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SICOOB COOPERATIVA DE CREDITO DE L:!\F / DMI5

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4 3354 Estatuto Social

ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS SICOOB ECOCREDI

TITULO I DA NATUREZA JURIDICA

CAPITULO I DA NATUREZA JURDICA, DA DEN0MINAcA0, DA SEDE, DO FORO, DO

PRAZO DE DuRAcA0, DA AREA DE AcAO E DO EXERCICIC SOCIAL

Art. 1 0 A 000perativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Sicoob Ecocredi, CNPJ n o 11.565.109/0001-92, NIRE 43400099280, constituIda em 02.12.2009, neste Estatuto Social designada simplesmente de 000perativa, é instituiçao financeira não bancária, sociedade cooperativa de responsabilidade limitada, de pessoas, de natureza simples e sern fins lucrativos. E regida pela legislacao vigente, pelos atos normativos editados pelo Conseiho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, por este Estatuto Social, pelas normas e diretrizes de atuacao sistêmicas estabelecidas pelo Sicoob Confederacao, pelas normas internas próprias e pela regularnentacao da cooperativa central a que estiver associada, tendo:

sede na rua Germano Volkart, 57, Bairro Centro, CEP 95660-000 e adrninistracao na cidade de Trés Coroas (RS);

foro juridico na cidade de Três Coroas (RS);

area de acão limitada ao Vale do Paranhana/RS e regiOes limitrofes, constituida pelos seguintes municipios: Araricá, Campo Born, Canela, Dois lrmãos, Estáncia Veiha, Gramado, Igrejinha, Ivoti, Morro Reuter, Nova Hartz, Novo Hamburgo, Parobé, Portão, Riozinho, Rolante, Santa Maria do Herval, Santo Antonio da Patruiha, São Leopoldo, São Francisco de Paula, Sapiranga, Taquara e Três Coroas.

prazo de duracao indeterrninado e exercIcio social corn .duracao de 12 (doze) meses corn inIcio em 10 de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano civil.

Parágrafo ónico. A area de ação deve ser homologada pela cooperativa central, sern prejuizo da apreciaçao definitiva pela autoridade cornpetente. /

CAPITULO II DO OBJETO SOCIAL

Art. 2 0 A Cooperativa tern por objeto social, além de outras operacOes que yen ham a ser permitidas as sociedades cooperativas de crédito: -

Rio Gande do SuIIT lefone: 51 35465125

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3354 Estatuto Social

a desenvolvimento de prograrnas de poupancá, de usa adequado do crédito e de prestaçao de serviços, praticando todas as operacOes ativas, passivas e acessOrias prôprias de cooperativas de crédito;

prover, através da mutualidade, prestaçao de servicos financeiros a seus associados em suas atividades especIficas, buscando apoiar e aprimorar a produçao, a produtividade e a qualidade de vida, bern como a comercializaçao e industrializaçao dos bens produzidos; e

Ill, a formacao educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo.

§ 1 0 No desenvolvimento do objeto social, a Cooperativa deverá adotar programas de usa adequado do crédito, de poupanca e de formacao educacional. dos associados, tendo coma base os princIpios cooperativistas.

§ 21 Em todos Os aspectos das atividades executadas na Cooperativa devem ser rigorosamente observados Os princIpios da neutralidade politica e da indiscrirninaçao religiosa, racial e social.

TITULO II DOS ASSOCIADOS

CAPTULO I DAS CONDIçOES DE ADMISSAO

Art. 3 0 Podem assaciar-se a Cooperativa todas as pessoas que concordem corn 0 presente Estatuto Social, preencham as condiçoes nele estabelecidas e residam na area de acao da Cooperativa.

Parágrafo ünico. Podem também associar-se as pessoas juridicas sediadas na area de acao da Cooperativa, observadas as disposiçOes da legislaçao em vigor.

Art. 41 Não podem ingressar na Cooperativa:

as instituicoes financeiras e as pessoas que exerçam atividades que contrariern as objetivos da Cooperativa ou que corn eles colidam;

as pessoas jurIdicas que exercarn concorrência corn a própria sociedade cooperativa.

Art. 50 0 nUrnero de associados será ilimitado quanta ao rnáxirno, não podendo se inferior a 20 (vinte).

;mano Volkart, en c, - CEP- 95660-000 - Trés Coroas - Rio Grande do Sul - Telefone: 51 3546 5125

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SIC)OB'ECCCFE5I' 4 3354

Estatuto Social

Art. 6 0 Para adquirir a qualidade de associado, o interessado deverá ter a sua admissão aprovada pelo Conselho de Administracão, subscrever e integralizar as quotas-partes na forma prevista neste Estatuto e assinar Os documentos necessários para a efetivacao da associacao.

§ 1 0 0 Conselho de Administraçao poderá recusar a admissão do interessado. que apresentar restricoes em órgaos de protecao ao crédito ou no Banco Central do B rasi I.

§ 2 1 0 Conselho de Administraçao poderá delegar a Diretoria Executiva a aprovaçao de admissöes, observadas as regras deste Estatuto.

CAPITULO II DOS DIREITOS

Art. 71 São direitos dos associados:

tornar parte nas assembleias gerais, discutir e votar Os assuntos que nelas forem tratados, ressalvadas as disposicoes legais ou estatutárias;

ser votado para os cargos sociais, desde que atendidas as disposicOes legais ou regulamentares pertinentes;

propor, por escrito, medidas que julgar convenientes aos interesses soclais;

beneficiar-se das operacoes e dos serviços prestados pela Cooperativa, observadas as regras estatutárias e Os instrumentos de regulacao;

examinar e pedir informacOes, por escrito, sobre documentos, ressalvando os protegidos por sigilo;

tomar conhecimento dos normativos internos da Cooperativa;

demitir-se da Coop.erativa quando Ihe convier.

§ 1 1 0 associado que aceitar e estabelecer relacao empregaticia corn a Cooperativa, perde o direito de votar e ser votado, conforme previsto neste artigo, ate que sejam aprovadas as contas do exercicio em que ele deixou o emprego.

§ 21 Também não pode votar e ser votado o associado pessoa fIsica que preste servico em caráter não eventual a Cooperativa, que é equiparado a empregado da Cooperativa para os devidos efeitos legais.

ua no lk 57 en o EP :5660 o Tr 0os Rio GrSulfone 51 35465125

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3354 Estatuto Social

§ 30 0 associado presente a Assembleja Geral terá direito a 01' (urn) voto, qualquer que seja o nümero de suas quotas-partes.

CAPITULO III DOS DEVERES

Art. 80 São deveres dos associados:

satisfazer, pontualmente, os compromissos que contrair corn a Cooperativa;

cumprir as disposiçOes deste Estatuto Social, dos regimentos internos, das deliberaçoes das Assembleias Gerais, do Conselho de Administraçao, da Diretoria Executiva, bern como as instrumentos de regulaçao e as instrucOes emanadas da cooperativa central a que estiver filiada e do Sicoob Confederaçao;

zelar pelos interesses morals e materials da Cooperativa;

responder pela parte do rateic que Ihe couber relativo as perdas apuradas no exercIclo;

respeitar as boas práticas de movirnentaçao financeira, tendo sernpre em vista que a cooperaçao e obra de interesse comum ao qual nao se deve sobrepor interesses individuais;

movimentar seus depôsitos a vista e a prazo, preferencialmente, na Coo perativa;

manter as informaçoes do cadastro na Cooperativa constantemente atualizadas;

nao desviar a aplicaçao de recursos especIficos obtidos na Cooperativa, para finalidades nao propostas nos financiamentos, permitindo, quando for o caso, ampla fiscalizaçao da Cooperativa, das instituiçOes financeiras participantes e do Banco Central do Brasil;

comunicar ao Conselho de Administraçao, ao Conselho Fiscal e a Diretoria Executiva, por escrito e mediante protocolo, se dispuser de indIcios consistentes, a ocorréncia de quaisquer irregularidades, sendo vedados o anonimato e a divulgação interna ou externa, par qualquer meio, de fatos ainda não apurados, e ainda a divulgacao fora do meio social de fatos já apurados ou em apuracao,

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3354 Estatuto Socia'

CAPITULO IV DA DEMISSAO, DA ELIMINAcAQ E DA EXCLUSAO DE ASSOCIADOS

sEcAo i DA DEMISSAO

Art. 90 A demissão do associado, que nao poderá ser negada, dar-se-á unicarnente, a seu pedido e será formalizada conforme previsto nesta secao.

Parágrafo ünico. Deve ser apresentada, pelo demissionário, carta de demissão no modelo padrão da Cooperativa, devendo na ocasião ser assinado o encerramento da conta corrente de depôsitos, ser efetuado o resgate de eventuais saldos existentes em conta de depósitos a vista ou a prazo, bern como a regularizaçao de qualquer pendéncia apresentada.

sEcAo II DA ELIMINAcA0

Art. 10 A eliminaçao do associado é aplicada em virtude de infraçao legal ou estatutâria.

Art. 11 Alérn das infracoes legais Cu estatutárias, o associado será elirninado quando:

exercer qualquer atividade considerada prejudicial a Cooperativa;

praticar atos que, a critério da Cooperativa, a desabone, corno emissão de cheques sern fundos em qualquer instituiçao financeira, inclusão nos sistemas de protecao ao crédito, pendéncias registradas no Banco Central do Brasil, atrasos constantes e relevantes em operacOes de crédito e operaçOes baixadas em prejuizo na Cooperativa;

deixar de cumprir corn os deveres expostos neste Estatuto;

infringir os dispositivos legais ou deste Estatuto Social, em especial, o previsto no art. 8, salvo o inciso VI daquele artigo;

deixar de honrar os compromissos assurnidos perante a Cooperativa, nos casos em que ela firmar contratos corn empresas prestadoras de servicos e/ou contratos de parcerias, onerosos ou não, como patrocinadora ou não, em favor dos associados;

estiver divulgando entre os dernais associados e perante a comunidade a prâtica de irregularidades na Cooperativa e, quando notificado pelo Conseiho de Administraçao, pelo Conselho Fiscal ou pela Diretoria Executiva para prestar informaçoes, não apresentá-las no prazo definido na notificaçao.

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Estatuto Social

Art. 12 A eliminaçao do associado será decidida em reunião do Conselho de Administraçao e o que a ocasionou deverâ constar de termo próprio e assinado pelo Presidente.

