f1t 1 2007 - escola sá pereira · rua capistrano de abreu, 29 – botafogo / rua marques, 19 –...

Rua Capistrano de Abreu, 29 – Botafogo / Rua Marques, 19 – Humaitá – 2535-2434 www.sapereira.com.br / [email protected]

Turma da Amizade / F1T Ensino Fundamental Relatório do Primeiro Semestre de 2007 1

F oi lindo ver aqueles rostinhos chegando na Pereirona cheios de curiosidade, medo, ansiedade e aquele sentimento de "estou crescido!". Rapidamente se adaptaram à nova sede e, embalados pelo samba da Sá Pereira, foram entendendo melhor o Projeto Institucional. Com divertidos desenhos no quadro, fomos cantando o samba e explicando, de forma leve, as informações que trazia sobre as Américas.

Os novos amigos foram acolhidos com muito carinho. A turma é muito prestativa e amiga. O nome "Turma da Amizade", escolhido pelas crianças, foi perfeito! É bonito ver o quanto se gostam e se cuidam! São envolvidas no que fazem e trabalham muito bem em grupo.

Chegamos ao México pelo convite de um novo amigo, Omar, um menino mexicano do livro "Crianças como Você", do Unicef. Ele nos enviou cartas, nachos, filmes e, junto com as informações do livro, conhecemos um pouco de sua vida, sua família e seus costumes, nos levando ao México. Ao mesmo tempo, fizemos um Álbum da Turma, contando um pouquinho sobre a vida de cada uma das crianças. Desse modo nos conhecemos melhor e ampliamos as amizades.

Mergulhados nas águas, de tom quase inexplicável de Cancun, com peixes de todas as cores, nossos pequenos começaram a ficar muito curiosos com o país. Passando pelas paisagens e praias, fomos conhecendo, também, a cozinha mexicana. As crianças usaram todos os sentidos para experimentar os alimentos típicos. Cheiraram, comeram, observaram, desenharam e ouviram histórias sobre a pimenta, o milho, o abacate, o cacau e seus derivados. Tivemos o prazer de saborear carne com chilli, receita da Bruna Zobaran, com o Taco trazido pelo Pedro Couto. Vanessa, mãe da Bia, fez um creme de abacate com frutos colhidos na casa de sua bisavóavó. E Omar nos mandou nachos com molho de queijo! Além de chocolates, é claro!

No Jardim Botânico, apreciamos de perto um cacaueiro e o cactário. Foi uma delícia sentar na grama e fazer desenhos de observação assim tão perto da natureza. Os cactos também nos levaram a perceber a diversidade das paisagens do México. Ao mesmo tempo que tem praias lindas, possui desertos que guardam relíquias de civilizações antigas.

Turma Ana Carolina Paiva Chaves Gallindo Beatriz Passos Guimarães de Uzeda

Bento Bocayuva Cunha Bento Gonzalez Rocha Ramos

Bruna Ribeiro Almeida Magalhaes Bruna Zobaran Staretz

Clarisse Fiche Dessaune de Almeida Fernanda Metzler Pereira

Giovana Carvalho Barros da Silva Gloria Saback Saint-clair

Ian Amorin Cordeiro de Mello Ian Sá Freire Birkeland Joao Almeida Werneck João Pedro Lima Muniz

Lola Fiuza da Cunha Manuela Martins Parente de Mello

Maria Jacobina Campos Gelli Maria Luiza Albuquerque de Andrade

Maria Monteiro Attie Matias Teixeira Vaisman Paula Santos Pollhuber

Pedro Couto Rodrigues de Souza Pedro Galvão de Morais Perpétuo Teresa Bernardelli Bechara Elias Tomaz Leão Teixeira Wanderley

Professores e

Auxiliares de Turma Ana Cecilia Guimarães

Lara Saraiva Manoela Marinho

Marina Visconti Renata Barbosa Renata Regazzi


Turma da Amizade / F1T Ensino Fundamental Relatório do Primeiro Semestre de 2007 2 Para contextualizar um momento chocólatra que a turma viveu, fomos visitar a fábrica de chocolate Chez Bonbon. Lá as crianças tiveram a oportunidade de conhecer a história do chocolate, viram o processo de fabricação, fizeram um bombom e comeram muito chocolate! Aproveitamos para assistir a fragmentos do filme "A Fantástica Fábrica de Chocolate".

