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8/17/2019 CONCEITO ANTROPOLÓGICO DE CULTURA.ppt

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CONCEITO ANTROPOLÓGICODE CULTURA

ARNALDO LEMOS FILHO


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BIBLIOGRAFIA

LARAIA, Roque de Barros. Cultura,um conceito antropológico. Rio de

Janeiro: Jorge a!ar "ditor,#$%&BRI', Ro(ert et alii. )ociologia, uma(*ssola para um no+o mundo.

)o -aulo: !omsom Learning,/001


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#.Introdu2o

1.1. La+ando pratos #./. As origens da cultura #.3. Cultura e Biologia

/. Como opera a cultura

/.#. A cultura condiciona a +iso de mundo do !omem4 "tnocentrismo /./. A cultura inter5ere no plano (iológico /.3. Os !omens participam di5erentemente de sua cultura /.6. A cultura tem uma lógica própria /.7 A cultura 8 din9mica3. As duas 5aces da cultura

3.#. A Cultura como li(erdade 4 produ2o cultural 4 di+ersidade cultural

4 a re+olu2o dos direitos

4 multiculturalismo 4 relati+ismo cultural 4 da di+ersidade ; glo(ali


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#. Introdu2o

#.#. La+ando pratos Blim, pg.16417

4 a cultura como 5orma de se resol+er pro(lemas cotidianos

o quanto de nossas +idas 8 regulado por maneiras de procederque aprendemos e que nos parecem =naturais>

4 o termo =cultura> e seus di+ersos signi5icados4 origem etimológica do termo. Latim : colo,colui, cultum, colere ?culti+ar 4 Aur8lio : oito conceitos di5erentes

4 o terceiro: = o comple@o de padres de comportamento, dascren2as, das institui2es e de outros +alores espirituais e materiaistransmitidos coleti+amente e caractersticos de uma sociedadeci+ili


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#./ As origens da cultura

A import9ncia da cultura para a so(re+i+Dncia !umana. )em culturano !a+eria sistemas sociais da esp8cie !umana e, portanto, o!omem seria impossi(ilitado de criar a sociedade

kits

culturais deso(re+i+Dncia:

A(stra2o 4 a capacidade de criar id8ias gerais ou5ormas de pensamento que no so relati+os ae@emplos particulares, os sm(olos, por [email protected], nota2es matemEticas e signos so tiposde sm(olos.er Laraia, pg.7&471

Coopera2o4 re5ere4se ; capacidade de criarmos uma+ida social comple@a por meio do esta(elecimento de

normas, ou maneiras geralmente aceitas de se 5a


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Os elementos (Esicos da cultura

Capacidades umanas

A(stra2o Coopera2o -rodu2o

Id8ias Hormas Cultura 'aterial

'edicina eorias "@perimentos 'edicamentos

ireito alores Leis ri(unais -riso

Religio Cren2as Cultos Igreas

Recompensas e punições (san2es culturaisK por seguir ou não as normas :sistema de controle social. Os ta(us estão entre as normas mais estritas .Normas mais centrais : mores. Normas menos importantes : 5olMaNs( William Sumner)


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#.3. Cultura e Biologia

aK Ho se pode ignorar que o !omem depende muito de seuequipamento (iológico: alimenta2o, sono, respira2o, ati+idadese@ual, etc., mas a maneira de satis5aou a outras causas (iológicas. Laraia, pg.#1 e sg

cK -ara os antropólogos, as di5eren2as gen8ticas no sodeterminantes das di5eren2as culturais.A sua !eran2a gen8tica nadatem a +er com as suas a2es e pensamentos, pois todos os seus atosdependem inteiramente de um processo de aprendi


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/. Como opera a cultura

/.#. A cultura condiciona a +iso de mundo do !omem

Rut! Benedict :> a cultura 8 como uma lente atra+8s da qual o!omem +D o mundo.>O modo de +er o mundo, as aprecia2es de ordem moral e+alorati+a, os di5erentes comportamentos sociais e mesmo as

posturas corporais so produto de uma !eran2a cultural."@.o rir, o comer, etc. er Laraia, pg.10 e segs.

odos os !omens so dotados do mesmo equipamentoanatmico, mas a utili


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"tnocentrismo4

"mprega4se o conceito de etnia para designar as caractersticasculturais próprias de um grupo. Com sua lngua, religio, costume, etc.determinado grupo acredita di5erenciar4se dos demais.