§ 10 0 associado será notificado por meio de cOpia auteriticada do Termo de Eliminaçao remetida, por processo que comprove as datas de rernessa e de recebimento, no prazo de 30 (trinta) dias corridos, contados da data de reunião do Conselho de Adrninistraçao em que aprovou a eliminacao.

§ 21 Será observado a favor do associado eliminado o direito a ampla defesa, podendo interpol recurso corn efeito suspensivo para a primeira Assembleja Geral que se realizar.

sEcAo III DA EXCLUSAO

Art. 13 A exclusão do associado será feita por:

dissoluçao da pessoa juridica;

II. morte da pessoa fisica;

Ill. incapacidade civil não suprida;

IV. deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso ou permanência na Cooperativa.

Parágrafo ünico. A exclusão corn fundamento nas disposiçOes dos incisos I, II e Ill será automática e a do inciso IV, por decisão do Conselho de Administraçao, observadas as regras para eliminaçao de associados.

CAPITULO v DAS RESPONSABILIDADES, DA COMPENsAçA0 E DA READMISSAO

Art. 14 A responsabilidade do associado por compromissos da Cooperativa perante terceiros é limitada ao valor de suas quotas-partes e, em caso de desligamento do quadro social, perdura ate a aprovaçao das contas do exercIcio em que se deu o desligamento.

Parágrafo ünico. As obrigaçoes contraldas por associados falecidos corn a Cooperativa, e oriundas de sua responsabilidades como associados perante terceiros passam aos herdeiros, prescrevendo apôs 1 (urn) ano contado do dia de abertura da sucessão.

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3354 Estatuto Social

Art. 15 Nos casos de desligamento de associado, a Cooperativa poderá, a seu ünico e exciusivo critério, promover a compensaçao prevista no artigo 368 da Lei 10.406/02, entre o valor total do débito do associado, referente a todas as suas operaçOes, e seu crédito oriundo das respectivas quotas-partes.

Parágrafo Unico. Caso o valor das quotas-partes seja inferior ao total do débito do associado e haja a compensaçao citada no caput desfe artigo, o desligado continuará responsável pelo saldo remanescente apurado, podendo a Cooperativa tomar todas as providências cabIveis.

Art. 16 0 associado que se demitiu somente poderá apresentar novo pedido de admissão ao quadro social da Cooperativa após 1 (hum) ano, contado do pagamento, pela Cooperativa, da ültima parcela das quotas-partes restituldas.

Paragrafo ünico. A readmissão do associado que se demitiu nao está condicionada ao prazo previsto no caput caso ainda nao tenha sido restitulda qualquer parcela de seu capital.

Art. 17 0 associado que foi eliminado ou excluldo pelo motivo expresso no inciso IV do art. 13, poderá apresentar novo pedido de admissao ao quadro social da Cooperativa imediatamente, a partir do pagamento, pela Cooperativa, da ültima parcela das quotas-partes restituidas.

Art. 18 Para o associado que se demitiu, que foi eliminado ou que foi excluldo ter direito a readrnissão de que trata este capitulo, serão observadas as condiçoes de admissão de associados.

TITULO III DO CAPITAL SOCIAL

CAPITULO I DA FORMAçA0 DO CAPITAL

Art. 19 0 capital social da Cooperativa é dividido em quotas-partes de R$1,00 (hum real) cada uma, ilimitado quanto ao máximo e variável conforme o nümero de associados, e o capital mInimo da Cooperativa não podera ser inferior a 10.000,00 (dez mil reais).

Art. 20 No ato de admissão, o associado subscreverá, no mInimo, 300 (trezentas) quotas-pa rtes.

§ 1 0 0 pagamento da subscricao poderá ser feito em ate 10 (dez) parcelas.

§ 21 Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (urn terco) do total de quotas-partes do capital social da Cooperativa.

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3354 Estatuto Social

§ 30 As quotas-partes integralizadas responderao corno garantia dasobrigaçOes (operaçoes de crédito) que o associado assurnir corn a Cooperativa, nos termos do art. 15.

§ 4° A quota-parte nao poderá ser oferecida em garantia de operaçoes corn terceiros.

§ 5° Na integralizaçao de capital feita corn atraso será cobrado juros de mora nos lirnites da lel.

§ 61 A subscricao e a integralizaçao inicial será averbada no Livro ou Ficha de Matrlcula, mediante termo que conterã as assinaturas do associadô e do diretor responsável pela averbaçao.

CAPITULO II DA QUOTA-PARTE MIRIM

Art. 21 0 filho ou dependente legal de associado corn idade entre 1 (urn) dia de vida ate 18 (dezoito) anos incornpletos poderá se associar e manter conta ôorrente a Cooperativa desde que representados ou assistidos pelos pals ou representante legal, devendo subscrever e integralizar no rnInirno 300 (trezentas) quotas-partes de R$ 1,00 (urn real) cada.

Parágrafo ünico. Qualquer questao ornissa referente a essa rnatéria será decidida pelo Conselho de Adrninistraçao.

CAPITULO III DA REMUNERAçA0 DO CAPITAL

Art. 22 Conforme deliberaçao do Conselho de Adrninistraçao o capital integralizado pelos associados poderá ser rernunerado ate o valor da taxa referencial do Sisterna Especial de Liquidaçao e de Custódia (Selic) para tItulos federais.

CAPITULO IV DA MOVIMENTAçAO DAS QUOTAS-PARTES

sEcAo i DA TRANSFERENCIA

Art. 23 As quotas-partes do associado são indivisIveis e intransferIveis a terceiros não associados da Cooperativa, ainda que por herança, não podendo corn eles ser negociada e nern dada em garantia.

Parágrafo ünico. A transferência de quota-parte entre associados será' averbada no Livro ou Ficha de Matricula, mediante terrno que conterá as assinatura( do cedente, do cessionérlo e do diretor responsável pela averbacao.

e o VoUca, 57- r CEP: 95660-000 - Trés Coroas - Rio GraSuI— Telefone: 51 35465125

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Estatuto Social

SEcAOII DO RESGATE ORDINARIO

Art. 24 Nos casos de desligamento, o associado terá direito a devolucao de suas quotas-partes integralizadas, acrescidas dos respectivos juros quando houver e das sobras que Ihe tiverem sido registradas, ou reduzido das respectivas perdas, observado, em cada caso, além de outras disposiçoes deste Estãtuto, o seguinte:

a devoluçao das quotas-partes será realizada apôs a aprovaçao, pela Assembleia Geral, do balanço do exercIcio em que se deu o desligamento do associado;

em casos de demissão e exclusão, salvo nos de morte, o valor a ser devolvido pela Cooperativa ao associado será dividido em ate 24 (vinte e quatro) parcelas mensais e consecutivas;

em casos de eliminaçao, o valor a ser devolvido pela Cooperativa ao associado será dividido em ate 36 (trinta e seis) parcelas mensais e consecutivas;

os herdeiros de associado falecido terão o direito de receber Os valores das quotas-partes do capital em nome do de cujus, atendidos os requisitos legais, apurados par ocasião do encerramento do exercicio social em que se deu o falecimento, em ate 24 (vinte e quatro) parcelas mensais e consecutivas;

Os valores das parcelas de devoluçao nunca serão inferiores aos estipulados pelo Conselho de Administraçao.

sEcAo iii DO RESGATE EVENTUAL

Art. 25 Ao associado pessoa fIsica que cumprir as disposiçOes deste Estatuto, não estiver inadimplente perante a Cooperativa, e ter no minimo 10 (dez) anos de associacao, será facultada a devoluçao de suas quotas-partes, preservando apenas o valor minimo de subscriçao de quotas, observado a seguinte:

a opçao de resgate eventual será exercida uma Unica vez, considerando-se a saldo em conta capital do Ultimo exercicia aprovado pela Assembleia Geral;

as quotas-panes integralizadas apôs o ültimo exercIcio base para / o resgate eventual, permanecerao subscritas no saldo da conta capital do associado, podendo ser resgatadas somente após a seu desligamento do quadro social da Cooperativa;

- _A< olkart,57 en , CEP:

3546 5125 95660-000 - Trés Coroas - Rio Grande do Sul - Telefone: 51

[email protected] ,

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Estatuto Social

o valor a ser devolvido pela Cooperativa como resgate eventual ao associado, será dividido em ate 24 (vinte e quatro) parcelas mensais e consecutivas;

os valores das parcelas do resgate eventual nunca serão inferiores aos estipulados pelo Conselho de Administraçao;

tornado-se inadimplente em qualquer operaçao, o associado perderá automaticamente o direito de receber as parcelas do resgate eventual vencidas e não pagas ou vincendas, podendo a Cooperativa aplicar a compensaçao prevista neste Estatuto;

no caso de desligamento do associado, nas formas previstas neste Estatuto, durante o perlodo de recebimento das parcelas do resgate eventual, o saldo remanescente da conta capital e o saldo registrado em capital a devolver serão somados, e ao resultado apurado serão aplicadas as regras para o resgate ordinário.

Art. 26 Ao associado pessoa juridica que cumprir as disposicoes deste Estatuto, não estiver inadimplente perante a Cooperativa e ter no mmnimo 10 (dez) anos de associaçao, será facultada a devolucao de suas quotas-partes, preservando apenas o valor minimo de subscriçao de quotas, observadas as disposiçOes contidas nos incisos do artigo anterior.

Art. 27 0 resgate eventual de quotas-partes somente ocorrerâ apôs aprovaçao do Conselho de Administraçao, que observará para deferimento da devoluçao Os critérios de conveniência, oportunidade e limites legais, normativos e estatutãrios.

Art. 28 0 associado poderá solicitar a resgate parcial de 50% (cinqUenta por cento) de quotas-partes integralizadas, deduzido o capital mInimo de ingresso e garantida a manutençao de todos os direitos sociais, em uma das seguintes condiçOes:

no caso de associado pessoa fIsica:

a) ter, no mInimo, 10 (dez) anos de associaçao na Cooperativa.

no caso de associado pessoa jurIdica, apôs 10 (dez) anos de associaçao na Cooperativa.

§ 1 0 0 resgate a ser realizado nas condiçoes deste artigo poderá ocorrer em ate 24 (vinte e quatro) parcelas mensais.

§ 20 A solicitaçao de que trata o caput, sem prejuIzo do art. 27, somente será deferida pela Cooperativa se o parecer técnico sobre as impactos patrimonlais, a se emitido pela Cooperativa ou pela Central a que estiver filiada, for favorável a concessão do pedido.

