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O padrão rede

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O padrão é imaterial, é um conjunto de princípios que ordena os fluxos entre os elementos de um determinado sistema.

Ele se corporifica na estrutura, que égerada pelos fluxos que acontecem no sistema.

princípiosfluxos

estrutura

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O padrão comum

Mapa da InternetRede de proteínas

numa célula

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Morfologia Morfologia –– forma forma –– estrutura estrutura

•Um conjunto de pontos interligados

•Agrupamento de pontos que se ligam aos outros por meio de linhas

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Leitura recomendada

Redes operativas.Vivianne Amaral. 2008 Disponível em http://groups.google.com.br/group/egmt/files?hl=pt-BR

CENTER FOR ECOLITERACITY. Ecoalfabetização. Criação de uma rede de aprendizagem baseada na comunidade.Rede NCRC. Berkeley-Califórnia, 2000. Disponível em http://www.ecoar.org.br/website/doc/ecoalfabetizacao.pdf.

Emergência: a dinâmica de rede em formigas, cérebros, cidades e softwares. Steve Johnson Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editora, 2003.

Estratégia-rede: ensaios de estratégia. Marcon & Moinet. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.

A teia da vida. Fritjof Capra. São Paulo: Cultrix, 1996.

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A estratégia rede nas organizações e

processos coletivos

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A estratégia rede consiste em criar ou, na maioria das vezes, em ativar e orientar as ligações geradas pelas relações entre atores de um sistema imprimindo-lhes um conteúdo e um objetivo comum.

A noção de rede induz à noção de projeto comum, em torno do qual se agrupam atores sociais que trabalham juntos para formar um sistema, um dispositivo inteligente

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O que é novo é a combinação da inter-relaçãohumana e da tecnologia, gerando redes híbridas de inteligência

Rede de informação

Conjunto de fontes de informação e de transmissãooferecendo serviços de comunicação.

Redes sociais

Uma estrutura de laços entre os atores de um sistema social. Os seus laços podem basear-se na conversação, afeto, amizade, parentesco, autoridade, trocas econômicas, troca de informação ou quaisquer outras coisas que constituam a base de uma relação.

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Redes operativas (de ação, organizacionais, com tarefa, finalísticas) são comunidades de indivíduos e instituições, que se relacionam de forma coordenada e autônoma, em situações virtuais e presenciais de comunicação, para a realização de objetivos compartilhados.

Vivianne Amaral

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Liderança motivacional

Colaboração

Gestão do e para o conhecimento

Aprendizagem permanente

Conectividade

Produção grupal

Produção coletiva

Fluxo contínuo de comunicação

Líderes de tarefas

Comunidades de práticaCirculação de

papeis

Produção e distribuição de

informação

Interaçãotelemática

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“Redes sociais são redes de comunicação que envolvem a

linguagem simbólica, os limites culturais e as relações

de poder.”Fritjof Capra

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o processo

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As configurações das redes assumem diferentes desenhos, dependendo do contexto onde são acionadas, da cultura políticade seus participantes, da conectividade alcançada, do uso que fazem da comunicação e dos objetivos.

Rede Gestão Pública RNhttp://groups.google.com.br/group/rgestaopublicarn

Fórum DRShttp://www.iicaforumdrs.org.br/

Rede Paulista de Inovação em Governohttp://www.igovsp.net/

Redes Temáticas de Ater - MDA /SIBRATER, http://comunidades.mda.gov.br/dotlrn/clubs/redestematicasdeater/

Rede do Saber – SPhttp://www.rededosaber.sp.gov.br/

ENAP – Rede Nacional de Escolas de Governohttp://www2.enap.gov.br/rede_escolas/

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A comunicação: atividade geradora

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A cultura da atuaA cultura da atuaçção em redeão em rede

Transparência

Conectividade

Colaboração

Autonomia

Descentralização

Interdependência

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Contribuições das redes aos processos coletivos

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• Constituição de parcerias• Empoderamento de pessoas, instituições e relações• Emergência e sustentação de comunidades• Desenvolvimento e fortalecimento da democracia• Desenvolvimento e fortalecimento da cidadania• Serviço de comunicação estruturada.