A atitude etnocDntrica Pdo grego etnos?po+oK implica que tendemos aconce(er a nossa +iso de mundo como o centro de tudo. odos osoutros so classi5icados e comparados em rela2o aos +alores de nossogrupo.

O 5ato de que o !omem +D o mundo atra+8s de sua cultura tem comoconseqQDncia a propenso em considerar o seu modo de +ida como omais correto e o mais natural e 8 responsE+el por muitos con5litossociais.


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"tnocentrismo4

"ssa cren2a pode tomar 5ormas perigosas e socialmente destruti+ascomo o racismo, a intoler9ncia religiosa, o patriotismo 5er+oroso e(eligerante.

A dicotomia =nós e os outros> e@pressa essa tendDncia. "la see@pressa 5ora do grupo Po estrangeiroK mas tam(8m dentro dopróprio grupo Pla2os 5amiliares, torcidas de 5ute(ol, etc.K. Blim,pg %6


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/./. A cultura inter5ere no plano (iológico

-rimeiramente pela rea2o oposta ao etnocentrismo: a apatia, poisem lugar da superestima dos +alores de sua própria sociedade, numasitua2o de crise, os mem(ros a(andonam a cren2a na mesma e

perdem a moti+a2o de permanecerem unidos e +i+os

"@s: o da doen2as psicosomEticas que so in5luenciadas pelos

padres culturais, questes relati+as ; alimenta2o, a cura dedoen2as, reais ou imaginErias. er Laraia, pg.1$4%0


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/.3. Os indi+duos participam di5erentemente de sua cultura

a participa2o do indi+iduo em sua cultura 8 limitada. A maior partedas sociedades !umanas permite uma mais ampla participa2o da+ida cultural aos elementos do se@o masculino. A participa2o

depende tam(8m da idade: uma crian2a no estE apta a certasati+idades, o+ens so impedidos de +otar at8 certa idade, etc.

ualquer que sea a sociedade, no e@iste a possi(ilidade de umindi+iduo dominar todos os aspectos de sua cultura, mas de+e !a+erum mnimo de participa2o. Laraia, pg.%64%7

Isso acontece porque os padres culturais no co(rem todas assitua2es poss+eis, principalmente em perodos de mudan2a culturalou quando a sociali


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/.6. A cultura tem uma lógica própria

admitia4se anteriormente a e@istDncia de sistemas culturais lógicos esistemas culturais pr84lógicos. odo sistema cultural tem sua próprialógica. S etnocentrismo considerar lógico apenas o próprio sistema

Claude Le+N4)trauss, em O pensamento )el+agem, trou@euma grande contri(ui2o, re5utando a a(ordageme+olucionista de que as sociedades simples dispem de umpensamento mEgico que antecede o cient5ico.


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"@emplos : sem os meios materiais, no 8 nada ilógico supor que 8 o)ol que gira em torno da erra, pois estE 8 a sensa2o. )em o au@iliodo microscópio, 8 imposs+el imaginar a e@istDncia de germes, daser mais 5Ecil admitir que as doen2as seam decorrentes da

intromisso de seres so(renaturais malignos.O sistema deparentesco.er Laraia, pg.$/4$3

A lógica e a coerDncia de um sistema cultural 8 uma 5orma declassi5ica2o. 'uito do que supomos ser uma ordem inerente danature


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/.7. A cultura 8 din9mica

a sociedade !umana tem a capacidade de questionar seus própriospadres de comportamento e modi5icE4los. ualquer sistema culturalestE num contnuo processo de modi5ica2o. Basta comparar os

padres de comportamento moral ontem e !oe, os padres de (ele


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3. As duas 5aces da Cultura

A cultura nos dá a oportunidade de eercitar nossa li(erdade e! aomesmo tempo! nos limita."e um lado! os indi#$duos não são apenas recipientes passi#os! mas

produtores e int%rpretes ati#os da cultura! e &o'e! o leue de escol&as

culturais dispon$#eis nunca oi tão amplo. "e outro lado! a cultura pode

ser uma onte de coerção social.


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3.#. A Cultura como li(erdade

aK A produ2o cultural

At8 #$&0, muitos cientistas sociais argumenta+am que a culturaera um simples =re5le@o> da sociedade, uma +ariE+el dependente.

