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f I ÍH1' ui Twm HB|MniEMar|anaiiw_R ANNO VI-N. 1.685 E2iPEDIEKTE ASSIGNATUKAS í?"*10 30S0OO ¦Semestre lügOCO "•¦'úmero atracado 200 réis ~J^.~^'^r^w,-tKKV-t,rzamn Director EDMUNDO BITTENCOURT TÜBERCÜLO a 'r?í"-«^r«: *___•__<« --ítÇíí-^-jmKjiTOK: A temperatura nüo passou, no Casi,,iio, de serem ii mmlma rie '.'U'.». Vemos regularei*. HONTEM O problema da tuberculose desperta .universal interesse. Todos os paizes cul- tos avaliam devidamente os perigos dn tubürculose o todos se esforçam em dombá.el-n com a máxima energia. Além cia iniciativa particular, a cuj-s frente se CoHocatn, não nlmns generosas que se consagram ao bem da humanidade, mas também espíritos práticos ifiic cn- xergani ns conseqüências funestas que a terrível en fer oi idade acarreta no cresci- mento e desenvolvimento da nação, mo- vem-se os poderes públicos, que pro- cttrnm por iodos os modos combater o flagello, protegendo contra elle sobre- tudo ns classes pobres, pelas suns pro- pri.is condições de pobreza, mnis ex- posins ,-í sua acção devastadora. Os perigos dn tuberculose, a sun acçno perniciosa, a sun crescente devastação, ninguém medianamente culto os ignora hoje cm dia. lintre nós mesmo, está re- conhecido o mal assombroso que nos causa. Nenhuina n olestin figura cm proporções mais elevadas nos nossos obituarios, c cumpre attender a que, em regra,nesses quadros, se leva .1 conta dn tuberculose a tuberculose dos pulmões. Outras fórnins da tuberculose iigiirnm com outros nomes,e muitos obi- tos attribuidos a bro n chi te, a pnèlimo- nia, n pleurisià, são de facto devidos lisien. Aqui também alguma coisa jri tem feito n iniciativa particular, in.is, ntten- tn n sua fraqueza dc recursos, muito pouco do que é preciso, pnrn combater jfficd/.incnte o mal. Mais, muito mnis |ii deveriam ter feito os poderes pubii- :os. A iniciativa particular exclusiva, ib.indonada n si mesma, é impotente :ontra.a tuberculose, li uiiiguein con- cestara one no listado cumpre defender is populações contrn um flagello que implacavelmente ns dizima. Não lia razão |),ira e, listado despender milha- res de contos om debellnr a febre anin- rellíi o cruzar os braços deante dn tisien, moléstia muito mais mortífera do quo aquella. Por muito tempo se duvidou dn eum díi'tuberculose. Quando so celebrou o primeiro congresso internacional em Berlim, no nnno clc 1899, não houve qliem se atrevesse a afíirmar i|iic fosse ellii curavel. No seguinte congresso, bbrém, reunido cm Londres, cm icjoí, I O ministro da fazenda esteve na Caixa ne Amorti-Mção c presidiu os trabalhos da re- spectiya junta administrativa. O Thesouro Federal recebeu : Do Correio Geral, 1S:751%050; da Repar- tiíHio.Geral dos Telegraphos, 20:863$160; Ua 15. ,),.¦ F. C. rio Brasil, 501:0858531 e "0legada Fiscal rie Santa Catliaritia, cm vales/z/f/rò amarcllo, GS-.'.>7_S_40. Esteve cm Petropolis, cm conferência coin presidente da Republica, o sr. I^auró i*, ministro da, viação, que não sub- ^¦:^i^^acjmssameaxmiMmumecíxa^-ai RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA*, 31 DE FEVEREIRO DE 1900 atmtmjtttmtaatmstttmmB^m^,¦ ,., -»-<xi»jj.j.i \j i/JJ tdUU 011 inetleu a assignatura presidencial iienlum, decreto, não distante ser dia designade para despacho da sua pasta. Em Petropolis, despachou com o presi- dente ria Republica o ministro do interior, sendo asslgnados os seguintes decretos: concedendo o açcrescitho de 20-/-. de seus vencimento" ¦„„ dr. Vicente rie Souza, lente rio Extcnialo do Gj-intiaslo Nacional, une «itnplètoii 20 annos ric serviço uo m.-igistc rio; abrindo o credito extraordinário rie .100 coutos para oceorrerás despezas çom o serviço eleitoral a cargo ria União ; eivando brigadas dc guardas nacionaes nos Estados rie Minas Ceraca, Bahia, Govaz, c noniean- rio officiaes para a mesma milícia, em riifTe- rentes listados; exonerando c nomeando supplentes rie substitutos rie juizes federaes cm diversos Estados; declarando sen; efTei- to os decretos dc .11 rie janeiro e 7 de agosto ric 1905; nomeando supplentes dos substittt- tos do juiz federal e ajudante» do procura- rior da Republica, no Estado do Maranhão; nomeando ajudantes de procuradores da Rcpiibllca no município de Una, secç*ío de São Paulo, c município de Juiz dc Fora, na secção ric Minas Gcracs. Os ayndicos da Sorocabana receberam rio Thesouro o saldo ric 23:505.01954S7. loo ou prevaricador ? Quando se começou a executar a lei da reforma eleitoral, todas as vistas dos que se interessam pela moralidade c Usura rios pleitos electo-o.s ,-c fixaram na maneira pela qual seria feito o trabalho do respectivo alistamento.- As conimissOes nomeadas para esse fim e que foram presididas por magistrados, isto é, por homens acostumados ao cumpri- me;.to shicto ria lei e alheios a interesses estranhos, representaram as esperanças ria- quelles que acreditavam, emfim, cercado dc maiores garantias,o exercício do seu riireito de voto. Aqui, nesta capital, porém, logo de come- ço todos perceberam que era"tudu uma il- Jusao. O juiz Callieíros de Mello, magistrado rie uma rias varas ric direito e que fora esco- lindo para presidir a comuiissão, represem tondo a-segurança da mais fiel observância alei, transtormou-se no mais baixo instru- mento dc quantas bandalheiras lhe exigiam ( s cliefctes políticos desto cidade.' , Deste modo o serviço de alistamento e, poste.rlormi.nte, o de distribuição de títulos, transmttdai;arn-se na mais vergonhosa feira de favores indignos, q„e o juiz Oalheiros nao tinha siqjier.o pudor de occitltar. I essoas legalmente habilitadas viram os seus requerimentos indeferidos pelo juiz Calheiros, apenas porque, independentes c linipos; nao faziam parte dos grupos de piwsphoros, arrebanhados -pelos Hapadurtu de todos os feitios. Outros, que lograram a dita de se alistados, ao procurarem ladas, e rie 800 kilogrammas- o do Cupido que o encima. O trabalho de construcçãc- durou 2 me- zes e importou no total de frs. 200.000. O monumento possue tres jactos e repre- senta a «Fonte da Juventude». Como se sabre, aiuatiguraçfõ da artística dádiva realiza-se no sabbadoiproximo, ua presença do prefeito e altaFautoridades civis e militares da Republica.*- O dr. Passos olTerecerá por.essa ocçasíão um lunch ao presidente da '•Republica c agradecerá aos offertantes a honra com que distinguiram a nossa cidade. EXÉQUIAS PARA RICOS ".j--»»g*ai Redacção —Rua Moreira César n. 1i7 CARNE VERDE vasto lençol de ] Moldes sol, medida, uni mantém uma ofüeina especial Wsso gene- ro. Garantimos a perfeição e §cil compre- hensâo, Casa Victor, 103, run dos Otij casa que Desce hoje, ás 8 horas d. Petropolis o presidente da 11 S. ex., que vem assistir olliciaes em homenagem ao! At/uitlaban,desce em trem da Leopoldina naihvay. Bncommendas de elgante» rniinii. «ni. er\T ;'»"',? ,0api'lch0 c coni esmerada Si Ao tia Gran le*a&Io i ^^ redüWieaimSa, ao do no d do ndlV.?ria Leao de Curo' "' Res 103. ¦«HBBniiii. üo -'¦mortos do IClii. verem cm ocçasíão op- ACADÊMICOS PAULISTAS Recebemos houtem, í noite, a visita dos acadêmicos paulistas Mario Ctiuha, Souza Campos, Álvaro Rocha, José Salgado, Joa- quim Rosa, Carlos Simões, I,ui_ Vieira, Mello Marques e Procopio (Jarvaliio, que Deviam ser hoje celebradas na matriz da Candelária as exéquias nacionaes em com- memoração rios mortos na catastrophe rio Aquidaban; seriam as homenagens do povo aos irmãos fulminados pela desgraça ; a riõr que a todos egiialinerite feriu iria expandir-se em preces de saudade e de amor aos pds do Crucificado, e as mSes, com o coração sangrando ainda, pro- curariam no temo olhar ria Mãe de Deus, essa luz rie resignação e rie consolo, ambi- cionada por quantos perdem mn filho, O protocollo forjado pelo sr. Rio Branco vae, porém, transformar essa cerimonia religie- sa, numa festa ollieiai, onde o sentimento é niedirio segundo regras determinadas e pe- sado conforme o alinho do traje e a alvu- —-dopeitilho. æ- «j*..**" . «5flp9Í .#j*,-4M!tJ*«s(flfi«4o esti iifjueadas a quantos qntzessem, com presença, testemunhar a recordação ria- quelles mortos, e desejassem comm.ingar naquella Invocação de cre.ituras estreme- cldas, permanecerá fechado aos que não se : ficará naturalmente um lama. Agora esperemos. Limpo o edo dessas pesadas nuvens de chuva que tão copiosameute uos euchar- cam o solo, virá calciuaute e vivaz, o sol que ha rie ser o agente directo da putré- facção desses mil detrictos depositados pela I nniilo na imprensa vasante. Em toda a parte, mesmo nesses pobres mt*.. *____^_______£t) C__. Poriuna, os seus titulos/reoeb^^ priojnU a resposta rie que outros os ha- '' viam levado. vieram representar o Grêmio Çolytechnico ea Iiiscola Polvtechiiien ». paui0 nar ban.' ' ~-^ xxo Aqnida Curso oillclal PIUÇAS .Sobre Londres ' Pariu..'.'.'.'. ¦ Hamburgo., Itnliii..... » Portugal." » Nova York i.llu-a esterlina cln mooüa Ouro nacional em vales nor 1$ Bancário Caixa matriz'.'.'.".' Renda ilu AlCumlcga Penda rio rila lll r Uni ouro Mm papel!.....,..,!!.'.' _„ CAMniQ CO D/VA VISTA 16 .1/816 7/31! 583fi!):' '10"!¦» t/.T, 321 3 frT.7 ib.oúo t.floi ifir./ij uniu 10 íi/lü 17 7/ln llOrSSJj-ltl Ki0i57e$760 niirnsta/n HOJE );i foi isto reconnecicio, chegando professor Brouardcl a affiimar que a 'tiberculòsc pertence ás moleBtias mnis íúrayois. listn o* boje geralmente domi- nante, coinquanto sejam niiiltò custo- sor. os meios de cura, que exigem a ob- servain-ia absoluta de Lcontinue a gozar d Inidnde. O oxumpk seryancia absoluta de preceitos, quasi ienipre fórn do alcance tios desprovidos da fortuna. Pari) debellnr o mal, antes de tudo, «5 preciso melhorar ns condições dns clns- ses nobres. A miséria d ,i primeira aluada dn tisien. As habitações coilecti- vas, em quo se amontoam ns classes po- bres, s.iii quasi soinprc focosda terrível enfermidade, cujo fácil contagio d hoje ponto assentado na sciencia. Gumpre, pois, construir I, íbitações iiygienicas para essa gente, < N sanatórios, posio que mio lenlinm tido todo o exilo (pio n principio delles se esperava, téin con- corrido para algumas curas, nos primei- ros períodos d moléstia ; mas os sana- todos dão algum resultado, sobretudo pela Influencio que exerce sobre o doente :i mudança do clima. Tampouco se podo dnr ao clima exagerada impor- tapeia, Si om alguma» regiões n tísica é desconhecida, isto nilo importa a cura radical dc quantos doentes ellas reco- bani, nem quo recebendo a região da sua anterior intuiu- lo de Ohoretii; idiii fala bem nho contra tal supposiçao, Demais, Influem desastradamente sobre o moral lio doente, o quo reage sein duvida so- bro s"it physico, a sopnraç-odo Ijr, dos fin teu tes c dos amigos, e depois a nos- taluia. ti' prociso, pois, a despeito dos gran- des resultados obtidos, tanlo pela cura, cOino pela preservação do mal, enco-i- Irar a força que o extermine, Assim como se descobriu o soro contra.: hytiro- plinbi.i.ciuitraa diphteria,contra outras moléstia,-, ha de chejrar-se a descobril-o contra a tuberculose. Dos trabalhou que se ostno executando ctn vario» paites com aqucllo Intuito, por foiça sairei a victoria, e a humanidade bem ti ira a «ciência e »eu« cultores que jtigularamo terrível flagello. Ao Hr,i»il esperamos caberei também, íi nau lho fór devido absolutamente o Invento maravilhoso, ao menos ponde- roso concurso uesa grande obra hutua nitaria, As noticias qne nos chegam de S. Paulo, do» trabalho» rcaltiados no seu Instituto Pastour. c devido» ao pro- Rciente «-stiulo c persistente apnlicaçao Reune-se, sob a presidência do dr.I.co- poldo de Iliilhncs, o conselho ric Fa-zenria. Pagamentos na Prefeitura: aposeníarias, (ubllados, professores elementares c addi- rios. O ponto será facultativo nns rcpartiçBes publicas, Está rie serviço na Repartição Central ric Policia o 1'.' delegado auxiliar. Serão dispensados rio ponto, nas rapar- tiçCles publicas c municípacB dei cidade dc Nictheiiiv, todos funecionarios, MISSAS na iiczam-sens sogulntas, por alma de: iiojiritiuo liantas dn Oama, As 81/2 horeu egrnjn ile s, 1'raiielseo do Paula;# Aiiliiino l.u.-.is Iri-uio, íis 8 |,«-i |,uras ,m 8gr0Ja ric S 1- rmiciici. rie Paula L' ' i.i,'it.iu d,.iincr e guerra José Periro Alvos dc "nula*' '"* "ra'S' "" eKr<1jl1 dc S' pral-c**-00 ,l0 Jostl Slivorto da Souza, rts e horai, na oureia cio Carmo;' Jo»,, líollsarlo Rlbalro do Almeida, 8 tlt ho- r w, iiii matriz da s. Lourenço ÍNIoliBroyli !> i-i-iiiii-irc,' Magna do Carvalho, As 01/9 lioras, im eçreia do s. Francisco de Paula i Miuioul Machado I.ucas, pratlnante maohl ustaii.iiiii, [isOhorns, nn egreja rie s. Krun C18C0 üfl rni-lfl ; Os próprios livros de alistamento foram mandados pelo juiz Callieíros para a casa dc seus amigos políticos, para. que mais fa- cilniente fosse feito o trabalho dc roubo de tituios.queeram diatrlbuidos pelos fhospho- ros, sem coudiçSes rie serem eleitores. Onde, porém, a indignidade chegou ao auge, foi no facto de haver o juiz Calheiros rie Mello escripto, «le sua própria letra, um cartão a um desses chefes roubariores de ti- tolos, pcdindo-lhè que lhe devolvesse os livros de alistamento, que havia levado. Deante dc todos esses factos escândalo- samente immoraes, o Correio da Manha não ncou silencioso Desde as primeiras irregularldades.daqiii começámos, a principio, com delicados conselhos e, afinal, com o auorraguo de nossa justa indignação, a chamar ao cami- nho rio dever esse juiz prevaricador ou desequilibrado que tão deslávadamcntedas- honrava a inagistratiira,rie onde viera, como garantia rie seriedade, e que, ao contrario, era o primeiro a burlar, com trapaças in- dignas, a lei.' Encerrado o prazo dc alistamento c dc distribuição de títulos; depois de feitos todos os seus negócios com os politiqueiros, o juiz Calhe-iros entendeu descauçar e obteve alguns mezes dc licença. Todos nós que ainda cremos na riigni- riarie humana,pensámos ser essa iicénça uni pretexto rio jui. Calheiros para fugir doíóco indecente em que o collocou o seu desho- «aesto proceder. E, porque á nossa moralidade mais con- viesse suppòr louco, antes que venal esse magistrado; pedimos que fosse ello exami- nado c, reconhecido doente, retirado do exercício ria judicaturn. Ris.pordni, que o homem, alheiario de todo o seujjpieiito, despido do menor res- quicio rie punrionor, volta á eflcctivldarie, nãp rias fnucçôcf que tanto rii shonroii, mas ries rie seu car,»,i rie juiz de direito ile uma das varas desta capital Xtè que emtlm chegaram * figurinos para Carnaval. Casa Victor, 103, rua do» Ourives 103, 0 material para uma installação ele- ctrien, importado pela Prefeitura, vae ser despachado livre de direitos. Os culuaflos dojBsmoronaiBeaío Quando ha dias começou a circular pela cidade a sensacional noticia dchaver des- abado o ediricio que o Club de * Bngenharla mandara construir, sob sua flseatização, na Ayeriida Central, a primeira impressão foi nao ha negar, de pieriarie ; piedade pelas victimas, mortos ou feridos, que dos escom- brosjam retirando operários afoitos na sal- vaçao de seus companheiros s piedade aiuda por essa nossa tão pouco acreditada en- genl.aria governista que recebia, naquelle facto ^desastroso, um fundo golpe na sua capacidade tcchnica. Pois que I O próprio edincio tio Club dc engenharia, que deveria ser, na nossa grande artéria, „m modelo para todas as -oiisitrucçCcs e que valei iramor um attestado rie competência dos n(,.ssos engAheiros, d áquelle mesmo que, feito sem os*esguardos da, sciencia, sob as vistas de membros desse <iub e da commissão tia Avenida rue cs- trondoseuiiente, sem outra causa sinão o desleixo, a inépcia, a eraitancla ou Isto tudo iiiabolicameiite reunido?!» De primeiro exame, olhos pro%tipS raes- mo riescobriam culpados rio *?gr,iilip!.'«« desabament.i. No nosso escrípto-i tivcuios um pouco ria argamassa eiiiprcgàm ])iira a liga ria cantaria c tijolIos c cuja cdBiposição deixava muito a desejar,iM Mas iião ,i Isso que nos imp< qualquer que tivesse .sido a ca.us tre, clle teve culpados e o certo não pedem ser os operários apresentarem em «1- uniforme ou casaca e, gravata brancan como renam os convites, sem os quaes não d permittirio o ingresso ali. Poderia essa pragmática ser admittida, quando muito, cm regimens monarchicos, onde as egrejas são pequenas para conter os condes.prtncipcs ctodaaaluvião de titu larès.dos quaes as secretarias rie estado nãc se esquecem sem grave risco de ficar aba- lada uma situação política. A Republica, alicerçada na democracia e firmada na egualdade, 6 Incompatível com essas distincçOcs que o governo quer esta- tcleccr agora, separando o.» ricos, os que podem comprar casaca e gravata branca do.s que, pobres ou arruinados, sentem com a alma c o coração. As senhoras não terão tamliem entrada na Candelária. Quem, pordm, sentiu com mais sinceridade o desastre do Aquidaban, que as mães, esposas e irmãs, sobre cujo affccto se estendeu essa noite, itnnunclada pelo re- rlectir do clarão sinistro nas águas de Ja- ciiacanga ? 15 esses infelizes pães, que con- fiaram os filhos á marinliagem da armaria nacional, e se orgulhavam de vel-os vestiu- do » blusa dos nossos marujos, não tom, porventura, o direito de ir choral-os, no tri- gesiino dia do seu desapparecimento ? O interdicto fixado ás portas da Candeia- ria pelo protocollo rio sr. Rio Uranco, tira á solcniiiriacle ric lioje torio o caracter uaciu- nal. Somos um povo pobre, sem os recursos precisos para acquisição rie trajes rie rigor nem por isso, pordm, deveríamos iicar iiihi- birtos de levar as Homenagens das nossas saudades aos mortos do Aquidaban uo riia em que a pátria externa a sua dor. O Correio da Manha, jornal republicano, órgão rio povo, não pôde abandonar a este para acompanhar o governo no desprezo em que deixa as classes desíavoreeiri.is ria fortuna. Preferimos ficar com as famílias j dos mprtos, apresentaudo-lhcs a nossa so- liriariediule na reprovação a esse acto do governo republicano. Assim como aquelles que, sendo pobres, se-sentem Inhtbldos dc assistir as exéquias de Hoje, por.iião poderem comprar casaca, gravata e luvasbrauoas, o representante rio Correio da Manha vè-se Iraposslbilltadó rie ¦Bolnparec-r á Candelária. KSo lia ahi logar para esta folha.A casa rio Senhor com entradas rie proto- cotio 1... vlllarejos abandonados dos Estados, ate' onde chegou a onda invasora das iguas revoltas, vão senrio tomarias mediria-s pro- pbylacticas no sentido de prevenir a erilo- sao das epidemias nascidas ria chimilicação desse lodo tão rico rie matérias orgânicas e putresciveis. Aqui nada se fez ainda,e quaiido.amaiiliã ou riepois,passada a quadrapluviosa.irrom- peremem todos os cantos ria cidade.otypho, a varíola,aescarlatiua.torias as modalidades palustres Coutas mglestias. a hygj' mlí^t5W"u' ¦ t^W «Trftyde •^etiiijde^ouselhós p*S|»J*>' lioí:a stíirtirigaria mosquiticida qtiei niará mais uma tonelada depvretro o a San- taCasa.. sim: a Santa Casa tíe Misericórdia e§,tra também na dança, mandando abrir a pressa nos cemitérios de sen domínio, mais largas e mais fundas, as vallas com uittus onde irão parar mais algumas ceu- teiiius de victimas deste governo desbriado oe avenidas e desmoronamentos, rie Jara- guás e intervenções uos Estados. A EXPLOSÃO KTAQUIDABAir Paru O" ftiinlUas da» vlc-tluiu» INFERIORES E MARINHEIROS 5.000$!):0, produeto da subscrlpção e do bando precatório organizado pela patriótica e brilhante mociclarie acadêmica desta ci- dade. Esta somma 6 destinaria, parte ás famílias rios inferiores, parte ás rios mari- nheiros victlmados na catastrophe de Ja- cuacanga. Não d dos nossos hábitos, como disse- mos, demorar a entrega de soecorro.» que nos sejam confiados, e demais, d pr-ciso atteuder á situação que, presentemente, devem estar atravessando aquellaá famílias sem recurso de espécie alguma. Delibera' mos por isso distribuir desde aquella quantia pelas pessoas a que é ella desti- -lUiUl, Rogamos, pois, aos Interessados que atd o dia 4 de março, IMPIIOIIOOavkiaikntf, se habilitem perante este jornal para cu- correr a distribuição. Para afastar qualquer ititlictildarie, exigimos como unloodocumen. to um attestado ri» quaftel-geticr.il ria Ar- •nada, dizendo que o portador jmprescntn a famdw_fc um Inferior ou niaru...?iro ...ni- íiiario. No lin: daquelle prazo faremos a entrega as pessoas que se houverem apresentado Aos leitores do Correio dn ManhA, que conhecerem qualquer dos Interessados, pe- (limos iivisar-lhe dessa nossa resolução. ho ministério dn fazenda vne ouvi' a ) uísa dei Moeda ácoron do projooto ela- 'Oi^dppoiaDirootoriaelaSociecIftdoiJnifto | industrial contra n Contrafncoao pnrn a aciopçao de um sello de garantia do «o- i verno, dost nado a ropressAo dns cutUru- repçoes e ialr-iiieaçôes que lanlo lesam o ÍHigorn ; |lo riesas- |tic estes quf-_» áquelle O facto d sj-iriptomatlco ria profunda mo- m,e trabalha Isõladámèíitei qudr o que com,, lestia que trabalha e abato o caracter rios mestre, dirigia os demais.«, ;t energia com que o ver- uzn sco Antônio Augusto Talxelra Júnior, Así horas na ogreja rie S. Pranclsco rio Paula I* taueiito maoliinlsta l.ui/, Gonzaga do Sou Júnior, Ae s i/s iiorjs, na cífrej.i rie s. Francln iii' 1'auin; n Maria da Ot-açn Lopes, dr o horas, na egreja lc s. I i,'incisei' ri" 1','iuiii, .Visconde do Sapueal.)- (l.ulz Matheua May. iisivi,1)!, ua,* horns. ua ,.^(,ijn da Veneravel iinlein lerctirario Montado Carnioi Espirito Santo [Rataria rie Sa) Joso Araujo Co»ta, As 6 i rin Santíssimo Setcrani«ntO J-ymo une Nunesa, As 8 horaa, na matrl lucranionto, liorn-i, na ninlily A NOITl, PAfiçi-K - Kspaolaculo variado. Por absoluta «alta rie espaço deixamna hoje de prosseguir ua campanha encetaria, por esta folha, contra ai torpes explorações feitas ao proletariado pelos proprietários de estalugcns. Fiti-ii-riiiiw atãanhct. Parece estar a»»enUrio a nomeaçío rio l* escripturario riu Alfândega Jc-e* Atallba da Rocha («alvSo, para o logtir ,1c dire- cto da ntecebedoria do Rio dc Janeiro. nossos homens públicos, mas nem por isso hr. de ser menor beremos, Eoacoou prevaricador, o juiz Calheiros ile Mello não pdde mnis exercer o cargo de juiz; não pôde distribuir justiça quem pra- ticoit as bandalheiras ria commissão tle ali,,- tameuto eleitoral. Louco sim,—, porque louco o queremos considerar nós, para bem ria lionrariez rin magistratura —o seti log.ir d iittin nianico- mio. Na catherira rie juiz o rir. Callieíros de Mello d um , erigo aon direitos dos seus ju- rlsdiccionados e, mais d,, que Isso, d unia grave itlTrotita aocaractet rios tir;,sllelros. Q*ARJiHT!?l Companhia do Seguros Ma- ' ritimos e Terrestre». Ave- nld.i Central.17,tantoila.rua '1 lieopti. Ottonl. O sr, Queiroga Rosa, Uicsourciro ctn com» k,-.>,,.-,:. „¦ ,, : .,,..-.,.. .,,f .. missão do .1 hesouro Federal, devolvo., hon- inquéritos, formulam e respotn*,, a n.i- 4 Alfândega desta capitalln renda qne | tantos quesitos e por fim, doiiWralini-iit IrrcspousaveU, concluem Acima desses homans; qne póriem atd ries- conhecer a riosagetn necessária para o arga- massa como desconhecem a /orça de resis- tenci.t rie um arco rie abobaria. está a lisca- lis.içài. dos profissionues]: o empreiteiro rie um lado, rie outro lado o fiscal do Club e por sobre tudo, o próprio Club em peso è toda ,t coniuilssãq ria Avcniria. Si o cdliiclo. como tantos outros,chegasse sem accidente á conclusão e riclle. por sua solidez c bellezain.iiriviésse p',^rias eproven- tos dc outra espécie, uma e outro» Iriam para os doutores do Club e da Cütoiiiímíi para o urchiti .-to e para 0 fiscal Desaba, pordm, o ediüci,,, atüds^qnasl cm esqueleto, tnorrctu operários, uma,vergonha acabnuiliaiite cae sobre torio o palr e, .-orno um espectro, apparece a justiça pare appü- car o castigo ao culpado, Que fazem então or, directercída Com missão e du Club "-. to, Confottl lim,,ilnu,\ || sem po, rua Toopluto òti. ve», redondos nl n. lí'.. No Tribuiiil ric Couta» o respectivo j ix-ssoal anda muito scisraado com conri- j tliimulo» uvlsus de ministro do exteri-t. solieitaudo registro ric credito* pata de*- l>eí.ts rrserradas,át caracter internatüott; do ioten scienttsla dr. Af.ire n lurtado enchem-nos da maior satisfairlo.desptr- tando-ito» bem fundada esperança dc qur, si nio íkar resolvido agura o te- meros*» problema—o qne alia» tou.-* i* coisa n/serrado ne fa; nesta Rc- Quanta publica!., ATouni1' mi i:i-;i.i;\i-.jí-<r.oSiç*i.> pei»,iaiH'titti de rtitipa» feitas para ho íiinti» emeniiHi»; rua (.otioalve» Dlaa si, um do» respectivos fieis ali fora entregar, E sabem ix>rque? Eram 2,4$, quando n mesma cheirou á thesouraria ! Queira Deus que, nessas idas e volta», (i.in haja um fracasso... O chie de boje d comer no IlcstóuiTiiit Palma, eni frente ao Theatro Lyrioo, Os syndicos da Companhia Sorocabana receberam, hontem, n . Tliesourc Federal, a quautia rit i.l.íOS:Utoí457. saldo rios •U ¦x*0:000io.i0 depositados tu mesma rèpài- tiçãj em couta corrente. Mnrc«nn.»la Tuiies l*•'•• motivo de ter de entregnr a casa da rua do Bosario n. UM e ria mudança tmin a rua do Ouvidor n. ,Vt. vendem-se mobílias pur preç.isi.iraiissimo». Aproveitem. Pelo mltiUtro <ia fatcutla foram eonc<-~ didi» aa ni-gtilute» licença.» : * m«-s«», ao delegado fiscal «Jo P»r.-t. Jo*é Ikrtjardlilo Dias ri» Silva ; dr 3 mes**, ao i' «rscrlptorado <U Dflrga Eleições federaes Resultado do município de Pcçinh:. 71 districto rio Míu.ir.' * Di-ptitados : SímSo da Cunha Pcieira. *..:_ .otc»; «tr. ll.in.irat.-i Jaoi A!ve.«( K.l; curonciJiW Bento KogtKdra, iesò. dr' Ejw- míuondas E. Dttott',?); corotirl M.,,»,1^.! Kulgi neio A. Pereira. M t coronel Lindo!- pho Caetarto dc Soa.» c Silv*. ;•>. Stnader: l>r. Fetician > A. .Sc Oliveira Pcnon. 'Wl vou» : dr, Antnuin OlynUio fts» i Santo» Pire», 147; tenente Julto Feliciano -Ja Fi.cal d? eunericiuia» taicin presumir tjticsim —,«»!"- Aut>mk. Queina ÍUireto Ma- pelo menot- tarei clle caminhado, » *r%™.ÜüU* 3* í11^^ •^¦^í^B» i t siiô», 84 e dr.Cot r-v-i de gigante, para a solo. ao O ' c rtmAHiiiiico Jo-t-pum lV»»m Cavai , Uma 30 resitludo colhido atd agora lia-se &,^.»^tWV,»-0 Estoá* .,-nbii»a i-*->tm, «HU »!««.«. D* C »» 0«C tr 4n»rrcv#. | ^^^fctSfde S SIS!» ?-~*T^ ****** <* ^Z ___.*--, Ü-. .11.»*'ít-rtiJ a-* »»,*+»_» a^t.w „»«•.¦,¦¦• il ( UC W il*.-»*, Ati c:**». *' ftoWidoCmmms*- JtS.Pask f, ,!e tSfw lU troprenvx x^,,^ -^ paio dr, tíSfiii Redondo, -- a ,,Jra n!J. ravilh.r, ditido-noa mai* laniietrj» ¦spárança»«ieque o illustre mediai ha dc t'inmi*hire|x^ler_.detitroctu breve, diirr io nuindti xyM ^,.ftvl A tcrrivel tnolí-itij, Rt-to agtwa »o« jw-Jert» publico» au- xi iií-ro « dr. Aturem Furtáiie, como alie tonto merece. pre»tindo-!bt: IvhIv» o «OSUWO Je que pim»* r»t* p.u^^ir tto» Mitt» e»n»d<>» e «at»«Hei>cia*, tt»« Jt«J»«Í U>jK-*; d<r 3 Rt.-Jít. MB! V«MC3. menu-*, *o fiei dv- tho»t*»,rtJiv ck> pap<!. OK*itj da Caiv^ dt Atntirtiliaçàe Fraucts- et» llart-.*sa «to* SaattM. Chotinn o «Osi»? r»rt»ton» n 91, Casa Vi- it*-*. tilj. rua tt,>» iKrtve» m. ate Oaviiat» <i«« •»*»«, larv-r<iiní>a{e «ri prciajov-kto», ao Tl.-snsrp*, Fíilí-jrat > A l- f»<-»-ifitorAr ci, o 2- Ja*é .VW.*i da «u e Oktatta; * > o 3- Fmí.ír-i.x. Carts>» *• V?*34«!5i«j Ct.*e ,«-,-., «x^yoij d«. cttriíjiWto exilo I4* c,aí'f*-» -'a**^, « a J- o r tt*o vt um fasttt do E»Udo. v»ite <». i*v" O********* t** pt 4 -fr-- irprcucnuta, comt» tA!r.Í>cm' tttni .»V»i ce mteítiic oactonal * w f-V-o puMtia. i t; i •¦• ni I; >, , ., - O Tl*r»».T.rt> fviietoX ttttíhà***. SaritE Atina d* Piraaalivba: 0«.»vemi»iA» :íi . Ccdli^v-ão ntfeJtara. Ivs-.* rtotiltado •* ct?n*>4»;ra.to f__ta_tiw oe. B*»«l»,.« Rarlnis _ s„„, ptgfttfgut ¦'.-. IVrfa. «jfta stitn». »*_»>« f peniitínK,; ns* «te Tt»*»- Oi«oti houiím és Vn».» o dr. AtTonío Pejli.» -.ii-^-n.-*-;.!. que os cuiparioi cio desaaUo sao o mestre rias obre-ja c os po- bres operários, entre os quaes dois que ficaram sem viria. Não podemos deixar q„e passfe, sem o nov-.,, ínriigaario preti s:„,-.n.ii« esifiiií.imi.-i Façam os seus negócios qít#aTépoca, sob o governo rio sr. Rodrlijueei Alves lhes é propicia; mas nüo tHpadleni sobre à des- graça pobres c honrados horosAi do tra- balho que. por não p .sttirem nm titulo a-.i- demico, nao rievem s«r conírraúfjifeoa r. cn- campar a qnâai Inacreditável c, para ní* deprimeute inépcia rio. engenheiros dos rie»- moronamentos, SALUTARlg - Hainlis ,la»a_ni-i» de uie-sx Vi sltem as tomo,, n-, («aralij-bi do Solto O contra-olmiriuite Fraucií-co' Carlten (Mont; itary) .i]ire.entou.se h.,ntet_ ao .juar tel-gcneral, por tt» sido promovido áquelle posto.« -v Também se apreicõicn hecteao capitão de cortvU Arthur de Mello, qu«l deixou o ear^o de immediato do cr.laáiter fepoblita. F.LE!ÇÔ:.S riTBÃlilÃ~ Bahia ai.-Foram apuradaa as elei- çoc» rcaliaadis no «ii.» an, ein fejra j,. SAitt.Vnna. Cami.«A>. ;»Ioi,»>e Ale*ro, li,». tVraha. Campa Fot-tnito e ftarraejto úujos rcsullados ai.j acuraram nas pu- W-.eac^s feita» pt»io j0ra&i mCnsla O Sorte. Rfiiaidos ««tes rcíultados. lotai dr l.ia? voto-ta apararão feita pào crirto «lo ministro «lo intomr,inclal4iÉ mewno tolas m duplicata» foi-^toailés tH?foí oopctóií-tooista.». ve,-iO.We one a vola- 3 sr. rauii rriiitwâes «Itiave CRUZADOR «DOGALI» No salão de banquetes ria confeitaria Pas- clioal, rcalizai>sç'-á amanhã o banquete of- ferecido pela colônia italiana ao coniman. j riiinte e á oflicialiri.irie do cruzador Dognli, Durante o serviço do banquete tocará uma banda ric musica. Nn sabbado próximo, o Circulo Operário Italiano d:\rk um grande baile, cm honra aos oíriciaes riaquollc vaso de guerra. 0 minislorio dn fazenda vne òiticitiv ú Câmara Syúdioal rins Corretores de Fim- dos Publico*-, re.mollendo a relação dos corretores em exorcioio c que têm de apresentai' ncrliriòes do vida dos respoctivos fladores. Vpo ser clospaoliadõ livre de direitos, nat ifanelogn cie Santos, o malerial im- portado com destino no serviço tia com- niissíio encarregada das tíbias tle defeza do porto dãqüetln cidade. Odr. I.oito \'<-ll„.« i'iiii„ mudei seu escriptorio rie advocacia para a rua da Al- fanrioga n. 68 (sobrado). i LAMA DAS EMI0RKÂDAS Como Campos, Juiz de Fora c tantas outras cidades, Vlllo» e lugarejos dc grande zona mineira e quasi torio o Estado rio Rio j a Capital Federal não escapou ás abundau- i iíkmiu.is chuvas que par tantas desgra- çassevém a.s.sigtial.uido nei-te sinistro co- [ taeço de anuo. I Certo não foi tão violento aqui, como ; iilritires, o phenomeno metcorico e pouco sensíveis r desastroso» teriam até «.Ido »tu;, cllcitos si tão niu não fosse o nosso svstcm.t de esgotos de aguan pluviâes, O facto é que obra», publica.»), com ii». i quaes «c vão g-aitando aniuralincnle cnor- i mes quantia» orc.uurnt.iri,». mais peonun ! •lo que f.icilititm o escoametito da.» enxttr-1 r*diA. Rios c ribeiros que cortam graude* qua- dra» ü_i cidade ahi c*t.,o quajri completa- mente obstruído»; innumera.» valia» existem »cm dèrivaçüo para o escoadouro natural c prnximo.que & o mar, c átxpijom cm terre-! uo» baixas onde se vac oroont >»r por de-) zenas de anno* toda a nia viiriicla; p^ntn- i naes enorme» »e vem f--mando por aterro* e construcçiües que cinbaraçitm o cum-c. da.»! agua», c próprio* encanamento*, qtre aa parte central exittem. «45o em ger.il dc p«_«» capacidade e tnntiíhcientc detíivida- de. dando lijKi-tr ao refluxa do» tsçost, s\s:t tttd-o itrundara. Xa Cidade Nova í o Mangue, cuja cauia- Ussção. tie de»hoa-»tanieoí« i «a e demo- rada, serve *p«>a«. p»r» embaraçar a pa». «agem át gTau»1e roto me ri* agua qne, í mini toa elinrarada, verte do» taorro» cir- «mnj-fiwBí.iü». SUBSCRIPÇÃO I'AiU A ESPADA DE HONRA OFFElÍKCinA AO Senador LAURO SODRE' prestação Je contas Chamo a r.ttonçAo dos sps. sub«orlptoro«3 para n prestação fie oontas que SOrá publiondn, quinta-feira 22 do oorrento, no Correto da Manha que «jraolo &aniento fez. todas as publioa çftes referentes a alluilda sub- scripçfto. O Thesoureiro. hi^Vo' -A, Publicação foita no ma i8sahiucomlnoorrocor.es. motivo pelo qual 6 roprodu- zlua. Pingos e Respingos Uma riu .'ono Quintino. Realmente, esta mundo foi multo mal ar rtmjario. Ora, esta... K o que lhe ilh-o, veja o sol por axamnlo [tola não ora muito mais natural .pie cllo anna- rocem» rio nolie. De noite! sim rie dia lemos claridade da tobra... * * * No T!iCtO!iro : fiei Quelioca, hontem. na Colombo, o Rml- Ho e o d. Xiquote diziam cobras o lanrto» do r-oiihor, cheiranini a ehamal-o o Joào um Hino da» claiíillnuedeí miiicraloiflcas. -Que ma importa- ello* «ato uns mald.z«0iM uris linena rie... metal r.mareiio. O matadouro do Caohoeira Durante nlsuiis dias foi ciso cilmi- o preço par que se estava vendendo a corno verde E porque nào se pôde falar em carnes verdes sem se ser tenta.I„ s reparar-lho tombem na péssima qualidade, quo re- salta no próprio olfacto, ei passagem oe- ios açougnos, todos nós, c uasi sem ex- cepçao, levamos ns referencias além cio preço simplesmente. Ficou por isso o oariooa sabendo, mais unia voz, que, além do. muitíssimo cara, nau e nada bon ei onriio quo lho im- ptngem oomo verde ou fresca. Passaram-se,uns Lanlosdias; nuiiioro- **s*hiWmfâà£& S<*dXs, presa.» em varias -^qiPlM -4IP-'- oomeça:»'.ii-a m«ÉÍB«) ulteTTitiisou uo-normal, lambem nao subiu, o o bom novo, como sempre, fòi-se aüoslumando. laaito mclliúr para os marciiaiitos e açougueiros, Del-so, porém, um caso estupendo. Ü prefeito desta capital, antes mesmo desses factos, havia impedido a impor- Laç.ao ou veiida, nos nossos açougues, dei carne quo o abolida no matadouro da Gaohooira, em Jeronymo de Mesquila, munioipiode Iguassú, ISsUdode Hio. porque o proprietário desse matei- douro reclamasse judicia mente contra esso acto do prefeito, este, pur suei voz, Judioialmonto se armou *e sonlonça uue mantinha a sun decisão. Mas as trictis forenses nesta torra dáo ensanohas a todas ns lentativaa,por maia absurdas quo ullns possam ser. Desse modo foi ipie o proprietário do' matadouro conseguiu, cio mesmo iuiz 'juc antes lbe recusara provimento,outro despacho, garanliudo-o no direilo «In inundar para esta oapilal a ottrnu do gado que abato, som (iscaíi/.aç.tio dn Prefeitura, nos çalpôos do Jeronymo do Mcüq.uia. todavia ha ainda coisa mais ini.eres- santo. A câmara municipal de Ipuassú, para cujos oof ros on trn o avulUdo produeto do imposto dn niittnnç,» (pio se faz na Cachoeira, offlolqu ao pi-oBidenlo do lis- lado pedindò-lho «|uc oonseguiuso do dr. Pereira Passos a revogação de. sua medida proliibjtiva, quanto eis oaru-s da Cachoeira. Um jornal do Niclhoroy uftlcio da câmara dc com quo o cópia, nu proToilo dosln Capital. Pondo tio lado a oircutiistcuicia, pouco valiosn jiarn o caso, do sor da mesma pessoa a roclácofio do ambos o.i ofllolos, lia o hiilo oom loo do caso. A ceiinnrn do Iguasso o o (mverno do si*. Nilo náo olham ei oondiçôns nonliu- mas eoonomloas, do »rind,) publica q do direito, que possnm aoluar om favor da justa medida tomada polo ilr. ['ossos, om dofosa dos interesses du DistriolO Federal. Onerem tx fina forca quu òonllnuõ a runoólonnr o matadouro cia Cucliooira o que n Capital Federal, sem exame, som receber mn vintém do impcjaln, IniportO c consuma a sua eanie. Come» 'lies fnlto.iii outra.» razões, olle- gam iUifeniinuienie quei llnnria o muni- cipio dc iRÚoSBu- sem ronda para pagaf ns suas sineouras, si se visse o mata- douro dn Cachoeira obrigctclo a fechar. B adiam isso o jjovorrin osladoal Oumihonso ca eamàra do Iguassú -uma i*í.-/.,iu bnslanlo para quo oOntinuemòB a ser envenenados com a «mrno da ("a- ohoelra I .mhllrri esse io Igu .ssó e o outro primeiro o romaiúdo, por Di LAYOÜÍÍâ Llü lfU'r*'f**,-f- S>-'|H'rtor ptM-latJlo, ao! Pealmento s > te sxmprth^ex woi QIir-<-! qáe .i m cait-tl. tio próximo do «a.-, ,<, et*. ..'tüe «la RiepoMiía.! r^ioetoitost_osef.--ifi«íol m_.-s«i.tc4lsf'n>ph*i!o. A-*tneL}*>to,E-sti ila Baii * nisleus o sr. Lc-üátó, que cí>te«4 5.23J. •r'a^u»s sé. diatrtèlo cismo UMÍm os raa. ublieaari rçovar- *ts «Se j_ir» af.i \eerit rapid.u--M-r.te »» açoa», crewa- tanto «-jtte t-rii»»5íi--r(U e tona. ¦Sa ** parte» baixa.» riiiaha». o^e a eu- Cishari* ai-atta »So ewxiOlraa mekx ttxh- nkf) 4e abrir doía oo tre» tmltm que eví- tire o , ajjyçaüMsic.. Tópicos e Noticias è*â» Qoxi* »M>«r«M atam 1 * \ Y| i i íS'»_.-tf' '.r.**-' -f .li i>tVI.4 .--4 •>-•«-' V rracatu. Utr^j^f •" ttmsm *»»oil<« *a tàttttmomsuUtUUra?»!. j t-l-.IttTÍS. *&> i»a T*k* o* ixexk^xto, f*pti. Acerca da fwt,. artirtit.» ^ «tf i<3tde I J% iSfhíS^S-ííí? f&QÊL*- ^ S** ^^rt** 4 **ta*í^' •» *»** U f* * ; •ata-aia !. no lar*-.-, da Gtotm\ offereeWU 4 S^ato- do M--Í1', T,^"* *?*' ** \ * ''*' ^ **" fti'^ °* —* ** ^ !****** Pi«r« St Imito, t«mtttím*Í** ét ri- f Jtrt. íi «*.«!"»* V ?* ^^ 1* ****** **lU* ^rtrt*w- ** «i* ***>*> ^4*- »¦''»¦»«rtAxdc' ¦*«{«*» t artantaa. to*tí;i»*<to «, tt*-**, :-V.«'.'v» im -JiUfíí .osssms-t». r**»^*- ,-».«' ?._ C \ H1! i í* AL ^c*ào* mmi t tonilmlm*. t.-«i »Ts?^a a. mr*s _-s»*-»m.«tr. S«titK««». .V c-a-a \2trt4 J«»r«íaii à. C, a* p*n*. O troboioct _te etcal;»»* tiõ ttixo sfxle> U¦¦¦ - —» j- *-h-M ( tf-Wi,;*>****• mo\ **..i*i*, »í*f*0,*»w-4li!_» em a-_4?Wak>tdi» m- iras^.riaí fene m Sstkk*.»»_ _____ -a's. ' O ¦¦ftaU-t A* tai-i»d» -.-:.-:»,-. do Tt»- t-mal At tjmtm* * «¦cv«_,xítr»(;J_> àt k»k f-»r»«»»t acerva •_» mí,-»- /, ««ta, 4* « - *.-, ,.rr.»-»,- A* txeXOO •aa-U Nv:t Cj«__j-_«y. »rs.»t» -art.i.-tt*»* tx. %*tHt TStrkr &'4* < tmetrm t •» ceatí-seers» m m^omte^ «»^Oe l «rtno « M «a**- «,'^^"'atS*" mTmlTmmmMl*-^ r*-a -tetrv» a da MM t>atir-_xt t**mm}Om t 4* Carrar» t M íatr*,».. MJ^M-hla-Mli -f-tra «taim A»_«_í*_i| M *i_íi»aAj„ | O mm tetn do -M-aMMM «I ét Ma» ¦PWae ú* Bobo*, a aSttirr» t*è*tti3mxh fe-*»* O d a «3 àt jt&eisx,. itio - è, *ete èx*s tsstti 4*. data -r_uv«_Ii pe a fàeií*-?. ptU rsmrlMe, t^^»-mtm**Uk. Tai mxMttmta» fe tteuctfitetU. p. r r»r* «oa IdMibtML (jiae t mX*àtt ít-Jur uet em *í*íri*4í*4ú e&-,f au .:.«_-,v..-, »«. -¦---..:-. -i, _.._._•....- :..-,;, '-* tius m^: •* «_i«-to na intKUia Nesíf* teu» teríifH forje» « lentido» Que agora leio, en^onlro a Inieir» gamtua Da dor «toe òoraçOM cnmtmre c lnOarnm» K »- dnnu em an.-U» « em temido». K* t;tsr r-rr, teu hélio poema » - imalirtma A dor «leuato» eor»e»Vfií«,rd.rt Cagam.»o» olho».©tielH»-m«-otoutido», I»»o,loc», o horror do tanelircao drama, Moaa tsot anior « pt%e,«* ttxtíxtmjro, ¦Tircei »<j,f« o* mus dí«* aeompaaba) K»»--- po»-ma dictou, (*on»«,i*,lora, "toda a magoa <&.. a ratn» oliv3» tardia KeJKsa *-n*ontro S t»»»»! pf«e;_o fdfa Ttc tutor* riramo rwm dor tamxnrta I * t;ma g?st» eiorUiada tam©» txjj* trarumiusr *o» k;so.-M do. Pintos U\Jx rsí, «• d> ihs\uV ~aç",:» tm miíwioMO « »rrefim«r!a.-te eonláo «saruata--»»»». <-u» trtrtsetttotk a <i-„xd* r.m trn* dia» «SeCanvarai Oiatm-w grapo eim. Mm Qu.üazo.,. 0 «í*iaa»i»rt« . tur,* mstftotm e*xx*?Kkrl do rtokw Petít, a *.ror,tlt N*ít. t"-.yvtxn* C»iia0 «• mr 4* ta Pm***, eMSemoom xm» «.rua o* ünrtca w frt«ia do itnttm te»o. ttArmito «to Ürepet a-naatta, fxw^çareí-»»» » re;i»ísaf ot, '-itxsem eie* «ju* t_.Ri.iSi jaaíM » fàtvramt prmttm. At*»»fe_».to tt, CiirtMrai ntMruimm er» posam 4tcst*OS!sm&t j'_»t»Sc___»» ci sertt* o o * .!?*• rt». an tm ».,•<_ te*»*^ - T SSU^S^ V* "v* * ****** A tmmmtéê «ia At-MHta í St ia preciso J, scotlllecor o poder sni»-(rís tivo rio iiiiiiimcio repetido e da reclame ca- piUbeifatoaa meuioct-canientc órgiüilaadoa t uiiititido» por «i.icm conhece ou «ej-rerius ric jornalismo, pam ijti,1 houvoasc «urprer.a ao ler-se o .pie vem diècndo ó «nm valentl ort-ãu eom referencia ,», prcaldeuto do I_n. tado do Hio, qne nllet» se tom rcrei.do ,,,114 daa inala aperíeiçoadeu pr^aniaaçoe» do aventureiro ou-uidi c aatucioao, quo coti- «Ogue impor--,.: á opinião, toriiando-iic util grande ,1a Republica, cfri,ri,-»r de ^Vtri», «cr apontado oomo exemplo e gran, ".tr o titulo dc estadlata, «urplndo, no meio da mitltldío attonlta c bemaventurada, como o salvador ilo Kstario rio Rio. -. re-iauriilo< rie suns flnançn» c, (pie t ,na,« j>_! «er do- loroaamcille Irônico, ,-(,,nci o df»cifr<,tir rio problema econômico do Batado do Rio, »o- !>rc cujaa misérias e. Infortúnio», tIlr, iifáno eraplna a bu.» Importante figura, attnhindo "i olhares rios ba*baqne*, (|iie nnu per- CCbem ,|uc 6Ua so ateia num monte ilir c». comi,ros e mentiras, entre os qttae» »c per- dem decantada» rlrincí.-it do Kntado do Rio, Deade que assumiu o poder, teve o sr, Nilo Peçanha uma tal preocoj|>açio dc publlcl- dade, um tal desejo ric el„i;„_s. que dos me- liorcs acto» rie eirpí.riicnle. na» n-ul* rtidl- mentares mediria* rie go»ern, oa eapcfiila- dores político», em tr»ica ric favores, -aíi.sfa. 7l.tiiil)i,. n mania, tecendo •••tt.ltoacir.t-te ci mai» hyperbollco» rr.comif»s a tori» ijuanto o «r. Nilo Petanlia pratliuva, fosse o (pro fosse, B «ra aaalm -juc eilf. parcela operai, por mi!fli,-res. Providencia» «aijn» reauttadoi «5 podiam appareefr annos rierxii», tio ge,* tensa actual. tinham cfTeitos rap.ídooe fan- Usticamente e«toprnd>»,a«. «nnples contado papei, sob a firma de il-v-reir., e pri-fiuo» ciadas pela promí»*ori« t-Ãria, redii»l(!a ds vcapera no palácio do Ittfí. AssiiRiimln a gatreriK, em J»nelr*. logo em a^i-slo.n.-t prodscrtio dt, mllhr:,. do arn», do feijio, de esteirus, ernsir*». qu»'o» a laranja», houve um incrimcnlo de *».»««_ brar. O Ivstado t»me绫j log-o a «MiHqu«crr. K er» de esperar; esots* lavrador»» th> rsn» animaes, uma popt.tAC._-i mltogt-tti, qiK nia cuinhece a prod(g«f>s,i torlon» qae -e sAAei obter da nolie para o dia. numa ria^em, num •ptc.nlc.tom meia ds»tía de tolrpram* ma», disecrws e phraaea mir^eato»*», pr** frHdi* cem voi vito«te e r-»bellídr* «oi- j«-nsa O sr. ?íH« Ptçsrxht, tye om naprinie da feiiíidad*. intpira-Vjr» tl« imnereeíTei gra» tèdío, teia llnc* cr.sínar » pi»*t»r mltitW. feájifli. tm*. batata», laranja*, «jua-tí^-ti» i a faí-*r que^o,, prr^intaa, Itafsiça», ea- *ÍH-e-1,>s «j>e_d« ttttSof%ot* B, t*wt desfie,.»» feita» pri* pr-e*»;-'* '4. roar», qae *r» afinal q**sn aprtníer, »_WBB<aia-»e "k>|ffj tx»» q-i*f>-'« trtmom ti* las- ii-_iia*__»ta4e «rne o et, Nito ta e«sp»e'-'ír,síef ama «/rte 4m e*,?nT*t>*. a tywie^Ar j_»í* toasirai-ac^to «Ja» feira* de ptAt», que, ita*. fotsâeottt* d> p»-K»da_l}_-iit-U' :•«__» . f.erx. rar b* triate fcttí-íTi* r*« «*_i* «««a osjxt.itl- eoçissxermx tm pètkettõ p*r* t«íeigT5í_rr.*« reta.íetTatstif», «ek» fao étooto -fii_«*ei<-, ajTksdíBt»»» éc B_*i_«te «to R.-» tio to» 1*_i iç-istes, na mo aaaioe j»r!»j j «Jtslií»» O* c-rasfin «le (Uio. (mesti mttmtoi otttt.ieA*ott tc» «a ««»'•? d* 17 Saers-a ¦ c«r_«* <k ac*** t tai- S&a, eaçíwfj-ja, «_v i«rresií»» pastar-»* « Míkw e i»ra4a-as» a* r»_a a t* porítst 4t <a»t*_»a* t (temtrstao Se aso*. I*4C »_e_a»a3{«, «twte __iv_a ajúst -t ostra. «aerva tSuao, pe*m* teaa t»»sti__>_a«--. a c_»s«- •er j nri. j»srte>. ftifaifci". -*--»i»ne mmi mtm m _*-*_« MfMi •are___^^Ma_-.a*t-,a-«,aai_uC_^:j3 RLÁ DA CONSTITUI ( A O 8 -¦¦ii..„_«..,.-_v_rt-W-.^,i-M,w,JB',i.. , .i.a.^.n. ,- , n ,_,^^^T^r_-_!X-^J-r""' '""••""•"•'-"¦—¦"-"-' -_-_-—_-¦_-- ..¦..»-.'..—...-T»--.._-»..-«,--—-*— --""¦""."-;_*____-___—1 JVíarceqaría brasileira ANTIOeVCASA MOREIRA SaKTOS _ ,Mol->üiario completo orx» onnrslln : 30 pt^ast 2 I OO/

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01685.pdff I ÍH1' ui Twm HB|MniEMar|anaiiw_R ANNO VI-N. 1.685 E2iPEDIEKTE ASSIGNATUKAS ¦Semestre í?"*10 30S0OO O lügOCO "•¦'úmero

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IÍH1'

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Twm HB|MniEMar|anaiiw_R

ANNO VI-N. 1.685

E2iPEDIEKTEASSIGNATUKAS

í?"*10 30S0OO¦Semestre lügOCO"•¦'úmero atracado 200 réis

~J^.~^'^r^w,-tKKV-t,rzamn Director — EDMUNDO BITTENCOURT

TÜBERCÜLO a

'r?í"-«^r«: *___•__<« --ítÇíí-^-jmKjiTOK:

A temperatura nüo passou, no Casi,,iio, deserem ii mmlma rie '.'U'.».Vemos regularei*.