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a GCVolkart, 57- tro —: 95660-000 - Trés Coroas - Rio Grande do Sul - Telefone: 535465125

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Estatuto Socia'

Art. 29 0 resgate de quotas-partes integralizadas depende, inclusive, da observäncia dos limites de patrimônio exigIveis na forma da regulamentaçao vigente, sendo o resgate parcial solicitado pelo associado, condicionado, ainda, a autorizaçao especIfica do Conselho de Administraçao, que observará critérios de conveniência e oportunidade e demais condiçOes normativas.

TITULO iv DO BALANçO, DAS SOBRAS, DAS PERDAS E DOS FUNDOS SOCIAIS

CAPITULO I DO BALANO E DO RESULTADO

Art. 30 0 balanco e os demonstrativos de sobras e perdas serão elaborados semestralmente, em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, devendo, tambérn, ser elaborados balancetes de verificaçao mensais.

Art. 31 As sobras, deduzidos os valores destinados a formaçao dos fundos obrigatorios, ficarao a disposiçao da Assembleia Geral, que deliberará:

pelo rateio entre os associados, proporcionalmente as operacOes realizadas corn a Cooperativa Segundo formula de câlculo estabelecida pela Assernbleia Geral;

pela constituiçao de outros fundos ou destinaçao aos fundos existentes;

pela manutençao na conta "sobras/perdas acurnuladas"; ou

pela incorporaçao ao capital do associado, observada a proporcionalidade referida no inciso I deste artigo.

Art. 32 As perdas verificadas no decorrer do exercIcio serão cobertas corn recursos provenientes do Fundo de Reserva ou, no caso de insuficléncia, alternativa ou cumulativarnente, das seguintes formas:

I. mediante cornpensaçao por meio de sobras dos exercicios seguintes, desde que a Cooperativa:

mantenha-se ajustada aos lirnites de patrimOnio exigIveis na forma da regularnentaçao vigente;

conserve o controle da parcela correspondente a cada associado no saldo das perdas retidas, evitando que os novos associados suportern perdas de exercIcio em que nao eram inscritos na sociedade;

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Estatuto Social

c) atenda aos demais requisitos exigidos pelo Conseiho Monetário Nacional, pelo Sicoob Confederacao e pela cooperativa central a que estiver associada, se existentes.

II. mediante rateio entre os associados, considerando-se as operacOes realizadas ou mantidas na Cooperativa, excetuando-se o valor das quotas-partes integralizadas, segundo fôrmula de cálculo estabelecida pela Assembleia Geral.

CAPITULO II DOS FUNDOS

Art. 33 Das sobras apuradas no exercIcio serão deduzidos os seguintes percentuais para os fundos obrigatorios:

10% (dez por cento) para a Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e a atender ao desenvolvimento das atividades da Coo perativa;

5% (cinco por cento) para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates) destinado a prestacao de assisténcia aos associados e a seus familiares, e aos empregados da Cooperativa;

5% (Cinco por cento) para o Fundo de Estabilidade Financeira (FEF), que visa dar lastro a eventuais deficiências financeiras, bern como para que haja crescimento dos nIveis de alavancagem econôrnica.

Ate 5% (cinco por cento) para a Fundo Social e Cornunitário, que visa auxiliar entidades sem fins lucrativos, voltadas a saüde, educacao, seguranca e rneio ambiente, bern coma eventos comunitários, dentro da area de atuacao.

§ 1 0 Os servicos a serern atendidos pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (Fates) poderão ser executados rnediante convênio corn entidades pUblicas ou privadas.

§ 20 Os resultados das operacoes corn não associados, rendas não operacionais, auxIlios ou doacoes sem destinacao especifica serão levados a conta do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (Fates) e contabilizados separadarnente, de forrna a permitir cálculo para incidência de tributos.

Art. 34 Os fundos obrigatórios constituidos são indivisiveis entre as associados, mesrno nos casos de dissolucao ou de liquidacäo da Cooperativa, hipótese em que,' serão recoihidos a União ou terão outra destinacão, conforme previsao legal.

Art. 35 Além dos fundos previstos no art. 33, a Assembleia Geral paderá criar outros fundos de provisOes, constitujdos corn recursos destinados a fins e cificos, de

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Estatuto Social

caráter temporário, fixando o modo de formacao, de aplicacao e de liquida9tio e de futura devolucao aos associados que contribuIram para sua formacao.

TITULO v DAS OPERAcOES

Art. 36 A Cooperativa podera realizar operacOes e prestar servicos permitidos pela regu!amentaçao em vigor.

§ 1 0 As operacOes de captação de recursos oriundos de depôsitos a vista e a prazo, e de concessão de créditos serão praticadas, exclusivamente, corn os associados.

§ 21 As operacoes de depósitos a vista e a prazo, e de concessäo de créditos obedecerão a regulamentaçao especifica e a norrnatizacao institulda pelo Conselho de Administracao, o qual fixará prazos, juros, remuneracaes, formas de pagamento e as demais condicoes necessárias ao born atendimento das necessidades do quadro social.

§ 31 A concessão de crédito e a prestacao de garantias a membros de ôrgaos estatutários e a pessoas fIsicas e juridicas que mantenham relacao de parentesco ou de negOcios corn aqueles membros, observará critérios idénticos aos utilizados para os demais associados, podendo a Assembleia Geral fixar critérios mais rigorosos.

Art. 37 A sociedade somente pode participar do capital de:

cooperativas centrais de crédito;

instituicoes financeiras controladas por cooperativas de crédito;

cooperativas, ou empresas controladas por cooperativas centrais de crédito, que atuem exclusivarnente na prestacao de serviços e no fornecimento de bens a instituiçoes do setor coopérativo, desde que necessários ao seu funcionamento ou complementares aos servicos e produtos oferecidos aos associados;

entidades de representaçao institucional, de cooperacao técnica ou de fins educacionais.

CAPITULOI

DA RESPONSABILIDADE DAS ASSOCIADAS E DO SISTEMA DE GARANTIAS RECIPROCAS

Art.38 As associadas respondem, subsidiariamente, pelas obrigacOes contraidas pelo Sicoob Central SCIRS perante terceiros, ate o limite do \or das

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3354 Estatuto Social

quotas-partes de capital que subscreverem, perdurando esta responsabilidade nos casos de demissäo, eliminacao ou exclusão, ate a data em que forem aprovadas pela Assemblela Geral as contas do exercIcio em que se deu o desligamento.

Parágrafo (inico. A responsabilidade das associadas no que tange as obrigacOes da Central perante terceiros, somente poderá ser invocada depois de judicialmente exigida do Sicoob Central SC/RS.

Art. 39 Nos termos do Artigo 264 do Codigo Civil Brasileiro, e dos normativos do Bacen aplicáveis ao sistema de garantias recIprocas ou cruzadas, as singulares associadas, responderão, rnütua e solidariamente, corn o respectivo patrimônio, a qualquer tempo, ate que as obrigacOes se cumpram, salvo prescricao extintiva legal, em caráter solidário entre si, pelos seguintes fatos:

insuficléncia de liquidez na centralização financeira administrada pelo Sicoob Central SC/RS;

inadimplência de qualquer associada, junto ao Sicoob Central SC/RS.

Parágrafo ünico. A responsabilidade solidária, ate o lirnite do prejuizo causado, poderâ ser invocada diretamente pelo Sicoob Central SCIRS ou por qualquer associada, desde que não tenha causado o prejuizo.

Art. 40 0 Sicoob Central SCIRS, na apuracao do valor correspondente a responsabilidade de cada associada, poderá aplicar critérios técnicos de proporcionalidade, a fim de apurar, ratear e debitar, sem que haja necessidade de autorizacao expressa das associadas, o valor da responsabilidade de cada singular.

TITULO VI DA ORGANIZAçAO SOCIAL

CAPITULO I DOS ORGAOS SOCIAIS

Art. 41 A estrutura de governanca corporativa da Cooperativa é composta pelos seguintes orgaos sociais:

Assembleia Geral;

Conselho de Administracao;

Diretoria Executiva; e

Conselho Fiscal.

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no VoIka7e~ CEP:

95660-000 - Três Coroas - Rio G 3546 5125

e-mail: [email protected]

do Sul - Telefone: 51(.j.

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Estatuto Social

CAPITULO II DA ASSEMBLEIA GERAL

sEcAo i DA DEFINIçAO

Art. 42 A Assembleia Geral, que poderá ser ordinária oü extraordinária, é 0 ôrgao suprerno da Cooperativa, tendo poderes, nos lirnites da lel e deste Estatuto Social, para tomar toda e qualquer decisão de interesse social.

Parágrafo Unico. As decisöes tomadas em Assembleia Geral vinculam a todos as associados, ainda que ausentes ou discordantes.

sEcAoII DA COMPETENCIA PARA A CONVOCAçAO

Art. 43 A Assembleia Geral será normalmente convocada pelo presidente do Conseiho de Administraçao.

§ 10 A Assembleia Geral poderá, também, ser convocada pelo Conselho de Administraçao ou pelo Conselho Fiscal, ou por 1/5 (urn quinto) dos associados em pleno gozo de direitos, apos solicitaçao, nao atendida pelo presidente do Conselho de Administracao, no prazo de 10 (dez) dias corridos, contados a partir da data de protocolizaçao da solicitaçao.

§ 2° A cooperativa central a que estiver associada, no exercIcio da supervisão local, poderá, mediante decisao do respectivo Conseiho de Administraçao, convocar Assernbleia Geral Extraordinária da Cooperativa.

SEçAO iii DO PRAZO DE CONVOCAçAO

Art. 44 Em quaisquer das hipOteses referidas no artigo anterior, a Assembleia Geral será convocada corn antecedência minima de 10 (dez) dias corridos, em primeira convocaçao, mediante edital divulgado de forma trIplice e cumulativa, da seguinte form a:

afixacao em locais apropriados das dependéncias cornumente mais frequentadas pelos associados;

publicacao em jamal de circulaçao regular; e

comunicaçao aos associados por intermédio de circulares.

§ 1 0 Não havendo, no horário estabelecido, quorum de instalaçao, a assembleia poderã realizar-se em segunda e terceira convocaçOes, no mesrno dia

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Estatuto Social

da primeira, corn o intervalo minimo de 1 (urna) hora entre a realizaçao por urna ou outra convocaçao, desde que assim conste do respectivo edital.