O vídeo "Você já foi à Bahia?", de Walt Disney, apresentou características muito engraçadas do México. Conhecemos uma dança, os mariaches e uma brincadeira tradicional, a pinãta. O livro "Pepe, Diego e Guadalupe", de Cristina Von, também nos mostrou essa brincadeira. Já que era grande a vontade de construir uma igualzinha para a nossa viagem ficar ainda mais divertida, aproveitamos o dia das crianças no México e fizemos um grande piñata, bem colorida e cheia de doces e brinquedos. Fizemos, também, outras brincadeiras como Senhor Caçador, Gallina Ciega, El Gato e el Raton. Foi uma farra no Pereirão!

As crianças estavam muito envolvidas e o projeto foi trilhando seu caminho a partir dos materiais por nós oferecidos e das diversas contribuições enviadas pelas famílias. Para contar a história de Frida Kahlo, recebemos livros, quadros e imagens que mobilizaram muito a turma. Logo descobrimos seu companheiro Diego Rivera, outro grande artista mexicano.

Inspirados no quadro "Diego em mi pensamiento", de Frida, propusemos um interessante trabalho de artes. Cada criança fez seu auto-retrato e, embalados por uma música tranqüila, pouca luz e um gostoso relaxamento, cada uma pôde entrar em contato com o que havia de importante no seu próprio pensamento para depois anexar essas idéias e imagens mentais ao seu auto-retrato. Um fundo imitando estampas mexicanas, com nanquim, alegrou e compôs essa produção. Dos quadros de Diego Rivera, o que despertou mais interesse foi o "Nu com copos de leite". Fizemos uma releitura da obra, atentos às curvas do corpo, à trama da palha, às cores e ao que está em primeiro plano. Pintamos, inspirados nos murais de Rivera, junto com a turma da manhã, um lindo mural para a decorar a Festa Pedagógica.



Uma aula espetacular, cheia de detalhes e curiosidades sobre o México, ilustrada com uma projeção na bilblioteca, dirigida pelos pais da Giovana, forneceu uma ponte para que fizéssemos, também, uma viagem no tempo aproximando as crianças dos astecas. Muitos elementos nos levaram a essa civilização antiga. Descobriram a origem de muitos alimentos que estavam conhecendo, como o milho, a base de sua alimentação. Nos murais de Rivera vimos imagens dos mercados, os trabalhos e as vestimentas do povo. As crianças superaram nossas expectativas e conseguiram viajar com bastante segurança, mostrando algum entendimento sobre tradições, história, transformações, herança cultural... Conhecemos seus costumes, suas vestimentas, a escrita, a moeda, seus deuses e sua cultura. Fizemos potes de cerâmica, usando uma técnica muito antiga chamada pint, e pintamos alguns padrões astecas. Depois fomos conhecer um atelier de cerâmica, com todas as suas máquinas, ferramentas, o torno, os fornos, os esmaltes e as técnicas que podem ser utilizadas para fabricação desses objetos.

A s atividades de Matemática estiveram sempre vinculadas ao projeto e assim brincamos com os números de uma forma rica e gostosa. As estimativas fizeram parte do início do semestre, buscando ampliar o campo numérico a que têm

acesso. Os inúmeros jogos e brincadeiras com as sementes de cacau ajudaram a desenvolver o pensamento matemático e nos proporcionaram a elaboração de vários problemas, onde as crianças agruparam, trocaram, e tiveram acesso às operações de forma bastante lúdica. Lendo uma história, obtivemos a informação de que o gelo era retirado do alto das montanhas e vendido nos mercados e feiras astecas como uma espécie de sorvete. Para comprar, usavam as sementes de cacau ou os próprios frutos como moeda. Essa história se desdobrou em conversas e atividades nas quais as crianças puderam exercitar a idéia de valor. Perceberam os diferentes valores atribuídos aos produtos no tempo e conheceram diferentes moedas. Sem a preocupação com o registro formal, nesse momento da escolaridade, o que se pretende é que as crianças se sintam encorajadas a resolver situações-problema e apresentem suas soluções numa produção de



natureza mais coletiva, que estrutura as estratégias pessoais futuras.

Esta é uma turma que aprecia as histórias da literatura infantil. Temos um ritual de ouvir histórias todos os dias depois do recreio. Aproveitamos a ocasião para introduzir um pouco da cultura mexicana. Os animais fantásticos, por exemplo, chegaram à sala através do conto do morcego, que revelou como esse animal criou asas e deixou todos de cabelos em pé.