HONTEM

O problema da tuberculose desperta.universal interesse. Todos os paizes cul-tos avaliam devidamente os perigos dntubürculose o todos se esforçam emdombá.el-n com a máxima energia. Alémcia iniciativa particular, a cuj-s frente seCoHocatn, não só nlmns generosas quese consagram ao bem da humanidade,mas também espíritos práticos ifiic cn-xergani ns conseqüências funestas que aterrível en fer oi idade acarreta no cresci-mento e desenvolvimento da nação, mo-vem-se os poderes públicos, que pro-cttrnm por iodos os modos combater oflagello, protegendo contra elle sobre-tudo ns classes pobres, pelas suns pro-pri.is condições de pobreza, mnis ex-posins ,-í sua acção devastadora.

Os perigos dn tuberculose, a sun acçnoperniciosa, a sun crescente devastação,ninguém medianamente culto os ignorahoje cm dia. lintre nós mesmo, está re-conhecido o mal assombroso que noscausa. Nenhuina n olestin figura cmproporções mais elevadas nos nossosobituarios, c cumpre attender a que,em regra,nesses quadros, só se leva .1conta dn tuberculose a tuberculose dospulmões. Outras fórnins da tuberculoseiigiirnm com outros nomes,e muitos obi-tos attribuidos a bro n chi te, a pnèlimo-nia, n pleurisià, são de facto devidos iílisien.

Aqui também alguma coisa jri temfeito n iniciativa particular, in.is, ntten-tn n sua fraqueza dc recursos, muitopouco do que é preciso, pnrn combaterjfficd/.incnte o mal. Mais, muito mnis|ii deveriam ter feito os poderes pubii-:os. A iniciativa particular exclusiva,ib.indonada n si mesma, é impotente:ontra.a tuberculose, li uiiiguein con-cestara one no listado cumpre defenderis populações contrn um flagello queimplacavelmente ns dizima. Não liarazão |),ira e, listado despender milha-res de contos om debellnr a febre anin-rellíi o cruzar os braços deante dn tisien,moléstia muito mais mortífera do quoaquella.

Por muito tempo se duvidou dn eumdíi'tuberculose. Quando so celebrou oprimeiro congresso internacional emBerlim, no nnno clc 1899, não houveqliem se atrevesse a afíirmar i|iic fosseellii curavel. No seguinte congresso,bbrém, reunido cm Londres, cm icjoí,I

O ministro da fazenda esteve na Caixa neAmorti-Mção c presidiu os trabalhos da re-spectiya junta administrativa.

O Thesouro Federal recebeu :Do Correio Geral, 1S:751%050; da Repar-tiíHio.Geral dos Telegraphos, 20:863$160;Ua 15. ,),.¦ F. C. rio Brasil, 501:0858531 e dà"0legada Fiscal rie Santa Catliaritia, cmvales/z/f/rò amarcllo, GS-.'.>7_S_40.

Esteve cm Petropolis, cm conferênciacoin „ presidente da Republica, o sr. I^auró

i*, ministro da, viação, que não sub-

^¦:^i^^acjmssameaxmiMmumecíxa^-ai

RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA*, 31 DE FEVEREIRO DE 1900atmtmjtttmtaatmstttmmB^m^, ¦ ,., -»-<xi»jj.j.i \j i/JJ tdUU

011

inetleu a assignatura presidencial iienlum,decreto, não distante ser dia designadepara despacho da sua pasta.

Em Petropolis, despachou com o presi-dente ria Republica o ministro do interior,sendo asslgnados os seguintes decretos:concedendo o açcrescitho de 20-/-. de seusvencimento" ¦„„ dr. Vicente rie Souza, lenterio Extcnialo do Gj-intiaslo Nacional, une«itnplètoii 20 annos ric serviço uo m.-igistcrio; abrindo o credito extraordinário rie.100 coutos para oceorrerás despezas çom oserviço eleitoral a cargo ria União ; eivandobrigadas dc guardas nacionaes nos Estadosrie Minas Ceraca, Bahia, Govaz, c noniean-rio officiaes para a mesma milícia, em riifTe-rentes listados; exonerando c nomeandosupplentes rie substitutos rie juizes federaescm diversos Estados; declarando sen; efTei-to os decretos dc .11 rie janeiro e 7 de agostoric 1905; nomeando supplentes dos substittt-tos do juiz federal e ajudante» do procura-rior da Republica, no Estado do Maranhão;nomeando ajudantes de procuradores daRcpiibllca no município de Una, secç*ío deSão Paulo, c município de Juiz dc Fora, nasecção ric Minas Gcracs.

Os ayndicos da Sorocabana receberamrio Thesouro o saldo ric 23:505.01954S7.

loo ou prevaricador ?Quando se começou a executar a lei da

reforma eleitoral, todas as vistas dos quese interessam pela moralidade c Usura riospleitos electo-o.s ,-c fixaram na maneira pelaqual seria feito o trabalho do respectivoalistamento.-

As conimissOes nomeadas para esse fime que foram presididas por magistrados,isto é, por homens acostumados ao cumpri-me;.to shicto ria lei e alheios a interessesestranhos, representaram as esperanças ria-quelles que acreditavam, emfim, cercado dcmaiores garantias,o exercício do seu riireitode voto.

Aqui, nesta capital, porém, logo de come-ço todos perceberam que era"tudu uma il-Jusao.

O juiz Callieíros de Mello, magistrado rieuma rias varas ric direito e que fora esco-lindo para presidir a comuiissão, represemtondo a-segurança da mais fiel observânciaalei, transtormou-se no mais baixo instru-mento dc quantas bandalheiras lhe exigiam( s cliefctes políticos desto cidade.' ,

Deste modo o serviço de alistamento e,poste.rlormi.nte, o de distribuição de títulos,transmttdai;arn-se na mais vergonhosa feirade favores indignos, q„e o juiz Oalheirosnao tinha siqjier.o pudor de occitltar.I essoas legalmente habilitadas viram osseus requerimentos indeferidos pelo juizCalheiros, apenas porque, independentes clinipos; nao faziam parte dos grupos de

piwsphoros, arrebanhados -pelos Hapadurtude todos os feitios.Outros, que lograram a dita de sealistados, ao procurarem

ladas, e rie 800 kilogrammas- o do Cupidoque o encima.

O trabalho de construcçãc- durou 2 me-zes e importou no total de frs. 200.000.

O monumento possue tres jactos e repre-senta a «Fonte da Juventude».

Como se sabre, aiuatiguraçfõ da artísticadádiva realiza-se no sabbadoiproximo, uapresença do prefeito e altaFautoridadescivis e militares da Republica.*-

O dr. Passos olTerecerá por.essa ocçasíãoum lunch ao presidente da '•Republica cagradecerá aos offertantes a honra com

que distinguiram a nossa cidade.

EXÉQUIASPARA RICOS

". ^£ j--»»g*ai

Redacção —Rua Moreira César n. 1i7

CARNE VERDEvasto lençol de ]

Moldes sol, medida, unimantém uma ofüeina especial Wsso gene-ro. Garantimos a perfeição e §cil compre-hensâo,

Casa Victor, 103, run dos Otij

casa que

Desce hoje, ás 8 horas d.Petropolis o presidente da 11S. ex., que vem assistirolliciaes em homenagem ao!At/uitlaban,desce em trem da Leopoldinanaihvay.

Bncommendas de elgante» rniinii. «ni.er\T ;'»"',? ,0api'lch0 c coni esmerada Si Aotia Gran le*a&Io i ^^ redüWieaimSa, aodo no d do ndlV.?ria

Leao de Curo' "'

Res 103.¦«HBBniiii. üo

-'¦mortos do

IClii.

veremcm ocçasíão op-

ACADÊMICOS PAULISTASRecebemos houtem, í noite, a visita dosacadêmicos paulistas Mario Ctiuha, SouzaCampos, Álvaro Rocha, José Salgado, Joa-

quim Rosa, Carlos Simões, I,ui_ Vieira,Mello Marques e Procopio (Jarvaliio, que

Deviam ser hoje celebradas na matriz daCandelária as exéquias nacionaes em com-memoração rios mortos na catastrophe rioAquidaban; seriam as homenagens do povoaos irmãos fulminados pela desgraça ;a riõr que a todos egiialinerite feriu iriaexpandir-se em preces de saudade e deamor aos pds do Crucificado, e as mSes,com o coração sangrando ainda, pro-curariam no temo olhar ria Mãe de Deus,essa luz rie resignação e rie consolo, ambi-cionada por quantos perdem mn filho, Oprotocollo forjado pelo sr. Rio Branco vae,porém, transformar essa cerimonia religie-sa, numa festa ollieiai, onde o sentimento éniedirio segundo regras determinadas e pe-sado conforme o alinho do traje e a alvu-—-dopeitilho. -

«j*..**". «5flp9Í .#j*,-4M!tJ*«s(flfi«4o estiiifjueadas a quantos qntzessem, com

presença, testemunhar a recordação ria-quelles mortos, e desejassem comm.ingarnaquella Invocação de cre.ituras estreme-cldas, permanecerá fechado aos que não se

: ficará naturalmente umlama.

Agora esperemos.Limpo o edo dessas pesadas nuvens de

chuva que tão copiosameute uos euchar-cam o solo, virá calciuaute e vivaz, o solque ha rie ser o agente directo da putré-facção desses mil detrictos depositados pela I nniilo na imprensavasante.

Em toda a parte, mesmo nesses pobres

mt*.. *____^_______£t) C__.

Poriuna, os seus titulos/reoeb^^priojnU a resposta rie que já outros os ha-

''viam levado.

vieram representar o Grêmio Çolytechnicoea Iiiscola Polvtechiiien *» ». paui0 nar

ban.' ' ~-^ xxo Aqnida

Curso oillclalPIUÇAS

.Sobre Londres' Pariu ..'.'.'.'.¦ Hamburgo .,• Itnliii.....» Portugal ."» Nova York

i.llu-a esterlina cln mooüaOuro nacional em vales nor 1$BancárioCaixa matriz '.'.'.".'

Renda ilu AlCumlcgaPenda rio rila lll r

Uni ouro Mm papel !.....,..,!!.'.'

_„ CAMniQ

CO D/V A VISTA16 .1/8 16 7/31!

583 fi!):''10 "!¦»t/.T,3213 frT.7

ib.oúot.floiifir./ij uniu

10 íi/lü 17 7/ln

llOrSSJj-ltlKi0i57e$760

niirnsta/n

HOJE

);i foi isto reconnecicio, chegandoprofessor Brouardcl a affiimar que a'tiberculòsc

pertence ás moleBtias mnisíúrayois. listn o* boje geralmente domi-nante, coinquanto sejam niiiltò custo-sor. os meios de cura, que exigem a ob-servain-ia absoluta de

Lcontinue a gozar dInidnde. O oxumpk

seryancia absoluta de preceitos, quasiienipre fórn do alcance tios desprovidosda fortuna.

Pari) debellnr o mal, antes de tudo, «5preciso melhorar ns condições dns clns-ses nobres. A miséria d ,i primeiraaluada dn tisien. As habitações coilecti-vas, em quo se amontoam ns classes po-bres, s.iii quasi soinprc focosda terrívelenfermidade, cujo fácil contagio d hojeponto assentado na sciencia. Gumpre,pois, construir I, íbitações iiygienicaspara essa gente, < N sanatórios, posioque mio lenlinm tido todo o exilo (pio nprincipio delles se esperava, téin con-corrido para algumas curas, nos primei-ros períodos d moléstia ; mas os sana-todos dão algum resultado, sobretudopela Influencio que exerce sobre odoente :i mudança do clima. Tampoucose podo dnr ao clima exagerada impor-tapeia, Si om alguma» regiões n tísica édesconhecida, isto nilo importa a curaradical dc quantos doentes ellas reco-bani, nem quo o» recebendo a região

da sua anterior intuiu-lo de Ohoretii; idiii fala

bem nho contra tal supposiçao, Demais,Influem desastradamente sobre o morallio doente, o quo reage sein duvida so-bro s"it physico, a sopnraç-odo Ijr, dosfin teu tes c dos amigos, e depois a nos-taluia.

ti' prociso, pois, a despeito dos gran-des resultados obtidos, tanlo pela cura,cOino pela preservação do mal, enco-i-Irar a força que o extermine, Assimcomo se descobriu o soro contra.: hytiro-plinbi.i.ciuitraa diphteria,contra outrasmoléstia,-, ha de chejrar-se a descobril-ocontra a tuberculose. Dos trabalhou quese ostno executando ctn vario» paitescom aqucllo Intuito, por foiça sairei avictoria, e a humanidade bem ti ira a«ciência e »eu« cultores que jtigularamoterrível flagello.

Ao Hr,i»il esperamos caberei também,íi nau lho fór devido absolutamente oInvento maravilhoso, ao menos ponde-roso concurso uesa grande obra hutuanitaria, As noticias qne nos chegam deS. Paulo, do» trabalho» rcaltiados noseu Instituto Pastour. c devido» ao pro-Rciente «-stiulo c persistente apnlicaçao

Reune-se, sob a presidência do dr.I.co-poldo de Iliilhncs, o conselho ric Fa-zenria.

Pagamentos na Prefeitura: aposeníarias,(ubllados, professores elementares c addi-rios.

O ponto será facultativo nns rcpartiçBespublicas,

Está rie serviço na Repartição Centralric Policia o 1'.' delegado auxiliar.

Serão dispensados rio ponto, nas rapar-tiçCles publicas c municípacB dei cidade dcNictheiiiv, todos o» funecionarios,

MISSAS

naiiczam-sens sogulntas, por alma de:iiojiritiuo liantas dn Oama, As 81/2 horeuegrnjn ile s, 1'raiielseo do Paula; #Aiiliiino l.u.-.is Iri-uio, íis 8 |,«-i |,uras ,m 8gr0Jaric S 1- rmiciici. rie Paula ' 'i.i,'it.iu d,.iincr e guerra José Periro Alvos dc"nula*' '"* "ra'S' "" eKr<1jl1 dc S' pral-c**-00 ,l0Jostl Slivorto da Souza, rts e horai, na oureiacio Carmo; 'Jo»,, líollsarlo Rlbalro do Almeida, A» 8 tlt ho-r w, iiii matriz da s. Lourenço ÍNIoliBroyli!> i-i-iiiii-irc,' Magna do Carvalho, As 01/9lioras, im eçreia do s. Francisco de Paula iMiuioul Machado I.ucas, pratlnante maohlustaii.iiiii, [isOhorns, nn egreja rie s. KrunC18C0 üfl rni-lfl ;

Os próprios livros de alistamento forammandados pelo juiz Callieíros para a casadc seus amigos políticos, para. que mais fa-cilniente fosse feito o trabalho dc roubo detituios.queeram diatrlbuidos pelos fhospho-ros, sem coudiçSes rie serem eleitores.Onde, porém, a indignidade chegou aoauge, foi no facto de haver o juiz Calheirosrie Mello escripto, «le sua própria letra, umcartão a um desses chefes roubariores de ti-tolos, pcdindo-lhè que lhe devolvesse oslivros de alistamento, que havia levado.Deante dc todos esses factos escândalo-samente immoraes, o Correio da Manha nãoncou silenciosoDesde as primeiras irregularldades.daqiii

começámos, a principio, com delicadosconselhos e, afinal, com o auorraguo denossa justa indignação, a chamar ao cami-nho rio dever esse juiz prevaricador oudesequilibrado que tão deslávadamcntedas-honrava a inagistratiira,rie onde viera, comogarantia rie seriedade, e que, ao contrario,era o primeiro a burlar, com trapaças in-dignas, a lei. '

Encerrado o prazo dc alistamento c dcdistribuição de títulos; depois de feitostodos os seus negócios com os politiqueiros,o juiz Calhe-iros entendeu descauçar e obtevealguns mezes dc licença.

Todos nós que ainda cremos na riigni-riarie humana,pensámos ser essa iicénça unipretexto rio jui. Calheiros para fugir doíócoindecente em que o collocou o seu desho-«aesto proceder.

E, porque á nossa moralidade mais con-viesse suppòr louco, antes que venal essemagistrado; pedimos que fosse ello exami-nado c, reconhecido doente, retirado doexercício ria judicaturn.

Ris.pordni, que o homem, alheiario detodo o seujjpieiito, despido do menor res-quicio rie punrionor, volta á eflcctivldarie,nãp já rias fnucçôcf que tanto rii shonroii,mas ries rie seu car,»,i rie juiz de direito ileuma das varas desta capital

Xtè que emtlm chegaram * figurinospara Carnaval. Casa Victor, 103, rua do»Ourives 103,

0 material para uma installação ele-ctrien, importado pela Prefeitura, vaeser despachado livre de direitos.

Os culuaflos dojBsmoronaiBeaíoQuando ha dias começou a circular pelacidade a sensacional noticia dchaver des-abado o ediricio que o Club de * Bngenharlamandara construir, sob sua flseatização, naAyeriida Central, a primeira impressão foinao ha negar, de pieriarie ; piedade pelasvictimas, mortos ou feridos, que dos escom-brosjam retirando operários afoitos na sal-vaçao de seus companheiros s piedade aiuda

por essa nossa já tão pouco acreditada en-genl.aria governista que recebia, naquellefacto

^desastroso, um fundo golpe na suacapacidade tcchnica.Pois que I O próprio edincio tio Club dcengenharia, que deveria ser, na nossa

grande artéria, „m modelo para todas as-oiisitrucçCcs e que valei iramor um attestadorie competência dos n(,.ssos engAheiros, dáquelle mesmo que, feito sem os*esguardosda, sciencia, sob as vistas de membros desse<iub e da commissão tia Avenida rue cs-trondoseuiiente, sem outra causa sinão odesleixo, a inépcia, a eraitancla ou Isto tudoiiiabolicameiite reunido?! »

De primeiro exame, olhos pro%tipS raes-mo riescobriam o» culpados rio *?gr,iilip!.'««desabament.i. No nosso escrípto-i tivcuiosum pouco ria argamassa eiiiprcgàm ])iira aliga ria cantaria c tijolIos c cuja cdBiposiçãodeixava muito a desejar, iM

Mas iião ,i Isso que nos imp<qualquer que tivesse .sido a ca.ustre, clle teve culpados e o certonão pedem ser os operários

apresentarem em «1- uniforme ou casaca e,gravata brancan como renam os convites,sem os quaes não d permittirio o ingressoali.

Poderia essa pragmática ser admittida,quando muito, cm regimens monarchicos,onde as egrejas são pequenas para conteros condes.prtncipcs ctodaaaluvião de titularès.dos quaes as secretarias rie estado nãcse esquecem sem grave risco de ficar aba-lada uma situação política.

A Republica, alicerçada na democracia efirmada na egualdade, 6 Incompatível comessas distincçOcs que o governo quer esta-tcleccr agora, separando o.» ricos, os quepodem comprar casaca e gravata brancado.s que, pobres ou arruinados, sentem coma alma c o coração.

As senhoras não terão tamliem entrada naCandelária. Quem, pordm, sentiu com maissinceridade o desastre do Aquidaban, que asmães, esposas e irmãs, sobre cujo affcctose estendeu essa noite, itnnunclada pelo re-rlectir do clarão sinistro nas águas de Ja-ciiacanga ? 15 esses infelizes pães, que con-fiaram os filhos á marinliagem da armarianacional, e se orgulhavam de vel-os vestiu-do » blusa dos nossos marujos, não tom,porventura, o direito de ir choral-os, no tri-gesiino dia do seu desapparecimento ?

O interdicto fixado ás portas da Candeia-ria pelo protocollo rio sr. Rio Uranco, tira ásolcniiiriacle ric lioje torio o caracter uaciu-nal. Somos um povo pobre, sem os recursosprecisos para acquisição rie trajes rie rigornem por isso, pordm, deveríamos iicar iiihi-birtos de levar as Homenagens das nossassaudades aos mortos do Aquidaban uo riiaem que a pátria externa a sua dor.

O Correio da Manha, jornal republicano,órgão rio povo, não pôde abandonar a estepara acompanhar o governo no desprezoem que deixa as classes desíavoreeiri.is riafortuna. Preferimos ficar com as famílias jdos mprtos, apresentaudo-lhcs a nossa so-liriariediule na reprovação a esse acto dogoverno republicano.

Assim como aquelles que, sendo pobres,se-sentem Inhtbldos dc assistir as exéquiasde Hoje, por.iião poderem comprar casaca,gravata e luvasbrauoas, o representante rioCorreio da Manha vè-se Iraposslbilltadó rie¦Bolnparec-r á Candelária. KSo lia ahi logarpara esta folha. •

A casa rio Senhor com entradas rie proto-cotio 1...

vlllarejos abandonados dos Estados, ate'onde chegou a onda invasora das iguasrevoltas, vão senrio tomarias mediria-s pro-pbylacticas no sentido de prevenir a erilo-sao das epidemias nascidas ria chimilicaçãodesse lodo tão rico rie matérias orgânicas eputresciveis.

Aqui nada se fez ainda,e quaiido.amaiiliãou riepois,passada a quadrapluviosa.irrom-peremem todos os cantos ria cidade.otypho,a varíola,aescarlatiua.torias as modalidadespalustres Coutas mglestias. a hygj'

mlí^t5W"u' ¦ t^W «Trftyde•^etiiijde^ouselhós p*S|»J*>'lioí:a stíirtirigaria mosquiticida qtieiniará mais uma tonelada depvretro o a San-taCasa.. sim: a Santa Casa tíe Misericórdiae§,tra também na dança, mandando abrira pressa nos cemitérios de sen domínio,mais largas e mais fundas, as vallas com •uittus onde irão parar mais algumas ceu-teiiius de victimas deste governo desbriadooe avenidas e desmoronamentos, rie Jara-guás e intervenções uos Estados.

A EXPLOSÃO KTAQUIDABAirParu O" ftiinlUas da» vlc-tluiu»

INFERIORES E MARINHEIROS

5.000$!):0, produeto da subscrlpção e dobando precatório organizado pela patrióticae brilhante mociclarie acadêmica desta ci-dade. Esta somma 6 destinaria, parte ásfamílias rios inferiores, parte ás rios mari-nheiros victlmados na catastrophe de Ja-cuacanga.Não d dos nossos hábitos, como já disse-mos, demorar a entrega de soecorro.» quenos sejam confiados, e demais, d pr-cisoatteuder á situação que, presentemente,devem estar atravessando aquellaá famíliassem recurso de espécie alguma. Delibera'mos por isso distribuir desde já aquella

quantia pelas pessoas a que é ella desti--lUiUl,Rogamos, pois, aos Interessados que atdo dia 4 de março, IMPIIOIIOOavkiaikntf,

se habilitem perante este jornal para cu-correr a distribuição. Para afastar qualquerititlictildarie, exigimos como unloodocumen.to um attestado ri» quaftel-geticr.il ria Ar-•nada, dizendo que o portador jmprescntn afamdw_fc um Inferior ou niaru...?iro ...ni-íiiario.

No lin: daquelle prazo faremos a entregaas pessoas que se houverem apresentadoAos leitores do Correio dn ManhA, queconhecerem qualquer dos Interessados, pe-(limos iivisar-lhe dessa nossa resolução.

ho ministério dn fazenda vne ouvi' a) uísa dei Moeda ácoron do projooto ela-'Oi^dppoiaDirootoriaelaSociecIftdoiJnifto| industrial contra n Contrafncoao pnrn aaciopçao de um sello de garantia do «o-i verno, dost nado a ropressAo dns cutUru-repçoes e ialr-iiieaçôes que lanlo lesam o

ÍHigorn ;|lo riesas-|tic estes

quf-_» áquelleO facto d sj-iriptomatlco ria profunda mo- m,e trabalha Isõladámèíitei qudr o que com,,lestia que trabalha e abato o caracter rios mestre, dirigia os demais. «,

;t energia com que o ver-

uznsco

Antônio Augusto Talxelra Júnior, Así horasna ogreja rie S. Pranclsco rio PaulaI* taueiito maoliinlsta l.ui/, Gonzaga do SouJúnior, Ae s i/s iiorjs, na cífrej.i rie s. Franclniii' 1'auin;n Maria da Ot-açn Lopes, dr o horas, na egrejalc s. I i,'incisei' ri" 1','iuiii,

.Visconde do Sapueal.)- (l.ulz Matheua May.iisivi,1)!, ua,* horns. ua ,.^(,ijn da Veneraveliinlein lerctirario Montado CarnioiEspirito Santo [Rataria rie Sa)Joso Araujo Co»ta, As 6 irin Santíssimo Setcrani«ntO

J-ymo une Nunesa, As 8 horaa, na matrllucranionto,

liorn-i, na ninlily

A NOITl,

PAfiçi-K - Kspaolaculo variado. ™

Por absoluta «alta rie espaço deixamnahoje de prosseguir ua campanha encetaria,por esta folha, contra ai torpes exploraçõesfeitas ao proletariado pelos proprietáriosde estalugcns.

Fiti-ii-riiiiw atãanhct.

Parece estar a»»enUrio a nomeaçío riol* escripturario riu Alfândega Jc-e* Atallbada Rocha («alvSo, para o logtir ,1c dire-cto da ntecebedoria do Rio dc Janeiro.

nossos homens públicos, mas nem por issohr. de ser menorberemos,

Eoacoou prevaricador, o juiz Calheirosile Mello não pdde mnis exercer o cargo dejuiz; não pôde distribuir justiça quem pra-ticoit as bandalheiras ria commissão tle ali,,-tameuto eleitoral.

Louco sim,—, porque louco o queremosconsiderar nós, para bem ria lionrariez rinmagistratura —o seti log.ir d iittin nianico-mio.

Na catherira rie juiz o rir. Callieíros deMello d um , erigo aon direitos dos seus ju-rlsdiccionados e, mais d,, que Isso, d uniagrave itlTrotita aocaractet rios tir;,sllelros.

Q*ARJiHT!?l Companhia do Seguros Ma-' ritimos e Terrestre». Ave-nld.i Central.17,tantoila.rua '1 lieopti. Ottonl.

O sr, Queiroga Rosa, Uicsourciro ctn com» k,-.>,,.-,:. „¦ ,, : .,,..-.,.. .,, f ..missão do .1 hesouro Federal, devolvo., hon- inquéritos, formulam e respotn*,, a „n.i- 4 Alfândega desta capitalln renda qne | tantos quesitos e por fim, doiiWralini-iit

IrrcspousaveU, concluem

Acima desses homans; qne póriem atd ries-conhecer a riosagetn necessária para o arga-massa como desconhecem a /orça de resis-tenci.t rie um arco rie abobaria. está a lisca-lis.içài. dos profissionues]: o empreiteiro rieum lado, rie outro lado o fiscal do Club epor sobre tudo, o próprio Club em peso ètoda ,t coniuilssãq ria Avcniria.

Si o cdliiclo. como tantos outros,chegassesem accidente á conclusão e riclle. por suasolidez c bellezain.iiriviésse p',^rias eproven-tos dc outra espécie, uma e outro» Iriampara os doutores do Club e da Cütoiiiímíipara o urchiti .-to e para 0 fiscal

Desaba, pordm, o ediüci,,, atüds^qnasl cmesqueleto, tnorrctu operários, uma,vergonhaacabnuiliaiite cae sobre torio o palr e, .-ornoum espectro, apparece a justiça pare appü-car o castigo ao culpado,

Que fazem então or, directercída Commissão e du Club -.

to,

Confottl lim,,ilnu,\ ||sem po, rua Toopluto òti.

ve», redondosnl n. lí'..

No Tribuiiil ric Couta» o respectivo

j ix-ssoal anda muito scisraado com o» conri-j tliimulo» uvlsus de ministro do exteri-t.solieitaudo registro ric credito* pata de*-l>eí.ts rrserradas,át caracter internatüott;

do ioten scienttsla dr. Af.ire n lurtadoenchem-nos da maior satisfairlo.desptr-tando-ito» bem fundada esperança dcqur, si nio íkar resolvido agura o te-meros*» problema—o qne alia» tou.-* i*

coisa n/serrado ne fa; nesta Rc-Quantapublica!.,

ATouni1' mi i:i-;i.i;\i-.jí-<r.oSiç*i.>

pei»,iaiH'titti de rtitipa» feitas para hoíiinti» emeniiHi»; rua (.otioalve» Dlaa si,

um do» respectivos fieis ali fora entregar,E sabem ix>rque? Eram 2,4$, quando n

mesma cheirou á thesouraria !Queira Deus que, nessas idas e volta»,

(i.in haja um fracasso...

O chie de boje d comer no IlcstóuiTiiitPalma, eni frente ao Theatro Lyrioo,Os syndicos da Companhia Sorocabana

receberam, hontem, n . Tliesourc Federal, aquautia rit i.l.íOS:Utoí457. saldo rios•U ¦x*0:000io.i0 depositados tu mesma rèpài-tiçãj em couta corrente.

Mnrc«nn.»la Tuiiesl*•'•• motivo de ter de entregnr a casa darua do Bosario n. UM e ria mudança tmin arua do Ouvidor n. ,Vt. vendem-se mobílias

pur preç.isi.iraiissimo». Aproveitem.

Pelo mltiUtro <ia fatcutla foram eonc<-~didi» aa ni-gtilute» licença.» :

D« * m«-s«», ao delegado fiscal «Jo P»r.-t.Jo*é Ikrtjardlilo Dias ri» Silva ; dr 3 mes**,ao i' «rscrlptorado <U Dflrga

Eleições federaesResultado do município de Pcçinh:. 71

districto rio Míu.ir. ' *Di-ptitados : SímSo da Cunha Pcieira.

*..:_ .otc»; «tr. ll.in.irat.-i Jaoi A!ve.«( K.l;curonciJiW Bento KogtKdra, iesò. dr' Ejw-míuondas E. Dttott',?); corotirl M.,,»,1^.!Kulgi neio A. Pereira. M t coronel Lindo!-pho Caetarto dc Soa.» c Silv*. ;•>.

Stnader: l>r. Fetician > A. .Sc OliveiraPcnon. 'Wl vou» : dr, Antnuin OlynUio fts»

i Santo» Pire», 147; tenente Julto Feliciano

-Ja Fi.cal d?eunericiuia» taicin presumir tjticsim —,«»!"- Aut>mk. Queina ÍUireto d« Ma-pelo menot- tarei clle caminhado, » *r%™.ÜüU*

?° 3* í11^^ •^¦^í^B» i t siiô», 84 e dr. Cotr-v-i de gigante, para a solo. ao O ' c rtmAHiiiiico Jo-t-pum lV»»m Cavai , Uma 30resitludo colhido atd agora — lia-se &,^.»^ tWV,»-0 Estoá* .,-nbii»a i-*->tm,«HU »!««.«. D* C »» 0«C tr 4n»rrcv#. | ^^^fctSfde S SIS!» ?-~*T^ ****** <* ^Z___.*--, Ü-. .11.»* 'ít-rtiJ a-* »»,*+»_» a^t.w „»«•.¦,¦¦• il ( UC W il*.-»*, Ati c:**».*'

ftoWidoCmmms*- JtS.Pask f, ,!e tSfw lU troprenvx x^,,^ -^paio dr, tíSfiii Redondo, -- a ,,Jra n!J.ravilh.r, ditido-noa a» mai* laniietrj»¦spárança»«ieque o illustre mediai hadc t'inmi*hire|x^ler_.detitroctu breve,diirr io nuindti xyM ^,.ftvl A tcrriveltnolí-itij,

Rt-to agtwa »o« jw-Jert» publico» au-xi iií-ro « dr. Aturem Furtáiie, comoalie tonto merece. pre»tindo-!bt: IvhIv» o«OSUWO Je que pim»* r»t* p.u^^irtto» Mitt» e»n»d<>» e «at»«Hei>cia*,

tt»« Jt«J»«Í U>jK-*; d<r 3 Rt.-Jít. MB! V«MC3.menu-*, *o fiei dv- tho»t*»,rtJiv ck> pap<!.OK*itj da Caiv^ dt Atntirtiliaçàe Fraucts-et» llart-.*sa «to* SaattM.

Chotinn o «Osi»? r»rt»ton» n 91, Casa Vi-it*-*. tilj. rua tt,>» iKrtve» m.

ate

Oaviiat» <i«« •»*»«, larv-r<iiní>a{e «riprciajov-kto», ao Tl.-snsrp*, Fíilí-jrat >

A l- f»<-»-ifitorAr ci, o 2- Ja*é .VW.*i da«u e Oktatta; * > o 3- Fmí.ír-i.x. Carts>»

*• V?*34«!5i«jCt.*e ,«-,-., «x^yoij d«. cttriíjiWto exilo I4* c,aí'f*-» -'a**^, « a J- or tt*o vt um fasttt do E»Udo. v»ite <». i*v" O*********t** pt 4 -fr-- irprcucnuta, comt» tA!r.Í>cm'tttni .»V»i ce mteítiic oactonal * wf-V-o puMtia.

i t;i

• •¦• ni I; >, , ., -

O Tl*r»».T.rt> fviietoX

mí ttttíhà***.

SaritE Atina d* Piraaalivba:0«.»vemi»iA» :íi . Ccdli^v-ão ntfeJtara.Ivs-.* rtotiltado •* ct?n*>4»;ra.to f__ta_tiwoe.

B*»«l»,.« Rarlnis _ s„„, ptgfttfgut ¦'.-. IVrfa.«jfta stitn». »*_»>« f peniitínK,; ns* «te Tt»*»-

Oi«oti houiím és Vn».» o dr. AtToníoPejli.» -.ii-^-n.-*-;.!.

que os cuiparioicio desaaUo sao o mestre rias obre-ja c os po-bres operários, entre os quaes o» dois queficaram sem viria.

Não podemos deixar q„e passfe, sem onov-.,, ínriigaario preti s:„,-.n.ii« esifiiií.imi.-iFaçam os seus negócios já qít#aTépoca,sob o governo rio sr. Rodrlijueei Alves lhes

é propicia; mas nüo tHpadleni sobre à des-graça dí pobres c honrados horosAi do tra-balho que. por não p .sttirem nm titulo a-.i-demico, nao rievem s«r conírraúfjifeoa r. cn-campar a qnâai Inacreditável c, para ní*deprimeute inépcia rio. engenheiros dos rie»-moronamentos,

SALUTARlg - Hainlis ,la»a_ni-i» de uie-sx Visltem as tomo,, n-, («aralij-bi do Solto

O contra-olmiriuite Fraucií-co' Carlten(Mont; itary) .i]ire.entou.se h.,ntet_ ao .juartel-gcneral, por tt» sido promovido áquelleposto. « -v

Também se apreicõicn hecteao capitãode cortvU Arthur de Mello, qu«l deixou oear^o de immediato do cr.laáiter fepoblita.

F.LE!ÇÔ:.S riTBÃlilÃ~Bahia ai.-Foram apuradaa as elei-çoc» rcaliaadis no «ii.» an, ein fejra j,.SAitt.Vnna. Cami.«A>. ;»Ioi,»>e Ale*ro, li,».tVraha. Campa Fot-tnito e ftarraejtoúujos rcsullados ai.j acuraram nas pu-W-.eac^s feita» pt»io j0ra&i mCnsla

O Sorte.Rfiiaidos ««tes rcíultados. i» lotai drl.ia? voto-ta apararão feita pào crirto«lo ministro «lo intomr,inclal4iÉ mewnotolas m duplicata» foi-^toailés tH?foíoopctóií-tooista.». ve,-iO.We one a vola-

3 sr. rauii rriiitwâes «Itiave

CRUZADOR «DOGALI»No salão de banquetes ria confeitaria Pas-

clioal, rcalizai>sç'-á amanhã o banquete of-ferecido pela colônia italiana ao coniman.

j riiinte e á oflicialiri.irie do cruzador Dognli,Durante o serviço do banquete tocará

uma banda ric musica.Nn sabbado próximo, o Circulo Operário

Italiano d:\rk um grande baile, cm honraaos oíriciaes riaquollc vaso de guerra.

0 minislorio dn fazenda vne òiticitiv úCâmara Syúdioal rins Corretores de Fim-dos Publico*-, re.mollendo a relaçãodos corretores em exorcioio c que têmde apresentai' ncrliriòes do vida dosrespoctivos fladores.

Vpo ser clospaoliadõ livre de direitos,nat ifanelogn cie Santos, o malerial im-portado com destino no serviço tia com-niissíio encarregada das tíbias tle defezado porto dãqüetln cidade.

Odr. I.oito \'<-ll„.« i'iiii„ mudei seuescriptorio rie advocacia para a rua da Al-fanrioga n. 68 (sobrado).

i LAMA DAS EMI0RKÂDASComo Campos, Juiz de Fora c tantas

outras cidades, Vlllo» e lugarejos dc grandezona mineira e quasi torio o Estado rio Rioj

a Capital Federal não escapou ás abundau-i iíkmiu.is chuvas que já par tantas desgra-çassevém a.s.sigtial.uido nei-te sinistro co-

[ taeço de anuo.I Certo não foi tão violento aqui, como; iilritires, o phenomeno metcorico e poucosensíveis r desastroso» teriam até «.Ido o»

»tu;, cllcitos si tão niu não fosse o nossosvstcm.t de esgotos de aguan pluviâes,

O facto é que a» obra», publica.»), com ii». iquaes «c vão g-aitando aniuralincnle cnor- imes quantia» orc.uurnt.iri,». mais peonun !•lo que f.icilititm o escoametito da.» enxttr-1r*diA.

Rios c ribeiros que cortam graude* qua-dra» ü_i cidade ahi c*t.,o quajri completa-mente obstruído»; innumera.» valia» existem»cm dèrivaçüo para o escoadouro natural cprnximo.que & o mar, c átxpijom cm terre-!uo» baixas onde se vac oroont >»r por de-)zenas de anno* toda a nia viiriicla; p^ntn- inaes enorme» »e vem f--mando por aterro*e construcçiües que cinbaraçitm o cum-c. da.»!agua», c o» próprio* encanamento*, qtre aaparte central exittem. «45o em ger.il dcp«_«» capacidade e tnntiíhcientc detíivida-de. dando lijKi-tr ao refluxa do» tsçost, s\s:ttttd-o itrundara.

Xa Cidade Nova í o Mangue, cuja cauia-Ussção. tie de»hoa-»tanieoí« i «a e demo-rada, serve *p«>a«. p»r» embaraçar a pa».«agem át gTau»1e roto me ri* agua qne, ímini toa elinrarada, verte do» taorro» cir-«mnj-fiwBí.iü».

SUBSCRIPÇÃOI'AiU A

ESPADA DE HONRAOFFElÍKCinA AO

Senador LAURO SODRE'prestação Je contas

Chamo a r.ttonçAo dos sps.sub«orlptoro«3 para n prestaçãofie oontas que SOrá publiondn,quinta-feira 22 do oorrento, noCorreto da Manha que «jraolo&aniento fez. todas as publioaçftes referentes a alluilda sub-scripçfto.O Thesoureiro.

hi^Vo' -A, Publicação foita noma i8sahiucomlnoorrocor.es.

motivo pelo qual 6 roprodu-zlua.

Pingos e RespingosUma riu .'ono Quintino.

Realmente, esta mundo foi multo mal arrtmjario.Ora, esta...K o que lhe ilh-o, veja o sol por axamnlo

[tola não ora muito mais natural .pie cllo anna-rocem» rio nolie.De noite!sim rie dia Já lemos claridade da tobra...** *

No T!iCtO!iro :fiei Quelioca, hontem. na Colombo, o Rml-Ho e o d. Xiquote diziam cobras o lanrto» dor-oiihor, cheiranini a ehamal-o o Joào um Hinoda» claiíillnuedeí miiicraloiflcas.

-Que ma importa- ello* «ato uns mald.z«0iMuris linena rie... metal r.mareiio.

O matadouro do CaohoeiraDurante nlsuiis dias foi ciso cilmi-

o preço par que seestava vendendo a corno verdeE porque nào se pôde falar em carnesverdes sem se ser tenta.I„ s reparar-lhotombem na péssima qualidade, quo re-salta no próprio olfacto, ei passagem oe-ios açougnos, todos nós, c uasi sem ex-cepçao, levamos ns referencias além cio

preço simplesmente.Ficou por isso o oariooa sabendo,mais unia voz, que, além do. muitíssimocara, nau e nada bon ei onriio quo lho im-

ptngem oomo verde ou fresca.Passaram-se,uns Lanlosdias; nuiiioro-

**s*hiWmfâà£& S<*dXs, presa.» em varias-^qiPlM -4IP-'- oomeça:»'.ii-am«ÉÍB«) ulteTTitiisou uo-normal,lambem nao subiu, o o bom novo,como sempre, fòi-se aüoslumando.

laaito mclliúr para os marciiaiitos eaçougueiros,Del-so, porém, um caso estupendo.Ü prefeito desta capital, antes mesmodesses factos, havia impedido a impor-Laç.ao ou veiida, nos nossos açougues, deicarne quo o abolida no matadouro daGaohooira, em Jeronymo de Mesquila,munioipiode Iguassú, ISsUdode Hio.lí porque o proprietário desse matei-douro reclamasse judicia mente contraesso acto do prefeito, este, pur suei voz,

Judioialmonto se armou *e sonlonça uuemantinha a sun decisão.Mas as trictis forenses nesta torra dáoensanohas a todas ns lentativaa,por maiaabsurdas quo ullns possam ser.Desse modo foi ipie o proprietário do'matadouro conseguiu, cio mesmo iuiz'juc antes lbe recusara provimento,outrodespacho, garanliudo-o no direilo «Ininundar para esta oapilal a ottrnu do gadoque abato, som (iscaíi/.aç.tio dn Prefeitura,

nos çalpôos do Jeronymo do Mcüq.uia.todavia ha ainda coisa mais ini.eres-santo.

A câmara municipal de Ipuassú, paracujos oof ros on trn o avulUdo produetodo imposto dn niittnnç,» (pio se faz naCachoeira, offlolqu ao pi-oBidenlo do lis-lado pedindò-lho «|uc oonseguiuso dodr. Pereira Passos a revogação de. suamedida proliibjtiva, quanto eis oaru-s daCachoeira.

Um jornal do Niclhoroyuftlcio da câmara dccom quo ocópia, nu proToilo dosln Capital.

Pondo tio lado a oircutiistcuicia, poucovaliosn jiarn o caso, do sor da mesmapessoa a roclácofio do ambos o.i ofllolos,lia o hiilo oom loo do caso.

A ceiinnrn do Iguasso o o (mverno dosi*. Nilo náo olham ei oondiçôns nonliu-mas eoonomloas, do »rind,) publica q dodireito, que possnm aoluar om favor dajusta medida tomada polo ilr. ['ossos,om dofosa dos interesses du DistriolOFederal.

Onerem tx fina forca quu òonllnuõ arunoólonnr o matadouro cia Cucliooira oque n Capital Federal, sem exame, somreceber mn vintém do impcjaln, IniportOc consuma a sua eanie.

Come» 'lies fnlto.iii outra.» razões, olle-gam iUifeniinuienie quei llnnria o muni-cipio dc iRÚoSBu- sem ronda para pagafns suas sineouras, si se visse o mata-douro dn Cachoeira obrigctclo a fechar.

B adiam isso — o jjovorrin osladoalOumihonso ca eamàra do Iguassú -umai*í.-/.,iu bnslanlo para quo oOntinuemòB aser envenenados com a «mrno da ("a-ohoelra I

.mhllrri esseio Igu .ssó e o outro

primeiro o romaiúdo, por

Di LAYOÜÍÍâ

Llü lfU'r*'f**,-f- S>-'|H'rtor ptM-latJlo, ao! Pealmento s > te sxmprth^ex woiQIir-< -! qáe .i m cait-tl. tio próximo do «a.-, ,<, et*.

..'tüe «la RiepoMiía.! r^ioetoitost_osef.--ifi«íol

m_.-s«i.tc4lsf'n>ph*i!o. A-*tneL}*>to, E-sti ila Baii *

nisleus o sr. Lc-üátó, que cí>te«4 5.23J.•r'a^u»s sé.diatrtèlo cismoUMÍm os raa.

ublieaari rçovar-

*ts «Se j_ir» af.i \eerit rapid.u--M-r.te »»açoa», crewa- tanto «-jtte t-rii»»5íi--r(U e tona.¦Sa ** parte» baixa.» riiiaha». o^e a eu-Cishari* ai-atta »So ewxiOlraa mekx ttxh-nkf) 4e abrir doía oo tre» tmltm que eví-tire o , ajjyçaüMsic..

Tópicos e Noticiasè*â» Qoxi* »M>«r«M atam1 * fí \ | i i íS'»_.-tf'

'.r.**-' -f .lii>tVI.4 • .--4 •>-•«-'

V

rracatu. Utr^j^f •"ttmsm l« *»»oil<« *a tàttttmomsuUtUUra?»!.

j t-l-.IttTÍS. *&>i»a T*k* o* ixexk^xto, f*pti.