§ 2° Quando houver eleicao do Consefho de Administraçao, a Assemblela Geral deverá ser convocada corn antecedência minima de30 (trinta) dias.

sEcAo iv DO EDITAL

Art. 45 Do edital de convocação da Assembleia Geral deve conter o que segue, sern prejuizo das orientaçOes descritas em regulamento prôprio:

a denominaçao da Cooperativa, seguida da expressao 'Convocaçao da Assembleia Geral Ordinária e/ou Extraordinária', conforme o caso;

o dia e a hora da assemblela em cada convocaçao, observado intervalo minimo de uma hora entre cada convocaçäo, assim como o endereço do local de realizaçao, o qual, salvo motivo justificado, será sempre o da sede social;

a sequência numérica das convocaçOes e quorum de instalaçao;

a ordem do dia dos trabalhos, corn as devidas especificaçoes e, em caso de reforma do estatuto, a indicaçao precisa da matéria;

o local, a data, o nome, o cargo e a assinatura do responsável pela convocação conforme art. 43.

Parágrafo Unico. No caso de a convocaçao ser feita por associados, o edital deve ser assinado, no minimo, por 4 (quatro) dos signatários do documento que a solicitou.

sEcAo v DO QUORUM DE INSTALAçAO

Art. 46 0 quorum minimo de instalaçao da Assembleia Geral, verificado pelas assinaturas lancadas no Livro de Presenças da assembleia, é o seguinte:

2/3 (dois tercos) do nümero de associados, em primeira convocaçao;

metade mais 1 (urn) do nUmero de associados, em segunda convocação;

10 (dez) associados, em terceira e Ultima convocação.

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3354 Estatuto Social

§ 1° Cada associado presente, pessoa fIsica e juridica, terá direito somente a urn voto, qualquer que seja a nurnero de suas quotas-partes.

§ 20 Para efeito de verificaçao do quorum de que trata este artigo, a nümero de associados presentes em cada convocaçao apurar-se-a pelas assinaturas dos associados, firmadas no Livro de Presenças.

sEcAo VI DO FUNCIONAMENTO

Art. 47 Os trabaihos da Assembleia Geral serão habitualmente dirigidos pelo presidente do Conseiho de Administraçao.

§ 1 1 Na ausência do presidente do Conseiho de Administracao, assurnirá a direcao da Assembleia Geral o vice-presidente daquele órgao de administracao e na ausëncia deste, urn associado indicado pelos presentes.

§ 20 Quando a Assembleia Geral não for convocada pelo presidente do Conselho de Administraçao, as trabaihos serão dirigidos por associado escoihido na ocasião e secretariados par outro convidado pelo primeira.

§ 31 Quando a Assembleia Geral for convocada pela cooperativa central a qual a Cooperativa estiver associada, as trabaihos serão dirigidas pela representante da cooperativa central e secretariados par canvidado pelo primeiro.

§ 4° 0 presidente da Assembleia ou seu substituto poderá indicar empregado ou assaciado da Cooperativa para secretariar a Assembleia e lavrar a ata.

suBsEcAo i DA REPRESENTAcAO

Art. 48 Cada associado será representado na Assembleia Geral da Cooperativa:

pela própria pessoa fIsica associada corn direito a votar;

pelo representante legal da pessaa jurIdica assaciada, cam direita a vatar.

§ 1° Para ter acesso aa local de realizaçaa das assembleias, a representante da pessaa juridica associada e a inventariante deverãa apresentar a credencial assinar a Livro de Presenca,

§ 20 Nãa é permitido a voto par pracuracaa.

Art. 49 Os ocupantes de cargos estatutârios, bern coma quaisquer outras assaciadas, nãa paderãa votar nos assuntas

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Estatuto Social

indireto, entre os quais os relacionados a prestaçao de contas e a fixacao de honorários, mas não ficarão privados de tornar parte nos respectivos debates.

SUBSEçA0 II DO VOTO

Art. 50 Em regra a votaçao será aberta ou por aclamaçao, mas a Assembleia Geral poderá optar pelo voto secreto, atendendo inclusive a regulamentaçao própria.

Art. 51 As deliberaçOes na Assernbleia Geral serão tornadas por maioria de votos dos associados presentes corn direito a votar, exceto quando se tratar dos assuntos de competéncia exclusiva da Assemblela Geral Extraordinária enumerados no art. 57, quando serão necessários os votos de 2/3 (dois tercos) dos associados presentes.

suBsEçAo III DA ATA

Art. 52 Os assuntos discutidos e deliberados na Assembleia Geral constarão de ata lavrada em livro prôprio ou em foihas soltas, a qual, (ida e aprovada, será assinada ao final dos trabalhos pelo secretário, pelo presidente da assembleia, por, no mInimo, 3 (trés) associados presentes, que não sejam membros dos ôrgaos estatutários ou empregado da Cooperativa e, ainda, por quantos mais o quiserem.

Parágrafo (inico. Devem, também, constar da ata da Assembleia Geral:

para os membros eleitos, nomes completos, nümeros de CPF, nacionalidade, estado civil, profissão, carteira de identidade (tipo, námero, data de emissäo e órgao expedidor da carteira de identidade), data de nascimento, endereço completo (inclusive CEP), ôrgaos estatutários, cargos e prazos de mandato;

referência ao estatuto social reformado que será anexado a ata;

Ill, a declaraçao pelo secretário de que ata foi lavrada em foihas soltas que ira compor livro próprio, quando for o caso, ou que ela é cópia fiel daquela lavrada em livro próprio.

SUBSEçAO iv DA SESSAO PERMANENTE

Art. 53 A Assem m bleia Geral poderá ficar e sessão permanente ate a solucao dos assuntos a deliberar, desde que:

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I. sejam determinados o local, a data e a hora de prosseguimento da sessão;

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conste da respectiva ata o quorum de instalacao, verificado na abertura quanto no reinicio; e

seja respeitada a ordem do dia constante do ëdital.

Parágrafo ünico. Para continuidade da Assembleia Geral é obrigatoria a publicacao de novo edital de convocacao, exceto se o lapso de tempo entre a suspensao e a reinIcio da reunião não possibilitar a cumprimento do prazo legal para essa publicacao.

SEcA0 V DAS DELIBERAçOES

Art. 54 As deliberaçOes da Assemblela Geral deverão versar somente sobre os assuntos constantes no edital de convocaçao.

Art. 55 E de competência da Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária deliberar sob re:

alienacao ou oneracao dos bens irnóveis de uso prôprio da sociedade;

destituicao de membros do Conseiho de Administracao ou do Conselho Fiscal;

aprovacao da politica de governanca corporativa e do regulamento eleitoral;

fixacao de procedimentos especIficos de concessão de créditos e prestacao de garantias a membros de órgao estatutário e a pessoas fIsicas e juridicas que mantenharn relacao de parentesco ou de negôcios corn aqueles membros;

julgar recurso do associado que não concordar corn o Termo de Elirninaçao;

ratificaçao do cornpartilharnento e a utilizaçao de cornponente organizacional de ouvidoria Unico, cabendo delegaçao a Diretoria Executiva;

deliberar sobre a associacao e demissão da Cooperativa a Central.

Parágrafo Unico. Ocorrendo destituicao de que trata inciso II, que possa afeta a regularidade da administraçao ou fiscalizacao da Cooperativa, poderá a Assembleia designar administradores e conseiheiros provisorios, ate a posse dos novos, cuja eleiçao se efetuará no prazo máxirno de 30 (trinta) dias.

Rua rm.nd Volkart, 57- t oçEP: 95660-000-Trés Coroas - Rio Grande do Sul - Teleforie: 51 35465125

e-mail: [email protected] 19

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Estatuto Social

Art. 56 Prescreve em 4 (quatro) anos, a acao para anular as deliberacoes da Assembleia Geral viciadas de erro, dab, fraude ou simulacao, ou tornadas corn violacao da lei ou do Estatuto Social, contado a prazo da data em que a Assembleia foi realizada.

CAPITULO HI DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA

Art. 57 A Assembleia Geral Ordinária serâ realizada obrigatoriamente urna vez par ano, no decorrer dos 4 (quatro) primeiros meses do exercicio social, para deliberar sabre os seguintes assuntos que deverão constar da ordem do dia:

I. prestacao de contas dos ôrgaos de adrninistracao, acompanhada do parecer do Conselho Fiscal, carnpreendendo:

relatôrio da gestao;

balancos elaborados no primeira e no segundo semestres do exercIclo social anterior;

relatôrio da auditoria externa;

demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuicOes para cobertura das despesas da sociedade.

II. destinacao das sobras apuradas, deduzidas as parcelas para as fundos obrigatorios, ou rateio das perdas verificadas, cam a possibilidade de corn pensar, par meio de sobras dos exercicios seguintes a saldo remanescente das perdas verificadas no exercicio findo;

III. estabelecimento da formula de cálculo a ser aplicada na distribuicao de sobras e no rateio de perdas, corn base nas operacOes de cada associado realizadas ou mantidas durante a exercicio, excetuando-se o valor das quotas-partes integralizadas;

IV. eleicao dos membros do Conselho de Administracao e do Conselho Fiscal da Cooperativa;

V. fixacao, quando prevista, do valor das cOdulas de presenca, honorârios e gratificacoes dos rnernbros do Conselho de Administracao e cédula de presenca dos mernbros do Conselho Fiscal;

VI. fixaçao, quando previsto, do valor global para pagamento dos honorários e das gratificacoes dos membros da Diretoria Executiva;

VII. quaisquer assuntos de interesse social, devidamente mencionados no edital de convocacao, excluidos as enumerados no art. 60.

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Estatuto Social

Parágrafo ünico. A aprovaçao do relatório, do balanço e das contas dos órgãos de administraçao não desonera de responsabilidade os administradores e as conseiheiros fiscais.

Art. 58 A realizaçao da Assembleia Geral Ordinâria deverá respeitar urn perlodo minima de 10 (dez) dias após a divulgaçao das demonstraçoes contábeis de encerrarnento do exercIclo.

CAPITULO IV DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA

Art. 59 A Assembleia Geral Extraordinária será realizada sempre que necessário e poderá deliberar sabre qualquer assunto de interesse da Cooperativa, desde que rnencionado em edital de convocaçao.