"@. tele+iso.

oe a cultura 8 considerada uma +ariE+el independente. As pessoasno aceitam a cultura de 5orma passi+a, isto 8, no somos recipientespassi+os nos quais a sociedade derrama uma mistura de cren2as,

sm(olos e +alores. -rodu


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3.#. A Cultura como li(erdade

aK A produ2o cultural

At8 #$&0, muitos cientistas sociais argumenta+am que a culturaera um simples =re5le@o> da sociedade, uma +ariE+el dependente.

"@. tele+iso.

oe a cultura 8 considerada uma +ariE+el independente. As pessoasno aceitam a cultura de 5orma passi+a, isto 8, no somos recipientespassi+os nos quais a sociedade derrama uma mistura de cren2as,sm(olos e +alores. -rodu


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(K i+ersidade cultural

#. A di+ersidade de comportamento dos seres !umanos sempre 5oi umenigma. odos os outros seres, e@istentes na nature


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6. -assou a ser uma interroga2o politicamente rele+ante no mundoocidental quando se 5ormaram os gigantescos imp8rios multinacionaiscentrados na "uropa. Compreender as di5eren2as e manearcomportamentos desiguais tornaram4se desa5ios rele+antes para quemprecisa+a gerenciar sistemas de poder muito a(rangentes.

3. A constata2o da di+ersidade !umana 5oi 5eita, ao longo da !istória, por5ilóso5os, !istoriadores, cronistas e +iaantes, quase sempre comocuriosidade. .



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As primeiras tentati+as sistemEticas nesse sentido (uscaram e@plica2es nocorpo dos indi+duos, no conte@to da antropologia 5sica. )ua culmin9ncia 5oi aconstru2o do conceito de ra2as !umanas, o mais importante e mais

desastrado empreendimento das ciDncias sociais europ8ias no s8culo TIT.

"cos desse desacerto nos assom(ram at8 !oe. "studos detal!ados da

5isiologia do c8re(ro, para relacionE4la ao carEter de cada um, e medidas deinteligDncia, que ti+eram respeita(ilidade at8 a segunda metade do s8culoTT, completaram essas tentati+as de locali


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Compreender o comportamento !umano e@ige compreender os

sistemas de interpreta2o construdos pela imagina2o do próprio!omem, o que nos remete ao uni+erso sim(ólico, que 8 constituti+o danossa e@istDncia tanto quanto o nosso corpo 5sico.

6. A supera2o desse camin!o, pela antropologia cultural, te+e comoponto de partida a constata2o de que o !omem no apenas age, como

os demais animais, mas interpreta sua a2o. odas as a2es !umanasso a2es interpretadas, e ao mesmo tempo todas resultam de umainterpreta2o.



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Atualmente, grande parte das sociedades atuais estE passando por umadi+ersi5ica2o cultural intensa, parcialmente de+ido ;s altas ta@as deimigra2o.A di+ersidade cultural de uma sociedade se dE em todos oselementos culturais, m*sica, arquitetura, moda, culinEria.Ho n+el poltico a

di+ersidade cultural tem se tornado 5onte de con5litos.

. Brasil : no 5inal do s8culo TIT, !a+ia uma grande preocupa2o com amiscigena2o.Acredita+a4se que a miscigena2o degenera+a o po+o,oque torna+a imposs+el a constru2o de uma na2o com identidadecultural de5inida.

Ho s8culo TT, a miscigena2o passa a ser +ista como elementodistinti+o e positi+o de nossa identidade cultural e nacional. "@. naeduca2o, com a o(rigatoriedade da temEtica : =istória e CulturaA5ro4Brasileira>



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A re+olu2o dos direitos

)u(acente ; di+ersidade cultural, temos a Re+olu2o dos

ireitos, processo pelo qual os grupos socialmente e@cludostDm lutado para adquirir direitos iguais perante a lei e na prEtica.Após a segunda guerra mundial, eclara2o da OHU er Blim,pg. $0.

ireitos da mul!er, das minorias, dos gaNs, das l8s(icas, depessoas com necessidades especiais, etc


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uestes

aK mem(ros de determinados grupos que so5reram,!istoricamente, alto grau de discrimina2o, tDmdemandado repara2es so( a 5orma de sistemas de

cotas, gestos sim(ólicos e terras. "m que medida oscidados de !oe so o(rigados a compensarinusti2as do passadoV

(K a re+olu2o dos direitos tem 5ragmentado as

culturas nacionais ou pela legitima2o dasquei@as dos grupos que 5oram e@cludos ou pelareno+a2o do orgul!o de sua identidade e desuas !eran2as culturais.