Os alebrijes, animais modelados em “papié maché”, pertencem ao folclore mexicano e têm um grande apelo infantil, porque se acredita que, quando colocados no quarto das crianças, espantam os pesadelos. As crianças deram asas à imaginação e criaram seu animal fantástico, com asas, penas, olhos nos lugar de orelhas e tudo que a criatividade permitisse. Conhecemos alguns alebrijes em um vídeo no Youtube. Outras histórias enriqueceram o imaginário mexicano, como O Gambá que Conseguiu Roubar o Fogo, A Árvore Encantada e muitas outras, do livro Contos de Artimanhas, da Ed Ática.

O projeto foi o grande incentivador da leitura e da escrita, proporcionando momentos de muito envolvimento em relação a este aprendizado. Junto com a Turma do Mundo, fomos montando um mural permanente em nossa sala, com fotos de viagens, cartões postais, sombreiros, bonecos e pesquisas na Internet feitas em casa.

As atividades de escrita foram diversas. Além das fichas e do caderno, fizeram cartazes e inventaram histórias mexicanas.

Em pequenos grupos, dividimos as tarefas. O papel de quem escreve e de quem ajuda a achar as letras certas para formar as palavras e completar as frases é revezado entre os participantes do grupo. Cada um inventou seu personagem e o desenhou para ser colocado em um palito. A brincadeira do teatro de fantoches alegrou muito as tardes, proporcionando boas gargalhadas! Brincamos também de forca, adedanha, bingo das letras e outros jogos, que ajudam no processo de alfabetização. Escrever, para eles, é sempre um desafio



gostoso. Querem sempre aumentar suas listas de palavras para bater o "recorde" com os amigos!

Na festa pedagógica, a Turma da Amizade voltou da grande e divertida viagem ao México e pôde contar aos familiares suas aprendizagens sobre o belo país. Os preparativos foram

emocionantes. As crianças se dividiram em grupos, por assuntos que elas mesmas escolheram, para falar na feira mexicana. Com o apoio de muitos livros, pesquisas na Internet e algumas imagens, os grupos se organizaram para montar cartazes com explicações e organizaram falas para os visitantes. Foi grande o envolvimento e a competência das crianças.

Dentro do enorme leque proporcionado pelo Projeto Institucional "As Américas", buscamos um estudo que despertasse a curiosidade das turmas de alfabetização e que, dessa forma, as crianças pudessem se envolver, contribuir, produzir e conhecer um pouco mais sobre esse enorme continente.

Esse pedaço do mundo chamado América, agora mais familiar, mas ainda tão cheio de novidades, contrastes, curiosidades e crenças renderam grandes aprendizados a este grupo. A intimidade que a Turma da Amizade conquistou com o México e com os personagens que conheceram durante nosso caminho pelo Sol ficarão registrados para sempre. Terminamos nossa viagem como toda boa viagem: com vontade de voltar!

Música _________________________________________________________

C omeçamos o ano nos preparando para o bloco da escola. Aprender o novo samba foi uma alegre maneira de introduzir o tema do Projeto Institucional. Depois do bloco, relembramos marchinhas, falamos um pouco sobre a história do

Carnaval e sobre as escolas de samba. Dando ênfase à bateria das escolas de samba, falamos sobre cada instrumento que compõe esse grupo, como ele é tocado e qual a sua função.

Na volta do Carvanal, iniciamos uma atividade de prática de conjunto, utilizando a música "La Cucaracha", do folclore mexicano, como tema. Primeiro ouvimos algumas versões, com diferentes arranjos, e a partir daí passamos a criar o nosso próprio arranjo.

Cantar uma letra em espanhol se tornou uma forma divertida de aprendermos a melodia. Com a letra decorada e o sotaque caprichado, passamos a explorar as possibilidades rítmicas da música. A turma foi dividida em três grupos e cada um desenvolveu um padrão rítmico vivenciado no corpo. Depois de sentir o ritmo no corpo, ficou mais fácil passá-lo para o instrumento. Utilizamos caxixi, clave e pandeiro para montar nossa banda.



Pensando nos nativos americanos, começamos uma atividade de exploração do ambiente sonoro de uma floresta. Escolhemos a canção "Tso Ere Poma", da tribo Karitiana, Rondônia, e cantamos em sua língua. Karitiana é a única língua sobrevivente da família Arikém, representante do tronco Tupi. Para acompanhar a melodia, imitamos com os instrumentos da escola, sons de chuva, rio, vento, bichos, que foram previamente explorados pelas crianças durante as aulas.