Art. 60 E de competéncia exclusiva da Assembleia Gera Extraordinária deliberar sobre os seguintes assuntos:

reforma do estatuto social,

fusão, incorporaçao ou desmembramento;

mudança do objeto social;

dissoluçao voluntária da sociedade e nomeaçao de liquidantes;

prestação de contas do liquidante.

§ 10 São necessários as votos de 2/3 (dais tercas) dos associados presentes, corn direito a votar, para tornar válidas as deliberaçOes de que trata este artigo.

§ 21 A primeira Assemblea Coral para reforma do estatuto social deverá homologar a alteraçao do endereço da Cooperativa, dentro do mesmo municipia, mencionado no inciso I do art. 1 1 .

CAPITULOV DOS ORGAOS DE ADMINISTRAçA0

Art. 61 São órgãos de administraçao da Cooperativa:

Conselho de Administração;

Diretoria Executiva.

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3354 Estatuto Social

Parágrafo cinico. 0 Conselho de Administraçao tern, na forma prevista em lei e neste Estatuto, atribuiçOes estratégicas, orientadoras, eletivas e supervisoras, não abrangendo funcoes operacionais ou executivas.

sEcAo i DAS CONDIcOES DE OCUPAcAO DOS CARGOS DE ADMINISTRAçAO

Art. 62 Constituem condiçoes básicas para o exercicio dos cargos de administracao da Cooperativa, sem prejuizo de outras previstas em leis ou normas aplicadas as cooperativas de crédito:

ser associado pessoa fisica da Cooperativa, exceto para os diretores executivos;

ter reputacao ilibada;

nao estar declarado inabilitado para cargos de administracao de instituicOes financeiras e demais sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou em outras instituiçOes sujeitas a autorizacao, ao controle e a fiscalizaçao de orgaos e de entidades da administracao püblica direta e indireta, incluldas as entidades de previdência complementar, as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalizacao e as companhias abertas;

nao responder, nern qua!quer empresa da qual seja controlador ou administrador, por pendéncias relativas a protesto de titulos, cobrancas judicials, emissâo de cheques sem fundo, inadimplemento de obrigacOes e outras ocorrências ou circunstâncias análogas;

nao estar declarado falido ou insolvente, nem ter participado da administracao ou ter controlado firma ou sociedade concordatária ou insolvente;

nao participar da administraçao ou deter 5% (cinco por cento) ou mais do capital de empresas de fomento mercantil, outras instituicoes financeiras e demais instituicOes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brash, com excecao de cooperativa de crédito;

ser residente no Pals;

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nao estar impedido por lei especial, nem condenado por crime falimentar, de sonegacao fiscal, de prevaricacao, de corrupçao ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé püblica, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pUblicos.

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e-mail: ecocredi©ecocredi.com.br

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3354 Estatuto Social

§ 10 Não podem compor a mesma Diretoria Executiva ou Conselho de Adrninistraçao, os parentes entre si ate 2 0 (segundo grau), em linha reta ou colateral, bern como cônjuges e companheiros.

§ 2° A vedaçao prevista no inciso VI deste artigo aplicá-se, inclusive, aos ocupantes de funçOes de gerência da Cooperativa.

§ 30 A vedaçao de que trata o inciso VI deste artigo nao se aplica a participaçao de conseiheiros de cooperativas de crédito no .Conse!ho de Administraçao ou colegiado equivalente de instituiçOes financeiras e demais entidades controladas, direta ou indiretamente, pelas referidas Cooperativas, desde que não assumidas funcOes executivas nessas controladas.

§ 40 Não é admitida a eleicao de representante de pessoa juridica integrante do

quadro de associados.

sEcAoII DA INELEGIBILIDADE DE CANDIDATOS A CARGOS DE ADMINISTRAçAO

Art. 63 São condiçOes de inelegibilidade de candidatos a cargos dos Orgaos de administraçao, inclusive os executivos eleitos:

pessoas impedidas por Iei;

condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, acesso a cargos pUblicos;

condenados por crime falimentar, de sonegaçao fiscal, de prevaricaçao, de suborno, de corrupcao ativa ou passiva, de concussão, de peculato, ou contra a economia popular, a fé publics, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacionak

Art. 64 Para se candidatarem a cargo polItico-partidário os membros ocupantes de cargos de administraçao deverão renunciar ao cargo ocupado na Cooperativa.

sEcAo vi DA INVESTIDURA E DO EXERC1CIO DOS CARGOS DE ADMINISTRAçA0

Art. 65 Os membros do Conselho de Administraçao e da Diretoria Executiva serão investidos nos cargos med ante terrno de posse lavrado no Livro de Atas.

Parágrafo Unico. Os eleitos serão empossados em ate, no mâximo, 30 (trinta)/ dias, contados da aprovação da eleiçao pelo Banco Central do Brasil. /

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SICOOB EC0CRDI' • 3354

Estatuto Social

sEcAo iv DO CONSELHO DE ADMINISTRAcA0

SUBSEcAOI DA coMposiçAo DO CONSELHO DE ADMINISTRAçA0

Art. 66 0 Conselho de Adrninistraçao, eleito em Assernbleia Ge'ral, é composto por, 12 (doze) membros efetivos, sendo urn presidente, urn vice-presidente, urn secretário e os dernais conseiheiros vogais, todos associados da Cooperativa.

§ 1° Na Assernbleia Geral em que houver a eleicao do Conseiho de Administraçao, deverão ser escoihidos, entre os membros eleitos, o presidente, o vice-presidente e o secretário do Conseiho de Administraçao.

suBsEcAo ii DO MAN DATO DO CONSELHO DE ADMINIsTRAçA0

Art. 67 0 mandato do Conseiho de Adrninistraçao é de 3 (trés) anos, sendo obrigataria, ao término de cada perlodo, a renovação de, no rninirno, 1/3 (urn terco) de seus rnernbros.

Paragrafo Unico: 0 rnandato dos conseiheiros de adrninistracao estender-se-á ate a posse dos seus substitutos.

SUBSEcAO iii DAS REUNIOES DO CONSELHO DE ADMINIsTRAcA0

Art. 68 0 Conselho de Adrninistraçao reunir-se-â, ordinariamente, urna vez por més, ern dia e hora previarnente rnarcados, e, extraordinariarnente, sernpre que necessário, por convocacao do presidente, ou da rnaioria do Conseiho de Adrninistracao ou pelo Conseiho Fiscal:

as reuniôes se realizarão corn a presença minima de rnetade mais urn dos rnembros;

as deliberacoes serão tornadas pela rnaioria simples de votos dos presentes;

ill. Os assuntos tratados e as deliberacOes resultantes serão consignados em atas lavradas em iivro proprio ou em foihas soltas, lidas, aprovadas e assinadas pelos mernbros presentes.

Parágrafo ünico. 0 presidente do Conseiho de Adrninistraçao votará corn o firn ünico e exciusivo de desempatar a votaçao.

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3354 Estatuto Socia'

SUBSEcA0Iv DAS AUSENCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACANCIA DE

CARGOS DO CONSELHO DE ADMINISTRAcAO

Art. 69 Nas auséncias ou impedimentos temporários iguais ou inferiores a 60 (sessenta) dias corridos, o presidente do Conselho de Administracao será substituido pelo vice-presidente.

Art. 70 Nos casos de impedimentos superiores a 60 (sessenta) dias corridos ou de vacância dos cargos de presidente e de vice-presidente, a Conselho de Administraçao designará substituto escolhido entre seus membros, ad referendum da primeira Assembleia Geral que se realizar.

Art. 71 Ficando vagos, por qualquer tempo, metade ou mais dos cargos do Conseiho de Administraçao deverá, nesta ordem, o presidente ou seu substituto, ou as membros restantes, ou o Conseiho Fiscal, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ocorréncia, convocar Assembleia Geral para o preenchimento dos cargos vagos.

Art. 72 Os substitutos exercerão Os cargos somente ate o final do mandato dos antecessores.

Art. 73 Constituem, entre outras, hipôteses de vacância automática do cargo eletivo:

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renUncia;

destituiçao;

não comparecimento, sem a devida justificativa a 3 (três) reuniöes ordinárias consecutivas ou a 6 (seis) alternadas durante o exercicio social:

patrocInio, como parte ou procurador, de acão judicial contra a própria Cooperativa, salvo aquelas que visem ao exercicio do prôprio mandato; ou

desligamento do quadro de associados da Cooperativa;

posse em cargo polItico-partidário.

Parágrafo ünico. Para que não haja vacância automãtica do cargo eletivo no caso de não comparecimento a reuniOes, as justificativas para as ausências serão formalizadas e aceitas pelos demais membros do Conselho de Administraçao.

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Estatuto Social

SUBSEçAOv DAS COMPETENCIAS DO CONSELHO DE ADMINIsTRAçA0

Art. 74 Compete ao Conseiho de Administraçao, nos limites iegais e deste Estatuto Social, atendidas as decisöes da Assembieia Geral:

fixar diretrizes, examinar e aprovar os orçamentos, os pianos periôdicos de trabaiho, acompanhando a execução;

aprovar e supervisionar a execuçao dos projetos elaborados pelos executivos;

aprovar e divulgar, por meio de resoluçao, as poilticas da Coo perativa;

aderir e acompanhar o cumprimento das poilticas, das diretrizes de atuacao sistémica e demais normativos publicados pelo Sicoob Confederaçao;

aprovar a Regimento Interno do Conseiho de Administraçao e da Diretoria Executiva;

propor para a Assembleia Geral a Regulamento Eleitoral;

avaliar mensaimente o estado econômico-financeir -o da Cooperativa e o desenvoivimento das operaçOes e atividades em geral, por meio de balancetes e de demonstrativos especIficos;

deliberar sobre a admissäo, a eliminaçao ou a exclusäo de associados, podendo, aplicar, por escrito, advertência prévia;

deliberar sobre a forma e o prazo de resgate das quotas-partes de associados, inclusive se parcial;

deliberar sobre a convocaçao da Assembleia Geral;

propor a Assemblela Geral Extraordinária alteraçao no estatuto social;

deliberar sobre alocaçao e apiicacao dos recursos do Fundo de Assisténcia Técnica, Educacional e Social (Fates);

analisar e submeter a Assembleia Geral proposta dos executivos sobre a criacao de fundos;

deliberar pela contrataçao de auditor externo;