Acerca da fwt,. artirtit.» ^ «tf i<3tde I J% iSfhíS^S-ííí? f&QÊL*- ^ S** ^^rt** 4 **ta*í^' •» *»** U f* * ;•ata-aia !. no lar*-.-, da Gtotm\ offereeWU 4 S^ato- do M--Í1', T,^"* *?*' ** \ * ''*' ^ **" fti'^ °* —* *» ** ^

!****** Pi«r« St Imito, t«mtttím*Í** ét ri- f Jtrt. íi «*.«!"»* V ?* ^^ 1* ****** **lU* ^rtrt*w- ** «i* ***>*> ^4*-»¦''»¦»« rtAxdc' ¦*«{«*» t artantaa. to*tí;i»*<to «, tt*-**,

:-V.«'.'v» im -JiUfíí .osssms-t». r**»^*- ,-».«' ?._

C \ H1! i í* AL ^c*ào* mmi t tonilmlm*.

t.-«i M« »Ts?^a a.

mr*s _-s»*-»m.«tr. S«titK««». .Vc-a-a \2trt4 J«»r«íaii à. C, a* p*n*.

O troboioct _te etcal;»»* tiõ ttixo sfxle>

— ¦¦¦ - —» j- *-h-M ( tf-Wi,; *>****• mo\ **..i*i*,»í*f*0,*»w-4li!_» em a-_4?Wak>tdi» m- iras^.riaífene m Sstkk*. »»_ _____

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O ¦¦ftaU-t A* tai-i»d» -.-:.-:»,-. do Tt»-t-mal At tjmtm* * «¦cv«_,xítr»(;J_> àt k»kf-»r»«»»t acerva •_» mí,-»- /, ««ta,4* « - *.-, ,.rr.»-»,- A* txeXOO•aa-U Nv:t Cj«__j-_«y.

»rs.»t» -art.i.-tt*»* tx. %*tHt TStrkr&'4* < tmetrm t •» ceatí-seers»

m m^omte^ «»^Oe l «rtno « M «a**- «,'^^"'atS*" mTmlTmmmMl*-^

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M íatr*,».. MJ^M-hla-Mli -f-tra «taimA»_«_í*_i| M *i_íi»aAj„

| O mm tetn do -M-aMMM «I ét ií Ma»

¦PWae ú* Bobo*,a aSttirr» t*è*tti3mxh fe-*»* O d a «3 àt jt&eisx,. itio- è, *ete èx*s tsstti 4*. data -r_uv«_Ii pea fàeií*-?. ptU rsmrlMe, t^^»-mtm**Uk.

Tai mxMttmta» fe tteuctfitetU. p. r r»r*«oa IdMibtML (jiae t mX*àtt ít-Jur uetem *í*íri*4í*4ú e&-,f au .:.«_-,v..-, »«.-¦---..:-. -i, _.._._•....- :..-,;,

'-*

tius m^:•* «_i«-to na intKUia

Nesíf* teu» teríifH forje» « lentido»Que agora leio, en^onlro a Inieir» gamtuaDa dor «toe o» òoraçOM cnmtmre c lnOarnm»K »- dnnu em an.-U» « em temido».K* t;tsr r-rr, teu hélio poema » - imalirtmaA dor «leuato» eor»e»Vfií«,rd.rtCagam.»o» olho».©tielH»-m«-otoutido»,I»»o,loc», o horror do tanelircao drama,Moaa tsot anior « pt%e,«* ttxtíxtmjro,¦Tircei »<j,f« o* mus dí«* aeompaaba)K»»--- po»-ma dictou, (*on»«,i*,lora,"toda a magoa <&.. a ratn» o» oliv3» tardiaKeJKsa *-n*ontro S t»»»»! pf«e;_o fdfaTtc tutor* riramo rwm dor tamxnrta I*

*¦ •

t;ma g?st» eiorUiada tam©» txjj* trarumiusr*o» k;so.-M do. Pintos U\Jx rsí, «• d> ihs\uV~aç",:» tm miíwioMO « »rrefim«r!a.-te eonláo«saruata--»»»». <-u» trtrtsetttotk a <i-„xd* r.m trn*dia» «SeCanvarai

Oiatm-w f» grapo eim. Mm Qu.üazo.,.0 «í*iaa»i»rt« . tur,* mstftotm e*xx*?Kkrl do

rtokw Petít, a *.ror,tlt N*ít. • t"-.yvtxn* C»iia0«• mr 4* ta Pm***, eMSemoom xm» «.rua o*ünrtca w frt«ia do itnttm te»o. ttArmito «toÜrepet

a-naatta, fxw^çareí-»»» » re;i»ísaf ot, '-itxsemeie* «ju* t_.Ri.iSi jaaíM » fàtvramt prmttm.At*»»fe_».to tt, CiirtMrai ntMruimm er»posam 4tcst*OS!sm&t j'_»t»Sc___»»

ci sertt*o

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.!?*• rt». an tm ».,•<_ te*»*^ -T SSU^S^Â V* "v* * ******A tmmmtéê «ia At-MHta í

St ia preciso J, scotlllecor o poder sni»-(rístivo rio iiiiiiimcio repetido e da reclame ca-piUbeifatoaa meuioct-canientc órgiüilaadoa tuiiititido» por «i.icm conhece ou «ej-rerius ricjornalismo, pam ijti,1 houvoasc «urprer.a aoler-se o .pie vem diècndo ó «nm valentlort-ãu eom referencia ,», prcaldeuto do I_n.tado do Hio, qne nllet» se tom rcrei.do ,,,114daa inala aperíeiçoadeu pr^aniaaçoe» doaventureiro ou-uidi c aatucioao, quo coti-«Ogue impor--,.: á opinião, toriiando-iic utilgrande ,1a Republica, cfri,ri,-»r de ^Vtri»,«cr apontado oomo exemplo e gran, ".tr otitulo dc estadlata, «urplndo, no meio damitltldío attonlta c bemaventurada, como osalvador ilo Kstario rio Rio. -. re-iauriilo<rie suns flnançn» c, „ (pie t ,na,« j>_! «er do-loroaamcille Irônico, ,-(,,nci o df»cifr<,tir rioproblema econômico do Batado do Rio, »o-!>rc cujaa misérias e. Infortúnio», tIlr, iifánoeraplna a bu.» Importante figura, attnhindo"i olhares rios ba*baqne*, (|iie nnu per-CCbem ,|uc 6Ua so ateia num monte ilir c».comi,ros e mentiras, entre os qttae» »c per-dem a» decantada» rlrincí.-it do Kntadodo Rio,

Deade que assumiu o poder, teve o sr, NiloPeçanha uma tal preocoj|>açio dc publlcl-dade, um tal desejo ric el„i;„_s. que dos me-liorcs acto» rie eirpí.riicnle. na» n-ul* rtidl-mentares mediria* rie go»ern, oa eapcfiila-dores político», em tr»ica ric favores, -aíi.sfa.7l.tiiil)i,. n mania, tecendo •••tt.ltoacir.t-te cimai» hyperbollco» rr.comif»s a tori» ijuantoo «r. Nilo Petanlia pratliuva, fosse o (profosse,

B «ra aaalm -juc eilf. parcela operai, pormi!fli,-res. Providencia» «aijn» reauttadoi

«5 podiam appareefr annos rierxii», tio ge,*tensa actual. tinham cfTeitos rap.ídooe fan-Usticamente e«toprnd>»,a«. «nnples contadod» papei, sob a firma de il-v-reir., e pri-fiuo»ciadas pela promí»*ori« t-Ãria, redii»l(!a dsvcapera no palácio do Ittfí.

AssiiRiimln a gatreriK, em J»nelr*. logoem a^i-slo.n.-t prodscrtio dt, mllhr:,. do arn»,do feijio, de esteirus, ernsir*». qu»'o» alaranja», houve um incrimcnlo de *».»««_brar.

O Ivstado t»me绫j log-o a «MiHqu«crr. Ker» de esperar; esots* lavrador»» th> rsn»animaes, uma popt.tAC._-i mltogt-tti, qiK niacuinhece a prod(g«f>s,i torlon» qae -e sAAeiobter da nolie para o dia. numa ria^em,num •ptc.nlc.tom meia ds»tía de tolrpram*ma», disecrws e phraaea mir^eato»*», pr**frHdi* cem voi vito«te e r-»bellídr* «oi-j«-nsa

O sr. ?íH« Ptçsrxht, tye om naprinie dafeiiíidad*. intpira-Vjr» tl« imnereeíTei gra»tèdío, teia llnc* cr.sínar » pi»*t»r mltitW.feájifli. tm*. batata», laranja*, «jua-tí^-ti» ia faí-*r que^o,, prr^intaa, Itafsiça», ea-*ÍH-e-1,>s «j>e_d« ttttSof%ot*

B, t*wt desfie,.»» feita» pri* pr-e*»;-'* '4.

roar», qae *r» afinal q**sn |« aprtníer,»_WBB<aia-»e "k>|ffj tx»» q-i*f>-'« trtmom ti* las-ii-_iia*__»ta4e «rne o et, Nito ta e«sp»e'-'ír,síefama «/rte 4m e*,?nT*t>*. a tywie^Ar j_»í*toasirai-ac^to «Ja» feira* de ptAt», que, ita*.fotsâeottt* d> p»-K»da_l}_-iit-U' :•«__» . f.erx.rar b* triate fcttí-íTi* r*« «*_i* «««a osjxt.itl-eoçissxermx tm pètkettõ p*r* t«íeigT5í_rr.*«reta.íetTatstif», «ek» fao étooto -fii_«*ei<-,

O» ajTksdíBt»»» éc B_*i_«te «to R.-» tio to»1*_i iç-istes, na mo aaaioe j»r!»j j «Jtslií»» O*c-rasfin «le (Uio. (mesti mttmtoi otttt.ieA*ott

tc» «a ««»'•? d* 17 Saers-a¦ c«r_«* <k ac*** t tai-

S&a, eaçíwfj-ja, «_v i«rresií»» pastar-»*« Míkw e i»ra4a-as» a* r»_a a t* porítst4t <a»t*_»a* t (temtrstao Se aso*.

I*4C »_e_a»a3{«, «twte __iv_a ajúst -t ostra.«aerva tSuao, pe*m* teaa t»»sti__>_a«--. a c_»s«-•er j nri. j»srte>. • ftifaifci".

-*--»i»ne mmi mtm m _*-*_« MfMi

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JVíarceqaría brasileiraANTIOeVCASA MOREIRA SaKTOS

_ ,Mol->üiario completo orx» onnrslln : 30 pt^ast 2 I OO/

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ÜHCXJ9C .¦.'.-•¦.t"-n*..iL'....' ¦ ..'."* Maga ,:.'iia-^.jrjr..ig.''i-j--_i_a..'...-jr.jiJea>iii3MMi!»c8^;CORREIO DA MANHA — Quarta-feira. 21 de Fevereiro de 1908

a^-*---*-*q**<***»*TOj5fi'*-*.'irif r- p»i*—

bocriTr, lia muitos annos, c algum pro-(;re--i, rc. tem feito nessa industria, quotdiás iia-ín, absolutamente uada deve ao sr.Kilo Pcçaulia. O unico favor que elles po-diiini merecer seda uma tarifa razoávelpara o transporte dos animaes. Mas esseíavoi como podem obter, si o sr. Xilo IV-çanha se serve das estradas de ferro parti-ciliares, principalmente da I<eopoldina,como um dos prhicijjaea factores das suas"Festivas cxeuraScs, recebendo dellas favo-res. que nüo lhe ficam bem?

__»irr-indo vemos passar o especial da Leo-poldina com o sr. Nilo e a sua esfomeadacomitiva, bem sabemos o quanto nos custa,porque uaapprov.tçüo dus tarifas e dos actosde iusoleucia da estrada 6 que csícs favoresfaãu rctitn ne fados, lu seguiraiü-ae íib via-gens, .cada qual mais estéril, cada qualmnis fulil i; cada qual mais espavcutosa.

Kra a febre do cspalhafato, do pretextoparn oecupar a atteoção da Imprensa, dotclegrapho e «los papalvos.

13 os cliefoa locai*- a gemerem com essasdesprzr.is forcadas, .*'.

fergunta v. Si no editorial de 12 sl a la-VOlira iliiiníncnse prospera.

Seria bastante respondermoã que nestemunicípio, assim como em todos os visinhos,a. penuria é a mesma que v. s. observoucm Pinheiros e Pirahy.

A ipianlidade de cereaeeqUe plantamos6 menor do que a que plantávamos, desdemuitos annos.

15' verdade que o sr. Nilo Peçanha apre-Senta, como indicio de augmento de pro-dticção dc cerea.es, o crescimento dc expor-tação dos dois últimos annos,

IJc facto tem augnientadd, sr. redactor;mas jogar-se com essas cifras, perante o,agricultor, i insultal-o; e elle, ao ve%'essatriste irrlsão dao mensagens presldenciaes,tem o sorriso melancólico do infortúnio, dafome e da descrença, porque áquella é aexportação da miséria, a exportação de suaprópria subsistência; 6 a exportação do quea lavoura devia guardar em seus celeirospar» ;i subsistência própria c forragem deKClI.s animaes, si houvesse renda, credito eprosperidade, corno succedia ot«tr'ora.

I) a prova está aqui, sr, redactor:— 6tempo dc plantar feijão, c poucos sio osque o lóni cm quantidade stlflicieftlc parasemear.

A maior parte dos lavradores, principal-liicnli- os chamados petfttenos, estes estãoinleininietilc desprovidos do cereal para se-mente, que está por preço fabuloso, porqueaque havia foi vendida nas occasiBes deaperto, (pie in felizmente são mais írequeu-tes do que supptüem os estadistas da PraiaGrande.

IO ! só por (."isa fôrma que se explicao tão apregoado augmento da exportaçãode ecreaes, porque, no Eatado do Rio, aplantação do ccrcacs, principalmente domilho, não 6 maia remunerado ra, nem osterrenos montanhosos e gastos se prestama uma cultura séria desse-, proibidos, quesão apenas cultivados para consumo próprio,

A crise do citfiS continua, a da canuaaprofunda-se cada vez mais, c, antes que sereduzam -todas aa partes montanhosas doKsbnl.i do Kio íl uma vasta pastaria, unico¦futuro

que lhe púde tnuei* beneficio-*, 6 es-Cintado perder tempo nessas tolas banalida-des ib- decretos aiiodytios c de propagandasrldiculas, engendradas pelo sr. Nilo e seusapaniguados, aspirantes ás cadeiras dedi'|)iiiri(l'..s. EJIlaa estão a cobrir dc ridículoa sna cômica lidliilnlstriição.

Que i'-,eiii sumin.i.ipie tirui feito o sr, NiloPeçaillia.cill prol da lavoura?

Tem feito isto, sr. redactor: — Lançou oimposto territorial e cobra-o concomitante-mente com o imposto de exportação,mu ver-díiileiro absurdo econômico,

Arrancou o Imposto de industrias o pro-fissão ás câmaras munieipaes e deu umatimplilude barbara e estúpida a esse lm-posto, que ficou com duas pliyslotiomlas —produeto macabro de um alliicinado. Comofosse arriuicado ás câmaras munieipaes,servem se da.s tabellaa e leis munieipaesnaqii II lo cm que ellas favorecem & sevcrl-dail" do lançamento e cobrança,

M.is, pomo era preciso extorquir mais di-nheiro, lem promulgado o Estado regula*Jiientiir, silpprliulo us disposições brandasdus câmaras munieipaes, de modo a armarO finco oom diiiis ordt us de leis, com asquaes elle disfarça a iisurp.ição e inutilizatoda n ilefcr.a.

Verdadeira monstruosidade.Desfalcados as câmaras tuuuicipaes dc

sen mellioi' imposto, Impossível 6 cuidar deCstriuliiH e reparar pontes, que estão a ruir.Com a- ultimas chuvas, que foram atum-dnnlcs ¦• excepcionalmente demoradas, nftoha eslradns, nem o ISstado se preocciipacom ellas. A lavoura que as repare A suacusta.

!'¦ ii'icautuou a justiça, sttpprlmindo amiigistratiirn na maior parle dos mutilei-pios, entregando os mais earn.. interessesdos Invrndores á justiça leiga, iuveiiç.io dosi. Nii,- Peçunha,'t].ue, segundo corre, ao seriiil. rpi Iludo sobre o perigo de se couliar ailistniniiç.io ila justiça ao* Instrumentos dapolitica local, fesseata pergunta: «Ora,paraque ser vem julgo* ?»

V. s, está pasmo, ealoil vendo, mus nilose ndiiilre ; num grande numero de muni-ciploa " Jul*. f o eu pilão A, o alferes /* ou ocoronel (', que vae A audiência de chicote eesporas e, -.iiiquiinto a parle requi r,plca fu-lliu eom utn cauivuto de meiu folha.

Sn ipi iiii,.ii o pagamenlo dos credores doKntailo, ii excopçüo do Jornal do Commer-tto (*), de (|uej.itidos poderosos, que nos ex.pioram, com o» «fim aro» de lufllclcucla, odo Banco d» Republica, o qite lhe valeu ofogo de v lutas qm v. h conlieoe.

(>» ilepoaliarloa da Caixa Kconomlc.i cCofre de ('.-pilão», pertencentes quasi lodo»d classe di pcquen.«. lavoura, choruni ainda0 seu rico íliiihrtiiiiliii, ., digo mal, sr. rc-dactor.e.ilSo sendo victimas dos agiotas,quelio-. ,*. Miiiium oa ereditoaconi 50, 60 e 70p ir cento,

Abi i«i* o beiieAeio & lavoura,!•; -. que mala revolta e enche de Imll

gtinçu» iH-Mit t«l>,„ dc charlatanismo, i» verne.. i"g.» doabragado que se í„. cum oaap.iii.,... do fiiipn',-,liiuo popular, todoan.i. iiiãm «Io» «gi.it.»* o argentarloa, queloi ui. ni a camarilha presidencial,

líllas solicm .le preço, .< IncontestávelDii -o intimo que é en-se mudos ayuipto*(uaa ilo credito «lu Rs tado.

Mas, ou tuJ» outici •atamos com a per-cepçílo desequilibrada ou l».\ nlwo um contliisenso inconcebível,

IVde-se adutltUr, |H*rante o curso n.itu-ri! das colv»*-, que o cmprwtlnio por ripo--nlu boa colação, quando o* emp*.. iwt .t»|H»Ho t*ii» mnis At 00 pot eeu-

itlAliniento fH». wUctor, coitttiiae nas sim*, paaqnj.*»«, «v-ih-i a reiKirUgnn em movtniento o

tii.» se .\iiTpetHterA.t.Ku-A divuraUtaa nâo lUt-Atm mais ao

r.*ta«!o «le ftk», que jt «v» cíim-xvheudcu,»iu« ainda ílH»d..-m a multa «cut*».

A ie*p«llo <K» nono i*l-.»U>, cujo* pr* »cC*f*lTÍAtr_m, »!•?».!« qu«ot tl«miu<>0!M>,», o vi-ram pteUear, çonxo qu*lqu»«r i^uinti-tro, avietspnMdetteia d* Ki-jxihiica, |kV1c *t di-ler: «IHvlue^i» com quem an»U, qu* (. <**.I»i .JlK-Ol d»,»

KiK- è c».W|MnIt«*lr\» íuw.p.rJiirt.1 Ae çT»n.0c« «a» xdoteo t lia «¦» «**t ca<-i«,«(.r lauilvm

Pw»-«iv.. »r rvHH-tru-, ptnKtin*, q»«. »»!»,..ri qMil* «> nxolxrt. por qa« n.» mtit, Ae Xx\lxt*M tii\**tix, ^u si apequ-rj do crapre-átimo itopclar.

ièecA «m Ixm». »<TNi1*»j,»*s»-qa»» rttaçraça»»^«laqneHí»» qn*» ft»r»m <*» ulhmo» a t\itxcvni a* Catt*» na mio.

Kw*. («hartont» coou o m:. Kits i ttenlt.J.vr»'»t »» bet** rwHitieBss- (»n*»p*.s«, »tx mi-(.frij f'nímln«v»».

R e<v xnAo ?**? n^-m U-^aar a srrtUr eMaíurnst-.la*'»! tn**t»ra:

«.«tíei ««{«T^ütiiiK»» t meta tm----.»»»-*, re.*ías»»'« j» tv»ta4a dhj Rte», o-*-» In> rriijva.»lí. I- 0-..M..

llceMiimlo «l<

QUADRILHA PERIGOSAy-tnias FnçaNiias

JüArit» de Noronha & e. — assalto a umaçounue-audácia deslavadao dc. Astolplio de Rezende, delegado

da 12- urbana, entregou hontem, pelamanliã, o inquérito sunre o assalto quofoi levado a efieilo no açougue da rua.Miguel do Fria.:: n. 50, á 11- prcLorid.

liontem mesmo foi despacliado pelo 1*supplnntc om exereieio, dr. PA. Vianna,cora vista ao dr. Sôuzii Gomes, adjuntodo promotor que, hoje, provavelmente,dará o sou parecer.

12'este o relatório:i' fia CiiCcA dó 'im IHOZ tíUO üb halíitftntõs

dn rua Miguel do Frias vivem sobresaltados o impressionados por uma serie de faelos extraordinários ali oceorridos ; oraopparecía morto, inexplicavelmente, o cüode uma casa, ora presenliam rumores es-Iranlws t.os quintaos, quando nlo eramvultoé se esgíieirando por cirna dos telha-dos.

Tornava-se suspeita (diziam os moradores'a casa n. i8 (rez do cliüol daquellarun. ondo durante o correr da noile so fa-/.ia um movimento continuo de entradas eBSidflB, que limitas vezes se transformavaem sessfic ruidosa. A policia, prevenida,veiu a saber que ali era a residência deMtlrio Noronha, indivíduo iliustre na chro-nicn do orime o de péssima reputação nosciríiTos poiiciaes.

Sabedor do facto, reforcei o policiamentoda rua. rocommendando máxima vigllan-cia sobre n cisa e os respectivos morado-res. (igunrdando opportunidada para cairsobre elles. depois de, sendo possível, dos-coberto o plano, que me parecia haver.

Kstnv.im as coisas neste né"quando, cer-ca dns 2 bortis dn-madrligada do 17 para 18do corrente, d. nfisãllna do VascíkcolljDs,lis. 13 moradora no sobrado n.M daquellarua, tnndo necessidade de chegar A janclla,notou que ri porta do açougue, (pie llcuquasi dfefronlo, estavam dois homons depé o parados, a conversar em voz baixa;viu um delles a beirar-se uin pouco e ati-rar qualquer cousa para dentro; feito isto,atravessaram a rua o vieram postar-se nopasseio do lado opposto, junto ao gradilda cisa onde ella estava, e conversaramde forma que n depoente podia ouvir o queillzirorr. osíavam a discutir qual o melhormeio doassnllar unia casa, si pela frente, sipelos fundos.

Momentos depois, levanlaram-se o de novoatravessaram a rua. dirigindo-se dircota-uicnle paia o açouguo, cuja porta abriram,penetrando nella.

Neste auto cita desperta a dona de casa(fl. li v.) qne fui dar aviso aos visinhos don. !!7, eraqunnto d. Rosalina voltava ft ja-nella para bradar ao vigilante noclurno,que vinha chegando, que havia gatunosno aootigue.

A essa inlerpollação, e já quando os vi-slnlios havlnin cbogtido ris jaiiellas, o vi-giltmto dí um tiro do revólver, o todos vi-vani sáhir do açouguo nosso momentoMario Nororilui t; um seu companheiro doeasa, que todas us testemunhas reconhece-ram eomo sendo osjproprios, engannndo-sel.io soinciiio (mm relação ao nume do com-panheiro que. em vez de EsplridÜto, eraAntônio da Silva, vulgo 1'arafuso, comoello próprio confessa no seu depoimento defl. .'io, coniiiiiiriiio por Noronha a fl.26 v.

A prova do crime de tentativa de roubo 6(¦oiiintela. D. Hosallna do Vasconcolíos viu-os florir a porta n entrar; ellu, e inaisd. Maria Luiza Marques (lis. 14 v.í, Ttm-credo Uraga (lis. 15 v), Joíio Soraggi (lis.ÜO vi o d. I.ui/.a llrrifía (lis. 2Si viram osmosmos Indivíduos sair do açougue oentrar em sua casa.

O indiciado Anionio da Silva (1'arafuso)dei-lrirou no sen depoimento de lis. 30, quettquelln !«¦» i^PRlava a passelare.iiii'i"iiliiri doNoronba por áquella rua e que.durante ossos passeios n.lo viram ninguém,a ii io ser o guarda nocturno.

Meia hora antes.o eoiiimrind.intc da gtiar-da noclitrua. Leonel Porrilo, havia pissndopor ali a notou, nfto so que o portão doaçouguo estava fechado, nomo tumbom queestava vivo o cfto do guarda, com o qualatii brincar i um pouco (lis. 17c o no entan-lo. no momento do assalto, osso crio jà os-lava morto, como afirmaram o mesmo Ker-r;'io o tllversns_tostomuiihas,

As declarações dos dois indiciados cho-cam se om pontos siibstanclnos. e o depol-monto do guarda nocturno (ll. 24 v). emaisutn elemento de convicção, pois refere oprimeiro encontro com os Indivíduos Juntoao açouguo sem que tintos os tivesse visto,

Pareeo-mo, apôs o exposto, quo MarioNoronha o Antônio dn Silva, viiliro Para-fuso, praticaram o crime do tontaiiva tleroubo, incorrendo na snnecAodo artigo *!.'i6combinado cnm o artigo 388, in o 63 do Co-digo Penal. Incorrendo cgunlmcnto nasan-c.çfto do artigo Hiil do mesmo Código, porte-remem sunsrosidenclasos Instrumentos e,'ipparclbos próprios pnra roubar, descriptose examinados nos autos de fls:'.',. 7 « io.seinlo quo o numero osorlpto a lapls no mol-de ria cliavo descrlpto no auto dn lis. 7r-onforo exrictimento com o numero dacisa assaltada.

F.nlondo que mi snnceAo do artigo 'WIncorreu tambem Kaporidiao FornandesSerra,

üiiiiiio ao guarda-nocturno Antonlo Oon-calvos (lis. i.'í v.) paroce-uie iiue incorreunn s,incir>o do nrt. 21 ¦*''• do Código Ponal,prestando nos criminosos auxilio pnra sn«'vnillrom com lempo paru occullar os Ins-triiniciitr.s do crimo.

Ê880 auxilio consistiu na recusa doguarda em oIToctunr a prls.lo do Noronlin

1'arafusii om flagrante debelo quando(conta Isso nn próprio depoimento) elletinha ordens expressas e severas pira vi-glar aquoila casa. como suspeita, e osi-iis-ieriivos moradores, como homons demá nula.

Ao etive/ do cumprir o seu dever de vi-gllnntc, a'-.im,innloii-se com os indivíduosque lho cumpriu vigiar, recebendo dcliiisilleuçõos d favores, Intcressolros o cap-

ciososDuhi u d illtiquoncla.1'in vista do exposto, repiesenlo ao mo-

tilissitno julí da 11* prelori.i sobro a prisftoprevoutlva dfl Mario de Noronha o seucomparsa Anionio du Silva (IMru/uso)comoiacurso tiis panas do nrt. %i dn Co-digo IViiil. o nas do art. ;tr>6 combinadocom os mus ;ii8, U u 63 du mesmo Oo-dig''.

Iicixi) de rüiirosontiir do mesmo modocontra l'.sp<iii|l*io V. Serra e Anionio Oon-çilves, por so tratar, para oUos, de crimealliauc.ivel.

ivontfto Thoalro de Niolliortjjf runcciona dia i»noun oom venda d«> povtti Páaaelo agradável ehygienleo» vlbrnçSo i»s palpebras,i\ Ptt^etxs ligam ger.dmente attençJo aopiscar luroliiularlo dos ollioa,e, no cmtanto,aflirma «> dr Ultuionu, ha Uma ccrt.t rola-eSoentrceavj fa»*(o e a*> doenças doa rins.Easai doenc i» «obrevem algumas vetes pornina evi "uy io lenta, dillici! de diagnosticar,e a plscadella cônatltue um melo dc as prr>-gnestlcar,qi!"rc»quer q»c seiam asaa origeme lutiirora. Ii»sa reíaçSo, * primeira nata,p.iri-ce ur...» implespluila-sla.mas Ullininiir^tinl.i aqitelle -jíiinl caracterlatico ha 10auttoao, p.»H'»nto, aa »ua» obnírvaçOe* tém

ta porta neU p.ira o dlagnoatleo, Ora .qual «5« canta da 'vi.iíiio entn? u alfee**S«i du?rin» c o movimento vibratório daa palp»-.bra* ? O pro»'u» intoi ni.la aatr»?, ma*, su«>-l>C5e que, em Itet mtot, lia uma aul«>-into-xicaçio. cuj s ccnaoquenci*»*,ae manifvttam««bre o npp-Mrlho tímuI. Qualquer, (rmnfrn,ene **ja .*» Ibeorla, o*, laclt» para»; quencx»'.mm a cata «preTcneio aimpta*. c fíietl;ti .na-»e fvi intcmetile preci*» deMonSar«lt» i»alp*bt»!i que pi*e.»ra Involuntária-mente

Pu» que p «cam iroluntariaraentí, ji màt«.»tii;».<ti<».«. que era n*ce»»«r»j ler cuidadoc.wt ella*.

scj:na intimaRt atMtaM lt ttm* crtmtit* C!i,l\x*r«-

IUU N « S urt>.iaaFmdt» Hortwro, jí»ven tllha da An<t»-

lutua. «cmhei-ifr*, DKtU «apitai.nm m«>«-»-t.' ppe Ahartat, wu •utFicto,

Combinada a partida, Emilia seguiraom demandai amada terra, levando noventre o frueto do seu amor.

Passaram-se mezes, oi3 que Felipperecebia de sua umante a noticia do nas-cinvmto de sua filhinha Carmcn.

Kãu llie disperlou a liua nova o maisleve tremor de affecto no coração.

E' que, empolgado por sincera affci-ção, Folippé levara perante o preloráquella a quem dera o seu nome. Ca-sara-se.

I.nngc das vistas, longe do coração,Mas, eis que, inesperadamente, de

volta, Emilia apparece-lhe, trazendo,junto ao seio,a sua querida Carmen.

Já llie haviam dito, na antiga residen-cia, que O seu amado eslava uasadu.

Louca de dor edeodio, Emilia deixa-lhe sobre o balcão a filha adorada e saecompletamente desvairada.

Esse acto fora precedido dê acerbasreoriminacões.

Levado o caso ao conhecimento da po-lioiu, a esposa de Felippe pediu para li-oarcom a creança,dizendo:«Ireicreal-a;desejo tanto um creancinlia !»

Amor que explode e amor que des-ponta!

Aos srs. I*. Guimarães & Irmão nego-ci.mtes ártia do Rosário n.33,füi pago pelaloteria Esperança o bilhete inteiro 19.495,premiado em 16 com 20:0308000.

á íagmdFaçííidabam''Dies Irse

Poema de Bmillo de MenezesJá decorreram trinta dias,trinta dias

lutuosos e sombrios, depois da tremendacatastrophe do Áquidaban, e ainda per-dura, com a intensidade de um pesadelodoloroso, a pungente recordação dessadesgraça nacional.

Sungrehendida com a noticia do trágicoinfortúnio, a alma brasileira vibrou ooma violência muda dos grandes desespe-ros; era impossível que uma alma depoeta lambem se não inspirasse dessaáòr sincera para escrever algumas estro-plies que venham a lembrar mais tarde,na lyra, o fatal acontecimento.

Coube a Emílio de Menezes, o admira-vel oiiizelador do verso, o poeta impec-cavei dos Caninas da Morte, cantar maisesse «poema da morte», intenso e dolo-rido...

1Na vastidão dns g-uas da bahiaTudo t luz, t'.ido (• pi'/ neste momento.Límpido, uo iilm, nos acariciaü amplo cone.avo azul do llrmamonto.

lOm bellissimos versos decassylabosRmilio de Menezes evoca a imagem dosnossos vasos de guerra:Dorniom daesquadra os vasos repousados,Esquecidos dos bclllcos rumores.— [¦!' o soinno dos soberbos coiiriçados,Uas torpedeiras e dos cruzadores 1 —lim que, certo,enlre todos éomais forte.Pitroue esiir sonhando em pompa o galas.Num tempo om que elle se. entrei/ira á sorte,Debaixo de uma abobada.de balusl

Mas não nos é-possível transcreveraqui todas as magníficas cslroplies quea piedade c a emoção inspiraram aopoeta neste seu Uies Ir.v, com que com-memora a tragédia do Áquidaban.

0 leitor, sabendo que os versos são deEtnilio de Menezes, é oiquanld basta. Estáfeito o seu maior elogio.

Proplieclas de Edison.

Edison, o grande inventor americano,formulou as seguintes prophecias :

iiA clectrlcidadC substituirá brevementeo cavallo de tiro, com o que ficará resolvi-do o problema do trafego nas grandes po-voações.

A telegraphia sem lios permittirá podercominunicar, num inomento dado, com umnavio, onde ijucr que elle se encontre.

Actualmente, se obtém apenas 15 0/o de«força» do carvão que queimamos.Pela cha-mini, escapaui-se 8õ 0/o. Si conseguirmosencontrar o meiu de obter a «força» do car-vao, sem perder esses 85 0/o, a electrieida-de será mais econômica e vulgarizar-se-áde lal modo, que se inaugurará uma novaépoca na historia do mundo civilisado, li'Inipossivel determinar ae conseqüências dcum descobrimento que produzis.se a electri-cidade tão ilircclanieutc do carvüo. Quandose lizer cite descobrimento, ficará vencidaa machina de vapor. Rntão, serlH possívelconstruir globos dlrigiveis, que possamconduzir viajantes com segurança. Esperovel-os antes de morrer.

Um tal descobrimento tornaria possível atravessia do Atlântico, em Ires dias, á ra-záo de 50 milhas por hora,

Descoberto o processo para utitisar todaa ii força» do carvão, diminuirá tanto o pre-ço da clectrlcidadC, que poderá ser empre-g-.idii cm tudo; os caminhos de ferro pode-rão caminhar com méis velocidade e as po-voações poderão estar tão claras em plenanoite, como durante o dia, s>-m que se gas-te a décima parle do que hoje se dlspende.

ENCHENTESUma oalamldade

Aluda a propõslio d.is enchente.; no In-terlor, recebemos honlem o seguinte tele-grainma :

S. 1'auto, :'<).— As ultimas chuvas doter-minaram maiores inundações nas vnrgensdo Carmo, ilarra rim la, Bom Rotiro, Cnnbucy e outros pontos da cidade.

Occorroram hoje novos desabamentosde pre .'los.

As águas do Tietê o do Tam.tr. lu ilchysubiram oxtraordtiiarlamouto, ctretundandogrando numero de casas.

Até hoje, ao meio dia, choveu Incossan-leniente.

A' tarde, p-irem, o tempo melhorou umpouco.

Da KepartiçAo Genl dos Totograpliosrecebemos honlem a jegillnte o graveoonunurücaçUo t

aiiabía. W.—Acabo de receber os seguiu-tus avisos de Carlnhanha, por intermédiodo pr rprío que 0 levou a Monto Alto :

rCoinmutiico-vos que & enchente tomou ,icasn ondo funcclonavn o ,ipi>arelbo.

Ilegrassol a Carlnhanha ondr* esporo av.isinte.

Completa ImindacAo. mortandade e\tra-ordinária, commercio do Malhada no fundo,os habitantes retirando-se em alvoroço.—Rncerregatlo d.» ctídcilii.*

Oo felter da secção ;«Continua a grando enchente. Acho que

nestes dois ou Ires dias, as Unhas e postesllcario cobertos iV.igti.i.

Farei o que puder, atlm de continuar as(OinnntiV' ações".

D- Moitve Alio à Carinli.inha não ha(Mirviço jvissiveí desde o dia ll do cor-ro de

Os rioa com a enchente tóm proouiidoastragtw entre Porto Stigurt) c Alcobafa.— (Assignado) F. .Wrarfoaf*.*

—Heali» se hoje. A rua do Hosptci••> ifti,Ah *> l-.oraada noite, uma reunião dos cam-p.sus regWontns nesta capitai, ailin de tra-t ir da elelçâ) da tmmmissAo elTectiva ipiedevo urgunlsar os festelos_em b*'iífitlcioAxs victima* das Ijjunaacucs om Cam-pos

A commls.üA'*' provl-toria r^mp^*--'.* dossr». ic»sê ras*.»», Cosar d* Carvalha e An-U»nío Ae Awvntlo Ci-ut; Areias.

J* IkAnun «MctiVit a »»rir»nÍMC*i» Ae umbair»l.*i pre®»iori9, \xn petx»tnti as raas«U eM.uk na p'>nim.» sàbk»41 o s te.iliia-c\o de timr» «matate* «rtisUca no Insliuitof«* \eí »a»l dc Musica.

-O minijttiv do via«-4o wwIskj os se-*-<»lnl«_ tel^srimtnas:

8, teã,i .fíífif**. W.—Acabada ttethetmoxts tofonaH''** tw fâ-otatte» t^haveta

NA POLICIAE NAS RUAS

Encontro tle carroças.—Carrocei-ro ferido

A carroça n. 001. guiada por Joaquim Au-gusto Moreno, abalroou na carroça da Lfm-peza Publica, guiada por Joaquim Fer-nandes. hontem, ás 11 horas do dia, na pra-ça da nepubiica, canto da travessa da Tle-publica.

.0 empregado da Limpeza Publica, nãopodendo desviar-se a tempo, ficou comprl-rnido entre os dois vehiculos, recebendograves ferimentos no corpo.

Pela policia da 5' urbana foi preso emflagrante o carrbcetro Joaquim Moreno.

ü ferido, com guia da mesma delegaoia,deu entrada na Santa Casa de Misericor-dia.

DesabamentoHontem, ao meio-dia, desabou a casa

da ladeira do Senado n. 71, residência dosr. Arlhur dos Santos Pinto, tendoficado de pé somente as paredes late-mes.-0 menor Marcellino, sobrinho do sr.

Santos Pinto, recebeu diversos ferimen-ios na cabeça,* sendo felizmente ligei-ros, nada tendo soílrido os outros mo-radores. 'v.0 predio pertence áoxina.sra.d. Lydiade Noronha, viuva do capllão-tenenleNoronha, morto no desastre do .<t-7Utda-

ba ii.Tomou conheífimenlo do facto apo-liçia da 8' urbana.

;A' nossa ,-c*df*tção veiu o sr. SantosPinto declarar" rjue oecupou a casa, de-pois de haver sido vistoriada pela SaudePublica e pela tr.udicipalidade, que adeclararam liabitavol.

Pecam "VIEIRA DE MEI.LO»lidado em charutos da Bahia.-Especia-

**».- q-s-».»-!awlutftàr»» «..«u má\»oóruoifx.bs** pr»-**,-.

' metro d*a^ua «ibf»> os tni&»w . tm IS haS.Mln tmm m.t. «i»'1^ t m*tó; 00 'H BWÍÔ mt'•l0a ^ue .B>*IS ** I ontsr.1* iK**», xim c«Ufi;r.i»

I1»e- Teiet kl-

«JSpoiKlia*». \1ra x^tir^ trriA+-i e&tre a* e>M;\<fi*-s Am.SAtn»«ua <auc ll»* «up^igar* o j-tju c Bto db»» Uutu-a.—lm» trtndto. ia-

«risrtí-r (laa ««•t*>í>••S. i.v*« í*B-Jfc-s*. te —A.* í-fc-avra* fettnda-

ram h^vat»» a lisít» otdrt os idiomeiro* i¦ x." Umpo* s-»n*t qo*j o maa

utBtatiMM as dn as ctris

Facadas0 calceteiro Antônio Fernandes levehontem, na rua ürfto Pará, uma fortetroca de palavras com Maria dos An-

jos, resultando dahi uma luta entre osdois.

0 resultado foi Antônio Fernandes sa-car de uma facão vibrar Ires profundosgolpes na sua contendera.

Aos gritos desta acudiu a policia daIC* delegacia, que prendeu o aggressorom flagrante, fazo-Rdo recolhel-o ao res-pcotivo xadrez.

A victima foi removida para a SantaCasa.

CALÇADO CONDORDeposito Uruguayana SG

Escondido em utna barrica —Furto e prisão

Dentro do uma barrica, no interior docasa de frutas flo largo do S. Franciscodo Paula n, G-A.oscnndou-se, ante-hontem<i noite, Joio Pinto Teixeira.

De madrugada, quando o unico emprega-do di casa, que anl pernoita sempro. ro-somnivn profundamente, o experto gatunofez o trabalho, limpando as gavetas.

1'elfo isto, snia muito l.impeiro quando sosentiu preso pelo guarda -nocturno Francls-co do Souza, quo o conduziu A ¦'»• urbana.

Revistado na delegacia, foi encontradoem seu poder ,i quantia de8SSO0O.

Hontem. pela manha, apresentou so hmesma delegacia um dos sócios da firmaAbilio »& Irmfto, proprietária da casa quesoffròu o roubo, quoíxando-so que dns ga-vetas do sna cisa commercial dcsapparo-cora a quantia de 165S00O.

O esperto larapio foi («toado o recolhidoao xadrez, apósarMe ter dito que ficara dor-mi ndo no watter-otosct o nfto ser o autor dofurto...

Calçado Paulista — Depositaria a casaL;ign. Rua dos Aiidraib=r n. 2 A.

Mulher queimadaA nHWoiial Maria Ksteves resido em

umr|tiai'lii do Nnndar da oasa do com-modos da rua uèncral Sovorituiò n. '.'d.

Honlem, foi mh vldtimà de um acci-dento, do quo UJA resultaram graves fe-rimenlos'. *S

l-lrutn S horas da maniiã e Maria, comotle costume, foi aqueoor oafó em utn fo-garoiro do alooÔl, deixando-o próximode utna garrafa de kerozene.

Suliilanionto, ns çliamnias çommuni-caram-so ao kerozene da garrafa, dando-se uma forle explosão, recebendo a im-previdente mulher graves queimaduraspor tnilo o corpo.

Vos sons grilos, arudirnm os demaismoradores do predio, qué correram omsocorro da infeliz, impedindo que amesma fosso vicümada pelas cham-11'. as.

Em estado gravíssimo foi ella romo-.vida paru a Santa Casa, com guia da de-lúgacia da 18a oiroumsorqiçáo, quetomou conhecimonto do fado.

Maria Kstcvcs ó casada com ManoelCardoso, tio quem eslava separada, vi-vendo ultitnatnento amasiada com osoldado do Ü! do artillieria José XavierFausto.

501 CO? e 711$, ternos de cosomlrade ciairoii preta, sob medida.78, rua da Uruguayana, 72.

Principio dc Incêndio— Excessotlc foligetn-.-Na rua Bibiana—A baldei* dagun.A's C horas da [arde a eslaçflo do

Corpo üe Bombeiros, dc Villa Isabel, re-cobla cominuiiteaçâo dè que lavrava in-couilio uo predio 1 A, da rua Ril»iann, depropriedade o resillenoia de Antônio Dyo*nviio pontos. Gelore, correu no lor.il.mas tia:*, teve nofcssidado de funecionar,por ter sido p fogo exlincto a baldesdágua pelas pftsoas da cisa o popa-lares.

O fogo |.»ve origem nn chaminé, porexcesso iíç fuligem.A casa cslA s,>gura em 15*000$, na

Companhia MercúrioA policia da 13' delegaoia urbana tevoconhecimento do facto, deslocando parao local um inspector e varias praças.

To reno de preferencia0 cogu.ic IINrtifl

•Kcro-Cpnscquenciq do pnr**t»sene c prisão.

Mnreinillia Rubens amarrou, honlem,á noite,um formidável galo. promovendogrosso sarilho na ma Theophilo Olkini.

Oom a tppraxinucid da patrulha,Marfitiilha alcrrt-ris.tu-st Ctnna a cAiwaItxsse tnomimenüü. ella derramou sr»b*-«*<i um*, garrafa dc kcros-.ne, ateandofogo em jrf.guiil.v.

Os polidatt", com o? seos capotes, aba-f*râm o fogo. que ae ia ala.strando pelasvestes de Mari-iniUia. e a conduziram k-Me «1* 4- ds li-r^ariji urlwna.

Depois das formalidades do efivlo,ilan-imili.** foi j<H*a»la to XtAíaárô i«x»oaser a oamoe»**.

plexo, e incotiííneníe pôz o seu pessoal cmdiligencia, mas, nào confiando nelie, foi aodesembargador chefe, de policia o expoz ofacto pedindo o auxilio do cotpo de agen-tes, sondo-lhe concedidos alguns secretas.

Depois de muitas batidas, conseguiramar.prehendor uma apólice da Divida Pu-blica na mSo de Gasemiro Alves, gatunoconhecido,que foi recolhido a policia centrale denois remettido i 16* delegacia.

Pelo p"ssoal d'ahi foi tombem presoAdriano Barbosa, outro gaiuno conhecido,om quem recaem suspeitas.

Em sua residência foi dada busca sendoencontrado.' um revólver e uma talhadeiro.

E é tudo quanto sabemos.

Apanhado por um trem -

Foi honiem aparj,hado .por um trem desubúrbio, quando tentava atravessar alinha, na cancella de S. Christovào, o tra-balhador Cumulo Telles, que teve ambosos pós esmagados.

Para a Central, CamUlo desceu immcdia-tamente, e, com guia do inspector EmygdioReis, da 4* urbana, foi removido para ohospital da Misericórdia, em carro daassistência policial.

O pobre trabalhador é do eflr preta, tem21 annos e reside á rua Augelica n. 9.

No NecrotérioPor um dos médicos legistas dn policia,

foi bontem autopsíado no Necrotério Pu-blico o cadáver do infeliz Antônio Rodri-guos da Silva, casado, pardo, que nnte-ho-tem atirou-se sob as rodas dn machinado trem s,0. 2, da Estrada de Ferro Riod'Ouro.

O enterro do infeliz foi feito a expensasdc parentes.

Quadrilhas descobertas — Comoa policia faz apprehensões

Procurou-nos, hontom, um dos sócios daantiga Ilrma social Carrapatozo, Costa & C„estabelecida á rua Sote de Setombro n.lonos declarou que em sua casa nào foramapprebendidos relógio o corrente da ouro,-pertencentes tio cnpitào Barros Cobra, con-forme noticiámos.

A casa commorcial dos srs. Carrapatozo,Costa & C. ó, além disso, um armazém deseccos o molhados e nào jonlheria.

Furto de jóias—Creada infielPaullna rtotmil, mora ft praia da Lapa

n. 21 A. onde ora oraprogada uma creoulade nomo Gencsla, de 18 annos.

Hontem, mme. Pauline sahiti dc manha,deixando sós em casa Ocnesla e uma mo-nina.

Momentos depois, Gencsla fechou-so noquarto, nào attendenoo aos chamados dacreança, filha do Paulina. .

Sahindo do quarto, Gencsla disparou, nàovoltando mais.

Chegando, Pnulina verificou quo haviamdosapparecido cinco marquises e dois bro-ciies.

A lesada queixou-so ao 3* delegado auxiliar, quo a respeito abriu inquérito.

Ruína Imminente —• Alarme--Na rua dos ArcoB

O predio n. 8 da rua dos Arcos, conver-lido om casa do commodos, do propriedadedo sr. Fernando Soe.ro. actualmente e.mFrança, com ns ultimas chuvas ameaça imminonio mino, tendo om suas paredes di-versas fendas,

Ilnlom, ás 9 lioras dn noite, os mora-doros alarmados com s dosiqulllbrlo da pa-rodos dn lado esquerdo deram aviso a po-lici.i da 8a urbníi tendo ao local comparecipoo Corno do Bombeiros, que nào precisoufunecionar.

Os moradores deste predio dosoceuparama casa. tendo sido o predio examinado pelomestro do obras Bento Pereira Abilio.

E' procurador do proprietário do predio,Augusto Guimarães.

Nas paredes do referido predio vêem-sofundas de alto abaixo.

Pequenas occorrcnciasHontem.ás 3 1]2 horas da tarde, a carroça

n. C96, guinda por Manoel de Almeida, naAvenida Passos, foi de encontro a um bon-de da Companhia S. Ghristovgo.

A lança da carroça, pegando o conduetor,Josií Vaz. de Volte, fez-lho um ferlmontoni.s roslas.

Pela policia dn s* urbana foi preso emflagrante o desastrado coe.helro.

Mio ha mais creancas I\\ Felix lliivtiiouil o Latirenh Burscl,ambos parisienses, são dois fcdelhos dc11 nnnos, que namoravam uma meninadc IH annos de edado e que habita comseus paes ú rua d'Aligre.

Um bello dia encontraram-se os doisrivftos oom a sua Dulcínda o intimaram-n'a immodiatamente a que fizesse umnos ool lin enlre elles.

NSo posso, responde a rapnriguitn,amo n ambos...Enlfio um de nós deve desappare-cer...

V, alguns minutos depois, cm plenarun, Bursel caia banhado cm sangno:Uin inond apunhalara o com um golpecf.rU-.iro.

Rmquanlo alguns populares transpor-l.iv.im o ferido parn o liOspiUil PintoAntônio, o pequeno criminoso era presoe posto ii disposição da policia.nue bello estudo pnra um psycliologode creancas I

PEQUF.NAS NOTICIASChegou liciiitom dn Europa, n bordo do

CliiH, o sr. Anionio Freitas Mendes de Mo-raes. sócio da firma Barbosa Freitas A C,desta praça.

A bordo do AUantlqut, pirte bojo pnrna Europa o sr. l P. Domingues da silva,chefe da Cisa dis Fazendas Pretas, da ruada IJrupiiayniiB.

Chagaram da S. JoAo da Barri no Tei-n-trinhn os srs. J. Gonçalves e familia.Luizde Andrade Câmara e JoSo Baptista Ma-cliado,

No |»:iquete frince. Ghlll chegaram daEuropa . s srs l.ima Braga, M. Burlama-qnlo, Augusto Pinto, Inglez de Souza Filho.Raul da Gama, AbreuDnnin e familia. virglli Pereira. J.ijme de Vasconceílos. Carlos de Figueiredo e família e João ValleLftte.