Para a apresentação na festa pedagógica, retomamos a canção "La Cucaracha", acrescentando um trecho em português: "vou falar de uma barata/ não precisa se assustar/ estão faltando algumas patas/ mas ela sabe se virar/ Baratinha mexicana/ vive alegre a festejar/ e mesmo sendo perneta/ canta e dança sem parar/ La cucaracha, la cucaracha, ya no puede caminar/ porque le falta/ porque no tiene/ las patitas para andar." A versão final agradou bastante às crianças, que se dedicaram a executá-la de forma alegra e vibrante.

Expressão Corporal _________________________________________________________ No início do ano, nossas aulas foram dedicadas ao samba da Sá Pereira. Aproveitamos o carnaval para... dançar, é claro! E falar um pouco dessa festa popular tão alegre e divertida! A letra do samba foi um gancho para começarmos a trabalhar o Projeto Institucional e fazer brotarem as idéias para próximos projetos de estudo. Embarcamos, a partir do samba, numa pesquisa das danças latinas. Nos aquecimentos, as crianças foram estimuladas a dizer quais são essas danças e, entre erros e acertos, fomos abordando o que conhecemos dos ritmos, das influências e misturas que tanto enriquecem e esquentam o solo americano!

Dançamos louvando o Deus Sol, em rodas de cantigas e gestos que reverenciavam a natureza, a terra e a lua como "Pacha Mama, Madre Tierra", "Terra meu corpo..." e outras. Com o jazz, o soul, o samba, a marcha, o tango e a salsa nos divertimos muito. Cada música inspirando um diferente acento e uma qualidade específica no movimento com o corpo.

E m seguida, partimos para pesquisar a dança mexicana e entrar no universo alegre do "mariachi" e das belas "chicas", com suas saias rodadas e coloridas. O filme "Você já foi à Bahia?" apresentava uma dança rica em saltitos, que era realizada

em pares e rodas por adultos e crianças. Experimentamos essas manobras com os pés, brincando em duplas pelas diagonais da sala. Escolhemos duas faixas de um CD de músicas mexicanas e ensaiamos uma coreografia, com toda a turma, apresentada na Festa Pedagógica.

Depois, tivemos uma semana para ensaios da quadrilha e as crianças demonstraram muita agilidade na realização e memorização dos passos para a farra junina!

Ao longo de todo o semestre as crianças participaram de jogos lúdicos e de atividades com o corpo coordenando seus movimentos em manobras de equilíbrio, saltos e rolamentos. Realizamos, também, dinâmicas coletivas trabalhando confiança, sensibilização e cooperação em exercícios que levam nomes sugestivos como colchão humano, guia do amigo, escultura do corpo, pirâmides etc..

As aulas de Expressão Corporal foram intensas, cheias de atividades muito bem aproveitadas pela turma!



Educação Física _________________________________________________________

"Há muitas causas que precisam da paixão que anima os torcedores. Brinquemos, pois. É preciso rir (...)"

Rubem Alves

Embarcamos, juntos, numa grande viagem pelas Américas e, para completar, teremos a realização da edição dos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro. Este fato nos ajuda a incentivar ainda mais àqueles que já possuem o hábito da prática esportiva e, também, a despertar o gosto pelos esportes e atividades físicas nos que ainda não o possuem.

Queimado, pique-bandeira, futebol, basquete e handebol, além das brincadeiras lúdicas, incentivaram a cooperação, o espírito esportivo e a competição de forma ética, e também animaram as manhãs e tardes no Pereirão.

Quanto à capacidade de organização em grupos, a garotada foi desafiada a montar as equipes para jogar, sem a interferência dos professores. Saíram-se muito bem, apesar de algumas discussões que consideramos importantes para que as crianças desenvolvam sua capacidade de argumentação e organização e iniciar logo as partidas sem perder o tempo do recreio.

Esta meninada, levada da breca, chegou à Pereirona com muitas expectativas: novos professores, funcionários e amigos, mas logo se adaptou.

Os piques nunca-três, pique-rabo e pique-tempo colaboraram para que nossos pequenos pudessem melhorar a sua forma de se locomover no espaço e também desenvolvessem a atenção e o cuidado com o próprio corpo e com o outro. Na brincadeira "Batatinha Frita, 1, 2, 3", transformados em "batatas" deram muitas gargalhadas e demonstraram muita criatividade nas poses.