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Estatuto Social

propor a Assemblela Geral a participacao da Cooperativa no capital de instituiçoes não cooperativas, inclusive bancos cooperativos observado o contido no art. 37;

estabelecer normas internas em casos omissos e se for o caso submeté-las a deliberaçao da Assembleia Geral;

eleger ou reconduzir os membros da Diretoria Executiva, na primeira reunião do Conseiho de Administraçao eleito, para aprovacao do Banco Central do Brasil;

destituir a qualquer tempo os membros da Diretoria Executiva;

conferir aos membros da Diretoria Executiva atribuiçOes especIficas e de caráter eventual não previstas neste Estatuto Social;

fixar, limitados ao valor global definido pela Assembleia Geral, os honorários e as gratificaçoes, dos membros da Diretoria Executiva;

examinar as denüncias de irregularidades praticadas no âmbito da Cooperativa, especialmente as que !hes forem encaminhadas pelo Conselho Fiscal e pela Auditoria, e determinar medidas visando as apuracoes e as providéncias cabIveis;

de!iberar sobre operaçes de crédito e garantias concedidas aos membros da Diretoria Executiva e a pessoas fIsicas e juridicas que mantenham relaçao de parentesco ou de negócios com aqueles membros;

acompanhar e adotar providëncias necessárias para cumprimento do Planejamento Estrategico;

acompanhar as medidas adotadas para saneamento dos apontamentos da Auditoria lnterna, da Auditoria Externa e da area de Contro!e Interno;

acompanhar e adotar medidas para a eficácia da cogestao, quando adotada, nos termos do convênio firmado entre a Cooperativa e a cooperativa central a qual estiver associada;

convocar os membros da Diretoria Executiva para prestar esc!arecimentos sobre assuntos de qualquer natureza;

autorizar, previamente, a Diretoria Executiva a praticar quaisquer atos que ultrapassem os respectivos poderes de gestao;

000 - Trés Coroas - Rio Grande do'Sul - Telefone: 51 546 5125

mail: ecocrediecocredi.com.br 27

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3354 Estatuto Social

propor a revisão do valor estipulado para subscriçao e integralizaçao de quotas de capital, conforme art. 20;

exarninar e deliberar sobre propostas da Diretoria Executiva relativas a piano de cargos e salários, estrutura organizacional da Cooperativa ou normativos internos;

deliberar sabre aiienaçao de bens de nao uso prOprio recebidos na execucao de garantias.

Art. 75 São atribuiçoes do presidente do Conseiho de Administraçao:

representar a Cooperativa, corn direito a voto, nas reuniöes e nas assembleias gerais da cooperativa central, do Bancoob, do Sistema OCB e outras entidades de representaçao do cooperativismo;

convocar e presidir as reuniOes do Conselho de Adrninistraçao;

facilitar e conduzir Os debates dos temas nas reuniOes do Conselho de Administraçao;

permitir a participação, sern direito a voto, de membros da Diretoria Executiva nas reuniOes do Conseiho de Adrninistraçao;

tomar votos e votar, corn a finalidade do desempate, nas deliberaçoes do Conseiho de Administraçao, respeitado o regimento proprio;

convocar a Assembleia Geral e presidi-la;

proporcionar, por meio da transparência na conducäo das reuniöes, ao Conselho de Administraçao, a obtencao de informaçOes sobre todos os negocios feitos no âmbito da Diretoria Executiva;

proporcionar, aos demais membros do Conseiho de Administraçao, conhecimento previo dos assuntos a serern discutidos nas re u n iöes;

assegurar que todos os membros do Conselho de Administraçao tenham direito a se manifestar corn independência, sobre qualquer matéria colocada ern votaçao;

decidir, ad referendum do Conseiho de Administraçao, sobre matéria urgente e inadiável, subrnetendo a decisão a deiiberaçao do colegiado, na primeira reunião subsequente ao ato;

Ruar ~8no Volkart, ntro — EP.- 95660-000 - TrC~ s Coroas — Rio Grande do Sul — Telefone.- 51 35465125

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Estatuto Social

Xl. permitir, excepcionalmente, a inclusão de assuntos extra pauta, considerando a relevãncia e a urgencia do assunto;

salvaguardar e cumprir as demais atribuicOes apresentadas em normativo prOprio;

designar responsável para organizar, secretariar e administrar as reuniOes do Conselho de Administraçao, respeitado o regimento próprio;

aplicar as advertências estipuladas pelo Conseiho de Administraçao.

Parágrafo Unico. Na impossibilidade de representaçao pelo vice-presidente, o presidente do Conseiho de Administraçao poderá, mediante autorizaçao do Conselho de Administraçao, corn o respectivo registro em ata, delegar a membro da Diretoria Executiva, a representaçao prevista no inciso I.

Art. 76 E atribuicao do vice-presidente do Conseiho de Administracao substituir o presidente e exercer as competéncias e as atribuiçoes do presidente, na forma prevista neste Estatuto Social, quando substitul-lo.

Art. 77 0 presidente poderâ, mediante autorizaçao do Conseiho de Adrninistraçao, corn o respectivo registro em ata, delegar competéncias ao vice-presidente.

SEçAO v DIRETORIA EXECUTIVA

SUBSEcA0 i DA SUBORDINAçAO E DA COMPOsIçA0

Art. 78 A Diretoria Executiva, órgao subordinado ao Conselho de Administraçao é composta por 3 (trés) diretores, sendo urn Diretor Executivo, urn Diretor de Negócios e urn Diretor Administrativo.

§ 1° E admitida a acumulaçao de cargos de conselheiro de adrninistraçao e de diretor para, no máximo, urn dos membros do Conselho de Adrninistraçao, sendo vedada a acumulaçao das presidéncias, a qualquer tempo.

§ 20 0 Conselho de Adrninistraçao, por maioria simples, poderâ destituir os membros da Diretoria Executiva, a qualquer tempo.

suBsEcAo ii DO MANDATO DA DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 79 0 prazo de mandato dos membros da Diretoria Executiva será de 3 anos, podendo haver, a critério do Conseiho de Administraçao reconduçao.

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e-mail: [email protected] 29

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Estatuto Social

Parágrafo iinico. 0 mandato dos diretores executivos estender-se-á ate a posse dos seus substitutos.

suBsEçAo iii DAS AUSENCIAS, DOS IMPEDIMENTOS E DA VACANCIA DA DIRETORIA

EXECUTIVA

Art. 80 Nas ausências ou impedimentos temporários inferiores a 60 (sessenta) dias carridos, a Diretor Executivo será substituldo, nesta ordem, pelo Diretor de Negôcios ou Administrativo, que continuará respondendo pela sua area, havendo nesse caso acumulaçao de cargos.

Art. 81 Ocorrendo a vacância de qualquer cargo de diretor, a Conselho de Administraçao elegera a substituto, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ocorrência.

Art. 82 Em qualquer caso, a substituto exercerá a mandato ate a final do mandato do antecessor.

SUBSEcAO iv DAS COMPETENCIAS DA DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 83 Compete a Diretoria Executiva:

adotar medidas para a cumprimento das diretrizes fixadas pelo Conseiho de Administraçao;

elaborar orçamentos e pIanos periódicos de trabalho para deliberaçao pelo Conseiha de Administraçao;

prestar contas ao Conselho de Administraçao quanta as medidas adotadas visando a cumprimento das diretrizes fixadas e quanta a execuçao de projetos, inclusive prazos fixados;

zelar e manter informado a Conselho de Administraçao sobre a gestao de riscas, implantando as medidas exigidas nos normativos aplicáveis;

informar ao Conselho de Administraçao sabre o estado econômico-financeiro e sabre a ocarrOncia de fata relevante no âmbito da Cooperativa;

deliberar sobre a contratacao de empregados, as quals não poderao ser parentes entre si ou dos membros dos orgaos de administraçao e do Canselho Fiscal, ate 2 0 grau, em linha reta au colateral e fixar atribuiçoes, alcadas e salários;

rA Rua r '/olkart, Cen- CEP: 95660-000 - Três Coroas - Rio Grande d ~ Sul - Telefone: 51

3546 5125 / e-mail: [email protected]

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autorizar a contrataçao de prestadores de servicos de caráter eventual ou não;

propor ao Conseiho de Administraçao quaiquer assunto relacionado ao piano de cargos e saiários e a estrutura organizacional da Cooperativa;

avaiiar a atuaçao dos empregados, adotando as medidas apropriadas;

aprovar e divuigar, por meio de circuiar, as regularnentos internos e os manuais operacionais internos da Cooperativa;

zeiar para que padröes de (§tica e de conduta profissiorial facam parte da cuitura organizacionai e que sejam observados por todos as em p reg ad os;

zelar peio cumprimento da iegisiacao e da reguiarnentacao apiicáveis ao cooperativismo de crédito;

eiaborar proposta de criação de fundos e submeter ao Conseiho de Administraçao;

estabeiecer o horário de funcionamento da Cooperativa;

adotar medidas para cumprimento das dftetrizes fixadas no Pianejamento Estrategico;

adotar medidas para sanearnento dos apontarnentos da Central, da Auditoria interna, da Auditoria Externa e da area de Controle interno.