No vapor francoi le» Andei seguirampara t Enropa o sr. Ctrlos Tobnr, ei-se-'•retirio d.i legaçâo do Equador no Hr.islle 0 sr Ferr.iz Hego

Acha-se nctíti capilal, o sr. JosA TitoVil!-ir, vindo-dâ cidado de Itio Novo.

rronti» Tl>e.itrin «If Nícthoror fiinf-,ona rtl» rnoit*! com vsfíKlü de pitlrt 0 ifteíhor quadro«1* peloiaru

Sobre Waírner :Noticia o »MernrAtncl« que acaba de *p

parecer eit> xtttoAret, o pri:it/.ir.*> volume drutna nbra CA.»«er3,i» ar, (;T.\ndr Wa^rncre inttliilada^ «Rk-Jirilo Wa«n«r,fcox rMa rtua» obr»*, de 1H1S a 1S.Ü ..xtttrnnda *.

tmxx ctarta* originac» maoiiicrlptoi t. rm-Isa* Aoextmentnx,.

K%*e Urra n&« repreient*. onu espemla-çào oismu>rt*cíaJ, panjee a »ira*»em f«>i Jlml-fcuía em 10O eacesrptam, AextinxAat » amae<rrA» dr admlrxtor». aerp*ra»i:* cí«a o

I.ndrícs nn 1f>a —Dezoito apólices | ma^-w «»<-r»-pr.ií>c ilinheiros— Armazém assa!-t J>^<***-*»?•*<* > ***¦ nvtrru.dxm,

tjae ha taaítwi anão» te rntrttrxrx i t*rrfaAr temait <» *J*<1i»«i ttixit cxstimr» •» a»!Jj«-t). IXàtmx. «para p«!»r itrmo. A* um* rtt —eotre- \rea eHx, ít. iestdoA e phxtttxtíix tio Irvincji- <«oaa ire coRiiS*» pnr merfe* XttrenTxp^**,.

A tmx. Br»rr«í3 »5a pAAe txmr.mir n *tea Ii4j-»«a*fcs *nr am r».->rr»*s im llfíé.

^•-¦'jgi"a "••^r'^J**r-Hy.ég gggSgBEag555<_________gg______

_* fi t^% ^m>Hm? S &* ár*$sb'*:

BaliiaRasaSblnato-run^alaila —a peste bubo*nica

BAHIA, 19 (retardado). — Nn noite dehontem um creado do negociante ElysioRego Barretlo, de nome Manoel Craz,assassinou Maria José, depois de tentardeshoriral-á.

Após matal-a a punhal, enterrou o ca-daver no fundo do quintal. Seria cercado 11 horas da noile.

A familia aohava-se etn casa do nego-cianie Domingos Silvino Marques, quefestejava o seu anniversario natalicio.

Maria Josó era tambem creada de Kly-sio Bárretto.

—No cáes do Ouro, numa casa de jogo.Josó Paulo Silva apunhalou seu cunhadoAnionio lieis, cujo estado ó crave.

—Foram notilieados novos casos deposte bubônica.

(adoMas* ttm rftd» prsticada na !*¦ Atletçt-

em*. 4«t-$e a* tmUs ãe mxlA-tei:"X par.i*sWb*Av e X.xaii> «sill-a i*bjí»4«j t\4n,rg$úa¦rpw. *e S-k» tArt * -xTgtjitxA 4a rspwi-%g*m.sirtàA fcs>f# uté tttu, o müteií, muk-tei-nt->Bfe d-> t «rtn.

rri st-sttr, qm ot UstrrSss. «aífíte umiTte f íí*',**l!$ %*oe ertr mcytrrti em IAM, IHm;.ítiawE» %rm$t<M. ima. atu*; pno-ita. tt emctrtrgoo **xa AIUa, a tr*. Uca- j

S. FariloEleições eatadu.ie»—Falleclinentoa Des»

alio entre aerouautas.S. PAULO, 20.—Correram friamente as

eleições para.senadores ostadúaes emlodo o tíslado, havendo deserção dasurnas.

Na capital n maioria das seoções nâofunecionou.

Foram eleitos Cândido Rodrigues o Fer-nando Prestes.Palloceram: o antigo corretor Fran-cisco Canteiro, d. Amalia Avó Lallemant,esposa dn Antônio Lallemant, membroda cointiiissão geogrnphica, o il.Henivin-da Dino Dueno Pamplona, lllha do dr.Dino nueno e esposa do sr. Luiz CoelhoPamplona.

Dizem de Santos que o aeronautaMagalliâes Costa desafiou a Laor Queirozpara uma ascençâo em seus baldes, do-mi ngo.

Pai^antiO "Diário da Tarde'*—Novo proprietário.

CüflYTIBA, 20.—0 dr. Benjamin Pes-soa fez acquisição por compra, da em-preza jornalística üiario da Tarde, cuia.redacção ficará a oargo de llomarloMartins.

IPortiiç-j-alNaufrágio de tira barco—Mortes—eadnve»

res de mulheres—íl» esquadras Innlcr.ascm Lasos—nimoço a l). Carlos nu coura*çado "Hxmonth' -Brindes.LISBOA, 2ú. — Um baroo, procedente

do Avinles com 20 passageiros, devidoao nevoeiro que desde alguns dias reinana cmbocciiilura do Douro, bateu noRochedo Preto, uas proximidades dcCampanha, indo .immèdialamente aofundo.

Alguns pescadores que so achavamperto do local do sinistro, conseguirama muilo custo salvar sote homens eduas mulheres.

Pouco depois apparcceram na praiaos cadáveres tio duas mulheres.

—Ú commandante das esquadras in-glezes cm evoluções nn bahia de Lagosoffereceu hoje um almoço a el-rei ü.Carlos, a borno do couraçado Exmouth.

0 almirante Wilson pronunciou brevenliocuçào, agradecendo em nome da ma-rfhha brilaftiioa o cordial acolhimentoqne lhes foi dispensado,nao só pelas au-toridades como pela população da pit-toresca oidade.

0 almirante terminou levantando en-tliusiustie.o brindo á marinha do guerraportugueza.

El-rei, respondendo uo brinde, dccla-rou que os subditos do S. M. o rol Edu-urdo VII seriam sempre bem vindos etratados coino amigos sinceros do povoportuguez.S. AI. brindou pela prosperidade tiamarinha inglcza, sondo calorosamentecorrespondido por todos os assistentes.

El-rei regressa amanha a Lisboa.

InglaterraQucstSo tranen*Venezuela—ürbltramen*

to O congresso ludeu na Russla.bONDRES, 20.—Os jornaes desta capi-

lal inserem lelogrammas dc Was-hinglon declarando que por propostado prosidefte Castro será submottidaao arbitramento dos tribunaes de liavaa quesito relativa d Companhia Ame-ricana deAsphallo Bormudoz.

—0 Times publica uni despaolio, en-vindo polo seu correspondente om S.1""PctersliurgOj informando mie o governorusso autorizou n reunião do congressojudeu pnra o dia 5 do março próximo.

A-llonitmliaH praç.» forte de Hohkvenlgsburg-JI pos

se do rlssoclafáo-LoreiiaBERLIM, 20.—Ntt votação do credito

destinado ás obras do restauração dapraça forte doUohkoenigsburgao seore-tario do interior, conde Posadowsk de-clnrou no llcichslag que a Allemanhaestá d: tposta, pnra conservação da possoda Al.-ioia Lorena, a ãaorifloar ato o ul-lima dos sous soldados.

Austx*ia-I-IuiigriaReuni.'.» da Dieta — Opposl«;So do no»

vera...BUDAPKST, 20. -Ofíloial. - Pe a DIota

tentar se reunir amanhl, 0 governo estAresolvido.a oppOr-so energicamente aesse tir lo, tendo j.i tomado varias uicdi-iIíls in..itares para osso Qm.

Françaít conferência de niyeelrus—Oplnllo da

Imprense fr.inrer.» .Mrnsaaem do *rl;.ill; i ir» - Keuntio ¦*¦> gabinete - Bll 1»çfie*. ,»irlamentare»- He. cpeio no Hlyseu l» iluodeclma» proclsorlas.PAUIS, 20- -A imprensa francoza com-

munia ido a regeiçao dns jiroposlns dosr. Paulo Revolto em Alge.ctras, entendoque a Françnjá deu provas sufflclen-

Lis dns suas boas intoni.-òos o o sincerode.-cjri de harmonia, c que é impossívelir alem, no lerreno dns concossARS A Al-leirmni.-i. O paiz nâo toleraria um novorecuo, quo redundaria no descrédito dasua diplomacia e em grave offonsa Adignid-.de nacional.comprotiieltidanesseBSstímpío. Agora o que cumpre é quea matrría seja levada para o seio daconferência e que esla se jjronunctequanto antes cm matéria que nAo ad-mille I 'iiüdôes nem rodeios.

Nos Hi-eülõSdiplomaÜcos desla capitalacha-se que a resposta dada ás propôs-Usdo tepresentanU? dn França cm Al-gw.tr.is (MC clirninente a mi o secretodetiejo da Allemanha do provocar atodo o Iranw oíracasso da conferfflSúia.

—Fo: iida bojo na fumara do* Depo-lados *r priowir» mensagem cot» que «sr. Fa! i *rcs j«e din^e m pariamento n<>exerci-lo «ias fuBcç&l do -..ret-ideüU* daItepubdca.

6 novo ehfile de BsiAdO comc**4 -ippei-*i.indft par» » Ií<>» vontade c o concursodc útdss os rcpiildícasof, «flm dc quo:j. ex. 11 s*« dar flel «3umpriojfmta ao text jhi>r>ra-,i mandato. Dmt*r*íalft-*B com ajç&mtrA p*5a ça.lni%, auferi c dignidade!oom q a. sa idíüwiBc-u « recente c]«i$*oj"pKèiú.-t.rixl; ¦*ur»íf»í»l* iuieltt t/etiflxa-ct ac •- vr.•;¦¦'• qa« n*An, CsMxseAniiri

i cumprimento do dover que liio incumbeIde .preparar.-a defeza do território e dái bandeira. A tVança, acorescenta, por-I maneoera lio! ás suas allianças o ami-zades. A sua política externa, hojo oomohonlem, mostra a grande importância! que liga á conservação de relações oor-| diaos com todas as potências.Trabalhemos, concluo a mensagem,para o engi-andeoimònto e o bem da liu-manidade, e conservemo-nos liclmcntadevotados ii causa do progresso o aoculto da pátria.

A leitura da mensagem foi vivamenteapplaudida pela esquerda. A direitamanteve-se silenciosa.

-i 0 conselho de ministro reuniu-sehoje sob a presidência do sr. Falliòros.K' a primeira reunião do gabinete a quepresido o novo chefe de Estado.

Poi lixada ti data das eleições parla-tncntnres, que se realizarão a 29 do abril.No dia 13 da maio haverá segundo es-

orulinio,0 presidente da Republica recebeuhoje no Elyseu o corpo diplomático aquiacreditado.

Nos discursos trocados do conde Por-niclli embaixador da llalia o o sr. Palliò-res exprimiram recíprocos desejos depromoverem a consolidação da paz, tn-ternaoional.A mensagem do presidente Falliòresfoi recebida no Senado com geraes de-nionstraçòes de applausos.

No discurso que pronunciou em se-guida á leitura da mensagem, o sr. An-tonio Dubost, presidente, congratulou-se peln expressiva manifestação dn casa,aòcehtuhndo que o Senado signiiloavaassim eloqüentemente a sua nilliesão Adoulfinn da boa ordem Jranoeza e dasalvaguarda econômica.

ii sr. Rmilio Loubet foi nomeadomembro do conselho superior de Agrl*cultura.

Nn Gamara dos Deputados o sr.Rouanel oenlinúa n atacar a adminis-tração do Congo.0 ministro das finanças foi autori*zado a solicitar das câmaras o recursodas duodeoimas provisórias.

ItáliaH qiiostSo da Macedonla O Livro.Verde,—General Roca- Instituto de ítnrlcul»

tura — Direitos russos sobre a seda.ROMA, 20. 0 Livro-vcrde sobro j

questão da Maccdonin foi jã publicado.Esto trabalho An diplomacia italiana

comproliende í Í6 documentos.Consta ao Osscrvatore Romano (pio a

presença em Itonia do prinoipe do Ca*ri.ili, miniritro da Itália no Urasil, é mo-iivaiia por assumpto diroctamoulc ligadoa negociações do um tratado de commercio italp-brasiloiro, que serão eiitabola-das brovomonlc,0 general Roca recebeu liojo ospríncipes Odoscãlohi o lltispoli, ropre-sontantès do narlaraonlo, de varias so-oiedades e alguns òflioiacs de terra omar.

0 representante dn Noruega assi-gnou hoje a convenção do Instituto Itl-ternaoional do Agricultura.

Hespanhallomlia encontrada em nitrceloii- Des«

mentido— ManlfcsloçIle» operárias emJorux -Jlssalto n padarias -l>rlsfies — Rspropostas da l-'r.inç,i na conlerencla daniocclras -Recusa dn ít 11 «¦mauti.» Man*co cm Marrocos -Viagem de d. nilonst• Prls jo de um anarchlsta.MADRID,20.—Do San Lucas de Rar-

raineda, província de Andaluzia, infor-niiun qtie eni .lerez, na uiesina provin-cia, os operários fazem manifostaçõosruidosas, pedindo trabalho, chegandonessas manifestações a assaltar as pa-darias.

Apolieia tom eiTooluatlo varias prisões,nfto conseguindo apezar de tudo resta-bcleccr a ordem.Na reunido do bojo dn Conferência,os delegados dn Itália propii/ornni o foinccõilo que, onles da discussão dos (iro-jeolos da Alleiminha e da Prançn sobron c.renção de uni banco tle Bstado emMarrocos, sejam preliminarmente exa-imundas as oondiçõcsdo oslabolooímontoe funcülonamnnto do uma inslíluiç&odessa natureza no território ohoriflano.

0 represeiilatileda França, o sr. Paulo[levo!!, fez observar que foi a l*i'(inça quoorçou o orodilo do Marrocos o quo essaciroumstanoía merecia ser (ornada einconln, na elaboração do projooto sobroa matéria.

—A rogolçfi.0 dns propostas da Françan respeito dn organlsaçao da policia nmMarrocos, «im» a Allemanha foz saborhonlem ao delegado frnncez, o sr. Paulollevoil, causou geral decepção nas rodasdiplomáticas da conferência.

A resposta alIemà sustenta a interna-c.ioiinlisnção dn policia oinsisto nn nbso-lula equiparação do direitos de todas aspolenoias no território clioriflano. To-n*vi* a Alemanha declnni-se disposta aa e.xntniiinr novamontequaosquoroutrupropostas que lhe forem apresentadassobre a maioria.

Esla altitude da Allemanha ó conside-rada como do natureza a desvanecer asmelhoras esperanças ooncoliidas rela-tivnmento no exito da conforonola.Bm virtude dn inespermln decisãodos dolegados allejnAos, n Allemanha oa Franca vfi iaprcsenlar,soparadamcnto,à. conferência cada uma o seu projootosobro n creaçii i|e um llanc.o de BsUdOem Marrocos.

A policia desta capita! prendeu hoje.um indivíduo apontado como anarchií-ta, sobr quem roca li Iam suspeitas decumplicidado no ultimo allonlado deIlnrceli ma.

Na próxima BexU-fcirnporlo pira Al-bufora de Valenola el-rei l). Air.inio,acompanhado do ministro do Interior,conde do Ilomanonos.

S. M. regressa a Marlrid no domingo.II \íh:k.1/»NA, 2i").— Aa autoridades des-

mentnm formalmente o boato1 propaladoaresneitode uma bomba que se diria(er sido biniom onoon!ri».Is p.-lr, policia.

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' An Tim«'-* lt..*%tt*^^r^U^èn.t* cv: " ^ ¦¦*'* »<* » S**Í«T*I qm* mtWOM»»! ** P»te, to -AAmiízmm AAlm>ts»AjAfom l -',. .. ».í.i .*;._!; ff ^ *l*l!f-íjfe«# t* p*H ftAtimA» emem^-meni* t í :r<"*

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'Aí'íxx ms. xn. 1 fMs Ufrét fí^W-íU f^-íss**" «""¦fm Ijmi». f 3*%-».*» mtCsk*. j<w\l(«i. A* isAAtdtsitmArr^ mu. &ep*s.\'

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Ihaume im^rn atam* «fes petKmtm *'¦m atn

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EsUiilos-UnidoBC»rr»l «1* P.in.ima Dycl*!*!* da rri-rirm

-flAnnictr nn fnt-.-i» vV-< Ur+»Mt>\rmíí. •• r i ¦¦.. :*-¦ dtpIom.itm *ul*am«rk«not

f'": >'' * r i!h:iii.n!l: n.WAr-IUNOrOV. 30.—O presidente Iloi-

se velt povlou liontem ao Omirrcswj oirelat'irio« c planU» referc-nles At ol.rMdo Cana! do Panamá-

S. cx. moslra-ao favorável k con-linieçAo daquelle cana) p"ln syílcmi AtreptuxA*.

—iloalfeoi-W hoje t\*sUi cidade r-^.n-corrida rfttmWo dc riipre««nrtjin!'í» d asrepublica* da America Uiina rom o flmde sfllrmaTm «o!)»fín(>(im*it« * «uaj*dl!<?"-4j5 ao dií-Krsi da tr. fílilin It-xitoo banquete tn «mbaisador do Brasil,dr. Joaquim fíabncíO, em 16 do correnU,!discurso «Mn qo^ o sefrfetario At% nrda-^Af« prwíiil»jn » aolonomi* dai repu*y.kAt arowrikimêi

fíaract* * í",Ma, qu* <Kírr«* muitn ani-mada <* e«,»fdí#í. f«r»m tev*t»t*iiÍiM brio-d«A rnihntiAtUm* k ír4l»'-*GI-*S*d«3 (lUjsiçAm* At Amcriç*.

íonsKA» *«i»Mifr*'s« « ttCftmxAxAo 9 txmtimoÚHtotsmroi tot» ioAtt t» pmqtxttm krxrxmintroctiam**.

E*í,tt*i*cr»-*« Aoptpt*A tmtt leodx aaA!«i<;tt i. físAt *•¦ ?**»««sr9 Att» HsAix» t mf--; * J rt * Gtmtfip» re*í&xA '.."xnttxm t,x iwim-Ç ítfc-fcfcl ©Cs^Siâtí' t,rt'f^*"*.°t"-f* ?»«*»»I^M»¥ A**-4* ho$t sas tttrim» txmtl** 8 «ít** jftA..e»»rio k* rs.nx» fo H ¦¦'-•-tx*t ptrmvxttti x tm-tttéA <kt myxAofiomo müseemomo.

Um ímtZtõ Utree UStAt At m p-rrt.r.Mtit *mSt*t»»*, «»* «tMÍtmm * fl¦¦'•rmt.íx A» *•%¦-l«^TifcfM»». feiüi***»1!* 00 ptitf' Ai tmttUmpttxdèimi* *t tém *i»frtttr* Ao. dr-é* tMtn»pom *mx ftttAtmàxWX *<" tot», 6»m*%» xtsr.nm**mttt ^tfx gaíirrl*» <•*}» ***••,«¦«*» ** ?*•?"*«»*- Cr*-** <|»t 4 s «»Vii*t»««» poexvtr.rea. Aûr-«*»-* em» * ea«*«i»» tms&mmM *t> vttnm.t.ra tm K.&ruHa ...

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CARTAMINEIRADos muitos politiqueiros que dáo ns

canas fniui em Minas, e sáo os engros-íadores ae todos os governos,talvez nemmeia dúzia tenha lido a ptataforma düsr. dr. João Pinheiro.

Naturalissima a inrtiflerença, de vezque o honrado eompatrioio.mo documen-tü em questão, usou de linguagem di-Versa da que faz a delicia dos coronéisn*andonetesd'aldeia edos deputados queo sr. Drcssatte inventa.

0 dr. Pinheiro, que muilo aprendeuna voluntária proscripçao, e hoje figurade riesi,-K|ue em meio estes nossos go-vernanlos, preoocüpados sempre com o

?;ue se passa om volta do campanário. O

Uluro presidente de Minas confia novalor i; no poder* do trabalho indusli ini,deseja o vigente em sua terra, e appel-lo para o concurso de quantos devemserviços ao Estado, ald aqui jtígulado auma polilicasinha acanharia, de econo-mias irrisórias, de ministrícos e deçnorme funccionalismo.

Não sei si ao rir. Pinheiro será. dadorealizar, em parte ao monos, o liello pro-gramma qno se traçou. Coragem cívicanfio lho falia; mas ahi estilo ospolitieotesdas câmaras municipaes, ahi estilo osoabalistas que manejam o empenho,todas as vezes em i\wa se fala em cortarfundo na burocracia,-—e contra semo-lhantes óbices a lula ú exhaustiva. A'politicagem o digno mineiro vota horror,tem-lhe asoò,—-Bem d sabem os que pri-vam com o antigo republicano; mas, ar-dilosa quo é, não se incómmocla ellagrandemente com islo, a menos que osauxiliares ria próxima presidência se-jam aocordós com o chefe.

Para os que entendem quo um opera-rio valo muitas vezes mais que a palu-láa, amosLrada polo sr. Bressane; para osqne pensam que-calie a Minas o devei-de mudar do orientação politica, tra-tíirulo do coisas sérias, em logar deaclas falsasquo elegem os Joòes rrainli-nos, os leitos rio castros o qtiojiinrlosrjtiltlintis;— claro está ler agradado bas-tanto a circular rio dr. Pinheiro, a parlerofornnçias elogiosas a umas tantas a d-miuis!rações e colleolividados.

Aos fillios dos pobres, cuja educaçãoprofissional mereceu rio então deputadoMendes Pimenlel o maior desvelo, que,entanto, não intorossou n politicagem,.isto cuidai' esla somente dc escolasnormaes por mero luxo e gyrnntisiosequiparados pura que os afilhados(oiilinui o emprego do fiscal, promotteotlr. Pinheiro— melhores escolas prima-rias, melhor professoradò. E' possivelquo tudo isso seja realidade; mas não hudo sor do congresso rio doulorícós o dòmajores letras gordas que a instrucçÜologrará reforma docente. A Inrofa,

litiquice creou empregos e mais empre-gos, com applauso dos partideles looaes,desentendidos da politica de que lhesfala o tópico transcripto. Os recentesaguaceiros estragando pontes, que ascheias dos rios levaram, tornaram treme-dnes e alagadiças as estradas mal cuida-rias, e poucas serão as câmaras que te-nham dinheiro para os concertos.

Vô, pois, o dr. Pinheiro que nâo é serpessimista o dizer-se s. ex. não lido pe-Ios politicotes que por ahi andam esbo-degando esta Republica que elles deses-tirnam.

Lerum-no os poucos que não negam oseu bem querer a Minas e confiam quea presidência por vir faça algo ao me-nos em seu prol.

Juiz de Fora, fevereiro 06.Azevedo Junlor

vOtititoiO DA MAIfflX^Quárta-felra, 2ljle_yeve™.rn de 1906

AExéquias solenne*.

NOTAS DO EXTERIOR

uque so impoz o oslimavel mineiro, ó rinsmuis boll.ts, mormente no quo concerneá politica econômica. Assim consiga elleser oomprohondido polo povo aoosLu-mailo a dpppúhar florestas, ã lavoura ro-tinoini que so deixa engodai' pelo pri-meiro prpjooto, a -ioliüquict. municipal,oo carro rio Imi, a osoangalliar oslrariasjã, rio nal tirozu, ruins, ao oarrancismo oa Iioai.ico.

Ouoin conhece a liisloria da usina dcGaelhd nAo ignora unia só das iiiiiu-moras riilliriililailcs mio oneraram aquel-Ia casa rio Irabalho, hoje etn plena pro-spuridado, Nfto rôra o dr. Pinheiro rioanimo enérgico, oorlamonlo Leriu sue-oumbido; tal, porém, sondo dou, autosconseguiu vencer, aprendendo ua convivência como operário o quo uni sóoolilioolo lho não ensinaria nunca.

Considerando Ido valioso passadocomo oloinonlo promissor, «i licito es-porár quo melhoras dias sorriam a Ali-nas.

Odr Sailos, após liaver acabado comus rixas quu dividiram os mineiros emvencidos e vone.mloros, prenrioii-su noolnoal da politicagem, iln modo querelegou a segundo plano a execução dtipolítica ooònomlca, Não a quiz oslurinr;o, por isso, a popularidade, quo jii lheabençoava o 1101110, relraliiu-so.' Ficous. ox. apenas com os contadores do vo-tos, os camarislas que arrobóntam or-oiiniontos, os govornislas profissionaes.

Ao espirito urguiii do rir. Pinheiro nãoescapa o que. ahi su ussignalu, e nissovan um oiisinaiiionio.

lia imprenso mineira, a quo jã per-toilf.nti o illustre canriiilalo, sónionlo oCorreio tle Minas-, si não laboro ein 011-gíiiio, i'»l,i analysitiiilii a plalaforina.lis tltimais jornaes, otn poucas linhas,elogiam o dootunonto, fazendo oom elleo (|tii! Ilzoram com os outros.

A mesma faguolarla du sempre...'Viriíiiihil, si o prosiclonlo oanlrariar alimiior prolonç.-ii» dos grupos qne essessemanários representam, substituo-so a¦ogiml.ti.rin rio salvas, pela do assobio.

Não nu' parece, pois, quo Mtnaa, se-glllldli ili/. o rir. Pinheiro, possiiu os.se¦.jornalismo livro o oommodldo, bemfcitün, Iraliallinnifo,todo ollo,polo Estado,

Itu-- muitos hebdomadários- sóniiMili'alguns moruooni o elogio, porque u tnórparlo, acirrando Itua» estéreis, onvorsonha o periodismn, julgando homons efitrlos peln partidarismo Qstrcllo qnosiiiprogn o ncliinenlho como argumento.

Nn hora presente, 0.» parlidcle.» lociiesestão ,i espera 1 cada qual Inlenln npa-tlhar as boas graças tln novo govorno,quo om mui raras munieipalidaiíoa ha rieencontrai* disposição pura n coniinotti •nictiii» que a piai,tforma lhes lembronesla» palavras

"(Jue a renda municipal soda ftpplloodn

Grandes e pequenos acontecimentosA politica ouropCa tem seus segredos quenós nfto conseguimos desvendar: o syste-

ma rios «protectorartosn é umdellcs... Masisto não nos deve causar abalo, porquo nóstemos tambom os nossos mysterios poli-ticos, entro os quaes ílguram, salientemen-to. o com rionorio, os «pronunciamentos»!

A França, por sua conta, tem uns quan-los «proteclorados» ondo exerce o podergovernativo em nomo da civilisaçao c doprogresso.

Encontramos numa recente estatística aesse respeito estes dados significativos ofecundos:

A Argélia serve do terra de exilio a unstantos soberanos desthronados do seu paizpola politica rie expansão franceza; assime oue encontramos em Blida; poquona ai-rielola rio dez mil habitantes, o celebre Be-hangim. roí do Dahomoy; em Argol residemn rainha rio Madagascar, Ránavalo, e o roiHom Nghi. do Anuam...

listas simples linhas dovem servir de me-riitação aos phllosophos e aos estadistasquo se prcztim de argutos..;

.', Telogrammas do Japão arinunclam quoreina a maior miséria ao norto da ilha; ascolheitas ostào completamente perdidas ecerca rio um milhão rie pessoas acham-sena mais extrema penúria, sem recursos rieespécie alguma. O govorno receia um mo-vimorilo revòltoso e procura suavisar omais que pório a aituação angustiosa dapòpnlacfid.

Náo é pois somente na Rússia quo o mo-monto actinil so mostra crituo e lugubre;o próprio Nippon, apezar ria estrondosavictoria sobre o colosso moscovita, vC-se abraços com a fome, com o espirito rovolu-cionario o com o espectro ria guerra civil I

,'. Os bispos francozos lutam com arro-canela contra os inimigos ria egreja catho-liea, apostólica, romana... Após a tão fa-laria reunião dos cinco earrieaos, om Pa-i-is, no nrcoblépndo, reunião essa presidi-ria pelo velho cardeal llicharri o na qualse tratou rios meios rie resistência ã ondaherética dosoncadenda om França polo es-piriiu mephiSlophalito rio Combos, eis qnoso raunem agora, no aroebispario do Aibi,varies prelados rias dioceses do sul riaFrança pura tratar rios interesses rio clero

j o rios (leis oalhollcos, om fuce ria lei da so-1 paraça.0 ria Egreja rio Kstario..". liste começo rio nnno rovola-so desas-

troso o cheio rio azar: nem sequer a Alto-manha, sisuda o sentimental, escapou aoguignon que persegue a pobre humanidade.

A discussão (Ia nova lei eleitoral foi cau-sa. cm Hamburgo, rie manifestações vorria-dcirnmonte sniigninolentas.

O povo onti'iiiohoirou-30nas prapasoruasprlnoipaes ria ciriarie o esperou o ataqueria força policial.A luta foi rorihida o mortifern, cedendoos amotinados süincntu depois do uma Ko-roion resistência.

Folismonto o exercito não tovo mio in-lervir,

,'. Suloidou-so, am condições trágicas, nacapella rio S. Vicente, rio «Nutro Damo (leParis», um Indivíduo de nome Piorre Ito-phon. que so achava sememprogo, som rii-nholro, sem domicilio, o se via constanto-monto oscurraçodo por toda a parto onriesn dirigia parn pedir Irabalho...

O miserável dogollára-so, dacepatído qua-si a cíihci-.a ilu tronco, com extenso golperio navalhai.", Na Bélgica preparam-se .franrtns ma-

tiohnis militares, com o lim rie fuznr re-spollnr a sua noutraliriarin. 110 caso rio umeonflicto europeu.... (pio ainda possa provirria quostão rie Marrocos, quo ora so decidenn conferência rie Algecirasl

Como e. bom ser precavidoISi nós nqul Imitássemos o exemplo daBolgion não (orlámos cortamento ile quonos nrreponrior..

Mas, qual l*»^^>^»»r».

Ha um mez, no dia de hoje, a populaçãodesta capital foi profundamente abaladapela noticia de uma terrível catastrophe.

Na bonançosa enseada de Jacuacanga,para onde se transportara, com uma nu-morosa comitiva, o ministro da marinha,no intuito de proceder a estudos no localescolhido para ó Novo Arsenal, naufra-gàra, em conseqüência de uma explosão, ocouraçado Aquidaban.

A emoção produzida pela desoladoranova .foi tremenda, caindo fundo no coraçãode todos os brasileiros.

Mais de duzentos victimas. amortalhadaspelas águas serenas daquelle recanto danossa costa meridional, tiveram por atandoo casco do um navio de guerra brasileiro,de tradições no seio de nossa vida poli-tica.

Justíssima era, portanto,, a intensa ma-gua que feriu a alma nacional, ante a lu-tuosa catastrophe qun rohou á pátria tantosservidores e á familia tanto chefe idola-trado.

Transcorrido o primeiro mez após a tristeoroorrencia, o governo federal manda ce-Iebrar hoje, ãs 11 horas, na Candelária.solennes exéquias em suffragio da almados mortos de Jacuacanga.

A eeremonia revestir-so-á de toda a hn-ponencit ria lithurgia catholica.

Aspecto do temploE' magestoso, em suas linhas geraes, o

aspecto rio grande templo.O solio e a capelln-mór foram todos co-

bertos do riquíssimo panno preto.Dois espaçosos estrados foram erguidosna capella-mór, cujo altar se acha veladopor veliudo negro, franjado a ouro.

Um desses estrados, o do lado da epls-tola, destina-so ao presidente da Republicae sua casa civil e militar, ministério e au-toririades civis o militares; o outro, do ladorio Evangelho, parao corpo diplomático.

O assoalho egualmente foi revestido «'epanno negro, apresentando tambom o me-.,-mo aspecto de luto as tribunas, das quaespendem grlnaldas rie llores naturaes, comgrandes laços rte crepe.

No logar destinado ao corpo diplomático,ha vinte cadeiras, contendo o nomo riocada uma das nações quo têm representa-ção oflicial Junto ao nosso governo e quetomarão parto na solennidade de hoje.

A nave.—O revestimento ria nave olxton-do-se por entre uma galeria de luxuososcandelabros rio mármore preto o bronze,dourados a fogo, symbolisando anjos sus-tonrio chuveiros rie luz.

Dos vãos rias columnas de mármore riosaltares, pendem escudos do flores naturaes,rematados por bandeiras dos paizes ami-gos riu lirasil.

A' entraria ria nave, v6em-se dois grandestrophens ile marinha.O cainfnlco.—Está ello localizado no

cruzeiro rio templo, entre a capella-mór o anave.

Assenta sobro um granrio estrado, com1 li2 metro do altura. Acha-so ello revés-tido rie volluilo negro, com guarnições riegalão dourado.

Nesso estrado, erguem-se duas banque-tas. que sustentam uinu rica eça o umaurna, veladas rio preto.

A eça repousa sobre um doce] sustentadopor quatro columnn.s do ordem coryrithia,cujos capiteis e anneis são esculpidos emalto relevo o dourados a fogo.

O riocol, rio vcllurio negro, tonrio umagrande cruz do prata, (s fechado em lantcr-nim o rematado por uma cruz. cujos bra-ços atttlngem o zimborio ria egreja.

Na cupom, sòbresao um losango azul,com a constollação rio Cruzeiro.

Em uma rias banquetas, ha um trophe.11.formado por petrechos rie navegação, comobússolas, sextantes, ebroiiomolros/barqui-nhas, remos» ele, sondou mesma decorariapor coroas ile llores naturaes e uma an-cora. ladeado por duas coroas rie louros,com as inscripções: — Honra, Pátria, Fa-milia. Dever.

Sobro o estrado repousarão quatro euor-mes pyras o riozesois candelabros.

A illumiiiaeão do cutafulco constará rie250 luzes.

As NulcniiidailcM

çâo dessa tela, para collocal-a em uma dassalas do Museu de Marinha.Marinheiros sobreviventes do «Aqui

daban» »,

UM PHANTASMA

cm obras publicas, rie proteronoia naabertura o ronsrrvaç;,-» das eslrndft» rierntlaiiom; que ¦«,• eslnholpçam prêmiospara »» incentivo o nugmoilto ria ppodll-OCâo; que so reiiiua tia tniniino o fum*.oíi»ii:*.Ii-iiu> publico o asttin <>„ próprio»!administradores ter.*.,» achado o caminho110 govOTt-tir sem tropeços, com n npnit»oiiliii,»in»ta riu» que pagam o imposto;porqtie. na administração municipal, t*liicil e»!« verilleaçã,' mimedlflla, o n»».iilinm conlribuiiiti; lastima um tributo^ue Ilio melhora .1 «-orlo,

Boniúlli-uitii pulttica f»r_ qu,.«»- looaJi»dados prospoi-om, sondo resultante apmsporidndo d«> KsUdo.»

0 erário das câmaras andou farto no»pi iiüi-iiv» len,pos to Itt-pubhon, e a po»

Pavor e au.lo - Ou* ar.iaaa pandeaal—Uma sova num busto de mulher - Ondee.tn o ptinnlaitma? No morro do Caa»tello Policia assustada — Na O- delta,pada.Fnl, 11 principio, um boato quo correu,

no morro rio Cat»tollo.Boato assustador, quo muito attorrorisou

a pacato população daquollo loRar.Dizla-so nue. nas proximidades rio antigo

convento, bavla um phanlasma quo, altahora ria noite, passeava rio um lado pnranutro, rie olhos ehammojontfls. booôa rios-tiieiisurariaiiienti' aberta o n agiUir os toa-ços luiniii nltlturio oaraotoristloa.

Depois, o pliaiitasnía postnva-so, ató oamanhecer «lo dia. sobro o onorme parodiorio c.niveiitii. para impcillr a approximacãoile um ou outro transeunte.

lísto boato M tomando Incremento, clr-oulanrio tio boooa om boaoa.

Pessoas alilrinavam ter visto o duende.O boato tomava vulto.

O caso â que. todas as noites, cm pontosdiversos rias casas oll cxisleules ftgglome-ravam-sn Innumeros curiosos, para asssls-(Irem. A hora fatal, n nppariçfto rio phan-tasma.

A policia ali rie ronda Jã andava mesmoos sustada,

Não, que o caso ora verdadeiro, lã Istoór.-i. o quo podia attestar todo o qualquermorador.

lionlem. porém, alta madrugaria, um sol-riorit». que por nll passava, viu o phaiiiasmne parou um tanto ostontoodo.

uni minuto rio susto vindo loito, promptaroneç.iii. o soldado creou cororTcin e. comKiatiile pasmo d,i torios que assistinm aoí.icti». partiu pnra o nhantasnía, tle sabrecm punho, viliiMiitinlhi» golpes diversos

l"m rumor ojttranhò fe-t-so ouvir, tiour*c ocapim, cmquanii, que o Iwnilho.semolhantea« .tn um nratn que st» qtiebra, chega nosteu» ouvidos. Vulto cMiiinho rola m osseut pós,

tl íaiiirin.io apanhou-o, apalpou ., l„nn.descobrinrio emllm o quo go u-aiavn eraum busto tle mulherIDe ptjsso do aphantasm.-ia; o solriailo cor-reu ate a ti- delegacia, onrie o apresentou0 busto apimentara parle rio rosto mi.*-,brado, devido as fortes pancadas de sa-bre.A policia anda A cala rio grande pândego

fjtio tarilog Ku.sics causou a pacata popu

-Os oftleios 'religiosos serão Celebradospelo revm. D. João Draga, bispo rie Petrn-polis, tendo por presbytoro assistente oconogo Amador Huono; riiacono do solio. oconego Agostinho Rennssl : sub-riiacono.monsenhor Lustosa do Lima; mostro riecoremonlas. o conego Marques de Gotivéaque rt tnmbem o director gernl das oxequias;ncolytos na missa, os cnnegos Uueno daRosn, .losó Gonçalves Sorejo 00 sr. JoãoPraxorioK,

O ci'ii'0 funebro será formado por tri nhasacerriotos, tomando parte, alem aos acimacitados, os seguintes;

Dr. Annnnlas do Amaral. Malafaia o dr.WntlTenbuttel,padres Josó Aue-ustorie Frei-tis, Luiz Pinto do Almolria. Carlos Mlllor,Josó Antônio rio Jesus Maria, FranciscoAyneto. Josó Monteiro. Dario Nunes riaSilvn. João rie Almeitla, Francisco Traverso,Paulo Stamile, Arthur Rocha. Populo Ca-laça. Nino Mlnello. Joaquim Pimentel. JosóSilva. Kpaminonrias Rolllni. Trigo rie No-greirns.JnnTnlm Teixeira Martins, ManuelSeraphlm rio Oliveira, João ria SilveiraMadruga, João Lyra Leonardo Folix o JoãoTarló.

Uma numerosa nrchestra. dirigida polomnostro Cernlcchlaro, executará a grandemissa e retiitlcm do Vorrti.Terminado o rcqniem, o bispo d. João

Uraga dará a absolvição ás pessoas pre-soutos.(.iii.r.ln de liinii-.i

A guarda rio honra ao c.nlafalco será dariapor contingentes rio aspirantes 11 guardas-marinha, alumnos ria nseola do Realengo oalumnos da Escola Militar.

Forças externasAs forças que formarão na parte externa

rio lomplo toráo 1» SOgnlntO disposição.A força rio corpo rie marinheiros nar.lo-mies. na parle laborai, pola rua rie s. pe-riro: forca rio Exercito, nn outra pnrte lat-

Jrrnl. pela rua Onerai Câmara; corpo rteInfanteria tle marinha, uns portas rios ftin-dos. á rua da Quitanda: forca da canhoneiraportumipza Pátria, á ma Oenorat Gamara-nnglo ria ria ("laiirielarla: forca rio cruza-dor Italiano Dogali, á rua do .S. Pedro, an-glo da da Candelária.

Sn I vi» aT'm parque rie nrlllh-iria. eetaefonadn A

praça Quinze ne Novembro, salvará por oc-caslao da sagração dn hóstia.Termin.iilas as exéquias o cruzador Bar-roso salvará, içaurto a bandeira, que «e achaem funeral riesile n dia SI rio pretérito, to-dos os navios surtos cm nosso porto.

Como o fizeram todos os jornaes destacapital, o Correio da Slanhti noticiou, diasdepois da catastrophe do Aquidaban, que oministro da marinha havia resolvido man-dar abonar aos offlciaes e inferiores queescaparam da explosão daquelle vaso deguerra, seis mezes de soldo, e ás praças ummez.

Sabemos, porém, que vários marinheirose foguistas com direito a esse favor, atéhoje nâo receberam o soldo promettido, li-rmtando-se o governo a dar-lhes algumaspeças de roupa.

As condições em que ficaram as tristespraças sobreviventes do Aquidaban sâo bas-tante precárias.

E como riinguem melhor que o ministroda marinha para poder conhecer perfeita-mente a situação desses desprotegidos dasorte, appellamos para s. ex., certos do queprovidenciará no sentido rie ser aos mes-mos concedido o soldo promettido.ManifestaçOes de pczar

A Devoção de S. Sebastião e N. S. doRosário, da matriz de Inhaúma, auxiliadapelos parochian-js do logar. manda ceie-brar, hoje, ás 9 horas, na. matriz daquellemeai, uma missa com libera-me, por almadas victimas do Aquidaban.

—O Club Recreativo União dos Operários,com sede em Mendes, manda celebrar hoje,21 do oorrente, na matriz de Mendes, umamissa de 30* dia, por alma das victimas dalamentável catastrophe do „onid«i6a*i.— O dt*. Rocha Lima, presidente ile Goyaz,nomeou o major do estado-maior do corpode engenheiros, dr. Eduardo Arthur So-orates, para reprosental-o nas oxequias so-lonnes das victimas do Aquidaban.Associarão, Proteclora dos Homens

do MarEsta associação insiste em pedir, sem

receio de ser taxada de impertinente, quo,por intermédio da imprensa desta capital,sejam avisados todos os interessados dequo so encerra a 28 do corrente, a Inseri-pção das pessoas ou famílias das victlrnasdo couraçado Aquidaban. que qutzereme se julgarem com direitos de so aprovei-tarem dos soccorros quo está distribuiu-bnindo.

Logo em seguiria far-se-á n distribuiçãodo que houvor sírio trazido polo generosopovo desta capital e outras localidades,acrescidos da quuntta rie 10:000S, votaria poresta associação para tnl fim.

E por isso espora que todas as pessoas,redacções rie jornaes. associações ou quacs-quer outras instituições que tenham (Unhei-ros a enviar-lhetto façum atéaquella data.

Pede mais a todas áquellas pessoas quevieram inscrever-se 1111 secrotaria da Pro-tectora, o que não trouxeram torios os rio-comentos necessários, quo o façam tambomaté á data acima mencionaria.

Os fundos rie soccorros foram acrescidosda mais: SOSOriO, enviados pelo capitáo riefragata E. Midosi, e l:000SOO0. produeto douma subscripeáo entre 09 empregados eamigos ria confeitaria Colombo, elevando-se. portanto, até hoje, a ítCcSílSMO.A Protectora será hoje representaria,nas exéquias quo se celebram ua Candeia-ria. pelos srs. capitáo de fragata Henjaminrie Mello e capitáo tenento Aliimiro Men-des.

Acham-se inscriptas até hoje 48 fami-lias, das quaes 31 Já foram soecorridas.Foi ntlmittlilo sócio subscriptór destaassociação o capitão rio corveta oommls-sario Raymundo Caetano da Silva, porproposta do sr. presidente.

Varia-» notai

Ti»i^;».M-j.j.t_,,.j.t»gg

AMAS DE LEITE

1 3110 um uiiittu iifiàcoiiiiocinas o relevando opnrtas rios fundos da Candeia-' al!í' vnlor j.oa progressos ria hygloni* actual,stlnoda a dar entraria ao presi- fc,lu ciM'Uulo especial, o rir. Almeida Piresipttblica, com suas casas civil o 0CÍ*upa-se rio estudo r.bimico rio leite ria

A's portas quo rióo acesso para o interiorrio templo, haverá cominissõos rie recenção.

Uma das _.,..ria será riestin .,,,,.„.,. ,.., ,,,,-.-„-(lento da Ropublica, com suas casas civil omilitar, aos ministros o aos representantesrie corpo dúlninatico; pela outro poria riosfundos ter-To ingresso as altas autoridadescivis o militares.

Pela porta ria frente, darão entraria osconvidados em geral.0 traje ó do rigor, devendo os ofn"oiaesaprosentar-se cmn o primeiro uniformee os convidados vestidos de esaca o gra-vala branca.

—O serviço de ornamentação ria Candeia-na foi todo dirigido pelo sr. Joaquim Fer-nandes ria eostã, trerontfi da emprezo deHomenagens Fiuiebros, o que contratouesne trabalho com o governo.O cotafalco íoi preparado, pelos srs. JoáoJoso ria Silva o Arthur Ferraz, rio accordocom o desenho rio ongonhoiro dr. Frun-cisco Sá.

Incumbiu-se rio trabalho dc csculpturadas columiias o sr. Henrique Lavoir.—O capitão rio fragata Arielino Martins,como representante rin Club Naval, nenm-panliou. .solicita o zelosamente, o serviçorio decoração da Candelária.— Devido á falta de conhecimento ria re-«irtencia de algumas rias famílias rios quepereceram na catastrqphe rio Aquidaban.deixaram rio ser.expedidos muitos convitespara us exoquiiis rie bojo.

Os membros dessas famílias que deseja-rem assistir aquella solemiiriario terfto ae-oeiiso na Candelária. Independente ile con-vite. riosde quo so apresentem om trajo rierigor.

será egualmonto pormittidn a entraria dosmilitares, embora não convidados, quo es-tiverem tardados cm primeiro uniforme.

Enocntràmo-nos hontem com um amigonosso, chefe de família exemplarissimo,desses que hoje representam frueta rarana sociedade em que vivemos. Entro osemnrulhíiihos que conduzia o agazalhadosda chuvinha miúda quo cala, pelos jornaesda tarde, percebemos um exemplar douma brochura que a nossa curiosidade náopermittiu deixássemos de conhecer-lho otitulo.

Era uma these de doutoramento: «Dasnutrizes mercenárias, especialmente noBrasil» trabalho do «instituto ,ie Protecçáoe Assistência á Infância do Rio rio Janeiro»«ia lavra do rir. José Jayme do AlmeidaPires.

Admirando-nos de haver o nosso amigo,funecionario publico.aliás profano na soien-cladeHyppocrates, procurado esso trabalhopara ler, inJagamus com curiosidade por-que o fizera.

Declarou-nos ello, cora a naturalidadeque o caracteriza, quo todo o chefe rio fa-milia que se preza devia ler eom toda aattençáo essa .monographia. que, além doproficiência rio autor, encerra ensinam,m-tos rie grande alcance acerca dessa magnaquestão social da alimemaeão da primeirainfância.

Pedi-lho que me empresmsso a thesn esorvido um só trago a sua agradável leitura.

Ha muitos annos náo mo passa pelosolhos um livro que tantas impressões medeixasse e ao meu espirito trouxesse tãodemoradas reflexões I

Que trabalho precioso It'-., Sáo 100 pag!-nas nas quaes o autor, que so revelou me-dlco Illustre o observador, condensou tudoquo de mais moderno se tom estudado comrelação ao aleitamento mercenário, aririu-zindo varias e interessantos-observaçõesoriglnaos o além disso relatando numa lin-guagem muito »implcs, mas convincente,os resultados obtidos no cuidadoso examea quo sáosubmcttidas as nutrizes apresen-tadas no Gabinete de amas de leite do Dis-pensnrio do Instituto de Assistência ti In-fancia.do qual éhoje adjunto odr.AlmeidaPires. fl»

A' medida quo se vão suocedendo as . ,¦ginas rio utlllsslmo trabalho, vae-so ficandoabsorto deante rios casos que o autor oh-servou o que demonstram bem claramenteJá ser tempo de nos oecuparmos seria-mente com a questão ria regulamentarão dmnutrizes mercenárias, rie tão fácil execução,mormente agora que uma benemérita insti-tulçáo já faz esse serviço com regularidadec rectidáú dignas de todos os louvores.

De torios os tempos granrio foi sempre adiffloulibide rios pães dc familia, quandonas emergências tão comraummente obser-varias, precisavam de amas para ainan-montar sous fillios.

Causam horror alguns factos asslgna-lados pelo distineto pediatra rir. AlmeidaPires.

No tocante a tuberculoso referiu casosdc amas qne contagiaram infelizes pe.tue-nlrios nasctilos robustos o sailios; da sy-píillis muitos foram os oxomplos nlludidos;rio alcoolismo, n famosa Intoxicação quetantos males acarreta ao adulto, o autorda thoso conta-nos casos muito Instru-divos, mostrando quo, alem rio outrosperigos, o álcool, provam os horiiernos es-tudos, passa rio organismo da nutriz ao riacreança por intermedie- rio leito.

...líó táo commum Insistir-se com asnutrizes para quo bebam allm rio quepossuam muito leite!...

Uma serie rie considerações sobro nssuppuraçocs divorsas, a toxiriez rio leite,acarretaria por certos .soliriinentos ria ama(perturbações gasiro-intcslinues. motritos.etc.\ a carie dentaria, as moléstias riooornçáo. as nffooqões nervosas, os víciosrio conformação o anomalias rias secroções,a gravidez e a época catnmonlal nas mu-lheres que ornamentam, Instruem toe-modo o leitor, dando-lhe a conhecei' col-sas ntó então desconhecidos o relevando 1

taro, commandante do cruzador Do_>''(i' qaedesde hontem i tante se acha entre nósem companhia do encarregado dos nego-cios da Itália, Cav. Atílio Serra.No banquete tomarào lambem parte ou-tros otticittes daquelle vaso de guerraque devem subir hoje á tarde.Segue no próximo mez para Veneza odr. Arthur de Sa Earp Filho.recentemente

formado pola escola de medicina do Kio deJaneiro,Parte amanhã para a Europa, afim deassumir o seu cargo, o dr, Jarbas Loretti,-1- secretario ria lega ',0 do Brasil em Vi-enna.

O presidente .ta (..amara Municipaldesta cidade recebeu o seguinte telegram-ma do dr. Nilo Peçanha :•Autorizei hoje'as obras do «Fórum» deetropolts, Acredito egualmento poder napróxima semana, depois dn estaçáo dashuvos, autorizar o orçamento e reparo»da estrada União e Industria.

Em relação ao projeclo ahi lançado sobrea desoiniexoçáo tle Petropolis,e que me foicomiimiiiciidti.rogo-vostransmitiiraos sousautores, qne, sem embarga ao rievirio rc-spoito rie suas opiniões, assumpto aliás re-peiiiiio por todos os fluminenses, não podeser objecto do exume ou deliberação.»