As crianças descobriram o império Asteca, conheceram e experimentaram, com regras adaptadas, um antigo jogo de bola muito apreciado por este povo: o tlachtli.

Ficaram sabendo que o jogo era realizado num campo em forma de "L", e que a bola, de borracha maciça, só podia ser tocada com os joelhos ou quadris, assemelhando-se ao futebol. Devido ao peso da bola, os jogadores usavam luvas, joelheiras e capacetes de couro, comparados pelos pequenos aos equipamentos de segurança usados atualmente para andar de skate.

Por se tratar de um jogo no qual a bola devia passar por um aro como no basquete, as crianças concluíram que era muito difícil atingir o objetivo final.

N osso tão esperado Pátio Sobre Rodas aconteceu e, munidos de skates, patins e patinetes, meninos e meninas se concentraram para cumprir as regras da brincadeira, testaram o equilíbrio em manobras radicais e desafiaram os limites,

respeitando as possibilidades de cada um. Os que "avançavam o sinal" ou excediam o "limite de velocidade" e eram multados com a espera do lado de fora por alguns minutos, aproveitavam para dar um show de coleguismo emprestando o material para os que não haviam trazido e ajudando os que não tinham tanta experiência.

O sucesso foi tão grande que pudemos ouvir frases do tipo: "Eu não gostei, eu AMEI!"



"Quando será o próximo?". Diante disso, pretendemos repetir a brincadeira no segundo semestre.

As estafetas ou competições por equipes, adaptadas às turmas, ajudaram nossas meninas e meninos a aperfeiçoar as ações motoras de correr, saltar e rastejar, bem como quicar, chutar, passar e tocar a bola com maior destreza.

Para encerrar o semestre, planejamos o Pereirão Junino e os Primeiros Jogos Pan-americanos da Sá Pereira.

Falaremos deles no relatório do final do ano.

Inglês _________________________________________________________ A F1 chegou à Pereirona! Tudo novo! Nosso primeiro contato foi uma apresentação geral. Começamos o ano dando boas vindas.

A turma foi bastante receptiva e demonstrou muito interesse em relação às novidades. Todos fizeram questão de falar um pouquinho as palavras que já sabiam! Conversamos sobre a rotina das nossas aulas. E estavam todos ansiosos para falar das férias. Sem perceber, já estavam aprendendo Inglês. De uma maneira bem natural, começávamos a explorar um vocabulário cheio de novidades. Assistimos a um vídeo do grupo Chipz e cantamos uma música que fala do Carnaval no Caribe. Dançamos bastante e, depois da festa carnavalesca, avançamos rumo ao nosso projeto. Começamos a seguir na direção do Sol! Iluminamos as nossas aulas e, de maneira calorosa, conversamos sobre sua influência em nossas vidas, sua importância, sua beleza. Exploramos as cores. Depois viajamos no tempo para descobrir como os pré-colombianos reverenciavam e representavam na sua arte o sol, o Deus Sol. Observamos várias imagens de diferentes representações do Deus Sol. Fizemos essa viagem no tempo através da leitura de uma lenda da criação do primeiro Inca e depois as crianças fizeram, em grupo, representações da história que haviam aprendido.

Para apresentarmos a música "Here Comes The Sun", criamos um vídeo com imagens e, a partir do seu título, fizemos brincadeiras utilizando as palavras "here / there".

Depois do calor do Sol, dos dias ensolarados, começamos a mudar de estação... Chegaram os dias frios e chuvosos e, junto com eles, novidades, atividades, novo vocabulário. Trabalhamos as diferenças entre 'summmer x winter', 'sunny day x rainy day', 'hot x cold'. Colocamos os agasalhos para essa nova jornada!

Outras músicas também embalaram nossas aulas como 'Mr. Sun', 'If you are happy and you know it', 'Yellow Submarine', 'Head, shoulders, knees and toes'. Também nos divertimos com brincadeiras como 'chinese whisper' (telefone sem fio), 'simon says' (o chefe mandou), 'stop' (estátua); e ainda foi possível brincar e aprender, ainda mais, durante a leitura do livro 'Big Bird is Yellow – a Sesame book of colors'.

Os assuntos trabalhados foram registrados no caderno, em fichas e em caprichados cartazes. Em meio a tantas atividades enriquecedoras foi possível aprender, se sentir à vontade com a língua inglesa e curtir essa nova etapa.

f1t 1 2007 - escola sá pereira · rua capistrano de abreu, 29 – botafogo / rua marques, 19 –...

Documents