Art. 84 São atribuiçOes do Diretor Executivo da Cooperativa:

representar a Cooperativa passiva e ativamente, em juizo ou fora dele, salvo a representaçao prevista no inciso I, do art. 75, que somente poderâ ser exercida se houver deiegacao especifica do presidente do Conseiho de Adrninistraçao;

conduzir a relacionamento corn terceiros no interesse da Coo perativa;

coordenar, junto corn os demais diretores, as atribuiçOes da /

Diretoria Executiva, visando a eficiência e transparência no cumprimento das diretrizes fixadas peio Conseiho de Adrninistraçao;

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Estatuto Social

representar a Diretoria Executiva nas apresentaçOes e na prestaçao de contas para o Conselho de Administraçao;

supervisionar as operaçOes e as atividades e verificar, tempestivarnente, o estado econôrnico-financejro da Cooperativa;

informar, tempestivarnente, o Conselho de Adrninistraçao, a propósito de constataçOes que requeiram medidas urgentes;

convocar e coordenar as reuniOes da Diretoria Executiva;

outorgar mandato a empregado da Cooperativa, juntamente corn outro diretor, estabelecendo poderes, extensão e validade do mandato;

decidir, em conjunto corn o diretor de Negocios, sobre a admissão e a dernissão de empregados;

outorgar, juntamente corn outro diretor, mandato ad judicia a advogado empregado ou contratado;

resolver os casos omissos, em conjunto corn o diretor de Negocios e/ou o diretor Administrativo;

auxiliar o presidente do Conselho de Administraçao nos trabalhos relativos a Assembleia Geral; e

executar outras atividades nao previstas neste Estatuto Social, deterrninadas pelo Conseiho de Adrninistraçao e/ou pela Assernbleia Gera I.

dirigir os assuntos relacionados as atividades de Controles Internos e Riscos, de forrna a assegurar conformidade corn as politicas internas e exigéncias regularnentares.

orientar e acornpanhar a execução da contabilidade da Cooperativa, de forrna a perrnitir visäo perrnanente da situaçao econômica, financeira e patrimonial;

XVI- gerir os assuntos relacionados a PolItica de Prevençao a Lavagem de dinheiro e ao Financiamento do Terrorisrno (PLD/FT), fazendo curnprir as determinaçoes regularnentares;

Art. 85 Compete ao diretor de Negôcios:

assessorar o diretor Executivo nos assuntos a ele competentes;

substituir o diretor Executivo e o diretor Administrativo;

Rua Ge ma ka 57- Centr EP; 95 60-000 - Trés Coroas - Rio Grande do Sul - Telefone: 51

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Estatuto Social

I-Ih dirigir as atividades administrativas no que tange as poilticas de recursos hurnanos, tecnolôgicos e materiais e as atividades fins da Cooperativa (operacOes ativas, passivas, acessôrias e especiais, cadastro, recuperaçäo de crOdito, etc.);

executar as polIticas e diretrizes de recursos humanos, tecnolôgicos e materiais;

zelar pela eficiência, eficácia e efetividade dos sistemas informatizados e de telecomunicaçoes;

decidir, em conjunto corn o diretor Executivo, sobre a admissao e a demissão de empregado;

orientar, acompanhar e avaliar a atuacao dos empregados de sua area;

executar as atividades relacionadas corn as funcoes financeiras (fluxo de caixa, captaçao e aplicaçao de recursos, dernonstraçoes financeiras, análises de rentabilidade, de custo, de risco, etc.);

zelar pela segurança dos recursos financeiros e outros valores mobiliários;

resolver Os casos omissos, em conjunto corn o diretor Executivo;

executar outras atividades nao previstas neste Estatuto Social, determinadas pelo Conselho de Adrninistraçao e/ou pela Assembleia Geral; e

conduzir o relacionamento corn terceiros no interesse da Cooperativa.

executar as atividades operacionais no que tange a concessäo de ernpréstimos, a oferta de servicos e a rnovirnentação de capital;

acompanhar as operaçoes em curso anormal, adotando as rnedidas e os controles necessários para regularizaçao;

Art. 86 Compete ao diretor Administrativo:

assessorar o diretor Executivo em assuntos de sua area;

substituir o diretor Executivo e o Diretor de Negocios;

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Estatuto Social

zelar pela segurança dos recursos financeiros e outros valores mobiliários;

acompanhar as operaçOes em curso anormal, adotando as medidas e Os controles necessários para regularizaçao;

elaborar as anáiises mensais sobre a evolução das operaçoes, a serem apresentadas ao Conselho de Administraçao;

assessorar a Diretor de Negocios em assuntos da sua area;

orientar, acompanhar e avaliar a atuaçao dos empregados de sua area;

resolver os casos omissos, em conjunto com o diretor Executivo;

executar outras atividades não previstas neste Estatuto Social, determinadas pelo Conseiho de Administraçao e/ou. pela Assembleia Ge ra I;

conduzir a relacionamento corn terceiros no interesse da Coo perativa.

averbar no Livro ou Ficha de MatrIcula a subscriçao, realizaçao ou resgate de quota-parte, bem como as transferências realizadas entre associados.

coordenar o desenvolvimento das atividades sociais e sugerir a Diretoria Executiva medidas que julgar convenientes

SUBSEcA0 v DA OUTORGA DE MANDATO DA DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 87 0 mandato outorgado pelos diretores a empregado da Cooperativa:

não poderá ter prazo de validade superior ao de gestao dos outorgantes, salvo o mandato adjudicia; e

deverá constar que a empregado da Cooperativa sempre assine em conjunto com urn diretor.

Art. 88 Os cheques emitidos pela Cooperativa, as ordens de crédito, Os endossos, as fiancas, os avais, as recibos de depôsito cooperativo, as instrumentos de procuração, os contratos com terceiros e demais documentos, constitutivos de responsabilidade ou de obrigaçao da Cooperativa, serao assinados conjuntamente par dois diretores, ressalvada a hipôtese de outorga de mandato.

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Estatuto Social

CAPITULO VI DO ORGAO DE FISCALIzAcA0

sEcAoI DA COMPOSIcAO E DO MAN DATO DO CONSELHO FISCAL

Art. 89 A administraçao da sociedade será fiscalizada, assidua e minuciosarnente, par Conseiho Fiscal, constituldo de 3 (três) membros efetivos e 3 (trés) membros suplentes, todos associados, eleitos a cada 3 (três) anos pela Assembleia Geral, na forma prevista em regimento prôprio.

Parágrafo Primeiro. Devern ser eleitos pelo menos 1 (urn) membro efetivo e 1 (urn) membro suplente que nao tenham integrado a Conseiho Fiscal que está sendo renovado. A eieicao, coma efetivo, de 1 (urn) rnernbro suplente, não é considerada renovacao para efeito do dispositivo legal.

Paragrafo Segundo. 0 mandato dos conselheiros fiscais estender-se-â ate a posse dos seus substitutos.

SEçAO ii DA INVESTIDURA E DO EXERCICIO DE CARGO DO CONSELHO FISCAL

Art. 90 Os rnembros do Conseiho Fiscal, depois de aprovada a eleicao pelo Banco Central do Brasil, serão investidos em seus cargos rnediante termo de posse lavrado no Livro de Atas do Conseiho Fiscal ou em foihas soltas e perrnanecerao em exercicio ate a posse de seus substitutos.

Parágrafo ünico. Os eleitos serão empossados em ate, no maxima, 30 (trinta) dias, contados da aprovacao da eleiçao pelo Banco Central do Brasil.

Art. 91 Para exercicio de cargo do Conselho Fiscal aplicam-se as condicoes de elegibilidade dispostas no artigo 62 e não será eleito:

aqueles que forern inelegIveis;

ernpregado de membros dos órgaos de adrninistracao e seus parentes ate o 20 grau, em linha reta ou colateral, bern coma parentes entre si ate esse grau, em linha reta ou colateral.

rnernbro do Conselho de Adrninistraçao au da Diretoria Executiva da Coo perativa.

SEçAO III DA VACANCIA DO CARGO DE CONSELHEIRO FISCAL

Art. 92 Constituem, entre outras, hipóteses de vacância autornãtica do careletivo: r I

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3354 Estatuto Social

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morte;

renUncia;

destituicao;

não comparecimento, sern a devida justificativa a 3 (trés) reuniOes consecutivas ou a 6 (seis) alternadas durante o exercicio social;

patrocInio, como parte ou procurador, de acao judicial contra a propria Cooperative, salvo aquelas que visem ao exercIcio do prOprio mandato;

desligamento do quadro de associados da Cooperativa; ou

posse em cargo polItico-partidário.

Parágrafo ünico. Para que nao haja vacância automática do cargo eletivo no caso de nao comparecimento a reuniöes, as justificativas para as ausências serão formalizadas e aceitas pelos dernais membros do Conselho Fiscal.

Art. 93 No caso de vacância de cargo efetivo do Conselho Fiscal será efetivado membro suplente, obedecida a ordem de matrIcula.

Art. 94 Ocorrendo 4 (quatro) ou mais vagas no Conselho Fiscal, o presidente do Conselho de Administracao convocará Assembleia Geral para o preenchirnento das vagas, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de constatacao do fato.

sEcAo iv DA REUNIAO DO CONSELHO FISCAL

Art. 95 0 Conselho Fiscal reunir-se-ã, ordinariamente, 1 (urna) vez por més, em dia e hora previamente marcados, e extraordinariamente, sempre que necessário, por proposta de qualquer urn de seus integrantes, observando-se em ambos os casos as seguintes normas:

as reuniOes se realizarão sempre corn a presenca dos 3 (três) membros efetivos ou dos suplentes previarnente convocados;

as deliberacoes serão tomadas pela maioria de votos dos presentes;

os assuntos tratados e as deliberaçoes resultäntes constarão de ata lavrada no Livro de Atas do Conselho Fiscal ou em folhas soltas, assinadas pelos presentes.

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3354 Estatuto Social

§ 1 0 As reuniöes poderäo ser convocadas por qualquer de seus membros, por solicitacao do Conselho de Administracao, da Diretoria Executiva ou da Assembleia Gera I.

§ 20 Na primeira reunião, os membros efetivos do Conselho Fiscal escolherão entre si urn coordenador para convocar e dirigir os trabalhos das reuniOes e urn secretário para lavrar as atas.

§ 3 0 Na ausência do coordenador, os trabalhos serão dirigidos por substituto escolhido na ocasiäo.

§ 40 Os membros suplentes quando convocados, poderão participar das reunlOes e das discussöes dos membros efetivos, sem direito a voto, podendo receber cédula de presenca.

sEcAo V DA COMPETENCIA DO CONSELHO FISCAL

Art. 96 Compete ao Conselho Fiscal:

examinar a situacao dos negocios sociais, das receitas e das despesas, dos pagamentos e dos recebimentos, das operacoes em geral e de outras questoes econômicas, verificando a adequada e regular escrituracao;

verificar, mediante exame dos livros, atas e outros registros, se as decisOes adotadas estão sendo corretamente implementadas;

observar se o Conselho de Administracao se reUne regularmente e se existem cargos vagos na composicao daquele colegiado, que necessitem preenchimento;

inteirar-se do cumprimento das obrigacoes da Cooperativa em relaçao as autoridades monetârias, fiscais, trabalhistas ou administrativas e aos associados e verificar se existem pendencias;

examinar os controles existentes relativos a valores e documentos sob custódia da Cooperativa;

avaliar a execucao da politica de risco de crédito e a regularidade do recebimento de créditos;

averiguar a atençao dispensada pelos diretores executivos as reclarriacOes dos associados:

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3354 Estatuto Social

analisar balancetes mensais e balanços gerais, demonstrativos de sobras e perdas, assim como o relatôrio de gestao e outros, emitindo parecer sobre esses documentos para a Assembleia Gera!;

inteirar-se dos relatôrios de auditoria e verificar se as observaçOes nees contidas foram consideradas pelos órgaos de adrninistraçao e pelos gerentes;

exigir, dos órgãos de administraçao ou de quaisquer de seus membros, relatôrios especificos, declaraçoes por escrito ou prestaçao de esciarecimentos, quando nécessário;

aprovar a prôprio regimento interno;

apresentar ao Conselho de Administraçao corn periodicidade minima trimestral, relatôrio contendo conclusOes e recomendaçoes decorrentes da atividade fiscalizadora;

pronunciar-se sobre a regularidade dos atos praticados pelos ôrgaos de administraçao e informar sobre eventuais pendências a Assembleia Geral Ordinária;

instaurar inquéritos e comissöes de averiguaçao; e

convocar Assembleia Geral Extraordinária nas circunstâncias previstas neste Estatuto Social.