Como as redes fortalecem o capital social:

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Leitura recomendada:

Redes: Uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização. Cássio Martinho. WWF Brasil, Usaid, REBEA, REPEA. http://www.wwf.org.br/publicacoes/download/livro_ea_redes/index.htm

Vivianne Amaral. Algumas questões sobre a produção grupal nas redes operativas. Apresentado no III Encontro Paulista de Educação Ambiental - III EEEA /REPEA - 07/2007 Disponível em http://attachments.wetpaintserv.us/zWFVrC6%24mxMD9Utd5FXmhw%3D%3D902208

Vivianne Amaral. Atuar em redes: estratégia para vivenciar a cultura de paz. Disponível emhttp://attachments.wetpaintserv.us/h3KHyvxDA%24tVflOMxrYnLA%3D%3D289006

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A operação do processo

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• planejamento de um processo estruturado para a articulação e nutrição da rede;• educação dos participantes para atuar em rede;• facilitação profissional de comunidades presenciais e on-line;• encontros presenciais regulares com espaço para elaboração das vivências de articulação em rede e avaliação;• difusão de repertórios estratégicos sobre redes e sobre o objetivo da rede;• o desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas de comunicação presencial e on-line;• ações diferenciadas de comunicação e de formação para as diferentes comunidades que compõem o universo da rede;• circulação da liderança.

Sustentabilidade da rede

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A eficiência da rede dependerá antes de

mais nada da capacidade de cada membro

de transmitir-lhe em tempo útil uma

informação que não dispunham

anteriormente; de enriquecer informações

que já detinham; de fazer crescer seus

conhecimentos e então sua capacidade de

análise.(Cristian Marcon & Nicolas Moinet)

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Agrupamento – relações de serialidade, aglomerados de pessoas anônimas que não tem objetivos comuns e não interagem entre si.

Agrupamento – relações de serialidade, aglomerados de pessoas anônimas que não tem objetivos comuns e não interagem entre si.

Grupo - relações de interação social e construção de vínculos, em permanente negociação, na realização de tarefas e objetivos comuns.

Grupo - relações de interação social e construção de vínculos, em permanente negociação, na realização de tarefas e objetivos comuns.

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modelos mentais

conhecimento

informação

conexões sociais

valorriqueza

o importante são as

PESSOAS

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Visão compartilhada: uma aspiração comum

“Uma visão compartilhada não é uma idéia...É uma força no coração das pessoas...No nível mais simples. uma visão compartilhada é a resposta à pergunta:

“ O que queremos criar?”.

As visões compartilhadas são imagens que as pessoas têm na mente e no coração , ...que pertencem as pessoas que fazem parte de uma organização. Essa pessoas desenvolveram um senso de comunidade que permeia a organização e dá coerência a diversas atividades.” (Peter Senge)

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passar de uma cultura de apropriaçãopara uma cultura de compartilhamento e

solidariedade.

Precisamos dar um salto...

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Rebea: processos e desafios de horizontalização. Vivianne Amaral.2008 Disponível em http://www.ufmt.br/remtea/revbea/pub/revbea_n_3.pdf página 15

Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano. Humberto Maturana e Gerda Verden_Zöller, São Paulo, SP: Palas Athena , 2004.

A Arte de amar. Erich Fromm. Belo Horizonte: Itatiaia.

O poder da Inteligência Social: 10 maneiras de ativar seu gênio social.Tony Buzan. Cultrix

Leitura recomendada

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Obrigada pela atenObrigada pela atençção!ão!

Vivianne Amaral

http://nutriredes.wetpaint.com/

bioconex@gmail.com