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'ulticulturalismo

O processo pelo qual se de+e aceitar a di+ersidade 8tnica

e cultural do pas e recon!ecer a igualdade de todas asculturas.Uma a(ordagem multicultural en5ati


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'ulticulturalismo

i+ergDncias

-ara os que so contra, a educa2o multicultural preudicaos alunos de grupos minoritErios ; medida que os 5or2a agastar muito tempo com assuntos no centrais. -ara os quede5endem o multiculturalismo, os alunos dos grupos

minoritErios desen+ol+em orgul!o e auto4estima e istoaudaria tais alunos a ter sucesso no mercado de tra(al!o.

os que criticam, acreditam que a educa2o multicultural

pro+oca desunio poltica, o que resulta em con5litos8tnicos e raciais. Os que de5endem, respondem que aunidade poltica e a !armonia inter8tnica e inter4racialsimplesmente mantem as desigualdades


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O relati+ismo cultural 8 o oposto do etnocentrismo. Re5ere4se ; cren2ade que todas as culturas e todas as prEticas culturais tDm o mesmo+alor. )erE que de+eramos respeitar culturas racistas eantidemocrEticasV Os que de5endem respondem que o relati+ismo

cultural no precisa ser tomado de maneira to e@trema. Um relati+ismocultural moderado encoraa a toler9ncia.

"@emplo : durante muito tempo, o ideal (rasileiro era o de se criar

uma no+a cultura a partir de muitas o c!amado =cadin!ocultural>. O multiculturalismo en5ati


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dK a di+ersidade ; glo(ali


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Glo(ali


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Ra


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=Glo(ali.

Ra


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-ós4 'odernismo

Alguns cientistas sociais argumentam que !ou+e tanta 5ragmenta2ocultural nas ultimas d8cadas que um no+o termo 8 necessErio paracaracteri


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Preocupação e ceticismo, se por um lado o pós4modernismo tem tra


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A Cultura como coer2o

E dois aspectos da cultura que atuam como 5or2as coerciti+asem nossas +idas: a racionali


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A partir do s8culo T, o aumento de demanda por produtostD@teis na "uropa 5e< com que os donos de teares (uscassem5ormas de aumentar a produti+idade: impuseram ornadas mais

longas aos seus empregados e adotaram uma no+a tecnologiapara au@iliE4los na tare5a: os relógiosmec9nicosP Yerglocen:relógio de tra(al!oK.

a+ia relógios p*(licos nas pra2as das cidades. O relógiomec9nico E tin!a sido adotado na Idade 'edia pelos monges

para impor um ritmo diErio preciso para as preces.

Racionali


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oe ainda, 1000 anos depois, somos escra+os do relógio. Ho !Esomente o relógio na sala, na torre da Igrea, no escritório, na5a(rica, mas tam(8m no pulso. "@. um casal que tra(al!a 5ora emtempo integral e que tem 5il!os: sua rotina, de man! at8 ; noite.

Aceitamos e internali


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Ye(er argumenta que a racionalidade dos meios in+adiu todas ases5eras da +ida, at8 mesmo a linguagem, tra


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/. Consumismo

. Consumismo 8 a tendDncia de nos autode5inirmos em termos de(ens e ser+i2os que compramos. rata4se da 5orma contempor9nea de+alori


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ado que a propaganda estimula as +endas, as empresas gastam cada+e< mais tempo e din!eiro com ela. 'uitas pessoas parecem ter setrans5ormado em propaganda am(ulante.. es5ilam orgul!osamente asetiquetas de suas roupas e acessórios como sm(olos de status eidentidade. A propaganda torna4se assim parte do que somos.=Consumo, logo e@isto>.

O processo de racionali


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O consumismo 8 a tendDncia de nos de5inirmos em termosdos produtos que compramos, que assegura que todos os(ens que produ


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Co#se$u%#&ias#e'ativas

De'ra(a!"o (o meio ambie#te

Dimi#ui!"o (a liber(a(e e i#(ivi(ualismo)i#&lusive atos (e rebel(ia

Per(a (o *o(er (e mu(a#!as

Coo*ta!"o (os atos (e rebel(ia) tra#s+orma#(o,os em meios (e se 'a#-ar (i#-eiro

/. Consumismo

endemos a ser (ons consumidores, moti+ados pela pu(licidade. "lanos indu< a comprar, mesmo que ten!amos de contrair grandesd+idas. 'esmo o que !E de mel!or neste estilo de +ida, ele 8compulsório, di< o sociólogo Baudrillard.

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