~— *•*»

VERGONHAS NO JURYTendo terminado o inquérito, réferen-

te ao caso vergonhoso oceorrido nojury, útli*..Cyro Costa, 3- delegado au-xiliar, está elaborando o seu relatório.

Ksl.e ducuiiiettto, lougo e minucioso,expóe com ioda a franqueza o que sedesenrola 110 tribunal popular.

Polo ministro da viação foram approva-#as as instrucções para os estudos do pro-longnmento da Estrada rio Ferro rie Sobralaté a ciriarie tle Theresilia, com um ramalem direcpao á Amarração, *

O ministro ria viação declarou á directo-ria Geral rios Correios haver o Tribunalrio Contas julgado idôneas e sulllcienlcsas (lanças rio Folinto Corroa rie Mattos od. Albina Domingües, agentes rio Correioem Sebastião Lacerda o Águas Claras, noEstario rio Ilio.

COM A 5- URBANAProcurou-nos o sr. Emílio Bãldéssarini

para queixar-so rio modo brutal e incuti-vnniente por quo foi tratado pelovão tia 5-" ' '

R' o enido áquoqueixa ipienli iã levar, viu as suas palavras ouvidas sem o mais levo aoatamen-to, esliuiilu utó hoje sem solução do factoquo. o obrigou a tratar com a nossa do-lima.

Pura o caso chamamos a altonçao dorespectivo delegado.

esori-_.:iein urbana

onüéosi". Baldcssarini tendon delegacia por motivo do uma

pamulher, reservando paa explanação ria esi.-tn.»

a um oittrõ capltul—tica rio Serviço, iti:

amas de lede rio «Dispensaria Moncorvo», oprimeiro fundado no Brasil, descrevendocom minuolosidado o processo do exame aas condições ria attostaçáo.

A estatística mereço um aturado estudodas autoridades que nos governam.Das -ílli amas, examinadas no referidogabinete, mnis de trinta e quatro por cento("U •.,) foram regeitnilas, por syphills, tu-boreulose, piis no leite o outras moléstiasterríveis 1

Os poderes públicos hão de so moverdesta feita, porque a these rio rir. AlmeidaPires, alem de muito bem cnlligiria, 6 em-polganlo o termina com Justíssimas pon-(leraçoes protligiuidò contra a inércia rinsque nos governam, numa questão comoessa ria regulamentação do táo especialramo rio serviço doméstico.

O qun pudemos aprender com a leiturada these, quo acabamos do commentar.explica porque o nosso amigo, a quem iu1» rostituimos, tanto interesso tinha delol-a.

A. F.

Ao engenheiro João Thomaz Alves No-gucira, llscal ria rede ilo viação rio S, Pau-10, Matto Grosso e (;,,vaz. o ministério riaviação, em portaria do hontem. concedeutres mezes Je licença, em prorOgaçáo.

O ministro ria viação deixou do attendero pedido feito pelo sr. J. J. do Queiroz Ju-nior para que fosso extensivo ao minériodo forro a isenção ,1a taxa rio vigilância«le que gosa o minério ile manganez.A directoria geral rie industria convidoua eompnreeereiii 110 riia 22 rio corronte, a 1nora ria tarde, os requerentes rio. privile-

!Tr.',"Í ll(í '",'';"K-**»,*«aarí*^s patentes do ns.4.3-S a l.:,iu, inciuTive. allm rio assistirema aiiertin-a rios respectivos onvolttcros oueçmitóm, os rolatoríos o dosonJios das suasinvenções.

CorreiodosJTheafros

Borxos sr. uisoijajiiosNo Parqiie annunbla-so pnra hojo imUiambrée e ilatiemoisetlc l.oulontc, além riasInnunicras varicriatles ria froiipí.-?O Apollo se conservará foclinrio hojeesUinrio marcado para anianhá mais unuírepreseniaçáo ria Quanabarlna,

ESPECTACULO ISMORAL '

Bxhlblçio de encanto*. - Ba vi_ pn_l|e*jlEm todos os paizes adeantados e.xisienlleis que regulam a proslituIçào-seW-ei a tia galantena dourada, com foros dslidalguia, arrotando grandezas na exhi--'biçao espeoUtouiosa de toilcttes, earruá^

gens e lacaios; ou seja do simples e nVles marsfonismo, em petição de miserlaV,eararrapado e sinistro como a propriiimagem do vioio. A liberdade, ( ue nosgarantem as constituições demooraliisaaVnunca pôde chegar até o ponto do autCMrizar a dissolução dos costumes o a afJ ¦rronlosa exhibiçflo do quadros vivos?pornographieos na via publica... E' con-d.ra este facto qun nos levantamos, pa^dlndo uma repressão enérgica. }

Reside á rua Alice n. 2, nas L-irangel.ras, uma eocotle de nomo . Arlimla, c«J-nhemda pela alcunha do aiümosa», que*ali vive com o seu ohiohisbéu, um fuão*Lucas, e escandalisn toda a visinhatfçií'com freqüentes appariçõesd janella, emtrajes de uma transparência diaphanalAooresce que a «Mimosa»—si o é nas str-duoçõosda intimidade—tal não se. revelano sou trato com os visinhos, mimostittfkjno-íw com pala vrorios indeoorososo ameuidades de alcouco, e não poupando, nttopulenoia do seu vocabulário, nom aifamiüas mais respeitáveis c de maioííconsideração...

Não nos i possivel repelir aqui as beílezas do linguagem da ..Mimosa»... cujo»nome é apenas um doloroso contraüíoom a reaitdadol •-,

Não pedimos para o caso a InlervcnoMdas autoridades poücincs subalternas.,que, por qualquer «motivo espeoialMmoslfitm sempre ter òontemplabôós ver-*datlo.iranienlo mátornaos para eom .d](/emi-Hi(iii(/e;appellainos direc tamontopa-,ra o integro magistrado que ó o ilr.oné-'fe de policia, afim do bolar um paradeiro"nesses factos vergonhosos, tão deprimo».-'les da nossa civilização e da moraiidadtj1de um povo.

E' preciso que caisem ossos oscaudàlj|los públicos, a bem da tranquillidado das]timllias honestas o doa nossos cre.liloSi.

ile nação polida.

A Sociedade Nacional rie AgrláuHiirà racebeu ria Allemanha, para tlisliiliiiii*uO"senienles rte batatas rio cinco varieriaries, 8continua a distribuir somontos docevariii, nabo forragolro o trigo.

J

algodão

0 delegado fiscal om Po.rnambueo.col*.forme oommunioaçÃo hontem IV-itn a»ministro da fazenda, ordenou o paga'monto iios juros das apólices uniformizadas, e.uja.deiuora eslava dantlci loga.a reclamaçòes.

COUPONSDo menino Alfredo da Silva, festojandò1

o seu annivorsiirio natnlicio, roQobemos 12 320coupons rie divorsas companhias para o'irtistltuto do Assistoncla o Protecçáo & infan-cia. •—Josó Lino daSilveira enviou-nos 00 cou-

pons para a Liga contra n Tuberculose.—Milton Soares eMoiart Soaros.pola «latario seus aniiiversarios.niamlarani-iii.s 1 MOcoupons para a Infância Desvaliria—Para o instituto rio Proloooao .i Infan-'cia renietlou-nos a monino Qulcralln, filhado sr. Alvnro Natal rio Paula, 8ot) conio».—Dswaitlo, o galante illhinho flo sv, bo-mlngas lorlo, osarivfto ria 2- vara crimluaiiremotteu-nos, om Intenção ó alma do sua» imue. ha seis mozes fallecirio, 19,000 coupons. que destinámos no Instituto do Protecçáo o Assistência á Infância.-Da menina Esiher Pnlmalra reoebonojsoo çounons para as famílias rias vlctlltlrio Aquidaban. ¦ «

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ação Je morro do Castello.«ui».» 1 ii na^j.._-__.

VlHGltltr» vnHicnn

Vniidi-i» .In Ac_nldabanInitlinnente rto existe, em nenhuma d«snossas repartições de marinha, um quadrorepresenta mio „ couraçado .L,!.'.í<„»a/i, de-

pois da transformação pormu passou.A unloa reprodncç-lo dnmielle navio deguerra, tal como ollcse achava ante» tia ca-lastrophe. ó o tniadro pintado pelo artistaCarlos Balliester c quo se ai*ba exposto naU.»a David. A rua tio Ouvirioí.

Era, pois. enso d»> governo ;fazcr acqui»!-

l*n» rVlclheraySerão celebradas hoje, ás 9 horas, na

egreja de S. Joáo Haplista, om Nictherovexéquias polas victimas rio couraçado Aqui-daban.

O aeto ó mandado celebrar polo clerodaiuella cidade.

O sr. Caetano Segreto, dlrootor do Iier-saallere, recebeu tclegramma ria SociedadeVittorloEmmanuel II. de Petropolis. pediu-do rcpresental-a nas exequtus de hojo.

O sr. Sogroto também recebeu delegaçãopira representar n Sociedade Prlncipo diNapoll, de Iriburgo.

A Soctctlado Italiana do Cascatlnha far-so-á representar por uma eommissão quedevo chegar hoje, ás D o 1[2 horas, doPetropolis.

As sociedades italianas existentes nestacapital levarão hoje um.» grande coroa paraser depositada no catafalco levantado naCaorielaria.

Os offerlantes sairão, ás 10 horas ria ma-iih.-., ria redacção dd licrsaqliere.

ViSCOHDE DE .11311

ICont íts»m fi.

porque o no*s..i e'ta»rr«_«do do iieg\K*io-«ÇfsWto «te fraga!»» João Francisco Iteg»*,'liiiha periliila» o eapiilibriü e creáro ,1o»-airradarcl attrtio enlre ot dois (roreroot)pí\>viKv»n«l.» imprudcniemenlf uma iiuetitin^..ut-a iptc tl.»ra mttielstt inwrnaei.vnai—tvm. i.arilv»lrii. coinmaii.lanu d* umaiiilpwuuie toro.% empenharia na «icfeia dcMon!?vhl.\>~a celeltre Lsglao Italiana. O•rovemo brasileira.» unha. _mí.«, Re.-.a»siitaJc

ri entre as nações àt America do Sul. Oac i.i rio nlo r»»ca»ah«-.lnicnta. do bkxiiiaioMra feit.» por exclusiva IiiícUUva e resViu-sabiUdade At sinlmbO. pois que, ao lom-po, nio, exitila ainda o teleèrapho , ftsinímwfõfts da mistío. exilando de t-ido,nao ogitavani «trattaiab de um paa-to capiiai—da jvos+íliílida.lc do blomi.uocoita que «ra dendê multo a «.uprema aspi-raça.» rie Ua><«as Mra esmagar d* todo o

Uni 1*1,. ias* «Jel*d-a fc'<-rt»! p*lad."bua»tia tà .«.«i«ii.t<li;.*t»!*i

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QUADRILHA DESCOBERTAProtcfloe e logiierllo Xa 17-

No inquérito aberto om sua deletrnriao dr. Clcvi'* to. llarros, delegado da |7-,nada apurou hontem, nos depoimento?tomados, que lhe pudesse orientar nadescoberta dos demais cúmplices dosespertos gajos preso.» pela policia.

Fm do velho menino, por ser puro o fl-no. o delicioso vinho do Ilio Grande quevende o Federal na rua do Itosario n. lt

depois foi condoída n.t n»puMi<-,*i Orientall«*mp.) m*is tjue tuíTIa-lenta para que o go-verno nrugiiarn contrr.hisw. !im empréstimoextern»» c obtir**<tc os reeuraos nect»«Mr.i->«par* re.xiilir o adversário *.tm. ainda «imvirtude tje outra» complica»,*»"** int^rnacto-naas, nunca mais «Mude imp.;ir o blooiieUi• Ma-ntevidía.-., onlco meio da guerra tn» lhe- a vietorfa dei^isii-a e

O bisifft de Potropolls. ri. Joilo Braga; ex-pediu honiem o Seguinte mandamento:«Em face das grandes chuvas aflllgindoe consternando as populações rio Campos,ordenámos mm na mesma cirinilo se fl-zessom preces publicas.

Estendemos, após.oitenta a ftoüeràuzaoão«Ias enchentes, nqueiio mandamento a to-dos os revms. vigários do nossa amariadiocese.

Nesta nossa cidade op,.-copai, purem, uo-sejamos e queremos que, não sOmento namatriz, servindo dn OBibedral. mas em to-dos ns egrejas o capeilus.onde so conservahabitualmente o Santíssimo Sacramento,sejn felin eom Kilo exposto, um trlrinoconstante da recllacfto rio terço do SantoRosário, rio cnnio ria ladainha taurontannpodendo ser necrescentarins outras oraçõesarieqti.-nlas. c devendo sor dada a bciiçáoSacramciital, logo depois da mtssa ou átarrie.

Esse tririuo será celebradounlíormomentenos tros últimos dias desta semana, 22 2"!o 24 do corrente. '

Manda assim a caridade chrlslà qne una-mos, torios. nossas orações, afim rie impl.vrarmos a cessação rie táo grande* soíTri-mentos, que seguidos senio rin nm malquiçá maior, o arivento de febres que soemsobrevlr ás enchentes o cujo afastamentodevemos também pedir,Sejam nossas orações norteadas poroinsediipl»i alvo, clamando vossa compaixão eexcitando vossa pieriade.e ellas serúo.comomister se fa. em moment.i ,lo limita nn-gtislia. fervorosas e cheias rin forca parachegn.-em atA o solio do Deus da* miseri-cordias, « ahi Imploraram o perdão paraas nosaut falta., a olemenda para os oósao*rogos, o «mor para as nossa» preces..Chegou lia riias a esta colado em rom-panhta rie sua oxma. família, o sr. generalDlor.yslo Cerqueira.-Ern visita ao Collegio S. Vicente doPaulo, esteve aqui hontom o capitão «Jpmar e guerra Joio Baptista rias Neve».O barão do lllo Branco ofTercee hojeem sua residência um banquete ao capitão«le fragata Cav. Capo Massa rie Camboja-

Pelo ministro rto Interior foram conce-(lidos as seguintes licenças : rie BO riias, noteneniç da Porca Policial Alfredo Arthur deAlmeida e Albuquerque ; rie :*o riias, ao ai-feres da mesma corporação Fernando riesa I oixolo c rio ognal prazo, ao sargentoArthur dc M.iscarenhns o (»irvalho.

Poi nauiraii/iirio brasileiro o subdito nor-tuguez Juse ria Silveira.

Pelo diiwlor dn Faculilarie do Medicinario nio do Janeiro foi designado para ocargo de interno de clinica opbtolmologica0 aliuniio ria mesma Knculdadã Joáo rioUlStro l-.-icht'- Paria, na vaga deixada poloaitiinnoJor-.e Soares de Gouvea.

FORÇA P<^ICIAL'£• ni.Gnii.vro de im.wti.hm

Commiinlcam.ho* qnc ainria náo foi feitaa divisão da» Uxaia* do me- dc jam-iro,l»clos musico* jicrtciiceiitcs í banda do 2*regimenfo, quando ti certo qnc nos ontro»regimento* o» musico* jã receberam o <ii.elhes cabe.

Nfio ha motivos que justifiquem esseatnt-to, pelo qual 4 rcspmis.vel, ao que no» iu-formam, o capitão inspeetor da banda.

A quadra 4" rie difficiildaries c qualquerquantia, por menor que seja, alivia citra-ordinariamente o orçamento do pobre, »-.bretttdo quando este tem família o não Von-ta com outros recurso», alem do» que lhe dáa profissão.

E-pr-ranin», pois, que o capitão Inspeetor,pesando toda» estas circunstancias, ordenea divisão, como t Ac inteira justiça.

0 ministro da fazenda indoforiu o rc-quorimonlo de Uraga, Carneiro & C, pc-»"iliiii o iiorinissáo para installar nn AI-».'inriegii rio Ilio de Janeiro um novo .-vs-lema de motor pnrn distribuição ,|e fbr-.ça, a titulo de experiência.

Apresentou-se hontom ao ministro tofazenda o sr. Hnnorio Alonso Itaiitisla*¦ ranoo, nue deixou o cargo do insimclorria Alfândega desta capital. '.Osr. Haplista Prancii licou addido á

Federai"1 exI-C(lion,(> ào Thesouro

í

COISAS GUARDADASExercendo a vingança nós nos t.ir-iamo*

cguaes oo nosso Inimigo; perdoando-o tor»rmiiio-nos superiores.ItACOM

Todas ns vozes que eu encontro tlm p«>bro grato, teriUo a ccitoz.i que si íosscricíseria generoso.

Suirr

Foi concedido o despacho llvn- do di-reito-á de um y„t,, s quatro remos n umleme, ImporUdo pelo Club dc ItopalasBoqueirão d'. Passeio. ••»a3»

0 mitiiílTO da fazenda pediu ao daviação o livre transilo nal estradas rieferro para o inspeclor de fazenda ManoeíAlves ria «Silva, eniMrwjgado rio inepe-«vionar as collectoriau rio Fslario de pilnPaulo, bem a»«im o u»-» urraluito do lc-legrapbo nacional, quando carec;.-.

au ,'i»4_a»»iim!i_j.m i_.aa««.»j»L..u.

Opinião rio um inglc* sobro d. Joio II. jDizia um lord ingl*. no sou monarehij.rio volta rio uma vlii(.nm a Lfaboa :- O qtto mnls raro oll vi fnl um homem'quo a iodos governa o quo por ninguém égovernado I

mqdbm mmn nrneni

Nfto conpRKHRKm: n viojtDeus. no crear o mundo, «m *cu Jui.oOmniaclento. viu q,,o oiie incomplf,,Sem amar ficaria, e trigie o abjocto;Quo ainnr pnrn viver era preciso.Vlu-t» An srln-em dlvlnal sorrisoExlrae o fogo rio vital aff^r.to ;sobre a tr-rrn o dlffunde. quo de anpt, i0Muda, o torna-se lego nm paraíso.SI pois amar fecunda «terna chair,m,i,Que rio selo de Deusa nos riescl.l...Por tudo quanto oxlatc se derrama :SI ao seu lume a nossa itlmnéji fundiria,8d nbe c Mnteoqi.ee vlvnr-quem ani,,-»"Quem iiurica amou não cr.mprohcr, ]r ávida,

Moniz Humnd¦»

t"m acadêmico de S. Paulo perjunteti tnm enloiro iSal»f» ondo natreti Oirislo ?Sei perfeitamente, retpondcuí

em llr-iem.E oi ido fica Pelem 1Ora rssa que boa p*r_,_U.

piui <u» para.

utrOf

i- a ca-

pai-Ieillnü.

ieris *5»egurtrSl^mlni. laf-s que ttv* conhecirnentò

desu decisão do seu g«»rerno, passou aInve-sUdir* ao tam ¦wcrttarlo c recresujuao Rio tle Janeiro.

Ortuiiterio Sul uma política que df»stT'ií9.se ainfluencia do barão de Qnarahv. 'TímonKtlaltttas t Parlamentam, pa**. Wl Tal a*-sersio não "

fiaram Bear* o pnala noticiai ri«Tue iínUa um» tumiioclla h portato**, qu»» viniiam t>tU rua uh

*A.ss,w.ulsrA.-Sii J»s Ala^vtat. \lí<í^'tsJe».,, Tf-vtof. to* Ifvtram «-. g->>* J ito »>t«**.ií.«i* O

nunca, pois t/w.c-1 *ab«m que semelhante•ampreíuda» n&oera para um caracter no-bre c superior como o do esladlsta ala_.i.a-no, ff-ue nio agia «inj.. pc-t »i, * ron«c'.en(«-

ir^-l!£SE>3^&

parcialissimo o inimigo de sintmM. que olde r*mlrristerío Hinirip,.» Torre» (rljúrod. de i da ^s^^,^&to^Zliaborahy oomroettera-lhe e«n» tarefa com prlncit* Ma-cimi'i-11.' IrSdnimS»?^o fim exclusivo de ^tebelecer o ltlo â"AuVtriaeTrrmd^ra. que tinham £"<1S,--,«I"! m?^^ r_^a**ctinw*»* •« •*«•«*»». P*,vit'2» rio primeiro c^rt^u l SmtÃJ_S tfdXm h^TuZ^T'

i verdadeira; 'nTín r^m «r 5-ffiS R"

* ^'^ * ^ dC U™

l«í*S3t0U **** •K,a!stíirtó tidtl """V*3 d«

m mlrtlnfr. jvj.i Migrinda vm nn gabln*-le Ollnria tív*-« mh ocxsspw upmsU*to agrifaltur* « to justiçaKo «Sa 17 d* junho „» .«_._ j_ro «-and»aecntcíürirn.-. abalpu. e trouxe «w mais

; tr.i.-irS^rSM/rtt^-,\ ll

> dtatçi1» j*4"!t.ia Vm

a Híp'**\tí-a*'.n!a to

,» .jue d»*Je a derrota «-i nrgT-"-ga!'Nt.i ii^fk^u *t* hí»!e Aemasse* es.mrc> *rsr,o#, minae telicru acrar.de n.puVvl ,T«ir,'>-,-. Je um «k* a-apitiakvs da * a círiacte to H^xtallTto^S. ^i'i*^mtemttmm*sÍ3a& 1±^

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', »,,^.ri,*l' -,*,'?U- í -13* to**to. «*_« o«ra»4» meto i* St_tS_M.

«... j-T . t t.f%, tim-m «jr 4m\il>atoa o» tatUs-ye*.* tarripostcau»a p-.iUii-.v Es«a e--r5iarra

*_**?_?»*__ •* ¦•! rV" ali # uma da» nati itotaTei* 0*atm» t fráS líko lr*rtiT;ii*1- í r» **•» f.» -.«««».• »»»_ -»ã_A»»,_,"l ... I!7i~...».

orim*, * *c-a41i*ri*»ri o aliei me.me»*, Hr»í Cij_x.ftír,íi to Ar,..-,*»)lava |»r«sf«nl«, tta. pvnttot tntrs^SiàaitAa-is* retolber *ji. téA"QyttktqV:»T AüKfrdairm, {k«s it;:.',.iattfcm rípre-waUnte.daowii-niíu.l*a Imdcjta.

Chr,»ti*». apemta »trtt»t»# ein tteto,es. tolstUrto

i.rtoltt«em

bula*-t èmsaca-et*-- «at*

. guutr-

An-,v.,„^...,„.„.. ...»,,>„, ç itniiH por irais n,-,-,,..,,-. hrxuit ¦"!»tHfiM «m axftltaç/as» « »brfi_»it,rs, f „__._, <j»i»,.»M4.i* , «fe.SálS^t5*Íf,S^^"-.•-K^. »j Uiada m ar«a»t*»»*aa* ««t» . t. »pm£àtx-

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Ing!tf/-mj4i«6 mimem* ®mrm. ter***- r,n, j-tWV-af w«ttn _£¦._.__¦»&X3SBX£3&£Jonamttfarte, _* ama rt-t tt*» rifT,- ¦.%"- „« <-,«*.,» .»>,.i.. _., *"-*»¦

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u to ^•*í*»^t- * *Ht;4í-«ííÍ"í fitéma^tSto-- *« tsjira a sAmr*è* rvtttom,l »¦"*•«*"at»....

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CORREIO DA MANHÃ --- Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 1906I -vvv»»vm-*'^,v?ttrrz^^^ Za\**_tt&?rzT"A5Z!rr

0 MYSTEíilQ de shakespea PC

Ha cinco para seis annos. uma estudiosarfonhoru americana, Elizaheth Wells Opi*lup, passou longos mezes nn Museu liri-íannico, ciirviidii sobre, uma antiquisslmaedição das obras de Shokespoaro, a contaras folhas o fazer cálculos abslriisos. P, ossoBou trabalho de rato do bibllolhocn proilu-zlu íruetos maravilhosos. Um bello dia, asra. Gallup uiinunciou. com ImpcrlubdvclBercnidade, quo tinha levantado o vfto .pio¦Cobria o mais extraordinário mysterio Jltto-rario que so p idesso imaginar, No pnei-tonto volume elln linha encontrado a provamanifesta do que Shakespeare n,'io era oautor das obras que lhe silo attribuidas.

O ex-moco dc talho de Slraford fui nponas"um testa de ferro, pago pelo auíor, quotinha motivos especlaos para so conservarna sombra. Revelações posUiumas afllrma-Vain. o.fToctivnmonlo, sngundo a estudiosaamericana, que o ,-mtor dis famosas trnge-dias foi Francisco Bncõn, grande chãncel-Jor du reino, conhecido polo sua erudiijao«iiicyelopoílicn c pelo seu systema philoso-phico. Hocon diz claramente quo o o filhoila rainha Elisabotli, do seu cnsamonto sn-creto com o conde de l.eicestnr, quandoreclusa na torro .1" Londres. O herdeiro dothrono nunca conseguiu arrancar a con-llssáii ila mãe. que gostava de se fazer cor-tejar com o titulo de rainhn-vlrgom, nemíuzor valer os seus direitos. Si o tivesseminado, teria logo soffrido a trágica, sortedo conde de Ve snx. qun. segundo Bacon,íòi o segundo lilho da soberana. Nfto ou-Bando rebellnr ie. inquieto e hesitante, oijipf.0 príncipe iironurnu. na poesia, o dos-libafo fi dôr que o opprimia, o tratou dofeyòcàr, na sceun. as dosvenliirflr; o os de-lir.tos dos grandes da terra,

Na '.verídica historiando Hamletentreviuurna parto do qne lho suêcedorn. o poz nabeca do seu precursor dlnnmarqnoz a ex-bypssn^dos sentimentos qtiooperiurbnvam.Quántlo poz pessonlmcnle em scena a Ira-gedia, no pequeno tlieatro dacôilo, na pre-Bcne i da rainha, ollo espionou no rosto damito. quo nfto o queria i ooonhecer, o rolloxolio SOU remors l, que devia pintar so norosto daman di llamlct. Mas nào ousouseguir o os' ni 'lo da soa personagem,obedecer aos impulsos, olirar-so contra o.sUsurpadores, loorrer oomhatondo. Rofu-gion-se no reino do espirito, aceitou oscargos honoríficos, corn que lho queriamSiilToe.ar as ambições dynastlcas, deixou-sepprsegulrpor podaijosos rlvoos, que tinhnmconquistado o cornçílo da ralnhn o quo opintavam como um Absolfln. Cònforlava-seoom a gloria que. imlrctuillo, ollo deixavabrilhar sobreforro, uni aclohonra, gasliuncontrasto: ma-Tios sous 11 vr ¦quo mais Unitlvossn que |dOBvoiilurailo

Si osln à, !'¦¦'frio», eonvompoderia oxcodA tornai a. pimil, concorreespecialmentetie.lns solire aOII0 se, salio ddo lima fórni-uso ntilrir siprie.ln. Podo

foculOi nlngue

nino passounos botequins:SS por lias de V

uma homenagem prestada polo fidalgo aopoeta, e uma prova da grande veneraçãoqno aureolava o sou nome. A dediicçâoé táosubtil, que um outro admirador de Shnkos-pearo experimentou a necessidadedo expri-niir immediatamento as suas duvidas noTimes. Si offectlvainente o duque de Ru-ilarid tlvcsso lido uma grande estima pelopoeta, nüo o teria posto a par com Burbago,actor e desenhista de ierecira ordem, fa-zeiido pagar a cada um delles uma pequenaimportância pelo seu secretario.si ora ver-dado que se tratava duma homenagem aShakespeare, <• preciso admitlir tambémegual homenagem ao obscuro cômico, o do-cumonta prova, polo contrario, clara e ca-togorlcamenle que Shakespeare e Burhageforam tratados polo nobre duque eomo doisartistas odventicios de egual valor. Masnão o ainda tudo.

Shakespeare aceitou o encargo de pre-parar o oimpreso» paea ganhar quarenta oquatro shelltngs em 1613, tros annos antestia sim morte, quando já do ha muito so ha-via retirado parn viver tranquillamento ásua terra natal do Stratford; Naquella ópo-.-a, segundo os sous admiradores, eilo, qnenão contava ainda cincoenta annos do eda-do, estava carregado do gloria o saborea-va os triuinphos da sua obra immorlal.

E', portanto, difiicil explicar como o ge-nio, quo chegara no apogeo da gloria, sebaixou a dosempenhar um pequeno o ba-nal trabalho, assim como e. dilTicil compre-hender como dos quarenta para cincoentaannos, isto ó, ate á sua morto, o supro-mo dramaturgo tivesse vivido na ociosi-dade.

'\s más lingiias dos chrontstas posterosdizem quo naquella época o autor do liam-lei estava gordo eomo FolsialT, o gostavado entrar nas bebidas.

Certamente, a descoberta de Sidnoy Leenáo concorro para desvendar o mystorio»o a srn. ílaliup deve ter lido essa no-licia, lá na sua America, com um sorrisodc ironia.

S. N.

i c.iiboe.n do sou lesln der vulgar, indigno do lanlao lulvnz a amarga ironia do

i. se.ere.tameiite, elle inseria¦i a prova (Ia VCrdUllo, parar. séculos depois, o mundoirosl ir homenagem ao seugênio.Imeiito, uma «verídica histo-li/.er quo nenhum romance

i'i a em interesso dramalien.do menos em parto, verosi-

MtmWsv^¦_£><-J£Í—

iii) laboratório ohlmlco pharma-

m

in liliuris eircuinsl llieill. a iiaTÍvi'1 escassez do no-vida do Shakesponro. Tudo o

o sua oxislenclii correspondoi Ralisflicforla á idéa que ó doihi'0 a vida do um granderibjeclnr-sa quo. passado um:;i quererá noroditar queVor-a maior parlo do sou loinpo• in as ó laniliem verdade qno

ine snrflo apenas conhe-ildiis por algum erudito; o, depois, náo rjpossivel oBtnbelceor uma comparupAoentraoonractor grandioso, a onormo moln daobra BknkoHpcnrlaiin, e ns escassas lyrieasBubjei-iivas d" poola franco-/'.. As rovolaçoos«lu oscrlplora am iriimna. do rosto, preço-tildas quasi Ulli sei nlo do polemicas llllc-forjas, podem sor cousidoriidiis como umafábula ilisossa; mas ba do ficar paraBoilipi'0 inexplicável o conliiiHtü entro aÕbrii e.veclsa tio .SlltikOBpoarO e il sua vidaÈílOdlocro o obscura.

A dostonildii Honhnrn Gnllnp náo fo! lo-ruída a BOI-lo: o é nítlllo provável quo nln-(tiiem ncroililnrin nella- mosmo si ilwsselidscolierlo no Museu hrilnnnloo um mnim-Borliito do Francisco llacon o o original dopon contrato Bourcto com shakosp"""Mas afllrma nltn quo o sou malhodo 6Jillai'ie.iilescieiillllc.0. Traia so dnquoll.is oscrlplas secretas qumulto nm voga entro ns conspirndoroB.ii-rancisco llacon paruco qn" so serviuUina oonlai'1 folio das suas obras liara mar-our aqui o oll as InllniB inmia corta prdom,litiniodo quo osiiilc-ladosiia cifra pudessem(Or ns mus notas sereias. A sra. (lallup Ons sous eilltoi-os procuraram hnldnriamantonOflVOllOOl' uma tiommiSSftO 'b' eruditos on-Urrogados i\e examinar a.tloRÒoborla; omVftO so tllrlglrnill ao Ti'ncs, quo declaroumie nfto linha tempo de so iiccupar do so-molhanlo assumido. Accroscontou-Bp a estollesdcill li» zoillbai-iHS o lllVORtlvilB ClOS noa-neniicos. ns mala IrrllndoB foram natural-hjonio os commp.nladnrns do Shakosponro,mio grltnv un contra " snerlloirlo, provávelmonto porque imnr.n llnhnni lul" a coragemdn no oncupnr ilh-eei iiiieiite d i mitiga con-trovei-sl-i sobro a litmillilnda do poeta, Com-montadores sáo sempre um tanto ou quan-to ped-uites. o os d" Shakosponro excedem /elo.

.can-

¦aro •ibso-

uma da-e.sl.iveVam•os.

do

11cm numero o om

do coniprehoiidor o on lodosos omipe re 4-i, è í

O mais nncarnlç 'do dntrnelnr da sr i. Cal-lup toi o homem do Inttras, Sidnoy I.oo, que.pu vordndo, b o mais perspicaz o estimadoontre os osludlosos da Shakespenrfl. Ora opr Sidnoy l.oo publicou no Times a noticiatiniu i tlospolierta quo devia confundir os(.uo .ustimtam a tbeso haconluna, O sounvllg'1 h provocou iilirimis cartas, quo pa-rocem destinadas a reabrir nov.imciito todaO antlgll contrmcrslri.

Enifo ns anomalias Bhakespearlanns da-pe o facto de que o nOUlO (Io ponta ô Iom.tirado om pmmiitsslinos documuntos; notoslamotil» banal o om ilgims processos jn-(llcliies. O Infiel iinrid.de Anna llatlia-\nu\ era um huiieiu avnronto, Iracumlo,nom tetideii.í.i nos lili.ri-is. cilj-i Uoressida-de, -. '-.-ida momento, mosmo unindo dovlnjá gosar do'rounino, sonll-i. laaomln ehn-jiiiir qnabiiicr vUlnlio porar.io os trlhuiino»,1'',' uma riivumst.mola que os adepto :

EXERGSTOCaso terminem cedo os offlcios quo hojo

será" celebrados nas exéquias em liomo-nagem ás victimas do Aquidaban, o rnare-chal Argollo sulimolterá ii assignatura dochefo do estado o decreto reformando o ge-neral do divisão graduado Josó Maria PegoJúnior.

Obtcvo ires mezes do licença para tra-tar do sua saudo, ondo melhor llio convo-nha, o \í- tononto Arthur Benjamin Vivei-ros.

—¦ foram transferidos: do 1- batalhüto deongoíihoiros pnrn o '-'¦ regimento dn arti-lhorla i. i- tenenlo Pedro Rodrigues Itastoso doste para aqueile, o l- liononto ManoelTlioophilo da Cosia Pinheiro.

O ministro dnguorrn mandou executaras obras do quartel do 23- hntalhao de infanteriaebutico.

Mnndou-SO servir no 24' batalhão deinfanteria o alforos-alunino Josó Xavier deCastro Ribeiro.

foi mandado celebrar contrato comOlyntho Mnnhílos Guarany para onsaiadorda banda do musica do 1- batalhão de arti-lhorla de posição,Teve permissão para vir a esta capi-talo 2" tononto do 25- do infantoria JosóUuono Vieira Braga.

foram mandados survir na escola deguerra o major medico do 3- classo dr.Irineu Catão Mazza, tononto medico dr. Dio-i"i Martins Ferraz o capitão pharmaceuticollonevoiiulii Augusto Nljjujz Barreto.

'Pondo sitio alafcgii-aWliara outra com-missão o capitão módico dr. Rodrigo doAraújo llellráo, (pio sorvia na extineta o.s-cola dn Porlo Alegre, a diroeçáo do saudofoi autorizada a propor outro medico par.ifazer parle do corpo sanitário da escola deguerra.Devem comparecer no dia 22 do cor-rente no meio dia a esto quartel generalos drs AlTonso dos Santos, GuimarãesPadilha o Marques Júnior,

l-',.i nomeado prosldonto da commissaoquo tem (lo examinar o.s artigos a cargocio 24- do Infantoria o major do 38- MarcosCurió Mariano do Campos.

furam transferidos do 19'do infantoriapara o o-, o l- tononto Domotrio Floduardoda Silva Azeredo, deste para aqueile o 1'lenenle II inodlcto Josó da Silva, n para o26', lambem do infantoria, o 2-tononto do30' Manoel de Andrade Mollo.

Aproseiilarani-Sü ao quartel gonornl08 seguintes olllciaos: 2- tenente do 12- Ar-mando Olismfto, por ter do seguir para oSul; 2- (eiiiinte Arthur Benjamin Vivoiros,por tor do seguir para a Bahia om goso dolieorçn; 2' tenente do l' do cavallaria fer-nando The itonto Vieira do Souza, por tordo inatrloulor-BO na escola do guerra: dr.Kllas furiiiuiilos Leito,auditor dol'distrioto,nor tor dn seguir para Mandos; 1' tonontoOscar Virgílio do Carvalho o 2- tonontoAlborllno tio Moura Gurgol, por terem sidodesignados para servirem, o primeiro no13- de cavallaria e o ultimo no 13- de infan-teria.

Serviço parn hoje:Superior lio (lia, major farias Albuquor-

que; dia ao dislricln, ofllcial do 20-; aoposto módico, dr. Platão do Albuquerque;o 23- dará a gunrtilçüo, O 22-, üxtrnorduin-rios o o l- rcgimoiito os oülclaos pararonda.

Uniformo, V.

e o

O dia de hontorn foi. graças a Deus e íipolicia, um dia cheio.

Nliònhò Seresta, um cabrlnha quo co-nheco esta terra oomo gente grando. levou-me inira um logar simplesmente fantástico,uma espécie do reino do mágica do Gar-rido, lodo cheio de noves fora.

Levou-me paru o udro de S. Francisco dePaula.

É' aqui, disso elle, quo vamos passaruma tardo esplendida. Para começar, deixavor si encontramos um logar ondo a genteso possa sentar.

E lá so foi sentando na escadaria do po-dra, no quo>j)foi imuiediaturoente imitadopor este vosso creado Mathlas.

Ainda bom não tínhamos aquecido asnossas cadeiras, quando uma pilastra dogradil começou a dizer para a outra.

Estamos do azar. Daqui a pouoo ostecamarada implica com as nossas figuras evae tudo raso. Isto tem uma llngulnna...

Do facto o homem tirou logo a rabecado sacco e começou:

Escuta oii, ô Diabinho, tu já viste coisamais indecente do quo estas grades ?

Náo sei como o Passos ainda não botouisto abaixo...

O sino grando chegou a gemer o o pon-loiro do roiogio da torre levou tão grandesusto, que deu um pulo, adiantando-seIres quartos de hora.

Din, dou 1 Din, don I Din, don 1Marcou cinco o tros quartos. O Seresta

levantou o cabeça e puxou a cebola, quo,como relógio certo quo ó, marcava cincohoras juslas.uno relógio vagabundo, nunca andacorto. Arre t

Nisto iu passando um Bredorodes qual-quer, que, ao ver o Seresta, veiu roxo atrásde um cigarro, com toda esta conversa.

I.oste o suecesso do hoje? Descobrimais um dasfalquo o quutro contrabandos.Vou pegar o expresso das quatro e vinte.Deixa ver um clgarrlnho dos teus...

O Seresta nHoso mexeu o eu, como arara,cai com um dos meus fuzileiros.

O /Ila marinhando pela rua Luiz de Ca-mões:

Você, seu Diabinho, & muito tolo. Cnocom uma cara destas?... Isto, só não fllncigarros, phospnoros c nickeis ali ao amigoJosó Bonifácio, porque elle uno usn nemphosphoros, nem cigarros, nom nickeis...

'L^ljü deu uma risadinha daquellas

f.la bicho I... LA vem o Rei Panella.Que azar I Vae falar ao telephone, com cor-teza...

E as pobres victimas do Seresta passa-vam ás dezenas.

O homem falava do Dous e do mundotodo o mais a matado.

Do repento o Seresta viu sair da rua doOuvidor um reporter-solecismo, multo co-nhocldo cá pela terra, como língua forlnado primo carteio.

E' agora, disse cu para mim mosmoTomos duollo grosso.

O -repórter» ia passando, quando o So-resta (quo eslava roxo de raiva) o chamou:

Venha cá, seu nullidado.O' coisa reles, estás ahi a falar da

vida alheia, nlo ó assim.Antes tivesse os teus hábitos. Não sou

ou quem vao todos os dias para a rua doOuvidor falar do quanta gente boa existepor ahi.

Depois desso discurso todo, começaramos mocos a falar do canhões, bayonetas,kepis e outras coisas assim.

Eu, quo tinha do Ir buscar Diavolinapara Jantar, joguei o corpo na aragom.

A' mola-noito pnssol por lá outra vez oencontrei o biehoa falar mal, a trepar, comoso diz no argol carioca do próprio Sáo Fran-cisco com ò Josó Bonifácio.

Como creio muito no hodie mihi eras tlblvou requerer habeas-corpus preventivo con-tra a liiigulnha do Seresta. _.

Vote, pega *frDiabinho.

RaeíialurCSCrtns mvertipo*I poet i

seu" favor, o. Insistem•alnientn lambem em por om relevo anp* pxirmirdiiiarlamentn tnoxptlcnvçl'inorlas e.i.niempora.ieas. Parece, na

nlo, IncrUel que osrnnbr.pt.tos t> omise tenham omipad» tto pouco tio

Ipoet i a ponto de não ter sido monoi-vadoIhOnhumnui-Wiphn*mi nem .ie filar dolloUias suas carta*. Comproh.uul*-*» dilil a.nlegviu qno Sidnev Ue «'M^rimtmi•->" noim.'i"itr..r na Mlttu.ttnv-» dum «•.-iiUoHti umItovo ilortinwnt... em <m<> ó rlta«lt* o nonjn,'0 sh iliesiieAi-c- InfriHimenti).«' apriar de

Im— oh sous e.f..ivo- di.i.vii".'.-» para in-Uorii.-tar',-'" v.-i-qvii.i i cm sfiittdo homvttiílco pira o iwt.1. i tto*o.,i>nrt.), sl nRtUlli :\ tltese .1 ¦• atlVtílMrlos. Pf''rOiiírdnie

par, tornar ainda iu»tíKttysteri..istiiikrr,p...ihaiio.

O rumo foi «meontr.do tio Uvr.» di' de*-pofrii.escfipinr i-l=i pelos,vri'i-«ri.) tio düqnctte lUttiand. um m v> patrlcl.*. am;iiite üoÜMi*!0. qm* )"-'• bú. no m>u castello. «* **»-liéranoa «un ospiendor r*?-ll * oto n mais«itivvite d» i •> .*- -i cori-e4\o«». A liA(i*j,>,.-.. escripta nalo »«v;**«titem a data de 31 .!.•> m*«voÍ-P<l....ir,' de 11 «Mio?* >«tn oura «•*-

Írtio

«to i')"U t')r.I* " iAíPx rceit .'•¦•,'-' I) a «li

i menoadenso l)

t.F.GsntraldoBrasiiGraças n Deus qun la vfto surgindo as co-

ioborrlmns proraoçoos do trafego.Já se falim em alguns, nomos para as

promoções as 1- o 2' classes, Já estandopromovidos A *' classo dois praticantes.

E digam que não adiantam as reclama-cftii dos Jotnãos...' _ Apresontou-BO hontem, na agoncla go-ral de dospaohos, o contorento FranciscoPereira Pinto Galváo.,

F.sta servindo na estação do Sapopombao lelegrapblsta Josó llonío C.erquelra Car-valho.

Por portaria do hontem foi prorogadapor 'A. dia., com ordenado, a licença emcujo çkim se acha o cóntaronte do 3- classefianctsco Augusto de Mello.

Aproseiitar-seá hoje em ElllSBOn o te-legraphista Gastao du Mello Cordeiro 01-taliy.

Ao mestre de linha do ?• classe 1-Yftn-cisco do Sotíta furam concedidos, por por-taria «le hontum. quatro moios de licença,som vencimentos, para tratar de sous Inte-resses-

MARCHA

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X.et

Por port)tenenti.) er-;para exen

a de hotiv ni foi nomeado o l-nheiro naval Emílio Julio Ilesa, interinamente, o logar de til-

das oilU-iiiiis de cotistrui-çAo navaldo Arsenal Oe Marinhado Pará.

—Para servirem no navln-nsroln •Bonia-mtn Òonil uil», toram hontem nomeadoüos captUtaü luiicntes Rogério de Siqueira ouniu e Cunha.

—para tralamaato de saudo obteve tresme/«*-.•*-«le hcença o i-vpUão-iem'iit# com-

íssarío K Imim.t.'» Vlalor Maciel.Poi». itw na pr*io da tompo toi proroga-

da a líííti i em eujo goso se acha o t' ie-nente Lul) i«^rigue*rcrrt*ira.

feqiaqosCoquoto ao extremo

do perfil slavo, mole-nas bastas, a calromsobres os hombros,sublimes hombrosessos, completamentenüs, a mostrarem-seom um decole provo-canto, ell-a em frontodo iio-s, sorena o bella.

Quem sorá essamulher tfto linda, tfto

vaporosaSobro ns suas rarnesde anjo,tfto sublime-

mente osoulpturados, pousa um traje levecomo seu próprio corpo O gracioso como osorriso, quo llio enflorn os lábios.

Oue virá ella fazer á nossa mesa de tra-balho ?

Eureka IE' a emissária dos Fenianos que nos vem

convidar para as suas festas cornara-losoaB.

Lá estaremos o, por Demo o Juramos,havemos de dansnr com uma c.reaturncomo essa que polidamente descrevemosacima, aluda quo para isso seja precisosaltar por cima dos bnuelros do inferno,

llurrah aos Fenlanost...Vitruqas €qgarrafados

Bravíssimo t . . .BravlBBlsalsslmol...Turunas I

Sim senhor I Ea-leve supimpa, au-ptmperrimo o ban-quota da heróicapliãlaage «garraíeirft.. Foi nma mastigaçãoonça; o pessoa! de queixo, direito mesmo,nos suecukntos manjares.

O que fez. poriam, o enthusiasmo dosgaatronomos foi a valente pelxada, a notasublime do cardápio.

Durante o banquete houve verdadeirostiroteios do verve entre os valentes Turu-nas.

Clareia Fernandes, O scenographo. disca;,tia o sen suecesso ao próximo prestlto,Lorda Potoca, Perereca e Dr. Tubarão mui-tip!ioav..m-s<i para attender a todos, poissao ns queridos do club.

Nos brinde**-, dr. Votante, v^t viva* e for-te, ii.\< fea dar im-saa*gargalhados,

Dr. JacarA, terrivcl cetáceo qu* nSo re

ceia a água. aconselhava o LeiteiroCheirete a formação a Zé Pereira.

O maldito aguaoeiro, porém, nào deixouque elles e General Cook, Cebolada, Beve-rendo, Mr. Careca. Secca do Norte e ou-tros formassem a nnnunciada circumferen-ciai passeata aos Democráticos.

Nelson, com o seu rancho, procurou de-monstrar a effloacia do excellente WelchsVinho, de que elle é representante nestacapital.

Albano, Carneiro, Lucas, Matheus Coutoe o resto do pessoal estavam firmes. Aquel-les falavam dos seus bucephalos para acommissao da frente.

Garcia Fernandes fazia satyras o salien-tava o suecesso do carro-chefe nApotheosedo Carnaval- I...

A' saida os bravos «rowers» tiveram quefazer cie «hannequiiis» saudosos da encan-tadora festa,

llurrah aos Turunas I

paladinos -

EvohéI -A ultima sabbalina de

Momo na gruta estevesimplesmente esplendida,clieis' de encantos.

Lá fomos, a accoder aoconvite que o sympathicoDunga nos mandara e,franqueza, pasmámos aotranspor os humbraeâ da-quelle canto maravilhoso.

Era uma verdadeira sue-cursai do ceo, tal a quan-tidade de anjos quo por lávolitavam ao som das vai-sas e das polkas languo-rosas.

Carmen, Vicencia, Laura, Olga, Elvira,Sarah. Amalia, Olinda, Eufemia, Mana,Margarida, Marion, Hercilia o muitas outrashuris lá estiveram dando alma ao can-canque reinou durante toda a noite, inintorru-ptamonto, .' .

A ceia veiu, como sempre, pnncipesca olauta, á hora regimental, ofíerocendo en-sejo a grão Mogol para mais uma vez sergentil para com a imprensa, a quem dedicouum brindo.

Depois desse brindo vieram outros e de-*pois...

E depois...nO' dolicias do amor nunoa sonhada3...»Bravíssimo aos Paladinos I

pepiqosElles lambem farão a colheita

dos louros nos subúrbios comum prestito bello a valer.

Darão elles a quantidado no-cessaria de sal ao carnaval sub-urbano com os seus carros docritica leve e espirituos», cujafuma se vem avolumando de ai-guns annos a osta parte. _^_

A l.atada está que ô um brin-co, finamente adornada para receber asformosas senhoritas que, oom sous sorrisose com seus olhares, inspiram uos gulhar-dos Pepinos toda aquella graça que só eüossabem possuir.

Segui avante, Pepinos, quo as palmas dopovo suburbano vos esperara I

J)ohemfosE' uma nova phalango que

surge a palpitar de alegria,esse club dos BohemloS quojá so mostra valente o decidi-do a vencer, a levar tudo naponta da lança.

Schannard 6 quem assignoo convlto quo nos mandaram

para o sou baile inaugural a realizar-se do-pois do amanha na sua soborba sódo.

Que seja bemvinda essa pleiado de guer-roirosl oue o futuro lho adorno o pendftosocial do vlrentes louros sio os nossos fer-ventos votos.

Momo nos ouvirá por certo o os acolherásob o seu manto multicolôr e os consagrarácomo tom consagrado a todas as hostes quoapparecem para doirar as paginas maisbri-lhantes de sua legendária prosapla.

Salve Bohemiosl-***" Çrupo dos farofas?

Apezar da Inpertlnontechuva do sabbado passa-do, osso alegre grupOdo rapazes conseguiu lo-var a otleito a sua festaque com bastante anima-çáo e enthusiasmo só tor-minou ao clarear do domingo.

Sendo a Idéa do fosta do Farofa, Farofl-nha o Furofada, acharam-so esses valentescarnavalesco om uma vordadelra azafamapara com as suas habltuaes gentilezas eamabilidades attendorem áa posBoas pre-soutos.

E o conseguiram, concorrendo para quetodos saíssem com a melhor Impressão detfto agradável festa.

Um bravo pois aos Farofas pola victoriado seu bailo inicial.

Bravôóôot...Club SramaUco Xisto Jjahla

Os sócios doste club organiza-ram o C.rupo dos Estourados, quepreparo para 6egunda-felra docarnaval um soberbo baile áfnniosta, para o qual Já expediuavultado numero ae convites.

Os salões estilo sendo caprichej samonte ornamentados com lio*

res, festões, folhagons, mascaras,eto- ,, .A commissao contratou uma excellentebanda militar para esse llm.

No sabbado próximo haverá também alium esplendido bailo 4 fantasia, organizadopela diroctorla do club.

Bravos ao Xisto í

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S. Tf. €strella da PiedadeEsta querida soclododo pre-

para-se, ohela do eiitiiusias-mo e ardor, para as pugnasdo Momo.

