Daniel J. Psicologia social. Tradução de Eliane Fittipaldi, Suely Sonoe Murai Cuccio. São Paulo: Thomson, 2005. 761 p. MILIBAND, Ralph. Socialismo & ceticismo. Bauru: EDUSC, 2000.
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Rodovia BR 101, Km 197, Estrada de Capoeiruçu, s/n Caixa Postal, 18 Cachoeira – BA CEP: 44300-000 Tel. (075) 3425-8072
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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR PERÍODO PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE
Primeiros Socorros 2º Sandre Morais 2015/2º
CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA
ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA
TOTAL (h) 03 54 09 h 54 h
EMENTA
Esta disciplina propiciará ao aluno o aprendizado rápido e eficaz sobre os principais problemas de saúde que põem em risco a vida de pessoas e que requerem cuidado imediato e prioritário. Longe de procurar habilitar o aluno aprendiz, neste primeiro momento, a saber atuar em situação de risco, a disciplina focará na abordagem do paciente grave, com a finalidade de detectar a função mais comprometida para nortear o agir rápido e imediato, possibilitando a sobrevida do cliente. A disciplina dará ênfase ao atendimento inicial ao acidentado em emergências gerais e comuns.
OBJETIVOS DO COMPONENTE
GERAL:
Capacitar o aluno a prevenir acidentes e lidar com situações de emergência, usando o domínio correto das técnicas de Primeiros Socorros, visando minimizar possíveis danos à saúde da vítima e o transporte adequado ao tratamento especializado.
ESPECÍFICO: Treinar o aluno para a educação em saúde na prevenção de acidentes com crianças, jovens adultos e idosos; Discutir sobre as formas adequadas de atender as vítimas de acidentes; Orientar o aluno quanto à imobilização e transporte adequado das vítimas de acidente.
COMPETÊNCIAS/HABILIDADES DO EGRESSO
Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;
Intervir no processo de saúde/doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;
Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Papel do socorrista: emergências, urgências, caixa de primeiros socorros; Sinais Vitais; Parada Cardiorrespiratória; Estado de Choque e Hemorragias; Ferimentos; Fraturas, entorse, luxação; Bandagens, imobilizações e transporte de feridos; Vertigem, desmaio e crise convulsiva; Distúrbios causados pelo calor; Choque Elétrico; Parto de Emergência; Envenenamento e Intoxicação; Afogamento; Corpo estranho no organismo; Ofidismo;
METODOLOGIA DE ENSINO
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS
O processo ensino-aprendizagem realiza-se de forma coparticipava, objetivando avaliar o compromisso e o interesse do acadêmico com a disciplina e seu desempenho em todas as atividades propostas. A auto avaliação e a avaliação do grupo ocorrem durante todo o processo.
• Aulas teóricas; expositivas e dialogadas. • Aulas praticas • Apresentação de vídeos • Prova escrita.
ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS
ATIVIDADE PREVISTA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA
HORÁRIA
Ensino teórico-prático em laboratório. Atividades práticas.
Desempenho nas atividades teóricas-praticas. 09
TOTAL 09
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
Serão considerados o compromisso e o interesse com a disciplina e o desempenho em todas as atividades propostas. Avaliação escrita; Avaliação prática de situações simulada em laboratório.
Os alunos serão avaliados no decorrer das atividades programadas; 1.Avaliação escrita no valor de 2,00 pontos; 2.Avaliação escrita no valor de 2,00 pontos; 3.Avaliação escrita no valor de 2,00 pontos; 4.Avaliação de seminários no valor de 2,00 pontos. 5.Prova interdisciplinar no valor de 2,00 pontos.
Além das avaliações escritas, será aplicado pelo docente, semestralmente, um instrumento avaliativo de cunho substitutivo, tendo por finalidade compensar a nota de uma das avaliações escritas. A avaliação deverá ser aplicada na forma de prova escrita. O discente reprovado por não ter alcançado a frequência mínima de (75%) e o resultado mínimo de 7,0 pontos exigidos para o período, repetirá a disciplina, sujeito, por
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ocasião da repetência, às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas no Regimento.
COMPONENTES CURRICULARES QUE SE RELACIONAM OU SE INTEGRAM
Anatomia
Fisiologia
REFERÊNCIA BÁSICA
FIGUIREDO, Nébia Maria Almeida de; VIEIRA, Álvaro Alberto de Bittencourt (orgs.) Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. 3.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2009.
SALLUM, Ana Maria Calil. PARANHOS, Wana Yeda. O enfermeiro e as situações de emergência. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
FALCÃO, L. F. R. Emergências fundamentos e práticas. São Paulo: Martinari, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Antônio Bento de. Condutas básicas em dor: roteiro prático para diagnóstico e tratamento das síndromes dolorosas que ocorrem no dia-a-dia da clínica de dor. São Paulo: Iátria: 2005. FONTELLE, Césr; et al. “Quimo” nos concursos: pronto-socorro. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2008. KRÖGER, Márcia M. Araújo; BIANCHINI, Suzana Maria. Enfermagem em terapia intensiva: do ambiente da unidade à assistência ao paciente. São Paulo: Martinari, 2010 OLIVEIRA, Beatriz F. Trauma atendimento pré-hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2004. RIBEIRO, Cristina Aparecida; ABRAHÃO, Marivan Santiago. Home care: cuidados domiciliares protocolos para a prática clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu, 2003. SCHETTINO, Guilherme (ed.) et al. Paciente crítico: diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole, 2006. HAFEN e outros. Guia de Primeiro Socorros para Estudantes. São Paulo: Manole, 2002.