Parágrafo ünico. No desempenho de suas funcoes, a Conselho Fiscal poderá valer-se de informaçoes constantes no relatório da Auditoria Interna, da Auditoria Externa, do Controle Interno, dos diretores ou dos empregados da Cooperativa, ou da assistência de técnicos externos, as expensas da sociedade, quando a importância ou a complexidade dos assuntos o exigirem.

TITULO VII DA RESPONSABILIDADE DOS OCUPANTES DE CARGOS DOS ORGAOS DE

ADMINISTRAçAO E FISCALIzAçA0 E DO PROCESSO ELEITORAL

CAPITULO I DA RESPONSABILIDADE

Art. 97 Os componentes dos órgaos de administraçao e do Conselho Fiscal, bern como a liquidante, equiparam-se aos administradores das sociedades anônimas para efeito de responsabilidade criminal.

Art. 98 Os membros efetivos do Conselho Fiscal são solidariamente responsáveis pelos atos e fatos irregulares praticados pelos administradores da Cooperativa/" desde que, no exercicio da fiscalizacao, revelem-se omissos, displicent e corn

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ausência de acuidade de pronta advertOncia ao Conseiho de Administraçao e, na inércia destes, de oportuna e conveniente denuncia a Assembleia Geral.

Art. 99 Sem prejuIzo da acao que couber ao associado, a cooperativa, por seus diretores, ou representada pelo associado escoihido em Assembleia Geral, terá direito de acao contra os administradores, para promover sua responsabilidade.

CAPITULO II DO PROCESSO ELEITORAL

Art. 100 0 processo eleitoral para a preenchimento dos cargos eletivos na Cooperativa está disciplinado em regulamento prôprio aprovado em Assembleia Ge ra I.

TITULO VIII DO SISTEMA DE COOPERATIVAS DE CREDITO DO BRASIL (SICOOB),

DO SISTEMA LOCAL E DO SICOOB CONFEDERAçAO

Art. 101 0 Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) é integrado:

pela Confederaçao Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederaçao;

pelas cooperativas centrais associadas ao Sicoob Confederaçao;

pelas cooperativas singulares associadas as respectivas cooperativas centrais; e

pelas instituiçoes vinculadas ao Sicoob.

§ 10 0 Sicoob se caracteriza coma conjunto, par via de princIpios, de diretrizes, de pianos, de programas e de normas deliberados pelos orgaos de administracao do Sicoob Confederaçao, aplicáveis as cooperativas, resguardada a autonomia jurIdica dessas entidades, de acordo cam a legislaçao aplicével a cada integrante.

§ 21 A Marca Sicoob é de propriedade do Sicoob Confederacao e a usa pela Cooperativa se dará nas condiçOes previstas no respectivo instrumento particular para licença de uso da Marca Sicoob e nas normas emanadas do Sicoob Confederacao.

Art. 102 A Cooperativa, juntamente cam a Cooperativa Central de Crédita de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e as demais singulares associadas a essa Central, integram a Sicoob Central SC/RS.

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Art. 103 Para participar do processo de centralizaçäo financeira, a deverá estruturar-se segundo orientaçöes emanadas da Cooperativa Crédito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

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SICOOB EtOtEDl 3354

Estatuto Social

Art. 104 A associaçao da Cooperativa a Cooperativa Central de Crédito de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. implica:

na aceitaçao e no cumprimento das decisOes, das diretrizes, das regulamentaçOes e dos procedimentos instituldos para o Sicoob e para 0 Sistema Local, por rneio do Estatuto Social da 000perativa central, a qual a Cooperativa é associada, de regulamentos, de regimentos, de polIticas e de manuals;

o acesso, pela cooperativa central ou pelo Sicoob Confederaçao, a todos os dados contábeis, econômicos, financeiros e afins, bern como a todos os livros soclais, legais e fiscais, de quaisquer espécies, além de relatôrios complernentares e de registros de movirnentação financeira de qualquer natureza;

Ill. na assisténcia, em caráter temporário, mediante administraçao em regime de cogestão, quando adotado, pela cooperativa central ou pelo Sicoob Confederaçao, formalizado por meio de instrumento próprio, para sanar irregularidades ou em caso de risco para a solidez da propria Cooperafiva, do Sisterna Local e do Sicoob;

IV. na aceitaçao da prerrogativa da Central representá-la nos relacionamentos mantidos corn o Banco Central do Brash, o Banco Cooperativo do Brasil S/A - Bancoob, o Fundo Garantidor do Sicoob - FGS, o Sicoob Confederacao ou corn quaisquer outras instituiçoes püblicas e privadas.

TITULO IX DA DISSOLucA0 E DA LIQUIDAcA0

Art. 105 A Cooperativa dissolver-se-a voluntariarnente, quando assirn deliberar a Assembleia Geral, se pelo menos 20 (vinte) associados não se dispuserern a assegurar a continuidade da Cooperativa.

§ 1 0 Alérn da deliberacao espontânea da Assernbleia Geral, de acordo corn os terrnos deste artigo, acarretará a dissolucao da Cooperativa:

a alteracao de sua forrna jurIdica;

a reducao do nümero minimo de associados ou do capital social minirno se, ate a Assembleia Geral subsequente, realizada em prazo nao inferior a 6 (seis) rneses, não forem restabelecidas as condicOesminirnas de nürnero de associados e de capital social;

lii. o cancelamento da autorizaçao para funcionar;

a76rn1 57- C trc - CE'f: 95660-000 - Trés Coroas - Rio Grande do Sul - Telefone: 51 35465125

-mail: [email protected]

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• SICOOB 000PERATIVA DE CREDITO Di l\R - AEMI .J SAb E ISSOCIADOS SICOOB

Ecocred: . .- OZfEhI SICOOB EtOCFEDI '

3354 Estatuto Social

IV. a paralisação das atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias corridos.

§ 21 Nas hipôteses previstas no parágrafo anterior, a dissolucao da Cooperativa poderá ser promovida judicialmente, a pedido de qualquer associado ou do Banco Central do Brasil, caso a Assembleia Geral não a realize por iniciativa própria.

Art. 106 Quando a dissoluçao for deliberada pela Assembleia Geral, será nomeado urn liquidante e urn Conselho Fiscal, composto de 3 . (tr(as) membros, para procederem a liquidaçao da Cooperativa

§ 1 1 A Assembleia Geral, nos limites das atribuicoes que Ihe cabe, poderá, a qualquer tempo, destituir o liquidante e os membros do Conselho Fiscal, designando os respectivos substitutos.

§ 21 Em todos os atos e operaçOes, o liquidante deverá usar a denominacao da Cooperativa seguida da expressao "Em liquidaçao".

§ 31 0 processo de liquidaçao somente poderá ser iniciado apos aprovacao da eleicao do liquidante pelo Banco Central do Brasil.

Art. 107 A dissoluçao da sociedade importará, também, no cancelamento da autorizacao para funcionamento e do registro.

Art. 108 0 liquidante terá todos Os poderes normais de administracao, bern como poderá praticar os atos e as operacoes necessários a realizacao do ativo e pagamento do passivo.

Parágrafo ünico. Não poderá o liquidante, sem autorizaçao da Assembleia Geral, gravar de onus os móveis e imóveis, contrair ernpréstimos, salvo quando indispensáveis para o pagamento de obrigacoes inadiáveis, nem prosseguir, embora para facilitar a liquidacao, na atividade social.

Art. 109 A liquidaçao da sociedade obedecerá as normas legais e regulamentares prOprias.

TITULO x DAS DISPOSIçOES GERAIS

Art. 110 Dependem da prévia e expressa aprovacao do Banco Central do Brash, para que surtam efeitos legais, os atos societários deliberados pela Cooperativa, referentes a:

I. eleicao de membros do Conselho de Administraçao, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva;

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'SICOOB COOPERATIVA DE CREDITO DE pE ASOCIADOS SICOOB Ecocred: 4 iC!04-_REt)l

SICOÔB ECOCR'EDI 3354

Estatuto Social

II. reforma do estatuto social;

Ill. mudanca do objeto social;

fusao, incorporacao ou desmembramento;

dissolucao voluntária da sociedade, nomeacao do liquidante e eleicao dos conseiheiros fiscais.

Art. 111 - Os prazos previstos neste Estatuto Social serão contados em dias corridos, excluindo-se a dia de inIcio e incluindo o dia final.

Art. 112 - 0 presente estatuto social possui redacao consolidada na forma das alteracoes efetuadas pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 22 de junho de 2015.

AnaldvinskideMoraes Presid nte

Associado

Cristiano Fuentes Silva

: so Gilmy'Hoffmeister

AsOciad a

/ orr LU.LLJLwY 7VJ' ' —Candid'a Raquel GalI /

Secretária

C&ldor ssocl

Paulo Branchier de Otiveira A7do

Nelsa Tom sine Morbach Assciad o

(i:N:T CCMRCA[ r.c CTADO DO 00 GRADE DC

CERTIFCO 0 REGISTRO EM: 24/11/2015 SOB N°: 4197434

Protocoo: 151295982-3 DE 30/09/2015 H Empresa:43 4 0009928 0 mi

O COOPERATIVA DE ECONOMIA E tI __________________ CRD:TO MOTUO DOS ?RESARIOS 01 DO VALE DO PASANHANA s:cooB EC( JOSE TADEU JACOBY

sECRETARI0-GERAL

Rua Germano Volkart, 57- centro - CEP: 95660-000 - Três Coroas - Rio Grande do Sul - Telefone: 51 3546 5125

e-mail: [email protected] 42