Assim, no Intuito de roall-zar osplendorosa o fascinantefosta, está adornando a caprl-cho o com o máximo gosto osseus salões para o grande ofantástico bailo a realizar nopróximo sabbado, bailo quesorá presidido por d. Lou-cura. . ,

Aiafomodos e a distribuir ordens, tudovendo e de tudo cogitando, encontramoshontem os syinpstlilcos Josó Martins oLino Santiago, os dolo. valentes o lncansu-vcls baluartes da Heercativo.

Vaa ser uma festa de estrondo e uma vi-ctorta completa.

Per Momo i... Evohé i Evohé iÇ. 7}. C. f!Sr da Primavera

Está no nosso escri-ptorlo o bollo estan-darte do Grêmio Hecreatlvo CarnavalescoFlor da Primavera.

Os destemidos rapa-zes da fldr da Prima-vera nfio torfto no pre-sento carnaval muito

que diiíufir com o? seus adversários, poiso seu estandarte, que i de setira preto,branco e vermelho, é um verdadeiro pri-mor.

Elles JA estão ensaiando os seus cantos,mie serão acompanhados pela eiplendidat>aricíi.iiina. também j.i em aollvos ensaios.

A dlreciorla da Tl<>r «f-1 Ptimattn ê com-p.,\sta dos «guintes civrna vales ws:

Prísldeaíe, Joaquim Ferreira Canas: vicepresidente. Manfredo de Mello; setretario.SebastAo da Silva; Ujes*"iurelro, AntônioiosÁ de Umá Junlor: procurador. ÁlvaroPereira; 1- üsí-al Milque «^opell;!- flscal.Manoel d* Souza.

fír9c«v«

Club dos aborrecidosO'gentinha boa no

choro IAquillo ó bater a far-

tor, até ensurdecermuita gente.

Elles já tem um es-tandarte tout á faitcom umas cousinnasbonitas pintadas peloCalixto.

A sede dos Aborre-cidos está installadona rua Visconde deItaiuia n. 229, ondeelles têm feito os en-Baios.

Os Aborrecidos sairão á rua nos tresdias do Carnaval como sou valente Zi! Pe-reira. , , , ,

A directorta desto heróico club ó assimcomposta:

Presidente.Sebastiào Ribeiro Gomes; vice-presidente, Manoel Corrêa da Costa; the-soureiro, Avolinode Oliveira Guimarães; se-cretario, Albino Martins dos Reis; procura-dor, Josó Antônio Pereira; fiscal, ManoelMaria Machado; orador, dr. José J. Bar-roso; director, Manoel Martins Machado.

Conselho: Alfredo Elpidio S. de Torre,Severino Pires Guimarães, Alexandre GilFerreira e Vital da Bocha Mendes.

Commissao de festejos: Augusto Cruz,José Luiz Pereira, José Aires o ManoelJosé Ribeiro. 'v-

Vivam os aborrecidos IVivôôôô - -.-,.-,»'.

Ss prêmios do «Caras y Caretas»A redacçâo do jornal «Caras y

Garotas», do Buenos Aires, auto-»rizou o sou representante nosta^capital a offorecer tres prêmiosAs sociedades que melhores ,prestitos apresentarem no pro- Iximo carnaval. *

O prêmios constam de estatue- í,tos de bronzo que estfto expostasna casa Gráo Turco, a rua do Ouvidor....

Club J)ramatico jfmelia Vieira r

Por iniciativa da directoria ediversos sócios deste club, comsede á praça da Republica 47,realizam sabbado, 24 do cor-rento, um oxiraordlnario e sum-ptuoso baile a fantasia.

Os denodados moços têm em-pregado todos os esforços para

quo essa festo soja revestida do motor, bri-lhontismo possível.

Uma banda de musica militar, tocarAdurante o baile, as melhores poças do seuvasto repertório.

Na secrotaria do club acham-se á dispo-siçao dos senhores sócios os convites os-peclaes para osso baile. .-«.^

Club dos CajuadasO Brito, chefe do luzidio

cordfto dos Cajuadas, os-tá om uma dobadoura uni-ca, ultimando os prepara-tivos.

Nos tros dias dedicadosao dous Momo o bem orga-nlzado club alcançará os-trondoso suecesso ou tal-vez oonquiste a palma da victoria pola dis-cipllno que reina em suas fileiras, bomgosto e luxuosíssimos fontasios.

Em a noite de sabbado, o club irá, embcllissima passelata, buscar o estandartena residência do pintor Oarcoz. O BrazBocó, galopando uma fucoira égua, abriráo prestito.

Solano poz de parto o sorumbatlea trls-toza quo o acabrunhavo.

Pegou anto-hontem meia centona e cor-reu coloro á casa Storino, onde mandoupreparar uma oara vestimenta de dansa-rino. Será a npta chie do cordfto.

Durante o dia, som pordor sequer um mi-nuto, ollo ensaia os passos do can-can, Jásabendo levantar o perna á altura da cabe-ça do seus companheiros.

O Arnaldo disse-nos quo pintaria de plxoo rosto,dosdo sabbado á tarde, só o lavan-do na quarta-folra do oinzos.

Todos elles estAo allliotos, querem mes-mo, antes dos dias de loucura, sair á rua,

«Oht ralo ohl sol ---•-Suspende a lua,Quo os CajuadasTombem vem á rua.»

Sociedades XicenciadasObtiveram licença para

sair á rua nos tres diasdo Carnaval í

C. dos Aborrecidos, S.D. C. Amantes do Soreno,S. C. Amantes dos Moro-nas, S. B. C. Aborrooldosdo Realongo, C. G. Ada-maslor, G. Caprichososde Dcmflco, G. C. C. Ca-

Erlchosos do Castello, O.

. Caprichos de Parta,O. C. Cachimbo do Ouro,S. C. Condor do Ouro, S.C. Conôlnha do Ouro, S.C. Bapriohosos do Espl-rito Santo, 0. C. Castello

de Ouro da C. Novo, S. C. Choro do Lxra.O. C- Descarados do Cattete, C. C. Dosto-mldos do Meyor, O, C. Destemidos doCattete, C. C. Dostomldos da Infanola daLyra, G. R. Decididos de Botafogo, 9. D.C. F.sfrello do Encantado, G. M. Estrollnda Aurora, S. D. C. Estrella da Bôa Vista,G, Estrella de Prata do Guaratlba. S. C.Estrella do Gavêa, S, C. Estrella do Anda-raliy Grande. O. C. Estrella do EngonhoVelho. O. C. Estrella dos Navegantes, S.D. C, Estrella Cravelnnto, O. C. Filhos daCachoeira, O. C. Fada da Gruta Verde, O.C. Filhos do Sereno do Ouro. O. C. Florda Lyra. S. D. C. Filhos da Estrella dosDiamantinos. Filhos dos Tenentes dos Din-bos, O- C. Flor dos Artistas. S. D. C. Fl-lhos dos Jardlneiros, Filhos do Mar, G. C.Filhos da Sereia. 8, C. Filhos dos Desto-mldos das Chammas, C. C. Filhos da MelaLua, C. C. Filhos da Noite, C. C- Filhos doDeserto. O. C. Flor do Cruzeiro, C. C. Filhosde Botafogo. C. C. Filhos da Lyra. O. C.Filhos do l.uor, O. C. Flor do Conselheiro,G, D. Flor do Cruzeiro. C. D, Flor da TerraNovo, C. C. Filhos da Linda Flor, 0. C.Filhos ds Lua da Cidade Nova, O. C. filhosda Mina do Ouro, 8, C. Oallo de Ouro,O- C- índio de Ouro, O- C, Jofio Paullno,S. C. Lyra dos Operários. 8. C. Lyra lira-sllelra. G. C. das Morenlnhas. C. MiltoCarnavalesco dos Coladorefl, O. C. MulherVermelha, C. C. Montanha Serrada. C. C.Maohadlnha, O- C. Mina de Curo. O. C.Não esiiiu ligando, S. C. Paz de Botafogo.3. C. Prazer da Mocidade, S. C. Prazer doLeme, C, C Pyrilampos, C. C. Pavão doOuro. O. Pampanas do Santa Thereza,3. C PorablnhOS de Ouro, G. C. Prazerdas Crianças. O, C. Recreativo. G. C. Sereiade Ouro. S. C- Teimosos das Chammas.C. C. Triumpho de S. Christovão, C. CTeimosos da Gamboa, 0. C. Triumpho daGloria. S. Ç. Teimosos do Matto Alto. O. C.Teimosos da Flor da Ilha. rt. C. Trlumpluidos DoilS Diamantes. G C. União das Uís-turelras e 6. G. Vulc.inos da (lavca.

ramassaSja cale areia o delegado

No Club deJEngenhariaDESABAMENTO B MORTES

tiTl ÍIVESIDS CENTRAL

Proseguo o inquorltoOs peritos drs. Luiz de Carvalho o Mello

e Octavio Severo, incumbidos do exameohimioo das argamassas, estiveram hon-tem, á tarde, com o dr. Caetano Júnior,delegado, a quem pediram o prazo atóquinta-feira da próxima semana, para apre-sentação do seu laudo, o que nfto podemfazer em prazo mais curto por ser o exumede grande demora.

Os peritosdrs. Jorge Lossio e FranciscoAugusto Peixoto, Luiz de Carvalho e Melloe Octavio Sovero estiveram hontem no lo-cal do desabamento o náo encontraramnas paredes, em ponto algum, apesar dodetido exame que fizeram, nenhum tijolopela argamassa udherido a outro.

Afim de poderem fazer um exame chi-mico completo, os peritosdrs. Carvalho eMello e Octavio Severo requisitaram dodelegado dai' circumscripçfto urbana duasporções de cale areia.Forampromptamciiteattendldos.

As ariremetterft hoje para o laboratório da EscolaPolytechnica.

—Amanha serfto tomados na 4- delegaciaos depoimentos do AlTonso Antônio Car-doso, proprietário da pedreira de Irajft eDomingos Moreira da Silva, encarregadodo '«sorte das pedras da mesma pedreira.—Hoje serão tomadas as declarações dodr. Clemonte Gomes; chefe do 3- districtoda Avenida Central.

—O dr. Lecocq, que depoz hontem, disso:que teve conhecimento do desastre ocoor-rido no edifício em construcçâo paraoClubde Engenharia na Avenida Central, no dia14 do corrente, minutos depois do mesmodesastre, por um empregado que suppõeser do 2-, districto da Avenida ;

quo immediatamento compareceu ao loca-na qualidade de chefe de serviço de conlStrucç&o nn Avenida, afim de verificar -extensão do desastre o as providencias atomar, encontrando já no local o commanadaute do Corpo de Bombeiros, que estavajá providenciando sobro o desentulho esalvamento das victimas;

quo immediatamento o declaranto subiuaos diversos pavimentes para ver o estadoem que ficara o contrucçao;

que no dia seguinte, depois do removidoo entulho, examinou novamente o local,em companhia dos drs. Josó V. PunhamGabriel Junqueira e José Clemente Gomesde modo a ficar habilitado a dar parecer;

que sobre as causas do desastre, o dr.Frontin linha incumbido nos collegas acimanomeados e ao deelaranie do fornecer;

que em relação A cantaria, ouviu algumasvezes queixas do dr. Heitor de Mello que sereferia á lentidão com quo era fornecida ;

que n cintaria empregada era do muitoboa qualtdado;

que sobro o preparo, notou o declarantofalia do tordoz e amarração por meio degaios, porém na cantaria nfto estavam tra-oalhando do lado da Avenida e o sou trn-baliu) ora quasi nullo, porquanto os ferrosda cantaria do D pavimento ainda não suachavam ligados a sacada do terceiro pa-vimenlo nor meio dos enriatides formadosdo vergalhõesdo forro;

que a causa do desastre jA foi explicadapolo declaranto, no parecer quo JA foi pu-bllci "

GkI»,*m«%

EXPLOáÀO

Rt C. r. C. Jardim IlotanlcoHouve hontem. pela manha, nma ex-

plosSo nas usinas da Jardim Botânico,opcasionando forta-abalo nos prédios quelhe tlaam vininhos.

Nfto houve, felizmente, nenhum., vietl-ma a lamentar, limitando-se os prejui-zo? a simples estragos.

cado;quo quanto A responsabilidade do mestro

de obras, do empreiteiro e do fiscal, náotem elementos sulflclentos para formar umaopinião sobro a responsabilidade quo porventura caiba a qualquer dos tros, por-

3uanto apenas acompanhou a construcçâo

os alicerces foltòsrsob n direcção do seucollegaClementoGomes. doixando do acom-panhar o resto da construcçâo, por ter pas-sado ao arohltecto Heitor de Mello.

— Consta quo o dr. Jorge do Lossio vaopodir ao Club de Engenharia adiamento desua sessão, marcada para hojo, para me-lhor discutir as causas do dosastro oceor-rido no Clubdo Engenharia, em construcçâona Avenida Central.

A MORTE POMoTmTaCTO PSYCHICODevemos habituar-nos a considerar a

morte como um ptionomono natural onecessário o a estudar esse plienonienosem terror nem repulslio.

Na Or.rult lleview, umaescriptora,mrs.Mahol Coluna, consagra um intcrossanloestudo ao quo cila ohaina «o mais lm-portanle faclo psychico que ao conho-ce, isto ó, a morto. A inorlc «lo corpo,diz. cila, podo sobrevir algum tempo ae-pois de o esplritoann ter apagado, comono oaso da imperatriz da Áustria, Mrs.Collins cita um grando numero de bollasobsorvaçôos sobre moribundos, entreellas a seguinte, dc que foi objecto ummoço o ignorante marinheiro:

«A morte inspirava-lho grande terror,como alguma coisa do serio o de inespe-rodo. Nunca pensava quo morreria Uonovo e quando o medico lhe disse que oseu flm eslava próximo, soltou um griloterrível do desespero. Mas esta primeiraofílioçAo dissipou-se e elle disse-me oue,embora lho causasse alguma decepção odeixar este mundo antes de haver prin-oiplado realmente a viver, afinal nfto soimportava muito com Isso; o quo o as-sustava um pouco ora a idéa do quenem soinpro so conduzira muito bem.Também o preocrupava o nfto saber oque haveria de fazer quando se separas-se do corpo—mas Justamente no dorra-deiro Instante murmurou coin dilTlcul-dado : van tudo bem, posso subir. EslAome atirando um cabo; posso subir poreilo.»

O pohro rapaz via-se de corto Ir a pi-tio num naufrágio O a sua visfto derrn-

ra foi a do que alguém lhe acudiapara o salvar.

Afflgqra-Sí» A r-soriptora muito prova-vel que a alma comece a sua experiênciaespiritual muito antes de o corpo havercessado do soffrer:

«Noslongos períodos de inconscionola.ella deve andar por muito longe, gozan-do o prazer dessa liberdade, (loque, ombreve f-iiIrA completamente. Aqueile quevela junto ao leito do um moribundonfto raro se sento Invadir por uma gran-do e 'crivei solidão, quando o doente?e acha immorso em somno profundo oudebalx > da influencia de um narcótico;e comi se o espirito se tivesse libradono inlínitoe nâoquizesse mais voltar Aterra.

«Uma vez ainda se abrem os olhos comum cl ii fto de consciência e um olhar doamor, mas só por Instantes... JA a pnr-lida se oiTectuou. Uma moribunda disseuma voz uma phra«e curiosa. Estivarainoonsoiento durante um certo espaçode tempo ro mando fizera-a voltar a sipor maio r?e um fnrlc eordeal, Elin fitou-o eom mn olhar dc exprobaijao c disse:•Por que me fizeste volíar? Eu linha dcsubir mn monte Uo alio e eslava já

junto delia e deixou o seu espirito evo-lar-sc sem obstáculo.»

Entre varias pessoas que no leito damorte nfto experimentaram nenhuma es-peoie de terror em frente do myslerío,oita a escriptura o grande Gladslone, ode passagem rememora o facto de queum eãosíit) da Pomcrania, que pertenciaao illustre homem do Estado, poucosdias sobreviveu a sou dono.

Eis aiinla outro exemplo do uma mortefeliz, e serena.

O homem ora simples c religioso; pouco antes do expirar disse á sua tillia

—Estou a ver coisas táo lindas.—Oue está vendo meu pae ? pergun

tou-lln; ella.—Não sei, respondeu o agonisante; são

mais lindas do que tudo quanto eu te-nho visto, mas nào posso desorevel-as.

—Ohlraeu pae, attenlé bom, veja sepôde dizer-me com que ó que se pare-cem, suplicou a filha.—E' uma luz tão bella ! murmurou.E no meio alguma coisa que lembra ccálice do santo Sacramento, m.-is...oh I..muito maior...muilo mais brilhante €bcjloil Ainda agora estava tão perto...mesmo junto A" minha cama!»

O moribundo ora um homem de pou-casou nenhumas letras e que num»ouvira fulur do Santo Qraal.

alfândega"Esta repartição arrecadou limitem a

quantia ile 271:4095074 •, sendo, 110:S;iíS'Jl*om ouro e 10Cl:!i7tiSTl>0 em papel.Beuniu-se hontem a commissao de ta-rifas, resolvendo diversas questões das quelhe foram alíoctas.

Ainda hontem, era assumpto obriga-torio em todos o.s círculos desta repartiçãoa retirada do sr. Baptista Franco, após aentrega ila inspeciono, visto a mesma ha-verattingido a suhlimidade do uma apo-theose. tal a multidão da funccionarios que,em massa, disputavam o estreitar onlre osbraços o velho o querido cliefo.

Foi unia bella manifestação aquella, nãosói pela espontaneidade, como por deixarem relevou sinceridade fios funccionariosda Alfândega, aos que se interessam poloseu futuro e bem estar.

Realizou-se honlem. conformo noti-ciámos, o leilão de mercadorias abando-nadas no armazém n. ¦!.

Foi honlem, sob o n. US, baixada a se-guinte portaria:« O inspector interino oommunica ao sr.njudanlo do inspector. ter resolvida que cl" osoripturnrio, Cicero Araripo do Souza «Almeida, tenha exercício ua p Secção, e c

3- escripturario, Olegario Lisboa, o lenhino gabinete dosta inspecloria.»

A Estrada de Forro Central do lirasildespachou hontem, livro do direitos, onmcaixa contendo machinas. machintsmos tpertences, e cinco ditas contendo iipnoro-lhos physicos.ttido no valor do 6:S6S$!iup,

A' S' secção para Informar foi enviadoo requerimento om qucllosenclovor iS C,pedem restituição do direitos pagos imaior, por erro de calculo.

Pelo activo o zeloso flel do annazeitde eneommendas postaos foi nrrooadadodurante o anuo do 1905, do direitos aduaneiros, n Importante somma do 347:3108648mais 205:6328119 do que no anno de itJOi.

Descarregou para O trapioho da San-do gêneros dos da tabeliã 11,0 vapor fran-cez l.cs Andes.

Foi remettido A 2- secção o requorimonto em que os srs. Coelho i«i C. pedourestituição de direitos que a maior pa-garain.Aossrs. Cosarlo Plumo i*. C. o A. Sa-raiva A C. foi pormltlldo assignar lormcde responsabilidade pm- falta do facluraiconsulares.

Asslgnarom termo do entrada ou ooiflmandantes dos vapores Conselheiro, Tei.veirinlia o Joham,Descarregaram parn terra gêneros dtprocedências nacionaes os vapores AlagoasJoham o Parahyba,

ESMOLASDe uma Irmft, por Intenção da alma de sei

irmão J. J. P. A.,recebemos (iS parn Bororadistribuídos por seis do nossos pobres.—Depessoa quoassigna C. P.C..S. serenobêmos também i>S pma dividirmos om i>artes eguaes por cinco «Ie nossos pobros,

fallecTmen tosSaiu honlem da rua ('onde do llo3

(lm n. 131 A, para o comitorlo do S, Fran.cisco Xavier, O ferolro do d, Maria da Glo-ria Martins de Castro, fiumlnniiso, viuvaido 70 annos de edado.

Sepultou-so, honlem, no > omltorio .US. Francisco Xavier, o sr. Josó Pinto Ferreira, natural de Portugal, casado o do Siannos de edade, quo falleceu -i rua FollppiCamarão n 30,

Foram honlem llihumados, no cerni-torio de s. Joáo IlaptlsUi, os restos morlaoido sr. Josó Alfredo dos Santos Xavier, francez, solteiro o do 43 nnnos do edade, fallecldo á praia do Bussnll n. 26.

Falleceu hontem, em Cascadura, e sn-pulta-SO bojo, no cemileiio <íc .S. Joá(Baptista, a senhorita Francollln„ Moreira.

Falleceu ante-hontem, em sua roaidoncia, A run D Luiza n. 59, em consoniionolodo antigos padecimentos, o sr. SoboatlftoMoniz Carneiro, quo por muitos annos foioollector de rendas om Miíias Geraes, imais tardo thosourolro do chifre doa Or-phoos nesta capital, o ompregado do con-tiil.ilid.iiie nu Companhíu Tocantins o Ara-guaya.

O finado, que contava 71 nnnos, era caaado cmn d, Luiza Barbosa Carneiro o deJia7 filhos, entro os quaes os srs. Mario Bar-bosa Carneiro, empregado da Secrolarin «*aMarinha, Octavio Carneiro, ongonbolrodaOfflcina Constructora n Metnllurgloa «Horaclo Carneiro,da Bncobcdorlade Minas

Seu enterro otToctuou-se hontorn, lis5 horas da tarde, no cemitério do 8, JoãoBaptista.

Sepultaram-se hontem:No cemitério de S. Francisco Xavier:Manoel, filho (ie Francisco Manoel dai

Chagas. 6 mexes, praia do Caiu n. 07; Aatonio, ilibo de Antônio dc Oliveira,! rnezes, rua .Senador Pompeu n. 144; FranciscoMartins da silva, 37 nnnos, solteiro, ruiVictor Molrelles n. tr, h; Barbara LeopoVdina Bnsmisseii, sn nnnos. casada, rua deluptni n $7, Martlnho Jos^' CoeMin. 75 nn-noa. vmvo, roa Miguel Corvaritea n. BiFrancisco Luiz dn Pinho, 4*í aiinoa, sol*teiro. rua Viscoiiita de Sopucahy n. I54iMaria Jos.4 dos Santos. HO anno», viuva, ruiSenaiior Pii!rip«u n. $S>, Hnlmtra Maria dlJesus. 65 atitii.a. solteira, rua Barão dlGamboa n. 2 A. Olímpio, filho de Tlburolí

1 Viierlano dl Hllr», ll mcz.ss, rua lioisa F«vlliiana n 104: Paijs-V. Marta da Conceição,Ti annos, solUsira, Neeratario: Manoel Do-mingiiea cios Santíis,33 annoa, aoltetro, Na-croterió; Nn lm de Souza Leio, 3* annoa,ctfitdo. Santa Ciiaa.

No cemitério d^ S. Joio BapUsta;Maurício. Olho d» Gooçalo 0'ilm.iri«

Oliveira. % mexe*, rua do ('.«H-He ii tTSAngela. íillin de ManoeS C»*!-» íhiimaraaa9 mezes e «Ha», rua de K*m'Atma n ?AAlfredo CwttAdirj da Silva. iJ ar.not, oav

quasi a chegar ao cimo quando me <"'nrl- „((,,, rua silva Vfanoel n. 4», Maria Itoaianule, t voH*ri« Kito tardou em fierder I da Conceição. v> anãos, solteira, -SanU«ie ttovo os sentidos; elle. se ajoelhou j Cam.

qnodelr

¦ RS*" .«im»»'»"rmmm.~~*m-r*v*r-K *.tif^-mmmrvm

FOLHETIMTAKHAOO Y MATllOS

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i jiníi-w-s para à ca*a ile Monaben o ju-1 itou".

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LV \li4!\>ft.\Mi d« ps» <i?i«»t«l«HaiH«»ale«Jt*f»f-ç*4-i «•¦,"¦.) a I«*rtv» (*rsi-»íft*,• i pnta<H-*,* %»mrr*« «U"»j<iili* qvtt

tf-- Ar4V»as pe-i* fí««HSa do ^*4»lrt«J iaAi-c* «;i «flí,** » i.«?ra ttt tauíto pivtvriapa \ «-air.

- 4.d«*«*. mm poeto o Wl aatitr»,tfmemt-mrvt d Alt*K*. «*«i^í|«t*ísl«> a m\o

qualteii- 01«rui-- A Ul!'h*«>n-,.

~ 0*aa3 •¦ - AüMi

ali promptomontar. Tirao o

unva couraçaciagi a espad»

5' '.*•iW.•.na rtvomm^niiiçio, di'*»

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ítXrtps uma I>«lx.r*»ci*mÜe%uáea N.> e**t> de \ms

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l*4vra i}*»«r». f> tito, t^riruntõia\í,**!\\ pojtandoao vi4n> au« l-be ca-

*fav*» Chtoõtt.tT uo« naroit.-o R* o ultinw meio.

Ju5««^~-vn>^a*niSíi.*)rlí t «Mitic i».t>n<*4s»4lvar-*<M«-

1% Mxmm pardott o ?.*.-.--..-¦- ns «ioo ji»» fita exauiaaai

^í«*4j«. «*- *>i*i~a\:tt* » cM (jne «o*tírtii"!».)! * «*o«»atr*r o a Urra.

t^tax*-t I**.«»«i a mii tm otüry» p«w»eaxitfar v iva la^frirai» t cora o o.v»c*»* tfalfjHtJir !t*#, o tititt diUlaá». r*xa-tw\t»lOJÍ» *. nsQirtçéé, (heis d» «MT*?-

P^r* aj^rtar a éé 0>*i\->s t,*w í^ki* lo raa<a # •^•¦rturt**»!'.-». via «air O i«*o«a4*?*-BM 8* I4*4,H •>*-.» ÍAfaáfÔíiísi ijarj «sws tmé | U**t«l «**?* *t e®* !í-*- iètAASO t*>A* » «ia•^-W- j ix-ím tU>é* t *av» «ias*.

•-li*iv í^ r^aisaa**^ K«6ít*í«8 y\* itom*>pAt*«tc4» ido.

0 reUgio-50 cotron no corpo da puardaon.i»* a< sentinellas nSo lhe dirigiramuma sa palavra. Alfiiins soldados esta-vam a aivctulcr as luxes o outros cn-tralinh*B*r»s«i a jogar. Ninguém se lem-brava de o deter*

A «laia *!*! «^atrad* onde cr«tava o oorpoda ínani» era srande e espa^*». Kraprwiso airavasíal-a cmt.>.ío o s«*u cnm-primeato psra chi*??*r a porta d* tsca-Aa. onde haviam varias «rtÚnelH». o d.Álvaro caminhou f*em vactliar ati ahi.

»j«-l«*>. ponto via-í* a meoâ* o podia-sede*x")bnr a porta «ia ru*.

AO v*>l-* o «raça»» <i« d. Alvarv) batíjQde al«»*ima.

Falíavara pôtKOS iasUalts pari ficarlivre*.

A uaica ooiíâ «jue lhe rc*t*va tr* pa*-sar paio p«*8l0 «>rt*1c havia «Iaa* ítwU*rreíliL*. i*».ír»a juato dtllts t aada H«*di«s*ermiti

4^rrH\v*<s etitio a d**«T rafv?.**n.cti-tí a civiuU d* casa de d. AtfWttO deEstcntít*. Ksuva «stiiui Utt*- A ra aira*t o RS tttttatO «salrettaai ara futaro dt«dona, p-aadeta ê Tinaratira-

P«.*«rf». M tíw*ra4*a.o t>aa «pa .-tifurava1 peru 4* quaaío ií?« faJUva apaeuama ééSt» it pauoa ftSé «* mtéot a»raa, um h.-.*»*iin traJaaÍJ atfti c#p*£*eIfttUiMi prt*ai»«í«j bniaaa Jptm» * **«rartt»«Í9 «ie tfB**4tr>J Pé

\ tSém p&m*>** Iii* pi5* * mta ao t>aaoJt*r*i" # em tm sr*—* t pnaa-ii tbe éUs*t.

— ptra*, r«a tatm é* *»*tti.

CAPITULO LXXXIV

0 KOMKM DK vt\~tm r o no«io,i dxviaps

mtlAt «r ;ííí\ a vossa Qua;d. AlvTol«Jcrepa

EasJac-ofssa'nhavara.ío,-v

empreza.0 condesiavd rcrtion. Acabava dt

comprehender «jue a su* fuga Unha>i«io am soniio. U jaí» Fernando Diw áoToledo era quem estava instruindo oseu proínrjrs-s*. o era, perante a lei, o cs-carresado «ia sua prisio.

-*dn'< lortfina... fo-tnna 1 exr'am.''Ud. Álvaro com um tri*** movimento de«boca. Gbbjo foi «|ue podestea saber....

—Nao íak'íTi'- «it«i*o aqui, di*"* °tUBtojuix* Eu sairia da vo*»0 proj«cWde rug», â. Al?<aro, e cm nome d* lia de-, po daSi*-vos desor. CuPii'..riti4o tsi» *«o de «pe P«.vcrJds4e juridif-a, '•.•nvt.ro quo nio-jd*f-

r*ss do que **jr»»»p*r*a ro«**iv»

rímnobrtni*«3 ior

Ou^i

ttt*

TSo rápida, lio inesperada, lio ostra*nha *?ra a ssoss» que s<5 acabava da pas-sar, que d. Álvaro nem Símpo teve par*recuar, levantou, wmiudo. a cahèca eoiheu por um momento para o homemde prato» que í*m tanla autoridade lh«havia posto * mio mi hombro.

A 5ui do dia que apenas entrava pormnello perta faria que os autores <!'»-qyeüa tam» ms» p*r*ce*f«m vuit»tníarme* qa* figuras humanas.

Tiú ealào. qm 4. Alvi.ro poad-e ver ^f.^ m^ aqrj« o homMn aua o UaM leitó parar j $í.*t^ ún-pAsmu.cio «üUva «4. úm OMlro *# achava aopsü Uáo t txo Irtfilo «ia porta *nim->*outrí»« dois, txmM» difpostoi a ajudar ouprttwír*». I assam evmo o*M caxaMirn qae tstà w | í*a h

O «wd*sl*veí ív>oh«K»tl <j*a» tiaiii sido mfftJ j,^ a prapria gtt*r-i* aao ter* j cttlo i'

tto-éo ernsa asirsm* « tato fit*f* do *

tsmmd otodo «iss*- *W *ia»-- Cona rpae «•**>' *"«*» h* o^1^ rero*

dt«5 mTO»-m_é, Álvaro._ Itlá» tea. &aa ve*. am * *"os,wt tmn

é !m&»Mma. o am a»*» -twovíWai i vt>«-•a diira*d*d« * i dígsidâda ét tmc.*- tmm oétí-m d«icjaíi*r* a vasm \m>itei&>

eicm h

M .lavamtoma»'

nochíçaram ao patim pnncjj.ai,io passou ao lido d «jnií Ilias âe, «Ia

«cm q\ni sequer as «Kssticeíias I-i*eiti neiia.>, graças ás lnt

pírtHle ver qn.nomçtn dt lei era um maaaa-j

>,«. -ii.j.-i .Ji« rjiça-ic»r e tr*-5*r«ltji '..rn* jtj.* \ \"úo pendente d-:.<* lK«reit»rtHi

;;.¦•''« 6<|Qra rígida a surrara '.-¦¦''. Aivara qu*s ó m} d*»tiso er»oravf i c&nw *qu**i3e htotuaxD.ú ic4m ire* pa"»*.!-am jh--!-s wr-lârtía, o jau onk'-;-:.'i »•> atVíí» !taa*>e a p*"»«a da *»l*qu* '—rv)*1•f». louco qt!» tive.»i.«t«M*s .f*r,*»r*.to,

ialt f v ti*? í-aa«s ai-giid-m fsqfoe-sto '> -•"•---'"

na<le Toi'

Brai--.aradoÁlvaro

i*.

O caçador d* rainli*! O homerni-erde l exclamou ella.ter estas paJavras cravou o aatj¦ >....ir ti*i|ui-.rie liffmem Ir.fieatt

fhri tpptretor» on•¦» dtiraaCa a jornaiíidn rti a Vi

que(*

aqualíe ma»aiidadc da dperíegala, a

w prUtte; dev*sis &a}*er q-u* «-m vsrtuds da j ride?* prjfflíçiá) que otcam, pmsa eaííar ml* •, í*ali'* | * toda * ix.?*; vw me «consptahare-is. a pflui

diM-rx-lverlo. pzrecn o mu eor*v*j eraeswrgico e v»I«i*.« e 5i*ge dc tre*»*r.t tdinwu :

Ora que éjgmBá me fum* puar epara qua \nrot*m traWU oocaataj. o a>m? de eirtAt

P.-.rp* a ps*» iAsste. r^»ryytt,i»i3 ohc»mej3s -ie

prawi, Nia bm «50ti]i«a<-B«.* 1Ytmm,

t&nUft*Bi4o— O 0St*arMÍbrf1Í OÍtiC»U llm****mé»**m

' t>*ra tílt e txãsjstotit " n tívvr® ofco rtrpcaâs• A.U ; xé»\ rte, o jaii fVtatrisía Ds«a» J â tf£&tm-*m * * 'dê T*»k*í-sl ^_ja»«t» aai» ***>***,

—«El s»e*»*i>». Es tém ******»» étvttt j c<am!tó , fxtjrtt-rj*!*?**^ ée tt*/*ts>sm

\ez emito 4* wi**a t fceh*4aü i>>iMl4*aU v«*t htàa&ii-tm taõt ix>

U-far éa tmtQts*:. tmy.iAsAa Qó~\('kttíQtx,

't***xt e aua*-i Hra de tá.'

rtit d,.- quarto c tait dt jpat&mi» a»* f1**dl *Mtc aeaítar.

Oi» I vm ctiiri i"tx aqui * r.UaantâQo leal -r.-.n iiw. âstr*s&*_4Q wí*^!» Ugnma«,.* í u e.*vri. it -.:*}¦> tVrn ma via.fç;i tí*-<*:4-**t« a pí^rss.

P>-1 rpmaesa*4*fita v*l cfc» riwfiosdetrj. porte | fA*.

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rífit?»i.ca '';'»-'' -'• amaaçtva.ir.hs '¦¦¦'Jipi-"!ien-1idí) tudo.

,;.-- T -'-i-.-!,.. r4,-i repa^-tÕlUírnle, dingia-ae pir* Cia*ma tm **p«em e ioA-sii*»:;--, -hiM^-lhe

lft*ídad« d黫lJp*-Vf>l,h-çAti proteg«-*«J». O qua

f*r»'- é ym eriuM! de tua irai-

a 4o ca-ftíef ois-4* tfttínvtn*. i*tmeri* lewar-vo* ao «ãdaíali» Porém

* vcttsia propmai 4*t?*a tttA om \9**mieiirw maia eritrtitiot*Oo, * *w V*» ooa»-pí«lwr!8dí* • Aéitiolto t*ií>, ohi quescí- qiia'.-.*)»»-

ét --..Tf* ama p«a>a que tutu o«fia pelo rcr**t» »:-•* vih»«-av. « t,*,-. pala

O *f r*>-S*v»4iM*«t«* » a |tT»*íd«*ri . t-. rir-Itsém qa* a*4«f ijfsrap** mia çittuta ttmt*v<t*tfrc* ém tfMmm., o *ni.

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b-'jrwmm., o *£*, Cj?aí«J«5---.U!. 4****.* d-'.* ao-

*•«?-. í» «ít* •*' trai *****itmtM* tteic At tttrttttéteo IxwíotAoAtt \*m

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Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01685.pdff I ÍH1' ui Twm HB|MniEMar|anaiiw_R ANNO VI-N. 1.685 E2iPEDIEKTE ASSIGNATUKAS ¦Semestre í?"*10 30S0OO O lügOCO "•¦'úmero

j ¦¦ '-'_¦¦¦ '.' '.-.'

CORREIO DA MANHÃ —- Quarta-feira, 21 de Fevereiro

Curioso achado_ÜM INSTRUMENTO l)E SÜPPLICIO

Numa paredeH Entregues á sua faina laboriosa, traba-lhavain llOtltem, n.i demolição do predioto. OG ila rua Primeiro de Março, algunsbpernrios.

Para o prolongamento da i ua Viscondede Inhaúma 6 mister que dfisapparceamalgumas casas da primeira dessas ruas,abrindo espaço á ouira o assim, apezar da«bhuTO que caía insistentemente, os traba-lhos do demolição continuavam coin regu-larldade.

Junto (lo uma ilas gcossas paredes dopredio, alguns operários manejavam a pi-canua. '

Pouco o pouco, rebentado o reboco, co-maçou a sor fundido o bloco interior, for-rna.lo do tijollos, uuidus pur forte arga-massa.

Súbito, a ponta do aço do instrumentoferiu um objocto de metal, produzindofogo.

O operário Mario Ho. ha não sc aporce-beu logo do caso e tiiuis forto vibrou apicareta.

Ferindo de novo o ferro, o instrumentorecuou fortemente u nova fagulha brilhou-lhe na ponta acurada.

Parando, curioso do quo via, o operárioexaminou a paredo:—Jiavla nella um obje-eto qualquer do (erro.

Tratou, pois. do descohrll-o inteiramenteo em pouco tinha ?m%üai* mitos, retiradode dentro da parede, um estranho instru-monto, que aqui nos veiu trazer.

E' um par du machos. instrumento dn tor-tura usado nnUgumentu para castigo dcesarevos e presos u que lhes aportavam,uni.los, os dois pulsos.

O instrumento QBtá fechado por um fortecadeado, do qual, entretanto, não appa-JTecou a ohave.

Expomol-o hoje om nosso escriptorio àcuriosidade publico.'

to, art. 285- 1; usar de nome supposto, art.381-1; cárcere privado, art. vói-t, inque-ritos diversos archivados, 25; appellaçõesda 3' pretoria, 13; idem da 8- pretoria, 14:idem da 13' pretoria, 1; pronunciados, 41;lindos, 28; omandamonto, 142.

VIDA ACADÊMICA

quinta-

NOTICIAS FORENSESHnBEns.ec»i:i'us

O CRIME DA PRAÇA TIIIADENTESNoticiámos, a 30 do Janeiro, o homicídio

perpetrado pelo polotarl Úorothou sau Mar-tin na pessoa .Io pedreiro Joaquim Gonenl-ves Korroira, 'inundo osto trabalhava bmumas obras nn Traça Tiradontcs. ') factoeu passara nn dia anterior, havendo sidolavrado o respectivo lla<.iaiito. Decorridosvinlo dias, isto .-, antc-iiüiitem, o advogadoEvnristo iio Moraes requereu ordem do ha-beas-corpui ao jniz tlr. Gcrnlniano da França,da 3' vara criminal.

Iloquisllftdns Informações voriílcou-se estacousa Inaudita—os autos nta hontom nftohaviam entra.io na 3* pretoria, mas o pa-üiento Já estava na Casa de lJeieii.iiu, ;ia cliapoBUuo diiquollo JuíüoI...

Dltlllto deste Ia lo, toririnilo-se a prisftOillogal, o jnL/. concedeu a Itnprotadn soltura.

lie quom a culpa ai isto aceusado, por-ventura escapasse dn acçfto da JustiçainiK-íTOlíiníi:).* MODELO

Escola Militar do BrasilExames finaes relativos a 1904.Sâo chamados a ponto amanha,

feira, 22 do corrente :CURSO GERAL

2* cadeira do 1* anno — Physica — 1* tur-ma : IlaulTupper e Affnello de Souza; 2*turma : Arnaldo Ferreira Soares e AlbertoRandolpho de Paiva; 3* turma: AlcibiadesCarlos Tinto e Alberto Leyrand.

3' cadeira do 3* anno — Direito — l- tur-ma: Firmo Kamalliu Freire, FredericoHucno Horta llarbosa e Jofto de SiqueiraQueiroz Sayao j 2* turma: Julio CaetanoHorta Barbosa, Julio Ilodrigues da MottaTeixeira o Julio de Souza Coucciro; 3*turma : Luiz Carlos Cordovil de Siqueira eMello c Slnezio do Faria.

Fazem prova oscripta desta cadeira: Hi-cario de Berrfido o Oswaldo Gomes daCosta.

Na mesma data. 22 do corrente, sfto cha-macios a prova oral de exame da aula do1* anno do curso geral, .Geometria des-criptiva, planos cotados):

Alborto de Medeiros Raposo, AntônioAlexandrino Gaia, F.lias l.opos, EugênioPereira do Almoida. Enrico Gaspar Dutra.Fernando Lopes de Castro, Francisco Co-leslino do ('astro, Francisco Josó Pinto,Francisco Marques Fernandes, Franciscode Paula Faria Junior, Jofto de MendonçaLima, Luiz Itabollo Tortos. Mario da VeigaAbreu, Maxiiiiininno Fernandes da Silva eMaximiliano Fernandes da Silva.

COMMERCIO

QUK LASTIMAllaro í o dia

um novo caso na hombros, úodesleixados, no

mais uma. .•mos aifil, que

pio nfto temos a constatar, urdiia Lnrufii, que tomamosdesvendar os ineptos o osquu concerne ti footura do

gadfiar

l>t ossos criminaNfio lia iniiiios dias. trouxemos ft luz

um interessante auto de flagrante, assi-«na.Io pur terceiro, quatido o aceusadoSabe ler o escrever, sem testoniunhas oBom doclaraçflo da ospoele alguma.

Agora 6 um caso uáo menos Intoros-santo do notar, tal a altitude do um dele-gado do policia, ouja actlvldado está omooiiourroiiclactiiii as mais lerdas tartarugas.

!¦'.' o seguinte: Sn dia 10 do Fevereiro foiaprcsontndn n dr. Lnmounior Junior, umaordem do lutbrus-corpits cm favor do Ita-plinol Calvo, cunhucido gatuiio o aceusadoda auctorla dc um avultmto furto de jóiasna rua Honorio do Murros n. i; agora, odelegado mndelo: Muilo witiirnlmunto, oJuiz roqunsítiui esclarecimentos do dolo-

da 17* circiunsctipçâo, dr. Clovls deos, que o linha proso desdo .. dia 13,

Bom que até iodo corronto houvosso dadon nota do culpa.

») delegado rospondou da sogulnta ma-ncira:

«Informo quo llaplmol Calvo sc achaproso por ser o autor do roubo do jóias,.Iaj-ii.-i Honorio do llurros ii. I, polo qual ostásondo proòossiitlo.»

Nada aileaiiteinlo slnfto pflr cm rnlovo aBiia desldin arliiilnoso, novo olllcio llio foioiiduroçnilo, n min rospondnii assim ;

tiCnbo-iuo Inínrinar que lltiplinol Calvoeslovo do facto, letldoA inlnlia tltsposlçôopqr estar provada stia autoria num arvltini,roubo ila jolas, j.i.. tendo entretanto, post.«•in lilierdado, \isto nfto ter sido preso omílai.ranle...

l'. otllilcanto i(i jul/ viu, naturalmente, prejudicado o

podido o o gal i ostá passeando bem longo aló qun o iliilegado modelo se. resolvan pedir ti prlsftn preventiva, o qtio, ali;is,pareee.í modiilaquo o exemplar delegadodesconheço,alI.lHIÍJtS-ClIIlVllS.

VIOI.KNClA rOI.ICtAI,S.mza Campos, portuguez.em-•oiiunoreiú, morador no largo

..iquorou om -mu favor, aot.i, uma ordem tl.i habeas-fl' Sido ilieg.llinoiito ¦ rosoof ordem do delegado dalt». sem que houvesse com-

Ineitiiio crime algum.Depois do recebidos esclarecimentos, o

tlr, Ucoro Sflabra eimceduti a ordem po»illil i, mandando por em liboralado o pa-clunto.ns DHiin.NTiiHiisnn soitoenonxn

1 MA I'1'.IIÇU),\ Companhl i liili-rtiaolnual Cominercio e

Industria apresentou no dr. Oaliaglla, juiz«In '.'• vara ciunmercl.il, uma petição, solicitando o pagamento do delicnlurcs tln Com-panhia Unlftõ Surooabana e Ituanu, em li-quidaçfto,

At|ilollo Jul' mandou que dissessem arespeito dosso pagamento os síndicos daliquidação «, a*..in.) ja houvesse rcspontliduO *»>uilia*i) Il.ui.-.j da I\t»publioa do Uta/.il.íoi liontem pata o advodleo allm (k« .tin» ello rniNon os (.*,\i.ti!,\s

CM tklM lt VNO-M.-lMRS RM PENCAMal» pedi.!.-» dt» halscji i-orpiit tôm Sido•apresentado ao J.ii* criminal da 3* vara, Ge.»

mlui-iiu» tl.i It.iiieii e:n favor do indivíduospr»«s)S com-.) r.iftcn», im rua I.uiz do Ca-jnões pulo 3' «'* leg.ul» auxHiar.

Ainda hontem fui Impetrada uma ordomcm favor «lc J.v<»b.St»nl>li»._ib_->Jai*«tb Krau»(-Ctll)Him t>u J,..,..1) i Kairtui. WcIms, Al-

Resultado dos exames realizados no dia19 do corrente:

CURSO GERÍU.1' anno — oometrla descriptiva, pia-nos cotados: — Plenamente — Armando

Masson Jacques, André Machado do Azo-vedo, Carlos de Souza Heis, Clarindo Mey,b.iimo niboiro de Rezende, Paulo do Nas-cimenlo Silva, F.uriCO Laranja, Carlos Cer-nucl; Possollo, Cedar Marques da Silva,Edgard Autran Dourado o Valentim lie-nicio da Silva; simplesmente — AurolianoLima ile Moraes Coutinho, llibiano Cnn-dido Haptista, lídgard Teixeira, severlnoSilveira da Costa o Jool Alves de Oliveira.

:l* cadeira do 3' armo — Direito — Pie-namento, Leonidas Marques dos Santos,Antônio Gentil do. Albuquerque Falcíio,Eugênio Tromponsky Tãulois, lrineu IlhaMoreira, Anionio Paiva do Sampaio, As-cendlno d'Avila Mello, Armando Assis,Pedro Paulo Ferreira de Menezes e MiguelCardoso do Souza Filho.

Faculdade de ülcdlcinaCURSO MEDICO

aorfl.0 chamados hoje:¦',* anno—escripto fts ll 1/2 lioras—Patho-

logia medica—Joaquim José da Silva.;V anno—Cbimica—ás IU horas—Josó Au-

gusto Arames, José Puglla, Jaymo Tigredn Oliveira, Francisco llarbosa Maciel.

3' chamada—Alfredo Damnscono Ferreirallacher, Marcellino Tavares.

CURSO DB iflltSTBTUiemI* aimo-pratico oral—fts 11 horas—Ana-

toinia medico cirúrgica dn boca e obste-trlcla—Arminda Pinto do Uottoncourt, Pc-tfoiiilhti lispostto, Ambrosina Gomes.

CURSO DB VH-*altMI\ei*\1- anno-pratico oral—ás 11 horas—Hasi-

lio Domlngues Viaiuint Junior, Arthur Ta-varos, Mario Corrêa da Costa, João Coim-bra Filho, Orlando Alves, José Franciscodo Azevedo Filho, Sizenanilo Figueira doFreitas, Alfredo Sotor do Almeida. Feruau-do l,onoa Gonçalves, Affonso Homem deCarvalho,

Turma supplemontar—Joronvmo Lúciodo Almeida Lopes, Cícero de Oliveira Costa,Juvoncln Fortuna Itodrlguos dos santos,\rtliur Lourenço Vianna, Joaquim PintoNunes Cintra, Isrool Soares Junior, Atiro-liano Luiz dos Heis, llomou Moreira Amo-rim, Jofto Galvao do Oliveira, Arlhur Pe-reira Studart, •

MKDieOS BSTK**ii**GBIHCJS

Ulo, M de fevereiro de 190S.Cambio

Constava quo não funecionavam amanhã as re-partições do listado por ser o dia consagradoá memória das victimas do malfadado «Aqui-daban •: o camlilo, porém, que também é om-ciai, assim como a bolsa que é egualmenteofllcial, funecionarão do mesmo modo porque ogoverno não pôde decretar feriado sem licençado Congresso. Portanto, amanhã, teremos osbancos abertos, começando pelo Republica queé do Governo, assim como a bolsa qué é actual-mente uma dependência do ministério da fa-zenda, assim não affectando ao alto commercioa.s grandes exéquias quo serão celebradas emhomenagem ás victimas dessa nouivel catas-trophe, ás quaes concorrerão, aliás, varias na-ções estrangeiras.

Hoje tivemos o cambio regularmente quieto,sinão paralysado, por isso, assim destituído deinteresse, luiiccionou apenas oscillante,- comoile véspera, ora subindo, ora descendo umpouco conforme as conveniência*1 de oceasião.

Foram dadas as tabellas de 16 3/8 e 16 5/16 d.,sendo aguella pelo Republica e pelo Brltlsli, asquaes náo tiveram alteração.

Os saques foram Iniciados pelo Republica a-16 7/16 d. com dinheiro para o particular a10 1/2 d., seguindo se os ouiros bancos a 16 3/8 d.,com dinheiro a 16 7/lG, quando aquello passou asacar a 16 13/32 d.

Depois sacavam os bancos estrangeiros a18 11/3!d., mas, sem tomadores, o mercado me-lliornu de feição, até que o Republica elevou ossaques a 16 i:,i'Ai d-„ dando os outros a 16 7/16 d.,contra letras a 16 1/2 e 16 17/32 d.

Os soberanos cotavam-se a 159 o os vales,ouro. do 1Í652 a 1J*"61, constando as cambtaes deletras bancarias de 16 11/32 a 16 15*32 d., contraparticulares e repassadas de 16 7/16 a 16 17/32 d.

TAXAS BANCARIASPhaç.as: A. 90 D/v

Londres »6 5/16 a 16 3/8Paris. 586 583Hamburgo 724 719

3 D/Vbalia 585 589Portugal....: 328 321Nova-York 3»066 a 3$0f4Londres 16 1/8 a 16 3/10Paris 593 589Hamburgo 732 727

Rio i.a Prata.!Buenos-Aires — a 3.020Montevldèo — a 3.233

BANCO DA REPUBLICAPtlAÇAS

Londres 16 3/8Paris 583Hamburgo 720

Opeiiações no IlIAIBancarias 16 11/32Particular 16 7/ia

NO ANNO PASSADO 1Olllcíal

CamiiiaesBancarias 13 31/32Particulares 13 15/16

Moedas:Ouro nac.. por 11, (papel). I$0i2Soberanos —

90 n/va ,-a '.'•'a

Março:Tec. Progresso Industrial, para contas e elei-

ções, a l hora de 2.Seg. Integridade, para contas e eleições, á 1

hora de 3.Geral de Seguros, para contas e eleições, ao

meio-dia de 5.Seguros Previdente, para contas e eleições, á

1 hora de 6.PAGAMENTOS ABERTOS

DIVIDENDOSCompanhia America Fabril, desde já.Cantareira e Viação Fluminense, o semestre

passado.Novo Rinic, desde Já.Cooperativa Cruzeiro, desde já.Emp. de Melhoramentos no Brasil, desde já.

..Industrial Mineira, o semestre passado, desdejá.

Co_mpanhia Luz Stearica, desde já,6«/.poraccao.Seguros Brasil, pagará o 1» dividendo, de 22em diaate.

¦unosF. e Tecidos Petropolltana, desde Já, os jurosvencidos.

entradas de capitalEmp. Industrial de Ladrilhos, 10 */. ou OOS poracção.

Meroado do f-encros do oonsumoVigoram hoje os preços seguintes:

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l*,«la "W-ltallt* Tribunalnwnlo Main;ms-vlo ab> i-, n >r no Ai

'•= lihy ou AmaaUKy.ii«ait»itiiio Informações daquellaníi.ir o do administrador ila

r*Ao, recebeu delles noticia deest"ui detidos,

iessos csalarccimentos tlcou. p-SHiUtO.l>«*> JCRVilii »*» rt'itnhi-««* hontem, o

: . ftirr, entrando em jut-í.vtio **i.-»ftel*rii«fiio. ae-

ta da*e!,« .a J.x-

CUiMíiec,»**.'- ll;

tad»d al'V>!tb!

O»Ut!A'VI»K •-..M»:Aa.te,t\*Umi

a aCtf-n».t*r,V.n*«e*O .le:

«n in*»' itMl,A?

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pU.H.M,l,t, p.,r vrtl-ti da «otie. lorredlda.) a ca»lam» df. M-míMA.ffen-w icrftvt». f_t| ,» delicti»rtiíí>3S»l dft «*.'atl**a> |'a?n.*»l.

o tw, a.'aUnra,inliado da seuiwt C«i«lii!H-)i!n:ih» «ju«» usou.íamenle. prtvuratí.lo de-ipltjta porturbi.Sa-t d# sen-i.a «vcajala.» ¦l^>cr!r^«,-¦s Rentea****. tlcou assim con-s «iríj M. IHnho, eapiuit»

Utlpht* Notar»)da SU-

rtnnliontom,

llosutiado de exames: Curso odontologi-co—I' annn—dia 17—Anatomia, physiologindentaria o liistologlti*da bocn—Milínn Uns-Itimaqul Freire, slmplosmonto em hlstolo-¦,'ia e em phyBlologia; AÍclhlades KabianoAlves, plonamente om hislologlá; AlbertoAugusto (lo Moura Pereira, plenamenteein histologln o physiologin; Antenor Mon-toiro Lázaro, plonamgnta em hlstologia eem physiologin.

liia 1'.'—1'hvslologla dentaria e histologln.Ia boca—Alborto Tossaghi, plenamenteem hlslfilogla e na outra; Mario do Miran-dn Sá llen uso, plenamente em histologlao na outra; Jos.* do Carvalho Drumoml,plonamonto em histologln; Hilário Hnrbo-sa Gonçalves 1'ennn, slmplosmento omhistologln; lotso Lopes Sobrinho, simples-manta; Milton Uurlnmoqul Freiro plena-menlo em physlologla; Sydney AméricoPncca faltou histologla.

P.*tciilil.\aH' Livre de DireitoGnnvldam-so os acadêmicos dosfn facul-

dade para uma reunlrto hojo, A 1 hora dntarde, nn odlílcio da escola, para tratar doa.Uauu iilodus exames.Pnculdade Livro de Sclanclan Jurídicas

e Sociaes tio lílo tio JaneirolOstAo aberlas as inscripções para exames

dn *.'* ípocn na secrelarin 'desta

faculdadealé o Um do eorronle mez.

Itttcola Livre «lc r*.tioiiit>ionl*»Acham-se abertas as inscrlpç3es paraeximes do 2* época t\tt*i o dia ~' do março,ás

il horaa da tar.le.

Uondas i^l«tcno.«tRF.CI-IlF.IJOItlA DO ESTADO DU MINAS

Arrecadação do dia 50 Ii9l0$lll5De 1 a 20 67.3ío**iíõ:iEm egual periodo de 1905 '17C:37G$83li

*.I«t*ouilo tio onr<)Ainda boje tivemos o mercado sem trabalhos,coin os possuidoras pouco Urines no seu pro-

p-jsito de alta. Nâo lia gênero om quantidadepara vendei', mas protondom ns possuidoraseollocar pj'ompl,'imonte'a mercadoria A propor-ção que vão recebendo; por isso, siilinieilem.semultas vozes ás offerfas. listas, por sua vez,obedecondo ás ovoluçõos .los centros quo lénisido de baixa, vão arrlando, de sorte que nàopode o mercado subir mais, mantendo-se Inal-íerado o fraco.

Os commissorios deram osllmiies doCíMOaTS. correndd ns do ftsoo o C|90ü, nos onsaccado-res, mns as vendas do dia, aiiás contra toda aes| tativa, foram do (i.OOO saccas, contra 4.000ile liuntein. lendo a Bolsa de Nova-Yorli subidoa poniu.-, ua abertura.

ki.i-;mi-:ntos do dia ,Tendas conhecidas; SaccasHolo 0.000Anteriores i.oco

Untrndas, liojoiCnbotairem 301Marra doutro D2IEstrada de Ferro Central

Pernambuco:Branco Usina

» crystal....3' sorteSoinenosMascavlnhoCrystal amarMascavo bom

» regular..• bruto....

Campos:Branco crystal....Crystal amarMascavlnhoMascavo

Sergipe:Branco crystal...Crystal, amarMascavlnhoMascavo bom... .Dito regularDito baixo

Bahia:Crystal branco

S200J1S0S135$130$100$110

Por klloNáo ha

$200 aNominalNominalNominal

$180 a$1W a$130 a,110 a

— a

S210S1O0SH5$1S0$165Í1208100$100

$210

Arroz inglez:Porsacco 23*

Breu:Escuro, 280 libras '... —Claro

Chá:Hyson, verde, por kllo...Idem, preto '.,

Farello .*"*Porsacco 3$ a

GenebrasFocking, por caixa <... 32$ a

KerozeneiPor caixa 7| a

Presuntos iSuoeriores r 21300 aInferiores 5.200 a

Pimenta do Reino: .',Por kllogr ,"* HOOO a

Phosphoros: -«SJNacionaes, por caixa ' C3I aSal: (,.

Por 10 litros ." — aVelas estrangeiras 1

C/c. 25 pacotes ; 15$ aVinasre: ...-"

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11800

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Betas. 100 peças. Rolachlnhas, 3 caixas. Bata-ias. 35 caixas. Banha, 77"i caixas.

Camisas, 7 caixas. Cebolas, 9.438 resteas !4.020 caixas. Couros 29 fardos. Carne, 255 barricas. Clichês, 1 caixa. Camarão, l caixa. Cocos,29 saccos. Cartas, 2 caixas. Charutos, 57 caixas.

Doces, 71 caixas.Fruclas, is, caixas. Fitas, 1 caixa. Flores. 3

caixas. Feijão, 3.626 saccos e 5H encapados.Folhas de zinco, 1 caixa

Goiabada, 55 caixas.Línguas,00 caixas. I.yros acetylenos, 1 caixaMangas, 3 caixas. Milho, 1.000 saccos. Massas,

02 caixas.Oleo, 52 caixas. Ovos. 82 caixas.Pimentões, 21 caixas. Passas, 4 caLxas. Palna.

7 fardos, pennas de ema, 1 fardo.RRèdos, 4 fardos.Sola, 9 fardos.Tecidos, 151 fardos. Tomates, 3.303 caixas.Vinho, 751 barris. 0Xarque, 5:'9 fardos.

I.iii ordem.Livros, 9 fardos a E. N..SalInas.

ACTOS FÚNEBRESCAPITÃO DE MAU '¦: GUERRA

José Pedro Alves dc BarrosA familia Alves de Barros convida aa

pessoas de Mia amizade para assistir Ãmissa de trlgesimo dia que mandam ce-Mar por alma dn sen estremecido cpianteado chefe JOSK PEDRO ALVES DBiu)», hoje, quarta-feira, 11 do corrente,,.,.•"¦"'.*,.*'il,m et*-*ejfdo-S, Francisco dfl Paula,lonloasando-se desde jA muito agradecidos.

5188

___, i

ll litKIÃS :• ho

2- TENENTEOscar Luiz vianna '

O dr. João José Lu;.: Vianna e sua f.tmli.a agradecem as pessoas que sa digna-ram assistir a niissn de. sétimo rtla, poialma do -.'• tenente OSCAR I.UIZ vianna,e de novo convidam para assistir ts missatrlgesimo di_a que sm-ã eolobrada amanhã.10 correu,e, as 9 horas, ua egreja da Cmide»

fDt La Palliee

Infécçâo, 3 ealxas a C. de

AssucarPernambuco

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o 40 grãos..«38 « ..• 30 » ...

»Sò o caldo.

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TotacsDosdo o dia l«i

l-: do F. CentralCabotagem

lenti'0Uarra dei

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Cí.l

3.10Í

31.8073.000

10 ;•'.!

Saccas177.71,1

3.401

181.1177.529

173 618

KllOpS.165.660

38.580

201.210

3.011 482231.000

1.101.479

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INTonl Postos «lo tmjiortuoíioVAPOR AI.I.UMÃO "S. l'.lt.'I.O. ENTRADO KM 16 1)0

C.OIUIKMI-; IIK IIA.MDUIIOO E SSCALA8De Ilumburgo

Ardoslns, i caixas ã ordem.Artigos te armarinho, lü caixas a Arp k c.; H

a .1. Velt S C.| 12 a fi Pereira ,v C.j II a F. SorpaJ;C.i 10 a R. Coutinho i 4 a S. P. Cunhai <aA-Mandoiifi 3 a M. Maia £ C; 2 a A. T Neves ; 1 tsordem,

Artigos cirúrgicos, 5 caixas a M. Borli.lo ".- C,3 a D. ü. do Saudo do Exercito; 1 a F. Malnios Comp.

Artigo para lnmplsta, I caixa a A WobCIteh.Baeiilhfio, *..ki caixas a Costa Simões; li» n

Ferreira Irmão; um n Caldas bastos -, n«. a Fer-raz IrmãOi i-o a M. Pinto, 5o a Dias Almeida ; 60a Antunes Irmão.

Barbante, 2 caixas A Casa da Moeda.Rittor, 70 caixas a 11. Marti Ja C,IlIJouleria, i caixa a L. llormaniiv. "™^Borracha om obra, I caixa a llraV.il E. Gcs.Calçado, i caixa a C. A- Lourenço,Cevada, 65 barris a Oliveira k Hibeiro ; 50 a N

Apparolhos de dcSaiele do Exercito

Automóvel o accessorlos, l caixas ã ordem.Drogas, 68caixas a J. B. A. Potlt, 1 íi ordem.Ladrilhos. 607 caixas As Docas do Santos; 18

barris a llellor do Mello : 2 caixas á ordem.Manteiga, UM) caixas a Ayres de Souza* C.Objectos para ohiipelelro, 15 caixas a N. Rovel

Tlilers & C ; 9 a G Parras <v C.Papel. 2 fardos aG. Parras i-C,Produetos bygiqnlcos, 2 ca.xas a J. Nunes.

-Movinionto ilo portoENTRADAS NO DIA 20

S. João da Barra. 2 ds.— Paq. .Teixelrlnha.coiiini. Thoniaz Gomes Madeira, passags.: dr.J. Gonçalves e família, Alice do Almeida,

? Maria Dulce Magno de Carvalho e lilhos, Luizde Andrade Câmara, João Haptista Machado,c. vários gonoros A Companhia S. João daBarra e Caninos.

Itabapoana, > ds;—Lug. «Conselheiro.; 261 lons..soinm. Polydoro das Neves Tinoco, equlp. Ií,passags.: 5 om 3* classe, c. vários gonoros AComiianhla s. João da Barra e Campos.

Paranaguá, to ds. — lliaie «Joliann., 121 tons.,comm. M. tor Wlhen, equlp. 5, o. madeira aZeilha Ramos *• C.

Bordeaux o eses., is ds.,,; do Dakar—Paq. frana»..«Chill», comm. OIiver, passags,: Lima Braga,mine. Basstiyot, Mondiburu Nlcola, OscarTopiu, Francisco Tonitl, M. Burlainaqui. Oll-veira Casiro, Paul Bouohet, Augusto Pinho,Anionio Froltas Mendes Moraes, Anionio J.Nogueira, Anionio T. de Azevedo, Manoel Joa-quim Cosia Soutellos, Manoel tia Silva. Annada Silva Carrão, Maria da Canin Abreu Havlme l tilha, Inglez do Souza Filho. Raul da CamaHavlm. Virgílio Francisco Pereira, Jaymo daVasconcellos N. Menezes, Sebastião A. A.Pinto LflllO, Amélia Oliveira Santos,JOsé Marques Almeida, Leonardo Moraes Al-molda e i iliba, Francisco T. Duarte e sua se-nhora, Carlos ile Figuolrodo o família, ,iosi«Ramos, Francisco Rodrigues da Silva Figuel-redo e sua sonhora, João Valle Leite, DclnrlerPlorre, Jeano Glddo, ss om 8* classe o H4 omtransito; e. vario.-, gêneros A Companhia Mes-sayerics Marítimos.

lar__*__•_____¦ L-- _|_*__*______(__p

Íí¦____¦

VISCONDE DE SAPCC.MIYLuiz Matheus Maylasky

__ O ongenlielro Pedro Nolasco Poroira dr«'.linha, sua mulher Sophlo A. Mavlasky!'¦ da Cunha o seus tllhos, d. /.''ferinaranço ile Andrade o Thoollnda Andrade

Ctalves, (ausentes) nroflindameiito ma-go.i.ins pela irreparável dor ipie acabam dosptirercom a perda de sou sempre estimado oChorado sopro, pae. avó e parente LUIZ MA-lin.lb MAVI.ASKY, Visconde ate Sapucaia}',laiieoido em Nico, França, convidam loilos osse is parentes e amigos para -.issisür á missa da. tlia que por alma do llnado mandam celebrarhojo, quarta-folra, '.'! do corrente, as 9 horaso lia's quartos da manhã, na Igreja da V"iia-

Monto .lo Carmo, coafossah»50ÜÍ

ravol Ordemlo oteruamonto gratos

UM___j____*---rj___f|--»*_.i_4-\^ .. nJeronymo Marlas doa S.tuttisAnionio do FrVitas Culniarães, José deFreitas UtilmnrSes, Joanna Maria Corroao seu esposo, João CorrOa o llliias eonvl-dam todos os seus paienies o pessoasde amizade para assistir ã missa de l« tri-uir.si.-e que, por alma dn sua carinhosa mãe,StJgraeilViVJERONYMA MARIA Uns SANTOS,mandam colobrar na matriz dc SnnCAmin, hoje,21 do corrente, As 8 1,2 lioras; conlessando-.se

desdo jA, eternamente gratos. oüjü-»>. rn»i _»«iinmn ii-t ¦ *ll_Pi»W-W___*-__t-i_t__|-__l

t

tiPRATICANTE MACHINISTA

Dlonynlo Serr.iiiEsperldlaaa S01T110, Maria da illorl»

SiMiao.Camilia Surrãodo Campos Miirtms,Jose da Campos Martins estii iliha.abso-itainonte Impossibilitados, poi' motivo da

griivo enforinidado, do o fluerom pur oo»castao dosoilmo dta, fazom celebrar, anianlia,quinia-leira, '.'.' do corrente, As b l|? horas,UO alia. do Nossa Senhora dos Navegantes, namotriz ua Vaus talaria, uma missa du llll' tlia,por alma de seu indltoso o pranteado illhn, Ir-mao, ciinhado o tio, Dyonlsio Sernio, viclima-do .1 IhiüIo do «Aquidaban», om Jacuacanga, ocuintuunlcando aos demais paienies o As pes-suas ale sua timtzado, antecipam desde jj sill-coros agradeelmontos a todos quo compareço»rom a esse acto do religião. 51:15

IDAS NO DIA 20s.—Paq. «Rio Formoso» com.

F. Silva Lima ; 08 caixas á ordem.lenlo,2.000 barris:: City Improvou,otils.

Oolla, :i caixas A ordem.Couros. 2 caixas A ordem,("melaria, 1 caixa u A, Maia A C; t a M

Cunha .'. 1:.Desliifectiintes, 10 caixas a E. L'sac ; 5 a Cam

pos íi Nogueira.Drogas o artigos para pharmacla, 52 caixas .1

Santa Casada Misericórdia; ll a J. M. Pacheco;II a 1:. Gaspar k <:.; ; a J. .1. Porolra Borges, 5a Granado k C... 1 a 11. Beviltmanii

Kuzondas do ala...dão, üo caixas 11 Arp k C.; .'917 a llasonclevór k v,.-. 1.1 a r.

.1. R. Coutinho; 4 a H. Mey- rk I'..; 2 fardos e 2 calvas a Oli-caixas a A. Vaz k C.; 2 a M.Nunos .'. (*,.: 1 a Sotio Maior:

1 a lt- Co.ilá k C; a fardos e

«i». Unir.. 5 */., ln-.

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l.A.<

.» lUr.\!í)Hiíner«*«ji«

!.''¦¦'.*>. Aafrvsi.»l.Wl» Mâahv

! stna, c;.»,st\..-,ItaXífifnítfí «j#

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**imteom Jul»r».K*5W.ií. :í*i*- Ara.»*

J^V-ÍW»^'^O í-rte^r iatstttetectJsXiSMtemsm»

Ixv *tt>i t^-iiMmêoa Attoaíe. rí**atí«^i7«ntu-twev « AUn-aJiU, c «*«3iti\- riíiiíaii _i*rxnes* msKteA *\*«j>*i_ * dm-fc-ti,-,». í*í_j-.>»»--*:«._J* } u !>,'«.* K-a.l-._-u*»,«*-trtf**-aS ob i-v-rvt-s.r.

i*;N-«__v*_ * ¦• eu;, aa a_-_M_ri •***«»j*-*-»,» «*.*« _f*kj_4_aM« *-^-*mtt.*I-«Wt__l. ».a;W •_ __J___t_ |, JUitr^^íC** m •*«*__! irsoaaru^ _rCi^ii.amtmZx-cMia, «tt **_»*_ kuãir-u uai_íae__.!-?* **..}* * »»w*viiSB

lir-tít «? «^rtAOa, uri tr t fjtniHt— c\<ít ia.%»jx tt% $_¦.»„ k**»*n*«» . ti-fa,*. tri.. *****: f«_»i__», _->, ««'_ j,,,,_te±S*k'<f*1*3^m» •» •»****"•f**.**-^'!** At e__tv*is Ut , m. ir i-i At _».

Cüollefllo Alfredo Goinc»sultado dos ex unes do .1-

..".¦rs.idt) inailii'."i'.*aMair Accloli Antunes e Nuno Osorio do

Almeida, npprovadnd com dlstiiiccAn omír.iiicfl*", latim, clioroirraphia do llrasil odesonlio o pletmmeuia! om portugitcuia In-l*lo*, álgebra ò geometria; Guilhcrina l.ara.iiistincçà'1 cmfrancaí eIntima plenamentenas outras; IIumberU» ll. Peixoto, dlstin-c.,'fl(» om frnncoí o desenho o plenamentenns outras; Armando Dorgerth, dlsUncçAoou\ latim o plonamonto tias outras; JoséOrneilas da Souxa, dlsttncçAo am desenho ofrance*. simplcsmonta em ttnd»-: e geomo-triá a plenamente nas outras; J.vVo de l'.*ir-valho S.tuíos. dííüncç.V» em latim e choro-jtraphta. plfiiament.) em friuicej a simples-me.ile nas outras; Clirysolilho de Chavesn.ismio. liistincç.lo em latim, simplesmente'•i choro_n*i\phia « iilenamonU» nas* otitras;¦".e-tniiio

de Andratie Pinlo. dlstincçüo em! -senho, plonamente em poiiURiicx, fran-em. latim e t*li.inii*r.iphi-i o simplesmentet .»¦• outras; AlfretI.» Sôlamonde. pleiumen-nm p•.rtugueí. troncat, iit-*!o*t. al«*elira o_»*«T**n«t<ia o siiuplfínnonta nas ouir.is; Ma-ri ¦> lt.tdri.fud-» Torrea, plénatnonlo em por-t'i5**.w**. france*.. Inglês o latim a dlrapln*»-minta m» witras; -**iydn«y do Carvalho,tlínamenle cm pitrtugtieí. clioro-rraphl.i <*•,' '«enho a »iniple*monte nas ouir ts; IXa» idl-»rb-«« l-»ffe *al.-ie!jsiihn, simplesmentetm t-vi»s as matérias; 1 ivino tl* CarvalhoPd.^mN». distincvl.» »»;n litím, plaiumcnleem p-irluar-ei, traoeet, insle*! e chitmera

I 'vae 4imp!p»meriUi em dewtildv, L-iuro «je

Mmelila S-atin», disíitn-çAat f-m a1i«Mt*llO. ,-;e;míaèole em fíaiu-.-x e alj-rcbra e simples- j inet)ta< em p.TiiKti»*-» tnirWa e ireomeirla :\ll*rtnk!in de Atsn.-.t.a. ntehjutiet.t« «*m fran-S,---¦-, t cfew««TaBhla e simptí,sm'**»t*'er!í »••»-l*.'i.*)s«.tr>gli«*.. í.-itímt« desenha.; J..*.<«* Pereira

» MlSerto A!»-,»* Rlbasiro, p;en»-jv--•*¦••«•,-¦'!« e frai-t-re-t «« -«mpleí-iüíf-Sei. 1-itím. eh-.ir.vt-Tjpht* emeSSao Fa-rrvlr-*» IVnü*». dlsllrs-'}¦ tr* *.-. ; ies-amentaj cm p-.-.rtuifiK'*, \ %

e UUm e «sí***irle<.ní«mie em efe*»i*t>|i;>i*.u * dNW-mtV"**' 4\c»eílo R-aven,*,* o*«i-

i kt. pl«»*:."imer,t# a-m *^*i*rttunai e sltnpJe.**.-j r'-»nli* rn: trMvttt*. itXtrlex wím th,sr<-^rt.• 'ii.» * ai-^-wr.-».»: Alt»rta» R.^rtj*»jes ¥*&**,l'n >.mttíU tm f****rtu__T«*. tiimKtt, thceptr-trAftõA e aSe-ae-;!,»* e tímpl»?«s***i!«*# tm\ fixa. HíSvivm d.? Xit£o UtAtiUir-x ptentrKecail ãm r-xtn^sa^ lr*-*caM eUuta #***ti-r'f-*«.r!*ent* e?n eh.**k*^«^_*r*,t<h'.»i * tepttmt--.IsAtriatmimO Teitetr**. «rap*«t*_*n*_u. «««r -rti-ifí,. *r*t'>.*#'i.

t-_-!f«*. c-ja-ar.^-i^lti» *8 *-*i»n*vt; l.aír I\av}!*.. dÍMír,.-»,*'!.*) et* rr»ri,-»«. I

Kmji 190-1, i-ort-.¦.', -.'

Ksiado de Rio. popaMunicipal, por;-, ii /¦

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Raiirõs:Callllllier. .a!. 100 a...Oomnseieto, 100 a

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21$600

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reira k CPuroto k Ci o i,v c.; ;i a 1'. Serpvolra Valle 4 C.i iMala .Vi: ; 1 a M.i a M Cunha ¦.-1;.;I8caivas á ordem"•'imuttjas-da IS, o caixas n E. Sidalhé: 1 a A.Vn/, *.* C: 1 a M. Mala k Ci I o V. Uslaondef ; I allasi nelever tV C* 3 fordos á ordem.

["ürragetis ,. nrtinos para forraglstas, M vo-liiiiiol n Casiro A oliveira; 35 caixas a Luclctiatia* Comp.*, ao barris n li Moniz •.('..; II caixas i\. Maia* C.i Ila S. p. Cunha; a a U. Sinart k t.,

3 n ,\. Tavares .*» C; 8 a llnsoilclevor .V C.i *barris a A.C. SorJaolraiCi l caixa J. 11. Ca-umes k O; t1.. A ordem.

Kio, 5 caixas á C, S. Ecllx : :< a M Cunha k C ;*?aC. Xoellneri 8 n llascnclnvertc Ci 1 a .V. It.tiiilniarãcs: l a Campos Nogueira.

Fii.no. I fardo e 4 caixas á ordem.C.irafas, r«m caixas A limpreza Lambary 4

Cninbtuitilra; 'JcaixasaJ. Vell.v C.ltiHtrmiictito do musica, 2 caixas a OI.veira

A Santos.'impadas, I caixa a S. p. Cunha.I.etruines. '.'ilsa.-oos a M Hanpp *. Martins.l.ouça. ii barris a P. CMIeliloi'; 10 ít tioniflfl da

Silva; 4 a 1. Velt k C.; 4 ctixas a Vlolias * C; 2er .1 Ci lá ii ordem.

S.MPernambuco e est

Alfredo M. Guimarães,Rio Çrande do Sul—Vap. lng. «Atlantic, i ms

tons., comm. John Pcinvlllo, ci*ulp. 16, .*. lastroDoucau—Von. lng. »lò)ivsi llolmcs», I 554 lons ,

comm. A. R. Reatou, oqtilp.21, o. niangiinoí!Ila ri iii los- Paninho ing. «Ulonhslm., IÜ8 lons.,

comm. 1. Zlnoli, oqillp. T.e. Insiro.Marselha o eses. - Paq. frano. «I.es Andes.,

comm. Lavagna, passags.: tlr. c. M. Toi.alllorglno, Cerra/. Rego, Oswald Piiysogtir ese-nhora. Mana Rira, Ch. J.uuiii, llonry Piade/. eI.ulz Prado**, Dutholn o família,30 em a- classeo hil om transito.

Pará o eses.-Paq, .Ilnpoan», comm. llasklns,

M :li'll t lUOflVAPOUKS .\ KMTRAR

llio da Praia. .Atinnllqiioi.Ijverpool e_í"s.. -Orna..Portos do tn . i-r ivos..1'iiinie o oscs., .llulalon..Sanios, «llrlnngn..Portos do Paciiieo, .Caollc".Portos ilo sul. .Desterro».sanios. ap. Waldemar..Nova York o eses...Tennvsnn..Poi ios tio noito, «Pornambuco..Nova York eeses., -Plineiilx..Ijverpool o eses., -Canoan..lianili..... - .- ese», .Santos».Rio da Praia, -Peitou..Sf auliaiii).l.ui e eses , «1'reiit».Itio da Pi ala, «Afagou».

t e.irlos Pinto llr.-ivoCarolina ferreira Yillannlio, seus lilhos

0 lllhas, noras c gemo .Ir. Trigo do l.ou-ronco, convidam os paronios o amigos aassi.siireiuá missa de " dia.poralma da-quello llnado; que será rozada hoje, quar-•i.a, ás 'j horas, nn mntrl** do Espirito San-

ivstaclo de Sá), ileaiitio desdo ja agrnllooí*íiOSÜ

1José ,lr.\ii|i, CiihI.»

VICTIMA UO «AQUIDAIÍANSua tio fi-nncisi-a Mai ia do Carmo man-

hoje, .|iia.ta-lelra, tlda eeleluaicorronte, ás s i|2 hoS. S SaoramoiUo, uma npouso oloruo de sua alma

dona mutrlx dossa pelo ra-

5138

Jayine l.e Ito .Vuiu-mPedro Napoieao Nunes o seus limão»

convidam os seus parentes, ninia-os o co-ntiockloB a assistirem A. missa alo 7- diapie, por,alma de seu Irmão Jayine l.eitoNunes, fazem rezar hoje, quarta-folra, 2Í

dn corrente., na matil*. dn Sacramento, lm I) Uo-ras, confessando so grolos a todos quo asais-lirom a osto noto do religião. sim

ti

1,1MaVi

li':.*,:

o;*.b'.n.Ml.llMaleMate

.), . .-,-.\.-iiiiismo.s ¦¦A.Tav.ui

: li ordeaecessorios, 00 caixas ais k C , 3 a C. Coulovillo ; 1 a

, por CS liiios Tí.vlO

lonias, kllo si c tlelro.lcllo lf«>iisupotior, por Kilo.... tiliifü.-tor, idem $'.'*.>*

YCLAS Ulla-vSILElRAS

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Obra.irieo,:i fabr

; falir! ¦a di

A. Vaz'

•afxaalixa a Sdo c.,:v<;

'. icc.liF. T.

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en levor * Cjillllll.io .-ai.xas n

VC volu•inço

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l.oub-l

VAPORKS A SAIII1,Hah.,-1 o Pornambuco, «Orlon»,Porto Alegre, «i:aiiu.os«.Antonlna o eses., .uiiuscn*.Ilordeos o eses., «Atlauttquo..Portos do norie, «Maranlulo*.Portos dn Pnelllco, -Orlia..l.heii.on| o eses.. -li lebc.llio da Prata, «ClVictoria o eses.,Sanios, .(inreia-Ulo .Ia Praia. .Ualaton».Hrcmen e eses., UriangcNovu Orloaus, •<:,lííimbupwo f "-sesPortos do sul, -li

.Murupy., 8 hs.

Rio i

n-, 3lis.va».1'ilnz Waldemar..

i va ¦da Prata, .Haturno., 12 hs.

Portos do sul. .KstruUa», 12 lis.Havre o Hamburgo, .Guahyba.flenovn e eses . «Itália».Ulo da Praia, .Trcnt..Ma.—'lha o eses.. «Poltou.,Soüihampton e eses., .Aragon. 3hs,

EXPOSIÇÃO VAI.ERIO'.* andar tio predio n. 133 dn Avenida

sr. Vnlerio Vlolra, conhecidota, InaiiKurou uma ex-trabalhos photographl-

No •?•Centralphologrnplin paul!posifio (Io varicos de pastel o a oleo.

Quanto :i sua espeeiâlldatln, a phphln o sr. Valorio so nxhlbe .-omo |arlista. Notem se os pens trabalhos

i2 I KM-.N l'H

Oscar Oswaldo SuxanoColina Araujo Siuano o seus míios, tonoa*lo-uoroiiol dr. Petlro do Castro Araujo,sua,mulher e seus lilhos, Alice de Meiidunea,sou marido o lilhos, Anionleita de Pronoa>il:'aiul:i,senmar.dii eilihus. Jullo Suzanoii iqiui Roxo,sua mullier eIlidas e Üoollndatnda convidam seus parentes o

paia n.ss.í.iiieiii a iii.ss.i de- IU illu, quaseu luaiileiiilo iiiariilo, pae, «ílirO,ctinhndo.iio o sobrinho, a mtoOsoaíosav.iiiio Suzano,mandam rezar, aioantiliiuin-ta-leini.:-.',,, e,,i rente ás ll lif.as, Ilii mutiladas João Haptista da Ugôn

llosallilllgi|H)1 11iriD.it

le. Miis paullua ile

Mt!)

i Ophelio Tranco»!) feriollon.ingos lorlo, .seu Hltiõ Oswaldo, Pti ells tia l.i|,a Iraiiooso e Iiiiiini euiivl-liam iodos ots sous pnrontet o as poanottlno sua amizade pnra asmsttrem ts mm»»lio 80*jlO mez lln |i;.s,.,uie|llo tle Hllil HOIII-• laminada esposa, mui,, irmil, (ilha oeunlta.i.i-iiui.iA iRAMusi, i.iiii,,:;!,,.';, poio r£¦o.isti otorno du Hiia alma mnmbiiii oelubrarimã..lm. tpiinia reira, SN du corronto, As :i ir) ho*-**__• "•' titatrlK do Santo Anionio dos Pobro», o.or Mie aclo dn roligtno a caridade ao confa»*am otornanionlo gratos.

da

famaPanor.losA

s. Paulo, recl-;un.i .de P

Ia iibt-

:-.s-/x•cin

tasii

is dos lb.•¦lem.ido* Mene;-,*s;

mo daile Santaim bclloMfnitutslem t V

0 OS iMfif)S lt

loura-irfeltnPino

expnsiçíin ;('.erlrinles .-retrato do

Md /u.l hmalerto ft,,.!,i bons regues Alves

un!iquenna

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ores;do. ns. 4. !

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s C*!>e-S s.ljaelacs, p;

lülutas lirazllolra.

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\t\t\ »1a Gasp*9.ita de Ilnllm**;u\a da Noruega.

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lio Minai "s»a<vial..superior..segunda..

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•dem.ro, !

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¦ M.eil-.

3 íi CnBa i

•ial ; V,A ns\\.

3. Vi•su farc

á ordem

lor dcnttc-

tonii)Prailn dr.fiodoy, d.lleiinirila PradoUarros (relevo).)s pasteis e (.tindrnsexemplares na err

¦ira ; íjue. a|i'm do t,i ai da musica.

•iiWrn. euilislrili.

ayana. saiMan¦rio:

. baixo»nio Novo, s-aivorlor

110*'• baixo

I*t*-nba, siip-..i,a>r.. t|e>«

Caranf-ols.. I' c.i, especial

» ile l«» dei*.-lutii.iPeruam*"..*-**)

Km fo!!)*, •,Rto Orande, I* —. «•H.*.h!a.l«

. t". •!•t"

FAI\IXIU DK TlaU-íí.Naciniv»et, f»or «1**1»****— I."*:*"»')Hio «ia Pr*.*»**, laleai .. Vi'ct>Americana, xor 1«»*t*u-» .' »*&>)

UtlRltllOüV ,b«_ro..,.. - a IS»

MANTEIGAI»*m*urnv. I*l*s i«f»ia«-n*u«.... '3?0>S»)r!I,Ti* ,-. ÍJ'*'*tA'a» emad,-* !íii»reí*»l Kr»'-.***, nonid*» •».-»« I*'*•¦lü». t«--.*i*»i*a *****!»•;»,¦* tjt-sr..!.'* . !*'-«*>

M.>í***íiís íoiríi '.*¦» l*4"'5íT^:tfW»* feii * -' * ; ¦' ?íMss 1»*"S>:*ã5»,'*»*t--;*}«»»*t, l.»t*t»>**.!»-»***.<I*nt». araistea-.-!•>.,>-.o*}!, !*«-'*»t«_a»-.-.ljtçr.i*f*üttt. r"***?.»*-**»*.*

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-•l'5 fl Ci 10••t V»'i/» *s C»' í

; ac. Saliva ci

tas a líasencl• «..*»*» í ordem»

rna siia arIa mart.

atke Caliilosxposl(

. cari.t-hofeí

mniso a •*(alt»ri.d» n

freqiinntadí«_. do

n. oleo f>m regulaislçlo do sr. Vnlerioais. A um bom cul-

C uno o prova O He'lexemplarei* sao

arliç.'fazei

ia! e cial «linaç-V)

d paIa ta

*afl.•if.i •'

res da interes-ser vistó pelo

'•» subordina-1I.1 foi docla-íllulolíoa, queAnalysc.i de-fffinorica do

--emellia.la Acila ás lft.*ta«!

íl ordeMon.íP. !.« gmondv*.

lixai t M- H ti* s¦¦> .j-in!**fod*.o, í cmx.ís a Ha«^nc!

i.ia.sd? ià, I c«tia a J- A tle OHvelra; 1

.-.-.•i. 3 ;'". t-*»)iit*""i. a HatiifivIaTftr * r .*" ' •' a H.r. - .'•'.**») ,1 c Schitwer" '• - «"• rf.indn» ei., I âordei;..

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"*I»:*;H. :

I*. Dllf

¦fílinae!e(t/,«•rreiite

T'.''<ntiamir--, relator: 1Msnoel Oi-btí\i

Henii-**ie fisetano de Ott,tr„"o }.,*(¦ ,|:,<i Hantoa

MmeW»; laivk. Telle»« He:,ri pie Joir;tiim

t.iu.. .,dos I"le. ÍIS

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I' TISNKNTE MAi.lll.NISTAJoAo i.n-iieM ,i.i Silva

'•oelho Ooinea da .silva n senti ft.• Iilaill os 8CI1S lUIlelites. ni1llKO«» (isdii amlundu do follccldo «eueei.pso I. into, o 1 tenonto JoAo Oomo» dasilva, para iihalaiirom ít missa do :w tlia.laildam rezar, nu niatrl/. do Situio Antonlòoijies, ,iin.*tiiii,i, quinta falro, 2ü doconon-m tr.

Al/l

I1

Moreira Ja silvaiiiiiido Paulo Moreira da

PaulA família do

Silva manda celolirar niitmn pelo oiorn ,_:"l,!;,..1»l<_ de mui alma, om mliA, ijulnta fn|»

matriz da Olorla1 tw

rn, ii do rorranlo, nulargo do Machadojaa : lior

RECLAMAÇÕES(íI:a|II)A CIVIL,

Como resultado das tranpollnlcaa oielto-raes, devido a nfio terem votado nos can-di.i.ttos do governo, oslAo muitos guarducivis som receber os sous vencimento».io mez de janeiro.

I" do calcular a líirilcçfio deMa-i pobre»liouieiis, muilog delles chefes do família,sem vencimentos ha dois mezes. K'multobula, pois, a renlamaçao do» _{tiardai elevamola ao conhuciu-ianto do sr.com-mandanto da Ouartla i.ivil para uno pro-videncie a reapalu».

0 ministro Ua fazenda deixou dcalten-dor, por era, o uviso do seu collega dajii.*lii,a pedindo annullaçao da .'tiaiilla«le 11 •('«•».•$ ifióiii) crctilo do _M:OOÒ|, dia-Iribui.li. A Dolcgacía Fiscal do Amozonuc destinado a despe-tas da verba n. i'i doi.rç.iiDcnl.) de seu ministério, para oexercício de líxio.

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POSTA RESTANTE».-U* :. ÍO 911

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»hft a Torre»; Sft"m lt.ire ('.; ial k nrAtm..osM-T, n a, ti a Me-f-rí 4 !i,»»WH-.l-*!«.* e. C; 8J

j* >«v 58 fiai»;s« a ll.1 ,tt:l t» Tav« «> C,. i

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1'ts.s » MJtfrf&i*l,*Híitif»r « C-;t-í

»C STleordefc.¦ CfiAni

ifjnlm dt Silva r»a e Leandro Comas

lll. l-Silflj.Ids .Silva, t dito.

Sa-rnálcante*»: l.ui» j'.:' •* "o*íA "oséd-i SM

de Sii-pteira.ILaipit-ilefros : Oclavio d;> Espirltí S»rt-

to. Iljtssnlo l_»fnv#tie 0>\õMU:n. Tt, -.-•¦.ato d»»' OM vidra, límilio Psim. I * •• 1

(vdi4s.de Msifalhfes Samtsa liaria d*/e.i.n.1.« P-.-1Í--.*. o nv ».!-» Sb-juetra

Vt «rur-vlOT. 1-1 iti i ¦-> J.-.w i .-rn; Iim-í,-,.' secretario. Itamln Ir.iiiei-sr.i At, «H»»IteaSiíA-se IhjJb xuaS-V*) de direcíiMia t.

,".--iji(-;hi>.

llniJte Au-illiadnrfl do«

«.Ifrelo Orwfk» ij» CaajtJ*»*» Artbtir Imlia*»¦..i.-.i.i lurmano,, Hampulo, Arig»iito|ib»-orr.. ã,nfii«rui ,ji ll,,. ie, *taor*(.ea, Arilüfilo d*•vi1**, Ka>.|a». Alnalpbo Kurrtaii,, "arthuf *•*»«-dn «..,_ , ,;..,.,Si<-..r-*t, knii,,,,; tiogtitttt (dfS* ., «knne», •aulf.n.o Itvolam, A-VlMlM I ,..^,n Ar,:o .|.)!l-!l'/, ile », ;r,«t<1«. A-(«•tiíi«->li*l tl.i» S^íito» dr t AhMií.trt A.i».)iV)'..-i-vni'.*-.. \tt.tíltn» Ar.t^lo d 1. f\ H*»thh,/U-vans i<*uU'*, -jj. S'.s*n. aj-*- jj:...fo, t\nIh Silva, »• 1 -!i fu .¦, xrnanirj

» ti« siri; , ,\ v t a » i.Aitt.V'.:-*.-. .'i i'".f *_}£*- HütiJfía. í,---ii.-1l, Atilou¦Vh:--i) e Açu'¦<'o.toa da «àiívi

n - imriKvu» um» At.f? - ljoa»«;it.fi.-. <|* A;i«j!j jt*^s>

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tr-tU,uac,r.ir. "álII**,ia» iU

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Ofíjftotaa-_TK*»-T»»~. P f,*it** i Ormlt)li****** lrtci.U4J R •"_***t»FÍ»»«3*M**t* Hr rArtt. i «ateai a O fAarArnsAeta. SS* *>**TI» » tfTístte, «I »°Mr.t*__ * m Qtrtmsa* a C Mhe-«'*«

í Cs tam atmk* * m fmtmssm »«ti»ãtj«r_-t«w» tti&t * £, » 1 1 * twmtt fC.tr» . v _ .Séllltt _ ¦ « maSSVItaamSmSt r-afia. I a P. a teXttairt t **« CatCM 4 ttrAatt.

:-. Ri ruS e m>1'íi*!.,!.. ¦; ,1 ' ía ti f, -rjí ifn

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V :_::-»,:,f_*> **¦ K;a#*»*'*f rij

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¦ a--.-.t Ita» KíçR-t }%t-, W"*'«» \ ...mf% ijg

st- 1 ,, -,.*.¦. ,*,»»-,*,¦.,. km -t*çat-Ki ia -'*«*••• iiaá 'laja-

•ii-tt, SSi-ra Msfr.scia.. i-'M> A-ma*_t Cjatüt/da a.»etstl Maria a» CteotsiAsy

I» - t.amt <%>ii^stt*t!* 'Mt Maia. i/ast t afiamptzttmmm&t'. Uam «fe»»» •*»__»•. I ata tíMA *la»

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itjMH attttea ttrea*r*»jr*,-51* *.* *_»-y-«**.»»aa»» «*»-ib*-»íi--»a ««a MM ina*Matfi*-M r*f»_»

A >•' 4*) »**3a a ¦¦• líf-m* u t l.-lbota, te **-**>

, I ali» ta.* *>r»«*»f»ai

AAm I .11, .-* r .' a-ita-t «_**_ ,ieuj^t'_t»Txtt&t sm %. m tro, \ K**u »*(t»-v*ih,*'**- ******»*»«* •» *.-..(* u T h-^m'At •_*_!_, ««at «»*»t*i»_*?«i-t•a«i_rãai«jpPitem ¦* $tssM>sstpa mSS s%}!i^etmm mm*ate tasmA» «#»« v*-***.-.- 1 í» HM.

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1% - *» -A -. ' rr-.. Tt < C . r.;«a*at ta»*_r~__S».tAt ta •"«•*_ |í «

«f - tafArrmuui Pmtt * ¦_¦_¦(« rtrrma-r ~ r««**5v«t *» tjrtammtíat, r«-»_«_M •».***•

fratit* a TV**?»»»»' Ca**q»C**i*tr _ T.'jrí5ti ** tt Urrai'* (_• •._ tq-mru Ito

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01685.pdff I ÍH1' ui Twm HB|MniEMar|anaiiw_R ANNO VI-N. 1.685 E2iPEDIEKTE ASSIGNATUKAS ¦Semestre í?"*10 30S0OO O lügOCO "•¦'úmero

"¦*-»----*.-•¦««.--- -•'f-ÍI^jj^^^^f^p^^pp^^p^^

6 OORTRT5TO DA MANHA — Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 1906^'Ot^^iJVSfZt^íSSZi^xZ ti******V**g'***&****-'*" *:

TSCf 5 V.'

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Sapateiros e eia»»es Correlatlva». seei-..*-aãria, rua do» AiidruduB tt. E.tpe.l.etile das 11 61'bora. Sessões. IU e 35 de cada me/..

Sociedades. M. Familiar Perfeita Hml»KaÁai—Seoretarla, rua dos Audi-adas 12. Expe-

üieiite das II a 1 liora. JJias de sessuua, ü e 18 decada mez.

Instituto BeneflccnleBordallo Pinheiro.—Rua do Lavradio ltl. - Expediente das 12 As -.'tol as da uirdo.—Sessões uo 1» domingo de cada

.mez. Remissões "OSUOO.eonnresso Beneficente Eça de Queiroz.

—Lavradio 10. Expediente das IS As "í horas datarde. — Sessões, dias li fc U de cada mez. -Pre-íldemo, José Mlgu.il Moraes de Oliveira; 1* se-cretario, capitão Hornardino José Teixeira; tlie-

. »ouruiro,"Manoul José Alves.."Associação Beneficente Memória ao <2on

aelbeiro antonio Eiuies. —Lavradio ü). - Ex-pedienti! dns 15 iis S lioras da tarde.- Sessões,!) eíi, do eailii me/.. - Presidente, capitão lierniu-diõo José Toixèírai 1- secretario. Manoel Jose

. Lopes; tliesourelro, Manoel Jus'1 Alves.eentro Humanitário "lotiHlnho de Hlbu»-

aueriiue.- Largo do Macbado ii. Bdlliclo pioBrio.—Expadiiinte ilins ;t l|ü fts t, boras da tarde.— Scssóps, ll e 20 de cada inez.

eentro Beneficente D. Rmclla Painha depôt-tugal. -- Largo du Maolioüo II. Bxpodlemedas 8 tfSf as li horas du tarde. Sessões, 11 e 2(1 decada iiu.z.

Sociedade Juvenil «ezesete de Março--Lavradio .!). fcxpcdiemo das li íis"" lioras datarde. SessoeB, l e 17 de etnia mez.

Montepio Dezesete de Março.- Lavradio•¦i Etnediellio das 12 lis í lioras da tarde, bes-Sõósiiell do cada me"*. Pagamento dos lega-dos, ueio continuo.

eentro Humanitário Lauro Sotlrê. - RimLu./, de Camões 2tJ. Expodlantede l as :i noras datarde. Heunioes i conselho, d,a I. de cuuu mez,dlrecti rli. i-odas as terças-feiras.

SocU-tlmle lleneflcenteeommerclal, Hr»tlsttta e Industrial. Kua Bella do S JoáoCr Ai - sessões do conselho direetor nos dias seíl de CtUla moz. ExtiediBIIte das » Ali 11 horas damanha. Presidenta Manoel Cesario (.osia Faria?

"Associa ào de Soccorros Mutuos-Honie-Baaem ao Bonde Le o poi d In a •• Una blii«I|dt S. João liil A. Ia míssobS de iliierloiaa e 0011*iSbo a ID e"» ae. cada m«ü. Expodlente dasü ns10 horas da inanliã. Presidente Leopoldo PintoFerraz.

JUsoclaçao «U-neflcctile .Memória ile"Pedro de Alcântara*- Hua de 5. Pedro UM*galgOes, do consullio a 0 o 22 de cada mo/.. Ux.ítd eme das . ás , boras da larde. Piesidente,José pncl d du Almeida Rocha.

eontirct-fiu Beneficente»©»—.pos SaUfj*'• -jmiarti •''"¦¦ ExiMidlunto, das 12 nsb, s.-ssiies ii J do cada mez. Pre-

Essas folhinhas constituem um belloreclame da casa de Joaquim Vieira Ju-nior, estabelecimento em Sanguinhal,Portugal.~- 1 ¦ *0I » »

GUARDA NACIONALDetalhe do serviço para hoje: superior

do dia, o major Jüao lgnacio Quaresma;estado-maior, o capitio Joaquim de SouzaTrindade; auxiliar, tenente l**rederico Pintodo Azevedo; ronda, o alferes do 2- regimen-to do cavallaria Amadeu Severo de SouzaPereira. O 1 • butolhào de infanteria dà aord manca ao quartel general.

Uniforme, 3a.Silo chamados a comparecor no quartel-

general do commando superior da GuardaNacional desla capitalcapital os capitãos José

poso, Francisco Guilherme eTeixeira IIü- tenente IJãlthazar Odorico Mendes.

-li2 horas dn lni'<sldeiito, Manoel Joaquim Lerqueira.

jIusiicíjsó" d** Soccorros Mtituos-Memo.rio «Io h.ililJiinu u.i t.<iinadio I-"• li ll.iK iBessoes dosldeiiie, 11'

Cenlro

Sun./..,. !

us I' As :'11 11 e Kl dc

IIII.-.OI

PREFEITURAO gabinete do prefeitoda Pr

expediu hontemefeitura a seguinte cir-

(lo UUt.8tilll<Manoel Gotiç

oiiio, (Jau tt, a 17 de cadaj Moraes, rua

Í'i'Dsiduuuii

rtiu de Sn¦1 ll! lis l ll- Üu

in d" S. Pilioras dn larde

ti de nada moz. Pre-Iva Moine.ro.

acncllcente ila Colônia Portu»Iuu lieiicrnl Ca ma r.a 205. Expedientehoras dn tnr.lo Sasftrios do ootiselhoelida nu1/. Prusidento, Luiz Barbosa

Ferreira ila Muita.Associação ilos Bmpreoados llnrbelros

«eabelle relroS. Una (le S. Pedro 182. lisnoil ütite o..- .i "" ¦ horas da tardo. Sessões doconseiliu, uo Hiiiíiindo domingo daciida tnez, as

horas ila tarde. l'l'U8ldeille, Jose do Heijo Ilu-poso.

Montepio Uni.')» Beneficente. Hua General Câmara 2li*) KxihiiI.uiiiii do i As 2 horas d.a¦indo Sessiies dn rtirecloHli e consullio a 11 a!ll de eudit mez. Prosldüllio, Pedro da S.IvhHOIlloil'0nssoclaçfio ncneflceute "lomonancm ao

nncriplor Portuuuez Knronlno Prtinão.[liia Cionui-iil Muiliiiu -¦¦¦• lixpini '-me. du lll«':0llla ft J hora du tarde Sessoos d.i dirocioriii eCOlisilllio, a 10 du '¦ndu mez. Prusnleme, Avelinoroíxdiru ilun Sai dos»

Sociedade linlâo Protaétorn do» Reta»IliaStO* de enriie» Vt-rilet». llun dus Alillrmlus i:'. KupudiUiitu, ila- n as 12 lioras d.inmnliH. Sessões du coiisolho, a l- o í? uü cadauc/.. pies iloiiiu, Manoel KratiniHCO Martins,Bocledaale Protectora do» Barbeiros e

Eabellelrelro» Una dus Atidradsn u. 12- -lixiuu • me, ilas il ns lü liuiiis da manha; Boasoeijíliroriona u oonseUio, iiosogundodoinlliBO du

rcadu nn'/. a I Ini.ii «tu tarde- Presidente, Aiilunm da Cunlin Mullo.

Sociedade Hena-flcenle Hethencourt dnSllvn. llun dos .tun.mias u. 1-. i;x|iiidieulo,tln*. il nn inin-ll.ii . sm

¦ ide CÍUlll IIIOZ. 1'1'OHiUide Aluir Hn

Sociedade Beneficente Memória n eonnn., i£.i^(ello Branco, líxixnl11U lllU O ll il . hl bStllll» du eoiisolliunioz. Pies deiue, i.m los Alborto uitle S. Podro n Ufi.

Sociedade de Soccorros Mutuo» Luiz deeainovH. Ilnn lan/, de Camões n 28. hxpi(I (<i,n>. dus IU da iiiiiuliii lis 2 du lardiil. conselho, a ^ fl ".'.i du oada niJuan dn Sini/.a l.uu. .nilo.

Socl.il .nli? Ilcnefloente internacionalMemória a Humberto I. S6dIIUÜt.0 lt, 131 ¦ UxpudUUU**) • dasllllde.

íl»»ocla.'.iii llcneflcente nimlrnnte Ta»iiiomi.ir*. llun Üeneral Câmara n WS. Bxpwil.ei.ie tln ineni-d.a ás .' huias du linile ; WOtfl**dn rou-- Ih i. II li de liada lllll/. Piesideute, rlt)Ciliilo 11 i «linides

6re ¦ .,«> .vnclonol Beneficente FlorianoPeixoto. SOdo.rua ds B, Pedro n notprovisor.i.,, in.!' Piiisidonio, dr, liaul Quedosi vleuluiMiniiie, dl", Anilrnili" IIUBlOSl I seei-iitiirin.ciip um l.ediin de Mino,da , ü dilo. .Iiiron.viiuiS,i|iie.ni. ihoMiiuai ro, Antônio Perrelru forres)pHii-inndoi. Abílio Cru*.

e«iintrcia»oHeneflca-ntc fecnorol Cunlin.-llun de S .Pedro li ll*' l.A|ieilii!iiie.das;l(lil laido sossuot, di ilneelortt de ciiilii mor., tn,s diasPedro du st tu Moinulro.

Caixa llenellcviitc Tliaatral.mulo A lil IA)»•d.e.Jii-. dé 1 as .1 iadu qotisalliu, uu priiuun»v.. Pres i'1-iiii".

iiKsoiil.is.iii Uerictlcente Memória ao Mo»rcailial Hlltencouri. llun do S. 1'eihn ti li*.'ISXIUiüH'UU«, dii* '.t hh MIii tttf ito: boasoes dniHliiselIm, ttül do rada IU0I. Piesidenle, João doSou/u I.uni'.lulo

Jlasocla ío de S. M. ¦• » HeataurocSolln l".,rlnn,il. Ilu» SoniulOI ElMOliíO 11. lí! Iatied i-nie, O.is 11 ii I ila liiitle. aoawoji, u I" o íidc eiulu uiiv.. Pies.dente, Juaquiui HodriKUesUu s.Iva.

a-talKaBencllcenlcnni|'aroda»Pamlllaa,_-itt.ji Siaimliir I.UMili.i' li i» l.tled ¦•UU'.du* IIk I dn tuiili'. sosst')»», ii ti. ds i-nilti nn». Pra»dente, mpiino Francisco Antonln do Faria.

enii«jr(ii«» rl*ni*IIft*tili* Jtlto Menrlnt.rum Seillidiil I USOluo il :•; I-jtpodiOlllO, de I ii»

dn iniilt* . «ossOea, a D a i'1' da cada me.*pn*» iieinc Josí* liiiiipeiin d" Oliva tu

n»aoolnc*io II. n M. d'HI-K*l I». l.ui* I.Hua oanoral Ciniu»™ n. BJ3. Kxinidionto,An ll d.i llintlliil . ¦•e-s.e», n tt) di* elidapfaaidaiiiu., dr Manoel dn s.lt.t uiivtura

ttodailnü» Dniãu c lleuellcrali*. Itii.ii'.''Ileiiil i jeiin.i ll. t» Hapiubeut»'. dns I) As II daiiittuha M'if.1'.» uo ,*oiis,iiiio. i» j de 19 da oadanitu' Pir». '''im¦• João iie Souta Lauiiudo,

Otanlro Ciiunopt.lita. Itua do lavradoI), 38, solirndo, trlophona n I WJ lltpedioilte,lias ^ iis io dn nolto, aa«*t-iú dc O0llocai;fl0i «ia*-C A» ,1 da inanli*. d" I A* I lln ltinli* a da» :• "i-*lu ds iiinli* lH)tillll*íC»a, iiii* au nien alui . »«¦».(Ws «llliMi'11.1. i|ltili/('llillliti'Ilte mi DUilllHfini-i» . comnilaaáo do aviiilti-jinciii luit.-is n»qtiiiitu» li*n.ts , t-oiniiiiasào ds í-oiitns, Ito d aí; de «:nl.i liiM.

CSenlro Ill.iaoano. i;\p«««n«Mtt«». da» T A» 9da noiii" A duaii nn .ul» Centro Alagoano oomMUÓUtÓ '-i11*- 0 s.iiàn «lo nm •M--.U*' WKílal, i1! rvt;iU«i S- J«*«í' 11 t." *'»i-i ii il »|K)»ii.St> «le lodo» o«iras '¦ «no» ¦•(*iiii«r-''«nmia «*njn« vUltM wnintts 11'-ila» «-em e»in'i'iftl dlfi>r«>tii*i.t.

Séaitdada d» Soccnrro* Miitniaia Kecrelode líot«l««a«. - lum b i ietnetili" IS - hs|»*«l:IBilg t|j* l. r.\ i í ft* %tf'".v ¦¦**, u í.*t il*> »*n<l*4 um?.*

|- ¦ -..., hw i ; u,.,», «i Joiioulm d«* Oilvalrai *»ri.., "iiiumioiitnoili"Carvalho Sobtinho etln *oni' m Jn** Íl«!iiiartlo da SlKa

Soa-Udada n. Memória a Canov-aa deiCo?!in«» it' i d«'•iiiiMttii-.-nom t* *? - Sanateid» ¦• i t-Uiu uo* dia* 1«»*r." iV* «-.atln oim K\p«'lUtii. ia it Uúraa- ¦¦• ..u..». u«•,...; u il»».. . \Mt».

o... «aa.lc tifi.tHf.*nic C'»nin<r«lal,Ar-ll-l., • Indualrl»! I t:'l>'l«» TOtaMaO - Itll»|i|-.i i i-t- « «.» \ k — Km-*^¦*<-"•¦* UkI****» •'»oü« ittii» «i ¦**•.¦» $ iwwa* \\& m.uitt»i wftpft-ftwdo..» Ini ;,,«. u-i.a » a* 11 «1* t*«»«U uiav. I*ia)atak*tit«-, ««a..-., d. r.a*;'.»» Vnll-.tn. I »•*> ««ftarit*.Alt.i.o Ju." ,(, ut tt!tr»i tlw>*oairafUa), JaM«|ulni

*: l'í ;>•-¦.a 0a ** t.t l-noj.*" tt«n,i("*.*«»¦> tlí.acttfral* Ur. Taa«>d»rlc«

*.- tá*

aos agentescular, sob n

«O sr. prefeito do Distrieto Federal re-eommendii-vos (pio, nio sendo mais neces-siirin u remessa dus guias de consumo deearries verdes nos açougues à directoriageral de fuzendu. deveis limitar-vos a vi-sar as mesmas guias, ficando ellas em po-der dos respectivos negociantes, de modoa poderem ser ôxhíbidas sempre que o exi-Iam os funecionarios encarregados do flsca-llznçÃo desse gênero de negocio».

— Requerimentos despachados hontempelo prefeito:

Ue Farinha, Carvalho & C. —«Completon imposto do expediente e selle os documen-tos».

Da Companhia Carris Urbanos —«Selle orequerimento c pague o imposto do expe-diente».

—A Prefeitura arrecadou anto-hontem aquantia do líiMi^tm.

PABAM^iST&íSTR^OS"'Este tribunal por despacho do 20 do cor-

r.mto, ordenou o registro dos seguintespagamentos:

Dè liíoSOtiO. no dr. Felisbello Freire, pelaafiqtiifiiyiiO foita pelo ministro da fazenda,dd sei*iexeni|i!.-ires da obra do mesmo dou-lor ¦—Historia Territorial do Brasil;

De 2:()lK>S. de gratificação ao collector dacidade do S. Pauln* Paulo Vicente de Azo»vedn. pela Delegacia Fiscal no Kstado doS. Paulo:

De "íiííSCiGí;, a Eduardo Manoel Gomes, dcvoncimuntoB que lhe competem no periodode Ia de outubro a 31 dc dezembro de. mOü,o dc 1- de novembro a 31 de dezembro dc1004;

De 20OS00O, feria dos serventes da Ksta-liifít.ien Commercial, no mez do janeiro ul-limo;

Do ¦Í;8"29S'Í09 ii Soares & C, de forneci-mentos ii iiiiprensaNiicioiiiii, cm dezembro.próximo nnssado;

Dc 2:rit:a>S~r,7 a diversos, idem a Alfândegadii Min de Janeiro, nos mezes de setembroa dezembro do anno findo:

Dc 'i:7:i"<;r,:;7, a SociiHe Anoaymo dti Gazílo Ilio de Janeiro, de consumo de gaz naImprensa Nacional, no 4- trimestre do ditoanno;

Do t"3B38332, como credito A DelegaciaFiscal nu Piuviliyba, de vencimentos doInactividnde, dc novembro e dezembro de19-15, do bacharel ,S;ilus'.iiti"a Gomes da Sil-veira:

De l:Si:tSii0, ft Companiua «ovo LloydHrisileiro. do passagona concedidas cm1000 n diversos empregados do fazenda;

li ' líl$933, an dr .I.uiz Pedro Dingo. dcveniim 'iit.'S do i receber, de li» de lig iãlo àTl déde 1901;

Dc_ífJS"'m a cada um dos alferes AntônioXavier de llarros. Alfredo Fiais Caritnlia,

no tenento Annibal Dufrnyer de Oliveirado 90S0G0 no alferes Américo I.andó. dc

veiicimeütos o gi-1'tillcnçi'io que deixaramde receber em 190";

Ile r>: 177S.vi:í. a D. ao,,a drnndina deAzevedo Souza, de pensões no periodo deIH dc março de 1S!)H a 31 de dezembro deIWi e quantitativo para funeral ou lulo;

Do 7:8218000a IBotmiro Uodrigues & C,¦ le fornecimento do carvão, ern 1904. nnruo rebocador Republica;

Do P.020SOOO a Joaquini rcnOira uaBloV.uBranco, do Borviços dc conduccfto do molasem 1903, im Kstado (lo 1'iauhy;

Do I*.89>>SI>20. a diversos, de fornecimento:t vários estabelecimentos do ministério daGuerra, em 1!)')!i:

Dn 2:700)5901 a Walter Brothers i* C-, domodioiuhontos 0 drogas fornecidas ao l.n-bom (orlo Chimlco Pltarmaecitico Militar,em novembro ultimo-,

De 3:C1"S070 a diversos, de tnrueoimeniosem ÍOOS, ao mesmo Laboratório.

maryo próximo futuro, se o tempo por-mittir.

Hodiehno-Cldb—Devido á, ma noite desabbado próximo passado, deixou de reali-zhr a sua receita mensal este conceituadoClub, resolvendo a sua directoria, em vistada presença de varias famílias, organizaruma .reunião intima que animadamente seprolongou até o, meia-noite.

Para sabbado próximo futuro, está orga-nisando um imponente e pyramidal baile álantasia, no qual innumeras surpresas eencuntos aguardam os eeus sócios e oon-vidudos.

CLUB-lNTEnNACioNAL—Para a bella «oirtíeblanché que se deve realizar no dia 24 docorrente, recebemos gentil convite.

Secção Charadistica(«"ando torneio

DEZEA„.nu. JANEIRO o FEVEREIRO

BEl-v, nniNDE AO 1'ltlMEIHO DECIFRADOR

Problonui n. **<aO

CHARAOA TIBUnCIANAAo Conde Espinna

Verde, azul e branco 2-2.P. Lino Junior—Franca

t*Fb6i«ma n. 241ENIGMA PITTORESCO

Ao Lord Byron

J^ jÊClarisse Santos—Rio

Problema n. 242CHARADA EM ANJ#RAMMA

A' encantadora...4-2- E's a deusa de minha

existência.Ziul T.— Theresopolis

Prazo para as soluções—10 dias.Fiei Gostella

AVISOS

i-j^fAnpiedci-iOU de) u~31 du dezembro

iitem

luundu iiAi llun A/1't'OlUi.

lOasellio, ll1'rosidüiilc,

Hua do Soll".', M-HSl .(-*-•

¦ ia de elida

das Irom

S.l I*1«* UMIVtl «í«* i.**

J,->A«a S},\ ? Rtpa»!!,.?)-Mte iU» » ü* i hoi»» ttamanliA. S»*».'»*» da «Ura»tfew'i» i- -'VliaíntO il tt>* S ll" «¦;••"•** 111*4. Jw íIfojri»» tí.i «««iu .\4aiiiUu5i «xm;* i|i**mt>tva o»a*\t*-», *~««K- ata* > «a M t>» ita) Ml\0 tiuoaiiais r

Dr. Daniel ile Almeida.—Consultório,rua da Alfândega n. 79; residência, ruaKarani n. 7.

Itilieiro, Fi-j*i*ttii*a & C, nommissnriosde gêneros nacionaes e estrangeiros. Kn-dereeo toleg. Delta, Caixa postal n. 522,telephono n. 810. Armazéns na Saúdens. IK) a 90. Mudaram o seu escriptorio darua Theophilo Oltoni n. 117, para a rua deS. Bento n.l.

A !,(*<>|iiililiti.i Itiillw-iiy declara queestá restabelecido o trafego'de passageiros.baea-íons c enconimcndas.no trecho dc SitoPidelis u Miruccma. Podem sor vendidosbilhetes dirootos para as estações atóm deS.Fidelis, mas os passageiros terílo de per-noilar provisoriãmonte em S. Fidelis.

Estao tnmbem restabeleeidos os despa-:bos do cargas para as estadões dos se-guintes trechos: S. Kidolis a Miracema;Pa rocie en a a Coelho Bastos o S. 1'iinlo, noramal dc Muriahé; Rocrcioa Porto Novo eS. Geraldo, nn linha do centro; S. sebas-tião, no ramal do Pirapctinga; Leopoidina;Ramal dc Mirai,y o sub ramal do Sereno.ooinumo — Ksta repartição expedira ma-

lus iieloy «jemiliiicji paquetes:OltlO.N', para Ilalda c Pernambuco, rocebeado

impressos atA Aso horas da manhã, cartas purao in.erior aràfts ü Ifi, idem eom porto duplo adiAs 7.

Cllll.l, para Santos, Rio da Prata, Matto Gros-so o Paraguay, recebendo impressos uté A ihora da laide, cartas para o interior uté A 1 ir-',idem com porto duplo e para oexterior até As 2eobjootos para registrar ato As tü da manhã.

MAHAN-llAo, para Victoria e mais portos doNorte, recebendo impressos ale ás T> horas datiuinhã, oartas paru o interior ató ás D ift, idemcom porte duplo até As fi.

ATlANTlOul'. paia Iliiltar o Kuropa, vial.is-boa, reeelieuili) Impressos até As 2 horas datarde, cartas para o exterior uté As a e objeclospaia registrar até A 1.

IMITA, para Hlo da Piata, Matto Grosso.Puraguay e Paotflco, recebendo Impressos atéás ti horas da manhã, oartas para o Interior atéAs s 1/.', idem com porte duplo e pura o exterioruté. As D.

CAMPOS, para Kslado do Rio Grande doSul, recebendo impressos até As B lioras iluniuiiliii, carttts para o interior até As 8 tfí, Idumeom porio duplo uté As 0,

SPORTTUIll'

,l<i<*li«*y <*liifi -- Pedem nos alguns pro-prielarios de animaes dc corridas que intereediimns jimio á directoria do Jotikoy-Club, allm de ipie seja regulada a tabeliãrios prêmios, parn quo haja estimulopara a imporuiofto de novos parolliolros,

Realmente, o poilCO iiniiuiKlor o processode qüe as nossas sociedades u-in lançadomáo para fazer programmns, pois o pare*lheiro de ultima turma tom egual prêmioquo o de primeira, apezar tle eust-ir aquol-le. na maioria dos casos, a deeiina o a vi-goslmit parte do qtlfl custam estes.

Allegum os propi iotiiriiis que todos gas-t.1111 O mesmo emaliiiientüçüo, traio o etc,cas sociedades di/eiii que OB parellieirostraaoS sáo quasi sempre nacionaes o ipie.uma ver. diminuídos os seus prêmios, seriaetifraipiecer lambem a nossa criação, poisos proprietários nftô mais comprariam ani-uiiics de turmas traças.

Ha um meio. poréni. do remediar tudo, oqual consista em organizar uma tabeliã deprêmios para todas as turmas s um mini-iiiioa de conio de réis para as turmas maisfracas.

ils srs. proprietários do rrcaws ficariamsatisfeitos com isso o os proprietários dosrniAi. se animariam a rofon-nr os seusutittts rum unidades, i'ue nào envergonhas-sem o nosso turf.

Sim. porque nestes ultimos tempos osnossos cr(iA.«t«*'m sido 08 animaes perdidores etn I.omas q outros nrndosltos argontl-nos, que nfto Wni o mínimo valor.

Ainda agora, acaba de ruir, por falta deprêmios, competidores y otrai ccisitas más.a esperança dc que o sr. Cainbiu traria• itntiniies do corridas» (I) ao Hio do Ju-neiro.

lielx-imns n rr.lamaçio, qur, «lias, íJiistissiuia.onlrcgiie A direciona do Jockcy-t'l'.'"\ p.ira que com o critério que lhe é po-i-uliar, providencie n respeito.

DIA SOGIÂii

LOTERIASESTADO DO RIO DE JAtNEIItO

RSPRUANÇA¦"testimo dos prêmios da 31" loteria doplano n. \, realizada ein Nicthoroy, cm 20dc fevereiro dc 1906.—01' extrarcíio.

niKMtos mt lOiOOOj] a üuOJüOO14387...» 16:0008060 WKS1.)-';.... SffllSOOO39803.... &OOOS0OO Ü5«9.... 200S0OO31274»-.... líOOQgÕOQ ícliVi.... W0W0D•l(i".*H7.... JKKklSOiW 88826..., Íf00|000ICWjO.... MKiSik» l*9BE0..., 20O*i»X).t27i"..... tf00§000 «443— "ÍÕ0S0002)íi!0.... ÜUOSiXKl 48108.... 2MS00O

APimOXlMAÇÔBS14586 o 14888 20OS00OS98»2 e aftSM lOOSOOi):tis;7:t o 3UÍ7S ioosikk)•iC-DG o 46208 ÍCOJQOO

DEZENAS14881 a 14S60 30SOOO39691 a 89900 2ÜSO-081271 a 311Í-Í0 20500040201 a 46300 20S000

Todos os numoros terminados em ü7 tíimtSOOÜ.'rodos or, números terminados cm 7 tfim2S. exceptuando-se os terminados em R7.

O fiscal do governo, Frederico A. dcAriiuj-.i Silva.

J. C. de Oliveira Rosaria.

NACIONALnesomo «los pramlos da n. 142"— 8- loto-

ria da Capital Federal.extrahlda em 22 dtlevorelro do 190*5—plano n. U2.

I-BBM10S HE 18*0003 A UXISOOO2391....fios:,,...3HÍ....

13517....híku....271)21....28893...»319U....

U-tjOOSOOOl-OtX^QO

GOnÕQD*<*0tS0Q0soostxioXXJfOQVa»S'« "xaffxa

8595...llíUfi...24219..."ames..,Í69ÍA1...2H421...302'U*...353l«...

SECÇÃO LIVRE

ata» *• »HMNtiiá\f« a -

.1*....;t«4i'Ht

Bi** i .•» ••

, *U '¦, rt*"-»'- ¦

iWl* i *» Mat»' n

«1«» a«*av fwnlaliw ~»CaWUrtbulijto triO* !*ta« SY.n.í.-'}!,.*. Aia*t\> Jt»*l, tia* tllsaa* .«i ar- • AwwitBy »**í*«*»»ia iiiuntanií»,

¦ o. J-m-«i ll «Itália»-» Hi»»a»l**-,»«tt- S»»f<"rr«>a t-alwn» M,**aaa*--•»'•«'. íif I i-c ¦«• Jlri |Ufíi1-t**'V

I ty* 1^1.) ,t«* S "«aa.!. ai) \ l ~-*3CM»,-t 9 t« ;-¦ *\á .aUviíiA, -N-^-rèô ito 'Í^*ÍW**-

litifi .-.« ai)** allaH» Tut,*a*'.ifi» ,''U OiAl* \!*4»*»

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oams isti"-i\sOomplota nojfl mats uin anniversario

naUtia-io a exma. sra. d. Julleta fontesprrelra. difrnia <>«pia«a «lo sr. RrilrmlflT los*1'i'raHrn, tntcn?v*arto da tlTiiut i -itTiil. lieiomOT<"i fomp . Tt^trT"-larit''s nf«1» prn>~n.—Y.u antvs hoje o sr. Ornilo Machadof.ix-tvIi-anU, alumno da Escola Militar dollealonifo.

—O twiajntr-.^nanel Kugrcntti Oullherriodc MnitaIhiirs f« Mim»* ho)*,

—tVnipli-t.i b-\*e mai« nm anno do e*cis-Irnria o trnenlií t-Miiardo Jf*s»> de Mon-!h*.f.* ("arvalho. desp.tchsnte «jurai da A!f -\-"l(**' PlTI' -Vai annos hoje a iRti-nsaíanU menina 1 ****"•'«*•¦ da **ref«!itur* . e aGm«tna de Oliveira, tllha do sr. Antônio j« iTUt} o ^s--.a de jiv,-Uitandido de Oliveira

—**i*rn hoje irmtto '«•Ii-tt-j.d-o petn-a^u .,*»nt-rtersarto nata'!ctr> o dr. tX-tavto nrttnmond Mtlanet.

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PK7.ES as2391 n 140* f^SOtTOfiitsi a COTO K""-.»*'3411 a 3450 12SOt»3Todos os números terminados em 91 têm

ií$.W. exceptuando-so o numem 2391.Todos os numerou terminado* em 1 tím

i$. exceptuando-se os terminados em 91.". t. KOátíto lott, pTrildfnt".Juuaiju) iir Uintuarta. escrivão.

Alfan«-«»gnI.AUOnat«'RI0 1>Í AXALTStS

Omt-.d«? celeuma andam ievatntamto

Idealmente, estamos no primeiro pai2 domundo, porque em nenhum outro, mosmono Campo da Acclamução. se faz destem-pero assim tâo escancarado. Lâ nos domi-nios de Passos Sênior obedece-se ao menosa uma lei... de apropriações.

Ora, o que o sr. Costa pretende é fazerdar á costa os importadores, o commer-oio legitimo, o commercio que sustenta aalfândega. E se Costa nüo sao de barriga ocommercio estica mesmo a canella.

Ora, Costa está doente, Costa está ma-niaco, Costa está paripathetico, Costo estácom a phobia do Absintho.. .Vé tudo glaucoe toda a garrafa, para elle, está cheia dedelirium tremens, cheia de pesadellos...

Si os auxiliores de s. ex., entre os quaesha proílssionaes de alta competência ecomprovada austeridade, fossem da suaopinião, si o acompanhassem na tal maniade porsei-uiçao absinthal, estaria tudo mui-to airelto. Mas.duvidamos e somos capazesde apostar sete couçoeiras contra um pai-nel áotlieatro Municipal, em como entre osdignos funecionarios do laboratório nio haum só que houvesse enxergado absinthoem vermouth...

Os Importadores ja solicitaram o têm emviagem as analyses quantitativas dos ver-mouths e o prefeito do laboratario vao vercomo a sua mania tem do salciio passo dofrango molhado. E em quarenta e oito ho-ras vae Sua Alteza dar solução" satisfatóriaao caso,ou então veri com quantos passosde kagado bo faz o galope de um burro ecomo so faz, nas regras da geometria ana-lytica, a analyso do chefe desarvorado deuma repartição analytica...5194 Papae Grande.

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«im. «lt. J 1 t Unido».

^^*yCo*ri-ME com. E=~_

^»V*\ / br <" <"J3i c ^«ÇNTO \ \-=*^~^^m^^^eit^cr^^^f

Em todos estes casos o—,REGULADOR'-ó do uma elTlcucia de admirar: 6 de umaacedo t;*io prompta, que nfio dá logar á im-paciência das doentes. (Leia os prospentosque envolvem os frasquinhos deste pode-roso medicamento).

Deposito geral drogaria Mnllct, rua daQuitanda n. 2. A' vmidanas principaes dro-garius c pharmaci.tB. o nas dos Estados,

Quatro sáorlcs flraiiilnii por ."ifÜltlOlI.OTEltlA ESPEltANÇA A KXTIlAllin-SE2!i:0ooS em 5 de marco preço 1S300BSiOOOSom 12 do março prego LSSOO

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Os pedidos do interior devem ser ncóm-punhados tle mais Tu) réis para o registro.

Os tros bilhetes das loterias de -"iiiOOU"sáo do meamo numero.

Pedidos para Niriheroy íi Companhia Na-cional Loterias dus Estados, rua MarechalDoodoro n. 29 a. ___^_

Ul' «"loviiilo «'OllCCllDDe Sáo Joáo d'Kl Hei, Estado de Minas

Geraes, escreve o ili listrado medico sr. Ar-thur li. Castro, doutor em medicina pdla1'iiculdiiilc do Rio de Janeiro, aos srs. ScottAi Uowiii*. eliiinieos de Ne*,*/ York, sobreos resultados magníficos olilidos no em-prego daEmulsãii de Scott,

« Eu abaixo assignado, doutorem medi-cinapelu Faculdade do ltio de Janeiro, ele,attosto que. ha dez annos tenho empregadocm minha clinica,SOmpro com os melhoresresultados, a Emulsào de ScQlt, ora lodusas onfermiilades que deixam aapaupora-monto dus forças e mesmo na BScrofulosoe tuberculose incipiente. Uulrosim, creioque esse medicamonto i o melhor prepa-railo no seu gênero, c por isso sempre oemprego com a maior confiança.

Dn. Anriiiii li.nK CastroSáo Joáo d'EI-IU'i. Estado dc Minas.»

«li* fevereiro 90GSalve UIAo romper da aurora colhe mais uma

primavera a Innoceiiünho Iracema de 011-veira Mello. Por esto feliz dia compri-monta-a um admirador. 513-1

L, Oomingues

r«li*«i «li* ráiiiim^iiiit

ESTADO DO HIOFxm. sr. jui: de arphtios

Pedimos para chamar n contas 0 inve.n-tariante do tluado 1'ralici.sco do Coraçáo deJesus Trancoso, visto estarem sendo pre-judicados os orphAos, quu sáo na maiorparte herdeiros aoflnodo.

O inventario está sendo moroso, devidoos piipiutiis do iiiveiilariunte, que esperacolher bons resultados COlit u demora, pro-judicnndo ouüos.5.131 Os inferfttiadfls

A \ct\-Yiit'li l.íí. Uisutitaae OorapnnylalMCAMUA DB SEOIT10S PK VIDA

Tor esta carta que servirá de protestosolenne para todos ps cffeitos. chamo a nt-tençáo do publico p outras autoridades domeu paiz. pura a extorsffo que nos meushaveres deposiiados cm bòa K nesta Com-panhlade seguros, estou prestes a ser leza-ao o miulia familia, esposa c liihos, de48:0OOSiflO. conforme u lista publicada nosJornaes desta Capital nela mesma directo-ria, «inlitro em vida. Itqtriáafilo i.-oocseco.Depois de 10 annos de sacrifícios inauditos,meus capitães eram levadas para lá con-P.anto na seriedade da mesma. Grande em-proa inaudita ante tamanha patifaria que,prin impr«*nsa, cmi-uaiiU» tiver um cetii:,será para cismar o r«*haver o meu pntrlmo-nio depositado e ajrorn extorqnirio pela-Ne»-1ork Lite lu*=tirsnce..

Capital Federal, l&de fevereiro de ISOfi —(íoípcr 6'«»r>ci de Olheira.

a tod.'* esa-andalir*que 0 prfíeit») ri»-

rtw »•»•..« ironia' «Ia» vim ti,»*í-,u;, e o* !.».¦*>-¦-| «i«i ttn ivcii. que o mesmo t"i«r nsc* te-Idiv» «ts «tuí ali rm "Santa l.uii». r ¦••* «hi ¦,I passo* -átttrtOomtUntlra cvm <j-.ie Su» Ma

~ra.*ww'ho'e * data r.atalW» da senho-j p-4**-i'' <^oi,nb* py*l*s rtKt* de tmi <UKtaNwtnla W*-*«» vunna, lUba do «*r H-l»4«*»»

**faj*a»***» W.l-taa»*. ***>*! »>L..«,.»« Vianna tx-Tat«>rio dc Anaíysir» da AUít»^a*4j-a. Um-

-IV .V,*|-rtJ. • MU* om*\ atholt H „„ Ui« cbaatam Ma*. »}u-U o HM «oUr ato t-írtiitiivta n«^v-Aat# de n**ap*»-í -^p^.,,. lx>u ihe um*, dou-in» diu-s-.raíiixi -v:ir.tva-T>arit> d« *u* gnuui-í L^SbJv» ¦ lim uk1a* *» rt*»*rtíÇii«i, «n lodH os- tma Utinit"**» í-alra* | n»rUiae-íU»» tU e*.Jj*í»-»i odatattlneto, o>|i»M-j«nnu«ta-.><j> r-ts-ãS^m&mmlm*%ik%, o ;atU.4m< Mdisuuwií. »«* dMta. ta*s mm».'****•- * i RiO t» t5lS**V O l».*»3.«flU jUJt-SU OCIt

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1 ;vr». a\í.r o cotoontxno. í*ã& tua du Ot Ií K*»f-». •»>•* *»ir ai» •>** joolia*...

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A Xew-Yovk Lili* ln»urau«*o Com-•asny

cohpaxiiu Pt sr.iiir.os de vttuAo* *r». dirextorr* da agencio

Pnra iodo- os efleltos larro p,ir rsta meuprotesto eontra * pwtendÉia esiorçao queesta companhia ou-r levar a «-(frito, nomeu patrimônio, drirrinte to an-ins. na tm-porí-vicU de "l60*í*»*-»TiitTlnta e wtsmiiliini.(pie com a ptahlicaçlH) 0* lis*i dos ittMfrra<n cida. publicada p"!.l lmpret.*.:» desta ra-

Silal. dv--ine liii-ud-iiío ptais tm-K-ittuiria

í> *t»XI3f***0 qu.itrv» cintn* tí" réts.i -Lame.nt - que taxttfll ncrimiiv «-omri tn,

tenham caído etn t&0 horrível mtootr*). m.asficae ccrl-as. sr». ,l;r**ctor«x.«l'icbriirHlan«l)o» mei» haveres * patríiniim.ís da adobaespos.» * filho? ate «-• wltiio natem. cas-tarei para rehsver <v« itie.sm.as.

Ca-.'-.Ul FcicraLS! ds fevereiro «ie '"CS.

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eons. Lalayette e Lafayette Filho, rua doHospício u. as.

Dr. Manoel lgnacio Gonzaga, rua da AI*' fandega u. 41.Dr. Segadas Vianna -lunlor, rua do Rosário

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tos, propostas tt informações na secretariado "Montepio Popular», rua dos Andradasn. 49, sobrado.

A Directoria

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Citf Mpwiis C„,LÍÍMOs representantes da Compa-

nhia previnem aos moradoresdesiu (lapiltil que, na fôrma<los contratos e posturas vljjcn-tes, ninguém, senão a Compa-nhiíi. lem o direito de con-struir ijiiaesqiici* obras de es-golo aiidicionács ou exlraor-dinarías sobre seus encana-riicii (osc alterar ou reconstruirnse.visleii(es,sobpena de mui-In e deoioUeao das mesmasobras <> mais elTeilos, á custado infraelor.

As pessoas «jue pretenderemquiii s-quer obras dessa nature-xa, devem dirigir-se ao eserip-torio, ti rua Santa Luzia n. '.\7ou ás casas de macliinas, napraia da Saudade, em ItolaTo-go;nt> fim da rua do Imperador*em S. íhrislovão; ('idade Mova,ao lado do A-vlo de Meudici-dade ; rua da Alegria n. 2, noCaju. e escriptorio, á rua .loséItonilacio n. «Vi, cm Todos osSantos, onde serão recebidospedidos para obras.

I'ni viiiude de Inslruccõesdo sr. Engenheiro i Iscai doGoverno pinlo a esta rompa-nhia, lodo pedido para servi-ço «lc esgoto cm predios novose rcconslriicçoes deve .seracompanhado dc pianla c ele-va*_ão. cm diipticiila, approva-das p«*la l*rcreilura, indicandoo local cai que se pretendecolloe.tr os respectivos appa-rcibos.

Sobre ilcsarranjos e obstru-eaòes (levo o publico dirigir-seá repartirão iiscal» rua du Mi-seri.-ordiu n. Vi).

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te dois me/cs, 11 contai' ria dnln ria primeira publlcncão dosto odltal. concurso paraum lugar do aronnuenso da Illbliolhocn Na-clnnnl.

As lustrncçõos num o cniicitrso ficamnosln so» ralaria ts ulsposlçlo rios catittida-tl)H.

Soorntarln ria UUilloUiocn Nacional, is riofovorolro «i" IpCIO — t) Becrelarlo Interino,COnttanclo Aluei.

, .cliutiilo so om Inteiro vigor 11 posturamunicipal ii»> .to do Janeiro do 1891 que proIlibo " ,i"ir" rio ontrtido, faço publico, pnrnconhecimento dos tnlot assados, que èeré .1mesma postura slriclamontn olísorvadnãlu-rante 11 Carnaval do corronto anno, i>:»™i oquo j.i lotam expedidos por esta Qieiaturaus iiccoísitrias Inati-uccíjos.

Sticnt.iri t «l,i Pulici« do Districto IVric-ral, 10 tio tevet-alro <l»i 1906 — o chefe dopolicia, ,.issijín,.riot jiii»i.».-( José /»'«;iiiio((j.

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duas salas, jardim o pomar; rua do Ouvi-lor 52, sobrado, com Carvalho >•: C*. 5172

\r ENDE-SE por 24:000g um grando so-brotlo noCuttato ; rua rio Ouvidur-42,

sobrado, coin Carvalho ««i Comp. 5173•TT ENDEM-SE 07»•> /.IS a preços ;

ViManoeldado.

I»»: i.iv1 alcance dis todos ; runn. 211, eslaçfto da Pie-

ül.v,Bi-

V Sclontlllca Associação Astronômica da2 França.

|233 Rua Sele de Sclemliro 233+; (Muilo próximo no largo do•K Itocio).Jj Das 7 ria uinnliã As ã ria tard«\<< Torios os dias. Teleph. ll. 1.555.•L S178aj+¥¥¥-v:¥y¥V¥* *^ tf ^-f^if tf 4..

*

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7*'r

j )!'.!.DERAM-SE as unoliecs 11. 21.140 tlnoV LOOOSOUüo 11. 2.101 rie 200$000,perlencon-•.entes a Anna Rosa dos Santos Bizarro.Riode Janeiro, 19 dc janeiro de 1906, is:;i

Al M senhor rie tratamento ou ti riouamoços decentes alugn-so tima sala eum quarto; pnra informações nn rua Tny-

lor 11, li. í',103

Essência passos 8^epS«Ies & Paiva. 5975

GlABlMvTE de cirurgia c prnflioso denta-Iria. rio cirurgião dentista J, Gonçalves;o ha rua Selo do Setembro 11. íl, próximoa Avenida Cenlrnl, :;üi2

DINHEIRO sobre hypolhecas—Empresta-

se; na rua rio Catleto 11. 191, cum nsr. Mello. 5013-pOãTUniílIU—Corta o cose por llgurlno,¦Lypara casas do famílias; na rua JoAo Car-doso 11. 15, Morro «Ui Pinlo. Praia For-musa.

rnRASPASSA-SE uma casa rie bilhetos rio.1. luleria, iiiiiilo afregnezaria cem muitobom ponlo; trota-so na rua dn Alíandoga

11. T.iilegll

«031

("tARROGAS—Compram-se duas, própriasyparn iilerro, cm bom estario, com uni-

mães; infunna-se na rua Arcliias Cordoiro5053

8ITIO ou chácara coniprn-se unia em boas

, ondiçõesErnesto,

cartas nesta rodaocflo a o.5174

48/CASAMENTO CIVIL o religioso em¦Uhoras, barato; largo do Capim 11. 8, so-brado. 5177

na01

ll Io •-.'.- de pnui|y i-iea-iticitt • eiifulladns

A SAIA ELEGANTEpi- 11,-n Tlrndentòa,.'

Sobrado

brado.

fiança, baratas, para casas e!f, so-

5178

-flARTAS il¦Ocmpregarios; largo rio Capim 11

I °o -^.-^ -^"-7» Jali s •>• iío* -tfíl **» -5 JÜi^-j lil11 Vendem? na rua «lc S. Pedro 59 ia// ADOLPHO -v VEIOA fí

¦•rrENDE-SE ,1 superior casaria rna D,\ hiena n. r»í c coin accormnodaçoos

regnl.ire... para familia, sendo reformariarie accoui > com as leis; informar e tratarcum o sr. Fiuuoíririo b rua do Nuncio n. 50; |chaves no armazém juulo a mesmatt-ENDE-SE

t Franco 11.sr. Figueircd.

C10NSEHVAÇ.AO/gin.>-imadosn, 149 A'.

lllcmista AccbcIú tln>r escripto A rua

1 poio cirur-Toledo; cha-do Ouvidor

BI53

"t:niCYCLi:l Srciio, -I

iu 2S2.,t superior casa ria rua Sou/.a ."informor e tratar Mau ft-»'''-'1 L/so in

rrii, compra-se unia oui per-¦uio atti t.,^ ua rua Senador Eu-5112

;i rua rio .Nuncio 11. 50,lutes do terreno

romplos a edillcar em iodas as locallilnrit s c pur todos os preços: informar ctratar á r;ia rio Nuncio 11 DO.

tt ENDEM -SE superíoros

\) 7" O "'jf* (í

ll -*->-3r O •—J «fci *e fl

rrENDEM-St superiores prédios na cs-tação rio Ramos, cum boas nccominodas; fníorma-so e ti-al;»-se a r,;a do Ntin-50.

\rENDIWiK tuna superior cisa :i rua do

Hom_Jnnlim.com boas arromniodaçõcs,informrt-sec traia sen rua do Nuncio 50.

^rI•:Nl,KM-sl•; prédios, terrenos, chácarasp sítios em todas na localldades.paro U>-

das as bolsas; uiíoi ina-so o trata-se coin osr. Figueiredo, rua do Nuncio 50.ttENDK-sE uma inachina para choques

» (•'teetrt.-o.s. nova .* barata,na rui rin Ou-vido«¦ 11 in7, sobrado. 4993

HYDROMETROSIsnartl 6 (' . bombeiros liy.-imnUcos, ven

«lem p COUOCSID estes sppsrélhu.l. SOMNUA DO HOSPÍCIO 103

^7-KM)i•;^t-•SK. na rua Oliveira Braga (Roalengti» dnas cabras, dando ura litro de

leite cul;-» uma. VM

J r̂^v ^^•/

•á^

VLÜGA-SK, ca rna Mipiiel «ie Frias U..«nt rat» d« um ra«Ml. a um on dot*

moç.-»-. qw* tenham balulos d«* aaseào, um ieti*<«U-mte qo-trto »-»ta janella. ptntã-doe

9SXM

I íorr*iloporta

i*>e»i"Vtt&ttmía

no dia

a* i« 11 Ga-n«vift-»r» ia j-rasa. |úra Saal

de cot» : Kit-Kl*» de 160 r»« a

WüÂM-m,.íaUs;

t<^

a moçoa suiliaíra».jirâía do nameaj-*."» n.

hf»a.«SA.ilfl

fov f

-f^a

"frj-BKDE-SK uma rum livra o desembara-ü-israenl-;, comfixndo*, .1 nw

t>. bondesmesma com o

I proprietário. «081XJxrETNPE-SE aa rua D Minervtna n. 21.V 1 1 d** 4 ria Urde em diante, tindo* cacho-AI rinh;»!. «1<» raça ingieoi Itlirit and Tan. S0R1

i '" vBnOK-S"» MU '"'•¦-¦•* ¦¦•"**¦ e «li

Vi I cada, rendendo: UÒf incndaim.(\ j 50 metros da frente e tt de laru

s* '{ [ Coronel (.'.arti-"'iro »le OiinfHíS n.,«^ (1 ida S. Januário; trata-se na mes

l'criac|U»

'.uiiiprasc uma nlA :\-mni$. NftoIntermediários, ("-irias a esta•1:1 as iniciaes s. p. fing*

1 )i'KHl uam-sk 12 apólices ria divida pu-1 blica, do valor nominal du LtXOSOOO.iurosdcS j.. ns. I7'.t..iu7 ;« 1?J.31B, ti-i.çii.174.330 o'I74.77j.-ti, pertencentes a d. AloxlnnBeltniro Machado. 2383•TiARTÕES rio visito, nitidamente unprcs\J sos.—Casa Victor; Ourives, 103.

0 rarope do Bosque ycura as moléstias rio peito

0 Fí) o ii!ra a âiarrbía An krura (.11 t «Las

TnXTRAVIARAM-SE tres apólices dn diXuvida publicado ns.211.102, 2o.íii7l o2iU(Uriu valor tle um conto de reis cada úma.393i

|3ERDE(J-SE a apólice tia tliviria publici1 n. 2.030, riu valer noininal rie 20ug, jurede 5 -j. ao anno. :',o7',i

Essência PassosZ\^m-riro determina verdadeiras curas. 5072Kj ».-. relógios rie parede em prestações;•jmfí.» nia do Hosplolo 135. 4168t\ Ij \( MINA do escrovor, perfeita, vendo-ItXsc barntissima; na rua Soto tle .Selem-bro 11. S.i, botica, SOU

Antônio I.. do l'li|iii-lci-iluAgente tle negócios, compra c venda

do predios g ten*onos,chácaras o sítios,trespasso do casas commerciaes, ac-ceitn procurações do Interior o exte-rior: rna do Nuncio II, 50. rias 3 ,is 5.

T A TV Insecticlda vegetai, morteJAIQ U certo ao porcevojo, piolho,

U v lU I CUplm, lepra do aiiimnes,otc. Nas drogarias o & rua

do Hospício niu, sobrado, 2623

IKl li-: PALMYRA-Dovitlo ao rostaboio-

icinnuilo tio trafego, tia linha mineira,pievlno-so ao publico, quo JA se acha tsvenda osto afamado lello rie Minas, de lu-comparável densidade, no único deposito,A rua do Ouvidor 110. 4i'tVl*7« it ssái. relógios do nlckol ancora marca/ i r\ tt t A; n]0 ,i0 Hospício 135. 41-v.i

I- l«,»«"(«'s d»» llnnilollni — Methodo Ra-

jllnno, Professor E. Oríco ; rua da Ca-rioca 01. -MIO

JjRIVll.EGIOS. Encarroga-ae do tirar pa-

, lentes da Invenção o soítcllador Ousm&o(lil.- rua 4- Hospício n. 24, rias 10 As 11 riaraanli(l. 2s.'i

Essência Passos SS"^SUSSMtíímo; Qodov EcrnnndeS A Paiva. 5072

A TÍATJAT-A '¦l"'',,, quasi Inslantanon

/'liSSlIJ.riesto insecto pelo Vlalllclda

A COALHADINAfo melhor coalho intr.i loíie. p-6 e

liquidoO ORISOLIM

o melhor do qm, o merourio na c»iradns bicheiras

Na. d'»s.intme sem nxperlmeritar oXoropo «lo Uoai|Uo.

DROGARIA «1ALLET

Nas drogarias o A rua do Hospícion. 160. sobrado. 2026,rpACHVC.R.MMllA inetliuriu fa. Ilimo para

I kc oprender om poucas lições o semmostro, por A. Albuq., Livraria Alves, ruario Ouvidor Lll. 8793

1)1 'i.Mi.NAL — As pessoas atacadas rio

moléstias rio peito, com esoarrosdo s.in-gue, etc. curam-se rapidamente, oom umlíriro rio Puliiiuiial. Preço, 3$0u0,

S\ll\tl Mnpl, o-Curn Inl.illlvelini-lile 08

.. ..iirias, as espinbns o ns frioiras. Lm ?<t.Rua -Seio n. 47, lirognrlu Pí/ihto, esquinada rua rios Ourives.

SC»»l«.«ri««i_: de gaito o ftíra rio rom-l«l lUJJlU» mum;Hospício 135, Wt)

Ês5encía"passos Z^íã^A 1'ilvi». WO

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M01.E.STIA5iuebe, etc. Otlr- (írin.teHn. de Oliveira Junior-

DO PEITO. to%%«. ffiíjin»iram-M «om o Xaroptt

i \\.HKU>!lie.

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MOl.Itf.'-: snb medida.—Caca Victor. Ou-. rive». va.

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liberta de tortos os fic»r.'eri"s mysterlosria vidn bnmin.i f tratamento tle qualquermo!" tia. «!¦«* 10 da manlid tm '2 horas riatarde o rias .1 ás 8 da nnlte, no pinça ria Ite*publica n. 111, a-'!»» «l... próximo A rua V|s.conde «lo ILitína. 4W

VMrtcma — Chapéo* e reformai mui

1 bleí e barato : ru* Espirito .sarit». 2 Ao Haddock Lobo K>. *<•;>'

(ill \I EOS AO CHIC. Ptiírtlamae tf Ia mi

jmtic 11'A Moaraa, Espirito-Snnto n. 2 A,H.Klri.K-k 1- il«. n.ítSfaz-se pira 1 -«.rn»val.si23

MME I)'V \ .idívitibi o prea-aití e > tutu*

ropelo sy-item» dos egjiiclos, «11/ ar.»-•-Ao do» atrai»-» da vida particular, p com-roereist, c qualquer negocio, run rio Cat-teia n. 1. («wrado i' anriai. Vjfift

CjAIlXo W-i-jloo—E*o melhor pnrn amaciarOi pfUe e ctiral-a das ctntaigfni!. ríispa»,,f»an:.*s. dartbro* mcóos OU ipimlrio», ulce-ras dn mão CBrart-sr. etc. Ih>j>:>»ít.i k«smL

o. irraio tt. ¦».».

frie. lK>J>:»»ít.t K--r.il,•1. raa H&t n. 1": prejfo: tt.

' GHlfe A KATRICARfAi"-

f>t.TRA

Essência Passos ^/S^:usndef A Paiva. ufn

0f a I TfBTNOEM-iHR quiiiro prédios na rua deJ*. a 1 } H-fKflüi e ir*ia.«,B an rua íieneral iv

PREOSA-SEd* uma frta«1í ou eriadir-ha

para ama v-o.*» t (f-f-rfi-o.* I.?tps, rt-iVai d« Tol«)4o r, ii, E«}*-i?nh»j Novo. im,

VIÀÒÜk-SB u?aa aala «1* traüta .-«m d.»*) """7

7t* e *a*\»iU, p«ra oa _*«? «tte* 4* j \J'OtraisttX; &a rua Urii|fwaj-aa* a. 107 .1 •**'

SA-iSE d* »..-1*..:.-t** na KatK-i-:a* lfíi«-;»u»Oi". l».t«»_»cti»iii. rua d»» Li-vratn-*-!)!.-» n 1S>. ?«&S

i.-4t.-«-M« oa chap»*.lana.

{fREOSA-ÍTtE d« um mttiiiw «o-m j-raur-a... «í* m<«m * rr^h»*!» m A* lit-tej*rn,7 fita «1* *"-Aa»** da *«;* ewiaditcí*, ua r:» do*'** Òt3*«ií».B. m. i-í»a t U0A-8S <?«

AwttHk nl»A.Í--"-Sa. 157

vr-odf -a* a c*«A da nta;II. il*j-w. Ksta er. •**.*>» rui»- {traía*?« rs» ra» $*tv»<i«r rtarnipaiil ya^rnío

co r~fíc. - dia.

/Vir

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i*.íkHm* é* tPrmmukt, ca* ««JNííirai» «aa0í©«\a»í«Xji.-,-4«*. ma ff<t-s-.v í« IU iras-<*>* .-«a í- «"4».*-.-*>-

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Iính»-)-.i **,ir>re-?âao «,m minha 'linf.-a como melhor restàiado, 9 íwonse.Iíío-a eorno«tn p.»lr? tm a-i-dlio «íerap-iniro, do (toait-nho Mrs.! ;> in*ont«»st3T»i proveito, - lir

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I a MA $»E<X*—-PreelíMi ae d" tuna paafftu*£x<ie Ji» .1 lt (nooe i-ar» Niüi-Jir r*.-»*m »»-n»«re-ViCi «* fAí---r pe--'*i"fiuf. -i-trvtço»; r«» made b. utaumtH o. Ha ji*

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TTM1 1Ul--.ir:-i

ja crli:v;CiíTcr;tu«i-,:;

ÍLEZA =Lite ,-».-»,ler;«fS--» taspeeittccs, de c!-r Z

e pirtnra» *n?radavítis, faí «JeaApf»». "Z !rractr (ft-wnplHaia-*»*»!* t «<«bs mm* *Z \\?' f, , ',der a cotia, «airlta. patiii-H e man- 2 i-rhv* d* •"•u.iiijT.ü-r naturaia -j-* un ~to «1 *-«rfiirr»r*m * •f*T*"to9f»-tTiis. «¦

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í-f-fríj-tí.» *l*.í* <U Crn-r-.j-fAni r», ML 'am

íSA-#f «1•» HmWt Wsnt t->eta,hti!t%s^assta «_s?-#taa»J IL

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f-ívsSijT-, fiaraia l-*f*j'!:*'."f»a, -*mjm'* -Mu»*!, orna;»? »« HUo •» nem

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